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QUALIDADE DOS FRUTOS DE TANGERINEIRAS ‘PONKAN’ (Citrus reticulata
Blanco), ARMAZENADOS SOB TEMPERATURA AMBIENTE
LUCIANA COSTA LIMA(*)
EDUARDO VALÉRIO DE BARROS VILAS BOAS(**)
JANAINE MYRNA RODRIGUES REIS(***)
ADIMILSON BOSCO CHITARRA(****)
RESUMO
Neste trabalho buscou-se estudar o efeito do armazenamento sob temperatura ambiente (20 ± 1°C e 45 ± 5% de
umidade relativa), por um período de vinte dias na qualidade de frutos da tangerineira ‘Ponkan’. Os frutos foram provenientes
do pomar da Universidade Federal de Lavras - MG, da safra de 1997. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente
casualizado com seis tempos de armazenamento (0, 4, 8, 12, 16 e 20 dias), constando de três repetições e dez frutos por
unidade experimental. As análises realizadas foram: diâmetros longitudinal e transversal, peso dos frutos, rendimento em
suco, pH, acidez total titulável, sólidos solúveis totais, açúcares totais, relação sólidos solúveis totais/acidez total titulável
e vitamina C. Nas condições em que foi realizado o experimento concluiu-se que houve um decréscimo da vitamina C ao
longo do armazenamento e um ligeiro aumento no teor de sólidos solúveis totais após oito dias, com uma conseqüente
elevação da relação sólidos solúveis totais/acidez total titulável, visível aos 20 dias. As tangerinas ‘Ponkan’ apresentaram
características de qualidade adequadas para o consumo até o 20o dia de armazenamento, com parcial comprometimento de
seu valor nutritivo.
DESCRITORES: citricultura, conservação, pós-colheita.
SUMMARY
QUALITY OF THE ‘PONKAN’ TANGERINE TREE FRUITS (Citrus reticulata Blanco),
STORED AT ROOM TEMPERATURE
The effect of the storage at room temperature (20 ± 1°C and 45 ± 5% of relative humidity) for a period of 20 days
on the quality of ‘Ponkan’ tangerine tree fruits was studied. The fruits were obtained from an orchard of the Federal
University of Lavras - MG, harvest 1997. The completely randomized design with 6 periods of storage (0, 4, 8, 12, 16 and
20 days) was used, with 3 replications and 10 fruits per experimental unit. The longitudinal and transversal diameters and
weight of the fruits, juice yield, pH, total titratable acidity, total soluble solids, total sugar, the ratio “total soluble solids/
total titratable acidity”, and vitamin C were analyzed. Under the experimental conditions it may be concluded that there was
a decrease in vitamin C content through the whole storage period, and a light increase of the total soluble solid content after
12 days, with a consequent increase in the ratio, apparent on the 20th day. The ‘Ponkan’ tangerines presented characteristics
of quality suitable for consumming until the 20th day of storage, with partial loss of nutritional value, mainly due to a
considerable decrease of the vitamin C content.
KEYWORDS: Citriculture, conservation, post-harvest.
1.INTRODUÇÃO
A qualidade dos frutos cítricos é um ponto
primordial para uma adequada comercialização. De
acordo com Pio (1992) os frutos das diferentes
cultivares de citros para consumo “in natura” precisam
preencher certos requisitos de qualidade, tais como:
aspecto externo e coloração da casca, tamanho
apropriado, casca fina, gomos de paredes delicadas e
suco com adequado equilíbrio de acidez total titulável
e de sólidos solúveis totais, aroma característico,
pequeno número de sementes, resistência ao transporte
e boa conservação. Para o processamento, embora a
boa aparência dos frutos seja também desejável, a sua
qualidade organoléptica dada pelo sabor, aroma,
textura, cor e seu valor nutritivo são também
importantes (Carvalho e Nogueira, 1979). O sabor dos
citros (doce ou azedo) é dependente de quantidades
relativas de açúcares (sólidos solúveis totais) e acidez
total titulável no suco, sendo que a relação sólidos
solúveis totais/acidez total titulável é considerada como
um importante índice de maturidade dos frutos, embora
uma determinada relação não seja garantia de
qualidade a menos que associada à concentração de
sólidos solúveis totais (Jackson, 1991; Baldwin, 1993;
Costa, 1994).
Os frutos cítricos são não climatéricos, pobres
em reservas de amido, sofrendo muito poucas
*Eng. Agrônoma, DCA-UFLA C. P. 37, 37.200-000, Lavras-MG.
