Ministério da Educação Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia Campus Eunápolis PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR EM ENGENHARIA CIVIL APROVADO PELA RESOLUÇÃO/CONSUP Nº 18 , DE 03/06/2011 Eunápolis 2011 CAMPUS VITÓRIA DA CONQUISTA Reitora Aurina Oliveira Santana Diretor Geral do Campus Eunápolis Ricardo Torres Ribeiro Diretor de Ensino Fabiolo Moraes Amaral Diretora de Administração Maria Néli Cardoso Comissão de Elaboração do Projeto Pedagógico do Curso Superior de Engenharia Civil Maria Lidiane Marques Aristides Carlos Souto Rocha Edmilson Pedreira dos Reis Eduardo Jorge Vital Dultra Everton Jose da Silva Guillermo van Erven Cabala 2 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO GERAL ______________________________________________________ 4 2. INTRODUÇÃO ________________________________________________________________ 5 2.1 OBJETIVOS E JUSTIFICATIVAS _______________________________________________ 8 2.2 REQUISITOS DE ACESSO _____________________________________________________ 9 2.3 PERFIL DO PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO___________________________________ 10 3. ESTRUTURA CURRICULAR PROPOSTA _______________________________________ 10 3.1 ENSINO FORMAL ___________________________________________________________ 10 3.2 AÇÕES COMPLEMENTARES _________________________________________________ 11 3.2.1 Bolsas de Pesquisa e Extensão ________________________________________________ 12 3.2.2 Bolsa PAE ________________________________________________________________ 12 3.2.3 Semana da Ciência e da Tecnologia ____________________________________________ 12 3.2 DETALHAMENTO DA ESTRUTURA CURRICULAR PROPOSTA ___________________ 13 3.2.1 Disciplinas Regulares do Curso de Graduação ____________________________________ 13 3.2.2 Trabalho de Conclusão de Curso _______________________________________________ 15 3.2.3 Estágios Curriculares ________________________________________________________ 15 3.2.4 Diplomas e certificados a serem expedidos _______________________________________ 16 3.2.5 Estrutura Curricular - Distribuição das disciplinas por semestre letivo _________________ 17 3.2.6 Ementas das disciplinas ______________________________________________________ 20 3.3 CORPO DOCENTE___________________________________________________________ 46 3.5 CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO _________________________________________ 48 4. ESTRUTURA FÍSICA __________________________________________________________ 50 4.1 ÁREA CONSTRUÍDA E SALAS DE AULA ______________________________________ 50 4.2 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS DE GRADUAÇÃO ________________________________ 52 4.5 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS DE COMPUTAÇÃO _______________________________ 53 4.7 CAMPO EXPERIMENTAL ____________________________________________________ 53 4.8 BIBLIOTECA _______________________________________________________________ 53 4.9 ASSISTÊNCIA PSICOLÓGICA_________________________________________________ 54 4.10 ASSISTÊNCIA SOCIAL_______________________________________________________ 54 4.11 PREVISÃO DE DESPESAS ____________________________________________________ 55 4.11.1 Contratação de professores _________________________________________________ 55 4.11.2 Contratação de técnicos administrativos _______________________________________ 56 ANEXO A – BIBLIOGRAFIA TÉCNICA EXISTENTE NO CAMPUS _____________________ 60 3 1. APRESENTAÇÃO GERAL 1.1. Dados Legais: 1.1.1 Diretrizes Curriculares: Diretrizes Curriculares Para os Cursos de Engenharia Resolução Nº - CNE/CES 11, de 11 de março de 2002 e Resolução CNE/CES Nº 2 de 18 de junho de 2007. No quadro 1 estão apresentados os dados principais do curso de engenharia civil proposto pelo Campus Eunápolis. QUADRO 1 – Dados principais do curso de engenharia civil NOME DO CURSO HABILITAÇÃO INSTITUIÇÃO: LOCALIZAÇÃO DATA DE IMPLANTAÇÃO DO CURSO NÚMERO DE VAGAS ANUAIS REGIME ACADÊMICO TURNO DE FUNCIONAMENTO REGIME DE MATRÍCULA DIMENSÃO DAS TURMAS REGIME DO CURSO TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: TOTAL DE CRÉDITOS NÚCLEO BÁSICO NÚCLEO ESPECÍFICO CARGA HORÁRIA Bacharelado em Engenharia Civil Bacharel em Engenharia Civil Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia da Bahia Eunápolis - BA 2012 40 Periodização semestral. Vespertino Semestral, com uma entrada anual. Aulas teóricas: até 40 alunos Aulas práticas: até 20 alunos Sistema de Créditos 5 anos 8 anos 240 Créditos 1.500 horas 2.100 horas 3600h 4 2. INTRODUÇÃO Eunápolis, cuja população estimada é de 94.118 habitantes (IBGE, 2006) nasceu com a construção da BR-5 (atual BR-101). Um agrupamento de casas para abrigar os trabalhadores que abriam caminhos pelas densas árvores remanescentes da Mata Atlântica deu origem a um vilarejo conhecido inicialmente por Km 64. O vilarejo cresceu bastante, chegando a ser conhecido, já como Eunápolis: o maior povoado do mundo. O nome da cidade é uma homenagem ao senhor Eunápio Peltier de Queiróz, secretário estadual de Viação e Obras públicas, responsável pela desapropriação das fazendas ao redor do núcleo de residências que se formava, doando-as para a formação do povoado.O município foi criado com territórios de Porto Seguro e Santa Cruz Cabrália, por força da Lei Estadual de 12/05/1988. Devido à sua localização, Eunápolis tornou-se centro comercial que abastece toda a região e seu crescimento industrial, impulsionado pela implantação de importante fábrica de celulose, age como impulsionador econômico da região. Mesmo não sendo um pólo turístico, a sua proximidade de importantes cidades desse setor contribui para que recursos de turistas acabem sendo gastos em Eunápolis. A atividade da Construção civil engloba a confecção de obras como casas, edifícios, pontes, barragens, fundações de máquinas, estradas, aeroportos e outras infraestruturas, onde participam arquitetos e engenheiros civis em colaboração com técnicos de outras disciplinas. O Macro Setor da Construção, definido como o setor da construção propriamente dito acrescido dos segmentos fornecedores de matérias-primas e equipamentos para a construção e dos setores de serviços e distribuição ligados à construção, apresenta grande importância para o desenvolvimento do País, tanto do ponto de vista econômico, destacando-se pela quantidade de atividades que intervêm em seu ciclo de produção, gerando consumos de bens e serviços de outros setores, como do ponto de vista social, pela capacidade de absorção da mão-deobra. Adicionalmente o setor participa na Formação Bruta de Capital Fixo, visto que é responsável pela construção de edificações, indústrias, centros comerciais, escolas e hospitais. A importância econômica do setor da construção civil pode ser evidenciada pela sua participação no Produto Interno Bruto-PIB. No estado da Bahia a participação do PIB da Construção Civil apresenta oscilações em torno de 7,5 % em relação ao PIB estadual. Segundo o IBGE, em 2007 o Produto Interno Bruto a preços correntes de Eunápolis era de cerca de R$ 1 bilhão e o PIB per capita R$ 10991. 5 Quadro 2 – Participação do PIB na Construção Civil Participação do PIB da Construção Civil no PIB total do período de 2002 – 2008. Ano PIBcc no PIB Ba 2002 7,20% 2003 6,40% 2004 7,00% 2005 8,20% 2006 7,40% 2007 7,60% 2008 7,90% Fonte: IBGE/SEI O setor da Construção Civil sofreu retrocesso no ano de 2008, mas tem apresentado sinais de crescimento, resultante, em grande parte de ações do Governo federal como, por exemplo, a redução do Imposto sobre Produto Industrializado – IPI para materiais de construção que foi uma forma para incentivar o consumo interno e estimular a produção em meio à crise econômica. Essa redução, em vigor desde abril de 2009 e que deveria acabar em junho de 2010, foi prorrogada até 31 de dezembro de 2010, devendo incentivar ainda mais investimentos no setor. No mês de março de 2010 o Estado da Bahia apresentou o melhor resultado em termos de geração de empregos desde 1992: 10226 novos empregos formais. De acordo com dados do Ministério do Trabalho e Emprego esses resultados decorrem principalmente da expansão dos setores da Construção Civil (4348 postos), Indústria de Transformação (3176 postos), Serviços (2033 postos) e Agropecuária (1121 postos). 6 Quadro 3 – Evolução do consumo de cimento no estado da Bahia Ano 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 jan/08 fev/08 mar/08 abr/08 mai/08 jun/08 jul/08 ago/08 set/08 out/08 nov/08 dez/08 jan/09 fev/09 mar/09 abr/09 mai/09 jun/09 jul/09 ago/09 set/09 out/09 nov/09 Consumo (ton) 2.195.340 2.461.188 2.277.158 1.977.444 1.948.313 1.658.094 1.733.557 1.668.001 1.934.967 2.259.804 211.787 400.675 593.775 801.539 1.011.677 1.205.610 1.421.516 1.642.351 1.874.458 2.104.794 2.308.014 2.497.218 219.688 407.628 625.599 823.351 1.032.112 1.245.133 1.492.427 1.737.606 2.000.121 2.259.395 2.519.573 Variação (%) 28,30 12,11 -7,48 -13,16 -1,47 -14,90 4,55 -3,78 16,01 16,79 4,45 -6,84 -4,76 2,47 3,64 -4,35 6,49 8,92 14,48 13,60 0,23 -6,68 16,11 -0,67 15,20 4,52 10,34 12,59 30,70 29,58 38,75 37,03 37,51 O cimento é a matéria prima mais utilizada na construção civil e a evolução do seu consumo é um indicador da evolução do setor. A tabela acima ilustra a evolução do consumo dessa matéria prima no estado da Bahia e indica um crescimento significativo a partir de meados de 2009. A construção civil do estado é a quarta maior do país. Segundo a Pesquisa Anual da Indústria da Construção (Paic), Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE, a participação do estado no volume movimentado pelas construções executadas no país saltou 7 de 4% para 5,8%, de 1996 a 2006, somando mais de R$5,17 bilhões. Com isso, a Bahia ultrapassou o Paraná e fica atrás apenas de São Paulo, Minais Gerais e Rio de Janeiro. 2.1 OBJETIVOS E JUSTIFICATIVAS O Município de Eunápolis encontra-se numa fase de rápido crescimento. A implantação de uma fábrica de celulose e, mais recentemente, a implantação de filial de grande rede de atacadista e previsão de filial de importante rede varejista, bem como, mesmo que temporariamente, o estabelecimento de grande contingente de profissionais envolvidos na construção do Gasoduto Caçimbas - Catú impulsionaram a economia do município e esse fato é visualmente evidenciado no setor de construção civil onde se percebem construções por toda a cidade. Com o exposto acima é de se esperar um crescimento da demanda por mão-de-obra e esse fato pode ser verificado, por exemplo, pelo fato de todos os alunos do último ano do Curso Técnico em Edificações estarem estagiando e, também, pela dificuldade em se contratar mãode-obra especializada, pois grande contingente foi absorvido em projeto habitacional do programa Minha Casa Minha Vida do Governo Federal. O principal objetivo da proposta de criação de um Curso de Engenharia Civil é o de formar engenheiros para atender às necessidades de desenvolvimento da região extremo sul da Bahia. O Curso de Engenharia Civil do Instituto Federal da Bahia – Campus Eunápolis terá como eixo principal a idéia de que é necessário formar o aluno, mais do que informá-lo, buscando criar um profissional com uma base sólida de conhecimentos científicos e técnicos. A graduação deve proporcionar condições para que cada aluno construa com rigor essa base inicial para a vida profissional, juntamente com o desenvolvimento do senso crítico e da capacidade de análise. Com isso será possível ao profissional adaptar-se às necessidades do mercado de trabalho, bem como estará apto para o treinamento continuado que se inicia com a vida prática, única forma viável para acompanhar a contínua evolução da tecnologia. Não se pode esquecer ainda que o engenheiro civil desenvolve atividades que o colocam frente a frente com as questões relacionadas ao ambiente e a preservação de valores estéticos e culturais, necessitando interagir adequadamente em equipes de trabalho multidisciplinares. Desenvolve também atividades que o colocam em interação com pessoas de 8 todos os extratos sociais e econômicos, bem como nos círculos de decisão, de forma que é necessária uma capacidade de comunicação, de relacionamento pessoal e de liderança. O curso que será oferecido é composto de disciplinas de formação básica, geral, profissional geral e específica. No currículo inicial, a concepção é feita de modo que durante os primeiros quatro semestres, os alunos recebam uma Formação Básica e Geral, também foram inseridas disciplinas de Formação Profissional no ciclo básico, como forma de motivar e apresentar aos alunos recém-ingressos no curso aspectos da Engenharia Civil. Nos três semestres seguintes, os alunos cursaram a Formação Profissional Geral, composta por um conjunto de disciplinas comuns aos cursos de Engenharia Civil do país. O curso buscará trabalhar com dois aspectos importantes na formação do futuro profissional que dizem respeito à motivação para o aprendizado e para a busca do conhecimento, considerada como fundamental para o engenheiro do futuro. Como exemplos podem ser citados a iniciação científica e tecnológica, o estágio e os trabalhos de conclusão de curso que são considerados importantes para que o futuro engenheiro trabalhando em pesquisa ou solucionando problemas da comunidade possa desenvolver seu trabalho com mais eficiência. 2.2 REQUISITOS DE ACESSO Poderá cursar engenharia civil, o concluinte do ensino médio ou aquele com formação equivalente na forma da legislação educacional vigente. O acesso ao curso será por meio de exame de seleção, aluno especial, transferência compulsória ou transferência facultativa. A admissão de alunos regulares ao curso ocorrerá anualmente, por intermédio de processo seletivo para ingresso no primeiro período do curso ou através de transferência para qualquer período. O processo seletivo será de acordo com a legislação em vigor e as determinações do Conselho Superior do IFBA. Existe, também, a possibilidade de admissão de aluno especial sem qualquer vínculo com o curso para cursar disciplinas isoladas. A transferência compulsória é independente de vaga específica e poderá ser solicitada em qualquer época para os casos previstos em lei. A transferência facultativa ou voluntária de alunos de outras instituições de ensino superior ficará condicionada à existência de vaga. 9 Inicialmente, serão ofertadas quarenta vagas anuais, em apenas uma entrada de estudantes por ano para aproveitar ao máximo os recursos humanos e as instalações disponíveis no Campus Eunápolis. 2.3 PERFIL DO PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO Com base nas diretrizes básicas apresentadas, o Curso de Engenharia Civil do IFBA – Campus Eunápolis, pretende formar “Engenheiros Civis Plenos”, isto é, aptos a engajar-se em qualquer das áreas de aplicação da engenharia civil, com sólida formação profissional básica, capaz de aprendizagem e atualização contínua ao longo da vida profissional, ciente dos aspectos sócio-econômicos e políticos envolvidos nas soluções dos problemas de engenharia e das implicações ambientais decorrentes. 3. ESTRUTURA CURRICULAR PROPOSTA 3.1 ENSINO FORMAL Carga horária para o aluno em sala de aula A proposta contempla uma carga horária total de 3600 horas em sala de aula, propiciando condições para o desenvolvimento de atividades extra-salas. Desse total, 180 horas são destinadas ao Estágio Obrigatório e 90 para o Trabalho de Conclusão de Curso. Formação básica e sólida nos conteúdos básicos e da modalidade de Engenharia Civil Deve-se garantir uma abrangência mínima nos conteúdos de formação básica, como: Comunicação e Expressão, Informática, Expressão Gráfica, Matemática, Física, Química, Fenômenos de Transportes, Ciência e Tecnologia dos Materiais, Administração, Economia, Ciências do Ambiente, Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania. Na grade curricular este conjunto de disciplinas contabiliza aproximadamente 42% da carga horária total do curso, enquanto que o conjunto de disciplinas para a formação específica apresenta cerca de 58% da carga horária do curso. 