LUHOA anuo 1 300 r6ii. ánniincioi, linh» 20 rélf. S mexes 900 » inunncios mundsnos IIAvalio 10 » réis. . _ Commonictdof • ontroi artigos, eontraeum-ie na administraçlo. tOITOR RB8POH81VBL luix àntrniio de Amorm ra), D. Jorge de Menezes, Antonio e Sebastião Pereira da Cunha, Henrique de Rezende Dias d'Oliveira, Jose Travassos Valdez (Bomfim), | José Guimarães, Stuart Torrie, HIGH-LIFE Raymundo Monteiro Torres, % Sua houtom El-Rei passeou de carruagem, acompanha- do do sr. conde de Tarouca* Rua Garden Alteza o Senhor Infanto D. Affonso passeou hontem de carruagem. A Pedro Paulo de Freitas Branco, etc. Majestade viagem de FUKDfiOOR: Soa Majestade party Como era de esperar, foi primoroso o «garden party», hontem, em casa dos srs. condes de Buruay. Durante a deliciosa festa um sextetto executou lindos uumeros de musica. Entre a numerosa assistência notamos: Bainha Duqueza d'Avila o Bolama, marqueza de Sabugosa, marqueza de Bellas (D. Maria) e filhas, D. Anna Nápoles, 19, t. A Rainha D, Amelia de Portugal adiou a sua visita a Pompeia. Esta manhã visitou a cidade, sendo cumprimentada mente pola população. respeitosa- Hoje de tarae receberá as auctoridades civis e militares e o syndico municipal, Rua de. que Majestade cumprimentará em nome da cida- D. Carlota Serpa Pinto Moreira, D. Alice de Castro Mattoso Cojto-Real, D. Mathilda Dubraz Mattoso dos Santos e filha, inad. Cabral Metei- Marquesa de Tancos. Condessa de Hauta Cruz de los Manoeles. Viscondessa de Cabrella. D. Maria d'Almeida e Castro Villas-Boas (Azenha). I). Maria Anna Ximenes (Pinhei- José „ Emauz Zuzarte de Sou- sa. D. Maria Alves Ribeiro Trony* D. Marianna da Conceição Villar. D. Maria dos Prazeres Fonseca. D. Carolina Rosa Noronha e Costa Arauha. D. Bertha dão. Amelia D. Eulalia Belletez. Nunes Bran, „ Taciana do sa dó Tatteubach, ministra d'Allemanha, condessa de Caria, condes sa de Villa Real, condessa d'Alte, condessa de Redoude, condessa de Arge, condessa de Penha Longa, condessa de Val-Flor, condessa do Cruz de los Manoeles, con- Carmo baroneza Mendóça Baerlein, do Luiza Mayer de Mello, D. Luiza Cabral (Tbomar), D. Fernanda Graça, D. Olivia Pinto L«ite, D. Ce cilia Wan Zdler, D. Branca Ferreira Pinto, D. Guadalupe de Castro, D. Emilia Arrobas, etc. Ministros de França, Allemanha, Brasil D. Maria Prazeres Ribeiro Alcautara. D. Maria Theodora Franca Amado. , D. Maria de Menezes de Magalhães Villas-Boas. D. Angelica da Cunha de Moraes Sarmento. h Estados-Unidos, conde de Paçô Vieira, conde d'Arg*, conde de Paço do Lumiar, conde d'Avila, conde de Caria, conde de Santa Cruz de los Manoeles, D. Miguel de Mello (Murça), D. Manoel de Menezes, D. Juan de Castro, conselheiro José d'Azevodo Castello Branco, dr. Jayme Mauperrin Santos, D. Luiz de Verda, João Bregaro, Alberto Braga, Brito e Cunha, João de Barros, Luiz Strauss, Fe- E os srs.: Ricarde de Lacerda de Sousa Gui- lix Saraiva, Weill, etc. No Campo Pequeno Assistência elegante, hontem: adiantado da hora, não nos foi possível dar uma desenvolvida noticia do encantador «raout» offerecido pelos illustres condes da Serra da Tourega ás pessoas das suas relações, o que fazemos hoje. Os convidados eram em numero avultado, espalhando-se pelas di- ca Magalhães da Costa e Silva. Esteve dois dias em Lisboa, retirando hontem para Coimbra, o Br. conselheiro Bernardino Macha- Castello Melhor, condessa da Guarda e filhas, condessa de Almeida Araujo e filha, condessa de Paço d'Arcos e filhas, viscondessa de S. Thiago de Cayolla (D. Josepha), D. Quitéria Leitão Gil e filhas, D. Luiza Cabral Pinto Barreiros. D. Magdalena SottoMaior o irmã, D. Maria da Luz de Chatillon e Almeida, D. Maria José Portugal da Costa Pinto, D. Helena Almada e Lancastre (Souto d'El-Rei), D. Amelia Monteiro, D. Elvira Leger, mesd. Santos e Silva, D. Georgina de Mendonça, etc. versas param salas, das quaes nos escaalgumas, em que se encon- travam as seguintes senhoras: Condessa de Paçô Vieira, D. Ma- CASAS RECOMIYIENDADAS PELO para a sua casa da Oliveirinha o sr. conselheiro Franc;8C0 de Castro Mattoso. —Partiu hontem para o estranSairo o sr. D. José de Carvalho •aun e Lorena (Pombal). —Partiram hontem á noite para o norte os srs. condes de Castro, D. Albertina Dias Ferreira Croft de Mcura, Vicente Pinheiro de Mello (Arnoso) e Manoel de S. Miguel d' s spreguoira, e para o estrangeiro a sr.* D. Maria de Madre Deus Nápoles de Carvalho (Chancelleiros) e D. José de Carvalho Daun e Lorena (Pombal). Na «gare» do Rocio a despedir se vimos as sr." : Condessa do Tarouca filhas, viscondessa d'Asseca, viscondessa d'Almeida, D. Maria Amalia de Carvalho (Pombal) e filha D. Leo- nor, D. Maria Rita e D. Conceição Pereira da Cunha, D. Jesuina o D. Rodrigo do Sousa (Rio Pardo), Ar- DIÁRIO ILLISIRAIIO Pafttor.—Pri- cadia Vaz d'Almeda, D. Durante Marinho d C." — Pri- meiro atelier fundado de pliotogravura em Portugal. — Bua de S. Paulo, 216. A. Bolio ne.— Photographia da Casa Real. — Rua Serpa Pinto, 79. Francfort Hotel.—Praça de D. Pedro, 113. — Proprietário de primeira central e tes ordem. Sitio facilidade de transpor- para todos os pontos de Lis- boa. Cana «lo» Rortlatlo». — Variado para sortimento de creanças. — Bua roupas Augusta, po Santo, 13. a noite houve animada «obre penhore».— Sobre ouro, prata, pedras preciosas, grupo intimo, os srs. visconde da Ribeira Brava, caitão Carlos d'Almeida Pessanha e £rindade Baptista, disseram varias poesias em francez e portuguez. A deliciosa festa terminou cerca das 5 horas. Senhoras da nossa sociedade ele- (Figuei- Marqueza de Bellas (D. Maria), condessa de Val-Flor, condessa da Serra da Tourega, condessa do Calhariz Ollivã, de D. Bemfica, viscondessa de Maria Augusta de Car- da Silva, Tarouca, Ber- ca, novidade em collarinhos e pu- tiandos, Mello Breyner, Tavoraa, nhos, enxovaes etc., e é actualmente representa- para noivas, ma- da lhas em todos os generos e do dr. D. Loja do Sal— Bua V, 111 a de 117.—Fazendas, ta e Silva, par do »*. U' monio de que ha cialidade em espartilhos feitos de d'ambos os sexos. Preços os mais li- CONDE — Sempre novidades em perfu- Ortiz.—Espe- dentista. — Doenças da rurgia dentaria e trabalhos artísrua do Carmo, 101, (ao A aristocracia portugueza acaba de perder illustres um dos seus mais membros sr. conde na pessoa do de Ficalho. D'elle se pôde cavalheiro dizer que era o representativo da sua de observa áo juntamente c m milha- res de atestados de medicos e do publi o, nos levam a declarar que nunca se íei um remediu que possa comparar-se com o PeiiO'al de salÕes onde a sua bella diam as para todos clue se os plantas e flôres naturaes entre as fosse escolhido para na <je duziam o homem mas superior aristocrata do mundo, sim, pela sua cultura, sem empertigamento, e com as pessoas de mosocial—tal era es- individualidade ganhar o que respeito soubera de todas as Russia. E suprema Imperador representou-o distiucção que situação seu politica conselho desinteressado zes nos partidos O sr. conde de Ficalho era renunciar aos seus estudos pre- dilectos. te do ensino. mizades, sem desdens, mas ced m om certeza. Preparado p lo Dr. J. C AYER & Lowed, Mass., U. 8. A. muita que proficiência regeu e com a Mas o sr. conde de Ficalho era Bonus respeito acariciado? sem a estima até dos que não tras não gem alemtejanos que chamou logo professor a attenção d'Í88o savoir faire ções de alheio estylo pelo a preoceupa- rhetorico, antes podem e priva- a por quem guez. mào9 e não sabemos concluir, a índia o seu eulevo. um vasto trabalho al- t0 po®wvei. arden- funeral será o mais modes- ^ua Majestade El Rei, acompan "ad° ®r. contra-almirante Caesteve hontem pelas tar e d em casa 5 da do fallecido apre- suas condolências á familia enlutada, MODAS E. A. da Silva Soares As mais recentes novidades em chapéos, seda. o pelo a Novos e saias de modelos do esparti- lho.