**Professor do Departamento de Ciência dos Alimentos UFLA, Lavras-MG.
***Eng. Agrônoma.
**** Professor Departamento de Ciência dos Alimentos, UFLA, Lavras-MG.
R. Un. Alfenas, Alfenas, 5:27-31,1999
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L. C. LIMA et al.
mudanças na qualidade interna durante o
armazenamento. O armazenamento, normalmente,
reduz os ácidos acumulados convertendo-os a açúcares
e CO2 usados na respiração (Davies e Albrigo, 1994).
O atributo de qualidade menos considerado
na cadeia de comercialização é o valor nutritivo dos
frutos, no entanto esta característica deve ser
considerada, pois 90% das necessidades de vitamina
C requeridas pelo homem advém dos frutos e hortaliças
(Chitarra e Chitarra, 1990). Eles constituem a fonte
natural mais importante de vitamina C para o ser
humano, e os que se destacam pelo conteúdo desse
ácido são: acerola, caju, mamão, goiaba, frutas
cítricas, morango, manga, caqui, kiwi, maracujá e
tomate (Awad, 1993). Os níveis de vitamina C são
totalmente variáveis entre citros e tendem a reduzir
sazonalmente e com o armazenamento (Chitarra, 1994;
Davies e Albrigo, 1994).
As tangerinas ocupam, possivelmente, a maior
faixa de adaptação climática entre os citros cultivados,
uma vez que são plantas igualmente tolerantes a níveis
altos e baixos de temperatura ambiente (Coelho, 1996).
A tangerineira ‘Ponkan’ possui frutos de forma
achatada com 5 a 8 sementes, peso médio de 138g,
casca de cor alaranjada forte, espessura média e
vesículas de óleo salientes. Tem polpa de cor alaranjada
e textura frouxa. O suco corresponde a 43% do peso
dos frutos, com teores médios de sólidos solúveis totais
de 10,8%. A cultivar apresenta maturação dos frutos
de meia estação, de maio a julho (Pio, 1992).
Quase todas as tangerinas apresentam um
curto período de safra e são também bastante
susceptíveis ao manuseio durante a colheita,
armazenamento e transporte. Por possuírem casca
frágil e sensível às injúrias, apresentam uma tendência
de se tornarem flácidas, enquanto que internamente a
polpa torna-se pouco suculenta, havendo ainda
diminuição da acidez. Quando os frutos são deixados
na planta por um pequeno período depois de atingido
o pico de sua maturação, o suco adquire sabor insípido.
Entretanto, se manuseado com cuidado e colhido antes
desse período, podem ser estocados por algumas
semanas e às vezes por um longo tempo (Saunt, 1990).
Embora a ‘Ponkan’ destaque-se entre as tangerineiras
cultivadas no Brasil em função da qualidade de seus
frutos, poucas informações existem com relação a sua
vida pós-colheita.
Considerando-se a carência de estudos que
dizem respeito à pós-colheita de tangerinas ‘Ponkan’
e a sua importância no mercado de frutas frescas no
Brasil, o presente trabalho teve como objetivo verificar
a influência do armazenamento em temperatura
ambiente (20 ± 1°C e 45 ± 5% de umidade relativa)
por um período de 20 dias através de análises físicas,
físico-químicas e químicas na qualidade pós-colheita
R. Un. Alfenas, Alfenas, 5:27-31,1999
de frutos de tangerineiras cv. Ponkan, colhidas na
cidade de Lavras - MG.
2. MATERIAL E MÉTODOS
Tangerinas (Citrus reticulata Blanco) da cv.
Ponkan, provenientes do pomar da Universidade
Federal de Lavras (UFLA) - MG, da safra de 1997,
foram colhidas em estádio de maturação comercial com
coloração da casca 100% amarela, sendo as práticas
culturais as usualmente utilizadas para tangerineiras.
Após a colheita, realizou-se seleção dos frutos de
acordo com a uniformidade de cor, tamanho e ausência
de injúrias. Os mesmos foram armazenados sob
temperatura ambiente (20 ± 1°C e 45 ± 5% de umidade
relativa), por um período de 20 dias e avaliados quanto
as características intrínsecas de qualidade, a cada 4
dias.
O delineamento experimental utilizado foi o
inteiramente casualizado, com 6 tempos de
armazenamento: (0, 4, 8, 12, 16 e 20 dias), 3 repetições
e 10 frutos por unidade experimental.
