ÍNDICE 1. Introdução 1 2. Condições Gerais de Enquadramento da Execução do Programa 1 3. Gestão e Acompanhamento 8 3.1 Eixo Prioritário I – Apoio a Investimentos de Interesse Municipal e Intermunicipal 8 3.2. Eixo Prioritário II – Acções Integradas de Base Territorial 8 3.3. Eixo Prioritário III – Intervenções da Administração Central Regionalmente Desconcentradas 9 3.4. Eixo Prioritário IV – Desenvolvimento Integrado da Zona de Alqueva (PEDIZA II) 11 3.5. Comissão de Acompanhamento 12 4. Controlo e Avaliação 13 4.1. Controlo 13 4.1.1. Controlo de 1º nível 13 4.1.2. Outras Acções de Controlo 28 4.2. Avaliação Intercalar 29 4.2.1 O Processo de Avaliação 29 4.2.2 Resultados da Avaliação Intercalar 31 5. Análise de Progresso 34 5.1. Dinâmica de Candidaturas 34 5.2. Aprovação e Execução 37 5.2.1. Do programa 37 5.2.2. Do Eixo Prioritário I - Apoio a Investimentos de Interesse Municipal e Intermunicipal 39 5.2.3. Do Eixo Prioritário II - Acções Integradas de Base Territorial 46 5.2.4. Do Eixo Prioritário III - Intervenções da Administração Central Regionalmente 52 Desconcentradas 5.2.5. Do Eixo Prioritário IV - Desenvolvimento Integrado da Zona de Alqueva (PEDIZA II) 71 6. Aprovações por Domínio de Intervenção 76 6.1. Eixo Prioritário I 76 6.2. Eixo Prioritário II 77 6.3. Eixo Prioritário III 78 6.3. Eixo Prioritário IV 81 7. Investimento Homologado por Áreas de Intervenção 83 8. Indicadores de Acompanhamento (Aprovações) 91 9. Reserva de Eficiência e Análise do (N+2) 107 10. Assistência Técnica 109 11. Sistemas de Informação 111 12. Promoção e Divulgação 112 13. Compatibilização com as Políticas Comunitárias 115 13.1. Auxílios de Minimis 115 13.2. Rede Natura 2000 115 13.3. Complementaridade “por Alentejo” - Fundo de Coesão 116 13.4. Igualdade de Oportunidades 117 13.5 Política Agrícola Comum (PAC) 120 13.6 Estratégia Europeia para o Emprego 120 14. Grandes Projectos 122 14.1. Terminal de Regaseificação de Gás Natural Liquefeito 122 14.2. Empreendimento de Fins Múltiplos do Alqueva 125 14.2.1. Articulação entre o PEDIZA I e o Eixo Prioritário IV do por Alentejo (PEDIZA II) 125 14.2.2. Execução do EFMA 128 14.2.2.1. Execução (1998 – 2003 ) 128 14.2.2.2. Previsões de Execução ( 2004- 2008 ) 132 ANEXOS Quadro 1 – Programação Financeira Quadro 2 – Homologações Quadro 3 – Execução Quadro 4 – Taxas de Homologação e de Execução Quadro 5 – Taxa Média de Comparticipação e (N+2) Quadro 6 – Previsão de Execução para 2004 Quadro de Fluxos Financeiros com a Comissão Europeia FEDER Quadro de Fluxos Financeiros com a Comissão Europeia FSE Quadro de Fluxos Financeiros com a Comissão Europeia FEOGA Quadro de Fluxos Financeiros com a Comissão Europeia IFOP Lista de Projectos Aprovados Classificador de Áreas de Intervenção Classificador de Domínios de Intervenção 1. Introdução O Relatório de 2003 do Programa Operacional da Região do Alentejo – por Alentejo é mais uma vez elaborado como imperativo decorrente dos normativos comunitários, mas também como documento sistematizado de análise e reflexão por parte da gestão sobre o seu desempenho, seja na eficácia do Programa face aos seus objectivos, seja na qualidade do sistema de gestão e de acompanhamento e dos procedimentos que lhe estão associados. Com este documento visa-se ainda a divulgação dos resultados do “por Alentejo”, enquanto instrumento essencial da política regional comunitária e da política nacional de desenvolvimento regional. O ano de 2003 representou o fim da 1ª fase (2000/2003) de execução do Programa, com uma primeira e exigente avaliação intercalar conduzida por avaliadores independentes, cujos resultados condicionavam quer a programação da 2ª fase (2004/2006), quer a atribuição ou não de recursos financeiros acrescidos ao por Alentejo no âmbito das reservas de eficiência e de programação. Este processo obrigou a um acrescido esforço de coordenação e de envolvimento e disponibilidade de todas as entidades com responsabilidades na gestão e das respectivas estruturas de apoio técnico, sem que a aprovação de novos projectos e a execução e o acompanhamento global do Programa tivessem sido prejudicadas por isso. Como vem sendo reconhecido em anos anteriores mais uma vez os orgãos de gestão do por Alentejo estiveram disponíveis e empenhados no seu contributo para a gestão do Programa, o que muito contribuiu para os níveis de compromisso e de execução que se apresentam. Com efeito, só desta forma e com uma parceria alargada é possível assegurar a gestão de um programa regional plurifundos, com uma grande heterogeneidade de beneficiários e em que a territorialidade das decisões é um factor presente. 2. Condições Gerais de Enquadramento da Execução do Programa A realidade regional evidenciada no diagnóstico inicial não se alterou de forma significativa ao longo destes primeiros anos de realização do “por Alentejo”. Na situação demográfica observa-se o acentuar das tendências identificadas inicialmente, que se prendem com o continuado decréscimo do efectivo populacional, que afecta a generalidade da região (Alentejo –2,5%, Portugal +5%) com excepção das zonas mais dinâmicas do ponto de vista industrial ou turístico (Sines +10% e Grândola +8,2%), e dos centros urbanos de maior dimensão (Évora +5%). Esta evolução decorre do facto de se ter generalizado a toda a região o saldo negativo do crescimento natural, consequência dos baixos níveis da fecundidade, que caiu para valores muito abaixo dos limites de substituição das gerações (Taxa de Fecundidade Geral: Alentejo 37,7‰, Portugal 43,2 ‰). 1 150 Variação Populacional - 1950 base 100 130 110 90 70 50 1950/60 1981/91 Alentejo 1991/01 Portugal De uma forma particular merece referência a inversão para positivo da dinâmica migratória, o que contrariou uma tendência repulsiva que se verificava desde 1950, passando o Alentejo constituir-se como uma zona de atracção populacional. Numa primeira fase para migrantes investidores, originários maioritariamente da Europa Central, de onde se deslocalizaram atraídos pelos incentivos financeiros atribuídos pela União Europeia, e, nos últimos anos, para fluxos migratórios saídos em especial das repúblicas Bálticas e do Brasil, constituídos por recursos humanos com algum grau de qualificação profissional mas que, na sua maior parte, são absorvidos em tarefas indiferenciadas. Saldo Migratório - Alentejo 10 0 -10 -20 -30 1960 1970 1991 2001 Apesar do baixo nível de fixação residencial, aquela população tem sido responsável por algum rejuvenescimento da estrutura demográfica do Alentejo, em especial da população em idade activa. Mesmo assim, a estrutura populacional do Alentejo aumentou o seu grau de envelhecimento, devido à redução contínua dos efectivos mais jovens (17,5% em 1991, 15.5% em 2001), provocada pela baixa natalidade, e pelo aumento progressivo dos idosos (Índice de envelhecimento: 111 em 1991, 176 em 1991), principais beneficiários do aumento da esperança de vida, que se situa em valores muito elevados. Estrura Etária - Alentejo idosos adult os jovens 0 20 1991 40 60 2001 2 Também no contexto da distribuição da população pelo território se acentuaram as tendências inicialmente formuladas de despovoamento continuado dos lugares de menores dimensões (lugares com menos de 2000 habitantes: 54,4% em 1991 e 39,6% em 2001) e de concentração populacional nos principais centros urbanos (lugares com mais de 10 000 habitantes: 15,8% em 1991 e 19,5% em 2001). Estes factores, associados às grandes distâncias entre os principais centros urbanos e ao frágil sistema de transportes têm contribuído para uma desarticulação da rede urbana, na qual continuam a faltar lugares de nível intermédio, com efectivos suficientes para a instalação de serviços de nível superior, passíveis de serem prestados com uma maior proximidade às populações do interior. População por lugares Alentejo 2001 1991 0 20 40 -2000 hab 60 +10000 hab No sector do ensino continuam preocupantes os valores da taxa de analfabetismo (21,9% em 1991, 17,1% em 2001), que afectam em particular as populações mais idosas. No escalões etários mais jovens, registam-se aumentos consideráveis dos níveis de escolaridade, em particular nos níveis secundário e superior, embora se observem ainda fenómenos de abandono escolar com alguma importância, maioritariamente, nas zonas do interior onde a acessibilidade aos equipamentos educativos de níveis superior é muito precária. Assiste-se também a uma redução da rede de equipamentos do 1º e 2º ciclo do ensino básico motivada pelo decréscimo da população em idade escolar. Taxa de analfabetismo P o rtugal A lentejo 0 5 1991 10 15 20 25 2001 Paralelamente, observa-se um crescimento considerável da formação ministrada pelos Institutos Politécnicos e pelas Escolas Profissionais, que se dirigem a uma população que ainda se caracteriza pelos baixos níveis de formação e qualificação profissional, pese embora o enorme esforço que se tem vindo a fazer, designadamente no contexto da aplicação das verbas provenientes do Fundo Social Europeu. A melhoria dos níveis de desenvolvimento, bem estar e salubridade das populações têm contribuído para a melhoria do estado de saúde das populações, como é possível observar na redução considerável dos níveis da mortalidade infantil, que apresenta valores muito baixos 3 (5,2‰ em 1997 e 4,2‰ em 2002), próximos dos verificados nos países mais desenvolvidos, e para o qual tem contribuído também o crescimento verificado na procura dos cuidados de saúde. Taxa de mortalida infantil 5 0 A lentejo 1997 P o rtugal 2002 Persistem, contudo, consideráveis problemas de acessibilidade aos equipamentos de prestação de cuidados de saúde diferenciados, que se encontram concentrados nos principais centros urbanos. A rede de equipamentos de cuidados de saúde primários, mais disseminada pelo território, revela também ainda algumas insuficiências, que se prendem com o afastamento geográfico da população rural, relativamente às sedes de concelho, e, principalmente, pela insuficiência de recursos humanos com formação médica e de enfermagem. No contexto da coesão social, registaram-se consideráveis melhorias, reflexo dos efeitos da implementação de algumas medidas de política social activas, designadamente no apoio contratualizado a populações carenciadas ou em risco. Apesar do aumento considerável da oferta de equipamento sociais, verificam-se ainda problemas decorrentes das baixas taxas coberturas, em particular na rede de apoio a deficientes e a idosos. Em termos ambientais, registou-se um aumento dos níveis de qualidade de vida das populações, com destaque para taxas de cobertura bastante elevadas no abastecimento de água e valores superiores à média nacional na drenagem e tratamento de águas residuais, o que, associado a uma elevada qualidade ambiental, constitui um dos factores de maior diferenciação positiva da região. No domínio económico, a realidade regional evidenciada no diagnóstico inicial também não se alterou de forma significativa. O Produto Interno Bruto (PIB) por habitante continua a ser dos mais baixos relativamente à média da União Europeia (54% 2000), apesar do ligeiro aumento (60% 2000) desta posição relativa no quadro do alargamento (EU-25). Com variação positiva, o Valor Acrescentado Bruto (VAB) no Alentejo, cresceu a uma taxa média anual (+5,5%) inferior à nacional (+6,7%) e regista uma quebra do peso percentual face ao total nacional, passando de 4,4% em 1995 para 4,1% em 2001. O VAB e o emprego verificaram variações no sentido da terciarização da economia, facto a que não será alheio o crescimento global da actividade turística e dos serviços não mercantis. Por seu turno o sector secundário apresenta decréscimo da participação no VAB, acompanhando a evolução observada a nível nacional. 4 O comportamento da região afasta-se da média do país nos indicadores do sector primário, onde regista variações positivas, tanto no VAB como no emprego. € PIB per capita 14000 12000 10000 8000 6000 4000 2000 0 Alent ejo 1997 Portugal 2001 O PIB per capita aumentou nominalmente (+5,1%) mas a um ritmo inferior ao nacional (+7,3%) e, em termos de índice de disparidade, baixou de 87,6 para 80,5 (País = 100). O crescimento do rendimento disponível das famílias (+5,1%) é inferior à média nacional (+6,3%) e regista uma quebra percentual no total nacional, passando de 5% para 4%. No Alentejo observa-se um acréscimo da taxa de actividade, tanto masculina como feminina, aproximando-se de 50% e dos valores registados a nível nacional. Tal efeito resultou de um aumento da participação das mulheres do mundo do trabalho e que correspondeu a um acréscimo da taxa de actividade feminina, essencialmente a laborar no sector dos serviços. Já a taxa de actividade masculina sofreu acréscimo pouco significativo no período, com aumento do peso do número de indivíduos a laborar na agricultura e pescas e sua diminuição nos restantes sectores. A taxa de desemprego diminuiu na Região, por decréscimo do desemprego feminino, já que a taxa de desemprego masculina apresentou um ligeiro aumento. Observa-se ainda uma diminuição do desemprego jovem e do desemprego de longa duração, ficando penalizados os indivíduos à procura de um novo emprego. 5 INDICADORES SÓCIO-ECONÓMICOS Indicadores Situação de Partida Ano Alentejo Portugal Fonte Unidade Área a) População a) 100 Km 3 10 Homens a) 10 3 Mulheres a) 10 3 Densidade Populacional População a residir fora das sedes de concelho a) hab/Km d) % 1991 Taxa de Fecundidade Geral a) ‰ 1991 Esperança de Vida à Nascença f) Anos 1991 74,2 Taxa de Mortalidade Infantil a) ‰ 1996/97 5,2 Índice de Envelhecimento a) % 1997 147,2 88,5 Rácio de Dependência Total a) % 1991 56,1 47,3 Situação em 31/12/2003 Ano Alentejo Portugal Tendência DEMOGRÁFICOS EDUCAÇÃO 2 2 - 269,3 919,0 2001 273,2 921,5 1991 549,4 9957,3 2001 527,1 10335,6 1991 268,7 4794,6 2001 258,2 4991,6 1991 280,7 5162,7 2001 268,8 5344,0 1997 19,1 108,3 2001 19,3 112,2 45,0 n.d. 2001 44,0 n.d. 44,1 46,9 2001 37,7 43,2 74 2002 76 77,1 6,6 1997/01 4,5 5,7 2001 175,6 103,6 2001 59,1 48,1 1071951 1991 Número de Alunos 1991 Básico a) nº 1995/96 64956 1158794 2003/04 49913 Secundário a) nº 1995/96 21112 381118 2003/04 17534 345992 Superior a) nº 1995/96 11394 n.d. 2003/04 16625 389957 Estabelecimentos Básico a) nº 1995/96 875 12874 2003/04 719 10942 Secundário a) nº 1995/96 42 664 2003/04 61 810 Superior a) nº 1995/96 11 299 2003/04 14 308 Hospitais a) nº 1997 10 215 2001 10 217 Médicos por 1000 habitantes a) nº 1997 1,4 3,1 2001 1,7 3,2 Camas por 1000 habitantes a) nº 1997 3,2 4,1 2001 3,1 4,2 SAÚDE = Centros de Saúde com Internamento a) nº 1997 23 113 2001 14 79 sem Internamento a) nº 1997 24 273 2001 34 313 1997 34 525 Oficiais a) nº 1997 2001 19 205 Particulares a) nº 1997 2001 13 291 708162,3 Postos Médicos = = CULTURA, DESPORTO E RECREIO 3 Imprensa Periódica a) 10 1997 4396 608991 2001 4481,3 Museus a) nº 1997 30 323 2001 22 234 Bibliotecas a) nº 1997 125 1647 2001 141 1912 Espectáculos - Sessões (cinema) a) nº 1997 4452 279704 2001 4929 450201 Abastecimento de Água a) % 1994 89 86 2001 92,4 90,4 Drenagem de Águas Residuais Tratamento de Águas Residuais Urbanas a) % 1994 84 61 2001 86,7 71,1 a) % 1994 57 31 2001 70,2 54,9 a) % 1997 90,8 93,2 2001 96,5 97,9 a) % 1995 78 87 2001 a) % 1997 73,9 79,7 AMBIENTE INDICADORES DE CONFORTO Alojamento com Água Canalizada no Interior Instalações Fixas de Banho/Duche Instalações com Telefone 90,3 n.d. 93,7 n.d. Televisão i) % 1995 93,5 95,6 2000 97,3 97,9 Videogravador i) % 1995 32,5 40,7 2000 38,9 49,7 Computador Pessoal i) % 1995 6,2 10,1 2000 8,6 13,5 Telemóvel i) % 1997 9,1 11,4 2000 40,5 47,4 6 INDICADORES SÓCIO-ECONÓMICOS (continuação) Indicadores Situação de Partida Ano Alentejo Portugal Situação em 31/12/2003 Ano Alentejo Portugal Fonte Unidade Rede de Estradas a) Km 1997 1789 9742 n.d. n.d. Itinerários Principais a) Km 1997 7178 2558 n.d. n.d. Itinerários Complementares a) Km 1997 310 2416 n.d. n.d. n.d. n.d. Tendência TRANSPORTES TELECOMUNICAÇÔES Densidade Telefónica Acessos à Rede Digital - Serviços RDIS - Básicos Acessos à Rede Digital - Serviços RDIS - Primários Levantamentos nas Caixas Multibranco a) nº P/100hab a) nº a) nº a) 6 10 . 1997 38,8 43 n.d. n.d. 1997 2663 85867 n.d. n.d. 1997 73 4487 n.d. n.d. 1997 417,7 961,4 2001 759,1 16518,6 ECONÓMICOS 6 b) 10 € 1995 3168,7 72282,7 2001 4369,0 106391,0 Agricultura, Silvicultura e Pescas Indústria, Construção, Energia e Água b) % 1997 15,1 3,9 2001 15,6 3,7 b) % 1997 32,2 34,4 2001 24,9 27,9 Serviços b) % 1997 52,7 61,7 2001 59,5 68,4 Superfície Irrigável g) há 1989 112761,7 877694,6 1999 163983,2 791986 Unidades Agro-alimentares a) nº 1996 984 9702 2001 730 8485 PIB/hab b) € 1997 7851,1 8963,4 2001 9568 11881,4 Rendimento Disponível das Famílias EMPREGO POR RAMOS DE ACTIVIDADE e) 10 € 1995 2702 57105 2001 3651 82395 1998 232 4738,8 2003 251,1 5408,8 1998 58,2 55,5 2003 56,2 53,9 1998 41,8 44,5 2003 43,8 46,1 VABpb Distribuição do VAB por Sectores 6 c) 10 3 Homens c) 10 3 Mulheres c) 10 3 c) % 1998 13,0 13,5 2003 15,9 12,6 c) % 1998 14,7 12,2 2003 19,8 11,9 c) % 1998 10,4 15,1 2003 10,6 13,5 População Activa Agricultura, Silvicultura e Pescas Homens Mulheres Indústria, Construção, Energia e Água c) % 1998 26,9 35,8 2003 22,7 32,3 Homens c) % 1998 36,9 44,7 2003 33,7 42,3 Mulheres c) % 1998 11,8 24,6 2003 8,0 20,5 c) % 1998 60,1 50,7 2003 61,4 55,1 Homens c) % 1998 48,4 43,1 2003 46,5 45,9 Mulheres c) % 1998 77,9 60,2 2003 81,3 66,0 c) % 1998 45,1 50,0 2003 48,0 51,8 Homens c) % 1998 54,0 56,4 2003 55,2 57,7 Mulheres c) % 1998 36,6 43,6 2003 41,2 46,2 c) % 1999 11,3 5 2003 9,1 6,4 c) % 1999 6,1 3,8 2003 7,5 5,6 c) % 3 10 1999 18,5 6,2 2003 11,3 7,3 e) 1999 26,2 247,9 2002 21,1 371,4 Serviços Taxa de Actividade = DESEMPREGO Taxa de Desemprego Homens Mulheres População Desempregada Homens e) % 1999 31,3 43,4 2002 35,5 41,7 Mulheres Desempregados à Procura de 1º Emprego Desempregados à Procura de Novo Emprego e) % 1999 68,3 56,6 2002 64,9 58,3 e) % 1999 11,8 18,2 2002 8,5 7,5 e) % 1999 87,8 81,8 2002 91,0 92,5 Desempregados há mais de 1 ano e) % 1999 44,7 42,6 2002 31,8 36,0 a) Anuários Estatísticos - INE b) Contas Regionais - INE c) Inquérito ao Emprego - INE d) Censos 1991 e Censos 2001 - INE e) Instituto do Emprego e Formação Profissional f) Estatísticas Demográficas - INE 7 3. Gestão e Acompanhamento 3.1. Eixo Prioritário I – Investimentos de Interesse Municipal e Intermunicipal Realizaram-se até 31/12/2003 13 Reuniões de Unidade de Gestão, das quais 3 durante o ano de 2003. Embora se verifique uma frequência de realização de Reuniões de Unidade de Gestão relativamente baixa, foi desenvolvido ao longo deste ano um esforço por parte da gestão no sentido de melhorar o cumprimento dos objectivos programados e concertar a sua concretização com as necessidades e prioridades que resultam das estratégias municipais delineadas pelas Autarquias Locais nas suas áreas de intervenção. Com efeito e tendo ainda em conta o compromisso já atingido em certas medidas, procedeuse à identificação de carências e definição de prioridades visando, apoiar as intervenções mais estruturantes para o desenvolvimento equilibrado da região, nomeadamente no que se refere ao restabelecimento da acessibilidade inter regional e à garantia da equidade de acesso a equipamentos sócio – culturais por parte da população residente. Este trabalho contou com a participação dos potenciais beneficiários do Eixo, nomeadamente as Autarquias Locais e as suas Associações, através de contactos directos e lançamento de inquéritos, e de um esforço de articulação com os sectores da administração com competências de planeamento e intervenção nas diferentes áreas. Em 2003 recuperou-se a apreciação de um número razoável de candidaturas, que não tiveram, contudo um reflexo apreciável no número de candidaturas aprovadas e homologadas pois os níveis de compromisso atingidos pelas medidas 1 e 4 inviabilizaram a aprovação de novas candidaturas nestas medidas a partir do segundo semestre de 2003. 3.2. Eixo Prioritário II – Acções Integradas de Base Territorial Durante o ano de 2003, efectuaram-se as seguintes reuniões de Unidade de Gestão (reuniões de secção): Medida 1 – Acção Integrada do Norte Alentejano (AINA) 8ª Reunião – 05 de Agosto de 2003; Medida 2 – Acção Integrada da Zona dos Mármores (AIZM) 8ª Reunião – 16 de Abril de 2003; Medida 3 – Acção Integrada do Norte Alentejano e Zona dos Mármores (FSE) 3ª Reunião – 16 de Abril de 2003; 8 Medida 4 – Acção Integrada de Qualificação e Competitividade das Cidades – Componente Territorial 2ª Reunião – 06 de Junho de 2003; 3ª Reunião – 25 de Novembro de 2003; Investimento aprovado Medida 1 Acção Integrada do Norte Alentejano (AINA) Medida 2 Acção Integrada da Zona dos Mármores (AIZM) Medida 3 Acção Integrada do Norte Alentejano e Zona dos Mármores (FSE) Medida 4 Acção Integrada de Qualificação e Competitividade das Cidades – Componente Territorial 2º. Reunião 2º. Reunião TOTAL 1.245.831,48 € 1.865.284,00 € 1.208.083,09 € 15.558.387,08 € 10.947.757,52 € 4.610.629,56 € 19.877.585,65 € 3.3. Eixo Prioritário III – Intervenções da Administração Central Regionalmente Desconcentrada Durante o ano de 2003, realizaram-se 14 reuniões da Unidade de Gestão, das quais 5 da Secção I - Recursos Humanos (medidas 1 a 10) em Janeiro, Fevereiro Março, Julho e Novembro de 2, 5 da Secção II - Actividades Económicas (medidas 11 a 14) em Janeiro, Fevereiro, Março, Junho e Novembro e 4 da Secção III - Acessibilidades e Ambiente (medidas 15 e 16) em Janeiro, Março, Junho e Novembro, no essencial para emissão de parecer sobre as candidaturas, acompanhamento da evolução das diferentes medidas e discussão de questões gerais relacionadas com o programa operacional. Contudo, dado que a reunião de Março relativa à Secção I, não pôde deliberar sobre os assuntos agendados, em particular, quanto à emissão de parecer sobre as candidaturas, por não verificação do quorum exigido, teve lugar no mesmo mês o recurso ao procedimento de consulta escrita à referida Secção previsto no Regulamento Interno. Também em 18 de Julho, face à urgência de se obter parecer sobre as candidaturas relativas ao Ensino Profissional (FSE) relativas ao ano lectivo 2003/2004, foi lançado o processo de consulta escrita à Secção I, dado não existirem condições para a sua realização com a garantia do quorum exigido. Não se realizaram as duas reuniões plenárias previstas, situação a que não é alheio a alteração do Gestor do por Alentejo e consequentemente do Eixo Prioritário 3 no decurso de 2003 e de se ter privilegiado o caracter mais operacional das reuniões em secção, viabilizando um acompanhamento mais profundo de cada medida, remetendo as discussões de caracter mais estratégico para outros “fora”. 9 Realizaram-se ainda múltiplas reuniões bilaterais entre a Gestão e as Coordenações das diferentes intervenções desconcentradas, por vezes alargadas a representantes de outros eixos prioritários ou à Gestão de alguns Programas Operacionais Sectoriais, quando se justificava a sua participação. Realizaram-se também reuniões com promotores e/ou potenciais promotores de projectos. Tendo em conta que foi essencialmente em 2003, que decorreu o estudo de avaliação de avaliação intercalar do por Alentejo, ocorreram também diversas reuniões e sessões de trabalho, envolvendo um elevado número de entidades e agentes ligados à gestão/coordenação das medidas inseridas no Eixo Prioritário 3. Embora se tivessem desenvolvidos esforços para melhorar os mecanismos de articulação entre as diferentes entidades e estruturas envolvidas, por vezes, em resultado das recomendações e conclusões de auditorias, continuaram-se a basear, em parte significativa, em mecanismos de caracter informal dado que se revelaram frequentemente mais eficazes embora não apresentando sempre a evidência documental pretendida. No essencial, em 2003, manteve-se o quadro normativo e regulamentar já definido em anos anteriores, tendo sido publicados, no entanto, alguns diplomas que introduziram alterações relativamente aos regulamentos de aplicação das acções 1 e 7 e subacções 3.1, 3.2, 3.4, 6.1, 6.2 e 7.2 no âmbito da Medida 11 – Agricultura e Desenvolvimento Rural. Refira-se ainda, com reflexos naquela medida, a publicação do Despacho n.º 8745/2003, em 6 de Maio que criou um grupo de ligação nacional da “medida” AGRIS, isto é, das intervenções desconcentradas da Agricultura e Desenvolvimento Rural bem como da Portaria n.º 934/2003, de 4 de Setembro, com adaptações e consagração de novos domínios com reflexos na medida 3.13-Pescas (IFOP). Registe-se também o facto de o diploma regulador do apoio às Áreas de Localização Empresarial, com influência na Medida 14 - Desenvolvimento e Afirmação do Potencial Económico da Região, ter sido submetido a notificação da Comissão Europeia, embora o processo não tenha ficado concluído até ao final do ano. No âmbito daquela medida foram também estabelecidos dois protocolos, no decurso de 2003: • Protocolo de Apoio à Dinamização Infra-Estrutural das Pousadas de Juventude entre o Gestor do Programa Operacional da Região do Alentejo, o Gestor do Programa Operacional da Economia, o Coordenador da medida regionalmente desconcentrada da Economia e o Instituto de Financiamento e Apoio ao Turismo visando estabelecer as regras de articulação entre as entidades intervenientes no processo de análise e selecção de candidaturas, acompanhamento, controlo, fiscalização e pagamento de projectos de infraestruturas públicas de Pousadas de Juventude, apoiados no âmbito da medida regionalmente desconcentrada da Economia; • Protocolo de Apoio aos Programas Turísticos de Natureza Estruturante e Base Regional (PITER) entre o Gestor do Programa Operacional da Região do Alentejo, o representante da Comissão de Gestão do Programa de Incentivos à Modernização da Economia (PRIME), o Coordenador da medida regionalmente desconcentrada da Economia, o Instituto de Financiamento e Apoio ao Turismo e a API – Agência Portuguesa para o 10 Investimento, visando estabelecer as regras de articulação entre as entidades intervenientes no processo de análise e selecção de candidaturas (incluindo précandidaturas), acompanhamento, controlo, fiscalização e pagamento das candidaturas/projectos de Programas Integrados Turísticos de Natureza Estruturante e Base Regional, apoiados no âmbito da medida regionalmente desconcentrada da Economia. No âmbito da Assistência Técnica, foram ainda estabelecidos Protocolos entre o Gestor do Programa Operacional da Região do Alentejo e os Coordenadores das medidas regionalmente desconcentradas do Emprego, Formação e Desenvolvimento Social, Saúde, Desporto, Agricultura e Desenvolvimento Rural, Pescas e Economia, visando estabelecer as regras da sua articulação entre as entidades intervenientes no que concerne ao processo de execução e acompanhamento das candidaturas no âmbito das linhas de acção Assistência Técnica - Eixo 3, integradas nas Medidas 17, 18 e 19, respectivamente, Assistência Técnica – FEDER, FSE e FEOGA-O . 3.4. Eixo Prioritário IV–Desenvolvimento Integrado da Zona de Alqueva ( PEDIZA II ) No decorrer de 2003 foram realizadas, três reuniões de Unidade de Gestão (da 11ª à 13ª), as quais se centraram na apreciação de um vasto número de candidaturas (39) e do Manual de Procedimentos, bem como na apresentação dos pontos de situação por Eixo e por Medida. Assim, de um total de 40 candidaturas apreciadas pelos membros da Unidade de Gestão durante o ano de 2003, 30 obtiveram parecer favorável, 8 parecer desfavorável e as restantes 2 ainda se encontravam pendentes em final de 2003, a aguardar elementos adicionais. Das 30 candidaturas aprovadas em Unidade de Gestão, apenas 19 se encontravam homologadas pelas tutelas competentes em 31 de Dezembro de 2003. O Manual de Procedimentos do Eixo foi aprovado formalmente pelo Gestor em Junho de 2003, após ter sido apreciado pelos membros da Unidade de Gestão e pelo Instituto de Financiamento e Apoio ao Desenvolvimento da Agricultura e Pescas (IFADAP), tendo-se debruçado este organismo especificamente sobre a Medida 4 (Desenvolvimentos Agrícola e Rural). Com este Manual, cujo desenvolvimento se iniciou ainda em 2002, procurou-se sistematizar e clarificar procedimentos internos inerentes à operacionalização das diversas medidas do Eixo IV, no que se refere às fases de candidatura (instrução e análise) e de execução (análise dos pedidos de pagamento, contratação, pagamento, acompanhamento e reprogramação). A sistematização/clarificação de procedimentos internos revelou-se particularmente necessária no que se refere à Medida 4, já que a legislação que regulamenta esta Medida aborda de forma demasiado genérica as questões associadas ao tratamento das candidaturas e dos pagamentos, designadamente no que se refere ao processamento dos adiantamentos e dos reembolsos às entidades beneficiárias. Neste contexto, foram promovidas duas reuniões de trabalho com elementos do IFADAP, no sentido de consolidar os procedimentos associados às fases candidatura e de execução, designadamente com o objectivo de promover uma adequada articulação entre a autoridade de gestão e este organismo, enquanto autoridade de pagamento. 11 À semelhança do que se verificou em 2002 com os projectos imateriais (Medida 3) e de formação profissional (Medida 5), procedeu-se em 2003 ao desenvolvimento de uma Ficha de Acompanhamento para os projectos aprovados no âmbito da Acção 2 (Dinamização do Novo Modelo de Desenvolvimento Agrícola e Rural associado ao EFMA) da Medida 4, no sentido de procurar promover um adequado acompanhamento da sua execução. Esta Ficha está centrada na avaliação da execução das acções previstas em candidatura e dos meios humanos e materiais envolvidos e a informação necessária ao seu preenchimento será obtida através dos relatórios de execução e/ou das visitas de acompanhamento. 3.5. Comissão de Acompanhamento Durante o ano de 2003, realizaram-se duas reuniões da Comissão de Acompanhamento, de acordo com o disposto nas normas de Gestão do Programa. A primeira teve lugar em 23 de Junho, tendo nessa reunião sido analisado e aprovado o Relatório Anual de Execução relativo a 2002 e discutido o processo da avaliação intercalar do programa. Foram também aprovadas duas propostas de alteração ao Complemento de Programação relativas a duas medidas, incluídas nos Eixos Prioritários 2 e 3: Medida 3 do Eixo Prioritário 2 – Acções Integradas do Norte Alentejano e da Zona dos Mármores (FSE) Alteração na afectação por fontes de financiamento dos valores programados para os Recursos Públicos Nacionais, com a transferência do montante previsto em “Administração Local” para “Outros/OSS”, dado que as entidades promotoras de planos de formação e/ou pedidos de financiamento apresentados a esta medida ou as potenciais são de natureza privada. Medida 11 do Eixo Prioritário 3 -Agricultura e Desenvolvimento Rural (FEOGA-O) Alteração à Subacção 3.4 – Prevenção dos Riscos Provocados por Agentes Bióticos e Abióticos, por forma a integrar os apoios existentes no Regulamento (CEE) n.º 2158/92 e não assegurados pelo “Forest Focus”, dado que este novo Regulamento não assegura a continuidade das acções de investimento relativas aos sistemas de prevenção e vigilância das florestas. A segunda reunião realizou-se em 2 de Dezembro, tendo sido apresentado e debatido o Relatório Final do “Estudo de Avaliação Intercalar do por Alentejo (2000-2006), que foi aprovado por unanimidade. Foi anda lido o parecer do Gestor do Programa Operacional sobre a “Aferição da Qualidade da Avaliação Intercalar” e posto à consideração dos membros presentes o pedido de autorização para a divulgação do relatório, tendo a proposta sido aceite. Foi também aprovada uma proposta de alteração ao Complemento de Programação envolvendo as Medidas 1 e 4 do Eixo Prioritário 4 (PEDIZA II). 12 No decurso de 2003, tiveram ainda lugar duas consultas escritas à Comissão de Acompanhamento nos termos do seu Regulamento Interno. O primeiro processo foi iniciado em 29 de Janeiro, tendo resultado na aprovação da proposta de alteração ao Complemento de Programação que se traduzia na alteração da taxa média de comparticipação na Medida 4 – Acção Integrada de Qualificação e Competitividade das Cidades – Componente Territorial (FEDER) do Eixo Prioritário 2, de 70% para 75% e na reafectação dos valores programados por fontes de financiamento para os Recursos Públicos Nacionais, transferindo-se a totalidade dos montante afecto à Administração “Central” e à “Local” para “Outra”, uma vez que as intervenções são executadas por Sociedades POLIS, com o estatuto de sociedade anónimas de capitais exclusivamente públicos, criadas para o efeito. O segundo processo de consulta escrita lançado em 22 de Setembro envolvia uma proposta de alteração do Programa e do Complemento de Programação que foi aprovada e se traduzia na redução na Medida 11 – Agricultura e Desenvolvimento Rural do por Alentejo, de 3 milhões de euros de Fundo (FEOGA-O) destinados a reforçar o PO Agricultura e Desenvolvimento Rural, atendendo à situação de calamidade pública declarada em alguns distritos do Continente, decorrente dos incêndios verificados no Verão de 2003. 4. Controlo e Avaliação 4.1. Controlo A Resolução do Conselho de Ministros n.º 172/2001, de 5 de Dezembro, publicada no Diário da República n.º 297, II Série - B, de 26 de Dezembro de 2001, criou para cada Intervenção Operacional Regional do continente uma Estrutura de Apoio Técnico ao Controlo de 1.º Nível das acções co - financiadas pela intervenção operacional, dando cumprimento ao disposto no Regulamento (CE) n.º 438/2001 da Comissão, de 2 de Março, relativamente aos sistemas de gestão e controlo. 4.1.1. Controlo de 1.º Nível 4.1.1.1. Resumo das acções, metodologia, condicionantes e meios envolvidos No âmbito do FEDER, no ano de 2003, foi concluído o trabalho relativo ao Esforço de Controlo do ano anterior, através do desenvolvimento das tarefas conducentes à emissão de despacho de decisão final sobre os Relatos de Controlo produzidos referentes às 28 acções de controlo previstas no Plano Anual de Controlo de 1.º Nível de 2002, oportunamente realizadas através do recurso a auditores externos. Tal como previsto quando da definição dos Critérios de Selecção do Esforço de Controlo, devido à sua dimensão relevante, foram realizadas duas acções de controlo específicas a dois projectos integrados no Eixo Prioritário 4 - Desenvolvimento Integrado da Zona de Alqueva, do por Alentejo, nomeadamente, o “Sistema de Adução de Água Alqueva - Álamos - 2ª fase” e a “Desmatação e Desarborização da Albufeira da Barragem de Alqueva e Acções Complementares”, representando um investimento elegível aprovado de 48 701 572 Euros. 13 No final do ano, estas acções específicas encontravam-se executadas, igualmente por auditores externos, e produzidos os respectivos projectos de relatório, para efeitos audiência prévia do Promotor. As verificações foram efectuadas de molde a cobrirem os circuitos documental, financeiro e físico e a verificação da aplicabilidade do art.º 11º do Regulamento (CE) n.º 438/2001 da Comissão, de 2 de Março, relativamente à prática e à eficácia dos sistemas de gestão e de controlo e procedimentos inerentes. Considerando o ponto de situação dos projectos, em adiantado estado de execução, quando da realização das acções de controlo, apenas se verificaram condicionantes de verificação física ao nível da plena confirmação das componentes executadas. O planeamento dos controlos e a constituição das amostras é efectuada com base numa grelha de factores de risco atribuídos a variáveis chave inerentes aos projectos, que têm em consideração factores de risco já identificados em outros controlos, de forma a permitir abranger os principais beneficiários do programa. Em relação ao Plano Anual de Controlo de 2003, este inclui 47 acções de controlo correspondendo a uma despesa elegível aprovada de 50 398 641 Euros. No final do ano encontrava-se em fase de adjudicação a respectiva aquisição de serviços de auditoria externa, pelo que as respectivas acções se irão desenvolver no 1.º semestre de 2004. Esforço de Controlo de 1.º Nível realizado no âmbito do FEDER Situação a 31.12.2003 Eixo Prioritário 1 N.º Projectos Medidas (1) Medida 1 Medida 2 Medida 3 Medida 4 Medida 5 Medida 7 Medida 8 Totais Amostra Universo (2) 3 3 2 4 2 0 0 14 (3) 45.330.638 34.271.744 21.681.877 69.659.395 4.660.287 391.160 164.056 176.159.157 Un.: euros Despesa elegível validada Controlada Amostra (art.º 10.º) (4) (5) 2.911.424 2.767.978 2.330.146 2.196.944 2.035.270 1.425.325 5.782.244 4.651.158 154.961 126.529 0 0 0 0 13.214.045 11.167.934 % (6)=(5)/(3) 6,1% 6,4% 6,6% 6,7% 2,7% 0,0% 0,0% 6,3% Eixo Prioritário 2 N.º Projectos Medidas (1) Medida 1 Medida 2 Medida 4 Totais Amostra (2) 2 1 1 4 N.º Projectos Medidas (1) Medida 1 Medida 2 Medida 3 Amostra (2) 1 1 1 Un.: euros Despesa elegível validada Controlada Universo Amostra (art.º 10.º) (3) (4) (5) 14.615.635 1.675.928 870.949 4.484.155 530.216 440.883 2.349.147 484.567 52.348 21.448.937 2.690.712 1.364.180 Eixo Prioritário 4 Un.: euros Despesa elegível validada Controlada Universo Amostra (art.º 10.º) (3) (4) (5) 44.386.966 32.211.751 14.087.234 21.116.620 19.969.223 10.887.885 3.939.735 151.107 98.445 % (6)=(5)/(3) 6,0% 9,8% 2,2% 6,4% % (6)=(5)/(3) 31,7% 51,6% 2,5% 14 Eixo Prioritário 3 N.º Projectos Medidas (1) Medida 1 Medida 4(1) Medida 5 Medida 6 Medida 8 Medida 9 Medida 10 Medida 12 Medida 14 Medida 15 Medida 16 Medida 17 Totais (1) 1 Contrato-Programa Amostra Universo (2) 1 0 0 1 1 1 1 1 0 1 1 1 9 (3) 23.250.102 3.000.800 0 1.498.643 30.734.518 574.450 4.385.235 926.843 217.792.213 59.977.427 17.130.743 3.703.823 362.974.796 Un.: euros Despesa elegível validada Controlada Amostra (art.º 10.º) (4) (5) 1.141.838 717.307 0 0 0 0 285.044 71.130 23.365.186 9.590.312 261.759 131.983 957.861 450.629 926.843 284.788 0 0 5.985.696 5.177.760 7.045.060 5.153.333 1.020.967 409.396 40.990.253 21.986.638 % (6)=(5)/(3) 3,1% 0,0% 0,0% 4,7% 31,2% 23,0% 10,3% 30,7% 0,0% 8,6% 30,1% 11,1% 6,1% Total Programa N.º Projectos Eixos (1) Eixo Prioritário 1 Eixo Prioritário 2 Eixo Prioritário 3 Eixo Prioritário 4 Amostra Universo (2) por Alentejo 14 4 9 3 (3) 176.159.157 21.448.937 362.974.796 69.443.321 30 630.026.212 Un.: euros Despesa elegível validada Controlada Amostra (art.º 10.º) (4) (5) 13.214.045 11.167.934 2.690.712 1.364.180 40.990.253 21.986.638 52.332.081 25.073.564 109.227.091 59.592.316 % (6)=(5)/(3) 6,3% 6,4% 6,1% 36,1% 9,5% por Alentejo - FEDER - Despesa Elegível a 31.12.2003 100% 80% 60% 40% 20% 0% Eixo Prioritário 1 Eixo Prioritário 2 Eixo Prioritário 3 Eixo Prioritário 4 Validada 176.159.157 21.448.937 362.974.796 69.443.321 Controlada (art.º 10.º) 11.167.934 1.364.180 21.986.638 25.073.564 15 por Alentejo - FEDER - Repartição da Despesa Elegível Validada até 31.12.2003 Eixo Prioritário 4 11% por Alentejo - FEDER - Repartição da Despesa Elegível Controlada (art.º 10.º) até 31.12.2003 Eixo Prioritário 1 19% Eixo Prioritário 1 28% Eixo Prioritário 4 42% Eixo Prioritário 2 2% Eixo Prioritário 2 3% Eixo Prioritário 3 58% Eixo Prioritário 3 37% Assim, no âmbito do FEDER, até 31.12.2003, foram realizadas 30 acções de controlo de 1.º nível a projectos, representando 3,8 % do total de projectos aprovados e homologados no programa. A despesa elegível controlada ao abrigo do art.º 10.º do Reg. (CE) n.º 438/20001 da Comissão, de 2 de Março, no montante de 59 592,316 Euros, representa 9.5 % do total de despesa elegível realizada. O Plano Anual de Controlo de 1.º nível de 2004 FEDER prevê a realização de 66 acções de controlo a projectos, que representam um investimento elegível aprovado de 75.282.074 €. Em relação ao FSE, no ano de 2003 foi igualmente concluído o processo relativo ao Esforço de Controlo do ano anterior, com desenvolvimento das tarefas conducentes à emissão de despacho de decisão final sobre os relatos de Controlo produzidos, relativos às 9 acções incluídas no Plano Anual de Controlo de 2002, realizadas no final de 2002, com recurso a auditores externos. Foi efectuada uma auditoria externa de controlo de 1.º nível a dois pedidos de financiamento, de um mesmo beneficiário, um integrado no Plano Anual de Controlo de 2002 e outro no Plano Anual de 2003, para efeitos de análise exaustiva e sistemática dos respectivos processos contabilísticos e apuramento dos montantes financeiros de cada um dos pedidos de financiamento, devido à complexidade da sua situação. Estas acções foram totalmente concluídas, incluindo a emissão do despacho de decisão final no Relatório. Durante o ano de 2003, foram realizadas também duas acções externas de controlo de 1.º nível aos dois Contratos - Programa celebrados entre o Gestor do por Alentejo, o Coordenador da Intervenção Desconcentrada do Emprego, Formação e Desenvolvimento Social e o Instituto de Emprego e Formação Profissional, no âmbito da Medida 3 - Promoção da Empregabilidade e do Emprego ao Nível Local do Eixo Prioritário 3, pelo qual estas entidades são associadas à gestão técnica, administrativa e financeira das acção tipo - Estágios Profissionais, incluída na linha de acção 3.3.1 -Qualificação e Inserção Profissional de Desempregados, e Apoio à Criação de Emprego em Iniciativas Locais, relativamente aos anos 2000 e 2001. Estes Contratos - Programa correspondem a um investimento elegível aprovado de 12.489.733 €. Esta auditoria incluiu os procedimentos relativos à verificação da forma como os órgãos de gestão ou as suas estruturas garantem a fiabilidade dos documentos e asseguram a recolha da 16 informação necessária à caracterização das componentes dos projectos ou acções, bem como a eficácia do acompanhamento dos referidos projectos ou acções. Em 2003, face às orientações da entidade coordenadora de 2.º nível e de pagamento do FSE, foi iniciado o procedimento de auditoria prévia à certificação de despesa, sob a forma de uma Intervenção Rápida. Esta auditoria é efectuada em articulação com o Plano Anual de Controlo, sendo de base mensal e incidindo sobre os pedidos de reembolso de despesa a certificar pelo Gestor, obedecendo em termos de relato ao instrumento de controlo disponibilizado pelo IGFSE. O objectivo principal é a verificação da fiabilidade das declarações de despesa constantes nos pedidos de reembolso. Assim, durante o ano de 2003, foram efectuadas 9 Intervenções Rápidas compreendendo 33 acções de controlo a projectos, todas com trabalho de campo concluído em 2003, das quais três Intervenções só obtiveram despacho de decisão final no início de 2004. Estas Intervenções Rápidas representam uma despesa controlada de 994.475 €. O planeamento dos controlos e a constituição das amostras é efectuado com o objectivo de assegurar em termos de abrangência toda a tipologia de projectos e Promotores, tendo em consideração os principais beneficiários do programa, o código de idoneidade de cada entidade, factores de risco já identificados em outros controlos, bem como a representatividade e materialidade dos projectos. Em relação ao Plano Anual de Controlo de 1.º Nível aprovado para 2003, este previa a realização de 13 acções, correspondendo a um custo total aprovado de 6.963.826 €. Para além da acção específica já referida, totalmente concluída no ano, foi ainda realizado o trabalho de campo das restantes 12 acções, por auditores externos, desenvolvendo-se o restante processo durante o 1.º semestre de 2004. Esforço de Controlo de 1.º Nível realizado no âmbito do FSE Ponto de Situação a 31.12.2003 Un.: euros N.º Projectos Amostra Eixos / Medidas (1) (2) Eixo Prioritário 1 Medida 6 9 Eixo Prioritário 2 Medida 3 6 Eixo Prioritário 3 Medida 2 9 Medida 3 (1) 23 Medida 7 0 Medida 18 0 Eixo Prioritário 4 11 Medida 5 por Alentejo 58 (1) Engloba 2 Contratos-Programa Universo (3) Despesa elegível validada Controlada Amostra (art.º 10.º) (4) (5) % (6)=(5)/(3) 1.286.155 421.335 229.224 17,8% 1.699.719 1.102.608 308.513 18,2% 18.254.016 55.505.861 0 974.922 3.247.466 26.917.917 0 0 2.270.893 2.484.720 0 0 12,4% 4,5% 0,0% 0,0% 2.911.178 80.631.851 1.865.913 33.555.239 486.412 5.779.763 16,7% 7,2% 17 por Alentejo - FSE - Despesa Elegível a 31.12.2003 100% 80% 60% 40% 20% 0% Validada Controlada (art.º 10.º) Eixo Prioritário Eixo Prioritário Eixo Prioritário Eixo Prioritário 1 2 3 4 1.286.155 1.699.719 74.734.799 2.911.178 229.224 308.513 4.755.613 486.412 por Alentejo - FSE - Repartição da Despesa Elegível Controlada (art.º 10.º) até 31.12.2003 Eixo Prioritário 4 8% Eixo Prioritário 1 4% Eixo Prioritário 2 5% Eixo Prioritário 3 83% por Alentejo - FSE - Repartição da Despesa Elegível Validada até 31.12.2003 Eixo Prioritário 4 4% Eixo Prioritário 1 2% Eixo Prioritário 2 2% Eixo Prioritário 3 92% Deste modo, no âmbito do FSE, até 31.12.2003, foram realizadas acções de controlo de 1.º nível a 58 projectos.. A despesa controlada ao abrigo do art.º 10.º do reg. (CE) n.º 438/2001 da Comissão de 2 de Março, no montante de 5 .779.763 €, representa 7,2% do total de despesa elegível realizada. O Plano Anual de Controlo de 1.º nível de 2004 FSE prevê a realização de 31 acções de controlo a projectos, representando um custo total aprovado de 8.857.975 €. O Plano Anual de Controlo de 2002 do FEOGA-O foi oportunamente enviado ao IFADAP, para efeitos de realização das acções de controlo de 1.º nível, nos termos do Protocolo de Colaboração celebrado em 01 de Julho de 2001, entre o Gestor do por Alentejo, o Coordenador da Intervenção Desconcentrada da Agricultura e Desenvolvimento Rural, incluída no por Alentejo e o IFADAP. Este Plano é composto por 43 acções de controlo, todas referentes a projectos incluídos no Eixo Prioritário 3, correspondendo a um investimento elegível total aprovado de 10 360 247 Euros. Em 2003, todas as acções foram realizadas, com excepção das 3 acções relativas aos projectos que foram objecto de desistência. Daquelas acções, 27 foram totalmente concluídas, incluindo a emissão de despacho de decisão final. Para as restantes 13 acções, tal não foi 18 possível, pelo que todos os procedimentos de emissão de parecer, audiência prévia dos beneficiários e despacho final de decisão serão concluídos durante o 1.º semestre de 2004. Nas 27 acções concluídas em 2003, devido à pequena dimensão dos projectos controlados, todos incluídos na Acção 1 - Diversificação na Pequena Agricultura da Medida 11 Agricultura e Desenvolvimento Rural do Eixo Prioritário 3, o trabalho realizado incidiu sobre a totalidade da despesa elegível e compreendeu a verificação documental e física dos investimentos executados, não tendo sido detectados constrangimentos à realização dos trabalhos. Em relação ao Plano Anual de Controlo de 2003, este foi objecto de uma reformulação no sentido do seu ajustamento ao Esforço de Controlo necessário, a qual foi acordada a nível nacional por todas as entidades envolvidas no controlo no âmbito do FEOGA-O, tendo passado a ser composto por 30 acções, correspondendo a um investimento elegível total aprovado de 4 745 934 €. Destas acções, 29 referem-se a projectos incluídos no Eixo Prioritário 3 e a outra a um projecto incluído no Eixo Prioritário 4. O planeamento dos controlos teve em consideração a necessidade de controlar uma variedade adequada de tipos e dimensões de operações, sobretudo face ao número de acções existentes no Eixo Prioritário 3, Medida 11 – Agricultura e Desenvolvimento Rural, procurando igualmente garantir a representatividade regional. Tendo sido ultrapassadas as situações que estavam a dificultar a realização das acções, pensase que o seu atraso relativo será recuperado. Assim, no que se refere ao Eixo Prioritário 3, as acções incluídas no Plano Anual de Controlo de 2003 já foram iniciadas. No que se refere ao Eixo Prioritário 4, estava prevista a realização de uma acção de controlo específica ao projecto " Infraestrutura 12 - Empreitada de Construção e Acções Complementares - 2.ª Fase", devido à sua dimensão relevante, com um investimento elegível aprovado de 42.706.902 €. Dificuldades relacionadas com a necessidade de alteração orçamental das rubricas de Assistência Técnica e sua aprovação implicaram um deslize na celebração da aquisição de serviços externa para a realização da acção, pelo que a mesma só se realizará no 1.º semestre de 2004, bem como a acção de controlo ao projecto do Eixo Prioritário 4 incluído no Plano Anual de 2003. Esforço de Controlo de 1.º Nível realizado no âmbito do FEOGA-O Ponto de Situação a 31.12.2003 Un.: euros N.º Projectos Eixos / Medidas (1) Eixo Prioritário 3 / Medida 11 Eixo Prioritário 3 / Medida 19 Eixo Prioritário 4 / Medida 4 por Alentejo Amostra (2) Universo (3) Despesa elegível validada Controlada Amostra (art.º 10.º) (4) (5) % (6)=(5)/(3) 106 40.133.635 13.781.610 332.914 0,8% 2 1.394.910 1.033.562 0 0,0% 2 47.433.451 45.453.050 0 0,0% 110 88.961.996 60.268.222 332.914 0,4% 19 No âmbito do FEOGA-O, até 31.12.2003, encontravam-se concluídas 27 acções de controlo de 1.º nível, a que correspondente uma despesa controlada ao abrigo do art.º 10.º do Reg. (CE) n.º 438/2001 da Comissão, de 2 de Março, no montante de 332.914 €. O Plano Anual de Controlo de 1.º nível de 2004 FEOGA-O prevê, assim, a realização de 40 acções de controlo, incluindo a referente ao grande projecto do Eixo Prioritário 4 “Infraestrutura 12 – Empreitada de Construção e Acções Complementares – 2.ª Fase”, representando um custo total elegível de 59.206.522 €. No que se refere ao IFOP, à data de elaboração do Plano Anual de Controlo para 2003, devido à reduzida expressão do Fundo no total do programa, apenas o projecto já controlado no âmbito do Plano Anual de 2002 apresentava execução financeira, pelo que não se justificava a realização de novas acções de controlo em 2003. Esforço de Controlo de 1.º Nível realizado no âmbito do IFOP Ponto de Situação a 31.12.2003 N.º Projectos Eixo / Medida (1) Amostra Universo (2) (3) Un.: euros Despesa elegível validada Controlada Amostra (art.º 10.º) (4) (5) % (6)=(5)/(3) Eixo Prioritário 3 / Medida 13 1 201.042 4.898 977 0,5% por Alentejo 1 201.042 4.898 977 0,5% Assim, no âmbito do IFOP, a única acção de controlo de 1.º nível realizada até 31.12.2003, corresponde a uma despesa controlada ao abrigo do art.º 10.º do reg. (CE) n.º 438/2001 da Comissão, de 2 de Março, no montante de 977 €, representando 0,5 % da despesa elegível realizada. 4.1.1.2. Anomalias detectadas, principais conclusões e recomendações Dos Relatos de Controlo produzidos e tendo presente o disposto no art.º 13.º do Regulamento (CE) n.º 438/2001 da Comissão, de 2 de Março, pode concluir-se que os Fundos Estruturais estão a ser utilizados em conformidade com os princípios da boa gestão financeira. As anomalias verificadas serão analisadas a seguir por Fundo. Do conjunto de acções de controlo realizadas no âmbito do FEDER, foi possível detectar um conjunto de anomalias que se encontram condensadas nos quadros a seguir. De referir que se referem às acções integradas no Plano Anual de Controlo de 2002 apenas e, portanto, reportam-se aos primeiros projectos aprovados no âmbito do por Alentejo. 20 Ao nível dos beneficiários Falhas / anomalias nos dossiers dos promotores Programa / Eixoprioritário/ Medida Eixo Prioritário 1 Medida 1 Medida 2 Medida 3 Medida 4 Medida 5 Medida 7 Medida 8 Eixo Prioritário 2 Medida 1 Medida 2 Medida 4 Eixo Prioritário 3 Medida 1 Medida 4 Medida 5 Medida 6 Medida 8 Medida 9 Medida 10 Medida 12 Medida 14 Medida 15 Medida 16 Medida 17 Eixo Prioritário 4 Medida 1 Medida 2 Medida 3 TOTAL GERAL Un.: n.º de Projectos Chancelamento Contrato / Enquadram. do Incump. Prazo dos doc. Declaração de IVA execução física FEDER compromisso Dossier incompleto 2 2 1 2 1 3 1 1 1 Evid. Acomp. físico pelo promotor Contab. actualizada Publicidade Doc. Quitação de despesa 2 1 1 1 1 2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 Conta bancária específica Relatórios intercalares 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 19 3 1 4 8 2 5 1 2 3 2 Das verificações efectuadas ressaltam como principais conclusões a inexistência de um dossier completo com todos os documentos respeitantes às diferentes fases da vida do projecto num número significativo de beneficiários auditados (63%), seguido pelo incumprimento do prazo de execução física do projecto sem que tenham sido solicitadas reprogramações (27%). Verificaram-se ainda situações de falta de chancelamento dos documentos FEDER, falta de documentos que comprovem a situação do promotor face ao IVA, incumprimento no que respeita à publicidade, de acordo com o disposto no ponto 6 do Anexo ao artigo 1.º do Regulamento (CE) n.º 1159/2000 da Comissão, de 30 de Maio e inexistência de conta bancária específica para o projecto. 21 Ao nível da entidade gestora Falhas / anomalias da entidade gestora Programa / Eixoprioritário/ Medida Eixo Prioritário 1 Medida 1 Medida 2 Medida 3 Medida 4 Medida 5 Medida 7 Medida 8 Eixo Prioritário 2 Medida 1 Medida 2 Medida 4 Eixo Prioritário 3 Medida 1 Medida 4 Medida 5 Medida 6 Medida 8 Medida 9 Medida 10 Medida 12 Medida 14 Medida 15 Medida 16 Medida 17 Eixo Prioritário 4 Medida 1 Medida 2 Medida 3 TOTAL GERAL Comp. Movimentos Financeiros Dossier incompleto Un.: n.º de Projectos Contrato / Reprogram. Declaração de Execução Física compromisso 3 2 1 Evidência Acompan. Físico Informação aos Declaração de promotores IVA 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 3 1 1 1 1 Tempo análise 3 Chancelament o dos doc. FEDER Datação de doc. 2 1 1 2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 2 1 2 Desbloq. de verbas 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 13 8 7 3 7 1 1 12 1 8 3 9 11 3 Verificou-se que 43% dos processos de projecto estavam incompletos em resultado de insuficiente suporte documental comprovativo do circuito de vida do projecto, 37% dos processos não evidenciavam todas as datas processuais e em 30% dos processos foram excedidos vários prazos de análise, bem como para desbloqueamento de verbas. Registou-se ainda a falta de comprovação dos movimentos e registos financeiros, falta de celebração de contratos de comparticipação financeira ou de apresentação de declarações de compromisso, conforme disposto nos Regulamentos das Unidades de Gestão dos Eixos Prioritários, falta de evidência do acompanhamento físico e ainda a falta de directivas concretas e objectivas relativas à elegibilidade do IVA, juntamente com a não solicitação, em alguns casos, das declarações da situação dos beneficiários face ao IVA. Todas estas situações anómalas foram comunicadas às diferentes entidades envolvidas, recomendando-se a sua resolução nos processos em causa e/ou em outros processos integrados no por Alentejo, relevando como principais, a organização e conteúdo do dossier global do projecto, a existência de conta bancária exclusiva por fundo e a comunicação aos Promotores de todas as necessárias informações ou directivas existentes no Programa, tendentes à boa organização dos processos e execução dos projectos. No âmbito do FSE, até 31.12.2003, já se tinham realizado as acções de controlo integradas nos Planos Anuais de 2002 e 2003, pelo que as anomalias a seguir enunciadas, se reportam ao conjunto das acções. 22 PROMOTOR - DOSSIER TÉCNICO-PEDAGÓGICO, PUBLICIDADE E PRAZOS SITUAÇÕES MAIS RELEVANTES DE NÃO CONFORMIDADE OU DE NÃO EXISTÊNCIA • Número de formandos que frequentaram as acções • Originais dos anúncios de publicitação das acções de formação • Evidência da menção do co-financiamento FSE nos produtos e recursos didácticos e nos certificados de frequência • Certificados da aptidão profissional • Manuais e textos de apoio • Obrigação da existência de seguro de acidentes pessoais • Evidência de recrutamento/selecção de formadores • Montante das bolsas de formação e outros encargos a atribuir • Certificados de formação • Contrato de prestação de serviços (externo) • Prazo de entrega do Pedido de Pagamento de Saldo (PPS) • Datas de Início e conclusão das acções de formação • Prazo de envio do termo de aceitação assinado PROMOTOR - DOSSIER CONTABILÍSTICO SITUAÇÕES MAIS RELEVANTES DE NÃO CONFORMIDADE OU DE NÃO EXISTÊNCIA • Menção “financiado pelo FSE/ IO /n.º pedido financiamento / valor imputado • Pagamentos mensais efectuados por conta bancária específica • Contabilidade específica, balancetes e listagens mensais segundo as rubricas do PPS • Despesas não quitadas • Despesas superiores aos limites legais • Indicação das contas movimentadas nas contabilidades geral e especifica GESTOR SITUAÇÕES MAIS RELEVANTES • Incumprimento do prazo da comunicação da Decisão • Incumprimento do prazo de pagamento do adiantamento Nas verificações efectuadas não foram detectadas anomalias de natureza sistémica, existindo no entanto com alguma frequência a não conformidade ou a não existência de manuais e textos de apoio, de originais de toda a publicidade e informação produzida para divulgação da acção, de seguros de acidentes pessoais dos formandos, de certificados de aptidão profissional e de evidência de recrutamento/selecção de formadores ao nível do dossier técnicopedagógico do beneficiário. Ao nível do dossier contabilístico do beneficiário verificou-se uma maior frequência de não conformidade ou a não existência de pagamentos pela conta bancária exclusiva, de custos individualizados por rubricas de pedido de pagamento de saldo, de balancetes mensais e de evidência da menção do financiamento pelo FSE. No Gestor as anomalias situam-se essencialmente ao nível do incumprimento dos prazos de decisão de aprovação dos pedidos de financiamento ou de pagamento dos adiantamentos / 23 pedidos de reembolso / saldo final. Em termos de prazos, o beneficiário não cumpre com alguma frequência o prazo de entrega do Pedido de Pagamento de Saldo Final. As principais situações verificadas não revelam erros de natureza sistémica mas exigem particular atenção na necessidade de acompanhamento por parte do Gestor das situações referentes à conta bancária específica dos beneficiários, exclusiva para o FSE e que deverá registar todos movimentos relacionados com os recebimentos e os pagamentos dos respectivos pedidos de financiamento, ao prazo de entrega do pedido de pagamento de Saldo Final, ao fluxo financeiro das despesas com a consequente evidência de apresentação apenas de documentos quitados e ao nível da informação e publicidade, nomeadamente, à menção do co-financiamento pelo FSE no original dos documentos de despesa apresentados, bem como à publicitação do co-financiamento das acções. No âmbito do FEOGA-O, em virtude de apenas se encontrarem concluídas acções de controlo referentes a projectos integrados na Acção 1 - Diversificação na Pequena Agricultura, ainda não é possível retirar conclusões. No entanto, os relatórios produzidos referem, de um modo geral, que os respectivos projectos se encontravam documentados conforme é exigido, que os seus objectivos foram alcançados e que a sua situação é regular, não referindo observações negativas sobre os mesmos. Face às Conclusões constantes dos Relatórios, produzidos na sequência das acções de controlo, são formuladas diversas Recomendações, quer aos Promotores dos projectos, quer aos Orgãos de Gestão intervenientes no processo. No âmbito do processo de audiência prévia dos Promotores, verifica-se um grande número de apresentação de alegações / justificações, o que revela de algum modo o interesse do seu conteúdo para os Promotores. Também os serviços intervenientes nos processos de apreciação das candidaturas e acompanhamento de execução dos projectos se pronuncia normalmente. Assim, no âmbito do FEDER, em relação ao Plano Anual de 2002, 46,4 % dos Promotores apresentaram alegações / justificações, existindo mesmo 2 Promotores que se manifestaram apenas a sua concordância com o teor dos Relatórios. No que se refere aos serviços intervenientes, em 78,6 % dos casos, estes também se manifestaram. No que se refere ao FSE, em relação ao Plano Anual de 2002, 85,7 % dos Promotores apresentaram alegações / justificações, dos quais 3 Promotores manifestaram a sua concordância com o teor dos relatórios, referindo que iriam ser consideradas as Recomendações. Os serviços intervenientes manifestaram-se em 57,1 % dos casos. Em relação ao FEOGA-O, das 27 acções do Plano Anual de 2002 concluídas, apenas um Promotor apresentou alegações. Pensamos que esta situação se deve sobretudo ao facto de a totalidade das acções se integrar na Acção 1 - Diversificação na Pequena Agricultura, cujos Promotores são pequenos agricultores. 24 4.1.1.3. Gestão de Devedores e Comunicação de Irregularidades Com o objectivo de dar cumprimento ao disposto no art.º 8.º do Regulamento (CE) n.º 438/2001 da Comissão, de 2 de Março, foi criado um sistema para gestão e controlo das dívidas decorrentes de financiamentos indevidamente pagos pelos diferentes Fundos Estruturais no âmbito do por Alentejo, através da criação de uma base de dados de gestão de devedores. Gestão de Devedores FEDER - Ponto de Situação em 31.12.2003 Eixo n.º proj Eixo Prioritário 1 Desp não elegível Dívida FEDER Verba FEDER regularizada Verba FEDER a regularizar 2 333,68 € 233,57 € 197,17 € 36,40 € 101.425,70 € Eixo Prioritário 2 3 172.898,42 € 122.626,18 € 21.200,48 € Eixo Prioritário 3 3 26.043,40 € 19.057,12 € 19.057,12 € 0,00 € por Alentejo 8 199.275,50 € 141.916,87 € 40.454,77 € 101.462,10 € Na sequência das acções de controlo dos projectos integrados no Plano Anual de 2002, referidos anteriormente, foram verificadas despesas não elegíveis, no montante total de 199.275,50 € em oito projectos, a que corresponde um pagamento FEDER de 141.916,87 €, sendo dois projectos do Eixo Prioritário 1, três do Eixo Prioritário 2 e três do Eixo Prioritário 3. Do total de Consequências Financeiras verificadas nas acções realizadas, a maior incidência verifica-se no Eixo Prioritário 2, com consequências financeiras em todas as Medidas, e apresentando os montantes mais elevados. Un.: euros Despesas Programa / EixoElegíveis (*) prioritário / Medida (a) Despesas Não Elegíveis Despesas de Elegibilidade Duvidosa (b) (c) Local de Detecção (N.º de Projectos) Totais (d)=(a) (e)=(b)+(c) Eixo Prioritário 1 Medida 1 467 467 Medida 2 Medida 3 Medida 4 979 282 979 282 Medida 5 52 52 Medida 7 Medida 8 Eixo Prioritário 2 Medida 1 2.371 22.680 2.371 22.680 Medida 2 144.894 144.894 Medida 4 5.324 5.324 Eixo Prioritário 3 Medida 1 Medida 4 Medida 5 Medida 6 Medida 8 1.773 1.773 Medida 9 499 499 Medida 10 Medida 12 Medida 14 Medida 15 Medida 16 Medida 17 23.772 23.772 Eixo Prioritário 4 Medida 1 Medida 2 Medida 3 TOTAL GERAL 3.817 199.276 0 3.817 199.276 (*) Despesas elegíveis verificadas na auditoria e não detectadas na fase de acompanhamento (f)=(d)-(e) No Gestor 467 No Beneficiário 1 697 -52 1 2 1 -20.309 -144.894 -5.324 1 1 1 1 -1.773 -499 1 1 -23.772 -195.459 1 3 9 25 Conforme se pode verificar no quadro seguinte - Fundamento das Correcções Efectuadas, em termos de frequência, as despesas consideradas não elegíveis reportam-se sobretudo a despesas sem suporte documental, qualidade (valor probatório) do documento de suporte e erros de cálculo. Un.: euros Frequência Valor elegível (**) (*) (1) (2) Rubricas Peso % Valor não elegível Peso % (4) (5)=(4):Somat ório(e) (3)=(2): Somatório(d) Frequência da Detecção (*) No Beneficiário No Gestor 1.Inelegibilidade do projecto 2.Inelegibilidade do beneficiário 3.Despesa fora do período de elegibilidade 4.Alterações ao projecto aprovado 5.Documentos de despesa com indícios de falsificação 6.Despesas sem suporte documental 7.Despesas não imputáveis ao projecto 8.Qualidade (valor probatório) do documento de suporte 9.Duplicação de ajudas 10.Descontos, devoluções e anulações 11.Erros de cálculo 2 19.419 10% 2 2 89.842 45% 2 3.064 1.499 2% 1% 1 5 2.371 62% 3 1 2 12.Critérios de imputação de custos internos/indirectos 13.Outros a especificar (despesas não quitadas) 13.Outros a especificar (IVA não elegivel) 1 1 56.356 5.324 28% 3% 1 1 13.Outros a especificar (despesas com pessoal, despesas correntes e despesas de capital não elegíveis) 1 23.772 12% 1 13.Outros a especificar (acertos pro rata) 3 1.446 38% (*)Número de projectos com irregularidades no universo da amostra. (**) Despesas elegíveis verificadas na auditoria e não detectadas na fase de acompanhamento 3 No final de 2003, já havia sido efectuada a regularização directa do montante FEDER de 40.454,77 €, encontrando-se por regularizar o montante total de 101.462,10 €. Este valor compreende o montante de 36,40 € referente a um projecto do Eixo Prioritário 1, e o montante de 101.425,70 € referente a um projecto do Eixo Prioritário 2, actualmente em fase de execução fiscal da dívida FEDER. Destas situações, três conduziram à comunicação de propostas de Fichas de Irregularidades à entidade coordenadora, encontrando-se duas regularizadas no final do ano. Gestão de Devedores FSE - Ponto de Situação em 31.12.2003 Eixo Eixo Prioritário 1 Eixo Prioritário 2 Eixo Prioritário 3 Eixo Prioritário 4 por Alentejo n.º proj Desp não elegível 1 1 8 1 11 131,78 € 179,92 € 1.174.189,53 € 17.691,36 € 1.192.192,59 € Dívida FSE 92,25 € 125,94 € 678.081,39 € 12.383,95 € 690.683,53 € Verba FSE regularizada 0,00 € 125,94 € 5.752,41 € 0,00 € 5.878,35 € Verba FSE a regularizar 92,25 € 0,00 € 672.328,98 € 12.383,95 € 684.805,18 € Na sequência das acções de controlo dos projectos integrados no Plano Anual de Controlo de 2002, que inclui a auditoria aos dois Contratos - Programa celebrados no âmbito da Medida 3 do Eixo Prioritário 3, e a que acresce um projecto incluído no Plano Anual de 2003, anteriormente referidos, foram verificadas despesas não elegíveis no montante total de 26 1.192.192,59 €, em onze acções, a que corresponde um pagamento FSE de 690.683,53 €, oito acções do Eixo Prioritário 3 e uma de cada um dos Eixos 1, 2 e 4. Un.: euros Despesas Elegibilidade Não Elegíveis Duvidosa (a) Programa (b) Total (c)=(a)+(b) Local de Detecção No Gestor No Beneficiário 01 - Apoio a investimentos de interesse municipal e intermunicipal 01.06- Formação de apoio ao desenvolvimento local (fse) 131,78 0,00 131,78 0 4 02 - Acções integradas de base territorial 02.03- Acções integradas do norte alentejano e da zona dos mármores - fse 03 - Intervenções da administração central regionalmente desconcentradas 179,92 0,00 179,92 0 3 1.115.741,35 0,00 1.115.741,35 0 5 58.448,18 0,00 58.448,18 0 12 17.691,36 0,00 17.691,36 1.192.192,59 0,00 1.192.192,59 0 0 5 29 03.02- Ensino profissional (fse) 03.03- Promoção da empregabilidade e do emprego ao nível local (fse) 04 - Desenvolvimento integrado da zona de alqueva (pediza ii) 04.05- Valorização dos recursos humanos TOTAL GERAL Conforme se pode verificar no quadro seguinte - Fundamento das Correcções Financeiras, em termos de frequência, as despesas consideradas não elegíveis reportam-se sobretudo a despesas não quitadas e sem suporte documental. Valor Frequência Situações Relevantes Peso % (a)/(Total(a)) (a) Frequência da Detecção No Gestor No Beneficiário 1 - Inelegibilidade do projecto 0 0,00 0,00% 0 0 2 - Inelegibilidade do beneficiário 0 0,00 0,00% 0 0 3 - Despesa fora do período de elegibilidade 1 124,02 0,01% 0 1 4 - Alterações ao projecto aprovado 5 - Documentos de despesa com indícios de falsificação 1 1.746,99 0,15% 0 1 0 0,00 0,00% 0 0 6 - Despesas sem suporte documental 2 18.363,26 1,54% 0 2 7 - Despesas não imputáveis ao projecto 8 - Qualidade (valor probatório) do documento de suporte 0 0,00 0,00% 0 0 0 0,00 0,00% 0 0 9 - Duplicação de ajudas 1 1.199,11 0,10% 0 1 12 - Erro de cálculos 0 0,00 0,00% 0 0 13 - Despesas não quitadas 3 5.748,72 0,48% 0 3 14 - Omissão de receitas 0 0,00 0,00% 0 0 15 - Critérios imputação custos indirectos 0 0,00 0,00% 0 0 16 - Razoab. despesa e imp. incorrecta 0 0,00 0,00% 0 0 17 - Despesas superiores aos limites legais 1 7,76 0,00% 0 1 18 - Descontos, Anul. e devol. ; IVA 0 0,00 0,00% 0 0 20 - Inelegibilidade dos formandos 0 0,00 0,00% 0 0 21 - Outros TOTAIS 5 1.165.002,73 97,72% 14 1.192.192,59 100,00% 0 0 5 14 Un.: euros No final de 2003, já havia sido efectuada a regularização directa do montante de pagamento FSE de 5.878,35 €, encontrando-se por regularizar o montante de 684.805,18 €. Deste montante, à data de elaboração do presente relatório, encontra-se em fase de regularização por compensação com outros projectos do mesmo Promotor o montante de 31.948,17 € e por 27 regularizar o montante de 640.380,81 € relativo a dois projectos integrados no Eixo Prioritário 3, dada a impossibilidade de compensação do valor a recuperar com créditos apurados no âmbito do por Alentejo. Destas situações, apenas as duas mais complexas, por regularizar, que se reportam a um mesmo Promotor, deram origem à comunicação de proposta de Fichas de Irregularidades à entidade coordenadora. Gestão de Devedores FEOGA-O - Ponto de Situação em 31.12.2003 Eixo n.º proj Desp não elegível Dívida FEOGA-O Verba FEOGA-O Verba FEOGA-O a regularizada regularizar Eixo Prioritário 3 Medida 11 por Alentejo 1 18.034,46 € 6.312,06 € 0,00 € 6.312,06 € 1 18.034,46 € 6.312,06 € 0,00 € 6.312,06 € Na sequência das acções de controlo concluídas, no âmbito do FEOGA-O, apenas se encontra registado um Promotor, cujo projecto está integrado no Eixo Prioritário 3, correspondendo a uma despesa considerada não elegível total de 18.034,46 €, um subsídio pago de 9.017,23 €, e dívida FEOGA-O de 6.312,06 €. Foi efectuada comunicação de proposta de Ficha de Irregularidades à entidade coordenadora. Dado que todo este procedimento ocorreu nos últimos dias do ano de 2003, este Promotor apresentou uma reclamação, em fase de apreciação. 4.1.2. Outras Acções de Controlo Durante o ano de 2003 não se verificaram acções de Controlo de 2.º Nível ao por Alentejo. No âmbito do Controlo de Alto Nível, foi concluída a Auditoria aos Sistemas de Gestão e de Controlo do por Alentejo - FEDER e FSE, iniciada no final do ano anterior, a qual inclui o desenvolvimento de testes de conformidade em 28 projecto co - financiados pelo FEDER e FSE. A Inspecção - Geral de Finanças efectuou ainda uma Auditoria de Controlo por Amostragem, conforme art.º 16.º do Regulamento (CE) n.º 438/2001, de 2 de Março - FEDER, incluindo a auditoria a 2 projectos, Auditoria ao SIGIFE - Sistema de Informação dos Controlos dos Fundos Estruturais e de Coesão - Vertentes FEDER e FSE e Vertentes FEOGA - O e IFOP, uma Auditoria de Controlo de Qualidade das Autoridades de Gestão e das Autoridades de Pagamento, bem como uma Auditoria aos Procedimentos Adoptados na Intervenção dos Organismos Intermédios nos Sistemas de Gestão e Controlo do QCA III. No âmbito da verificação de pedidos de reembolso de despesa FSE solicitados ao IGFSE, foram realizadas durante o ano de 2003 três auditorias de certificação de despesa, nomeadamente aos pedidos de reembolso relativos ao período de Fevereiro a Setembro de 2002 no âmbito da Medida 3.3. - Promoção da Empregabilidade e do Emprego ao Nível 28 Local, incluindo a realização de testes de conformidade e substantivos a 8 projectos, aos pedidos de reembolsos relativos ao período de Outubro de 2002 a Janeiro de 2003 com realização de testes de conformidade e substantivos a 3 projectos , bem como aos pedidos de reembolso de parte do mês de Dezembro de 2002 e ao período de Fevereiro a Agosto de 2003, incluindo a realização de testes de conformidade e substantivos a 3 projectos. No âmbito do FEOGA - O, o IFADAP efectuou uma auditoria ao 5.º pedido de reembolso de despesas, com realização de testes a 10 projectos, abrangendo os Eixos Prioritários 3 e 4 do por Alentejo. 4.2. Avaliação Intercalar 4.2.1. O processo de Avaliação Em conformidade com o Regulamento (CE) n.º 1260/99, do Conselho, de 21 de Junho de 1999, a avaliação intercalar pretende analisar, tendo em conta a avaliação ex-ante, os primeiros resultados do QCA e dos próprios Programas Operacionais, a sua pertinência e a realização dos objectivos, bem como a utilização das dotações e o desenvolvimento do acompanhamento e da execução. Deste modo, a avaliação intercalar constitui um instrumento importante para a melhoria contínua da gestão do processo de desenvolvimento económico e social, no que respeita às intervenções apoiadas pelos Fundos Comunitários, permitindo nomeadamente sustentar uma reprogramação a meio-termo estando ainda relacionada com a atribuição da Reserva de Eficiência. Ao envolver simultaneamente diversos exercícios de avaliação (do próprio QCA e dos diversos PO’s regionais e sectoriais), sujeitos a prazos regulamentares precisos e a uma forte necessidade de coordenação, a avaliação intercalar no período de programação 2000-2006 constitui um enorme desafio, quer em termos metodológicos, quer em termos organizativos. O Estudo de Avaliação Intercalar do porAlentejo ficou a cargo do consórcio CESO I&D Dois/CIDEC – avaliador independente seleccionado através do concurso público internacional n.º 1/2002. O arranque da realização do Estudo ocorreu durante o último trimestre de 2002, tendo a equipa de avaliadores externos entregue no final de Dezembro do mesmo ano, um Relatório de Progresso do Estudo, contendo a especificação da metodologia a seguir e a indicação dos diversos trabalhos a realizar face ao faseamento do Estudo previamente acordado. Nesta fase inicial foi acordada a realização de reuniões mensais de acompanhamento do mesmo, entre a equipa de avaliadores externos e a CCDRAlentejo, tendo para o efeito sido criada uma comissão interna de acompanhamento do Estudo, no sentido de permitir a disponibilização de informação pertinente a obter de variadas fontes e entidades, e a facilitar a articulação com a estrutura complexa que compõe a gestão do por Alentejo, nomeadamente no que respeita ao Eixo III. 29 Em 2003, foi dada continuidade à realização do Estudo de Avaliação Intercalar do por Alentejo, percorrendo as diversas etapas definidas no Caderno de Encargos, até à apresentação do Relatório Final, com o seguinte calendário previamente estabelecido: • até 31 de Março de 2003 - entrega do Relatório Intermédio contendo obrigatoriamente as seguintes componentes de avaliação: relevância da estratégia; coerência interna e externa da estratégia definida; pertinência dos indicadores de quantificação dos objectivos; integração das prioridades horizontais; e qualidade dos sistemas de gestão e acompanhamento. • até 31 de Julho de 2003 – entrega do Relatório Final Preliminar contendo obrigatoriamente as seguintes componentes de avaliação: análise de eficácia e eficiência com informação referenciada a 30.06.2003; contributo do Programa para os objectivos do QCA; análise dos indicadores de Reserva de Eficiência; e actualização da informação do relatório anterior. • até 15 de Outubro de 2003 – entrega do Relatório Final. No início de Abril, a equipa apresentou o Relatório Intermédio do Estudo, o qual foi submetido a apreciação e validação, por parte do Grupo Técnico de Avaliação do por Alentejo, em reunião realizada a 6 de Maio de 2003. Entretanto a equipa prosseguiu os trabalhos, tendo entregue o Relatório Final Preliminar do Estudo de Avaliação Intercalar do por Alentejo, no final de Julho de 2003, o qual foi alvo de análise e discussão por parte do Grupo Técnico de Avaliação do Programa, em reunião realizada a 7 de Outubro de 2003, com vista à sua aceitação e validação. Na sequência desta reunião foram introduzidas modificações em sede de Relatório Final, sugeridas pelos diversos membros. A 24 de Outubro, a equipa de avaliadores externos entregou o Relatório Final do Estudo, incluindo um Sumário Executivo e um capítulo de conclusões e recomendações, em português e em inglês. O mesmo foi enviado para todos os membros do Grupo Técnico de Avaliação do por Alentejo, em 28 de Outubro de 2003, acompanhado de parecer do Gestor sobre o Relatório Final da Avaliação Intercalar. O Grupo Técnico de Avaliação pronunciou-se por escrito em relação ao Relatório Final, tendo o mesmo sido aprovado. Posteriormente, foi produzido pelo Gestor do por Alentejo, o documento de aprovação do Relatório Final, o qual foi enviado juntamente com o Relatório, aos membros da Comissão de Acompanhamento do Programa. O Relatório Final foi ainda encaminhado para a Comissão de Gestão do QCA. No final de Novembro de 2003, estiveram reunidas as condições para ser elaborado o parecer do Gestor sobre a aferição da qualidade da Avaliação Intercalar do por Alentejo, tendo em conta os critérios MEANS–Méthodes d’ Evaluation des Actions de Nature Structurelle. Este parecer conclui que o Relatório Final do Estudo de Avaliação Intercalar do por Alentejo, se traduz num bom relatório de avaliação, constituindo um exercício com elevado valor acrescentado para a gestão e assumindo-se como uma ferramenta importante para a melhoria da qualidade da gestão do Programa, através da aplicação das suas recomendações. 