—Preços resumidos. 237— Rua do Ouro—9GB aquelle com a trabalho, professorado lecido enviamos «blouses» Perfumarias portu- expressão da PHARMACIA CORTEX RUA DE ò. NICOLAU, 91 e 93 T71 Apnc ^ U» Rua do Carmo, 49 Peixinho—florista nossa sentida magna. De que trazia em se chegou a acerca dos portuguezes # # Conde de Ficalho, O sr da phia, que lhe renovara o titulo de Viagens de Fran- Ãranha & C: cisco de Mello, era gentil homem na índia, destacou uma monograsob por A' muito illustre familia do fal- poucos, * e 0 posse de um nome illustre, soube honrando quenas. esse E a mais que podendo satisfazer-se melhor poderá ser comprehendida era sobre tudo esquecer sympathia democratÍ8ar-se como personali- escriptor. com um tal poder de notação que conhecer o caracteris testa- 8 armada camara c antes com quadro entendidos de>*ou g ? disposições que sua filha tenciona respeitar. ini- um d«»s ^° collecciona- » Hmitando-se apenas a UQ1 dos dade. Os que pre8am as boas let- do Bonus, mesmo nas compras pe E' um bom conselho. o No Portugal, Vão sempre exigindo as senhas sob to. de costumes e paiza- D e sa aristocracia desapparece, pois, vam com tao distincta Familiarisado com a historia de Universal Esta interessante figura da nos- também um escriptor, um litteraantigo Reporter escreveu * 90I?^e sentando as dignidade do verdadeiro sacerdo- fuocçao não predileçao, grande flr quiz nuuca ser ministro, para não ral de Oreja d • Dr. Ayer para resolver toda a mflammaçaodagarvau- lytechnica, e quanti- ment0 ter rai- militantes: que o sabiam apreciar, deira de tíotanica na Eschola Po- mo- do seu paiz, o nome de uma cia. ^ muita era Posto que chamado á mais alta sincero dispensava-se de ra o realçar pelo cultivo da scien- deriva- individualidade classes, não se contentando com o familia íllustre pa- l "or* physi- tinha í ue a com ram da sua personalidade ça e da sua ral. da de dade de rosas, pelas quaes o falle e sympathica, do guarnecida quaes se destaca grande eido coroação uma das E con- que com taes palacio, em metal espíritos. representar o Soberano portuguez maneiras que tra collocada de mo- salas do muito bem predicados guarnições de deleite com os esfriados antigos podem neces sitar de ma s um pou o de tempo extincto com atteoções, pulmõ *s A efllcacia maravilhosa do Peito As toss s chr n'cas e arreigadas, com branco e professor e muito distincto da ca- f rmidade, é o que ha dé mais notav i. Frequentes vezes cura um resfria to i m uma noite. gno e a sua polida conversação pren- Cereja do Dr. Ayer para do «inar com t*nta ce.ieza'todas as doenças da gargaut», dos bronenios e dos ta e do pulmue* açaimar as dôres e criminar todo o «est go da en presença raça. Alto, physionomia distincta sa AN.NOS menores, e encerrado a'uma urna desta situação Rocio). filhos matri- foi vestido com a farda de conde artigos para do Ouro. Reino, O cadaver do illustre monnsies; cigarBua An- FICALHO para dos Retrozeiro8, 141, (proxi- cialista DE Awrea.— Especialimalinhas sr. toni# Maximo de Almeida da Cos- D. modas e atelier de modista. Espe- Nova Maria de Mello Costa e Silva, esposa do Iaegcr, etc. Pedro 8r.a pela camara d'El Rei o D. Luiz I, titulo (o 4°) Participam á« »un* ex.m" freguezaw que já um livro thedratico da cadeira de botanica to sortimento de tecido» gueira, 30,1.° muito interessante e curioso para da Eschola Polytechnica e do Ins- e o estudo das tituto d'Agronomiae Veterinária, da e»tacâo. nossas memoráveis aventuras dos então Instituto Agrícola, do qual séculos foi bel»—Alumnos GATO internos e exPRETO ternos. Instrucçao primaria e secundaria. Curso commercial. Pratica das línguas. Francez Alimentação Eszrella, de 43, e in- UNA primeira Antonio, á (Palacio KlNPJ A »'- do Conde Lequesdenovidade Charões da China e Japão, bom nacionaes tos objectos para brindes. e estrangei- ras. Executam-se fatos com a ma- o rnxiiior. jy xima torcíDMt IAM Oil 10 2 Ai' brevidade, mento e CllliVEZA Bom chá e café Benjamim C. Ferreira. perfeito acaba- modicidade de preços. 934. Rua «lo Ouro» 23» Defronte dr» Monte pio geral Numero telephouico, 36.—Bua de S. Nicolau, 83 a 89. •lulio A. Ribeiro. — Encadernador, primoroso na sua arte.—Bua dos lletrozeiros, 138. Bilhetes de visita. — Bua do Ou- AGUAS de João da Costa, forne- e bonnets creança, para nacionaes ros, em todos os homem e e estrangei- generos.—Bua Novo —Penteados. Godefroy Obras em cabellos, applicacões de tinturas, cspeciafista do tratamento cabellos de senhoras único dos e creanças. —Bua do Alecrim, 69. Camacho. — Photographia do constitua grande XV drama e XVI. A figura de MOftDARIZ director, socio que o conde de Ficalho soube dar- inordomo-mór da Casa Real, lhe, porque é typica do Reino e camarista de Sua Ma- pirito aventureiro em todos os ramos da actividade humana, quer com a espada na mão, acaso muitas vezes brandida sob repeliões demasiadamente severos vencidos, mas nhada com ctm a sempre desembai- esforço heroico; quer cruz, martyrios que seguiram para os atravez de longos nem por isso con- afrouxar a fé prosely- D'esse das noildade» par A D. Car- los e do Conselho d'Estado. JOÃO Possuía a grã cruz da distincta da Bélgica; da Prussia; JOSS HASTUO ITtí, tt.Ouro.174 do Leão, dos Paizes-Baixoe; da Águia Verme lha, MODA Rodas e confecções d'Hespanha; era cavalleiro das ordens de Leopoldo 274 Sciencias, jestade El Rei o Senhor ordem de Carlos III própria» Rua Augusta, da Academia do nosso es- Real efectivo Pero da Covilhã merecia o relevo da Honra, de França; de Legião de S. Mauri- O «Caixeiro», n.° um magnifico artigo sobre cerramento das loj is cio e S. Lazaro, d'ltalia; d'Ernes- gos, idéa que, to Pio, de Saxe-Coburgo; aqui temo» advogado. addido 64, publica por aos varias o en- dominvexes» convivio espiritual com albuminuria, anemia, e de o seu livro «Garcia da Orta e o seu tempo» (1886) que é um coin- todas as enfermidades de estôma- mcntario aos colloquios d'esse ho- go, fígado, nus e bexiga. rn» m de 8ciencia. Ha* a especiali- -<"KC&K»0- Nuvo sar também as «Plantas úteis livro Euglez MEDICO DENTAL—20 a. Kua do Ale cr.in. 1.°. Nova do ses trabalhos obedecem a u m gran- a antes põe todo o seu empenho em de esta casa, Almada, guarui sita na rua 76 e 78, tem dizer que «onstitue ucn h» nrar a sciencia, Fica- don que teem lho estar bem, airosa e d gnamen- tido oceasião de a admirar Uma te ou nas suas occupaçÕes de pro- visita ficam assombrados, fessor ou nas do Paço, onde tinha eneanto e o enlevo alli creiam. e reio a quem reme ter 11» réis, e que explica o valor das «meias virgens». Niuguem deve fazer uso de qualquer meia sem primeiro ler o via de regras ephemera*. de a estima da Familia Real ou nos As «meias virgens» ou «meias intactas» são as me'hores «mens elásticas» que curam as «varizes» recentes e qu- favorecem com incrí- uem de linho, por serem perigosas para o tratamento das «vanzes», como se explica e se prova pelo impresso que se remetle pelo cor- ac ma de di- «onde varizes com resultados optimos As pessoas varizadas não devem usar as meias elásticas de seda, lettantismo8 cuja- glorias são por Sabia, pois, o das vel facilidade e comm<>d:dade a reducção até ao minimo as «?anze>» c irónicas ou antigas tudo da flora medicinal: todos es- uào mira apenas a ganhar nome, agora em expo-içào, e, sem favor, pode-8e muito valor, para o es- DAVID—Que cull- cção que Éf de critério e á seriedade de quem RETROZARI* formosa de Cura da Africa Portugueza», (1884) outro CouNUltorio Dental çÕti8 Salão M Infalliveis na cura de diabetes, 19 Alves que um comple- as cousas da índia sahiu também ro, 141 e 143. Chapelaria «Ia Slotla.