ENEREDE (ENERNET) Intercâmbio de Energia Elétrica Livre Mercado de EE. máquinas CNC Kits para óleo vegetal Cogeradores Caldeiras Máquinas de ensaio Eng. Mec. Thomas Renatus Fendel FENDEL tecnologia www.fendel.com.br Secadores Aquecedores Imaginemos 1 chuveiro, ligado com a rede de EE. Consideremos 2 destes conjuntos... Vamos interligar estes 2 conjuntos... Se a tensão dos 2 lados for igual, a corrente nestes 2 fios de interligação vai ser igual a “ZERO” A. Continuando, podemos injetar EE no meio destes fios e acrescentar mais 1 chuveiro de cada lado, e assim sucessivamente... Portanto, através de geradores e consumidores interligados com controladores “conecte e funcione”, pode-se aumentar a capacidade de qualquer fio, e de qualquer rede INFINITAS vezes. As redes de EE, estão superdimensionadas em no mínimo 50%, devido ao horário de ponta e à previsão de novos consumidores. No Brasil, terra dos chuveiros elétricos, a ociosidade de muitas redes, fora do horário de banho normal, das 18h00 às 21h00, chega a 90%. 6 kW = 6000 W = 1200 x 5W A ENEREDE pode ser dividida em 2 fases: - 1: Aumento imediato de 50% na EE total gerada, sem nenhum investimento nas redes. - 2: Daqui a 3 anos, com tecnologia “conecte e funcione”, aumento indefinido da geração e consumo, no sistema elétrico existente. Cogeração é aproveitar qualquer combustível para gerar calor e EE simultaneamente. - O combustível pode ser qualquer: nobre e caro como o alcool, ou residual e barato como a casca de arroz. - A cogeração com combustíveis líquidos e gasosos é fácil de fazer e os equipamentos podem ser pequenos (3 kW). - Num hotel o equipamento pode funcionar no crítico horário de ponta. - A água quente acumulada e isolada, pode ser usada nas 24h do dia. Nos sistemas de termogeração, o rendimento varia de 5% a 50%, e a maior parte da energia de qualquer combustível, de 95 a 50% é jogada fora. As termoelétricas “não tem o que fazer” com o calor residual, e portanto deixam de utilizar mais da metade da energia contida nos combustíveis. A cogeração, com todos os combustíveis, permite rendimentos totais de até 95%. 80% da EE gerada no planeta, ainda provém de termoelétricas, com rendimentos de apenas 35% a 50%. Numa instalação fixa, não se justifica o desperdício (não cogeração) Sugestão de tarifas: - até 10 kW - R$ 250,00/MWh - de 10 até 50 kW - R$ 200,00/MWh - de 50 até 250 kW - R$ 170,00/MWh - e acima de 250 kW - R$ 150,00/MWh. - Um sistema de cogeração custa ~ R$ 1.000,00 por kW. - Na Dinamarca é proibida a construção de novas termoelétricas. - No Brasil, estamos construindo ineficientes termoelétricas, para justificar o corrupto gasoduto. - Usando ou não, temos que comprar GN na marra, em US$, e jogar fora o nosso GN e a água acumulada em nossas hidroelétricas. - Gerar EE conectado na ENEREDE é muito mais fácil do que gerar independentemente. - É a própria rede que “segura”, controla e mantém a freqüência e a tensão do gerador. - Injetar EE de qualidade em qualquer rede, é mais fácil do que injetar água de qualidade num tubo da concessionária. - Qualquer motor elétrico é também um gerador, de mesma potência e rendimento, basta que esteja conectado na rede e que sua rotação seja maior que a rotação síncrona. É somente a ENEREDE que pode evitar aqui as negociatas semelhantes às da Califórnia, onde além de inúmeros apagões, o preço do MWh teve um aumento superior a 1000% durante o ano de 2000. A EE da Califórnia independe de São Pedro... A Califórnia é apenas um estado dos EUA, e sozinha consome o equivalente a 75% de toda EE produzida no Brasil, e portanto não é um exemplo desprezível. Nosso potencial hidroelétrico é motivo de inveja mundial, e utilizamos menos do que 5%. Todas as represas das grandes usinas são alimentadas por rios e cachoeiras, com quedas, que podem acionar micro usinas viabilizando inúmeros empreendimentos particulares. As pequenas centrais, na ENEREDE, não necessitam de reservatórios de acumulação. - Há décadas, praticamos tarifas injustas de EE. - Os assalariados subsidiam os grandes grupos com EE. - As microempresas, residências e pequenos comerciantes, pagam 7 vezes mais pelo mesmo kW que os grandes. - Aqui, o preço “doado” aos abastados é inferior ao preço de venda de EE de ITAIPU. - Esta secular política tarifária, desestimula os oligopólios a investir em geração e cogeração própria. - Aos pequenos, não é permitida a venda de EE. kW é kW, chuchu é chuchu, não interessa quem compra ou quem vende. Seguindo nossa política nos setores das energias, faríamos uma Pãobráis: A Mariasinha pagaria R$ 0,50 pelo mesmo pão que o Antonhão recebe a apenas R$ 0,07 Seriam fechadas as padarias irracionais e ineficientes, em nome do monopólio e da soberania nacional. Os pães viriam do planalto, de avião e de caminhão. 0,3 kW 20 X 6,0 kW Na ENEREDE, um gerador pode ser 20 vezes menor e a utilização (FC) de qualquer gerador independente é 20 vezes maior, passa de 5 para 100%. www.fendel.com .br