10 Complementando a formação do estudante, desafios relacionados com a solução de problemas de base científica e tecnológica devem ser propostos, sejam como trabalhos de pesquisas nas disciplinas, projetos, iniciação científica, extensão universitária, trabalho de graduação e ou trabalhos de cooperação técnica científica junto a empresas. Durante o curso o estudante deverá ser motivado a manter contato com empresas através de estágios, visitas técnicas, palestras com profissionais do setor empresarial, etc., com vistas a adquirir conhecimentos da estrutura e organização empresarial. Isto deve despertar o espírito empreendedor, de modo que o futuro profissional possa incorporar esta filosofia no seu local de trabalho, seja como funcionário de pequenas empresas ou de grandes corporações, como gerente de sua própria empresa, em escritório de projetos, em empresas de consultoria ou em universidades. As disciplinas relacionadas com Administração, Economia, Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania devem tratar sistematicamente de aspectos relacionados com a estrutura e organização de empresas e despertar o talento empreendedor dos estudantes. Para implementação destas propostas, juntamente com a estrutura curricular, além de se ter uma sistemática de avaliação centrada na formação do aluno, com recursos humanos e infra-estrutura adequados, devem ser instituídas ações com vistas a propiciar ao estudante condições plenas para o seu desenvolvimento científico, profissional e sócio cultural. Dentre essas ações destacam-se a captação de bolsas de iniciação científica das diversas agências de fomento (CNPq-Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, FAPESBFundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia, entre outras), programas de estágios, monitoria e atividades de extensão. O prazo máximo para a integralização dos créditos é de 8 anos e o mínimo de 4,5 anos, sendo o período normal estruturado em 10 semestres. Durante este período o aluno deve obter um total de 240 créditos em disciplinas, os quais correspondem a um total de 3600 horas de aula (um crédito = 15 horas-aula). No total esses créditos representam 62 disciplinas, incluindo o estágio curricular obrigatório e o trabalho de conclusão de curso. 3.2 AÇÕES COMPLEMENTARES Em complementação à educação formal, o Curso contará com um conjunto de programas institucionais que, articulados com o ensino de graduação, permitirão o 11 desenvolvimento das atitudes desejadas, bem como auxiliarão na aquisição das habilidades e competências. Esses programas, descritos a seguir, são diretamente ligados ao conteúdo programático e aos conhecimentos desejados. 3.2.1 Bolsas de Pesquisa e Extensão O curso de engenharia civil do IFBA – Campus Eunápolis terá como uma de suas características positivas o grande incentivo à participação de graduandos em atividades de pesquisa, facilitado pela disponibilidade do corpo docente, e pelo estreito contato professor – aluno existente. As bolsas disponíveis para incentivar a participação em atividades de pesquisa são as de Iniciação Científica (IC) do CNPq-PIBIC e FAPESB. 3.2.2 Bolsa PAE O Programa de Apoio ao Educando (PAE) mantido pelo IFBA – Campus Eunápolis com a concessão de bolsas destina-se a complementar a formação do aluno em áreas em que demonstra maior aptidão (monitoria), além de bolsas de manutenção para alunos com carência econômica. As bolsas PAE são vinculadas ao desenvolvimento de um trabalho acadêmico orientado por um professor. A carga horária do trabalho é de no mínimo 4 e no máximo 8 horas semanais. Os alunos que se interessarem pela área de monitoria deverá colaborar com as atividades de ensino, articuladas com as de pesquisa e de extensão, da disciplina objeto da monitoria. O aluno deve ter sido aprovado na disciplina objeto da monitoria, desenvolvendo carga horária entre 4 e 8 horas semanal, durante 12 meses. 3.2.3 Semana da Ciência e da Tecnologia Acontece todos os anos, com organização dos próprios alunos dos cursos Técnicos, e contam com apoio do Departamento de Ensino e Professores. O evento conta com palestras, apresentações de trabalhos artísticos e técnicos, demonstrações e cursos de interesse dos alunos, normalmente oferecidos por profissionais de outras Instituições e empresas do mercado. 12 3.2 DETALHAMENTO DA ESTRUTURA CURRICULAR PROPOSTA 3.2.1 Disciplinas Regulares do Curso de Graduação O elenco de disciplinas obrigatórias do Curso de Graduação em Engenharia Civil é apresentado nos Quadros 3 e 4. QUADRO – 3: Disciplinas do Núcleo de Conteúdo Básico Matéria de formação Básica FÍSICA QUÍMICA EXPRESSÃO GRÁFICA INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO FENÔMENOS DE TRANSPORTES MATEMÁTICA METODOLOGIA CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA CIÊNCIAS DO AMBIENTE HUMANIDADE E CIÊNCIAS SOCIAIS COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO MECÂNICA DOS SÓLIDOS Disciplinas Física I – Teórica e Experimental Física II – Teórica e Experimental Física III – Teórica e Experimental Química Geral Carga Horária 90 90 90 60 Desenho Básico 60 Desenho Técnico para Engenharia Civil 60 Introdução à Ciência da Computação 60 Fenômenos de Transporte 60 Cálculo Diferencial e Integral I Cálculo Diferencial e Integral II Cálculo Diferencial e Integral III Cálculo Diferencial e Integral IV Cálculo Numérico e Computacional Geometria Analítica e Álgebra Linear Estatística e Probabilidade 60 60 60 60 60 90 60 Introdução à Engenharia Civil 30 Análise e Gestão Ambiental Ciências Jurídicas e Sociais Economia Engenharia de Segurança Administração 30 30 30 60 60 Comunicação e Expressão 60 Isostática Resistência dos Materiais I Resistência dos Materiais II TOTAL 60 60 60 1500 13 QUADRO – 4: Núcleo de Conteúdo Específico Área do conhecimento QUÍMICA TECNOLÓGICA TOPOGRAFIA E GEODÉSIA HIDRÁULICA, HIDROLOGIA APLICADA E SANEAMENTO BÁSICO CIRCUITOS ELÉTRICOS MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL GEOTECNIA ESTRUTURAS TRANSPORTE E LOGÍSTICA PROJETO, PLANEJAMENTO E EXECUÇÃO Disciplinas Carga Horária (h) Química Tecnológica para Eng. Civil 45 Topografia 60 Saneamento Básico Hidráulica Obras Hidráulicas Sistemas de Abastecimento de Água e Coleta de Esgoto Instalações Prediais: Hidráulica, Sanitária e Gás Hidrologia Eletricidade Instalações Elétricas Materiais de Construção Civil I Laboratório de materiais de construção I Materiais de Construção Civil II Geologia para Engenheiros Mecânica dos Solos I Mecânica dos Solos II Maciços e Obras de Terra Teoria das Estruturas Estruturas de Aço e Madeira Concreto Armado I Concreto Armado II Fundações Concreto Protendido Construção de Pontes Pré-Moldados Alvenaria Estrutural Ações e Segurança nas Estruturas Planejamento de Transportes Estradas I Estradas II Pavimentação Arquitetura e Urbanismo Planejamento do Canteiro de Obras Tecnologia das Construções Administração e Custos da Construção Estágio Supervisionado Trabalho de Conclusão do Curso 30 60 60 60 30 30 30 30 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 45 60 60 30 30 60 30 60 60 60 60 60 180 90 TOTAL 2100 60 60 14 3.2.2 Trabalho de Conclusão de Curso Trabalho de Conclusão de Curso consiste na elaboração, pelo aluno de graduação, de trabalhos científicos e/ou técnicos relacionados com atividades de engenharia e apresentados na forma de pesquisa e/ou projeto. Os objetivos principais são: -Capacitar o estudante para o desenvolvimento de trabalhos de caráter científico e tecnológico; -Desenvolver no estudante a aptidão para a pesquisa; -Oferecer ao aluno uma visão científica dos problemas em engenharia, o que determinará um comportamento científico no encaminhamento das respectivas soluções; -Propiciar ao aluno conhecimento científico e tecnológico atualizado. O trabalho de graduação é obrigatório e o número de créditos atribuídos ao mesmo será de 6 (seis). Projetos de iniciação científica com bolsas podem ser convertidos em trabalho de formatura, desde que a agência de fomento que forneceu a bolsa permita. Para o desenvolvimento de Trabalho de Conclusão de Curso, assim como a conversão do trabalho de pesquisa de iniciação científica em Trabalho de Conclusão de Curso, o aluno deve ter cumprido pelo menos 3/5 dos créditos de disciplinas obrigatórias de seu curso e realizar a matrícula antes do desenvolvimento do mesmo. O trabalho final a ser apresentado deverá ser baseado em um relatório elaborado de acordo com a norma NBR17724-2002, ou outra que venha substituí-la, e assinado pelo orientador e pelo aluno. A forma de avaliação será regulamentada pelo Conselho de Curso. 3.2.3 Estágios Curriculares O estágio curricular caracteriza-se pelo desenvolvimento de atividades de pesquisa, metodologia de trabalho, aplicação de técnicas e projetos, podendo ser realizado junto ao IFBA ou fora das dependências do Campus, junto a empresas ou instituições. Dessa forma, o Estágio Curricular, também chamado de Estágio Supervisionado, é uma atividade inserida no processo de aprendizagem, com a finalidade de complementar a formação profissional dos alunos do Curso de Graduação de Engenharia Civil, visando o aprimoramento dos conhecimentos adquiridos durante o curso de graduação. 15 A duração mínima dos Estágios Curriculares será de 180 (cento e oitenta) horas efetivamente trabalhadas. O estágio é uma atividade de importância primordial na complementação da formação profissional do engenheiro, à medida que possibilita ao mesmo: -Adquirir uma atitude de trabalho sistematizado e desenvolver uma consciência de produtividade; -Exercitar seu senso crítico de observação e de criatividade; -Acelerar sua formação profissional, permitindo-lhe a aplicação prática de seus conhecimentos teóricos; -Sentir suas próprias deficiências e buscar seu auto-aprimoramento; -Descobrir a utilidade dos conceitos e o valor das hipóteses com mais objetividade; -Familiarizar-se com sistemas e procedimentos usuais, além de permitir contatos com pessoas de níveis e escalões diferentes, adquirindo sensibilidade à hierarquia das pessoas, valores e motivos operacionais; -Atenuar o impacto da passagem da vida de estudante para a vida profissional e favorecer a melhor assimilação das matérias que estão sendo ministradas no curso. O aluno deverá ser acompanhado durante as atividades de estágio por um orientador – professor do Curso Superior e, ao final do estágio deve apresentar relatório detalhado das atividades desenvolvidas. Caso o estágio seja realizado em empresas e locais fora do Campus, um orientador externo se torna necessário, devendo o mesmo, ao final do estágio, encaminhar sua avaliação e uma declaração onde conste um sumário das atividades desenvolvidas e a carga horária. 3.2.4 Diplomas e certificados a serem expedidos Os concluintes do curso serão aqueles que concluírem com êxito todos os componentes curriculares, incluindo-se o TCC e o estágio supervisionado. Os concluintes serão diplomados com título de Bacharel em Engenharia Civil, estando aptos a realizarem todas as atividades descritas no perfil profissional. 16 3.2.5 Estrutura Curricular - Distribuição das disciplinas por semestre letivo Considerando o tempo médio de 10 (dez) semestres letivos para a conclusão do Curso de Graduação em Engenharia Civil, foi estabelecida a alocação ideal das disciplinas por semestre, com base no encadeamento lógico dos conteúdos programáticos de pré-requisitos existentes entre as mesmas, conforme Quadro 6. QUADRO – 5: Alocação das disciplinas da estrutura curricular do Curso de Graduação em Engenharia Civil por semestre letivo No 1 2 3 4 5 6 1º Ano – 1º Semestre Cálculo Diferencial e Integral I Desenho Básico Física I – Teórica e Experimental Química Geral Introdução à Engenharia Civil Comunicação e Expressão Total No 1º Ano – 2º Semestre C.H. 1 2 3 4 5 6 Cálculo Diferencial e Integral II Física II – Teórica e Experimental Química Tecnológica para Eng. Civil Desenho Técnico para Eng. Civil Estatística e Probabilidade Introdução à Ciência da Computação Total 60 90 45 60 60 60 375 No 2º Ano – 3º Semestre Créd. 60 60 90 60 30 60 360 4 4 6 4 2 4 24 Créd . 4 6 3 4 4 4 25 Prérequisito Pré-requisito Cálculo Diferencial e Integral I Física I – Teórica e Experimental Química Geral Desenho Básico C.H. Créd . Pré-requisito Cálculo Diferencial e Integral II Introdução à Ciência da Computação Cálculo Diferencial e Integral II Física II – Teórica e Experimental 1 2 Cálculo Diferencial e Integral III Cálculo Numérico Computacional 60 60 4 4 3 4 Física III – Teórica e Experimental Geometria Analítica e Álgebra Linear Isostática Total 90 90 6 6 60 360 4 24 5 C.H. Cálculo Diferencial e Integral I 17 No 2º Ano – 4º Semestre C.H. Créd. Pré-requisito 1 2 3 4 5 6 Cálculo Diferencial e Integral IV Resistência dos Materiais I Fenômenos de Transportes Ações e Segurança nas Estruturas Materiais de Construção Civil I Laboratório de Materiais de Construção Topografia Total 60 60 60 30 30 30 4 4 4 2 2 2 Cálculo Diferencial e Integral III Isostática Cálculo Diferencial e Integral III 60 330 4 22 7 Isostática a Química Tecnológica p/ Eng . Civil a Química Tecnológica p/ Eng . Civil a Desenho Técnico p/ Eng . Civil No 3º Ano – 5º Semestre C.H. Créd. Pré-requisito 1 2 3 Materiais de Construção Civil II Resistência dos Materiais II Estruturas de Aço e Madeira 60 60 60 4 4 4 4 5 6 Geologia para Engenheiros Estradas I Hidráulica Total 60 60 60 360 4 4 4 24 Química Tecnológica p/ Eng . Civil Resistência dos Materiais I Resistência dos Materiais I Ações e Seguranças nas Estruturas Química Geral Topografia Fenômenos de Transportes No 3º Ano – 6º Semestre a C.H. Créd. Pré-requisito Química Tecnológica p/ Eng . Civil Resistência dos Materiais I Estatística e Probabilidade Isostática / Geologia para Engenheiros Física III – Teórica e Experimental Estradas I Hidráulica / Estatística e Probabilidade 1 Saneamento Básico 30 2 2 3 4 Teoria das Estruturas Planejamento de Transportes Mecânica dos Solos I 60 30 60 4 2 4 5 Eletricidade 30 2 6 7 Estradas II Hidrologia 30 60 2 4 8 Engenharia de Segurança Total 60 360 4 24 a 18 No 4º Ano – 7º Semestre C.H. Créd. Pré-requisito 1 Concreto Armado I 60 4 2 3 4 Pavimentação Mecânica dos Solos II Instalações Prediais: Hidráulicas, Sanitárias e Gás Instalações Elétricas Planejamento do Canteiro de Obra Análise e Gestão Ambiental Total 60 60 60 4 4 4 30 2 Resistências dos Materiais II / Teoria das Estruturas / Ações e Seguranças nas Estruturas Estradas I / Mecânica dos Solos I Mecânica dos Solos I Hidráulica / Desenho Técnico p/ a Eng . Civil Eletricidade 60 4 Engenharia de Segurança 30 360 2 24 Saneamento Básico / Hidrologia 5 6 7 No 1 2 3 4 5 6 4º Ano – 8º Semestre Concreto Armado II Sistema de Abastecimento de Água e Coleta de Esgoto Arquitetura e Urbanismo Maciços e Obras de Terra Administração Tecnologia das Construções Total C.H. 60 60 Créd. 4 4 60 60 60 60 360 4 4 4 4 24 No 5º Ano – 9º Semestre 1 2 3 4 5 6 7 Fundações Obras Hidráulicas Administração e Custos da Construção Ciências Jurídicas e Sociais Economia Concreto Protendido Pré-Moldados Total No 1 2 3 4 5º Ano – 10º Semestre Estágio Supervisionado Trabalho de Conclusão de Curso Alvenaria Estrutural Construção de Pontes Total Pré-requisito Concreto Armado I Hidráulica a Desenho Técnico p/ Eng . Civil Mecânica dos Solos II C.H. Créd. 60 4 60 4 60 4 30 2 30 2 60 4 60 4 360 24 Pré-requisito Mecânica dos Solos II Hidráulica Concreto I Concreto I C.H. Créd. Pré-requisito 180 90 60 45 375 12 6 4 3 25 60% 60% Concreto I Concreto I 19 Estrutura