— e tista dos nossos antepassados. gotta, Papelaria Palliare». — peus Grande .Telles mem, camisas feitas e roupa bran- de 1898, Garrett, 32 e 34. Manoel Alfonso d'E^pregueira e José Dias Ferreira, D. Jorge Ma- em artigos para ho- nobreza da Cunha.—Bua da Praça da Fi- zas. Completo sortimento de cha- po Cida- receberam cedor de Suas M*gestades e Alte- Na Avenida e Cam- das em 16 de juuho de 1862, lente ca fazendas n'um na Pero da Covilhã, que publicou em ras ostentavam, as grã-cruzes, commendas e hábitos que ornavam as casacas bem talhadas dos homens, imprimiam o cunho de distiucção ram proporcionar á escolhida sociedade que a ella teve o prazer de assistir. Após a ceia, pelas 4 horas da ma- vínculos Portugal, como são os Lavradios, especial moveis, pianos verticaes de alto valor e gosto que as senho- do bello, do grandioso á delicada festa que os illustres condes soube de A familia Ficalho está aparen- Camineiro —24. papeis d». —Alfayate. Grande sortimento de gante que hontem vimos a passear: mado de Castello Branco EmpreNlimoN senhor de Villa sa Companliin tie Segurou sima no publico.— Largo do Cor Conceição des Anseaticas. tico meio alemtejano. da Ponte). Brito e Cunha, etc. Conde da Figueira, conde do Bomtim, visconde de Santarém, D. Miguel Vaz d'Almada, conselheiros Ouro, esquina 161 e 163. a Fidelitlucle.—Acrcditadis- da tada com a primeira ficos. P. Reino, P. de D. Pedro, 25 (Bodo).--Ca- cuidadosa «causerie». As «toilettes», ricas de primororosos tecidos de phantasia, as jóias de E os srs.: Santo» rua de Lisboa. Aposentos magní- ordem—Bua de Santo D. LeoMaria do da R. S. Julião. "TesSENTA 7i.° 108. zes Brito do Rio, par do ro em Lisboa, natural Bua de 1.' ordem, na melhor de banhos. — Chiado, Mene- mão—43, eguaes qualidade de filha de Francisco Kruz, banquei- Lisboa, todos os andares, casa com toda a de D. Pedro Pimentel lheiros e creanças. Alvaro Balse- tugal.—Bua do Ouro, 243,2.° para filha ilha Terceira e de D. Maria Kruz, a mesma afabilidade com os seus ascensor Era Viçosa, ticos de prothese. Consultório cm Telephone, Sua Majestade a Senhora D. Maria Pia. Senhora meiro atelier de gravura em PorHotel BorgeN.— Estabele- de commendador da ordem de Nossa de todas as bocca e collocação dc dentes. Ci Francisco D. Josepha de Me- para senhoras, cava- qualidades Franciwco glez. thur de Aguiar, etc. Isabel Coirea da Silva (Paço d'Arcos), D. Maria José de Carvalho Daun e Lon-xia (Pombal), luvas Collegio tie Santa Isa- drugada, e de mo á rua do Ouro). e roupas. Juro modico. Romão F. brevemente serviço de baile e cria- —Fabrica casara cm Brito do Rio, que uascera ma d'honor Silva.—Fornecem-se almoços, jantares, e a 1 de setembro de 1839 e foi da- Araufo» de Izidro Mendes Bua de Mello Lapa (Ourem), etc. Dr. Cuuha Bellom, Mario de Saúde de Menezes e Vasconcellos, João Gonçalves Lindoso, Trindade Baptista, capitão Carlos Pessanha, D. nezes mes, pó d'arroz, sabonetes, etc.— Carlos Courinho Castanheta e D. Carlos da Camara Leme. —Parte da annos 1862 com a sr. platina, PerfumariaBal»emão. credito, E os srs.: na 66 a —Rua Ivens, 28, ao (Chiado). fumadores.—167, ção da Cruz Robral, D. Maria Augusta Tavares, D. Maria Augusta Branco e Vasconcellos, D. Anna de Barros o Vasconcellos, D. Concei* retratos reiras, cliarutciras, srs. Alberto Tinoco da Silva de Carvalho, D. Caetano de Bragança, sua filha, a sr.* 1). Mana Madre Deus Nápoles de Carvalho (Chancelleiros). de Lemos Castello Tinha co tic Julio Novock.—Es pecialidade em dos extinctos batalhões nacionaes. pliotoffraphfi- senhoras, porte ria ra Paris. . —Partiu hontem para Paris, com Carmo Atelier dades: Carteiras, do, lente de philosophia na Universidade. —Encontram-se em Cintra os —Os srs. condes das Alcáçovas partem na próxima quinta feira pa- do jestade Fidelíssima e alferes encommenda. rogheira" TWíêlUPBJA llMNUUftl* — Trtveaia da Ootimada -1 da, 116 mitados. viço Pelo Vasco Martins. Luiz do R«go Barreto da Fonse- de 10.82.3 honorário da legação de Sua Ma- Ganterie Fleur de Ly» Arthur da Silva.—Cosinha e ser- marães (Bolhão). Commendador José Antonio Castanheira. Antonio Lopes Horta. AlTouso Barreto Gama. Telles, Ni/ Smexea,pagamento adiantado... 1#ÍM k eorresDondencia sobra a administraria, m ilraetor da BMPKBZ4 KDlTOfU, travessa da Qaalsuda, Si, 1.® andar • ma da barroca. 130.—Telephone n.* 117. dos.—Bua de S. Nicolau, 44 a 48 cimento E os srs.: Sandoval nau Artistica. — Bua Nova do Alma- Antiga confeitaria Bo- ra Ximenez etc. AaalgBãtnraa SILVA 20 de abril de 4903 da França, D. Aurora d'Eça Leal, D. Maria das Dores d'Eça e Albuquerque Lobato e filha, D. Palmy- filha" D. Elvira Buruay de Verda, D. llertha Ortigão Ramos mad. Mayer Moraes Palmeiro (Regaleira), mad. Thieriot, D. Emilia Barbosa Mauperrin Santos e filhas, D. Christina Rezende da Silva, D. OA de meniatura a tamanho natural. d'Avril, D. Bertha de (Azambuja), D. Elisa G D. Loiza Guedes de Ca- ria, D. Maria da Paz Mendes Vigo, D. Guilhermina Andrade Bastos e CORREU lo, D. Margarida o D. Maria de Jesus Salema, D. Maria Rita Pinto dessa d'Avila, condessa de Paço Vieira, D. Sara Fialho, ministra do Brasil, viscondessa de Silvares, viscondessa de Coruche e filhas, Fazem amanhã annos as sr.": D. Maria queza de Guell y Bourbon, condes Santa (Havas). ro). D. Maria da Conceição Abranches de Carvalho. de Mendes Vigo, ministra d'Hespanha, marqueza de Gouveia, mad. Rouvier, ministra de França, mar- Scgunia feira valho Monteiro d'Almeida, D. Maria Pia de Castello Branco (Bellas), Marqueza a PEDRO referido prospecto. . Pedidos á pharmacia Almeida, rua da Magdalena, 134, Lisboa Bemettem-se as meias pelo correio. DIA MIO ILLt STB AOO PAGINA LITTER ARI A A condição da mulher foi completamente 4 mulher de hoje e o casamento pelas conquistas XVI até revolucionarias Quem me dera que estas idéas, que não são só ao "fim do século passado. Foi um bem ou foi um agora. Foi um facto; trassem em todas as camadas sociaes é como um facto que devemos produzir aquelle Os conventos se não se fecharam para as mulheres, não proporção que as recebem forçadamente como d'antes faziam! Os chefes de as condições da vida social soffrem denceia dia a dia, o numero dos celibatários cresce de fórma perigosa para o equilibrio e para a são, desde que lhes foram cerceados os direitos quasi uma lutos que a esses estavam por assim dizer ligados. harmonia d'essa mesma sociedade de que a familia constitue a unidade moderna mais complicada, concentrando se por e a nas cidades populosas, exige tanto de cada cellula. A vida está muito cara; as exigências volvem-se enormemente; o exemplo do ás sob fórmas se afasta necessidades regular funccionamento das democracias disfarçadas dia actuaes, monarchicas; e ao mais ou procura, quanto dizer individuo, antigo desappareceu dos costumes. cada vez. mais . vagaroso, Maria Amalia Vaz de Carvalho.. Da minh'alma, encerrando o meu Poema! E eu, que tudo escutara com recato, A mulher — em numero formidável—encontra-se sosinha diante , , A. Dei o meu parecer, sem arte, a nó, do FALA DO POETA AO SEU —O Amor... és Tu! * # Por lá meu triste coração audou perdido, N'esse paiz que fica além dos horizontes, mia, a Sciencia, a Politica, os costumes e as iaéas. Hasta, para o que eu desejo