Procedeu-se, nos frutos, a caracterização
física dos diâmetros longitudinal e transversal, (cm)
medidos individualmente com auxílio de paquímetro,
colocado em posição perpendicular e paralela ao eixo
dos frutos, respectivamente. Peso dos frutos (g), obtido
com auxílio de balança semi-analítica. O rendimento
em suco foi determinado através do volume de suco
de 10 frutos, medido em proveta (mL). As análises
físico-químicas e químicas foram realizadas após
homogeneização do suco e constaram das seguintes
variáveis: pH, medido com potenciômetro digital
(AOAC, 1990); acidez total titulável (ATT),
determinada por titulometria com solução de hidróxido
de sódio 0,1N e fenolftaleína como indicador,
expressando-se os resultados %, de acordo com as
normas do ITAL (1985); sólidos solúveis totais (SST),
determinado em refratômetro digital, modelo PR-100
palette (Atago Co., LTD., Japão) com compensação
de temperatura automática, expressando-se os
resultados em %, conforme normas da AOAC (1990);
açúcares totais pelo método de antrona (Dische, 1962),
sendo os resultados expressos em %; relação SST/
ATT, obtida dividindo-se os valores de SST pelos
valores da ATT; e vitamina C pelo método
colorimétrico com o 2,4- dinitrofenilhidrazina
(Strohecker e Henning, 1967), expressando-se os
resultados em mg de ácido ascórbico/100mL de suco.
Os dados foram submetidos a análise de
regressão, após prévia análise de variância de acordo
com Pimentel Gomes (1985).
QUALIDADE DOS FRUTOS DE TANGERINEIRAS ‘PONKAN’ (Citrus reticulata Blanco)...
3. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Os frutos apresentaram diâmetro médio
longitudinal de 5,70 cm, transversal 7,15 cm; e peso
médio de 150,8 g.
5
29
Y = 3,69 - 0,068X + 0,0407X - 0,00419X + 0,00012X
R2 = 0,84
4
3
2
A alta quantidade em suco é uma característica
bastante interessante para as cultivares cítricas, tanto
para aquelas que são utilizadas para o consumo “in
natura” como para industrialização (Pio, 1992),
embora não seja um fator essencial da qualidade de
tangerinas (Jackson, 1991). A variável rendimento em
suco não foi afetada pelo período de armazenamento
(p<0.01) apresentando uma média de 550,55mL de
suco/10 frutos. A porcentagem de suco foi de 36 %
condizente aos dados descritos por Parente et al. (1993)
que apresentaram uma amplitude de 31 a 38,5% para
‘Ponkan’ sobre diferentes porta-enxertos.O pH do suco
dos frutos apresentou uma pequena oscilação ao longo
do armazenamento, variando de 3,7 a 4,26 como
mostra a Figura 1 (p<0.01). Rufini (1999), ao trabalhar
com tangerineira ‘Ponkan’ submetidas a diferentes
tipos de raleio manual observou um pH no suco dos
frutos, no momento da colheita, de cerca de 3,8, valor
próximo aos obtidos para os frutos avaliados no
presente experimento. Já a acidez total titulável dos
frutos não foi influenciada pelo armazenamento
(p<0.01), sendo que os mesmos apresentaram uma
média de 1,44%, valor este dentro da faixa de 0,5-1,5
observada por Shaked e Hasdai, (1985). Entretanto
uma tendência de queda na acidez, paralela a um
aumento no pH, foram observados com o decorrer do
armazenamento (Figura 1). O sabor é um dos mais
importantes atributos de qualidade de frutos cítricos,
sendo afetado principalmente pela concentração de
ácidos orgânicos no suco. Normalmente, o teor de
ácidos orgânicos diminui, paralelamente a um aumento
no pH, com o amadurecimento e armazenamento de
frutos cítricos em função da sua utilização no ciclo de
Krebs, durante o processo respiratório.
Observa-se na Figura 2, uma ligeira tendência
de queda no teor de sólidos solúveis totais até os 8
dias de armazenamento, seguida de aumento até o final
do mesmo (p<0.01), provavelmente devido ao seu
consumo como substrato respiratório, mascarado a
partir dos 12 dias em resposta às possíveis perdas
transpiracionais. Segundo Figueiredo (1991), o teor
de sólidos solúveis totais, para as tangerinas cv.
Ponkan, gira em torno de 10,8%, valor semelhante
aos encontrados no presente trabalho.
2
1
3
4
0
0
4
8
12
16
20
Figura 1. Comportamento do pH (  dados
ajustados (Y), n dados observados ) e acidez
total titulável (—-l — dados observados),
durante o armazenamento sob temperatura
ambiente (20 ± 1° C e 45 ± 5% de umidade
relativa) de tangerinas ‘Ponkan’, ao longo de
20 dias.