Curricular: Crédito / Carga Horária – Disciplinas Obrigatórias: 222 / 3330 Crédito / Carga Horária – Estágio Supervisionado: 12 / 180 Crédito / Carga Horária – Trabalho de Conclusão de Curso: 06 / 90 Total de Créditos / Carga Horária: 240 / 3600 No Quadro 6 abaixo é apresentado um resumo das cargas horárias totais. QUADRO – 6: Quadro Geral da Carga Horária (h) Disciplinas Obrigatórias CARGA HORÁRIA Núcleo Básico 1500 Núcleo Específico 930 Estágio Supervisionado Trabalho de Conclusão de Curso TOTAL 3.2.6 180 90 3600 Ementas das disciplinas A seguir encontram-se relacionadas as ementas das disciplinas que compõem a Estrutura Curricular do Curso de Graduação em Engenharia Civil. CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I (4 créditos) Limite e continuidade de funções reais. Derivadas. Fórmula de Taylor. Teoremas : Rolle, Lagrange, Cauchy, e L’Hospital. Máximos e Mínimos. Teoremas do valor médio e intermediário, Construção de Gráficos. Objetivos Gerais da Disciplina: Propiciar o aprendizado dos conceitos de limite, derivada e integral de funções de uma variável real. Propiciar a compreensão e o domínio dos conceitos e das técnicas de Cálculo Diferencial e Integral 1. Desenvolver a habilidade de implementação desses conceitos e técnicas em problemas nos quais eles se constituem os modelos mais adequados. Desenvolver a linguagem Matemática como forma universal de expressão da Ciência. Bibliografia Básica ÁVILA, G. S. S. Cálculo II - Diferencial e Integral, Editor: LTC. LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica Vol. 1/2 Editor: Harpa, 1987. SWKOWSKI, E. W. Cálculo com Geometria Analítica - Vol 1/2 Makron, 1995. SIMMONS, G. F. Cálculo e Geometria Analítica - Vol 1/2 Editor: Markon, 1ª Edição, 1987. HOWARD, A. Cálculo Vol. 2, Editor: Bookman, Edição: 6ª Ano: 2000. DESENHO BÁSICO (4 créditos) Ementa: Formato de Papel e Carimbo; Letras e Algarismos, Técnica do Uso de Material de Desenho; Escalas; Construções Geométricas e Aplicações; Cotagem; Introdução aos Sistemas de 20 Projeção; Projeção Ortogonal – Plantas, Elevações e Perfis; Cortes; Total, em Desvio, MeioCorte; Projeção Axonométrica; Desenhos de Esboços (Croquis); Manuais; Leitura de Desenhos. Bibliografia Básica PRÍNCIPE JÚNIOR, A. R.; Noções de Geometria Descritiva; volume 1; Nobel. PEREIRA, A. A., Geometria Descritiva 1; Quartet Editora. MONTENEGRO, G. A., Geometria Descritiva; volume 1; Edgard Blücher. BORGES, G. C. M. Desenho Geométrico e Geometria Descritiva; Sagra Luzzatto. SARAPKA, E. M.; SANTANA, M. A.; MARZAGÃO M. M. A.; VIZIOLI, S. H. T.; COSTA M. V. C. Desenho Arquitetônico Básico. São Paulo: Editora PINI. MONTENEGRO, G. A., Desenho de Projetos. Edgard Blücher. FÍSICA I – Teórica e experimental (6 créditos) Ementa: Parte Teórica: Medição; Vetores; Estática da Partícula; Cinemática da Partícula (uma e duas dimensões); Dinâmica da Partícula; Trabalho e Energia; Conservação de Energia; Conservação da Quantidade de Movimento Linear e Choque. Parte Prática: Teoria dos Erros; Uso de Gráficos; Movimento Retilíneo Uniforme; Queda Livre; Lançamento de Projéteis; 2a Lei de Newton; Atrito; Colisão; Choque Bidimensional. Objetivos Gerais da Disciplina Introduzir os princípios básicos da Física Clássica (Mecânica), tratados de forma elementar, desenvolvendo no estudante a intuição necessária para analisar fenômenos físicos sob os pontos de vista qualitativo e quantitativo. Despertar o interesse e ressaltar a necessidade do estudo desta matéria, mesmo para não especialistas. Bibliografia Básica ALONSO, M. e FINN, E. - Física. Vol.1; Editora Edgard Blücher Ltda., São Paulo. HALLIDAY, D. e RESNICK, R. - Fundamentos de Física. Vol.1; Livros Técnicos e Científicos Editora, Rio de Janeiro. NUSSENZVEIG, H. M. - Curso de Física Básica. Vol.1; Editora Edgard Blücher Ltda., São Paulo. SEARS, F. et al. - Física. Vol.1, Livros Técnicos e Científicos Editora, Rio de Janeiro, 1984. QUÍMICA GERAL (4 créditos) Ementa: Parte Teórica: Estrutura Atômica; Ligações Químicas; Soluções e Solubilidade; Propriedades Gerais da Matéria; Cinética Química, Equilíbrio Químico; Termoquímica. Parte Prática Experimentação e aplicações para engenharia. Bibliografia Básica EBBING, D.D., Química Geral. Tradução Horácio Macedo; Rio de Janeiro; LTC Editora S.A., Vol. 1 e 2 (1998). 21 RUSSELL, J. B., Química Geral. Tradução Márcia Guekezian e colaboradores; 2ª Edição; São Paulo; Makron Books Editora do Brasil Ltda (1994). BRADY, J. E e HUMISTON, G. E., Química Geral. Tradução Cristina M. P. dos Santos e Roberto B. Faria; 2ª Edição; Rio de Janeiro; LTC Livros Técnicos e Científicos Editora (1996). MASTERTON, W.L.; SLOWINSKI, E.J. e STANITSKI, C. L. Princípios de Química. Tradução Jossyl de S. Peixoto. 6a. Edição; Rio de Janeiro; Editora Guanabara koogan S. A. (1990). JONES, L.; ATKINS, P. Princípios de Química. 1ª Ed. Ed. Bookmann Comp., 2001. MAHAN, B.H. & MYERS, R. J. Química: Um curso universitário. Trad. da 4ª ed. Americana, Ed. Edgard Blucher, São Paulo, 1993. PIMENTEL, G. C.; SPRATLEY, R. D. Química, um tratamento moderno. Vols. I e II. Ed. da Universidade de São Paulo, 1974. OHLWEILER, O A . Introdução à Química Geral. Ed. Globo, 1971. INTRODUÇÃO À ENGENHARIA CIVIL (2 créditos) Ementa: Noções Gerais sobre Ciência e Tecnologia. Fundamentos Metodológicos da Engenharia. Origem e Evolução da Engenharia Civil. A Engenharia Civil Brasileira. A Estrutura Curricular do Curso. O Empreendimento de Engenharia e suas Fases. Estudo de caso nas Diferentes Áreas. Visitas de campo. Atribuições Profissionais e Perspectivas do Mercado de Trabalho. Noções de Ética Profissional. Bibliografia Básica KAMINSKI, P. Desenvolvendo produtos com planejamento, criatividade e qualidade. - Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S. A, 2000. HOLTZAPPLE, Mark T.; REECE, W. Dan. Introdução à Engenharia. LTC Editora, Rio de Janeiro, 2006. BAZZO, W. A.; PEREIRA, L. T. V. Introdução à Engenharia. 3. ed., Florianópolis: Editora da UFSC, 1993. EIDE et. a.l. Engineering fundamentals and problem solving. Singapore: Mc Graw Hill, 1997 EIDE et. al. Introduction to engineering design. Singapore: Mc Graw Hill, 1998. INTRODUÇÃO À CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO (4 créditos) Ementa: Computadores: Unidades Básicas, Instruções, Programa Armazenado, Endereçamento, Programas em Linguagem de Máquina. Algoritmos: Caracterização, Notação, Estruturas de Controle de Fluxo. Características básicas das linguagens de programação (estruturadas, orientadas por objetos). Aprendizagem de uma linguagem Estruturada: Características Básicas, Entrada/Saída de Dados, Expressões, Comandos: Seqüenciais, de Seleção e de Repetição. Estruturas de Dados Homogêneas (Vetores e Matrizes). Procedimentos e Funções. Conceitos Básicos de desenvolvimento e Documentação de Programas. Aplicações na Engenharia. Exemplos de Processamento Não Numérico. Noções Gerais de Redes. Implementações práticas de algoritmos em Laboratório Computacional. Objetivos Gerais da Disciplina: 22 Dar ao estudante uma noção geral da computação, visando a programação e resolução de problemas através de algoritmos. Bibliografia Básica BORATTI, I.C. e OLIVEIRA, A B. Introdução a Programação – Algoritmos. Visual Books Florianópolis, 1999 TREMBLAY, J. P.; BUNT, R. B. Ciência dos Computadores - Uma abordagem Algorítmica. São Paulo. McGraw-Hill, 1989. FARRER, H. et ali. Algoritmos Estruturados. Rio de Janeiros Guanabara Dois, 1986. VILLAS, M.V.; VILLAS BOAS, L.F.P. Programação: Conceitos, Técnicas e Linguagens. Rio de Janeiro. Campus. MECLER, I. e MAIA, L.P. Programação e Lógica com Turbo Pascal. Rio de Janeiro. Campus, 1989. GOTTFRIED, B.S. Programação em Pascal. Coleção Schaum. São Paulo. McGraw-Hill, 1988. OBRIEN, S. Turbo Pascal 6 Completo e Total. São Paulo. Makron Books, Osborne McGrawHill, 1993. RINALDI, R., Turbo Pascal 7.0, Editora Érica, 1993. WIRTH, Niklaus, Programação Sistemática, Editora Campos, 1978. MECLER, I.; MAIA, L. P., Programação e Lógica com Turbo Pascal, Editora Campos, 1989 FORBELLONE, A. L. V. e EBERSPÄCHER, H. F., Lógica de Programação, Editora Makron Books, 1993. SALIBA, W. L. C., Técnicas de Programação, Editora Makron Books, 1993. COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO (4 créditos) Ementa: Leitura e compreensão de textos da área: níveis de compreensão de leitura. Estudo da estrutura e tipologia de textos: elementos do discurso e da textualidade. Estudo e produção de textos técnicos e científicos. Raciocínio lógico e linguagem. Organização de idéias, Redação, Comunicação e Expressão: Técnicas de Apresentação e Utilização de Recursos Audiovisuais e Exposição de Trabalhos Técnicos. Bibliografia Básica Severino, A. J. Metodologia do Trabalho Cientifico. Editora Cortez, 2002. Platão e Fiorin, Redação Cientifica - A Pratica de Fichamentos, Resumos, Resenhas – 10ª Ed. Editora Atica, 2001. Luna, S. V. Tecnicas de Pesquisa: uma introdução. Educ 2000 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II (4 créditos) Ementa: Integral Indefinida; Métodos de Integração; Integral Definida; Teorema Fundamental do Cálculo e Aplicações; Funções de Várias Variáveis; Derivadas Parciais; Máximos e Mínimos. Objetivos Gerais da Disciplina: O aluno deverá saber como: Interpretar geometricamente os conceitos de funções de duas ou mais variáveis e ter habilidade nos cálculos de derivadas e dos máximos e mínimos de funções. Aplicar os teoremas das funções implícitas e inversas. 23 Bibliografia Básica ÁVILA, G. S. S. Cálculo II - Diferencial e Integral, Editor: LTC. LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica Vol. 1/2 Editor: Harpa, 1987. SWKOWSKI, E. W. Cálculo com Geometria Analítica - Vol 1/2 Makron, 1995. SIMMONS, G. F. Cálculo e Geometria Analítica - Vol 1/2 Editor: Markon, 1ª Edição, 1987. HOWARD, A. Cálculo - Vol. 2, Editor: Bookman, Edição: 6ª Ano: 2000. FÍSICA II – Teórica e experimental (6 créditos) Ementa: Parte Teórica: Cinemática de Rotações; Dinâmica da Rotação; Conservação da Quantidade de Movimento Angular; Oscilações; Gravitação; Temperatura; Calor e 1ª Lei da Termodinâmica; Teoria Cinética dos Gases; Entropia e a 2. Lei da Termodinâmica; Hidrostática e Hidrodinâmica. Parte Prática: Pêndulo Simples; Pêndulo Composto; Momento de Inércia; Dilatação Térmica; Calorímetro; Fenômenos de Transporte; Estudo dos Fluídos Incompressíveis. Objetivos Gerais da Disciplina: O aluno deverá: a) Dominar e aplicar os conceitos de temperatura e dilatação térmica. b) Demonstrar domínio sobre os conceitos de calor, trabalho e energia interna em situações diversas. c) Dominar as noções básicas acerca dos mecanismos de transferência de calor. d) Aplicar a Teoria Cinética dos gases na compreensão de fenômenos como pressão, temperatura, etc.. e) Demonstrar capacidade de aplicação da segunda Lei da Termodinâmica em diversos ciclos térmicos, bem como compreender o ciclo de Carnot e o conceito de entropia. Bibliografia Básica ALONSO, M. e FINN, E. - Física. Vol.2; Editora Edgard Blücher Ltda., São Paulo. HALLIDAY, D. e RESNICK, R. - Fundamentos de Física. Vol.2; Livros Técnicos e Científicos Editora, Rio de Janeiro. NUSSENZVEIG, H. M. - Curso de Física Básica. Vol.2; Editora Edgard Blücher Ltda., São Paulo. SEARS, F. et a.l. - Física. Vol.2, Livros Técnicos e Científicos Editora, Rio de Janeiro, 1984. QUÍMICA TECNOLÓGICA PARA ENGENHARIA CIVIL (3 créditos) Ementa: Águas: Grandezas e Unidades Usadas em Controle de Qualidade; Águas Naturais e seus usos para Fins Industriais e Potáveis; Padrão de Potabilidade; Métodos de Tratamento de Água; Cimentos: Generalidades; Cimento Portland Comum; Corrosão: Eletroquímica, Pilhas, Proteção e Combate à Corrosão. Atividades de Laboratório: Determinação de Dureza, pH e Alcalinidade de Água; Determinação de parâmetros em Análise de águas; Análise Qualitativa dos Componentes de Cimento; Cálculo das Porcentagens dos Componentes do Clinquer; Visita a uma Estação de Tratamento de Água; Determinação de Compostos Formados nos Processos de Corrosão; Proteção contra a Corrosão. Objetivos Gerais da Disciplina: 24 Familiarizar o aluno com as aplicações práticas da disciplina, em especial com as de interesse tecnológico atual e que possam ser planejadas, otimizadas e controladas com auxílio da comparação. Fornecer ao aluno os conhecimentos teóricos básicos que lhe possibilitará futuramente, se revistos e aprofundados, atuar na automação industrial de processos químicos através do entendimento do comportamento dos sistemas em reação. Bibliografia Básica KIRK and OTHMER; Encyclopedia of Chemical Technology. 3rd Ed. Canada, 1982. RODRIGO, L.; Novos Produtos Químicos. 1ª Ed. Salvat, Rio de Janeiro, 1980. SNYDER, C. H.; The Extraordinary Chemistry of Ordinary Things. John Wiley & Sons, Inc., Canada, 1992. SHREVE, R. N.; Indústrias de Processos Químicos. 4ª Ed. Guanabara Dois, Rio de Janeiro, 1980. BROWN , T. L.; LEMAY, H. Jr.; Chemistry - The Central Science. 6ª Ed. Prentice-Hall International, Inc., New Jersey, 1994. DESENHO TÉCNICO PARA ENGENHARIA CIVIL (4 créditos) Ementa: Desenho Topográfico - Planimetria, Altimetria, Cortes, Aterros e Plataformas; Desenho Arquitetônico - Plantas, Cortes, Fachadas, Escadas, Telhados, Detalhes; Desenho de Formas para Concreto Armado; Desenho de Instalações Hidráulico-Sanitárias; Desenho de Instalações Elétricas. Noções de Desenho Vetorial (CAD). Objetivos Gerais da disciplina: Fornecer ao aluno um instrumental teórico/prático que possibilite a comunicação com os vários profissionais que atuam na Construção Civil. Exercitar a prática do desenho como mecanismo auxiliar do ato de pensar/projetar em Engenharia Civil, tendo como base aspectos tecnológicos e de produção. Bibliografia Básica CHING, F. D. K. Representação Gráfica em arquitetura. Editora Bookman, 3º Edição, 2000. MONTENEGRO, G. A. Desenho Arquitetônico. Editora Blücher Ltda, 4° Edição, 2001. DAGOSTINO, F. R. Desenho Arquitetônico contemporâneo. Editora Hemus. SILVA, G. S. Curso de Desenho Técnico. Editora Sagra-Luzzatto, 1° Edição, 1993. SILVA, A.; RIBEIRO, C. T.; DIAS, J.; SOUSA, L. Desenho Técnico Moderno, Editora LIDEL, 8ª Edição, 2008. ROCHA, A. J. F; GONÇALVES, R. S. Desenho Técnico. Vol I. Editora Plêiade, 4º Edição, 2008. FREENCH, T.; VIERCK, C. J. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. Editora Globo, 7º Edição, 2002. RIBEIRO, A. S.; DIAS, C. T. Desenho Técnico Moderno. Editora LTC, 4º Edição, 2006. ESTATÍSTICA E PROBABILIDADE (4 créditos) Ementa: Estatística Descritiva; Espaço Amostral; Probabilidade em Espaços Amostrais Discretos; Variáveis Aleatórias Discretas e Contínuas; Distribuição e Parâmetros de Variável Aleatória; Distribuições Discretas; Distribuições Contínuas: Uniforme, Exponencial e Normal: 25 Distribuições Limites; Amostragem; Distribuições Amostrais; Estimação por Ponto; Estimação por Intervalo; Inferência Estatística; Regressão Linear. Bibliografia Básica BARBETTA, P. A.; REIS, M. M., BORNIA, A. C. Estatística: para cursos de engenharia e informática. São Paulo: Atlas, 2004. FONSECA, J. S. F. Curso de estatística. 6. ed. São Paulo : Atlas, 1996. 320p. MORETTIN, L. G. Estatística básica . São Paulo: Pearson Makron Books, 2005. v. 2. BRAULE, R. Estatística aplicada com excel: para cursos de administração e economia. Rio de Janeiro: Elsevier, c2001. COSTA NETO, P. L. de O. Estatística. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Blucher, c2002. MORETTIN, P. A.; BUSSAB, W. de O. Estatística básica . 5. ed. São Paulo: Saraiva, c2002. MONTGOMERY, D. C.; RUNGER, G. C; HUBELE, N. F. Estatística aplicada à engenharia. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, c2004. MONTGOMERY, D. C.; RUNGER, G. C. Estatística aplicada e probabilidade para engenheiros. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, c2003. GEOMETRIA ANALÍTICA E ÁLGEBRA LINEAR (6 Créditos) Ementa: Matrizes, Determinantes e Sistemas Lineares: Álgebra Matricial, Determinação de determinantes de Ordem Maior que Três, Discussão e Resolução de Sistemas Lineares; Vetores: Operações e Produtos; e Geometria Analítica Espacial: Reta, Plano, Posição Relativa, Ângulo, Distância, Superfícies (Esféricas, Cilíndricas e Cônicas). Espaços Vetoriais: Subespaços Vetoriais, Geradores, Base, Dimensão; Transformações Lineares: Núcleo, Imagem e Isomorfismo; Autovalores e Autovetores de Operadores Lineares e de Matrizes e Diagonalizacao. Objetivos Gerais da Disciplina: Introduzir linguagem básica e ferramentas (matrizes e vetores), que permitam ao aluno analisar e resolver alguns problemas geométricos, no plano e espaço euclidianos, preparando-o para aplicações mais gerais do uso do mesmo tipo de ferramentas. Mais especificamente: Analisar e resolver problemas elementares que envolvem operações de matrizes e sistemas de equações lineares. Analisar soluções de problemas geométricos no plano e no espaço através do uso de vetores, matrizes e sistemas. Identificar configurações geométricas no plano e no espaço euclidiano a partir de suas equações, bem como deduzir equações para tais configurações. Resolver problemas que envolvem essas configurações. Bibliografia Básica Howard, A.; Rorres, C. Algebra Linear com Aplicacões. Bookman, São Paulo, 8a. edição, 2000. Boldrini, J. L.; Costa, S. I. R.; Figueiredo, V. L.; Wetzler, H. G. Algebra Linear. Ed. Harbra Ltda., São Paulo, 3a. edição, 1986. Boulos, P.; Oliveira, I. C. Geometria Analítica - um tratamento vetorial. Makron Books, São Paulo, 2a. edicão, 1987. Callioli, C. A.; Hygino, H. D.; Costa, Roberto C. F. Algebra Linear e Aplicacões. Atual Editora, São Paulo, 6a. edição, 1995. Callioli, C. A.; Feitosa, M. O. Matrizes, Vetores, Geometria Analítica. Nobel, São Paulo, 26 1976. Santos, N. M. dos. Vetores e Matrizes. Livros Técnicos e Científicos Ed. S.A., Rio de Janeiro, 3a. edição, 1988. Lima, E. L. Geometria Analítica e Álgebra Linear. IMPA, Rio de Janeiro, 2001. CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL III (4 créditos) Ementa: Séries numéricas e critérios de convergência; Série de funções; Séries de Fourier e transformada de Laplace; Equações diferenciais ordinárias; Aplicações á Física Objetivos Gerais da Disciplina: Generalizar os conceitos e técnicas do Cálculo Integral de funções de uma variável para funções de várias variáveis. Desenvolver a aplicação desses conceitos e técnicas em problemas correlatos. Bibliografia Básica BASSANEZI, R. C.; FERREIRA W. C. Equações Diferenciais com Aplicações. Editora Harbra. GUIDORIZZI, H. Um Curso de Cálculo. Vol. 4. Editora Livros Técnicos e Científicos. LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. Vol 2. 3. Ed. Editora Harbra. KAPLAN, W. Cálculo Avançado. Vol 2. Editora Edgard Blucher. CÁLCULO NUMÉRICO COMPUTACIONAL (4 créditos) Ementa: Introdução à teoria de erro e estabilidade; Sistemas de equações lineares; Zeros de funções; Interpolação e extrapolação de funções; Integração de funções; Diferenciação de funções; Aproximações Lineares e não Lineares de funções e dados. Solução de equações diferenciais. Objetivos Gerais da Disciplina: Apresentar técnicas numéricas computacionais para resolução de problemas nos campos das ciências e da engenharia, levando em consideração suas especificidades, modelagem e aspectos computacionais vinculados a essas técnicas. Bibliografia Básica MARINS, J. M. Cálculo Numérico Computacional. 2 Ed. Editora Atlas. 1994. FRANCO, N. M. B. Cálculo Numérico. Editora Prentice Hall Brasil. LINZ, P. A. Critique of numerical Analysis. Vol 19 N. 2. 1989. PRACIANO, P. T. Cálculo numérico Computacional - Edição Eletrônica Laboratório e Matemática Computacional – 2007. FÍSICA III – Teórica e Experimental (6 créditos) Ementa: Parte Teórica: Carga elétrica; Lei de Coulomb; Energia de um sistema de cargas; Campo elétrico; Lei de Gauss; Potencial elétrico; Capacitores; Energia armazenada no campo elétrico; Corrente elétrica; Lei de Ohm; Circuitos elétricos; Campo magnético; Lei de Gauss do magnetismo; Efeito Hall; Lei de Faraday; Lei de Lenz; Indutores. 27 Parte Prática: Eletrostática (observações e demonstrações); Multímetro; Campo Elétrico; Lei de Ohm e Resistividade; Associação de Resistores e Ponte de Wheatstone; Método Potenciométrico; Introdução ao Osciloscópio. Objetivos Gerais da Disciplina: Nesta disciplina serão ministrados aos estudantes os fundamentos de eletricidade e magnetismo e suas aplicações. Os estudantes terão a oportunidade de aprender as equações de Maxwell. Serão criadas condições para que os mesmos possam adquirir uma base sólida nos assuntos a serem discutidos, resolver e discutir questões e problemas ao nível do que será ministrado e de acordo com as bibliografias recomendadas. Bibliografia Básica NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica 3: Eletromagnetismo. 1. Ed. SãoPaulo: Edgard Blücher, 1997. PAUL, C. P. Eletromagnetismo para engenheiros: com aplicações a sistemas digitais e interferência eletromagnética. Rio de Janeiro: LTC, 2006. TIPLER, A.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros. V. 2. 5 Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. HALLIDAY, D.; RESNIK, R.; WALKER J. Fundamentos de Física. V. 3. 7 Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. TOPOGRAFIA (4 créditos) Ementa: Generalidades e conceitos fundamentais; Topometria: planimetria, altimetria e taqueometria; Topologia: forma e representação do relevo, planta topográfica; Noções de geomática: cartografia, geodésia, fotogrametria, sensoriamento remoto, posicionamento por satélite e sistemas de informação geográfica. Bibliografia Básica COMASTRI, J. A.; TULER, J. C. Topografia – Altimeria. 3 Ed. Editora UFV. 1999. BORGES, A. C. Topografia aplicada a Engenharia Civil. Vol. 1. 2. Ed. Editora Blucher, 1977. BORGES, A. C. Topografia aplicada a Engenharia Civil. Vol. 2. 1 Ed. Editora Blucher, 1992. ISOSTÁTICA (4 créditos) Ementa: Introdução à Engenharia de Estruturas. Definição de estrutura, tipos de estrutura, tipos de elementos estruturais, estudo dos vínculos e ligações, graus de liberdade de corpo rígido. Determinação geométrica das estruturas. Noções básicas de estática: definição e classificação de forças, ponto de aplicação de forças (centro geométrico, de gravidade e de massa), forças hidrostáticas, momento de uma força, equações de equilíbrio de corpo rígido, reações internas e vinculares. Definição de esforço solicitante. Esforços solicitantes: força normal, força cortante, momento fletor, momento torçor. Diagramas de esforços solicitantes para vigas isostáticas e pórticos isostáticos planos e tridimensionais, determinação de valores máximos e mínimos. Cálculo de treliças por processos analíticos. 28 Bibliografia Básica SUSSEKIND, J. C. Curso de Análise Estrutural. Vol. 1. Editora Globo. 1984. GORFIN, B.; OLIVEIRA, M. M. Estruturas Isostáticas. Livros técnicos e científicos. Editora S.A. CAMPANARI, F. A. Teoria das Estruturas. Rio de Janeiro: Guanabara Dois. 1985. GOMES, S. C. Estática. Rio Grande do Sul: Unisinos, 1994. BEER, F. P.; JOHNSTON, E. R. Mecânica Vetorial para Engenheiros. Vol. I. São Paulo: Mcgraw-Hill. OBRAS HIDRÁULICAS (4 créditos) Ementa: Aproveitamentos hidráulicos: finalidades, impactos, descrição de elementos constitutivos. Reservatórios: diagramas cota-área-volume, caudabilidade: curvas de massa e de diferenças totalizadas. Barragens de gravidade: analise de estabilidade, segurança ao tombamento e deslizamento, tensões no solo. Projeto de uma seção estável e econômica. Vertedores para barragens: especificação do perfil, coeficiente de vazão, método para dimensionamento dum vertedor livre: equação do balanço de massa. Bacias de dissipação: análise da localização do ressalto para diferentes situações, dimensionamento duma bacia de dissipação simples. Modelos reduzidos: elementos de Analise dimensional e semelhança mecânica. Projetos de obras hidráulicas. Impactos ambientais de Obras Hidráulicas. Bibliografia Básica CARVALHO, J. A. Obras hidráulicas. Lavras: UFLA, 2000, NEVES, E. T. Curso de Hidráulica. São Paulo: Ed. Globo, 1999. TUCCI, C. E.; Hidrologia: ciência e aplicação. Porto Alegre: UDUSP/ABRH, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: AZEVEDO NETO, J. M.; ALVAREZ, G. A. Manual de hidráulica. 7a ed. São Paulo. Ed. Edgard Blucher, 1998. CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL IV (4 créditos) Ementa: Teorema das funções inversas e implícitas; Funções Vetoriais; Integrais Múltiplas; Integrais Curvilíneas; Teoremas de Green, Gauss e Stokes. Bibliografia Básica KAPLAN, W. Cálculo Avançado. Vol 2. Editora Edgard Blucher. 1972. CHURCHILL, R. V. Variáveis complexas e suas aplicações. São Paulo: Mc Graw Hill. 1975. GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo, Vol 4. 5. Ed. Editora LTC. 2002. RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I (4 créditos) Ementa: Principais objetivos e aplicações da Resistência dos Materiais. Estudo de peças estruturais submetidas à tração e compressão, resistência e deformações elásticas e plásticas. Estudo de peças estruturais submetidas a corte simples. Resistência à flexão de barras de seções com simetria. Características geométricas de seção transversal com simetria (centro geométrico, 29 momento estático e momento de inércia). Flexão normal, oblíqua, simples, composta. Deformação por flexão: linha elástica. Torção em barras de seção circular e circular vazada. Centro de torção de seções delgadas abertas. Bibliografia Básica NASH, W. Resistência dos materiais. 3 Ed. São Paulo: Mc graw hill Brasil. 1990. BEER, F. P.; JOHNSTON, E. Resistência dos materiais, 3. Ed. Editora Makron books, 1995. HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. 3 Ed. Editora Livros técnicos e científicos, 2000. TIMOSHENKO, S. P. Resistência dos materiais. Editora Livros técnicos e científicos, 1982. FENÔMENOS DE TRANSPORTE (4 créditos) Ementa: Definições básicas e exemplos de aplicações na engenharia civil: grandezas intensivas e extensivas, fluxo e densidade de fluxo, difusão e advecção de massa e calor, potencial e gradiente do potencial; Introdução à difusão: leis de Fick, Fourier e Newton, condições de contorno convectivas e com radiação térmica, exemplos básicos de aplicação a problemas unidimensionais, exemplos de modelagem concentrada e distribuída na difusão transiente de massa e calor; Cinemática e Fenomenologia dos Escoamentos de Fluido Ideal e Real, dissipação de energia nos escoamentos; Equações básicas da análise de escoamentos: relação entre fluxo advectivo e densidade de fluxo, fluxo advectivo de grandezas extensivas, relação Sistema Volume de Controle; Balanços integrais de massa, energia e quantidade de movimento; Introdução à análise diferencial de escoamentos: balanços de massa, energia e quantidade de movimento; Análise Dimensional e Semelhança: problemas de semelhança e adimensionais importantes em Fenômenos de Transporte. Práticas de Laboratório 15 horas. Bibliografia Básica BEJAN, A. Transferência de Calor. São Paulo: Edgard Blucher. 1996. BIRD, R. B. Fenômenos de transporte. 2. Ed. Rio de Janeiro: LTC. 2004. FOX, R. W. Introdução à Mecânica dos Fluídos. 6 Ed. Rio de Janeiro: LTC. 2006. INCROPERA, F. P. e DE WITT, D. P. Fundamentos de transferência de calor e de massa. 5 Ed. Rio de Janeiro: LTC. 2003. AÇÕES E SEGURANÇA NAS ESTRUTURAS ( 2 créditos) Ementa: Definição das ações. Descrição dos tipos de ações quanto: à origem, à variação com o tempo, ao modo de atuação. Valores nominais das ações e suas combinações, utilização das normas brasileiras. Definição de segurança: métodos determinístico e semi-probabilístico. Estados limites últimos e de serviço (utilização). Norma brasileira de ações e segurança nas estruturas. Bibliografia Básica ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8681: Ações e segurança nas estruturas. Rio de Janeiro, 2000. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7190: Projeto de estruturas de madeira. Rio de Janeiro, 1997. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6120: Cargas para o cálculo de estruturas de edificações. Rio de Janeiro, 1980. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7188: Carga móvel em pontes 30 rodoviárias e passarelas de pedestres. Rio de Janeiro, 1982. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6123: Forças devidas ao vento em edificações. Rio de Janeiro, 1988. MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL I (2 créditos) Ementa: Aglomerantes minerais: gesso cal e cimento Portland; Água de amassamento. Agregados para argamassa e Concretos; Propriedades do concreto fresco; Propriedades do concreto endurecido; Dosagem do concreto; aditivos para o Concreto; concretos especiais e de nova geração; Produção do concreto, Controle tecnológico; durabilidade do concreto; aços para concreto armado e protendido. Objetivos Gerais da Disciplina: Fornecer informações básicas sobre matérias primas, processos de produção, estrutura físicoquímica, propriedades, ensaios, normalização e tipos de materiais empregados na construção civil, objetivando desenvolver o conhecimento sobre o desempenho de tais materiais e materiais similares, sobre critérios de seleção, controle de qualidade, aplicação e uso, assim como, a interpretação dos fenômenos envolvidos em cada caso. Bibliografia Básica ISAIA, G. C. Materiais de construção civil. Vol 1. São Paulo: IBRACON, 2005. ISAIA, G. C. Materiais de construção civil. Vol 2, São Paulo: IBRACON, 2005. METHA, P.K.; MONTEIRO, P. J. M. Concreto: microestrutura, propriedades e materiais. 3 Ed. São Paulo: IBRACON, 2008. LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL I (2 créditos) Ementa Análise da finura dos aglomerantes; determinação do peso específico do cimento; determinação do tempo de pega de cimentos; análise granulométrica de agregados; determinação do teor de umidade dos agregados; determinação do coeficiente de inchamento dos agregados miúdos; Ensaios de validação do concreto fresco; determinação da resistência mecânica do concreto e do aço para o concreto armado. Bibliografia Básica ISAIA, G. C. Materiais de construção civil. Vol 1. São Paulo: IBRACON, 2005. ISAIA, G. C. Materiais de construção civil. Vol 2, São Paulo: IBRACON, 2005. METHA, P.K.; MONTEIRO, P. J. M. Concreto: microestrutura, propriedades e materiais. 3 Ed. São Paulo: IBRACON, 2008. GEOLOGIA PARA ENGENHEIROS ( 4 créditos) Ementa: Componentes da listosfera, Intemperismo (processos e produtos), Materiais Naturais de Construção (caracterização e usos), Maciços Rochosos (descrição, investigação e tratamento), Condicionantes Geológicos para Obras de Engenharia (condicionantes litológicos, geomorfológicos, e estruturais, condicionantes x tipos de obras), Geologia Ambiental (componentes ambientais do meio físico, processos de degradação do meio físico, métodos e 31 técnicas de caracterização). Bibliografia Básica OLIVEIRA, M. C. O.; BRISO, S. M. A. Geologia de Engenharia. São Paulo: Associação Brasileira de Geologia de Engenharia e Ambiental. 1998. Solos e Rochas. Revista brasileira de geotecnia, criada pela COPPE, da UFRJ, em 1978. SUGUIO, K. Geologia do Quaternário e mudanças ambientais. 1 Ed. Editora Oficina de Textos. 