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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO
Engenharia Química
Projeto Pedagógico de Curso de Graduação
2014 A 2019
Campus Universitário Várzea Grande
Universitário Várzea Grande
2014
0
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO
Projeto Pedagógico de Curso de Graduação de
Bacharelado em Engenharia Química
COMISSÃO DE ELABORAÇÃO
PROF. DR. M AURO LÚCIO N AVES OLIVEIRA, SIAPE: 1528422
PROF. DR. ADRIANO BUZUTTI DE SIQUEIRA, SIAPE:2661493
PROF. DR. AILTON JOSÉ TEREZO, SIAPE:1542183
PROF. M E. ALFREDO DOS SANTOS WEBER, SIAPE: 1971891
SUMÁRIO
SUMÁRIO ............................................................................................................................................2
INTRODUÇÃO ......................................................................................................................................5
HISTÓRICO DO CURSO .......................................................................................................................... 5
JUSTIFICATIVAS PARA A REELABORAÇÃO DO PPC ......................................................................................... 6
I – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA.........................................................................................7
1.1.
CONTEXTO EDUCACIONAL, PROFISSIONAL, LABORAL ....................................................................... 7
1.2.
CONCEPÇÃO DO CURSO ........................................................................................................... 9
1.2.1.
O CURSO E AS POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DA UFMT....................................................................... 9
1.2.2.
REGIME ACADÊMICO .............................................................................................................10
1.2.3.
NÚMERO DE VAGAS E ENTRADA ...............................................................................................10
1.2.4.
TURNO DE FUNCIONAMENTO...................................................................................................11
1.2.5.
FORMAS DE INGRESSO NO CURSO .............................................................................................11
1.2.6.
PERÍODOS MÍNIMO E MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÃO DO CURSO .........................................................12
1.2.7.
DIMENSÃO DAS TURMAS ........................................................................................................12
1.2.8.
PERFIL DO EGRESSO E OBJETIVOS DO CURSO ................................................................................13
1.2.9.
MATRIZ CURRICULAR .............................................................................................................15
1.2.10
PROPOSTA DE FLUXO CURRICULAR ............................................................................................21
1.2.11
METODOLOGIA DE ENSINO E APRENDIZAGEM ..............................................................................26
1.2.12
EMENTÁRIO ........................................................................................................................31
1.3 OPERACIONALIZAÇÃO DO CURSO ....................................................................................................37
1.3.1
FORMAS DE NIVELAMENTO PARA O INGRESSANTE .........................................................................37
1.3.2
CONCEPÇÃO TEÓRICO-METODOLÓGICA DO TRABALHO ACADÊMICO ...................................................37
1.3.3
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ....................................................................................38
1.3.4
ATIVIDADES COMPLEMENTARES ...............................................................................................39
1.3.5
RELAÇÃO COM A PÓS-GRADUAÇÃO ...........................................................................................43
1.3.6
INICIAÇÃO À PESQUISA CIENTÍFICA E PROGRAMAS DE EXTENSÃO .......................................................43
1.3.7
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ........................................................................................44
1.3.8
AVALIAÇÃO DO ENSINO E DA APRENDIZAGEM ...............................................................................44
1.3.9
AS TICS NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM .......................................................................45
1.3.10
APOIO AO DISCENTE ..............................................................................................................46
1.3.11
ATIVIDADES DE TUTORIA.........................................................................................................48
1.3.12
MATERIAL DIDÁTICO INSTRUCIONAL ..........................................................................................48
1.3.13 INTERAÇÃO DOCENTES-TUTORES-ESTUDANTES ....................................................................................49
II – CORPO DOCENTE, ADMINISTRATIVO E TUTORIAL........................................................................ 50
2.1
CORPO DOCENTE ......................................................................................................................50
2.1.1
QUADRO DESCRITIVO ............................................................................................................51
2.1.2
PLANO DE QUALIFICAÇÃO DOCENTE ...........................................................................................52
2.2
2.2.1
2.3
CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO ................................................................................................54
QUADRO DESCRITIVO ............................................................................................................54
CORPO TUTORIAL ......................................................................................................................57
III - INFRAESTRUTURA ....................................................................................................................... 58
3.1
SALAS DE AULA E DE APOIO ..........................................................................................................58
3.1.1
SALAS DE TRABALHO PARA PROFESSOR EM TEMPO INTEGRAL ...........................................................58
3.1.2
SALA DE COORDENAÇÃO DE CURSO E SERVIÇOS ACADÊMICOS ...........................................................58
3.1.3
SALA DE PROFESSORES ...........................................................................................................58
3.1.4
SALAS DE AULA ....................................................................................................................58
3.1.5
SALA DO CENTRO ACADÊMICO .................................................................................................59
3.2
3.2.1
3.3
BIBLIOTECA .............................................................................................................................59
BIBLIOTECA GERAL ................................................................................................................59
LABORATÓRIOS ........................................................................................................................62
3.3.1
LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA ...............................................................................................62
3.3.2
LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ......................................................................................................62
3.3.3
LABORATÓRIO DE OPERAÇÕES .................................................................................................63
3.3.4
LABORATÓRIO DE PROCESSOS ..................................................................................................64
3.3.5
LABORATÓRIO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA ................................................................................65
3.3.6
MODELAGEM, SIMULAÇÃO, CONTROLE E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS ..............................................65
3.3.7
PLATAFORMA DE SUPORTE À EAD .............................................................................................65
3.4
MATERIAL DIDÁTICO .......................................................................................................................70
IV – GESTÃO DO CURSO..................................................................................................................... 71
4.1
ÓRGÃOS COLEGIADOS E COMITÊ DE ÉTICA........................................................................................71
4.1.1
NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE ...........................................................................................71
4.1.2
COLEGIADO DE CURSO ..........................................................................................................72
4.1.3
NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO E EXPERIÊNCIA DOCENTE ...............................................................75
4.2
COORDENAÇÃO E AVALIAÇÃO DO CURSO .........................................................................................75
4.2.1
A COORDENAÇÃO DO CURSO ...................................................................................................76
4.2.2
AVALIAÇÃO INTERNA E EXTERNA DO CURSO .................................................................................78
4.2.3
ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DO PPC ................................................................................79
4.3
ORDENAMENTOS DIVERSOS .........................................................................................................79
4.3.1
REUNIÃO DE DOCENTES ..........................................................................................................79
4.3.2
APOIO AOS ÓRGÃOS ESTUDANTIS ..............................................................................................80
4.3.3
MOBILIDADE ESTUDANTIL, NACIONAL E INTERNACIONAL .................................................................80
V-DISPOSIÇÕES GERAIS ..................................................................................................................... 81
5.1
EQUIVALÊNCIA ENTRE FLUXO CURRICULAR A SER DESATIVADO E O PROPOSTO ...........................................81
5.2
TERMOS DE COMPROMISSO DIREÇÃO DE UNIDADES ACADÊMICAS ENVOLVIDAS COM O CURSO.......................85
5.3
PARCERIAS E CONVÊNIOS NECESSÁRIOS AO DESENVOLVIMENTO DO CURSO...............................................86
5.4
OUTRAS DISPOSIÇÕES ................................................................................................................86
VI-REFERÊNCIAS .............................................................................................................................. 818
APÊNDICE A – EMENTAS .................................................................................................................... 89
APÊNDICE B – REGULAMENTO DE ESTÁGIO ..................................................................................... 195
APÊNDICE C – QUADRO DE EQUIVALÊNCIA DAS AC ......................................................................... 205
APÊNDICE D – REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ...................................... 207
APÊNDICE E – CADASTRO INFORMATIVO DE EGRESSOS ................................................................. 222
APÊNDICE F – AVALIAÇÃO DE DOCENTES ........................................................................................ 224
APÊNDICE G – VISITAS TÉCNICAS ..................................................................................................... 227
APÊNDICE H – ATRIBUIÇÕES DO NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO.................................................. 228
APÊN D ICE I – PR OT OCOL O D E SEG UR AN ÇA D E A UL A DE CAM P O ................................ 231
1. ORIENTAÇÕES GERAIS.................................................................................................................. 232
2. RESPONSABILIDADES DA INSTITUIÇÃO ........................................................................................ 232
3. RESPONSABILIDADES DO DOCENTE PROPONENTE DA ATIVIDADE DE CAMPO............................. 233
4. RESPONSABILIDADES DO DISCENTE PARTICIPANTE DA ATIVIDADE DE CAMPO ........................... 235
5. REQUISITOS PARA A PARTICIPAÇÃO DO DISCENTE NA ATIVIDADE DE CAMPO ............................ 236
6. CASOS OMISSOS .......................................................................................................................... 237
ANEXO I - TERMO DE RESPONSABILIDADE E CIÊNCIA DE RISCO DO PARTICIPANTE ......................... 238
ANEXO A – MINUTA DE RESOLUÇÃO ............................................................................................... 240
INTRODUÇÃO
Histórico do curso
O projeto do curso de graduação de Bacharelado em Engenharia Química, do
Instituto de Engenharia do Campus Universitário de Várzea Grande da Universidade
Federal de Mato Grosso (CUVG-UFMT), começou a ser concebido em novembro de
2012. À época a Administração Superior da UFMT, em especial a Reitoria e a PROEG,
apresentaram em seminário a proposta de criação de 5 (cinco) novos cursos para as
futuras instalações físicas do campus, cujo projeto havia sido aprovado para a
execução. Com a presença do Pró-reitor de Ensino de Graduação da UFABC foi
apresentado um novo formato de estrutura de componentes curriculares para o projeto
dos novos cursos. Os cursos seriam criados em conformidade com o Parecer
CNE/CES 1.362 de 12/12/2001 que iniciou a formalização das Diretrizes Curriculares
Nacionais dos Cursos de Engenharia e a Resolução CNE/CES No 11 de 11 de março
de 2002 que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em
Engenharia.
Para a consecução de todo o processo desde a definição dos cursos até a
aprovação dos projetos pedagógicos dos cursos no Pleno do Consepe, diferentes
atores participaram nas diversas atividades que podem ser elencadas por etapas. Na
etapa de definição dos cursos a serem implantados, estabelecimento das linhas gerais
do projeto pedagógico dos cursos de graduação (PPC) e acompanhamento das
atividades, a PROEG instituiu a Comissão de Acompanhamento com os membros e
atribuições definidos na Portaria 035/PROEG de 13 de março de 2013.
Na etapa seguinte, a Portaria No 033/PROEG de 13 de março de 2013, criou a
Comissão de Elaboração das propostas dos PPC. Desta comissão saíram os
coordenadores de Ensino de Graduação dos novos cursos a serem implantados.
5
A criação do curso de graduação de Bacharelado em Engenharia Química, do
Campus Universitário de Várzea Grande foi aprovada no mérito pela Resolução
Consepe No 20, de 25 de fevereiro de 2013, a Resolução Consepe No 133, de 29 de
outubro de 2013, fixou, ad referendum, a oferta em 60 vagas, a Resolução Consepe
No 136, de 04 de novembro de 2013, aprovar, ad referendum, o Projeto Pedagógico
do curso de graduação de Bacharelado em Engenharia Química, a Resolução
Consepe No 146, de 02 de dezembro de 2013, homologou a Resolução Consepe No
133, de 29 de outubro de 2013 e por fim a Resolução Consepe No 149, de 02 de
dezembro de 2013, homologou a Resolução Consepe No 136, de 04 de novembro de
2013 que aprovou ad referendum o Projeto Pedagógico de Curso de Graduação em
Engenharia Química, Bacharelado, presencial, do Instituto de Engenharia do Campus
Universitário de Várzea Grande, da Universidade Federal de Mato Grosso; com carga
horária de 3.712 (três mil e setecentos e doze) horas; com 60 (sessenta) vagas anuais,
sendo 30 (trinta) para o primeiro semestre e 30 (trinta) para o segundo semestre, em
turno de funcionamento integral (matutino e vespertino); regime acadêmico crédito
semestral; integralização curricular mínima em 10 semestres e máxima em 15
semestres.