14
Y = 11,89 - 0,081X + 0,0055X2 R2 = 0,83
12
10
8
6
4
2
0
0
4
8
12
16
20
Figura 2. Comportamento de sólidos solúveis
totais (SST  dados ajustados (Y), n dados
observados), açúcares totais (—-l— dados
observados) e relação SST/ATT (—- ▲ —
dados observados), durante o armazenamento
sob temperatura ambiente (20 ± 1°C e 45 ±
5% de umidade relativa) de tangerinas
‘Ponkan’, ao longo de 20 dias.
A concentração de açúcares não sofreu
alterações significativas ao longo do armazenamento
(p<0.01), com uma média de 9,58% (Figura 2). Este
valor se encontra dentro dos níveis normais de 4,0 a
11,1% para laranjas e tangerinas citadas por Ting e
Attaway, (1971). Conforme mencionado por Chitarra
e Chitarra (1990), os frutos cítricos apresentam
pequenas modificações no conteúdo de açúcares, o que
lhes confere um longo período de armazenamento sem
perda de qualidade desde que a colheita seja realizada
durante ou após a fase de maturação.
Verifica-se na Figura 2, que a relação sólidos
solúveis totais (SST)/acidez total titulável (ATT),
apresentou um considerável aumento no 20o dia de
armazenamento, em função do aumento no teor de SST.
R. Un. Alfenas, Alfenas, 5:27-31,1999
30
L. C. LIMA et al.
Uma relação SST/ATT de 8 a 10 é geralmente aceita AWAD, M. Fisiologia pós-colheita de frutos. São
como um índice mínimo de maturidade para citros
Paulo: Nobel, 1993. 114p.
(Baldwin, 1993), sendo que a relação SST/ATT das
tangerinas ‘Ponkan’ oscilou dentro desta faixa durante BALDWIN, E. A .Citrus fruit. In: J. E. TAYLOR and
os 20 dias de armazenamento.
G. A. TUCKER. Edited by G. B. SEYMOUR,
Na Figura 3, observa-se que o teor de vitamina
Biochemistry of Fruit Ripening. Editora
C tendeu a diminuir linearmente durante o
CHAPMAN e HALL. 1a ed, 1993, 554 p.
armazenamento variando de 55,77 a 48,96 mg de ácido
ascórbico/100mL de suco (p<0.01), uma queda de CARVALHO, V. D.; NOGUEIRA, D. J. P. Qualidade,
maturação e colheita dos citros. Informe
cerca de 12%, o que compromete, em parte, o valor
Agropecuário, Belo Horizonte, v.5, n.52,
nutritivo do alimento. De acordo com Chitarra (1994)
p.62-67, 1979.
perdas substanciais de nutrientes, especialmente de
vitamina C, podem ocorrer com o armazenamento,
contribuindo também para a variação na composição CHITARRA, M. I. F.; CHITARRA, A. B. Pós-colheita
de frutos e hortaliças: fisiologia e manuseio,
do fruto, sendo o valor médio encontrado para laranjas
Lavras. ESAL/FAEPE, 1990, 320p.
de 59mg/100g de produto.
CHITARRA, M. I. F. Colheita e qualidade pós-colheita
de frutos. Informe Agropecuário, Belo Horizonte,
v.17, n.179, p. 8-18, 1994.
60
2
Y = 55,78 - 0,341X R = 0,60
55
COELHO, Y. S. Frupex (Tangerinas para exportação:
aspectos técnicos de produção). EMBRAPA, SPI,
Brasília, DF, 1996. 42p.
50
45
40
0
4
8
12
16
20
Figura 3. Comportamento de vitamina C durante
o armazenamento sob temperatura ambiente
(20 ± 1° C e 45 ± 5% de umidade relativa) de
tangerinas ‘Ponkan’, ao longo de 20 dias.
4. CONCLUSÕES
1- Tangerinas ‘Ponkan’ apresentam características de
qualidade adequadas para o consumo até o 20o dia de
armazenamento sob temperatura ambiente (20 ± 1°C
e 45 ± 5% de umidade relativa).
2- O armazenamento de tangerinas ‘Ponkan’ durante
20 dias à temperatura ambiente determina diminuição
do teor de vitamina C, com comprometimento parcial
do seu valor nutritivo.
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Agropecuário, Belo Horizonte, v.17, n.80,
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R. Un. Alfenas, Alfenas, 5:27-31,1999
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