2010. MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL II (4 créditos) Ementa Materiais cerâmicos. Materiais metálicos. Vidros. Madeiras. Plásticos. Materiais Betuminosos. Tintas e vernizes. Blocos sílico-calcáreo. Solo-cal e solo-cimento. Pedras naturais. Bibliografia Básica METHA, P.L., MONTEIRO, P.J.M. Concreto: estrutura, propriedades, materiais. S. Paulo, Pini, 1994. BAUER, L.A.F. Materiais de construção. Rio de Janeiro, LTC, 1979, 529 páginas. HELENE, P.R.L. Manual de reparo, reforço e proteção de estruturas de concreto. São Paulo: PINI, 2002. YAZIGI, W. A técnica de edificar. São Paulo: PINI/SINDUSCON-SP, 1998. TARTUCE, R. Dosagem experimental do concreto. São Paulo: PINI, 1997. PETRUCCI, E.G.R., Materiais de Construção. Porto Alegre, 1976. Complementar: VAN VLACK, L.M. Princípio da ciência dos materiais. S. Paulo, Edgard Blucher, 1970. FIORITO, A. J. S. I. Manual de argamassas e revestimentos. São Paulo: PINI, 1994. TARTUCE, R.; GIOVANNETTI, E. Princípios básicos sobre concreto de cimento Portland. São Paulo: PINI, 1990. RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II (4 créditos) Ementa: Flexão Geral: seções assimétricas.Flambagem por flexão, por torção pura, e por flexotorção.Estado de Tensões e de Deformações.Critérios de Resistência: Tresca, Von Mises e Coulomb. Teoremas Energéticos: Clapeyron, Maxwell e Castigliano.Energia de Deformação: cálculo de deslocamentos. Bibliografia Básica Timoshenko, S. P., "Mecânica dos Sólidos" - Livros Técnicos e Científicos, Rio de Janeiro, 1994. Beer & Johnston, "Resistência dos Materiais" - McGraw Hill, São Paulo, 1982. Popov, "Introdução à Mecânica dos Sólidos" - Ed. Blücher, São Paulo,1978. ARRIVABENE, V.. "Resistência dos Materiais". Ed.Makron Books, São Paulo, 1994. Complementar: Beer & Johnston, "Mecânica Vetorial para Engenheiros - Estática". - McGraw Hill, São Paulo, 1994. Süssekind, J. C., "Curso de Análise Estrutural, v.1" - Ed. Globo, Rio de Janeiro, 1981. CRAIG JR, ROY R., “Mecânica dos Materiais” - Rio de Janeiro, LTC – 2003. 32 Timoshenko, S. P., "Resistência dos Materiais, v.1 e v.2" - Livros Técnicos e Científicos, Rio de Janeiro, 1993. ESTRUTURAS DE AÇO E MADEIRA (4 créditos) Ementa: Histórico, propriedades, tipos de aço, estados limites. Segurança e desempenho. Barras tracionadas, comprimidas e fletidas. Ligações: soldadas e parafusadas. A madeira como material de construção. Peças de madeira. Propriedades mecânicas. Normas. Seções padrão. Verificação à tração, compressão, flambagem, flexão simples e composta, cisalhamento. Emendas e ligações. Peças de seção simples e de seção composta. Estruturas para coberturas. Bibliografia Básica PFEIL, W. Estruturas de aço. Rio de Janeiro: LTC, 1995. PFEIL, W. Estruturas de madeira. Rio de Janeiro: LTC, 2003. MOLITERNO, A. Projeto de telhados em estruturas de madeira. São Paulo: Editora Edgard Blucher. 1992. PINHEIRO, A. C. F. B. Estruturas metálicas: cálculo, detalhes, exercícios e projetos. Editora Edgard Blucher. 2005. MECÂNICA DOS SOLOS I( 4 créditos) Ementa: Solos sob o ponto de vista da Engenharia; Origem dos Solos; Forma e tamanho das partículas de solos; Amostragem dos solos e prospecção; Preparação e montagem de corpos de prova; Índices físicos dos solos; Granulometria dos solos; Limites de Consistência; Classificação dos solos; Compactação dos solos; Tensões geostáticas; Permeabilidade dos solos; Redes de fluxo. Objetivos Gerais da Disciplina: Entender os fundamentos teóricos do comportamento mecânico dos sólidos deformáveis. Reconhecer as limitações das hipóteses de cálculo adotadas. Estruturar de maneira lógica e racional, as idéias e os conceitos envolvidos nos cálculos. Estabelecer analogias de procedimentos de cálculo e conceitos em diferentes situações. Incorporar as habilidades necessárias para resolver problemas de aplicações. Calcular a tensão e deslocamento em estruturas de barras (isostáticas/hiperestáticas) submetidas a ações simples ou combinadas. Avaliar a resistência de materiais (dúteis/frágeis) sujeitos a solicitações combinadas. Bibliografia Básica Caputo, H.P.. Mecânica dos solos, v.1. Editora Ao Livro Técnico, Rio de Janeiro, 1970. Caputo, H.P.. Mecânica dos solos, v.2. Editora Ao Livro Técnico, Rio de Janeiro, 1970. Caputo, H.P.. Mecânica dos solos e suas aplicações. Editora Ao Livro Técnico, Rio de Janeiro, 2000. Caputo, H.P.. Mecânica dos solos e suas aplicações - Fundamentos. Editora Ao Livro Técnico, Rio de Janeiro, 2000. Caputo, H.P.. Mecânica dos solos e suas aplicações – Exercícios e problemas resolvidos. Editora Ao Livro Técnico, Rio de Janeiro, 2000. Vargas, M.. Introdução à Mecânica dos Solos. Ed. McGraw-Hill, São Paulo, 1980. Complementar: Pinto, C.S.. Curso Básico de Mecânica dos Solos em 16 aulas. São Paulo, Oficina de texto, 33 2000. Pinto, C.S.. Curso Básico de Mecânica dos Solos - Exercícios Resolvidos. São Paulo, Oficina de texto, 2000. RICARDO, H.S., CATALANI, G.. Manual prático de escavação. Ed. PINI, São Paulo, 2002. ESTRADAS I (4 créditos) Ementa: Escolha do traçado de uma estrada; Elementos básicos para o projeto geométrico; Curvas e concordância horizontal; Perfil longitudinal; Perfil transversal; Projeto de terraplenagem. Bibliografia Básica DNIT. Diretrizes Básicas Para Elaboração de Estudos e Projetos Rodoviários (Escopos Básicos/Instruções de Serviço) – Ministério dos Transportes, 1999. Lee, S.H. Introdução ao Projeto Geométrico de Rodovias. Florianópolis: Editora da UFSC, 2002. Costa, P.S. da/ Figueiredo, W.C. Estradas: Estudos e Projetos. Salvador: Universidade Federal da Bahia, EDUFBA, 2001. Complementar: DNIT. Manual de Sinalização Rodoviária. Ministério dos Transportes. 1999. SENÇO, W. de. Projeto Geométrico. São Paulo: Universidade de São Paulo, Escola Politécnica, 1980. CAMPOS, R. do A. Projeto de Estradas. São Paulo: Universidade de São Paulo, Escola Politécnica, 1979. HIDRÁULICA (4 créditos) Ementa: Propriedades dos fluídos. Hidrostática. Hidrodinâmica. Equações fundamentais. Escoamento em condutos forçados. Escoamento em canais. Escoamento em meios porosos e hidráulica subterrânea. Bombas Hidráulicas. Modelos hidráulicos. Bibliografia Básica AZEVEDO NETO, J. M.; ALVAREZ, G. A. Manual de hidráulica. 7a ed. São Paulo. Ed. Edgard Blucher, 1998. NEVES, E. T. Curso de hidráulica. 9a ed. São Paulo: Ed. Globo, 1985. MACINTYRE, A. J. Bombas e instalações de bombeamento. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Dois. ELETRICIDADE (2 créditos) Ementa Carga e matéria. O campo elétrico. Lei de Gauss. Potencial elétrico, capacitores e dielétricos. Corrente e resistência. Circuitos de corrente contínua. O campo magnético e suas fontes. Lei de Ámpere. Lei de Faraday. Noções de relatividade especial. Bibliografia Básica GOZZI, G. G. M. Circuitos Magnéticos. São Paulo: Érica, 1997. LOURENÇO, A. C. Circuitos em corrente contínua. São Paulo: Érica. 1996. 34 VAN VALKENBOURG. Eletricidade Básica. Vol. 1 a 5. São Paulo: Livro Técnico, 1992. GUSSOW, MILTON. Eletricidade Básica. São Paulo: Makron Books. 1985. NAVY, U. S. Eletricidade Básica. São Paulo: Hemus, 1985. SANEAMENTO BÁSICO (2 créditos) Ementa: O saneamento básico - saúde pública, órgãos de saneamento, serviços públicos, padrões de qualidade das águas, Parâmetros de qualidade de águas de abastecimento e águas residuárias; Concepção de sistemas de tratamento de águas de abastecimento; Concepção de sistemas de tratamento de esgotos. Bibliografia Básica NUVOLARI, A. Esgoto Sanitário, Coleta, Transporte, Tratamento e Reúso Agrícola. 1 Ed. Editora Blucher. 2003. DEMOLINER, K. S. Água e Saneamento básico. 1. Ed. Editora Livraria do Advogado. 2008. PHILIPPI JR, A. Saneamento, saúde e ambiente: fundamentos para um desenvolvimento sustentável. 1. Ed. Editora Manole. 2004. TEORIA DAS ESTRUTURAS (4 créditos) Ementa: Estruturas Isostáticas. Cálculo de deslocamento aplicando o Princípio dos trabalhos Virtuais. Linhas de Influência. Estruturas Hiperestáticas. Generalidades. Processo dos esforços aplicados em treliças, vigas contínuas, pórticos e grelhas. Processo de Cross aplicados em vigas contínuas. Processo dos deslocamentos aplicados em vigas contínuas, pórticos e grelhas. Análise computacional de estruturas. Aplicação em treliças, vigas e em pórticos. Determinação dos esforços e deslocamentos. Arcos Isostáticos e Hiperestáticos. Bibliografia Básica SUSSEKIND, José Carlos. Curso de Análise Estrutural, v.1. Editora Globo, Rio de Janeiro, 1984. SUSSEKIND, José Carlos. Curso de Análise Estrutural, v.2. Editora Globo, Rio de Janeiro, 1984. SUSSEKIND, José Carlos. Curso de Análise Estrutural, v.3. Editora Globo, Rio de Janeiro, 1984. CAMPANARI, Flávio Antônio. Teoria das Estruturas, v.1 e v.2. Editora Guanabara Dois, Rio de Janeiro,1985. ORFIN, B. & OLIVEIRA, M. M. Estruturas Isostáticas. Livros Técnicos e Científicos, Rio de Janeiro, 1983. BRANDÃO, I. C.. Fundamentos para o cálculo em concreto armado. CEJUP, Belém, 1993. Complementar: POLILLO, Adolpho. Exercícios de hiperestática, 4°edição. Editora Científica, Rio de Janeiro, 1977. RICARDO, O. G. S. Teoria das Estruturas. Editora da USP & Editora McGraw-Hill do Brasil, São Paulo, 1978. ROCHA, A. M. Teoria e Prática das Estruturas – v.1 . Editora Científica, Rio de Janeiro, 1973. 35 MECÂNICA DOS SOLOS II ( 4 créditos) Ementa: Acréscimos de Tensão no Solo; Compressibilidade dos solos e Recalques elásticos; Adensamento e Parâmetros de compressibilidade; Resistência ao cisalhamento dos solos; Resistência ao cisalhamento das rochas; Trajetória de Tensões. Objetivos Gerais da Disciplina: Tratando-se de uma disciplina obrigatória para os alunos do curso de Engenharia Civil, que já tenham cursado a disciplina 03.084-8 Mecânica dos Sólidos 1, procura-se complementar conceitos e técnicas de cálculo naqueles assuntos mais do interesse da Engenharia Civil, objetivando-se dar ao aluno base teórica para as disciplinas de aplicação e suficiente domínio das técnicas de cálculo prático. Bibliografia Básica Caputo, H.P.. Mecânica dos solos, v.1. Editora Ao Livro Técnico, Rio de Janeiro, 1970. Caputo, H.P.. Mecânica dos solos, v.2. Editora Ao Livro Técnico, Rio de Janeiro, 1970. Caputo, H.P.. Mecânica dos solos e suas aplicações. Editora Ao Livro Técnico, Rio de Janeiro, 2000. Caputo, H.P.. Mecânica dos solos e suas aplicações - Fundamentos. Editora Ao Livro Técnico, Rio de Janeiro, 2000. Caputo, H.P.. Mecânica dos solos e suas aplicações – Exercícios e problemas resolvidos. Editora Ao Livro Técnico, Rio de Janeiro, 2000. Vargas, M.. Introdução à Mecânica dos Solos. Ed. McGraw-Hill, São Paulo, 1980. Complementar: Pinto, C.S.. Curso Básico de Mecânica dos Solos em 16 aulas. São Paulo, Oficina de texto, 2000. Pinto, C.S.. Curso Básico de Mecânica dos Solos - Exercícios Resolvidos. São Paulo, Oficina de texto, 2000. RICARDO, H.S., CATALANI, G.. Manual prático de escavação. Ed. PINI, São Paulo, 2002. ADMINISTRAÇÃO E CUSTOS DA CONSTRUÇÃO (4 créditos) Ementa: Administração da construção. Implantação de uma empresa de construção civil. Modalidades de contratos de obras. Licitações. Caderno de encargos, memorial descritivo. Leis sociais aplicadas a construção civil. Custos unitários, custos totais. Orçamentação de obras. Certificação e controle de qualidade. Noções de planejamento. Metodologia de planejamento de um empreendimento. Planejamento da construção em PERTCPM. Cronograma físico. Cronograma físico-financeiro. Bibliografia Básica TCPO – Tabela de Composição de Preços para Orçamento. São Paulo: Editora PINI, 2003. GUESDES, M. F. Caderno de Encargos. São Paulo: Editora PINI, 2004. HALPIN, D; WOODHEAD, R. Administração da construção civil. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2004. LIMMER, C. V. Planejamento, orçamento e controle de projetos e obras. Rio de Janeiro: Editora LTC, 1997. FORTES, R. B. Planejamento de obras. São Paulo: Editora Nobel, 1988. LIMMER, C. V. Planejamento, orçamento e controle de projetos e obras. Rio de Janeiro: 36 Editora LTC, 1997. GOLDMAN, P. Introdução ao planejamento e controle de custos na construção civil brasileira. São Paulo: editora PINI, 2004. BERNARDES, M. M. S.. Planejamento e controle da construção civil para empresas de construção civil. Rio de Janeiro: LTC. 2003. PLANEJAMENTO DE TRANSPORTES (2 créditos) Ementa: Modalidades de transporte; Fluxo de veículos; Sinalização de interseções em nível; Sistemas de transporte; Transporte de passageiros; Demanda e oferta de transportes. Bibliografia Básica SILVA, A. N. R.; RAMOS, R. A. R; SOUZA, L. C. L. Sig: Uma plataforma para introdução de técnicas emergentes no planejamento urbano, regional e de transportes: uma ferramenta 3D para análise ambiental. 1 Ed. Editora UFSCAR. 2008. CASTRO, M. B. O bonde na cidade – transportes públicos e desenvolvimento urbano. 1 Ed. Editora Annablume. 2007. FOGLIATTI, M. C.; FILIPPO, S.; GOUDARD, B. Avaliação de impactos ambientais: aplicação aos sistemas de transporte. Editora Interciência. 2004. ESTRADAS II (2 créditos) Ementa: Terraplenagem: equipamentos de terraplenagem, movimento de terra e escolha de equipamentos, dispositivos de drenagem e ferrovias. Bibliografia Básica DNIT. Diretrizes Básicas Para Elaboração de Estudos e Projetos Rodoviários (Escopos Básicos/Instruções de Serviço) – Ministério dos Transportes, 1999. Lee, S.H. Introdução ao Projeto Geométrico de Rodovias. Florianópolis: Editora da UFSC, 2002. Costa, P.S. da/ Figueiredo, W.C. Estradas: Estudos e Projetos. Salvador: Universidade Federal da Bahia, EDUFBA, 2001. Complementar: DNIT. Manual de Sinalização Rodoviária. Ministério dos Transportes. 1999. SENÇO, W. de. Projeto Geométrico. São Paulo: Universidade de São Paulo, Escola Politécnica, 1980. CAMPOS, R. do A. Projeto de Estradas. São Paulo: Universidade de São Paulo, Escola Politécnica, 1979. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS (2 créditos) Ementa Tensões de Fornecimento em Baixa Tensão; Tipos de Instalações Utilizadas; Materiais Elétricos Utilizados em Instalações Elétricas em Baixa Tensão; Circuitos de Comando; Simbologia e Representação; Dimensionamento de Circuitos Elétricos; Proteção de Condutores, Usuário e Edificações; Luminotécnica; Projetos de Instalações Elétricas Prediais. 37 Bibliografia Básica ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas - NBR5410 - Instalações Elétricas em Baixa Tensão. 1997. COTRIM, A.A.M.B.. Instalações Elétricas. Makron Books, 3a. Edição, 1993. CREDER, H.. Instalações Elétricas Livros Técnicos e Científicos, Rio de Janeiro, 8a. Ed., 1983. NISKIER, J., MACINTYRE, A. J.. Instalações Elétricas. 4 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996. MOREIRA, V. A.. Iluminação elétrica. Ed. E. Blücher, São Paulo, 2008. GONÇALVES FILHO, A., BAROLLI, E.. Instalação elétrica. Scipione, São Paulo, 1977. Complementar: NEGRISOLI, M. E. M. Instalações elétricas: projetos prediais em baixa tensão. Edagard Blucher, 1987. EDMINISTER, J. A. Circuitos Elétricos. São Paulo: McGraw Hill-Coleção Schaum, 1985. MAMEDE FILHO, J.. Instalações Elétricas Industriais. 3 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1988. KRATO, H. Projetos de instalações elétricas. EPU, 1974. 92p. CAMINHA, A. C.. Introdução à proteção dos sistemas elétricos. Ed. Blücher, São Paulo, 1977. CONCRETO ARMADO I (4 créditos) Ementa: Introdução. Propriedades do concreto. Propriedades dos aços para o concreto armado. Hipóteses de Cálculo: Estádios e Domínios. Dimensionamento e detalhamento de vigas à flexão normal simples. Dimensionamento e detalhamento de vigas ao cisalhamento. Estado Limite de Utilização: abertura de fissuras e deformações excessivas. Bibliografia Básica BOTELHO, M. H. C. Concreto armado eu te amo volume 1. 5 Ed. Editora Edgard Blucher. 2008. GUERRIN, A.; LAVAUR, R. C. Tratado de concreto armado 1. Cálculo de concreto armado. Editora Hemus. 2002. LEONHARDT, M. Principios Básicos do Dimensionamento de Estruturas de Concreto Armado. 1 Ed. Editora Interciência. 1997. PAVIMENTAÇÃO (4 créditos) Ementa Generalidades sobre os pavimentos; infra-estrutura dos pavimentos; materiais para pavimentação; geotecnia dos solos tropicais; superestrutura dos pavimentos; dimensionamento dos pavimentos; princípios da gerência dos pavimentos. Parte prática: classificação TRB dos solos; classificação MCT dos solos tropicais; ensaios de compactação, CBR e expansão; controle de compactação em campo; misturas de agregados; materiais betuminosos para pavimentos. Bibliografia Básica 38 BALBO, J. T. Pavimentação asfáltica: materiais, projetos e restauração. 