aqui notar, que se advirta me Venho de percorrer o coração das cousas, gritar ou Natureza inteira, Não está na indole de um artigo como este um pouco que gira uo espaço até ao granito que se vae gastando len- educação tamente na terra. realmente na aspirações avanau- Agora sinto que todas essas cousas, que então me na pa- sua hora opportuua,—não porque as guardas avançadas do feminismo antipatliicos e contraproducentes,—mas lei de nem hoje, podia complicada e por que mero dos ricos—nós vemos que a sede do luxo, gozar, o amor pelas elegâncias espectaculosas ancia de se desenvol- Logo que a universal que a mediocridade e sem lição de relutância se imprima fortuna seja uma As lagrimas que em vão caídas vejo, E n'elle9 faz 6eu ninho a alma de Jesus... Que assaz de mal lhe quero, pois que o amo Trago-te, meu Amor, d'essa arvore sagrada Sendo tu tanto contra meu desejo! Por elle a ti rogando choro e bramo, P'ra que faças com elle um lenço sacrosanto lei E contra minha dita em fim pelejo. Que, de tudo o que existe, enxugue o amargo pranto! Ora, universalmente acceita; no animo dos nossos ção das pessoas, e que se o homem pôde lhar em tudo aquillo para que tenham geito e destreza, pois porque o amo é maltratado, Quero lhe querer mal, será guardado.» fi- lhos seja a de acceitar o trabalho e a pobreza sem humilha•?« A A ia* te. 1 A *aA ft* A . . f> teteftftllft AteA A A A Aft« HftM A A A HA L A cão e sem pezar; logo que ás mulheres se ensine a traba- a «Este povo que he meu, por quem derramo Seus verdes ramos vem doirar a eterna luz. Um farrapo ideal de sombra illuminada, dualmente dos costumes e dos ideaes antigos, porque á per> « 1 I lá petua mudança das cousas corresponde a perpetua adaptatolerar XL E é alimentada pela cinza do9 Prophetas. Ora, é justamente este mal que convém combater. o mundo segundo) Nas suas veia9 corre o sangue dos Poetas nu- a (Canlo Onde cresce e floresce a arvore do Ideal. isto o amoiados Eu venho d um jardim distante, aureoral, vem nas gerações modernas. porque novos costumes vão surgindo gra-1 logo sempre Onde é um sonho de luz a alma das Origens... mínimas diminuição lusíadas Venho de percorrer esses logares virgens, difiicil da mulher contemporânea. mesmo resultado, os Espíritos sem nome, almas mysteriosas. a concorrer para melhorar a sorte —dois factos antagónicos que dão o parou nunca, porque o absurdo de hoje é a | quasi amanhã, uma educação, mais racional do que porções e que o capital se concentra em muito poucas mãos as reclamaram e reclamam com processos, as mais das vezes pára de que é, a tendência para que vá em crescente daz, toda eu me confrangia e revoltava. não no analyse A' proporção que a propriedade se divide em emancipa- çadas de que a mulher começava a fazer a propaganda arcar as grandes difiiculdades da sociologia e fazer a á mais humilde planta, desde o astro reciam theorias vãs, hãc-de vir no seu tempo, Maria Velleda. Eu venho do Mysterio e do Desconhecido... # trazida8 pela ineluctavel lei da evolução, que domina as so- rão da mulher, nos direitos da mulher, nas E disse, ao contemplar-te: problema terrível do seu destino. Eu venho do Esplendor e do Deslumbramento. Quando eu era muito moça e ouvia falar Tirei logo do seio o teu retrato, AM Venho d'além do Luar, das nuvens e do Vento, até —O Amor (disse elle) é o Paracleto que Vida moderna, tal como a constituíram a Religião, a Econo- homem Um Poeta, sereno e circumspecto, Creu encontrar a solução suprema: luctar contra as ionovações que vão apparecendo no mundo, o E teve um paradoxo divertido, se debatem corta o coração dos menos piedosos. Da clara luz do sol, do murmúrio das fontes... desde que as mulheres pobres hoje da a Riu em silencio o filho da Morgada, —O Amor... é o fructo prohibido... com ciedades humanas, assim como domina a sentido. avul- Ha muito que a experiência e o estudo da Historia vão tentação purificada. Segredando á priminha, perturbada: tado, das mulheres sem protecção e sem familia. convenceram de que é inteiramente inútil e a pene- ahi começassem embora é pôde, furtar-se ás responsabilidades emfim, tudo conspira para que augmente o numero, já fatalmente assim tenaz e Ou supplementares que o casamento lhe traria. O cavalheirismo que estão lido casamento moderno; a educação dada ás raparigas cada menos elle desen- dado pelas mulheres casadas não excita um grande appetite, nos vres, de se prenderem nos pesados grilhões mais do typo de educação adaptado luxo vida movimento O estado de abandono em que abso- A —O Amor é irmão do Sacramento... determina a evolução dos costumes em certo e determinado familia restringiram as obrigações e os deveres da sua mis- uma transformação que aos olhos menos perspicazes se evi- Sorvendo com delicia uma pitada) : que minhas mas de tanta gente com auctoridade e com prestigio, Não vem para aqui di- acceita-lo. A' vida os nossos preconceitos lhe tornam accessivel e digno! qae veem desde o século mal esta inevitável transformação ? ze-lo ella hoje põe a mira, pois que é o unjoo modo de transformada Teixeira, de Pascoaes. a vida e acha la agradavel quando não feliz, essa mesma har- vestir modestamente, a considerar como único luxo monia entre o meio e as creaturas continuará a ser a lei ir- tido o de uma cultura intellectual e reductivel de toda a progressiva civilisação. ampla; logo que o ideal dos que se prezam seja o de fundar quanto é infeliz! que assaz de mal (4) (que immcnsomal) lhe uma familia modesta, obscura, educada no quero] pois que (=visto que) eu o amo, sendo tu tanto con- Aristóteles não compreheudia a possibilidade de uma e Áristoteles era o maior sociedade subsistir sem escravos, cerebro da antiguidade Isto deve advertir-nos de que, por mais intelligente que um homem seja, elle não pode delinear nem prever a lei a que o futuro'tem de de subordinar-se. Este homem que era tão grande, uma cousa o estado perfeita e vez ainor Este povo, (1) que é meu (2) amado, e por quem (=pelo mais qual) do lar do- casamento rico, mas O enganava-se absolu- social, a que tinham attingido, não podessem comprehender a vida sem servos dâ gleba, sem instituições feudaes em que a ao- ciedade se apoiasse para não se dissolver. ternura e na estima mutua, é impossivel que este odio As ao mais ignorante ella era, melhoi! As que uão tinham no pae, no marido, no irmão paro de communiamo, do nem mais rcstricto, nem mais anti-natural que sonharam os Fourier e os Cabet, ella escapava, mu- culos patriarchal como no Oriente, tyrannica como na velha j»cmJ! o seu propria custa a trabalhar, a prescindir de luxo, No vetusto salão aristocrático tão a cultivar , das almas puras, nunca o casamento, cada gas, vae-se tornando cada vez mais infeliz. Portanto uma fortuna quem com pretender o direito de conquistar houra o pão quotidiano, que o homem lhe recusa fre- por cutro é a que ta. fazem para a lucta civil; carreira que mas uma imposição categórica propriedade divisível até á minima feeham-se cs asylos onde a mulher sem de protecção de hereditaria?; a proclamação da por de tiveram benefícios enormes, tiveram também em resultado um total desequilíbrio de forças sociaes, que urge de uovo organisar e pôr em movimento. 