30 A 2 de Dezembro de 2003, o Relatório Final do Estudo de Avaliação Intercalar do por Alentejo, foi submetido à apreciação da Comissão de Acompanhamento do Programa, em reunião plenária, tendo obtido parecer favorável relativamente à sua aprovação e divulgação. Após o parecer emitido pela Comissão de Acompanhamento do por Alentejo, foram disponibilizados exemplares do Relatório Final à DGDR e ao Observatório do QCA III para envio à Assembleia da República, conforme previsto na regulamentação, procedendo-se ainda ao envio do mesmo para a Comissão Europeia. As várias etapas do Estudo decorreram dentro do calendário previsto inicialmente, com a entrega do Relatório Final a ocorrer em Outubro de 2003 e o processo a ficar concluído antes de 31 de Dezembro, tendo o Relatório Final da Avaliação Intercalar reunido condições para a atribuição da Reserva de Eficiência ao por Alentejo. 4.2.2. Resultados da Avaliação Intercalar O Relatório Final do Estudo de Avaliação Intercalar do por Alentejo é composto por “Volume 1”, “Volume 2”, “Anexos”, por um “Sumário Executivo”, por um capítulo de “Conclusões e Recomendações” e por uma “Síntese de Conclusões e Recomendações” em português e em inglês. De seguida, apresentam-se algumas das principais conclusões e recomendações do trabalho desenvolvido no âmbito da Avaliação Intercalar do por Alentejo. No que diz respeito à relevância da estratégia, a Avaliação Intercalar permitiu concluir que o por Alentejo mantém a sua validade e que os objectivos definidos para o Programa estão adequados às necessidades e desafios que se colocam à Região. Contudo, não foram definidas áreas prioritárias de intervenção e não se evidencia o aproveitamento das potencialidades identificadas em sede de diagnóstico, resultantes do triângulo EFMA – Aeroporto de Beja – Porto de Sines. Verifica-se ainda que a execução do por Alentejo não tem, até à data, correspondido à estrutura financeira inicialmente aprovada. No âmbito da coerência interna da estratégia, o por Alentejo apresenta alguma desarticulação face aos instrumentos de ordem superior, assim como entre os objectivos específicos, e entre os objectivos e os eixos que pretendem concretizá-los. A avaliação intercalar permitiu concluir também que os objectivos específicos do Programa são demasiado genéricos, não reflectindo a abrangência dos objectivos globais, e que a estrutura do por Alentejo não evidencia interacções entre os seus diferentes níveis. Foi ainda referenciada a questão de as medidas que constituem o Eixo III não terem em conta as especificidades da região, dada a forma central como foram concebidas. No entanto, a estrutura de operacionalização do por Alentejo permite, potencialmente, a criação de complementaridades e sinergias entre as diferentes medidas. A potencial existência de sobreposição entre estas tem sido evitada graças à acção diligente e concertada das Estruturas de Apoio Técnico em funcionamento. Por outro lado, o por Alentejo apresenta um elevado grau de coerência externa da estratégia. 31 Relativamente aos indicadores de quantificação dos objectivos, a Avaliação Intercalar conclui que o Sistema de Indicadores do por Alentejo traduz medidas correspondentes a mais de ¾ da despesa, não abrangendo porém, todo o leque de intervenções existente. O Sistema de Indicadores definido para a quantificação de objectivos apresenta diversas deficiências, designadamente por a maior parte dos indicadores não estarem disponiveis e não serem representativos dos objectivos e tipologias dos investimentos previstos. Concluindo que o Sistema de Indicadores apresenta fraca capacidade para medir a eficácia do Programa. Quanto à qualidade do sistema de gestão e acompanhamento, o modelo desconcentrado de gestão tem-se revelado eficaz nos casos em que aquela desconcentração foi efectiva. A articulação informal entre os diferentes parceiros envolvidos na gestão e acompanhamento do por Alentejo tem-se revelado eficaz. No tocante aos tempos de apreciação das despesas e respectivo pagamento, os mesmos revelam-se adequados. Por sua vez, os mecanismos de controlo, apesar de terem sido instituídos algo tardiamente, conseguiram cumprir as exigências impostas pela regulamentação, em termos de controlo de 1.º nível. Em matéria de análise do sistema de gestão e acompanhamento, a avaliação intercalar revela igualmente que: os critérios de selecção têm vindo a ser objecto de aperfeiçoamento e têm vindo a ser aplicados; o por Alentejo está conforme o normativo legal; os tempos de intervalo que medeiam entre o momento da candidatura e a homologação, são geralmente longos, essencialmente fruto do período de aceitação das candidaturas para análise, o qual se torna mais extenso em resultado da fraca qualidade das candidaturas apresentadas, da sua deficiente instrução documental e da escassez de recursos humanos nas EAT – Estruturas de Apoio Técnico. A eficácia do por Alentejo apresenta-se dual, na medida em que a sua realização não atinge a totalidade dos objectivos fixados. Deste modo, o conjunto do Programa parece evidenciar alguma eficácia, em particular no respeitante a alguns dos objectivos perseguidos, embora se revele particularmente deficitário na concretização de outros, sendo que esta situação resulta no essencial, das diferenças ao nível da execução das várias medidas que constituem cada um dos eixos. A análise da eficiência do Programa, aponta para uma situação de equilíbrio ao nível do peso financeiro atribuído a cada Eixo e a cada Medida. Contudo, ressaltam alguns casos de Medidas em que dever-se-á melhorar a adequação da dotação financeira inicialmente prevista, face aos objectivos estabelecidos. O por Alentejo contribui para os seguintes objectivos do QCA III: reforço da empregabilidade e elevação do nível de qualificação dos recursos humanos; melhoria da qualidade de vida; aumento da produtividade; qualificação dos espaços rurais; e reforço do sistema urbano. O por Alentejo contribui também para alguns objectivos do PNE e para os objectivos do PNAI. No tocante à integração das prioridades transversais, a avaliação intercalar conclui que a Igualdade de Oportunidades surge ao nível das condições de acesso das candidaturas e na sua selecção, tendo o Programa apresentado resultados positivos na sua promoção, ao nível do emprego, da formação e da agricultura. 32 Relativamente à prioridade transversal Ambiente, ela é tida em consideração na configuração de mecanismos e procedimentos, nas fases de selecção, acompanhamento e avaliação de projectos. De uma forma geral, os indicadores considerados para a verificação da inclusão das preocupações ambientais são adequados e permitem o acompanhamento do impacto ambiental. Considera-se ainda eficaz e eficiente, a integração ao nível do regulamento que estabelece as normas de acesso aos financiamentos a conceder através do por Alentejo, do princípio do poluidor-pagador e o respeito pelo estatuto de protecção Natura 2000. No que se refere à Sociedade de Informação, a mesma é tratada de forma algo desigual pelo por Alentejo. Esta prioridade transversal é objecto de um dos objectivos específicos e de duas medidas do Programa, no entanto, a preocupação com a sua concretização, não surge sempre de forma clara e inequívoca ao nível das restantes componentes. Da análise em termos de Valor Acrescentado Comunitário, resulta que o por Alentejo e os fundos estruturais têm assumido um papel primordial na viabilização do investimento regional e uma importância significativa na geração de efeitos multiplicadores, quer na articulação do investimento, quer na sua indução. A avaliação intercalar permitiu apurar igualmente o registo de um processo de aprendizagem e de incremento qualitativo da intervenção, tanto ao nível da execução, como ao nível da gestão, concluindo ainda que a materialização do princípio de parceria é mais evidente ao nível da gestão do que ao nível dos promotores. No respeitante à Reserva de Eficiência, verifica-se que no conjunto de indicadores utilizados para a sua atribuição. O por Alentejo cumpre as metas estimadas para o meio do período de execução, em 11 dos 15 indicadores seleccionados. Nesta conformidade, por decisão da Comissão Europeia C(2004) 833 de 23 de Março que fixa a atribuição da Reserva de Eficiência por Estado Membro e por Programa Operacional do Quadro Comunitário, foram atribuídos ao por Alentejo € 54,280,121, montante superior ao que tinha sido proposto pela Comissão do QCA III no valor de € 52,567,000. A Avaliação Intercalar do por Alentejo permitiu indicar ainda, a par com as conclusões, um conjunto de recomendações a diferentes níveis, das quais se expõem algumas nos parágrafos seguintes. Ao nível da estratégia é sugerida a definição de áreas estratégicas de intervenção prioritária, bem como a dinamização de acções projectadas mais directamente para o desenvolvimento da base económica. Surgem ainda recomendações a este nível, no sentido de privilegiar a integração de projectos estruturantes e de efeitos multiplicadores, nomeadamente os que potenciem o triângulo EFMA – Aeroporto de Beja – Plataforma Intermodal e Industrial de Sines, assim como no sentido de estimular acções que potenciem sinergias e complementaridades entre as diferentes medidas. Foi também alvo de recomendação o reforço da importância do desenvolvimento da sociedade de informação na região. Ao nível da estrutura, é recomendável a re-análise e reformulação de algumas medidas e a reorganização de objectivos assumindo, em termos operacionais, uma lógica de cascata ou matricial. 33 Ao nível dos indicadores é importante uma redefinição dos indicadores de realização e de resultado do Programa e a criação de um módulo específico de indicadores que importe e trabalhe a informação do por Alentejo disponível em outras fontes. Ao nível da gestão e acompanhamento, destaca-se a promoção do partenariado em termos da candidatura de projectos de interesse regional, potencialmente indutores de efeitos estruturantes, o reforço do acompanhamento físico dos projectos e a criação de mecanismos internos de recolha e tratamento de informação de retaguarda. Já no sentido de agilizar os processos de candidatura, análise, contratação e pagamento, a avaliação apresenta um conjunto de acções a empreender, nomeadamente o reforço das EAT em recursos humanos, e formação adequada dos seus elementos; o estabelecimento de protocolos com as entidades regionais da administração pública responsáveis pela emissão de pareceres no âmbito da instrução das candidaturas; a elaboração e divulgação de um Guia do Beneficiário e o desenvolvimento de Manuais de Procedimentos. Ao nível dos sistemas de informação, as recomendações passam essencialmente pela conclusão e operacionalização dos Sistemas de Informação SIFEC, SIIFSE e SIADRU, pela criação de um sistema de informação alternativo, eventualmente em parceria com o Observatório do Programa. Será importante o reforço e a consolidação do papel deste último, enquanto elemento de monitorização dos efeitos/impactes da implementação do por Alentejo. Os resultados da avaliação intercalar exercerão influência sobre a reprogramação do por Alentejo, a qual será preparada em 2004. Também no decorrer deste mesmo ano, proceder-seá à disponibilização on-line do Relatório Final da Avaliação Intercalar, para consulta. No prolongamento da avaliação intercalar, está prevista para 2005, uma actualização dessa avaliação para o Quadro Comunitário de Apoio e para cada um dos Programas Operacionais. 5. Análise de Progresso 5.1. Dinâmica de Candidaturas Programa No âmbito do por Alentejo no decurso do ano de 2003 forma recepcionadas 2.943 candidaturas, com um investimento associado de 367.779.045 €. Em termos acumulados, e até ao final de 2003 foram recepcionadas um total de 11.441 candidaturas, envolvendo um investimento de 1.970.625.808 €. 34 2000/2001 porAlentejo - Dinâmica de Candidaturas 2000/2002 2000/2003 12.000 nº candidaturas 10.000 8.000 6.000 4.000 Concluídos Desistidos Descativados Em apreciação Não Aprovados Aprovados Homologados Desistidos 0 Entrados 2.000 O fluxo de candidaturas recepcionadas até ao final de 2003 distribui-se da seguinte forma: Eixo Prioritário I – Investimentos de Interesse Municipal e Intermunicipal Até 31/12/03 as candidaturas continuaram a entrar a bom ritmo, tendo entrado neste Eixo Prioritário 1.077 candidaturas, das quais cerca de 226 deram entrada no decorrer do ano de 2003. Das candidaturas entradas foram devolvidas em 2003, por carecerem de enquadramentos nos critérios definidos, 80 o que perfaz um total de 209 candidaturas devolvidas até 31/12/03. No que se refere ao número de projectos entrados em 2003, foram as Medidas 4 e 5 que registaram maior procura com 28% e 26% respectivamente, do n.º total de entradas no ano. Deve-se sublinhar, contudo que são estas Medidas que registam o maior n.º de projectos devolvidos, o que decorre da natureza das intervenções propostas e da sua não adequação aos critérios de selecção aprovados pela gestão. Até 31/12/03 as candidaturas entradas perfazem um investimento proposto de 541.570.132 € , dos quais 97.496.715 € em 2003. Eixo Prioritário II – Acções Integradas de Base Territorial Deram entrada 197 candidaturas envolvendo um investimento de 74.836.917 €, sendo que em 2003 foram recepcionadas 47 candidaturas, tendo sido aprovadas 37, 9 foram devolvidas por carecerem de enquadramento no eixo e 23 foram aprovadas em Unidade de Gestão. Verificase ainda que 32 candidaturas se encontram em apreciação. 35 Eixo Prioritário III – Intervenções da Administração Central Regionalmente Desconcentrada No âmbito do Eixo Prioritário 3, em 2003, foram recepcionadas 2628 candidaturas, envolvendo um investimento de 168.933.312 € e verificaram-se 176 candidaturas “não aceites ou arquivadas” por não reunirem condições de acesso e 9 desistidas, por vontade dos promotores após homologação, encontrando-se no final do ano 956 candidaturas em apreciação com um investimento de 112.247.584 €. Foram aprovadas 2570 candidaturas com um montante de investimento elegível de 123.125.173 € e não foram aprovadas 74 candidaturas com um investimento proposto de 17.327.665 €. Refira-se ainda que 7 candidaturas, embora com parecer favorável da Unidade de Gestão em 2003, não foram homologadas até ao final daquele ano. Foram ainda concluídos, em 2003, 2.219 projectos, envolvendo um investimento elegível de 69.499.830 € e uma comparticipação de fundos estruturais de 138.020.960 €. Os valores referidos traduzem uma grande heterogeneidade de situações a que não são alheias as características das medidas e as formas da sua implementação, sendo fortemente influenciados pelo comportamento das Medidas 3 - Emprego - FSE, 4 - Emprego - FEDER e 11 - Agricultura e Desenvolvimento Rural -FEOGA.. No que se refere às medidas co-financiadas pelo FEDER deram entrada 197 candidaturas das quais 139 (70,6%) respeitam a candidaturas no contexto do contrato-programa celebrado com o IEFP no âmbito da Medida 4 - "Emprego - FEDER" e foram concluídos 263 projectos envolvendo um montante de investimento elegível de 39.296.468 €. Do projectos concluídos 215 (81,7%) com 3.339.196 € (8,5%) de investimento elegível, foram-no na Medida 4 – Emprego – FEDER. Quanto às candidaturas que envolvem financiamento FSE, o valor de 1.796 candidaturas recepcionadas (68,3% do total do Eixo) é fortemente influenciado pelas 1.665 apresentadas no âmbito dos contratos-programa celebrados com o IEFP, no âmbito da Medida 3 - Emprego FSE (1.239 relativas a estágios profissionais e 426 no âmbito dos apoios ao emprego). Foram concluídos 1.665 projectos (pedidos de financiamento) com um investimento legível de 23.251.348 €. Dos projectos concluídos, cerca de 97,4%, foram-no no âmbito dos referidos contratos-programa. No caso do FEOGA-O, das 631 candidaturas recepcionadas 630 refere-se à Medida 11 Agricultura e Desenvolvimento Rural –FEOGA e representam 24% do total das candidaturas recepcionadas no Eixo. Saliente-se a Acção 1- Diversificação na pequena agricultura - com 206 candidaturas e a Subacção 6.2 - Electrificação - com 322, representando respectivamente 32,7% e 51,1% do total de candidaturas recepcionadas no âmbito da medida. 36 Contudo, em termos do investimento proposto, a Acção 1, representa apenas 6,4% e a Subacção 2, cerca de 24,2%, relevando a Subacção 3.4 – Prevenção de riscos provocados por agentes bióticos com uma única candidatura e um investimento solicitado que ronda os 14,4% do total e a Subacção 5.2 – Reabilitação e beneficiação de perímetros de rega (8 candidaturas) envolvendo 15,5% do montante de investimento relativo às candidaturas recepcionadas em 2003, no âmbito da medida. Refira-se ainda que no âmbito do IFOP, foram recepcionadas 4 candidaturas, embora com um montante global de investimento solicitado, de apenas 598.344 €. Eixo Prioritário IV – Desenvolvimento Integrado da Zona de Alqueva (PEDIZA II) Entre 1 de Janeiro e 31 de Dezembro de 2003 foram recepcionadas na EAT 4 42 candidaturas, as quais envolviam um montante global de investimento de cerca de 73.666.307 € e que se distribuíam preponderantemente pelas Medidas 3 - Dinamização da Base Económica e 5 Valorização dos Recursos Humanos, com 14 e 13 candidaturas, respectivamente. Contudo, se tivermos em consideração a distribuição do volume financeiro associado àquelas candidaturas, verificamos que são as Medidas que registam uma menor dinâmica de entradas que assumem maior relevo, com destaque para as Medidas 1 - Infra-Estruturas Primárias e 4 Desenvolvimento Agrícola e Rural que, com apenas 5 e 6 candidaturas entradas, totalizam montantes de investimento associado na ordem dos 38.745.084 € e 22.090.517 €, respectivamente. Tal deveu-se, em larga medida, à entrada dos seguintes candidaturas: § § “Aquisição de Terrenos no Âmbito do Projecto Barragem do Alqueva” e “Reprogramação do Sistema de Adução Alqueva-Álamos – 2ª Fase”, candidatadas à Medida 1 com um custo total de 29,5 e de 2,7 milhões de euros, respectivamente; quatro candidaturas relativas à rede secundária de rega do EFMA - “Infra-Estrutura 12 – 3ª Fase”, “Reprogramação da Infra-Estrutura 12 - 2ª Fase”, “Regadio da Luz – 1ª Fase” e “Regadio da Luz – 2ª Fase” –, as quais totalizavam cerca de 19,6 milhões de euros de investimento, e a candidatura “Projecto de Consolidação do COTR - 2ª Fase”, com um custo total de 2,4 milhões de euros, todas elas enquadradas na Medida 4. Neste contexto, importa referir que um número relativamente significativo de candidaturas entradas (11 em 42) foram devolvidas aos promotores ou remetidas ao Eixo Prioritário III, uma vez que não reuniam condições de aceitação para efeitos de apreciação técnica e decisão final em Unidade de Gestão, por razões que se prendem, por um lado, com o seu nível de enquadramento nos objectivos estratégicos do Eixo e/ou, por outro lado, com insuficiências reveladas ao nível da sua instrução e fundamentação. 5.2. Aprovações e Execução 5.2.1. Do Programa O bom desempenho do Programa em 2003 traduz-se na aprovação/homologação de 2.787 projectos, com um investimento associado de 306.962.593 € (despesa pública), a que 37 corresponde uma taxa de compromisso no ano de 99,3% e uma taxa de compromisso para o quadriénio 2000/2003 de 104,1%. Quanto à execução o programa apresenta uma taxa de 45,96% para o período 2000/2006 e de 68,21% para o período 2000/2003, o que representa uma continuada recuperação face a anteriores períodos de análise. porAlentejo - Programado / Homologado / Executado - 2000/2006 meuros Eixo4 Eixo3 Eixo2 Eixo1 0 100.000 200.000 300.000 400.000 Programado 500.000 600.000 700.000 800.000 Homologado 900.000 1.000.000 Executado porAlentejo - Programado / Homologado / Executado - 2000/2003 meuros Eixo4 Eixo3 Eixo2 Eixo1 0 100.000 200.000 Programado 300.000 400.000 Homologado 500.000 600.000 700.000 800.000 Executado A natureza plurifundos do por Alentejo, os objectivos que lhe estão subjacentes e a dinâmica e sensibilidade dos potenciais beneficiários para estas diferentes realidades, induzem desempenhos diferentes ao nível de cada eixo e dos respectivos fundos estruturais. Destaca-se o compromisso já assumido no Eixo Prioritário III, nomeadamente no âmbito do FEDER e do FSE, em que estes valores são já superiores à programação prevista para o período 2000/2003. Situação análoga verifica-se igualmente no FEDER do Eixo Prioritário IV. 38 Regista-se ainda a manutenção dos niveis de execução do FEDER e do FSE em 2002 e 2003 e a tendência de melhoria significativa no desempenho do FEOGA porAlentejo - Execução - Custo Total 200.000 175.000 150.000 meuros 125.000 100.000 75.000 50.000 25.000 0 FEDER FSE 2000 FEOGA 2001 2002 IFOP 2003 5.2.2. Do Eixo Prioritário I – Apoio a Investimentos de Interesse Municipal e Intermunicipal Até 31/12/03 o nível de compromisso global atingido pelo Eixo Prioritário I foi de 99,32% relativo à Despesa Pública da Programação 2000-2003 e de 63,36% relativo à Despesa Pública da Programação 2000-2006. São as Medidas 4 e 1 que mais contribuíram para o compromisso global com 39% e 25%, respectivamente No que se refere à Execução, os níveis atingidos pelo Eixo Prioritário 1 são razoáveis, atingindo-se 67,75% relativamente à Despesa Pública da Programação 2000-2003, e 43,22% relativamente à Despesa Pública prevista na Programação Total. 39 porAlentejo - Execução - Eixo Prioritário I - Custo Total 70.000 60.000 50.000 40.000 30.000 20.000 10.000 0 FEDER FSE 2000 2001 2002 2003 Medida 1 – Melhoria da Comunicabilidade e Mobilidade Intra e Inter Regional A Medida 1 e apesar de em sede de avaliação intercalar se ter referido que os objectivos propostos não tinham sido plenamente atingidos pois a maior parte das intervenções apoiadas incidiram sobre Reabilitação da Rede Viária Municipal, é convicção da gestão que as intervenções apoiadas no âmbito da reabilitação da rede viária municipal e inter municipal, constituem-se como intervenções que estruturam o território municipal e consequentemente regional, pois na maioria dos casos se referem ao restabelecimento efectivo de acessibilidades, que embora “existentes”, devido ao estado de degradação dos pavimentos, ou de inexistência das condições mínimas de circulação – largura da faixa de rodagem diminuta, inexistência de adequadas condições de drenagem, inexistência de sinalização e outras condições de segurança – não podiam assegurar a efectiva mobilidade das populações que pretendiam servir. No Alentejo a Rede Viária Municipal construída, à excepção de situações pontuais em que ainda se torna necessário a construção de novos troços, necessidade esta cuja meta de execução neste QCA aponta para cerca de 50 Km, pode-se considerar satisfatória em termos de troços existentes e fechos de malha, contudo e face ao referido anteriormente o seu estado de circulação apresenta graves deficiências, exigindo assim um esforço financeiro que restabeleça a respectiva acessibilidade o qual embora se classifique como reabilitação acaba por ser fundamental para assegurar a mobilidade regional, pois a sua existência não é garante da sua funcionalidade. Neste contexto é uma medida que tem registado uma forte procura por parte das Autarquias Locais e respectivas associações, sendo o montante financeiro programado manifestamente insuficiente para dar resposta a todas as intervenções. O compromisso atingido até 31/12/03 é muito significativo, representando cerca de 102,6% da dotação prevista para a medida até 31/12/06. 40 Com efeito, até 31/12/03 o Investimento Elegível Homologado foi de 65.239.353,79 € com uma correspondente comparticipação do FEDER de 45.667.549,69 € o que representa um elevado nível de compromisso da medida. Quanto aos níveis de execução da medida , podemos referir que são bastante apreciáveis relativamente à programação prevista para 2000 – 2003. Com efeito a Taxa de Execução no que se refere à Despesa Pública, no período 2000-2003 foi de 111,94% da Programação prevista para o mesmo período , e de 71,26% no que se refere ao período 2000-2006. Também no que se refere à execução física dos projectos aprovados, é de assinalar o grau de cumprimento dos Indicadores de Acompanhamento previstos. Neste contexto é uma medida que tem registado uma forte procura e bons níveis de execução por parte das Autarquias Locais e respectivas associações, sendo o montante financeiro programado manifestamente insuficiente para dar resposta a todas as intervenções. Assim foi desenvolvido pela gestão em 2003, um trabalho de identificação de prioridades de intervenção, concelho a concelho, o qual se constitui como base de suporte do reforço financeiro que será proposto para a medida em 2004, aquando do exercício de reprogramação. Medida 2- Valorização das Condições Ambientais e do Território. Esta medida, em que se operacionaliza um dos principais vectores de intervenção do por Alentejo, registou ao longo deste primeiro período de programação 2000-2003 uma aposta forte no apoio a intervenções que dessem resposta às prioridades do sector nesta área, assegurando a compatibilização entre as intervenções apoiadas pelo EP 1 e as apoiadas pelo Fundo de Coesão, este facto originou alguma dificuldade de arranque da medida, entretanto recuperada e que a posiciona actualmente de uma forma muito positiva, quer no que se refere à taxa de compromisso, quer de execução física e financeira. A programação financeira inicial da medida conferiu-lhe uma boa dotação financeira , o que conjugado com a concertação sectorial que se tem vindo a desenvolver, possibilitou a sua capacitação para dar resposta às necessidades prioritárias nesta área, nomeadamente no que se refere à garantia da realização dos sistemas em baixa e dos pequenos sistemas autónomos que garantem o funcionamento dos sistemas plurimunicipais criados e em fase de criação, nestas intervenções incluem-se ainda as ETAR em aglomerados de pequena dimensão que não são financiadas pelos Sistemas Plurimunicipais e intervenções de conclusão dos Sistemas de Tratamento e Deposição de Resíduos Sólidos Urbanos, nomeadamente o Sistema do Litoral Alentejano e o Sistema da AMCAL. Até 31/12/03 o Investimento Elegível Homologado foi de 48.025.661,06 € com uma correspondente comparticipação do FEDER de 33.503.255,21 € o que corresponde a uma Taxa de Compromisso da medida de 80,41% relativamente à Despesa Pública Programada para 2000/2003, e de 51,20% relativamente à Despesa Pública prevista na Programação Total. 41 Quanto à Taxa de Execução da Medida foi de 57,38% relativamente à Despesa Pública Programada para 2000-2003 e de 36,53 % relativamente à Despesa Pública prevista na Programação Total. No que se refere à execução física dos projectos aprovados, é de assinalar o grau de cumprimento dos Indicadores de Acompanhamento previstos, muito próximos já das metas programadas. Os projectos homologados em 2003, referem-se maioritariamente a intervenções de Construção e Remodelação de Redes de Abastecimento Público de Água, de Construção ou Remodelação de Redes de Drenagem de Águas Residuais Domésticas, Construção e Remodelação de Estações de Tratamento de Águas Residuais Face à importância estratégica das intervenções atrás preconizadas , perspectiva-se na fase de reprogramação um reforço financeiro o qual poderá eventualmente vir a ser concretizado através da criação de uma medida especifica que garanta a plena realização dos objectivos programados para esta área. Medida 3 - Melhoria das Condições de Atractibilidade Actividades Produtivas e de Localização das Esta medida, tem como principal objectivo de intervenção a criação de condições logísticas para a localização de actividades económicas na região. É uma medida com boa procura por parte dos potenciais beneficiários, requerendo contudo investimentos que requerem esforço financeiro elevado por parte dos promotores, o que limita a capacidade de absorção rápida das verbas programadas.. Até 31/12/03 o investimento elegível homologado foi de 31.238.509,15 €, com uma correspondente comparticipação FEDER de 20.386.933,3 €, o que corresponde a uma taxa de compromisso da medida de 104,6% relativamente à despesa pública programada para 2000-2003, e de 66,6% relativamente à Despesa Pública prevista na Programação Total. Quanto à taxa de execução da Medida foi de 72,62% relativamente à despesa pública programada para 2000-2003 e de 46,23% relativamente à despesa pública prevista na programação total. No que se refere à execução física dos projectos aprovados, é de assinalar o grau de cumprimento dos Indicadores de Acompanhamento previstos, muito próximos já das metas programadas. As intervenções apoiadas referem-se a Zonas para Localização Industrial nas Sedes de Concelho, Parques e Pavilhões para Feiras e Exposições, Mercados Municipais e Centros de Acolhimento Empresarial e de Incubação. Tratando-se de uma medida relevante para a criação de condições logísticas para a localização de Actividades Económicas na Região, considera-se ser necessário propor um reforço financeiro na fase de Reprogramação, pois apesar do compromisso registado até à 42 data, existem propostas de intervenção nesta área para as quais a actual dimensão financeira da medida não pode dar resposta. Medida 4 – Melhoria da Articulação Funcional do Sistema Urbano e Rural A Medida 4, contribui para a promoção da logística regional e territorial e a articulação urbano – rural e tem constituído uma forte aposta dos beneficiários potenciais do Eixo Prioritário I. Na primeira fase de programação – 2000/2003 - o compromisso incidiu maioritariamente na melhoria da imagem e do ambiente urbano, quer nas sedes de concelho, quer nos aglomerados rurais de menor dimensão, que se traduziu no apoio a acções de reabilitação urbana, e de construção de equipamentos de apoio à cultura, tempos livres e desporto. Face à elevada procura registada pela medida e à insuficiente disponibilidade financeira para responder a todas as solicitações, foram desenvolvidos durante os anos de 2002 e 2003 diversos trabalhos de , de diagnóstico e avaliação da situação regional, no que se refere às condições sociais e económicas básicas de acolhimento. Com base no inquérito e estudo efectuados, identificaram-se necessidades prioritárias de intervenção, no que se refere à realização de um conjunto de equipamentos nas áreas da cultura e tempos livres e na área da valorização e estruturação do tecido urbano. Desenvolveu-se ainda um Programa de Construção e Reabilitação de Escolas de Ensino Básico para toda a região, numa parceria estabelecida entre o por Alentejo, a Educação e as Autarquias Locais, com o objectivo de melhorar as condições da rede escolar do ensino básico e a sua adequação à dinâmica social e ao desenvolvimento local. Neste contexto salienta-se a elevada procura registada por esta medida, resultante, da diferenciada tipologia de projectos passíveis de enquadramento, e da relevância que é conferida pelos potenciais beneficiários à sua realização. Até 31/12/03 o investimento elegível homologado foi de 101.322.824,54 € com uma correspondente comparticipação FEDER de 70.221.705,73 €, o que corresponde a uma taxa de compromisso da medida de 138,29% relativamente à despesa pública programada para 2000-2003 e de 88,03% relativamente à despesa pública prevista na programação total. Quanto à taxa de execução da Medida foi de 95,07% relativamente à despesa pública programada para 2000-2003 e de 60,52% relativamente à despesa pública prevista na programação total. No que se refere à execução física dos projectos aprovados, é de assinalar o grau de cumprimento dos Indicadores de Acompanhamento previstos, muito próximos já das metas programadas. Os projectos aprovados nesta medida incidiram maioritariamente na Área da Reabilitação e Qualificação Urbana , tendo-se apoiado ainda intervenções na área dos Equipamentos Sócio43 Culturais, nomeadamente Bibliotecas Municipais, Auditórios e Centros Culturais, Piscinas Municipais e Pavilhões Gimnodesportivos. Face aos objectivos que a medida se propõe atingir e considerando os níveis atingidos de Compromisso e Execução e o elevado número de propostas de candidatura será necessário apresentar uma proposta de Reforço Financeiro para a medida na altura da Reprogramação. Medida 5 – Coerência e Desenvolvimento das Capacidades Regionais No que se refere à Medida 5 e apesar dos esforços que se tem vindo a desenvolver no sentido da sua dinamização, os níveis de compromisso e execução atingidos até 31/12/03 , conduzem à necessidade de uma participação mais activa da gestão no sentido de promover a realização de acções/intervenções concertadas com outros instrumentos financeiros e programas que propiciem alcançar os objectivos inicialmente propostos. Para reforço da operacionalização da medida, iniciou-se no final de 2003 a preparação de uma acção específica destinada à dinamização de redes de pequenas e médias empresas para a promoção de actividades e produtos regionais de qualidade. Esta acção deverá constituir-se como experimental propiciando a criação de mecanismos de intervenção em pequena escala com efeito demonstrativo para intervenções mais estruturantes a desenvolver no futuro. Até 31/12/03 o investimento elegível homologado foi de 8.041.761,58 €, com uma correspondente comparticipação FEDER de 5.602.861,42 €, o que corresponde a uma taxa de compromisso da medida de 33,24% relativamente à despesa pública programada para 20002003, e de 21,16% relativamente à despesa pública prevista na programação total. Quanto à taxa de execução da Medida foi de 19,26% relativamente à despesa pública programada para 2000-2003 e de 12,26% relativamente à despesa pública prevista na programação total. Tendo em conta que os níveis atingidos de compromisso e execução são relativamente baixos, esta situação repercute-se nas baixas taxas de realização das metas programadas para os respectivos indicadores de acompanhamento. Apesar dos esforços desenvolvidos pela gestão , pensamos que face aos níveis de compromisso e execução atingidos até 2003 que muito dificilmente se conseguirá atingir os objectivos financeiro e de realização física programados, pelo que se irá propor a libertação de parte da verba inicialmente programada na próxima reprogramação do Eixo. Medida 6 – Formação de Apoio ao Desenvolvimento Local A Medida 6 , foi dotada inicialmente com uma dotação financeira que se revelou ao longo da execução do programa demasiado elevada para a capacidade de execução dos potenciais beneficiários da medida, continuando a registar níveis muito baixos, quer de compromisso, 44 quer de execução, apesar de se verificar algum progresso relativamente à situação verificada em 2000-2002. Até 31/12/03 a despesa pública homologada foi de 2.618.761 €, com uma correspondente comparticipação FSE de 1.833.133 €, o que corresponde a uma taxa de compromisso da medida de 14,8% relativamente à despesa pública programada para 2000-2003, e de 9,8% relativamente à despesa pública prevista na programação total. Quanto à taxa de execução da Medida foi de 7,26% relativamente à despesa pública programada para 2000-2003 e de 4,77% relativamente à despesa pública prevista na Programação Total. Apesar dos níveis de compromisso e execução atingidos pela Medida serem relativamente baixos, é de salientar o grau de realização dos indicadores de acompanhamento definidos para a medida até 31/12/03. No ultimo Comité de Acompanhamento do Programa realizado em 2002, foi apresentada uma proposta de libertação de verbas desta medida, que foi aprovada em 2003 Apesar das iniciativas já realizadas e das que se encontram em programação , nomeadamente a possibilidade de vir a ser aprovada uma proposta de alargamento dos beneficiários e da tipologia das intervenções, parece-nos que não vai ser possível absorver a totalidade dos recursos financeiros programados, sendo assim previsível vir a propor-se uma nova libertação de verbas nesta medida. Medida 7 – Acções Específicas de Valorização Territorial Na Medida 7, apesar de se terem efectuado esforços por parte da gestão no sentido de operacionalizar a diferente tipologia de intervenções proposta inicialmente, não foi possível devido a vicissitudes várias, avançar com propostas concretas que possibilitassem a sua concretização. Assim, apenas foi possível desenvolver uma acção, concertada com o conteúdo da Medida 9 do Eixo Prioritário 3, designada Programa de Valorização Territorial de Áreas Rurais – Castelos do Alentejo. Trata-se de acções integradas de recuperação e dinamização de territórios – aldeias e vilas que por se encontrarem associadas a estruturas fortificadas – particularmente castelos e fortificações - podem constituir-se como pólos de desenvolvimento turístico sustentados na preservação e valorização do seu património cultural. Até 31/12/03 o despesa pública homologada foi de 431.304,05 €, com uma correspondente comparticipação FEDER de 301.912,84 €, o que corresponde a uma taxa de compromisso da medida de 2,94% relativamente à despesa pública programada para 2000-2003, e de 1,87% relativamente à despesa pública prevista na programação total. 45 Quanto à Taxa de Execução da Medida foi de 2,67% relativamente à despesa pública programada para 2000-2003 e de 1,7% relativamente à despesa pública prevista na programação total. Neste quadro considera-se que os valores programados inicialmente são demasiado elevados face aos objectivos que é possível atingir com esta medida, pelo que se irá propor uma libertação de verbas nesta medida na fase de Reprogramação do Eixo. Medida 8 – Bonificação de Juros em Linhas de Crédito ao Investimento Autárquico A Medida 8 sendo uma medida cujo objectivo estratégico é o de apoiar as Autarquias Locais e suas associações na execução de projectos financiados no âmbito do QCA e Iniciativas Comunitárias, tem registado uma forte procura no âmbito do Eixo até 31/12/03 Até 31/12/03 o investimento elegível homologado foi de 3.214.672 €, com uma correspondente comparticipação FEDER de 2.411.005 €, o que corresponde a uma taxa de compromisso da medida de 156,43% relativamente à despesa pública programada para 20002003, e de 99,58% relativamente à despesa pública prevista na programação total. Quanto à taxa de execução foi de 7,98% relativamente à despesa pública programada para 2000-2003 e de 5,08% relativamente à despesa pública prevista na programação total. Atendendo aos objectivos da medida e ao nível de compromisso registado até 31/12/03 justifica-se a apresentação de uma proposta de reforço financeiro em sede de reprogramação do Eixo, dado o seu contributo para a realização dos investimentos programados nas restantes medidas. 5.2.3. Do Eixo Prioritário II – Acções Integradas de Base Territorial Os Promotores mais uma vez responderam positivamente às exigências da Gestão destacando-se uma taxa de homologação de 179,7% para a programação de 2003, a que corresponde uma taxa de 94,6% para o triénio 2000/2003. porAlentejo - Custo Total 2000/2006 Eixo Prioritário II Programado Homologado porAlentejo - Custo Total 2000/2003 Eixo Prioritário II 0% 20% 40% FEDER 60% FSE 80% 100% 0% 10% 20% 30% 40% 50% FEDER 60% 70% 80% 90% 100% FSE 46 Quanto à execução de 2003, representa 74,70% da programação do ano ( Fundo ), sendo a taxa de execução global do Eixo (despesa Pública) 27,67%. porAlentejo - Execução - Eixo Prioritário II - Custo Total 9.000 8.000 7.000 6.000 5.000 4.000 3.000 2.000 1.000 0 FEDER FSE 2000 2001 2002 2003 Para a Medida 1 – Acção Integrada do Norte Alentejano (AINA) 2003 foi um ano de consolidação da estratégia definida para a Acção Integrada e acentuou-se a necessidade de um reforço de verbas a atribuir, como demonstra o número de candidaturas recepcionadas e também o grau de execução atingido e o efeito multiplicativo que tem vindo a fazer sentir no sector do turismo, que importa consolidar, dando resposta às expectativas dos promotores nessa área. As candidaturas aprovadas nos vários domínios do Plano Geral de Intervenção, durante o ano em apreço foram 8, no montante de 3.375.525 Euros, sendo de salientar que todas elas mereceram homologação por parte da Tutela. A medida apresenta uma taxa de compromisso 2000/2003 de 128,1% e uma taxa de execução global ( 2000/2006) de 57,68%. Pela importância de que revestem no contexto dos programas ou projectos em que se integram, salientam-se as seguintes candidaturas: No domínio "Desenvolvimento Turístico" Lagar e Enoteca - candidatura que prevê a recuperação de um lagar de azeite e outro edifício para a instalação de uma enoteca, tendo como finalidade a divulgação do azeite e dos vinhos alentejanos junto dos milhares de visitantes que anualmente procuram a Coudelaria de Alter. É uma candidatura que se insere num vasto e diversificado programa de desenvolvimento levado a cabo pelo Serviço Nacional Coudélico, centrado no cavalo, no qual avultam já, entre outros projectos, um laboratório de genética molecular a trabalhar para o mundo inteiro e um hospital veterinário em construção, em colaboração com as universidades de Évora, Cáceres e 47 Córdoba. Avultam também a Escola Profissional Agrícola, a Escola Nacional de Equitação o Páteo das Éguas para reprodução, a Oficina de Siderotecnia, os Museus do Cavalo e dos Tréns a Falcoaria e a Galeria de Exposições. No domínio "Cultura e Património" Cidade Romana de Ammaia - candidatura que visa dar continuidade ao programa de revitalização das ruínas da cidade romana de Ammaia, com o equipamento do laboratório neste momento o único no País a trabalhar em restauro e conservação arqueológicas. Esta projecto insere-se num programa de revitalização de todo o espaço ocupado pela cidade romana de Ammaia, é considerado por especialistas o mais importante no domínio do românico em curso em Portugal, contando já com um museu onde se destacam os elementos epigráficos, vidros e cerâmica e um tesouro de milhares de moedas de vários períodos da romanização, fruto das escavações ali levadas a cabo. No domínio "Imagem, Informação e Divulgação" Ambiente 2003 - 6ºs. Encontros de Imagem e Som do Norte Alentejano - projecto inserido no programa de investimento a sete anos da Região de Turismo do Norte Alentejano - que teve como objectivo a divulgação das novas tecnologias e, socorrendo-se delas, visou a protecção do ambiente nas suas várias vertentes divulgando a região no País e além fronteiras. Cores e Sabores - Mercado de Produtos Tradicionais - projecto que teve como objectivo a realização do primeiro mercado de produtos tradicionais protegidos, promovendo a nível nacional os produtos certificados com nome protegido por legislação específica e de âmbito comunitário. Sendo o Norte Alentejano a região do País onde existe o maior número de produtos certificados o evento constituiu um êxito com elevado número de visitantes e de transacções. Medida 2 - Acção Integrada da Zona dos Mármores (FEDER) A gestão concretizou reuniões conjuntas com os principais Beneficiários da Medida Câmaras Municipais, Cevalor e EDCMármores - avaliando a situação relativamente à execução dos projectos em curso que se mostrava com baixas taxas de execução o que obrigaria no futuro imediato, a ponderar a reprogramação da Medida em torno dos seus objectivos centrais. O acompanhamento passou a determinar uma orientação mais rigorosa, conducente à sensibilização dos Beneficiários na preparação de candidaturas estruturantes e nos Domínios prioritários da Medida e que tardavam em ser apresentadas. Esta foi a razão determinante para que só tivesse havido uma única reunião de Unidade de Gestão, celebrada em Abril de 2003, sempre na expectativa de serem apresentadas candidaturas prioritárias. Já nessa ocasião, o Gestor do Eixo Prioritário 2, alertou para a inconveniência em serem apenas candidatados maioritariamente projectos imateriais. 48 Foi constatado que a situação dos instrumentos de gestão do território, necessários à agilização da operacionalização da Medida, continuava num ponto de pouco progresso relativamente à situação verificada no ano de 2002.De facto, estes projectos foram aprovados para co-financiamento pela Medida em 2001 e 2002, não tendo nenhum deles alcançado a situação de plena eficácia, como era esperado. Este atraso continuou e continua a ser determinante para que os projectos materiais nos Domínios prioritários, que são medulares na operacionalização da Medida, se mantenham em espera. Recorde-se, uma vez mais, que o PROZOM ( Plano Regional da Zona dos Mármores ), enquanto instrumento do qual emanam as directivas essenciais para a materialização das acções programadas na AIZM, exige que os instrumentos de gestão do território, os Planos Municipais de Ordenamento do Território, nas suas diversas tipologias, estejam plenamente eficazes para a aceitação dos projectos que materializam as acções - zonas industriais, áreas de deposição comum, acessibilidades às pedreiras, etc. Esta é também uma razão para que tenham sido os projectos imateriais, praticamente os únicos que tiveram condições de aceitação. Alguns desses projectos são estruturantes para a actuação dos diversos agentes. Referem-se os que o Cevalor tem apresentado e que são de alto interesse para a disciplina do cluster dos mármores. Apoiaram-se projectos que dão informação essencial aos domínios da Melhoria das Condições Ambientais, da Valorização da Fileira dos Mármores, dos Estudos das Reservas Existentes, do Apoio à Inovação Tecnológica no Sector das Rochas e o Apoio à Promoção e Comercialização das Rochas Ornamentais. O Beneficiário Cevalor teve taxas de execução que não deslizaram significativamente face à programação apresentada. A EDCMármores,S.A., constituindo um beneficiário estratégico na operacionalização da Medida, executou a quase totalidade do primeiro projecto apresentado - Concepção e realização da imagem da EDC e Promoção - homologado em Janeiro de 2003 e candidatou o Estudo de viabilidade e de gestão das ADC's, que foi aprovado e homologado no ano em curso. O início da actividade empresarial não pôde ainda iniciar-se por falta dos instrumentos de gestão territorial que são exigidos para a concretização das plataformas logísticas - ADC's. A Medida 2 em 2003, aprovou 10 projectos, cujo valor de investimento homologado foi de 2.391.389€ a que corresponde um financiamento FEDER de 1.651.574€, concretizando a taxa de aprovações na percentagem de 37,4 (2000-2006); a taxa de execução para o mesmo período ( 2000-2006) foi de 17,7%, correspondendo a 4.484.155,00 € de despesa certificada ; a taxa de compromisso (2000-2003) foi 58,8%. No que se refere especificamente à Medida 3 – Acções Integradas do Norte Alentejano e Zona dos Mármores (FSE), relativamente á aprovação de candidaturas, apresentamos os seguintes elementos: No ano de 2003 na Medida 3 – Acções Integradas do Norte Alentejano e da Zona dos Mármores – FSE, foram aprovadas 11 projectos, nos quais se propõe realizar 114 acções de formação, envolvendo 1 675 formandos, num volume de formação de 197 313 h, com a seguinte desagregação por AIBT: 49 Acções Integradas de Base Territorial Norte Alentejano Zona dos Mármores Aprovado Nº de Acções 83 31 % 72,8 27,2 Nº Formandos 1 237 438 % 73,9 26,1 O Investimento Total Elegível Aprovado foi de 1.543.392,13 €, conforme relação em anexo com de projectos aprovados em 2003. Importa termos presente que no ano de 2002 não foi aprovado nenhum projecto na medida. Se compararmos o Investimento Total Elegível Aprovado em 2003 com a Dotação Financeira da medida para o biénio 2002 e 2003 (1.564.376,00 €), concluímos que se verificou uma recuperação nas aprovações, atingindo para o biénio referido a taxa de aprovação de 98,7%. Relativamente á evolução da execução, durante o ano de 2003 realizaram-se 55 acções, envolvendo 575 formandos, com a seguinte desagregação por AIBT: Acções Integradas de Base Territorial Norte Alentejano Zona dos Mármores Executado Nº de Acções 33 22 % 60,0 40,0 Nº Formandos 352 223 % 61,2 38,8 Iniciadas no ano anterior e terminadas em 2003, 6 acções de formação envolvendo 71 formandos. De um projecto plurianual aprovado em 2001, regista-se a realização de 1 acção envolvendo 12 formandos. Dos 11 projectos aprovados em 2003, iniciaram-se 4 e apenas 1 projecto ficou concluído no ano. Estiveram envolvidos 492 formandos, num total de 48 acções. A execução financeira da medida em 2003 foi de 971.560 € (de 728 159,05 €, em Dezembro 2002, evoluiu-se para 1.699.719 €, em Dezembro 2003). A evolução da execução financeira, resultou do contributo de projectos com realização física predominante em 2002 mas encerramento em 2003. Podemos concluir, que a execução física e financeira dos projectos aprovados em 2003 decorrerá em 2004. A taxa de execução financeira média dos projectos já concluídos na medida é de 85,1%, estima-se que a mesma se mantenha para os projectos, cuja execução transitou para o ano de 2004. 50 Medida 4 – Acção Integrada de Qualificação e Competitividade das Cidades – Componente Territorial Conforme previsto no Complemento de Programação do por Alentejo, a medida visa apoiar projectos de requalificação urbana e ambiental, com especial ênfase para as componentes de reestruturação viária e urbanística. Esses projectos, conforme definido nos critérios de acesso constantes do Complemento de Programação, devem estar em conformidade com os objectivos e disposições do Programa Polis, Programa de Requalificação Urbana e Valorização Ambiental das Cidades, aprovado pela Resolução do Conselho de Ministros n.º 26/2000, de 13 de Abril, que na sua Componente 1 – Operações Integradas de Requalificação Urbana e Valorização Ambiental, Linha 1 – Intervenções identificadas pela sua relevância e natureza exemplar, identificou para o Alentejo uma intervenção em Beja, que deverá constituir um exemplo paradigmático de operação integrada de requalificação urbana com forte componente ambiental. No âmbito da Linha 2 – Outras intervenções a identificar, foi seleccionada, em 2001, uma intervenção em Portalegre. No âmbito do Plano Estratégico elaborado para Beja, a Sociedade BejaPolis – Sociedade para o Desenvolvimento do Programa Polis em Beja, S.A., que tem por objecto a gestão e coordenação do investimento a realizar, apresentou uma primeira candidatura de projectos, aprovada em 2001, que permitiu a elaboração dos vários projectos de execução e o lançamento dos concursos para as respectivas empreitadas, em 2002, tendo-se iniciado e/ou concluído as primeiras obras em 2003. A 31 de Dezembro de 2003, estavam em execução cinco candidaturas referentes à Intervenção Polis em Beja, com um montante de investimento elegível aprovado de 15.075.558 € (65% da dotação da Medida), apresentando uma taxa de execução financeira de 16%, com tendência para crescer rapidamente, tendo em conta o final previsto da intervenção em Junho de 2004. Em relação a Portalegre, após a constituição, em finais de 2001, da Sociedade PortalegrePolis – Sociedade para o Desenvolvimento do Programa Polis em Portalegre, S.A., que tem por objecto a gestão e coordenação do investimento a realizar, foi elaborado em 2002 o respectivo Plano Estratégico de Intervenção, que permitiu identificar as acções e projectos a realizar e a candidatar. Ainda em 2002, foram iniciados os procedimentos para a adjudicação dos vários projectos identificados, que integram uma primeira candidatura aprovada em 2003, com um investimento de 1.744.959 €. Em 2004, com a conclusão dos projectos e a adjudicação das empreitadas previstas prevê-se a apresentação e aprovação de investimentos na ordem 4.5 milhões de euros. Neste contexto, estão criadas as condições para assegurar a qualidade e eficácia de execução da Medida. Assim, dum compromisso inicial de 4%, assumido em 2001, passou-se em 2003 para uma taxa de aprovação de 70,8%, que crescerá significativamente em 2004, se se atender a que as intervenções, em Beja e em Portalegre, deverão estar concluídas em 2004 e 2005, respectivamente e que essas intervenções esgotam a Medida. A taxa de execução é de 10,06% para o período 2000/2006. 51 Medidas 5 – Acção Integrada de Qualificação e Competitividade das Cidades Componente Empregabilidade Conforme previsto no Complemento de Programação do por Alentejo, esta medida visa apoiar acções que permitam a dinamização das actividades no espaço urbano, através da criação e reforço de uma mão-de-obra competente, qualificada e adaptável, nos domínios das novas tecnologias, do ambiente e gestão urbana. Essas acções deverão estar em consonância com os projectos apoiados pela Medida 4. Não estando ainda aprovado/publicado o Regulamento Específico da Medida não foi recepcionada/aprovada qualquer candidatura. 5.2.4. Do Eixo Prioritário III – Intervenções da Administração Central Regionalmente Desconcentrada No que se refere às aprovações/homologações e na perspectiva dos compromissos financeiros assumidos, o Eixo apresentava no final de 2003, um valor da ordem de 721.785.753 € de despesa pública envolvendo 401.232.945 € de co-financiamento dos vários Fundos Estruturais, representando, respectivamente, 78,1% da despesa pública e 74,4% da participação dos Fundos programada para o período 2000-2006 naquele Eixo. O financiamento privado que define a diferença para o custo total situava-se em cerca de 19.695.418 €, essencialmente no âmbito dos apoios através do FEOGA-O. porAlentejo - Custo Total 2000/2006 Eixo Prioritário III 0% 20% 40% 60% 80% FEDER FSE FEOGA-O IFOP porAlentejo - Custo Total 2000/2003 Eixo Prioritário III 100% 0% 20% 40% 60% 80% 100% FEDER FSE FEOGA-O IFOP É, contudo, relevante uma análise de acordo com os diferentes Fundos Estruturais dado que apresentam pesos fortemente diferenciados no total dos valores do Eixo Prioritário. Assim, quanto às medidas co-financiadas pelo FEDER, o valor da despesa pública comprometida situava-se em 500.293.284 € e a comparticipação do Fundo em 254.547.653 €, que se traduziam, respectivamente, numa taxa de compromisso de 81,8% e de 77,7% face ao programado para 2000-2006. 52 A despesa pública aprovada e aceite, no âmbito das medidas comparticipadas pelo FSE, incluindo os compromissos decorrentes dos dois contratos-programa estabelecidos com o IEFP, com um valor da ordem de 99.355.059 € apresentava uma taxa de compromisso cerca de 4,4 pontos percentuais inferior (em 2002, era de 8 pontos percentuais) à global do eixo prioritário, isto é, 73,7% para o período total de programação. Quanto às medidas apoiadas pelo FEOGA-O, a taxa de compromisso da despesa pública face ao programado para o total do período de programação era da ordem de 68,8%, envolvendo um valor da ordem de 121.871.707 €. O custo total situava-se em 135.940.703 €. Embora represente menos de 0,1% da despesa pública programada (2000-2006) para o eixo prioritário, refere-se o IFOP cuja taxa de compromisso de despesa pública no final de 2003 era de cerca de 36,3 % da dotação programada para o período 2000-2006, o que sendo muito baixa, representou em termos relativos um esforço significativo de recuperação, dado que, no fim de 2002, se situava apenas em 1%. Quanto às medidas que apresentam uma maior capacidade de compromisso continuam a sobressair as Intervenções Desconcentradas da "Educação-FEDER", “Economia” e da “Saúde” com valores significativamente superiores à média para período 2000-2006, da ordem de 115 %, 98,5% e 91,0% respectivamente. Com uma percentagem próxima do valor global do Eixo apresentavam-se as taxas de compromisso para o período 2000-2006 das medidas 9 – Cultura (86,5%) e 3 – Emprego, Formação e Desenvolvimento Social (77,1%). Com um nível de compromissos rondando os 70%, apresentavam-se as medidas 2 - Ensino Profissional (71,1%) e 15 - Acessibilidades e Transportes (69,5%) e 11 – Agricultura e Desenvolvimento Rural (68,3%). Embora, na generalidade apresentem um peso no eixo pouco elevado, continuam a verificarse taxa nulas ou muito baixas de aprovação nas medidas 5 - Promover a Cultura Científica e Tecnológica, 6 e 7 - Construir a Sociedade de Informação (FEDER e FSE) e 12 – Pescas FEDER". No que respeita à execução, no ano de 2003 verificou-se, no eixo, uma despesa pública registada de 203.355.893 € e de comparticipação comunitária de 102.917.444 €, apresentando taxas de execução da despesa pública de 105,7% em relação à programação para o mesmo ano, de 71,36% em relação aos valores programados para o quadriénio 2000-2003 e de 50,26% para o total do período de programação 53 porAlentejo - Execução - Eixo Prioritário III - Custo Total 180.000 160.000 140.000 120.000 100.000 80.000 60.000 40.000 20.000 0 FEDER FSE 2000 FEOGA 2001 2002 IFOP 2003 Em termos de Fundos Estruturais, o total das medidas comparticipadas pelo FEDER e pelo FSE apresentam taxas de execução relativas à despesa pública superiores à do Eixo, da ordem, respectivamente de 9 e 2 pontos percentuais quando referidas ao período 2000-2006 e de 5 e 24 pontos percentuais para o quadriénio 2000-2003. O FEOGA-O evidenciava taxas de execução da despesa pública da ordem de 85,1% (2003), 32% (2000-2003) e de 18,6% (2000-2006) significativamente mais baixas que a do Eixo Prioritário. Em termos de medidas, saliente-se as taxas de execução financeira da despesa pública no final de 2003 em relação aos valores programados para o total do período de programação (20002006), das Intervenções Desconcentradas da "Educação - FEDER" (102,6%) e do “Emprego -FSE” (58,3%), e da "Economia - FEDER" (79,1%), com taxas superiores à média do Eixo Prioritário (50,3%). Reflectindo a programação plurianual de cada medida, a situação altera-se quanto às taxas de execução financeira relativas aos valores programados para o quadriénio 2000-2003. Com efeito, embora as medidas referidas continuem a apresentar taxas superiores à média do Eixo, mas com diferenciais muito diferentes, as Intervenções Desconcentradas da "Educação FSE", da “Saúde” e das “Acessibilidades e Transportes, respectivamente com taxas de execução de 101%, 75,8% e de 73,6%, evidenciavam também valores superiores. Os diferenciais referidos traduzem em grande parte não só o perfil temporal da programação financeira, as características dos projectos e respectiva capacidade de gerarem despesa validada mais rapidamente mas também o estádio de desenvolvimento dos projectos quando são submetidos a deliberação da Unidade de Gestão. 54 Reflectem ainda aspectos processuais mais ou menos complexos relacionados com os estatuto jurídico do promotor, designadamente alguma morosidade nos procedimentos que envolvem o cumprimento da legislação em termos de "mercados públicos", em particular os DecretosLei 59/99, de 2 de Março e o 197/99, de 8 de Junho bem como a maior ou menor facilidade de continuarem a assegurar a contrapartida nacional. Embora globalmente o Eixo Prioritário 3, tenha vindo a apresentar elevadas taxas de compromisso e bons níveis de execução financeira bem como uma razoável capacidade para atingir os objectivos e metas inicialmente previstos, evidencia uma forte heterogeneidade de situações entre as diferentes medidas e linhas de acção. Neste contexto, deverá ser equacionado o reforço das dotações afectas à Educação/Formação, Saúde, Acessibilidades e Ambiente, visando a qualificação dos recursos humanos, a promoção do emprego e a melhoria das condições de vida da população, vectores essenciais à prossecução da estratégia de desenvolvimento económico e social preconizada para o Alentejo. Apresenta-se, seguidamente, uma breve referência a cada uma das medidas. Medida 1 - Infra-estruturas da educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário (FEDER) Já no final de 2002, a medida evidenciava uma situação de “overbooking” ( cerca de 2.275.700 € de FEDER) em relação à dotação para o total do período de programação, a que não é alheio o facto de a programação inicial concentrar cerca de 93% da dotação no período 2000-2003, razão pela qual não se verificaram quaisquer aprovações no ano de 2003. Em termos globais a medida tem 31 candidaturas aprovadas, que envolvem um investimento global de 26.063.409 €, ultrapassando assim a respectiva dotação para o período total de programação, encontrando-se no final de 2003, em fase de conclusão ou concluídos 25 projectos. Em 2003, foram concluídos 10 projectos envolvendo o valor de 5.570.800 € de investimento elegível, essencialmente intervenções em 3 jardins de infância, 6 pavilhões desportivos e ampliação de uma escola. No final do ano 2003, os restantes projectos em curso apresentavam, em termos médios, um nível de execução física da ordem de 80% . A medida encontra-se sem capacidade financeira para eventualmente apoiar 15 candidaturas recepcionadas quer no âmbito do ensino pré-escolar quer no que se refere a infra-estruturas e equipamento no quadro do ensino profissional. Por outro lado, considera-se relevante a introdução de uma área de intervenção relativa às Infra-estruturas do Pré-Escolar e 1.º Ciclo do Ensino Básico, em estreita articulação com o Eixo I do Programa que tenha como objectivo apoiar os projectos inerentes ao reordenamento 55 da rede educativa e claramente identificados como necessários à concretização das políticas educativas. Assim, considera-se que no quadro da reprogramação do programa deverá ser equacionado um reforço substantivo da dotação da medida. Medida 2 - Ensino Profissional (FSE) A medida que tem como finalidade apoiar cursos de formação profissional, ministrados em escolas profissionais, legalmente autorizados pelo Ministério da Educação, tendo como principais objectivos a formação integral dos jovens e a sua aproximação às instituições económicas, profissionais, associativas, sociais e culturais, continua a reflectir a crescente procura do Ensino Profissional, por parte das famílias e dos alunos que ingressam no Ensino Secundário. O ano de 2003 abrangeu o financiamento de duas candidaturas - 2º e 3º períodos da candidatura 2002/2003 e o 1º período da candidatura 2003/2004 - levando a um apuramento e análise de indicadores físicos de forma agregada. As 13 escolas profissionais apoiadas reflecte um acréscimo de 4 escolas na "candidatura" relativa ao ano lectivo 2003/2004 face ao ano lectivo anterior. Em 2003, foram aprovados 13 pedidos de financiamento envolvendo um montante inicial de investimento elegível 9.679.996 €. Em 31/12/03, o investimento elegível aprovado era de 29.826.050 € representando uma taxa de compromisso em relação ao programado para 20002006 de 71,1 % . Foram concluídos 9 pedidos de financiamento, envolvendo 6.356.697 € de investimento elegível e comparticipação FSE de 3.655.101 €. Em termos de dimensão, têm predominado os pedidos de financiamento em que o número total de formandos é inferior a 200. No ano lectivo de 2002/2003 foram financiadas 9 escolas e 1.465 alunos, dos quais 36% eram mulheres, enquadrados em 71 turmas, envolvendo 41 cursos de 11 áreas de formação e um volume de formação realizado de 1.773.855 horas. O custo hora/formando (CHF) aprovado foi de 3,95 € sendo o relativo aos dados de execução de 3,61 €. As áreas de formação que evidenciaram maior procura são as de Informática (9 cursos - 270 alunos), Agro-alimentar (6 cursos - 279 alunos), Intervenção pessoal e social (7 cursos – 255 alunos) e Hotelaria e Turismo (6 cursos – 180 alunos). No que se refere ao ano lectivo de 2003/2004 têm vindo a ser financiadas 13 escolas e 1.900 alunos, dos quais 37 % são mulheres, enquadrados em 94 turmas, envolvendo 57 cursos e um volume de formação aprovado de 2.324.488 horas. O custo hora/formando (CHF) aprovado foi de 4,04 €. 56 O nível de execução da medida no final de 2003, (17.634.181 € de despesa pública) evidenciando taxas de execução de 100,98% e 42,06%, respectivamente, em relação aos períodos 2000-2003 e 2003-2006, aponta para a necessidade do seu reforço, embora num quadro de mera consolidação desta componente do sistema de ensino. A aposta continuada na qualificação dos jovens, visando a inversão da tendência de baixa qualificação e de exclusão social e abandono escolar, determinados por desigualdades sociais e económicas, são condição essencial para a sua integração no mercado de trabalho. Refira-se que as diversas escolas e pólos do ensino profissional, abrangendo uma diversidade de áreas de formação, constituem um factor estruturante de desenvolvimento e a formação de nível III que conferem uma importância estratégica ao nível da formação e da adequabilidade da mesma às necessidades da região, com reflexos muito positivos quanto aos níveis de empregabilidade. Note-se ainda que, sendo uma medida fundamental no quadro da qualificação dos recursos humanos da região, em particular dos jovens, e contribuindo fortemente para a redução do abandono escolar sem qualificação, o esforço de racionalização de custos de financiamento que tem vindo a ser prosseguido atingiu um patamar próximo do limite. Medida 3 - Promoção da Empregabillidade e do Emprego ao Nível Local (FSE) Com um nível de “procura” que tem vindo a ultrapassar largamente as disponibilidades financeiras da medida, em 2003 foram aprovados 1.711 projectos (25.646.371 € de investimento elegível) dos quais 1.665 (97,3%) envolvendo, contudo, apenas €7.644.410 (29,8%) de investimento elegível, no âmbito dos dois contratos-programa (estágios profissionais e apoios ao emprego) celebrados com o IEFP. Sublinhe-se que dos projectos aprovados, não obtiveram aprovação, em muitos casos, a totalidade das acções propostas. Não foram aprovados (indeferidos e arquivados) 58 projectos envolvendo 18.910.471 € de investimento solicitado. No ano de 2003, foram concluídos 1.654 projectos envolvendo um investimento elegível de 16.431.839 € e um co-financiamento FSE de 9.484.959 €. Sublinhe-se que embora o peso dos número de projectos concluídos no âmbito dos dois contratos-programa referidos fosse da ordem de 97%, em termos de despesa pública representavam apenas cerca de 44%. O nível de compromisso financeiro assumido até 31/12/03 no que se refere à despesa pública, situava-se em 77,1% da dotação da medida para o total do período de programação. Em 2003, a execução financeira foi de 16.547.418 € (custo total) e de 15.291.516 € no que se referia à despesa pública com uma comparticipação FSE de 9.557.196 €, traduzindo-se numa taxa 111,4% em relação à programação do mesmo ano. A execução acumulada em 31/12/03, representava, respectivamente, 96,56% e 58,3% da despesa pública programada para o quadriénio 2000-2003 e para o período 2000-2006. 57 No âmbito da medida, em 2003, foram abrangidas 3.702 pessoas das quais 70% mulheres, de acordo com a afectação por linhas de acção que se apresenta no quadro seguinte: Linhas de Acção Formação Profissional Estágios Profissionais Apoios ao Emprego TOTAL Homens 425 457 236 1.118 % 24% 33% 43% 30% Mulheres 1.349 926 309 2.584 % 76% 67% 57% 70% Total 1.774 1.383 545 3.702 % 100% 100% 100% 100% O peso relativo de cada uma das linhas de acção, em termos de pessoas abrangidas, no decurso de 2003, foi o seguinte: Formação Profissional - 48%, Estágios Profissionais – 37%, Apoios ao Emprego – 15%. Saliente-se que das 3.702 pessoas abrangidas, 1.171 (31%) estavam “à procura de 1.º emprego” e das “à procura de novo emprego”, 391 (11%) eram desempregados “de longa duração” (DLD) e as restantes 2.140 (58%) eram “não DLD”. Os desempregados “à procura do 1.º emprego” foram fundamentalmente abrangidos pelos Estágios Profissionais (87%) enquanto os “não DLD” pela Formação Profissional (78%). Os “DLD” repartiram-se, de forma equilibrada, pelos “Apoios ao Emprego” (41%), Estágios Profissionais (31%) e Formação Profissional (28%). No âmbito da Formação Profissional, as acções promovidas pelo IEFP e pelos Centros Protocolares abrangeram 1.291 pessoas, com relevo para a Acção-Tipo 3.3.1.1. – Qualificação Profissional com Progressão Escolar (78% dos formandos). Os cursos promovidos por “Outras Entidades” abrangeram 483 formandos, com uma repartição equilibrada, em função do público alvo, entre diferentes Acções-Tipo: 3.3.1.1. Qualificação Profissional com Progressão Escolar (24%); 3.3.1.2. Qualificação e Reconversão Profissional (33%); 3.3.1.3. Aperfeiçoamento Profissional (39%); Especialização Profissional de Quadros Superiores (3%). A Formação de Iniciativa Individual envolveu 5 Formandos. Deve referir-se o maior peso, face ao registado em anos anteriores, da Acção-Tipo 3.3.1.3. Aperfeiçoamento profissional. Ainda no que se refere à Formação Profissional, evidenciam-se alguns contrastes importantes, já registados em anos anteriores, entre os públicos alvo do sexo masculino e do sexo feminino, quanto à estrutura etária e às habilitações literárias. Estas diferenças estão correlacionadas com o perfil do desemprego, em cada um dos sexos, bem como com a natureza das acções de formação frequentadas. Com efeito, 74% dos formandos do sexo masculino têm menos de 35 anos (37%, com menos de 25 anos), enquanto 53% dos formandos do sexo feminino têm 35 ou mais anos. Apenas 13% das formandas têm menos de 25 anos. Relativamente às habilitações literárias, 50% das formandas têm um grau de escolaridade inferior ao 2º ciclo, enquanto este valor é de 21% entre os formandos do sexo masculino. Apenas 17% das formandas dispõem de grau de escolaridade igual ou superior ao terceiro ciclo (9ºano), em contraste com o valor verificado entre os formandos do sexo masculino - 48%. 58 Refira-se também que das 1.383 pessoas abrangidas, em 2003, por Estágios Profissionais, 26 % tinham o nível de qualificação II, 30 % o III nível e 44 % o IV ou V nível de qualificação. Neste âmbito, não se registam contrastes muito significativos entre os dois sexos. Realce-se, por último, no que se refere às 545 pessoas abrangidas por Apoios ao Emprego: 36 % foram-no através de “Apoios à Contratação”; 39 % no âmbito das “Iniciativas Locais de Emprego”; 25 % através de apoio à “Criação do Próprio Emprego”. Verificam-se proporções significativas de “DLDs” nos Apoios à Contratação (45%) e nas Iniciativas Locais de Emprego (26%). A situação de “procura de 1º emprego” tem forte expressão nos Apoios à Contratação (53%). Medida 4 - Apoio ao Investimento no Desenvolvimento Local (FEDER) Em Março de 2002 foi assinado o contrato-programa, entre o Gestor do Programa, o Coordenador da Intervenção Desconcentrada do Emprego, Formação e Desenvolvimento Social e o Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP) que associou aquele Instituto à gestão técnica, administrativa e financeira da totalidade da dotação financeira afecta à medida até 2003. O compromisso financeiro assumido foi de 5.673.204 € de investimento elegível, 4.093.060 € de despesa pública, da qual 2.455836 € de comparticipação FEDER. Em Dezembro de 2002 (conforme consta do Relatório de Execução desse ano), tinham dado entrada pedidos de reembolso, referentes aos anos de 2001 e 2002, perfazendo um total de 166 projectos e €2.609.104 de investimento elegível. Nestes pedidos apresentados, havia a considerar um projecto revogado no valor de 15.476,71 €. Tal como era então sublinhado, esta despesa só teria reflexos em termos de execução no ano de 2003. No ano de 2003, foram apresentadas à Coordenação da Medida 139 projectos, com um investimento elegível de 2.755.818,31 €. Neste contexto, dos 305 projectos em análise, foram aprovados, em 2003, 216. Dado ter havido um projecto revogado, o numero final de projectos concluídos foi de 215, para um investimento elegível de 3.339.195,55 € (a comparticipação FEDER foi de 1.012.691,47 €). No final de 2003, encontravam-se ainda em apreciação 89 projectos, com um montante total de 2.010.249,69 €. Os projectos aprovados no âmbito da medida em articulação com os apoios concedidos no contexto da tipologia de projecto 3.3.2. – Apoio à Criação de Emprego em Iniciativas Locais (Contrato Programa FSE), conforme o consubstanciado no Programa Estímulo à Oferta de Emprego (Portaria nº 196-A/2001), permitiram criar 319 postos de trabalho. 59 Medida 5 - Promover a Cultura Científica e Tecnológica (FEDER) No final de 2003, ainda não existiam projectos aprovados. As razões para aquela situação decorrem, essencialmente, da fraca experiência, existente no país, ao nível da concepção e produção de espaços interactivos de Ciência e Tecnologia, o que implica, por vezes, o recurso a centros de ciência internacionais bem como o nível elevado de exigência em recursos humanos, implicando uma forte interacção de equipas competentes multidisciplinares não só durante o processo de criação dos Centros de Ciência Viva mas também após a sua abertura. Acresce ainda o facto de a contrapartida nacional ser maioritária ou exclusivamente assegurada por financiamento da Administração Local, num quadro de constrangimento orçamental com os inerentes reflexos nas prioridades de investimento, tanto mais que o edifício onde o futuro centro será instalado é, normalmente, propriedade da Autarquia, tratando-se geralmente de um edifício histórico, onde são necessárias obras de conservação e adaptação. Prevê-se, contudo, que no ano de 2004 possam ser aprovados os projectos relativos à criação do Centro Ciência Viva de Estremoz e do Centro Viva de Évora/Núcleo Museológico do Granito e da Florística, encontrando-se a candidatura do primeiro devidamente instruída no final de 2003 e preste a ser submetida a deliberação da Unidade de Gestão. Perspectiva-se ainda que o desenvolvimento das candidaturas relativas aos futuros Centros de Ciência Viva de Beja e Lousal, seja muito significativo em 2004. Embora exigindo uma particular atenção no seu acompanhamento, crê-se que a medida poderá atingir os seus objectivos até ao final do período de programação. Medida 6 - Construção da Sociedade de Informação (FEDER) Em 2003, foram aprovadas as primeiras candidaturas no âmbito da linha de acção “Portugal Digital” - “Campus virtuais” em três instituições de Ensino Superior sediadas no Alentejo – envolvendo um investimento elegível de 1.146.554 €, embora a medida continue a evidenciar uma das mais baixas taxas de compromisso no contexto do Eixo Prioritário. Com efeito, a taxa de compromisso relativa aos valores de despesa pública homologados até 31/12/03 face aos valores programados para o período 2000-2006 era de 16,6%. Com um montante de despesa pública executada em 2003 de apenas 315.962 € e de 1.498.643 € até ao final de 2003, apresenta uma taxa de execução de 16,09% em relação ao programado para o período 2000-2003 e de 7,15% ao considerar-se o total do período de programação. Até ao final do período em análise foram recepcionadas 17 candidaturas, das quais 6 foram aprovadas e homologadas, 2 indeferidas, 3 arquivadas, encontrando-se 5 em análise, tendo 60 sido apresentada a desistência por parte de 1 entidade. Assim, o investimento total elegível aprovado foi de 3 487 249,17 €, o que corresponde a um fundo comunitário de 2 491 609,10. A taxa de aprovação relativamente ao programado para o ano 2003 é de 59,00%. Relativamente à execução face ao programado em 2003 a taxa desce para 9%, sendo a execução em relação ao investimento total aprovado até 31-12-2003 de 45,11%. Relativamente aos projectos da Iniciativa Campus Virtual, embora tenha sido apresentada despesa esta não se encontrava validada à data de 31-12-2003, pelo que a execução destes projecto é nula. Apenas o projecto Informatização dos Tribunais, do ITIJ foi concluído até ao final do período em análise. O projecto consistiu na instalação de redes locais em 27 tribunais da Região do Alentejo, na aquisição de 32 servidores e equipamentos de comunicações e na sua ligação à rede de comunicações do Ministério da Justiça. Foi concluído com uma execução de 793 462,75 € (DPT). A taxa média de comparticipação da Medida programada no Complemento de Programação é de 65,4%. Até 31/12/2002 apenas foram aprovados projectos da Acção Estado Aberto, cuja taxa aprovada de comparticipação foi de 75%, assim como toda a execução foi co-financiada a uma taxa de 75%. A fim de assegurar que no final do programa a taxa de comparticipação seja igual à programada, foram abertas candidaturas em 2003 à acção Portugal Digital cuja taxa de cofinanciamento comunitário foi de 64,2%. A 31/12/2003 a taxa média de comparticipação da medida dos projectos homologados é de 71,4%. A situação da medida, aponta para a necessidade de ser equacionada um reajustamento estratégico e operacional da medida, também preconizada no Relatório de Avaliação Intercalar do por Alentejo. Nesse sentido, entende-se que a operacionalidade desejada face às baixas taxas de execução actuais, deverá passar pela alteração da tipologia de projectos a integrar na medida, adaptando-a às expectativas dos actores da região (municípios, Entidades Supramunicipais, Associações Empresariais Regionais e Sectoriais), criando as condições para uma maior atractividade e capacidade de execução por parte dos potenciais promotores bem como pelo o reforço do enfoque na componente acessibilidades, nomeadamente na massificação da banda larga, promovendo a coesão digital. Medida 7 - Construção da Sociedade de Informação (FSE) A medida continua sem qualquer projecto aprovado, a que não é alheio a forte dependência da execução da linha de acção “Portugal Digital” da medida 3.6, pelo que a necessidade da sua reformulação é também evidente. 