1 Ed. Editora Oficina de Textos. 2007. SENÇO, W. Manual de Técnicas de Pavimentação. Vol. II. Editora PINI. 2001. HIDROLOGIA (4 créditos) Ementa: Introdução: ciclo hidrológico e balanço hídrico; Hidrometeorologia: aspectos climatológicos, termodinâmica da atmosfera, umidade atmosférica, água precipitável; Precipitação: tipos e ocorrências de precipitação, métodos de medição, análise estatística, chuvas intensas; Escoamento superficial: o método racional; hidrograma de cheia, métodos de medição, hidrograma unitário; atenuação e propagação de cheias em rios, canais e em reservatórios; dimensionamento e operação de reservatórios; Infiltração da água no solo: características hídricas dos solos, capacidade de infiltração, métodos de medição e de cálculo da lâmina infiltrada; Águas subterrâneas, parâmetros de um aqüífero, testes de bombeamento, hidráulica de poços; Evaporação e evapotranspiração: balanço de energia na evaporação, métodos de medição, equação de Penman, equação de Thornthwait; Parâmetros de projeto de macrodrenagem, aplicações do balanço hídrico. Bibliografia Básica GARCEZ, L. N.; ALVAREZ, G. A. Hidrologia. 1 Ed. Editora Edigard Blucher. 2004. PINTO, N. S.; HOLTZ, A. C.; MARTINZ, J. A. Hidrologia Básica. 1 Ed. Editora Edigard Blucher. 2003. TUCCI, C. E. M. Hidrologia: Ciência e Aplicação. 4 Ed. Editora UFRGS. 2007. INSTALAÇÕES PREDIAIS: HIDRÁULICAS, SANITÁRIAS E GÁS (4 créditos) Ementa Instalações prediais de água fria, água quente, esgoto sanitário, águas pluviais, prevenção e combate a incêndio e gás: elementos constituintes, normas de dimensionamento e aplicação a um projeto de edificação residencial. Bibliografia Básica ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas - NBR 5626 - Instalações Prediais de Água Fria – 1998. ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas - NBR 8160 - Instalação Predial de Esgoto Sanitário - Procedimento – 1983. ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas - NBR 7198 - Projeto e Execução de Instalações Prediais de Água Quente. 1993. ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas - NB 611 - Instalações Prediais de Águas Pluviais – 1988. ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas - NBR 7229 - Projeto, Construção e operação de sistemas de tanques sépticos. BORGES, R.S. & BORGES, W.L.. Manual de Instalações Prediais HidráulicoSanitárias e de Gás. 4a. Edição. Editora PINI. 1992. NEGRISOLI, M. E. M. Instalações elétricas: projetos prediais em baixa tensão. Edgard Blucher, 1987. KRATO, H. Projetos de instalações elétricas. EPU, 1974. 92p. 39 GARCIA JUNIOR, E. Instalações elétricas: luminotécnica. Érica, 1996. CREDER, Hélio. Instalações Hidráulicas e Sanitárias. 5a ed. Rio de Janeiro. Ed. Livros Técnicos e Científicos, 1995. Complementar: CARVALHO JÚNIOR, R.. Instalações hidráulicas e o projeto de arquitetura. Ed. E. Blücher, São Paulo, 2009. CAMINHA, A. C.. Introdução à proteção dos sistemas elétricos. Ed. Blücher, São Paulo, 1977. MOREIRA, V. A.. Iluminação elétrica. Ed. E. Blücher, São Paulo, 2008. TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES (4 créditos) Ementa: Construção Civil no Brasil e suas Características. Projeto e Execução de Obras. Movimento de terra. Instalação de obras (canteiro). Locação da obra. Fundação. Estruturas (formas, armadura, concretagem). Andaimes. Alvenaria, Contra Pisos. Instalações Prediais Diversas. Esquadrias. Revestimentos. Pisos. Pinturas. Vidros. Impermeabilização. Coberturas. Limpeza. Entrega da Obra. Bibliografia Básica YAZIGI, W. A técnica de edificar. São Paulo: Editora PINI, 2004. AZEREDO, H. A. O edifício até sua cobertura. São Paulo: Editora Edgar Blücher, 1997. AZEREDO, H. A. O Edifício e seu Acabamento. São Paulo: Editora Edgar Blücher, 2004. MACIÇOS E OBRAS DE TERRA (4 créditos) Ementa: Estabilidade de taludes (tipos e causas de escorregamentos; fator de segurança e métodos de Estabilidade); Empuxos de terra (coeficiente de empuxo ativo, passivo e em repouso, métodos de Rankine e Coulomb, aspectos que influenciam na determinação do empuxo); Estruturas de arrimo (tipos de estruturas de arrimo; estabilidade das estruturas de arrimo; escavações escoradas e sua estabilidade); Melhoria de solos (estabilização química, reforço de solo, noções de estabilidade em maciços rochosos e túneis); barragens de terra e enrocamento (investigação geológica-geotécnica; elementos principais das barragens e análise de estabilidade). Bibliografia Básica MASSAD, F. Obras de Terra – curso básico de geotecnia. 1 Ed. Editora Oficina de Textos. 2003. MASSAD, F. Obras de Terra – curso básico de geotecnia. 2 Ed. Editora Oficina de Textos. 2010. SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E COLETA DE ESGOTO (4 créditos) Ementa: Previsão de demandas; Concepção dos sistemas; Sistemas de abastecimento de água, partes constitutivas: manancial, captação, elevação, adução, reservação e distribuição; Controle operacional dos sistemas de distribuição de água. Sistemas de esgotos sanitários: partes constitutivas, concepção dos sistemas, estudo de vazões, rede coletora, interceptores e 40 emissários, sifão invertido, estações elevatórias e linhas de recalque. Bibliografia Básica SPERLING. M. V. Introdução à qualidade das águas e tratamento de esgoto. 1 Ed. Editora UFMG. 1996. RICHTER, C. A.; NETTO, J. M. A. Tratamento de Água: tecnologia atualizada. Editora Edgard Blucher. 2003. PLANEJAMENTO DO CANTEIRO DE OBRAS (4 créditos) Ementa A empresa de construção civil e o canteiro de obras: organização de canteiros, equipamentos de construção civil, movimentação de pessoal e organização do trabalho. Segurança e saúde do trabalho na indústria da construção civil. Objetivos e organização de materiais de construção. Classificação e controle de estoque de materiais. Aquisição de materiais e serviços. Movimentação e armazenamento de materiais de construção. Sistemas logísticos e de cadeias de suprimentos. Sistemas de informações gerenciais para apoio logístico. Bibliografia Básica PINHEIRO, C. A. O. Decisões financeiras em logística. São Paulo: Ciência Moderna, 2009. REZENDE, A. C. Entendendo a logística. São Paulo: IAMAM, 2008. DONATO, V. Introdução a logística. São Paulo: Ciência Moderna, 2009. BERTAGLIA, P. R. Logística e gerenciamento da cadeia. São Paulo: Saraiva, 2009. SOUZA, U. E. L. Projeto e implantação do canteiro. São Paulo: Nome da Rosa, 2000. 96 p. REZENDE, A. C. Gerenciamento de projetos, obras e instalações. São Paulo: IMAM, 2008. ERNARDES, M. M. S.. Planejamento e controle da construção civil para empresas de construção civil. Rio de Janeiro: LTC. 2003. CONCRETO ARMADO II (4 créditos) Ementa: Dimensionamento e detalhamento de lajes. Flexão Composta Normal. Flexão Composta Oblíqua. Dimensionamento e detalhamento de pilares. Elementos especiais de concreto armado. Bibliografia Básica BOTELHO, M. H. C. Concreto armado eu te amo volume 2. 2 Ed. Editora Edgard Blucher. 2007. CARVALHO, R. C.; PINHEIRO, L. M. Cálculo e detalhamento de estruturas usuais de concreto armado - volume 2. 1 Ed. Editora Pini. 2009. ARQUITETURA E URBANISMO (4 créditos) Ementa: Caracterização das configurações urbanas no período entre 1848 – 1945 através das relações entre espaço e sociedade. Enfoque sobre a urbanização européia considerando-se as transformações ocorridas principalmente na França e Inglaterra e nas cidades norte-americana. A urbanização sul-americana e brasileira. As transformações ocorridas na indústria, a influência do processo de industrialização na concepção e nos programas dos edifícios, o debate estético. As novas ideologias de projeto. 41 Objetivos Gerais da Disciplina: Oferecer ao aluno, através de textos, discussões e trabalhos práticos, uma visão crítica da cidade e da estrutura urbana a partir de seus componentes físicos (naturais e artificiais), econômicos e sociais. A partir de áreas urbanas específicas e de análises do contexto, introduzir o aluno em projetos arquitetônicos e urbanísticos, com ênfase neste último. Através de exercícios de intervenção em um setor urbano, trabalhar com questões metodológicas e da vinculação entre Arquitetura Urbana e as redes de infra-estrutura. Bibliografia Básica VARGAS, H. C.; CASTILHO, A. L. H. Intervenções em centros urbanos - objetivos, estratégias e resultados. 2 Ed. Editora Manole. 2008. MAIOLINO, A. L. G. Espaço Urbano – Conflito e Subjetividade. 1 Ed. Editora Mauad. 2009. FUNDAÇÕES (4 créditos) Ementa: Tipos de fundações; Pré-requisitos para o estudo da Engenharia de Fundações; investigação do subsolo para projetos de fundações; Fundações diretas (tipos, capacidade, recalque e Projeto); Fundações profundas (estacas, tubulões, recalques em fundações profundas, provas de carga em fundações profundas); Escolha do tipo de fundação (fatores condicionantes; fundações a serem abordadas). Objetivos Gerais da Disciplina: Capacitar o aluno a escolher e projetar fundações, satisfazendo critérios geotécnicos, econômicos e de equilíbrio estático. Torná-lo apto a interpretar os resultados de investigações geotécnicas para projeto de fundações. Motivar o aluno a exercitar-se nos conhecimentos adquiridos nesta disciplina, através da resolução de problemas típicos e execução de projetos de fundações. Proporcionar o reconhecimento dos tipos de fundações. Bibliografia Básica BOTELHO, M. H. C.; CARVALHO, L. F. M. Quatro edifícios, cinco locais de implantação, vinte soluções de fundações. 1 Ed. Editora Edgard Blucher. 2007. HACHICH, W.; FALCONI, F. F. Fundações: Teoria e Prática. 2 Ed. Editora Pini. 2002. ALONSO, U. R. Exercícios de Fundações. 1 Ed. Editora Edgard Blucher. 1983. ENGENHARIA DE SEGURANÇA (4 créditos) Ementa Conceituação de Segurança na Engenharia; Proteção Coletiva e Individual; Proteção contra Incêndio; Riscos nas Várias Habilitações da Engenharia; Controle de Perdas e Produtividade; Segurança no Projeto; Análise Estatística de Acidentes; Seleção, Treinamento e Motivação Pessoal; Normalização e Legislação Específica; Organização da Segurança do Trabalho na Empresa; Segurança em Atividades Extra-Empresas. Higiene e medicina do trabalho. Acidentes do trabalho: conceitos, causas e custos. Agentes de doenças profi ssionais. Métodos de prevenção individual e coletiva. Aspectos legais. Técnicas de primeiros socorros. Bibliografia Básica Lei N. 11.337 de 26 de julho de 2006. Sistema de Aterramento. Lei N. 7410 de 27 de novembro de 1985. Especialização de Engenheiros e Arquitetos em 42 engenharia de segurança. Lei N. 6496 de 7 de dezembro de 1977. Anotação de Responsabilidade Técnica. Lei N. 5194 de 24 de dezembro de 1966. Regulamenta as profissões de Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro-Agrônomo. CELSO, L. P. Introdução à engenharia de segurança do trabalho. João Pessoa: DEP/UFPB, 1998. BARBOSA FILHO, A. N. Segurança do trabalho e gestão ambiental. São Paulo: Atlas, 2001. DE CICCO, F. Manual sobre Sistemas de Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho: a nova norma BS 8800. v. 2. São Paulo: Risk tecnologia: QSP, 1996. PRÉ-MOLDADOS (4 créditos) Ementa Introdução às estruturas pré-fabricadas. Classificação geral das estruturas pré-fabricadas. Componentes estruturais. Estudo das ligações. Estudos das lajes de continuidade. Estudo das pré-lajes e pré-vigas. Reologia das estruturas pré-fabricadas. Casos especiais: estruturas de contenção pré-fabricadas. Estruturas industriais. Estacas. Bibliografia Básica NBR 9062 – Projeto e Execução de Estruturas de Concreto Pré-Moldado. ABNT. SOUZA, . C. M., CUNHA, A. J. P. Lajes em Concreto Armado e Protendido. Niterói: EDUFF, 1994. SANTOS, S.P. Ligações de Estruturas Pré-Fabricadas de Betão. São Paulo: LNEC, 1985 ROCHA, A. M. Concreto armado v. 1. São Paulo, Nobel, 1986. ROCHA, A. M. Concreto armado v. 2. São Paulo, Nobel, 1986. ROCHA, A. M. Concreto armado v. 3. São Paulo, Nobel, 1986. ALVENARIA ESTRUTURAL (4 créditos) Ementa: Histórico e evolução da alvenaria de tijolos e blocos como elementos portantes. Campo de aplicação e modo de trabalho dos sistemas estruturais de alvenaria. Materiais. Propriedades básicas dos materiais componentes de alvenaria. Ensaios. Capacidade portante de paredes, placas, vigas de alvenaria. Alvenaria armada e não armada. Distribuição de esforços verticais e horizontais nos elementos portantes. Paredes de contraventamento. Coberturas. Prescrições de normas brasileiras e estrangeiras. Bibliografia Básica Cálculo da Alvenaria Estrutural de Blocos Vazados de Concreto - NBR 10837. Execução e Controle de Obras em Alvenaria Estrutural de Blocos vazados de ConcretoNBR8798. RAMALHO, M. A.; CORRÊA, M. R. S. Projeto de edifícios de alvenaria estrutural. Editora PINI ltda. FRANCO, L. S. Desempenho da alvenaria à compressão. Boletim Técnico da Escola Politécnica de São Paulo, BT20/88. São Paulo, 1988. 43 ANÁLISE E GESTÃO AMBIENTAL (2 créditos) Ementa: Sustentabilidade ambiental: Políticas Públicas Ambientais, Avaliação de Impacto Ambiental, Zoneamento Ambiental, Zoneamento Ecológico-Econômico, Sustentabilidade Ambiental Urbana, Análise de Risco, Licenciamento Ambiental, EIA/RIMA e Plano Diretor. Estudos de caso com soluções aplicáveis do ponto de vista técnico e legal, envolvendo a atuação do profissional da engenharia civil. Gestão Ambiental nas Empresas: Sistema de Gestão Ambiental, Certificações Ambientais, Estratégias de Gestão Ambiental e a Responsabilidade Social Gerenciamento dos Resíduos Gerados. Bibliografia Básica GILBERT, M. J. Sistema de gerenciamento ambiental. São Paulo: IMAM, 1995. BRITO, O. Gestão de riscos: uma abordagem orientada a riscos operacionais. São Paulo: Saraiva, 2007. HARRINGTON, H. J. Gerenciamento total da melhoria contínua. São Paulo: Makron Books, 1997. CARVALHO, A. et al. Sistema ISO de gestão ambiental. São Paulo: CQ - Qualidade, 1996. ADMINISTRAÇÃO (4 créditos) Ementa: Introdução à Teoria e Aplicações á Engenharia de: Organizações; Inovações Tecnológicas; Estratégias Competitivas; Marketing; Planejamento e Controle da Produção; Custos. Funções Administrativas. Administração Financeira: a Função Financeira na Empresa; Métodos de Avaliação de Alternativas de Investimentos. Administração da Produção; Administração de Pessoal. Administração de Suprimento. Contabilidade e Balanço. Bibliografia Básica VALERIANO, D. L. Gerenciamento estratégico e administração por projetos. 1 Ed. Editora Makron Books. 2004. HAPIN, D. W; WOODHEAD, R. W. Administração da construção civil. 2 Ed. Editora LTC. 2004. CARMONA, T. Administração de empresas com Project. 1 Ed. Editora Digerati. 2005. ECONOMIA (2 créditos) Ementa: Microeconomia: Teoria da Produção; Teoria do Custo; Teoria da Firma nos Mercados de Concorrência Perfeita e Imperfeita. Macroeconomia: Agregados Macroeconômicos; Orçamentos Governamentais; Comércio Exterior e Balanço de Pagamento; Matemática Financeira e Engenharia Econômica. Bibliografia Básica MANKW, N. G. Introdução à Economia. 5 Ed. Editora Cengage Learning. VASCONCELOS, M. A.S. Fundamentos da economia. 3 Ed. Editora Saraiva. 2008. 44 CIÊNCIAS JURÍDICAS E SOCIAIS (2 créditos) Ementa: Noções e aplicações à Engenharia dos conceitos de Filosofia e Ciências Jurídicas e Sociais; Legislação e Ética Profissional; Propriedade Industrial e Direitos Autorais; Aspectos Jurídicos da Segurança do Trabalho; Noções e Aspectos Legais de Perícia, Proteção ao Consumidor. Bibliografia Básica JUSTEN, M. F. Comentário à lei de licitações e Contratos Administrativos. São Paulo: Dialética. 