1:439 — Folhetim do Diário educada pelos Hloslri4«-20-4-f03 DE fizeram o julgo replicou o Murmousel, comtudo elles mal em o deixar aqui por isso que caiu outra vez nas nossas mãos. PONSON DO TERRAIL —Por isso estou resolvido a ceder á força, disse o SEGUNDA CAKTIC —Um por Jaraes era uin homem de prodigioso sangue frio e muito desesperada que lhe parecesse a situação, re- solveu resistir-lbe, e fez um signal com a mão de que não pretendia luctar. —Larga-o, disse o Marmouset, porque vamos cou- ve rsar. Milon obedecendo a um gesto do Jíarnwuset ia para fechar a porta quando entraram a bella Marlon e o seu cão. —Eu também quero ver, disse a bella Marton. Sir James que encruzara os braços, e olhava para todos 0 mestre não nos parecera nos aprovará. E ao mesmo tempo o Marmousel fez um novo signal precisamos perguntar-lhe como se chama." 0 seu nome é sir James Nyvely, chefe dos estran- ou com a impassibilidade dos a duas o Marmousel, contrariaudo a vontade e os seutimentos proteja —Gomo! —Esse 1 % . uma suspeita, se este senhor se acha aqui exclamou velho, —N'esse o 0 e esperar por consequência o regreeso do replicou o Milon, é evidentemente uni * "9 ' ) 5 T\ + \ t 4 • ' f.' aquillo com certesa que jertence a a'gum iii- Milon leve um cutro lampejo de inteligência e fruçteiro descreveu o melhor que peude o seu novo Ao mesmo tempo movimento. —Não ha d'isso 0 cão uivava cada vez mais. —Meus amigos, disse o Marmousel, 60U da opinião do Milon. 0 mestre corre perigo, e é preciso salvar o mestre. «0 homem que allugou estes quartos é forçosamente o Timoléon. Onde estã elle? E' preci'90 que este senhor nol-o O Milon lançando —Ignoro-o! pegára as outra vez no martello, e o fruçteiro màos ás goellas de sir James, deitára-o por terra. disse sir James com ironia, mas não saberão cousa alguma, e morrerei vingado. repetiu o Marmouset, se teima em —Fere, Milon, fere! bradou o Marmouset. callar-se, mando-o esmagar a golpes de martello. o a inenor duvida, muimurou o Mcr- mousel que surpreendeu aquelle movimento. caso mylord vai d:zer-nos o seu nome, disse sentido, escapava a sir Jan es um pequeno diga, quando não, vai morrer. Sir James encolheu os hombros e respondeu: A mestre corre talvez um grande perigo a esta James não respondeu, mas um raio de alegria lhe bella —Nós Marton, não porém, precisamos suspendeu o braço dizendo: d'este senhor para sabermos onde está o 'limoléon. 0 cão ouvindo pronunciar outra vez aquelle nome, encontraremos? perguntou o Milon. pôz se a ladrar com fúria. brilhou nos olhos, e o Marmousel surpreendeu-o. do '' ' Dos lábios do Milon saiu um nome: fruçteiro, pois esse velho?... o Marmouset. se quer ganhar uma ' —Timoléonl bradou elle. cúmplice do inglez. Sir uote-se a propositada repetição do inquilino. —E' muito possível, disse elle. —Mas (11) —Que figura tem o tal velho? subitamente cabeça de sir James ficou suspenso no ar. disse portuguezes é causa de 6trem exclamou: hora! exclamou o Marmouset. fruçteiro deixou de apertar, e o martello prompto a —Mylord, hora morle 0 —Mas afinal, exclamou o Milon cujo espirito concebera 0 Milon apoderara-se do martello, e o fruçteiro começou 0 não a nem palavras, disse o Marmouset. palavra: —Fecha a porta Milon, disse o Jíarmouset. —Mylord, esperar os —Oh! —Não, disse o Milon, o mestre não ordenou isso. sobre (10) dita=fortune,ventura, felicidade: finge o F. de Salles Lencastre. exclamou sir James sempre tranquillo, e que —Tome —Um memento, disse o 3íarmouset. lagrimas, com esse seu amor, a deusa 1 —Ora! então como se acha aqui? estrangula-me este mylord. cair suas migo! disse a bella Marton. —Não sei. —Tu tens um bom pulso, passa o martello ao Milon, e —0 que me querem? disse elle. Depois dirigindo-se a sir James acrescentou: essas outras semelhantes: «com esses seus ro- —Matera-me! a apertar as goellas de sir James tranquiilamente. ^ que Veuus, para coinmover Jupiter e eouseguir que • »• * —Que amigos foram os que o tiraram do subterrâneo? ao fruçteiro acrescentando: Sir James empallideceu mas não pronunciou uma única de Venus. (7) bramar j tou resolvida a) «querer-lhe» (desejar-lhe). orientaes. como o senhor sae de um subter- porque iguora a sua evasão, mas tenho a certesa de que com ou mesmo Jupiter Nos lábios de sir James deslisou um sorriso. deu ordens positivas a seu respeito fructo das suas diligencias verbo com diversa significação (parouomasia); «quero» (es- —tíein? râneo em estado de letbargia, é muito difficil de guardar. —Se gritas, mato-te! Sir homem o E desdobrando as prégas da mantilha, —O Amor... (disse o parocho em tom lento, —Não compreendo. o« milbõem «la KohemlaiiA o é porque o inquilino do quarto assim o quiz. —Também não. palavras !- • — Isso é que não, disse o Marmousel. —Então irei para onde me quizerem levar. navegantes • como vé que o seu amor aos —Tome sentido, porque não podemos gastar nem tempo — • a voltar para o subterrâneo... os d'ella, Suggeriu:—O Amor é um bolero t —Realmente? A ULTIMA PALAVRA DE ROCAMBOLE Jupiter 60 o desejo, que tem a deusa, de que em altos brados, pedir exaltadainente (8) pelejar, Poeta, —Não sei. inglez cora frieza. por aqui é synonuno de «vontade» (não é con- Fulminou com desdem este exaggerc; algumas revelações. --Assim desejo ! destroe a sua propria felicidade, que consistia em dá la aos Carmen, a flor da esplendida Sevilha, sido —Livi aram-me os meus amigos, respondeu sir James. tão coutrario ao-^ tão esperança de serem attendidos os seus rogos, e por isso ella, mestre que decidirá da sua sorte, fará bem em fazer-nos ROCAMBOLE o pae dos deuses só quer coutrariar as —O Amor... é um caso pathologico.... que i subterrâneo, o encontramos agora aqui? como ella propria o diz, por duas elle proteja os navegantes, está lavada em lagrimas, já sun de- em vida lia quarenta e oito horas, n um ama-o, Exprimiu d'esta fórma a sua crença: guladores de Londres, mas desejámos saber como, tendo enterrado aqui a grandeza, a maltratados por Jupiter, está resolvida a odia los, para quo ver a em exprime combater, fazer a diligencia de destruir (D) subenieucíem-se gos, Não passa, a bem dizer, de uma doença! adequados á democracia : I pender de um casamento hypothetico, única cousa e são contrariadas toda3 as vontades O doutor, implacável, pbysiologico,. emancipação moderna e capaz de ganhar o seu pão de cada dia sem muitíssimo, contrariedades que padecem os navegantes por- ; portuguezes Eu que detesto a mulher j processos d8s alcançassem estas satisfatória! mulher «é- locução adverbial antiga, equivalente lusitano; trariado Murmurou, pensativa e sonhadora: —O Amor... santo Deus! é um martyrio! todos reconhecido que o problema feminista | uma povo Mais branca e delicada de que um iyrio,. e teern agora tanto mais opportunidade com aspirações politicas, com sonhos de de. superlativo clamar j Mais uma vez o repito aqui : assaz tivo), (6) Ma8 a filha da velha professora, está cada vez mais complicado e mais longe de uma solução a liberdade absoluta de cada um seguir a lhe convier, abertas todas á ambição do mais é casta Gabriella, E' uma hóstia fechada n'um secrario... j reflexões as sua9 lagrimas são inúteis, uão commovem Jupi- vontades de Veuus (5) tanto contra o Fitando com doçura o boticário...) difiicul- educação que a prepare para mãe de familia «em vão»y=inutilmente; dando a deusa a enten- tuguezes, visto que aco- implacável. se lhe segue nome de opposto ao... (o adv. «contra» exercendo fuucção de adjec- é brutal e quando (4) «que assaz de mal»: que é o adverbio equivalente a causa pela orgia: —O Amor... (disse familia; < se carinho, vezes, n'esta estancia, mas reconhece que esse seu amor é a — E' um aroma enchendo uma capella! laços dades da existência, adquire alguma cousa quanto 0 —O Amor?! ora adeus! mas que maçada! ou : a que todas estas formidáveis conquistas da edade mo- j prematura e, portanto, ridícula, desejo ardentemente se um viveur, fatigado