61 Medida 8 - Melhoria das Condições de Saúde (FEDER) No ano 2003, foi apenas aprovada uma candidatura envolvendo um investimento elegível de 99.760 €. Embora tenham sido recepcionadas 4 candidaturas envolvendo 1.751.886 € de investimento proposto, contudo, apenas uma com 445.418 € de investimento foi “aceite”, encontrando-se no final do ano em apreciação, tendo as restantes sido devolvidas aos promotores por não reunirem as condições de acesso à medida. O nível de compromisso financeiro face à dotação da medida para o total do período de programação é de 91,00%. Com uma despesa registada de €8.930.427, em 2003, os valores de execução acumulados a 31/12/03 (30.734.518 €) apresentam uma taxa de execução em relação aos programados para o quadriénio 2000-2003, de 75,8% e de 46,21% no que se refere ao período 2000-2006. Durante o ano 2003, concluíram-se fisicamente quatro projectos, dois relacionados com intervenções no Hospital de Évora (bloco operatório e equipamento médico-cirúrgico), no Hospital de Beja (posto de transformação e grupo electrogéneo) e na modernização dos Centros de Saúde do Litoral Alentejano, com equipamento de quatro centros de Saúde envolvendo 1.621.547 € de despesa pública. A obtenção de um nível satisfatório de resposta da actual rede de prestação de cuidados de saúde no âmbito dos cuidados primários (Centros e Extensões de Saúde) continua a ser um dos objectivos centrais da medida, dado que algumas das instalações que se encontram em funcionamento continuam a carecer de ser substituídas/remodeladas uma vez que não correspondem às necessidades actuais em termos de condições técnicas, de dignidade e de acessibilidade estrutural por parte dos utentes. O projecto “Construção do Hospital de Santiago do Cacém” apresentava, em 31/12/03, um valor de execução do investimento elegível de 23.364.380 € e de comparticipação FEDER de 17.523.285 €, cerca de 79% do valor de execução da medida até aquela data. No decurso de 2003 foram concluídos os trabalhos relativos às 1.ª e 2.ª fases – construção civil e águas e esgotos. A 3.ª fase - fornecimento e montagem de instalações eléctricas, mecânicas e tecnologias inovadoras - evidencia algum atraso, a que não foram alheias algumas perturbações na capacidade de assegurar o financiamento nacional ao ritmo necessário O fornecimento e montagem quer de equipamento geral quer de equipamento médico tem vindo a desenvolver-se a um ritmo satisfatório. Também os designados planos “segurança e saúde” e “controlo de qualidade” estabelecidos inicialmente têm vindo a ser cumpridos. Até ao final de 2003, concluíram-se do ponto de vista físico 8 Centros e Extensões de Saúde, encontrando-se 6 em fase quase final de conclusão. Contudo, o peso financeiro que assumiu o enquadramento na medida do projecto “Construção do Hospital de Santiago do Cacém” (62,8% da dotação total) dificultará a prossecução da totalidade dos objectivos quantificados inicialmente para a medida bem como a intervenção 62 na melhoria das condições ambientais das instituições prestadoras de cuidados de saúde, caso não se verifique um reforço da dotação. Medida 9 - Recuperação do Património Histórico e Cultural (FEDER) Em 2003, foram aprovadas as 5 candidaturas recepcionadas naquele ano, envolvendo um montante de investimento elegível de 1.766.617 €. O nível de compromisso em 31/12/03 era de 86,5% do total da dotação para o período de programação, apresentando, contudo um baixíssimo nível de capacidade de execução, pois o valor da despesa registada até aquela data, apenas representava 18,67% dos montantes programados para o quadriénio 2000-2003 e 11,63% dos valores para 2000-2006. A complexidade da execução envolvendo, na generalidade dos projectos, a colaboração de equipas especializadas nem sempre com capacidade de resposta em tempo útil bem como os procedimentos administrativos bastantes morosos relacionados com a realização dos trabalhos, têm vindo a apresentarem-se como justificações para os baixos níveis de execução. Esta situação tem vindo a originar reprogramações, temporais e físicas, dos projectos sendo uma medida que exige particular atenção neste domínio, não estando afastada a hipótese de necessidade da reformulação de algumas intervenções aprovadas.. Note-se que, no âmbito da medida, se tem vindo a privilegiar a intervenção concertada, incluindo parcerias entre o IPPAR e os Municípios, no conjunto dos Castelos do Alentejo, em articulação com a medida 1.7 do Eixo Prioritário 1, com o objectivo de que este património se transforme em polo dinamizador de actividades económicas, especialmente pela capacidade de atracção de visitantes, pela comunicabilidade que permitem e pela sua função enquanto testemunhos da história local e nacional. Medida 10 - Desenvolvimento de Equipamentos Desportivos (FEDER) Em 2003, foram aprovados dois projectos envolvendo um investimento elegível de 2.941.386 € e concluído um – Construção da Pista de Atletismo do Complexo de Atletismo de Elvas, com um investimento elegível de 1.702.361 € e uma comparticipação FEDER de 964.217 € – e encontravam-se em fase quase final dois projectos (Piscina Coberta Municipal de Ponte de Sôr e a Requalificação do Complexo Desportivo de Fronteira). A comparticipação comunitária aprovada representa 43,9 % da dotação programada para 2000-2006, embora a despesa pública represente 46,00%. Tal situação deve-se ao facto de a taxa média de comparticipação prevista em complemento de programação ser de 62,4%, valor superior à média das aprovações que foi de 59,5%. Com um despesa realizada até final de 2003 de 4.385.235 €, a medida apresenta uma taxa de execução de 42,71% da programada para o quadriénio 2000-2003 e de 25,27% da dotação da medida para o total do período de programação. 63 O objectivo proposto é atingir 2,49 m2 de área útil desportiva por habitante em 2006, que representa a construção de 15.000 m2 de área útil de equipamento desportivo, tendo em conta o ponto de partida de 2,46 m2 por habitante em 1999. Os projectos aprovados prevêem a realização de 46.491 m2 de construção de área útil de equipamento desportivo o que permite um aumento dos m2 de área útil de equipamento desportivo por habitante em 0,087, permitindo desde já atingir os objectivos propostos para 2006. No final de 2003, estavam construídos 39.661m2 da área útil desportiva, o que correspondia a um acréscimo de 0,074m2/hab da área útil desportiva. De notar, contudo, que o cálculo dos indicadores é fortemente influenciado pela tipologia de projectos. A título de exemplo, note-se que umas Piscinas Cobertas apresentam uma baixa relação entre valor do investimento e a contrapartida em termos de área útil desportiva, contrariamente a uma Pista de Atletismo. De acordo com a evolução previsível dos projectos, crê-se que em 2004, se verificará um salto significativo nos níveis de execução quer física quer financeira. Medida 11 - Agricultura e Desenvolvimento Rural (FEOGA-O) Em 2003, foram submetidas a apreciação da Unidade de Gestão, 591 candidaturas das quais 568 (94%) obtiveram parecer favorável e 23 (4%) desfavorável, por razões de enquadramento e/ou de ordem técnica . Durante o período de vigência do por Alentejo e até ao final de 2003, foram aprovadas e encontram-se activas, no âmbito da Medida 11, um total de 1.602 candidaturas às quais está associado um montante de investimento e despesa pública de 132.760.042 € e 118.691.045 €, respectivamente e que se traduzem numa taxa de compromisso da despesa pública da ordem de 68,3 % em relação aos valores programados para o período 2000-2006. Salienta-se, no que se refere ao número de candidaturas, a acção 1 – Diversificação na Pequena agricultura – que representa 65% do total de candidaturas aprovadas, e no que se refere ao montante de investimento aprovado, a acção 5.2 – Reabilitação e modernização dos perímetros de rega – que representa 51% do total de investimento aprovado. A taxa de execução calculada relativamente ao montante de despesa pública programado para o período 2000-2003 foi de 31,3%, mantendo-se a um nível próximo (26,6%) quando é tomado como referência o montante global de despesa pública aprovado. Dado a inexistência de programação anual a nível de acção, optou-se por analisar o rácio Execução/Aprovação, acção a acção, salientam-se pela positiva as acções 1- Diversificação na pequena Agricultura - (80%), 4.2.1 – Preservação e melhoramento genético da raças autóctones, raças exóticas e raça bovina frisia – (62%) e 7.2 – Conservação do ambiente e recursos naturais – (72%). Pela sua baixa taxa de execução em relação aos montantes aprovados refiram-se as acções: 64 2.2 – Incentivos a produtos de qualidade e 3.1 – Instalação de organizações de produtores florestais com taxas, respectivamente, de 11% e 14%, a que não é alheio o facto destas subacções, apoiarem candidaturas cuja execução é plurianual; 6.2 – Electrificação – (11%), reflectindo o facto de do total de candidaturas aprovadas, 70% terem como beneficiário final o Distribuidor local de energia (EDP) estando nestes casos a execução das obras dependente da programação, da capacidade de execução física e da celeridade na apresentação dos documentos comprovativos de despesa por parte daquela empresa; 5.1 – Novos regadios colectivos e beneficiação de regadios tradicionais – (28%) e 5.2 – Reabilitação e modernização de perímetros de rega - (23%) dado que, apesar do acréscimo verificado na execução, comparativamente ao apurado em 2002, as baixas taxas reflectem por um lado, a morosidade na realização de concursos públicos para adjudicação de grande parte das obras aprovadas, devido ao beneficiário ser uma entidade pública e por outro a natureza e dimensão significativa dos investimentos apoiados. Pela sua taxa de execução nula regista-se: • • Acção 3.4 na sua componente Prevenção de riscos provocados por agentes bióticos – apenas se encontra uma candidatura aprovada, não tendo sido dado inicio à execução por constrangimentos de natureza administrativa dependentes do beneficiário; Acção 8 – Dinamização do desenvolvimento agrícola e rural – de acordo com os normativos que regem a sua aplicação, esta acção prevê a elaboração de um plano de acção o qual irá ser implementado no território alvo durante dois anos, sendo que os primeiros quatro meses (no máximo) poderão estar reservados para a elaboração desse plano de acção pela entidade beneficiária. Assim, atendendo à natureza da acção e tendo em conta que todas as candidaturas foram aprovadas durante o ano de 2003, nenhuma das entidades beneficiárias apresentou despesa passível de certificação, contudo todas elas iniciaram a execução física. Foram concluídos até final de 2003, 815 projectos (dos quais 289 em 2003), correspondendo a um investimento elegível de 14.210.594 € e uma comparticipação FEOGA de 5.851.729 € (35,4% do montante de investimento executado e 10,7% do aprovado). Medida 12 - Pescas - Infra-estruturas de portos (FEDER) Em 2003, apenas foi aprovada uma candidatura envolvendo apenas um montante de 86.906 € de investimentos elegível. O nível de compromisso da medida era no final do ano de 2003, um dos mais baixos no contexto do Eixo Prioritário, situando-se em 26,2% em relação ao total da despesa pública programada para o período 2000-2006, tendo sido aprovados projectos apenas no montante de 1.134.382 €. 65 Tal situação reflecte-se nas taxas de execução da medida, que se situavam, no que se referia à despesa pública, em 32,82% e 21,39%, respectivamente, quando referidas ao valor programado para o quadriénio 2000-2003 ou para o total do período de programação. A medida tem vindo a apresentar dificuldades bastante significativas na concretização dos seus objectivos iniciais, face a um conjunto de condicionantes, designadamente a fraca representatividade do sector a nível regional. Apesar das diligências e contactos que têm vindo a ser feitos com potenciais promotores, não são conhecidas propostas que permitam relançar a medida, pelo que deverá ser equacionada a hipótese de libertação de verbas visando o reforço de outras medidas onde tal se justifique. Medida 13 - Equipamento e Transformação (IFOP) Em 2003, foram aprovadas 5 candidaturas envolvendo 273.294 € de investimento elegível, tendo sido concluído 1 projecto (115.041 € de custo total e 92.033 € de despesa pública). A taxa de compromisso, no final de 2003, situava-se em 36,3% em relação ao total do período de programação e no que se refere à despesa pública. A nível da execução financeira a medida apresenta taxas em relação aos valores programados de 35,70% quando referida ao período de 2000-2003 e de 24,32% face à despesa pública para o período 2000-2006, continuando a evidenciar dificuldades na implementação da medida ao ritmo da programação. As alterações que se prevêem propor no quadro da reprogramação do por Alentejo, decorrentes da publicação da Portaria n.º924/2003, de 4 de Setembro, visando uma maior clarificação dos seus objectivos e tipologias de projectos enquadráveis, poderão imprimir, eventualmente, um maior dinamismo na apresentação de candidaturas, em particular no domínio da promoção de produtos da pesca e aquicultura. Medida 14 – Desenvolvimento e Afirmação do Potencial Económico da Região (FEDER) Durante o ano de 2003, foram recepcionadas 2 candidaturas com um investimento elegível proposto de 837.484 € e aprovados também 2 envolvendo 129.992 €. No final de 2003, verificava-se uma taxa de compromisso, relativa à despesa pública e face ao programado para 2000-2006, de 98,5% situando-se em 93,1% a referida taxa ao considerar-se os valores da comparticipação FEDER. Os níveis de execução financeira, reflectem quase exclusivamente a situação do Grande Projecto “Terminal de Regaseificação de Gás Natural Liquefeito”, que terá uma referência autónoma no relatório e que foi o único projecto que, apesar da sua dimensão, tem vindo a cumprir a sua programação. 66 Assim, em 2003, a medida apresentou um valor de despesa registada de 116.043.371 € que se traduziu numa taxa de execução em relação ao valores programados para o mesmo ano de 118,9% (116,9% no que se refere à comparticipação FEDER). Em 31/12/03, a medida apresentava uma taxa de execução financeira de 82,87% relativamente aos valores programados para o triénio 2000-2003 e de 79,07% face à dotação (despesa pública) prevista para o total do período de programação. Tendo em conta a fase próxima de conclusão do Grande Projecto referido, as dificuldades que a medida tem apresentado na execução de projectos já aprovados em outros domínios, em particular no que se refere às intervenções nos mercados regionais e locais de interesse relevante bem como nas pousadas de juventude, implicarão um acompanhamento interveniente e activo a fim de evitar uma desaceleração significativa na adequação do ritmo de execução ao programado. Também a concretização dos objectivos iniciais. designadamente quanto a intervenções no âmbito das Áreas de Localização Empresarial e dos designados PITER – Programa Integrado Turístico de Natureza Estruturante deverão constituir preocupação fundamental no ano de 2004. Medida 15 - Melhoria das Acessibilidades e dos Transportes Em 2003, foram recepcionadas 3 candidaturas envolvendo um investimento elegível de 19.843.743 € tendo sido todas aprovadas no mesmo ano e reprogramados com acréscimo de despesa 2 projectos. Os 3 projectos aprovados, distribuíram-se uniformemente pelos objectivos específicos da "melhoria das acessibilidades intra-regionais", da "melhoria da mobilidade e intercomunicabilidade regional" e da " articulação entre os principais centros urbanos", em que se enquadravam, no final de 2003, respectivamente, 22 (52,4%), 14 (33,35) e 6 (14,3%) projectos. Foram concluídos 15 projectos com um investimento elegível de 25.186.067 € e comparticipação FEDER de 13.007.800 €, encontrando-se finalizados no final do ano, 25 projectos, mantendo-se em curso 17. No final do ano de 2003, a medida evidenciava uma taxa de compromisso financeiro de 69,5% (despesa pública) e 70,9% (comparticipação FEDER) em relação aos valores programados para o total do período de programação. Com uma despesa registada, no ano de 2003, de 18.313.619 € apresentou uma taxa de execução relativa ao programado para aquele ano de 90,3%. Em relação ao programado para o quadriénio 2000-2003 a medida apresentou uma taxa de execução de 73,61% (76,5% quanto à comparticipação FEDER) e de 45,53% face à dotação para o período 2000-2006 (47,3% de comparticipação FEDER). 67 A taxa média de comparticipação dos projectos aprovados é superior à taxa média prevista para a medida. Este facto resulta de se ter considerado nos primeiros projectos uma taxa superior à taxa média constante no complemento de programação, que tem vindo a ser compensada a partir de Julho de 2001. A situação final em 2001 tinha uma taxa de 52%, passando em 2002 para 50,2%. No decurso dos anos 2002 e 2003, esta redução não foi mais acentuada por terem sido reprogramadas algumas candidaturas, cuja taxa de aprovação era de 55%. Este efeito compensatório tem vindo a aproximar-se da taxa média prevista no programa, sendo a taxa dos projectos aprovados em 2003 de 47,1% e a taxa média das aprovações de 49,6%. A situação quanto à execução física é a evidenciada no quadro seguinte, relevando-se o facto de, dos cerca de 159 km de estradas a construir ou requalificar aprovados, encontrarem-se executados, em 31/12/03, 50 km (cerca de 32 %). Designação Quantificação Taxa de execução em Aprovado (Km) relação ao até programado 31/12/03 Executado Previsão Previsão (c) 31/12/03 2003 2006 (d) (a) (b) (d)/(a) (d)/(b) -Extensão de estradas a 158,69 construir ou requalificar (km) 50,20 +25 +85 200,8% Taxa de realização em relação ao aprovado (d)/(c) 59,1% 31,6% As incertezas tanto económicas, como políticas, relativamente ao momento e amplitude da retoma económica mundial associadas à contenção orçamental que o país viveu nos dois últimos anos, (que impediram o lançamento de alguns projectos, cujo início da execução estava previsto para 2002 e 2003); não são de molde a que se perspective uma execução muito optimista para 2004. Neste contexto o principal objectivo no âmbito desta medida será o de garantir uma execução financeira que cumpra com as metas fixadas. Contudo, a melhoria da articulação da rede viária ao nível da região, criando sinergias entre os investimentos que têm vindo a ser realizados na rede municipal, em grande parte com 68 apoio através do Eixo Prioritário 1 e os investimentos na rede regional e nacional, poderão justificar um reforço financeiro da medida. Por outro lado, a taxa média de comparticipação financeira, actualmente definida para a medida de apenas 48,62%, é relativamente baixa para investimentos desta natureza não geradores de receita, tanto mais que actualmente se encontram em fase de negociação protocolos do Instituto de Estradas de Portugal com alguns municípios para a transferência de estradas a desclassificar no âmbito do PRN2000, o que constitui uma razão para justificar uma proposta de aumento daquela taxa, no quadro da reprogramação do programa operacional. Medida 16 - Ambiente Em 2003, continuou a intensificar-se a recuperação da medida iniciada em 2001, quer em termos financeiros quer físicos. Com efeito, naquele ano foram recepcionadas 26 candidaturas, envolvendo um investimento de 3.498.728 €, obtiveram parecer favorável da Unidade de Gestão 26 projectos com um investimento elegível de 6.616.232 € (102% do programado para 2003) embora apenas tenham sido aprovados/homologados até ao final do ano, 19 projectos com 5.3339.497€ de investimento. Em relação aos projectos que obtiveram parecer favorável em Unidade de Gestão em 2003, há a destacar as Linhas de Acção A – Conservação e Valorização do Património Natural (2 projectos aprovados – 1.486.366 €), B– Valorização e Protecção do Recursos Naturais (17 projectos aprovados – 1.467.625 €), C – Informação e Gestão Ambiental (4 projectos aprovados – 1.183.501 €) e D – Melhoria do Ambiente Urbano (2 projectos aprovados – 2.304.392 €). Verificou-se, em 2003, uma execução financeira (despesa pública) de 5.575.112 € que se traduziu numa taxa de execução em relação ao programado para o mesmo ano de 85,9%. No final de 2003, a medida registava 62 projectos aprovados, com uma despesa pública global de 23.217.977 € (53,6% do programado para 2000-2006) e uma execução também de despesa pública de €17.130.743, correspondendo a 60,63% dos valores programados para 2000-2003 e a 39,52 % do programado para 2000-2006. Em 2003, foram concluídos 12 projectos envolvendo um montante de 329.121 € de investimento elegível e de 246.841 € de comparticipação comunitária. Na óptica da execução física, refira-se que, até ao final de 2003, foram construídos 2 Centros de Interpretação Ambiental/Ecotecas, encontrando-se um terceiro em fase de conclusão, implementados e sinalizados 13 trilhos turísticos de natureza e editado material diverso sobre os mesmos bem como criadas 6 infraestruturas de apoio ao turismo de natureza. Foram ainda efectuadas diversas intervenções, a vários níveis, em 26 Km de costa, nomeadamente a demolição de 6 ocupações indevidas do domínio público marítimo, 69 intervencionados 67 km de linhas de água, instalada 1 estrutura de monitorização do ambiente e, no âmbito do Sistema Intermunicipal de Resíduos Sólidos Urbanos do Distrito de Évora, foram construídos 1 Aterro Sanitário, 4 Estações de Transferência, colocados 350 ecopontos e encerradas 20 lixeiras das 22 existentes no distrito. Uma referência particular aos projectos integrados na Linha de Acção A – Conservação e Valorização do Património Natural, salientando que, em 2003, foram aprovados mais 2 projectos com incidência directa em Sítios integrados na Rede Natura 2000. No quadro seguinte apresentam-se os projectos aprovados até ao final de 2003, relativos à conservação e valorização do património natural. Designação do Projecto Promotor Estudo de Identificação e Reabilitação de Corredores DRAOT-A Ecológicos no Alentejo Análise e ensaio de medidas de gestão para a Serra de Monfurado - DRAOT-A 1ª fase Centro de Interpretação da EDIA Coitadinha Programa de preservação dos vales da Landeira e Marateca Conhecer e preservar a Rede Natura 2000 em Montemor-o-Novo - 1.ª fase Centro de Educação e Intrepretação Ambiental da Serra D'Ossa Custo Total FEDER Observações 113.217,1 84.912,86 5 Sítio Rede 58.996,71 44.247,53 Natura 2000 1.793.832 1.345.374 Sítio Rede ,78 ,59 Natura 2000 Inclui Sítio C.M. V. 142.250,9 106.688,2 Rede Natura Novas 3 0 2000 C.M. Sítio Rede 105.789,3 Montemor79.341,98 Natura 2000 0 o-Novo Asso. 163.643,0 122.732,2 Montes 0 5 Claros Sítio Rede DRAOT-A 82.561,00 61.920,75 Natura 2000 Estudo de Bioecologia do Sisão (Tetrax-tetrax) em período de Reprodução no Sítio de Cabrela Polo de Educação Ambiental – Sítio C. M. da Costa Sudoeste Odemira Análise e ensaio de medidas de gestão para a Serra de Monfurado - DRAOT-A 2ª fase 1.006.932 755.199,1 Sítio Rede ,21 6 Natura 2000 Sítio Rede 479.434,3 359.575,7 Natura 2000 5 6 70 5.2.5. Do Eixo Prioritário IV – Desenvolvimento Integrado da Zona do Alqueva (PEDIZA II) O montante global de investimento aprovado no âmbito do Eixo IV até final de 2003 situavase em cerca de 165,9 milhões de euros de despesa pública, respeitante a um total de 81 projectos. O investimento total aprovado apresenta-se muito significativo se tomarmos como referência, quer o valor programado para o período 2000-2003 (taxa de aprovação de 89,9%), quer mesmo o valor programado para o período 2000-2006 (taxa de aprovação de 57,33%), particularmente se tivermos em consideração o arranque tardio deste Eixo Prioritário e, consequentemente, o facto destas aprovações se terem iniciado apenas em 2001. porAlentejo - Custo Total 2000/2006 Eixo Prioritário IV 0% 20% 40% FEDER 60% FSE FEOGA-O 80% porAlentejo - Custo Total 2000/2003 Eixo Prioritário IV 100% 0% 20% 40% FEDER 60% FSE 80% 100% FEOGA-O O ano de 2003, com 23,5% do total dos projectos aprovados (19 em 81)1, não revela, à partida uma dinâmica de aprovações muito intensa comparativamente ao ano anterior, com 48 projectos aprovados. No entanto, o volume financeiro associado aos projectos aprovados em 2003 (61,5 milhões de euros) tem um peso apreciável no conjunto do investimento aprovado (37,1%), sobrepondo-se consideravelmente ao valor global aprovado em 2002 (11,7 milhões de euros). A relevância assumida pelo investimento aprovado em 2003, no quadro do Eixo IV, deveu-se sobretudo à aprovação do projecto “Barragem e Central de Pedrógão e Acções Complementares – 1ª Fase”, com uma despesa elegível de cerca de 41,4 milhões de euros, e, ainda, das reprogramações de três grandes projectos integrados no Empreendimento de Fins Múltiplos de Alqueva (EFMA), cujas candidaturas foram aprovadas com um valor adicional elegível de 13,3 milhões de euros: § 1 “Sistema de Adução Alqueva-Álamos – 2ª Fase” (Medida 1), com um investimento total reprogramado de 34,8 milhões de euros; Além dos 19 projectos aprovados (homologados), no final do ano encontravam-se ainda a aguardar homologação da tutela competente 11 projectos, na sequência da sua apreciação favorável em Unidade de Gestão, os quais envolviam um montante adicional de investimento no montante de 7,7 milhões de euros. 71 § § “Desmatação e Desarborização da Albufeira da Barragem de Alqueva e Acções Complementares” (Medida 2), com um investimento total reprogramado de 20,8 milhões de euros; e “Infra-Estrutura 12 – Empreitada de Construção e Acções Complementares – 2ª Fase” (Medida 3), com um investimento total reprogramado de 49,1 milhões de euros. Porém, foi em 2001 que se registou a aprovação de uma fatia considerável do investimento do Eixo IV (92,7 milhões de euros), o que se deveu fundamentalmente aos três grandes projectos do EFMA referidos anteriormente, cujo investimento aprovado se situava então no montante global de 91,4 milhões de euros. No conjunto das candidaturas aprovadas em 2003, destacamos, pela sua importância estratégica e pelos resultados esperados, as seguintes: • “Barragem e Central de Pedrógão e Acções Complementares – 1ª Fase”, aprovada no âmbito da Medida 1, com um custo total elegível de 41,4 milhões de euros. A construção da Barragem do Pedrógão, localizada a cerca de 23 Km a jusante da Albufeira de Alqueva, permitirá criar uma albufeira de contra-embalse, indispensável para recuperar as águas utilizadas na produção de energia eléctrica e garantir o seu posterior retorno à albufeira de Alqueva. A sua altura máxima será de 39 metros e o volume utilizável é de 54 hm3. Esta Barragem será equipada com uma central mini-hídrica com dois grupos de 4,9 Mw cada. • “Determinação da resistência dos Pavimentos Aeronáuticos” e “Stand de Exposições”, da Empresa de Desenvolvimento do Aeroporto de Beja e aprovadas no âmbito da Medida 3 (Dinamização da Base Económica). Estas candidaturas são complementares a outra já aprovada em 2002 – “Acções Preliminares” –, com vista ao desenvolvimento dos trabalhos preparatórios (designadamente o projecto técnico e o estudo de impacte ambiental) que deverão conduzir à viabilização do aproveitamento civil da Base Aérea de Beja, paralelamente à sua utilização militar; • “Regadio da Nova Aldeia da Luz – 1ª Fase”, da Empresa de Desenvolvimento e Infraestruturas de Alqueva (EDIA) e financiada no âmbito da Acção 1 da Medida 4 com um custo elegível de 1,3 milhões de euros. Com a construção desta rede de rega, pretende-se beneficiar, num quadro de desenvolvimento sustentável, as áreas agrícolas nova aldeia da Luz, nas quais se procurou reproduzir o conjunto de prédios rústicos que constituíam o suporte físico da estrutura socioeconómica da velha aldeia da Luz, aglomerado agora submerso pelas águas de Alqueva. Neste contexto, importa salientar que a 2ª fase deste projecto, apreciada favoravelmente na 13ª reunião de Unidade de Gestão, se encontrava a aguardar homologação da tutela competente em 31 de Dezembro de 2003. A distribuição profundamente desigual do financiamento aprovado em 2003 por medida, traduz o enquadramento da candidatura mais pesada do ponto de vista financeiro (Barragem e Central de Pedrógão) na Medida 1 (Infra-estruturas Primárias e Acções Complementares), com um valor elegível de 48,1 milhões de euros. Neste contexto, será de notar que a Medida 1, com uma dotação financeira de 85,5 milhões de euros, apresentava, em 72 31 de Dezembro de 2003, uma taxa de compromisso muito elevada (92,1%), sendo que a respectiva disponibilidade não permitirá dar resposta às necessidades de financiamento dos projectos prioritários que importa implementar até 2008, no domínio da rede primária de rega. Com efeito, a Medida 1 visa dar continuidade à construção das infra-estruturas de suporte do EFMA, devendo assegurar, para além da conclusão dos projectos iniciados no decorrer do QCA II (Barragem do Alqueva e Sistema de Adução Alqueva–Álamos) e da construção e equipamento da Barragem e Central Hidroeléctrica do Pedrógão, a construção da Rede Primária de Rega. No entanto, dado que esta Medida se encontra praticamente esgotada e que as candidaturas aprovadas até ao momento2 não incluem qualquer projecto relativo à Rede Primária de Rega, o financiamento desta apenas poderá ser contemplado num quadro de reforço da Medida 1, previsto através da reserva de programação. A Medida 4 (Desenvolvimento Agrícola e Rural) apresenta um volume de aprovações com algum significado, considerando o ano de 2003 (7,9 milhões de euros) e o período 2001-2003 (cerca de 53 milhões de euros). Porém, quando comparamos o investimento total aprovado com a dotação global da Medida (147,9 milhões de euros), somos confrontados com um nível de compromisso relativamente baixo (36,00%), o que se deve ao facto de apenas registar duas aprovações relativas à rede secundária de rega: “Infra-estrutura 12 – Empreitada de Construção e Acções Complementares – 2ª Fase” e “Regadio da Nova Aldeia da Luz – 1ª Fase”. A apresentação de novas candidaturas no âmbito da Rede Secundária de Rega tem estado dependente da garantia de financiamento da Rede Primária, razão pela qual o reforço da Medida 1, nos termos propostos, constituirá um importante contributo para a resolução deste problema. No que se refere à Medida 2, registaram-se em 2003 apenas duas aprovações com um volume financeiro associado de cerca de 3 milhões de euros, no entanto, tal deveu-se ao facto de, com estas candidaturas, se ter esgotado a disponibilidade da Medida, cuja taxa de compromisso (103,9%) revela uma situação de “overbooking” de 3,9%. A dotação da Medida 2 (cerca de 21,4 milhões de euros) - dirigida fundamentalmente a garantir a implementação do Plano de Gestão Ambiental do EFMA, para além de outras acções dirigidas, nomeadamente, à valorização e ordenamento dos planos de água, à sensibilização, educação e divulgação ambiental e à prevenção e fiscalização de fontes poluidoras - revelou-se insuficiente face a um tão alargado leque de objectivos e acções, facto que se veio a confirmar no decorrer desta primeira fase de execução do programa, não só através dos seus níveis de compromisso e de execução financeira face ao valor programado, como também pelo número de candidaturas pendentes na EAT4, as quais envolvem o montante de cerca de 5,4 milhões de euros. Se tivermos agora em linha de conta as aprovações em Unidade de Gestão, verificamos que é exactamente a Medida com maior dinâmica de aprovações - Medida 3, com 11 aprovações - 2 “Sistema de Adução Alqueva – Álamos – 2ª Fase”, “Restabelecimento da Rede Eléctrica e da Rede de Telecomunicações Afectadas pela Albufeira da Barragem de Alqueva”, “Barragem e Central do Pedrógão e Acções Complementares – 1ª Fase” e “Sistema Hidráulico dos Caudais Bombados pela Estação Elevatória dos Álamos à Albufeira de Alqueva”. 73 que regista um volume financeiro associado mais baixo (2,5% do investimento total aprovado em Unidade de Gestão). Esta situação revela bem a realidade da Medida 3 que, com um nível global de compromisso bastante baixo (22,6%), se tem caracterizado pela proliferação de pequenas candidaturas de natureza imaterial, com particular destaque para as feiras e outros eventos promocionais, sem que se tenha avançado de forma significativa na implementação de dois grandes projectos estratégicos - o Aeroporto de Beja e a Valorização das Aldeias de Água -, cujas candidaturas aprovadas até ao final de 2003 dizem exclusivamente respeito ao desenvolvimento de trabalhos preparatórios (estudos prévios, planos de pormenor, planos directores,...) e de acções de promoção. Já em relação à Medida 5, importa referir que a baixa taxa de execução face ao investimento programado (36,56%) traduz efectivamente baixos ritmos de execução dos projectos aprovados, o que acaba por se reflectir também na taxa de execução face ao investimento aprovado (42,58%). Até final de 2003, a execução financeira no âmbito do Eixo Prioritário IV situou-se em cerca de 119,8 milhões de euros de despesa pública, com uma componente comunitária associada de aproximadamente 74,8 milhões de euros, dos quais cerca de 45% dizem respeito ao ano de 2003. porAlentejo - Execução - Eixo Prioritário IV - Custo Total 35.000 30.000 25.000 20.000 15.000 10.000 5.000 0 FEDER FSE 2000 2001 2002 FEOGA 2003 A despesa pública total executada até final de 2003 corresponde a 64,89% do investimento total programado durante o mesmo período e a 41,39% do investimento total programado para o período 2000-2006, taxas que revelam, desde logo, que os resultados obtidos ao nível da execução se situam bastante aquém das previsões, ainda que seja de salientar que estes resultados dizem exclusivamente respeito ao período 2001-2003, já que no ano 2000 o Eixo IV não registou qualquer aprovação/execução. 74 Assim, se confrontarmos o investimento total executado com o investimento total aprovado até final de 2003, constatamos que a taxa de execução sobe aos 72,2%, o que vem reforçar a ideia de que o cumprimento dos valores programados terá sido parcialmente comprometido com o arranque tardio do Eixo IV. A análise da execução financeira por Medida face ao investimento total programado, sugere o posicionamento mais favorável das Medidas 1 (Infra-Estruturas Primárias e Acções Complementares) e 2 (Preservação e Valorização Ambiental e do Património), com taxas de 81,54% e 155,17% face aos valores programados para o período 2000-2003, respectivamente. No entanto, no que se refere à Medida 2, as taxas de execução revelam que foi largamente ultrapassada a programação prevista para o período 2000-2003 e que, em 31 de Dezembro de 2003, se encontrava praticamente esgotada a sua dotação global (98,78% de execução para o período 2000-2006). O esgotamento da dotação total da Medida 2 em apenas 3 anos, deixando de fora um alargado leque de candidaturas que visam o cumprimento acções previstas no Plano de Gestão Ambiental do EFMA, traduz, como já tivemos oportunidade de referir, uma insuficiente afectação de verbas numa Medida com objectivos bastante ambiciosos. Quanto às restantes medidas, as suas taxas de execução face aos valores programados apresentam-se bastante baixas, o que se prende fundamentalmente quer com o baixo compromisso das medidas - resultante dos atrasos substanciais verificados ao nível da aprovação/implementação de alguns projectos considerados estratégicos e cujo peso financeiro no quadro das Medidas será elevado -, quer com a ocorrência de atrasos efectivos na execução dos projectos aprovados. Assim, se tomarmos como referência a despesa programada para o período 2000-2003, verificamos que: § No caso da Medida 3 (Dinamização da Base Económica), com a mais baixa taxa de execução (27,14%), estão fundamentalmente em causa os atrasos que se têm vindo a registar na apresentação de candidaturas relacionadas com dois grandes projectos considerados estratégicos e que irão absorver uma boa parte da dotação disponível: o Projecto de Desenvolvimento do Aeroporto de Beja e a Valorização das Aldeias Ribeirinhas das Albufeiras de Alqueva e Pedrógão. Daí que, quando avaliamos a execução face ao investimento aprovado, se assista a uma subida acentuada do seu peso relativo (76,5%). § Da mesma forma, o baixo nível de execução da Medida 4 (Desenvolvimento Agrícola e Rural) (50,4%) prende-se com o facto de não terem sido apresentadas entretanto novas candidaturas no âmbito da Rede Secundária de Rega (Acção 1), cujo desenvolvimento tem estado dependente da garantia de financiamento da Rede Primária através do reforço da Medida 1. Assim, quando nos situamos face investimento aprovado na Medida, também neste caso verificamos que o seu peso relativo sai francamente reforçado (89,4%). 75 6. Aprovações por Domínio de Intervenção Eixo Prioritário I – Apoio a Investimentos de Interesse Municipal e Intermunicipal Medidas 1.1 - Melhoria da Comunicabilidade e Mobilidade Intra e Inter-Regional 1.2 - Valorização das Condições Ambientais e do Território 1.3 - Melhoria das Condições de Atractividade à Localização de Actividades Produtivas Domínios de Intervenção Programado (%) Aprovado (%) 3122 80,00 99,53 310 0,90 317 20,00 2,12 343 10,00 2,13 344 40,00 16,51 345 50,00 18,87 352 0,58 340 13,11 164 75,00 28,96 171 5,00 15,78 351 20,00 21,87 352 40,00 45,02 353 1.4 - Melhoria da Articulação Funcional do Sistema Urbano e Rural 1.5 - Coerência e Desenvolvimento das Capacidades Regionais 1.6 - Formação de Apoio ao Desenvolvimento Local 1.7 - Acções Específicas de Valorização Territorial 0,63 354 20,00 2,81 360 40,00 0,50 317 38,65 350 0,42 163 25,00 3,57 164 25,00 4,04 170 0,30 172 20,00 9,32 173 20,00 3,90 182 10,00 0,03 23 100,00 9,80 1305 30,00 0,00 1306 30,00 1,87 1310 20,00 0,00 1312 10,00 0,00 163 10,00 0,00 3122 20,00 19,84 170 3,41 317 0,69 330 0,15 340 1.8 - Bonificação de Juros em Linhas de Crédito ao Investimento Autárquico 1,08 344 20,00 7,44 345 10,00 5,26 350 8,51 351 10,00 8,19 352 20,00 28,47 360 20,00 16,56 76 Eixo Prioritário II – Acções Integradas de Base Territorial Eixo Prioritário 2 - Acções Integradas de Base Territorial Domínios de Intervenção Programado (%) Aprovado (%) 171 172 173 1306 162 163 164 171 172 173 182 351 352 353 354 3122 167 174 23 24 40,00 30,00 30,00 3,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 22,00 10,00 25,00 5,00 25,00 25,00 25,00 25,00 49,13 15,77 16,62 3,18 0,00 0,10 0,00 5,36 1,45 4,93 8,90 5,07 5,08 0,00 0,00 3,36 0,00 0,00 50,97 0,00 2.4 - Acção Integrada para a Qualificação e Competitividade das Cidades - Componente Territorial 352 100,00 70,83 2.5 - Acção Integrada para a Qualificação e Competitividade das Cidades - Componente Empregabilidade 23 100,00 0,00 Medidas 2.1 - Acção Integrada do Norte Alentejano (FEDER) 2.2 - Acção Integrada da Zona dos Mármores (FEDER) 2.3 - Acções Integradas do Norte Alentejano e da Zona dos Mármores (FSE) 77 Eixo Prioritário III – Intervenções da Administração Central Regionalmente Desconcentrada Medidas 3.1 - Infra-estruturas da Educação Pré-escolar e dos Ensinos Básicos e Secundário 3.2 - Ensino Profissional 3.3 - Promoção da Empregabilidade e do Emprego a Nível Local (FSE) 3.4 - Apoio ao Investimento no Desenvolvimento Local 3.5 - Promover a Cultura Científica e Tecnológica 3.6 - Construção da Sociedade de Informação (FEDER) 3.7 - Construção da Sociedade da Informação (FSE) 3.8 - Melhoria das Condições de Saúde 3.9 - Recuperação do Património Histórico e Cultural 3.10 - Desenvolvimento de Equipamentos Desportivos 3.11 - Agricultura e Desenvolvimento Rural 3.12 - Pescas - Infra-estruturas de Portos 3.13 - Pescas - Equipamentos e Transformação 3.14 - Desenvolvimento e Afirmação do Potencial Económico da Região 3.15 - Melhoria das Acessibilidades e dos Transportes 3.16 - Ambiente 3.17 - Assistência Técnica (FEDER) 3.18 - Assistência Técnica (FSE) 3.19 - Assistência Técnica (FEOGA) Domínios de Intervenção Programado (%) Aprovado (%) 36 23 21 23 161 183 322 323 324 24 36 345 36 354 111 114 125/127 124 13 1305 1306 1307 1308 1309 1312 1304 315 14 171 331 35 161 312 343 352 353 411 412 413 415 41 41 100,00 100,00 53,00 47,00 100,00 100,00 20,00 40,00 40,00 100,00 92,00 8,00 100,00 100,00 40,00 115,03 71,13 29,90 44,90 59,83 0,00 0,00 16,64 0,00 0,00 90,96 0,00 86,49 46,03 5,56 4,25 1,10 0,89 0,00 2,24 0,45 0,00 31,66 9,48 0,07 0,64 26,18 28,63 0,07 96,21 0,47 1,70 69,54 33,51 0,00 20,05 42,20 0,00 0,82 3,06 57,15 90,36 30,00 30,00 100,00 100,00 5,00 90,00 5,00 100,00 50,00 16,00 34,00 82,00 8,00 3,00 7,00 90,00 73,00 78 1304 2.2 Incentivos a produtos de qualidade 1305 4.2 - Desenvolvimento de outros serviços à agricultura 0 FONTE: Coordenador e IFADAP Acção 8 - Dinamização e Desenvolvimento Agrícola e Rural 7.2 - Conservação do ambiente e dos recursos naturais 7.1 - Recuperação e valorização do património, da paisagem e dos núcleos populacionais em meio rural 20 7 6 1312 1305 19 25 329 1306 1309 6.2 - Electrificação Acção 7 - Valorização do ambiente e do património rural 1309 6.1 - Caminhos agrícolas e rurais 349 1302 Acção 6 - Caminhos e electrificação agro-rurais 5.3 - Emparcelamento rural 50 1308 11 1308 5.1 - Novos regadios colectivos e beneficiação de regadios tradicionais 61 46 0 46 0 5.2 - Reabilitação e beneficiação de perímetros de rega Acção 5 - Gestão de recursos hídricos e emparcelamento 1303 4.1 - Instalação de serviços de substituição e de gestão das explorações agrícolas Acção 4 - Serviços à agricultura 1 125 127 3.4 - Prevenção de riscos provocados por agentes bióticos e abióticos 3.5 - Valorização e conservação dos espaços florestais de interesse público 0 2 1305 1305 3.2 - Apoio à consituição e instalação de prestadores de serviços florestais 3.3 - Apoio à prestação de serviços florestais 9 6 124 3.1 - Instalação de organizações de produtores florestais Acção 3 - Gestão sustentável e estabilidade ecológica das florestas 46 8 54 114 2.1 Criação e modernização de unidades produtivas 0 0 1.051 Acção 2 - Desenvolvimento de Produtos de qualidade 1310+1311 1.2 - Diversificação de Actividades nas explorações agrícolas 1.3 - Incentivo às actividades turístivas e artesanais 111 1307 1.1 - Apoio à pequena agricultura 1.051 682.507 167.680 1.054.282 1.221.962 19.494.732 2.849.859 22.344.591 0 67.945.663 6.664.134 74.609.797 4.353.237 0 4.353.237 0 2.588.500 238.469 0 2.096.565 4.923.534 1.510.562 10.020.925 11.531.487 0 0 13.092.927 13.092.927 132.760.042 Elegível 1.602 Investimento N° 682.507 125.760 987.586 1.113.346 19.494.732 2.849.859 22.344.591 0 67.945.663 6.664.134 74.609.797 3.502.749 0 3.502.749 0 2.070.800 145.532 0 1.679.357 3.895.689 985.445 5.010.458 5.995.903 0 0 6.546.463 6.546.463 118.691.045 Pública Despesa Aprovações (homologações) Projectos Acção 1 - Diversificação na Pequena Agricultura de Intervenção (3/4 dígitos) Código Domínio TOTAL Acções / Subacções Período: 2000 a 20003 Eixo Prioritário 3 - Medida 3.11 - "Agricultura e Desenvolvimento Rural" (AGRIS) QUADRO - RELATÓRIO ANUAL DE EXECUÇÃO (DOMÍNIOS DE INTERVENÇÃO) 3.644.258 0 15.590.142 1.870.692 17.460.835 2.236.526 0 2.236.526 0 0 0 0 261.141 261.141 161.009 5.605.250 5.766.260 0 0 10.501.433 10.501.433 40.133.635 Elegível Investimento 511.880 94.320 740.689 835.009 9.747.366 0 120.587 142.597 263.184 2.063.727 1.975.681 1.580.530,480 11.723.047 0 50.959.247 4.998.100 55.957.348 2.627.062 0 2.627.062 0 1.553.100 109.149 0 1.259.518 2.921.767 739.084 3.507.321 4.246.404 0 0 4.582.524 4.582.524 83.405.042 FEOGA 0 90.440 126.509 216.949 2.063.727 1.580.530 3.644.258 0 15.590.142 1.870.692 17.460.835 1.909.118 0 1.909.118 0 0 0 0 239.248 239.248 110.401 2.797.830 2.908.231 0 0 5.250.421 5.250.421 31.629.059 Pública Despesa Execução 2003 0 67.830 94.882 162.712 1.031.863 1.058.064 2.089.928 0 11.692.607 1.403.019 13.095.626 1.431.838 0 1.431.838 0 0 0 0 179.436 179.436 82.801 1.958.481 2.041.282 0 0 3.675.294 3.675.294 22.676.116 FEOGA Euros 124 Criação de Associações de proprietários florestais Acção 7.1 1305 Serviços de base para a economia rural e população 1306 Renovação e desenvolvimento das aldeias e protecção e conservação do património rural FONTE: Coordenador e 1312 Preservação do ambiente em ligação com a conservação das terras, das florestas e da paisagem e com o melhoramento do bem estar dos animais Acção 7.2 Acção 1.3 Acção 1.3 1310 Fomento das actividades de turismo Acções 6.1, 6.2 1309 Desenvolvimento e melhoramento das infraestruturas ligadas ao desenvolvimento da agricultura 1311 Fomento do artesanato nas explorações Acções 5.1, 5.2 1308 Gestão de recursos hídricos na agricultura Acção 1.2 Acções 3.3, 4.2, 8 1304 Comercialização de produtos agrícolas de qualidade 1307 Diversificação das actividades agrícolas e conexas para criar actividades múltiplas ou rendimentos complementares Acções 3.2, 4.1 Acção 2.2 1303 Serviços de substituição nas explorações e serviços de apoio à gestão Acção 5.3 Acção 3.5 Acção 3.4 1302 Emparcelamento 13 Promoção da adaptação e do desenvolvimento das zonas rurais 127 Melhoramento e preservação da estabilidade ecológica das florestas protegidas 125 Reconstituição do potencial de produção silvícola afectado por catástrofes naturais e introdução de instrumentos de prevenção adequados Acção 3.1 Acção 2.1 114 Melhoramento da Transformação e da Comercialização dos Produtos Agrícolas 12 Silvicultura Acção 1.1 Acções / Subacções 111 Investimentos nas Explorações Agrícolas 11 Agricultura TOTAL Códigos por Domínio de Intervenção (3/4 dígitos) Período: 2000 a 2003 Eixo Prioritário 3 - Medida 3.11 - "Agricultura e Desenvolvimento Rural" (AGRIS) 0 0 0 0 167.680 22.344.591 349 6 74.609.797 1.054.282 19 61 5.274.213 0 1.510.562 8 55 0 0 0 0 0 104.961.125 0 0 498 2.588.500 1 2.096.565 6 10.020.925 46 4.685.065 13.092.927 1.051 7 23.113.852 132.760.042 Investimento Elegível 1.097 1.602 Projectos N° 125.760 0 0 22.344.591 74.609.797 0 987.586 4.330.789 985.445 0 0 103.383.967 0 2.070.800 1.679.357 3.750.157 5.010.458 6.546.463 11.556.921 118.691.045 Despesa Pública Aprovações (homologações) QUADRO - RELATÓRIO ANUAL DE EXECUÇÃO (DOMÍNIOS DE INTERVENÇÃO) 94.320 0 0 11.723.047 55.957.348 0 740.689 3.248.092 739.084 0 0 72.502.579 0 1.553.100 1.259.518 2.812.618 3.507.321 4.582.524 8.089.845 83.405.042 FEOGA 120.587 0 0 3.644.258 17.460.835 0 142.597 2.236.526 161.009 0 0 23.765.812 0 0 261.141 261.141 5.605.250 10.501.433 16.106.683 40.133.635 Investimento Elegível 90.440 0 0 3.644.258 17.460.835 0 126.509 1.909.118 110.401 0 0 23.341.560 0 0 239.248 239.248 2.797.830 5.250.421 8.048.251 31.629.059 Despesa Pública Execução 67.830 0 0 2.089.928 13.095.626 0 94.882 1.431.838 82.801 0 0 16.862.905 0 0 179.436 179.436 1.958.481 3.675.294 5.633.775 22.676.116 FEOGA Euros Eixo Prioritário IV – Desenvolvimento Integrado da Zona de Alqueva (PEDIZA II) Eixo Prioritário 4 - Desenvolvimento Integrado da Zona do Alqueva (PEDIZA II) Medidas 4.1 - Infra-estruturas Primárias e Acções Complementares 4.2 - Preservação e valorização Ambiental e do Património 4.3 - Dinamização e Diversificação da Base Económica 4.4 - Desenvolvimento Agrícola e Rural 4.5 - Valorização dos Recursos Humanos Domínios de Intervenção Programado (%) Aprovado (%) 1309 353 354 114 1306 314 164 172/173 182 1307 1309 113 167 174 23 100,00 50,00 50,00 20,00 20,00 92,07 103,90 0,00 0,13 0,84 1,15 16,64 3,81 0,00 1,75 34,09 36,38 3,64 12,52 2,12 20,00 20,00 20,00 20,00 80,00 30,00 30,00 30,00 10,00 81 PO REGIONAL DO ALENTEJO 1307 Comp. 3 - Experimentação e demonstração de novas práticas culturais relacionadas com o regadio; produção e divulgação de material técnico; acções de dinamização, desenvolvimento de sistema de informação e divulgação; realização de estudos estratégicos 1307 Comp.1 - Consolidação e Desenvolvimento do COTR 1307 1307 Acção 2 - Dinamização do Novo Modelo Agrícola e Rural Comp. 2 - Implantação e desenvolvimento de serviços de assessoria e capacitação técnica aos agricultores 1309 (3/4 dígitos) de Intervenção Código Domínio Acção 1 - Const. Rede Secundária de Rega Associada ao EFMA TOTAL Acções / Subacções Período: 2000-2003 N° 10 0 5 15 2 17 Projectos 1.170.845 0 1.411.854 2.582.699 50.431.143 53.013.842 Elegível Investimento 1.170.845 0 1.411.854 2.582.699 50.431.143 53.013.842 Pública Despesa Aprovações (homologações) 878.134 0 1.058.891 1.937.024 25.215.571 27.152.596 FEOGA 0 125.700 681.900 807.600 46.625.800 47.433.400 Elegível Investimento 82 0 94.300 511.400 605.700 23.627.800 24.233.500 Pública Despesa Execução 0 94.300 511.400 605.700 23.627.800 24.233.500 FEOGA Euros 7. Investimento Homologado (FEDER) por Áreas de Intervenção 83 3% 12% 1 - Acessibilidades e Transportes 4 - Tempos Livres / Desporto 7 - Revitalização Urbana 10 - Agricultura e Desenvol. Rural 13 - Outros 2% 27% 2 - Ambiente 5 - Economia 8 - Tecnologias de Inf. e Inovação 11 - Assistência Técnica 12% 0%1% 0% 1% 5% 3 - Cultura 6 - Educação e Formação Profissional 9 - Saúde 12 - Estudos e Outras Acções 12% 5% Investimento Homologado por Áreas de Intervenção 84 20% 85 86 87 88 89 90 8. Indicadores de Acompanhamento ( Aprovações ) Eixo Prioritário I A análise global da realização dos Indicadores de Acompanhamento, previstos no Complemento de Programação para cada medida, permite-nos considerar muito satisfatória a situação que se perspectiva alcançar no final do período de programação. Na maioria das medidas, quer as metas já atingidas em 2003, quer as que se prevêem atingir face ao contributo esperado dos projectos aprovados até 31/12/03, são de molde a garantir, com raras excepções, os objectivos quantificados para cada medida Gostaríamos de salientar ainda que para além das intervenções apoiadas em cada medida e que são aferidas pelos indicadores de acompanhamento previstos no Complemento de Programação, realizou-se um conjunto de intervenções que embora não quantificadas no documento, contribuem para a realização dos objectivos do Eixo e do Programa e espelham o esforço de Investimento realizado ao longo deste período. Gostaríamos de salientar ainda que para além das intervenções apoiadas em cada medida e que são aferidas pelos indicadores de acompanhamento previstos no Complemento de Programação, realizou-se um conjunto de intervenções que embora não quantificadas no documento, contribuem para a realização dos objectivos do Eixo e do Programa e espelham o esforço de Investimento realizado ao longo deste período. No que se refere à Medida 1, o contributo dos projectos aprovados até 31/12/03, incide maioritariamente no indicador Km de Rede Municipal de Estradas a Requalificar, que ultrapassa largamente o valor programado inicialmente. Esta situação decorre da constatação por parte da gestão e dos beneficiários, da degradação da rede viária municipal, tendo sido assim conferida prioridade à intervenção nesta área, em detrimento da expansão da rede viária municipal. A prioridade conferida a este tipo de intervenção não põe em causa antes reforça o objectivo prioritário do eixo e da medida de garantir a acessibilidade e a inter comunicabilidade regional como factor determinante para a fixação das populações e das actividades produtivas. Não é de mais referir que tal como vem explicitado no Complemento de Programação a acessibilidade é equacionada em função do nível qualitativo e quantitativo das infraestruturas, tornando-se claro que a existência de uma rede construída, não é de per si garante do seu funcionamento, quando o seu estado de conservação e de características técnicas - largura, drenagem, traçado e sinalização- não asseguram a efectiva mobilidade das populações e dos agentes económicos.. Para além das realizações referidas no quadro em anexo, poderemos acrescentar ainda até 31/12/03, a Construção de um Centro Coordenador de Transportes Municipal e a Ampliação/Remodelação de um Aeródromo Municipal. 91 Caso seja possível na fase de Reprogramação o reforço financeiro da medida, consideramos que serão atingidas até ao final do período de programação as metas programadas para as tipologias de intervenção que se encontram com maior atraso de cumprimento. Os indicadores de acompanhamento previstos para a Medida 2, são restritivos relativamente ao tipo de intervenções apoiadas. Com efeito e para além das intervenções aferidas pelos indicadores quantificados cujo nível de realização até 31/12/03 é bastante apreciável, foram apoiadas intervenções nas áreas da Drenagem e Tratamento de Efluentes e da Deposição Redução e Tratamento de Resíduos Sólidos que espelham o esforço de investimento na Região, para garantir o funcionamento dos Sistemas em Baixa nestes domínios. Assim para além das metas atingidas relativas aos indicadores quantificados, podemos referir nesta medida: Construção / Remodelação de Redes de Drenagem de Efluentes Domésticos • • Contributo Esperado nos Projectos aprovados até 31/12/03 – 140 Km Realizado até 31/12/03 – 111 Km Construção / Remodelação de Etar • • Contributo Esperado nos Projectos aprovados até 31/12/03 – 27 Realizado até 31/12/03 - 13 Intervenções de construção / ampliação de Sistemas de Deposição, Redução e Tratamento de Resíduos Sólidos • • Contributo Esperado nos Projectos aprovados até 31/12/03 – 2 Realizado até 31/12/03 - 1 No que respeita à Medida 3, face ao nível de realização até à data, das metas preconizadas parece-nos ser possível atingir no final do período de programação os objectivos quantificados inicialmente. A Medida 4 surge com uma situação diferenciada relativamente aos indicadores preconizados. Enquanto para os indicadores N.º de Intervenções de Qualificação Urbana na Sede do Concelho e % de População Servida por Bibliotecas se atingiu uma realização acima do programado para 2003 e no primeiro caso até para 2006, devido à elevada procura fruto das carências regionais nas áreas envolvidas, o primeiro indicador N.º de Intervenções de Valorização do Património parece-nos poder vir a estar desajustado nesta medida, dependendo da evolução que se vier a preconizar para a medida 7, na fase de Reprogramação. 92 Devemos salientar ainda que os indicadores de acompanhamento propostos não caracterizam suficientemente a diversidade de intervenções que se têm apoiado na medida em consonância com os objectivos previstos no Programa e no Complemento de Programação. Assim podemos referir que para além das intervenções quantificadas no quadro anexo, apoiouse a :realização de 49 Equipamentos nas áreas da Educação, Cultura, Tempos Livres, Desporto e Comunidade, com uma taxa de realização global até 31/12/03 de 70%. Na análise de progresso da Medida 5 referimos as dificuldades que têm surgido na sua implementação, as quais se reflectem nos níveis de concretização dos respectivos indicadores de acompanhamento. Não vai ser possível até 2006 atingir alguns dos indicadores preconizados, pelo que configura uma alteração na dotação financeira da medida na fase de Reprogramação. se No caso da Medida 6 apesar dos níveis de compromisso e execução financeira se encontrarem muito aquém dos desejáveis, o grau de cumprimento das metas é bastante razoável, o que configura uma clara sobre dotação financeira face aos objectivos propostos. Esta situação deverá ser acautelada na fase de Reprogramação do Eixo. O indicador de acompanhamento programado para a Medida 7, N.º de Equipamentos Colectivos de Apoio ao Meio Rural está desajustado da sua implementação actual, conforme referido na respectiva análise de progresso incluindo um tipo de intervenções só parcialmente coincidente com a programação inicial. Por esta razão a quantificação do indicador é nula, sendo necessário assim na fase de Reprogramação propor os necessários ajustamentos, quer de natureza financeira, quer de indicador de acompanhamento. 93 Eixo Prioritário 1 - Apoio a Investimentos de Interesse Municipal e Intermunicipal Indicadores de Acompanhamento das Medidas com Aprovações - Situação em 31/12/03 Eixo Prioritário 1 - Apoio a Investimentos de Interesse Municipal e Intermunicipal Previsto no Complemento de Programação Eixo/ Medida/Acção Indicador Unidade Situação de Partida 2003 2006 Aprovado % Relativa a 2006 Valor 1.1 Km d e Rede Municipal de E s t r a d a s a Requ a lifica r Km 667 320 510 1.1 Km d e Rede Municipal de E s t r a d a s a Construir Km 76 30 50 1.1 Km Con s t r u idos/ b e n e ficia d o s d e acessos directos a va r i a n t e s / á r e a s u r b a n a s Km 40 - 27 1.1 Densidade de Rede Viária Municipal 2 km/ 1000 km 163 165 167 1.2 Km d e Rede de Águ a / Con s t r u ç ã o Km 212 60 150 1.2 Km d e Rede de Águ a / Remodel. Km 52 40 100 1.2 % Popu lação a b r a n gida por s i t e m a s d e a b a s t e c i m e n t o d e á gu a % 89 95 100 1.3 H a In fr a e s t r u t u r a d o s Ha 563 - 80 1.3 Nº d e In fr a e s t . / Equ i p a m e n t o s d e Apoio à Act. Económica nº 69 - 26 1.4 Nº d e In t e r ven . de Va lorização do Património nº 6 - 27 1.4 Nº d e In t e r ven . de Qu a lific. U r b a n a n a Sede do Con celho nº 7 10 25 1.4 % d e Popu lação s e r vid a por Bibliotecas % 75 80 90 1.5 Nº d e Even t o s promocionais de n a t u r e z a E c o n ó m ica nº 20/ ano - 150 1.5 Nº d e Even t o s d e An imação Cultu r a l nº 10/ ano - 90 1.5 Nº d e Acções de In fo r m a ç ã o nº - - 18 1.5 Nº d e E s t r u t u r a s Apoiadas nº 24 - 26 1.6 Nº m é d io de Acções de Formação Por An o nº - - 130 133 1.6 Nº d e F o r m a n d o s Ab r a n gidos por An o 1.900 2151 Formandos H 1.458 nº Formandos M 652 806 1.6 Nº d e Beneficiá r ios a b r a n gidos SR nº 1.6 Ta x a d e cobertu r a (% ) Beneficiá r io SL / Un iverso Potencial % 1.7 Nº d e Equ ipam. Colectivos de Apoio ao Meio Ru r a l 1000/ ano 50 - Executado 1105,55 % Relativa a % Relativa a 2003 2006 Valor 216,77 905,98 22,78 6,26 165 98,80 164,5 99,70 98,50 135,23 80 104,55 174,25 69,70 103,01 84,26 210,65 84,26 95 95,00 95 100,00 95,00 108 135,00 78,59 - 98,24 18 69,23 15 - 57,69 2 7,41 1,74 - 6,44 35 140,00 29,475 294,75 83,8 93,11 80,4 100,50 89,33 48 32,00 28 - 18,67 6 6,67 4 - 4,44 - - 160 117,90 7 38,89 4 - 22,22 8 30,77 8 - 30,77 - 100,00 - 96,30 102,3 130 1829 660 1168 1100/ ano 88,00 56 1100/ ano 0 91,70 88,00 130,56 58,75 47 70,00 nº 23,19 90,15 - 36 - 103,01 1325 1250/ ano 45,56 61,74 43,00 113,2 1200/ ano 75,93 30,87 - - 177,64 11,61 826 - 283,12 0 0 - 0 Eixo Prioritário II Em termos de Indicadores de Acompanhamento, e no que concerne à Medida 1 - Acção Integrada do Norte Alentejano (FEDER), constata-se que a mesma apresenta uma dinâmica significativa, apontando no sentido do cumprimento das metas programadas. 94 O quadro dos indicadores de acompanhamento apresentado para a Medida 2 – Acção Integrada da Zona dos Mármores (FEDER), por estar construído em grande parte apenas sobre projectos materiais ( 5 indicadores em 8 ) , reflecte necessariamente a taxa de execução baixa já referida que depende destes projectos. Os indicadores relativos aos projectos imateriais têm uma expressão mais significativa, no contexto definido no Complemento de Programação. Esta situação só se alterará objectiva e significativamente a partir do momento em que os projectos prioritários materiais que estruturam a Medida possam ter aceitação, aprovação e execução. Refira-se que os projectos dos planos municipais não contribuem para os indicadores desta Medida, o que nos parece uma deficiência a colmatar em futuros programas quando a exigência destes instrumentos também for condição exigida para a operacionalização das acções. Os indicadores reflectem também desvios muito assinaláveis na relação aprovação e execução, o que é apenas justificado pelos constrangimentos económicos que os Beneficiários, especialmente os Municípios da zona, sentiram em 2003. Há, todavia, situações em que esse deslizamento só tem justificação pela deficiente forma de execução dos projectos. No que se refere à Medida 3 – Acção Integrada do Norte Alentejano e Zona dos Mármores (FSE), verificou-se uma significativa aprovação de projectos, o que permitiu um ajustamento dos respectivos indicadores de acompanhamento da medida às metas definidas em Complemento de Programação, verificando-se idêntica situação no que respeita à Medida 4 – Acção Integrada de Qualificação e Competitividade das Cidades – Componente Territorial (FEDER). Relativamente à Medida 5 – Acção Integrada de Qualificação e Competitividade das Cidades - Componente Empregabilidade (FSE) continuou a verificar-se a não aprovação de qualquer candidatura . 95 Eixo Prioritário 2 - Acções Integradas de Base Territorial Indicadores de Acompanhamento das Medidas com Aprovações - Situação em 31/12/2003 Previsto no Complemento de Programação Eixo Prioritário 2 - Acções Integradas de Base Territorial Eixo/ Medida/Acção 2.1 2.1 Indicador Nº de infra-estruturas/equipamentos de apoio à actividade económica Nº de eventos promocionais de natureza económica Unidade Situação de Partida nº 1 nº 16/ano 7/ano 2003 Aprovado 2006 Valor Executado % Valor % 3 2 67% 2 67% 18/ano 8,5/ano 27% 8,5/ano 27% 60 50 83% 50 83% 0,2/ano 0,2/ano 0,25/ano 0,22 50% 0,22 50% 16/ano 2.1 Nº de eventos de animação cultural nº 2.1 Nº de visitantes a certames para promoção dos produtos regionais (milhões de habitantes) nº 2.1 Nº de acções de informação nº 1/ano 2 10 10 100% 8 80% Nº estâncias termais apoiadas nº 1 1 4 2 50% 2 50% 20 15,337 77% 4,82 24% 0 0% 0 0% 20 1 5% 0,82 4% 2.1 2.2 2.2 2.2 2.2 2.2 2.2 Extensão de estradas a construir ou requalificar (Km) Km construidos/beneficiados de acessos directos a variantes/áreas urbanas Nº de hectares (ha) infra-estruturados (Z. Industriais) Nº de infra-estruturas/equipamentos de apoio à actividade económica Nº de hectares (ha) recuperados de áreas degradadas Nº de eventos promocionais de natureza económica Km 302 Km - - ha 88 10 nº 0 1 0 0% 0 0% ha 5 200 8 4% 8 4% nº 3/ano 28 10 36% 9,91 35% 2.2 Nº de eventos de animação cultural nº 4/ano 30 7 23% 5,53 18% 2.2 Nº de acções de informação nº 1/ano 5 4 80% 0,11 2% 2.3 Nº de acções de formação (AVNA) nº - 70 83 119% 33 47% 2.3 Nº de acções de formação (AIZM) nº 60 130 31 24% 22 17% 2.4 Extensão de ciclovia a criar/rebilitar Km 0 - 0,7 2.4 Criação de lugares de estacionamento Unidade 0 - 80 % - 3,9 13,6 nº 0 2.4 2.5 % de população servida por Acções de Reabilitação urbana Nº de formandos em acções de formação de qualificação profissional para actividades urbanas 0 0 189 236,25% 0 7,3 53,68% 0 0 0 75 Eixo Prioritário III No quadro seguinte sistematiza-se a informação disponível para os indicadores de acompanhamento quer quanto ao contributo esperado dos projectos aprovados até 31/12/03 quer no que se refere aos níveis de realização desse indicadores reportados também aquela data. A situação é muito heterogénea, medida a medida e indicador a indicador. Em algumas medidas, os indicadores apresentam-se de difícil operacionalização e com alguma debilidade enquanto instrumentos de acompanhamento representativos das tipologias de projectos mais relevantes e dos objectivos específicos de cada medida apesar, por vezes, do seu elevado número, o que aponta para a sua eventual revisão sem perda da informação significativa. 96 Não se justificando uma análise exaustiva para cada medida e/ou indicador salientam-se apenas as situações que se consideram mais pertinentes por ultrapassarem significativamente as metas previstas, por apresentarem valores nulos ou extremamente baixos ou ainda porque se entendem carecer de uma referência. Medida 1 – Educação – Caso não se verifique reforço significativo da dotação da medida para além da cobertura do “overbooking” os valores do contributo esperado dos projectos aprovados identificar-se-ão com a execução no final do período de programação, o que se revela mais negativo quanto ao número de salas de educação pré-escolar intervencionadas, indiciando alguma subestimação dos custos das intervenções aquando da definição inicial dos objectivos quantificados, que eventualmente não teve em conta a qualidade que se procurou privilegiar na execução. Medida 2 – Ensino Profissional– Os indicadores ultrapassam significativamente as metas, essencialmente devido ao aumento, em relação ao primeiro ano de execução, do número de formandos abrangidos resultante do elevado incremento do número de escolas profissionais envolvidas cujos planos de formação/pedidos de financiamento tinham sido inicialmente apoiados no âmbito do PRODEP III. Medida 3 - Emprego - O indicador “Participação em medidas de política activa (formação e estágios profissionalizantes) de desempregados não DLD/ano” revela um significativo desvio positivo devido, no essencial, ao facto de se ter co-financiado (principalmente nos anos de 2000 e 2001) um volume muito significativo de acções de formação de curta duração, quando subjacente à definição de metas, em sede de programação inicial, teria sido considerado uma maior incidência em acções de formação de longa duração. Também o facto, de serem apoiadas acções que envolvem dois anos económicos poderá ter, em algumas situações, originado uma dupla contagem do mesmo formando, embora se possa considerar que foi efectivamente abrangido por aquelas acções em cada ano. Quanto ao indicador “Postos de trabalho criados no âmbito da medida e do apoio à criação do Emprego/ano”, o desvio positivo verificado reflecte um apoio financeiro (despesa cofinanciada), por posto de trabalho criado, inferior ao subjacente à meta prevista no Complemento de Programação, importando ainda ter presente que a tipologia 3.3.2 - “Apoios ao Emprego” enquadra diferentes modalidades e que se registaram algumas alterações significativas na respectiva regulamentação a nível nacional. Medidas 6 – Sociedade da Informação (FEDER) e 7 – Sociedade da Informação (FSE) - A não operacionalidade dos indicadores inicialmente apresentados, levou a Coordenação das Medidas a apresentar uma proposta de alteração a ser submetida a aprovação da Comissão de Acompanhamento, o que não se verificou até ao final de 2003, sendo nesse contexto, que se comentam alguns dos valores apresentados no quadro. Relativamente à acção Portugal Digital, prevê-se que sejam atingidos os valores programados dos indicadores propostos durante o ano de 2004, o que significa que serão atingidas as metas para 2006. 97 Na acção Estado Aberto, prevê-se também atingir as metas programadas para 2006, dos indicadores de realização física. No que concerne aos indicadores de resultado desta acção, as quantidades executadas ultrapassam largamente o programado, devendo o indicador relativo ao “n.º de caixas de correio electrónico disponibilizadas aos funcionários”, atingi-lo no decurso de 2004. Quanto ao indicador relativo à medida co-financiada pelo FSE, face à inexistência de qualquer projecto aprovado, apresenta valores nulos quer para o contributo esperado quer execução. A eventual reformulação da medida no quadro da reprogramação pós avaliação intercalar, implicará certamente uma alteração nos indicadores, embora incorporando na totalidade ou parcialmente os agora apresentados. Medida 8 - Saúde – O peso financeiro que assumiu o enquadramento na medida, do projecto “Construção do Hospital de Santiago do Cacém” (62,8% da dotação total) que, contudo, não é reflectido nos indicadores, dificultará a prossecução da totalidade dos objectivos quantificados inicialmente bem como a intervenção na melhoria das condições ambientais das instituições prestadoras de cuidados de saúde, caso não se verifique um reforço da dotação. Por outro lado, a alteração de prioridades no âmbito da política de saúde, em particular a não prossecução dos designados Sistemas Locais de Saúde e a articulação da intervenção desconcentrada com o Programa Operacional Sectorial (Saúde XXI), levarão, muito previsivelmente, à inexistência de intervenções no âmbito das “infra-estruturas para promoção da saúde, incluindo infra-estruturas de formação” inicialmente previstas com os inerentes reflexos no respectivo indicador que apresenta valores nulos. Medida 9 – Recuperação do Património – Dado que, face aos recursos financeiros disponíveis, se optou por privilegiar a intervenção concertada, incluindo parcerias entre o IPPAR e os Municípios, no conjunto dos Castelos do Alentejo, em articulação com a medida 1.7 do Eixo Prioritário 1, não haverá condições para apoiar projectos das tipologias previstas nos indicadores “imóveis recuperados” e “sítios arqueológicos recuperados / valorizados”, reflectindo-se, por outro lado, no contributo esperado mais elevado relativo ao indicador “Castelos recuperados/valorizados”. Também não são previstas, em princípio, “edições audiovisual/multimédia” com os reflexos no valor nulo do respectivo indicador. Medida 10 - Desporto - Os indicadores, ultrapassando já as metas previstas, reflectem o facto de serem compostos por valores diferenciados e relacionados com a tipologia dos equipamentos desportivos (Piscinas, Pavilhões, Grandes Campos de Jogos, Pistas de Atletismo, etc.). Estava prevista uma grande preponderância da tipologia do equipamento desportivo Piscinas Cobertas na constituição do indicador de acompanhamento da Medida, conforme estudo efectuado que indicava ser este o equipamento mais desejado. 98 Estes equipamentos, Piscinas Cobertas, apresentam uma baixa relação entre o valor do investimento e a contrapartida em termos de área útil desportiva (plano de água) contrariamente às outras tipologias de equipamentos. Contudo, nos projectos aprovados predominam Pistas de Atletismo e Grandes Campos de Jogos que traduzem uma relação diferente da que levou à previsão inicial dos valores dos indicadores de acompanhamento, originando dessa forma o desfasamento relativamente ao previsto inicialmente. Medida 11 - Agricultura – Tendo em conta o contributo esperado das candidaturas aprovadas para os indicadores da medida face aos objectivos quantificados a atingir em 2006, salientamse os seguintes aspectos, por ultrapassarem significativamente as metas previstas: Acção 3 “Número de organizações de produtores florestais constituídas “ - 150% da meta estabelecida para 2006 - esta superação das expectativas revela-se um factor determinante para o aumento da competitividade da floresta portuguesa e para a criação de novas dinâmicas de organização dos produtores florestais; “Área florestal coberta por planos de prevenção contra riscos bióticos” – 7000% da meta estabelecida para 2006 – a área considerada é igual à área apresentada em sede de candidatura e corresponde à estimativa da área ocupada por montado de sobro, montado de azinho e pinhal no território alvo. Contudo esta área será corrigida ao longo da execução da candidatura e após a elaboração do inventário de pragas e doenças. Acção 5 No que se refere à “área beneficiada” e “n.º de agricultores abrangidos quer por projectos de reabilitação e modernização de perímetros de rega quer por projectos de novos regadios colectivos e beneficiação de regadios tradicionais”, as metas foram largamente ultrapassadas, o que se justifica quer pelos próprios objectivos das acções em apreço quer pela tipologia de projectos, por exemplo, uma intervenção num perímetro de rega, ao melhorar a gestão da água irá beneficiar toda a área e todos os agricultores beneficiários do referido perímetro. No que respeita ao “n.º de projectos”, a ultrapassagem das metas estabelecidas, deve-se por um lado ao desajustamento no estabelecimento das metas iniciais, situação mais notória no caso da acção 5.1 - Novos regadios colectivos e beneficiação de regadios tradicionais – em que a meta de 3 projectos está muito aquém da relevância que esta acção, durante este QCA, poderá ter na identificação e aproveitamento das potencialidades hidro-agrícolas da região. No que se refere ao indicador “ajudas públicas”, para o qual contribui em 92% a subacção 5.2 - Reabilitação e modernização de perímetros de rega - e à semelhança do que se verifica nos outros indicadores estabelecidos para as duas subacções, a meta foi superada. 99 Assim, relativamente a estas subacções, a ultrapassagem das metas definidas revela de certa forma algum desajustamento na definição das mesmas face, por um lado, à identificação e aproveitamento das potencialidades hidro-agricolas da região e por outro, à situação das estruturas de rega existentes e à necessidade de investimentos nestas que permitam a sua modernização e adaptação tecnológica no sentido de uma melhor gestão da água. Acção 6 Relativamente a caminhos agrícolas e rurais, apesar de ter sido ultrapassada a meta referente a “n.º de projectos”, estes apenas contribuíram para a beneficiação de rede viária, permitindo assim melhorar as acessibilidades nas zonas rurais com menor dispêndio de ajudas (média por projecto aproximadamente 142 mil euros). No que se refere a Electrificação, a ultrapassagem da meta referente ao “n.º de explorações/unidades agro-industriais beneficiadas por projectos de electrificação” é acompanhada, na mesma ordem de grandeza, pela ultrapassagem das metas relativas a “linhas de média e baixa tensão instaladas”. Esta ultrapassagem das metas pré estabelecidas revela algum desajustamento das mesmas, uma vez que a situação de partida neste QCA incluía ainda um número considerável de explorações agrícolas que não dispunham deste tipo de infraestrutura sendo a mesma imprescindível à sua manutenção. No que respeita ao indicador “ajudas públicas”, 87% corresponde ao contributo da subacção 6.2 – electrificação, e ultrapassagem da meta resulta da relevância dada a esta subacção pelo facto dela dotar as explorações agrícolas de um meio essencial à sua modernização/reconversão. Os 44 indicadores relativos à medida, deverão suscitar, face à experiência adquirida e aos resultados da avaliação intercalar, uma reflexão em sede própria que leve à sua revisão e/ou reformulação dado se mostrarem em alguns casos inadequados e/ou evidenciarem uma difícil operacionalidade enquanto instrumentos de acompanhamento. Medida 12 – Pescas (FEDER) – Apesar das manifestas dificuldades da medida, continuam a desenvolver-se contactos com potenciais promotores visando, no mínimo, alcançar a meta prevista. Medida 13 – Pescas (IFOP) – Apesar das acções desenvolvidas de divulgação da medida, continuam a não existir projectos no âmbito da aquicultura passíveis de apoio, com os reflexos no respectivo indicador. Medida 14 – Desenvolvimento do Potencial Económico da Região - Realça-se a concretização da meta prevista para o indicador “Capacidade de Armazenagem de GN Liquefeito” resultante da finalização em termos físicos do Grande Projecto “Terminal de Regaseificação de GNL em Sines”. Por outro lado, as dificuldades que tem vindo a apresentar a execução de outros projectos, em particular no que se refere às intervenções nos mercados regionais e locais de interesse relevante bem como nas pousadas de juventude com os 100 consequentes reflexos nos respectivos indicadores implicarão um acompanhamento interveniente e activo para que sejam atingidos. Medida 15 - Acessibilidades – Os dados indiciam a concretização dos objectivos quantificados para o indicador “Extensão de estradas construídas/requalificadas” no final do período de programação, para além do facto de se ter duplicado o valor previsto atingir em 2003. Quando ao indicador de resultado, embora mais vocacionado para o Programa Operacional Sectorial, apresenta valores muito diferenciados dado o tipo de projectos que têm vindo a ser apoiados, em que apenas cerca de 14% contribuíram para a articulação entre os principais centros urbanos e que influenciam, fundamentalmente, o comportamento do indicador em causa. Medida 16 - Ambiente – Uma primeira observação decorre do facto de o indicador “% do território sob estatuto de protecção da natureza", reflectir uma intervenção de tipo legislativo, não resultando directamente do contributo de projectos aprovados. Por outro lado, os indicadores que indiciam maior dificuldade de atingir as metas decorrem de intervenções quase “marginais” no contexto da medida, não sendo, em contrapartida evidenciado, por exemplo, o facto de no final de 2003, se encontrarem construídos 2 Centros de Interpretação Ambiental/Ecotecas, estando um terceiro em fase de conclusão, implementados e sinalizados 13 trilhos turísticos de natureza e editado material diverso sobre os mesmos bem como criadas 6 infra-estruturas de apoio ao turismo de natureza e intervencionados 67 km de linhas de água. Também o indicador relativo aos “Sistemas de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos Urbanos a implementar”, relativo ao projecto da Associação de Municípios de Évora não evidencia claramente o facto de no final de 2003, se encontrarem construídos 1 Aterro Sanitário, 4 Estações de Transferência, colocados 350 ecopontos e encerradas 20 lixeiras das 22 existentes no distrito. 