9 Ed. 2002. PINHEIRO, R. R. Instituições de Direito Público e Privado. São Paulo: Atlas S/A, 23 Ed. 2002. CONCRETO PROTENDIDO (4 créditos) Ementa: Generalidades. Sistemas de protensão. Perdas de protensão.Dimensionamento à flexão e cisalhamento. Detalhamento das armaduras. Sistemas construtivos. Bibliografia Básica NB116 / NBR 7197- Projeto de Estruturas de Concreto Protendido, Rio de Janeiro, ABNT, 1989. NB862 / NBR 8681- Ações e Segurança nas Estruturas, Rio de Janeiro, ABNT, 1984. Projeto de Revisão da NB1 (NBR 6118)- Projeto de Estruturas de Concreto, ABNT, Rio de Janeiro, 2001. PFEIL, Walter- Concreto Protendido, Livros Técnicos e Científicos Editora, Rio de Janeiro,1985. COLLINS, Michael P.; Mitchell, Denis- Prestressed Concrete Basics, CPPI, Canadá, 1987. VASCONCELOS, Augusto C.- Manual Prático para a correta utilizacão dos aços no Concreto Protendido em obediência às normas atualizadas, Livros Técnicos e Científicos Ltda.,RJ,1980. LEONHARDT, F.- Construções de Concreto - Concreto Protendido, Vol.5, Editora Interciência, RJ,1983. ROCHA, Aderson M.- Novo Curso Prático de Concreto Armado , Vol.5 -Concreto Protendido, Editora Científica,RJ. CONSTRUÇÃO DE PONTES (3 créditos) Ementa: Introdução. Classificação. Elementos da infraestrutura, mesoestrutura e superestrutura. Ações atuantes em pontes. Esforços solicitantes. Sistemas construtivos. Bibliografia Básica MARCHETTI, O. Pontes de concreto armado. 1 Ed. Editora Edgard Blucher. 2008. PINHO, F. O.; BELLEI, I. H. Manual da construção em aço – pontes e viadutos em vigas mistas. 1 Ed. Editora CBCA. 2007. 45 3.3 CORPO DOCENTE O Curso de Graduação é assessorado por um grupo de funcionários conforme apresentado no Quadro 7. QUADRO – 7: Quadro indicativo do corpo docente do IF BA – Campus Eunápolis que darão apoio ao Curso de Graduação em Engenharia Civil Nº Nome FORMAÇÃO GRADUAÇÃO 1. Alex Andrade Alves Licenciatura em Matematica 2. Ana Lúcia Pimenta Lópes Licenciatura em Letras 3. Aníbal Hermes Tavares Boy Engenharia Civil 4. Aristides Carlos Souto Rocha Arquitetura 5. C Celso Eduardo Brito Licenciatura em Matemática 6. Claudia Mendes Cordeiro Licenciatura em Geografia 7. Daniel Von Rondon Martins 8. Danilo Almeida Souza 9. Daniela Pereira Contelli 10. Edmilson Pedreira dos Reis 11. Edna Zanovelli Engenharia Ambiental Licenciatura em Física Administração Engenharia Civil Licenciatura em Desenho e Plástica POS-GRADUAÇÃO Doutorado em Educação Mestrado em Educação Especialização em Educação Matematica Pós-Graduação em Metodologia do Ensino Superior Especialização em Fontes Renováveis de Energia Mestrado em Arquitetura e Urbanismo Especialização em Metodologia de Ensino Mestrado em Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente Mestrado em Engenharia Civil Mestrando em Física Gerenciamento de Micro e Pequenas Empresas Mestrado em Engenharia Mecânica Especialização em Educação Infantil DISCIPLINA QUE LECIONA Educação Matematica Inglês Estruturas de Concreto Desenho Arquitetônico Cálculos Geografia/Geologia Saneamento Básico Física Administração Topografia Desenho Básico 46 12. Eduardo Jorge Vidal Dultra 13. Elcimar Pessoa Rocha 14. Eliane Souza de Jesus 15. Everton Jose da Silva 16. Fabio Warley Da Silva Xavier 17. Fabiolo Moraes Amaral Engenharia Civil Licenciatura em Fisica Licenciatura em Letras Engenharia Civil Tecnologia em Processamento de Dados Licenciatura em Matemática Francisco Nataniel Batista De 18. Albuquerque Licenciado em Geografia 19. Guillermo Van Erven Cabala Engenharia Mecânica 20. Helenice Silva de Jesus Torres Engenharia Agronômica 21. Haroldo José dos Santos 22. Jailson de Araújo Rodrigues 23. Josaphat Ricardo Ribeiro Gouveia Junior Licenciatura em Química Licenciatura em Matemática Licenciatura em Matemática 24. José Alves de Oliveira Neto Licenciatura Plena em Matemática 25. Marcio Antonio Souza Pain Licenciatura em Matematica 26. Maria Lidiane Marques Engenharia Civil Mestrado em Engenharia Mecânica Construção Civil Em Andamento Fisica Especialização em Linguística Mestrado em Engenharia Civil Mestrado em Engenharia Eletricacomputação Aplicada e Especialização em Desenvolvimento Aplicações Internet Mestrado em Matemática Mestrado em Geografia e Especialização em Desenvolvimento Com o Meio Ambiente Mestrado em Engenharia Mecância Mestrado em Microbiologia Agrícola e do Ambiente Mestrado em Química Analítica Mestrado em Matemática Mestrado em Matemática Mestrado em Engenharia Mecânica Especialização em Subsidios Para o Ensino Fundamental e Médio Mestrado em Engenharia civil Língua Portuguesa Tecnologia das Construções Matemática Geografia; Solos e Meio Ambiente e Climatologia Instalações Elétricas Química Química Matemática Matemática Matemática Matematica Materiais de Construção 47 27. Marco Antônio Paranhos Silva 28. Marcos Luiz Batista Moreira Tecnologia em Processamento de Dados - Informática Licenciatura em Física - Física 29. Marlécia Ferreira Sanders Bacharelado em Informática Especialização em Educação Informática 30. Mayara Barbosa Rodrigues Analise e Desenvolvimento de Sistemas Aperfeiçoamento em Redes e Computação Distribuida Informatica Nadja Nubia Ferreira Leite 31. Cardoso Licenciatura em Letras Portugues/Ingles Nayla Rodrighero Lima Pedrosa Ricardo Licenciatura em Letras 32. 33. Regilan Meira Silva Ciência da Computação 34. Rodrigo Gallotti Lima Engenharia Ambiental 3.5 Especialização em Docencia do Ensino Superior/Ligua Inglesa Especialização em Leitura, Interpretação e Produção de Texto Especialização em Administração de Sistemas de Informação Lingua Portuguesa Mestrado em Desenvolvimento e Meio Ambiente Saneamento Ambiental Portugues e Ingles Informática CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO O Curso de Graduação é assessorado por um grupo de funcionários conforme apresentado no Quadro 8. 48 QUADRO – 8: Quadro indicativo do corpo técnico administrativo do IFBA – Campus Eunápolis que darão apoio ao Curso de Graduação em Engenharia Civil Nº 1. Nome Andre Ricardo de Oliveira Santos 2. Ana Lúcia Antunes 3. Anna Valéria Oliveira Nascimento 4. Cherly Marcos Bozi 5. Clodoaldo Nunes Silva 6. Helida Marcia Hoffman Foscolo 7. Jose Dantas Gusmão Filho Categoria Funcional Tecnico da Tecnologia da Informatica Assist. de Administração Assist. de Administração Assist. de Administração Analista de Ti Assist. De Administração Assistente de Administração Assist. de Administração FORMAÇÃO POS-GRADUAÇÃO Administração Planejamento Educacional 4º Período De Historia - Sistema De Informação - Direito Zootecnia Mestrado em Produção Animal 9. Luana Santana Gois Assist. de Administração 10. Luiz Carlos Miranda Barbosa Assist. de Administração Licenciatura Plena Em Letras Letras Licenciatura em Língua Portuguesa e Literatura Licenciatura Plena Em Letras 11. Maiusa Ferraz Pereira Santos Pedagoga Pedagogia 12. Margareth Alves Ferreira Pedagoga Pedagogia - Licenciatura Plena Em Letras Com Inglês E Literatura Licenciatura Plena em Letras e Literatura da Língua Portuguesa Uso Racional Dos Recursos Naturais E Seus Reflexos No Meio Direito - 8. Kátia Mercês Lyrio Rocha 13. Maria Neli Cardoso Da Costa 14. Marivone Maria Ribeiro 15. Marileide Rocha Lobo Taveira Assist. de Administração Assist. de Alunos Assistente de Alunos - Especialização em Gestão Rh Especialização Em Língua Portuguesa - 49 16. Michael Machado Da Paixão Técnico em T.I. Técnico Em Informática - 17. Neyce Maria Pimenta De Figueiredo Assistente de Administração Ciências Contábeis - 18. Nilcéia Aparecida Conceição Dos Santos Campos Bibliotecária Biblioteconomia/ Pedagogia Especialização Em Administração 19. Rita De Cassia Dos Santos Costa Assistente Social Serviço Social Especialização Em Gerontologia Psicóloga Psicologia Formação Em GestaltTerapia 20. Valeria Aparecida Vieira 4. ESTRUTURA FÍSICA 4.1 ÁREA CONSTRUÍDA E SALAS DE AULA O campus de Eunápolis tem uma área total de 55.000 m2, sendo que aproximadamente de 9.000 m2 de área construída para desenvolvimento de suas atividades de ensino, pesquisa e extensão distribuída da seguinte forma: i. Instalações áreas administrativas ÁREAS Refeitório (incluindo cozinha) Cantina Subestação elétrica Salas Administrativas Alojamento Portaria Sanitários Auditório1 Copas Sala Vigilância Central Telefônica Anfiteatro 1 QUANT. 01 01 01 17 02 01 13 01 02 01 01 01 ÁREA TOTAL (m2) 179,62 32,00 46,95 263,05 27,21 77,88 117,00 554,24 23,30 7,69 7,69 53,72 Sala, sala de projeção e depósito. 50 ii. Área urbanizada ÁREAS QUANT. 01 01 01 01 ÁREA TOTAL (m2) 966,00 1.532,55 39.645,50 741,50 QUANT. ÁREA TOTAL Salas de aula 15 813,60 Laboratórios de informática2 05 255,04 Laboratório de enfermagem 01 54,24 Laboratório de solos e materiais 01 120,70 Laboratório de instalações domiciliares 01 97,09 Laboratório de línguas 01 56,94 Laboratório de física 01 54,00 Laboratório de química 01 54,00 Laboratório de biologia 01 38,32 Laboratório de geoprocessamento 01 37,44 Laboratório de bioquímica 01 57,72 Laboratório de tratamento de água 01 38,61 Sala de artes 01 143,40 Biblioteca 01 133,86 Salas de apoio acadêmico3 05 133,86 Estacionamento Vias de Acesso Área verde Passeios b. Instalações área de ensino ÁREAS 2 Laboratório de informática I e II, lab. de manutenção em informática, lab. de redes e lab. de matemática. 3 Sala de Coordenações de Curso, Coordenação de apoio ao ensino (CAENS), Coordenação de Registros Escolares (CORES), Departamento de Ensino (DEPEN), Coordenação Técnica Pedagógica (COTEP). 51 Sala de professores 01 54,24 Sala do grêmio 01 11,65 Sala do diretório acadêmico (curso superior) Salas de áudio 01 15,60 02 108,48 Quadra poliesportiva coberta 01 1.056,00 4.2 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS DE GRADUAÇÃO LABORATÓRIO INTERDISCIPLINAR DE SOLOS E MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO (LISMAC): O laboratório de Solos e Materiais de construção ocupa uma área de 120,00 m2, dispondo de sala dos professores, depósito, câmara úmida, sala para rompimento dos corpos de prova e está equipado com: 1. Bancadas para realização de ensaios; 2. Estufa para secagem de solos e agregados(01); 3. Jogos de peneiras(02); 4. Agitador de peneiras manual (01); 6. Aparelho Casagrande (03); 7. Balança eletrônica, 5000g (01); 8. Balança mecânica com escala tríplice, 311g (02); 9. Balança mecânica com escala tríplice, 1610g (03); 10. Betoneira cap. 80 litros; 11. Cj. Para Slamp test (02); 12. Cj para equivalente de areia(01); 13. Cj. Frasco de chapmam (01); 14. Argamassadeira 5 l(01); 15. Prensa Hidráulica, com pedestais, cap. 100t; (01); 16. Dispersor de solos (01); 17. Capeador de corpos de prova, 5, 10 e 15 cm (03); 18. Pratos com neoprene para ensaio de compressão; 19. Repartidor de amostra de ½”; 52 21. Tacho de ferro fundido para derreter enxofre; 22. Concha tipo DNER; 23. Almofariz de porcelana e mão de gral; 24. Cápsulas de alumínio diversos tamanhos; 25. Espátulas; 26. Sacos de lonas para coletas de amostras; 27. Dispositivo para romper corpo de prova; 4.5 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS DE COMPUTAÇÃO Contamos hoje no IFBA com 5 (cinco) laboratório de informática a saber: Laboratório de informática I – destinado as aulas de introdução à informática (Internet, Editor de texto, planilha eletrônica, etc). Está equipado com datashow e 20 computadores novos. Laboratório de informática II – destinado as aulas de programação de computadores. Laboratório de Redes – Específico para o curso de Informática deste Campus. Laboratório de manutenção de computadores – Específico para o curso de informática; Laboratório de matemática – Este laboratório do curso de Licenciatura de matemática está equipado com datashow e 20 computadores onde estão instalados aplicativos específicos de matemática e engenharia (CAD). Atualmente utilizado para as aulas de CAD (curso edificações) e matemática. 4.7 CAMPO EXPERIMENTAL Situado no campus Eunápolis do IFBA, o campo experimental dá suporte a inúmeras atividades práticas de campo em várias disciplinas, além de servir como apoio ao desenvolvimento de inúmeras pesquisas. O destaque atual no campo experimental são as mini-sapatas construídas para a prática de locação de gabaritos. 4.8 BIBLIOTECA Com uma área de 133,00 m2, climatizada, com mesas para estudo, tanto em grupo, quanto individual e com computadores com acesso a internet a biblioteca hoje conta com um 53 acervo de mais ou menos de 10.000 títulos de livros nas áreas dos cursos oferecidos atualmente pelo IFBA e áreas básicas. 4.9 ASSISTÊNCIA PSICOLÓGICA Com psicólogo e assistente social no quadro de servidores, estes serviços estão disponíveis para os alunos tanto do ensino técnico quanto do ensino superior. São encaminhados a estes serviços quando necessários principalmente os alunos carentes e com problemas comportamentais e psicológicos que são detectados pelos docentes. O atendimento Psicológico é um serviço de apoio ao aluno e professor que tem como objetivo garantir o bem estar biopsicossocial dos docentes e discentes através de ações de natureza preventiva e interventiva, que respeitem a ética e os direitos humanos e priorizem a multidisciplinaridade. Apoiar a gestão de Ensino através de ações de gestão de conflitos que facilitem e estimulem uma relação de ensino aprendizagem de qualidade. 4.10 ASSISTÊNCIA SOCIAL O Serviço Social no IFBA tem por objetivo enfrentar a evasão escolar, assistindo socialmente o aluno. Desenvolve atividades técnicas como: estudos e pesquisas socioeconômicas e familiares para conhecer a realidade social da população escolar; orienta e encaminha pais e alunos para a rede socioassistencial e serviços especializados para o atendimento de suas necessidades; realiza sistematicamente visitas domiciliares e, eventualmente, hospitalares com o objetivo de ampliar o conhecimento acerca da realidade sociofamiliar do aluno, de forma a possibilitar assisti-lo e encaminhá-lo adequadamente; acompanhamento sócio-pedagógico, priorizando os conselhos de classe; presta assistência estudantil por meio do Programa de Assistência ao Estudante – PAE, concedendo bolsas de aprendizagem no valor de meio salário mínimo num período de sete meses, auxílio financeiro e isenção de taxas acadêmicas aos alunos em vulnerabilidade social; elabora projetos sociais, relatórios sociais e parecer técnico-social. 54 4.11 PREVISÃO DE DESPESAS O Departamento de Engenharia Civil dispõe, atualmente, de docentes bem qualificados, mas é de suma importância para a existência desse curso a contratação de novos docentes nas áreas de Estruturas, Geotecnia, Hidráulica, Saneamento, Transportes, Materiais de Construção Civil e Direito Deve-se destacar ainda a necessidade de se investir o mais breve possível em laboratórios de ensino, ampliando as áreas construídas e equipando-os, tendo em vista a falta, obsolescência ou precariedade de vários equipamentos, para a manutenção e melhoria da qualidade do ensino. Nos Quadros 9 e 10 são mostrados o corpo docente e o corpo técnico administrativo para a implantação do curso superior em Engenharia Civil. 