pleonasmo anacoluthico dos dois rente a ironia: «querer mal» 6 «odiar», e a deusa não odeia O Amor, meus senhores! é mania! E o immensidade do «mal desejado»; n'essa hyperbole é transpa- que esta necessidade de armar a mu- Rareia o casamento; dissolvem-se os Estas 39 prerogatives egualdade derna, abstracta, pela ao ( Insinua a sympathica Morgada) da vida seja, uão uma theoria mais exprimir (3) «quão»; uao falo nas aspirações de independência com para ter Da pharmacia um ethereo praticante... E' necessário acudir á mulher, e acudir-lhe de dois mo- ; a annullação de privilégios de casta; a destruição humilde: propria, lado parece a ante-camara de um socialismo es- i capaz de a manter de pé. todas pessoa lei, talvez transitória, de um tempo que i pela educação que a prepare para o trabalho remunerador e j A constituição da de —O Amor... é um doce... é um bonoon... Sorriu-se vagamente o loiro Henrique, As modificações radicaes que a vida moderna apresen- j se a comp rarinos com a vida do seeulo XVIII por treitamente organisado. parceila; vo, der que tam a maior parie cias theorias do feminismo moderno A familia fragmentou-se, dispersou-se. O individualismo | dos : «outrance» é peor, haveria do», «querido»; é usual o emprego d'esse adjectivo possessi- fada do alegre cotillon, Inclinando a cabeça de andorinha...) moral,J de emancipação politica, que deslustrara e desacredi_ . . quentemente com implacável egoísmo! á Essa aiuaa itálico (ou em outras se- complementos (2) «meu»=de mim, sub-entendendo se «ama- —O Amor... (disse a doida Morgadinha, (E deteve-se, tremulo... hesitante...) tempo como hoje d'elle se afas- ! lhia: o egoísmo másculo, estimulado pelas ingentes recusar-lhe melhantes); quando se dissesse «a este povo, quanto mal lhe dência material. Então quem falasse de munir a mulher das attribuições tava A todos os convivas do serão. Suspirou:—O Amor é alambique... impossivel que a sociedade moderna se esquive. ranto do ideal social do seu do, mas palavras que vão em typo dos meios de grangear pelo trabalho honesto a sua indepen- de que elle usufruía. iudepeudeute a vida, afastava-se De perguntar idéas sobre o Amor cousa é necessária: prover cada mulher que não tenha a felicidade de possuir uma tecto hospitaleiro. Os deveres que lhe in-1 lher ganhar versos: «este povo» concorda com o predicado sub-enteudi- ha- j vex mais difiicil para as rapari- menos para Quando alguém teve a feliz inspiração quero»! | cada vez mais raro e, o que Continua a falia de Venus a Jupiter; «este povo» é uote-se a linguagem anacclecthica e elliptica dos primeiros se pozeram em evidencia, bil coquettismo nos espíritos masculinos. L (1) Arrastava se um loto semsabor, sua pelo gracioso | cambiam, só eram egualados pelos direitos quasi sem limites necessárias amo, quero querer lhe mal (11) feita realmente aos triputaotes da esquadra portugueza); Ò pae de familia era o seu protector nato. Tudo se abri- j exemplo, gava sob o ó Note-se uma organisaçào que era e se conservou durante longos se- eu Da severa cidade, est ura e fria. da, mutilada, aos baldões do tempestuoso destino. A familia tinha então um significado muito mais amplo, porque assim, será guardado (=defendido) por ti. (Imitação) enraizada nos nossos costumes. Ficam por casar as mulheres o ani- efiicaz, ainda tinham o eouvente, onde, sob uma fórma (10) Ora, pois ( —visto quo) este povo é lusitano—synédyclie: o todo pela parte, pois a referencia um ser subalterno e fraco, dependente do homem para tudo, sem direitos. Quafto dita. o rica, nunca provocaram admiração, nunca se insinuaram por também minha Cada noite, o elemento democrático herdeira lidades de amanhã V responsabilidades, mas a (8) d'esse modo (0) con- para terem levado a bom fim a caçada á pudor sein dese jo (G) ! Choro e bramo (7) rogando a ti Em que a velha Morgada recebia emtauto quem sabe se as chimeras de hoje não serão as reatempo a mulher era considerada meu que por saberem que o teem estão cheias de exigências e de caprichos, com homens, ou ricos também ou bastante hábeis mo tempo por orgulho, por melindre proprio, pouco as lagrimas que vejo cabidas em vão... (3) raparigas que teem dote e mos chimeras aos sonhos do socialismo contemporâneo, e no muito o maltratado, civilisação futura em tudo differentia si ma da nossa. Chama- , as suas disposições intellectuaes ou artisticas e que ao mes- i ha (5) tra c não acabe por curar-se. Quem é que hoje casa? tra derramo por elle! e em fim (=8final) pelejo o casamento harmónico e fundado na por via de regra melhores. Aquellas que aprenderam á Hoje também nos é quasi impossivel comprehender uma Até AMOR casamento que nós vemos nos moços de hoje, se não attenue á sus. E' provável que os melhores entendimentos da Edade achassem cada mestiço e da intimidade quotidiana mais estreita; logo que para a mulher e para o homem o bom casamento não seja o tamente quando tentava imaginar uma civilisação posterior Média moral perrnit- —Então como o Ao mesmo tempo o cão começou a uivar. —Está anui o meu cão, disse a Marton. 0 animal descobrira sobre uma cadeira a velha sotaina* E dirigindo se ao animal acrescentou: falso inculcador de creados, e mordia-a com furor. > (Continua*) 1? F O M' S O MB » 71 — RUa Enorme sortimento de cassas bordadas e tecidos transparentes Enviam-se J®. 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Yende-se também no Porto, pharmacia reno, e em Coimbra ua drogaria Villaça. uma broezea estatua, tendo no O concerto d'hontem despertara pedestal a seguinte quadra: ARMAZÉM DE interesse, visto executar-se n'elle alguns NOVIDADES Frederico Ao homem de tal raça, e duas CASDQZO Serviços de mesa a falar ferros nada fez, 0« ilustres variedade de chamar ao tou, mais parecia, pelo ta- (pois manho, e so mostrou Machado, capa d'um gigante, indeciso, dançarino, e seus peões O par da tarde Passa as niesas foi CARDOZO as nada Naturalmente deram da não ainda se ressen- «Lagartijo», a lettras concorrência ainphytheatro não foi ao mais que regular. Concorreu muito para isso, sem 4uvida, o aspecto traiçoeiro do dia, que ora se mostrava risonho, ora carrancudo Comtufo, deixou dir alli para apreciar o trabalho do cordovez Raphael Mo.lioa, que, d esta vez, nos deixou inai impressionados. Contrastando com a garridice mimosa da sua vestidura (pérola o ouro), apre9entou-se triste, má catadura, falto de energia e de vontade, e muito receioso. O seu espirito não estava alli. Voe ti para regiões loogiquas, para além da fronteira, onde se ti- nha quedado a immersa amargas saudades, em «ornando os segundos abraçar sua geutil noiva, as horas, que os minutos e faltam com phrecesi, agradecer á para o depois de Virgem Mana o fe- liz regresso do seu Raphaelito! Lagartijo, o nó que déste atiophiou-te. 4 Já não és o mesmo homem! as palmas e bravos com que semos teus feitos. O silencio que hontem presidiu á tua ofaeua», continuará por muito teinpo, peito se não arrancares do o coração, para o atirares as feras! As palmas que hontem ouviste foram diminutas; cão e mesmo assim mas sim creio superiores, rematados tarde, , a fera deixou compridos obrigou abrir o compasso se da sella foi Trabalho e a no também boque ao quarto teve singraram elegância, com o cabo se felicidade e de arenosa pianicie onde nào vegetam senão tristes figueiras alli plantadas á custa de mui- sangue, sustos e cala- das vezes regadas á luz das chispas lançadas pelo9 olhos da turba espectadora, fórma com que porque indignada com a o mísero os ossos, prepara mortal, o ingrato terreno para a cultura, o cobre de impropérios, vaias som do bymno silvos da da e apupos, ao ignominia: os gaiatada alegre e des- cuidada! Esse hymno, algumas vezes também, como terrivel terremoto, sacode deira violentamente na sua ca- ex plantador Botas, fa- o zendo-lhe perder a sua attitude sereua e pombalina, e tomar a de gato assanhado, prestes a inves- tir com tudo e com todos, armhdo como 8. Francisco. Infelizmente homem do a seu lado está o cornetim, que lhe Severino d'Azevedo com ja como outra assim nunca vimos. novidades próprias da estação, das mais elegantes e da9 que mais 1 chamam a attenção Avenida visto tou- ma apresentados, como os que hontem se lidaram. Bonitos auimaes! todos mentos Pena foi que G.