101 Eixo Prioritário 3 - Intervenções da Administração Central Regionalmente Desconcentradas Indicadores de Acompanhamento das Medidas com Aprovações - Situação em 31/12/2003 Eixo Prioritário 3 - Intervenções da Administração Central Regionalmente Desconcentradas Eixo/ Medida/ Acção Indicador Previsto no Complemento de Programação Unidade Situação de Partida 2003 Contributo esperado dos projectos aprovados Executado 2006 Valor % em relação a 2006 Valor % em relação a 2003 % em relação a 2006 3.1 S a la s d e E d u c a ç ã o p r é - e s c o l a r in t e r v e n c i o n a d a s nº 0 30 19 63,3% 19 63,3% 3.1 Escolas do ensino básico intervencionadas nº 0 3 3 100,0% 2 66,7% 3.1 S a la s d o e n s in o s e c u n d á r io e profis s ion a l in t e r v e n c i o n a d a s nº 0 35 28 80,0% 28 80,0% 3.1 La b o r a t ó r i o s e m e s c o l a s d o s e n s i n o s b á s i c o e s e c u n d á r io in t e r ven c ion a d o s nº 0 15 10 66,7% 10 66,7% 3.1 In fr a e s t r u t u r a s d e s p o r t iva s n o s e n s in o s b á s ico e secu n d á r io in t e r v e n c i o n a d a s nº 0 14 11 78,6% 9 3.2 Formandos nº 0 2.420 9.120 5.585 61,2% 5.585 230,8% 61,2% 3.2 B e n e ficiários com qu a lifica ç ã o p r o fis s ion a l de n ível III nº - 524 1.970 1.293 65,6% 907 173,1% 46,0% 3.3 Participação em medidas de política activa (formação e estágios profis s ion a liza n t e s ) d e d e s e m p r e g a d o s n ã o D LD/ a n o nº 4.002 1.901 1.800 3.620 201,1% 3.541 186,3% 196,7% 3.3 Postos de trabalho criados no âmbito de medida e apoio à criação de emprego/ a n o nº 265 270 563 208,5% 563 3.3 D e s e m p r e g a d o s n ã o D LD qu e r e c e b e r a m acções de política activa % 29% 25% 30% 120,9% 29,6% 3.4 Projectos apoiados/ a n o nº n.a. 54 71 131,8% 54 99,5% 3.5 Centros de ciência viva criados nº 1 3 n.d n.d n.d n.d 27% 64,3% 208,5% 109,5% 118,3% 3.6 (1 ) Cidade/ região digital nº 1 3 n.d n.d n.d n.d 3.6 (1 ) O r g a n i s m o s q u e d is p o n ib ilizam correio electrónico interno aos seu s fu n cion á r ios % n.a. 100% n.d n.d n.d n.d 3.6 (1 ) O r g a n i s m o s q u e d is p o n ib ilizam correio electrónico externo aos seus fu n cion á r ios % n.a. 100% n.d n.d n.d n.d 3.6 (1 ) Organismos com ligação à internet % n.a. 100% n.d n.d n.d n.d 3.6 (1 ) O r g a n i s m o s q u e d is p o n ib iliza m form u lários n a In t e r n e t % n.a. 75% n.d n.d n.d n.d 3.6 (1 ) O r g a n i s m o s q u e a c e ita m fo r m u lá r ios através d a in ternet % n.a. 75% n.d n.d n.d n.d 3.6 (1 ) O r g a n i s m o s q u e u t iliza m a s TIC em processos comuns com recurso a c o m u n icação via in ternet (correspondência, recu r s o s h u m a n o s , a q u is ições, etc.) % n.a. 80% n.d n.d n.d n.d 3.7 (1 ) Cidade/ região digital nº 1 3 n.d n.d n.d n.d 3.8 In s t a la ç õ e s d e c e n t r o s d e s a ú d e in t e r v e n c i o n a d a s nº n.a. 42 22 52,4% 15,2 36,2% 3.8 C e n t r o s d e s a ú d e e q u ip a d o s nº n.a. 35 27 77,1% 16 45,7% 3.8 In s t a la ç õ e s h o s p italares, inclu in d o h o s p itaisde-dia, in t e r v e n c i o n a d a s nº n.a. 3 7 233,3% 4 133,3% 3.8 In s t a la ç õ e s h o s p italares, inclu in d o h o s p itaisde-dia, equipadas nº n.a. 3 2 66,7% 2 66,7% 3.8 In fr a e s t r u t u r a s c r ia d a s p a r a p r o m o ç ã o d a s a ú d e , in c l u i n d o i n f r a e s t r u t u r a s p a r a form a ç ã o nº n.a. 21 0 0,0% 0 0,0% 3.8 Estabelecimentos hospitalares com prét r a t a m e n t o a d e q u a d o d a s á gu a s r e s id u a is nº 0 4 0 0,0% 0 0,0% 3.8 C e n t r o s e e x t e n s õ e s d e s a ú d e c o n s t r u íd o s nº - 24 19 79,2% 12,2 3.9 Im óveis r e c u p e r a d o s nº n.a. 4 0 0,0% 0 0,0% 3.9 Parcerias estabelecidas nº n.a. 15 4 26,7% 3 20,0% 3.9 C a s t e los recu p e r a d o s / valorizados nº n.a. 5 7 140,0% 1,3 26,0% 3.9 Sítios a r q u e o lógicos recu p e r a d o s / va loriza d o s nº 2 3 0 0,0% 0 0,0% 3.9 Vis ita n t e s n o s c a s t e l o s e s í t i o s recu p e r a d o s / a n o nº 10.000 45.000 45000 100,0% 41677 92,6% 12 101,7% 50,8% 102 Eixo Prioritário 3 - Intervenções da Administração Central Regionalmente Desconcentradas Indicadores de Acompanhamento das Medidas com Aprovações - Situação em 31/12/2003 Eixo Prioritário 3 - Intervenções da Administração Central Regionalmente Desconcentradas Eixo/ Medida/ Acção Indicador Previsto no Complemento de Programação Unidade Situação de Partida 2003 Contributo esperado dos projectos aprovados 2006 Valor Executado % em relação a 2006 Valor % em relação a 2003 % em relação a 2006 3.9 Edições audiovisu a l/ m u ltimédia nº n .a. 10 0 0 0 0,0% 3.9 Pu b licações editadas nº n .a. 10 13 130,0% 4 40,0% 3.9 Postos de trabalho criados permanentes nº n .a. 50 n .d n .d n .d 3.10 Ár e a ú t il de equ ipamento desportivo por h a b itante m2 2,46 2,49 0,087 102,3% 0,074 101,8% 3.10 Ár e a ú t il de equ ipamento desportivo c o n s t r u í d a / modernizada m2 15.000 46.491 309,9% 39.661 264,4% 3.11.1 Projectos aprovados nº 2.500 1051 42,0% 890 35,6% 3.11.1 Aju d a s Pú b licas na Acção Diversificação n a Agricu ltu r a m il eu r o s 42.000 6.546 15,6% 5250 12,5% 3.11.2 Projectos de incentivos a produ tos de qu a lidade apoiados nº 10 8 80,0% 4 40,0% 3.11.2 Projectos para criação e modernização de u n idades produtivas apoiados nº 80 46 57,5% 35 43,8% 3.11.2 Aju d a s Pú b licas na Acção Desenvolvimento dos Produ tos de Qualidade m il eu r o s 7.000 5.996 85,7% 2.908 41,5% 3.11.3 Ár e a florestal coberta por planos de p r e venção contra riscos abióticos ha 10.000 0 0,0% 0 0,0% 3.11.3 Ár e a florestal coberta por planos de p r e venção contra riscos bióticos ha 5.000 350.000 7000,0% 0 0,0% 3.11.3 Ár e a florestal de in t e r e s s e p ú b lico coberta por projectos de valorização e conservação ha 12.000 0 0,0% 0 0,0% 3.11.3 E n t i d a d e s p r e s t a d o r a s d e s e r viços florestais in s t a la d a s nº 16 0 0,0% 0 0,0% 3.11.3 Organizações de produ tores florestais c o n s t itu í d a s nº 4 6 150,0% 4 100,0% 3.11.3 Projectos de apoio à prestação de serviços florestais aprovados nº 20 2 10,0% 0 0,0% 3.11.3 Projectos de apoio à prevenção de riscos abióticos aprovados nº 20 0 0,0% 0 0,0% 3.11.3 Projectos de apoio à prevenção de riscos bióticos aprovados nº 5 1 20,0% 0 0,0% 3.11.3 Projectos de valorização e conservação dos e s p a ç o s florestais com interesse pú b lico aprovados nº 50 0 0,0% 0 0,0% 3.11.3 Aju d a s Pú b licas na Ac ç ã o G e s t ã o S u s t e n t á vel e Estabilidade Ecológica das Floresta 7.000 2.216 31,7% 239 3,4% 3.11.4 Projectos de desenvolvimento de out ros serviços à agricultu r a a p r o v a d o s nº 107 239 223,4% 46 43,0% 3.11.4 Projectos de instalação de serviços de s u b s t itu ição e gestão aprovados nº 30 34 113,3% 0 0,0% 3.11.4 Aju d a s Pú b licas na Acção Serviços à Agricu ltu r a m il eu r o s 57.000 3.503 6,1% 1.909 3,3% 3.11.5 Agricu ltores abrangidos pelos projectos de r e a b ilitação e modernização dos perímetros de rega nº 4.000 5.280 132,0% n .d. n .d. 3.11.5 Agricu ltores abrangidos pelos projectos relativos a regadios colectivos e tradicionais nº 50 786 1572,0% n .d. n .d. 3.11.5 Agricu ltores abrangidos por projectos de emparcelamento nº 100 0 0,0% n .d. n .d. 3.11.5 Ár e a b e n e ficia d a p e los projectos de r e a b ilitação e modernização dos perímetros de rega ha 46.000 50.903 110,7% n .d. n .d. 3.11.5 Ár e a b e n e ficia d a p e los projectos de regadios colectivos e tradicion a is ha 350 9.970 2848,6% n .d. n .d. 3.11.5 Ár e a b e n e ficiada por projectos de emparcelamento ha 200 0 0 0 0 3.11.5 Projectos de emparcelamento aprovados nº 2 0 0 0 0 3.11.5 Projectos de reabilitação e modernização de perímetros de rega aprovados nº 40 50 125,0% 39 97,5% 103 Eixo Prioritário 3 - Intervenções da Administração Central Regionalmente Desconcentradas Indicadores de Acompanhamento das Medidas com Aprovações - Situação em 31/12/2003 Eixo Prioritário 3 - Intervenções da Administração Central Regionalmente Desconcentradas Eixo/ Medida/ Acção Previsto no Complemento de Programação Contributo esperado dos projectos aprovados Executado 2006 Valor % em relação a 2006 Valor nº 3 11 366,7% 7 233,3% R e d e d e r e g a c r i a d a o u b e n e ficia d a n o â m b ito dos projectos de regadios colectivos e t r a d icion a is km 40 15 37,5% n.d. n.d. 3.11.5 Rede de rega nova ou r e a b ilita d a n o s p e r ímetros de rega km 940 178 18,9% n.d. n.d. 3.11.5 Aju d a s P u b lica s n a Ac ç ã o G e s t ã o d e Recu r s o s H ídricos e Em p a r c e la m e n t o m il eu r o s 53.000 74.610 140,8% 17.461 32,9% 3.11.6 Explorações agrícolas benefic i a d a s p e los projectos de caminhos agrícolas e rurais nº 560 296 52,9% n.d. n.d. 3.11.6 Explorações agrícolas e u n id a d e s a g r o in d u s t r ia is b e n e fic i a d a s p e los projectos de electrificação nº 500 554 110,8% n.d. n.d. 3.11.6 Lin h a s d e b a ixa t e n s ã o in s t a la d a s km 100 111 111,0% n.d. n.d. 3.11.6 Lin h a s d e m é d ia t e n s ã o in s t a la d a s km 500 640 128,0% n.d. n.d. 3.11.6 Projectos de caminhos agrícolas e rurais aprovados nº 9 20 222,2% 11 122,2% 3.11.6 Projectos de electrificação aprovados nº 337 329 97,6% 80 23,7% 3.11.6 Rede viária beneficia d a km 14 59 421,4% n.d. n.d. 3.11.6 Rede viária n ova km 70 0 0,0% 0 0,0% 3.11.6 Aju d a s P ú b lica s n a Ac ç ã o c a m in h o s e Electrificação Agro-Ru r a is m il eu r o s 12.000 22.235 185,3% 3.744 31,2% 3.11.7 Projectos de conservação do ambiente e dos recu r s o s n a t u r a is a p r o va d o s nº 10 6 60,0% 5 50,0% 3.11.7 Projectos de recuperação e valorização do p a t r i m ó n i o , d a p a i s a g e m e d e n ú cleos ru r a is aprovados nº 12 19 158,3% 8 66,7% 3.11.7 Aju d a s P ú b lica s n a Acção Va loriza ç ã o d o Am b iente e Património Ru r a l m il eu r o s 9.000 1.113 12,4% 217 2,4% 3.11.8 Projectos aprovados nº 6 7 116,7% 0 0,0% 3.11.8 Aju d a s P ú b lica s n a Ac ç ã o D i n a m iza ç ã o d o d e s e n volvim e n t o Agrícola e Ru r a l m il eu r o s 2.000 683 34,2% 0 0,0% 3.12 Projectos de beneficiação ou c o n s t r u ç ã o e m portos de pesca nº 5 2 66,7% 1 33,3% 3.13 Projectos colectivos de apoio à aqu icu ltu ra nº 2 0 0,0% 0 0,0% 3.13 Projectos de certificação e denominação criados nº 2 2 100,0% 1 50,0% 3.14 C a p a c id a d e d e Ar m a z e n a g e m d e G N Liqu e feito (bru t a ) m3 210.000 210.000 100,0% 210.000 3.14 M e r c a d o s a b a s t e c e d o r e s a a m p lia r nº 0 1 1 1 100,0% 0 0,0% 0,0% 3.14 O p e r a d o r e s r e s u ltan t e d o a l a r g a m e n t o d a r e d e d e m e r c a d o s a b a s t e c e d o r e s r e g ion a is nº 54 60 60 6 100,0% 0 0,0% 0,0% 3.14 Mercados locais de interesse relevante a reestruturar nº 3 2 66,7% 0 0,0% 3.14 O p e r a d o r e s r e s u ltan t e d o a l a r g a m e n t o d a r e d e d e m e r c a d o s loca is d e in t e r e s s e relevante nº 170 113 66,5% 0 0,0% 3.14 Pou s a d a s d a ju ven t u d e a r e m o d e l a r nº 3 3 100,0% 1 33,3% 3.14 Pou s a d a s d a ju ven t u d e a c r i a r nº 1 0 0,0% 0 3.15 Extensão de estradas c o n s t r u id a / r e q u a lifica d a km - 25 85 140 164,7% 50 200,0% 58,8% 3.15 Tempos de percurso - rodovia: Évora - Beja m in 58 56 52 58 0,0% 58 0,0% 0,0% 3.15 Tempos de percurso - rodovia: Beja - Lis b o a m in 143 130 103 139 10,0% 139 30,8% 10,0% 3.15 Tempos de percurso - rodovia: Beja - Porto m in 322 307 276 283 84,8% 283 260,0% 84,8% Indicador Unidade 3.11.5 Projectos relativos a novos regadios colectivos e a regadios tradicionais aprovados 3.11.5 Situação de Partida 2003 2 % em relação a 2003 % em relação a 2006 100,0% 0,0% 104 Eixo Prioritário 3 - Intervenções da Administração Central Regionalmente Desconcentradas Indicadores de Acompanhamento das Medidas com Aprovações - Situação em 31/12/2003 Eixo Prioritário 3 - Intervenções da Administração Central Regionalmente Desconcentradas Eixo/ Medida/ Acção Indicador Previsto no Complemento de Programação Unidade Situação de Partida % 18% 19,4% 2003 2006 Contributo esperado dos projectos aprovados Valor Executado % em relação a 2006 Valor n.d. 19,4% % em relação a 2003 % em relação a 2006 3.16 Território sob estatu t o d e p r o t e c ç ã o p a r a a c o n s e r v a ç ã o d a n a t u reza 3.16 Utiliza d o r e s d a in fr a e s t r u t u r a s d e a p o i o a o t u r i s m o d a n a t u r e za nº 0 52.000 n.d. n.d n.d 3.16 Extensão de costa intervencionada km - 40 26 65,0% 26 65,0% 3.16 E s t r u tu r a s d e m o n itorização da qu a lid a d e d o a m b ien t e i n s t a l a d a s o u ren ova d a s nº - 8 12 150,0% 1 12,5% 3.16 Postos de inform a ç ã o a o p ú b lico n o d o m ín io d o a m b ien t e u r b a n o nº - 1 0 0,0% 0 0,0% 3.16 P o p u l a ç ã o a b r a n g id a p o r a c ç õ e s d e in fo r m a ç ã o e s e n s ib iliza ç ã o n o d o m ín io do a m b ien t e u r b a n o nº - 10.000 0 0,0% 0 0,0% 3.16 S i s t e m a s d e G e s t ã o In t e g r a d a d e R e s í d u o s Sólidos Urbanos a Im p lem e n t a r nº 0 1 1 1 1 0,95 95,0% 3.16 P o p u l a ç ã o a b r a n g id a p o r S i s t e m a s d e Residu o s S ó l i d o s U r b a n o s a i m p l e m e n t a r nº 160.000 160.000 160.000 100,0% 160.000 100,0% 3.16 Acções de apoio à recuperação do passivo a m b ien t a l nº 1 0 0,0% 0 0,0% (1) 0 100,0% A não operacionalidade dos indicadores inicialmente apresentados, levou a Coordenação das Medidas "Sociedade da Informação" (FEDER e FSE) a apresentar uma proposta de alteração a ser submetida a aprovação da Comissão de Acompanhamento, o que não se verificou até ao final de 2003. É nesse contexto, que se acrescem os indicadores seguintes: 3.6-PD Projectos integrdos no âmbito da Sociedade d e In form a ç ã o nº 0 3 5 166,7% 0 0,0% 3.6-PD Con celh o s e n volvidos em p r o jectos integrados nº 0 3 4 133,3% 0 0,0% 3.6-PD F o r m u lá r ios disponibilizados com su b m is s ã o on-line em projectos integrados nº 0 4 40 1000,0% 0 0,0% 3.6-PD Ac ç õ e s a p r o v a d a s n o â m b ito de projectos integrados nº 0 9 9 100,0% 0 0,0% 3.6-PD In s t itu ições de Ensino envolvidas nos projectos integrados nº 0 3 9 300,0% 0 0,0% 3.6-EA Organismos com ligação Internet nº 10 46 123 267,4% 63 137,0% 3.6-EA O r g a n i s m o s q u e d is p o n ib ilizem correio electrónico aos fu n cion á r ios nº de c a ixa s d e correio 0 405 489 120,7% 389 96,0% 3.6-EA O r g a n i s m o s q u e u t ilizem a s TIC em processos comuns nº 1 4 119 2975,0% 60 1500,0% 3.6-EA Redes locais instaladas nº 0 130 121 93,1% 63 48,5% 3.6-EA Aplicaçõesinform á t icas / BD desenvolvidas n.º 0 6 5 83,3% 2 33,3% 3.7 Acções de for m a ç ã o n.º 0 6 0 0,0% 0 0,0% 105 Eixo Prioritário IV Quando consideramos os indicadores de acompanhamento das medidas do Eixo IV, tomando como referência o conjunto das aprovações, é de destacar o contributo positivo de alguns projectos e a evolução muito favorável das Medidas 4 e 5. Na Medida 2, observamos que o indicador “nº de Ha de desmatação” foi inteiramente cumprido pelo projecto “Desmatação e Desarborização da Albufeira da Barragem de Alqueva e Acções Complementares”, sendo de referir que a ligeira diferença entre a sua quantificação prévia e o contributo esperado do projecto se deverá provavelmente ao facto de não ter sido considerada elegível no âmbito da Medida 2 a área a desmatar em território espanhol. Na Acção 1 da Medida 4, os projectos “Infra-estrutura 12 – Empreitada de Construção e Acções Complementares” e “Regadio da Luz – 1ª Fase” contribuem com cerca de 62% para o indicador “nº de explorações beneficiadas” e com cerca de 33% para o indicador “área beneficiada”. Na Acção 2 da Medida 4, o conjunto de projectos aprovados (15) representa 75% do total de projectos previstos no domínio da “investigação, experimentação e formação de técnicos”, prevendo-se no âmbito destes projectos a realização de pelo menos 7 acções de demonstração e de formação de agricultores, as quais representam apenas uma pequena fatia (15%) da meta definida até 2006. A Medida 5 apresenta 164 acções de formação aprovadas que abrangem um total de 2463 formandos, o que representa 82% e 81% dos valores previstos até final de 2006, respectivamente. No que se refere às Medidas 1, 2 e 3, importa ainda salientar que os indicadores previstos para medir o contributo esperado dos projectos aprovados se encontram, em grande medida, desajustados face à realidade, quer porque não abrangem todas as tipologias de projectos relevantes, quer porque a insuficiente dotação financeira da Medida não permite atingir as metas definidas, quer ainda porque a meta definida não se revelou minimamente realista. Os indicadores previstos na Medida 1 não permitirem medir a realização física de grandes projectos considerados estratégicos no âmbito do EFMA, como sejam o “Sistema de Adução Alqueva–Álamos / 2ª Fase”, em fase de finalização, e os projectos relacionados com a rede primária de rega, com previsão de execução já para 2004. Dado que a dotação financeira da Medida 2 se encontra esgotada será muito difícil cumprir as metas previstas para os indicadores de acompanhamento da Medida, particularmente no se refere ao indicador “nº de campanhas de sensibilização”, que permanece sem qualquer previsão de realização Na Medida 3, o número de eventos promocionais previstos (12) até 2006 apresenta-se muito reduzido face ao volume de candidaturas já aprovadas (33), tendo-se já ultrapassado largamente essa previsão. 106 Eixo Prioritário 4 - Desenvolvimento Integrado da Zona de Alqueva (PEDIZA II) Indicadores de Acompanhamento das Medidas com Aprovações - Situação em 31/12/2003 Eixo Prioritário 4 - Desenvolvimento Integrado da Zona de Alqueva (PEDIZA II) Eixo/ Medida/Acção Indicador 4.1 Km de estrada a beneficiar/construir 4.1 Número de barragens a construir Nivel de aproveitamento do perimetro de rega Nº de campanhas de sensibilização/demonstração 4.1 4.2 4.2 N. de Ha de desmatização Nº de acções de minimização dos impactos negativos Nº de acções de compensação dos impactos negativos Nº de intervenções em aldeias rurais na área do regolfo N.º de eventos de promoção de produtos da Zona do Pediza 4.2 4.2 4.3 4.3 Unidade Previsto no Complemento de Programação Situação de Partida 2003 Aprovado 2006 Valor Km 58 17 nº 1 1 % 45 nº 2/ano 10 ha 0 25.000 50 % 50 nº 50 nº 0 6 nº 3/ano 12 Valor % 0,00 1 60 nº Executado 1,00 0,00 0,00 52 0,00 0,87 0,00 24770 0,99 24770 0,99 12 0,24 12 0,24 15 0,30 2 0,33 2 0,33 33 2,75 26 2,17 0,00 4.4 Estudos/projectos nº 30 8 0,27 4.4 Nº de explorações beneficiadas nº 1.500 925 0,62 925 0,62 4.4 Área beneficiada (Ha) Projectos de investigação, experimentação e formação de técnicos Acções de demonstração e formação de agricultores ha 20.000 6576 0,33 6576 0,33 15 0,75 0,00 7 0,15 0,00 4.4 54 0,11 0,00 4.4 20.000 8.000 0,00 nº 20 nº 48 Agricultores abrangidos nº 500 4.4 Novas áreas efectivamente regadas ha 5.000 0,00 0,00 4.4 Explorações com novas áreas regadas nº 200 0,00 0,00 % 25 4.4 4.5 Taxa de conversão de área de sequeiro em regadio (Novas áreas regadas/área abrangida) Acções de formação 4.5 Formandos/ano 4.4 0,00 0,00 nº 160 200 164 0,82 75 0,38 nº 2.400 3.000 2423 0,81 1041 0,35 9. Reserva de Eficiência e Análise do ( N+2 ) Em 2003 encerrou-se o 1ª fase da gestão do por Alentejo, o que coincidiu quer com a conclusão da Avaliação Intercalar do Programa quer com a avaliação do seu desempenho face aos critérios para atribuição da Reserva de Eficiência. Sendo estas duas acções simultâneas e complementares, eram igualmente decisivas para o reforço dos fundos comunitários afectos ao programa regional e para a reprogramação da 2ª fase, no quadro das conclusões e recomendações da Avaliação Intercalar. A atribuição da Reserva de Eficiência foi avaliada em função de um conjunto de critérios de gestão e de resultados que não se limitavam a análises de natureza meramente financeira. O desempenho desta 1ªfase de execução do Programa foi assim avaliado em função de: • Qualidade do Sistema de Acompanhamento • Qualidade do Sistema de Controlo 107 • Qualidade dos Critérios de selecção de projectos • Qualidade do Sistema de Avaliação • Capacidade de Absorção dos Fundos estruturais Como resultado desta avaliação foi já em 2004 atribuído ao por Alentejo pela Comissão Europeia um reforço de fundos estruturais de 54.280.121 euros, sendo 40.363.684 euros a título de cumprimento genérico daqueles critérios e 13.916.438 euros como “prémio “ pelos resultados alcançados reconhecendo-se desta forma o bom desempenho e a importância do programa para o desenvolvimento económico e social do Alentejo. Este montante determinará que durante o 1º semestre de 2004 seja efectuada pela gestão uma proposta de reprogramação do Programa, a ser apreciada em Comissão de Acompanhamento e submetida a aprovação da Comissão Europeia. Espera-se assim que até final de Julho este processo se encontre concluído a fim de que a região possa dispor de recursos financeiros acrescidos para o actual ciclo das políticas regionais comunitárias. Analisando agora o (N+2 ) constata-se que o por Alentejo apresenta uma taxa de execução global de 42,28% para o período 2000 / 2006 e de 65,01% para 2000./ 2203, destacando-se ainda uma taxa de execução de 100,57% no ano de 2003. Embora esta realidade seja diferente em cada fundo, permite cumprir no FEDER, no FSE e no FEOGA as metas associadas ao ano de 2003 com taxas de 201,67%, 148,17% e 100,00% respectivamente. Já quanto ao IFOP a taxa de cumprimento situa-se em 85,68%, o que associado à sua pouca expressão no por Alentejo nos leva a remeter para a próxima reprogramação a análise da situação. Face ao momento do ano em que nos encontramos, conhecida a actual execução do Programa e as dinâmicas que lhe estão associadas, perspectiva-se também para 2004 o cumprimento da regra do ( N+2 ), com taxas da ordem dos 165% para o FEDER, 167% para o FSE, 122% para o FEOGA e de 164% para o IFOP. 108 10. Assistência Técnica Os projectos integrados nas medidas designadas de assistência técnica - medida 17 (componente FEDER), medida 18 (componente FSE) e medida 19 (componente FEOGA) do Programa Operacional Regional - têm como objectivo o desenvolvimento de um conjunto alargado de acções de apoio à gestão, implementação, acompanhamento controlo e avaliação do Programa e das medidas apoiadas por aqueles três fundos. Estes projectos têm geralmente um carácter essencialmente anual e uma lógica tipo orçamental, devendo a sua candidatura ser apresentada antes do final do ano anterior a que diz respeito a programação. Embora os níveis de exigência, por parte da Gestão, tenham vindo progressivamente a aumentar quanto à sua formalização, adopção de critérios de imputação quando justificáveis e aprofundamento da sua fundamentação, continua a verificar-se, em muitos casos, que a recepção das candidaturas ocorre muito depois daquele prazo limite, embora indicativo. Procurando introduzir uma maior celeridade nos procedimentos, sem perda de rigor, no quadro de uma gestão no contexto de recursos humanos escassos e de co-responsabilização dos Coordenadores das medidas regionalmente desconcentradas, foram, em 2003, estabelecidos Protocolos entre o Gestor do Programa Operacional da Região do Alentejo e os Coordenadores das medidas regionalmente desconcentradas do Emprego, Formação e Desenvolvimento Social, Saúde, Desporto, Agricultura e Desenvolvimento Rural, Pescas e Economia, visando estabelecer as regras da sua articulação no que concerne ao processo de execução e acompanhamento das candidaturas no âmbito das linhas de acção Assistência Técnica - Eixo 3, integradas nas medidas 3.17, 3.18 e 3.19, respectivamente, Assistência Técnica – FEDER, FSE e FEOGA-O . Em 2003, foram recepcionadas 8 candidaturas, envolvendo um investimento elegível de € 2.950.577 tendo sido aprovadas 13 candidaturas .no montante de €4.284.428, das quais 9 eram co-financiados pelo FEDER, 2 pelo FSE e 2 pelo FEOGA-O e envolveram, respectivamente, €2.561.337, €600.091 e €1.063.000 de investimento elegível. Foram concluídos 8 projectos, dos quais 5 no âmbito da medida 3.17 Técnica/FEDER (€620.533 de despesa pública e €450.622 de FEDER), 2 na Assistência Técnica/FSE (€ 455.5189 de despesa pública e €300.135 de FSE) 3.19 - Assistência Técnica/FEOGA-O (€670.505 de despesa pública e comparticipação comunitária). - Assistência medida 3.18 e 1 na medida €502.879 de Os projectos concluídos, na generalidade, ficaram significativamente aquém dos valores aprovados. Refira-se que o nível de compromisso assumido (valores aprovados) no final de 2003, no que se referia à despesa pública era de €11.474.215 e de €8.376.493 quanto à comparticipação comunitária, que se traduziam numa taxa em relação aos valores programados para 2000-2006 da ordem de 55%. 109 A execução financeira da despesa pública no âmbito da Assistência Técnica até 31/12/03 situou-se em €6.073.655, dos quais €3.703.823 relativo à medida 3.17 (FEDER), €974,922 à medida 3.18 (FSE) e € 1.394.310 à medida 3.19 (FEOGA-O). Face ao programado para o quadriénio 2000-2003, o conjunto das medidas Assistência Técnica apresentava uma taxa de execução financeira de 47,2% (FEDER: 40,4,%; FSE: 58,8% e FEOGA:68,2%) e em relação ao total do período de programação, uma taxa de 29,1% (FEDER: 25,3%, FSE:36,3% e FEOGA:39,6%). A afectação entre despesas “sujeitas a plafond” (in) e “não sujeitas a plafond” (out), deverá ser relativizada tendo em conta as próprias características deste último tipo de despesas que não se enquadram numa lógica anual e cujos valores estão balizados pelos montantes apresentados em complemento de programação para todo o período de programação e naturalmente não sujeitos a uma programação anual. por Alentejo – Assistência Técnica - Afectação entre "Despesas sujeitas a plafond" e " Despesas não sujeitas a plafond" por "Linhas de Acção" Medidas / Linhas de Acção Despesa Pública (Complemento de Programação 2000-2006) Valores (milhares de euros) Medida 17 – Assistência Técnica-FEDER Estrutura de afectação Despesa Pública (Execução acumulada a 31/12/03) Valores (euros) Sujeitas Não Sujeitas Não Sujeitas a a sujeitas a a sujeitas plafond plafond plafond plafond a (IN) (IN) (OUT) (IN) plafond (OUT) 12.334 2.239 84,6% 15,4% 3.105.197 Estrutura de afectação Não sujeitas a plafond (OUT) Sujeitas a Não plafond (IN) sujeitas a plafond (OUT) 598.626 83,8% 16,2% 83,2% 16,8% 94,3% 5,7% Linha de Acção AT Eixos 1,2 e 4 9.851 1.094 90,0% 10,0% 2.866.501 577.390 Linha de Acção AT à medida 3.4 110 13 89,4% 10,6% 0 0 Linha de Acção AT à medida 3.8 1.000 997 50,1% 49,9% 69.302 4.185 Linha de Acção AT à medida 3.9 40 10 80,0% 20,0% 0 0 108 22 83,1% 16,9% 25.586 95 99,6% 0,4% 108 12 90,0% 10,0% 15.671 0 100,0% 0,0% 418 25 94,4% 5,6% 100.976 16.957 85,6% 14,4% 100 0 100,0% 0,0% 0 0 599 66 90,1% 9,9% 27.161 0 100,0% 0,0% 2.465 224 91,7% 8,3% 769.250 69.913 91,7% 8,3% Linha de Acção AT Eixos 1,2 e 4 976 108 90,0% 10,0% 257.695 50.101 83,7% 16,3% Linha de Acção AT à medida 3.3 1.489 116 92,8% 7,2% 511.555 19.811 96,3% 3,7% Medida 19 – Assistência Técnica-FEOGA-O 2.578 942 73,2% 26,8% 1.311.293 83.617 94,0% 6,0% 17.377 3.405 83,6% 16,4% 5.185.740 752.156 87,3% 12,7% Linha de Acção AT à medida 3.10 Linha de Acção AT à medida 3.12 Linha de Acção AT à medida 3.14 Linha de Acção AT à medida 3.15 Linha de Acção AT à medida 3.16 Medida 18 – Assistência Técnica-FSE Total – Assistência Técnica 110 No quadro anterior, são evidenciados os valores relativos à Despesa Pública e respectiva estrutura de afectação para aqueles tipos de despesas de acordo com a programação por “linhas de Acção” constante no Complemento de Programação para o período 2000-2006 e os valores referentes à Execução acumulada a 31/12/03 também por aquelas “linhas de Acção”. Sublinhe-se a diversidade de situações, a nível das medidas e, sobretudo, das linhas de acção, a que não é alheio os momentos muito diferenciados em que é apresentada despesa e/ou pedidos de pagamento, referindo-se a título meramente exemplificativo o facto de o Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP), uma das duas entidades promotoras de candidaturas, apresentar normalmente um único pedido de pagamento nos três meses imediatamente a seguir ao término do ano referente à candidatura. Releva-se o facto de, a nível de medida, se verificar uma afectação entre despesas “sujeitas a plafond” (in) e “não sujeitas a plafond” (out), muito próxima da estrutura do programado, à excepção do que se verificou na medida 3.19 – Assistência Técnica-FEOGA-O . Tal situação resulta, sobretudo, do facto de a “linha de Acção AT aos Eixos 1, 2 e 4” quer na medida 3.17 quer na 3.18 integrar também o apoio transversal ao Programa, pelo que as despesas “não sujeitas a plafond” pelas suas características, têm vindo a ser apoiadas, essencialmente, através daquelas linhas de acção. Com efeito, as despesas relativas ao Estudo de Caracterização Sócio-Económica da Área de Influência do PEDIZA II” e do “Plano de Promoção e Divulgação do porAlentejo” que constituíram projectos autonomizados contemplando apenas “despesas não sujeitas a plafond” bem como as relacionadas com o Estudo de Avaliação Intercalar do por Alentejo e com sistemas de informação influenciaram significativamente a afectação evidenciada. Nas restantes “linhas de Acção” tem sido privilegiado o apoio às acções decorrentes da actividade das Estruturas de Apoio Técnico, designadamente o acompanhamento e execução das respectivas intervenções regionalmente desconcentradas. Embora se tenha em conta que as despesas “não sujeitas a plafond”, pelas suas próprias características não se enquadram numa lógica anual, alguns valores parecem indiciar que a afectação prevista inicialmente minimizou, em algumas linhas de acção, o peso das “despesas sujeitas a plafond” face às restantes. 11. Sistemas de Informação O ano de 2003 devia ter sido o ano decisivo para a pleno operacionalização e eficácia do(s) sistema(s) de informação, já que, para além da necessária resposta à gestão do Programa havia que disponibilizar para efeitos da Avaliação Intercalar um vasto e fiável conjunto de dados de natureza física, financeira e administrativa. Foi opção inicial da gestão do por Alentejo suportar o acompanhamento da sua execução nos sistemas de informação nacionais que as Autoridades de Pagamento de cada um dos fundos se 111 propunham implementar, como forma de não duplicar nem custos nem a afectação de recursos humanos e materiais. A evolução destes processos não tem corrido conforme o esperado, respondendo apenas o sistema de informação do FEDER de forma satisfatória ás necessidades da gestão, tendo-se por isso concluído durante o ano de 2003 a recuperação do histórico relativo aos indicadores físicos, mantendo-se a permanente actualização da informação de natureza financeira, associada a projectos e promotores. O SIFEC constitui-se já como o sistema de suporte ao integral acompanhamento do Programa (ao nível do FEDER), embora persistam ainda algumas dificuldades ao nível da produção de alguns relatórios e na operacionalização do módulo específico de informação de apoio à decisão. Após várias sessões de informação/formação sobre a aplicação, existem hoje 108 utilizadores com diferentes níveis de aceso, o que permite assegurar uma permanente actualização de todos os dados e assegurar as consultas essenciais á gestão desta componente do Programa, seja directamente pelos utilizadores, seja com a intermediação da Direcção Geral do Desenvolvimento Regional. Quanto ao sistema de informação do FSE, a operacionalização do SIIFSE permitiu continuar a registar toda a informação referente à Medida 2 – Ensino Profissional do Eixo III do Programa, já assegurada desde 2002, bem como o registo mensal para todas as medidas de alguns modelos de reporte ao IGFSE. Não sendo obviamente esta a situação desejável, permitiu no entanto à gestão do “por Alentejo” implementar alguns procedimentos de validação de dados que tornam hoje mais fiável a informação disponível. No que respeita ao sistema de informação do FEOGA a envolvimento no processo do seu desenvolvimento iniciou-se em Setembro de 2001 com a participação na apreciação do respectivo Caderno de Análise Funcional, não sendo conhecidos desenvolvimentos do ponto de vista operacional. Durante o ano de 2003 a gestão do programa continuou a apoiar-se fundamentalmente em informação disponibilizada pelo IFADAP, complementada com registos paralelos suportados em soluções não estruturadas, nomeadamente em EXCEL, mas com grandes constrangimentos ao nível da validação e consolidação do dados. As reconhecidas dificuldades ao nível do sistema de informação do por Alentejo exigiram à gestão e às estruturas de apoio técnica uma grande disponibilidade e um acentuado esforço no sentido de disponibilizar informação fiável e atempada para o exigente processo de Avaliação Intercalar. 12. Promoção e Divulgação As acções desenvolvidas no âmbito da informação e publicitação são a operacionalização do respectivo Programa, que se encontra previsto em Complemento de Programação, sendo o ano 112 de 2003 já essencialmente direccionado para a divulgação da acção do por Alentejo, seja pelos projectos aprovados, seja pelos resultados alcançados, mantendo-se igualmente a orientação de reforçar a sua imagem e identidade como instrumento essencial à promoção do desenvolvimento económico e social do Alentejo. Neste contexto destacam-se as seguintes acções : • Edição do Boletim Informativo por Alentejo • Presença do Stand do Programa em sete certames regionais Expo Alandroal – Alandroal Ovibeja/03 - Beja Ovibeja/03 - Beja FILDA/03 FERPOR/03 - Portalegre Feira do Montado/03 - Portel 113 • Participação no forum do FSE que decorreu no Centro Escolar Turístico do Estoril, associado ao Seminário “O Fundo Social Europeu e a Estratégia Europeia de EmpregoContributos para a Coesão Económica e Social”, promovido pela IGFSE • Actualização do site do Programa (www.ccr-alt.pt/poralentejo), destacando o aumento significativo do número de acessos e de downloads, respectivamente 10.914 e 4.4732 correspondentes a 4.472 utilizadores • Contributos periódicos para o portal do qca (www.qca.pt) • Participação na Rede de Interlocutores do FSE” , da responsabilidade do IGFSE, com colaboração na newsletter “Info FSE” • Presença regular na comunicação social regional e nacional, consubstanciada em 32 anúncios pubicitários. Em complemento destas acções decorrentes do Plano de Informação e Comunicação do Programa, foi ainda durante o ano de 2003 efectuado o acompanhamento da implementação por parte dos promotores das disposições do Regulamento 1159/2000. No sentido de promover a divulgação de informação sobre as diversas Medidas do Programa especificamente junto dos promotores e o adequado acompanhamento dos projectos em execução, foram ainda desenvolvidas múltiplas iniciativas, entre as quais destacamos as seguintes: • reuniões com as entidades beneficiárias, com o objectivo de prestar esclarecimentos diversos, informar sobre o âmbito e objectivos das Medidas e, frequentemente, ajudar na organização do processo de candidatura e no preenchimentos dos formulários; • reuniões com os responsáveis pelos projectos em execução, geralmente promovidas no sentido de alertar para problemas identificados no decorrer do processo de acompanhamento dos projectos, de sensibilizar para adopção de boas práticas e/ou de solicitar eventuais correcções ou ajustamentos ao nível dos procedimentos adoptados e do trabalho desenvolvido; • visitas de acompanhamento ao local de realização dos projectos, no decorrer das quais se tem procurado informar/sensibilizar os respectivos responsáveis e/ou técnicos no que se refere nomeadamente: - ao cumprimento dos objectivos e dos prazos previstos em candidatura; - à organização dos “dossiers” técnico e financeiro dos projectos em execução e da despesa a apresentar, à gestão das contas específicas dos projectos quando aplicável e à publicitação dos apoios comunitários recebidos, procurando garantir o cumprimento dos normativos nacionais e comunitários aplicáveis. 114 13. Compatibilização com as Políticas Comunitárias 13.1. Auxílios de Minimis Nos termos do Decreto-Lei nº 54-A/2000, de 7 de Abril, compete à Comissão de Gestão do QCA III, designadamente, e de acordo com o previsto na alínea b) do nº 1 do artº 7º, assegurar o cumprimento dos normativos comunitários, de entre os quais os relativos às regras de concorrência. Assim, no exercício de tais competências a DGDR, no exercício da Presidência da Comissão de Gestão, divulgou por todas as autoridades de gestão do QCA III, o Regulamento 69/2001. Foram então estabelecidas rotinas de procedimentos entre a DGDR e a Gestão do Programa, tendentes a reunir num registo central todos os auxílios concedidos ao abrigo da regra de minimis e a manter essa informação actualizada. A natureza das intervenções apoiadas pelo por Alentejo prevê apenas nas medidas 3.4 – Apoio ao Investimento no Desenvolvimento Local, 3.6 - Construção da Sociedade de Informação(FEDER) e 3.14 - Desenvolvimento e Afirmação do Potencial Económico da Região, que determinadas tipologias de projecto tenham de ser compatíveis com a regra de minimis. Acontece que durante 2003 não houve alterações à situação já prevista no Programa Regional, tendo às situações ai referenciadas sido aplicados os procedimentos previstos para o efeito. Com efeito a medida 3.4, no que se refere aos apoios à criação de emprego em iniciativas locais, encontra-se contratualizada com o Instituto do Emprego e Formação Profissional, tendo os procedimentos decorrentes dos projectos aprovados e a aprovar sido assegurados directamente numa relação IEFP/DGDR. Quanto às medidas 3.6 e 3.14 não houve ainda projectos aprovados que se enquadrem no regime de auxílios de minimis. 13.2. Rede Natura 2000 O cumprimento da Regulamentação Comunitária referente a questões ambientais, nomeadamente a Rede Natura 2000 está a ser assegurado pela Gestão do Programa, uma vez que nas reuniões de Unidade de Gestão está um representante dos serviços regionais com a responsabilidade do acompanhamento deste assunto. Além disso, todos os projectos passíveis de causar impacte significativo no ambiente são submetidos a parecer prévio da entidade com competência na matéria a nível regional. Integrados na Linha de Acção A – Conservação e Valorização do Património Natural, foram aprovados, em 2003, 2 projectos com incidência directa em Sítios integrados na Rede Natura 2000. No quadro seguinte apresentam-se os projectos aprovados até ao momento, relativos à conservação e valorização do património natural. 115 Designação do Projecto Promotor Custo Total FEDER Observações Estudo de Identificação e Reabilitação de DRAOT-A Corredores Ecológicos no Alentejo 113.217,15 Análise e ensaio de medidas de gestão para a DRAOT-A Serra de Monfurado - 1ª fase 58.996,71 44.247,53 Sítio Rede Natura 2000 1.793.832,78 1.345.374,59 Sítio Rede Natura 2000 Centro de Interpretação da Coitadinha EDIA 84.912,86 Programa de preservação dos vales da Landeira e C.M. V. Novas Marateca 142.250,93 Inclui Sítio Rede Natura 106.688,20 2000 Conhecer e preservar a Rede Natura 2000 em C.M. MontemorMontemor-o-Novo - 1.ª fase o-Novo 105.789,30 79.341,98 Sítio Rede Natura 2000 Centro de Educação e Intrepretação Ambiental da Asso. Serra D'Ossa Claros 163.643,00 Montes Estudo de Bioecologia do Sisão (Tetrax-tetrax) DRAOT-A em período de Reprodução no Sítio de Cabrela Polo de Educação Ambiental – Sítio da Costa C. M. Odemira Sudoeste Análise e ensaio de medidas de gestão para a DRAOT-A Serra de Monfurado - 2ª fase 122.732,25 82.561,00 61.920,75 Sítio Rede Natura 2000 1.006.932,21 755.199,16 Sítio Rede Natura 2000 479.434,35 359.575,76 Sítio Rede Natura 2000 13.3. Complementaridade por Alentejo – Fundo de Coesão Conforme previsto no Complemento de Programação do por Alentejo, a Medida 2 do Eixo Prioritário I deverá apoiar prioritariamente as componentes em “baixa” dos sistemas plurimunicipais de abastecimento de água e de drenagem e tratamento de águas residuais, em articulação com o Fundo de Coesão que deverá apoiar as componentes em “alta” desses sistemas. No Alentejo, estão previstos vários sistemas plurimunicipais em diferentes fases de implementação, nomeadamente: • Sistema multimunicipal do Norte Alentejano, em funcionamento e com candidatura aprovada no Fundo de Coesão; • Sistema multimunicipal do Alentejo Central, com candidatura ao Fundo de Coesão apresentada e aprovada em 2003; 116 • Sistema intermunicipal do Alentejo Central, com candidatura ao Fundo de Coesão apresentada; • Sistema intermunicipal do Alentejo Litoral, com candidatura ao Fundo de Coesão apresentada; • Sistema intermunicipal do Centro Alentejo, com candidatura ao Fundo de Coesão apresentada; • Sistema intermunicipal do Baixo Alentejo, com candidatura ao Fundo de Coesão apresentada. Por forma a assegurar a articulação Fundo de Coesão / “por Alentejo” referida, as candidaturas na área do saneamento básico são instruídas com parecer das entidades gestoras desses sistemas sobre a sua complementaridade em relação às componentes em “alta”, por forma a garantir a funcionalidade dos respectivos sistemas. No Alentejo, a taxa de cobertura de redes em “baixa” ( +95%) garante, em qualquer circunstância, o funcionamento dos sistemas em “alta”, havendo disponibilidades financeiras para as complementaridades que importa ainda assegurar. Para tal, pretende-se em 2004 a articulação final com o Fundo de Coesão sobre esta matéria, prevendo-se atingir as metas previstas no Programa. 13.4. Igualdade de Oportunidades A integração de uma perspectiva de Igualdade de Oportunidades, nomeadamente no que se refere ao género, na abordagem dos contributos dos Programas incluídos no QCA III tem sido promovida pelo Grupo Temático para a Igualdade de Oportunidades que desenvolveu para o efeito um conjunto de acções de informação e sensibilização dirigidas aos Gestores e Estruturas de Apoio Técnico dos programas. Considerando ainda que durante o ano de 2003 foi realizada a Avaliação Intercalar do por Alentejo é possível conhecermos quais os contributos e limitações do Programa neste domínio e que passamos a sintetizar: • Embora na estratégia definida para a região a Igualdade de Oportunidades não surja como uma preocupação explícita, foram definidas metas relativas a esta matéria que deverão resultar da intervenção do Programa. • No Complemento de Programação foram expressas as preocupações com esta temática quer nas condições de acesso das candidaturas, quer nos critérios de selecção. Neste contexto deveremos salientar que no que se refere à regulamentação da Medida 3.3, na sua componente associada à Formação Profissional são privilegiadas as candidaturas que 117 incluam módulos de Igualdade de Oportunidades. Neste sentido tanto os Formulários de Candidatura, como os de Pedido de Reembolso e de Saldo, incluem campos específicos dedicados à informação sobre esta matéria. No por Alentejo são identificáveis diversas interacções com a prioridade transversal da Igualdade de Oportunidades, assim, nos diversos Eixos podem evidenciar-se intervenções apoiadas com contributo directo ou indirecto para a promoção daquele desígnio, nomeadamente: • Intervenções que asseguram a mobilidade e comunicabilidade inter regional ⇒ Acções apoiadas nas Medidas 1.1 e 3.15 • Intervenções que melhoram as condições de vida das populações e a equidade de acesso à fruição de actividades relacionadas com a Educação, a Cultura, a Saúde o Desporto e os Tempos Livres ⇒ Acções apoiadas na Medida 1.2, 1.4, 2.4, 3.1, 3.8, 3.10, 3.16, 4.2 • Intervenções que melhoram a logística regional e o desenvolvimento e promoção das actividades económicas ⇒ Acções apoiadas na Medida 1.3, 1.5, 2.1, 2.2, 3.4, 3.5, 3.6, 3.11, 4.3, 4.4 • Intervenções que visam a promoção do emprego e formação profissional ⇒ Acções apoiadas na Medida 1.6, 2.3, 3.2, 3.3, 4.5 No Relatório produzido pela Avaliação Intercalar , foram identificadas as principais áreas para avaliação do alcance das interacções do por Alentejo com esta prioridade transversal: A natureza das intervenções do por Alentejo apresentam um contributo directo e mensurável para a promoção da igualdade de oportunidades particularmente nos domínios da promoção do emprego, da formação profissional e no papel da mulher agricultora, sendo certo que indirectamente concorre por outras vias para esta prioridade transversal. 118 Eixo Prioritário Medida 1.6 Eixo Prioritário 1 2.3 Eixo Prioritário 2 3.2 Eixo Prioritário 3 3.3 3.11 4.5 Eixo Prioritário 4 Indicador Situação em 31/12/03 N.º de Formandos por ano e por Total – 1829 / Ano sexo Mulheres - 1168 Homens - 660 N.º de Formandos por ano e por Total – 575 / 2003 sexo Mulheres - 465 Homens - 110 N.º de Formandos por ano lectivo Total – 784 / A L 00/01 (AL ) e por sexo Mulheres – 353 Homens – 431 Total – 1406 / A L 01/02 Mulheres – 521 Homens – 885 Total – 1363 / A L 02/03 Mulheres – 492 Homens – 871 Total – 1900 / A L 03/04 Mulheres – 703 Homens – 1197 N.º de Beneficiários por ano e por Formação Profissional sexo Total – 1774 / 2003 Mulheres - 1349 Homens – 425 Estágios Profissionais Total – 1383 / 2003 Mulheres - 926 Homens – 457 Apoios ao Emprego Total – 545 / 2003 Mulheres - 309 Homens – 236 Peso das Mulheres Agricultoras 19% nos apoios concedidos N.º de Formandos que concluíram Total – 1041 a Formação até 31/12/03 Mulheres - 603 Homens - 438 A observação dos números contidos no quadro permite-nos inferir a relevância conferida à participação das Mulheres nas diferentes Acções Devemos também salientar a procura que começa a registar-se por parte de mulheres, de formação profissional em áreas tradicionalmente mais vocacionadas para a frequência de homens. Podemos referir como exemplo, a participação majoritária de mulheres numa acção de formação realizada em Barrancos sobre “ Operador de Extracção de Rochas Ornamentais”. 119 Importa referir que a regulamentação da Medida 3.3., na sua componente associada à Formação profissional, em observância e de acordo com o estabelecido na Matriz Referencial de Análise, constante do Regulamento Específico da Medida, privilegia as candidaturas que incluam módulos de igualdade de oportunidades. Neste sentido, tanto os formulários de candidatura, como os de pedido de pagamento (reembolso e saldo) incluem campos específicos dedicados à informação sobre igualdade entre homens e mulheres. Por outro lado, verifica-se um elevado grau de participação das mulheres no acesso às diferentes linhas de acção apoiadas por esta medida, conforme se ilustra no quadro seguinte relativo a pessoas abrangidas em 2003. Gostaríamos de relevar ainda o peso das mulheres agricultoras nos apoios concedidos pelo Programa, no âmbito da Medida 3.11, 19%, considerando que o peso das mulheres no total dos agricultores, constante do último Recenseamento Geral da Agricultura é de apenas 17%. 13.5. Política Agrícola Comum (PAC) A compatibilidade do Programa Regional e, em particular, das medidas cofinanciadas pelo FEOGA-O com a PAC ficou sempre assegurada nas diversas negociações entre as autoridades nacionais e a Comissão Europeia, quer na própria fase de concepção quer nas alterações subsequentes do Complemento de Programação aprovadas pela Comissão de Acompanhamento, existindo, assim, a garantia que as diversas Acções que compõem as medidas FEOGA-O: • São complementares e, desta forma, não concorrentes com as propostas no Programa Operacional Agricultura e Desenvolvimento Rural (AGRO) • Não colidem com as ajudas concedidas no âmbito das diversas Organizações Comuns de Mercado (OCM) • Decorrem, em termos de enquadramento, do estipulado no Regulamento (CE) nº 1257/99, pelo que a compatibilidade das mesmas com este regulamento está assegurada à partida, não tendo sido efectuado qualquer pedido de excepção ao abrigo do artigo 37º desse regulamento. 13.6. Estratégia Europeia para o Emprego O ano 2003 foi marcado pelo arranque da segunda fase da Estratégia Europeia para o Emprego (EEE), cuja implementação em Portugal se traduz sobretudo na aprovação do Plano Nacional de Emprego (PNE) para o período 2003-2006. A promoção do pleno emprego, a melhoria da qualidade e da produtividade do trabalho e o fortalecimento da inclusão e coesão social são os três grandes objectivos estratégicos da EEE, a concretizar até 2010, e que se consubstanciam na prática em 10 directrizes, cuja estratégia de execução nacional e objectivos de curto e médio prazo se encontram definidos no PNE 20032006. 120 Em linha com as alterações a nível europeu e de acordo com as orientações comuns aos diferentes Estados Membros, Portugal incorporou no PNE as alterações definidas e reorientou alguns dos seus objectivos e metas. Em resultado, torna-se premente a necessidade duma maior articulação de todas políticas visando a aposta a médio / longo prazo em três grandes vectores, a saber, a dinamização das empresas e da envolvente empresarial, a qualificação e revalorização dos recursos humanos e o reforço da inclusão e da coesão sócio-económica, incluindo as regionais. O contributo das Medida 3.3 e 3.4 do “por Alentejo” para o PNE, é visível sobretudo na Directriz 1 – MEDIDAS ACTIVAS E PREVENTIVAS DIRIGIDAS AOS DESEMPREGADOS E AOS INACTIVOS, mas também na Directriz 2 – CRIAÇÃO DE EMPREGO E ESPÍRITO EMPRESARIAL. A Directriz 1 promove a prevenção do desemprego de longa duração, procurando, numa fase precoce do ciclo de desemprego, que todos os candidatos a emprego beneficiem de uma nova oportunidade, antes de decorridos seis meses de desemprego, no caso de jovens desempregados, e 12 meses de desemprego, no caso dos adultos, sob a forma de formação, reconversão, experiência profissional, emprego ou outra medida de empregabilidade, combinada se necessário com assistência à procura de emprego, Para o efeito, conta com diversos instrumentos, donde se destacam os seguintes, directamente relacionados com a execução das Medidas 3.3 (FSE) e 3.4. (FEDER): - - Formação Profissional para Desempregados, incluindo a formação de reconversão; Formação para desempregados com qualificações médias e superiores; Programa Estágios Profissionais; Incentivos à contratação de determinados grupos (Jovens, DLD e desempregados com mais de 45 anos) e apoios à criação do próprio emprego (Tipologia de Projecto 3.3.2 – Apoio à Criação de Emprego em Iniciativas Locais). Apoios a empresas que contratem e formem desempregados (Tipologia de Projecto 3.3.2 – Apoio à Criação de Emprego em Iniciativas Locais). A Directriz 2 visa o incentivo à criação de mais e melhores empregos, fomentando o espírito empresarial, nomeadamente através de Sistemas de Incentivo à Criação de Empresas, que se consubstancia no caso das Medida 3.3 e 3.4 principalmente através do co-financiamento das Iniciativas Locais de Emprego, modalidade de apoio considerada no PEOE – Programa Estímulo à Oferta de Emprego (Tipologias de Projecto 3.3.2 – Apoio à Criação de Emprego em Iniciativas Locais e 3.4.1 – Apoio ao Investimento em Iniciativas Locais Criadoras de Emprego). As Medidas Desconcentradas do Emprego, Formação e Desenvolvimento Social articulam-se, na respostas aos problemas de desemprego e na criação de condições favoráveis à melhoria de qualificações, aumento da empregabilidade e da inserção profissional, com outras Medidas do por Alentejo ou de Programas Operacionais Nacionais, nos quais merece referência particular o POEFDS. 121 O Alentejo mantém elevados índices de desemprego, associados à fragilidade do seu tecido produtivo e da estrutura empresarial, num quadro de reestruturação profunda que ocorreu nas últimas décadas. As Medidas 3.3 e 3.4. do Programa Operacional do Alentejo, assumem carácter inovador na descentralização das acções de qualificação dos recursos humanos, inserção profissional e apoio à criação de emprego em iniciativas locais. A resposta preventiva e precoce aos riscos de desemprego constitui uma dimensão transversal às diferentes linhas de intervenção. Referem-se alguns indicadores síntese quanto à incidência da diferentes linhas de acção (em 2003 e no período de 2000-2003): § § § § - Formandos abrangidos (Tipologia 3.3.1. – Acções Tipo 3.3.1.1. a 3.3.1.5): - 1.774 (2003); - 9.957 (2000-2003). Estagiários (Tipologia 3.3.1. – Acção Tipo 3.3.1.6): - 1.383 (2003); - 5.309 (2000-2003). Postos de Trabalho apoiados (Tipologia 3.3.2): - 545 (2003); - 2.252 (2000-2003). Projectos apoiados (Tipologia 3.4.1): - 137 (2003)*; 312 (2001-2003)*. *Dos 137 projectos apoiados em 2.003, apenas 50 tiveram execução aprovada pelo Gestor até 31.12.2003. Por outro lado, não se regista execução em 2000, em virtude da data de celebração do Contrato-Programa relativo a esta Medida. Estes indicadores traduzem, de forma quantificada, o contributo das Medidas Desconcentradas do Emprego, Formação e Desenvolvimento Social para o PNE, no contexto específico do Alentejo. 14. Grandes Projectos 14.1. Terminal de Regaseificação de Gás Natural Liquefeito O projecto insere-se no âmbito da medida 3.14 – Desenvolvimento e Afirmação do Potencial Económico da Região do Eixo Prioritário 3, na acção –Melhoria da envolvente empresarial, sendo a entidade promotora a Transgás Atlântico – Sociedade Portuguesa de Gás Natural Liquefeito (G.N.L), S.A 122 O Terminal de GNL de Sines foi projectado segundo os seguintes conceitos : • processo simplificado de armazenagem e vaporização, com o uso de água do mar como fonte de calor; • impacte ambiental reduzido; • disponibilidade e fiabilidade elevadas; • cumprimento com os standards internacionais da indústria do GNL em matéria de segurança e engenharia. Com uma área aproximada de 23 ha, esta unidade possui: • cais de acostagem capaz de receber navios até 165.000 m3 GNL de capacidade mas podendo também acomodar navios pequenos até 40.000 m3 GNL; • 3 braços articulados de descarga de 16” e 1 braço para retorno de vapor de 16”; • 1 linha de descarga até 10.000 m3/h de 36”, 1 linha de recirculação de 10” e 1 linha de retorno de vapor de 12”; • 2 tanques do tipo “full-containment”, com 120.000 m3 GNL de capacidade cada; • 3 bombas de baixa pressão em cada tanque, de 320 m3/h @ 255m; • 7 bombas de alta pressão, de 272 m3/h @ 1935m; • 3 compressores de “boil-off”, de 2.800 kg/h; • 5 vaporizadores com água do mar de 225.000 m3(n)/h; • 5 bombas de água do mar com um caudal de 5.000 m3/h a 6 bar. 123 PONTO DE SITUAÇÃO DA EXECUÇÃO FÍSICA E FINANCEIRA Em 26 de Outubro de 2003, o Projecto do Terminal de GNL de Sines cumpriu uma etapa muito importante que marca o arranque da fase de operações do Terminal de GNL. Cerca das 15:30, chegou ao Porto de Sines o primeiro navio metaneiro, o “Port Harcourt” operado pela Nigeria LNG. Este acontecimento constituiu também um marco importante no desenvolvimento de Sines como Porto internacional para vários tipos de carga e reforça a sua importância em termos do abastecimento de energia à Península Ibérica. As operações de descarga ocorreram em circunstâncias meteorológicas extremamente adversas, o que permitiu demonstrar o bom funcionamento e fiabilidade das novas instalações e o nível de preparação do pessoal que opera o Terminal. Após ter sido feito o arrefecimento do primeiro tanque de GNL, este abastecimento foi utilizado para o arrefecimento do resto do equipamento e das linhas de descarga. A 4 de Novembro de 2003, o Terminal de GNL de Sines iniciou a exportação de pequenas quantidades de gás natural para a rede nacional de gasodutos, prosseguindo com a fase de testes nos diversos regimes de funcionamento dos equipamentos. No final do ano de 2003 o Terminal de GNL de Sines estava pronto para iniciar a sua plena actividade comercial, assumindo-se como um novo ponto de abastecimento fiável do sistema ibérico de energia e contribuindo para a diversificação da oferta. Do ponto de vista da execução financeira, o projecto apresentava no final de 2003 uma taxa de 82%, percentagem esta que se situará em 87,1% se for considerado o valor limite definido enquanto incentivo através do porAlentejo (99.760.078 €). Em 31/12/03 Despesa Elegível Homologada Despesa Elegível Executada Custo Total Comunitária Custo Total Comunitária 265.004.000 (1) (1) 106.001.600 (1) 217.368.890 86.947.556 Euros Taxa de 82% Valor do incentivo e do custo total correspondente apoiado através do porAlentejo, respectivamente de €99.760.078 e de €249.400.196. Em 2004, proceder-se-á ao encerramento financeiro do projecto que será objecto de uma auditoria específica final. 124 ACOMPANHAMENTO AMBIENTAL Para além de estar já preparada para satisfazer cerca de 15% do total da energia primária do País, processando um combustível limpo e amigo do ambiente, foram adoptadas desde o início da construção uma série de medidas mitigadoras dos impactes ambientais, de que se destacam: • • • • • segregação e recolha de resíduos; redução de poeiras com recurso a aspersão; prevenção de derrames; diminuição do ruído; Controlo de velocidade. Todas estas medidas foram monitorizadas por auditorias mensais sob a supervisão e acompanhamento e da ex-Direcção Regional do Ambiente do Alentejo, actualmente integrada na Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Alentejo, sendo os respectivos relatórios remetidos regularmente ao Serviços da Comissão Europeia (DGRegio). 14.2. Empreendimento de Fins Múltiplos de Alqueva 14.2.1. Articulação entre o PEDIZA I e o Eixo Prioritário IV do por Alentejo (PEDIZA II) Com a entrada em vigor do QCA III, tornou-se necessário proceder a uma adequada articulação entre o PEDIZA I e o PEDIZA II, no sentido de garantir a compatibilização entre as diferentes fases de projectos já iniciados que iriam ter continuidade. Como podemos depreender através da análise do quadro seguinte, o PEDIZA I encerrou no decorrer de 2002, particularmente devido às Medidas 1.2 (Sistema Global de Rega) e 3.1. (Restabelecimento de Acessibilidades) que registaram um maior atraso na sua execução e que determinaram o adiamento da data limite de execução do Programa de final de 2001 para Setembro de 2002. Avaliando agora o desenvolvimento dos projectos no âmbito do PEDIZA II, podemos concluir que foi, de uma forma geral, garantida a continuidade dos trabalhos iniciados no QCA anterior, ainda que se tenham registado alguns atrasos. O deslizamento dos prazos de execução do Sistema Global de Rega e do Restabelecimento de Acessibilidades, no âmbito do PEDIZA I, foram acompanhados pelos atrasos registados na segunda fase (PEDIZA II), cujos trabalhos preparatórios iniciaram em 2002. Em 2004 irá arrancar a empreitada de construção do projecto “Barragens dos Álamos”, cuja candidatura foi recepcionada na EAT4 no corrente mês de Maio. Os trabalhos preparatórios da Barragem e Central Hidro-eléctrica do Pedrógão começaram em 2001 conforme previsto. No entanto, a candidatura respectiva, aprovada em 2003, estende o desenvolvimento dos trabalhos por mais dois anos, até final de 2005. 125 No que se refere ao projecto “Sistema de Adução Alqueva-Álamos” e às medidas relacionadas com o ordenamento do território, ambiente e património cultural e rede secundária de rega, é de salientar que o facto de não terem registado aprovações antes de 2001, no âmbito do PEDIZA II, não comprometeu a sua execução efectiva, uma vez que os projectos nelas enquadrados apresentaram montantes significativos de despesa com data de 2000. No caso da Medida 5 do PEDIZA II (Valorização dos Recursos Humanos), a não ocorrência de aprovações em 2000 e 2001 não se prende, de forma alguma, com o nível de execução do PEDIZA I, mas antes com a aprovação tardia do Regulamento Específico desta Medida. 126 2001 ** ** 2002 2003 2004 2005 2006 * Valorização dos recursos humanos Medida 5 Medida 4 * Rede secundária de rega do EFMA * Desenvolvimento Agrícola e Rural * Reestruturação fundiária da aldeia da Luz Medida 2 * Preservação e valorização ambiental e do património Medida 3 * Dinamização e diversificação da base económica * Acessibilidades (restabelecimento) * Barragem e Central Hidroeléctrica do Pedrogão * Rede primária de rega do EFMA * Sistema de adução Alqueva-Álamos * Barragem de Alqueva e acções complementares Medidas Medida 1 PEDIZA II 127 (*) - As acções previstas nas medidas do PEDIZA II, quando coincidentes no tempo (2000 e 2001) com o PEDIZA I, correspondem a novos projectos ou acções complementares de projectos em execução. A programação prevista do PEDIZA II para os anos 2002 a 2006, correspondem a projectos e acções complementares ou de continuidade e valorização das medidas do PEDIZA I. (**) - Apenas irão registar aprovações em 2004, mas os projectos arrancaram em 2002. (***) - Apenas se registaram aprovações em 2001, mas os projectos arrancaram em 2000.. (****) - Não se registou qualquer aprovação até ao momento, no entanto os trabalhos da última fase terão arrancado em 2000, de acordo com a candidatura que se encontra pendente por insuficiência de verba s na Medida 1. Medida 5.1 Medida 5.2 *** *** Medida 1.2 Medidas 2.1 / 2.2 / 2.3 / 2.4 / 2.5 Medida 3.3 *** Medida 4.1 Medida 4.2 Medida 4.3 *** **** 2000 Anos Medida 3.2 * Ordenamento do território e preservação e valorização do ambiente e do património cultural * Acessibilidades (restabelecimento) Medida 3.1 * Barragem e Central Hidroeléctrica do Pedrogão Medida 1.3 * Sistema global de rega Medida 1.2 * Sistema de adução Alqueva-Álamos * Barragem de Alqueva e acções complementares Medidas Medida 1.1 PEDIZA I Compatibilização da Programação do PEDIZA I e PEDIZA II 14.2.2. A Execução do Empreendimento de Fins Múltiplos de Alqueva O Eixo Prioritário IV do Programa Operacional Regional do Alentejo (por Alentejo) foi criado com o objectivo central de dar continuidade ao financiamento do Empreendimento de Fins Múltiplos de Alqueva (EFMA), iniciado no decorrer do QCA II com a aprovação do Programa Específico de Desenvolvimento Integrado da Zona de Alqueva (PEDIZA I). O EFMA visa promover o desenvolvimento de uma das regiões mais pobres da Europa, através da construção de diferentes infra-estruturas hidráulicas. Entre as infra-estruturas primárias e secundárias que constituem os alicerces fundamentais do EFMA, incluem-se o Escalão Hidroeléctrico de Alqueva, o Escalão Hidroeléctrico de Pedrógão e o Sistema Global de Rega. Assim, nos últimos anos, foram concretizados diversos investimentos, entre os quais se destacam, pela sua importância estratégica e pelos montantes envolvidos, a Barragem de Alqueva, a Estação Elevatória Alqueva-Álamos e os Blocos de Rega da Infra-estrutura 12. Considerando os projectos já executados e as previsões de investimento efectuadas1, estima-se que o conjunto do investimento a realizar no período 1998-2008, associado ao EFMA, se situe na ordem dos 1027,7 milhões de euros, fundamentalmente destinado às infra-estruturas primárias e secundárias (768,9 milhões de euros), mas também distribuído por iniciativas relacionadas com a preservação e a valorização ambiental e do património (147,6 milhões de euros), a dinamização do novo modelo de desenvolvimento agrícola e rural (64,7 milhões de euros) e, ainda, a dinamização e diversificação da base económica (28,9 milhões de euros) e a valorização dos recursos humanos (17,5 milhões de euros). As infra-estruturas do EFMA são efectivamente a componente de investimento mais pesada no conjunto dos financiamentos considerados (74,8%). No entanto, também as componentes relacionadas com o ambiente e património e o novo modelo de desenvolvimento agrícola e rural apresentam alguma relevância no quadro dos investimentos programados para o período considerado (14,4% e 6,3%, respectivamente). 14.2.2.1. Execução (1998-2003) Entre 1998 e 2003 foi executado, com o objectivo de promover o desenvolvimento do EFMA, um conjunto de investimentos que ascendem a 561,9 milhões de euros (Cf. Quadro 22) e que representam mais de metade da despesa programada para o período 1998-2008 (54,7%), em domínios relacionados com as infraestruturas primárias e secundárias, a agricultura, o ambiente e o património, a dinamização económica e os recursos humanos, maioritariamente financiados (83,1%) pelo PEDIZA I (Programa Específico de Desenvolvimento Integrado da Zona de Alqueva - QCA II) e pelo PEDIZA II (Eixo Prioritário IV do porAlentejo – QCA III). 1 Estas previsões basearam-se fundamentalmente na programação dos investimentos da EDIA, no que se refere às infra-estruturas do EFMA, na disponibilidade financeira existente no âmbito do Eixo IV e nas previsões de reforço das Medidas 1, 2, e 4 do Eixo IV através das reservas de programação e eficiência. 2 Quadro relativo à “Programação dos Investimentos do EFMA” para o período 1998-2008, com recursos a diversas fontes de financiamento. 128 O investimento executado distribuiu-se pelas seguintes fontes de financiamento: • PEDIZA II e o PEDIZA I, com 21,3% e 58,3% do investimento executado, respectivamente, nos domínios já referidos anteriormente; • Fundo de Coesão, com 16,9% do investimento executado até final de 2003, relacionado com o projecto “Central Hidro-Eléctrica de Alqueva”, cuja execução financeira se irá concretizar em 2004; • Eixo Prioritário III do PorAlentejo, com 0,2% do investimento executado até 2003, relacionado com projectos no domínio do Ambiente (um relacionado com a construção de um centro de interpretação ambiental na Herdade da Coitadinha e três com a monitorização da qualidade da água), a concretizar financeiramente até final de 2004; • Programa Operacional do Ambiente (POA), com 3,3 % do investimento executado, também no domínio do ambiente, relativo ao “Projecto de Reabilitação Ambiental dos Terrenos das Instalações da Unidade Fabril da PORTUCEL RECICLA (Mourão)”. As verbas dirigidas às infra-estruturas do EFMA (373,6 milhões de euros) constituem a maior fatia do investimento executado (66,5% do total), englobando três grandes projectos de infraestruturas primárias e um projecto relativo à rede secundária de rega, os quais se encontram maioritariamente em fase de conclusão. Apresentamos seguidamente o ponto de situação destas infra-estruturas no final de 20033 Barragem e Central Hidroeléctrica de Alqueva A Barragem de Alqueva, situada nos concelhos de Moura e Portel, constitui o núcleo central do EFMA, formando, com os seus 96 metros de altura e 458 metros de comprimento no curso do rio Guadiana, o maior lago artificial da Europa. À sua cota máxima (152) formará uma albufeira com uma área de 250 Km2, assumindo-se como uma componente fundamental de promoção do desenvolvimento do Alentejo, enquanto reserva estratégica de água e enquanto elemento viabilizador da dinâmica sócio-económica regional. A albufeira de Alqueva iniciou o seu enchimento em 8 de Fevereiro de 2002 e atingia, no final de 2003, a cota 143 e 71 metros de água junto à barragem, correspondendo a um armazenamento de 2500 m3 (60% do total). Ao longo do ano de 2003 concluíram-se os trabalhos associados à construção da barragem, mas continuaram em 2004 os trabalhos de acabamentos de construção civil. No que se refere à Central Hidro-eléctrica, realizaram-se até final de 2003 os trabalhos de montagem das serralharias e a totalidade dos ensaios do Grupo 2, prevendo a EDIA o início do serviço experimental e a realização dos ensaios do Grupo 1 no decorrer do 1º semestre de 2004. 3 Este ponto de situação baseou-se principalmente no “Relatório e Contas – Exercício 2003”, da EDIA. 129 Sistema de Adução Alqueva-Álamos O Sistema de Adução Alqueva-Álamos, situado no rio Degebe, um dos braços da albufeira de Alqueva, permitirá a ligação desta albufeira às albufeiras dos Álamos e daí a todo o Subsistema de Alqueva. Tendo-se iniciado no final de 1999, esta obra compreendeu a realização da estação elevatória, do circuito de elevação, da subestação, do edifício de comando e acessos. A tomada de água da estação elevatória tem 40 metros de altura e a central encontra-se equipada com dois grupos de bombagem. Durante o ano de 2003 concluíram-se os trabalhos de construção civil e a montagem de equipamentos e procedeu-se à realização dos ensaios de funcionamento. Com a conclusão destes ensaios, prevista para o início de 2004, esta infra-estrutura ficará em condições de funcionamento, ainda que o mesmo fique condicionado ao término das infra-estruturas primárias situadas imediatamente a jusante do sistema elevatório. Barragem e Central Mini-hídrica de Pedrógão Com o objectivo de formar uma albufeira de contra-embalse para a central de Alqueva, a Barragem de Pedrógão, situada a 23 Km a jusante da barragem de Alqueva , criará um plano de água de 11 Km2 e com uma capacidade de armazenamento de 106 hm3. A edificação desta infra-estrutura permitirá, em larga escala, a optimização da produção hidro-eléctrica, uma vez que permitirá o retorno da água utilizada na produção de energia eléctrica à albufeira de Alqueva, para posterior utilização. A obra foi consignada em 19 de Agosto de 2002, estando no final de 2003 concluídas as escavações em ambas as margens e a maioria no leito do rio, situando-se numa fase de betonagem. A sua conclusão está prevista para 2005. Infra-estrutura 12 – Perímetro de Rega de Odivelas II A Infra-estrutura 12, enquadrada no Sub-sistema Alqueva, irá beneficiar uma área de cerca de 5900 ha, situados quase na sua totalidade nas freguesias de Ferreira do Alentejo e de Figueira de Cavaleiros, constituindo o primeiro perímetro de rega equipado no quadro do EFMA (rede secundária). Constituída por um canal de adução com uma extensão de 17 Km e com uma capacidade de transporte de 6,9 m3/s, a Infra-estrutura 12 integra, ainda, três reservatórios de regularização, três blocos de rega, três estações elevatórias, uma rede viária de cerca de 56 Km, uma rede de drenagem, uma rede eléctrica e um sistema de telegestão automatizado. Muito embora estejam concluídas as empreitadas de construção respectivas (a 1ª fase, financiada no âmbito do PEDIZA I, e a 2ª fase, financiada no âmbito do PEDIZA II), este perímetro de rega não se encontra ainda operacional, o que se deveu fundamentalmente à detecção de anomalias construtivas no canal de adução executado no decorrer da 1ª Fase. 130 Para além da infra-estruturas do EFMA, o domínio de intervenção que assume maior relevo em termos de volume de financiamento executado é o relacionado com a Preservação e Valorização Ambiental e do Património (108,9 milhões de euros), o qual integra fundamentalmente um vasto leque de acções de compensação, minimização e monitorização de impactes resultantes da implementação do EFMA, previstas no respectivo Plano de Gestão Ambiental, entre os quais podemos destacar: Aldeia da Luz Situada à cota 137, a velha aldeia da Luz, com cerca de 325 habitantes, ficará irremediavelmente submersa pela albufeira de Alqueva. A opção pela sua reinstalação próximo da actual localização foi tomada por forma a minimizar os impactes sobre os hábitos, costumes e actividades actuais da população e, também, de modo a assegurar a melhoria dos respectivos padrões e qualidade de vida. A construção da nova aldeia da Luz teve início em 1998, visando a edificação de 210 habitações, 11 comércios e 16 equipamentos colectivos, terminando em 2002 as suas principais componentes. A sua cerimónia de inauguração teve lugar em 19 de Novembro de 2002, tendo decorrido, ao longo do ano de 2003, uma fase de adaptação das famílias ao novo aglomerado urbano construído. Durante o ano de 2003, concluiu-se a empreitada de desmantelamento da antiga aldeia da Luz - o que permitiu a subida da cota da albufeira para níveis que sustentam a actividade da Central Hidro-eléctrica -, os trabalhos de construção civil na igreja Nª Sª da Luz e o museu da Luz. Por outro lado, deu-se continuidade aos trabalhos do emparcelamento rural e concluiu-se a tomada de água na albufeira de Alqueva, com vista à irrigação dos terrenos agrícolas envolventes à nova aldeia. Aldeia da Estrela O núcleo da aldeia da Estrela, embora muito próximo do plano de água, encontra-se a uma cota superior à cota máxima da albufeira de Alqueva, o que evitou a migração humana. No entanto, a proximidade da água determinou a submersão de áreas agrícolas e de alguns equipamentos, pelo que se tornou necessário proceder ao desenvolvimento de acções de compensação e de melhoria da qualidade de vida. Encontram-se já concluídos os trabalhos de captação de água para abastecimentos, definiramse medidas urbanísticas preventivas à construção e encontra-se em curso a empreitada de construção do cemitério, o qual tem a conclusão prevista para o 1º semestre de 2004. Restabelecimento de Acessibilidades O restabelecimento das acessibilidades, ainda em curso, tem por base o “Estudo Prévio do Restabelecimento da Rede Viária Nacional e Municipal Classificada, Submersa pela Albufeira de Alqueva”, tendo a Empresa de Desenvolvimento e Infra-estruturas de Alqueva (EDIA) ficado responsável pelo restabelecimento de toda a rede viária afectada, com excepção das estradas nacionais que ficaram a cargo do Instituto de Estradas de Portugal. 131 No final de 2003, as acessibilidades afectadas pelo empreendimento encontravam-se praticamente concluídas, com excepção da empreitada de construção das pontes sobre as ribeiras de Lucefecit, de Alcarrache, de Codes, do Azevel e dos Álamos e do restabelecimento do caminho municipal Rosário/Ferreira, a qual se encontra em curso, mas não regista qualquer execução financeira no âmbito do Eixo IV, dado que a respectiva candidatura, apreciada favoravelmente em Unidade de Gestão em Dezembro de 2003, ainda não se encontrava homologada pela tutela competente. Acções de minimização e monitorização de impactes negativos No decorrer 2003 iniciou-se ou deu-se continuidade a um conjunto de acções de minimização e monitorização de impactes decorrentes da implementação do EFMA, ao nível do património natural e cultural, que não se esgotaram nos financiamentos aqui considerados e cujo ponto de situação foi já amplamente desenvolvido e apresentado à Comissão Europeia, pelo organismo de Gestão do por Alentejo. Neste contexto, não se fará aqui uma apresentação exaustiva dos projectos desenvolvidos até ao momento, que será bastante vasta, mas apenas se destacará o desenvolvimento de alguns trabalhos no decorrer de 2003: a Campanha de Monitorização da Qualidade da Água das albufeiras de Alqueva e Pedrógão - com a realização de campanhas de amostragem mensais para determinação dos parâmetros físico-químicos, microbiológicos e fitoplânctónicos -, a continuidade dos trabalhos de monitorização piezométrica da qualidade de águas subterrâneas da Infra-estrutura 12, finalmente, o acompanhamento do efectivo populacional dos grupos biológicos mais importantes na área do regolfo de Alqueva, mesmo após o enchimento da albufeira. 