4.11.1 Contratação de professores Inicialmente, o Campus de Eunápolis se compromete a fazer seleção para professor efetivo para garantir o funcionamento pleno do curso de engenharia civil. Além disso, a direção do Campus fica comprometida em utilizar vagas de concurso público para professor visando suprir a necessidade de docentes nas áreas apresentadas nos Quadros abaixo. Quadro 9 – Quadro de vagas para concurso público de professor do ensino básico, técnico e tecnológico. Número de vagas Área Formação Exigida Ano de Contratação 1 Desenho arquitetônico e desenho assistido por computador Bacharelado em Arquitetura 1° 1 Física Licenciatura em Física 1° 1 Matemática Licenciatura em Matemática 2° 2 Hidráulica, Fenômeno dos Transportes, Obras Hidráulicas, Sistema de Abastecimento de Água e Coleta de Esgoto Hidrologia e Instalações Prediais: Hidráulica, Sanitária e Gás Bacharelado em Engenharia Civil 2° e 3° 2 Resistência dos Materiais, Estruturas de Aço e Madeira, Concreto Armado I e II e Ações e Segurança nas Estruturas Bacharelado em Engenharia Civil 2° e 3° 2 Planejamento de Transportes, Estradas I e II, Pavimentação, Topografia. Bacharelado em Engenharia Civil 2° e 3° 55 2 Teoria das Estruturas, Construção de Pontes, Concreto Protendido, Pré-moldados e Alvenaria Estrutural. Bacharelado em Engenharia Civil 3° e 4° 2 Fundações, Mecânica dos Solos I e II, Maciços e Obras de Terra e Geologia para Engenheiros. Bacharelado em Engenharia Civil 3° e 4° 1 Instalações Elétricas e Eletricidade Bacharelado em Engenharia Elétrica 3° 4.11.2 Contratação de técnicos administrativos Para garantir o funcionamento adequado dos laboratórios e proporcionar suporte às atividades de ensino, pesquisa e extensão, o Campus de Eunápolis se compromete utilizar vagas de concurso público de técnico administrativo para suprir a carência de profissionais na área da construção civil de acordo com o Quadro abaixo: QUADRO – 10: Quadro de vagas para concurso público de técnico administrativo. Número de vagas Área Formação Exigida Ano de Contratação 1 Geotecnia - Solos Técnico em edificações 2° 1 Materiais de Construção Técnico em edificações 1° 1 Topografia Técnico em edificações 3° 1 Instalações hidrossanitárias e combate a incêndio Técnico em edificações 4° 4.11.3 Investimento em Infraestrutura, Equipamentos e Bibliografia Os recursos descritos no quadro abaixo apresentam a necessidade de investimento no Campus Eunápolis para a implantação do Curso Superior em Engenharia Civil, o que exigirá de imediato, recursos para a construção de salas de desenho, salas de aula, salas de professores e laboratórios. Posteriormente, será necessário a instrumentação das salas e laboratórios, conforme especificado no Quadro 11. QUADRO – 11: Investimentos para a implantação do curso superior em engenharia Civil ITEM Quant. 1,00 ÁREA(m2) 120,00 SALAS DE AULA 6,00 SALA DE COORD. E PROFº LABORATÓRIO DE FÍSICA LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONSTR. SALA DE DESENHO CUSTO/m2 900,00 TOTAL (R$) 108.000,00 45,00 900,00 243.000,00 1,00 20,00 900,00 18.000,00 1,00 80,00 900,00 72.000,00 1,00 130,00 900,00 117.000,00 56 LABORATORIO DE SOLOS 1,00 90,00 900,00 81.000,00 LABORATÓRIO DE TOPOGRAFIA 1,00 80,00 900,00 72.000,00 LABORATORIO DE HIDRÁULICA 1,00 130,00 900,00 117.000,00 LABORATÓRIO DE ELETROTÉCNICA 1,00 100,00 900,00 90.000,00 LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA APLIC. 1,00 80,00 900,00 72.000,00 CANTEIRO DE SERVIÇOS 1,00 200,00 500,00 100.000,00 TOTAL 1.075,00 unid. Quant. Custo unit. unid. 41 120,00 4.920,00 Pranchetas c/ régua paralela unid. 41 700,00 28.700,00 Kit de desenho unid. 40 150,00 6.000,00 Ar condicionado (60.000 btu) unid. 2 9.000,00 18.000,00 Armários unid. 1 500,00 500,00 Descriminação 1.090.000,00 Custo Total 1. SALA DE DESENHO Bancos TOTAL (R$) 58.120,00 2. SALAS DE AULA Ar condicionado unid. 6 2.500,00 15.000,00 Televisão de 52" unid. 6 4.000,00 24.000,00 Notebook unid. 2 2.500,00 5.000,00 TOTAL (R$) Descriminação unid. 44.000,00 Quant. Custo unit. Custo Total 3. SALAS DE COORDENAÇÃO E DE PROFESSORES Cadeiras unid. 12 150,00 Ar condicionado unid. 1 6.000,00 6.000,00 Computadores/acessórios unid. 6 2.000,00 12.000,00 Mesas unid. 6 450,00 2.700,00 Armários unid. 10 500,00 5.000,00 TOTAL (R$) .800,00 27.500,00 4. LABORATÓRIO DE FÍSICA Equipamentos/acessórios vb 1 120.000,00 120.000,00 Bancos unid. 20 120,00 2.400,00 Ar condicionado (60.000 btu) unid. 1 9.000,00 9.000,00 Armários unid. 5 500,00 2.500,00 TOTAL (R$) 133.900,00 5. LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO Equipamentos/acessórios vb 1 220.000,00 220.000,00 Ar condicionado unid. 1 9.000,00 9.000,00 Armários unid. 5 500,00 2.500,00 57 Mesas unid. 10 350,00 3.500,00 Bancos unid. 40 120,00 4.800,00 Cadeiras unid. 20 300,00 6.000,00 TOTAL (R$) 245.800,00 6. LABORATÓRIO DE MECÂNICA DOS SOLOS Equipamentos/acessórios vb 1 220.000,00 220.000,00 Ar condicionado unid. 2 6.000,00 12.000,00 Armários unid. 5 500,00 2.500,00 Mesas unid. 3 350,00 1.050,00 Bancos unid. 40 120,00 4.800,00 TOTAL (R$) Descriminação 240.350,00 unid. Quant. Custo unit. Custo Total vb 1 130.000,00 Bancos unid. 40 120,00 4.800,00 Pranchetas c/ régua paralela unid. 41 700,00 28.700,00 Kit de desenho unid. 40 130,00 5.200,00 Ar condicionado unid. 1 9.000,00 9.000,00 Armários unid. 2 500,00 1.000,00 7. LABORATÓRIO DE TOPOGRAFIA Equipamentos/acessórios TOTAL (R$) 130.000,00 178.700,00 8. LABORATÓRIO DE HIDRÁULICA Equipamentos/acessórios vb 1 100.000,00 100.000,00 Carteiras unid. 40 300,00 12.000,00 Ar condicionado unid. 1 9.000,00 9.000,00 Armários unid. 2 500,00 1.000,00 TOTAL (R$) 122.000,00 9. LABORATÓRIO DE ELETROTÉCNICA Equipamentos/acessórios vb 1 130.000,00 130.000,00 Bancos unid. 40 120,00 4.800,00 Bancadas unid. 10 450,00 4.500,00 Armários unid. 10 500,00 5.000,00 TOTAL (R$) 144.300,00 10. LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA APLICADA Computadores/acessórios unid. 42 2.500,00 105.000,00 Software unid. 20 10.000,00 200.000,00 Datashow unid. 2 4.000,00 8.000,00 Cadeiras e mesas unid. 80 600,00 48.000,00 Ar condicionado unid. 2 9.000,00 18.000,00 Armários unid. 4 500,00 2.000,00 TOTAL(R$) 381.000,00 58 Descriminação unid. Quant. Custo unit. Custo Total vb 1 110.000,00 110.000,00 Carteiras unid. 40 300,00 12.000,00 Armários unid. 5 500,00 2.500,00 11. CANTEIRO DE SERVIÇOS Equipamentos/acessórios TOTAL (R$) 124.500,00 12. ACERVO BIBLIOGRÁFICO/BIBLIOTECA Livros Estantes unid. 2.000 vb 1 TOTAL(R$) TOTAL GERAL (R$) 100,00 200.000,00 15.000,00 15.000,00 215.000,00 3.005.170,00 59 ANEXO A – BIBLIOGRAFIA TÉCNICA EXISTENTE NO CAMPUS BORGES, Alberto de Campos. Exercícios de Topografia. Editora. Edgard Blucher. BORGES, Alberto de Campos. Topografia. Editora. Edgard Blucher. Vol. 1. BORGES, Alberto de Campos. Topografia. Editora. Edgard Blucher.Vol. 2. CARDÃO, Celso. Topografia. Editora Engenharia e Arquitetura. Belo Horizonte. 1979. FONSECA, Rômulo Soares. Elementos de desenho topográficos. Mac Graw Hill. São Paulo. 1977. Desenho Técnico Básico. FRENCH, Thomas E. Desenho técnico. Globo. Porto Alegre. 1975. GAMA, Delcio. Desenho Técnico 1. Salvador. CETEC HOELSCHER, Randolph P.; SPRINGER, Clifford H.; DOBROVOLNY, Jerry. Expressão gráfica. Editora LTC. Rio de Janeiro. 1978. NEIZEL, Ernst. Desenho técnico para a construção civil. EDUSP. São Paulo. 1974. FERLINI, Paulo de Barros (Org.). Normas para Desenho Técnico. Globo. Porto Alegre. 1978. MAGALHÃES, Alvaro (Org.). Manual do engenheiro globo. Editora Globo. Porto Alegre. Vol. 4. 1978. MOREIRA, Alberto Lélio. Princípios de engenharia de avaliações. PINI. São Paulo. 1997. BRUNO, Lúcia; LAUDADES, João Bosco (Org.). Trabalho de Formação do Engenheiro. FURMAC. Belo Horizonte. 2000. OMURA, George; CALLORI, B. Robert. AutoCAD 2000. Makron Books. Rio de Janeiro. 2000. BEER, Ferdinand P.; JOHNSTON, E. Russell. Mecânica Vetorial para Engenheiros. Makron Books. São Paulo. ARRIVABENE, Vladimir. Resistência dos Materiais. Makron Books. São Paulo. 1995. BEER, Ferdinand P.; JOHNSTON, E. Russell. Resistência dos Materiais. Makron Books. São Paulo. 1995. PFEIL, Walter. Estruturas de madeira. Editora LTC. Rio de Janeiro. FIORITO, Antonio J. S. I. Manual de argamassas e revestimentos. PINI. São Paulo. 1994. GIOVANNETTI, Edio. Princípios básicos sobre concreto fluido. PINI. São Paulo. 1999. LEONHARDT, F. Construções de concreto. Vol. 5. Editora Interciência. Rio de Janeiro. 1983. LEONHARDT, F. Construções de concreto. Vol. 6. Editora Interciência. Rio de Janeiro. 1983. 60 LEONHARDT, F. Construções de concreto. Vol. 4. Editora Interciência. Rio de Janeiro. 1979. MEHTA, Kumar; MONTEIRO, Paulo J. M. Concreto. PINI. São Paulo. 1994. PFEIL, Walter. Concreto Armado. Editora LTC. Rio de Janeiro. 1989. SILVA, Paulo Fernando A. Durabilidade das estruturas de concreto aparente em atmosfera urbana. PINI. São Paulo. 1995. TARTUCE, Ronaldo. Dosagem experimental do Concreto. PINI. São Paulo.1997. TARTUCE, Ronaldo; GIOVANNETTI, Edio. Princípios básicos sobre concreto de cimento Portland. PINI. São Paulo. BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Concreto armado eu te amo para arquitetos. Editora Ed. E. Blücher. São Paulo. 2008 BOTELHO, Manoel Henrique Campos; MARCHETTI, Osvaldemar. Concreto armado eu te amo. Editora Ed. E. Blücher. São Paulo. 2008. BRANDÃO, Ives Coimbra. Fundamentos para o cálculo em concreto armado. CEJUP. Belém. 1993. HELENE, Paulo; TERZIAN, Paulo. Manual de dosagem e controle do concreto. PINI. São Paulo, 1998. SÜSSEKIND, José Carlos. Curso de concreto. Editora Globo, São Paulo. 1993. CHIAVERINI, Vicente. Aços e ferros fundidos. Associação Brasileira de Metais, São Paulo. 1977. PFEIL, Walter; PFEIL, Michèle. Estruturas de aço. Editora LTC, Rio de Janeiro. 2009. PINHEIRO, Antonio Carlos da Fonseca Bragança. Estruturas metálicas. Editora Edgard Blucher, São Paulo. 2008. COSTA, Ennio Cruz da. Física aplicada à construção. Ed. Ed. Blücher, São Paulo. 1977. CAMINHA, Amadeu C. Introdução à proteção dos sistemas elétricos. São Paulo, Ed. Ed. Blücher. 1977 GUSSOW, Milton. Eletricidade básica. São Paulo, Makron Books, 1997. ANDRADE, Edna Alves de; DIAS, Carlos Anibal. Eletricidade básica. Salvador, Escola Técnica Federal da Bahia. [198_?]. MOTTA, Adriano. Manual prático do eletricista. São Paulo, Hemus. [196_?] RINGLEE, R. J. Métodos probabilísticos para projeto planejamento de sistemas elétricos. Santa Maria, Universidade Federal de Santa Maria. 1979 MELLO, F. P. de. Dinâmica das máquinas elétricas. Santa Maria, Universidade Federal de Santa Maria. 1979. MELLO, F. P. de. Proteção de sistemas elétricos de potência. 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Quatro edifícios, cinco locais de implantação, vinte soluções de fundações. São Paulo, Ed. E. Blücher. 2007. HACHICH, Waldemar et al (Ed.). Fundações. São Paulo, PINI. 2002 CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos solos e suas aplicações. Vol. 2. Rio de Janeiro, LTC. 2000. CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos solos e suas aplicações. Vol. 3. Rio de Janeiro. LTC, 1998. CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos solos e suas aplicações. Vol 1. Rio de Janeiro, LTC. 2000. MACIEL FILHO, Carlos Leite. Introdução à geologia de engenharia. Santa Maria, UFSM. 1994. 62 PINTO, Carlos de Sousa. Curso básico de mecânica dos solos. São Paulo, Oficina de Textos. 2006.1 VARGAS, Milton. Introdução à mecânica dos solos. São Paulo, Makron Books. 1978. RICARDO, Hélio de Souza; CATALANI, Guilherme. Manual prático de escavação. São Paulo, PINI. 2002. MOLITERNO, Antonio. Caderno de muros de arrimo. São Paulo, Ed. E. Blücher. 2008. BAUER, L. A. Falcão (Coord.).Materiais de construção. Rio de Janeiro, LTC, 2008. PETRUCCI, Eladio G. R.. Materiais de construção. Porto Alegre, Globo. 1976. PETRUCCI, Eladio G. R. Materiais de construção. São Paulo, Globo. 1998. RIPPER, Ernesto. Manual prático de materiais de construção. São Paulo, PINI. 1999. PFEIL, Walter; PFEIL, Michèle. Estruturas de aço. Rio de Janeiro, LTC. 2000. MOLITERNO, Antonio. Caderno de estruturas em alvenaria e concreto simples. São Paulo. Ed. E. Blücher. 2008. FUSCO, Péricles Brasiliense. Estruturas de concreto. São Paulo, LTC. 1981. FUSCO, Péricles Brasiliense. Técnica de armar as estruturas de concreto. São Paulo, PINI. 2000. SOUZA, Vicente Custódio Moreira de; RIPPER, Thomaz. Patologia, recuperação e reforço de estruturas de concreto. São Paulo, PINI. 2001. CASCUDO, Oswaldo. O controle da corrosão de armaduras em concreto. PINI. 1999. São Paulo, HELENE, Paulo R. L.. Corrosão em armaduras para concreto armado. São Paulo, PINI. 1999. HELENE, Paulo. Manual de reparo, reforço e proteção de estruturas de concreto. São Paulo, PINI. 2002. FREITAS, Moacyr de. Infra-estrutura de pontes de vigas. São Paulo, Ed. E. Blücher. 2001. SENÇO, Wlastermiler de. Manual de técnicas de pavimentação. São Paulo, PINI. 1999. AZEVEDO NETTO, José Martiniano de. Manual de hidráulica. São Paulo. Ed. E. Blücher. 2009. 3 BORGES, Ruth Silveira; BORGES, Wellington Luiz. Manual de instalações prediais hidráulico-sanitárias e de gás. São Paulo. PINI. 1992. CARVALHO JÚNIOR, Roberto de Instalações hidráulicas e o projeto de arquitetura. São Paulo. Ed. E. Blücher. 2009. COELHO, Ronaldo Sérgio de Araújo. Instalações hidráulicas domiciliares. Rio de Janeiro, Hemus. [199_?]. CREDER, Hélio. Instalações hidráulicas e sanitárias. Rio de Janeiro, LTC. 2006. AZEVEDO NETTO, José Martiniano de; BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Manual de saneamento de cidades e edificações. São Paulo, PINI. 1998. BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Manual de primeiros socorros do engenheiro e do arquiteto. São Paulo, Edgard Blücher. 1984. 63 BRAGA, Benedito et AL. Introdução à engenharia ambiental. São Paulo, Pearson Prentice Hall. 2005. REBELLO, Yopanan Conrado Pereira. A concepção estrutural e a arquitetura. São Paulo. Zigurate. 2000. CAVALIN, Geraldo; CERVELIN, Severino. Instalações elétricas prediais. São Paulo. Ed. Érica. 2009. COTRIM, Ademaro A. M. B. Instalações elétricas. São Paulo. Makron Books. 1993. CREDER, Hélio. Instalações elétricas. Rio de Janeiro, LTC.2000. 1 CREDER, Hélio Manual do instalador eletricista. Rio de Janeiro, LTC. 1995. GONÇALVES FILHO, Aurélio; BAROLLI, Elisabeth. Instalação elétrica. São Paulo, Scipione. 1997. MARTIGNONI, Alfonso. Instalações elétricas prediais. Porto Alegre, Globo. 1978. NEGRISOLI, Manoel Eduardo Miranda. Instalações elétricas. São Paulo, Ed. E. Blucher. 2002. BARBOSA FILHO, Antonio Nunes. Segurança do trabalho & gestão ambiental. São Paulo, Atlas. 2008. PACHECO JÚNIOR, Waldemar; PEREIRA FILHO, Hyppólito do Valle; PEREIRA, Vera Lúcia Duarte do Valle. Gestão de segurança e higiene do trabalho. São Paulo, Atlas. 2000. AZEREDO, Hélio Alves. O edifício até sua cobertura. São Paulo, Ed. E. Blucher. 2000. BAUD, Gérard. Manual de pequenas construções. Curitiba, Hemus. 2002. PIANCA, João Baptista. Manual do construtor. Vol. 1. Porto Alegre. Globo. 1979. PIANCA, João Baptista. Manual do construtor. Vol. 2. Porto Alegre. Globo. 1979. PIANCA, João Baptista. Manual do construtor. Vol. 3. Porto Alegre. Globo. 1979. PIANCA, João Baptista. Manual do construtor. Vol. 4. Porto Alegre. Globo. 1979. PIANCA, João Baptista. Manual do construtor. Vol. 5. Porto Alegre. Globo. 1979. SÃO PAULO. INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOLÓGICAS. Tecnologia de edificações. São Paulo. PINI. 1988. VIGORELLI, R.. Manual prático do construtor e mestre de obras. Curitiba, Hemus. 2004. YAZIGI, Walid. A técnica de edificar. São Paulo, PINI. 2003. TCPO 2000. São Paulo, PINI. 1999. CUNHA, Albino Joaquim Pimenta da; LIMA, Nelson Araújo; SOUZA, Vicente Custódio Moreira de. Acidentes estruturais na construção civil. Vol. 1. São Paulo, PINI. 2001. CUNHA, Albino Joaquim Pimenta da; LIMA, Nelson Araújo; SOUZA, Vicente Custódio Moreira de. Acidentes estruturais na construção civil. Vol. 2. São Paulo, PINI. 1998. RIPPER, Ernesto. Como evitar erros na construção. São Paulo, PINI. 2000. SAMPAIO, José Carlos de Arruda. Manual de aplicação da NR 18. São Paulo, PINI. 1998. SAMPAIO, José Carlos de Arruda. PCMAT. São Paulo, PINI. 1998. THOMAZ, Ercio. Trincas em edifícios. São Paulo, PINI. 2000. 64 BRASIL. SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA. Rochas ornamentais. Brasília, Ministério da Educação. 2007. GUIMARÃES, José Epitácio Passos.A cal. São Paulo, Pini. 2002. GOLDMAN, Pedrinho. Introdução ao planejamento e controle de custos na construção civil brasileira. São Paulo, PINI. 1997. SILVA, Mozart Bezerra da. Manual de BDI. São Paulo, Ed. E. Blücher. 2006. 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