Justificativas para a reelaboração do PPC
A Lei No 10.861, de 14 de abril de 2004, instituiu o Sistema Nacional de
Avaliação da Educação Superior – SINAES, que tem como uma de suas finalidades a
melhoria da qualidade da educação superior ao promover a avaliação de instituições,
de cursos e de desempenho dos estudantes.
A Portaria Normativa No 8, de 14 de março de 2014, publicada em 17 de março
de 2014, consolidou a disposições sobre os indicadores de qualidade e o Exame
Nacional de Desempenho dos Estudantes – ENADE, como parte integrante do
Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES). Esta portaria
determinou que no ano de 2014, seja aplicada a avaliação de desempenho dos
estudantes dos cursos que conferem diploma de bacharel em Engenharia Química.
6
A prova do ENADE 2014 será composta por componentes curriculares de
Formação Geral, do Núcleo de Conteúdos Básicos e do Núcleo de Conteúdos
Profissionalizantes. Após análise crítica dos cursos de Engenharia Química que
obtiveram notas 4 e 5 nas últimas avaliações do ENADE, foi verificado a necessidade
de readequação do PPC para que o curso possa ser avaliado como um curso de
excelência.
As alterações no Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia
Química visam inserir na grade curricular do curso os componentes curriculares de
formação dos estudantes para o bom desempenho na prova do ENADE que constituise um dos indicadores de qualidade do ensino de graduação na instituição.
I – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
1.1. Contexto educacional, profissional, laboral
A habilitação de Engenharia Química deve formar um Engenheiro em
processos industriais. O elenco de disciplinas do currículo deve proporcionar uma
base de conhecimentos suficiente para enfrentamento das demandas geradas na
indústria em todas as modalidades. O mercado de trabalho alinha essas
características ao título de Engenheiro Químico.
O curso pretende dar ao aluno condições para identificar as áreas de
conhecimento e as aplicações da Engenharia Química obedecendo as adaptações
ditadas pela dinâmica do desenvolvimento científico e tecnológico, do avanço da
biotecnologia, das formas de energia sustentáveis, de processo e equipamentos
industriais.
7
A opção pelo perfil generalista deve-se a duas circunstâncias: às próprias
características da UFMT, uma universidade afastada dos grandes centros de pesquisa
básica e que desenvolve muito timidamente pesquisas de natureza mais aplicada e
tecnológica, e outra que atende às exigências do mercado que por sua vez, absorve
e setoriza tecnologias com incrível velocidade. Em face disso, os engenheiros com
ênfase tecnológica deverão ser incentivados a desenvolver habilidades de
investigação e motivados a continuar os estudos em cursos de pós-graduação
podendo tornar-se um engenheiro cientista (ou de concepção).
Mato Grosso e seus municípios ainda carecem de mão-de-obra qualificada na
área industrial. O Curso de Engenharia Química da Universidade Federal de Mato
Grosso deverá formar um profissional que empreenda essas necessidades, que
colabore para a correção das distorções, que busque e inove as metodologias mais
eficientes e mais adequadas às condições regionais.
A opção pela formação de um engenheiro com esse perfil se apóia no fato de
que as situações do mundo real de engenharia sofrem grandes variações, por estar
diretamente relacionadas com as indefinições e instabilidades socioeconômicas por
que tem passado o país. Há exemplos de programas do Governo Federal que
ensejaram o desenvolvimento de conhecimento de setores específicos, como as
engenharias. A execução desses programas sustentará não só o desenvolvimento,
como garantirá a sua interiorização e a Unidade Nacional.
O egresso do Curso de Engenharia Química da UFMT deverá ser um
engenheiro com sólida formação técnico-científica e profissional que esteja capacitado
a desenvolver, aprimorar e difundir desde os conhecimentos básicos da engenharia
química, incluindo a produção e a utilização de métodos computacionais avançados
aplicados, passando por serviços, produtos e processos relativos à indústria química,
à petroquímica, à de alimentos e correlatas até novas tecnologias em áreas como a
biotecnologia, materiais compostos e de proteção à vida humana e ao meio ambiente;
que esteja capacitado a julgar e a tomar decisões, avaliando o impacto potencial ou
real de suas ações, com base em critérios de rigor técnico-científico e humanitários
baseados em referenciais éticos e legais; que esteja habilitado a participar, coordenar
8
ou liderar equipes de trabalho e a comunicar-se com as pessoas do grupo ou de fora
dele, de forma adequada à situação de trabalho; que esteja preparado para
acompanhar o avanço da ciência e da tecnologia em relação à área e a desenvolver
ações que aperfeiçoem as formas de atuação do Engenheiro Químico.
1.2. Concepção do curso
1.2.1.
O curso e as políticas institucionais da UFMT
O Curso de Engenharia Química da Universidade Federal de Mato Grosso será
essencialmente diurno e tem a duração mínima de quatro anos e meio, devendo ser
integralizado com 3712 horas assim distribuídas: 3456 horas de disciplinas
obrigatórias; 128 horas de disciplinas eletivas/optativas; 160 horas de Estágio
Supervisionado e 128 horas de Atividades de Formação Complementar (atividades
variadas que tornam o currículo mais flexível). O regime do curso proposto é de crédito
semestral.
A missão da Universidade Federal de Mato Grosso, por meio do ensino, da
pesquisa e da extensão, tem por objetivos essenciais: (a) ministrar educação geral de
nível superior, contribuindo para a formação de cidadãos conscientes e
comprometidos com a busca democrática de soluções justas para os problemas
nacionais e regionais; (b) preparar profissionais com competência científica, social,
política e técnica, habilitados ao eficiente desempenho de suas funções.
Formar cidadãos é, antes de tudo, o principal objetivo da instituição e o Curso de
Engenharia Química segue esta orientação geral. A segunda grande missão da
Universidade e também do Curso diz respeito à preparação profissional. Neste âmbito
são elencados os seguintes objetivos específicos do Curso de Engenharia Química:
9
- fornecer as habilitações e atribuições formais próprias da profissão
enumeradas pelas resoluções que regem a profissão, do Conselho Federal de
Engenharia e Agronomia (CONFEA);
- propiciar conhecimentos técnicos e científicos que, associados às habilidades
e competências várias, possam auxiliar na resolução de problemas do campo de
atuação, trazendo conforto e bem-estar para as populações atendidas;
- desenvolver habilidades relacionadas à otimização, à simulação, à
modelagem e ao “engenheirar” de modo geral, estimulando a capacidade de criação,
contrária à mera aceitação das tecnologias existentes;
- estimular o senso crítico, a criatividade, o trabalho multidisciplinar, iniciativa e
liderança, dentre outros, ao longo do curso, preparando para uma vida profissional na
qual não somente o conhecimento técnico seja importante, mas também os aspectos
sociais e políticos envolvidos;
- propiciar a visão do aprender a aprender, mostrando ao estudante que a vida
profissional consiste num processo de educação continuada. Neste aspecto, o curso
busca propiciar condições para uma formação que permita a continuidade dos estudos
em nível de pós-graduação lato e stricto sensu, no Brasil ou no exterior.
1.2.2.
Regime acadêmico
Regime de crédito semestral, distribuído em 10 (dez) semestres
1.2.3.
Número de vagas e entrada
Serão oferecidas 60 vagas anuais, 30 no primeiro semestre e 30 no segundo
semestre.
10
1.2.4.
Turno de funcionamento
Integral: matutino e vespertino
O curso será desenvolvido em período integral até o 10º semestre e que apenas
no 10º semestre será permitido o Estágio Supervisionado obrigatório. Entende-se
como período integral o comprometimento que o aluno deve ter com o turno das
Disciplinas Obrigatórias e Profissionalizantes com os demais turnos durante os quais
ele cursará disciplinas Eletivas e Optativas e, ainda, desenvolverá as Atividades de
Formação Complementar. Essa estrutura contempla a flexibilidade, pois ela admite
que os alunos cursem disciplinas optativas, que na realidade são eletivas, dado o seu
caráter complementar, nos diferentes núcleos que compõem a estrutura curricular.
Deve-se acrescentar ainda que as atividades complementares e a oferta de disciplinas
eletivas/optativas são a resposta mais efetiva à crítica da duração dos currículos das
engenharias, na qual os alunos só têm contato com engenharia efetivamente no
núcleo final do curso, como ocorre na atualidade.
A obediência a essas premissas permitiu que se detalhasse uma estrutura
curricular de 10 (dez) semestres letivos porém, no 10º período o aluno dedicará suas
atividades exclusivamente do trabalho de conclusão de curso e do estágio obrigatório
permitindo assim que o mesmo já ingresse no mercado de trabalho. Está constitui uma
proposta inovadora da UFMT ao ensino de engenharia no País, que mostra um quadro
preocupante no que diz respeito às necessidades de formação de engenheiros para
sustentar o desenvolvimento nacional.
1.2.5.
Formas de ingresso no curso
Diversas são as formas de acesso ao Curso de Engenharia Química. Sem a
exclusão de possíveis outras formas legais, enumera-se:
•
Sistema de Seleção Unificada – SISU;
11
•
Transferência compulsória;
•
Transferência facultativa;
•
Matrícula de graduado;
•
Mobilidade nacional e internacional;
•
Convênio/Acordos culturais;
•
Cortesia, em decorrência de acordos diplomáticos no âmbito do
Ministério das Relações Exteriores.
O acesso ao curso mediante qualquer uma das formas mencionadas – ou
outras legalmente constituídas – dar-se-á com estrito cumprimento da legislação em
vigor, das normas que a regulamenta e dispositivos normativos da UFMT, de forma a
assegurar a todos os candidatos, na forma da lei, igualdade de condições no âmbito
da forma de acesso na qual se inscreveu e transparência na condução do processo e
na efetivação da seleção dos candidatos.
Convém ressaltar que a UFMT adere às políticas de ação afirmativa para
ingresso na universidade, particularmente expressas pela Lei nº 12.711/2012 (Lei de
Cotas).
1.2.6.
Períodos mínimo e máximo de integralização do curso
Mínimo: 10 semestres e máximo: 15 semestres
1.2.7.
2.
Dimensão das turmas
O número de vagas para ingresso no curso será de 30 alunos por semestre e
para as transferências e outras modalidades de ingresso definidas nas disposições
12
normativas da UFMT o número de vagas será definido por cálculo elaborado pela
Coordenação de Administração Escolar (CAE) e ofertadas mediante editais da
PROEG, exceto quando a norma determina a matrícula compulsória, como, a título
exemplificativo, no caso de transferências ex officio.
3.
Para as aulas práticas o número de alunos será definido em função da
atividade, respeitando-se as limitações pedagógicas, físicas e de segurança. Uma vez
registradas as subturmas de uma terminada disciplina, elas poderão ser desdobradas
em vários grupos, de curta duração, para as aulas práticas e de laboratórios, sem que
os grupos desdobrados impliquem em acréscimo de encargos didáticos. Esse
desdobramento, quando ocorrer, deve assegurar a cada aluno a realização da carga
horária estabelecida para a disciplina. O número mínimo de alunos em uma turma é
de dez alunos por disciplinas, exceto na hipótese de turma única.
4.
É obrigatório cumprir uma carga horária mínima de disciplinas optativas, à
escolha do aluno, o que garante a flexibilidade do curso. Após esse limite mínimo de
carga horária das disciplinas optativas, o aluno poderá cursar outras, segundo seus
interesses de formação, sem que estas interfiram na integralização do curso, mesmo
na hipótese em que estudante não logre aproveitamento nas mesmas.