14.2.2.2. Previsões de Execução (2004-2008) Entre 2004 e 2008, no sentido promover o desenvolvimento corente e sustentado do EFMA, será necessário assegurar um montante global de investimento na ordem dos 465,8 milhões de euros, o qual representa uma fatia considerável da totalidade do investimento programado para o período 1998-2008 (45,3%). A distribuição do investimento por áreas de intervenção deixa sobressair de forma marcante as Infra-estruturas do EFMA que irão absorver uma parte substancial do montante a executar (84,9%), grosso modo destinada a viabilizar o financiamento de projectos integrados nas redes primária e secundária de rega do Sub-sistema Alqueva e a continuidade da execução do projecto “Barragem e Central de Pedrógão e Acções Complementares”. Quanto às restantes áreas de intervenção, importa referir que assumem ainda algum destaque, em termos de previsão de investimento, as seguintes: • Preservação e Valorização Ambiental e do Património, cuja previsão financeira se situa nos 38,7 milhões de euros (12%) e será dirigida a um vasto leque de projectos relacionados, fundamentalmente, com a minimização, compensação e/ou monitorização de impactes sobre o património arqueológico/cultural e ambiental e, ainda, com a gestão dos recursos naturais e das albufeiras (informação/gestão/acompanhamento); 132 • Dinamização e Diversificação da Base Económica, com um peso que não vai além dos 3,9%, mas que se revela fundamental para a concretização de dois projectos estruturantes na zona de influência do PEDIZA II: a reconversão da Base Aérea de Beja e a valorização das aldeias ribeirinhas das albufeiras de Alqueva e Pedrógão. O investimento programado para este período será, quase exclusivamente, assegurado através do PEDIZA II4, considerando a actual disponibilidade financeira e o reforço expectável através das reservas de programação e de eficiência. Este reforço, de aproximadamente 153 milhões de euros, permitirá fundamentalmente garantir a realização integrada dos projectos de rede primária e secundária de rega (Sistema Global de Rega). A Rede Primária de Rega, prevista no âmbito da Medida 1 do Eixo IV, inclui um vasto conjunto de infra-estruturas, tais como albufeiras, estações elevatórias, canais e condutas, que consistem nas principais ligações que conduzem a água de Alqueva aos blocos de rega (rede secundária). No entanto, a insuficiente dotação financeira da Medida 1 tem vindo a comprometer a realização das componentes de rede primária do Sub-sistema Alqueva previstas até final do QCA III - as barragens dos Álamos, a ligação Álamos–Loureiro, a barragem do Loureiro, a ligação Loureiro–Monte Novo, a ligação Loureiro–Alvito, a ligação Alvito–Pisão e a barragem do Pisão – e, consequentemente, o arranque de algumas infra-estruturas de rede secundária que lhes estão associadas. Desta forma, o reforço do Eixo IV através das reserva de programação e de eficiência é essencial para viabilizar a realização concertada das infra-estruturas primárias e secundárias, de modo a garantir a continuada coerência e sustentabilidade do aproveitamento agrícola do EFMA. Todavia, tal reforço não será suficiente para abranger a totalidade dos investimentos programados para o período 2004-2008. Com efeito, alguns investimentos relativos às barragens de Alqueva e Pedrógão (17,6 milhões de euros) e à rede primária de rega integrada nos Sub-sistemas Alqueva e Pedrógão (5,9 milhões de euros), bem como parte do investimento previsto no domínio da Preservação e Valorização Ambiental e do Património (cerca de 30 milhões de euros), não têm financiamento assegurado no âmbito do por Alentejo. 4 Para além do PEDIZA II, está apenas prevista uma outra fonte de financiamento: o INTERREG III, no âmbito do qual foi aprovado o projecto “Melhoria e Construção de Infra-estruturas de Transporte e Comunicação no Espaço Transfronteiriço Alto Alentejo (Alandroal) / Extremadura (Badajoz), no valor de 5,4 milhões de euros, a executar no decorrer de 2004 e 2005. 133 ANEXOS Quadro 1 – Programação Financeira Quadro 2 – Homologações Quadro 3 – Execução Quadro 4 – Taxas de Homologação e de Execução Quadro 5 – Taxa Média de Comparticipação e (N+2) Quadro 6 – Previsão de Execução para 2004 Quadro de Fluxos Financeiros com a Comissão Europeia FEDER Quadro de Fluxos Financeiros com a Comissão Europeia FSE Quadro de Fluxos Financeiros com a Comissão Europeia FEOGA Quadro de Fluxos Financeiros com a Comissão Europeia IFOP Lista de Projectos Aprovados Classificador de Áreas de Intervenção Classificador de Domínios de Intervenção PO TOTAL EIXO PRIORITÁRIO IV FEDER FSE FEOGA-O Medida 1 - Infraest. Primárias e Acções Complem. Medida 2 - Preserv. Valor. Ambiental e do Património Medida 3 - Dinamiz. e Diversif. Base Económica Medida 4 - Desenvolvimento Agricola e Rural Medida 5 - Valorização dos Recursos Humanos EIXO PRIORITÁRIO III FEDER FSE FEOGA-O IFOP Medida 1 - Inf. Educação Pré-esc. e Ens. Bás. e Sec. Medida 2 - Ensino Profissional Medida 3 - Prom. Empreg. e Emp. Nivel Local Medida 4 - Apoio Invest. Desenv. Local Medida 5 - Promover Cultura Cient/Tecnol. Medida 6 - Construção Soc. da Informação Medida 7 - Construção Soc. da Informação Medida 8 - Melhoria Condições de Saúde Medida 9 - Recup. Património Histórico e Cultural Medida 10 - Desenvolv. Equipamentos Desportiv Medida 11 - Agricultura e Desenv. Rural Medida 12 - Pescas - Infraest. Portos Medida 13 - Pescas - Equipam. E Transform. Medida 14 - Desenv. Potencial Econ. Regional Medida 15 - Melhoria Acessib. e Transportes Medida 16 - Ambiente Medida 17 - Assistência Técnica (FEDER) Medida 18 - Assistência Técnica (FSE) Medida 19 - Assistência Técnica (FEOGA) EIXO PRIORITÁRIO II FEDER FSE Medida 1 - Acção Integrada do Norte Alentejano Medida 2 - Acção Integrada da Zona Mármores Medida 3 - Acções Int. Zona Mármores e Norte Alent. Medida 4 - Acção Integ. Qualif. Competitiv. Cidades Medida 5 - Acção Integ. Qualif. Comp. Cidades EIXO PRIORITÁRIO I FEDER FSE Medida 1 - Melhoria Comun.Mob. Medida 2 - Valor.Cond.Amb. Medida 3 - Melhoria Atractividade Medida 4 - Melhoria Articul.Func. Medida 5 - Coerência Desenv. Medida 6 - Form.Apoio Desenv. Medida 7 - Acções Espec. Medida 8 - Bonif.Juros FEDER FSE FEOGA-O IFOP 31-12-2003 SITUAÇÃO REPORTADA A : 38.004.839 26.822.587 23.055.401 3.228.181 FEDER 7.169.222 7.169.222 23.361.182 2.433.207 FSE 85.508.166 21.377.051 22.802.192 147.945.947 12.507.501 FEDER FEDER FEOGA-O FSE 12.507.501 147.247.631 22.802.192 21.377.051 85.508.166 12.507.501 147.247.631 FEDER 129.687.409 3.520.000 12.507.501 3.520.000 FEOGA-O 2.688.903 147.945.947 2.688.903 FSE 14.663.351 129.687.409 14.663.351 FEDER 43.347.046 131.738.126 275.440.448 289.442.541 43.347.046 731.997 4.332.946 173.706.717 17.352.579 4.941.095 66.504.429 2.994.476 290.140.857 131.738.126 978.157 IFOP 275.440.448 4.332.946 FEDER FEDER 235.649.769 FEOGA-O FEDER 17.352.579 FEDER FEDER 4.941.095 FEDER 1.880.000 1.880.000 20.957.000 FEDER 66.504.429 2.994.476 FSE 20.957.000 9.481.676 FEDER FEDER 88.231.557 96.295.188 FSE FEDER 6.779.608 41.930.209 41.930.209 731.997 978.157 FSE 177.226.717 239.169.769 22.658.869 134.730.669 142.794.300 22.658.869 611.709.973 614.412.041 FEDER 924.399.356 997.354.267 2.433.207 23.361.182 25.341.261 25.341.261 FSE FEDER FEDER 25.341.261 9.602.429 9.602.429 25.341.261 74.043.704 74.043.704 FEDER 83.646.133 83.646.133 3.228.181 23.055.401 38.004.839 26.822.587 FSE FEDER 46.901.192 93.816.866 115.094.119 FEDER 46.901.192 93.816.866 115.094.119 FEDER FEDER FEDER 26.822.587 63.614.548 383.715.146 63.614.548 410.537.733 731.997 978.157 26.822.587 324.474.348 387.115.716 383.715.146 183.663.186 191.726.817 410.537.733 1.199.156.232 1.201.858.300 8.755.251 99.758.998 15.961.533 14.963.937 59.855.717 99.758.998 8.755.251 90.781.187 199.295.436 2.640.000 1.797.127 10.758.681 32.510.117 64.053.079 116.502.131 549.000 3.251.946 126.382.002 10.819.720 3.706.096 49.878.200 812.000 13.714.000 1.497.238 4.067.764 55.141.640 24.104.445 16.993.674 549.000 129.022.002 81.855.212 327.752.646 539.178.860 1.703.252 17.520.887 5.018.416 17.739.580 17.739.580 6.721.668 53.000.047 59.721.715 2.421.136 16.138.900 18.775.869 26.603.386 80.565.907 32.830.878 65.671.731 44.530.182 18.775.869 268.762.120 287.537.989 549.000 228.781.000 116.108.000 740.296.000 1.085.734.000 3 Fundo TOTAL 2000-2006 1.708.025.763 2 1 1.781.678.990 Desp. Públ. Custo Total FEDER Fundo 3.752.250 47.488.633 6.840.659 6.413.114 25.652.449 47.488.633 3.752.250 38.906.222 90.147.105 880.000 891.776 3.904.670 10.836.929 67.685.047 158.938.317 182.997 1.081.000 47.324.715 6.532.859 1.234.999 16.626.229 1.068.000 7.243.000 1.497.238 2.711.844 33.089.917 17.825.764 5.665.195 182.997 48.204.715 52.875.457 283.957.327 385.220.496 729.955 5.840.295 2.150.806 7.601.681 7.601.681 2.880.761 21.043.657 23.924.418 807.045 6.916.501 8.046.718 11.401.453 34.528.212 14.070.314 28.145.135 19.084.366 8.046.718 114.953.026 122.999.744 182.997 95.693.348 67.555.186 458.860.232 622.291.763 4 Contrap. Nac. 0 698.316 0 0 0 698.316 0 0 698.316 0 0 0 0 0 0 246.160 0 61.943.052 0 0 0 0 0 0 2.702.068 8.063.631 0 0 246.160 61.943.052 8.063.631 2.702.068 72.954.911 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 246.160 62.641.368 8.063.631 2.702.068 73.653.227 5 Financ.Privado 7.962.272 94.436.161 14.515.882 13.608.636 54.434.509 94.436.161 7.962.272 82.559.027 184.957.460 2.046.330 1.658.998 9.170.735 28.256.741 81.476.275 262.810.374 665.666 2.824.000 136.193.937 10.267.102 3.076.881 40.545.497 884.000 9.317.000 1.399.000 5.673.204 58.186.611 17.462.347 21.026.183 665.666 138.240.267 78.191.956 475.842.992 692.940.881 1.548.979 14.871.730 4.563.920 16.132.252 16.132.252 6.112.899 47.136.234 53.249.133 2.055.061 14.677.074 17.635.595 24.193.873 73.268.926 29.857.311 59.723.812 40.497.039 17.635.595 244.273.096 261.908.691 665.666 232.676.428 109.902.722 849.811.349 1.193.056.165 6 Custo Total 7.962.272 94.092.911 14.515.882 13.608.636 54.434.509 94.092.911 7.962.272 82.559.027 184.614.210 2.046.330 1.658.998 9.170.735 28.256.741 81.476.275 262.810.374 498.666 2.824.000 101.060.522 10.267.102 3.076.881 40.545.497 884.000 9.317.000 1.399.000 4.093.060 53.267.266 17.462.347 21.026.183 498.666 103.106.852 73.272.611 474.262.848 651.140.977 1.548.979 14.871.730 4.563.920 16.132.252 16.132.252 6.112.899 47.136.234 53.249.133 2.055.061 14.677.074 17.635.595 24.193.873 73.268.926 29.857.311 59.723.812 40.497.039 17.635.595 244.273.096 261.908.691 498.666 197.199.763 104.983.377 848.231.205 5.573.591 59.892.958 10.161.116 9.526.046 38.104.164 59.892.958 5.573.591 57.791.326 123.257.875 1.561.001 1.110.975 6.728.444 21.192.478 39.615.003 107.247.832 374.000 2.120.000 73.502.071 6.531.194 2.359.445 30.409.701 440.000 5.754.000 824.000 2.455.836 33.290.180 10.035.425 15.769.000 374.000 75.063.072 44.876.580 241.006.933 361.320.585 1.084.290 11.153.798 3.194.717 11.293.020 11.293.020 4.279.007 33.739.838 38.018.845 1.541.296 10.274.028 12.344.975 16.935.715 51.288.276 20.900.145 41.806.639 28.347.925 12.344.975 171.094.024 183.438.999 374.000 134.956.030 67.074.153 503.632.121 706.036.304 8 Fundo TOTAL 2000-2003 1.150.913.011 7 Desp. Públ. 2.388.681 34.199.953 4.354.766 4.082.590 16.330.345 34.199.953 2.388.681 24.767.701 61.356.335 485.329 548.023 2.442.291 7.064.263 41.861.272 155.562.542 124.666 704.000 27.558.451 3.735.908 717.436 10.135.796 444.000 3.563.000 575.000 1.637.224 19.977.086 7.426.922 5.257.183 124.666 28.043.780 28.396.031 233.255.915 289.820.392 464.689 3.717.932 1.369.203 4.839.232 4.839.232 1.833.892 13.396.396 15.230.288 513.765 4.403.046 5.290.620 7.258.158 21.980.650 8.957.166 17.917.173 12.149.114 5.290.620 73.179.072 78.469.692 124.666 62.243.733 37.909.224 344.599.084 444.876.707 9 Contrap. Nac. 0 343.250 0 0 0 343.250 0 0 343.250 0 0 0 0 0 0 167.000 0 35.133.415 0 0 0 0 0 0 1.580.144 4.919.345 0 0 167.000 35.133.415 4.919.345 1.580.144 41.799.904 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 167.000 35.476.665 4.919.345 1.580.144 42.143.154 10 Financ.Privado 1.903.017 20.336.923 3.469.352 3.252.516 13.010.063 20.336.923 1.903.017 19.731.931 41.971.871 541.200 414.707 2.201.985 6.492.730 20.272.873 97.621.672 150.000 681.000 32.173.083 2.842.511 734.574 10.307.486 422.000 3.492.000 425.000 1.495.681 14.966.658 7.023.347 753.533 150.000 32.714.283 22.826.712 147.321.045 203.012.040 370.212 3.554.401 1.090.797 3.855.670 3.855.670 1.461.009 11.265.741 12.726.750 491.168 3.507.877 3.595.960 5.782.425 17.511.557 7.136.012 14.274.241 9.678.948 3.595.960 58.382.228 61.978.188 150.000 53.051.206 29.786.698 236.700.945 319.688.849 11 Custo Total PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA (Decisão da Comissão Nº C(2003) 5177 de 16.12.2003) 1.903.017 20.201.977 3.469.352 3.252.516 13.010.063 20.201.977 1.903.017 19.731.931 41.836.925 541.200 414.707 2.201.985 6.492.730 20.272.873 97.621.672 112.000 681.000 23.514.699 2.842.511 734.574 10.307.486 422.000 3.492.000 425.000 1.055.060 13.731.782 7.023.347 753.533 112.000 24.055.899 21.591.836 146.880.424 192.640.159 370.212 3.554.401 1.090.797 3.855.670 3.855.670 1.461.009 11.265.741 12.726.750 491.168 3.507.877 3.595.960 5.782.425 17.511.557 7.136.012 14.274.241 9.678.948 3.595.960 58.382.228 61.978.188 112.000 44.257.876 28.551.822 236.260.324 309.182.022 12 Desp. Públ. 1.332.112 15.151.483 2.428.546 2.276.762 9.107.041 15.151.483 1.332.112 13.812.349 30.295.944 410.219 276.937 1.614.364 4.869.520 9.856.979 39.713.665 84.000 511.000 17.104.151 1.683.984 564.366 7.730.819 173.000 2.050.000 200.000 633.036 8.581.884 4.038.425 524.000 84.000 17.514.370 13.070.246 69.951.733 100.620.349 259.150 2.665.801 763.551 2.699.075 2.699.075 1.022.701 8.063.951 9.086.652 368.376 2.455.532 2.517.172 4.047.701 12.258.095 4.995.215 9.991.947 6.775.263 2.517.172 40.892.129 43.409.301 84.000 32.665.853 17.942.231 132.720.162 183.412.246 13 Fundo ANO 2003 570.905 5.050.494 1.040.806 975.754 3.903.022 5.050.494 570.905 5.919.582 11.540.981 130.981 137.770 587.621 1.623.210 10.415.894 57.908.007 28.000 170.000 6.410.548 1.158.527 170.208 2.576.667 249.000 1.442.000 225.000 422.024 5.149.898 2.984.922 229.533 28.000 6.541.529 8.521.590 76.928.691 92.019.810 111.062 888.600 327.246 1.156.595 1.156.595 438.308 3.201.790 3.640.098 122.792 1.052.345 1.078.788 1.734.724 5.253.462 2.140.797 4.282.294 2.903.685 1.078.788 17.490.099 18.568.887 28.000 11.592.023 10.609.591 103.540.162 125.769.776 14 Contrap. Nac. 0 134.946 0 0 0 134.946 0 0 134.946 0 0 0 0 0 0 38.000 0 8.658.384 0 0 0 0 0 0 440.621 1.234.876 0 0 38.000 8.658.384 1.234.876 440.621 10.371.881 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 38.000 8.793.330 1.234.876 440.621 10.506.827 Uni.: €uros 15 Financ.Privado EIXO PRIORITÁRIO II FEDER FSE Medida 1 - Acção Integrada do Norte Alentejano Medida 2 - Acção Integrada da Zona Mármores Medida 3 - Acções Int. Zona Mármores e Norte Alent. Medida 4 - Acção Integ. Qualif. Competitiv. Cidades Medida 5 - Acção Integ. Qualif. Comp. Cidades EIXO PRIORITÁRIO I FEDER FSE Medida 1 - Melhoria Comun.Mob. Medida 2 - Valor.Cond.Amb. Medida 3 - Melhoria Atractividade Medida 4 - Melhoria Articul.Func. Medida 5 - Coerência Desenv. Medida 6 - Form.Apoio Desenv. Medida 7 - Acções Espec. Medida 8 - Bonif.Juros FEDER FSE FEOGA-O IFOP PO TOTAL 31-12-2003 SITUAÇÃO REPORTADA A : 17 16 431.304 431.304 3.214.672 FSE FEDER FEDER 0 16.547.144 0 16.547.144 FEDER FSE 9.488.056 3.654.010 9.488.056 20.658.522 20.658.522 FEDER 3.654.010 3.654.010 3.654.010 FSE 46.693.723 46.693.723 FEDER 50.347.733 50.347.733 3.214.672 8.041.762 2.618.761 8.041.762 2.628.403 FEDER 31.238.509 101.322.825 31.238.509 101.322.825 FEDER FEDER 65.239.354 48.025.661 65.239.354 48.025.661 2.618.761 2.628.403 FEDER 257.514.086 280.065 260.132.847 265.702 188.954.546 257.514.086 174.885.549 116.504.056 260.142.489 910.582.087 112.462.498 912.162.231 1.217.900.897 1.198.195.836 Desp. Públ. Custo Total FEDER Fundo 0 12.360.920 2.557.807 6.607.077 14.374.666 2.557.807 33.342.663 35.900.470 2.411.005 301.913 1.833.133 5.602.861 70.221.706 20.386.933 33.503.255 45.667.550 1.833.133 178.095.223 179.928.356 211.931 113.272.685 69.858.355 540.178.846 723.521.817 18 Fundo TOTAL 2000-2006 0 4.186.224 1.096.203 2.880.979 6.283.856 1.096.203 13.351.060 14.447.263 803.667 129.391 785.628 2.438.900 31.101.119 10.851.576 14.522.406 19.571.804 785.628 79.418.863 80.204.492 53.771 61.612.864 42.604.143 370.403.241 474.674.019 19 Contrap. Nac. 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 9.642 0 0 0 0 0 9.642 0 9.642 14.362 14.068.997 4.041.558 1.580.144 19.705.061 20 Financ.Privado 22 Desp. Públ. 23 Fundo ANO 2003 0 15.558.387 1.543.392 2.391.389 3.375.525 1.543.392 21.325.302 22.868.694 465.964 0 1.008.192 1.360.288 12.040.193 2.158.636 12.650.581 14.351.707 1.008.192 43.027.368 44.035.560 273.294 141.769.252 28.458.232 152.448.873 0 15.558.387 1.543.392 2.391.389 3.375.525 1.543.392 21.325.302 22.868.694 465.964 0 998.550 1.360.288 12.040.193 2.158.636 12.650.581 14.351.707 998.550 43.027.368 44.025.918 258.931 127.700.255 26.554.534 152.448.873 0 11.668.790 1.080.374 1.651.574 2.362.868 1.080.374 15.683.232 16.763.607 349.473 0 705.734 939.131 8.337.863 1.511.045 8.855.406 10.046.195 705.734 30.039.113 30.744.847 206.853 88.560.439 16.472.679 102.734.585 322.949.651 306.962.593 207.974.557 21 Custo Total HOMOLOGAÇÕES 0 3.889.597 463.018 739.815 1.012.657 463.018 5.642.070 6.105.087 116.491 0 292.816 421.156 3.702.330 647.591 3.795.175 4.305.512 292.816 12.988.255 13.281.071 52.078 39.139.816 10.081.854 49.714.288 98.988.036 24 Contrap. Nac. 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 9.642 0 0 0 0 0 9.642 0 9.642 14.362 14.068.997 1.903.698 0 15.987.058 25 Financ.Privado EIXO PRIORITÁRIO IV FEDER FSE FEOGA-O Medida 1 - Infraest. Primárias e Acções Complem. Medida 2 - Preserv. Valor. Ambiental e do Património Medida 3 - Dinamiz. e Diversif. Base Económica Medida 4 - Desenvolvimento Agricola e Rural Medida 5 - Valorização dos Recursos Humanos EIXO PRIORITÁRIO III FEDER FSE FEOGA-O IFOP Medida 1 - Inf. Educação Pré-esc. e Ens. Bás. e Sec. Medida 2 - Ensino Profissional Medida 3 - Prom. Empreg. e Emp. Nivel Local Medida 4 - Apoio Invest. Desenv. Local Medida 5 - Promover Cultura Cient/Tecnol. Medida 6 - Construção Soc. da Informação Medida 7 - Construção Soc. da Informação Medida 8 - Melhoria Condições de Saúde Medida 9 - Recup. Património Histórico e Cultural Medida 10 - Desenvolv. Equipamentos Desportiv Medida 11 - Agricultura e Desenv. Rural Medida 12 - Pescas - Infraest. Portos Medida 13 - Pescas - Equipam. E Transform. Medida 14 - Desenv. Potencial Econ. Regional Medida 15 - Melhoria Acessib. e Transportes Medida 16 - Ambiente Medida 17 - Assistência Técnica (FEDER) Medida 18 - Assistência Técnica (FSE) Medida 19 - Assistência Técnica (FEOGA) 31-12-2003 SITUAÇÃO REPORTADA A : 500.293.284 99.352.451 121.871.707 265.702 26.063.409 29.826.050 67.989.748 4.093.060 0 3.487.249 0 60.491.152 4.273.534 103.384.367 135.940.704 280.065 26.063.409 29.826.050 72.021.664 5.673.204 0 3.487.249 0 60.491.152 4.273.534 FEDER FSE FSE FEDER FEDER FEDER FEDER FEDER 1.134.382 265.702 271.180.014 91.608.406 23.217.977 6.756.900 1.536.654 1.134.382 280.065 271.180.014 91.608.406 23.217.977 6.756.900 1.536.654 3.180.661 FEDER IFOP FEDER FEDER FEDER FEDER FSE FEOGA-O 106.080.994 6.837.276 53.013.842 78.725.789 22.210.213 5.144.992 53.013.842 106.080.994 6.837.276 53.013.842 78.725.789 22.210.213 5.144.992 53.013.842 6.837.276 FEDER FEDER FEDER FEOGA-O FSE 6.837.276 165.932.112 165.932.112 3.180.661 7.987.200 118.691.045 7.987.200 132.760.042 FEDER FEOGA-O FSE 721.783.145 17 16 501.873.428 Desp. Públ. Custo Total 741.478.564 Fundo 4.786.093 27.482.147 3.538.105 15.547.149 55.108.052 27.482.147 4.786.093 74.193.307 106.461.547 2.385.496 1.043.849 4.947.148 17.390.818 45.409.428 108.461.110 211.931 796.318 83.405.042 4.752.495 3.205.150 45.368.364 0 2.491.609 0 2.455.836 42.487.495 17.149.979 19.269.378 211.931 85.790.538 60.681.322 254.547.653 401.231.445 18 Fundo TOTAL 2000-2006 2.051.183 25.531.695 1.606.887 6.663.064 23.617.737 25.531.695 2.051.183 31.887.687 59.470.565 795.165 492.805 1.809.753 5.827.160 46.198.978 162.718.904 53.771 338.064 35.286.004 3.234.706 1.068.384 15.122.788 0 995.640 0 1.637.224 25.502.253 12.676.071 6.794.031 53.771 36.081.169 38.671.129 245.745.631 320.551.700 19 Contrap. Nac. 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 14.362 0 14.068.997 0 0 0 0 0 0 1.580.144 4.031.916 0 0 14.362 14.068.997 4.031.916 1.580.144 19.695.419 20 Financ.Privado 22 Desp. Públ. 23 Fundo ANO 2003 1.522.831 7.946.210 891.618 3.035.385 48.113.247 7.946.210 1.522.831 52.040.250 61.509.291 1.063.000 660.091 2.561.337 5.339.497 21.070.960 129.992 273.294 86.906 132.760.042 2.941.385 1.766.618 99.760 0 2.059.498 0 0 14.147.410 9.576.316 0 273.294 133.823.042 24.383.817 36.055.953 1.522.831 7.946.210 891.618 3.035.385 48.113.247 7.946.210 1.522.831 52.040.250 61.509.291 1.063.000 660.091 2.561.337 5.339.497 21.070.960 129.992 258.931 86.906 118.691.045 2.941.385 1.766.618 99.760 0 2.059.498 0 0 12.253.354 9.576.316 0 258.931 119.754.045 22.489.760 36.055.953 1.065.981 4.358.148 598.156 2.124.769 33.679.273 4.358.148 1.065.981 36.402.199 41.826.328 797.250 461.959 1.872.557 4.004.622 10.025.339 97.493 206.853 65.180 83.405.042 1.724.271 1.324.963 74.821 0 1.420.795 0 0 7.652.249 5.506.382 0 206.853 84.202.291 13.620.589 20.610.041 194.536.106 178.558.690 118.639.775 21 Custo Total HOMOLOGAÇÕES 456.849 3.588.062 293.462 910.615 14.433.974 3.588.062 456.849 15.638.051 19.682.963 265.750 198.132 688.781 1.334.874 11.045.622 32.499 52.078 21.726 35.286.004 1.217.115 441.655 24.939 0 638.702 0 0 4.601.105 4.069.934 0 52.078 35.551.754 8.869.171 15.445.912 59.918.915 24 Contrap. Nac. 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 14.362 0 14.068.997 0 0 0 0 0 0 0 1.894.057 0 0 14.362 14.068.997 1.894.057 0 15.977.416 25 Financ.Privado EIXO PRIORITÁRIO II FEDER FSE Medida 1 - Acção Integrada do Norte Alentejano Medida 2 - Acção Integrada da Zona Mármores Medida 3 - Acções Int. Zona Mármores e Norte Alent. Medida 4 - Acção Integ. Qualif. Competitiv. Cidades Medida 5 - Acção Integ. Qualif. Comp. Cidades EIXO PRIORITÁRIO I FEDER FSE Medida 1 - Melhoria Comun.Mob. Medida 2 - Valor.Cond.Amb. Medida 3 - Melhoria Atractividade Medida 4 - Melhoria Articul.Func. Medida 5 - Coerência Desenv. Medida 6 - Form.Apoio Desenv. Medida 7 - Acções Espec. Medida 8 - Bonif.Juros FEDER FSE FEOGA-O IFOP PO TOTAL 31-12-2003 SITUAÇÃO REPORTADA A : 23.148.656 21.448.937 1.699.719 14.615.635 4.484.155 1.699.719 2.349.147 0 21.448.937 1.699.719 14.615.635 4.484.155 1.699.719 2.349.147 0 391.160 164.056 391.160 164.056 23.148.656 4.660.287 1.280.119 69.659.395 69.659.395 4.660.287 21.681.877 21.681.877 1.286.155 45.330.638 34.271.744 45.330.638 1.280.119 1.286.155 34.271.744 176.159.157 178.034 201.042 177.439.277 80.457.420 88.961.996 176.159.157 75.936.858 80.631.851 177.445.312 628.445.460 630.026.212 785.017.772 27 26 799.821.100 Desp. Públ. Custo Total 0 1.737.632 1.189.803 3.127.615 10.168.002 1.189.803 15.033.248 16.223.051 123.042 273.812 896.083 3.248.899 48.346.548 13.781.118 23.875.718 31.731.447 896.083 121.380.584 122.276.668 143.573 47.955.816 47.063.729 363.861.409 459.024.527 28 Fundo 0 611.515 509.916 1.356.541 4.447.633 509.916 6.415.689 6.925.605 41.014 117.348 384.036 1.411.388 21.312.847 7.900.759 10.396.026 13.599.191 384.036 54.778.573 55.162.609 34.460 32.501.604 28.873.130 264.584.051 325.993.244 29 Contrap. Nac. EXECUÇÃO ACUMULADA 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 6.036 0 0 0 0 0 6.036 0 6.036 23.008 8.504.576 4.694.993 1.580.752 14.803.329 30 Financ.Privado 0 2.094.335 971.560 1.333.792 5.200.366 971.560 8.628.493 9.600.053 139.903 386.790 555.344 1.239.777 20.995.433 7.670.766 11.388.856 17.171.564 555.344 58.993.089 59.548.433 200.065 43.347.061 27.380.734 260.606.535 331.534.395 31 Custo Total EXECUÇÃO 0 2.094.335 971.560 1.333.792 5.200.366 971.560 8.628.493 9.600.053 139.903 386.790 549.308 1.239.777 20.995.433 7.670.766 11.388.856 17.171.564 549.308 58.993.089 59.542.398 177.057 40.101.950 25.909.200 259.025.783 325.213.989 32 Desp. Públ. 0 1.559.264 680.092 933.187 3.615.013 680.092 6.107.463 6.787.555 104.927 270.753 388.741 854.539 14.558.841 5.129.131 7.972.197 12.020.095 388.741 40.910.483 41.299.225 142.841 24.872.413 16.230.757 143.207.865 184.453.876 33 Fundo ANO 2003 0 535.071 291.468 400.606 1.585.353 291.468 2.521.030 2.812.498 34.976 116.037 160.567 385.238 6.436.592 2.541.635 3.416.659 5.151.469 160.567 18.082.606 18.243.173 34.215 15.229.537 9.678.444 115.817.918 140.760.113 34 Contrap. Nac. 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 6.036 0 0 0 0 0 6.036 0 6.036 23.008 3.245.111 1.471.534 1.580.752 6.320.405 Uni.: €uros 35 Financ.Privado EIXO PRIORITÁRIO IV FEDER FSE FEOGA-O Medida 1 - Infraest. Primárias e Acções Complem. Medida 2 - Preserv. Valor. Ambiental e do Património Medida 3 - Dinamiz. e Diversif. Base Económica Medida 4 - Desenvolvimento Agricola e Rural Medida 5 - Valorização dos Recursos Humanos EIXO PRIORITÁRIO III FEDER FSE FEOGA-O IFOP Medida 1 - Inf. Educação Pré-esc. e Ens. Bás. e Sec. Medida 2 - Ensino Profissional Medida 3 - Prom. Empreg. e Emp. Nivel Local Medida 4 - Apoio Invest. Desenv. Local Medida 5 - Promover Cultura Cient/Tecnol. Medida 6 - Construção Soc. da Informação Medida 7 - Construção Soc. da Informação Medida 8 - Melhoria Condições de Saúde Medida 9 - Recup. Património Histórico e Cultural Medida 10 - Desenvolv. Equipamentos Desportiv Medida 11 - Agricultura e Desenv. Rural Medida 12 - Pescas - Infraest. Portos Medida 13 - Pescas - Equipam. E Transform. Medida 14 - Desenv. Potencial Econ. Regional Medida 15 - Melhoria Acessib. e Transportes Medida 16 - Ambiente Medida 17 - Assistência Técnica (FEDER) Medida 18 - Assistência Técnica (FSE) Medida 19 - Assistência Técnica (FEOGA) 31-12-2003 SITUAÇÃO REPORTADA A : 178.034 23.250.102 17.634.181 51.436.739 1.420.048 0 1.498.643 0 30.734.518 574.450 201.042 23.250.102 18.254.016 55.505.861 3.000.800 0 1.498.643 0 30.734.518 574.450 44.386.966 21.116.620 3.939.735 47.433.451 2.911.178 44.386.966 21.116.620 3.939.735 47.433.451 2.911.178 47.433.451 1.394.910 47.433.451 1.394.910 974.922 2.911.178 974.922 3.703.823 2.911.178 3.703.823 17.130.743 69.443.321 17.130.743 59.977.427 119.787.950 59.977.427 217.792.213 69.443.321 217.792.213 201.042 119.787.950 926.843 178.034 926.843 4.385.235 33.023.969 41.528.545 31.629.059 70.045.842 74.734.799 4.385.235 361.394.044 40.133.635 464.641.889 362.974.796 27 26 479.439.182 Desp. Públ. Custo Total 2.037.824 24.233.517 2.701.101 14.781.634 31.070.876 24.233.517 2.037.824 48.553.611 74.824.953 1.046.183 655.900 2.708.446 12.827.322 30.311.981 87.130.174 143.573 646.936 22.676.116 2.642.296 430.838 23.050.888 0 1.123.982 0 852.029 32.147.959 10.136.159 17.169.072 143.573 23.722.299 42.940.018 178.893.965 245.699.856 28 Fundo 873.353 23.199.934 1.238.634 6.334.986 13.316.090 23.199.934 873.353 20.889.709 44.962.997 348.727 319.023 995.377 4.303.421 29.665.446 130.662.039 34.460 279.906 8.952.943 1.742.938 143.613 7.683.629 0 374.661 0 568.019 19.288.780 7.498.022 6.081.030 34.460 9.301.670 27.105.825 182.500.079 218.942.034 29 Contrap. Nac. EXECUÇÃO ACUMULADA 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 23.008 0 8.504.576 0 0 0 0 0 0 1.580.752 4.069.122 619.835 0 23.008 8.504.576 4.688.957 1.580.752 14.797.293 30 Financ.Privado 2.351.054 19.619.134 2.207.124 8.819.069 19.719.265 19.619.134 2.351.054 30.745.458 52.715.645 1.031.821 877.220 1.214.480 5.575.112 18.313.619 116.043.371 200.065 0 22.696.107 1 186.806 8.930.427 0 315.962 0 3.000.800 16.547.419 6.078.137 8.658.917 200.065 23.727.927 23.502.776 162.239.494 209.670.263 31 Custo Total EXECUÇÃO 2.351.054 19.619.134 2.207.124 8.819.069 19.719.265 19.619.134 2.351.054 30.745.458 52.715.645 1.031.821 877.220 1.214.480 5.575.112 18.313.619 116.043.371 177.057 0 19.450.995 1 186.806 8.930.427 0 315.962 0 1.420.048 15.291.517 5.868.541 8.658.917 177.057 20.482.816 22.037.278 160.658.742 203.355.893 32 Desp. Públ. 1.645.737 10.304.396 1.522.686 6.173.348 13.803.485 10.304.396 1.645.737 21.499.519 33.449.653 773.866 584.578 888.181 4.172.087 8.812.411 46.424.765 142.841 -1 13.794.151 -1 140.105 6.697.820 0 236.971 0 852.029 9.557.197 3.374.411 6.466.031 142.841 14.568.018 13.516.186 74.690.399 102.917.444 33 Fundo ANO 2003 705.316 9.314.738 684.438 2.645.721 5.915.780 9.314.738 705.316 9.245.938 19.265.993 257.955 292.643 326.299 1.403.025 9.501.208 69.618.606 34.215 0 5.656.844 1 46.702 2.232.606 0 78.991 0 568.019 5.734.320 2.494.130 2.192.886 34.215 5.914.799 8.521.093 85.968.343 100.438.449 34 Contrap. Nac. 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 23.008 0 3.245.111 0 0 0 0 0 0 1.580.752 1.255.902 209.596 0 23.008 3.245.111 1.465.498 1.580.752 6.314.369 35 Financ.Privado EIXO PRIORITÁRIO II FEDER FSE Medida 1 - Acção Integrada do Norte Alentejano Medida 2 - Acção Integrada da Zona Mármores Medida 3 - Acções Int. Zona Mármores e Norte Alent. Medida 4 - Acção Integ. Qualif. Competitiv. Cidades Medida 5 - Acção Integ. Qualif. Comp. Cidades EIXO PRIORITÁRIO I FEDER FSE Medida 1 - Melhoria Comun.Mob. Medida 2 - Valor.Cond.Amb. Medida 3 - Melhoria Atractividade Medida 4 - Melhoria Articul.Func. Medida 5 - Coerência Desenv. Medida 6 - Form.Apoio Desenv. Medida 7 - Acções Espec. Medida 8 - Bonif.Juros FEDER FSE FEOGA-O IFOP PO TOTAL 31-12-2003 SITUAÇÃO REPORTADA A : 99,6% FEDER 156,4% 2,9% 81,5% 37,4% 51,0% 70,8% 0,0% FEDER FEDER FSE FEDER FSE 0,0% 111,3% 80,1% 58,8% 128,1% 59,8% 1,9% FEDER 14,8% 38,1% 9,8% FSE 33,2% 99,1% 21,2% FEDER 138,3% 94,6% 88,0% FEDER 104,6% 63,1% 66,6% FEDER 80,4% 60,2% 51,2% FEDER 161,1% 14,8% 9,8% 102,6% 99,3% 53,3% 36,3% 105,4% 88,7% 53,9% 67,1% 107,1% 61,2% 63,4% 107,4% 75,9% 104,1% 37=17/7 36=17/2 70,2% Desp. Públ. Desp. Públ. 0,0% 437,7% 141,5% 62,0% 87,5% 105,6% 189,3% 179,7% 94,9% 0,0% 27,8% 23,5% 68,8% 30,2% 88,6% 148,3% 27,8% 73,7% 71,0% 231,2% 288,5% 93,0% 64,5% 99,3% 38=22/12 Desp. Públ. TOTAL 2000-TOTAL 2000ANO 2003 2006 2003 FEDER Fundo TAXA HOMOLOGAÇÃO./ PROG.FINANC. 0,00% 9,92% 23,71% 17,63% 57,32% 17,70% 28,36% 27,16% 5,08% 1,70% 4,77% 12,21% 60,01% 41,98% 36,36% 71,26% 4,77% 45,16% 42,53% 26,15% 20,96% 40,53% 49,15% 42,28% 39=28/3 Fundo 0,00% 15,58% 37,24% 27,70% 90,04% 27,81% 44,56% 42,67% 7,98% 2,67% 7,26% 19,18% 94,26% 65,94% 57,11% 111,94% 7,26% 70,94% 66,66% 38,39% 35,53% 70,17% 72,25% 65,01% 40=28/8 Fundo 0,00% 58,49% 89,07% 34,57% 133,94% 66,50% 75,74% 74,70% 28,48% 11,03% 15,44% 21,11% 118,77% 102,68% 79,79% 177,41% 15,44% 100,04% 95,14% 170,05% 76,14% 90,46% 107,90% 100,57% 41=33/13 Fundo TOTAL 2000-TOTAL 2000ANO 2003 2006 2003 TAXA EXECUÇÃO / PROG. FINANCEIRA 0,00% 14,06% 46,52% 47,34% 70,74% 46,52% 45,09% 45,19% 5,10% 90,69% 48,88% 57,99% 68,85% 67,60% 71,26% 69,48% 48,88% 68,15% 67,96% 67,75% 42,34% 67,37% 67,36% 63,44% 42=28/18 Fundo TOTAL 20002006 TAXA EXE. / HOMO. EIXO PRIORITÁRIO IV FEDER FSE FEOGA-O Medida 1 - Infraest. Primárias e Acções Complem. Medida 2 - Preserv. Valor. Ambiental e do Património Medida 3 - Dinamiz. e Diversif. Base Económica Medida 4 - Desenvolvimento Agricola e Rural Medida 5 - Valorização dos Recursos Humanos EIXO PRIORITÁRIO III FEDER FSE FEOGA-O IFOP Medida 1 - Inf. Educação Pré-esc. e Ens. Bás. e Sec. Medida 2 - Ensino Profissional Medida 3 - Prom. Empreg. e Emp. Nivel Local Medida 4 - Apoio Invest. Desenv. Local Medida 5 - Promover Cultura Cient/Tecnol. Medida 6 - Construção Soc. da Informação Medida 7 - Construção Soc. da Informação Medida 8 - Melhoria Condições de Saúde Medida 9 - Recup. Património Histórico e Cultural Medida 10 - Desenvolv. Equipamentos Desportiv Medida 11 - Agricultura e Desenv. Rural Medida 12 - Pescas - Infraest. Portos Medida 13 - Pescas - Equipam. E Transform. Medida 14 - Desenv. Potencial Econ. Regional Medida 15 - Melhoria Acessib. e Transportes Medida 16 - Ambiente Medida 17 - Assistência Técnica (FEDER) Medida 18 - Assistência Técnica (FSE) Medida 19 - Assistência Técnica (FEOGA) 31-12-2003 SITUAÇÃO REPORTADA A : 37,4% 0,0% 77,1% 60,4% 0,0% 16,6% FEDER FEDER FEDER 40,2% 53,3% 86,5% 46,0% 68,3% 26,2% 36,3% 98,5% 69,5% 53,6% 46,1% 57,1% 90,4% FEDER FEDER FEOGA-O FEDER IFOP FEDER FEDER FEDER FEDER FSE FEOGA-O 103,9% 22,6% 36,0% 54,7% FEDER FEDER FEOGA-O FSE 36,0% 85,9% 56,3% 35,4% 163,2% 144,6% 56,3% 54,7% 92,1% 85,9% 81,8% FEDER 89,9% 128,5% 57,3% 155,4% 92,6% 73,7% 82,2% 112,4% 103,2% 117,4% 77,8% 138,9% 149,2% 0,0% 91,0% FSE FEDER 0,0% 100,0% 127,6% 170,8% FSE 53,3% 36,3% 71,1% 118,2% 68,8% FSE 135,6% 73,7% 124,0% 105,5% 115,0% 110,8% 81,8% 37=17/7 36=17/2 78,1% Desp. Públ. Desp. Públ. 80,0% 39,3% 25,7% 93,3% 369,8% 39,3% 80,0% 263,7% 147,0% 196,4% 159,2% 116,3% 82,2% 103,9% 0,1% 231,2% 12,8% 504,8% 103,5% 240,5% 1,0% 0,0% 59,0% 0,0% 0,0% 89,2% 136,3% 0,0% 231,2% 497,8% 104,2% 24,5% 92,7% 38=22/12 Desp. Públ. TOTAL 2000-TOTAL 2000ANO 2003 2006 2003 FEDER Fundo TAXA HOMOLOGAÇÃO./ PROG.FINANC. 23,28% 24,29% 16,92% 98,78% 51,91% 24,29% 23,28% 53,48% 37,54% 39,63% 36,50% 25,17% 39,46% 47,32% 74,79% 26,15% 19,89% 17,94% 24,42% 11,63% 46,21% 0,00% 8,20% 0,00% 20,95% 58,30% 42,05% 101,03% 26,15% 18,39% 52,46% 54,58% 45,57% 39=28/3 Fundo 36,56% 40,46% 26,58% 155,17% 81,54% 40,46% 36,56% 84,02% 60,71% 67,02% 59,04% 40,25% 60,53% 76,52% 81,24% 38,39% 30,52% 30,85% 40,46% 18,26% 75,80% 0,00% 19,53% 0,00% 34,69% 96,57% 101,00% 108,88% 38,39% 31,60% 95,68% 74,23% 68,00% 40=28/8 Fundo 123,54% 68,01% 62,70% 271,15% 151,57% 68,01% 123,54% 155,65% 110,41% 188,65% 211,09% 55,02% 85,68% 89,40% 116,90% 170,05% 0,00% 80,65% 0,00% 24,83% 86,64% 0,00% 11,56% 0,00% 134,59% 111,36% 83,56% 1233,98% 170,05% 83,18% 103,41% 106,77% 102,28% 41=33/13 Fundo TOTAL 2000-TOTAL 2000ANO 2003 2006 2003 TAXA EXECUÇÃO / PROG. FINANCEIRA 42,58% 88,18% 76,34% 95,08% 56,38% 88,18% 42,58% 65,44% 70,28% 43,86% 62,83% 54,75% 73,76% 66,75% 80,33% 67,75% 81,24% 27,19% 55,60% 13,44% 50,81% 0,00% 45,11% 0,00% 34,69% 75,66% 59,10% 89,10% 67,75% 27,65% 70,76% 70,28% 61,24% 42=28/18 Fundo TOTAL 20002006 TAXA EXE. / HOMO. EIXO PRIORITÁRIO II FEDER FSE Medida 1 - Acção Integrada do Norte Alentejano Medida 2 - Acção Integrada da Zona Mármores Medida 3 - Acções Int. Zona Mármores e Norte Alent. Medida 4 - Acção Integ. Qualif. Competitiv. Cidades Medida 5 - Acção Integ. Qualif. Comp. Cidades EIXO PRIORITÁRIO I FEDER FSE Medida 1 - Melhoria Comun.Mob. Medida 2 - Valor.Cond.Amb. Medida 3 - Melhoria Atractividade Medida 4 - Melhoria Articul.Func. Medida 5 - Coerência Desenv. Medida 6 - Form.Apoio Desenv. Medida 7 - Acções Espec. Medida 8 - Bonif.Juros FEDER FSE FEOGA-O IFOP PO TOTAL 31-12-2003 SITUAÇÃO REPORTADA A : 69,75% 70,00% 73,97% 0,00% 70,00% 75,00% 70,00% 75,00% 75,00% 69,57% 70,00% 70,00% 70,00% 69,67% 70,00% 70,00% 69,71% 70,00% 70,00% 69,40% 70,00% 70,00% 63,56% 70,00% 70,08% 69,67% 70,00% 70,09% 70,00% 70,00% 71,40% 69,67% 70,00% 71,58% 68,90% 71,4% 56,1% 68,91% 53,9% 59,1% 70,04% 58,4% 60,6% 70,04% 57,8% 61,6% 57,4% 44=28/26 43=3/1 60,9% Realizado Previsto Custo Total Desvio -70,00% -1,03% 0,00% -0,25% -0,43% 0,00% -1,49% -1,32% 0,00% 0,00% -0,33% -0,29% -0,60% -6,44% -0,33% 0,00% -0,33% -1,14% -1,13% 15,3% -5,2% -2,2% -3,8% -3,5% 45=45-44 70,00% 75,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 71,58% 71,40% 75,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,04% 70,04% 75,0% 70,5% 63,2% 61,7% 63,6% 46=3/2 Previsto 0,00% 73,97% 70,00% 69,75% 69,57% 70,00% 70,09% 70,08% 75,00% 70,00% 70,00% 69,71% 69,40% 63,56% 69,67% 70,00% 70,00% 68,90% 68,91% 80,6% 59,6% 62,0% 57,9% 58,5% 47=28/27 Realizado Despesa Pública TAXA MÉDIA DE COMPARTICIPAÇÃO Desvio -70,00% -1,03% 0,00% -0,25% -0,43% 0,00% -1,49% -1,32% 0,00% 0,00% 0,00% -0,29% -0,60% -6,44% -0,33% 0,00% 0,00% -1,14% -1,13% 5,6% -10,9% -1,2% -3,8% -5,1% 48=48-47 0,00% 36,11% 53,06% 66,67% 220,80% 39,62% 108,16% 17,49% 6,56% 11,69% 46,46% 227,06% 161,77% 130,84% 265,38% 11,69% 168,92% 85,68% 100,00% 148,17% 201,67% 49 0,0% 25,4% 37,3% 46,9% 155,4% 27,9% 76,1% 70,7% 12,3% 4,6% 8,4% 32,7% 159,8% 113,8% 92,1% 186,7% 8,4% 118,9% 111,1% 63,2% 58,1% 98,5% 134,4% 115,4% 50 Fundo Taxa Cumprimento Taxa Cumprimento Fundo Reserva de Efeciência N+2 20003 EIXO PRIORITÁRIO IV FEDER FSE FEOGA-O Medida 1 - Infraest. Primárias e Acções Complem. Medida 2 - Preserv. Valor. Ambiental e do Património Medida 3 - Dinamiz. e Diversif. Base Económica Medida 4 - Desenvolvimento Agricola e Rural Medida 5 - Valorização dos Recursos Humanos EIXO PRIORITÁRIO III FEDER FSE FEOGA-O IFOP Medida 1 - Inf. Educação Pré-esc. e Ens. Bás. e Sec. Medida 2 - Ensino Profissional Medida 3 - Prom. Empreg. e Emp. Nivel Local Medida 4 - Apoio Invest. Desenv. Local Medida 5 - Promover Cultura Cient/Tecnol. Medida 6 - Construção Soc. da Informação Medida 7 - Construção Soc. da Informação Medida 8 - Melhoria Condições de Saúde Medida 9 - Recup. Património Histórico e Cultural Medida 10 - Desenvolv. Equipamentos Desportiv Medida 11 - Agricultura e Desenv. Rural Medida 12 - Pescas - Infraest. Portos Medida 13 - Pescas - Equipam. E Transform. Medida 14 - Desenv. Potencial Econ. Regional Medida 15 - Melhoria Acessib. e Transportes Medida 16 - Ambiente Medida 17 - Assistência Técnica (FEDER) Medida 18 - Assistência Técnica (FSE) Medida 19 - Assistência Técnica (FEOGA) 31-12-2003 SITUAÇÃO REPORTADA A : 51,09% 70,00% 70,00% 68,56% 51,09% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 67,43% 70,00% 75,00% 75,00% 67,43% 67,28% 66,83% 70,00% 73,13% 73,37% 70,00% 74,88% 75,00% 69,92% 50,54% 48,62% 62,46% 40,01% 42,30% 70,00% 71,41% 56,13% 68,69% 69,80% 75,05% 75,00% 65,44% 56,50% 0,00% 50,00% 53,63% 0,00% 42,90% 60,25% 57,92% 57,26% 75,00% 55,53% 57,49% 62,35% 73,85% 75,00% 75,01% 71,41% 56,13% 0,00% 57,12% 53,95% 75,00% 57,46% 57,32% 75,00% 49,29% 43,19% 51,25% 53,34% 44=28/26 43=3/1 54,06% Realizado Previsto Custo Total Desvio 0,00% -16,34% -1,44% 0,00% 0,00% -16,34% 0,00% -0,08% -6,22% 0,00% 0,44% -0,25% -0,12% 1,92% -2,29% 15,29% -5,25% 2,87% -2,10% -0,01% 0,00% -43,19% 9,56% -50,00% -42,90% 0,66% -1,96% -1,15% 15,29% 3,18% 0,13% -4,06% -2,81% 45=45-44 70,00% 67,75% 70,00% 70,00% 70,00% 67,75% 70,00% 70,00% 68,85% 75,00% 66,83% 73,37% 75,00% 48,62% 42,30% 75,00% 75,05% 72,76% 62,35% 75,01% 75,00% 43,19% 65,44% 50,00% 60,00% 62,50% 57,49% 75,00% 75,00% 72,80% 60,75% 53,58% 58,33% 46=3/2 Previsto 70,00% 51,09% 68,56% 70,00% 70,00% 51,09% 70,00% 69,92% 62,46% 75,00% 67,28% 73,13% 74,88% 50,54% 40,01% 80,64% 69,80% 71,69% 60,25% 75,00% 75,00% 0,00% 75,00% 0,00% 0,00% 62,50% 57,48% 73,85% 80,64% 71,83% 61,30% 49,50% 52,88% 47=28/27 Realizado Despesa Pública TAXA MÉDIA DE COMPARTICIPAÇÃO Desvio 0,00% -16,66% -1,44% 0,00% 0,00% -16,66% 0,00% -0,08% -6,39% 0,00% 0,44% -0,25% -0,12% 1,92% -2,29% 5,64% -5,25% -1,06% -2,10% -0,01% 0,00% -43,19% 9,56% -50,00% -60,00% 0,00% -0,01% -1,15% 5,64% -0,97% 0,55% -4,08% -5,45% 48=48-47 40,55% 102,60% 64,87% 378,90% 198,64% 102,60% 40,55% 204,83% 185,97% 66,38% 97,11% 140,29% 182,79% 812,25% 85,68% 68,72% 94,79% 104,06% 44,95% 193,28% 0,00% 141,54% 0,00% 89,23% 192,13% 551,88% 134,94% 85,68% 97,20% 225,55% 252,38% 49 28,5% 69,9% 45,7% 266,6% 139,8% 69,9% 28,5% 144,1% 103,2% 123,1% 46,2% 68,4% 101,4% 127,0% 272,6% 63,2% 50,6% 47,2% 71,7% 31,6% 133,8% 0,0% 50,1% 0,0% 61,5% 132,4% 221,1% 119,5% 63,2% 48,8% 144,1% 155,5% 128,4% 50 Fundo Taxa Cumprimento Taxa Cumprimento Fundo Reserva de Efeciência N+2 20003 EIXO PRIORITÁRIO II FEDER FSE Medida 1 - Acção Integrada do Norte Alentejano Medida 2 - Acção Integrada da Zona Mármores Medida 3 - Acções Int. Zona Mármores e Norte Alent. Medida 4 - Acção Integ. Qualif. Competitiv. Cidades Medida 5 - Acção Integ. Qualif. Comp. Cidades EIXO PRIORITÁRIO I FEDER FSE Medida 1 - Melhoria Comun.Mob. Medida 2 - Valor.Cond.Amb. Medida 3 - Melhoria Atractividade Medida 4 - Melhoria Articul.Func. Medida 5 - Coerência Desenv. Medida 6 - Form.Apoio Desenv. Medida 7 - Acções Espec. Medida 8 - Bonif.Juros FEDER FSE FEOGA-O IFOP PO TOTAL 31-12-2003 SITUAÇÃO REPORTADA A : 52=27+57 51=26+56 93.659.395 93.659.395 6.660.287 2.086.155 1.591.160 464.056 FEDER FEDER FSE FEDER FEDER 13.138.299 FEDER 0 4.699.719 FSE FSE 6.902.100 FEDER 0 13.138.299 4.699.719 6.902.100 16.940.635 4.699.719 4.699.719 16.940.635 36.981.034 36.981.034 FEDER 41.680.753 41.680.753 464.056 1.591.160 2.080.119 6.660.287 50.271.744 28.681.877 50.271.744 28.681.877 FEDER 2.080.119 2.086.155 FEDER 241.659.157 60.330.638 243.739.277 543.034 566.042 241.659.157 161.198.049 182.429.708 243.745.312 875.118.685 110.989.691 877.948.073 117.288.150 1.178.231.973 1.147.849.458 Desp. Públ. Custo Total 0 9.829.496 3.289.803 4.820.176 11.795.502 3.289.803 26.445.173 29.734.977 348.042 1.113.812 1.456.083 4.648.899 65.146.548 18.681.118 35.075.718 42.231.447 1.456.083 167.245.584 168.701.668 413.573 104.684.012 68.684.068 524.741.339 698.522.993 53=28+58 Fundo 0 3.308.803 1.409.916 2.081.924 5.145.133 1.409.916 10.535.861 11.945.776 116.014 477.348 624.036 2.011.388 28.512.847 10.000.759 15.196.026 18.099.191 624.036 74.413.573 75.037.609 129.460 56.514.037 42.305.623 350.377.346 449.326.466 54=29+59 Contrap. Nac. EXECUÇÃO ACUMULADA 60.330.638 FEDER Fundo 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 6.036 0 0 0 0 0 6.036 0 6.036 23.008 21.231.659 6.298.459 2.829.389 30.382.515 55=30+60 Financ.Privado 0 10.789.152 3.000.000 2.417.945,00 2.325.000 3.000.000 15.532.097 18.532.097 300.000 1.200.000 800.000 2.000.000 24.000.000 7.000.000 16.000.000 15.000.000 800.000 65.500.000 66.300.000 365.000 93.467.712 36.656.299 247.921.862 378.410.873 56 Custo Total 0 10.789.152 3.000.000 2.417.945,00 2.325.000 3.000.000 15.532.097 18.532.097 300.000 1.200.000 800.000 2.000.000 24.000.000 7.000.000 16.000.000 15.000.000 800.000 65.500.000 66.300.000 365.000 80.740.629 35.052.833 246.673.225 362.831.687 57 Desp. Públ. 0 8.091.864 2.100.000 1.692.562 1.627.500 2.100.000 11.411.926 13.511.926 225.000 840.000 560.000 1.400.000 16.800.000 4.900.000 11.200.000 10.500.000 560.000 45.865.000 46.425.000 270.000 56.728.196 21.620.339 160.879.930 239.498.465 58 Fundo ANO 2004 EXECUÇÃO (com base na Previsão de Despesa a Certificar Em 2004) 0 2.697.288 900.000 725.384 697.500 900.000 4.120.172 5.020.172 75.000 360.000 240.000 600.000 7.200.000 2.100.000 4.800.000 4.500.000 240.000 19.635.000 19.875.000 95.000 24.012.433 13.432.493 85.793.295 123.333.221 59 Contrap. Nac. 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 12.727.083 1.603.466 1.248.637 15.579.186 60 Financ.Privado 0,00% 135,36% 158,17% 65,56% 13,11% 160,43% 91,40% 34,68% 16,65% 17,10% 42,16% 195,10% 137,29% 128,87% 17,10% 228,82% 150,14% 164,40% 121,63% 167,50% 164,45% 61 Fundo Taxa Cumprimento N+2 20004 EIXO PRIORITÁRIO IV FEDER FSE FEOGA-O Medida 1 - Infraest. Primárias e Acções Complem. Medida 2 - Preserv. Valor. Ambiental e do Património Medida 3 - Dinamiz. e Diversif. Base Económica Medida 4 - Desenvolvimento Agricola e Rural Medida 5 - Valorização dos Recursos Humanos PO TOTAL EIXO PRIORITÁRIO III FEDER FSE FEOGA-O IFOP Medida 1 - Inf. Educação Pré-esc. e Ens. Bás. e Sec. Medida 2 - Ensino Profissional Medida 3 - Prom. Empreg. e Emp. Nivel Local Medida 4 - Apoio Invest. Desenv. Local Medida 5 - Promover Cultura Cient/Tecnol. Medida 6 - Construção Soc. da Informação Medida 7 - Construção Soc. da Informação Medida 8 - Melhoria Condições de Saúde Medida 9 - Recup. Património Histórico e Cultural Medida 10 - Desenvolv. Equipamentos Desportiv Medida 11 - Agricultura e Desenv. Rural Medida 12 - Pescas - Infraest. Portos Medida 13 - Pescas - Equipam. E Transform. Medida 14 - Desenv. Potencial Econ. Regional Medida 15 - Melhoria Acessib. e Transportes Medida 16 - Ambiente Medida 17 - Assistência Técnica (FEDER) Medida 18 - Assistência Técnica (FSE) Medida 19 - Assistência Técnica (FEOGA) 31-12-2003 SITUAÇÃO REPORTADA A : 96.424.187 79.164.005 543.034 102.716.610 100.395.664 566.042 0 0 2.993.233 0 FEDER FEDER 82.034.044 116.998.308 82.034.044 116.998.308 23.613.098 12.220.956 82.034.044 7.785.666 FEDER FEDER FEDER FEOGA-O FSE 7.785.666 82.034.044 12.220.956 23.613.098 7.785.666 7.785.666 2.707.745 152.832.362 2.707.745 FEOGA-O 1.635.013 242.652.072 1.635.013 FSE 4.876.962 27.152.407 152.832.362 4.876.963 69.672.121 256.006.045 543.034 1.126.843 76.456.260 6.797.792 2.625.370 42.957.607 0 3.007.453 242.652.073 27.152.407 FEDER 566.042 IFOP FEDER 1.126.843 FEDER 69.672.121 97.687.919 FEOGA-O 256.006.045 6.797.792 FEDER FEDER 2.625.370 FEDER FEDER 42.957.607 FEDER FSE 2.993.233 5.836.841 FEDER 28.524.553 66.264.621 29.144.388 71.937.209 FSE FSE 26.430.298 443.646.130 26.430.298 619.777.356 446.475.519 52=27+57 650.153.835 Desp. Públ. 51=26+56 5.449.966 49.570.050 8.497.956 16.529.169 81.898.816 49.570.050 5.449.966 106.925.941 161.945.957 2.030.809 1.089.579 3.566.363 20.343.570 34.924.352 102.690.335 413.573 796.936 53.083.153 4.089.830 1.969.027 32.218.205 0 2.174.451 0 1.804.472 41.000.513 16.398.123 19.547.098 413.573 55.113.962 58.488.216 224.124.640 338.140.392 53=28+58 Fundo 2.335.700 32.463.994 3.723.000 7.083.930 35.099.493 32.463.994 2.335.700 45.906.422 80.706.116 676.936 545.434 1.310.600 6.808.837 34.747.769 153.315.710 129.460 329.906 23.373.107 2.707.961 656.343 10.739.401 0 818.782 0 1.202.981 25.264.108 12.126.430 6.883.200 129.460 24.050.043 37.935.972 219.521.490 281.636.964 54=29+59 Contrap. Nac. EXECUÇÃO ACUMULADA Custo Total FEDER Fundo 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 23.008 0 21.231.659 0 0 0 0 0 0 2.829.388 5.672.588 619.835 0 23.008 21.231.659 6.292.423 2.829.389 30.376.479 55=30+60 Financ.Privado 4.874.488 34.600.593 8.281.221 2.496.478 72.611.343 34.600.593 4.874.488 83.389.042 122.864.123 1.312.835 660.091 1.173.140 10.021.664 9.694.694 38.213.832 365.000 200.000 57.554.284 2.412.557 2.050.920 12.223.089 0 1.494.590 0 2.836.041 16.431.348 10.890.372 3.180.196 365.000 58.867.119 27.981.811 83.500.723 170.714.653 56 Custo Total 4.874.488 34.600.593 8.281.221 2.496.478 72.611.343 34.600.593 4.874.488 83.389.042 122.864.123 1.312.835 660.091 1.173.140 10.021.664 9.694.694 38.213.832 365.000 200.000 44.827.201 2.412.557 2.050.920 12.223.089 0 1.494.590 0 1.587.405 14.827.882 10.890.372 3.180.196 365.000 46.140.036 26.378.345 82.252.086 155.135.467 57 Desp. Públ. 3.412.142 25.336.533 5.796.854 1.747.535 50.827.940 25.336.533 3.412.142 58.372.329 87.121.004 984.626 433.680 857.917 7.516.248 4.612.371 15.560.161 270.000 150.000 30.407.037 1.447.534 1.538.190 9.167.317 0 1.050.469 0 952.443 8.852.554 6.261.964 2.378.026 270.000 31.391.663 15.548.198 45.230.675 92.440.536 58 Fundo ANO 2004 EXECUÇÃO (com base na Previsão de Despesa a Certificar Em 2004) 1.462.346 9.264.060 2.484.366 748.944 21.783.403 9.264.060 1.462.346 25.016.713 35.743.119 328.209 226.411 315.223 2.505.416 5.082.323 22.653.671 95.000 50.000 14.420.164 965.023 512.730 3.055.772 0 444.121 0 634.962 5.975.328 4.628.408 802.170 95.000 14.748.373 10.830.147 37.021.411 62.694.931 59 Contrap. Nac. 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 12.727.083 0 0 0 0 0 0 1.248.636 1.603.466 0 0 0 12.727.083 1.603.466 1.248.637 15.579.186 60 Financ.Privado 150,19% 131,60% 128,46% 266,52% 131,60% 330,14% 12,68% 115,02% 210,76% 153,84% 81,78% 144,82% 138,18% 172,94% 164,40% 57,69% 111,91% 100,00% 128,22% 167,91% 0,00% 79,24% 0,00% 117,32% 196,66% 380,49% 164,40% 139,07% 270,59% 34,93% 85,97% 61 Fundo Taxa Cumprimento N+2 20004 Fluxos Financeiros com a Comissão Europeia PO Regional Alentejo (POALT) Situação Consolidada em 03-12-31 Un.: mil Euro CRÉDITOS SOBRE A CE 7% PROG. FEDER 2000-2006 a) (1) 51.820,720 PAGAMENTOS DA CE REALIZADOS PED. PAG. INTERMÉDIOS TOTAL CRÉDITOS (2) (3)=(1)+(2) 353.785,074 405.605,794 POR CONTA a) (4) 51.820,720 POR REEMBOLSO TOTAL PAGAMENTOS POR SATISFAZER (5) (6)=(4)+(5) (7)=(3)-(6) 360.403,706 308.582,986 a) Inclui acréscimo de dotação no montante de 5 250 Euros (7% x 75 000 Euros) - Reprogramação medida das Acessibilidades. Histórico dos Pagamentos por Conta Un.: mil Euro Designação Data 1ª parcela(3,5%) 2ª parcela(3,5%) Reprog. med. Acessib. 00-09-25 00-12-06 25.907,735 25.907,735 03-12-18 5,250 TOTAL Mont. 51.820,720 Histórico dos Pagamentos Intermédios Un.: mil Euro Pedidos Reembolsados Designação Data 1º/ 2001 01-05-25 7.711,042 7.711,042 2º/ 2001 01-07-19 16.637,727 16.637,727 3º/2001 01-10-25 51.423,970 51.423,970 4º/ 2001 1º/2002 2º/2002 3º/2002 4º/2002 01-12-10 02-05-27 02-08-23 02-11-26 02-12-30 1º/2003 03-04-23 8.604,227 32.984,010 27.593,059 39.981,895 22.128,960 41.149,733 41.149,733 2º/2003 3º/2003 4º/2003 03-07-10 03-11-17 03-12-15 34.436,260 27.196,515 43.937,677 TOTAL Mont. 353.785,074 Designação Data 1º/ 2001 Regularização 01-07-30 02-02-21 2º/2001 Regularização 01-10-19 02-02-21 3º/2001 Regularização 4º/2001 1º/2002 2º/2002 3º/2002 4º/2002 01-12-26 02-02-21 02-02-21 02-07-12 02-10-09 03-01-10 03-02-11 1º/2003 Regularização Regularização 2º/2003 3º/2003 03-08-07 03-12-18 Mont. 7.711,042 7.337,318 373,724 16.637,727 16.427,386 210,341 51.423,970 50.948,028 475,942 8.604,227 32.984,010 27.593,059 39.981,895 22.128,959 39.885,322 39.797,341 76,237 11,744 34.436,260 27.196,515 Reembolsado Regularizado 307.434,998 1.147,988 TOTAL 308.582,986 45.202,088 Fluxos Financeiros com a Comissão Europeia FSE Situação Consolidada em 31-12-2002 Un.: Euro CRÉDITOS SOBRE A CE 7% PROG. FSE 2000-2006 (1) 8.127.560,00 PAGAMENTOS DA CE REALIZADOS PED. PAG. INTERMÉDIOS TOTAL CRÉDITOS POR CONTA (2) (3)=(1)+(2) (4) 36.135.499,30 44.263.059,30 POR REEMBOLSO TOTAL PAGAMENTOS POR SATISFAZER (5) (6)=(4)+(5) (7)=(3)-(6) 8.127.560,00 36.135.499,30 44.263.059,30 Histórico dos Pagamentos por Conta Un.: Euro Designação Data 1ª parcela(3,5%) 2ª parcela(3,5%) 00/10/13 00/12/22 TOTAL Mont. 4.063.780,00 4.063.780,00 8.127.560,00 Histórico dos Pagamentos Intermédios Un.:Euro Pedidos Designação Data Reembolsados Mont. Designação Data Mont. 1º/ 2001 01-07-04 839.855,89 839.855,89 811.129,36 811.129,36 0,00 01-08-28 6.647.313,51 6.647.313,51 0,00 01-10-12 01/11/30* 7.458.442,87 7.458.442,87 02-01-11 7.458.442,87 7.458.442,87 02-03-07 2.228.342,37 2.228.342,37 02-06-14 2.228.342,37 2.228.342,37 02-06-27 9.240.150,57 9.240.150,57 02-08-20 9.240.150,57 9.240.150,57 02-10-29 2.704.978,57 2.704.978,57 02-11-29 2.704.978,57 2.704.978,57 03-03-17 3.404.122,72 3.404.122,72 03-07-22 3.404.122,72 3.404.122,72 03-10-15 10.259.606,31 10.259.606,31 03-11-24 10.259.606,31 10.259.606,31 01-07-30 839.855,89 839.855,89 2º/ 2001 3º/ 2001 4º/ 2001 1º/ 2002 2º/ 2002 3º/ 2002 1º/ 2003 2º/ 2003 TOTAL 36.135.499,30 * Este pedido de pagamento resultou da agregação dos pedidos 2 e 3 TOTAL 36.135.499,30 0,00 Fluxos Financeiros com a Comissão Europeia FEOGA Situação Consolidada em 31-12-03 Un.: mil Euro CRÉDITOS SOBRE A CE PAGAMENTOS DA CE REALIZADOS 7% PROG. FEOGA 2000-2006 PED. PAG. INTERMÉDIOS TOTAL CRÉDITOS POR CONTA (1) (2) (3)=(1)+(2) (4) 16.224.670,00 19.869.121,04 36.093.791,04 POR REEMBOLSO TOTAL PAGAMENTOS POR SATISFAZER (5) (6)=(4)+(5) (7)=(3)-(6) 16.224.670,00 19.456.612,00 35.681.282,00 Histórico dos Pagamentos por Conta Un.: Euro Designação Data 1ª parcela(3,5%) 2ª parcela(3,5%) 00/10/10 00/12/06 TOTAL Mont. 8.112.335,00 8.112.335,00 16.224.670,00 Histórico dos Pagamentos Intermédios Un.: Euro Pedidos Designação Data 1º/ 2001 01-12-14 2º/ 2001 Reembolsados Designação Data 5.352.282,27 5.352.282,27 1º/ 2001 02-05-17 5.352.282,27 5.352.282,27 01-12-27 137.967,22 137.967,22 2º/ 2001 02-05-17 137.967,22 137.967,22 1º/ 2002 02-10-04 11.413.043,55 11.413.043,55 1º/ 2002 02-11-25 11.188.950,00 11.188.950,00 2º/ 2002 02-10-30 2.965.828,00 2.965.828,00 2º/ 2002 02-11-26 2.777.413,00 2.777.413,00 1º/ 2003 03-08-18 10.526.450,99 10.526.450,99 1º/ 2003 03-09-23 10.938.960,00 10.938.960,00 2º/ 2003 03-09-19 6.426.615,96 6.426.615,96 2º/ 2003 03-10-20 6.426.615,00 6.426.615,00 3º/ 2003 03-10-30 1.727.938,01 1.727.938,01 3º/ 2003 03-12-02 1.717.939,00 1.717.939,00 4º/ 2002 03-12-15 5.728.196,25 5.728.196,25 TOTAL Mont. 44.278.322,25 Mont. 0,00 TOTAL 38.540.126,49 412.509,04 Fluxos Financeiros com a Comissão Europeia IFOP Un.: Euro Situação em 2004-Jun-22 PAGAMENTOS DA CE REALIZADOS CRÉDITOS SOBRE A CE 7% PEDIDOS DE PROGRAMAÇÃ PAGAMENTO à O FEOGA CE (1) (2) 38.430,00 TOTAL CRÉDITOS POR CONTA POR REEMBOLSO TOTAL PAGAMENTOS (3)=(1)+(2) (4) (5) (6)=(4)+(5) 182.003,41 143.573,41 38.430,00 110.893,21 POR SATISFAZER (7)=(3)-(6) 149.323,21 32.680,20 Histórico dos Pagamentos por Conta Designação Data 1ª parcela(3,5%) 00/12/28 2ª parcela(3,5%) 00/12/06 TOTAL Mont. 38.430,00 0,00 38.430,00 Histórico dos Pagamentos Intermédios Pedidos Designação 1º PP CE IFOP 2º PP CE IFOP Data de certificação da despesa Comunicação 27-12-2001 12-12-2003 of. 10063 de 1812-03 TOTAL Reembolsados Medida Montante Data da transferência Montante 3.13 732,48 732,48 3.13 142.840,93 110.160,73 143.573,41 110.893,21 3122 3122 3122 3122 3122 3122 3122 3122 317 3122 3122 3122 3122 3122 3122 3122 3122 3122 317 310 3122 3122 3122 3122 3122 3122 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1.1.1 1.1.1 1.1.1 1.1.1 1.1.1 1.1.1 1.3 1.2 1.1.1 1.1.1 1.1.1 1.1.1 1.1.1 1.1.1 1.1.1 1.1.1 1.1.1 1.1.1 1.1.1 1.1.1 1.1.1 1.1.1 1.1.1 1.1.1 1.1.1 1.1.1 Área de Dominio de Medida Intervenção Intervenção do Projecto Câmara Municipal do Alandroal Câmara Municipal do Alandroal Câmara Municipal de Avis Câmara Municipal de Portel Câmara Municipal de Mora Câmara Municipal de Reguengos de Monsaraz Promotor Câmara Municipal de Arronches Câmara Municipal de Évora Câmara Municipal de Arraiolos Caminho Municipal 1078 - Valverde - Guadalupe-1ª Fase Beneficiação do CM 1014: Tramo 2 /Cruzamento da Comenda/Igrejinha) Caminho Municipal 1097 - Entre a Estrada Nacional 256 e a antiga Câmara Municipal de Serpa Estrada Nacional 392 Câmara Municipal de Almodôvar Câmara Municipal do Gavião EM 532/Sin. e Seg. EN 118-C.Cernado e Pav.,Sin. e Seg. C. Cernado - L. C. Crato Câmara Municipal de Évora Câmara Municipal de Aljustrel Câmara Municipal de Serpa Câmara Municipal de Serpa Câmara Municipal de Portalegre Câmara Municipal de Évora Plano de acessibilidades de Almodôvar - 1ª fase Alto Alentejo Alto Alentejo Alto Alentejo Alto Alentejo Alto Alentejo Alto Alentejo Alto Alentejo Portalegre Campo Maior Mora Arronches Portalegre Portalegre Portalegre Gavião Évora Évora Alentejo Central Alentejo Central Arraiolos Évora Baixo Alentejo Serpa Baixo Alentejo Almodôvar Alto Alentejo Alentejo Central Alentejo Central Baixo Alentejo Aljustrel Baixo Alentejo Serpa 07-07-2001 07-07-2001 09-07-2001 02-05-2001 23-05-2001 23-05-2001 23-05-2001 02-05-2001 05-03-2001 05-03-2001 05-03-2001 05-03-2001 29-12-2000 17-11-2000 17-11-2000 17-11-2000 17-11-2000 17-11-2000 29-12-2000 Portalegre 29-12-2000 Arronches e Portalegre 17-11-2000 17-11-2000 29-12-2000 17-11-2000 17-11-2000 17-11-2000 Data de Homologação Alter do Chão Baixo Alentejo Serpa Alto Alentejo Câmara Municipal de Campo Maior Alto Alentejo Câmara Municipal de Mora Câmara Municipal de Arronches Rede Viária Principal da CIdade - 1ª Fase Aérodromo Municipal de Évora - 2ª Etapa Centro Coordenador de Transportes Terrestres de Aljustrel Estrada Municipal 517 - Vale de Vargo / Belmeque Caminho Municipal 1049 - Pias/Belmeque Melhoria das Acessibilidades Nas Freguesias Rurais - 2ª Fase Rede Viária Fundamental do Concelho de Campo Maior - 1ª Fase Em 515-Benef. e Alargamento entre Arronches e o Limite do Concelho com Monforte Pavimentação da Variante à Vila de Cabeção Caminho Municipal entre o Areeiro de Cima e o Cabeço de Mouro Câmara Municipal de Portalegre Implementação do Plano de Tráfego,Estacionamento e Transportes Câmara Municipal de Portalegre da Cidade-1ª Fase Melhoria das Acessibilidades nas Freguesias Rurais Câmara Municipal de Portalegre Beneficiação do Caminho Municipal 1144 entre Peninha e Sete Câmara Municipal de Portalegre Olivais Beneficiação da EM 517 (Alegrete/Arronches) Concelho / Designação Mora Reguengos de Monsaraz Portel e Intermunicipal Vidigueira Alto Alentejo Avis Alentejo Alandroal Central Alentejo Alandroal Central Alto Alentejo Alentejo Central NUT III / Designação EM 534-Beneficiação entre a Coudelaria de Alter e Aldeia da Mata Câmara Municipal de Alter do Chão Alto Alentejo Repavimentação do CM 1109 entre a EN 373 e o Rosário Beneficiação do CM 537 Alargamento e Pavimentação da EM 541 - Troço entre Terena e Hortinhas Repavimentaçãp da EM 520 entre Vidigueira e Vera Cruz Construção do Circuito Turístico de Monsaraz Beneficiação do CM 1008 - Malarranha Designação do Projecto Situação reportada a 31 de Dezembro de 2003 Eixo Prioritário I - Projectos Aprovados 22-04-2002 15-01-2002 20-11-2003 19-02-2002 19-02-2002 13-02-2003 04-05-2001 17-09-2002 08-05-2003 Data de Conclusão 1.623.467,44 381.779,91 615.566,48 416.561,08 308.481,56 5.086.765,89 571.567,52 528.601,07 770.892,15 628.570,15 543.719,64 997.595,80 253.404,30 635.967,32 264.652,19 321.594,96 399.003,40 822.073,80 756.327,26 482.621,88 390.638,56 230.344,87 307.074,95 989.704,82 1.135.235,08 668.853,07 Custo Total 1.623.467,44 381.779,91 615.566,48 416.561,08 308.481,56 5.086.765,89 571.567,52 528.601,07 770.892,15 628.570,15 543.719,64 997.595,80 253.404,30 635.967,32 264.652,19 321.594,96 399.003,40 822.073,80 756.327,26 482.621,88 390.638,56 230.344,87 307.074,95 989.704,82 1.135.235,08 668.853,07 Despesa Pública Total 1.136.427,21 267.245,94 430.896,54 291.592,76 215.937,09 3.560.736,12 400.097,26 370.020,75 539.624,50 439.999,10 380.603,75 698.317,06 177.383,01 445.177,12 185.256,53 225.116,47 279.302,38 575.451,66 529.429,08 337.835,32 273.446,99 161.241,41 214.952,47 692.793,37 794.664,56 468.197,15 Fundo 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% Taxa Compartic. Dp Unid.: €uros 3122 3122 3122 3122 3122 3122 3122 3122 3122 3122 3122 3122 3122 3122 3122 3122 3122 3122 3122 3122 3122 3122 3122 3122 3122 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1.1.1 1.1.1 1.1.1 1.1.1 1.1.1 1.1.1 1.1.1 1.1.1 1.1.1 1.1.1 1.1.1 1.1.1 1.1.1 1.1.1 1.1.1 1.1.1 1.1.1 1.1.1 1.1.1 1.1.1 1.1.1 1.1.1 1.1.1 1.1.1 1.1.1 Área de Dominio de Medida Intervenção Intervenção do Projecto Câmara Municipal de Redondo Câmara Municipal de Redondo Câmara Municipal de Nisa Câmara Municipal da Vidigueira Câmara Municipal de Redondo Câmara Municipal de Ferreira do Alentejo Câmara Municipal de Arraiolos Promotor Câmara Municipal de Marvão Câmara Municipal de Portalegre Câmara Municipal de Portalegre Câmara Municipal de Monforte Câmara Municipal de Ferreira do Alentejo Câmara Municipal de Serpa Câmara Municipal de Mourão Câmara Municipal de Portel Câmara Municipal de Mértola Plano Interv. Rodov. Conc. Ponte Sôr-1ªFase-Estrada Tramaga e Câmara Municipal de Ponte de Sôr Estrada Sete Sobreiras Ordenamento de Tânsito e Beneficiação de Betuminoso Câmara Municipal do Crato Alargamento e Beneficiação da EM 525, entre a EN 246-1 e Póvoa Câmara Municipal de Castelo Vide e Meadas Beneficiação da EM 521-1 das Proximidades de Selmes à EN 258 Câmara Municipal da Vidigueira CM 1070 (Acesso ao "Altinho") e acesso ao Alto da Forca (Depósito da Água) Beneficiação da ex-EN 369 entre Monforte e Alter do Chão Repavimentação da EM entre a EM 525 e Fiqueira de Cavaleiros (Estrada da Panasqueira) Alargamento, Rectificação e Repavimentação da EM 520 - Troço Estação da CP / Urra Alargamento, Rectificação e Repav. do CM 1027 (VargemAlagoa) e CM 1077-1(M.Ladeiras) Repavimentação de Estradas e Caminhos Municipais Correcção e Beneficiação do CM 1133 Beneficiação da EM 520 entre Portel e Vera Cruz Repavimentação de Estradas e Caminhos Municipais Câmara Municipal de Estremoz Câmara Municipal de Redondo Ben. Pav. da EM 513 entre o lim. do concelho de Évora e as Aldeias de Montoito pass. EN 381 Beneficiaçao do Caminho Municipal 1026 e novos Troços Câmara Municipal de Barrancos Arranjo e Pavimentação do CM 1023 entre Barrancos e a Pipa Beneficiação dos CM 1083, CM 1097 e do CM entre o CM 1084 e Câmara Municipal de Sousel o Limite do Concelho Beneficiação do Pavimento da EM 524-1entre o Freixo e a EN 254 Câmara Municipal de Redondo Repavimentação da EM 524 (Redondo) / EM 524 (Evoramonte) Ben. Pav. EM 534 entre o lim. conc. de Évora e a EN 254 prox. Redondo pass, por S. Susana Correcção e Beneficiação do CM 1167 - Alteração - Estrada de Alqueva à EM 538 Beneficiação da EM 528 - Entre o Cruzamento do IP 2 e Amieira do Tejo - 1 ª Fase Benef. Pavim. da EM 512 entre lim. do concelho de Alandroal/ Redondo, pass. p/ Foros de Fonte Seca Estrada Municipal 525 (troço entre o IP 8 e a EN 383) Beneficiação do CM 1016 (Santana do Campo/S. Pedro da Gafanhoeira) Designação do Projecto Arraiolos Concelho / Designação Sousel Estremoz Redondo Mourão Portel Marvão Portalegre Portalegre Monforte Ferreira do Alentejo Alto Alentejo Alto Alentejo Alto Alentejo Crato Castelo de Vide Ponte de Sor Baixo Alentejo Vidigueira Alto Alentejo Alto Alentejo Alto Alentejo Baixo Alentejo Alto Alentejo Baixo Alentejo Serpa Alentejo Central Alentejo Central Baixo Alentejo Mértola Alentejo Central Alentejo Central 07-01-2002 07-01-2002 07-01-2002 08-11-2001 07-01-2002 07-01-2002 07-01-2002 07-01-2002 07-01-2002 07-01-2002 07-01-2002 07-01-2002 07-01-2002 08-11-2001 08-11-2001 08-11-2001 28-08-2001 28-08-2001 28-08-2001 Redondo e Estremoz Redondo 28-08-2001 09-07-2001 09-07-2001 09-07-2001 07-07-2001 07-07-2001 Data de Homologação Redondo Nisa Baixo Alentejo Barrancos Alentejo Central Alentejo Central Alentejo Central Alentejo Central Alto Alentejo Ferreira do Baixo Alentejo Alentejo Alentejo Redondo Central Vidigueira e Intermunicipal Portel Alentejo Central NUT III / Designação Situação reportada a 31 de Dezembro de 2003 Eixo Prioritário I - Projectos Aprovados 08-05-2003 06-06-2003 28-06-2002 20-01-2003 31-07-2003 23-07-2003 19-11-2003 19-12-2003 Data de Conclusão 699.838,39 372.746,68 259.753,99 556.249,44 792.420,27 711.974,14 914.161,87 407.921,91 827.670,31 119.556,87 722.758,15 594.527,19 1.677.796,51 655.505,23 430.203,21 384.633,03 535.369,76 255.773,59 1.463.672,55 417.194,56 317.180,59 396.679,00 1.029.324,33 523.862,49 1.437.864,75 Custo Total 699.838,39 372.746,68 259.753,99 556.249,44 792.420,27 711.974,14 914.161,87 407.921,91 827.670,31 119.556,87 722.758,15 594.527,19 1.677.796,51 655.505,23 430.203,21 384.633,03 535.369,76 255.773,59 1.463.672,55 417.194,56 317.180,59 396.679,00 1.029.324,33 523.862,49 1.437.864,75 Despesa Pública Total 489.886,87 260.922,68 181.827,79 389.374,61 554.694,19 498.381,90 639.913,31 285.545,34 579.369,22 83.689,81 505.930,71 416.169,03 1.174.459,55 458.853,66 301.142,25 269.243,12 374.758,83 179.041,51 1.024.570,78 292.036,19 222.026,42 277.675,30 720.527,03 366.703,74 1.006.505,33 Fundo 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% Taxa Compartic. Dp Unid.: €uros 3122 3122 3122 3122 3122 3122 3122 3122 3122 3122 3122 3122 3122 3122 3122 3122 3122 3122 3122 3122 3122 3122 3122 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1.1.1 1.1.1 1.1.1 1.1.1 1.1.1 1.1.1 1.1.1 1.1.1 1.1.1 1.1.1 1.1.1 1.1.1 1.1.1 1.1.1 1.1.1 1.1.1 1.1.1 1.1.1 1.1.1 1.1.1 1.1.1 1.1.1 1.1.1 Área de Dominio de Medida Intervenção Intervenção do Projecto Câmara Municipal do Alandroal Promotor Câmara Municipal de Sousel Câmara Municipal de Beja Beneficiação da EM 517 entre Mourão e Póvoa de S. Miguel Trechos 3 e 4 Câmara Municipal de Odemira Câmara Municipal de Serpa Execução do CM 1075 - Pavimentação Betuminosa / Beneficiação Câmara Municipal de Alter do Chão e Repavimentação Caminho Municipal 1035 - Entre a EN 386 e a EN 258 Alargamento, Repavimentação e Aplicação de Camada de Selagem Câmara Municipal de Odemira da Estrada Municipal 502-2 Construção da Ponte sobre a Ribeira do Seixe Câmara Municipal do Alandroal Câmara Municipal de Moura Ligação Fortes Novos - CM 1043 Beneficiação do CM 1186 entre o CM 1109 e a EN 255 Ferreira do Baixo Alentejo Alentejo Odemira Odemira Alandroal Alto Alentejo Alter do Chão e Fronteira Baixo Alentejo Serpa Alentejo Central Alentejo Litoral Alentejo Litoral Baixo Alentejo Moura Baixo Alentejo Serpa 22-12-2002 02-12-2002 02-12-2002 02-12-2002 22-12-2002 02-12-2002 07-10-2002 13-09-2002 13-09-2002 Borba 16-08-2002 06-08-2002 06-08-2002 Alentejo Central Alandroal Alandroal 06-08-2002 06-08-2002 17-05-2002 17-05-2002 17-05-2002 Baixo Alentejo Aljustrel Alentejo Central Alentejo Central Baixo Alentejo Almodôvar Vila Viçosa Alentejo Central Câmara Municipal de Ferreira do Alentejo Câmara Municipal de Borba Câmara Municipal de Aljustrel Câmara Municipal do Alandroal Câmara Municipal do Alandroal Câmara Municipal de Almodôvar Câmara Municipal de Vila Viçosa Fronteira Ponte de Sor Alto Alentejo Alto Alentejo Baixo Alentejo Almodôvar Baixo Alentejo Beja 17-05-2002 17-05-2002 Grândola Alentejo Litoral 17-05-2002 Reguengos de Monsaraz 17-05-2002 17-05-2002 17-05-2002 Data de Homologação Alandroal Alandroal Concelho / Designação Intermunicipal Sousel e Avis Alentejo Central Alentejo Central Alentejo Central NUT III / Designação Câmara Municipal de Serpa Caminho Municipal 1037 CM 1041 - 2ª Fase entre o Lugar da Nora e a EM 508 Plano de Acessibilidades de Almodovar - 2ª. Fase - CM de Azinhal e CM de Corte Pinheiro Repavimentação da EM 511 entre a EN 255 e a EM 546 Montejuntos Repavimentação do Troço da EM 541 entre as Hortinhas e a EM 512 Alargamento e Pavimentação do CM 1055 e Repavimentação do CM 1082 Repavimentação (com alargamentos) da EM 509 e EM 510 Plano de Acessibilidades de Almodovar - 3ª. Fase - CM 1169 e CM Câmara Municipal de Almodôvar 1168 Recup. Paviment. CM 1061, troço entre a EN 2 e o limite do conc. Câmara Municipal de Ponte de Sôr Ponte de Sôr,em Montargil Ligação entre CM 1081 e Estação CP de Cabeço de Vide (Acesso Câmara Municipal de Fronteira às Termas da Sulfúrea) Contrução de Ponte Sobre a Ribeira da Cardeira Alargamento e Repavimentação da Estrada de Melides - CM 1077 Câmara Municipal de Grândola Beneficiação do Pavimento da EM 538 entre Sousel e a EN 243 Beneficiação do C.M. 1110-1 entre a Mina do Bugalho e o Monte Câmara Municipal do Alandroal do Outeiro (C.M. 1109) C.M. 1125 - Beneficiação entre Motrinos, Barrada, Outeiro e Câmara Municipal de Reguengos de Telheiro Monsaraz Beneficiação do C.M. 1110 entre a EN 373 e a Mina do Bugalho Designação do Projecto Situação reportada a 31 de Dezembro de 2003 Eixo Prioritário I - Projectos Aprovados 19-11-2003 05-06-2003 02-12-2003 Data de Conclusão 477.427,17 262.441,51 288.551,20 194.201,96 378.763,44 1.484.946,87 365.435,79 472.116,92 500.667,51 768.626,55 230.444,63 735.744,14 1.517.904,34 752.191,37 226.384,48 2.154.693,94 375.728,31 405.820,94 254.995,35 821.699,79 422.673,86 333.882,82 445.177,11 Custo Total 477.427,17 262.441,51 288.551,20 194.201,96 378.763,44 1.484.946,87 365.435,79 472.116,92 500.667,51 768.626,55 230.444,63 735.744,14 1.517.904,34 752.191,37 226.384,48 2.154.693,94 375.728,31 405.820,94 254.995,35 821.699,79 422.673,86 333.882,82 445.177,11 Despesa Pública Total 334.199,02 183.709,06 201.985,84 135.941,37 265.134,41 1.039.462,81 255.805,05 330.481,84 350.467,26 538.038,59 161.311,24 515.020,90 1.062.533,04 526.533,96 158.469,14 1.508.285,76 263.009,82 284.074,66 178.496,75 575.189,85 295.871,70 233.717,97 311.623,98 Fundo 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% Taxa Compartic. Dp Unid.: €uros 3122 3122 3122 3122 3122 3122 3122 3122 3122 3122 3122 3122 3122 3122 3122 3122 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1.1.1 1.1.1 1.1.1 1.1.1 1.1.1 1.1.1 1.1.1 1.1.1 1.1.1 1.1.1 1.1.1 1.1.1 1.1.1 1.1.1 1.1.1 1.1.1 1.1.1 343 344 344 345 344 345 2 2 2 2 2 2 2.3 2.3 2.3 2.3 2.3 2.2 Promotor Estrada Municipal de S. Vicente de Valongo Alargamento e Pavimentação do CM 521-S. Salvador da Aramenha / Porto da Espada / Limite do Concelho Beneficiação de Estradas no Concelho de Portel - Dois troços da EM 531 e um troço da EM 521 Rede Viária Municipal do Concelho de Odemira - 1ª Fase Rede Viária Municipal - 1ª. Fase de Intervenção Terraplanagens, Pavimentação e Aplicação de Camada de Selagem no CM 1100-1 (Troviscais/Carrasqueira) Rede Viária Fund. Conc. Campo Maior- 2ª Fase- Benef. CM 1109 CM 1112 e Const Pontão Repavimentação de Estradas e Caminhos Municipais II Caminho Municipal entre Santo António do Baldio e Motrinos Beneficiação da EM 517 entre Mourão e Póvoa de S. Miguel Trechos 1 e 2 Melhoria das Acessibilidades nas Freguesias Rurais - 3ª Fase Construção da Circular Sul a Mourão Arranjo Urbanístico,Remod.Sist.Abast.Água e Drenagem Águas Pluviais Ermidas Sado Reforço do Abastecimento de Água a Cabeço de Vide Prolongamento e Beneficiação Rede de Esgotos e Águas Pluviais Zona NE de Alter Construção de Um Reservatório em Alcáçovas Abastecimento de Água a Vendas Novas - 2ª Fase Equip.Deposição Recolha Armaz. Transporte Trat. Resíduos Sólidos Urbanos-3ª Fase Alentejo Central Alentejo Central Alentejo Central Alto Alentejo Alentejo Central Portalegre Reguengos de Monsaraz Mourão Mourão Reguengos de Monsaraz Alentejo Central Alentejo Central Alto Alentejo Évora Portel Marvão 03-11-2003 03-11-2003 24-09-2003 10-09-2003 Odemira Alentejo Litoral 12-05-2003 12-05-2003 Campo Maior Baixo Alentejo Castro Verde Alto Alentejo 12-05-2003 03-04-2003 07-07-2003 03-04-2003 20-03-2003 20-03-2003 20-03-2003 20-03-2003 03-01-2003 12-05-2003 27-12-2002 Data de Homologação Câmara Municipal de Alter do Chão Alto Alentejo Alter do Chão 17-11-2000 Nº projectos: 91 Cuba, Alvito, Associação de Municípios do Vidigueira, Intermunicipal 17-11-2000 Alentejo Central Portel e Viana do alrentejo Alentejo Câmara Municipal de Vendas Novas Vendas Novas 17-11-2000 Central Alentejo Viana do Câmara Municipal de Viana Alentejo 17-11-2000 Central Alentejo Câmara Municipal de Santiago do Alentejo Santiago do 17-11-2000 Cacém Litoral Cacém Câmara Municipal de Fronteira Alto Alentejo Fronteira 17-11-2000 Câmara Municipal de Évora Câmara Municipal de Portel Câmara Municipal de Marvão Câmara Municipal de Odemira Câmara Municipal de Castro Verde Câmara Municipal Campo Maior Associação de Municipios do Distrito Baixo Alentejo Baixo Alentejo do Beja Alentejo Câmara Municipal de Odemira Odemira Litoral Câmara Municipal Reg. Monsaraz Câmara Municipal de Portalegre Câmara Municipal de Mourão Câmara Municipal de Mourão Câmara Municipal Reg. Monsaraz Baixo Alentejo Serpa Construção da Semi - Circular Sul de Reguengos de Monsaraz Baixo Alentejo Moura Mourão Sines Concelho / Designação Câmara Municipal de Moura Beneficiação da EM 517 - Troço Póvoa / Rio Ardila Alentejo Litoral Alentejo Central NUT III / Designação Caminhos Municipais 1051 / 1052 - Entre Vila Nova de S. Bento Câmara Municipal de Serpa e Vale de Vargo Intempéries - Reabilitação e Beneficiação de Troços da Rede Câmara Municipal de Sines Viária do Concelho de Sines Conclusão do Caminho entre a EN 386 (Km 41,4 ) e a Horta das Câmara Municipal de Mourão Maias Designação do Projecto Total Medida 1 - Melhoria da Comunicabilidade e mobilidade Intra e Inter Regional 3122 1 Área de Dominio de Medida Intervenção Intervenção do Projecto Situação reportada a 31 de Dezembro de 2003 Eixo Prioritário I - Projectos Aprovados 20-12-2002 26-12-2001 24-03-2003 19-02-2002 18-07-2003 Data de Conclusão 224.031,62 152.083,48 282.164,98 344.564,60 986.642,19 634.560,71 65.239.353,79 1.451.500,29 378.465,37 552.515,41 941.018,15 917.164,09 1.242.432,49 262.402,61 1.424.063,40 1.205.175,66 853.186,88 1.230.340,61 1.783.983,93 648.659,77 616.144,26 564.214,25 280.439,45 381.423,21 Custo Total 224.031,62 152.083,48 282.164,98 344.564,60 986.642,19 634.560,71 65.239.353,79 1.451.500,29 378.465,37 552.515,41 941.018,15 917.164,09 1.242.432,49 262.402,61 1.424.063,40 1.205.175,66 853.186,88 1.230.340,61 1.783.983,93 648.659,77 616.144,26 564.214,25 280.439,45 381.423,21 Despesa Pública Total 156.822,13 106.458,44 197.515,49 241.195,22 690.649,53 444.192,50 45.667.549,69 1.016.050,20 264.925,76 386.760,79 658.712,71 642.014,86 869.702,74 183.681,83 996.844,38 843.622,96 597.230,82 861.238,43 1.248.788,75 454.061,84 431.300,98 394.949,98 196.307,62 266.996,25 Fundo 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% Taxa Compartic. Dp Unid.: €uros 345 345 345 345 345 344 2 2 2 2 2 2 345 2 345 344 2 2 344 2 345 340 2 2 344 2 345 352 2 2 344 2 345 340 2 2 344 2 344 345 2 345 345 2 2 345 2 2 345 2 2.3 2.3 2.4.2 2.4.2 2.3 2.3 2.4.2 2.3 2.4.2 2.3/2.4.2 2.4.2 2.3 2.4.2 2.4.1/2.3 2.4.1/2.3 2.3 2.4.1/2.3 2.3 2.3 2.3 2.3 2.3 2.3 2.3 2.3 Área de Dominio de Medida Intervenção Intervenção do Projecto Concepção e Construção da ETAR de Vale de Açor Concepção e Construção da ETAR de Longomel Redes de abast. e distrib. domiciliária de água e drenagem de esgotos dom. em Mina de S. Domingos Sistema de Abastecimento de Água a S. Teotónio - Construção do Reservatório Apoiado Remodelação da estação elevatória de Fonte da Telha Construção da estação elevatória de Almodôvar 07-01-2002 Odemira Alentejo Litoral Câmara Municipal de Odemira 26-11-2001 Baixo Alentejo Mértola 28-08-2001 28-08-2001 28-08-2001 Câmara Municipal de Mértola Ponte de Sor Ponte de Sor Alto Alentejo Alto Alentejo Baixo Alentejo Moura Baixo Alentejo Almodôvar 28-08-2001 28-08-2001 Évora Câmara Municipal de Ponte de Sôr Câmara Municipal de Ponte de Sôr Câmara Municipal de Moura Câmara Municipal de Almodôvar Câmara Municipal de Évora 09-07-2001 07-07-2001 09-07-2001 07-07-2001 07-07-2001 23-05-2001 23-05-2001 23-05-2001 Alentejo Central Alter do Chão Gavião Mora Mora Odemira Odemira Odemira 02-05-2001 23-05-2001 29-12-2000 29-12-2000 29-12-2000 17-11-2000 17-11-2000 17-11-2000 17-11-2000 17-11-2000 Data de Homologação Baixo Alentejo Beja Câmara Municipal de Beja Alto Alentejo Alto Alentejo Alentejo Litoral Alentejo Litoral Alentejo Litoral Alto Alentejo Remodelação e Reconstrução de Rede de Águas Pluviais em Freguesias Rurais ETAR de Valverde Odemira Borba Grândola Arraiolos Portalegre Ponte de Sor Elvas Castelo de Vide Castelo de Vide Concelho / Designação Baixo Alentejo Mértola Alentejo Central Alentejo Litoral Alentejo Central Alentejo Litoral Alto Alentejo Alto Alentejo Alto Alentejo Alto Alentejo Alto Alentejo NUT III / Designação Câmara Municipal de Alter do Chão Alto Alentejo Câmara Municipal do Gavião Câmara Municipal de Mora Câmara Municipal de Mora Câmara Municipal de Odemira Câmara Municipal de Odemira Câmara Municipal de Odemira Câmara Municipal de Mértola Câmara Municipal de Odemira Câmara Municipal de Borba Câmara Municipal de Grândola Câmara Municipal de Arraiolos Câmara Municipal de Portalegre Câmara Municipal de Ponte de Sôr Câmara Municipal de Elvas Câmara Municipal de Castelo Vide Câmara Municipal de Castelo Vide Promotor Etar de Chança Recuperação do Centro Histórico e Tradicional de GrandolaInfraestruturas-2ªFase Infraestruturas do Loteamento de Nossa Srº da Vitória - Barro Branco Sistema de Tratamento e Abastecimento de Água a Fataca, Malavado e Cavaleiro Reforço do abastecimento de água e saneamento básico a Santana de Cambas Sistema de Tratamento e Abastecimento de Água ao Brejão, Azenha do Mar e S. Miguel Sistema de Tratamento e Armazenamento de Água à Zambujeira do Mar Construção das Estações de Tratamento de Águas Residuais da Fataca e Malavado Reforço do Abastecimento de Água a Cabeção e Pavia Estação de Tratamento de Águas Residuais, Estação Elevatória e Colector de Cintura Moinho do Torrão- Rede de Distribuição de Águas, Rede de Esgotos Domésticos e ETAR Remodelação das Redes de Água e Esgotos da Vila de Arraiolos Arranjo Paisagístico do Bairro da Eira e Execução de Infraestruturas Rede de Águas Residuais e Pluviais da Zona Histórica e Reforço Abast. Água Programa de Salvaguarda e Recuperação de Elvas-Reabilitação Infraestrut.-4ª Fase Infraestruturas Básicas de Preservação do Ambiente/Água Todo o Ano-Tramaga Sistema Abast.