Universidade Estácio de Sá
Comissão Própria de Avaliação
Dimensão 2: Políticas para o Ensino de Graduação
Identificação: Curso de Engenharia Química
Gestor responsável: Osvaldo Luiz Queiroga da Fonseca
Período referenciado: Janeiro a outubro de 2008
Relatório-Síntese
Auto-Avaliação Institucional
a) Contextualização:
Desde a quebra do monopólio de exploração e produção de petróleo e gás natural no Brasil, pela Lei
9.478 de 06 de agosto de 1997, há uma crescente demanda de profissionais qualificados para trabalharem nas
empresas que se instalaram no País, e na própria Petrobras que voltou a realizar concursos públicos depois de
um longo tempo. E o profissional de Engenharia Química é um profissional imprescindível na área de
petróleo.
Atualmente as indústrias dos setores de petróleo e gás enfrentam um grande desafio no sentido de
aumentar sua eficiência, a segurança de seus processos e melhorar a qualidade de seus produtos,
simultaneamente reduzindo o seu impacto ambiental. Além disso, o profissional de Engenharia Química
deve estar focado quanto aos aspectos de impacto e tecnologia ambiental de sistemas da indústria do petróleo
e petroquímica, em especial quanto ao desenvolvimento de tecnologias limpas, como exemplo os
biocombustíveis, e à análise de risco e confiabilidade de plantas industriais. Hoje o curso de Engenharia
Química na universidade possui 50 alunos no Campus Macaé e em 2009.1 será aberto verstibular também no
Campus Campos dos Goytacazes.
b) Potencialidades identificadas:
 Curso voltado para o mercado de trabalho com currículo voltado para atendas as demandas nas
principais áreas de conhecimento (petróleo, petroquímica,etc).
 Realização da Semana de Engenharia, com o intuito de agregar conhecimentos práticos transmitidos
por profissionais renomados de mercado;
 Aumento do número de eventos relacionados ao mercado de trabalho;
c) Fragilidades identificadas:
 Carga horária insuficiente dos coordenadores assistentes para o atendimento das demandas do curso
no Campus;
 Carência de recursos financeiros para a realização dos eventos e das atividades acadêmicas
complementares;
 Ausência de cursos de nivelamento para facilitar o acompanhamento das aulas pelos alunos;
 Ausência de monitoria para disciplinas que demonstram maior dificuldade para o aluno;
d) Ações de melhoria realizadas:
 Designação de coordenadores assistentes para gerir as atividades acadêmicas do Curso
 Designação de coordenadores responsáveis pelo planejamento e implementação das atividades
acadêmicas complementares.
 Oferecimento de atividades acadêmicas complementares.
 Cadastramento dos curricula dos docentes do curso na base Lattes do CNPq;
 Realização de aulas de reforço (Projeto Gabaritando) para facilitar o entrosamento dos alunos com a
disciplina.
e) Propostas de ação para 2009:
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Implementação de curso de nivelamento de disciplinas nas quais os alunos apresentam maoir
dificuldade de acompanhamento (Física, Cálculo, Química, etc.). Recursos necessários: recursos
financeiros;
Organização de cursos complementares, visando ao aprimoramento do aluno. Recursos necessários:
recursos financeiros; celebração de convênios e parcerias com empresas da área de petróleo e gás.
Organização de oficinas para trabalhar com as questões das técnicas e métodos de ensino, do
planejamento de aula, do processo avaliativo, etc. (Encontro Pedagógico). Recurso necessário:
promoção de reuniões com o corpo docente.
Desenvolvimento de projetos de iniciação científica (PIC).
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Curso de Engenharia Química - Universidade Estácio de Sá