1.2.8
Perfil do egresso e objetivos do curso
A definição do perfil do profissional a ser formado pelo Curso de Engenharia
Química da UFMT baseou-se na Resolução CNE/CES no 11/2002 pois em seu Art. 3º
determina que “O Curso de Graduação em Engenharia tem como perfil do formando
egresso/profissional o engenheiro, com formação generalista, humanista, crítica e
reflexiva, capacitado a absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua
atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas, considerando
seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética
e humanística, em atendimento às demandas da sociedade”.
O Engenheiro Químico é um profissional de formação generalista, que atua no
desenvolvimento de processos para a produção de produtos diversos, em escala
13
industrial nas áreas de: alimentos, cosméticos, biotecnologia, fertilizantes, fármacos,
cimento, papel e celulose, nuclear, tintas e vernizes, polímeros, meio ambiente, entre
outras. Projeta, supervisiona, elabora e coordena processos industriais; identifica,
formula e resolve problemas de engenharia relacionados à indústria química;
supervisiona a manutenção e operação de sistemas. Desenvolve tecnologias limpas,
processos de reciclagem e de aproveitamento dos resíduos da indústria química que
contribuem para a redução do impacto ambiental. Coordena e supervisiona equipes
de trabalho, realiza estudos de viabilidade técnico-econômica, executa e fiscaliza
obras e serviços técnicos e efetua vistorias, perícias e avaliações, emitindo laudos e
pareceres técnicos. Em suas atividades, considera aspectos referentes à ética, à
segurança e aos impactos ambientais.
A atuação do Engenheiro Químico exige sólidos conhecimentos em projeto,
instalação e operação de plantas industriais, desenvolvimento de novas tecnologias,
controle de qualidade, preservação do meio ambiente, segurança industrial,
automação de processos, noções de economia de mercado e administração de
negócios.
As
principais
habilidades
desenvolvidas
ao
longo
do
curso
são:
equacionamento e solução de problemas; reconhecimento, medição ou estimativa e
análise crítica das variáveis relevantes de um processo; análise crítica de aspectos
técnicos, científicos e econômicos de um problema e apresentação de soluções
adequadas; leitura e interpretação de textos e representações simbólicas, tais como
gráficos, fluxogramas e tabelas; organização de ideias e comunicação; busca e
obtenção de informações; desenvolvimento e aplicação de modelos para descrever a
realidade; seleção de técnicas e instrumentos de medição, de análise e de controle;
projeto e seleção de equipamentos de processo; concepção e condução de atividades
experimentais e práticas e interpretação de resultados. O objetivo geral do curso é
formar profissionais capazes de atuarem e contribuírem para o desenvolvimento
científico e tecnológico da Engenharia Química no País e no exterior. É, também,
objetivo específico do curso a preparação do engenheiro para solucionar problemas
atuais e futuros relacionados à Engenharia Química, capacitando-o a evoluir
profissionalmente. Além disso, deseja-se que o profissional seja capaz de empreender
14
atividades científicas que transcendam o campo do conhecimento de domínio comum,
contribuindo para a geração de novas tecnologias.
Além da formação científica e tecnológica, pretende-se que o profissional seja
capaz de avaliar as consequências de suas ações sobre a qualidade de vida da
comunidade. Deseja-se que esta postura seja enfatizada principalmente nos aspectos
que dizem respeito à preservação do meio ambiente. O Engenheiro Químico, formado
pela UFMT, deverá levar em conta o conhecimento de Organizações de
Aprendizagem, onde o importante é a capacidade de aprender continuamente.
É oportuno destacar a importância que se atribuiu à formação não apenas
tecnológica do engenheiro, mas também uma consciência crítico-social, capaz de
manter sempre vivos os vínculos humanísticos, enfatizando que a Engenharia
Química se presta ao serviço de sustentação, manutenção e promoção da pessoa
humana.
Como preconiza a formação geral do engenheiro químico, a grade curricular
proposta apresenta sólida formação nas ciências básicas (Matemática, Física e
Química), nas ciências da Engenharia Química (Termodinâmica, Fenômenos de
Transporte e Cinética Química e Bioquímica) e nas disciplinas de formação
profissional específicas (Operações Unitárias, Modelagem, Simulação e Controle de
Processos e Projeto de Processos).
O currículo proposto objetiva permitir a atuação do egresso tanto na produção
e gerenciamento cotidianos de indústrias, visando sempre o aumento de eficiência e
racionalização dos recursos, quanto na pesquisa e desenvolvimento de novas e
desafiadoras tecnologias.
1.2.9 Matriz curricular
A matriz curricular encontra-se elencada na Tabela 1.
15
Tabela 1. Matriz Curricular do Curso de Engenharia Química.
16
1°Núcleo – Conteúdos Básicos
NÚCLEOS
Natureza
Componente Curricular
U.A.O
(Optativa,
Obrigatória)
Carga Horária
Créditos
T
P
TOTA
L
T
P
Requisitos
TOTAL Pré-req.
Co-req.
Física I
Obrigatória
IEng
48
16
64
3
1
4
-
Física II
Obrigatória
IEng
48
16
64
3
1
4
-
Física III
Obrigatória
IEng
48
16
64
3
1
4
-
Física IV
Obrigatória
IEng
48
16
64
3
1
4
-
Álgebra Linear e Geometria Analítica
Obrigatória
IEng
96
0
96
6
0
6
-
Química Geral
Obrigatória
IEng
32
32
64
2
2
4
-
Inovação e Tecnologia
Obrigatória
IEng
32
0
32
2
0
2
-
Meio Ambiente, Sociedade, Ética e Responsabilidade
Obrigatória
IEng
64
0
64
4
0
4
-
Comunicação, Expressão e Redação Técnica
Obrigatória
IEng
32
0
32
2
0
2
-
Cálculo I
Obrigatória
IEng
64
0
64
4
0
4
-
Cálculo II
Obrigatória
IEng
64
0
64
4
0
4
-
Cálculo III
Obrigatória
IEng
64
0
64
4
0
4
-
Cálculo IV
Obrigatória
IEng
64
0
64
4
0
4
-
Oficina de Iniciação Científica
Obrigatória
IEng
32
0
32
2
0
2
-
Desenho Técnico e Expressão Gráfica
Obrigatória
IEng
32
32
64
2
2
4
-
-
Algoritmos e Programação
Obrigatória
IEng
32
32
64
2
2
4
-
-
Probabilidade e Estatística
Obrigatória
IEng
64
0
64
4
0
4
-
-
Resistências dos Materiais
Obrigatória
IEng
64
0
64
4
0
4
-
-
17
Fundamentos de Engenharia Econômica
Obrigatória
IEng
32
0
32
2
0
2
-
-
Administração para Engenheiros
Obrigatória
IEng
32
0
32
2
0
2
-
-
992
160
1152
62
10
72
-
-
2° Núcleo – Conteúdos
Profissionalizantes
SUBTOTAL:
Fenômenos de Transporte I
Obrigatória
IEng
64
0
64
4
0
4
Fenômenos de Transporte II
Obrigatória
IEng
64
0
64
4
0
4
Fenômenos de Transporte III
Obrigatória
IEng
64
0
64
4
0
4
Química Orgânica
Obrigatória
IEng
64
32
96
4
2
6
Química Analítica
Obrigatória
IEng
32
64
96
2
4
6
Química Inorgânica
Obrigatória
IEng
64
32
96
4
2
6
Eletrotécnica
Obrigatória
IEng
32
32
64
2
2
4
Materiais da Indústria Química
Obrigatória
IEng
32
0
32
2
0
2
416
160
576
26
10
36
3° Núcleo – Contéudos Especificos
SUBTOTAL:
Análise e otimização de processos I
Obrigatória
IEng
32
32
64
2
2
4
Análise e otimização de processos II
Obrigatória
IEng
32
32
64
2
2
4
Cinética Química e Cálculo de Reatores I
Obrigatória
IEng
64
0
64
4
0
4
Cinética Química e Cálculo de Reatores II
Obrigatória
IEng
64
0
64
4
0
4
Controle de Processos Químicos I
Obrigatória
IEng
64
0
64
4
0
4
Controle de Processos Químicos II
Obrigatória
IEng
64
0
64
4
0
4
Engenharia Bioquímica I
Obrigatória
IEng
32
32
64
2
2
4
Engenharia Bioquímica II
Obrigatória
IEng
32
32
64
2
2
4
Estágio Supervisionado
Obrigatória
IEng
0
160
160
0
10
10
Laboratório de Engenharia Química I
Obrigatória
IEng
0
32
32
0
2
2
18
Laboratório de Engenharia Química II
Obrigatória
IEng
0
32
32
0
2
2
Modelagem e Simulação de Processos I
Obrigatória
IEng
64
32
96
4
2
6
Modelagem e Simulação de Processos II
Obrigatória
IEng
64
32
96
4
2
6
Operações Unitárias I
Obrigatória
IEng
64
32
96
4
2
6
Operações Unitárias II
Obrigatória
IEng
64
32
96
4
2
6
Operações Unitárias III
Obrigatória
IEng
96
0
96
6
0
6
Processos Químicos Industriais I
Obrigatória
IEng
64
0
64
4
0
4
Processos Químicos Industriais II
Obrigatória
IEng
64
0
64
4
0
4
Físico-Química Experimental
Obrigatória
IEng
0
32
32
0
2
2
Termodinâmica Química I
Obrigatória
IEng
96
0
96
6
0
6
Termodinâmica Química II
Obrigatória
IEng
64
32
96
4
2
6
Projetos de Indústria Química
Obrigatória
IEng
64
0
64
4
0
4
Controle da Poluição Ambiental
Obrigatória
IEng
32
0
32
2
0
2
Projeto de Reatores Químicos
Obrigatória
IEng
32
0
32
2
0
2
Trabalho de Conclusão de Curso
Obrigatória
IEng
32
64
96
2
4
6
1184
608
1792
74
38
112
Conteú
dos de
SUBTOTAL:
Atividades Complementares
Obrigatória
IEng
-
-
64
-
-
4
-
-
Disciplinas Optativas
Obrigatória
IEng
-
-
128
-
-
8
-
-
SUBTOTAL:
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO:
192
2592
928
3712
10
162
58
232
ENADE*
ENADE: em conformidade com a legislação.
19
Natureza
Rol das disciplinas optativas
Componente Curricular
U.A.O
(Optativa,
Obrigatória)
Carga Horária
Créditos
Requisitos
T
P
TOTAL
T
P
TOTAL
Tecnologia do Açúcar e do Álcool
Optativa
IEng
32
0
32
2
0
2
Libras
Optativa
IEng
16
16
32
1
1
2
Tecnologia de Fertilizantes I
Optativa
IEng
32
0
32
2
0
2
Tecnologia de Fertilizantes II
Optativa
IEng
32
0
32
2
0
2
Tópicos Especiais em Fundamentos da Engenharia Química
Optativa
IEng
32
32
64
2
2
4
Segurança Industrial e Análise de Riscos
Optativa
IEng
32
0
32
2
0
2
Energias Alternativas e Desenvolvimento Sustentável I
Optativa
IEng
32
0
32
2
0
2
Energias Alternativas e Desenvolvimento Sustentável II
Optativa
IEng
32
0
32
2
0
2
Tecnologia de Alimento I
Optativa
IEng
32
0
32
2
0
2
Tecnologia de Alimento II
Optativa
IEng
32
0
32
2
0
2
Análise Instrumental I
Optativa
IEng
32
32
64
2
2
4
Análise Instrumental II
Optativa
IEng
32
32
64
2
2
4
Pré-req.
Legenda: T – Teórica; P- Prática; U.A.O – Unidade Acadêmica Ofertante
20
Coreq.
1.2.10 Proposta de fluxo curricular
5.
