NEWSLETTER 08.12.2015 / EDIÇÃO 5629 View this email in your browser Desoneração facultativa da folha de pagamento para empresas de construção entra em vigor Entrou em vigor no último dia 1º de dezembro a Lei 13.161, que permite que as empresas como as de construção civil possam optar entre a Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta (CPRB), que passou de 2% para 4,5%, a chamada desoneração, ou recolher a Contribuição Previdenciária de 20% sobre a folha de pagamentos. A medida é válida para as empresas de construção civil enquadradas nos grupos da Classificação Nacional de Atividade Econômica (CNAE) 412, 432, 433 e 439, bem como as empresas de infraestrutura enquadradas nos grupos 421, 422, 429 e 431 da CNAE 2.0. De acordo com a Instrução Normativa 1.597/2015, publicada em 1º de dezembro, a opção será feita anualmente pelo recolhimento da CPRB relativo ao mês de janeiro de cada ano, ou com o pagamento dessa contribuição relativo ao primeiro mês do ano em que a empresa houver auferido receita bruta. Para 2015, a opção será feita sobre a receita de dezembro, com o pagamento em janeiro de 2016. Já as empresas de construção civil enquadradas na desoneração pelos grupos 412, 432, 433 e 439 (da CNAE 2.0), e que são responsáveis pela abertura da matrícula CEI (Cadastro Específico no INSS), poderão optar pela CPRB por obra. A opção é irretratável até o encerramento da obra. As obras em andamento, já enquadradas na desoneração com CEIs abertas de 01/04/2013 a 31/05/2013; de 01/06/2013 a 31/10/13, caso tenham optado pela desoneração; e CEIs abertas a partir de 01/11/13 até 30/11/15, continuarão a recolher a CPRB com alíquota de 2%, até o encerramento da obra. Assim, as empresas de infraestrutura e os subcontratados que não abriram a matrícula CEI da obra poderão optar pela desoneração, tomando por base a receita bruta da empresa e não a opção feita para obra na qual prestam serviços. As empresas que não optarem pelo recolhimento da CPRB deverão recolher a contribuição previdenciária de 20% sobre a folha de pagamento e voltarão a sofrer a retenção das contribuições previdenciárias no percentual de 11%. A retenção das contribuições previdenciárias sobre a folha de pagamento A retenção das contribuições previdenciárias sobre a folha de pagamento permanecerá em 3,5%, se optarem pela desoneração. As empresas deverão comprovar a opção pela desoneração junto aos seus tomadores de serviços, mediante a apresentação de declaração de recolhimento da CPRB, na forma prescrita no Anexo III da IN. Clique aqui para ler a Instrução Normativa da Receita Federal na íntegra. (Fonte: Portal Piniweb) Share Tweet Forward Ministério da Fazenda envia à Casa Civil proposta de reforma do PIS/Pasep O Ministério da Fazenda enviou ontem (07/12) à Casa Civil projeto de lei de reforma da contribuição para o Programa de Integração Social (PIS) e o Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep). O texto acaba com a cumulatividade – cobrança em cascata – e torna mais simples a apuração do tributo. A maior mudança, de acordo com a Fazenda, é a simplificação na cobrança do tributo pela adoção do crédito ampliado, que permite que as empresas abatam do PIS todas as aquisições para produção ou consumo. Dessa forma, não apenas as matériasprimas, mas materiais de escritório e gastos com água, luz e telefone, poderão ser descontados do tributo a ser pago. O cálculo da contribuição também ficará mais fácil porque todos os créditos que podem ser deduzidos serão destacados na nota fiscal eletrônica. Para a Fazenda, o novo sistema reduzirá as contestações do modelo de cobrança do PIS/Pasep na Justiça. Atualmente, o PIS/Pasep é cobrado de forma diferente conforme o tamanho e o setor da empresa. As empresas menores pagam o tributo de tamanho e o setor da empresa. As empresas menores pagam o tributo de forma cumulativa, em que a cobrança incide sobre todas as etapas da cadeia produtiva. Já as grandes empresas pagam as contribuições pelo sistema de crédito, em que o valor das matériasprimas é abatido dos tributos. Assim, as contribuições incidem apenas sobre o valor que as empresas acrescentam ao produto final, sem considerar os insumos. (Com informações da Agência Brasil) Share Tweet Forward CPRT/CBIC define bandeiras da comissão para 2016 Em sua última reunião de 2015, a Comissão de Política e Relações Trabalhistas (CPRT) da CBIC, presidida por Roberto Sérgio, já definiu as bandeiras para 2016. Reunida nesta terçafeira (07/12), na sede da entidade, em Brasília, os temas definidos foram: combate à informalidade; apoio à subcontratação de serviços especializados (terceirização); estímulo à produtividade; modernização das relações do trabalho; cotas de PCD; cotas de jovens aprendizes; acidentes de trajeto, e