Água Conc. Portalegre/Sub.Conduta Adutora Freg.Fortios e Alagoa Designação do Projecto Situação reportada a 31 de Dezembro de 2003 Eixo Prioritário I - Projectos Aprovados 25-02-2002 18-02-2003 19-02-2002 24-05-2002 19-08-2002 Data de Conclusão 105.386,02 1.297.009,22 184.739,78 313.050,55 536.437,19 116.633,91 221.536,10 428.282,84 169.910,52 235.392,70 897.287,54 1.292.325,49 195.124,75 625.966,42 761.315,23 355.687,79 559.880,69 541.774,32 671.686,24 1.072.385,55 545.754,73 250.381,58 997.530,95 235.862,42 369.280,04 Custo Total 105.386,02 1.297.009,22 184.739,78 313.050,55 536.437,19 116.633,91 221.536,10 428.282,84 169.910,52 235.392,70 897.287,54 1.292.325,49 195.124,75 625.966,42 761.315,23 355.687,79 559.880,69 541.774,32 671.686,24 1.072.385,55 545.754,73 250.381,58 997.530,95 235.862,42 369.280,04 Despesa Pública Total 73.770,21 907.906,45 129.317,85 219.135,39 375.506,03 81.643,74 155.075,27 299.797,99 118.937,36 164.774,89 628.101,28 904.627,84 136.587,33 438.176,49 532.920,66 248.981,45 391.916,48 379.242,02 470.180,37 750.669,89 382.028,31 175.267,11 698.271,67 165.103,69 196.826,26 Fundo 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 53,30% Taxa Compartic. Dp Unid.: €uros 343 340 344 344 340 345 345 345 340 345 345 345 340 345 345 340 345 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 345 2 2 344 2 344 344 2 345 345 2 2 344 2 2 345 2 2.3 2.3 2.4.2 2.3 2.3 2.4.2/2.3 2.3 2.3 2.3 2.3 2.3 2.3 2.3 2.3 2.3 2.3 2.3 2.3 2.3 2.4.2 2.3 2.3 2.4.2 2.3 2.3 Área de Dominio de Medida Intervenção Intervenção do Projecto Câmara Municipal de Moura Câmara Municipal do Gavião Câmara Municipal de Estremoz Câmara Municipal de Nisa Câmara Municipal da Vidigueira Câmara Municipal da Vidigueira Câmara Municipal de Beja Câmara Municipal da Vidigueira Câmara Municipal de Grândola Promotor Câmara Municipal de Beja Câmara Municipal de Odemira Câmara Municipal de Grândola Drenagem de Águas Pluviais da Freguesia de Mora Infraestruturas do Chaparral/Espadanal - Cercal do Alentejo Câmara Municipal de Odemira Concepção/Construção da Estação de Tratamento de Águas Residuais da Azenha do Mar Câmara Municipal de Santiago do Cacém Câmara Municipal de Mora Câmara Municipal de Beja Rede de Pluviais do Bairro da Apariça Camara Municipal Alcácer do Sal Câmara Municipal de Grândola Arruamentos e Drenagem de Águas Residuais, ETAR Norte e ETAR Sul do Lousal Infraestruturas Urbanas de Palma Câmara Municipal de Borba Infraestruturas no Lugar da Ribeira Infraest Remodel/ExpansãoDrenagem Tratº e destino Final das Câmara Municipal de Vendas Novas Águas Residuais de Vendas Novas-3ª Fase Infraest. Básicas e de Protecção na Qualidade do Ambiente de Vale Câmara Municipal de Ponte de Sôr de Vilão e Pintadinho Câmara Municipal de Santiago do Infraestruturas de Pouca Farinha Cacém Construção de Infraestruturas Básicas da Zona dos Cucos, em Câmara Municipal de Elvas Elvas Emissário Pluvial da Rua Bento de Jesus Caraça Infraestruturas do Campo Redondo Sistema de Abastecimento de Água ao Pego e Lagoa Formosa Infraestruturas Básicas e Preservação do Ambiente - Foros do Câmara Municipal de Ponte de Sôr Arrão Remodelação das Redes de Abastecimento de Água às Aldeias da Câmara Municipal de Borba Nora e Ribeira Ligação de Troços da Rede de Esgotos a ETAR de Moura Recuperação e Ampliação da Etar de Tolosa Concepção e Construção de Reservatório de Água para Abastecimento Público a Estremoz Ferraria / Vale de Junco - Rede de Esgotos Domésticos Execução da Rede de Águas e Arruamentos em Vila de Frades Sistema de Tratamento Terciário da ETAR de Beja (Bacia do Sado) Execução da Rede de Águas e Arruamentos em Pedrógão do Alentejo Execução da Rede de Águas e Arruamentos em Vidigueira Arruamentos e Drenagem de Águas Residuais Domésticas e Pluviais da Silha do Pascoal Designação do Projecto Grândola Concelho / Designação Gavião Estremoz Nisa Odemira Grândola Borba Ponte de Sor Santiago do Cacém Alentejo Litoral Alcácer do Sal Grândola Borba Alentejo Litoral Alentejo Litoral Alto Alentejo Santiago do Cacém Mora Odemira Baixo Alentejo Beja Alentejo Central Alentejo Litoral Alentejo Litoral Elvas Ponte de Sor Alto Alentejo Alto Alentejo Vendas Novas Alentejo Central Baixo Alentejo Beja Alentejo Central Alentejo Litoral Alentejo Litoral Alto Alentejo Baixo Alentejo Moura Alto Alentejo Alentejo Central Alto Alentejo Baixo Alentejo Vidigueira Baixo Alentejo Vidigueira Baixo Alentejo Beja Baixo Alentejo Vidigueira Alentejo Litoral NUT III / Designação Situação reportada a 31 de Dezembro de 2003 Eixo Prioritário I - Projectos Aprovados 22-12-2002 02-12-2002 07-10-2002 07-10-2002 07-10-2002 07-10-2002 07-10-2002 16-07-2002 06-08-2002 06-08-2002 06-08-2002 06-08-2002 06-08-2002 06-08-2002 06-08-2002 17-05-2002 17-05-2002 17-05-2002 17-05-2002 07-01-2002 07-01-2002 07-01-2002 30-11-2001 08-11-2001 07-01-2002 Data de Homologação 28-04-2003 10-11-2003 21-01-2003 25-10-2002 07-05-2003 12-07-2002 19-12-2003 19-12-2002 26-09-2003 Data de Conclusão 852.971,21 662.683,67 49.990,77 350.006,40 1.868.050,22 586.906,01 223.062,05 232.441,46 373.350,54 334.094,51 1.396.364,38 368.574,01 312.013,94 277.348,95 406.519,21 301.942,00 199.706,22 83.369,73 1.156.295,54 926.432,30 1.236.614,76 1.982.572,00 499.446,33 4.063.157,79 266.956,63 Custo Total 852.971,21 662.683,67 49.990,77 350.006,40 1.868.050,22 586.906,01 223.062,05 232.441,46 373.350,54 334.094,51 1.396.364,38 368.574,01 312.013,94 277.348,95 406.519,21 301.942,00 199.706,22 83.369,73 1.156.295,54 926.432,30 1.236.614,76 1.982.572,00 499.446,33 4.063.157,79 266.956,63 Despesa Pública Total 597.079,85 463.878,57 34.993,54 245.004,48 1.307.635,15 410.834,21 156.143,44 162.709,02 261.345,38 233.866,16 977.455,07 204.964,01 218.409,76 194.144,27 284.563,45 211.359,40 139.794,35 58.358,81 809.406,88 648.502,61 865.630,33 1.387.800,40 349.612,43 2.844.210,45 186.869,64 Fundo 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 55,61% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% Taxa Compartic. Dp Unid.: €uros 345 345 345 340 340 340 344 340 2 2 2 2 2 2 2 2 2.3 2.3 2.3 2.3 2.3 2.3 2.3 2.3 2.3 Infraestruturação do Centro Histórico de Évora - 1ª Fase Reforço do Abastecimento de Água a Porto Covo Infraestruturas Básicas e de Preservação Qualidade do Ambiente das Ónias e Cansado S. Bartolomeu - Rede de Esgotos Domésticos Redes de Água e de Drenagem de Águas Residuais e Arruamentos em Monte das Mestras e Candenilhas Remodelação / Ampliação da Rede de Esgotos de S. Salvador Fase dos Alvarrões Infraestruturas Básicas e de Protecção ao Ambiente da Cidade de Ponte de Sôr Remodelação Geral de Infraestruturas no Centro Histórico de Campo Maior- 3ª Fase Infraestruturas nos Loteamentos do Olival da Vinha,Zona B e Banda ZIL na Zona de Expans. de Alvalade Designação do Projecto 164 164 164 164 351 351 351 3 3 3 3 3 3 3 5.2 5.1 5.1 5.1 5.2 5.3 5.2 Infraestruturas do Campo da Feira em Alter do Chão Construção de Um Pavilhão na Zona Industrial de Fronteira Infraestruturas da Zona Industrial de Fronteira - 2ª Fase Infraestruturas da Zona Industrial de Alter do Chão - 2ª Fase Parque de Exposições e Feiras de Aljustrel - 1ª Fase Ampliação do Mercado Municipal de Aljustrel Parque de Feiras e Exposições Redes de Abastecimento de Água e Drenagem de Águas 2 345 2.3 Residuais Domésticas e Arruamentos em Guedelhas Implementação do Programa de Rem. da Rede de Distribuição de 2 340 2.3 Água ao Concelho de Portalegre -1ª Fase Redes Abastecimento de Água e Drenagem de Águas Residuais 2 345 2.3 Domésticas e Arruamentos em Porteirinhos Sistema de Distribuição de Água, Drenagem e Tratamento de 2 345 2.3/2.4.2 Águas Residuais de Fornalhas Velhas Sistema de Distribuição de Água, Drenagem e Tratamento de 2 345 2.3/2.4.2 Águas Residuais do Castelão Implementação do Programa Remod. da Rede de Distribuição 2 340 2.3 Água ao Concelho de Portalegre - 2ª Fase Infraestruturas de Água, Saneamento e Arruamentos em 2 340 2.3 Galeguinha e Monte Cerro Conc/Const Sistema Transf e Trat Resíduos Sólidos Urbanos do 2 343 2.2 Alent Litoral, Aljustrel e Ferreira-3ªF Abastecimento Domiciliário Água e Drenagem de Esgotos de 2 345 2.3 Alcaria Ruiva,Corte Sines,Corvos e Moreanes Total Medida 2 - Valorização das Condições Ambientais e do Território 340 2 Área de Dominio de Medida Intervenção Intervenção do Projecto Gavião Ponte de Sor Concelho / Designação Santiago do Cacém Alentejo Litoral Alentejo Litoral Alentejo Central Baixo Alentejo Mértola Câmara Municipal de Mértola Câmara Municipal Alter do Chão Câmara Municipal de Fronteira Câmara Municipal de Fronteira Câmara Municipal Alter do Chão Câmara Municipal de Aljustrel Câmara Municipal de Aljustrel Câmara Municipal de Serpa Intermunicipal Intermunicipal Assoc. Munic. Litoral Alentejano Alter do Chão Fronteira Fronteira Alter do Chão Baixo Alentejo Aljustrel Baixo Alentejo Aljustrel Baixo Alentejo Serpa Alto Alentejo Alto Alentejo Alto Alentejo Alto Alentejo 10-12-2003 10-12-2003 10-11-2003 10-11-2003 10-12-2003 03-11-2003 03-11-2003 25-10-2003 25-10-2003 24-09-2003 10-09-2003 10-09-2003 07-07-2003 07-07-2003 12-05-2003 07-07-2003 03-04-2003 22-12-2002 Data de Homologação 29-12-2000 29-12-2000 17-11-2000 05-03-2001 17-11-2000 17-11-2000 17-11-2000 Nº Projectos: 74 Baixo Alentejo Castro Verde Câmara Municipal de Castro Verde Portalegre Alto Alentejo Odemira Odemira Câmara Municipal de Portalegre Câmara Municipal de Odemira Câmara Municipal de Odemira Baixo Alentejo Almodôvar Câmara Municipal de Almodôvar Alentejo Litoral Alentejo Litoral Alto Alentejo Câmara Municipal de Portalegre Portalegre Baixo Alentejo Almodôvar Évora Sines Campo Maior Ponte de Sôr Marvão Alto Alentejo Alto Alentejo Alto Alentejo Baixo Alentejo Almodôvar Alto Alentejo Alto Alentejo NUT III / Designação Câmara Municipal de Almodôvar Câmara Municipal de Évora Câmara Municipal de Sines Câmara Municipal Sant. Cacém Câmara Municipal Campo Maior Câmara Municipal Ponte de Sôr Câmara Municipal de Marvão Câmara Municipal de Almodôvar Câmara Municipal do Gavião Câmara Municipal de Ponte de Sôr Promotor Situação reportada a 31 de Dezembro de 2003 Eixo Prioritário I - Projectos Aprovados 19-12-2003 17-06-2003 28-06-2002 02-10-2003 Data de Conclusão 525.269,10 268.936,86 491.719,96 250.855,44 835.416,64 449.252,30 1.202.721,44 48.025.661,06 1.994.884,68 1.160.522,71 302.381,11 910.642,70 346.465,30 281.283,70 332.468,32 765.094,00 527.570,49 2.975.395,07 322.518,97 492.071,63 841.311,61 306.580,25 388.605,38 532.858,75 169.926,24 759.539,37 Custo Total 525.269,10 268.936,86 491.719,96 250.855,44 835.416,64 449.252,30 1.202.721,44 48.025.661,06 1.994.884,68 1.160.522,71 302.381,11 910.642,70 346.465,30 281.283,70 332.468,32 765.094,00 527.570,49 2.975.395,07 322.518,97 492.071,63 841.311,61 306.580,25 388.605,38 532.858,75 169.926,24 759.539,37 Despesa Pública Total 367.688,37 188.255,80 344.203,97 175.598,81 584.791,65 314.476,61 841.906,01 33.503.255,22 1.396.419,28 812.365,90 211.666,78 637.449,89 242.525,71 196.898,59 232.727,82 535.565,80 369.299,34 2.082.776,55 225.763,28 344.450,14 588.918,13 214.606,18 272.023,77 373.001,13 118.948,37 531.677,56 Fundo 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 69,76% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% Taxa Compartic. Dp Unid.: €uros 164 351 164 351 351 351 351 164 351 164 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 5.2 5.1 5.2 5.1 5.1 5.1 5.1 5.2 5.1 5.2 5.1 5.5 5.1 5.2 6.2 5.4 5.4 5.1 5.2 5.1 5.2 5.1 352 360 4 4 5.6.1 7.1 Câmara Municipal de Sines ADRAL-Agência Des.Reg.Alentejo Câmara Municipal de Odemira Câmara Municipal de Mora Academia Aeronáutica de Évora SA Câmara Municipal de Fronteira Câmara Municipal de Nisa Câmara Municipal Reg. Monsaraz Câmara Municipal de Estremoz Câmara Municipal do Alandroal Câmara Municipal de Estremoz Câmara Municipal de Aljustrel Parque Municipal de Feiras e Exposições de Castro Verde Plano de Pormenor da Zona Industrial de Arraiolos - 3ª Fase Electrificações Rurais IV Parque de Recreio das Corunheiras Câmara Municipal de Odemira Câmara Municipal de Évora Câmara Municipal de Castro Verde Câmara Municipal de Arraiolos Zona da Feira e de Actividades Agro-Económicas de Reguengos de Câmara Municipal Reg. Monsaraz Monsaraz - 2ª Fase Zona Industrial de Estremoz - 3ª Fase Centro de Acolhimento de Micro Empresas Construção de Pavilhão de Apoio à Localização de Actividades Câmara Municipal de Fronteira Produtivas Zona Industrial de Avis (Conclusão das Infraestruturas da Zona de Câmara Municipal de Avis Expansão) Parque de Feiras de Estremoz - 1ª Fase Loteamento do Parque Industrial de Alandroal - 2ª Fase Construção das Infraestrututras do Campo da Feira, em Castelo de Câmara Municipal Castelo Vide Vide Loteamento da ZIL II de Sines - Fase 3 Centro de Apoio à Dinâmica Empresarial do Alentejo Infraestruturas do Loteamento da Quinta do Gato Construção do Parque de Feiras Escola de Formação de Pilotos - 2.ª Fase Construção do Complexo Turístico do Rio Tejo - 2ª Fase Complexo Turístico da Antiga Estação de Caminho de Ferro de Cabeço de Vide Zona Industrial de Reguengos de Monsaraz - 2ª Fase - Parte I Câmara Municipal de Moura Câmara Municipal de Arronches Reconst. de Pavilhões e Arranjos Exteriores p/ Instalação de Empresas Arronches Requalificação do parque de feiras e exposições de Moura Câmara Municipal de Aljustrel Câmara Municipal de Mértola Promotor Parque de Exposições e Feiras de Aljustrel - 2ª Fase - Pavilhões Parque Industrial para Pequena Industria em Mértola Designação do Projecto Total Medida 3 - Melhoria das Condições de Atractividade à Localização das Actividades Produtivas 351 171 3 3 171 3 164 171 3 3 351 3 164 164 3 351 164 3 3 164 3 3 351 3 Área de Dominio de Medida Intervenção Intervenção do Projecto Concelho / Designação Arronches Avis Fronteira Estremoz Alandroal Castelo de Vide Sines Évora Odemira Mora Évora Fronteira Reguengos de Monsaraz Nisa Arraiolos Reguengos de Monsaraz Estremoz Alentejo Central Alentejo Litoral 10-11-2003 10-09-2003 02-11-2002 07-10-2002 06-08-2002 06-08-2002 06-08-2002 06-08-2002 06-08-2002 17-05-2002 17-05-2002 17-05-2002 07-01-2002 07-01-2002 07-01-2002 28-08-2001 28-08-2001 13-08-2001 02-05-2001 02-05-2001 02-05-2001 05-03-2001 Data de Homologação Odemira Évora 17-11-2000 17-11-2000 Nº Projectos: 29 Baixo Alentejo Castro Verde Alentejo Central Alentejo Central Alentejo Central Baixo Alentejo Aljustrel Alto Alentejo Alto Alentejo Alentejo Central Alentejo Central Alto Alentejo Alentejo Central Alto Alentejo Alentejo Litoral Alentejo Central Alentejo Litoral Alto Alentejo Alentejo Central Alto Alentejo Baixo Alentejo Moura Alto Alentejo Baixo Alentejo Aljustrel Baixo Alentejo Mértola NUT III / Designação Situação reportada a 31 de Dezembro de 2003 Eixo Prioritário I - Projectos Aprovados 24-10-2003 24-03-2003 17-06-2003 Data de Conclusão 436.887,10 1.024.974,81 31.238.509,15 1.547.789,15 610.847,40 3.438.037,46 1.668.077,08 406.915,24 349.146,49 509.472,40 2.092.516,64 1.382.414,60 277.425,14 2.139.556,68 383.129,84 517.986,65 1.092.701,59 4.865.643,80 1.310.646,34 1.223.830,57 1.379.265,97 713.600,22 334.254,45 689.737,73 281.341,97 Custo Total 436.887,10 1.024.974,81 31.238.509,15 1.547.789,15 610.847,40 3.438.037,46 1.668.077,08 406.915,24 349.146,49 509.472,40 2.092.516,64 1.382.414,60 277.425,14 2.139.556,68 383.129,84 517.986,65 1.092.701,59 4.865.643,80 1.310.646,34 1.223.830,57 1.379.265,97 713.600,22 334.254,45 689.737,73 281.341,97 Despesa Pública Total 305.820,97 717.482,37 20.386.933,29 1.083.452,41 427.593,18 2.406.626,22 1.167.653,96 284.840,67 244.402,54 356.630,68 1.464.761,65 967.690,22 194.197,60 1.497.689,68 268.190,89 362.590,66 764.891,11 2.432.821,90 655.323,17 611.915,29 965.486,18 499.520,15 233.978,12 482.816,41 196.939,38 Fundo 70,00% 70,00% 65,26% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 50,00% 50,00% 50,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% Taxa Compartic. Dp Unid.: €uros 352 352 352 4 4 4 352 352 4 4 352 4 352 352 4 4 352 4 352 352 4 4 360 4 352 360 4 4 360 4 352 352 4 4 352 4 360 360 4 352 352 4 4 352 4 4 352 4 7.1 7.1 7.1 7.1 7.1 7.1 4.1 7.2 7.1 7.1 7.1 7.1 7.1 7.1 7.1 7.1 3.5 3.2 7.1 7.1 4.1 7.1 7.1 7.1 Área de Dominio de Medida Intervenção Intervenção do Projecto Câmara Municipal de Elvas Câmara Municipal Castelo Vide Câmara Municipal do Gavião Câmara Municipal de Fronteira Câmara Municipal de Sousel Promotor Câmara Municipal do Alandroal Piscinas da Praia Fluvial de Fronteira Implementação do Plano de Estrutura Verde da Cidade de Portalegre - 1ª Fase/A Beneficiação e Arranjo em Diversos Largos da Vila de Reguengos de Monsaraz Infraestruturas para Relocalização de Actividades Económicas no Vimieiro Infraestruturas do Loteamento da Tapada do Poço Largo em Casa Branca Infraestruturas do Loteamento da Nave - Aldeia da Nora Enquadramento Paisagístico da Piscina Coberta e Infraestruturas Arronches Nisa Elvas Gavião Castelo de Vide Fronteira Sousel Concelho / Designação Elvas Elvas Vendas Novas Alandroal Reguengos de Monsaraz Alandroal Ferreira do Alentejo Santiago do Cacém Alto Alentejo Sousel Arraiolos Reguengos de Monsaraz Portalegre Borba Alentejo Central Fronteira Crato Alto Alentejo Alto Alentejo Baixo Alentejo Alvito Alto Alentejo Alto Alentejo Alentejo Litoral Alentejo Central Alentejo Central Alentejo Central Alentejo Central Baixo Alentejo Baixo Alentejo Aljustrel Alto Alentejo Alto Alentejo Alto Alentejo Alto Alentejo Alto Alentejo Alto Alentejo Alentejo Central NUT III / Designação Câmara Municipal de Reguengos de Alentejo Monsaraz Central Alentejo Câmara Municipal de Arraiolos Central Alentejo Câmara Municipal de Sousel Central Câmara Municipal de Portalegre Câmara Municipal de Borba Câmara Municipal do Crato Câmara Municipal de Fronteira Câmara Municipal de Alvito Câmara Municipal de Elvas Construção de Infraest.Sítio das Pias-Elvas,para realoj.famílias carênciadas Remodelação da Praça da República em Alvito Câmara Municipal de Elvas Construção de Infraestruturas dos 102 Fogos do bairro da Boa Fé Valoriz.Paisagíst. e Qualif.Urbana entre a Igreja de S.António e os Câmara Municipal Vendas Novas Bombeiros Beneficiação de Arruamentos na Aldeia de Cabeça de Carneiro Pavimentação de Arruamentos em Motrinos Câmara Municipal Reguengos de Monsaraz Câmara Municipal do Alandroal Câmara Municipal de Ferreira do Alentejo Câmara Municipal de Santiago do Cacém Arranjo Paisagistico do Espaço de Lazer da Fonte Nova e Circuito Manutenção Infraestruturas de Acesso às Escolas C+S e Secundária de Santiago do Cacém Beneficiação de Arruamentos na Aldeia da Venda Câmara Municipal de Aljustrel Câmara Municipal de Arronches Centro Socio Cultural de Rio de Moinhos 2ª Fase do Centro Cultural de Arronches Ordenamento do Largo de Devesa e Áreas Envolventes - Alpalhão Câmara Municipal de Nisa Infraestruturas da Zona de Expansão Urbana a Sudoeste de Fronteira - 2ª Fase Reabilitação de Três Troços de Estradas de Acesso ao Gavião Ampliação da Piscina Municipal de Castelo de Vide - Piscina Descoberta Circular à Cidade 2ª Fase:entre Escola E:B:2.3 Boa Fé e EN 4 e Aqueduto Amoreira Arranjo do Campo da Feira em Casa Branca Designação do Projecto Situação reportada a 31 de Dezembro de 2003 Eixo Prioritário I - Projectos Aprovados 02-05-2001 02-05-2001 05-03-2001 05-03-2001 05-03-2001 05-03-2001 05-03-2001 05-03-2001 05-03-2001 05-03-2001 05-03-2001 29-12-2000 29-12-2000 29-12-2000 29-12-2000 29-12-2000 29-12-2000 17-11-2000 17-11-2000 17-11-2000 17-11-2000 17-11-2000 17-11-2000 29-12-2000 Data de Homologação 27-06-2002 18-11-2002 21-07-2003 15-01-2002 10-02-2003 31-12-2001 19-12-2003 15-01-2002 Data de Conclusão 309.414,31 497.730,47 380.642,65 331.865,20 663.371,27 516.964,11 1.068.933,87 145.319,78 452.185,24 624.095,93 821.081,19 137.039,73 164.219,23 278.688,36 811.254,88 311.688,83 361.289,29 336.179,80 891.586,28 2.528.645,96 1.504.314,60 699.998,00 340.339,78 401.412,60 Custo Total 309.414,31 497.730,47 380.642,65 331.865,20 663.371,27 516.964,11 1.068.933,87 145.319,78 452.185,24 624.095,93 821.081,19 137.039,73 164.219,23 278.688,36 811.254,88 311.688,83 361.289,29 336.179,80 891.586,28 2.528.645,96 1.504.314,60 699.998,00 340.339,78 401.412,60 Despesa Pública Total 216.590,02 348.411,33 266.447,86 232.305,64 464.359,89 361.874,88 748.253,71 101.723,85 316.529,67 436.867,15 574.756,83 95.927,81 114.953,46 195.081,85 567.878,42 218.182,18 252.902,50 235.325,86 624.110,40 1.770.052,17 1.053.020,22 430.498,77 238.237,85 280.988,82 Fundo 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 61,50% 70,00% 70,00% Taxa Compartic. Dp Unid.: €uros 360 360 360 352 352 352 352 352 352 352 352 352 360 352 360 352 352 352 360 360 352 352 350 352 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 7.1 7.1 7.2 7.1 3.1 3.5 7.1 7.1 7.1 5.6.1 7.1 4.1/7.1 7.1 7.1 7.1 7.1 7.1 7.1 7.1 7.1 7.1 7.1 4.2 4.2 Área de Dominio de Medida Intervenção Intervenção do Projecto Câmara Municipal Alter do Chão Câmara Municipal de Elvas Câmara Municipal de Fronteira Câmara Municipal de Elvas Câmara Municipal Vidigueira Câmara Municipal Vidigueira Câmara Municipal Vidigueira Câmara Municipal Alter do Chão Mourão Viana do Alentejo Montemor-oNovo Mora Alter do Chão Elvas Fronteira Elvas Sousel Monforte Nisa Alto Alentejo Alentejo Central Alentejo Litoral Câmara Municipal Campo Maior Câmara Municipal de Viana do Alentejo Camara Municipal Alcácer do Sal Plano Integrado de Intervenção em Alcáçovas - 1ª. Fase Requalificação do Centro Urbano de Alcácer: Melhoria Envolvente Fluvial e Reforço da Malha Urbana Alto Alentejo Alcácer do Sal Viana do Alentejo Campo Maior Elvas Baixo Alentejo Alvito Alto Alentejo Baixo Alentejo Vidigueira Alto Alentejo Alentejo Central Baixo Alentejo Ourique Remodelação Geral de Infraestruturas em Arruamentos Centro Histórico de Campo Maior Câmara Municipal de Alvito Câmara Municipal de Nisa Câmara Municipal Vidigueira Câmara Municipal de Sousel Câmara Municipal de Monforte Câmara Municipal de Ourique Câmara Municipal de Mourão Alentejo Central Alentejo Central Alentejo Central Alto Alentejo Alto Alentejo Alto Alentejo Alto Alentejo Alto Alentejo Baixo Alentejo Vidigueira Baixo Alentejo Vidigueira Requalificação Urbana e Funcional de Aldeias e Vilas - Barbacena Câmara Municipal de Elvas Biblioteca Municipal de Alvito Centro Social e Cultural Polivalente de Monte Claro Infraestruturas dos Loteamentos do Castelo Arranjo Paisagístico do Rossio do Cano Requalificação urbana da vila de Monforte 1ª fase Electrificação rural no concelho de Ourique Infraestruturas doloteamento da Barrusca, em Mourão Parque Urbano de Montemor-o-Novo - 3ª Fase Plano de Reabilitação Urbana de Viana do Alentejo - 1ª Fase Câmara Municipal de Viana do Alentejo Camara Municipal de Montemor-oNovo Alter do Chão Baixo Alentejo Vidigueira Alto Alentejo 13-08-2001 09-07-2001 07-07-2001 09-07-2001 07-07-2001 09-07-2001 09-07-2001 09-07-2001 07-07-2001 09-07-2001 02-05-2001 07-05-2001 23-05-2001 23-05-2001 02-05-2001 02-05-2001 02-05-2001 02-05-2001 07-05-2001 07-05-2001 07-05-2001 07-05-2001 29-03-2001 Data de Homologação Direcção Regional de Educação do Baixo Alentejo Cuba Alentejo / Câmara Municipal de Cuba Concelho / Designação 29-03-2001 NUT III / Designação Baixo Alentejo Alvito Direcção Regional de Educação do Alentejo / Câmara Municipal de Alvito Promotor Requalificação Urbana / Repavimentação de Arruamentos Urbanos Câmara Municipal de Mora Beneficiação de Zonas Expectantes do Aglomerado de Chança Revaloriz.Espaços P¿blicos-Const.Reparação Arruam.e Inf. Zonas Degrad.-Marmelar Revaloriz.Espaços Públicos-Const.Reparação Arruam.e Inf.Zonas Degrad.-Selmes Revaloriz.Espaços Púb.-Const.Reparação Arruam.e Inf.Zonas Degrad.-Alcaria Serra Requalificação Urbana e Funcional de Aldeias e Vilas - Vila Fernando Requalificação Urbana de Fronteira - Enquad. Paisagístico Bairro dos Atoleiros Requalificação Urbana e Funcional de Aldeias e Vilas - Santa Eulália Benef.Ambiente Urbano das Zonas Expectantes do Concelho de Alter do Chão-1ª Fase Construção de Pavilhão Desportivo Polivalente em Cuba Construção de Pavilhão Desportivo Polivalente em Alvito Designação do Projecto Situação reportada a 31 de Dezembro de 2003 Eixo Prioritário I - Projectos Aprovados 13-02-2003 17-03-2003 24-03-2003 20-12-2002 31-08-2001 29-07-2003 29-07-2003 Data de Conclusão 2.102.737,40 486.362,87 650.347,66 325.979,39 919.274,55 260.352,55 310.282,22 319.445,14 1.349.831,91 155.844,42 423.145,22 2.608.164,32 828.682,87 702.945,90 392.494,09 676.998,43 365.913,15 137.847,79 249.748,10 553.710,56 561.731,23 372.292,77 1.436.612,76 1.131.872,19 Custo Total 2.102.737,40 486.362,87 650.347,66 325.979,39 919.274,55 260.352,55 310.282,22 319.445,14 1.349.831,91 155.844,42 423.145,22 2.608.164,32 828.682,87 702.945,90 392.494,09 676.998,43 365.913,15 137.847,79 249.748,10 553.710,56 561.731,23 372.292,77 1.436.612,76 1.131.872,19 Despesa Pública Total 1.471.916,18 340.454,01 455.243,36 228.185,57 535.937,06 182.246,79 217.197,55 223.611,60 944.882,34 109.091,09 296.201,65 1.825.715,02 580.078,01 492.062,13 274.745,86 473.898,90 256.139,21 96.493,45 174.823,67 387.597,39 393.211,86 260.604,94 1.005.628,93 792.310,53 Fundo 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 58,30% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% Taxa Compartic. Dp Unid.: €uros 352 352 352 352 352 352 352 352 360 352 352 360 352 360 360 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 352 4 4 360 4 360 352 4 4 360 4 352 352 4 360 360 4 4 352 4 4 360 4 3.5 4.1 7.1 3.1 7.1 7.1 3.2 7.1 7.1 7.1 7.1 7.1 7.1 7.1 7.1 4.1 4.1 3.3 7.2 3.2 7.1 6.1 7.1 3.2 7.1 3.1 Área de Dominio de Medida Intervenção Intervenção do Projecto Promotor Camara Municipal Alcácer do Sal Câmara Municipal de Elvas Câmara Municipal de Elvas Câmara Municipal Ferreira do Alentejo Câmara Municipal de Estremoz Câmara Municipal de Estremoz Câmara Municipal de Serpa Camara Municipal Alcácer do Sal Câmara Municipal de Fronteira Câmara Municipal de Elvas Câmara Municipal Ponte de Sôr Câmara Municipal Ponte de Sôr Câmara Municipal de Cuba Câmara Municipal de Barrancos Câmara Municipal de Almodôvar Câmara Municipal de Almodôvar Centro Cultural de Grandaços Construção da Piscina Coberta de Aprendizagem em Mourão Câmara Municipal de Ourique Câmara Municipal de Mourão Plano Acção Mértola: Miradouro e Quiosque Amovível , em Além Câmara Municipal de Mértola Rio Construção da Biblioteca Municipal de Almodôvar Arranjos Exteriores no Complexo Desportivo Centro Cultural de Campo Maior - 2ª Fase Câmara Municipal Campo Maior Infraest. Básicas Protecção Ambiente Rosmaninhal, Ponte de Sôr, Câmara Municipal Ponte de Sôr Longomel, Escusa, Tom Reabilitação Urbana - 1ª Fase Infraestruturas do loteamento destinado a habitação social na Cerca Câmara Municipal de Ourique do Rosal, em Ourique Requalificação das Ruas do Bairro do Forte Infraestruturas e Arruamentos da Azinhaga de Rio de Clérigos Arranjos Exteriores da Envolvente ao Complexo Desportivo de Ponte de Sôr Arranjos Exteriores do Complexo de Atletismo de Elvas Reordenamento da Margem Direita da Ribeira do Sôr- 2ªfase Requalificação Urbana de Fronteira - Projecto das Acessibilidades a Fronteira - 1ª Fase Construção das piscinas descobertas e arranjos exteriores Remodelação da Praça da República com concepção dos projectos Câmara Municipal de Almodôvar de estabilidade do quiosque e do lago Plano de acção para a vila de Mertola: consolidação da Torre do Câmara Municipal de Mértola Rio e tratamento da área envolvente Construção da piscina coberta de aprendizagem de Monforte Câmara Municipal de Monforte Auditório Municipal de Alcácer do Sal Construção de um Novo Bloco da Escola do 1º Ciclo de Santa Luzia Reabilitação do Jardim Público de Elvas Renovação e Execução de Arruamentos em Alfundão Centro Cultural de Estremoz Arruamentos na Cidade - Reforço da Pavimentação Recuperação e Adaptação da Casa do Álamo-2ª Fase-Execução de Câmara Municipal Alter do Chão Biblioteca,Oficnas e Jardins Designação do Projecto Estremoz Estremoz Alter do Chão Concelho / Designação Alcácer do Sal Elvas Elvas Monforte Alcácer do Sal Ponte de Sor Campo Maior Baixo Alentejo Ourique 07-01-2002 07-01-2002 Mourão 07-01-2002 Alentejo Central 07-01-2002 07-01-2002 08-11-2001 05-12-2001 26-11-2001 26-11-2001 30-11-2001 08-11-2001 28-08-2001 28-08-2001 28-08-2001 28-08-2001 28-08-2001 28-08-2001 28-08-2001 28-08-2001 28-08-2001 28-08-2001 28-08-2001 28-08-2001 28-08-2001 28-08-2001 28-08-2001 Data de Homologação Baixo Alentejo Mértola Baixo Alentejo Almodôvar Baixo Alentejo Almodôvar Alto Alentejo Alto Alentejo Baixo Alentejo Barrancos Baixo Alentejo Ourique Baixo Alentejo Serpa Fronteira Alentejo Litoral Elvas Ponte de Sor Ponte de Sor Alto Alentejo Alto Alentejo Alto Alentejo Alto Alentejo Baixo Alentejo Cuba Alto Alentejo Baixo Alentejo Mértola Baixo Alentejo Almodôvar Alto Alentejo Alentejo Litoral Alto Alentejo Ferreira do Baixo Alentejo Alentejo Alentejo Central Alentejo Central Alto Alentejo NUT III / Designação Situação reportada a 31 de Dezembro de 2003 Eixo Prioritário I - Projectos Aprovados 18-02-2003 13-02-2003 19-02-2002 19-11-2003 18-11-2003 10-11-2003 24-01-2002 Data de Conclusão 279.301,88 692.486,11 126.804,40 899.886,27 174.165,26 529.588,69 2.141.853,13 531.643,74 220.518,55 544.976,61 616.075,26 378.772,16 1.010.769,05 1.085.838,13 655.305,71 1.549.520,66 499.620,91 87.623,83 177.237,86 718.807,67 888.418,91 263.988,79 181.013,76 1.124.993,77 476.302,11 1.160.605,44 Custo Total 279.301,88 692.486,11 126.804,40 899.886,27 174.165,26 529.588,69 2.141.853,13 531.643,74 220.518,55 544.976,61 616.075,26 378.772,16 1.010.769,05 1.085.838,13 655.305,71 1.549.520,66 499.620,91 87.623,83 177.237,86 718.807,67 888.418,91 263.988,79 181.013,76 1.124.993,77 476.302,11 1.160.605,44 Despesa Pública Total 195.511,32 484.740,28 88.763,08 538.302,69 121.916,18 370.712,08 1.499.297,19 372.150,62 154.362,99 381.483,62 431.252,69 265.140,51 707.538,34 760.086,69 458.714,00 1.084.664,46 349.734,64 61.336,68 124.066,00 503.165,37 621.893,24 184.792,15 126.709,63 787.495,64 333.411,48 812.423,81 Fundo 70,00% 70,00% 70,00% 59,82% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% Taxa Compartic. Dp Unid.: €uros 352 352 352 352 354 352 360 354 352 352 360 354 352 352 352 352 352 352 352 352 352 352 360 352 360 360 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 3.2 3.1 7.1 5.6.2 7.1 7.1 7.1 7.1 7.1 7.1 7.1 7.1 7.1 7.1 3.5 3.1 7.1 7.1 3.2 3.5 7.1 3.3 7.1 7.1 7.1 7.1 Área de Dominio de Medida Intervenção Intervenção do Projecto Câmara Municipal de Odemira Cine-teatro Sousa Teles Construção da Biblioteca Municipal de Ferreira do Alentejo Câmara Municipal de Ourique Câmara Municipal Ferreira do Alentejo Requalificação do Centro Tradicional da Vila de Grândola - 3ª Fase Câmara Municipal de Grândola Câmara Municipal de Évora Estremoz Alto Alentejo Grândola Odemira Évora Borba Baixo Alentejo Ourique Ferreira do Baixo Alentejo Alentejo Alto Alentejo Alto Alentejo Alto Alentejo Alto Alentejo Alentejo Central Alentejo Central Alentejo Litoral Alentejo Litoral Castelo de Vide Elvas Elvas Elvas Elvas Avis Alter do Chão Baixo Alentejo Aljustrel Alentejo Central Baixo Alentejo Ourique Alto Alentejo Experiencia Piloto para Fornecimento de Energia Eléctrica em Baixa Tensão a Habitações Isoladas Marvão Marvão Baixo Alentejo Beja Alto Alentejo Alto Alentejo Câmara Municipal Castelo Vide Câmara Municipal de Borba Sines Sines Portalegre Portalegre Estremoz Baixo Alentejo Beja Alentejo Litoral Alentejo Litoral Alto Alentejo Alto Alentejo Alentejo Central Alto Alentejo Câmara Municipal de Elvas Câmara Municipal de Elvas Câmara Municipal de Elvas Câmara Municipal de Elvas Concelho / Designação Baixo Alentejo Serpa NUT III / Designação Câmara Municipal de Avis Câmara Municipal Alter do Chão Requalificação Urbana do Bairro Garcia de Resende Obras de Urbanização da Zona Sul / Poente de Alter do Chão Infraestruturas do Loteamento Municipal 2/98 - Vinha Velha Benavila Arranjo Urbanístico da Praça D. Pedro V, Rua de Olivença e Largo Capitão Salgueiro Maia Loteamento Municipal da Terrugem - Infraestruturas Loteamento Municipal de S. Vicente - Infraestruturas Loteamento Municipal de Vila Boim - Infraestruturas Loteamento Municipal de Santa Eulália - Infraestruturas Infraestruturas Rua S. Francisco e Arr. Paisagísticos Largo Cruz e Env. à Igreja S. Sebastião Câmara Municipal de Aljustrel Associação Centro Ciencia Viva Reabilitação Parcial do Convento das Maltezas e Rec. do Esp. de Int. num Centro Ciência Viva Requalificação Urbana de Aljustrel - 1ª Fase Câmara Municipal de Ourique Câmara Municipal de Beja Câmara Municipal de Marvão Câmara Municipal de Marvão Conservatório Regional do Baixo Alentejo Câmara Municipal de Sines Câmara Municipal de Sines Câmara Municipal de Portalegre Câmara Municipal de Portalegre Junta de Freguesia de Veiros Câmara Municipal de Serpa Promotor Biblioteca Municipal de Ourique Reabilitação de Arruamentos em Freguesias Rurais Construção do Campo da Feira anexo ao Mercado Coberto em Veiros e Pavimentação de Arruamentos Implementação do Plano de Estrutura Verde da Cidade de Portalegre - 1ª Fase B Arranjos Exteriores da Envolvente ao Campo de Treinos do Estádio Municipal Projecto Global de Intervenção da Cidade de Sines: Recuperação das Muralhas do Castelo Projecto Global de Intervenção da Cidade de Sines: Requalificação Urbana - 1ª Fase Conclusão das Obras de Reabilitação / Adaptação das Futuras Instalações do Conservatório Centro Cultural de Marvão - Remodelação / Recuperação do Antigo Edifício dos Paços do Concelho Arranjos Urbanísticos na Margem Esquerda do Rio Sever - 2ª. Fase Requalificação Urbana e Funcional de Vila Nova de S. Bento Designação do Projecto Situação reportada a 31 de Dezembro de 2003 Eixo Prioritário I - Projectos Aprovados 17-05-2002 17-05-2002 17-05-2002 17-05-2002 17-05-2002 17-05-2002 07-01-2002 07-01-2002 07-01-2002 07-01-2002 07-01-2002 07-01-2002 07-01-2002 07-01-2002 14-03-2002 12-03-2002 08-11-2001 07-01-2002 07-01-2002 07-01-2002 07-01-2002 07-01-2002 07-01-2002 07-01-2002 07-01-2002 07-01-2002 Data de Homologação 09-09-2002 08-05-2003 16-04-2002 08-09-2003 03-09-2003 11-06-2002 Data de Conclusão 1.593.779,25 940.451,52 220.823,57 232.932,83 839.830,88 390.566,90 143.439,31 290.305,36 167.496,33 484.956,26 579.398,65 202.127,87 581.782,90 520.016,76 1.441.884,50 900.829,00 596.477,49 130.685,05 393.072,69 1.061.382,07 471.912,69 351.313,33 286.250,14 630.889,56 280.553,86 236.001,24 Custo Total 1.593.779,25 940.451,52 220.823,57 232.932,83 839.830,88 390.566,90 143.439,31 290.305,36 167.496,33 484.956,26 579.398,65 202.127,87 581.782,90 520.016,76 1.441.884,50 900.829,00 596.477,49 130.685,05 393.072,69 1.061.382,07 471.912,69 351.313,33 286.250,14 630.889,56 280.553,86 236.001,24 Despesa Pública Total 1.115.645,48 519.129,24 154.576,50 163.052,98 587.881,62 273.396,83 100.407,52 203.213,75 117.247,43 339.469,38 405.579,06 141.489,51 407.248,03 364.011,73 1.009.319,15 630.580,30 417.534,24 91.479,54 275.150,88 742.967,45 330.338,88 245.919,33 200.375,10 441.620,69 196.387,70 165.200,87 Fundo 70,00% 55,20% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% Taxa Compartic. Dp Unid.: €uros 352 352 352 360 352 352 360 354 352 352 352 360 352 352 352 360 352 352 360 352 360 360 360 360 352 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 7.1 3.5 3.1 3.5 3.5 7.1 3.1/3.2 7.1 7.1 3.2 7.1 7.1 7.1 3.5 7.1 7.1 7.1 7.1 6.1 4 7.1 3.1 7.1 7.1 7.1 Área de Dominio de Medida Intervenção Intervenção do Projecto Promotor Remodelação /Adaptação de Edifício destinado a Centro Comunitário - Belver Pavimentação de Arruamentos em Monte da Vinha, Monte das Viúvas, Graça de Padrões e Caiada Construção da Biblioteca Municipal de Cuba Centro Cultural e Recreativo de Panoias Centro Recreativo em Entradas Adaptação do Antigo Convento a Biblioteca / Auditório Requalificação do Espaço Urbano em Vários Aglomerados do Concelho Loteamento do Tapadão, em Monforte - Infraestruturas - 1ª. Fase Loteamento Municipal - Área Habitacional do Rossio Cine-teatro de Barrancos - Auditório Municipal Plano de Reabilitação Urbana de Aguiar - 1ªFase Requalificação Urbana da Cidade de Sines - 3ª Fase Requalificação Urbana da Cidade de Sines - 2ª Fase Centro Cultural de Canhestros Construção de uma Escola Pré-Primária em Arronches Recuperação do Caminho da Fonte Velha - Belver - Arranjos Exteriores Remodelação da Estrada da Circunvalação, Rotunda do Lagar e Avenida Poole da Costa em Odemira Ordenamento Urbanístico e Melhoria das Acessibilidades a Arés 1ª Fase Requalificação de Pavimentos e da Rede de Abastecimento de Água da Vila de Portel Zona de Recreio e Turismo - Construção de Campos de Ténis Beneficiação de Aarruamentos na Vila de Mértola Construção da Biblioteca Municipal de Fronteira Infraestruturas do Loteamento do Forno - Orada Requalificação Ambiental Urbana da Vila de Arronches - 1ª Fase Câmara Municipal de Almodôvar Centro Social Belverense Câmara Municipal de Cuba Câmara Municipal de Ourique Câmara Municipal de Castro Verde Câmara Municipal de Marvão Câmara Municipal de Monforte Câmara Municipal de Monforte Câmara Municipal de Portel Câmara Municipal de Barrancos Câmara Municipal de Viana do Alentejo Câmara Municipal de Sines Câmara Municipal de Sines Câmara Municipal de Ferreira do Alentejo Câmara Municipal de Portel Câmara Municipal de Nisa Câmara Municipal de Odemira Câmara Municipal do Gavião Alentejo Central Alto Alentejo Portel Alentejo Central Marvão Monforte Monforte Gavião Baixo Alentejo Almodôvar Alto Alentejo Baixo Alentejo Cuba Baixo Alentejo Ourique Baixo Alentejo Castro Verde Alto Alentejo Alto Alentejo Alto Alentejo 07-10-2002 07-10-2002 13-09-2002 13-09-2002 23-09-2002 16-07-2002 16-07-2002 16-07-2002 16-08-2002 Portel 06-08-2002 Baixo Alentejo Barrancos 06-08-2002 06-08-2002 06-08-2002 06-08-2002 06-08-2002 06-08-2002 06-08-2002 06-08-2002 06-08-2002 06-08-2002 06-08-2002 06-08-2002 06-08-2002 17-05-2002 17-05-2002 Data de Homologação Alentejo Central Ferreira do Baixo Alentejo Alentejo Alentejo Sines Litoral Alentejo Sines Litoral Alentejo Viana do Central Alentejo Nisa Odemira Alentejo Litoral Alto Alentejo Gavião Alto Alentejo Reguengos de Monsaraz Arronches Baixo Alentejo Mértola Fronteira Borba Arronches Ponte de Sor Concelho / Designação Câmara Municipal Reguengos de Monsaraz Câmara Municipal de Arronches Alentejo Central Alto Alentejo Alto Alentejo Alto Alentejo NUT III / Designação Câmara Municipal de Mértola Câmara Municipal de Fronteira Câmara Municipal de Borba Câmara Municipal de Arronches Infraestruturas Básicas e Preservação na Qualidade do Ambiente Câmara Municipal Ponte de Sôr Galveias Designação do Projecto Situação reportada a 31 de Dezembro de 2003 Eixo Prioritário I - Projectos Aprovados 24-02-2003 11-06-2003 15-11-2002 21-01-2003 Data de Conclusão 358.188,93 505.392,57 912.150,31 301.257,76 306.820,62 296.136,28 1.504.172,82 292.956,99 354.129,38 1.281.547,60 268.713,47 498.774,77 343.901,86 292.657,53 695.503,60 338.264,53 249.013,18 1.049.635,93 325.487,68 379.130,70 438.076,93 988.083,11 357.018,79 861.738,98 235.569,81 Custo Total 358.188,93 505.392,57 912.150,31 301.257,76 306.820,62 296.136,28 1.504.172,82 292.956,99 354.129,38 1.281.547,60 268.713,47 498.774,77 343.901,86 292.657,53 695.503,60 338.264,53 249.013,18 1.049.635,93 325.487,68 379.130,70 438.076,93 988.083,11 357.018,79 861.738,98 235.569,81 Despesa Pública Total 250.732,25 353.774,80 563.526,46 210.880,43 214.774,43 207.295,40 1.052.920,97 205.069,89 247.890,57 897.083,32 188.099,43 349.142,34 240.731,30 204.860,27 486.852,52 236.785,17 174.309,23 734.745,15 227.841,38 265.391,49 306.653,85 613.896,04 249.913,15 603.217,29 164.898,87 Fundo 70,00% 70,00% 61,78% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 62,13% 70,00% 70,00% 70,00% Taxa Compartic. Dp Unid.: €uros 352 360 360 352 360 352 360 352 352 360 352 352 352 360 317 360 352 360 352 360 360 352 352 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 7.1 7.1 4 4.1 7.2 3.5 7.1 3.5 7.1 4.1 7.1 7.1 7.1 5.6.1 7.2 7.1 3.5 7.1 7.1 7.1 5.6.1 5.6.1 7.1 Área de Dominio de Medida Intervenção Intervenção do Projecto Baixo Alentejo Câmara Municipal de Ferreira do Alentejo CM Ferreira do Alentejo Câmara Municipal do Alandroal Câmara Municipal de Arraiolos Câmara Municipal de Ourique Câmara Municipal de Elvas Câmara Municipal de Ourique Câmara Municipal de Beja Requalificação dos Canaviais Câmara Municipal de Évora Elvas 17-03-2003 Évora Alentejo Central 20-03-2003 Ferreira do Alentejo 20-03-2003 20-03-2003 20-03-2003 Alandroal Arraiolos 29-01-2003 17-01-2003 29-01-2003 29-01-2003 27-12-2002 27-12-2002 22-12-2002 22-12-2002 22-12-2002 02-12-2002 02-12-2002 06-12-2002 02-12-2002 02-12-2002 02-11-2002 07-10-2002 07-10-2002 07-10-2002 Data de Homologação Baixo Alentejo Aljustrel Baixo Alentejo Alentejo Central Alentejo Central Baixo Alentejo Ourique Alto Alentejo Baixo Alentejo Ourique Baixo Alentejo Beja Santiago do Cacém Alentejo Litoral Portel Câmara Municipal de Santiago do Cacém Alentejo Central Baixo Alentejo Almodôvar Baixo Alentejo Moura Infraest.Relocal. Activ.Económicas Messejana e Arranjos Urb.R. Câmara Municipal de Aljustrel Aljustrel e Cruzeiro Liberdade-1ºFase Rede de Recintos Polidesportivos Piscinas Municipais de Alandroal Requalificação Urbanística em Arruamentos do Centro Histórico de Arraiolos - 1ª Fase Centro de Convívio de Ourique Requalificação Urbana e Funcional de Aldeias e Vilas - Vila Boim Centro de Exposições de Ourique Rede de Transportes Urbanos - Infraestruturas Execução das Piscinas Municipais de Santiago do Cacém Grândola Alcácer do Sal Baixo Alentejo Almodôvar Alentejo Litoral Alentejo Litoral Baixo Alentejo Ourique Mourão Ferreira do Alentejo Portalegre Odemira Odemira Câmara Municipal de Moura Câmara Municipal de Portel Infraestruturas do Loteamento Habitacional Vereador Francisco Fialho em Monte do Trigo Construção e Beneficiação de Arruamentos em Moura Câmara Municipal de Almodôvar Câmara Municipal de Almodôvar Câmara Municipal de Grândola Camara Municipal Alcácer do Sal Câmara Municipal de Ourique Pavimentação de Arruamentos em Dogueno e Telhada Electrificaçãoes Rurais Requalificação dos Espaços Urbanos e Verdes da Cidade de Alcácer do Sal (Estrutura Verde) Arranjos Exteriores, Drenagem de Águas Pluviais e Iluminação Pública da Entrada Nascente de Grândola Recinto Multiusos de Ouirique Construção do Adro da Ermida de S. Bento e Arranjo Paisagístico Câmara Municipal de Mourão da Mata de S. Bento, em Mourão Alentejo Central Alto Alentejo Câmara Municipal de Portalegre Alentejo Litoral Alentejo Litoral Câmara Municipal de Odemira Infraestruturas Desportivas e de Lazer - Fase 3 Concelho / Designação Baixo Alentejo Cuba NUT III / Designação Electrificações Rurais VI Câmara Municipal de Odemira Câmara Municipal de Cuba Promotor Implementação do Plano de Estrutura Verde da Cidade de Portalegre - 2ª Fase Electrificações Rurais V Reabilitação de Arruamentos no Concelho de Cuba Designação do Projecto Situação reportada a 31 de Dezembro de 2003 Eixo Prioritário I - Projectos Aprovados 29-04-2003 Data de Conclusão 591.969,57 568.922,49 335.302,10 1.568.881,66 464.496,33 1.217.898,02 1.232.693,99 761.297,50 573.451,09 2.335.669,27 461.491,86 546.761,25 261.983,27 912.564,09 383.642,75 768.801,88 610.152,84 339.824,91 1.319.482,05 775.378,27 1.048.063,39 889.829,82 846.643,15 Custo Total 591.969,57 568.922,49 335.302,10 1.568.881,66 464.496,33 1.217.898,02 1.232.693,99 761.297,50 573.451,09 2.335.669,27 461.491,86 546.761,25 261.983,27 912.564,09 383.642,75 768.801,88 610.152,84 339.824,91 1.319.482,05 775.378,27 1.048.063,39 889.829,82 846.643,15 Despesa Pública Total 414.378,70 398.245,74 234.711,47 1.098.217,16 325.147,43 852.528,61 862.885,79 532.908,25 401.415,76 1.634.968,49 323.044,30 382.732,88 183.388,29 638.794,86 268.549,93 538.161,32 363.712,11 237.877,44 923.637,44 542.764,79 733.644,37 622.880,87 592.650,21 Fundo 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 59,61% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% Taxa Compartic. Dp Unid.: €uros 352 352 360 360 353 173 4 4 4 4 4 5 172 164 182 164 164 172 172 164 164 164 163 163 163 164 163 172 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5.5.1 5.5 5.5.2 5.5.3 5.5.3 5.5.3 5.5.2 5.5.2 5.5.2 5.5.2 1.2.1 5.5.1 5.5.2 5.5 5.5.2 5.5.1 5.5.1 7.1 3.1 3.2 7.1 7.1 7.1 Remodelação e Ampliação do Cine-Teatro de Odemira Qualificação, Beneficiação e Repavimentação de Arruamentos e Parques de Vendas Novas - 1ª Fase Requalificação Urbana nas Freguesias - 1ª Fase Beneficiação do Ambiente Urbano das Zonas Expectantes do Concelho de Gavião - 1ª Fase Designação do Projecto Plano de Edições do Alentejo 2000/2001 Guia das Zonas Industriais da Região Alentejo Santiagro/01 - XIV Feira Agro-Pecuária do Litoral Alentejano Promover o Investimento no Norte Alentejano Apoio Técnico e Informação Empresarial Reforço da Estrutura Associativa 2000 Câmara Municipal de Nisa Feira Regional de Artesanato, Gastronomia e Actividades Económicas do Concelho de Nisa/2000 Nerbe/Aebal-Núcleo Empresarial Baixo Alentejo e Litoral NERE - Núcleo Empresarial da Região de Évora Núcleo Empresarial da Região de Portalegre NEGDAL - Núcleo de Exposições, Gestão e Desenvolvimento do Litoral Alentejano, S.A. Associação Nacional de Jovens Empresários Associação das Regiões de Turismo do Alentejo Nerbe/Aebal-Núcleo Empresarial Baixo Alentejo e Litoral Câmara Municipal de Grândola Expoalentejo/2000 Feira de Turismo, Ambiente e Desenvolvimento - Agosto 2000 Câmara Municipal Reg. Monsaraz Câmara Municipal de Nisa Monsaraz - Museu Aberto 2000 Assoc. Munic. Litoral Alentejano Edição de Prestígio do Litoral Alentejano Plano de Valorização Turística,Ambiental e Paisagística dos Rios Tejo e Sever Camara Municipal Alcácer do Sal ADI-TC Associação Des.Integrado Terras Condestável Seminário "Horizonte 2006-Politicas e Práticas de Desenvolvimento Rural Sustentável" PIMEL 2000 Ass. Comercial Dist. Évora Região de Turismo de S.Mamede ADRAL-Agência Des.Reg.Alentejo CM Ferreira do Alentejo Câmara Municipal do Gavião Câmara Municipal de Odemira Alentejo Alentejo Alentejo Santiago do Cacém Alentejo Litoral Alentejo Alto Alentejo Alto Alentejo 14-03-2002 07-01-2002 07-01-2002 07-01-2002 07-01-2002 Alentejo Central Alentejo Central 07-01-2002 28-08-2001 28-08-2001 28-08-2001 28-08-2001 09-07-2001 09-07-2001 09-07-2001 02-05-2001 02-05-2001 Baixo Alentejo Baixo Alentejo Nisa Baixo Alentejo Beja Grândola Reguengos de Monsaraz Alentejo Central Alentejo Litoral Grândola Alcácer do Sal Fronteira Évora Nisa Alto Alentejo 31-12-2003 10-09-2003 10-09-2003 30-07-2003 Data de Homologação Gavião 29-10-2003 Ferreira do 10-11-2003 Alentejo Nº Projectos: 156 Alentejo 29-12-2000 Central Alto Alentejo 05-03-2001 Odemira Vendas Novas Montemor-oNovo Gavião Concelho / Designação Alto Alentejo Alentejo Litoral Alentejo Litoral Alto Alentejo Alentejo Central Alto Alentejo Alentejo Central Baixo Alentejo Alentejo Central Alentejo Central Alentejo Litoral Alto Alentejo CM Vendas Novas Alto Alentejo Camara Municipal de Montemor-oNovo NUT III / Designação Câmara Municipal do Gavião Promotor Exposição das Actividades Económicas - Feira de S. João / 2000 Sinalética Turística da Região de Turismo de S. Mamede Presença do Alentejo na Expo Hanôver 2000 Biblioteca Municipal de Gavião Ordenamento da Zona de Protecção e Enquadramento em Santa Margarida do Sado Total Medida 4 - Melhoria da Articulação Funcional do Sistema Urbano e Rural 352 4 Área de Dominio de Medida Intervenção Intervenção do Projecto Situação reportada a 31 de Dezembro de 2003 Eixo Prioritário I - Projectos Aprovados 20-11-2002 20-05-2002 07-03-2002 22-04-2002 27-02-2002 05-12-2001 23-11-2001 06-03-2002 07-02-2002 12-04-2002 26-06-2001 23-11-2001 Data de Conclusão 148.342,49 33.204,98 22.635,45 94.397,50 93.185,42 112.977,72 103.181,33 37.958,52 67.507,31 55.007,43 48.263,68 81.703,10 46.358,28 10.045,79 20.156,42 1.489.201,02 148.342,49 33.204,98 22.635,45 94.397,50 93.185,42 112.977,72 103.181,33 37.958,52 67.507,31 55.007,43 48.263,68 81.703,10 46.358,28 10.045,79 20.156,42 1.489.201,02 57.202,14 103.839,74 23.243,49 15.844,82 66.078,25 65.229,79 79.084,40 72.226,93 26.570,96 47.255,12 38.505,20 33.784,58 57.192,17 32.450,80 7.032,05 14.109,49 1.042.440,71 40.041,50 70.221.705,24 57.202,14 101.322.824,54 101.322.824,54 572.105,66 810.722,48 567.462,53 550.512,31 210.971,05 Fundo 505.648,85 946.254,83 1.158.174,97 810.660,76 786.446,15 301.387,22 Despesa Pública 722.355,50 722.355,50 946.254,83 1.158.174,97 810.660,76 786.446,15 301.387,22 Custo Total Total 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 69,30% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% Taxa Compartic. Dp Unid.: €uros 163 163 163 163 163 170 163 5 5 5 5 5 5 164 5 164 164 5 5 164 5 5 164 5 172 164 5 5 173 5 172 172 5 5 164 5 172 173 5 164 172 5 5 173 5 5 173 5 5.5 5.5.1 5.5.3 1.2.1 1.2.1 1.2.1 5.5.3 5.5.2 5.5.2 5.5.1 5.5 5.5 5.5.2 5.5.2 5.5.2 5.5.2 5.5.2 5.5 5.5.4 5.5.2 5.5.1 5.5.1 5.5.1 5.5.1 Área de Dominio de Medida Intervenção Intervenção do Projecto Promotor ADRAL-Agência Des.Reg.Alentejo Centro Dramático de Évora Câmara Municipal de Monforte Nerbe/Aebal-Núcleo Empresarial Baixo Alentejo e Litoral Comissão de Coordenação da Região Estudo de Actualização da Definição da Base Económica Regional do Alentejo Estudo de Avaliação de Oportunidades de Desenvolvimento Comissão de Coordenação da Região Regional do Alentejo Comissão de Coordenação da Região Estudo para a Valorização dos Produtos Regionais do Alentejo Núcleo Empresarial da Região de Informar para Investir Portalegre Dinamização do Espaço de Informação Turística e de Apoio ao Região de Turismo de Évora Investidor Porta Atlântica - Associação para a Elaboração de um Manual do Investidor para a Área Económica de Promoção da Zona Ecnómica de Sines e Santiago do Cacém Sines Extensão Empresarial 2001-2002 Monforfeira 2001 - Feira do Touro Bravo VII Bienal Internacional de Marionetas de Évora - BIME 2001 I Bienal da Pedra de Alpalhão Câmara Municipal de Nisa Caminho das Igrejas Brancas-Val. Anim. Turística Monumentos Diocese de Beja - Departamento do Religiosos Baixo Alentejo Património Histórico e Artístico "Comeres de Azeite" Região de Turismo de Setúbal (Costa Azul) Região de Turismo da Planície Promoção Turística da Região de Turismo da Planície Dourada Dourada Acções de Promoção Turística - Turismo Desportivo Região de Turismo de S.Mamede Associação das Regiões de Turismo Plano de Promoção Turística do Alentejo 2000 - 2001 do Alentejo Expo Vinaz Ibérica - 1ª Edição do Vinho e do Azeite, Fórum de Associação de Agricultores de Oportunidades Redondo Associação de Freguesias do Diagnóstico Multidimensional do Espaço Rural - O Caso de Évora Concelho de Évora Divulgação Potencialidades Vitivinícolas do Alentejo- 5º Simpósio Comissão Vitivinícola Regional Vitivinicultura do Alentejo Alentejana Associação de Produtores de Bovinos, Ovinos e Caprinos da Região de Expomor/Feira da Luz 2000 Montemor-o-Novo PIMEL 2001 - XI Feira do Lazer e das Actividades Económicas do Camara Municipal Alcácer do Sal Vale do Sado Feira Regional de Artesanato, Gastronomia e Actividades Câmara Municipal de Nisa Económicas do Concelho de Nisa/2001 Nerbe/Aebal-Núcleo Empresarial Expoalentejo/2001 Baixo Alentejo e Litoral NERE - Núcleo Empresarial da VII Feira dos Produtos da Região Alentejo - FEPRAN 2000 Região de Évora Requalificação e Reforço da Imagem Turística do Litoral Alentejano Designação do Projecto Alentejo Litoral Concelho / Designação Nisa Évora Évora Monforte Évora Alto Alentejo Évora Santiago do Cacém e Sines Alentejo Central Alentejo Litoral Alentejo Alentejo Alentejo Alto Alentejo Alentejo Alentejo Alentejo Baixo Alentejo Baixo Alentejo Alentejo Central Alto Alentejo Baixo Alentejo Baixo Alentejo Alentejo Central Alentejo Central Alto Alentejo Baixo Alentejo Beja Nisa Alcácer do Sal Alentejo Litoral Alto Alentejo Montemor-oNovo Évora Évora Redondo Alentejo Alto Alentejo Alentejo Central Alentejo Central Alentejo Central Alentejo Central Alentejo Alto Alentejo Baixo Alentejo Baixo Alentejo Alentejo Litoral NUT III / Designação Situação reportada a 31 de Dezembro de 2003 Eixo Prioritário I - Projectos Aprovados 21-10-2002 22-12-2002 02-12-2002 02-12-2002 02-12-2002 02-12-2002 18-11-2002 02-11-2002 02-11-2002 02-11-2002 07-10-2002 07-10-2002 16-07-2002 06-08-2002 17-05-2002 17-05-2002 05-04-2002 08-11-2001 05-04-2002 05-04-2002 15-03-2002 15-03-2002 12-03-2002 14-03-2002 Data de Homologação 08-04-2003 16-06-2003 08-04-2003 14-07-2003 17-06-2003 12-12-2002 18-02-2003 18-11-2003 31-10-2002 Data de Conclusão 25.737,98 113.829,24 68.267,24 117.526,76 117.131,71 29.429,07 223.612,67 108.697,39 66.508,17 1.118.956,96 38.503,68 27.094,56 15.600,36 44.180,54 163.332,53 45.557,28 61.868,40 241.143,84 44.908,77 142.400,84 422.047,86 294.490,27 263.689,51 365.630,10 Custo Total 25.737,98 113.829,24 68.267,24 117.526,76 117.131,71 29.429,07 223.612,67 108.697,39 66.508,17 1.118.956,96 38.503,68 27.094,56 15.600,36 44.180,54 163.332,53 45.557,28 61.868,40 241.143,84 44.908,77 142.400,84 422.047,86 294.490,27 263.689,51 365.630,10 Despesa Pública Total 18.016,58 79.680,47 47.787,07 82.268,73 81.992,20 20.600,35 156.528,87 76.088,17 33.254,09 783.269,87 26.952,58 18.966,19 10.920,25 30.926,38 114.332,77 31.890,10 43.307,88 168.800,69 31.436,14 99.680,59 295.433,50 206.143,19 184.582,66 255.941,07 Fundo 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 50,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% Taxa Compartic. Dp Unid.: €uros 164 164 163 164 164 172 173 164 164 172 164 163 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5.5.3 5.5.3 5.5.2 5.5.2 5.5.2 5.5.1 1.3 5.5.1 5.5.2 1.2 5.5.2 5.5.2 5.5.2 164 23 23 23 23 23 23 23 23 23 5 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6.5 6.5 6.5 6.5 6.5 6.5 6.5 6.5 6.5 5.5.2 Câmara Municipal de Serpa Câmara Municipal de Grândola Promotor Rede de Extensão Empresarial Apoio ao Desenvolvimento e à Promoção Empresarial Regional Exposição 25 Anos em Cena CCE/CENDREV Organização e Promoção da FERPOR 2001 AMDE/03/01 P.I.F.- AMDE/02/01 P.I.F.- AMDE/01/01 CEFA/02/01 AMNA/02/01 CCRA/01/01 AMNA/01/00 STAL/01/01 CEFA/01/00 Grândola Concelho / Designação 10-09-2003 Alentejo Alentejo Central Alentejo Central Alentejo Central Assoc. Munícipios Distrito Évora Assoc. Munícipios Distrito Évora Assoc. Munícipios Distrito Évora Alentejo Central Alentejo Central Alentejo Central Alto Alentejo Alentejo Alto Alentejo Alentejo Alto Alentejo Alentejo Alto Alentejo Centro Estudos Formação Autárquica Alentejo Assoc. Munícipios Norte Alentejano Comissão Coorden. Região Alentejo Assoc. Munícipios Norte Alentejano Alentejo Alentejo Alentejo 10-12-01 13-08-01 13-08-01 13-08-01 13-08-01 08-06-01 08-06-01 08-06-01 29-03-01 31-12-2003 31-12-2003 31-12-2003 31-12-2003 10-11-2003 10-12-2003 10-09-2003 Nº Projectos: 55 Nisa Alto Alentejo Alentejo Central Évora Arraiolos Sindicato Nac. Trabalh. Administração Local Alto Alentejo Alto Alentejo Alentejo Central Alentejo Central Alentejo Central Baixo Alentejo Beja Alentejo 10-09-2003 12-05-2003 Alentejo Central 12-05-2003 12-05-2003 17-01-2003 20-03-2003 Data de Homologação Odemira Alto Alentejo Alto Alentejo Baixo Alentejo Mértola Alentejo Litoral Alentejo Central Alto Alentejo Alto Alentejo Baixo Alentejo Serpa Alentejo Litoral NUT III / Designação Centro Estudos Formação Autárquica Alentejo Câmara Municipal de Nisa NERE - Núcleo Empresarial da Região de Évora Núcleo Empresarial da Região de Portalegre Centro Dramático de Évora Núcleo Empresarial da Região de Portalegre Plano Estratégico de Desenvolvimento para Municipios do Norte Associação de Municípios do Norte Alentejano Alentejano Feira das Actividades Culturais e Económicas do Concelho de Câmara Municipal de Odemira Odemira - FACECO 2001 Campanha de Promoção e Animação Turística "Alentejo à Mesa Região de Turismo de Évora na Região de Turismo de Évora - 2001 Mértola - Património Histórico e Arqueológico (Séculos V - XIII) Campo Arqueológico de Mértola - Edição e Exposição Associação das Regiões de Turismo Plano de Promoção Turística e Edições do Alentejo 2002 do Alentejo ACOS - Associação de Criadores de RuralBeja - 2002 Ovinos do Sul Fórum Internacional de Têxteis Bordados de Qualidade Câmara Municipal de Arraiolos Arraiolos/Alentejo Feira do Queijo do Alentejo Feira de Turismo, Ambiente e Desenvolvimento - 2001 Designação do Projecto Feira Regional de Artesanato, Gastronomia e Actividades Económicas do Concelho de Nisa / 2002 Total Medida 5 - Coerência e Desenvolvimento das Capacidades Regionais 164 5 Área de Dominio de Medida Intervenção Intervenção do Projecto Situação reportada a 31 de Dezembro de 2003 Eixo Prioritário I - Projectos Aprovados 08-03-2002 24-09-2001 02-10-2001 07-06-2002 18-02-2002 18-04-2002 18-09-2001 19-06-2002 24-06-2001 28-08-2003 Data de Conclusão 18.983,68 1.401,97 542,23 132.995,82 44.113,63 64.039,11 40.485,04 88.116,04 248.129,73 8.041.761,59 46.897,86 294.894,85 87.990,63 123.535,58 44.046,85 111.004,16 133.113,09 126.528,12 38.252,90 38.450,47 145.953,50 83.805,90 14.636,85 71.176,52 Custo Total 18.983,68 1.401,97 542,23 132.995,82 44.113,63 64.039,11 40.485,04 88.116,04 238.727,39 8.041.761,59 46.897,86 294.894,85 87.990,63 123.535,58 44.046,85 111.004,16 133.113,09 126.528,12 38.252,90 38.450,47 145.953,50 83.805,90 14.636,85 71.176,52 Despesa Pública Total 13.288,58 981,38 379,56 93.097,07 30.879,54 44.827,38 28.339,53 61.681,23 167.109,17 5.602.861,43 32.828,50 206.426,40 61.593,44 73.404,84 30.832,80 77.702,91 93.179,16 88.569,69 26.777,03 26.915,33 102.167,45 58.664,13 10.245,80 49.823,56 Fundo 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 69,67% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% Taxa Compartic. Dp Unid.: €uros 23 23 23 23 23 23 23 23 23 23 23 23 23 23 23 23 23 23 23 23 23 23 23 23 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6.5 6.5 6.5 6.5 6.5 6.5 6.5 6.5 6.5 6.5 6.5 6.5 6.5 6.5 6.5 6.5 6.5 6.5 6.5 6.5 6.5 6.5 6.5 6.5 Área de Dominio de Medida Intervenção Intervenção do Projecto AMLA/01/03 AMDB/02/03 CEFOSAP/02/03 STAL/03/03 CMMONTEMOR/PIF/01/02 CEFOSAP/01/02 ADP/01/02 EXCELER/01/02 AMDE/PIF/08/02 CMPORTALEGRE/01/02 CEFA/05/02 AMDB/01/02 STAL/02/02 CMMARVÃO/PIF/01/02 AMNA/04/02 CEFA/04/02 AMDE/07/02 CCRA/02/02 AMNA/03/02 CEFA/03/02 JFMELIDES/01/02 AMCAL/01/02 CMMAIOR/01/01 P.I.F.- AMDE/06/01 Designação do Projecto Alentejo Central Campo Maior Alentejo Central Alentejo Central Alto Alentejo Alentejo Central Alentejo Litoral Alentejo Alentejo Central Alto Alentejo Assoc. Munícipios Litoral Alentejano Assoc. Munícipios Distrito Beja CEFOSAP-Centro de Formação Sindical e Aperfeiçoamento Profissional Câmara Municipal de Montemor - o Novo Sindicato Nac. Trabalh. Administração Local CEFOSAP-Centro de Formação Sindical e Aperfeiçoamento Profissional 12-05-2003 Alentejo Litoral Alentejo Litoral 12-05-2003 12-05-2003 Alentejo 12-05-2003 20-03-2003 20-03-2003 20-03-2003 02-12-02 02-12-02 02-12-02 02-12-02 06-08-02 06-08-02 06-08-02 06-08-02 06-08-02 06-08-02 17-05-02 17-05-02 17-05-02 17-05-02 17-05-02 10-12-01 10-12-01 Data de Homologação Baixo Alentejo Baixo Alentejo Alentejo Alentejo Montemor o Novo Alentejo Central Alentejo Alentejo Alentejo Alentejo ADP - Águas de Portugal - Formação Alentejo e Valorização Profissional Portalegre Alentejo Central Alentejo Alentejo Alto Alentejo Alentejo Central Exceler, Formação e Consultoria, Lda Alentejo Assoc. Munícipios Distrito Évora Câmara Municipal de Portalegre Alentejo Marvão Alto Alentejo Alentejo Alentejo Alentejo Central Alto Alentejo Baixo Alentejo Baixo Alentejo Alentejo Alto Alentejo Alto Alentejo Centro Estudos Formação Autárquica Alentejo Assoc. Munícipios Distrito Beja Câmara Municipal de Marvão Sindicato Nac. Trabalh. Administração Local Assoc. Munícipios Norte Alentejano Centro Estudos Formação Autárquica Alentejo Assoc. Munícipios Distrito Évora Comissão Coorden. Região Alentejo Assoc. Munícipios Norte Alentejano Alentejo Grândola Concelho / Designação NUT III / Designação Centro Estudos Formação Autárquica Alentejo Junta de Freguesia de Melides Assoc. Munícipios Alentejo Central Câmara Municipal Campo Maior Assoc. Munícipios Distrito Évora Promotor Situação reportada a 31 de Dezembro de 2003 Eixo Prioritário I - Projectos Aprovados 19-03-2004 19-03-2004 10-03-2004 10-07-2003 18-11-2003 06-06-2003 14-01-2003 19-02-2003 10-07-2003 11-03-2003 17-04-2003 08-11-2002 18-09-2002 18-03-2003 07-03-2003 09-04-2003 08-08-2002 11-03-2003 27-05-2003 19-06-2002 18-02-2002 Data de Conclusão 68.788,01 98.082,13 33.964,37 305.835,56 8.416,00 72.906,26 22.962,47 106.397,81 558,19 299.240,35 27.555,04 32.470,42 215.715,14 2.493,99 17.128,84 10.239,07 49.889,00 124.678,57 26.390,94 26.160,63 20.612,68 20.721,30 6.654,19 470,12 Custo Total 68.788,01 98.082,13 33.964,37 305.835,56 8.416,00 72.906,26 22.962,47 106.397,81 558,19 299.240,35 27.555,04 32.470,42 215.715,14 2.493,99 17.128,84 10.239,07 49.889,00 124.678,57 26.390,94 25.921,21 20.612,68 20.721,30 6.654,19 470,12 Despesa Pública Total 48.151,61 68.657,49 23.775,06 214.084,89 5.891,20 51.034,38 16.073,73 74.478,47 390,73 209.468,25 19.288,53 22.729,29 151.000,60 1.745,79 11.990,19 7.167,35 34.922,30 87.275,00 18.473,66 18.144,85 14.428,88 14.504,91 4.657,93 329,08 Fundo 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% Taxa Compartic. Dp Unid.: €uros 23 23 23 23 23 23 23 23 6 6 6 6 6 6 6 6 6.5 6.5 6.5 6.5 6.5 6.5 6.5 6.5 6.5 AMNA/06/03 CMMÉRTOLA/PIF/01/03 CMPORTALEGRE/01/02 INDICE/01/03 AMNA/05/03 CCRA/03/03 CMPORTALEGRE/PIF/02/03 EXCELER/02/03 AMDE/09/03 Designação do Projecto 350 3122 3122 352 352 352 345 3122 350 351 352 352 340 352 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 7.2 2.3 3.1 7.1 5.1 5.2 1.1.1 2.3 2.3 7.1 7.1 1.1.1 1.1.1 5.2 Câmara Municipal de Serpa Bonificação de Juros - Estrada Municipal 517 - Vale de Vargo / Câmara Municipal de Serpa Belmeque Infraestruturas do Loteamento da Nave / Aldeia da Nora / Câmara Municipal de Borba Bonificação de Juros Infraestruturas do Loteamento de Nossa Sra da Vitória - B. Branco Câmara Municipal de Borba Bonificação de Juros Bonificação de Juros - Recuperação do Centro Histórico e Câmara Municipal de Grândola Tradicional de Grandola - 2ª Fase Bonificação de juros - prolongamento/ beneficiação das redes Câmara Municipal Alter do Chão esgotos/ águas pluviais zona NE Alter Bonificação de Juros - EM 534 Beneficiação entre Coudelaria Câmara Municipal Alter do Chão Alter e A da Mata Bonificação de Juros - Infraestruturas do campo da feira em Alter Câmara Municipal Alter do Chão do Chão Bonificação de juros - Infraestruturas da Zona Industrial de Alter Câmara Municipal Alter do Chão do Chão 2ª Fase Bonificação de Juros - Beneficiação de zonas expectante do Câmara Municipal Alter do Chão aglomerado de Chança Bonificação de Juros - Recuperação e Adaptação da Casa do Câmara Municipal Alter do Chão Álamo, incluindo Jardins Bonificação de Juros - Remodelação das Redes de Água e Esgotos Câmara Municipal de Arraiolos da Vila de Arraiolos Bonificação de Juros - Recuperação do Centro Histórico e Câmara Municipal de Grândola Tradicional de Grandola - URBCOM Nº Projectos: 1 Gavião Alentejo Central Alentejo Litoral Alto Alentejo Alto Alentejo Alto Alentejo Alto Alentejo Alto Alentejo Alto Alentejo Alentejo Central Alentejo Central Alentejo Litoral Grândola Arraiolos Alter do Chão Alter do Chão Alter do Chão Alter do Chão Alter do Chão Alter do Chão 10-12-2001 13-08-2001 13-08-2001 13-08-2001 13-08-2001 13-08-2001 13-08-2001 13-08-2001 08-06-2001 08-06-2001 Borba Grândola 08-06-2001 08-06-2001 08-06-2001 08-06-2001 06-08-2002 Borba Baixo Alentejo Serpa Baixo Alentejo Serpa Baixo Alentejo Serpa Alto Alentejo 18-11-2003 18-11-2003 18-11-2003 18-11-2003 18-11-2003 18-11-2003 12-05-2003 12-05-2003 12-05-2003 Data de Homologação Nº Projectos: 42 Alto Alentejo Alto Alentejo Assoc. Munícipios Norte Alentejano Portalegre Alentejo Alto Alentejo Baixo Alentejo Mértola Alto Alentejo Alentejo Alto Alentejo Alentejo Portalegre Alentejo Alentejo Central Concelho / Designação Câmara Municipal de Mértola Câmara Municipal de Portalegre Índice - Consultores, LDA. Assoc. Munícipios Norte Alentejano Câmara Municipal de Portalegre Alto Alentejo Comissão de Coordenação da Região Alentejo do Alentejo Bonificação de Juros - Caminho Municipal 1049 - Pias / Belmeque Câmara Municipal de Serpa Bonificação de Juros - Parque de Feiras e Exposições Alentejo Central NUT III / Designação Exceler, Formação e Consultoria, Lda Alentejo Assoc. Munícipios Distrito Évora Promotor Total Medida 6 - Formação de Apoio ao Desenvolvimento Local Requalificação de Espaços Públicos - Largos e Miradouro - Belver Câmara Municipal do Gavião 7 1306 33 (Programa dos Castelos) Total da Medida 7 - Acções Específicas de Valorização Territorial 23 6 Área de Dominio de Medida Intervenção Intervenção do Projecto Situação reportada a 31 de Dezembro de 2003 Eixo Prioritário I - Projectos Aprovados 20-11-2003 10-03-2004 12-02-2004 12-02-2004 10-07-2003 12-02-2004 Data de Conclusão 64.930,14 34.785,25 36.098,00 14.480,10 10.130,59 21.213,87 18.689,96 7.866,04 28.546,45 17.068,87 20.899,63 32.761,05 26.745,54 51.141,75 431.304,05 431.304,05 2.628.403,01 25.282,56 7.637,70 31.200,69 76.899,59 20.954,44 59.795,42 445,57 112.055,31 56.993,40 Custo Total 64.930,14 34.785,25 36.098,00 14.480,10 10.130,59 21.213,87 18.689,96 7.866,04 28.546,45 17.068,87 20.899,63 32.761,05 26.745,54 51.141,75 431.304,05 431.304,05 2.618.761,25 25.282,56 7.637,70 31.200,69 76.899,59 20.954,44 59.795,42 445,57 112.055,31 56.993,40 Despesa Pública Total 48.697,61 26.088,95 27.073,50 10.860,08 7.597,95 15.910,40 14.017,47 5.899,53 21.409,84 12.801,65 15.674,73 24.570,78 20.059,17 38.356,31 301.912,84 301.912,84 1.833.132,87 17.697,79 5.346,39 21.840,48 53.829,71 14.668,11 41.856,79 311,90 78.438,72 39.895,38 Fundo 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% Taxa Compartic. Dp Unid.: €uros 360 352 8 8 170 8 345 352 8 8 351 8 352 344 8 8 351 8 3122 352 8 8 360 8 351 352 8 8 3122 8 3122 317 8 8 3122 8 360 352 8 352 3122 8 8 352 8 8 3122 8 7.1 5.4 2.4.2 7.1 1.1.1 5.1 1.1.1 7.1 4.1 5.4 7.1 5.1 2.3 5.1 7.1 3.2 7.1 1.1.1 1.2 1.1.1 7.1 1.1.1 7.1 1.1.1 Área de Dominio de Medida Intervenção Intervenção do Projecto Câmara Municipal de Sousel Promotor Câmara Municipal Reguengos de Bonificação de Juros - Pavimentação de Arruamentos em Motrinos Monsaraz Bonificação de Juros - Construção do Circuito Turístico de Câmara Municipal Reguengos de Monsaraz Monsaraz Bonificação de Juros - Beneficiação e Arranjo em Diversos Largos Câmara Municipal Reguengos de da Vila de Reguengos de Monsaraz Monsaraz Bonificação de Juros: CM 1097 - Entre a EN 256 e a antiga EN Câmara Municipal de Serpa 392 Bonif.Juros Linhas de Crédito Invest. Autárquico-Centro Câmara Municipal de Aljustrel Coordenador Transportes Terrestres Aljustrel Bonif. Juros Linhas Cédito Invest. Autárquico- Rede Viária Câmara Municipal Campo Maior Fundamental Conc. Campo Maior Bonif. Juros Linhas Crédito Invest.Autárq.-Remod. Geral Infraest. Câmara Municipal Campo Maior Centro Hist Campo Maior Bonif. de Juros em Linhas Crédito ao Invest. Autárquico-Centro Câmara Municipal Campo Maior Cultural de Campo Maior Bonif. Juros- Requalificação Urbana Fronteira-Enquadramento Câmara Municipal de Fronteira Paisagístico Bairro Atoleiros Bonificação de Juros- Construção de um Pavilhão na Zona Câmara Municipal de Fronteira Industrial de Fronteira Bonificação de Juros- Reforço do Abastecimento de Água a Câmara Municipal de Fronteira Cabeço de Vide Bonificação de Juros- Infraestruturas na Zona Industrial de Câmara Municipal de Fronteira Fronteira - 2ª Fase Bonif. Juros- Requalificação Urbana de Fronteira- Proj. Câmara Municipal de Fronteira Acessibilidades a Fronteira-1ª Fase Bonif. Juros- Complexo Turístico da Antiga Estação Caminho de Câmara Municipal de Fronteira Ferro de Cabeço de Vide Bonificação de Juros- Piscinas da Praia Fluvial de Fronteira Câmara Municipal de Fronteira Bonif. Juros- Infraestruturas da Zona Expansão Urbana a Sudoeste Câmara Municipal de Fronteira de Fronteira- 2ªFase Bonif. Juros em Linhas Crédito Invest. Autárquico-Benef. EM 528 Câmara Municipal de Nisa entre IP2 e Amieira do Tejo 1ªFase Bonificação de Juros - Zona Industrial de Reguengos de Monsaraz - Câmara Municipal Reguengos de 2ª Fase - Parte I Monsaraz Bonificação de Juros - Beneficiação do Caminho Municipal 1026 e Câmara Municipal de Estremoz Novos Troços Bonificação de Juros - Arruamentos na Cidade - Reforço da Câmara Municipal de Estremoz Pavimentação Bonificação de Juros em Linhas de Crédito ao Invest.AutárquicoCâmara Municipal de Nisa Recup. e Ampliação da Etar de Tolosa Bonif.Juros Linhas Crédito Invest. Autárquico - Cont.Complexo Câmara Municipal de Nisa Turístico Rio tejo - 2ª Fase Bonif. Juros em linhas Crédito Invest.Autárquico-Orden.Largo Câmara Municipal de Nisa Devesa e areas Envolventes - Alpalhão Bonificação de Juros-Beneficiação dos CM 1083, CM 1097 e do CM entre o CM 1084 e limite do Concelho Designação do Projecto Reguengos de Monsaraz Reguengos de Monsaraz Reguengos de Monsaraz Sousel Concelho / Designação Alto Alentejo Alto Alentejo Alto Alentejo Reguengos de Monsaraz Nisa Nisa Nisa Estremoz Estremoz Nisa Alentejo Central Alentejo Central Alentejo Central Fronteira Alto Alentejo Fronteira Alto Alentejo Fronteira Fronteira Fronteira Fronteira Fronteira Fronteira Campo Maior Campo Maior Campo Maior Alto Alentejo Alto Alentejo Alto Alentejo Alto Alentejo Alto Alentejo Alto Alentejo Alto Alentejo Alto Alentejo Alto Alentejo Alto Alentejo Baixo Alentejo Aljustrel Baixo Alentejo Serpa Alentejo Central Alentejo Central Alentejo Central Alentejo Central NUT III / Designação Situação reportada a 31 de Dezembro de 2003 Eixo Prioritário I - Projectos Aprovados 06-08-2002 06-08-2002 06-08-2002 06-08-2002 06-08-2002 06-08-2002 06-08-2002 22-10-2001 22-10-2001 17-05-2002 17-05-2002 22-10-2001 22-10-2001 22-10-2001 22-10-2001 17-05-2002 17-05-2002 17-05-2002 17-05-2002 09-11-2001 01-03-2002 01-03-2002 01-03-2002 10-12-2001 Data de Homologação Data de Conclusão 37.892,36 104.025,60 39.373,37 19.028,00 27.856,00 58.618,73 13.480,18 12.938,82 40.622,10 110.044,79 15.901,68 18.689,96 5.781,07 10.220,37 13.906,49 22.261,35 27.558,58 42.397,82 22.258,00 24.296,45 16.045,45 41.237,45 6.935,58 20.395,85 Custo Total 37.892,36 104.025,60 39.373,37 19.028,00 27.856,00 58.618,73 13.480,18 12.938,82 40.622,10 110.044,79 15.901,68 18.689,96 5.781,07 10.220,37 13.906,49 22.261,35 27.558,58 42.397,82 22.258,00 24.296,45 16.045,45 41.237,45 6.935,58 20.395,85 Despesa Pública Total 28.419,27 78.019,20 29.530,04 14.271,00 20.892,00 43.964,06 10.110,14 9.704,13 30.466,58 82.533,60 11.926,26 14.017,48 4.335,80 7.665,29 10.429,87 16.696,01 20.668,93 31.798,38 16.693,50 18.222,34 12.034,09 30.928,09 5.201,68 15.296,88 Fundo 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% Taxa Compartic. Dp Unid.: €uros 360 3122 3122 352 3122 360 352 352 360 352 352 352 352 352 352 351 352 3122 345 345 352 3122 344 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 2.3 1.1.1 7.1 2.3 2.4.2/2.3 1.1.1 7.2 5.1 7.1 7.1 7.1 7.1 7.1 7.1 5.4 7.1 7.1 3.2 1.1.1 7.1 1.1.1 1.1.1 3.5 Área de Dominio de Medida Intervenção Intervenção do Projecto Camara Municipal Alcácer do Sal Câmara Municipal de Sousel Câmara Municipal de Arraiolos Câmara Municipal de Arraiolos Câmara Municipal de Arraiolos Câmara Municipal de Nisa Promotor Bonificação de Juros - Requalificação do Centro Tradicional de Grândola - 3ª Fase Bonificação de Juros - Alargamento e Repavimentação da Estrada de Melides - C.M. 1077 Bonificação de Juros - Arruamentos e Drenagem Águas Res. Domésticas e Pluviais da Silha do Pascoal Bonificação de juros- Construção da Estação Elevatória de Almodôvar Bonif. Juros- Remodel. Praça República com concepção Proj. Estabilidade Quiosque e Lago Bonificação de juros- Plano de Acessibilidades de Almodôvar - 1ª Fase Bonificação de Juros - Concepção e Construção de Reservatório de Água para Abastecimento Público a E Bonificação de Juros - Loteamento da ZIL II de Sines - Fase 3 Câmara Municipal de Estremoz Câmara Municipal de Almodôvar Câmara Municipal de Almodôvar Câmara Municipal de Almodôvar Câmara Municipal de Grândola Câmara Municipal de Grândola Câmara Municipal de Grândola Câmara Municipal de Sines Bonificação de Juros - Infraestruturas e Arruamentos da Azinhaga Camara Municipal Alcácer do Sal de Rio de Clérigos Bonif. Juros-Requalificação Centro Urbano Alcácer: Melhoria Camara Municipal Alcácer do Sal Envolvente Fluvial/Reforço Malha Urbana Bonificação de Juros - Complexo de Dinam. Turística do Alamal e Câmara Municipal do Gavião Margens do Rio Tejo Bonif Juros-Rev.Espaços Públicos-Constr.Repar. Arruamentos Câmara Municipal Vidigueira Infraest.Zonas Degr.Selmes Bonif Juros-Reval Espaços Públicos-Const Repar Arruam Infraest Câmara Municipal Vidigueira Zonas Degrad.Marmelar Bonif Juros-Rev Espaços Pub-Const Rep Arruam Infraest Zonas Câmara Municipal Vidigueira Degradadas Alcaria Serra Bonificação de Juros - Requalificação Urbana da Cidadae de Sines Câmara Municipal de Sines 1ª Fase Bonificação de Juros - Requalificação Urbana da Cidade de Sines Câmara Municipal de Sines 2ª Fase Bonificação de Juros - Requalificação Urbana da Cidade de Sines Câmara Municipal de Sines 3ª Fase Bonificação de Juros - Auditório Municipal de Alcácer do Sal Bonif.Juros em Linhas Crédito Invest.Autárquico - Centro Social e Cultural Polivalente Monte Claro Bonificação de Juros - Beneficiação do CM 1014: Tramo 2 (Cruzamento da Comenda/Igrejinha) Bonificação de Juros - Beneficiação do CM 1016: Tramo 2 (Santana do Campo/S. Pedro da Gafanhoeira) Bonificação de Juros-Infraestruturas pª Relocalização de Activid. Económicas no Vimieiro (Peq. Ofic) Bonificação de Juros - Beneficiação da EM 538 entre Sousel e a EN 243 Designação do Projecto Gavião Alcácer do Sal Alcácer do Sal Alcácer do Sal Sousel Arraiolos Arraiolos Arraiolos Nisa Concelho / Designação Grândola Grândola Grândola Sines Sines Sines Sines 12-11-2002 Alentejo Central Estremoz 12-11-2002 12-11-2002 12-11-2002 12-11-2002 12-11-2002 12-11-2002 12-11-2002 12-11-2002 12-11-2002 12-11-2002 09-11-2001 09-11-2001 09-11-2001 29-01-2002 06-08-2002 06-08-2002 06-08-2002 06-08-2002 06-08-2002 06-08-2002 06-08-2002 06-08-2002 Data de Homologação Baixo Alentejo Almodôvar Baixo Alentejo Almodôvar Baixo Alentejo Almodôvar Alentejo Litoral Alentejo Litoral Alentejo Litoral Alentejo Litoral Alentejo Litoral Alentejo Litoral Alentejo Litoral Baixo Alentejo Vidigueira Baixo Alentejo Vidigueira Baixo Alentejo Vidigueira Alto Alentejo Alentejo Central Alentejo Central Alentejo Central Alentejo Central Alentejo Litoral Alentejo Litoral Alentejo Litoral Alto Alentejo NUT III / Designação Situação reportada a 31 de Dezembro de 2003 Eixo Prioritário I - Projectos Aprovados Data de Conclusão 46.696,57 14.839,98 6.314,08 4.155,08 8.409,13 8.032,35 6.955,94 84.111,25 19.607,90 13.519,57 18.551,96 8.858,82 19.919,81 19.635,37 48.854,76 80.430,19 20.227,30 23.600,44 13.327,24 20.100,45 58.067,41 65.562,91 11.064,98 Custo Total 46.696,57 14.839,98 6.314,08 4.155,08 8.409,13 8.032,35 6.955,94 84.111,25 19.607,90 13.519,57 18.551,96 8.858,82 19.919,81 19.635,37 48.854,76 80.430,19 20.227,30 23.600,44 13.327,24 20.100,45 58.067,41 65.562,91 11.064,98 Despesa Pública Total 35.022,44 11.129,99 4.735,56 3.116,31 6.306,86 6.024,27 5.216,97 63.083,45 14.705,94 10.139,68 13.913,98 6.644,12 14.939,87 14.726,54 36.641,08 60.322,66 15.170,49 17.700,34 9.995,44 15.075,34 43.550,56 49.172,20 8.298,74 Fundo 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% Taxa Compartic. Dp Unid.: €uros 3122 352 3122 350 360 352 360 330 360 360 350 360 350 3122 352 3122 351 3122 345 344 3122 350 350 345 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 2.4.2 5.2 5.4 1.1.1 2.3 2.3 1.1.1 5.1 1.1.1 7.2 1.1.1 7.1 4.1 7.1 3.5 3.1 5.6.1 3.2 7.1 3.5 5.2 1.1.1 7.1 1.1.1 Área de Dominio de Medida Intervenção Intervenção do Projecto Concelho / Designação Bonificação de juros- Requalificação das Ruas do Bairro do Forte em Serpa Bonificação de Juros-Ampliação da Piscina Municipal de Castelo de Vide-Piscina Descoberta Bonificação de Juros- Requalificação Urbana e Funcional de Vila Nova de S. Bento Bonificação de Juros-Alargamento e Beneficiação da EM 525,entre a EN 246-1 e Póvoa e Meadas Bonificação de Juros-Arranjo Urbanístico da Praça D.Pedro V,rua Olivença e Lº Capitão Salgueiro Maia Bonif. Juros- CM 1070 (Acesso ao Altinho) e Acesso ao Alto da Forca (Depósito de Água) Bonificação de juros em linhas de crédito invest.autátquico-Centro de Acolhimento de Microempresas Bonificação de Juros-Alaragmento e Pavimentação Cm 1055 e Repavimentação do CM 1082 Bonificação de Juros-Infraest Remod Exp Dren e Tratº Águas Residuais de Vendas Novas-3ª Fase Bonificação de Juros - Reforço do Abastecimento de Água a Cabeção e Pavia Bonificação de Juros - Beneficiação do CM 1008 - Malarranha Bonificação de Juros - Construção da Zona de Recreio e Lazer do Açude do Gameiro Bonificação de Juros - Construção do Parque de Feiras Bonificação de Juros - ETAR, Estação Elevatória e Colector de Cintura de Mora Bonificação de Juros- Centro Cultural de Grandaços Bonificação de Juros- Biblioteca Municipal de Ourique Câmara Municipal de Mora Câmara Municipal de Mora Câmara Municipal de Mora Câmara Municipal de Mora Câmara Municipal de Mora Câmara Municipal Vendas Novas Câmara Municipal de Aljustrel Câmara Municipal de Aljustrel Câmara Municipal de Serpa Câmara Municipal Castelo Vide Câmara Municipal Castelo Vide Câmara Municipal de Serpa Câmara Municipal Castelo Vide Câmara Municipal de Serpa Câmara Municipal de Ourique Câmara Municipal de Ourique Bonificação de Juros- Electrificação Rural no Concelho de Ourique Câmara Municipal de Ourique Câmara Municipal de Ourique Castelo de Vide Castelo de Vide Castelo de Vide Alto Alentejo Alto Alentejo Alto Alentejo Alto Alentejo Alto Alentejo Mora Mora Mora Mora Mora 06-12-2002 06-12-2002 06-12-2002 06-12-2002 06-12-2002 02-12-2002 Alentejo Central Vendas Novas 02-12-2002 02-12-2002 02-12-2002 12-11-2002 12-11-2002 02-12-2002 12-11-2002 02-12-2002 12-11-2002 12-11-2002 12-11-2002 12-11-2002 12-11-2002 Baixo Alentejo Aljustrel Baixo Alentejo Aljustrel Baixo Alentejo Serpa Alto Alentejo Alto Alentejo Baixo Alentejo Serpa Alto Alentejo Baixo Alentejo Serpa Baixo Alentejo Ourique Baixo Alentejo Ourique Baixo Alentejo Ourique Baixo Alentejo Ourique Baixo Alentejo Ourique Bonificação de Juros- Cine-Teatro Sousa Telles Baixo Alentejo Ourique 12-11-2002 12-11-2002 Estremoz 12-11-2002 Baixo Alentejo Almodôvar 12-11-2002 12-11-2002 Data de Homologação Alentejo Central Baixo Alentejo Almodôvar Baixo Alentejo Almodôvar NUT III / Designação Câmara Municipal de Ourique Bonificação de Juros- Centro Cultural e Recreativo de