Nesta estrutura curricular, ver Tabela 2, não há distinção entre
disciplinas eletivas e disciplinas optativas. O aluno deverá realizar 128h de
disciplinas optativas escolhendo-as dentre um rol ofertado pelo curso ou em
quaisquer outras disciplinas de cursos ofertados pela UFMT. As disciplinas que
excedem a carga horária mínima de disciplinas optativas não têm incidência sobre
a integralização do curso, mas se realizadas com aproveitamento, integram e
enriquecem o histórico escolar do aluno.
6.
No caso particular, de disciplinas a serem realizadas em outros cursos,
o aluno deverá protocolar requerimento ao Colegiado de Curso que, por sua vez,
poderá deferir ou não, mediante avaliação da importância da disciplina para a
formação curricular. Em caso de deferimento de uma disciplina dessa natureza, a
carga horária da mesma é adicionada à carga acumulada de disciplinas optativas.
7.
A relação de disciplinas optativas do Curso de Engenharia Química será
elaborada, apresentada na Tabela 1, mostrando a carga horária e o momento ideal
sugerido para sua realização (semestre). No entanto, desde que o aluno haja
realizado seus respectivos pré-requisitos, a ser elaborado pelo NDE e
homologado pelo colegiado de curso, e não exceda ao máximo de créditos a ser
cursada em um semestre, poderá matricular-se na disciplina optativa de sua
escolha e ofertada pelo curso.
A realização efetiva da disciplina deve obedecer ao mínimo de duas matrículas,
nos termos da Resolução CONSEPE Nº 52, art. 31 ou norma que a venha
substituir. Na hipótese de que a disciplina não seja ofertada, a oferta da disciplina
será anulada e serão adotados os procedimentos previstos nos parágrafos do art.
31 e normas complementares ou substitutivas.
21
Tabela 2: Periodização das disciplinas no curso de Engenharia Química.
Natureza
Período
1°
U.A.O
Componente Curricular
(Optativa,
Obrigatória)
Cálculo I
Obrigatória
IEng
Algoritmos e
Programação
Obrigatória
Inovação e Tecnologia
Pré-req.
Créditos
P
Total
T
P
Total
-
64
0
64
4
0
4
IEng
-
32
32
64
2
2
4
Obrigatória
IEng
-
32
0
32
2
0
2
Física I
Obrigatória
IEng
48
16
64
3
1
4
Meio Ambiente,
Sociedade, Ética e
Responsabilidade
Obrigatória
IEng
64
0
64
4
0
4
Desenho Técnico e
Expressão Gráfica
Obrigatória
IEng
32
32
64
2
2
4
Comunicação, Expressão
e Redação Técnica
Obrigatória
IEng
32
0
32
2
0
2
304
80
384
19
5
24
Cálculo II
Obrigatória
IEng
64
0
64
4
0
4
Álgebra Linear e
Geometria Analítica
Obrigatória
IEng
96
0
96
6
0
6
Química Geral
Obrigatória
IEng
32
32
64
2
2
4
Física II
Obrigatória
IEng
48
16
64
3
1
4
Oficina de Iniciação
Cientifica
Obrigatória
IEng
32
0
32
2
0
2
Probabilidade e
Estatística
Obrigatória
IEng
64
0
64
4
0
4
336
48
384
21
3
24
SUBTOTAL
3º
Coreq.
Carga Horária
T
SUBTOTAL
2°
Requisitos
Cálculo III
Obrigatória
IEng
64
0
64
4
0
4
Química Analítica
Obrigatória
IEng
32
64
96
2
4
6
Fundamentos de
Engenharia Econômica
Obrigatória
32
0
32
2
0
2
Administração para
Engenheiros
Obrigatória
32
0
32
2
0
2
Química Inorgânica
Obrigatória
IEng
64
32
96
4
2
6
Física III
Obrigatória
IEng
48
16
64
3
1
4
272
112
384
17
7
24
64
0
64
4
0
4
96
0
96
6
0
6
64
32
96
4
2
6
IEng
IEng
SUBTOTAL
Cálculo IV
Obrigatória
Termodinâmica Química
I
Obrigatória
Química Orgânica
Obrigatória
IEng
IEng
IEng
22
Física IV
Obrigatória
Processos Químicos
Industriais I
Obrigatória
IEng
IEng
SUBTOTAL
5º
Fenômenos de
Transporte I
Obrigatória
Processos Químicos
Industriais II
Obrigatória
Cinética Química e
Cálculo de Reatores I
Obrigatória
Termodinâmica Química
II
Obrigatória
Eletrotécnica
Obrigatória
Resistências dos
Materiais
Obrigatória
IEng
IEng
IEng
IEng
IEng
IEng
SUBTOTAL
6º
Cinética Química e
Cálculo de Reatores II
Obrigatória
Operações Unitárias I
Obrigatória
Fenômenos de
Transporte II
Obrigatória
Modelagem e Simulação
de Processos I
Obrigatória
Materiais da Indústria
Química
Obrigatória
Optativa I
IEng
IEng
IEng
IEng
IEng
IEng
SUBTOTAL
Físico-Química
Experimental
Obrigatória
Operações Unitárias II
Obrigatória
Fenômenos de
Transporte III
Obrigatória
Projeto de Reatores
Químicos
Obrigatória
Engenharia Bioquímica I
Obrigatória
Modelagem e Simulação
de Processos II
Obrigatória
IEng
IEng
IEng
IEng
IEng
IEng
SUBTOTAL:
8º
48
16
64
3
1
4
64
0
64
4
0
4
336
48
384
21
3
24
64
0
64
4
0
4
64
0
64
4
0
4
64
0
64
4
0
4
64
32
96
4
2
6
32
32
64
2
2
4
64
0
64
4
0
4
352
64
416
22
4
26
64
0
64
4
0
4
64
32
96
4
2
6
64
0
64
4
0
4
64
32
96
4
2
6
32
0
32
2
0
2
0
0
0
0
0
0
288
64
352
18
4
22
0
32
32
0
2
2
64
32
96
4
2
6
64
0
64
4
0
4
32
0
32
2
0
2
32
32
64
2
2
4
64
32
96
4
2
6
256
128
384
16
8
24
32
32
64
2
2
4
Análise e otimização de
processos I
Obrigatória
Operações Unitárias III
Obrigatória
IEng
96
0
96
6
0
6
Engenharia Bioquímica II
Obrigatória
IEng
32
32
64
2
2
4
IEng
23
Controle de Processos
Químicos I
Obrigatória
Laboratório de
Engenharia Química I
Obrigatória
Optativa II
IEng
IEng
IEng
SUBTOTAL:
9º
Análise e otimização de
processos II
Obrigatória
Laboratório de
Engenharia Química II
Obrigatória
Projetos de Indústria
Química
Obrigatória
Controle de Processos
Químicos II
Obrigatória
Controle de Poluição
Ambiental
Obrigatória
Optativa III
IEng
IEng
IEng
IEng
IEng
IEng
SUBTOTAL
10º
Trabalho de Conclusão
de Curso
Obrigatória
Estágio Supervisionado
Obrigatória
IEng
IEng
SUBTOTAL
64
0
64
4
0
4
0
32
32
0
2
2
0
0
0
0
0
0
224
96
320
14
6
20
32
32
64
2
2
4
0
32
32
0
2
2
64
0
64
4
0
4
64
0
64
4
0
4
32
0
32
2
0
2
0
0
0
0
0
0
192
64
256
12
4
16
32
64
96
2
4
6
0
160
160
0
10
10
32
224
256
2
14
16
Atividades Acadêmicas
Complementares
64
64
4
4
Disciplinas Optativas
128
128
8
8
3712
162
ENADE*
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO
2592
928
Legenda: T – Teórica; P- Prática; U.A.O – Unidade Acadêmica Ofertante. ENADE: em conformidade com a legislação.
Tabela 3 - Porcentagens das disciplinas obrigatórias.
Cálculo I
64
Núcleos de
conteúdo
(Resolução
CNE/CNS
11/2002)
Básico
Física I
64
Básico
Química Geral
64
Básico
Inovação e Tecnologia
64
Básico
Disciplinas obrigatórias
Carga
horária
(h)
Porcentual
(%)
30,17%
24
58
232
Básico
Física II
e
64
Básico
Comunicação e Expressão e Redação
Técnica
Cálculo II
32
Básico
64
Básico
Álgebra Linear e geometria analítica
96
Básico
Oficina de Trabalho e Iniciação Científica
32
Básico
Desenho Técnico e Expressão Gráfica
64
Básico
Algoritmos e Programação
64
Básico
Probabilidade e Estatística
64
Básico
Cálculo III
64
Básico
Física III
64
Básico
Cálculo IV
64
Básico
Física IV
64
Básico
Resistências dos Materiais
64
Básico
Fundamentos de Engenharia Econômica
32
Básico
Administração para Engenheiros
32
Básico
Meio
Ambiente,
Sociedade,
Ética
Responsabilidade
Total do Básico
1120
Fenômenos de Transporte I
64
Profissionalizante
Fenômenos de Transporte II
64
Profissionalizante
Fenômenos de Transporte III
64
Profissionalizante
Química Orgânica
96
Profissionalizante
Profissionalizante
Eletrotécnica
64
Profissionalizante
Química Inorgânica
96
Profissionalizante
Química Analítica
96
Profissionalizante
Materiais da Indústria Química
32
Profissionalizante
Total do Núcleo
15,52%
576
Análise e otimização de processos I
64
Especifico
Análise e otimização de processos II
64
Especifico
25
Cinética química e cálculo de reatores I
64
Especifico
Cinética química e cálculo de reatores II
64
Especifico
Controle de Processos Químicos I
64
Especifico
Controle de Processos Químicos II
64
Especifico
Engenharia Bioquímica I
64
Especifico
Engenharia Bioquímica II
64
Especifico
Estágio Supervisionado
160
Especifico
Laboratório de Engenharia Química I
32
Especifico
Laboratório de Engenharia Química II
32
Especifico
Modelagem e Simulação de Processos I
96
Especifico
Modelagem e Simulação de Processos II
96
Especifico
Operações Unitárias I
96
Especifico
Operações Unitárias II
96
Especifico
Operações Unitárias III
96
Especifico
Processos Químicos Industriais I
64
Especifico
Processos Químicos Industriais II
64
Especifico
Físico-Química Experimental
32
Especifico
Termodinâmica Química I
96
Especifico
Termodinâmica Química II
96
Especifico
Projetos de indústria química
64
Específico
Controle da poluição ambiental
32
Específico
Projeto de reatores químicos
32
Específico
Trabalho de Conclusão de curso (TCC)
96
Específico
Total do Núcleo
Total
Atividades Complementares
1792
3488
64
Disciplinas Optativas
160
Total
3712
48,28%
6,03%
100,00%
1.2.11 Metodologia de ensino e aprendizagem
26
Parte-se da concepção de que um ensino eficaz deve ser de qualidade e,
portanto, organizado em função dos alunos aos quais é dirigido de forma a assegurar
que o tempo concedido para o trabalho em sala de aula seja efetivamente dedicado
à aprendizagem. Para tal, os professores precisam ter capacidade para orientar a
organização do tempo do aluno, por meio do planejamento de atividades que orientem
os momentos de estudo. Acredita-se na necessidade do aluno assumir uma postura
de apropriação e compreensão do conteúdo em estudo, o que exige do professor o
planejamento das preleções semanais e também de atividades de fixação, reforço e
revisão de conteúdo para serem desenvolvidos de forma individualizada, ou em
grupos, pelos alunos após cada encontro didático em sala de aula. Neste contexto
dá-se ênfase em quatro aspectos da formação. Neste formato de curso, professores
de diferentes áreas de conhecimento estão presentes em sala para o mesmo
conteúdo.
O curso, também inclui estratégias que levam os alunos a experimentar
práticas de produção cooperativa, com a formação de grupos de trabalho
interdisciplinar, através de estudos em grupo e pelos laboratórios de prática, a serem
oferecidas durante o curso, nos laboratórios, que será criado especificamente para
receber os alunos e os docentes, em encontros bimestrais presenciais.