trabalho análogo ao escravo, e melhoria da gestão. Também foi distribuída aos presentes a publicação “101 Propostas para Modernização Trabalhista” da Confederação Nacional da Indústria (CNI). Para sua elaboração, a CNI mapeou 101 pontos que podem se refletir em custos, burocracia, insegurança jurídica, restrições à produtividade, bem como em dificuldades para os trabalhadores e para o próprio Estado. Após análise de seus impactos negativos, foram construídas as 101 propostas de solução, avaliados os ganhos e definidas as medidas necessárias. A publicação contempla temas que envolvem questões na área de Segurança e Saúde no Trabalho (SST), como negociação, contratos, jornadas, benefícios, obrigações acessórias, qualificação, saúde e segurança do trabalho, seguridade social, inspeção do trabalho, justiça do trabalho, inclusão social e produtiva e processos burocráticos, entre outros. Share Tweet Forward Reunião da COMAT/CBIC discute inovação e norma de desempenho no setor da construção Assessora da Comat/CBIC, Raquel Ribeiro; presidente da Comat/CBIC, Dionyzio Klavdianos; Em reunião nesta terçafeira (08/12), a Comissão de Materiais, Tecnologia, Qualidade e Produtividade (Comat/CBIC) reuniuse em Brasília, na sede do SindusconDF, com o consultor da Presidência da CAIXA Milton Anauate e o gerente nacional do Programa Minha Casa Minha Vida, Rodrigo Wermerlinger. A última reunião do ano foi presidida pelo presidente da comissão, Dionyzio Klavdianos. Anauate falou aos membros da comissão sobre os sistemas construtivos homologados e apresentou os manuais que irão facilitar o entendimento da norma de desempenho. Os manuais foram realizados por um grupo gestor no Ministério das Cidades, no qual a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) é integrante. “O setor da construção precisa de mais inovações. Como tivemos um ano difícil no Brasil, não tivemos resultados expressivos nesta área”, avalia o consultor da CAIXA. Já Rodrigo Wermerlinger deu um panorama sobre o programa habitacional no Brasil e destacou que o Minha Casa Minha Vida não recebe mais questionamentos sobre a qualidade das casas. Segundo não recebe mais questionamentos sobre a qualidade das casas. Segundo ele, a preocupação atual é asustentabilidade do programa. “A fase três do programa vive um momento de dúvidas sobre sua sustentabilidade e sobre como financiar mais casas para a população”, avalia Wermerlinger. O gerente da CAIXA apresentou os resultados doMinha Casa Minha Vida desde sua criação. “O programa já entregou 9 milhões de casas em todo País. Se fosse um município, seria o segundo maior do Brasil, atrás somente de São Paulo.” No fim da reunião, a estudante de engenharia elétrica da Universidade de Brasília e CEO da Inova House, Juliana Martinelli, apresentou cases de sucesso na China, na Itália e nos Estados Unidos no âmbito da construção 3D de casas populares. A Inova House pretende desenvolver uma máquina que realiza a impressão de casas (protótipos) até julho de 2016. Share Tweet Forward COMAT/CBIC tem novo superintendente do CB02 Durante a reunião da COMAT/CBIC foi apresentado aos membros da comissão o novo superintendente do CB02, Salvador Benevides. Benevides é pioneiro na aplicação de novas tecnologias, gestão de qualidade e segurança na construção civil. Promove periodicamente palestras no Brasil e exterior. palestras no Brasil e exterior. Share Tweet Forward Manual da Construção disponível para download Lançado no dia 24 de novembro, o Manual da Construção Industrializada, Conceitos e Etapas – Volume 1: estrutura e vedação foi desenvolvido pelo Grupo de Trabalho da Construção Industrializada formado por entidades do setor público e privado e coordenado pela Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI). IO documento disponibiliza informações fundamentais sobre as atividades de planejamento, contratação, fiscalização e aceitação de empreendimentos com aplicações de sistemas construtivos industrializados e é voltado para técnicos, arquitetos, engenheiros e para as instituições públicas e privadas, que especificam e contratam componentes, elementos e sistemas construtivos industrializados para edificações e obras de infraestrutura. Para acessar o documento clique aqui. Share Tweet Forward Solenidade de entrega do III Prêmio CBIC de Jornalismo Data: 9 de dezembro Horário: 20h Local: Villa Rizza – Clube Monte Líbano – SCES – Trecho 02 conjunto 03 BrasíliaDF YouTube Email Website Twitter Facebook Flickr SoundCloud CBIC ‐ Câmara Brasileira da Indústria da Construção | SCN ‐ Quadra 01 ‐ Bloco E ‐ Edifício Central Park ‐ 13º Andar ‐ CEP 70.711‐903 ‐ Brasília/DF | Tel.:(61) 3327‐1013 unsubscribe from this list update subscription preferences Inscrevase aqui para receber nossos informativos