Panóias Câmara Municipal de Estremoz Câmara Municipal de Almodôvar Câmara Municipal de Almodôvar Câmara Municipal de Almodôvar Promotor Bonif. Juros- Infraest. Loteamento destinado a Habitação Social na Câmara Municipal de Ourique Cerca do Rosal-Ourique Bonificação de Juros - Parque de Feiras de Estremoz - 1ª Fase Bonificação de Juros- Plano de Acessibilidades de Almodôvar- 3ª Fase- CM 1169 CM 1168 Bonificação de Juros- Arranjos Exteriores do Complexo Desportivo Bonif. juros- Plano Acessibilidades de Almodôvar- 2ª Fase- CM Azinhal CM Corte Pinheiro Designação do Projecto Situação reportada a 31 de Dezembro de 2003 Eixo Prioritário I - Projectos Aprovados Data de Conclusão 34.841,50 42.429,30 26.237,45 25.971,53 50.180,36 56.557,00 31.040,73 12.042,15 2.690,03 14.962,50 26.670,00 7.434,04 56.312,50 22.008,67 10.641,40 34.252,45 4.909,10 29.112,58 6.946,33 11.477,92 88.931,96 64.510,93 4.427,58 13.385,32 Custo Total 34.841,50 42.429,30 26.237,45 25.971,53 50.180,36 56.557,00 31.040,73 12.042,15 2.690,03 14.962,50 26.670,00 7.434,04 56.312,50 22.008,67 10.641,40 34.252,45 4.909,10 29.112,58 6.946,33 11.477,92 88.931,96 64.510,93 4.427,58 13.385,32 Despesa Pública Total 26.131,14 31.821,99 19.678,10 19.478,66 37.635,27 42.417,75 23.280,55 9.031,62 2.017,53 11.221,88 20.002,50 5.575,53 42.234,38 16.506,52 7.981,07 25.689,35 3.681,85 21.834,45 5.209,74 8.608,45 66.698,98 48.383,21 3.320,69 10.039,00 Fundo 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% Taxa Compartic. Dp Unid.: €uros 352 351 350 345 3122 352 344 352 352 352 352 352 360 360 360 344 344 3122 344 344 344 360 352 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 7.1 4.1 2.3 2.3 2.3 1.1.1 2.3 2.3 3.5 3.5 3.5 3.3 7.1 2.3 7.2 5.2 2.3 4 1.1.1 2.4.2/2.3 7.1 5.1 7.1 Área de Dominio de Medida Intervenção Intervenção do Projecto Promotor Bonificação de Juros - Infraestruturas do Chaparral/Espadanal Cercal do Alentejo Bonificação de Juros - Execução das Piscinas Municipais de Santiago do Cacém Bonificação de Juros -Requal. Espaços Urbanos e Verdes da Cidade de Alcácer do Sal (Estrutura Verde) Bonificação de Juros - Infraestruturas de Pouca Farinha Bonif de Juros- Pavimentação Arruamentos Monte da Vinha, Viúva, Graça Padrões,Caiada Bonificação de Juros - Arruamentos e Drenagem de Águas Residuais, ETAR Norte e ETAR Sul do Lousal Bonificação de Juros - CM 1125 - Beneficiação entre Motrinos, Barrada, Outeiro e Telheiro Bonificação de Juros - Zona de Recreio e Turismo - Construção de Campos de Ténis Bonificação de Juros - Sistema de Abastecimento de Água ao Pego e Lagoa Formosa Bonificação de Juros - Zona da Feira e de Actividades AgroEconómicas de Reg. de Monsaraz - 2ª Bonificação de Juros-Arranjos Ext. Dren Águas Pluviais e Ilum Pública da Entrada Nacente de Grândola Bonificação de Juros - Drenagem de Águas Pluviais da Freguesia de Mora Bonificação de Juros - Recuperação do Caminho da Fonte Velha Belver - Arranjos Exteriores Bonificação de Juros - Requalificação de Espaços Públicos Largos e Miradouro - Belver Bonoficação Juros em linhas Crédito ao Invest AutárquicoCentro Recreativo em Entradas Bonificação Juros Linhas de Crédito Invest. Autárquico- Centro de Exposições de Ourique Bonificação Juros Linhas de Crédito ao Investimento AutárquicoCentro Convívio Ourique Bonificação de Juros- Execução da Rede de Águas e Arruamentos em Vila de Frades Bonificação de Juros- Execução Rede de Águas e Arruamentos em Pedrógão do Alentejo Bonif. Juros-Correcção Beneficiação CM 1167- Alteração Estrada de Alqueva à EM 538 Bonificação de Juros- Execução da Rede de Águas e Arruamentos em Vidigueira Bonificação de Juros - Zona Industrial de Estremoz - 3ª Fase Estremoz Camara Municipal Alcácer do Sal Câmara Municipal Sant. Cacém Câmara Municipal Sant. Cacém Câmara Municipal Sant. Cacém Câmara Municipal Vidigueira Câmara Municipal Vidigueira Câmara Municipal Vidigueira Câmara Municipal Vidigueira Câmara Municipal de Ourique Câmara Municipal de Ourique Câmara Municipal de Castro Verde Gavião Gavião Mora Grândola Reguengos de Monsaraz Grândola Reguengos de Monsaraz Reguengos de Monsaraz Grândola Alentejo Litoral Alentejo Litoral Alentejo Litoral Alentejo Litoral Alcácer do Sal Santiago do Cacém Santiago do Cacém Santiago do Cacém Baixo Alentejo Vidigueira Baixo Alentejo Vidigueira Baixo Alentejo Vidigueira Baixo Alentejo Vidigueira Baixo Alentejo Ourique Baixo Alentejo Ourique Baixo Alentejo Castro Verde Alto Alentejo Alto Alentejo Câmara Municipal do Gavião Câmara Municipal do Gavião Alto Alentejo Alentejo Litoral Alentejo Central Alentejo Central Alentejo Litoral Alentejo Central Alentejo Litoral Baixo Alentejo Almodôvar Mora Alto Alentejo Concelho / Designação Alentejo Central NUT III / Designação Câmara Municipal de Mora Câmara Municipal de Grândola Câmara Municipal de Reguengos de Monsaraz Câmara Municipal de Grândola Câmara Municipal de Reguengos de Monsaraz Câmara Municipal de Reguengos de Monsaraz Câmara Municipal de Grândola Câmara Municipal de Almodôvar Câmara Municipal de Estremoz Bonificação de Juros - Requalificação Urbana / Repavimentação de Câmara Municipal de Mora Arruamentos Urbanos Designação do Projecto Situação reportada a 31 de Dezembro de 2003 Eixo Prioritário I - Projectos Aprovados 03-11-2003 03-11-2003 03-11-2003 03-11-2003 10-09-2003 10-09-2003 10-09-2003 10-09-2003 28-07-2003 28-07-2003 28-07-2003 07-07-2003 07-07-2003 07-07-2003 07-07-2003 22-12-2002 22-12-2002 22-12-2002 22-12-2002 22-12-2002 22-12-2002 06-12-2002 06-12-2002 Data de Homologação Data de Conclusão 14.817,93 61.824,99 17.210,36 6.950,35 57.561,41 5.619,62 28.086,43 20.602,00 43.133,89 25.620,59 11.689,87 12.817,56 42.086,12 26.495,42 10.510,21 140.140,42 7.072,30 16.113,05 17.964,00 18.487,51 15.223,03 70.472,64 27.294,87 Custo Total 14.817,93 61.824,99 17.210,36 6.950,35 57.561,41 5.619,62 28.086,43 20.602,00 43.133,89 25.620,59 11.689,87 12.817,56 42.086,12 26.495,42 10.510,21 140.140,42 7.072,30 16.113,05 17.964,00 18.487,51 15.223,03 70.472,64 27.294,87 Despesa Pública Total 11.113,46 46.368,74 12.907,78 5.212,77 43.171,06 4.214,72 21.064,83 15.451,50 32.350,43 19.215,44 8.767,41 9.613,17 31.564,60 19.871,57 7.882,67 105.105,32 5.304,22 12.084,80 13.473,00 13.865,63 11.417,28 52.854,49 20.471,16 Fundo 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% Taxa Compartic. Dp Unid.: €uros 312 3122 3122 8 8 8 1.1.1 1.1.1 7.1 7.1 Bonificação de Juros - Caminho Municipal 1037 Bonificação de Juros-Ordenamento Urbaníst. e Melhoria das Acessibilidades a Arês-1ª Fase Bonificação de Juros- Rede Viária Municipal- 1ª Fase de Intervenção Bonificação de Juros - Infraestruturas Urbanas de Palma Designação do Projecto Total Eixo Prioritário I - Apoio ao Investimento de Interesse Municipal e Intermunicipal Total Medida 8 - Bonificação de Juros em Linhas de Crédito ao Investimento Autárquico 352 8 Área de Dominio de Medida Intervenção Intervenção do Projecto Câmara Municipal de Serpa Câmara Municipal de Castro Verde Câmara Municipal de Nisa Camara Municipal Alcácer do Sal Promotor Nisa Alcácer do Sal Concelho / Designação 10-11-2003 03-11-2003 25-10-2003 03-11-2003 Data de Homologação Nº Projectos: 112 Baixo Alentejo Serpa Baixo Alentejo Csatro Verde Alto Alentejo Alentejo Litoral NUT III / Designação Situação reportada a 31 de Dezembro de 2003 Eixo Prioritário I - Projectos Aprovados Data de Conclusão 3.214.671,73 11.055,25 23.295,97 10.580,91 36.004,92 Despesa Pública 2.411.004,50 8.291,45 17.471,99 7.935,68 27.003,70 Fundo 260.142.488,92 260.132.847,16 179.928.355,08 3.214.671,73 11.055,25 23.295,97 10.580,91 36.004,92 Custo Total Total 69,17% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% Taxa Compartic. Dp Unid.: €uros 173 173 173 173 173 172 172 1 1 1 1 1 1 173 1 1 173 1 173 173 1 173 173 1 1 173 1 1 172 172 1 1 172 172 1 172 1 1 171 171 172 172 1 171 1 1 1 1 171 171 171 171 171 1 1 1 1 171 1 1 171 5.5.2 5.5.2 5.5.2 5.5.1 5.5.1 12.1 5.5.1 5.5.2 12.1 5.5.1 12.1 12.1 5.5.1 12.1 5.5.2 5.4 5.5.2 5.5.2 12.1 13 5.5.2 5.5.2 5.5.1 5.4 5.4 5.5.1 5.5.1 7.1 5.4 7.1 7.1 Área de Domínio de Intervenção Intervenção do Projecto 1 Medida Ambiente 2001 - 4ºs Encontros de Imagem e Som do Norte Alentejano I Jornadas Equestres do Centro Hípico de Portalegre Souselcaça 2001 V Feira Nacional de Olivicultura - Campo Maior 2001 Edição de Material Promocional - 2001 Guia de Artesanato do Norte Alentejano XVII Festa do Castanheiro - Feira da Castanha Feiras e Workshops - Promoção Turística - Intervenção no Mercado 2000/2001 Guia de Oferta Turística do Norte Alentejano Edição de Material Promocional - 2000 Passeios a Pé no Norte Alentejano Centro Hípico de Portalegre Câmara Municipal de Sousel Câmara Municipal Campo Maior Região de Turismo de S. Mamede Região de Turismo de S. Mamede Região de Turismo de S. Mamede Região de Turismo de S. Mamede Câmara Municipal de Marvão Região de Turismo de S. Mamede Região de Turismo de S. Mamede Região de Turismo de S. Mamede Região de Turismo de S. Mamede Região de Turismo de S. Mamede Paisagens Megalíticas do Norte Alentejano Região de Turismo de S. Mamede Património Fortificado do Norte Alentejano Câmara Municipal de Elvas Câmara Municipal de Mora Região de Turismo de S. Mamede Região de Turismo de S. Mamede Região de Turismo de S. Mamede Câmara Municipal de Ponte de Sor Câmara Municipal de Arronches Câmara Municipal de Sousel Região de Turismo de S. Mamede Serviço Nacional Coudélico Câmara Municipal de Fronteira/J. F. C. Vide Região de Turismo de S. Mamede Serviço Nacional Coudélico Serviço Nacional Coudélico Serviço Nacional Coudélico Câmara Municipal de Alter do Chão Câmara Municipal do Gavião Promotor Ambiente 99 / 2000 - 2º e 3ºs Encontros Imagem e Som do Norte Alentejano Festas do povo 2000 Prejuízos causados pela intempéries - Concessão de Pesca Desportiva do Raia - Cabeção XI Simpósio Internacional das Cidades Muralhadas II Jornadas de Termalismo do Norte Alentejano Estudo Estratégico de Aproveitamento turístico Construção da Fundação António Prates II Feira Nacional do Porco de Raça Alentejana SOUSELCAÇA Central de Reservas Via Internet - IIª Fase Balneário das Termas da Sulfúrea de Cabeço de Vide Páteo das Éguas Central de Reservas via Internet - 1ª Fase Complexo de Dinamização Turística da Quinta do Alamal e Margens do Rio Tejo - Arquitectura Paisagística Recuperação e Adaptação da Casa do Álamo, incluindo jardins em Alter do Chão Animação e Promoção do Cavalo Lusitano Arranjos Exteriores - II Fase Oficina - Escola Siderotécnica Designação do Projecto Alto Alentejo Alto Alentejo Alto Alentejo Alto Alentejo Alto Alentejo Alto Alentejo Alto Alentejo Alto Alentejo Alto Alentejo Alto Alentejo Alto Alentejo Alto Alentejo Alto Alentejo Alto Alentejo Alto Alentejo Alto Alentejo Alto Alentejo Alto Alentejo Alto Alentejo Alto Alentejo Alto Alentejo Alto Alentejo Alto Alentejo Alto Alentejo Alto Alentejo Alto Alentejo Alto Alentejo Alto Alentejo Alto Alentejo Alto Alentejo Alto Alentejo NUT III/ Designação Situação reportada a: 31-12-2003 Elvas SupraMunicipal SupraMunicipal SupraMunicipal SupraMunicipal SupraMunicipal SupraMunicipal Marvão SupraMunicipal SupraMunicipal SupraMunicipal SupraMunicipal Portalegre Sousel Campo Maior Mora SupraMunicipal Ponte de Sor Arronches Sousel SupraMunicipal SupraMunicipal Campo Maior Fronteira Alter do Chão Alter do Chão Alter do Chão SupraMunicipal Alter do Chão Alter do Chão Gavião Concelho/ Designação Eixo Prioritário II - Projectos Aprovados 02-04-2001 04/03/2002 04/03/2002 22-06-2001 02-04-2001 02-04-2001 29-01-2001 29-01-2001 29-01-2001 29-01-2001 29-01-2001 20-10-2000 20-10-2000 20-10-2000 10-07-2001 10-07-2001 20-10-2000 20-10-2000 20-10-2000 02-04-2001 20-10-2000 20-10-2000 02-04-2001 22-06-2001 29-01-2001 29-01-2001 20-10-2000 20-10-2000 20-10-2000 20-10-2000 20-10-2000 Data de Homologação 19-12-2003 05-04-2002 10-07-2002 19-12-2003 30-07-2002 Data de Conclusão 24.555,82 110.284,22 74.595,23 109.755,49 98.123,52 106.363,66 799.074,23 34.776,19 96.911,44 105.071,78 83.309,22 233.377,56 221.032,31 632.770,02 120.659,21 161.834,98 271.615,41 19.089,00 180.914,00 820.617,31 38.681,78 102.328,39 49.804,97 932.098,64 825.011,72 24.885,03 687.767,48 372.636,94 635.722,91 928.367,63 1.149.524,65 Custo Total 24.555,82 110.284,22 74.595,23 109.755,49 98.123,52 106.363,66 799.074,23 34.776,19 96.911,44 105.071,78 83.309,22 233.377,56 221.032,31 632.770,02 120.659,21 161.834,98 271.615,41 19.089,00 180.914,00 820.617,31 38.681,78 102.328,39 49.804,97 932.098,64 825.011,72 24.885,03 687.767,48 372.636,94 635.722,91 928.367,63 1.149.524,65 Despesa Pública Total 17.189,07 77.198,95 52.216,66 76.828,84 68.686,47 74.454,56 559.351,96 24.343,33 67.838,01 73.550,24 58.316,46 163.364,29 154.722,62 442.939,02 84.461,45 113.284,48 190.130,78 13.362,30 126.639,80 574.432,12 27.077,24 71.629,87 34.863,48 652.469,05 577.508,21 17.419,52 481.437,24 260.845,86 445.006,04 649.857,34 804.667,26 Fundo 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% Taxa Compartic. Dp Unid.: €uros 173 171 172 172 171 171 171 172 171 172 171 171 172 171 171 172 172 172 173 173 173 171 171 172 173 171 171 173 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 7.1 7.1 5.5.1 5.5.1 5.5.1 12.1 13 5.5.1 3.4 3.3 12.1 5.4 5.4 12.1 5.4 12.1 5.4 5.4 3.3 5.5.1 12.1 5.4 5.5.1 Área de Domínio de Intervenção Intervenção do Projecto 1 Medida Região de Turismo de S.Mamede Região de Turismo de S.Mamede Promotor I Concurso de Saltos Nacional Ambiente 2002 - 5ºs Encontros de Imagem e Som do Norte Alentejano Complexo de Dinamização Turística da Quinta do Alamal e Margens do Rio Tejo - Arquitectura Paisagística Reprogramação Recuperação e Adaptação da Casa do Álamo, incluindo jardins em Alter do Chão - Reprogramação Termas de Castelo de Vide - Estudo da Qualidade da Água da Mealhada XVIII Festa do Castanheiro - Feira da Castanha Ampliação e Reestruturação do Balneário das Termas de Monte da Pedra Recuperação e Reutilização do Forte da Graça - Obras de 1ª Intervenção Festa do Cavalo 2002 Alto Alentejo Câmara Municipal de Alter do Chão Câmara Municipal Alter do Chão Câmara Municipal de Elvas Câmara Municipal do Crato Câmara Municipal de Marvão Câmara Municipal Castelo Vide Alto Alentejo Alto Alentejo Alto Alentejo Alto Alentejo Alto Alentejo Alto Alentejo Alto Alentejo Alto Alentejo Alto Alentejo Alto Alentejo Alto Alentejo Alto Alentejo Alto Alentejo Alto Alentejo Alto Alentejo Alto Alentejo Alto Alentejo Câmara Municipal do Gavião Região de Turismo de S.Mamede Centro Hípico de Portalegre Região de Turismo de S.Mamede Animação e Promoção do Cavalo Lusitano - II Fase Serviço Nacional Coudélico Cidade Romana de Ammaia- II Fase Fundação Cidade de Ammaia Valorização Cultural da Coud. Alter-Expos. "O Cavalo e o HomemServiço Nacional Coudélico uma relação milenar-Aluguer de Acervo Estabelecimento de um Modelo Conceptual de Circulação das Junta de Freguesia de Cabeço de Vide Águas Termais de Cabeço de Vide Valorização Cultural da Coudelaria de Alter - Aquisição de Acervo Serviço Nacional Coudélico Edição de Material Promocional 2002 Alto Alentejo Alto Alentejo Alto Alentejo Alto Alentejo NUT III/ Designação Santa Casa da Misericórdia do Crato Alto Alentejo Centro da Lazer da Portagem - Remodelação de Habitação e Câmara Municipal de Marvão Moinho Prejuízos Causados pelas Intempéries em Equipa. e Infraestruturas Câmara Municipal do Gavião Municipais-Praia Fluvial do Alamal Desenvolvimento Estratégico do Turismo de Natureza no PNSSM Instituto de Conservação da Natureza 1ª Fase Desenvolvimento Estratégico do Turismo de Natureza no PNSSM Instituto de Conservação da Natureza Área de Recereio e Lazer de Mosteiros Associação Regional de Turismo da Plano de Marketing de Turismo da Natureza Natureza Construção de uma Unidade Hoteleira em Arronches Câmara Municipal de Arronches Construção da Zona de Recreio e Lazer do Açude do Gameiro Câmara Municipal de Mora Remodelação Ampliação de Instalações - Elaboração de Estudos Serviço Nacional Coudélico Técnicos - III Fase Casa Museu Padre Belo Extensão do Estudo de Sinaléctica Turística para o Núcleo Urbano Região de Turismo de S.Mamede de Elvas Festa do Cavalo 2001 Câmara Municipal Alter do Chão Remodelação dos Postos de Turismo Feiras e Workshops - Estratégia / Acção de Marketing 2002 Designação do Projecto Situação reportada a: 31-12-2003 Alter do Chão Gavião SupraMunicipal Portalegre SupraMunicipal Fronteira Alter do Chão Alter do Chão Marvão Alter do Chão Alter do Chão SupraMunicipal Arronches Mora 29-01-2003 29-01-2003 29-01-2003 29-01-2003 29-01-2003 27-06-2002 27-06-2002 27/06/2002 27/06/2002 27/06/2002 27/06/2002 27/06/2002 27/06/2002 27/06/2002 27/06/2002 27/06/2002 27/06/2002 27/06/2002 15/03/2002 07/01/2002 04/03/2002 Arronches 07/01/2002 SupraMunicipal 07/01/2002 07/01/2002 07/01/2002 07/01/2002 12/03/2002 04/03/2002 Data de Homologação Gavião Marvão Crato SupraMunicipal SupraMunicipal SupraMunicipal Alter do Chão Concelho/ Designação Eixo Prioritário II - Projectos Aprovados 19-12-2003 08-04-2002 19-12-2003 18-10-2002 Data de Conclusão 12.495,00 585.266,75 540.570,82 31.059,13 58.608,75 121.252,36 172.987,50 104.373,98 18.088,13 191.202,70 29.927,87 164.470,72 342.059,69 1.416.111,43 999.054,77 541.302,24 431.498,80 675.703,91 89.863,43 225.910,56 188.939,66 310.511,67 166.807,99 238.689,76 19.408,23 23.343,74 252.217,67 573.612,59 Custo Total 12.495,00 585.266,75 540.570,82 31.059,13 58.608,75 121.252,36 172.987,50 104.373,98 18.088,13 191.202,70 29.927,87 164.470,72 342.059,69 1.416.111,43 999.054,77 541.302,24 431.498,80 675.703,91 89.863,43 225.910,56 188.939,66 310.511,67 166.807,99 238.689,76 19.408,23 23.343,74 252.217,67 573.612,59 Despesa Pública Total 8.746,50 409.686,73 378.399,57 21.741,39 41.026,13 84.876,65 121.091,25 73.061,79 12.661,69 133.841,89 20.949,51 115.129,50 239.441,78 991.278,00 699.338,34 378.911,57 215.749,40 472.992,74 62.904,40 158.137,39 132.257,76 217.358,17 116.765,59 167.082,83 13.585,76 16.340,62 176.552,37 401.528,81 Fundo 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 50,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% Taxa Compartic. Dp Unid.: €uros 5.5.2 5.5.2 5.5.2 172 173 173 173 182 182 182 351 351 351 351 351 351 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 12.2 5.1 12.2 1.1.1 12.2 12.2 12.1 5.5.2 12.1 5.5.1 5.5.2 172 2 Designação do Projecto Parque Industrial de Vila Viçosa- "Parque de Estacionamento de Pesados/Tratamento e Reflorestação de Solos" Projecto de Loteamento (projecto de execução) para a Zona Industrial de Alandroal - 2ª Fase Projecto de Revisão do PDM de Vila Viçosa Repavimentação de um Troço do C.M. 1045 Câmara Municipal de Alandroal Câmara Municipal de Vila Viçosa Câmara Municipal de Vila Viçosa Câmara Municipal de Vila Viçosa Plano de Pormenor e Projecto de Loteamento para o Novo Parque Câmara Municipal de Vila Viçosa Industrial de Vila Viçosa Plano de Pormenor e Respectivo Projecto de Infraestruturas da Câmara Municipal de Vila Viçosa Zona Industrial de Bencatel - Vila Viçosa Alandroal Vila Viçosa Vila Viçosa Vila Viçosa Vila Viçosa Vila Viçosa SupraMunicipal CEVALOR - Centro Tecnológico Alentejo para o Aproveitamento e Valorização Central das Rochas Ornamentais e Industriais Cartografia Temática do Anticlinal como Instrumento de Ordenamento do Território e Apoio à Industria Extractiva Alentejo Central Alentejo Central Alentejo Central Alentejo Central Alentejo Central Alentejo Central SupraMunicipal CEVALOR - Centro Tecnológico Alentejo para o Aproveitamento e Valorização Central das Rochas Ornamentais e Industriais Acção Concertada de Valorização e Reabilitação da Indústria Extractiva e Transformadora da Zona dos Mármores - 1ª Fase Zona dos Mármores do Alentejo - Promoção e Imagem - 1ª Fase Estremoz Vila Viçosa Borba Estremoz Alandroal SupraMunicipal Câmara Municipal de Borba Borba 10-07-2001 10-07-2001 10-07-2001 10-07-2001 10-07-2001 02-04-2001 02-04-2001 19-10-2000 19-10-2000 28-06-2001 02-04-2001 19-10-2001 28-06-2001 19-10-2000 02-04-2001 24-09-2003 Nº projectos: 70 Câmara Municipal de Portalegre Alentejo Central Alentejo Câmara Municipal de Alandroal Central LACE - Liga dos Amigos do Castelo Alentejo de Évoramonte Central Alentejo Câmara Municipal de Borba Central Alentejo Câmara Municipal de Vila Viçosa Central Alentejo ACORE Central 24-09-2003 Data de Homologação Região de Turismo de S.Mamede Concelho/ Designação 29-01-2003 29-01-2003 29-01-2003 29-01-2003 24-09-2003 24-09-2003 24-09-2003 24-09-2003 24-09-2003 NUT III/ Designação Serviço Nacional Coudélico Centro Hípico de Portalegre Câmara Municipal de Marvão Região de Turismo de S.Mamede Serviço Nacional Coudélico Fundação Cidade de Ammaia Câmara Municipal de Mora Câmara Municipal de Sousel Câmara Municipal Alter do Chão Promotor CEVALOR - Centro Tecnológico Alentejo para o Aproveitamento e Valorização Central das Rochas Ornamentais e Industriais FIAPE - Feira Internacional Agro-Pecuária de Estremoz/2000 FIMAL 2000 9ª Festa do Vinho e da Vinha Comemorações da Passagem para o III Milénio VI Semana do Guadiana Arranjos Exteriores III Fase II Concursos de Saltos Nacional - C XIX Festa do Castanheiro - Feira da Castanha Feiras e Workshops- Estratégia/ Acção de Marketing 2003 Lagar e Enoteca Cidade Romana de Ammaia - 3ª Fase VIII Concurso de Saltos Nacional - C - Cabeção FESCAMPO 2002 - XII Feira da Caça e do Campo de Sousel Festa do Cavalo 2003 Ambiente 2003 - 6ºs Encontros de Imagem e Som do Norte 1 172 Alentejano 1 173 Cores e Sabores - Mercado de Produtos Tradicionais Total Medida 1 - Acção Integrada do Norte Alentejano Complexo Cultural do Palecete dos Melos - 1ª Fase - Recuperação 2 171 7.1 da Estrutura e Cobertura 171 173 173 173 171 172 173 173 173 Área de Domínio de Intervenção Intervenção do Projecto 1 1 1 1 1 1 1 1 1 Medida Situação reportada a: 31-12-2003 Eixo Prioritário II - Projectos Aprovados 28-01-2002 13-11-2002 15-03-2002 03-12-2001 18-06-2002 19-12-2003 Data de Conclusão 87.364,45 564.914,97 85.204,66 90.526,83 84.621,06 81.703,10 479.748,81 288.320,15 530.335,64 123.063,42 120.374,90 178.210,51 54.882,73 51.490,91 240.884,47 225.960,45 20.658.522,32 137.342,16 555.130,08 7.978,02 60.185,75 278.399,21 405.706,66 247.616,92 6.092,79 126.934,96 30.274,73 Custo Total 87.364,45 564.914,97 85.204,66 90.526,83 84.621,06 81.703,10 479.748,81 288.320,15 530.335,64 123.063,42 120.374,90 178.210,51 54.882,73 51.490,91 240.884,47 225.960,45 20.658.522,32 137.342,16 555.130,08 7.978,02 60.185,75 278.399,21 405.706,66 247.616,92 6.092,79 126.934,96 30.274,73 Despesa Pública Total 61.155,12 395.440,48 59.643,26 63.368,78 59.234,74 57.192,17 335.824,16 201.824,10 371.234,64 86.144,39 84.262,43 124.747,36 38.417,91 36.043,63 168.619,13 158.172,32 14.374.665,86 96.139,51 388.591,06 5.584,61 42.130,03 194.879,45 283.994,66 173.331,84 4.264,95 88.854,47 21.192,31 Fundo 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 69,58% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% Taxa Compartic. Dp Unid.: €uros 352 1306 351 173 173 173 173 182 171 173 351 351 172 351 173 173 351 172 1306 163 172 182 182 3122 173 173 3122 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 5.5.2 12.1 5.5.2 12.2 12.2 5.5.2 7.1 5.5.2 5.5.2 5.5.2 5.5.2 5.5.2 12.1 7.1 7.1 Área de Domínio de Intervenção Intervenção do Projecto 2 Medida Estudo Global da Unidade de Ordena. da Vigária-UNOR3- Defin. no PR. de Ordena. do Terri. da ZM Estrada Nora / Barro Branco Fiape - Feira Internacional Agro Pecuária de Estremoz 2002 FIMAL 2002 Beneficiação do Caminho de Acesso à UNOR 2 Estudo de Viabilidade e de Gestão das Áreas de Deposição Comum 1ª Feira de Santiago Maior Concepção e Realização da Imagem da EDC e Promoção EXPOGUADIANA - "A Ruralidade - Futuro com qualidade" Alteração de âmbito simplificado do PDM de Alandroal 11ª Festa da Vinha e do Vinho 2002 Amplia. adapta. de um "Monte" p/ instala. Confraria do Pão 2ª fase (Electrificação infraest. geral) 26/06/2002 Câmara Municipal de Borba Asso. Criad.Ovinos R. Estremoz Câmara Municipal Vila Viçosa Câmara Municipal de Borba Câmara Municipal Vila Viçosa EDC Mármores - Empresa Gestora das Áreas de Deposição Comum, S.A. Câmara Municipal do Alandroal 06-07-2003 06-07-2003 06-07-2003 06-07-2003 06-07-2003 06-07-2003 06-07-2003 10-01-2003 EDC Mármores - Empresa Gestora das Áreas de Deposição Comum, S.A. 10-01-2003 10-01-2003 10-01-2003 26/06/2002 SupraMunicipal 26/06/2002 26/06/2002 26/06/2002 26/06/2002 Vila Viçosa Alandroal Borba Borba Borba 26/06/2002 12/03/2002 Borba 12/03/2002 Borba 28/02/2002 28/02/2002 08/01/2002 SupraMunicipal Alandroal Estremoz Vila Viçosa 08/01/2002 08-08-2001 19-10-2001 Data de Homologação 10-01-2003 Alentejo Central Alentejo Central Alentejo Central Alentejo Central Alentejo Central Alentejo Central Alentejo Central Alentejo Central Alentejo Central Alentejo Central Alentejo Central Alentejo Central SupraMunicipal Alandroal Estremoz Concelho/ Designação Confraria do Pão (Alentejo) Câmara Municipal do Alandroal Câmara Municipal do Alandroal Câmara Municipal de Borba Confraria do Pão (Alentejo) Câmara Municipal Vila Viçosa Programa/Plano de Investimentos Municipais de Acessibilidades do Concelho de Vila Viçosa I Congresso Português da Cultura Mediterrânica Câmara Municipal do Alandroal VII Semana do Guadiana Câmara Municipal de Borba Câmara Municipal de Borba Revisão do Plano Director Municipal Câmara Municipal de Borba Estudo da UNOR2 e Revisão do Plano de Pormenor da Zona Industrial do Alto dos Bacelos Câmara Municipal de Borba O Mármore e o Património na Vila de Borba - Alargamento do Jardim Municipal / Parque Temático 10ª Festa da Vinha e do Vinho CEVALOR Câmara Municipal de Borba Ordem da Cavalaria do Sagrado Portugal, Cooperativa Cultural CRL Asso. Criad.Ovinos R. Estremoz Zona dos Mármores do Alentejo - Promoção e Imagem 2ª Fase Feira do Queijo 2001 - Mostra de Produtos Regionais Viagem Medieval nos Castelos de Terras do Mármore FIAPE - Feira Internacional Agro-Pecuária de Estremoz/2001 Câmara Municipal Vila Viçosa Direcção Regional do Ambiente e do Alentejo Ordenamento do Território - Alentejo Central Adaptação do Plano Regional de Ordenamento do Território da Zona dos Mármores (PROZOM) ao D.L.380/99 I Simpósio de Escultura de Vila Viçosa Confraria do Pão (Alentejo) Ampliação e Adaptação de um "Monte" para instalações da Confraria do Pão (Alentejo) Alentejo Central Alentejo Central NUT III/ Designação Câmara Municipal de Estremoz Promotor Arranjo Urbanístico do Rossio Marquês de Pombal - 1ª Fase Designação do Projecto Situação reportada a: 31-12-2003 Eixo Prioritário II - Projectos Aprovados 25-10-2002 06-11-2002 Data de Conclusão 316.734,04 111.993,30 32.339,65 534.933,70 28.560,00 35.000,00 74.530,25 24.760,57 234.465,29 102.336,91 14.633,43 154.931,41 137.246,59 84.621,07 30.857,22 86.463,00 86.660,73 150.624,75 1.117.751,12 162.512,00 46.877,03 104.617,87 121.636,86 20.934,55 19.258,59 571.881,76 1.288.055,79 Custo Total 316.734,04 111.993,30 32.339,65 534.933,70 28.560,00 35.000,00 74.530,25 24.760,57 234.465,29 102.336,91 14.633,43 154.931,41 137.246,59 84.621,07 30.857,22 86.463,00 86.660,73 150.624,75 1.117.751,12 162.512,00 46.877,03 104.617,87 121.636,86 20.934,55 19.258,59 571.881,76 1.288.055,79 Despesa Pública Total 221.713,83 55.996,65 22.637,76 374.453,59 19.992,00 24.500,00 52.171,18 17.332,40 164.125,70 71.635,84 10.243,40 108.451,99 96.072,61 59.234,75 21.600,05 60.524,10 60.662,51 105.437,33 782.425,78 113.758,40 32.813,92 73.232,51 72.982,12 14.654,19 13.481,01 400.317,24 901.639,05 Fundo 70,00% 50,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 60,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% Taxa Compartic. Dp Unid.: €uros 23 23 23 23 23 23 23 23 23 23 23 23 23 23 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 Zona dos Mármores do Alentejo - Promoção e Imagem 3ª Fase Designação do Projecto 6.5 6.5 6.5 6.5 6.5 6.5 6.5 6.5 6.5 6.5 6.5 6.5 6.5 6.5 ADI-TC 02/03 ESTER 05/03 ESTER 04/03 Conf. Gast. Beja 02/03 Conf. Gast. Beja 01/03 ESTER 03/03 APME 01/03 ANTA/01/01 CEVALOR/02/01 ADITC/01/01 ADMC/01/01 CEVALOR/01/01 ESTER/02/01 ESTER/01/01 Certificação dos Mármores Portugueses - 2ª Fase Cartografia Temática d Anticlinal c/ Instru. d Ordena. d Territ. e 2 182 Apo. à Ind. Ext. Núcleo d Pardais Total Medida 2 - Acção Integrada da Zona dos Mármores 182 182 2 Área de Domínio de Intervenção Intervenção do Projecto 2 Medida Alentejo Central CEVALOR - Centro Tecnológico para o Aproveitamento e Valorização das Rochas Ornamentais e Industriais Alentejo Central Alentejo Central Alentejo Central Alentejo Central Alentejo Central Alto Alentejo Confraria dos Grastónomos do Distrito de Beja Confraria dos Grastónomos do Distrito de Beja ESTER - ASSOCIAÇÃO P/ FORM. TECNOL. SECTOR ROCHAS ORNAMENTAIS INDUSTRIAIS ESTER - ASSOCIAÇÃO P/ FORM. TECNOL. SECTOR ROCHAS ORNAMENTAIS INDUSTRIAIS Terras do Condestável - Associação de Desenvolvimento Integrado Alto Alentejo Alto Alentejo Alentejo Central ESTER - ASSOCIAÇÃO P/ FORM. TECNOL. SECTOR ROCHAS ORNAMENTAIS INDUSTRIAIS ANTA - Associação Cultural de Desenvolvimento da Beirã Associação Portuguesa de Mulheres Empresárias CEVALOR - Centro Tecnológico para o Aproveitamento e Valorização das Rochas Ornamentais e Industriais Alto Alentejo Alentejo Central Alentejo Central ESTER - Associação para a Formação Tecnológica no Sector das Rochas Ornamentais e Industriais ADMC - Associação de Desenvolvimento Montes Claros ADI - TC Associação de Desenvolvimento Integrado - Terras do Condestável Alentejo Central ESTER - Associação para a Formação Tecnológica no Sector das Rochas Ornamentais e Industriais SupraMunicipal SupraMunicipal SupraMunicipal SupraMunicipal SupraMunicipal SupraMunicipal SupraMunicipal SupraMunicipal 24-09-2003 24-09-2003 24-09-2003 24-09-2003 24-09-2003 24-09-2003 10-01-2003 26-12-2001 26-12-2001 26-12-2001 SupraMunicipal SupraMunicipal 26-12-2001 26-12-2001 26-12-2001 26-12-2001 SupraMunicipal SupraMunicipal SupraMunicipal SupraMunicipal Nº projectos: 45 06-07-2003 06-07-2003 Data de Homologação CEVALOR Concelho/ Designação 06-07-2003 CEVALOR NUT III/ Designação CEVALOR Promotor Situação reportada a: 31-12-2003 Eixo Prioritário II - Projectos Aprovados 23-12-2003 26-05-2003 24-04-2003 08-10-2003 01-03-2002 27-11-2002 19-12-2002 Data de Conclusão 58.805,14 10.999,36 42.011,25 269.782,65 268.380,00 11.884,10 335.309,04 849.113,95 113.350,81 472.737,84 600.075,80 11.102,29 52.931,97 11.304,94 9.488.056,85 346.333,00 207.222,81 177.636,95 Custo Total 58.805,14 10.999,36 42.011,25 269.782,65 268.380,00 11.884,10 335.309,04 849.113,95 113.350,81 472.737,84 600.075,80 11.102,29 52.931,97 11.304,94 9.488.056,85 346.333,00 207.222,81 177.636,95 Despesa Pública Total 41.163,60 7.699,55 29.407,88 188.847,86 187.866,00 8.318,87 234.716,33 594.379,77 79.345,57 330.916,49 420.053,06 7.771,60 37.052,38 7.913,46 6.607.077,14 242.433,10 145.055,97 124.345,86 Fundo 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 69,64% 70,00% 70,00% 70,00% Taxa Compartic. Dp Unid.: €uros 23 23 23 3 3 3 6.5 6.5 6.5 6.5 NerPor AE 01/03 CEVALOR 04/03 CEVALOR 03/03 ADI-TC 03/03 Designação do Projecto 352 352 352 352 4 4 4 4 Intervenção Polis em Beja - Valorização da Qualidade Ambiental da Cidade - 6.ª Fase Intervenção Polis em Beja - Valorização da Qualidade Ambiental da Cidade - 4.ª Fase Projecto de Intervenção Polis em Portalegre/Valorização e Requalificação Urbana - 1.ª Fase Intervenção Polis em Beja - Valorização da Qualidade Ambiental da Cidade - 3.ª Fase Intervenção Polis em Beja - Valorização da Qualidade Ambiental da Cidade - 2.ª Fase Total Eixo Prioritário II - Acções Integradas de Base Territorial Total Medida 4 - Acção Integ. Qualificação e Competitividade das Cidades 352 4 Total Medida 3 - Acções Integradas do Norte Alentejano e da Zona dos Mármores (FSE) Intervenção Polis em Beja - Valorização da Qualidade Ambiental 4 352 7.1 da Cidade - 1ª Fase 23 Área de Domínio de Intervenção Intervenção do Projecto 3 Medida 24-09-2003 SupraMunicipal BEJAPOLIS- Sociedade para o Desenvolvimento do programa Polis em Beja, S.A. BEJAPOLIS- Sociedade para o Desenvolvimento do programa Polis em Beja, S.A. PortalegrePolis - Sociedade para o Desenvolvimento do Programa Polis em Portalegre, S.A. BEJAPOLIS- Sociedade para o Desenvolvimento do programa Polis em Beja, S.A. BEJAPOLIS- Sociedade para o Desenvolvimento do programa Polis em Beja, S.A. Baixo Alentejo Baixo Alentejo Alto Alentejo Baixo Alentejo Baixo Alentejo Nº projectos: 6 Beja Beja Portalegre Beja Beja Beja 29-12-2003 29-12-2003 10-07-2003 10-07-2003 10-07-2003 03-07-2001 Nº projectos: 18 24-09-2003 SupraMunicipal Baixo Alentejo 24-09-2003 SupraMunicipal BEJAPOLIS 24-09-2003 SupraMunicipal Terras do Condestável - Associação Alto Alentejo de Desenvolvimento Integrado CEVALOR-Centro Tecnológ. para o Alentejo Aproveita. e Valoriz. da Rochas Orna. Central e Industr. CEVALOR-Centro Tecnológ. para o Alentejo Aproveita. e Valoriz. da Rochas Orna. Central e Industr. NERPOR - Núcleo Empresarial da Região de Portalegre - Associação Alto Alentejo Empresarial Data de Homologação Concelho/ Designação NUT III/ Designação Promotor Situação reportada a: 31-12-2003 Eixo Prioritário II - Projectos Aprovados Data de Conclusão 50.347.733,08 16.547.144,18 2.668.780,68 1.941.848,88 1.471.585,81 7.483.823,19 1.992.348,52 988.757,10 3.654.009,73 21.605,21 14.047,76 10.982,76 499.584,86 Custo Total 50.347.733,08 16.547.144,18 2.668.780,68 1.941.848,88 1.471.585,81 7.483.823,19 1.992.348,52 988.757,10 3.654.009,73 21.605,21 14.047,76 10.982,76 499.584,86 Despesa Pública Total 35.900.470,11 12.360.920,28 2.001.585,51 1.456.386,66 1.103.689,36 5.612.867,39 1.494.261,39 692.129,97 2.557.806,83 15.123,65 9.833,43 7.687,93 349.709,40 Fundo 71,31% 74,70% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% Taxa Compartic. Dp Unid.: €uros 36 36 36 36 36 36 36 36 36 36 36 36 36 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 36 1 36 36 1 1 36 1 36 36 1 36 36 1 1 36 1 1 36 6.3 6.3 6.3 6.1 6.1 6.9 6.3 6.3 6.1 6.1 6.1 6.1 6.1 6.1 6.1 6.1 6.1 6.1 6.1 6.1 6.1 6.1 6.1 Área de Domínio de Intervenção Intervenção do Projecto 1 Medida Câmara Municipal de Portel Promotor Câmara Municipal de Redondo Instituto de Nossa Senhora de Fátima Construção de Polidesportivo Descoberto e Edifício de Apoio (O Desporto na Escola")" Câmara Municipal de Ourique 15-12-2000 Baixo Alentejo Aljustrel Construção do Pavilhão Desportivo da Escola Secundária de Aljustrel D. Regional Educação Alentejo 15-12-2000 Sines Construção do Pavilhão Desportivo da Escola Secundária de Sines D. Regional Educação Alentejo 16-04-2001 15-12-2000 Grândola 16-04-2001 13-03-2002 13-03-2002 13-03-2002 16-04-2001 16-04-2001 Alentejo Litoral Alentejo Litoral Baixo Alentejo Ourique Baixo Alentejo Beja Évora Odemira Portalegre Fronteira 18-12-2001 16-04-2001 18-12-2001 18-12-2001 18-12-2001 08-01-2001 08-01-2001 08-01-2001 Baixo Alentejo Serpa Construção do Pavilhão Desportivo da Escola Secundária de Serpa D. Regional Educação Alentejo Ampliação, Remodelação e Equipamento do Jardim de Infância de Câmara Municipal de Grândola Grândola Jardim de Infância de Ourique Aquisição de Instrumentos Musicais Alentejo Litoral Alentejo Central Alto Alentejo Remodelação Jardim de Infancia Colégio Stº António, Portalegre Construção do Pavilhão Gimno-Desportivo Redondo Évora Évora Monforte Montemor-oNovo Ferreira do Baixo Alentejo Alentejo Alentejo Odemira Litoral Alentejo Grândola Litoral Alentejo Central Alentejo Central Alentejo Central Alto Alentejo Alentejo Central Alto Alentejo Oratório de São José ou Externato Oratório de São José Conservatório Regional do Baixo Alentejo 08-01-2001 08-01-2001 08-01-2001 Borba 08-01-2001 08-01-2001 Data de Homologação Montemor-oNovo Baixo Alentejo Beja Alentejo Central Alentejo Central Centro Social Diocesano de Santo António de Portalegre Jardim de Infancia de Fronteira e Jardim de Infancia Cabeço de Vide Portel Concelho / Designação Baixo Alentejo Serpa Alentejo Central NUT III/ Designação Câmara Municipal de Fronteira Creche e Jardim de Infancia de Grandola Câmara Municipal de Odemira CM Ferreira do Alentejo Câmara Municipal de Monforte Camara Municipal de Montemor-oNovo Creche e Jardim de Infãncia de Grândola Construção e Apetrechamento do Jardim de Infancia-Brejão Jardim de Infancia de Monforte Jardim de Infancia de S. Mateus e Jardim de Infancia Santiago do Escoural, Montemor o Novo Remodelação e equipamento das instalações pré-escolares de Ferreira do Alentejo Jardim de Infancia de Redondo Construção e Apetrechamento do J. Inf. de Nª Sª de Machede e do Câmara Municipal de Évora J. de Inf. do Bº Garcia de Resende Construção e Apetrechamento do Jardim de Infancia de Guadalupe Câmara Municipal de Évora Intervenções nos Jardins de Infancia de Vila Verde de Ficalho, Vila Câmara Municipal de Serpa Nova de São Bento e nº4 de Serpa Remodelação/Equipamento dos Jardins de Infancia da Aldeia da Câmara Municipal de Borba Nora e Borba Camara Municipal de Montemor-oJardim de Infancia nº 2 de Montemor-o-Novo Novo Associação de Pais Jardim de Infância Intervenção no Jardim de Infância Seara Nova - Beringel Seara Nova - Beringel Construção e Apetrechamento do Jardim de Infancia de Oriola Designação do Projecto Situação reportada a 31 de Dezembro de 2003 Eixo Prioritário III - Projectos Aprovados 25-03-2002 18-08-2003 14-11-2002 28-12-2001 27-06-2002 14-11-2002 17-07-2002 09-10-2002 27-06-2002 14-11-2002 16-04-2002 Data de Conclusão 723.596,13 619.726,46 692.261,65 58.284,53 75.742,46 149.639,38 748.196,84 214.882,00 33.065,31 35.584,24 168.269,46 42.023,72 128.171,11 77.842,40 28.960,21 71.078,70 144.801,03 84.491,38 88.461,81 6.733,77 77.039,34 241.812,23 88.460,56 Custo Total 723.596,13 619.726,46 692.261,65 58.284,53 75.742,46 149.639,38 748.196,84 214.882,00 33.065,31 35.584,24 168.269,46 42.023,72 128.171,11 77.842,40 28.960,21 71.078,70 144.801,03 84.491,38 88.461,81 6.733,77 77.039,34 241.812,23 88.460,56 Despesa Pública Total * 542.697,10 464.794,85 519.196,24 43.713,40 56.806,85 74.819,69 374.098,42 107.441,00 24.798,98 26.688,18 126.202,10 31.517,79 96.128,33 58.381,80 21.720,16 53.309,03 108.600,77 63.368,53 66.346,36 5.050,33 57.779,51 181.359,17 66.346,36 Fundo 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 50,00% 50,00% 50,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% Taxa de Compartic. Unid.: €uros 36 36 1 1 6.2 6.2 6.2 6.3 6.3 6.3 6.2 6.2 23 23 23 23 23 23 23 23 23 23 23 23 23 23 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 6.4 6.4 6.4 6.4 6.4 6.4 6.4 6.4 6.4 6.4 6.4 6.4 6.4 6.4 Designação do Projecto Construção da Escola Básica Integrada da Malagueira - Évora Construção da Escola Básica Integrada de Cuba Pavilhão Gimnodesportivo EB2,3 São João de Deus, Montemor-oNovo Construção do Pavilhão Desportivo da Escola Secundária de Vendas Novas Construção do pavilhão desportivo da Escola Básica Integrada de Gavião Construção da Escola Básica Integrada de Fronteira Escola Básica 2,3 Vasco da Gama de Sines Ampliação da EB2,3 de Montemor-o-Novo Escola Profissional Agricultura e Desenvolvimento Rural de Grândola - Ano 2001/2002 (pf1) Escola Profissional de Desenvolvimento Rural de Serpa - Ano 2001/2002 (pf1) Escola Profissional de Alvito - Ano 2001/2002 (pf2) Escola Técnologica de Sines - Ano 2001/2002 (pf1) Escola Profissional de Desenvolvimento Rural de Serpa (publica) Escola Profissional Agricultura e Desenvolvimento Rural de Grândola (Pública) Novalvito - Coop. Formação Tecnológica de Sines Fundação Odemira Escola Tecnológica Artística e Profissional de Nisa - Ano 2001/2002 (pf1) Escola Profissional de Odemira - Ano 2001/2002 (pf2) Associação para o Desenvolvimento de Ideias e Projectos Escola Profissional Fialho de Almeida - Ano 2001/2002 (pf2) Academia de Música Eborense Fundação Abreu Callado Academia de Música Eborense Centro de Estudos e Formação Aquiles Estaço Fundação Abreu Callado Fundação Odemira Novalvito - Coop. D. Regional Educação Alentejo D. Regional Educação Alentejo D. Regional Educação Alentejo D. Regional Educação Alentejo D. Regional Educação Alentejo D. Regional Educação Alentejo D. Regional Educação Alentejo D. Regional Educação Alentejo Promotor Centro de Estudos e Formação Aquiles Estaço Escola Profissional de Música de Évora - Ano 2001/2002 (pf2) Escola Profissional Abreu Callado - Ano 2001/2002 (pf2) Escola Profissional de Música de Évora - Ano 2000/2001 (pf1) Escola Profissional Abreu Callado - Ano 2000/2001 (pf1) Escola Profissional Fialho de Almeida - Ano 2000/2001(pf1) Escola Profissional de Odemira - Ano 2000/2001 (pf1) Escola Profissional de Alvito - Ano 2000/2001 (pf1) Total Medida 1 - Inf. Educação (FEDER) 36 36 1 36 36 1 1 36 1 1 36 Área de Domínio de Intervenção Intervenção do Projecto 1 Medida Alentejo Litoral Baixo Alentejo Baixo Alentejo Alentejo Litoral Alentejo Litoral Alto Alentejo Baixo Alentejo Alto Alentejo Alentejo Central Alto Alentejo Alentejo Central Baixo Alentejo Alentejo Litoral Baixo Alentejo 13-03-2002 Grândola Serpa Alvito Sines Odemira Nisa Vidigueira Évora Avis Évora Avis Vidigueira Odemira Alvito 17-09-2002 19-03-2002 12-07-2001 28-06-2002 21-03-2002 28-05-2002 24-09-2002 31-07-2001 30-08-2002 01-03-2001 02-03-2001 01-03-2001 01-03-2001 15-03-2001 Nº projectos: 31 Évora 13-03-2002 13-03-2002 13-03-2002 13-03-2002 15-05-2001 15-05-2001 15-12-2000 Data de Homologação Baixo Alentejo Cuba Fronteira Gavião Vendas Novas Montemor-oNovo Sines Montemor-oNovo Concelho / Designação Alentejo Central Alto Alentejo Alto Alentejo Alentejo Central Alentejo Litoral Alentejo Central Alentejo Central NUT III/ Designação Situação reportada a 31 de Dezembro de 2003 Eixo Prioritário III - Projectos Aprovados 08-04-2003 08-04-2003 08-04-2003 08-04-2003 08-04-2003 08-04-2003 08-04-2003 08-04-2003 03-04-2002 03-04-2002 03-04-2002 03-04-2002 03-04-2002 21-03-2003 21-03-2003 Data de Conclusão 611.743,25 936.002,81 989.327,28 791.649,89 812.166,20 807.927,14 658.872,91 1.432.888,38 626.297,85 1.522.660,27 571.645,45 934.749,97 889.332,04 1.014.299,72 26.063.409,19 5.098.041,57 4.825.193,28 3.025.666,92 1.345.699,13 770.854,74 1.227.980,57 4.029.010,09 1.141.838,17 Custo Total 611.743,25 936.002,81 989.327,28 791.649,89 812.166,20 807.927,14 658.872,91 1.432.888,38 626.297,85 1.522.660,27 571.645,45 934.749,97 889.332,04 1.014.299,72 26.063.409,19 5.098.041,57 4.825.193,28 3.025.666,92 1.345.699,13 770.854,74 1.227.980,57 4.029.010,09 1.141.838,17 Despesa Pública Total * 351.752,37 538.201,62 568.863,18 455.198,68 466.995,57 464.558,11 378.851,92 823.910,82 360.121,27 875.529,65 328.696,13 537.481,23 511.365,92 583.222,34 19.269.378,32 3.823.531,18 3.618.894,96 2.269.250,19 1.009.274,35 578.141,06 920.985,43 3.021.757,57 856.378,63 Fundo 57,50% 57,50% 57,50% 57,50% 57,50% 57,50% 57,50% 57,50% 57,50% 57,50% 57,50% 57,50% 57,50% 57,50% 73,93% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% Taxa de Compartic. Unid.: €uros 23 23 23 23 23 23 23 23 23 23 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 23 23 2 2 23 2 23 23 2 23 23 2 2 23 2 2 23 6.4 6.4 6.4 6.4 6.4 6.4 6.4 6.4 6.4 6.4 6.4 6.4 6.4 6.4 6.4 6.4 6.4 6.4 6.4 Área de Domínio de Intervenção Intervenção do Projecto 2 Medida Promotor Novalvito - Coop. Formação Tecnológica de Sines Fundação Odemira Associação para o Desenvolvimento de Ideias e Projectos Associação para o Ensino Bento de Jesus Caraça (pf1) Escola Profissional Abreu Callado - Ano 2003/2004 (pf4) Escola Profissional Fialho de Almeida - Ano 2003/2004 (pf4) Escola Tecnológica Artística e Profissional de Nisa - Ano 2003/2004 (pf3) Escola Profissional de Odemira - Ano 2003/2004 (pf4) Adip - Associação para o Desenvolvimento de Ideias e Projectos Centro de Estudos e Formação Aquiles Estaço ,Lda. Fundação Abreu Callado Associação para o Ensino Bento de Jesus Caraça Fundação Odemira Escola Profissional de Desenvolvimento Rural de Serpa NOVALVITO-Ensino Profissional Cooperativa de Interesse Público de Responsabilidade Limitada Escola Profissional de Desenvolvimento Rural de Serpa - Ano 2003/2004 Escola Profissional de Alvito - Ano 2003/2004 (pf4) Escola Profissional de Agricultura e Desenvolvimento Rural de Grândola Escola Profissional de Agricultura e Desenvolvimento Rural de Grândola - Ano 2003/2004 Escola Profissional de Desenvolvimento Rural de Serpa - Ano 2002/2003 (pf2) Escola Profissional de Desenvolvimento Rural de Serpa (publica) Escola Profissional Agricultura e Escola Profissional Agricultura e Desenvolvimento Rural de Desenvolvimento Rural de Grândola Grândola - Ano 2002/2003 (pf2) (Pública) Escola Profissional Agricultura e Escola Profissional Agricultura e Desenvolvimento Rural de Alter Desenvolvimento Rural de Alter do do Chão - Ano 2002/2003 (pf2) Chão (Pública) Escola Profissional de Escola Profissional de Desenvolvimento Rural de Alter do Chão Desenvolvimento Rural de Alter do Ano 2003/2004 Chão Escola Profissional de Alvito - Ano 2002/2003 (pf3) Escola Técnologica de Sines - Ano 2002/2003 (pf2) Escola Profissional de Odemira - Ano 2002/2003 (pf3) Escola Tecnológica Artística e Profissional de Nisa - Ano 2002/2003 (pf2) Escola Profissional Agricultura e Escola Profissional Agricultura e Desenvolvimento Rural de Alter Desenvolvimento Rural de Alter do do Chão - Ano2001/2002 (pf1) Chão (Pública) Escola Profissional Abreu Callado - Ano 2002/2003 (pf3) Fundação Abreu Callado Centro de Estudos e Formação Escola Profissional Fialho de Almeida - Ano 2002/2003 (pf3) Aquiles Estaço Designação do Projecto Alentejo Alto Alentejo Baixo Alentejo Alto Alentejo Alentejo Litoral Baixo Alentejo Baixo Alentejo Alentejo Litoral Alto Alentejo Alto Alentejo Alentejo Litoral Baixo Alentejo Baixo Alentejo Alentejo Litoral Alentejo Litoral Alto Alentejo Baixo Alentejo Alto Alentejo Alto Alentejo NUT III/ Designação Situação reportada a 31 de Dezembro de 2003 Avis Mértola/Beja/ Sines Vidigueira Nisa Odemira Alvito Serpa Grândola Alter do Chão Alter do Chão Grândola Serpa Alvito Sines Odemira Nisa Vidigueira Avis Alter do Chão Concelho / Designação Eixo Prioritário III - Projectos Aprovados 17-09-2002 09-09-2002 10-09-2002 11-09-2002 13-09-2002 09-09-2002 10-09-2002 12-09-2002 13-09-2002 28-06-2002 Data de Homologação 08-04-2003 Data de Conclusão 681.836,67 1.213.068,60 1.213.068,60 908.110,25 923.347,40 985.916,64 926.316,62 779.249,76 503.857,71 578.308,65 701.756,17 639.976,26 993.013,71 875.479,26 795.946,27 857.945,66 723.045,80 819.960,53 601.524,75 638.915,26 Despesa Pública 681.836,67 908.110,25 923.347,40 985.916,64 926.316,62 779.249,76 503.857,71 578.308,65 701.756,17 639.976,26 993.013,71 875.479,26 795.946,27 857.945,66 723.045,80 819.960,53 601.524,75 638.915,26 Custo Total Total * 697.514,44 392.056,08 522.163,40 530.924,76 566.902,07 532.632,06 448.068,61 289.718,18 332.527,47 403.509,80 367.986,35 570.982,89 503.400,58 457.669,11 493.318,76 415.751,34 471.477,31 345.876,73 367.376,28 Fundo 57,50% 57,50% 57,50% 57,50% 57,50% 57,50% 57,50% 57,50% 57,50% 57,50% 57,50% 57,50% 57,50% 57,50% 57,50% 57,50% 57,50% 57,50% 57,50% Taxa de Compartic. Unid.: €uros 23 23 23 2 2 2 6.4 6.4 6.4 6.4 COMOIPREL - Cooperativa Mourense de Interesse Público de Responsabilidade Limitada (pf 1) EPE - Formação Profissional e Ensino Lda (pf1) INETESE - ASSOCIAÇÃO PARA O ENSINO E FORMAÇÃO (pf1) Associação para a Formação Tecnológica no Litoral Alentejano (pf3) Designação do Projecto 23 23 23 23 3 3 3 3 6.7 6.7 6.7 6.7 ANOP - Associação Nacional de Oficinas de Projecto - Cursos EFA (pf nº4001) AEAL - Associação dos Empresários do Alentejo Litoral -Acções de Formação (pf nº4001) TERRAS DENTRO - Associação para o Desenv. Integrado de Micro-Regiões Rurais - Acções de Formação (pf nº4001) MONTE - Desenvolvimento Alentejo Central, ACE - Acções de Formação (pf nº4001) Total Medida 2 - Ensino Profissional (FSE) I.E.F.P. - Centro de Formação Profissional de Aljustrel - Formação 3 23 6.7 Pro. P/ Desempregados (Unid. Capitalizáveis) Jan/Set 2000 (pf nº14002) I.E.F.P. - Centro de Formação Profissional de Beja - Formação Pro. 3 23 6.7 P/ Desempregados (Unid. Capitalizáveis) Jan/Set 2000 (pf nº14001) I.E.F.P. - Centro de Formação Profissional de Évora - Formação 3 23 6.7 Pro. P/ Desempregados (Unid. Capitalizáveis) Jan/Set 2000 (pf nº14001) I.E.F.P. - Centro de Formação Profissional de Portalegre 3 23 6.7 Formação Pro. P/ Desempregados (Unid. Capitalizáveis) Jan/Set 2000 (pf nº14002) I.E.F.P. - Centro de Formação Prof. de Santiago Cacém - Formação 3 23 6.7 Pro. P/ Desempregados (Unid. Capitalizáveis) Jan/Set 2000 (pf nº14001) I.E.F.P. - Centro de Formação Profissional de Portalegre 3 23 6.7 Formação Pro. P/ Desempregados (Percursos Completos) Jan/Set 2000 (pf nº4001) I.E.F.P. - Delegação Regional do Alentejo - Formação Pro. P/ 3 23 6.7 Desempregados (Pro. Formação/Emprego) Jan/Set 2000 (pf nº4001) ISQ - Instituto de Soldadura e Qualidade - Formação Técnicos de 3 23 6.7 Sodadura e de Gás Natural (pf nº4001) ISQ - Instituto de Soldadura e Qualidade - Formação Técnicos 3 23 6.7 Polivalente de Gás Natural (pf nº4002) 23 Área de Domínio de Intervenção Intervenção do Projecto 2 Medida Baixo Alentejo Alto Alentejo Alentejo Central Alentejo Litoral NUT III/ Designação Moura Mora Sines Évora Concelho / Designação Data de Homologação Nº projectos: 24 Área I.E.F.P. - Centro de Formação Baixo Alentejo Intervenção do 19-06-2001 Profissional de Aljustrel Centro Área I.E.F.P. - Centro de Formação Baixo Alentejo Intervenção do 08-08-2001 Profissional de Beja Centro Área I.E.F.P. - Centro de Formação Alentejo Intervenção do 19-06-2001 Profissional de Évora Central Centro Área I.E.F.P. - Centro de Formação Alto Alentejo Intervenção do 19-06-2001 Profissional de Portalegre Centro Área I.E.F.P. - Centro de Formação Prof. Alentejo Intervenção do 19-06-2001 de Santiago Cacém Litoral Centro Área I.E.F.P. - Centro de Formação Alto Alentejo Intervenção do 19-06-2001 Profissional de Portalegre Centro Área I.E.F.P. - Delegação Regional do Alentejo Intervenção do 08-08-2001 Alentejo Centro ISQ - Instituto de Soldadura e Alentejo Évora 08-07-2002 Qualidade Central ISQ - Instituto de Soldadura e Alentejo Évora 07-01-2002 Qualidade Central Arraiolos, MONTE - Desenvolvimento Alentejo Alentejo Reguengos de 03-08-2001 Central, ACE Central Monsaraz TERRAS DENTRO - Associação Viana do para o Desenv. Integrado de Micro- Alentejo Alentejo, 10-01-2002 Regiões Rurais Alcácer do Sal ANOP - Associação Nacional de Alentejo Évora, Beja 16-01-2002 Oficinas de Projecto AEAL - Associação dos Empresários Alentejo Grândola 03-09-2001 do Alentejo Litoral Litoral INETESE - ASSOCIAÇÃO PARA O ENSINO E FORMAÇÃO Associação para a Formação Tecnológica no Litoral Alentejano EPE - Formação Profissional e Ensino Lda COMOIPREL - Cooperativa Mourense de Interesse Público de Responsabilidade Limitada Promotor Situação reportada a 31 de Dezembro de 2003 Eixo Prioritário III - Projectos Aprovados 564.891,58 302.306,52 1.245.126,64 588.036,56 1.576.579,55 197.750,13 136.906,94 06-09-2001 06-09-2001 06-09-2001 06-09-2001 14-09-2001 27-03-2003 27-03-2003 15-10-2002 15-10-2002 30-09-2002 189.932,30 182.769,53 241.031,63 489.297,54 912.759,05 06-09-2001 27-02-2003 699.007,62 29.826.050,04 458.294,07 301.277,68 984.059,19 335.279,97 Custo Total 06-09-2001 Data de Conclusão 189.932,30 182.769,53 241.031,63 489.297,54 136.906,94 197.750,13 1.576.579,55 588.036,56 1.245.126,64 302.306,52 564.891,58 912.759,05 699.007,62 29.826.050,04 458.294,07 301.277,68 984.059,19 335.279,97 Despesa Pública Total * 118.707,69 114.230,95 150.644,77 305.810,97 85.566,84 123.593,83 985.362,22 367.522,85 778.204,15 188.941,57 353.057,24 570.474,41 436.879,76 17.149.978,80 263.519,09 173.234,67 565.834,03 192.785,98 Fundo 62,50% 62,50% 62,50% 62,50% 62,50% 62,50% 62,50% 62,50% 62,50% 62,50% 62,50% 62,50% 62,50% 57,50% 57,50% 57,50% 57,50% 57,50% Taxa de Compartic. Unid.: €uros 23 23 23 23 23 23 23 23 23 23 23 23 23 23 23 23 23 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 6.7 6.7 6.7 6.7 6.7 6.7 6.7 6.7 6.7 6.7 6.7 6.7 6.7 6.7 6.7 6.7 6.7 Área de Domínio de Intervenção Intervenção do Projecto 3 Medida STAS - Sindicato dos Trabalhadores da Actividade Seguradora I.E.F.P. - Centro de Formação Profissional de Aljustrel I.E.F.P. - Centro de Formação Profissional de Aljustrel Qualificação Prof. c/ Progressão Escolar (pf nº4006) I.E.F.P.- Centro de Formação Profissional de Évora - Qualificação I.E.F.P.- Centro de Formação Prof. c/ Progressão Escolar (pf nº4005) Profissional de Évora I.E.F.P. - Centro de Formação Profissional de Aljustrel I.E.F.P. - Centro de Formação Profissional de Aljustrel Qualificação Prof. c/ Progressão Escolar (pf nº4005) (TIME SHARING - Sistemas de (TIME SHARING - Sistemas de Informação, S.A). - Acções de Informação, S.A) - PT Contact Formação (pf nº4001) PT CONTACT - Telemarkeing e Serviços Telemarketing e Serviços de de Informação Informação STAS - Sindicato dos Trabalhadores da Actividade Seguradora Acções de Formação (pf nº4001) Associação Comercial e Industrial do Concelho de Ponte de Sôr Associação de Empresários da Região Ermidas-Sado CESP - Sindicato dos Trabalhadores CESP - Sindicato dos Trabalhadores de Comércio, Escritório e de Comércio, Escritório e Serviços de Serviços de Portugal (pf nº4001) Portugal Colégio Nossa Senhora das Salvas, Lda - Acções de Formação (pf Colégio Nossa Senhora das Salvas, Lda nº4001) SOFP - Centro de Selecção, SOFP - Centro de Selecção, Orientação e Formação Profissional, Orientação e Formação Profissional, Lda. - Acções de Formação (pf nº 4001) Lda. TAIPA - Organização Cooperativa para o Desenvolvimento TAIPA - Organização Cooperativa Integrado do Concelho de Odemira - Acções de Formação (pf nº para o Desenvolvimento Integrado do Concelho de Odemira 4001) ADP Mértola - Associação para o ADP Mértola - Associação para o Estudo e Defesa do Património Estudo e Defesa do Património Natural e Cultural do Concelho de Mértola - Acções de Formação Natural e Cultural do Concelho de (pf nº4002) Mértola Hipocausto - Gabinete de Prestação de Serviços, Lda - Acções de Hipocausto - Gabinete de Prestação de Serviços, Lda Formação (pf nº4001) Informeeting - Sociedade de Informática e Contabilidade, Lda. Informeeting - Sociedade de Informática e Contabilidade, Lda. Acções de Formação (pf nº4001) Projectoami - Sociedade de Estudos, Projectoami - Sociedade de Estudos, Consultadoria e Formação, Consultadoria e Formação, Lda Lda - Acções de Formação (pf nº4001) Associação Comercial de Portalegre ANSUB - Associação de Produtores Florestais do Vale do Sado ANSUB - Associação de Produtores Florestais do Vale do Sado Acções de Formação (pf nº4001) Associação Comercial de Portalegre - Acções de Formação (pf nº4001) Associação Comercial e Industrial do Concelho de Ponte de Sôr Acções de Formação (pf nº4001) Associação de Empresários da Região Ermidas-Sado - Acções de Formação (pf nº4001) Promotor Designação do Projecto Évora, Beja Évora Elvas Área Baixo Alentejo Intervenção do Centro Área Baixo Alentejo Intervenção do Centro Área Alentejo Intervenção do Central Centro Alentejo Alto Alentejo Alto Alentejo Campo Maior Évora Alentejo Central Alto Alentejo Mértola Baixo Alentejo Odemira Sines Alentejo Litoral Alentejo Litoral Évora Alentejo Central Vidigueira Santiago do Cacém Baixo Alentejo Ponte de Sôr Alentejo Litoral Portalegre Grândola Concelho / Designação Alto Alentejo Alto Alentejo Alentejo Litoral NUT III/ Designação Situação reportada a 31 de Dezembro de 2003 Eixo Prioritário III - Projectos Aprovados 30-07-2001 30-07-2001 30-07-2001 09-08-2001 02-08-2001 03-09-2001 21-09-2001 07-08-2001 13-09-2001 07-09-2001 17-09-2001 04-09-2001 18-09-2001 07-09-2001 22-07-2002 03-07-2002 03-09-2001 Data de Homologação 12-03-2002 18-06-2002 18-06-2002 30-04-2002 30-04-2002 15-10-2002 30-04-2002 30-04-2002 15-05-2002 30-09-2002 02-09-2002 02-09-2002 02-09-2002 30-01-2003 30-09-2002 27-03-2003 29-10-2002 Data de Conclusão 69.542,40 8.813,87 7.554,75 37.599,29 45.046,88 120.179,69 48.530,09 11.967,46 55.510,00 177.965,98 203.732,63 139.683,18 128.600,36 207.412,20 122.089,79 253.510,99 140.071,78 Custo Total 69.542,40 8.813,87 7.554,75 37.599,29 45.046,88 120.179,69 48.530,09 11.967,46 55.510,00 177.965,98 203.732,63 139.683,18 128.600,36 207.412,20 122.089,79 253.510,99 140.071,78 Despesa Pública Total * 43.464,00 5.508,67 4.721,72 23.499,56 28.154,30 75.112,30 30.331,31 7.479,66 34.693,75 111.228,74 127.332,89 87.301,99 80.375,23 129.632,63 76.306,12 158.444,37 87.544,86 Fundo 62,50% 62,50% 62,50% 62,50% 62,50% 62,50% 62,50% 62,50% 62,50% 62,50% 62,50% 62,50% 62,50% 62,50% 62,50% 62,50% 62,50% Taxa de Compartic. Unid.: €uros 23 23 23 23 23 23 23 23 23 23 23 23 23 23 23 23 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 6.7 6.7 6.7 6.7 6.7 6.7 6.7 6.7 6.7 6.7 6.7 6.7 6.7 6.7 6.7 6.7 Área de Domínio de Intervenção Intervenção do Projecto 3 Medida I.E.F.P. - Centro de Formação Profissional de Portalegre I.E.F.P. - Centro de Formação Prof. de Santiago Cacém I.E.F.P - Centro de Formação Profissional de Aljustrel I.E.F.P - Centro de Formação Profissional de Beja I.E.F.P.- Centro de Formação Profissional de Évora I.E.F.P. - Centro de Formação Profissional de Portalegre Qualificação Prof. c/ Progressão Escolar (pf nº14006) I.E.F.P. - Centro de Formação Prof. de Santiago Cacém Qualificação Prof. c/ Progressão Escolar (pf nº14005) I.E.F.P - Centro de Formação Profissional de Aljustrel - Qualif.e Reconv. Profissional (Un. Capitalizáveis) (pf nº14004) I.E.F.P - Centro de Formação Profissional de Beja - Qualif.e Reconv. Profissional (Un. Capitalizáveis) (pf nº14004) I.E.F.P.- Centro de Formação Profissional de Évora -Qualif.e Reconv. Profissional (Un. Capitalizáveis) (pf nº14003) I.E.F.P. - Centro de Formação Prof. de Santiago Cacém I.E.F.P - Centro de Formação Profissional de Beja I.E.F.P.- Centro de Formação Profissional de Évora I.E.F.P. - Centro de Formação Profissional de Portalegre I.E.F.P. - Centro de Formação Prof. de Santiago Cacém Centro de Formação Prof. para o Alentejo Sector das Pescas I.E.F.P. - Delegação Regional do Alentejo Alentejo CENFIC - C. Form. Prof. Industria de Construção Civil e Obras Públicas do Alentejo Sul I.E.F.P.- Centro de Formação Profissional de Évora - Qualif.e Reconv. Profissional (pf nº4004) I.E.F.P. - Centro de Formação Profissional de Portalegre Aperfeiçoamento Profissional (pf nº4007) I.E.F.P. - Centro de Formação Prof. de Santiago Cacém Aperfeiçoamento Profissional (pf nº4006) Centro de Formação Prof. para o Sector das Pescas Aperfeiçoamento Profissional (pf nº4002) I.E.F.P. - Delegação Regional do Alentejo - Formação Pro. P/ Desempregados (Pro. Formação/Emprego) (pf nº4003) CENFIC - C. Form. Prof. Industria de Construção Civil e Obras Públicas do Sul - Formação Prof. P/ Desempregados (pf nº4001) Concelho / Designação Vários Vários Vários Área Baixo Alentejo Intervenção do Centro Área Alto Alentejo Intervenção do Centro Área Alentejo Intervenção do Litoral Centro Área Baixo Alentejo Intervenção do Centro Área Baixo Alentejo Intervenção do Centro Área Alentejo Intervenção do Central Centro Área Alto Alentejo Intervenção do Centro Área Alentejo Intervenção do Litoral Centro Área Alto Alentejo Intervenção do Centro Área Baixo Alentejo Intervenção do Centro Área Alentejo Intervenção do Central Centro Área Alto Alentejo Intervenção do Centro Área Alentejo Intervenção do Litoral Centro NUT III/ Designação I.E.F.P - Centro de Formação Profissional de Beja - Qualif.e Reconv. Profissional (pf nº4003) I.E.F.P. - Centro de Formação Profissional de Portalegre - Qualif.e I.E.F.P. - Centro de Formação Reconv. Profissional (P. Completos) (pf nº4005) Profissional de Portalegre I.E.F.P. - Centro de Formação Prof. de Santiago Cacém - Qualif.e Reconv. Profissional (Un. Capitalizáveis) (pf nº14004) I.E.F.P. - Centro de Formação Profissional de Portalegre - Qualif.e I.E.F.P. - Centro de Formação Reconv. Profissional (Un. Capitalizáveis) (pf nº14004) Profissional de Portalegre I.E.F.P - Centro de Formação Profissional de Beja Promotor I.E.F.P - Centro de Formação Profissional de Beja - Qualificação Prof. c/ Progressão Escolar (pf nº14005) Designação do Projecto Situação reportada a 31 de Dezembro de 2003 Eixo Prioritário III - Projectos Aprovados 09-08-2001 07-08-2001 07-08-2001 30-07-2001 08-08-2001 04-10-2001 30-07-2001 08-08-2001 08-08-2001 08-08-2001 04-10-2001 08-08-2001 19-10-2001 04-10-2001 08-08-2001 30-07-2001 Data de Homologação 25-02-2002 12-03-2002 27-06-2002 12-03-2002 12-03-2002 26-03-2002 26-03-2002 12-03-2002 12-03-2002 12-03-2002 12-03-2002 12-03-2002 12-03-2002 12-03-2002 26-03-2002 26-03-2002 Data de Conclusão 645.510,01 237.293,12 43.752,78 135.731,39 58.986,19 21.236,15 7.181,65 88.158,08 141.925,37 297.694,50 119.779,65 199.685,35 297.037,22 141.286,26 56.503,50 30.636,69 Custo Total 645.510,01 237.293,12 43.752,78 135.731,39 58.986,19 21.236,15 7.181,65 88.158,08 141.925,37 297.694,50 119.779,65 199.685,35 297.037,22 141.286,26 56.503,50 30.636,69 Despesa Pública Total * 403.443,76 148.308,20 27.345,49 84.832,12 36.866,37 13.272,59 4.488,53 55.098,80 88.703,35 186.059,06 74.862,28 124.803,34 185.648,26 88.303,91 35.314,69 19.147,93 Fundo 62,50% 62,50% 62,50% 62,50% 62,50% 62,50% 62,50% 62,50% 62,50% 62,50% 62,50% 62,50% 62,50% 62,50% 62,50% 62,50% Taxa de Compartic. Unid.: €uros 23 23 23 23 23 23 23 23 23 23 23 23 23 23 23 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 6.7 6.7 6.7 6.7 6.7 6.7 6.7 6.7 6.7 6.7 6.7 6.7 6.7 6.7 6.7 Área de Domínio de Intervenção Intervenção do Projecto 3 Medida Alto Alentejo I.E.F.P. - Centro de Formação Profissional de Portalegre I.E.F.P. - C. de Formação Profissional Alentejo de Santiago Cacém Litoral I.E.F.P. - Centro de Formação Profissional de Aljustrel I.E.F.P. - Centro de Formação Profissional de Portalegre Formação Prof. Contínua (pf nº4003) I.E.F.P. - C. de Formação Profissional de Santiago Cacém (pf nº4003) I.E.F.P. - Centro de Formação Profissional de Aljustrel Qualificação Prof. c/ Progressão Escolar (EP) (pf nº4009) Alentejo Central Alentejo Litoral I.E.F.P.- Centro de Formação Profissional de Évora - Qualificação I.E.F.P.- Centro de Formação Prof. c/ Progressão Escolar (FSP) (pf nº14007) Profissional de Évora I.E.F.P. - Centro de Formação Prof. de Santiago Cacém Qualificação Prof. c/ Progressão Escolar (FSP) (pf nº14009) Alentejo Litoral I.E.F.P. - Centro de Formação Prof. de Santiago Cacém I.E.F.P. - Centro de Formação Prof. de Santiago Cacém I.E.F.P. - Centro de Formação Prof. de Santiago Cacém Qualificação Prof. c/ Progressão Escolar (EFA) (pf nº14012) I.E.F.P. - Centro de Formação Prof. de Santiago Cacém Qualificação Prof. c/ Progressão Escolar (EFA) (pf nº4010) Baixo Alentejo I.E.F.P - Centro de Formação Profissional de Beja - Qualificação Prof. c/ Progressão Escolar (EFA+FSP) (pf nº14009) I.E.F.P - Centro de Formação Profissional de Beja Baixo Alentejo I.E.F.P. - Centro de Formação Profissional de Aljustrel I.E.F.P. - Centro de Formação Qualificação Prof. c/ Progressão Escolar (EFA+FSP) (pf nº14008) Profissional de Aljustrel Alentejo Litoral Alentejo Central I.E.F.P.- Centro de Formação Profissional de Évora - Qualificação I.E.F.P.- Centro de Formação Prof. c/ Progressão Escolar (EFA) (pf nº14009) Profissional de Évora I.E.F.P. - Centro de Formação Prof. de Santiago Cacém Alentejo Central I.E.F.P.- Centro de Formação Profissional de Évora - Qualificação I.E.F.P.- Centro de Formação Prof. c/ Progressão Escolar (FSP) (pf nº4008) Profissional de Évora Baixo Alentejo Baixo Alentejo I.E.F.P. - Centro de Formação Profissional de Aljustrel - Formação I.E.F.P. - Centro de Formação Prof. Contínua (pf nº4003) Profissional de Aljustrel Alentejo Central Alto Alentejo I.E.F.P. - Centro de Formação Profissional de Évora I.E.F.P. - Centro de Formação Profissional de Évora - Formação Prof. P/ Desempregados (pf nº4002) Baixo Alentejo NUT III/ Designação I.E.F.P. - Centro de Formação Prof. de Tomar - Formação Prof. P/ I.E.F.P. - Centro de Formação Prof. Desempregados (pf nº14001) de Tomar I.E.F.P. - Centro de Formação Profissional de Beja Promotor I.E.F.P. - Centro de Formação Profissional de Beja -Formação Prof. P/ Desempregados (pf nº4002) Designação do Projecto Situação reportada a 31 de Dezembro de 2003 Área Intervenção Centro Área Intervenção Centro Área Intervenção do Centro Área Intervenção do Centro Área Intervenção do Centro Área Intervenção do Centro Área Intervenção do Centro Área Intervenção do Centro Área Intervenção do Centro Área Intervenção do Centro Área Intervenção do Centro Área Intervenção do Centro Área Intervenção do Centro Área Intervenção do Centro Área Intervenção do Centro Concelho / Designação Eixo Prioritário III - Projectos Aprovados 03-04-2002 08-08-2001 08-08-2001 08-08-2001 08-08-2001 08-08-2001 08-08-2001 08-08-2001 08-08-2001 11-10-2001 11-10-2001 11-10-2001 11-10-2001 11-10-2001 11-10-2001 Data de Homologação 28-05-2002 28-05-2002 28-05-2002 28-05-2002 28-05-2002 30-07-2002 18-06-2002 28-05-2002 15-05-2002 25-02-2002 11-01-2002 06-12-2001 11-01-2002 06-12-2001 06-12-2001 Data de Conclusão 343.982,15 146.817,05 235.441,36 225.133,39 223.119,96 163.217,22 83.772,78 136.010,05 105.659,14 320.034,65 46.480,10 35.429,61 6.045,73 376.757,24 384.605,20 Custo Total 343.982,15 146.817,05 235.441,36 225.133,39 223.119,96 163.217,22 83.772,78 136.010,05 105.659,14 320.034,65 46.480,10 35.429,61 6.045,73 376.757,24 384.605,20 Despesa Pública Total * 214.988,84 91.760,66 147.150,85 140.708,37 139.449,98 102.010,76 52.357,99 85.006,28 66.036,96 200.021,66 29.050,06 22.143,50 3.778,58 235.473,27 240.378,25 Fundo 62,50% 62,50% 62,50% 62,50% 62,50% 62,50% 62,50% 62,50% 62,50% 62,50% 62,50% 62,50% 62,50% 62,50% 62,50% Taxa de Compartic. Unid.: €uros 23 23 23 23 23 23 23 23 23 23 23 23 23 23 23 23 23 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 6.7 6.7 6.7 6.7 6.7 6.7 6.7 6.7 6.7 6.7 6.7 6.7 6.7 6.7 6.7 6.7 6.7 Área de Domínio de Intervenção Intervenção do Projecto 3 Medida Promotor Alentejo Central I.E.F.P. - Centro de Formação Profissional de Beja I.E.F.P. - Centro de Formação Profissional de Santiago Cacém I.E.F.P - Centro de Formação Profissional de Beja (pf nº14007) I.E.F.P. - Centro de Formação Prof. de Santiago Cacém (pf nº14007) IEFP - C.Form. Profissional de Évora (pf nº4010) IEFP - C.Form. Profissional de Beja (pf nº14012) IEFP - C.Form. Profissional de Aljustrel (pf nº4013) IEFP - C.Form. Prof. de Aljustrel (pf nº14012) 05-04-2002 S.Domingos Ana Loura Elvas Baixo Alentejo Alto Alentejo 24-02-2003 26-09-2002 23-09-2002 23-09-2002 25-03-2002 07-06-2002 29-05-2002 31-05-2002 V.N.S.Bento e Serpa Mértola 01-07-2002 24-10-2002 Alvito e Alcaçovas Évora 22-05-2002 03-04-2002 21-12-2001 21-12-2001 21-12-2001 08-08-2001 Data de Homologação Crato Alto Alentejo Baixo Alentejo Baixo Alentejo Alentejo Alentejo Central Área Intervenção do Centro Área Intervenção do Centro Área Intervenção do Centro Área Intervenção do Centro Área Intervenção do Centro Área Intervenção do Centro Concelho / Designação Aljustrel e IEFP - C.Form. Prof. de Aljustrel Baixo Alentejo outros Área IEFP - C.Form. Profissional de Baixo Alentejo Intervenção do Aljustrel Centro Área IEFP - C.Form. Profissional de Beja Baixo Alentejo Intervenção do Centro Área Alentejo IEFP - C.Form. Profissional de Évora Intervenção do Central Centro Terras Dentro Terras Dentro - Assoc.Desenvolv.Integr.Micro-Regiões Rurais (pf Assoc.Desenvolv.Integr.Micronº4002) Regiões Rurais Rota do Guadiana Rota do Guadiana - Assoc.Des.Integrado (pf nº4001) Assoc.Des.Integrado ADP Mértola - Assoc.Est. e Def. ADP Mértola - Assoc.Est. e Def. Patrim.Natural e Cultural Patrim.Natural e Cultural Conc.Mértola (pf nº4003) Conc.Mértola ADI-TC Assoc.Des.Integrado Terras ADI-TC Assoc.Des.Integrado Terras do Condestável (pf nº4001) do Condestável Assoc.Desenvolvimento de Montes Assoc.Desenvolvimento de Montes Claros (pf nº4001) Claros Projectoami - Soc.Estudos, Projectoami - Soc.Estudos, Consultadoria e Informação, Lda (pf Consultadoria e Informação, Lda nº4002) Pedra Base, Formação, Lda (pf nº4001) Pedra Base, Formação, Lda Alentejo Central I.E.F.P. - Centro de Formação Profissional de Évora I.E.F.P.- Centro de Formação Profissional de Évora (pf nº4006) Alentejo Central Alentejo Central I.E.F.P. - Centro de Formação Profissional de Beja I.E.F.P - Centro de Formação Profissional de Beja (pf nº4008) I.E.F.P. - Centro de Formação Profissional de Aljustrel (pf nº4010) Alentejo Central Alto Alentejo NUT III/ Designação I.E.F.P. - Centro de Formação Profissional de Aljustrel I.E.F.P. - Centro de Formação Profissional de Portalegre I.E.F.P. - Centro de Formação Qualificação Prof. c/ Progressão Escolar (EFA+FSP) (pf nº14008) Profissional de Portalegre Designação do Projecto Situação reportada a 31 de Dezembro de 2003 Eixo Prioritário III - Projectos Aprovados 27-03-2003 27-03-2003 27-03-2003 27-03-2003 23-12-2003 20-08-2003 28-05-2003 25-06-2003 25-02-2004 25-02-2004 16-07-2003 27-06-2002 28-05-2002 15-05-2002 15-05-2002 28-05-2002 28-05-2002 Data de Conclusão 78.348,76 493.142,55 48.485,04 418.430,34 226.357,91 132.780,16 161.245,21 180.079,70 314.130,71 519.388,70 110.345,45 159.342,96 125.948,73 1.589.059,40 1.358.009,56 2.557.275,17 513.817,84 Custo Total 78.348,76 493.142,55 48.485,04 418.430,34 226.357,91 132.780,16 161.245,21 180.079,70 314.130,71 519.388,70 110.345,45 159.342,96 125.948,73 1.589.059,40 1.358.009,56 2.557.275,17 513.817,84 Despesa Pública Total * 48.967,98 308.214,09 30.303,15 261.518,96 141.473,69 82.987,60 100.778,26 112.549,81 196.331,69 324.617,94 68.965,91 99.589,35 78.717,96 993.162,12 848.755,98 1.598.296,98 321.136,15 Fundo 62,50% 62,50% 62,50% 62,50% 62,50% 62,50% 62,50% 62,50% 62,50% 62,50% 62,50% 62,50% 62,50% 62,50% 62,50% 62,50% 62,50% Taxa de Compartic. Unid.: €uros 23 23 23 23 23 23 23 23 23 23 23 23 23 23 23 23 23 23 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 6.7 6.7 6.7 6.7 6.7 6.7 6.7 6.7 6.7 6.7 6.7 6.7 6.7 6.7 6.7 6.7 6.7 6.7 Área de Domínio de Intervenção Intervenção do Projecto 3 Medida Alentejo Litoral Alentejo Litoral Alentejo Litoral Alto Alentejo IEFP - C.Form. Prof. de Santiago do Cacém IEFP - C.Form. Prof. de Santiago do Cacém IEFP - C.Form. Prof. de Santiago do Cacém IEFP - C.Form. Profissional de Portalegre Instituto Português da Juventude ESDIME - Agência para o Desenvolvimento Local no Alentejo Sudoeste CRL (pf nº4002) ESDIME - Agência para o Desenvolvimento Local no Alentejo Sudoeste CRL Rota do Guadiana - Associação de Desenvolvimento Integrado (pf Rota do Guadiana - Associação de nº4002) Desenvolvimento Integrado SOFP - CENTRO SELECÇÃO, SOFP - CENTRO SELECÇÃO, ORIENTAÇÃO FORMAÇÃO ORIENTAÇÃO FORMAÇÃO PROFISSIONAL, LDA (pf nº4002) PROFISSIONAL, LDA Associação Nacional de Oficinas de Associação Nacional de Oficinas de Projecto-Desenvolvimento e Projecto-Desenvolvimento e Educação (pf nº4002) Educação Instituto Português da Juventude (pf nº4001) Alentejo Central Baixo Alentejo Baixo Alentejo Arraiolos Barrancos Serpa Almodôvar Évora Alentejo Central Baixo Alentejo Évora/Elvas Alentejo Beja/Évora Estremoz e Santo André Évora Évora RUMOS - Formação e Comunicação, Alentejo SA Central Alentejo Central Alentejo Alentejo Litoral Évora Área Intervenção do Centro Área Intervenção do Centro Área Intervenção do Centro Área Intervenção do Centro Área Intervenção do Centro Área Intervenção do Centro Elvas/ Campo Maior Concelho / Designação Alentejo Central Alto Alentejo Alentejo Litoral IEFP - C.Form. Prof. de Santiago do Cacém Informeeting - Soc.Informática e Contabilidade, Lda IPFEL - Inst.Partic.Formação e Ensino de Línguas, Lda Alto Alentejo NUT III/ Designação IEFP - C.Form. Profissional de Portalegre Promotor PT CONTACT - Telemarketing e Serviços de Informação, S A (pf PT CONTACT - Telemarketing e Serviços de Informação, S A nº4002) STAS - Sind.Trab.Act.Seguradora STAS - Sind.Trab.Act.Seguradora (pf nº4002) FORDIS PORTUGAL FORDIS PORTUGAL - Assoc.Form.Distribuição (pf nº4001) Assoc.Form.Distribuição ANJE - Associação Nacional de ANJE - Associação Nacional de Jovens Empresários (pf nº4001) Jovens Empresários RUMOS - Formação e Comunicação, S A (pf nº4001) IPFEL - Inst.Partic.Formação e Ensino de Línguas, Lda (pf nº4001) Informeeting - Soc.Informática e Contabilidade, Lda (pf nº4002) IEFP - C.Form. Profissional de Portalegre (pf nº4009) IEFP - C.Form. Prof. de Santiago do Cacém (pf nº4008) IEFP - C.Form. Prof. de Santiago do Cacém (pf nº4016) IEFP - C.Form. Prof. de Santiago do Cacém (pf nº14015) IEFP - C.Form. Prof. de Santiago do Cacém (pf nº4014) IEFP - C.Form. Profissional de Portalegre (pf nº14010) Designação do Projecto Situação reportada a 31 de Dezembro de 2003 Eixo Prioritário III - Projectos Aprovados 10-04-2003 14-04-2003 30-06-2003 24-07-2003 24-03-2003 27-10-2003 10-01-2003 20-11-2002 28-11-2002 16-01-2003 09-10-2002 14-11-2002 30-09-2002 01-10-2002 10-10-2002 10-10-2002 10-10-2002 08-10-2002 Data de Homologação 28-01-2004 30-03-2004 27-02-2003 27-03-2003 15-01-2003 23-12-2003 27-02-2003 27-08-2003 14-11-2002 14-11-2002 27-03-2003 27-03-2003 27-03-2003 31-03-2003 Data de Conclusão 271.924,94 199.294,95 270.352,89 264.933,10 9.079,60 76.407,06 17.824,82 91.632,55 14.172,05 105.449,62 172.526,87 100.001,90 1.648.987,08 3.157.228,39 14.726,36 498.609,20 555.196,43 1.068.897,03 Custo Total 271.924,94 199.294,95 270.352,89 264.933,10 9.079,60 76.407,06 17.824,82 91.632,55 14.172,05 105.449,62 172.526,87 100.001,90 1.648.987,08 3.157.228,39 14.726,36 498.609,20 555.196,43 1.068.897,03 Despesa Pública Total * 169.953,09 124.559,34 168.970,56 165.583,19 5.674,75 47.754,41 11.140,51 57.270,34 8.857,53 65.906,01 107.829,29 62.501,19 1.030.616,93 1.973.267,74 9.203,97 311.630,75 346.997,77 668.060,64 Fundo 62,50% 62,50% 62,50% 62,50% 62,50% 62,50% 62,50% 62,50% 62,50% 62,50% 62,50% 62,50% 62,50% 62,50% 62,50% 62,50% 62,50% 62,50% Taxa de Compartic. Unid.: €uros 23 23 23 23 23 23 23 23 23 23 23 23 23 23 23 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 6.7 6.7 6.7 6.7 6.7 6.7 6.7 6.7 6.7 6.7 6.7 6.7 6.7 6.7 6.7 Área de Domínio de Intervenção Intervenção do Projecto 3 Medida Alentejo Alentejo CENTRO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL DA INDUSTRIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL E OBRAS PÚBLICAS DO SUL (CENFIC) CENTRO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL DA INDUSTRIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL E OBRAS PÚBLICAS DO SUL (CENFIC) (pf nº4004) Alentejo Litoral Alentejo Alentejo Alentejo Central Alentejo Central Alentejo Central Baixo Alentejo Santana de Cambas Alto Alentejo Baixo Alentejo Alto Alentejo Alentejo Central Alentejo Central NUT III/ Designação Instituto de Soldadura e Qualidade INSTITUTO PARTICULAR DE FORMAÇÃO E ENSINO DE LINGUAS, LDA UNIVERSUS - CONSULTORES DE GESTÃO, SA TERRAS DENTRO- Associação para o Desenvolvimento Integrado de Micro-Regiões Rurais ACIPS - ASSOCIAÇÃO COMERCIAL INDUSTRIAL CONCELHO PONTE DE SÔR Associação para o Estudo e Defesa do Patrimonio Natural Cultural do Concelho de Mértola ADEGA COOPERATIVA DE VIDIGUEIRA, CUBA E ALVITO CRL SOFTLINE - CONSULTORIA DE SISTEMAS INFORMATICOS ONLINE LDA MONTE - Desenvolvimento Alentejo Central - A.C.E. MONTE - Desenvolvimento Alentejo Central - A.C.E. CENTRO FORMAÇÃO PROFISSIONAL P/ SECTOR DAS PESCAS - FORPESCAS Instituto do Emprego e Formação Profissional/Centro de Formação Profissional de Beja SOLISFORM - FORMAÇÃO E SERVIÇOS, SA SINDETELCO - SINDICATO DEMOCRATICO DOS TRABALHADORES DAS COMUNICAÇÕES E DOS MEDIA Promotor Instituto de Soldadura e Qualidade (pf nº4003) SOLISFORM - FORMAÇÃO E SERVIÇOS, AS (pf nº4002) Instituto do Emprego e Formação Profissional/Centro de Formação Profissional de Beja (pf nº14013) CENTRO FORMAÇÃO PROFISSIONAL P/ SECTOR DAS PESCAS - FORPESCAS (pf nº4004) MONTE - Desenvolvimento Alentejo Central - A.C.E. (pf nº4003) MONTE - Desenvolvimento Alentejo Central - A.C.E. (pf nº4002) SOFTLINE - CONSULTORIA DE SISTEMAS INFORMATICOS ONLINE LDA (pf nº4001) ADEGA COOPERATIVA DE VIDIGUEIRA, CUBA E ALVITO CRL (pf nº4001) Associação para o Estudo e Defesa do Patrimonio Natural Cultural do Concelho de Mértola (pf nº4004) ACIPS - ASSOCIAÇÃO COMERCIAL INDUSTRIAL CONCELHO PONTE DE SÔR (pf nº4003) TERRAS DENTRO- Associação para o Desenvolvimento Integrado de Micro-Regiões Rurais (pf nº 4003) UNIVERSUS - CONSULTORES DE GESTÃO, AS (pf nº4003) INSTITUTO PARTICULAR DE FORMAÇÃO E ENSINO DE LINGUAS, LDA (pf nº4003) SINDETELCO - SINDICATO DEMOCRATICO DOS TRABALHADORES DAS COMUNICAÇÕES E DOS MEDIA (pf nº4003) Designação do Projecto Concelho / Designação 27-05-2003 27-05-2003 Portalegre e Sines Fronteira e Ferreira do Alentejo 09-09-2003 19-05-2003 02-04-2003 09-04-2003 30-07-2003 03-12-2003 04-06-2003 26-05-2003 26-03-2003 21-03-2003 13-03-2003 14-03-2003 31-07-2003 Data de Homologação Setúbal Reguengos de Monsaraz Área intervenção da Delegação Área intervenção da Delegação Arraiolos Évora Vidigueira Baixo Alentejo Ponte Sôr Vidigueira Elvas Évora Évora Situação reportada a 31 de Dezembro de 2003 Eixo Prioritário III - Projectos Aprovados 30-03-2004 30-03-2004 30-03-2004 25-02-2004 25-02-2004 12-09-2003 27-08-2003 Data de Conclusão 148.798,84 274.663,79 296.274,53 546.735,36 35.224,88 156.889,32 107.341,34 40.301,21 100.471,53 132.780,06 144.067,13 133.381,53 56.215,36 119.408,55 182.277,14 Custo Total 148.798,84 274.663,79 296.274,53 546.735,36 35.224,88 156.889,32 107.341,34 40.301,21 100.471,53 132.780,06 144.067,13 133.381,53 56.215,36 119.408,55 182.277,14 Despesa Pública Total * 92.999,28 171.664,87 185.171,58 341.709,60 22.015,55 98.055,83 67.088,34 25.188,26 62.794,71 82.987,54 90.041,96 83.363,46 35.134,60 74.630,34 113.923,21 Fundo 62,50% 62,50% 62,50% 62,50% 62,50% 62,50% 62,50% 62,50% 62,50% 62,50% 62,50% 62,50% 62,50% 62,50% 62,50% Taxa de Compartic. Unid.: €uros 23 23 23 23 23 23 23 23 23 23 23 23 23 21 21 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 6.8 6.6 6.7 6.7 6.7 6.7 6.7 6.7 6.7 6.7 6.7 6.7 6.7 6.7 6.7 6.7 Total Medida 3 - Emprego (FSE) 23 Área de Domínio de Intervenção Intervenção do Projecto 3 Medida Promotor José António Figueira Mendes I.E.F.P. - Delegação Regional do Alentejo - Contrato-Programa Estágios Profissionais (2000/2003); Período 2000-2001: 2213 projectos (**) I.E.F.P. - Delegação Regional do Alentejo - Contrato-Programa Apoios ao Emprego (2000/2003); Período 2000-2001: 902 projectos (***) Alentejo Alentejo I.E.F.P. - Delegação Regional do Alentejo I.E.F.P. - Delegação Regional do Alentejo Alentejo Baixo Alentejo Baixo Alentejo Maria Manuela Neves Guerreiro Valente Instituto do Emprego e Formação Profissional/Centro de Formação Instituto do Emprego e Formação Profissional de Évora (pf nº4013) Profissional/CFP Évora José António Figueira Mendes (pf nº005/2003) Maria Manuela Neves Guerreiro Valente (pf nº004/2003) Baixo Alentejo Baixo Alentejo Baixo Alentejo Alentejo Alentejo Alentejo Alentejo Central Alentejo Alentejo Alentejo Alentejo NUT III/ Designação Patrícia Maria Baleizão Ferraz Maria de Lurdes Sobral Madruga Miquelina Malhador Maria de Lurdes Sobral Madruga Miquelina Malhador (pf nº002/2003) Patrícia Maria Baleizão Ferraz (pf nº003/2003) Marco Daniel da Luz Pernas Marco Daniel da Luz Pernas (pf nº001/2003) Instituto do Emprego e Formação Instituto do Emprego e Formação Profissional/Centro de Formação Profissional/Centro de Formação Profissional de Portalegre (pf nº4011) Profissional de Portalegre Instituto do Emprego e Formação Instituto do Emprego e Formação Profissional/Centro de Formação Profissional/Centro de Formação Profissional de Évora (pf nº4012) Profissional de Évora Instituto do Emprego e Formação Instituto do Emprego e Formação Profissional/Centro de Formação Profissional/Centro de Formação Profissional de Portalegre (pf nº14012) Profissional de Portalegre Instituto do Emprego e Formação Instituto do Emprego e Formação Profissional/Centro de Formação Profissional/Centro de Formação Profissional de Santiago do Cacém (pf nº14018) Profissional de Santiago do Cacém INOVINTER - CENTRO DE INOVINTER - CENTRO DE FORMAÇÃO E DE INOVAÇÃO FORMAÇÃO E DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA (pf nº4003) TECNOLÓGICA Instituto do Emprego e Formação Instituto do Emprego e Formação Profissional/Centro de Formação Profissional/Centro de Formação Profissional de Évora (pf nº4011) Profissional de Évora Instituto do Emprego e Formação Instituto do Emprego e Formação Profissional/Centro de Formação Profissional/Centro de Formação Profissional de Santiago do Cacém (pf nº4019) Profissional de Santiago do Cacém Instituto do Emprego e Formação Instituto do Emprego e Formação Profissional/Centro de Formação Profissional/Centro de Formação Profissional de Aljustrel (pf nº4014) Profissional de Aljustrel Designação do Projecto Situação reportada a 31 de Dezembro de 2003 27-04-2001 Nº projectos: 127 Supramunicip al 27-04-2001 01-10-2003 Supramunicip al 10-07-2003 Beja 09-07-2003 14-07-2003 03-07-2003 09-07-2003 26-06-2003 02-06-2003 12-06-2003 02-06-2003 02-06-2003 27-01-2004 19-05-2003 19-05-2003 Data de Homologação Área intervenção da Delegação Beja Beja Beja Beja Área intervenção da Delegação Área intervenção da Delegação Área intervenção da Delegação Vendas Novas Área intervenção da Delegação Área intervenção da Delegação Área intervenção da Delegação Área intervenção da Delegação Concelho / Designação Eixo Prioritário III - Projectos Aprovados 31-03-2004 29-03-2004 30-03-2004 30-03-2004 30-03-2004 30-03-2004 30-03-2004 30-03-2004 30-03-2004 30-03-2004 27-08-2003 30-03-2004 30-03-2004 30-03-2004 30-03-2004 30-03-2004 Data de Conclusão 72.021.663,53 12.784.000,00 16.003.915,89 1.819.040,00 2.640,00 3.646,60 3.343,60 3.646,60 3.718,24 558.020,23 1.200.202,18 2.368.626,42 36.210,47 1.077.179,93 581.959,29 440.911,68 677.228,33 Custo Total 67.989.747,64 12.784.000,00 11.972.000,00 1.819.040,00 2.640,00 3.646,60 3.343,60 3.646,60 3.718,24 558.020,23 1.200.202,18 2.368.626,42 36.210,47 1.077.179,93 581.959,29 440.911,68 677.228,33 Despesa Pública Total * 42.487.494,80 7.990.000,00 7.482.500,00 1.136.900,00 1.650,00 2.279,12 2.089,75 2.279,12 2.323,90 348.762,64 750.126,36 1.474.294,04 22.631,54 673.237,46 363.724,56 275.569,80 423.267,71 Fundo 62,49% 62,50% 62,50% 62,50% 62,50% 62,50% 62,50% 62,50% 62,50% 62,50% 62,50% 62,24% 62,50% 62,50% 62,50% 62,50% 62,50% Taxa de Compartic. Unid.: €uros Área de Domínio de Intervenção Intervenção do Projecto Designação do Projecto 323 323 323 323 323 6 6 6 6 6 8.2.2. 