A organização do currículo do curso prevê três momentos distintos, porém,
complementares:
1º) Alunos trabalhando em atividades de ensino junto com o professor: neste
momento é o professor quem direciona o processo ou as relações de mediação entre
o conteúdo e o aluno, no qual o professor, dentre outras coisas, orienta o
desenvolvimento de atividades de estudo;
2º) Alunos trabalhando sozinhos ou em grupos, em atividades supervisionadas
de aprendizagem, ou seja, em contato direto com o objeto de conhecimento: neste
momento é o próprio aluno quem conduz seu processo de aprender, por meio das
relações de estudo e a partir das orientações recebidas em sala de aula.
27
3º) Alunos trabalhando sozinhos ou em grupos, em atividades não
supervisionadas de aprendizagem. Os docentes incentivarão os estudantes a estes
momentos de aprendizagem autônoma, na qual a responsabilidade pela escolha dos
conteúdos, metodologias e tempos de estudos são atribuições do estudante ou do
seu grupo de estudos.
Durante o planejamento e organização do curso, foram adotados os princípios
da interdisciplinaridade, multidisciplinaridade e flexibilidade os quais permitiram
distinguir quatro conjuntos possíveis de atividades de ensino e de aprendizagem com
vistas à formação profissional em nível de graduação: as de formação geral, as de
formação básica, profissional/específica e as de formação complementar, conforme
apresentado abaixo.
FORMAÇÃO GERAL - Refere-se a desenvolver competências que atendam à
multidimensionalidade da educação superior.
FORMAÇÃO BÁSICA - Refere-se a desenvolver competências que capacitam
o entendimento dos instrumentos e conceitos fundamentais a um determinado campo
de atuação profissional, partilhadas por áreas de conhecimento.
FORMAÇÃO PROFISSIONAL/ESPECÍFICA - Refere-se a desenvolver
competências que definem e caracterizam um campo de atuação profissional
específico.
FORMAÇÃO COMPLEMENTAR - Refere-se a estimular competências que por
livre escolha do estudante, podem ter ou não relação direta com o campo de atuação
profissional específico.
Portanto, optou-se por uma organização curricular globalizada, onde a
integração se procede pelo próprio desenho curricular. Esta direção integrativa do
conhecimento é decorrente de uma visão diferenciada através da interpenetração, a
espontaneidade, auto-organização e criatividade, objetivando evitar, dessa forma,
uma estrutura fragmentada do conhecimento, seu ensino e aprendizagem. Portanto,
adotaram-se princípios de trans/interdisciplinaridade e flexibilidade articulando os
28
conteúdos curriculares a partir de projetos, pesquisa, extensão, resolução de
problemas, e outras atividades. Estas ações integrativas auxiliam o aluno a construir
um quadro teórico-prático global mais significativo e mais próximo dos desafios
presentes na realidade profissional dinâmica e una, na qual atuará depois de
concluída a graduação. A estrutura curricular privilegia a reflexão sistemática sobre a
importância de cada tema estudado no contexto da educação básica, sua relação
com a prática de sala de aula e a realidade local.
Considerando-se as discussões teóricas anteriormente delineadas, propõe-se
que os currículos dos cursos de engenharia, Campus Várzea Grande, sejam
construídos a partir de três NÚCLEOS de ESTUDOS, interdependentes, alicerçados
nos seguintes princípios: interdisciplinaridade, investigação, relação teoria-prática,
construção, historicidade, diversidade.
Núcleo de
Estudos de
Formação
Básica
Núcleo de
Estudos de
Formação
Profissionalizante
Núcleo de
Estudos de
Formação
Complementar
Figura 1 - Núcleos de estudos.
Dessa forma, o currículo se centra no princípio de que o aluno constrói o
conhecimento utilizando-se de uma abordagem relacional do conteúdo de tal forma
que lhe possibilite construir, no pensamento e pelo pensamento, buscando a
construção contínua e processual de sua própria autonomia. Para auxiliar nesta
construção de ações trans/interdisciplinares e de flexibilidade nos vários
componentes curriculares do curso, alguns elementos foram considerados, tais como:
os estudos e atividades do curso serão realizados por meio de estratégias
29
fundamentadas na auto-aprendizagem, em trabalhos colaborativos e na articulação
de estudos teóricos com a prática profissional dos próprios estudantes.
1.2.11.1 Avaliação dos Planos de Ensino das Disciplinas
O Plano de ensino de cada disciplina do curso, obrigatória ou optativa(exceto
as ofertadas por outros departamentos), deve ser elaborado a cada período letivo
pelo professor responsável e submetido à aprovação do Colegiado de Curso até o 5º
dia útil do semestre. O Colegiado de Curso avalia o plano de ensino usando o
instrumento apresentado na Tabela 4. A avaliação final resulta em três possibilidades:
·
o plano é aprovado em sua íntegra;
·
o plano é aprovado apesar de algumas pendências ou falhas, sendo
necessária sua revisão ou adequação;
·
o plano não é aprovado, devendo o professor revisá-lo para nova submissão
ao Colegiado de Curso.
Tabela 4 - Modelo de análise de plano de ensino.
ELEMENTOS E ITENS DE AVALIAÇÃO
(*) itens que receberem “não” reprova o plano
Sim,
Sim, mas
Não
parcialmente
plenamente
APRESENTAÇÃO E ORGANIZAÇÃO GERAL
1- Utilização de folha tamanho A4
2- Segue modelo de formulário proposto pela instituição
IDENTIFICAÇÃO
3- Apresenta todos os dados de identificação necessários (*)
EMENTA
4- A ementa está de acordo com a ementa oficial do curso,
citadas na forma de títulos (*)
OBJETIVOS, HABILIDADES E COMPETÊNCIAS
5- O plano apresenta os objetivos da disciplina (*)
6- Estão divididos em geral e específicos
7- Estão na forma direta, verbos no infinitivo, um para cada
objetivo
8- Expõe as habilidades e competências a serem adquiridas
pelos alunos (*)
30
CONTEÙDO PROGRAMÁTICO
9- Estão divididos em unidades ou módulos (*)
10- As subdivisões estão suficientemente detalhadas
11- Consta a carga horária de cada unidade ou módulo
12- Está de acordo ou equivalente ao programa oficial do
curso (*)
13- Apresenta, adicionalmente, o programa aula a aula (*)
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
14- Constam do plano e estão suficientemente detalhados (*)
15- São apresentados para cada unidade ou módulo
RECURSOS
16- Descreve os recursos (humanos, técnicos e materiais)
17- São apresentados para cada unidade ou módulo
BIBLIOGRAFIA
18- É apresentada uma listagem mínima de 5 (cinco) livros (*)
19- As referências são apresentadas com todos os seus
elementos
20- Apresenta a indicação de existência na Biblioteca Central
SISTEMA DE AVALIAÇÃO
21- Atende o que está determinado no Projeto Pedagógico (*)
22- Descreve os tipos de avaliação (trabalhos, provas,
exercícios, etc.)
(*) o não atendimento reprova o plano, liminarmente.
1.2.11.2 PRÉ-REQUISITOS E CO-REQUISITOS
A grade de Pré-Requisitos e Co-Requisitos associada a periodização das
disciplinas será elaborado pelo Núcleo de Docentes Estruturante (NDE) e
homologado pelo colegiado de curso no primeiro período de funcionamento do curso.
1.2.12 Ementário
2
Para cada disciplina foram descritas as competências e habilidades
relacionadas com as mesmas. Além das ementas foram descritas também as
referências bibliográficas até a atualidade (2013). Os professores devem atualizar as
referências bibliográficas toda vez que construírem o Plano de Ensino exigido pelo
Colegiado de Curso. Neste plano também deve constar a programação do conteúdo
31
baseado na ementa, habilidades e competências. As ementas e referências
bibliográficas das disciplinas estão elencadas Anexo A – Ementários.
3
Na hipótese de necessidade de atualização das referências bibliográficas,
desde que as alterações sejam aprovadas pelo colegiado de curso, devem ser
informadas à Coordenação de Curso para as devidas providências com vistas a
prover a atualização do acervo da biblioteca com os títulos e respectivos números de
exemplares necessários, segundo as políticas da UFMT para atualização das
bibliotecas
Além das competências e habilidades a Resolução CNE/CES 11/2002 também
determina que os cursos de engenharia devem ter três núcleos como especificado no
Art. 6º descrito a seguir:
Art. 6º- Todo o curso de engenharia, independente de sua modalidade, deve possuir
em seu currículo um núcleo de conteúdos básicos, um núcleo de conteúdos
profissionalizantes e um núcleo de conteúdos específicos que caracterizem a
modalidade.
§ 1º O núcleo de conteúdos básicos, cerca de 30% da carga horária mínima,
versará sobre os tópicos que seguem:
1. Química;
2. Matemática;
3. Física;
4. Ciências da Computação;
5. Ciência e Tecnologia dos Materiais;
6. Engenharia Econômica;
7. Biologia;
8. Ciências Humanas e Sociais;
9. Administração e Economia;
10. Ciências do Ambiente.
A definição dos conteúdos correspondentes a cada área de conhecimento teve
como base as “Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em
32
Engenharia”. Nos tópicos listados constam os conteúdos programáticos que deverão
ser desenvolvidos durante o desenvolvimento das disciplinas e das atividades
curriculares de modo a possibilitar ao longo do curso que o profissional desenvolva
as competências, habilidades, atitudes e valores fundamentais apresentadas no item
2.3.
O núcleo de conteúdos básicos versa sobre os tópicos que seguem:
I. Metodologia Científica e Tecnológica
As atividades curriculares deste tópico deverão estar relacionadas com o
desenvolvimento de habilidades para a abordagem de problemas, criação de
procedimentos e preparação de relatórios.
II. Comunicação e Expressão
Aprimoramento do conhecimento da Língua Portuguesa, organização e
apresentação de temas nas formas oral e escrita.
III. Informática
Aprendizado de softwares relacionados com a edição de textos, tratamentos
de dados por planilha e construção de gráficos. Ainda este conteúdo deve incluir o
contato com linguagens de programação e pacotes computacionais mais utilizados
em engenharia.
IV. Expressão Gráfica
Dimensionamento, relações entre grandezas e perspectiva. Tais assuntos
deverão ser abordados na forma manual e com auxílio de computador.
V. Matemática
Dentro do conteúdo deve constar como assuntos ou matérias: a álgebra, a
geometria e os cálculos diferencial e integral.
VI. Física
Mecânica, leis de conservação, eletricidade e magnetismo.
VII. Fenômenos de Transporte
Mecânica dos Fluidos, transferência de calor e transferência de massa.
VIII. Mecânica dos Sólidos
Equilíbrio e dinâmica dos corpos rígidos.
IX. Eletricidade Aplicada
33
Circuitos lógicos discretos e analógicos, circuitos magnéticos, motores e
instalações elétricas.
X. Química
Estrutura atômica e molecular, soluções e reações químicas e equilíbrio
químico.
XI. Ciência e Tecnologia dos Materiais
Estrutura e propriedades dos materiais.
XII. Administração
Processos de produção industrial, noções de planejamento e controle da
produção.
XIII. Economia
Noções de macro e microeconomia.
XIV. Ciências do Ambiente
Poluição, geração e processamento de resíduos, desenvolvimento sustentável
e preocupação com o meio ambiente.
XV. Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania.
Formação humana, gerencial e cidadã com consciência social.
1.2.12.1 Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes - Resolução CNE/CES
11/2002
A Resolução CNE/CES lista, no seu Art. 6, § 3, uma série de tópicos
relacionados com os conteúdos profissionalizantes e estabelece um percentual que
deve ser atendido.