° e 7.", que de todas as Sá d'Albergaria, á arena, e iplainta* vezes visto nos nossos theatros. deram Colíseo dos Bccreio* da moda repe- de Pancas, te-se hoje a «Gioconda», que tão oude rece- grandioso êxito obteve ante-hon- beu felicitações. tem. Botas cumpriu. A «Gioconda» tem penho primoroso Marialva. scena com um desem- e está posta em todo o rigor e appa- rato. portugueza promovido de Concertos e Eschola de Musi- ca. O Succumbiu programma constou olha que elle9 tomba no cos- serena, abranda, do se- Maria guinte: do Proença, touio 1.a parte—Abertura de concerto em Ré, Fr. Guimarães; Minuet te caprichoso, nal, Julio Neu- esposa do 6r. João An- director ao qual enviamos os nossos Falleeeu b) «Amrah» bailados, rães; Marcha triumphal, «A VI Vasco da Scherzo, Gama», idem; Fr. # em Ílhavo, victimado pulmonar, o sr. Manoel Marques Machado. Era V correspondente de vários jornaes Guima- e morre ainda novo. R. da Fonse- 3.* parte—2° «Amrah», de Sousa pelas acto da opera sr." D. Medina (soprano), Chronica Emma Niza (meio soprano) e srs. Julio Cama- 20 Seg. Nossa Senhora dos Pra- ra (tenor) e Henrique E. Chaves zeres. (barytouo), Fr. Guimarães. Todos de 03 Arthur Lausperenne portuguezes, d'ellea da na egreja da Pe- na. tiuha o cu- —Sé, ás 11, festa á Senhora dos musica ! Prazeres, portugueza. por musica; em segui- da, vesperas. Aparte este senão, fui uma bel- —Pena, ás 11, festa do orago da parochia, por musica, cantando dia o contrario succeder, ser-lhe- cionou as ha Sociedade dc Concertes. sim, e nào arremette! Mas se um alto da Cotovia, a novel e promettedora 1 cegas orando o PLANTAS da rev. Eschola Castilho e dr. Farinha; ás 5, co BOLBOS SEMENTES Ur. Ravara Jorste Santos Cirurgião dos hospiues. Bira de Paris) -ctor da clinica de doobça» ào Apparelbo urinário, no de Stockoimo feaho- hospital dc Pen- Massagens e gymnastic a medioai (erro Consultas da* I I A* BS O tratamento das senhoras ó feito por uma seuhora suecca diplo- da manhã e mada da* 4 ás í 1|) da tarde. O coronel Plácido Castro partiu com tropas a oppor-se á entrada do Ex-alumno do InAtituU por Stockolmo expressa- mente contractada para esse fim. Consulta das! ás 4 lit &, dos Capelistas. da tarde (78. (.* e Louhrl Carta ao viagem Nacional de do presi- MARCO o ama é muito agradavel não Loubet, 19. Milhões de beijos só para ti. que che DE NT! FICO Entrada Dela 103, !.• LISBOA. rua PARA d'Assutppção, ^ ' ouvido», nsiaei CONSULTA Praça tios das 3 ás 5 Restauradores w/A 33 VIOLETA Só depois de te ver, recebi as dos obtidos deixaram louco de alegria. Como na Argélia devem con- éi queridas boa como tuas palavras me trou-; as governador gerai da Argélia, succeder ao sr. Revail. ineu que como eu te adoro!... dar-te tauta felicidade xeram, confirma que me Quereria Fa lava.se desde ante-hontem no sr. Jouuait, que já foi em tempos por para e palavras mas isso isso me amor Antonio a jurar-te o i Antunes ALFAYATE Augusta, Participa Alfayateria que 275. acaba Maria mento exercito e marinha . ros Pouca eoite. Por um pio. A's 8 1(2—IH1NDADI. Vaiendas O e Confer- çòe* para homens, *e- Beneficio. 0 burro do sr. alcaide. ■ hora* e creança*. ■•pecialldade ena casa co* de senhora. Beneficio, os pimentos. Fardamentos Mando d octs.ão. todos os As 8 1)2—TUS ATRO DA AYUNIDA. Poi cima e por baixo. . 1 ça, Edeltrudes Laura Borges seu Pedro Branca marido Barreto Magdalena j marido Borges e pessoas sade, s. resumidos e seus Antonio Borges, Barreto João Barreto Maria Borges seu Antonio Barreto filhos, cumprem Pode contar G. Aveiro. Capas á hespanhola, fa Agradece brico especial da nossa casa, de para IfcftOOO a. *56000 réia da c. de suas relações e ami- que foi Deus servido levar vida presente a sua muito prosada etposa, mãe, a\ó e beisa- dos, Doubles-capas e varinos de a Borge?, C roliua Barreto | o doloroso dever de participar ás Escolhido sortimento em sobretu- A's ( 1|2—COLIS 10 B05 RBGKEIOI. Gioconda. Proença João Antonio de Barros Proen- nuiiormes. Preços A's 8 1|4 PRINCIPE REAL Beneficio. 0 srovedouro. militares Bar FALLECEU pilai 9loboa* tomt(01 AntM U ceia •anila ear an tadai u fcrgaçfai a nadara as., á eãxrmaela A 1 4a. R.daMariabaa, IÍ4. A raada : hr*j ròjji:iacLa gSTâ Com. ' naciouaea estrangeira*. PURGAÇÕES 1 & ile para a estação. Executam se fardamentos para os srs. ofliciaes do A's 8 112 — TI1EATH0 DK D. MARIA II , Beueíicio. 8. DOS FANQUEIROS, 101-!.° A escola antiga. Dirigida por «4. Cardoso. Ex-con Um maaologo. tra-mestre de Nunes Corrêa Os romanescos. Pires Nasci de receber Preços muito convidativos Jayme tio I.° do estrangeiro, fazendas lindíssimas de ultima novidade, próprias "conliança boje Marques apaixonado como Rua o presidente Loubet. Espectáculos para LISBOA alma e todas as minhas saudades. Combes presidente do conselho de ministros fará assiguar a nomeação do sr. Jouriait no primeiro conselho de gabinete, logo que regresse s\V Consultório—Rua de S. Paulo— 26—1.° (junto do Arco). exclusivo. Mando-te toda a minha o sr. (Filho) Kspecislidaue na coiiocação de dentes artiflciaes sem chapa, operações sem dôr é impossível e limito tão GUERREIRO llirurgião-dcnlista tuas Bailados da opera. FLIXIR pó de quarta em diante. Domingo pretendem sustentar que a França não sabe colouisar; ora os resulta «Figaro» E elaryng* o mesmo faz hoje 15 dias, quando se Leite do» fossaa Que tal achaste? aconteceu-me gou esta tarde, disse á noite no banquete querer protestar contra a opinião de certos estrangeiros, que O SantAnna Doença* 5 Flenccm, 18, n. presidente de deites p_raizes. COLLOCAÇAO de DENTES ARTIFICIA KS Dor TODOS os preços e Medico do* ho*pltaes ter carta. O que sabes das hortas O PAIVA—esiá habilitado a tratar tocas as moiestibs de Pocca, extração WL.4 DO OLMO sem o menor incident? a çáo do cirurgião dentista pela Escola Medica de f.isboa=A it MANOU CONSERVAÇÃO dos destes. Bellas-Artes. O ran, 19, m. PAIVA Premiado cora medalha de ouro na ' xposição de Lisboa i8R8 e Par.s 1889. Kate consuitorio. s' b a direr- PÓS pintura Muzeu (i. SY3TKMAS. Llçõcft por *9. ftyrão Continua I1. Ron Anchieta. 2t. (.' Dezenho dental Dg (Formado pela Escola Medic* i's 8 112—QTMNA81A. Paramentos brancos. números executados auctores religiosa «em Consuitorio A's 8 118—D. AMELIA Alugam-se jauellas. ca. preço* mente as «nas sementes. (Havas). por uma tuberculose a) Capriccio, A. Machado; da Eschola Nacio- # e co- ros, Fr. Guimarães. 2.* parte—IV D. Nascimento de Barros «Amrah», 1.° acto, scena 2.