8.2.2. 8.2.2. 8.2.2. 8.2.2. 6.8 Campus Virtual - Instituto Politécnico de Beja Campus Virtual da Universidade de Évora Programa de Informatizaçao dos Tribunais Programa de Informatizaçao dos Registos e do Notariado Rede Estratégica de Informação 36 36 36 36 36 36 36 36 36 36 36 36 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 9.2 9.1 9.1 9.2 9.2 9.1 9.2 9.2 9.1 9.1 9.1 9.1 Alentejo NUT III/ Designação Évora Alto Alentejo Alto Alentejo Hosp. Dr. José Maria Grande Redimensionamento do Ambulatório do Hospital Doutor José Maria Grande de Portalegre Banco de ajudas técnicas em cuidados continuados de saúde da Sub-Região de Portalegre Construção do Hospital de Santiago do Cacém Construção de Centros de Saúde e Extensões da Sub-Região de Saúde de Évora Portalegre Portalegre 04-07-2003 12-02-2001 25-01-2001 Alto Alentejo 25-01-2001 Alandroal 25-01-2001 25-01-2001 25-01-2001 25-01-2001 25-01-2001 25-01-2001 25-01-2001 25-01-2001 25-01-2001 25-01-2001 25-01-2001 Santiago do Cacém Beja Administração Regional de Saúde do Alto Alentejo Alentejo Hosp. Dr. José Maria Grande Alcácer do Sal Santiago do Cacém Évora Évora Baixo Alentejo Beja Administração Regional de Saúde do Baixo Alentejo Alentejo Administração Regional de Saúde do Alentejo Alentejo Central Alentejo Dir. Ger. Inst. e Eq. da Saúde Litoral Dir. Ger. Inst. e Eq. da Saúde Construção de Centros de Saúde da Sub-Região de Beja ARS Lisboa e Vale do Tejo Hospital Distrital de Beja - Conservação e beneficiação de exteriores ARS Lisboa e Vale do Tejo Obras de remodelação/beneficiação da Extensão de Saúde de Ermidas do Sado Modernização dos Centros de Saúde do Alentejo Litoral Hosp. do Espírito Santo-Évora Equipamento médico-cirúrgico do Hospital de Évora Hosp. do Espírito Santo-Évora Baixo Alentejo Beja Posto de transformação e grupo de electrogéneo de emergência do Hospital José Joaquim Fernandes Hospital Distrital de Beja Remodelação do bloco operatório do Hospital de Évora Baixo Alentejo Beja Portalegre Baixo Alentejo Serpa Sousel Hospital de São Paulo - Serpa Alentejo Central Alentejo Central Alentejo Litoral Alentejo Litoral 25-08-2003 25-08-2003 24-01-2001 22-08-2001 22-08-2001 26-03-2002 Data de Homologação Portalegre 25-08-2003 Nº projectos: 6 Baixo Alentejo Beja Alentejo Alentejo Central Alentejo Alentejo Nº projectos: 1 Alentejo Concelho / Designação Alentejo Alentejo Administração Regional de Saúde do Alentejo Alentejo Central Instituto Politécnico de Portalegre Instituto Politécnico de Beja Universidade de Évora Instituto das Tecnologias de Informação na Justiça Instituto das Tecnologias de Informação na Justiça Direcção Regional do Ambiente e do Alentejo Ordenamento do Território - Alentejo Instituto do Emprego e Formação Profissional Promotor Hospital José Joaquim Fernandes Substituição de camas de diversos serviços do Hospital de Beja 6 323 8.2.2. Campus Virtual - Instituto Politécnico de Portalegre Total Medida 6 - Sociedade da Informação (FEDER) Construção dos Centros Saúde e Extensões e Obras Remodelação 8 36 9.2 das Extensões da Sub-Região Portalegre Modernização do serviço de internamento e serviços de apoio do 8 36 9.1 Hospital de Serpa 8 36 9.1 Substituição da caixilharia no edificio do Hospital de Portalegre 21 4 Contrato-Programa com o IEFP - Período 2001 a 2003 (a desagregar) Total Medida 4 - Emprego (FEDER) Medida Situação reportada a 31 de Dezembro de 2003 Eixo Prioritário III - Projectos Aprovados 13-07-2001 25-10-2002 18-12-2002 Data de Conclusão 99.760,00 748.196,85 41.775.047,14 5.683.223,43 4.308.351,87 573.617,58 180.021,15 249.398,95 423.978,21 548.677,69 468.870,02 321.225,84 625.991,36 249.398,95 4.235.392,70 255.259,62 3.487.249,17 288.194,33 603.099,66 793.462,75 1.187.532,20 359.700,61 5.673.204,00 5.673.204,00 Custo Total 99.760,00 748.196,85 41.775.047,14 5.683.223,43 4.308.351,87 573.617,58 180.021,15 249.398,95 423.978,21 548.677,69 468.870,02 321.225,84 625.991,36 249.398,95 4.235.392,70 255.259,62 3.487.249,17 288.194,33 603.099,66 793.462,75 1.187.532,20 359.700,61 4.093.060,00 4.093.060,00 Despesa Pública Total * 74.820,00 561.147,63 31.331.285,36 4.262.417,57 3.231.263,90 430.213,19 135.015,75 187.049,21 317.983,66 411.508,27 351.652,50 240.919,38 469.493,52 187.049,25 3.176.544,53 163.876,68 2.491.609,10 185.020,76 387.189,98 595.097,07 890.649,15 269.775,46 2.455.836,00 2.455.836,00 Fundo 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 64,20% 71,45% 64,20% 64,20% 75,00% 75,00% 75,00% 60,00% 60,00% Taxa de Compartic. Unid.: €uros Designação do Projecto 36 10 4.1 4.3 4.3 4.3 4.1 Piscina Municipal de Sines Requalificação do Complexo Desportivo de Fronteira 114 1304 11 11 11 124 1305 1305 125 127 11 11 11 11 11 11 1310+1311 11 10.3 10.3 10.3 10.3 10.3 10.2 10.2 10.1 Acção 2 - Desenvolvimento de Produtos de qualidade 2.1 Criação e modernização de unidades produtivas 2.2 Incentivos a produtos de qualidade Acção 3 - Gestão sustentável e estabilidade ecológica das florestas 3.1 - Instalação de organizações de produtores florestais 3.2 - Apoio à consituição e instalação de prestadores de serviços florestais 3.3 - Apoio à prestação de serviços florestais 3.4 - Prevenção de riscos provocados por agentes bióticos e abióticos 3.5 - Valorização e conservação dos espaços florestais de interesse público 1.3 - Incentivo às actividades turístivas e artesanais Câmara Municipal de Sines Câmara Municipal de Fronteira 0 Alentejo 1 Alentejo 2 Alentejo 0 Alentejo 6 Alentejo 9 Alentejo 54 Alentejo 46 Alentejo 8 Alentejo 0 Alentejo 1.051 Alentejo 1.051 Alentejo 0 Alentejo Alto Alentejo Alentejo Litoral Alto Alentejo Alto Alentejo Complexo de Atletismo - Estádio Municipal / Pista de Atletismo de Câmara Municipal Ponte de Sôr Ponte de Sor Constução da Pista de Atletismo / Complexo de Atletismo de Elvas Câmara Municipal de Elvas Alto Alentejo Alto Alentejo Baixo Alentejo Mértola IPPAR Nisa 07-04-2003 30-06-2003 07-04-2003 Nº projectos: 5 Sines Fronteira Elvas Ponte de Sor Ponte de Sor 18-07-2003 18-07-2003 31-07-2001 31-07-2001 31-07-2001 Castelo de 29-07-2003 Vide Nº projectos: 7 Gavião Alto Alentejo 07-04-2003 15-01-2001 Viana do Alentejo Alandroal 15-01-2001 Estremoz Alto Alentejo IPPAR Data de Homologação Nº projectos: 15 Concelho / Designação IPPAR Alentejo Central Alentejo Central Alentejo Central NUT III/ Designação IPPAR IPPAR IPPAR IPPAR Promotor Câmara Municipal Ponte de Sôr Piscina Coberta Municipal de Ponte de Sôr Total Medida 10 - Desenvolv. Equipamentos Desportivos 11 Acção 1 - Diversificação na Pequena Agricultura 11 111 10.1 1.1 - Apoio à pequena agricultura 11 1307 10.1 1.2 - Diversificação de Actividades nas explorações agrícolas 36 36 36 10 10 36 10 10 354 9 Projecto de Conservação, Recuperação e Valorização do Castelo de Évoramonte Projecto de Conservação Recuperação e Valorização do Castelo de 9 354 3.4 Viana do Alentejo Projecto de Conservação, Recuperação e Valorização do Castelo 9 354 3.4 de Terena e Igreja da Boa Nova de Terena Projecto de Conservação, Recuperação e Valorização do Castelo 9 354 3.4 de Amieira do Tejo 1ª Fase 9 354 3.4 Projecto de Requalificação e Valorização do Castelo de Belver Projecto de Requalificação e Valorização do Castelo de Mértola e 9 354 3.4 sua Envolvente Projecto de Requalificação do Edificado e Ordenamento 9 354 3.4 Paisagístico do Castelo de Vide - 1.ª Fase Total Medida 9 - Recuperação do Património Histórico e Cultural 3.4 Área de Domínio de Intervenção Intervenção do Projecto Total Medida 8 - Saúde Medida Situação reportada a 31 de Dezembro de 2003 Eixo Prioritário III - Projectos Aprovados Data de Conclusão 0 2.588.500 238.469 0 2.096.565 4.923.534 11.531.487 10.020.925 1.510.562 0 7.987.200,42 13.092.927 13.092.927 0 2.432.732,14 508.653,68 1.812.711,37 1.508.090,51 0 2.070.800 145.532 0 1.679.357 3.895.689 5.995.903 5.010.458 985.445 0 7.987.200,42 6.546.463 6.546.463 0 2.432.732,14 508.653,68 1.812.711,37 1.508.090,51 1.725.012,72 4.273.533,89 4.273.533,89 1.725.012,72 455.918,54 185.000,00 315.802,72 516.968,35 292.927,90 997.569,68 1.509.346,70 60.491.151,74 Despesa Pública 455.918,54 185.000,00 315.802,72 516.968,35 292.927,90 997.569,68 1.509.346,70 60.491.151,74 Custo Total Total * 0 1.553.100 109.149 0 1.259.518 2.921.767 4.246.404 3.507.321 739.084 0 4.752.494,54 4.582.524 4.582.524 0 1.406.362,45 317.908,55 1.026.719,72 886.455,60 1.115.048,22 3.205.150,06 341.938,90 138.750,00 236.852,04 387.726,27 219.695,93 748.176,89 1.132.010,03 45.368.363,72 Fundo 75,00% 75,00% 70,82% 70,00% 75,00% 59,50% 70,00% 70,00% 57,81% 62,50% 56,64% 58,78% 64,64% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% Taxa de Compartic. Unid.: €uros 1305 11 10.7 10.7 10.5 315 12 13 13 Nº Projectos: Cais Flutuante em Penha D'Águia Prolongamento do Cais Sul do Porto de Pesca de Sines 145 145 14 145 13 13 13 13 13 13 13 13 13 331 171 161 14 14 14 5.3 5.4 5.6.1 Doca Pesca - Porto e Lotas, SA Câmara Municipal de Mértola Alentejo Alentejo Alentejo Alentejo Alentejo Alentejo 1.602 Câmara Municipal de Mértola Grua Móvel - Pomarão Mercado Municipal de Évora - Remodelação e modernização Pousada de Juventude de Évora - Estudos e Projecto Terminal de regaseificação de Gás Natural Liquefeito Évora Évora Sines Nº projectos: 6 Baixo Alentejo Mértola Baixo Alentejo Mértola Transgás Atlântico - Sociedade Alentejo Portuguesa de Gás Natural Liquefeito, Litoral SA Alentejo Movijovem, CIPRL Central Alentejo Mercado Municipal de Évora, SA Central Câmara Municipal de Mértola Dinamização e Valorização da Pesca Tradicional do Guadiana Sines 15-03-2002 27-11-2001 28-06-2001 05.08.2003 11.12.2003 21.02.2003 21.02.2003 05.08.2003 Sines Sines 18-12-2001 22-12-2003 Sines Nº projectos: 2 Baixo Alentejo Mértola Alentejo Litoral 19 Alentejo 50 0 349 20 329 25 11 Alentejo 46 Alentejo 61 Alentejo 0 Alentejo Alentejo Litoral Sesibal - OP- Cooperativa de Pesca de Alentejo Aquisição de um conjunto de equipamentos para o Porto de Sines Setubal, Sesimbra e Sines, CRL Litoral Equipamentos dos portos de pesca - Sistema de lavagem de caixas Alentejo Docapesca - Portos e Lotas, S.A. de pescado - Alentejo Litoral - Sines Litoral Equipamentos dos portos de pesca - Equipamentos de descarga e Alentejo Docapesca - Portos e Lotas, S.A. transporte de pescado - Alentejo Litoral - Sines Litoral Total Medida 13 - Pescas - Equip. e Transform. (IFOP) 145 13 4.353.237 Custo Total 31-10-2003 682.507 125.760 987.586 67.945.663 0 22.344.591 2.849.859 19.494.732 1.113.346 6.664.134 3.502.749 74.609.797 0 3.502.749 Despesa Pública Total * 265.702,37 34.581,56 23.109,24 54.545,00 77.670,56 69.024,75 6.771,26 1.134.381,97 86.906,39 1.047.475,58 211.931,32 25.936,17 17.331,93 40.908,75 58.252,92 64.423,10 5.078,45 796.317,76 65.179,80 731.137,96 83.405.041,50 511.880 94.320 740.689 50.959.247 0 11.723.047 1.975.681 9.747.366 835.009 4.998.100 2.627.062 55.957.348 0 2.627.062 Fundo 2.555.394,77 67.113,26 2.555.394,77 67.113,26 964.819,76 50.334,94 265.004.000,00 265.004.000,00 106.001.600,00 280.064,81 34.581,56 23.109,24 54.545,00 92.033,00 69.024,75 6.771,26 1.134.381,97 86.906,39 1.047.475,58 132.760.042,19 118.691.045,27 1.054.282 67.945.663 0 22.344.591 2.849.859 19.494.732 1.221.962 6.664.134 4.353.237 74.609.797 0 682.507 17-03-2003 Data de Conclusão 7 Alentejo 06-07-2001 Data de Homologação Acção 8 - Dinamização e Desenvolvimento Agrícola e Rural Sines Concelho / Designação 167.680 46 Alentejo NUT III/ Designação 6 Alentejo Administração Porto de Sines Promotor Acção 4 - Serviços à agricultura 4.1 - Instalação de serviços de substituição e de gestão das explorações agrícolas 4.2 - Desenvolvimento de outros serviços à agricultura Acção 5 - Gestão de recursos hídricos e emparcelamento 5.1 - Novos regadios colectivos e beneficiação de regadios tradicionais 5.2 - Reabilitação e beneficiação de perímetros de rega 5.3 - Emparcelamento rural Acção 6 - Caminhos e electrificação agro-rurais 6.1 - Caminhos agrícolas e rurais 6.2 - Electrificação Acção 7 - Valorização do ambiente e do património rural 7.1 - Recuperação e valorização do património, da paisagem e dos núcleos populacionais em meio rural 7.2 - Conservação do ambiente e dos recursos naturais Designação do Projecto Total Medida 12 - Pescas - Infraest. Portos (FEDER) Identificação e Etiquetagem dos Produtos da Pesca da Lota de 13 14 13 sines 315 12 Total Medida 11 - Agricultura 1312 1309 1309 1306 1308 1302 11 11 11 11 11 11 11 10.6 10.6 1308 11 11 10.5 10.5 1305 11 11 10.4 1303 10.4 Área de Domínio de Intervenção Intervenção do Projecto 11 11 Medida Situação reportada a 31 de Dezembro de 2003 Eixo Prioritário III - Projectos Aprovados 37,76% 75,00% 40,00% 79,76% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 93,33% 75,00% 70,20% 75,00% 69,80% 70,27% 75,00% 75,00% 52,46% 69,33% 50,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% Taxa de Compartic. Unid.: €uros 161 171 14 14 5.4 5.3 5.3 312 312 312 312 312 312 312 312 312 312 312 312 312 312 312 312 312 312 312 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 1.1.2 1.1.2 1.1.2 1.1.2 1.1.2 1.1.2 1.1.2 1.1.2 1.1.2 1.1.2 1.1.2 1.1.2 1.1.2 1.1.2 1.1.2 1.1.2 1.1.2 1.1.2 1.1.2 14 171 5.4 Total Medida 14 - Pot. Econ. Reg. 35 Área de Domínio de Intervenção Intervenção do Projecto 14 Medida Promotor Inst. das Estradas de Portugal Inst. das Estradas de Portugal Inst. das Estradas de Portugal Inst. das Estradas de Portugal Inst. das Estradas de Portugal Inst. das Estradas de Portugal Inst. das Estradas de Portugal Inst. das Estradas de Portugal Inst. das Estradas de Portugal Inst. das Estradas de Portugal Inst. das Estradas de Portugal Inst. das Estradas de Portugal Inst. das Estradas de Portugal Movijovem, CIPRL Movijovem, CIPRL Inst. das Estradas de Portugal Inst. das Estradas de Portugal Reparação do pavimento das EENN 257,258-1,2 e 386 e 255 Inst. das Estradas de Portugal EN 393 Reparação entre Almodôvar e Gomes Aires, EN 387 Reparação entre Faro do Alentejo e Cuba Inst. das Estradas de Portugal EN2 Reparação do pavimento entre a EN 121 e Aljustrel EN 261 Beneficiação entre o IC1 e Aljustrel IP2 e EN 373 Beneficiação do pavimento entreo km 172+000 e Inst. das Estradas de Portugal 174+000 e o km 33+500 e 41+412 EN 258( entre V. Ruiva e Vidigueira), EN 389 ( entre L.D. Setúbal Inst. das Estradas de Portugal e Colos)- Rep. pavimento EN 383 Reparação do pavimento entre Canhestros e Aljustrel EN 371 Beneficiação entre o km 14+500 e o km 33+100 EENN 18 E 359 Benef. do pav.entre km 122+150 e 130+086 e 58+000 E 66+000 EENN243 e 372 Benficiação Pavimento Vários Troços EENN 18 e 359 Beneficiação do pavimento entre km 130+000 e 138+000 e 129+600 e 132+400 EENN369, 370 Benef. Pavimento Km 0+000 a 3+036 e entre o Km 21+030 e 35+578 EN 2 Beneficiação entre Almodôvar e S. Brás de Alportel IP1. Variante de Grândola - Melhoria das condições de segurança EN 120 Beneficiação entre Odemiran e L. D. Faro EENN 259 e 262 Beneficiação Grândola - Alvalade EN 380 Beneficiação entre Évora e Alcáçovas EN 245 Alter do Chão Sousel EN 123 ligação entre Ourique (IC1) e o Nó de Castro Verde (A2) Pousada de Juventude de Portalegre - Projecto Projecto Integrado de Pousadas de Juventude Expansão e diversificação de actividades e serviços - instalação de Mercado Abastecedor da Região de um centro de escritórios Évora, SA SIMAB- Sociedade Instaladora de Mercado Municipal de Portalegre Mercados Abastecedores, SA Designação do Projecto Évora Alentejo Central Avis Nisa Avis Nisa Arronches Odemira Alentejo Litoral Baixo Alentejo Alvito Baixo Alentejo Almodôvar Baixo Alentejo Aljustrel Baixo Alentejo Aljustrel Elvas Alto Alentejo Baixo Alentejo Aljustrel Alto Alentejo Alto Alentejo Alto Alentejo Alto Alentejo Alto Alentejo Baixo Alentejo Almodôvar Grândola Odemira Grândola Portalegre Alto Alentejo Alentejo Litoral Alentejo Litoral Alentejo Litoral 19-11-2002 19-11-2002 Data de Homologação 15-11-2001 15-11-2001 15-11-2001 15-11-2001 28-09-2001 28-09-2001 15-11-2001 28-09-2001 28-09-2001 28-09-2001 28-09-2001 28-09-2001 28-09-2001 06-08-2001 09-01-2001 09-01-2001 09-01-2001 09-01-2001 25-05-2001 Alentejo 12-02-2003 Litoral Portalegre 12-02-2003 Nº projectos: 7 Portalegre Évora Concelho / Designação Baixo Alentejo Ourique Alto Alentejo Alentejo Alto Alentejo Alentejo Central NUT III/ Designação Situação reportada a 31 de Dezembro de 2003 Eixo Prioritário III - Projectos Aprovados 15-05-2003 10-07-2007 10-07-2003 26-01-2004 10-07-2003 29-04-2003 10-07-2003 19-03-2003 19-03-2003 19-03-2003 19-03-2003 19-03-2003 19-08-2003 19-03-2003 26-01-2004 Data de Conclusão 10.355,00 2.118.072,01 1.305.442,31 Despesa Pública 7.766,00 827.954,35 518.907,59 Fundo 405.971,61 419.439,15 1.456.479,89 1.760.342,57 445.082,35 592.347,44 635.179,22 577.750,16 489.859,44 740.632,73 746.660,55 279.541,31 870.711,59 4.254.945,58 3.236.734,46 7.759.582,14 5.257.966,03 1.957.412,64 6.020.126,12 405.971,61 419.439,15 1.456.479,89 1.760.342,57 445.082,35 592.347,44 635.179,22 577.750,16 489.859,44 740.632,73 746.660,55 279.541,31 870.711,59 4.254.945,58 3.236.734,46 7.759.582,14 5.257.966,03 1.957.412,64 6.020.126,12 191.212,63 197.555,84 686.001,74 829.121,82 209.722,80 279.114,11 299.169,00 272.235,88 230.823,71 348.986,14 351.827,01 131.717,56 410.279,30 2.340.220,07 1.780.203,95 4.267.770,18 2.891.881,32 1.076.576,95 3.311.070,46 119.637,00 119.637,00 89.727,75 271.180.014,35 271.180.014,35 108.461.110,39 10.355,00 2.118.072,01 1.305.442,31 Custo Total Total * 47,10% 47,10% 47,10% 47,10% 47,12% 47,12% 47,10% 47,12% 47,12% 47,12% 47,12% 47,12% 47,12% 55,00% 55,00% 55,00% 55,00% 55,00% 55,00% 75,00% 40,00% 75,00% 39,09% 39,75% Taxa de Compartic. Unid.: €uros 312 312 15 15 312 312 15 15 312 15 312 312 15 15 312 15 312 312 15 15 312 15 312 312 15 15 312 15 312 312 15 15 312 15 312 312 15 312 312 15 15 312 15 15 312 1.1.2 1.1.1 1.1.2 1.1.1 1.1.2 1.1.2 1.1.2 1.1.2 1.1.2 1.1.2 1.1.2 1.1.2 1.1.2 1.1.2 1.1.2 1.1.2 1.1.2 1.1.2 1.1.2 1.1.2 1.1.2 1.1.2 1.1.2 Área de Domínio de Intervenção Intervenção do Projecto 15 Medida Inst. das Estradas de Portugal Inst. das Estradas de Portugal Inst. das Estradas de Portugal Inst. das Estradas de Portugal Inst. das Estradas de Portugal Inst. das Estradas de Portugal Inst. das Estradas de Portugal Inst. das Estradas de Portugal Inst. das Estradas de Portugal Inst. das Estradas de Portugal Inst. das Estradas de Portugal Inst. das Estradas de Portugal Inst. das Estradas de Portugal Inst. das Estradas de Portugal Inst. das Estradas de Portugal Inst. das Estradas de Portugal Promotor EENN 372, 372-1 Beneficiação de vários troços ( Protocolo C.M.Sousel ) EN 244 Beneficiação entre Galveias e Avis Inst. das Estradas de Portugal Inst. das Estradas de Portugal Inst. das Estradas de Portugal Inst. das Estradas de Portugal EN369 Beneficiação entre o limite do concelho de Fronteira e Monforte e Acessos ao Motel de Monforte Variante à EN 255 em Borba e Vila Viçosa incluindo acessos Inst. das Estradas de Portugal EN (R) 384 Beneficiação entre proximidades de Oriola e Portel Variantes às EENN18 e 118 em Gáfete e Alpalhão Inst. das Estradas de Portugal IP2 Variante de Portel - Ampliação da rede de caminhos paralelos Inst. das Estradas de Portugal e construção de ramo no Nó Norte EN246 Beneficiação entre Portalegre (km 29,7) e o limite do Concelho Arronches-Elvas EN 251-1 Beneficiação entre o L.D. de Setúbal e proximidade de Vendas Novas EN 114 Beneficiação do pavimento e reforço da drenagem entre Montemor-o-Novo e próx. de S. Matias Reparação do pav. da EN18 entre Beja e Ervidel e da EN 260 entre Vila Verde de Ficalho e a fronteira EN 381 Reab. do pav. entre Redondo e próx. da B. da Vigia e entre próx. da B. da Vigia e Falcoeiras EN4 Reabilitação do pavimento nas proximidades do Vimieiro, entre o km 115.600 e o km 121.600 EN 256 Reabilitação do pavimento entre Reguengos de Monsaraz e próx. do rio Guadiana IP2 S. Manços-Vidigueira, escorregamento de talude ao km 302,960 EN 2 Reabilitação do pavimento entre o km 493.900 e o km 519.290 EN 255 Reabilitação do pavimento entre o Alandroal e Reguengos de Monsaraz EENN 120, 261 262, 389, 390- Beneficiação do pavimento EN 263 Beneficiação entre o IC1 e Aljustrel EN123 Reparação de taludes aos kms 8+000 e 8+500 en 372 Beneficiação do pavimento nos troços entre Sousel e o L. D. Portalegre /Évora Reparação do pav. da EN2 entre o L.D. Setúbal e a EN 259, EN 259 na prox. de Figueira de Cavaleiros EN 4 Estabilização de Aterro com rreabilitação do pavimento e drenagem do Km 61,900 ao km 62,000 Designação do Projecto Sousel Concelho / Designação 13-03-2002 Crato Alto Alentejo Galveias Sousel Borba Alto Alentejo Monforte Alto Alentejo Portel Portel Alentejo Central Alto Alentejo Alentejo Central Alentejo Central 09-12-2003 01-07-2003 15-04-2003 13-11-2002 03-07-2002 13-03-2002 13-03-2002 03-07-2002 13-03-2002 13-03-2002 Montemor-oNovo Alandroal 13-03-2002 13-03-2002 Reguengos de Monsaraz Portel 13-03-2002 13-03-2002 Arraiolos Redondo Baixo Alentejo Arronches Alentejo Central Alentejo Central Alentejo Central Alentejo Central Alentejo Central Alentejo Central 13-03-2002 13-03-2002 Montemor-oNovo 13-03-2002 13-03-2002 13-03-2002 13-03-2002 15-11-2001 15-11-2001 Data de Homologação Vendas Novas Santiago do Cacém Baixo Alentejo Beja Alentejo Litoral Alentejo Central Alentejo Central Baixo Alentejo Aljustrel Ferreira do Baixo Alentejo Alentejo Alentejo Vendas Novas Central Alentejo Odemira Litoral Alentejo Central NUT III/ Designação Situação reportada a 31 de Dezembro de 2003 Eixo Prioritário III - Projectos Aprovados Não encerrado 10-07-2003 10-07-2003 10-07-2003 10-07-2003 15-05-2003 19-03-2003 10-07-2003 10-07-2003 10-07-2003 Data de Conclusão 2.291.724,00 2.503.234,80 15.048.784,67 1.603.516,01 3.460.709,69 325.374,00 6.462.962,00 11.749.625,00 930.890,06 379.277,44 289.396,57 433.550,06 322.318,71 808.235,03 769.176,29 341.402,37 519.083,11 1.182.364,53 2.149.446,36 145.992,05 612.648,43 911.063,00 460.865,00 Custo Total 2.291.724,00 2.503.234,80 15.048.784,67 1.603.516,01 3.460.709,69 325.374,00 6.462.962,00 11.749.625,00 930.890,06 379.277,44 289.396,57 433.550,06 322.318,71 808.235,03 769.176,29 341.402,37 519.083,11 1.182.364,53 2.149.446,36 145.992,05 612.648,43 911.063,00 460.865,00 Despesa Pública Total * 1.079.860,35 1.179.524,24 7.090.987,34 755.576,74 1.630.686,41 153.316,23 3.045.347,69 5.536.423,00 438.635,40 178.715,53 136.363,66 204.288,79 151.876,58 380.840,35 362.435,87 160.868,80 244.591,96 557.130,17 1.012.819,13 68.791,45 288.679,94 429.110,67 217.067,00 Fundo 47,12% 47,12% 47,12% 47,12% 47,12% 47,12% 47,12% 47,12% 47,12% 47,12% 47,12% 47,12% 47,12% 47,12% 47,12% 47,12% 47,12% 47,12% 47,12% 47,12% 47,12% 47,10% 47,10% Taxa de Compartic. Unid.: €uros Área de Domínio de Intervenção Intervenção do Projecto Designação do Projecto 353 353 353 353 353 353 343 353 353 353 353 353 353 353 353 16 16 16 16 16 16 16 16 16 16 16 16 16 16 16 2.1 2.1 2.1 2.1 2.5 2.1 2.1 2.1 2.2 2.1 2.1 2.1 2.1 2.1 2.1 Santiago do Cacém Alentejo Litoral Santiago do Cacém Arraiolos Odemira Montemor-oNovo Direcção Regional do Ambiente e do Alentejo Ordenamento do Território - Alentejo Litoral Direcção Regional do Ambiente e do Alentejo Ordenamento do Território - Alentejo Litoral Direcção Regional do Ambiente e do Alentejo Ordenamento do Território - Alentejo Litoral Direcção Regional do Ambiente e do Alentejo Ordenamento do Território - Alentejo Associação de Municípios do Distrito Alentejo de Évora Central Direcção Regional do Ambiente e do Alentejo Ordenamento do Território - Alentejo Central Direcção Regional do Ambiente e do Alentejo Ordenamento do Território - Alentejo Central Direcção Regional do Ambiente e do Alto Alentejo Ordenamento do Território - Alentejo Direcção Regional do Ambiente e do Baixo Alentejo Vidigueira Ordenamento do Território - Alentejo Direcção Regional do Ambiente e do Alentejo Ordenamento do Território - Alentejo Central Direcção Regional do Ambiente e do Alentejo Ordenamento do Território - Alentejo Central Estudo de Identificação e Reabilitação de Corredores Ecológicos no Alentejo SIRSU do Distrito de Évora - componente Aterro Sanitário e Estações de Transferência Recuperação de um troço do talude da margem esquerda do Ribeiro da Venda - Alandroal Construção de uma passagem hidáulica no Ribeiro das Vinhas incluíndo a recuperação da linha de água Limpeza, desobstrução e regularização da Ribeira da Tramagueira - Direcção Regional do Ambiente e do Alentejo Santa Clara a Velha - Odemira Ordenamento do Território - Alentejo Litoral Direcção Regional do Ambiente e do Alentejo Ordenamento do Território - Alentejo Central Plano de Praia da Fonte do Cortiço - Concelho Santiago do Cacém Serra de Monfurado - Conservação e Valorização do Património Natural Recuperação de um troço da margem direita da Ribeira de Sôr no Lugar de Barroqueira - Ponte Sôr Construção de uma passagem hidráulica no Barranco do Farrobo, incluindo a recuperação de linha de ág Limpeza, desobstrução e regularização de um troço da Ribeira da Aldeia - Monte de Trigo - Portel Limpeza, desobstrução e requalificação de troços da Ribeira do Escoural e do Barranco das Silveiras Acções de Requalificação do Litoral Recuperação Ambiental de Linhas de Água no Baixo Alentejo Montemor-oNovo Portel Ponte de Sor Alandroal Évora Alentejo Évora Recuperação Ambiental de Linhas de Água no Distrito de Évora Recuperação Ambiental de Linhas de água no Norte Alentejano Data de Homologação 02-08-2001 02-08-2001 02-08-2001 02-08-2001 30-07-2001 30-07-2001 30-07-2001 30-07-2001 23-05-2001 23-05-2001 23-02-2001 27-12-2000 27-12-2000 27-12-2000 27-12-2000 Nº projectos: 42 Concelho / Designação Direcção Regional do Ambiente e do Alentejo Ordenamento do Território - Alentejo Central NUT III/ Designação Campo Maior Promotor Direcção Regional do Ambiente e do Alto Alentejo Ordenamento do Território - Alentejo Total Medida 15 - Melhoria das Acessibilidades e Transportes Medida Situação reportada a 31 de Dezembro de 2003 Eixo Prioritário III - Projectos Aprovados 21-03-2003 12-12-2001 22-10-2001 19-12-2001 14-10-2002 18-03-2002 12-12-2001 19-12-2001 28-06-2002 28-06-2002 19-12-2001 26-04-2002 Data de Conclusão 22.409,99 12.722,34 21.990,97 114.506,89 48.988,30 22.970,24 46.033,39 27.180,87 8.369.803,77 113.217,15 55.592,07 210.136,21 212.571,27 128.562,16 119.967,53 91.608.404,16 Custo Total 22.409,99 12.722,34 21.990,97 114.506,89 48.988,30 22.970,24 46.033,39 27.180,87 8.369.803,77 113.217,15 55.592,07 210.136,21 212.571,27 128.562,16 119.967,53 91.608.404,16 Despesa Pública Total * 16.807,49 9.541,76 16.493,23 85.880,17 36.741,23 17.227,68 34.525,04 20.385,65 6.277.352,83 84.912,86 41.694,05 157.602,16 159.428,45 96.421,62 89.975,65 45.409.427,77 Fundo 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 49,57% Taxa de Compartic. Unid.: €uros 353 353 353 353 353 353 353 353 353 353 353 353 353 353 343 353 353 16 16 16 16 16 16 16 16 16 16 16 16 16 16 16 16 2.5 2.5 2.2 2.1 2.1 2.1 2.1 2.1 2.1 2.1 2.1 2.1 2.1 2.1 2.1 2.1 2.1 Área de Domínio de Intervenção Intervenção do Projecto 16 Medida 04-10-2001 04-10-2001 Direcção Regional do Ambiente e do Ferreira do Baixo Alentejo Ordenamento do Território - Alentejo Alentejo Portalegre Alcácer do Sal Alentejo Sines Direcção Regional do Ambiente e do Alto Alentejo Ordenamento do Território - Alentejo Direcção Regional do Ambiente e do Alentejo Ordenamento do Território - Alentejo Litoral Câmara Municipal de Reguengos de Monsaraz Direcção Regional do Ambiente e do Alentejo Ordenamento do Território - Alentejo Direcção Regional do Ambiente e do Alentejo Ordenamento do Território - Alentejo Litoral Limpeza, desobstrução e regularização de troços de Rib.ª da Ribeirinha, Vale de Ouro e Bar. da Fonte Modelação da intrusão salina no sector Tróia-Melides Intervenção hidráulica nas linhas de água afluentes a S. Pedro do Corval Digitalização da Reserva Ecológica Nacional relativa à Região Alentejo Direcção Regional do Ambiente e do Alto Alentejo Ordenamento do Território - Alentejo Associação de Municípios do Distrito Alentejo de Évora Central Alentejo Câmara Municipal Vendas Novas Central Camara Municipal de Montemor-o- Alentejo Novo Central Sistema Intermunicipal de Resíduos Sólidos Urbanos do Distrito de Évora - encerramento de lixeiras PMA do Concelho de Vendas Novas e PPEP dos Vales de Landeira e Marateca Conhecer e preservar a Rede Natura 2000 em Montemor-o-Novo 1ª fase Alto Alentejo Valorização da Albufeira do Caia - 1ª fase Construção de um Açude na Ribeira de Arronches - Mosterios Recuperação dos Cordões Dunares do Troço Tróia - Sines Limpeza da paisagem Câmara Municipal de Arronches 04-10-2001 Limpeza, desobstrução e regularização de troços dos Barrancos da Direcção Regional do Ambiente e do Baixo Alentejo Cuba Vagem e da Horta - Concelho de Cuba Ordenamento do Território - Alentejo Alentejo Central 02-08-2001 Sines Direcção Regional do Ambiente e do Alentejo Ordenamento do Território - Alentejo Litoral Acções de Requalificação do Litoral - 2ª fase Santiago do Cacém Direcção Regional do Ambiente e do Alentejo Ordenamento do Território - Alentejo Litoral Plano de Praia da Fonte do Cortiço - Concelho de Santiago do Cacém - 2ª fase 15-03-2002 15-03-2002 Montemor-oNovo 16-11-2001 16-11-2001 16-11-2001 16-11-2001 16-11-2001 16-11-2001 Vendas Novas Évora Campo Maior Arronches Reguengos de Monsaraz 04-10-2001 02-08-2001 02-08-2001 Direcção Regional do Ambiente e do Alentejo Ordenamento do Território - Alentejo Litoral Quantificação de fenóis em águas, solos e plantas Odemira 02-08-2001 Data de Homologação Direcção Regional do Ambiente e do Baixo Alentejo Almodôvar Ordenamento do Território - Alentejo Concelho / Designação Construção de uma passagem hidráulica na Ribeira de Cobres, incluindo a recuperação da linha de água NUT III/ Designação 02-08-2001 Promotor Limpeza, desobstrução e regularização de troços nos Barrancos de Direcção Regional do Ambiente e do Baixo Alentejo Serpa A-do-Pinto e de Santa Iria Ordenamento do Território - Alentejo Designação do Projecto Situação reportada a 31 de Dezembro de 2003 Eixo Prioritário III - Projectos Aprovados 29-07-2003 14-05-2003 14-05-2003 25-02-2002 12-12-2001 14-11-2002 16-04-2002 18-02-2002 25-02-2002 Data de Conclusão 105.789,30 141.718,42 4.083.798,05 61.422,93 70.257,02 238.320,65 284.603,43 453.308,74 72.224,30 27.009,57 28.432,68 25.999,09 81.144,59 57.291,38 88.287,23 52.054,79 11.438,43 Custo Total 105.789,30 141.718,42 4.083.798,05 61.422,93 70.257,02 238.320,65 284.603,43 453.308,74 72.224,30 27.009,57 28.432,68 25.999,09 81.144,59 57.291,38 88.287,23 52.054,79 11.438,43 Despesa Pública Total * 79.341,98 106.288,82 3.062.848,54 46.067,20 52.692,77 178.740,49 213.452,57 317.316,12 54.168,23 20.257,18 21.324,51 19.499,32 60.858,44 42.968,53 66.215,42 39.041,09 8.578,82 Fundo 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 70,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% Taxa de Compartic. Unid.: €uros 353 353 353 353 353 353 353 353 353 353 353 353 353 353 343 353 353 16 16 16 16 16 16 16 16 16 16 16 16 16 16 16 16 2.1 2.2 2.2 2.1 2.1 2.1 2.1 2.1 2.1 2.1 2.1 2.1 2.1 2.1 2.5 2.5 2.1 Área de Domínio de Intervenção Intervenção do Projecto 16 Medida Montemor-oNovo Alentejo Alentejo Grândola Direcção Regional do Ambiente e do Alentejo Ordenamento do Território - Alentejo Direcção Regional do Ambiente e do Alentejo Ordenamento do Território - Alentejo Direcção Regional do Ambiente e do Alentejo Ordenamento do Território - Alentejo Litoral Direcção Regional do Ambiente e do Alentejo Ordenamento do Território - Alentejo Litoral Empresa de Desenvolvimento e InfraBaixo Alentejo Estruturas do Alqueva, S.A. Empresa de Desenvolvimento e InfraBaixo Alentejo Estruturas do Alqueva, S.A. Alentejo Câmara Municipal de Odemira Litoral Associação de Municípios do Distrito Alentejo de Évora Central Limpeza, desobstrução e regularização da Ribeira de Melides Concelho de Grândola Monitorização de Águas Subterraneas da Área a Beneficiar pela Infra-Estrutura 12 Alentejo Alentejo Programa de Controlo da Poluição Difusa do Sector Agro-pecuário Direcção Regional do Ambiente e do Alentejo e de Lagares de Azeite Ordenamento do Território - Alentejo Évora Odemira Barrancos Barrancos Grândola Alentejo SIRSU do Distrito de Évora - 1ª parte da componente Recolhas Selectivas (3ª Fase) Estudo de Inventariação da Produção dos Resíduos Industriais em Instituto dos Resíduos Portugal Continental Polo de Educação Ambiental - Sitio da Costa Sudoeste Monitorização da Qualidade da Água da Albufeira de Alqueva Direcção Regional do Ambiente e do Alentejo Ordenamento do Território - Alentejo Central Limpeza, desobstrução e regularização do Ribeiro dos Coitos Concelho de Sousel Sousel Elvas Direcção Regional do Ambiente e do Alto Alentejo Ordenamento do Território - Alentejo Infraestruturas da Zona de Lazer do Ninho da Cegonha 28-02-2003 28-02-2003 28-02-2003 28-02-2003 28-02-2003 28-02-2003 08-11-2002 08-11-2002 06-08-2002 06-08-2002 Ponte de Sor Construção de passagem hidráulica na Rib. de Vale de Açor, incluíndo a recuperação da linha de água Direcção Regional do Ambiente e do Alto Alentejo Ordenamento do Território - Alentejo 06-08-2002 06-08-2002 15-03-2002 15-03-2002 15-03-2002 15-03-2002 15-03-2002 Data de Homologação Limp., desobs. e regul. de linhas de água a montante e a jusante de Direcção Regional do Ambiente e do Baixo Alentejo Beja obras de arte de E. nacionais Ordenamento do Território - Alentejo Estudo Integrado do Sistema Lagunar de Melides Estudo de Avaliação da Situação das Pedreiras Abandonadas Programa de Controlo de Efluentes 2001-2003 - 1ª Fase Centro de Educação e Interpretação Ambiental da Serra d'Ossa Direcção Regional do Ambiente e do Alentejo Ordenamento do Território - Alentejo Central Concelho / Designação Estudo de Bioecologia do Sisão (Tetrax tetrax) em período de reprodução no Sítio de Cabrela NUT III/ Designação Empreitada de Construção do Centro de Interpretação Ambiental da Herdade da Coitadinha Promotor Associação de Desenvolvimento Alentejo Borba Montes Claros Central Empresa de Desenvolvimento e InfraBaixo Alentejo Barrancos Estruturas do Alqueva, S.A. Designação do Projecto Situação reportada a 31 de Dezembro de 2003 Eixo Prioritário III - Projectos Aprovados 21-03-2003 21-03-2003 21-03-2003 22-08-2003 24-03-2003 Data de Conclusão 214.670,88 176.260,22 2.072.180,27 1.006.932,21 183.342,00 82.648,32 14.994,00 17.136,00 124.632,92 46.492,15 19.642,59 144.585,30 22.409,99 57.308,89 82.560,98 1.793.832,78 132.952,21 Custo Total 214.670,88 176.260,22 2.072.180,27 1.006.932,21 183.342,00 82.648,32 14.994,00 17.136,00 124.632,92 46.492,15 19.642,59 144.585,30 22.409,99 57.308,89 82.560,98 1.793.832,78 132.952,21 Despesa Pública Total * 161.003,16 132.195,16 1.554.135,20 755.199,16 137.506,50 61.986,24 11.245,50 12.852,00 93.474,69 34.869,11 14.731,94 108.438,98 16.807,49 42.981,67 61.920,73 1.345.374,58 99.714,16 Fundo 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% Taxa de Compartic. Unid.: €uros 353 353 353 353 353 353 353 353 353 353 353 353 16 16 16 16 16 16 16 16 16 16 16 16 411 411 17 17 11 11 2.1 2.1 2.1 2.1 2.1 2.1 2.1 2.1 2.1 2.1 2.2 2.1 2.1 Total Medida 16 - Ambiente 353 Área de Domínio de Intervenção Intervenção do Projecto 16 Medida 28-02-2003 Direcção Regional do Ambiente e do Alentejo Ordenamento do Território - Alentejo Direcção Regional do Ambiente e do Alentejo Ordenamento do Território - Alentejo Direcção Regional do Ambiente e do Alentejo Ordenamento do Território - Alentejo Caraterização dos Lixiviados de Aterro Sanitário e de Lixeira Serra de Monfurado - Conservação e Valorização do Património Natural - 2ª fase Estudo de técnicas de medição e cálculo de caudais de cheia na bacia hidrográfica do Rio Sado Alto Alentejo Comissão de Coordenação da Região Alentejo do Alentejo Comissão de Coordenação da Região Alentejo do Alentejo Assist. Técnica e Acompanha. PORA - Linha Acção FEDER Eixo 1, 2, 4 e Apoio a Gestão Trans. do POR Asst. Técni. Acom. por Alentejo - Linha Acção FEDER - Eixo 1, 2, 4, Ap. Gest. Trans. PORegional 2002 30-07-2003 30-07-2003 12-05-2003 12-05-2003 Supramunicipa l Supramunicipa l 05-04-2002 19-02-2001 Nº projectos: 62 Álcacer do Sal 30-07-2003 Portalegre Baixo Alentejo Beja Câmara Municipal de Beja PortalegrePolis - Sociedade para o Desenvolvimento do Programa Polis em Portalegre, S.A. Limpeza e desobstrução de um troço da Ribeira de Santa Catarina - Direcção Regional do Ambiente e do Alentejo Concelho de Alcácer do Sal Ordenamento do Território - Alentejo Litoral Programa Polis Portalegre - Planos, Estudos - 1ª fase Limpeza, Desobstrução e Regularização de Ribeiras no Concelho Direcção Regional do Ambiente e do Baixo Alentejo Ourique Ordenamento do Território - Alentejo Álcacer do Sal 12-05-2003 Limpeza, desobstrução e regularização da rib. do Arcão - lugar de Direcção Regional do Ambiente e do Alentejo Arez - C. de Alcácer do Sal Ordenamento do Território - Alentejo Litoral Limpeza, desobstrução e regularização de um troço da Ribeira de Garvão - Funcheira - C. de Ourique Évora Limpeza, desobstrução e regularização de um troço do R. Degebe, Direcção Regional do Ambiente e do Alentejo junto ao Bairro do Degebe - C. Évora Ordenamento do Território - Alentejo Central 12-05-2003 Évora Direcção Regional do Ambiente e do Alentejo Ordenamento do Território - Alentejo Central Limpeza, desobstrução e regularização de um troço da Ribeira de Valverde - Concelho de Évora 28-02-2003 Alentejo Automatização da rede de monitorização de águas subterrâneas do Direcção Regional do Ambiente e do Alentejo Alentejo Ordenamento do Território - Alentejo 04-08-2003 20-10-2002 11-12-2003 29-07-2003 22-08-2003 29-07-2003 1.431.800,00 1.321.814,43 23.217.977,31 73.185,00 232.212,14 42.525,00 21.781,76 11.995,20 15.648,50 17.671,50 248.821,86 187.584,85 Évora, Setúbal, 28-02-2003 Beja 134.639,21 54.264,00 95.878,48 Custo Total 479.434,35 29-07-2003 29-07-2003 Data de Conclusão 28-02-2003 Évora Alentejo 28-02-2003 28-02-2003 Data de Homologação Direcção Regional do Ambiente e do Baixo Alentejo Vidigueira Ordenamento do Território - Alentejo Alentejo Concelho / Designação Limpeza, desobstrução e regularização de várias linhas de água Concelho da Vidigueira NUT III/ Designação Direcção Regional do Ambiente e do Alentejo Ordenamento do Território - Alentejo Promotor Programa de Controlo de Efluentes - 2ª fase Designação do Projecto Situação reportada a 31 de Dezembro de 2003 Eixo Prioritário III - Projectos Aprovados 1.431.800,00 1.321.814,43 23.217.977,31 73.185,00 232.212,14 42.525,00 21.781,76 11.995,20 15.648,50 17.671,50 248.821,86 187.584,85 479.434,35 134.639,21 54.264,00 95.878,48 Despesa Pública Total * 1.045.214,00 964.924,53 17.390.817,58 54.888,75 174.159,11 31.893,75 16.336,32 8.996,40 11.736,38 13.253,63 186.616,40 140.688,64 359.575,76 100.979,41 40.698,00 71.908,86 Fundo 73,00% 73,00% 74,90% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% Taxa de Compartic. Unid.: €uros 411 415 413 411 411 411 411 411 411 411 411 411 411 411 411 411 411 411 17 17 17 17 17 17 17 17 17 17 17 17 17 17 17 17 17 17 11 11 11 11 11 11 11 11 11 11 11 11 11 11 11 12.1 11 11 11 Alentejo Alentejo NUT III/ Designação Instituto Nacional do Desporto Assistência Técnica (FEDER) à Medida 3.4 - 2003 Assistencia Técnica à Medida 3.10 - Desporto - 2003 Assistência Técnica à Medida 3.8 - Saúde - 2003 Assistência Técnica à Medida 8 do "por Alentejo" para 2002 Assistência Técnica e Acompanhamento do por Alentejo para 2003 Assistência Técnica à Medida 4 do Eixo 2 para 2003 Assistencia Técnica à Medida 16 do Eixo Prioritário 3 para 2003 Alentejo Alentejo IEFP - Instituto de Emprego e Formação Profissional Alentejo Alentejo Instituto Nacional do Desporto ARS ALENTEJO ARS ALENTEJO Supramunicipa 17-03-2003 l Supramunicipa 20-03-2003 l Supramunicipa 04-07-2003 l Supramunicipa 18-07-2003 l Supramunicipa 05-12-2003 l Nº projectos: 21 Comissão de Coordenação da Região Alentejo do Alentejo 17-03-2003 Supramunicipa l 17-03-2003 21-02-2003 21-02-2003 22-11-2002 Direcção Regional do Ambiente e do Alentejo Ordenamento do Território - Alentejo Supramunicipa l Supramunicipa l Supramunicipa l Supramunicipa l Alentejo Alentejo Alentejo 18-11-2002 23-08-2002 06-08-2002 05-07-2002 23-02-2001 15-10-2001 15-10-2001 20-12-2001 02-07-2001 Data de Homologação Direcção Regional do Ambiente e do Alentejo Ordenamento do Território - Alentejo Direcção Regional do Alentejo do Assistência Técnica à Medida 14 (Economia) para 2003 Ministério da Economia Assistência Técnica para a Intervenção Desconcentrada das Pescas Direcção Geral das Pescas e (2003) Aquicultura Assistência Técnica à Medida 10 - Desporto para 2002 Supramunicipa l Assistência Técnica à Medida 16 (Ambiente) do Eixo Prioritário 3 Direcção Regional do Ambiente e do Alentejo para 2002 Ordenamento do Território - Alentejo Direcção Regional do Alentejo do Ministério da Economia Assistência Técnica à Intervenção Desconcentrada da Economia para 2002 Supramunicipa l Supramunicipa l Direcção Regional do Ambiente e do Alentejo Ordenamento do Território - Alentejo Assistência Técnica à Medida 2 do Eixo 4 para 2002 Alentejo Supramunicipa l Supramunicipa l Supramunicipa l Supramunicipa l Supramunicipa l Supramunicipa l Concelho / Designação Alentejo Direcção Regional do Ambiente e do Alentejo Ordenamento do Território - Alentejo Assistencia Técnica à Intervenção Regionalmente Desconcentrada Direcção Geral das Pescas e das Pescas para 2002 Aquicultura Assistência Técnica à Medida 4 do Eixo Prioritário 2 do por Alentejo - 2001 Plano de Divulgação e Promoção do por Alentejo - 2001/2002 Comissão de Coordenação da Região Alentejo do Alentejo Estudo de caracterização sócio-económica da área de influência do Comissão de Coordenação da Região Alentejo PEDIZA do Alentejo ARS ALENTEJO Assistência Técnica da Intervenção Desconcentrada da Saúde (2001) Promotor Direcção Regional do Alentejo do Ministério da Economia Designação do Projecto Assistência Técnica à Medida 14 - Economia - Ano 2001 Total Medida 17 - Assist. Técnica (FEDER) 411 Área de Domínio de Intervenção Intervenção do Projecto 17 Medida Situação reportada a 31 de Dezembro de 2003 Eixo Prioritário III - Projectos Aprovados Não encerrado 29-12-2003 18-09-2003 20-12-2001 07-01-2002 25-11-2003 27-01-2003 28-04-2003 Data de Conclusão 6.756.900,40 54.780,00 35.415,55 226.479,00 130.903,05 1.838.750,00 120.004,88 52.705,03 20.000,00 82.299,78 95.654,00 44.535,80 69.249,84 121.569,98 40.000,00 115.771,00 119.636,68 448.918,11 314.217,74 72.395,53 Custo Total 6.756.900,40 54.780,00 35.415,55 226.479,00 130.903,05 1.838.750,00 120.004,88 52.705,03 20.000,00 82.299,78 95.654,00 44.535,80 69.249,84 121.569,98 40.000,00 115.771,00 119.636,68 448.918,11 314.217,74 72.395,53 Despesa Pública Total * 4.947.147,42 32.868,00 26.561,66 169.859,25 98.177,29 1.342.288,00 87.603,56 38.474,67 15.000,00 61.724,84 71.740,50 32.511,13 51.937,38 88.746,09 30.000,00 84.512,82 87.334,78 327.710,22 235.662,05 54.296,65 Fundo 73,22% 60,00% 75,00% 75,00% 75,00% 73,00% 73,00% 73,00% 75,00% 75,00% 75,00% 73,00% 75,00% 73,00% 75,00% 73,00% 73,00% 73,00% 75,00% 75,00% Taxa de Compartic. Unid.: €uros 41 41 41 41 41 18 18 18 18 11 11 11 11 11 Área de Domínio de Intervenção Intervenção do Projecto 18 Medida Promotor NUT III/ Designação Assistência Técnica e Acompanhamento do "por Alentejo"- Linha de Acção FSE - Eixo 1, 2 e 4 e Apoio à Gestão Transversal do PO Regional para o Ano 2002 Assistência Técnica - Linha de Acção FSE - Eixo 3 - Intervenção Desconcentrada do "Emprego" - Ano 2000/2001 Assistência Técnica - Linha de Acção FSE - Eixo 3 - Intervenção Desconcentrada do "Emprego" - Ano 2002 Assistência Técnica e Acompanhamento do "por Alentejo"- Linha de Acção FSE - Eixo 1, 2 e 4 e Apoio à Gestão Transversal do PO Regional para o Ano 2003 Comissão de Coordenação da Região Alentejo do Alentejo Alentejo Supramunicipa l Supramunicipa l Supramunicipa l IEFP - Instituto de Emprego e Formação Profissional IEFP - Instituto de Emprego e Formação Profissional Alentejo Supramunicipa l Supramunicipa l Concelho / Designação Comissão de Coordenação da Região Alentejo Alentejo Assistência Técnica e Acompanhamento do "por Alentejo" - Linha Comissão de Coordenação da Região de Acção FSE - Eixo 1, 2 e 4 e Apoio à Gestão Transversal do PO Alentejo Alentejo Regional para o Ano 2000/2001 Designação do Projecto Situação reportada a 31 de Dezembro de 2003 Eixo Prioritário III - Projectos Aprovados 18-09-2002 01-09-2001 06-08-2002 04-11-2001 Data de Homologação 28-04-2003 22-01-2003 24-05-2002 Data de Conclusão 467.000,00 230.013,00 322.398,02 215.663,00 108.488,54 Custo Total 467.000,00 230.013,00 322.398,02 215.663,00 108.488,54 Despesa Pública Total * 340.910,00 143.758,00 201.499,39 157.433,99 79.199,13 Fundo 73,00% 62,50% 62,50% 73,00% 73,00% Taxa de Compartic. Unid.: €uros Área de Domínio de Intervenção Intervenção do Projecto Designação do Projecto 41 41 41 41 19 19 19 19 11 11 11 11 11 Acções de Controlo do porAlentejo - Linha de Acção FEOGA 2003 Estrutura de Apoio Técnico - Medida Agris - 2003 Assistência Técnica - AGRIS 2002 Assistência Técnica - AGRIS 2000/2001 Alentejo Alentejo Alentejo Alentejo Direcção Regional de Agricultura do Alentejo Direcção Regional de Agricultura do Alentejo Direcção Regional de Agricultura do Alentejo Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Alentejo Alentejo NUT III/ Designação Instituto do Emprego e Formação Profissional Promotor Nº projectos: 4 Supramunicipa l Supramunicipa l Supramunicipa l Supramunicipa l Supramunicipa l Nº projectos: 6 Concelho / Designação 12-07-2003 21-02-2003 18-03-2002 08-02-2001 Data de Homologação 12-09-2003 07-05-2002 Data de Conclusão 3.180.661,43 50.000,00 1.013.000,00 1.142.007,76 975.653,67 2.385.496,32 37.500,00 759.750,00 856.505,82 731.740,50 1.043.849,26 121.048,75 Fundo 501.873.426,60 500.293.282,60 254.547.652,66 103.384.367,13 99.352.451,24 60.681.322,86 135.940.703,62 121.871.706,70 85.790.537,82 280.064,81 265.702,37 211.931,32 741.478.562,16 721.783.142,91 401.231.444,66 3.180.661,43 50.000,00 1.013.000,00 1.142.007,76 975.653,67 193.091,00 1.536.653,56 193.091,00 Despesa Pública 1.536.653,56 Custo Total Total * 50,88% 61,08% 70,39% 79,76% 55,59% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 67,93% 62,69% Taxa de Compartic. Unid.: €uros *** Medida 3.3. - FSE - N.º e valor dos pedidos de financiamento aprovados e aceites no âmbito do Contrato-Programa - anos de 2000 e 2001 (valores de execução); O Contrato-Programa estabelece compromissos para o total das comparticipações financeiras do FSE e do Orçamento da Segurança Social de 3 035 mil euros em 2002 e de 3 296 mil euros em 2003. Notas: * Os valores apresentados traduzem uma óptica de compromisso a 31/12/02, isto é, reflectem a desistência ou descativação de projectos pós-homologação bem como as reprogramações financeiras aprovadas e aceites pelo promotor até aquela data. ** Medida 3.3 - FSE - N.º e valor dos pedidos de financiamento aprovados e aceites no âmbito do Contrato-Programa - anos de 2000 e 2001 (valores de execução); O Contrato-Programa estabelece compromissos para o total das comparticipações financeiras do FSE e do Orçamento da Segurança Social de 2 992 mil euros em 2002 e de 2 992 mil euros em 2003. FEDER FSE FEOGA IFOP Total Eixo 3 Total Medida 19 - Assist. Técnica (FEOGA-O) 41 18 Assistência Técnica - Linha de Acção FSE - Eixo 3 - Intervenção Desconcentrada do "Emprego" - Ano 2003 Total Medida 18 - Assist. Técnica (FSE) Medida Situação reportada a 31 de Dezembro de 2003 Eixo Prioritário III - Projectos Aprovados 1309 1309 1309 1 1 10.9 10.9 13 10.9 EDIA EDIA EDIA EDIA 353 353 353 353 2 2 2 2 13 2.1 2.1 12.2 2.1 164 164 164 164 164 164 164 172 164 114 164 164 172 164 173 172 172 164 172 164 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 5.5.2 5.5.2 5.5.2 5.5.2 5.5.2 5.5.1 5.5.2 5.5.2 5.5.2 5.5.2 5.5.2 5.5.2 3.3 5.5.2 5.5.2 5.5.2 5.5.2 5.5.2 5.5.2 5.5.2 Promotor EDIA EDIA EDIA DRAOT - Alentejo EDIA COTR C M Portel ACOS C. M. Évora C M Ferreira do Alentejo CITALQUEVA ADTR ADEMO C M Mértola ACOS C A Mértola C M Reg Monsaraz Diocese de Beja ADTR ACOS APME C M Moura ACOS Confraria dos Gastronomos C M Reg Monsaraz Total Medida 2 - Preserv.Valorização Ambiental 3 164 5.5.2 C M Portel 3 164 5.5.2 C M Moura 353 2 Total Medida 1 - Infraestruturas Primárias 1309 1 Área de Domínio de Intervenção Intervenção do Projecto 1 Medida Ferreira do Alentejo - Um Novo Espaço de Oportunidades - Uma Acção de Marketing Territorial Stand de Exposições Feira do Montado 2001 Pavilhão Alqueva - Exposição Temática Multimédia Exposição Alqueva: A Água e a Nossa Terra Dinamização e Desenvolvimento Turístico de Alqueva IV Feira Nacional da Água e do Regadio Promoção e Divulgação do Sector Olivicula e do Azeite Feira de Abril - Feira do Queijo, do Mel e do Pão 19ª OVIBEJA - 2002 Seminário em Gestão de Projectos Culturais VII Festa Ibérica da Olaria e do Barro Valorização do Pat.Cultural e Religioso - Alqueva III Feira da Água e do Regadio 17ª Ovibeja - 2000 Missão Empresarial a Itália VII Feira do Bovino Mertolengo 18ª Ovibeja - 2001 Festival de Cozinha Regional EXPOREG' 2000 Alentejo Alentejo Alentejo Alentejo Alentejo Alentejo Alentejo Alentejo Alentejo Alentejo Alentejo Alentejo Alentejo Alentejo Alentejo Estrangeiro Alentejo Alentejo Alentejo Alentejo Alentejo Alentejo Alentejo Feira do Montado Olivomoura 2000 Alentejo Fornecimentos Complementares para as Instalações da Nova Aldeia da Luz Alentejo Desarborização das Áreas de Eucaliptal Alentejo Minimização e Compensação dos Impactes sobre o Património Natural do Regolfo de Alqueva - Fase 3 Alentejo Alentejo Alentejo Alentejo Alentejo NUT III/ Designação Adaptação do PROZEA ao D.L. 380/99 Desmatação e Desarborização da Albufeira da Barragem de Alqueva e Acções Complementares Sistema de Adução Alqueva - Álamos 2ª fase Restabelecimento da rede eléct. e rede de telecom. afectadas pela albufeira da barragem de Alqueva Barragem e Central de Pedrógão e Acções Complementares - 1.ª Fase Sistema Hidráulico de Resti. Caudais Bombados pela Est. Elevatória Álamos a Albufeira Bar. Alqueva Designação do Projecto Situação reportada a: 31-12-2003 03-04-2003 03-04-2003 26-03-2001 Data de Homologação 03-04-2003 Nº projectos: 5 Portel 26-03-2001 Moura 26-03-2001 Reguengos 07-07-2001 Monsaraz Beja 07-07-2001 Estrangeiro 07-07-2001 Moura 11-09-2001 Beja 11-09-2001 Moura 11-09-2001 Ferreira do 11-09-2001 Alentejo Moura 11-09-2001 Reguengos 03-04-2002 Monsaraz Moura 28-12-2001 Mértola 03-04-2002 Beja 12-03-2002 Mértola 17-05-2002 Ferreira do 17-05-2002 Alentejo Supra 17-05-2002 Municipal Ferreira do 18-06-2002 Alentejo Beja 18-06-2002 Portel 18-06-2002 Beja 18-06-2002 Évora 02-11-2002 Mourão Supra 10-09-2003 Municipal Nº projectos: 4 Supra 07-07-2001 Municipal Supra 28-12-2001 Municipal Supra 22-12-2002 Municipal Supra 22-12-2002 Municipal Beja Portel Supra Municipal Concelho / Designação Eixo Prioritário IV - Projectos Aprovados 14-05-2003 18-02-2003 25-10-2002 25-03-2003 29-07-2003 16-08-2002 27-10-2003 25-10-2002 19-08-2002 25-10-2002 30-08-2002 17-04-2002 22-01-2002 07-12-2001 07-08-2002 28-12-2001 22-01-2002 23-01-2002 13-12-2001 27-07-2001 19-12-2003 27-02-2003 08-07-2002 Data de Conclusão 49.341,24 222.132,38 147.396,00 244.866,26 25.410,19 64.647,31 65.632,64 29.629,97 21.448,08 600.850,29 33.089,76 56.339,58 498.179,39 37.105,58 70.016,26 61.192,53 10.923,67 35.423,86 22.470,85 94.929,37 22.210.213,07 163.089,24 151.106,88 322.030,54 344.205,01 714.163,87 27.428,90 20.802.384,75 78.725.788,96 1.308.563,37 41.427.485,86 1.215.002,25 34.774.737,48 Custo Total 49.341,24 222.132,38 147.396,00 244.866,26 25.410,19 64.647,31 65.632,64 29.629,97 21.448,08 600.850,29 33.089,76 56.339,58 498.179,39 37.105,58 70.016,26 61.192,53 10.923,67 35.423,86 22.470,85 94.929,37 22.210.213,07 163.089,24 151.106,88 322.030,54 344.205,01 714.163,87 27.428,90 20.802.384,75 78.725.788,96 1.308.563,37 41.427.485,86 1.215.002,25 34.774.737,48 Despesa Pública Total 34.538,87 155.492,67 95.807,40 171.406,38 17.787,13 45.253,12 45.942,85 20.740,98 15.013,66 390.552,69 23.162,83 39.437,71 348.725,57 25.973,91 49.011,38 42.834,77 7.646,57 24.796,70 15.729,60 66.450,56 15.547.149,15 114.162,47 105.774,82 225.421,38 240.943,51 499.914,71 19.200,23 14.561.669,33 55.108.052,27 915.994,36 28.999.240,10 850.501,58 24.342.316,24 Fundo 70,00% 70,00% 65,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 65,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% Taxa de Compartic. Unid.: €uros 164 314 164 164 164 164 164 1306 164 164 314 164 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 5.5.2 12.1 5.5.2 5.5.2 12.1 5.5.2 5.5.2 5.5.2 5.5.2 5.5.2 12.1 5.5.2 5.5.2 172 1309 1309 1307 1307 1307 1307 1307 1307 1307 1307 3 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 10.4 10.4 10.4 10.4 10.4 10.4 10.4 10.9 10.4 10.9 13 Alentejo Alentejo Alentejo Alentejo EDAB, S.A. - Empresa de Stand de Exposições Desenvolvimento do Aeroporto de Beja ISA ISA ISA COTR COTR COTR COTR EDIA COTR EDIA Alentejo Alentejo Alentejo Alentejo Criação de uma Área de Assistência Técnica aos Agricultores Informação Gestão de Sistemas de Rega Visando Disponibilidades de Água Limitada Aspersão e Micorrega: valiação, Modelaçã, Projecto e Condução de Rega na WEB Determinação das necessidades em água, em condições de conforto e de défice hídrico, da cultura da beterraba para diferentes tipos de solo e de sistemas de rega Alentejo Alentejo Alentejo Alentejo Alentejo Assistência Técnica aos Projectos de Experimentação e Demonstração Alentejo Infraestrutura 12 - Empreitada de Construção e Acções Complementares 2ªFase Regadio da Nova Aldeia da Luz - 1ª Fase Criação de uma Área Laboratorial Manutenção e Exploração do Sistema Agrometeorológico para a Gestão da Rega no Alentejo - SAGRA Alentejo Alentejo EDAB, S.A. - Empresa de Proj. Desenv do Aeroporto de Beja - Determinação da resistencia Desenvolvimento do Aeroporto de Beja dos pavimentos aeronáuticos Edição do Livro Alqueva o Tempo Passado Alentejo Comunicação, Divulgação e Promoção do Impacto Gerado pelo Alentejo EFMA - 2ª Fase Desenvolvimento das Aldeias Ribeirinhas das Albufeiras de Alqueva Alentejo e Pedrógão III Feira do Montado - 2002 Alentejo Monsaraz Museu Aberto 2002 EXPOREG 2002 - X Exposição de Actividades Económicas Olivomoura 2002 Alentejo Alentejo Acções de Promoção dos Azeites do Alentejo Alentejo Projecto de Desenvolvimento do Aeroporto de Beja - Acções Preliminares Alentejo NUT III/ Designação Material de Promoção dos Azeites do Alentejo V Feira Nacional da Água e do Regadio Designação do Projecto 20ª OVIBEJA - 2002 Câmara Municipal de Portel ACOS - Associação de Criadores de Ovinos do Sul EDIA EDIA C M Reg Monsaraz C M Reg Monsaraz C. M. Moura CEPAAL EDAB CEPAAL ADTR Promotor Região de Turismo da Planície Dourada Total Medida 3 - Dinamização Base Económica 164 Área de Domínio de Intervenção Intervenção do Projecto 3 Medida Situação reportada a: 31-12-2003 Beja Beja Beja Supra Municipal Supra Municipal Beja Beja 28-09-2002 28-09-2002 28-09-2002 03-05-2002 14-06-2002 03-05-2002 03-05-2002 108.338,89 171.458,00 145.054,80 156.787,23 253.217,52 574.500,45 146.101,99 1.318.205,64 281.247,14 49.112.936,89 49.861,35 23.500,00 60.000,00 519.534,49 238.722,24 191.250,00 487.437,90 67.422,83 259.725,24 52.341,03 93.326,40 202.523,00 36.189,40 157.935,68 Custo Total 5.144.990,89 19-12-2003 29-04-2003 29-04-2003 17-02-2003 15-09-2003 18-02-2003 Data de Conclusão 10-09-2003 10-10-2003 10-10-2003 03-04-2003 03-04-2003 22-12-2002 22-12-2002 22-12-2002 22-12-2002 02-11-2002 02-11-2002 02-11-2002 02-11-2002 02-11-2002 Data de Homologação Nº projectos: 36 Ferreira do 29-10-2001 Alentejo Mourão 25-07-2003 Beja 03-05-2002 Beja Beja Beja Beja Supra Municipal Moura Reguengos Monsaraz Reguengos Monsaraz Supra Municipal Supra Municipal Portel Beja Ferreira do Alentejo Supra Municipal Concelho / Designação Eixo Prioritário IV - Projectos Aprovados 108.338,89 171.458,00 145.054,80 156.787,23 253.217,52 574.500,45 146.101,99 1.318.205,64 281.247,14 49.112.936,89 5.144.990,89 49.861,35 23.500,00 60.000,00 519.534,49 238.722,24 191.250,00 487.437,90 67.422,83 259.725,24 52.341,03 93.326,40 202.523,00 36.189,40 157.935,68 Despesa Pública Total 81.254,17 128.593,50 108.791,10 117.590,42 189.913,14 430.875,34 109.576,49 988.654,23 210.935,36 24.556.468,45 3.538.104,60 34.902,95 16.450,00 42.000,00 337.697,42 167.105,57 133.875,00 341.206,53 47.195,98 181.807,67 36.638,72 65.328,48 141.766,10 25.332,58 110.554,98 Fundo 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 50,00% 68,77% 70,00% 70,00% 70,00% 65,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% Taxa de Compartic. Unid.: €uros 1307 1307 1307 1307 1307 1307 4 4 4 4 4 4 10.4 10.4 10.4 10.4 10.4 10.4 10.4 INIA INIA/ENMP Universidade de Évora INIA/EAN COTR E.N.M.P. D.G.P.C. Promotor 113 5 174 5 113 113 5 5 113 174 5 5 174 113 5 5 167 5 23 174 5 174 167 5 5 23 113 5 5 5 113 5 6.5 6.5 6.5 6.5 6.5 6.5 6.5 6.5 6.5 6.5 6.5 6.5 6.5 6.5 6.5 6.5 Alentejo Alentejo Alentejo Alentejo Alentejo Alentejo Alentejo Alentejo Alentejo Alentejo Alentejo Plano de Formação 2003-2004 Sementeira Directa ACOS - Associação de Criadores de Ovinos do Sul Alentejo Alentejo Plano de Formação Alentejo Planeamento e Gestão de Projectos Turísticos e Técnicos de Turismo Alentejo Rural Animadores Sócio-culturais Alentejo Plano de Formação para os anos 2002/2003 Curso de Podadores/Enxertadores de Árvores Alentejo Acção de Formação em Animadores de Natureza Alentejo Formação Profissional em Agricultura Biológica, Protecção Integrada para Agricultores, Protecção Integrada para Tecnicos e Empresários Alentejo Agrícolas Plano de Formação Acções de Formação no Domínio do Turismo e Artesanato - 2002 e 2003 Ciclo de Formação Empresarial Começar Acções de Formação - Contabilidade e Gestão Agrícola Marketing Turístico e Gestão Hoteleira Plantas Aromáticas e medicinais, Culturas Horto-Industriais, Transformação e Acondicionamento de Matérias-Primas Formação Pedagógica Inicial de Formadores Acções de Formção em Agricultura de Regadio Planeammento Agrícola num contexto de objectivos múltiplos de natureza económica e ambiental Supra Municipal Estudo da Influência da Densidade, da Condução e da Quantidade de Água de Rega na Precocidade e na Produtividade das Principais Alentejo Cultivares de Oliveira na Margem Esquerda do Guadiana Beja Supra Municipal Beja Supra Municipal Mértola Supra Municipal Supra Municipal Moura Beja Supra Municipal Supra Municipal Évora Supra Municipal Mértola Alandroal Moura 10-09-2003 10-09-2003 03-04-2003 22-12-2002 22-12-2002 22-12-2002 22-12-2002 02-12-2002 22-12-2002 02-11-2002 11-10-2003 11-10-2003 11-10-2002 17-05-2002 18-06-2002 17-05-2002 Supra 02-04-2003 Municipal Nº projectos: 17 Moura 17-05-2002 Mértola 17-05-2002 02-04-2003 23-12-2002 Supra Municipal Alentejo Alentejo 28-09-2002 28-09-2002 28-09-2002 Data de Homologação Supra Municipal Moura Moura Concelho / Designação 28-09-2002 Alentejo Alentejo Alentejo NUT III/ Designação Beja Protecção Integrada ao Nível da Parcela na Área de Influência do Regadio de Alqueva Avaliação do Potencial de Varidades de Luzerna em Condições de Regadio do Alqueva Contribuição para a criação duma base de dados de culturas e solos para apoio ao Sistema de Avisos de Rega a instalar no Perímetro de Rega do Alqueva Estudo da Adaptação da Cultura do Algodoeiro à Área de Intervenção do Regadio do Alqueva Experimentação e demonstração da rega, da drenagem e da preparação do terreno para a conservação do solo e da água nos novos regadios do Alqueva Designação do Projecto Competir - Formação e Serviços, Lda ADPM Academus IAEC CESP AJAM ADPM CHOUPANA IAFE ADRAL HIPOCAUSTO ADRAL Confraria dos Gastrónomos COTR A D C Moura Total Medida 4 - Desenvolvimento Agrícola e Rural 5 113 6.5 SOFP 5 174 6.5 A D P Mértola 1307 Área de Domínio de Intervenção Intervenção do Projecto 4 Medida Situação reportada a: 31-12-2003 Eixo Prioritário IV - Projectos Aprovados 20-06-2003 17-10-2003 24-10-2003 07-08-2003 11-11-2003 25-06-2003 13-05-2003 17-11-2003 Data de Conclusão 3.916,06 693.843,34 183.493,05 55.048,92 72.419,60 716.959,42 362.162,01 104.252,00 223.181,63 1.924.063,84 17.749,75 190.764,30 437.627,00 193.321,83 211.657,05 177.264,75 53.013.841,59 431.959,23 196.013,73 133.075,00 88.893,70 97.892,97 98.786,96 81.508,89 126.228,49 119.607,03 Custo Total 3.916,06 693.843,34 183.493,05 55.048,92 72.419,60 716.959,42 362.162,01 104.252,00 223.181,63 1.924.063,84 17.749,75 190.764,30 437.627,00 193.321,83 211.657,05 177.264,75 53.013.841,59 431.959,23 196.013,73 133.075,00 88.893,70 97.892,97 98.786,96 81.508,89 126.228,49 119.607,03 Despesa Pública Total 2.741,24 485.690,34 128.445,14 38.534,24 50.693,72 501.871,59 253.513,41 72.976,40 156.227,14 1.346.844,69 12.424,83 133.535,01 306.338,90 135.325,28 148.159,94 124.085,33 27.482.146,99 302.371,46 137.209,61 99.806,25 66.670,28 73.419,73 74.090,22 61.131,67 94.671,37 89.705,27 Fundo 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 51,84% 70,00% 70,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% 75,00% Taxa de Compartic. Unid.: €uros 113 6.5 Área de Domínio de Intervenção Intervenção do Projecto IEFP - Instituto do Emprego e Formação Profissional Promotor Total Eixo 4 Total Medida 5 - Valorização dos Recursos Humanos 5 Medida Acções de Formação do Domínio da Produção Agrícola, Tratamento de Animais em Cativeiro e Produção Florestal / 2003 Designação do Projecto Alentejo NUT III/ Designação Situação reportada a: 31-12-2003 10-09-2003 Data de Homologação Nº projectos: 19 Supra Municipal Concelho / Designação Eixo Prioritário IV - Projectos Aprovados Data de Conclusão 6.837.276,24 641.578,73 Despesa Pública 4.786.093,38 449.105,11 Fundo 165.932.110,75 165.932.110,75 106.461.546,40 6.837.276,24 641.578,73 Custo Total Total 64,16% 70,00% 70,00% Taxa de Compartic. Unid.: €uros CLASSIFICADOR DE ÁREAS DE INTERVENÇÃO Áreas Cód. Designação Áreas 1 Acessibilidades e Transportes Cód. Designação 6 Educação e Formação Profissional 1.1 Rede Viária 6.1 Ampliação/Construção de Escolas do 1º Ciclo 1.1.1 Municipal 6.2 Ampliação / Construção de Escolas/Centros de Formação 1.1.2 Nacional 6.3 Pavilhões Escolares/GimnoDesportivos 1.2 Centro Coordenador de Transportes 6.4 Ensino Profissional 1.3 Ampliação/ Construção de Aeródromos 6.5 Acções de Formação 2 Ambiente 6.6 Estágios Profissionais 2.1 Protecção Ambiental 6.7 Qualific./ Inserção Profissional Desemp. 2.2 Resíduos Sólidos 6.8 Apoio à Criação de Emprego 2.3 Redes de Águas e Esgotos 6.9 Recursos Didácticos 2.4 Estações de Tratamento 6.10 Acções de Formação em Tecnologias de Inform. e Comunicação 2.4.1 Águas 7 Revitalização Urbana 2.4.2 Águas Residuais 7.1 Arranjos Urbanísticos 2.5 Rede Natura 7.2 Centros Históricos 3 Cultura 8 Tecnologias da Informação e Inovação 3.1 Bibliotecas Municipais 8.1 Infra-estruturas de Investigação, Desenvolv. Tecnológico e Inovação 3.2 Construção/Remodelação de Teatros / Auditórios 8.2 Sociedade da Informação 3.3 Património 8.2.1 Infra-estruturas 3.4 Castelos e Sítios Arqueológicos 8.2.2 Tecnologias de Informação e Comunicação 3.5 Outros Equipamentos 8.2.3 Serviços e Aplicações para o Cidadão 4 Tempos Livres / Desporto 9 Saúde 4.1 Piscinas Municipais 9.1 Construção/Remodelação Hospitais 4.2 Pavilhões GimnoDesportivos 9.2 Construção /Remodelação Centros e Ext. Saúde 4.3 Complexos de Atletismo 10 Agricultura e Desenv. Rural 5 Economia 10.1 Diversificação na Peq. Agricultura 5.1 Zonas Industriais Municipais 10.2 Desenvolvimento dos Produtos de Qualidade 5.2 Parques e Pavilhões de Exposições / Feiras 10.3 5.3 Mercados Municipais 10.4 Serviços à Agricultura 5.4 Equipamentos Turísticos 10.5 Gestão de Recursos Hídricos e Emparcelamento 5.5 Dinamização Sócio - Económica 10.6 Caminhos e Electrificações Agro-Rurais Gestão Sustentável e estabilidade ecológica das florestas 5.5.1 Promoção Turística 10.7 Valorização do Ambiente e do Património Rural 5.5.2 Feiras e outros eventos 10.8 Dinamização do Desenvolvimento Agrícola e Rural 5.5.3 Reforço do Associativismo 10.9 Infra-estruturas de Regadio 5.5.4 Acções de Desenvolvimento Local 11 Assistência Técnica 5.6 12 Estudos e Outras Acções Energia 5.6.1 Gás, electricidade, petróleo, combustíveis sólidos 12.1 Estudos 5.6.2 Energias Renováveis 12.2 Planos de Ordenamento 5.6.3 Eficiência Energética 13 Outros DOMÍNIOS DE INTERVENÇÃO 1 ENQUADRAMENTO PRODUTIVO 11 Agricultura 12 111 Investimentos nas explorações agrícolas 112 Instalação de jovens agricultores 113 Formação profissional específica da agricultura 114 Melhoramento da transformação e da comercialização dos produtos agrícolas Silvicultura 121 Investimentos na silvicultura 122 Melhoramento da colheita, da transformação e da comercialização dos produtos silvícolas 123 Promoção de novos mercados para a utilização e comercialização dos produtos silvícolas 124 Criação de associações de proprietários florestais 125 Reconstituição do potencial de produção silvícola afectado por catástrofes naturais e introdução de instrumentos de prevenção adequados. 13 126 Arborização de terras não-agrícolas 127 Melhoramento e preservação da estabilidade ecológica das florestas protegidas 128 Formação profissional específica da silvicultura Promoção da adaptação e do desenvolvimento das zonas rurais 1301 Melhoramento das terras 1302 Emparcelamento 1303 Serviços de substituição nas explorações e serviços de apoio à gestão 1304 Comercialização de produtos agrícolas de qualidade 1305 Serviços de base para a economia rural e população 1306 Renovação e desenvolvimento das aldeias e protecção e conservação do património rural 1307 Diversificação das actividades agrícolas e conexas para criar actividades múltiplas ou rendimentos complementares 1308 Gestão dos recursos hídricos na agricultura 1309 Desenvolvimento e melhoramento das infra-estruturas ligadas ao desenvolvimento da agricultura 1310 Fomento das actividades de turismo 1311 Fomento do artesanato nas explorações 1312 Preservação do ambiente em ligação com a conservação das terras, das florestas e da paisagem e com o melhoramento do bem-estar dos animais 1313 Reconstituição do potencial de produção agrícola afectado por catástrofes naturais e introdução de instrumentos de prevenção adequados 1314 Engenharia Financeira 14 Pescas 141 Ajustamento do esforço de pesca 142 Renovação e modernização da frota de pesca 143 Transformação, comercialização e promoção dos produtos da pesca 144 Aquicultura 145 Equipamento dos portos de pesca; Protecção e desenvolvimento de recursos aquáticos 146 Medidas socioeconómicas (incluindo ajudas à suspensão temporária de actividades e outras compensações financeiras) 15 147 Operações a cargo de membros do comércio, da pequena pesca costeira e da pesca nas ilhas 148 Medidas financiadas por outros Fundos Estruturais (FEDER, FSE) Ajudas às grandes empresas 151 Investimentos corpóreos (instalações e equipamentos, regimes de ajudas) 152 Tecnologias ambientais, tecnologias energéticas limpas e económicas 153 Serviços de aconselhamento às empresas (incluindo iternacionalização, exportação, gestão ambiental, aquisição de tecnologias) 154 Serviços de aconselhamento às empresas a cargo (cuidados de saúde e segurança, guarda de pessoas dependentes) 155 Engenharia Financeira 16 Ajudas às PME e ao artesanato 161 Investimentos corpóreos (instalações e equipamentos, regimes de ajudas) 162 Tecnologias ambientais, tecnologias energéticas limpas e económicas 163 Serviços de aconselhamento às empresas (informação, plano de empresa, aconselhamento em matéria de organização, marketing, gestão, design, internacionalização, exportação, gestão ambiental, aquisição de tecnologias) 164 Serviços comuns às empresas (empresas de actividade, viveiros de empresas, animação, acções de promoção, ligação em rede, conferências, feiras comerciais) 165 Engenharia financeira 166 Serviços no sector da economia social (guarda de pessoas dependentes, cuidados de saúde, segurança, actividades culturais) 167 17 Formação profissional específica das PME e do artesanato Turismo 171 Investimentos corpóreos (centros de acolhimento, alojamento, restauração, equipamentos) 172 Investimentos incorpóreos (concepção e organização de serviços turísticos, património, actividades desportivas, culturais e de lazer) 173 Serviços comuns às empresas do sector turístico (incluindo acções de promoção, ligação em rede, conferências, feiras comerciais) 174 18 Formação profissional específica do turismo Investigação, desenvolvimento e inovação tecnológicos ( IDIT) 181 Projectos de investigação em universidade e institutos de investigação 182 Inovação e transferências de tecnologia, realizações em rede entre empresas e/ou institutos de investigação 183 Infra-estruturas de IDIT 184 Formação de investigadores 2 RECURSOS HUMANOS 21 Políticas activas do mercado do trabalho 22 Integração social 23 Desenvolvimento da educação e da formação profissional não ligada a um sector específico (pessoas, empresas) 24 Adaptabilidade, espírito de empresa e inovação, novas tecnologias da informação e da comunicação (pessoas, empresas) 25 3 Acções positivas a favor das mulheres no mercado do trabalho INFRAESTRUTURAS DE BASE 31 Infra-estruturas de transportes 311 Caminho de ferro 312 Estradas 3121 Estradas Nacionais 3122 Estradas regionais/locais 32 313 Auto-estradas 314 Aeroportos 315 Portos 316 Vias navegáveis 317 Transportes urbanos 318 Transportes multinacionais 319 Sistemas de transporte inteligentes Infra-estruturas de telecomunicações e sociedade da informação 321 Infra-estruturas de base 322 Tecnologias de informação e comunicação (incluindo segurança e prevenção dos riscos) 323 Serviços de aplicação para o cidadão (saúde, administração, educação) 324 Serviços e aplicações para as PME (comércio electrónico, educação/formação, ligação em rede) 33 34 35 Infra-estruturas no domínio das energias (produção e distribuição) 331 Electricidade, gás, produtos petrolíferos e combustíveis sólidos 332 Energias renováveis (eólica, solar, hidroeléctrica, biomassa) 333 Eficácia energética, co-geração, controlo da energia Infra-estrututas ambientais (incluindo a água) 341 Ar 342 Ruído 343 Resíduos urbanos e industriais (incluindo resíduos hospitalares e resíduos perigosos) 344 Água potável (captação, distribuição, tratamento) 345 Águas residuais, tratamento Ordenamento e requalificação 351 Ordenamento e requalificação de zonas industriais e militares 352 Reabilitação de zonas urbanas 353 Protecção, requalificação e renovação do ambiente natural 354 Manutenção e restauração de heranças culturais 36 Infra-estruturas sociais e de saúde 4 DIVERSOS 41 Assistência técnica e acções inovadoras (FEDER, FSE, FEOGA, IFOP) 411 Preparação, execução, acompanhamento 412 Avaliação 413 Estudos 414 Acções inovadoras 415 Informação aos cidadãos