§ 3º O núcleo de conteúdos profissionalizantes, cerca de 15% de carga horária
mínima, versará sobre um subconjunto coerente dos tópicos abaixo discriminados, a
ser definido pela IES:
I. Algoritmos e Estruturas de Dados;
II. Bioquímica;
III. Ciência dos Materiais;
IV. Circuitos Elétricos;
34
V. Circuitos Lógicos;
VI. Controle de Sistemas Dinâmicos;
VII. Conversão de Energia;
VIII. Engenharia do Produto;
IX. Segurança do Trabalho;
X. Físico-química;
XI. Gerência de Produção;
XII. Gestão Ambiental;
XIII. Instrumentação;
XIV. Materiais de Construção Mecânica;
XV. Métodos Numéricos;
XVI. Microbiologia;
XVII. Mineralogia e Tratamento de Minérios;
XVIII. Modelagem, Análise e Simulação de Sistemas;
XIX. Operações Unitárias;
XX. Processos de Fabricação;
XXI. Processos Químicos e Bioquímicos;
XXII. Qualidade;
XXIII. Química Analítica;
XXIV. Química Orgânica;
XXV. Reatores Químicos e Bioquímicos;
XXVI. Sistemas Térmicos;
XXVII. Termodinâmica Aplicada.
O núcleo de conteúdos específicos constitui extensões e aprofundamentos dos
conteúdos do núcleo de conteúdos profissionalizantes, incluindo conhecimentos
científicos, tecnológicos e instrumentais necessários para a definição da modalidade
de engenharia e devem garantir o desenvolvimento das competências e habilidades
(Resolução CNE/CES no 11/2002).
35
Dessa forma definem-se como conteúdos específicos do curso de Engenharia
Química, os seguintes:
I - Metodologia Científica e Tecnológica;
II - Comunicação e Expressão;
III - Informática;
IV - Expressão Gráfica;
V - Matemática;
VI - Física;
VII - Fenômenos de transporte;
VIII - Mecânica dos Solos;
VIII – Química Industrial;
IX - Administração;
X - Economia;
XI - Ciências do Ambiente;
XII - Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania.
Para esses conteúdos irem além das exposições teóricas, os professores
devem elaborar projetos de extensão com a inclusão dos alunos, desta forma eles
terão contato com a comunidade externa à Instituição, levando à reflexão sobre:
Humanidade, Sociedade e Cidadania.
1.2.12.2 Núcleo de Conteúdos Específicos - Resolução CNE/CES 11/2002
O núcleo de conteúdo específicos abrange as quatro subáreas da Engenharia
Química, que são: Energias sustentáveis, Biotecnologia, Modelagem controle e
otimização de processo e projetos de equipamentos industriais. Os conteúdos dessas
subáreas podem ser vistos nas disciplinas obrigatórias e eletivas que estão listadas
no Item 4.1.2 Matriz Curricular.
36
1.3 Operacionalização do curso
1.3.1 Formas de nivelamento para o ingressante
É sabido que grande parte dos alunos que ingressam nos cursos de
engenharia apresentam dificuldades nas disciplinas de cálculo, física e química o que
resulta em um grande percentual de reprovação nos semestres iniciais. Por isso todos
os semestres será ofertado um curso de extensão intitulado “Introdução aos conceitos
básicos de Engenharia”. Este curso será ofertado para que o discente possa revisar
os principais conteúdos de química, matemática e física ensinados no ensino médio
com uma visão mais rigorosa e técnica preparando o aluno para as disciplinas que
serão estudadas durante o curso de Engenharia Química. Além dos conteúdos
básicos de química, física e matemática será inserido no curso de extensão
conteúdos relacionados as tecnologias de informação, para que o discente possa
estar inserido, desde o início, as ferramentas computacionais do curso de Engenharia
Química.
1.3.2 Concepção teórico-metodológica do trabalho acadêmico
Essa articulação será obtida através das Atividades Complementares- AC.
Nessas atividades os estudantes se engajam em atividades extras sala de aula
envolvendo-se em projetos de pesquisa, extensão e outros, como forma de
integralizar seu currículo. Além de pesquisa e extensão, essas atividades incluem
eventos variados, como participação em palestras, visitas técnicas às indústrias,
viagens de estudo, e participação em eventos ligados Engenharia Química e a
atividades de cooperação da universidade com a sociedade. As AC incluem, ainda,
37
atividades de Iniciação Científica e Monitoria, remunerada ou voluntária. O estágio
Supervisionado não integra as AC, e é de cunho obrigatório.
1.3.3 Estágio Curricular Supervisionado
O Estágio Supervisionado pode ser obrigatório e não obrigatório. De acordo
com as normas da UFMT, o curso indicará um coordenador de estágio que poderá
coordenar o estágio de um ou mais cursos.
O Estágio Supervisionado não obrigatório é opcional e realizado por iniciativa
do aluno e aprovado pelo coordenador de estágio, mediante plano de estágio, que
assegure, particularmente, o “(...) aprendizado de competências próprias da atividade
profissional e a contextualização curricular, objetivando o desenvolvimento do
educando para a vida cidadã e para o trabalho.” (Lei 11.788, art. 1º, § 2º). No que
couber, o coordenador de estágio tomará os cuidados para que o estágio curricular
não obrigatório atenda às determinações da Lei do Estágio e regulamentação da
UFMT com relação à sua realização. O aluno poderá solicitar a realização do estágio
não obrigatório após a conclusão do sexto semestre e, mediante processo,
devidamente protocolado, solicitar ao colegiado de curso, com aprovação do
coordenador de estágio, o “aproveitamento” do estágio não obrigatório para que
conste do seu histórico escolar (Lei 11.788, art. 2º, § 2º).
O estágio supervisionado obrigatório é um componente curricular do 10º
semestres, sendo uma atividade obrigatória no Curso de Graduação em Engenharia
Química e deve atender também à lei n.º 11.788, de 25 de setembro de 2008, que
regulamenta o estágio de estudantes e as resoluções da UFMT. Não serão aceitos
estágios obrigatórios antes do 10º semestre, contudo, o aluno poderá solicitar
38
extraordinário aproveitamento de estudos para este componente curricular, nos
termos da Resolução CONSEPE nº 44/2010.
As normas gerais de estágio de graduação do curso de Engenharia Química
encontram-se elencadas no Apêndice B.
1.3.4
Atividades complementares
A integralização curricular da estrutura proposta prevê que sejam realizados
pelo estudante do Curso de Engenharia Química, um mínimo de 64 (sessenta e
quatro) horas em atividades dessa natureza. São atividades que diferem do ensino
clássico das aulas teóricas, de laboratório e de campo. Nestas, o aluno não depende
do professor, não fica à mercê de provas e sistemas de avaliação, próprios do ensino
de engenharia convencional.
Podem ser especificadas três classes ou categorias para as Atividades
Complementares: (1) palestras e cursos adicionais; (2) participação em projetos de
pesquisa e extensão; (3) produção científico-tecnológica (inclui monitoria).
Os cursos adicionais são os cursos que interessam à formação do engenheiro
químico, não só quanto às especificidades da parte profissional, mas, sobretudo em
assuntos
de
formação
geral:
aspectos
sociais;
economia;
administração;
empreendedorismo, negócios, custos e finanças; questões jurídicas e legislações;
questões ambientais; aprimoramento da língua portuguesa e aprendizado de línguas
estrangeiras; técnicas de pesquisa e metodologia científica; liderança, dentre outros.
A participação em projetos incluem a participação em programas de iniciação
científica e tecnológico-industrial, em projetos comunitários ou de extensão
universitária, ou outros projetos ou programas aprovados no regulamento específico
das Atividades Complementares (item 5).
39
A simples participação nos projetos é de valor, embora não garanta que o
estudante tenha gerado produtos tais como: relatórios técnicos; artigos em periódicos
científicos, congressos ou revistas da área; livros e manuais; pôsteres, maquetes ou
vídeos apresentados em eventos; sistemas especialistas e programas de
computador; técnicas e processos comprovados. Aqui estão incluídos também
possíveis prêmios em concursos de engenharia, inovação ou outra área de interesse.
O Currículo Lattes disponibilizado pelo CNPq fornece a relação completa dos tipos de
produção bibliográfica, técnica e artístico-cultural. Aos alunos participantes de
projetos de pesquisa e extensão é recomendado o preenchimento do Currículo
Lattes.
É bom salientar que as horas referentes às Atividades Complementares são
como pontos a serem obtidos pelo aluno. As horas absolutas desenvolvidas pelos
alunos em cursos adicionais e em projetos, bem como a própria produção técnicocientífica, são convertidas em horas equivalentes (funcionando como fatores de
redução, na maioria dos casos). Além disso, para cada tipo de atividade
complementar prevista, o regulamento prevê um teto de horas. O objetivo evidente
de tal limitação é que o aluno cumpra a carga total de Atividades Complementares da
forma mais variada possível e não somente com um ou dois tipos de atividade. O item
5 do regulamento próprio, além de apresentar o regulamento das Atividades
Complementares, mostra os procedimentos práticos para requerimento, aprovação e
registro destas atividades nos históricos escolares.
1.3.4.1 Detalhamento das Atividades Complementar
O caráter das Atividades Complementares é o da flexibilização do currículo
do Curso de Graduação em Engenharia Química da UFMT, de forma a expandir sua
formação para além da área de concentração do curso.
Ao longo dos cinco anos do curso, o aluno deverá comprovar 120 horas para
estas atividades complementares, equivalente a 3,0% da carga horária total de
integralização curricular. O desejável é que o estudante procure diversificar as
Atividades Complementares de forma a enriquecer sua formação. Assim, foram
40
definidos critérios para os equivalentes horários e os limites para cada tipo de
atividade e as quantidades de horas absolutas são convertidas em quantidades de
horas equivalentes. Individualmente, qualquer das atividades fica limitada a, no
máximo, 1/3 (um terço) da carga horária total das AC. Ou seja, cada atividade
isoladamente será limitada ao máximo de 40 horas.
As horas de Estágio Supervisionado e de Trabalho de Conclusão de Curso não
poderão contar como Atividades Complementares. Estágios curriculares não
obrigatórios também não poderão ser computados, com exceção daqueles
desenvolvidos com base em convênios firmados pela UFMT. Os casos não previstos
na regulamentação das AC serão avaliados pelo Colegiado de Curso. O quadro de
equivalência das AC encontra-se no Apêndice C – Quadro de Equivalência para
validação das AC.
1.3.4.2 Requerimento, aprovação e registro
Uma vez a cada semestre cada aluno deverá preencher o formulário específico
requerendo ao Colegiado de Curso a validação e o registro de suas horas realizadas
em Atividades Complementares. Este formulário deverá apresentar as horas reais e
as horas equivalentes para cada atividade a ser validada. As horas de AC
(equivalentes) deverão ser sempre arredondadas para baixo em números inteiros, ou
seja, só valerão as horas completadas. Junto ao formulário deverão ser anexadas
cópias dos documentos comprobatórios. A própria Secretaria do Curso poderá
autenticar as cópias, devendo o aluno levar os originais para este procedimento.
O Colegiado de Curso poderá fixar um período de 30 dias para que os alunos
protocolizem o requerimento. É interessante que este período não corresponda ao
último mês do semestre letivo, de forma a não prejudicar o período de provas finais.
O Colegiado poderá ainda optar em receber esses requerimentos ao longo de todo o
ano, em fluxo contínuo. O Colegiado de Curso deverá regulamentar o procedimento
que julgar mais adequado.
