12 de julho de 2013
Aécio Neves cobra do governo federal
atendimento às demandas dos municípios
O senador Aécio Neves, presidente
nacional do PSDB, foi ovacionado
pelos prefeitos reunidos, esta semana,
em Brasília, na 16ª Marcha em Defesa
dos Municípios.
George Gianni/ PSDB
Em seu encontro com os prefeitos, o
senador e ex-governador de Minas
disse que o governo do PT deve ao
país a adoção de medidas urgentes
para atender às reivindicações feitas
pelos municípios brasileiros por mais
investimentos federais em saúde,
saneamento, educação e estradas.
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“É vergonhoso que o governo federal
se aproprie de 70% do que os
municípios e os estados arrecadam e
invista apenas 13% de tudo o que é
gasto em segurança pública no país. Nos últimos dez anos, o governo federal reduziu em 10% o
financiamento da saúde pública”, disse Aecio Neves, aplaudido.
O presidente nacional do PSDB defendeu o debate no país de um novo modelo de repartição de
responsabilidades e de recursos entre União, estados e municípios.
"Não há nada de mais urgente na pauta do Brasil do que a refundação da Federação. Há um conjunto
extraordinário de medidas para serem tomadas.” Assista ao vídeo
Mais de 4 mil prefeitos se reuniram na capital federal para reivindicar o aumento em 1% do Fundo de
Participação dos Municípios e outras demandas como o reajuste dos programas federais, a reposição das
desonerações do IPI e da Cide e ainda a municipalização do Imposto sobre Propriedade Territorial Rural. Leia
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Vaias - Durante o encontro, os prefeitos vaiaram a presidente Dilma em protesto pelo descaso do governo
federal com os municípios ao longo dos últimos dez anos e a liberação de recursos a conta-gotas, vinculada à
sujeição dos prefeitos à cartilha petista. Leia artigo Vaias ao conjunto da obra
Saúde - O senador Aécio Neves fez duras críticas à falta de apoio do governo federal à medida de iniciativa
popular que determina a aplicação de 10% das receitas correntes brutas da União na saúde. Aécio Neves
também a criticou a MP dos médicos e pediu mais transparência nas operações financeiras realizadas pelo
BNDES concedidos ao governo de outros países tratados como sigilosos pelo governo federal.
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PSDB apresenta propostas para reforma
política a ser debatida no Congresso
Minas Gerais entrega projetos de
mobilidade urbana ao governo federal
O PSDB apresentou ao país as propostas dos
tucanos para a reforma política que será discutida no
Congresso Nacional. Durante reunião da Executiva,
foram definidas seis prioridades: fim da reeleição e
adoção do mandato de cinco anos; voto distrital
misto; fim das coligações para as eleições
proporcionais; redução de dois para um suplente de
senador; retomada da discussão sobre cláusula de
desempenho para definição de cálculo de tempo de
TV e acesso ao fundo partidário; além de uma
mudança da regra para concessão de tempo de TV
para propaganda eleitoral. O PSDB quer que as
propostas sejam debatidas e votadas no Congresso
e depois submetidas a um referendo pela população.
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O Governo de Minas juntamente com a Prefeitura de
Belo Horizonte, apresentou ao governo federal as
demandas do Estado para obras de mobilidade
urbana na Região Metropolitana da capital. Em razão
da quantidade de recursos disponibilizados pelo
governo do PT – apenas R$ 50 bilhões para todos os
estados –, Minas priorizou somente três projetos de
transporte coletivo no valor R$ 7,3 bilhões. A lista de
projetos era bem maior, mas o governo destacou a
extensão do BRT para Santa Luzia e Ribeirão das
Neves e Betim; a expansão do Metrô da capital; e o
projeto de transporte metropolitano sobre trilhos que
atenderá Contagem, BH, Ibirité e Nova lima. Os
recursos já haviam sido prometidos anteriormente.
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Saúde precisa de
mais ações e menos
marketing
FMI alerta sobre
crescimento da
economia do país
Dilma promete mais
investimentos e não
cumpre
País destoa do
mundo e segue
ladeira abaixo
São demagógicas as
medidas anunciadas pela
presidente Dilma para
melhorar a saúde no
país, com aumento da
oferta de médicos. A
saúde precisa de ações
de retorno mais rápido. O
marketing político e a
ansiedade pioraram as
decisões do governo. Por
que Dilma não oferece
mais saúde.
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O FMI reduziu as
projeções para o
crescimento da
economia brasileira. A
recuperação da
economia global foi
prejudicada pela
desaceleração das
economias emergentes,
entre elas a do Brasil,
que não deverá ter PIB
superior a 2,5% este
ano. FMI alertou sobre
inflação. Leia mais
O ministro da Fazenda,
Guido Mantega, afirmou
que os investimentos
públicos seriam
prioridade em 2013 para
estimular a economia do
país crescer. Apenas
22,6% dos R$ 90,2
bilhões autorizados para
o exercício foram
efetivamente aplicados
em 2013, incluindo
restos a pagar.
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A presidente Dilma está
sem chão. Com muitos
problemas para
administrar, vê sua
popularidade em queda,
dificuldades em criar
soluções ao país e seus
antigos aliados
ensaiarem desembarque
do barco governista. O
país destoa do mundo e
segue ladeira abaixo.
Leia mais
Folha - Aécio Neves - Padrão Felipão
O Tempo - Rodrigo de Castro: O plebiscito do faz de conta
O Tempo - Marcus Pestana: Dez lições que ficaram das ruas
Estadão - Fernando Henrique Cardoso - Tempos difíceis
Palavra do Governador - Centros de convenções e o desenvolvimento do turismo
PSDB-MG - PSDB Mulher de Minas realiza seminário de capacitação política
Agência Minas - Governo assina primeiros convênios para ProMunicípio
Tucanafro – 26 de julho - Simpósio sobre política de apoio à população negra
Valor - PSDB cria alternativa em Minas Gerais para combate à pobreza
PSDB-MG – Aécio inicia encontros do ITV para debate de propostas ao país
Blog PSDB-MG - Para ajudar empreiteiras, Dilma anistia ditadores
Diário Tucano - Governo federal gasta R$ 27 milhões com propaganda
O Globo - Em meio a denúncias, obras de metrô em capitais se arrastam
Contas Abertas - Governo só gastou 12% do autorizado para pessoas com deficiência
Hoje em Dia - Governo federal do PT mandou mais dinheiro para Mineirão que para saúde
O Globo - Merval Pereira - Descaminhos do governo
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