*, pelo Baptista (baixo) sr. por Bio de Janeiro, 10. sentimentos. partb; b) Iuipromptum, idem; III sr. Nunes a de Barros Proença, dignís- simo II a) hontem a tu tio A «gucNlão tio Acre Pariu, 19, w. pela Sociedade c A única casa que experimenta trimestral- PE vencel-os do contrario. Necrologia 220 egual. N SEMENTES dente da Republica. Hoje o sr. Loubet visita os centros da cullura das cercanias de Tleniceu. raras a Semente* para horta* ejardin* Telemroinas O culo deslumbrante, com um appaextraordinário, vaso ?IíO réiN. LU a «montre» que é um encanto. desagradável Em espectáculo Estevão d Oliveira, Musica de sul <lo illixstx-ados.! aooo rufteií a* em 33 Por isso o publico estarrece ante «Por cima e por baixo», espectá- muito que fazer. foi chamado revista rato mostrassem cs senti- do tálogos 2» senhoras que querem vestir bem. PreMidente Hoje a brilhante e festejadissi- tão bem nem «Por um fio». trada. ros 177 Dlica periodicamente ca- ■ O coronel Montes está nas visinhanças de Porvenir. dinheiro da entemos Rua das Amoreiras. paiz, aunica queaquipu- tecidos e ca Sorte» e o monologo o Marques maior casa <1<> X C.'—Receberam tacto. e a outra de tão valente e tão ri- valeu 477, filha do sr. la sessão musical que nos propor- no & gam-se jauellas»; ultima da «Pou- Só elia Teixeira LISROA Uma de cernelha, cara, e esta ft 203 east em 1 acto de Alvaro Cabral, «Alu- característico erguida, e ram, mas ambas boas. nho está quieto Botas, elle 201 M. ra; O general boliviano Pando sahiu a j de Rivera Alta á frente de 500 ho- a 1." representação do aproposito nenhum L Piores. Porto, coronel Montes no território do Acre. E' prevavel que os brasileiros e os bolivianos já tenham tomado con- mas tado!!! corres do sr. Eugé- Os forcados só duas pégas fize- são conselho: alguaia matrimonial realisa-se o Hoje recita do actor Valle com abranda as fúrias, com o seguinte deitam-te no um lindo sortimento de os especta- deixou só dois ferros. eram não te faças fiuo, a deixando O. Amelia certo com toda s ARANHA as salvação, que foi vessia frios, e muitas realce, o capote do Theodoro.' No nono variadas reza Carreiio. chegando sem novida- de ao porto Áurea, ni mens dirigindo se para o território José Pedro, fiscal da empreza do ; do Acre. Cm emissário brasileiro foi pretheatro da Trindade. venir os bolivianos de que não po—Chega hoje a Lisboa afim de diam avançar senão até Abana. realisar o aununciado concerto em A vanguarda brazileira tinha cheS. Carlos a celebre pianista Thegado já a Empreza. partir. E apesar do temporal, am bos sendo actriz Dalila Pereira, um brilhante resem 49, E. ã bastante nio uma boa sahida touro, 121. Praça de B.Pedro, (22 tes sortimento C.a & i roa de 8 em que, em- ferro suores, hbuve a concorrência, —No proximo inez falsa. Deu dirigida das dores. lhe um diluvio de palmas. e decorada, enlace se hontem o primeiro graude con- tas dores, Bellas bem ^impressionados que foi apparatosa, acarretaram- nm bom ferro numerosa vam ultima colhida, Simões Serra TORRES Condecorações pondcncia. «toilettes» das damas, que lhe da- no abysmo iniciador do combate, fazias a trada te despegando- cahir m 4 A sala acbava-se artisticamen- José Bento a e MACHADO. co programma. colheu tre9 vezes o No salão da Trindade reaiisou- o de contribuindo para isso o magnifi- do cavalleiro punhando Musical Foi e cavallo. A terceira colhida, junto ás taboas, na Torcheboeuf w de Albino Continha. nos de Apollo. dois curtos de muito valor. Este touro Pereira Bua Diário Noticias, 157, 2.° eielnaSio 3.°, onde completo ser pelo lado pica- po dramático da sociedade Alum- mais brava da seis M.me sen genero e para onde devt a noticia, é cla- ros largos o 110. Socenrsal pecial obsequio, o apreciado gru- pois que só as re- cebeste na occasião e, portanto, sempre bem, collocou quatro fer- como manifestação de sympatbia, «Cão e Gato», e na qual tomaram parte, por es- como premio dos teus esfor- ços, imitação da la direcção da mesma sociedade, Poucas vezes Já se não ouvem atroar os ares pre eram coroados João . s —No theatro da Academia Re- entre as trincheiras. nenhum «aficionado» d'uma dindo bem o terreno, e rematando 6 Julião. taes «Amores» hontein uma recita organisada pe- No :v Estrangeiros. Com ofScina resco que lhe encontrámos... por um curto de peso. nove os ro, simplesmente toda a tarde se mos- por José Bento, DE Conserva- A. C. Bragança A Moniz om que, me- meiro, estas , phi*. etc* hon- reminiscência al- Reproduzimos Foi enthusiastica a lide do pri- Apesar da empreza illumioar o corria «à bon entendeur salut...» que foi muito victoriado. TOUROS que passava peça pandega da Porealhota, trou diligente com o capote, pelo com Trabalhos garantidos. I Os que teem de fe Ferreira. 6t5 que Mas... que tão cara lhes sahiu, e ao che- Carmo boato legavam Theodoro eartaz Gosta Sociedade de Ge o gr a- actor do theatro D. Amelia. bandarilhas tiam gócios hoje o 53.° anniversario o amor é um só,—é original d'um também teve um par bom. Armazém de Novidades Fornecedor Diz-se que a comedia «Amores Thomaz da Rocha eSanto9com a da concertam-se. ções annuaes. tem. .. feliz no terceiro. õd Âagasto honras de Cleópatra»,—e por signal que Calabaça do as Joaqnim FABRICANTE —Um o primeiro Cadete. de jantar. Tina merecendo Augusto da actriz Jesuina Marques. ta recebeu também um regular de Jarras, vasos e jardineiras i sr. e novidade Modelo Eléctricas do Ministério dos Ne- de Theodoro na segunda rez. Es- JOSO do Collocam-8e trabalharam darilhar estiveram infelizes. e crystaes enfeitar Campainhas pro- Theatros muito com os capotes, mas a bau- para do de «bis». nada fez que mereça menção. faianças Os Vidros Condecorações trechos «Seherzc», Ultima Rua da Prata. ft. 9. O gramma agradou muito o delicio- elle apresen- Espartilhos auctor conhecido te a preço modico. uma vez afíiruiam outros de vendem-se por conta do fabrican- irmão do Santíssimo), também se Porcelanas • uma do mez das Almas. os seus vastos recursos. Coin a muleta, se muleta se pô- Novoa festejados pelas suas sentados, mais Dos que e que com os e com o percal PIANOS dos Prazeres, por musi- ca, orando o rev. Napoleão. compositores, co- obra9, nos trabalhos hontem apre- pouco também. Optima Senhora —Fieis de Deus, á9 7, devoção do campeão illustre, «Lagartijo», % Guimarães, «Amrah», producções de Julio Neu- nhecidos Voltemos —S. Christovam, á9 11, festa á parth. Desafiou uma praça!!!! rev. Fragoso, ladai- nha e «Te-Deum». trechos da nova opera de Ao Botas, luso heroe! Que de braços crusados JQAQ sermão pelo com o seu A. da que não falta ao proinettido! e faz iguaes votos a sua felecidade. D. o. a. e. vó e que o seu funeral se reaii- sará hoje, 20, ás 4 horas, sahindo o préstito tia III a S. Jose, 10 para o cemitério dos Prazeres. BiABIê ILE.UITBABB JAZIGOS 3 grandes concertos—Salão da Trindade—25-27-29 corrente Mercearia Agrícola Nacional t (rianisla) A. da Silva, constructor de jazigos, para collocar em todos os cemitérios de competência. 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Londres Retratos edifícios doão llelleca» Sellos e Foi sem importância o que disse Espera se a 23 do corrente mas receio conforme fira carga, e passagens trata se no Cães do wtré «4. !.• Os agentes confusão. combinado. ae a Familia Reai Portugueza. monumentos e todo o paiz, vistas ae Lisboa e de muitos albuus para collecções, ha sen.pre o maior sorti- mento. Álbuns especiaes para todos os sellos de Portugal e coionias, para Compra V. toda notáveis a 500 réis. Álbuns R. de pontos do continente e coionias, costumes portuguezes, assumptos militares, marítimos, políticos, agrícolas, de bellas-artes e d'archeologia, etc. O secretario LISBON Garland Latdley d C*»« cento* 14500 réi» da esposa do ex. Pará é feito pelo va- por PASSAGEIRO por conta das companhias. Para carga, passagens e outros esclarecimentos dirigirem-se aos agentes—Rua de Alecrim, n.* 10,1.» andar. 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