Sendo de dez semestres a duração do curso e considerando-se a
plausibilidade de reservar o 10º semestre apenas para o estágio supervisionado
41
obrigatório e para o Trabalho de Conclusão de Curso e ainda que o primeiro semestre
é de adaptação à vida universitária, é de se imaginar de antemão que a carga a ser
realizada seria de cerca de 8 h emcada um dos outros oito semestres, de forma linear
como mostra a tabela 5. Este seria o cenário ideal, mas, evidentemente, isto é teórico
já que a oferta de oportunidades varia, bem como varia a forma de cada aluno definir
seu currículo. Os alunos poderão optar por integralizar as AC em outros ritmos, mas
deverão ser alertados a cumprir quantidades mínimas. Sugere-se que, até o término
do 7º semestre cumpram, ao menos que 50% da carga total a AC e, idealmente,
realizem
a
totalidade
da
carga
horária
até
o
final
do
9º
bimestre.
Tabela 5 - Carga horária acumulada de Atividades de Formação Complementar.
Integralização
Situação ideal
Referenciais
para
orientação ao aluno
Semestre
1º
2º
3º
4º
5º
6º
7º
8º
9º
8
16
24
32
40
48
56
64
50%
100,00%
O Colegiado de Curso deverá validar os pedidos antes de serem
encaminhados para o Registro Escolar. Na validação, todos os documentos deverão
ser conferidos, assim como o cálculo das horas equivalentes. Para envio ao Registro
Escolar será suficiente o encaminhamento de um relatório simples com a relação dos
alunos e as correspondentes horas de AC, sempre em acordo com as orientações da
CAE/GRE.
Todos os procedimentos de requerimento, validação e registro das horas de
Atividades Complementares deverão ser regulamentados pelo Colegiado de Curso,
buscando uma operacionalização simples, rápida e prática, e, ao mesmo tempo,
segura.
42
1.3.5 Relação com a pós-graduação
A relação com a pós-graduação será enfatizada através da inserção dos
estudantes de graduação em grupos de estudo da pós-graduação (inicialmente no
campus de Cuiabá e, posteriormente, no próprio campus de Várzea Grande ou em
ambos), de forma a adquirirem experiência com temas relativos à pesquisa e
extensão através do programa de iniciação científica e também com o envolvimento
dos estudantes de pós-graduação no programa de tutoria da graduação.
1.3.6 Iniciação à pesquisa científica e programas de extensão
O programa de extensão universitária da UFMT tem ênfase na inclusão social,
visando aprofundar ações políticas que venham fortalecer a institucionalização da
extensão no âmbito das Instituições Federais de Ensino Superior tendo como
objetivos dotar as Instituições Federais de melhores condições de gestão de suas
atividades
acadêmicas
de
extensão
para
os
fins
prioritários;
apoiar
no
desenvolvimento de programas e projetos de extensão; potencializar e ampliar os
patamares de qualidade das ações propostas; estimular o desenvolvimento social e
o espírito crítico dos estudantes, bem como a atuação profissional pautada na
cidadania e na função social da educação superior; contribuir para a melhoria da
qualidade de educação brasileira.
A disciplina Oficina de iniciação científica visa encorajar os estudantes do curso
de Engenharia Química em projeto de extensão e pesquisa, razão pela qual a ementa
do componente curricular propõe a realização da interface pesquisa e extensão
e,simultaneamente, objetiva aproximar estudantes, já no segundo semestre, de
desafios que as realidade natural e social propõem aos profissionais das engenharias.
43
1.3.7 Trabalho de Conclusão de curso
No Apêndice D do presente projeto pedagógico consta o regulamento do
componente curricular: “Trabalho de Conclusão de Curso”. Tem-se a carga horária
de 32 horas de aulas ministradas pelo Coordenador do Trabalho de Conclusão de
Curso no 10º semestre e a necessidade de um professor orientador para cada aluno,
onde se recomenda carga horária mínima de 64 horas de orientação por semestre,
correspondendo para os professores 2 h por semana e para os alunos 6 h por
semana.
O objetivo do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é desenvolver no
estudante as habilidades de investigação e desenvolvimento de um trabalho de
caráter de iniciação científica. Além das habilidades de pesquisa, desenvolve a escrita
e apresentação oral, complementando sua formação e propiciando subsídios
importantes aos que desejam seguir seus estudos em nível de pós-graduação. O TCC
é reconhecidamente de grande importância para o currículo do curso, devendo assim,
ser permanentemente monitorado e avaliado pelo Colegiado de Curso.
1.3.8 Avaliação do ensino e da aprendizagem
Avaliação Diagnóstica: busca demonstrar o estado atual de um fenômeno para
possibilitar um “tratamento” futuro, vê o acadêmico enquanto produtor, quer conhecer
suas aptidões, interesses, capacidades e competências enquanto pré-requisitos para
trabalhos futuros. Tem como objetivo orientar, explorar, identificar, adaptar e predizer.
A avaliação diagnóstica pode ser realizada através de tarefas de sondagens, prétestes, questionários, observações, tanto em relação aos calouros – por iniciativa do
colegiado e coordenação de curso –, quanto em relação aos alunos, em cada
disciplina – por iniciativa do docente da disciplina.
Avaliação Formativa: tem como meta comprovar se as atividades que estão
sendo desenvolvidas estão de acordo com o planejado, documentando como estão
44
ocorrendo, apontando sucessos e fracassos, identificando áreas problemáticas e
fazendo recomendações. Vê o aluno em processo de produção. A avaliação formativa
pode ser realizada através de pareceres escritos ou orais do professor sobre
seminários, artigos, etc. desenvolvidos pelos alunos. Ocorre, sobretudo, por iniciativa
do docente da disciplina.
Avaliação Somativa: não enfoca processos e sim resultados, vendo o aluno
enquanto produto final. Busca observar comportamentos globais, socialmente
significativos, e determinar conhecimentos adquiridos. A avaliação formativa pode ser
realizada através de testes e provas ou outros instrumentos de avaliação. Ocorre por
exigência institucional e é, usualmente, realizada pelo professor da disciplina,
admitindo-se avalições somativas externas, como o ENADE.
Durante os períodos letivos serão feitas duas avaliações parciais, em períodos
estabelecidos pelo Calendário Escolar. Em casos excepcionais, o Conselho de
Ensino, Pesquisa e Extensão poderá adotar outro procedimento.
As notas das avaliações parciais deverão ser divulgadas aos alunos em até
cinco dias úteis após sua realização.
A avaliação parcial poderá ser composta de tantas verificações quantas forem
necessárias e poderão ter pesos iguais ou diferenciados, a critério do professor.
1.3.9
As TICs no processo de ensino-aprendizagem
O Ambiente Virtual de Aprendizagem em apoio ao ensino presencial
(plataforma moodle) é um sistema formado por soluções integradas de
gerenciamento de conteúdo e aprendizagem on-line, que proporcionam a interação
entre alunos e tutores. Por meio deste serão disponibilizados aos alunos textos, vídeo
aulas e questionários que deverão ser desenvolvidos no decorrer do semestre. Por
meio dos questionários, os alunos acompanham e avaliam o seu progresso no
processo de ensino-aprendizagem.
45
O Moodle conta com as principais funcionalidades disponíveis nos Ambientes
Virtuais de Aprendizagem. É composto por ferramentas de avaliação, comunicação,
disponibilização de conteúdo, administração e organização. Por meio dessas
funcionalidades é possível dispor de recursos que permitem a interação e a
comunicação entre o alunado e a tutoria, publicação do material de estudo em
diversos formatos de documentos, administração de acessos e geração de relatórios.
No Ambiente Virtual de Aprendizagem Moodle, o aluno tem acesso ao material
pedagógico disponibilizado por disciplina, além dos recursos de interação que permite
o
diálogo
entre
os
alunos
e
a
equipe
de
tutoria.
A estrutura de Tecnologia da Informação será composta por um laboratórios de
informática, com acesso à internet.
1.3.10 Apoio ao discente
Conforme o artigo 26, parágrafo 1º, da Declaração Universal de Direitos
Humanos, o acesso à Educação Superior deve ser baseado no mérito, capacidade,
esforços, perseverança e determinação mostradas pelos que a buscam. A Educação
Superior deve ser oferecida em qualquer idade e para quaisquer pessoas, com base
nas competências adquiridas anteriormente. Uma vez que se contemple a
importância, na missão da UFMT, da formação de cidadãos éticos e profissionais
competentes para o contexto atual, é lógico que se passe a pensar em termos acesso
e permanência dos egressos da educação básica na Instituição.
A igualdade de acesso, pois, não admite qualquer discriminação em termos de
raça, sexo, idioma, religião, ou de condições sociais e de deficiências físicas.
Por outro lado, além do acesso é preciso pensar na permanência dos alunos.
Para tanto entra em pauta o desenvolvimento de soluções educacionais que
minimizem as variáveis que interferem nas condições de permanência.
46
A democratização da permanência, a integração, a participação e o apoio
devido aos alunos nos remete aos seguintes objetivos:
•
Identificar e minimizar as lacunas que os alunos trazem de sua formação
anterior, promovendo mecanismos de nivelamento e oferecendo condições para
aprendizagens significativas na Educação Superior;
•
Identificar e minimizar os problemas de ordem psicológica ou
psicopedagógica que interfiram na aprendizagem;
•
Investir nas potencialidades e disponibilidades evidenciadas pelos
alunos, através do estímulo à canalização desse diferencial em monitorias de ensino
ou encaminhamento para a bolsas acadêmicas da Pró-Reitoria de Pesquisa e
Extensão;
•
Encontrar alternativas para os problemas de ordem financeira que
impossibilitam, muitas vezes, a permanência nos cursos em que lograram obter
acesso (Programa Bolsa Permanência);
•
Oferecer um acolhimento especial aos alunos novos, ingressantes por
processo seletivo ou por transferência viabilizando sua integração ao meio
universitário;
•
Incluir os alunos com necessidades educacionais especiais advindas de
deficiências físicas, visuais e auditivas, através de ações específicas (Programa PróInclusão);
•
Enfatizar a representação estudantil (Diretório Central de Estudantes
(DCE), Diretórios Acadêmicos (DAs), Alunos-Representantes de Turmas) como forma
de participação dos alunos na gestão institucional e de manutenção de um bom clima
de trabalho institucional, através da ação dos Fóruns de Representação Estudantil
(FORES) dos Cursos (serão implementados na plataforma moodle);
47
•
Apoiar aos alunos concluintes de cursos de graduação na elaboração
do seu Trabalho de Conclusão de Curso e auxiliá-los nos preparativos para a
solenidade de colação de grau.
1.3.11 Atividades de tutoria
O Programa de Tutoria na UFMT é relevante e necessário para assegurar um
espaço para a experiência da aprendizagem orientada e sistematizada para alunos
que apresentam problemas de aprendizagem em seus cursos de graduação. Em
2010, a Pró-reitoria de Ensino de Graduação (PROEG) criou o Programa de Tutoria
de apoio didático para atender, inicialmente, ás áreas de Língua Portuguesa,
Matemática, Química, Física e Biologia. A tutoria em Língua Portuguesa possibilitará
um melhor desempenho na interpretação e produção de textos, podendo, assim,
contribuir para a melhoria da aprendizagem das demais disciplinas cursadas.
Como se vê, a tutoria discente, na qual os tutores são universitários, não
deve ser confundida com a tutoria acadêmica, a qual mantém, no entanto, estreita
relação com a tutoria discente.
1.3.12 Material didático instrucional
O
Material
didático será concebido
de acordo com os
princípios
epistemológicos, metodológicos e políticos explicitados no projeto pedagógico, de
modo a facilitar a construção do conhecimento e mediar a interlocução entre
estudante e professor, com o objetivo de identificar necessidades de ajustes, visando
o seu aperfeiçoamento.
Em consonância com o projeto pedagógico do curso, o material didático, deve
desenvolver habilidades e competências específicas, recorrendo a um conjunto de
mídias compatível com a proposta e com o contexto socioeconômico do público-alvo.
48
A proposta do material didático incluí a disponibilizar os conteúdos ministrados
em um ambiente na Plataforma Moodle e deve seguir as seguintes orientações.
• oriente o estudante quanto às características da educação a distância e
quanto aos direitos, deveres e normas de estudo a serem adotadas, durante o curso;
• contenha informações gerais sobre o curso (organização curricular,
ementas,etc.);
• Informe, de maneira clara e precisa, que materiais serão colocados à
disposição
do
estudante
(livros-texto,
cadernos
de
atividades,
leituras
complementares, roteiros, obras de referência, CD Rom, Websites, vídeos, ou seja,
um conjunto - impresso e/ou disponível na rede - que se articula com outras
tecnologias de comunicação e informação para garantir flexibilidade e diversidade);
• defina as formas de interação com professores, tutores e colegas;
• apresente o sistema de acompanhamento, avaliação e todas as demais
orientações que darão segurança durante o processo educacional. Ressalte-se que
todas as disciplinas podem e serão incentivadas, pelo colegiado de curso, a inserir
material didático na plataforma Moodle, como recurso de apoio à aprendizagem, sem
que isto se configure como utilização formal da Educação a Distância. A utilização da
EaD, no limite de 20% da carga horária do curso é especificamente tratado no tópico
sobre metodologia, deste projeto pedagógico.
1.3.13 Interação docentes-tutores-estudantes
49
A ferramenta utilizada no Ambiente Virtual de Aprendizagem para proporcionar
a interação entre o aluno e a tutoria on-line é o Fórum de Discussão. O Fórum permite
a comunicação online, promovendo a aprendizagem colaborativa e a interação entre
alunos e tutores. A troca de conhecimento e informações entre a tutoria online e
tutoria presencial é feita através da ferramenta de e-mail, telefone e um fórum no
Ambiente Virtual específico para troca de informação entre os tutores presenciais e
tutores online.
II – CORPO DOCENTE, ADMINISTRATIVO E TUTORIAL
2.1
Corpo docente
A tabela, a seguir, relaciona o quadro de docentes e técnicos a serem contratados
para os cinco cursos iniciais de Engenharia do Campus de Várzea Grande, os quais serão
lotados no Instituto de Engenharia do Campus Universitário de Várzea Grande.
50
2.1.1
Quadro descritivo
Componente
Curricular
Área de formação requerida para
ministra o componente curricular
Docente Responsável
Titulação
Regime de
Trabalho
Unidade
acadêmica
de origem
1
Adnauer Tarquino Dalto
Doutor
40hDE
IEng-VG
2
Adriano Buzutti de Siqueira
Doutor
40hDE
IEng-VG
3
Aline Regina Piedade
Doutora
40hDE
IEng-VG
4
Flávia Regina Pereira Santos
Mestre
40hDE
IEng-VG
5
Gabrielle Aparecida de Lima
Doutoran
da
40hDE
IEng-VG
6
Gustavo Post Sabin
Doutor
40hDE
IEng-VG
7
Jânio Alves Ribeiro
Doutor
40hDE
IEng-VG
8
Jésus Franco Bueno
Doutor
40hDE
IEng-VG
9
Luiz Miguel de Miranda
Doutor
Colabora
dor
IEng-VG
10
Mauro Lúcio Naves Oliveira
Doutor
40hDE
IEng-VG
11
Raoni Florentino da Silva Teixeira
Doutoran
do
40hDE
IEng-VG
51
12
Ricardo Kalikowski Weska
Doutor
40hDE
IEng-VG
13
Rodrigo Lopes Costa
Mestre
40hDE
IEng-VG
14
Thiago Miranda Tunes
Doutor
IEng-VG
IEng – Instituto de Engenharia do campus universitário de Várzea Grande
2.1.2
Plano de qualificação docente
O Instituto de Engenharia elaborara em conjunto com as Coordenações dos cursos um Plano de Capacitação de
forma a atender a Resolução CONSEPE No 142, de 02 de dezembro de 2013 que dispõe sobre normas para a qualificação
stricto sensu dos docentes da UFMT:
Artigo 2o – As Unidades elaborarão seu Plano Anual de Qualificação Stricto Sensu Docente, que deverá ser aprovado por
suas instâncias Colegiadas e encaminhado a Pró-Reitoria de Ensino de Graduação e a Pró-Reitoria de Ensino de PósGraduação para manifestação conforme os seguintes itens:
52
a)
Prioridade às áreas nas quais existam necessidade de melhoria,
manutenção e criação de cursos de Pós-graduação stricto sensu
na Instituição;
b)
Atendimento integral das atividades de ensino de graduação e de
pós-graduação, considerando os afastamentos existentes e os
propostos no Plano. (grifo nosso)
O conteúdo do Plano Anual de Qualificação Stricto Sensu Docente está
definido, em sua essência, no § 2º da mesma resolução:
§ 2º - O Plano Anual de Qualificação Stricto Sensu Docente deverá
conter:
a)
Metas a serem atingidas na formação dos docentes da Unidade;
b)
Critérios
previamente
aprovados
pelo
colegiado
do
instituto/faculdade para elaboração da relação dos candidatos à
pós-graduação stricto sensu para os diferentes níveis (mestrado,
doutorado e pós-doutorado);
c)
Quadro da situação atual de qualificação dos docentes da
Unidade;
d)
Relação dos docentes da Unidade afastados para qualificação
em cursos de pós-graduação stricto sensu na UFMT e em outras
Instituições de Ensino do país e do exterior;
e)
Relação dos candidatos da Unidade à pós-graduação stricto
sensu, na UFMT ou em outras Instituições de Ensino Superior no
País e exterior, observando a relação direta da área de
qualificação com a respectiva área de atuação.
E ainda deverá observar todos os requisitos constantes na referida
resolução para compor o referido plano.
53
ministrativo
de formação
erida do
ico
Regime de
Trabalho
Unidade
de lotação
Técnico Responsável
Titulação
Andrea Regina Kaneko Kobayashi
Engenheira de Transportes
IEng-VG
Cramer Moraes de Almeida
Engenheiro de Minas
IEng-VG
3
Daniel Ippolito Pelufo
Engenheiro Químico
IEng-VG
4
Danielle da Trindade Silva Santos
Secretária Executiva
IEng-VG
5
Denize da Silva Mesquita
Secretária Executiva
Próreitoria-VG
6
Greice de Souza Arruda
Técnico em Secretariado
Próreitoria-VG
7
Jefferson Leone e Silva
Engenheiro de Automação
IEng-VG
55
8
Miriam Rosa Alves
Técnico em Secretariado
Próreitoria-VG
9
Renata Aparecida Ribeiro Dorileo
Técnico em Secretariado
Próreitoria-VG
10
Vanessa Pereira de Araújo
Técnico em Secretariado
IEng-VG
11
William José dos Reis
Tecnólogo em Redes
IEng-VG
56
2.3 Corpo tutorial
O corpo de tutores será composto a posteriori, mas pretende-se contemplar os
estudantes de pós-graduação matriculados na disciplina de pós-graduação "Estágio
Docência", a qual poderá subsidiar em partes a demanda de tutores do curso de
Engenharia Química. A expectativa é de que este procedimento seja o embrião do
aprofundamento do relacionamento graduação/pós-graduação.
57
III - INFRAESTRUTURA
3.1 Salas de aula e de apoio
3.1.1
Salas de trabalho para professor em tempo integral
Os professores estarão instalados no pavimento térreo do Bloco 1, que possui
900 m2Os professores estarão instalados no pavimento térreo do Bloco 1, que possui
900 m2 e onde se concentrará toda a área administrativa do Campus. O objetivo de
concentrar os professores em um mesmo local é facilitar a integração entre docentes.
Cada sala abrigará três professores.
3.1.2
Sala de coordenação de curso e serviços acadêmicos
As coordenações dos cursos terão os espaços individualizados no bloco da
administração e contarão com uma secretaria comum aos cursos.
3.1.3
Sala de professores
O Bloco 1 contará com uma sala de reunião e convívio docente
3.1.4
Salas de aula
Serão disponibilizadas 12 salas de 74 m2 e 20 salas de 96 m2 .
58
3.1.5
Sala do centro acadêmico
Será disponibilizada na área de conveniência espaço para abrigar os centros
acadêmicos.
3.2 Biblioteca
3.2.1
Biblioteca geral
A biblioteca ocupara uma área de 1200 m2 e estará no piso superior do bloco
administrativo.
O curso de Engenharia Química terá como apoio o Centro de Documentação de
Engenharia Química- CEDEQUI, cuja proposta de criação está descrita a seguir.
I- Objetivos
O Centro de Documentação do Departamento de Engenharia Química
(CEDEQUI) será implantado para apoiar as ações voltadas para aperfeiçoar as
atividades de ensino, pesquisa e extensão do Departamento de Engenharia Química,
através da troca de informações com outras unidades da UFMT e entidades estranhas
à Universidade, cujas atribuições se assemelhem, no nível de entidades de pesquisas
ou órgãos e entidades da iniciativa privada voltadas para o aperfeiçoamento das
técnicas e métodos utilizados em Engenharia Química.
Os objetivos específicos são: (a) reunir a documentação de ensino, pesquisa
e extensão em Engenharia Química produzida na UFMT e em outros centros, que de
alguma forma possam contribuir para o aperfeiçoamento da formação de engenheiros
químicos pela UFMT; (b) programar eventos com quaisquer segmentos da sociedade
que possam ser enriquecidos com os métodos, práticas e técnicas de Engenharia
59
Química; (c) organizar e implantar a biblioteca setorial do Departamento de
Engenharia Química que reunirá a produção intelectual dos professores do
departamento e tudo o mais que for do interesse da Engenharia Química; (d) reunir
as atividades dos núcleos de pesquisas existentes no Departamento de Engenharia
Química; (e) reunir toda a produção científica e de interesse técnico e tecnológico
produzido nos laboratórios do Departamento de Engenharia Química, incluídas as
pesquisas e os trabalhos acadêmicos produzidos pelos alunos em qualquer nível de
graduação ou pós-graduação; (f) programar cursos e atividades de extensão voltados
para a comunidade universitária e sociedade em geral nos temas ligados à
Engenharia Química; (g) desenvolver projetos para entidades de fomento de
pesquisas que requeiram conhecimentos de Engenharia Química, de preferência
utilizando recursos humanos e materiais existentes no Departamento de Engenharia
Química.
II- Recursos Humanos
Os recursos humanos necessários para funcionamento do CEDEQUI serão
constituídos por um técnico administrativo especialista em biblioteconomia e dois
estagiários com horários divididos em manhã e tarde. O vínculo empregatício desses
recursos é da responsabilidade da UFMT.
III- Organização do Centro de Documentação
A organização do CEDEQUI será montada no conjunto de medidas e
procedimentos a serem ditados pela Biblioteca Central da UFMT, compreendendo
mas não se limitando a: (a) competências do Centro de Documentação; (b)
organograma
do
Centro
de
Documentação;
(c)
definição
de
Centro
de
Documentação, e (d) submissão às normas da Biblioteca Central da UFMT.
IV- Estrutura organizacional
A estrutura organizacional do CEDEQUI será montada com base nos seguintes
processos: (a) organograma do Centro de Documentação; (b) produtos e serviços e
(c) perfil técnico e de pessoal.
60
V - Planejamento do espaço físico
O espaço físico para acolher as instalações do CEDEQUI será provido pela
Pró-Reitoria e Ensino de Graduação- PROEG, com área suficiente para instalar a
biblioteca setorial e o centro de informação constituído por terminais de computadores
ligados à rede UFMT, com links para os institutos de pesquisas utilizados por Centros
de Documentação semelhantes. As instalações devem ser suficientes para instalação
do centro de informações e da biblioteca, que reunirá o acervo a ser fornecido pelos
professores e eventuais doadores.
VI- Conservação e Preservação da Documentação
A conservação e preservação da documentação será monitorada observando
as seguintes exigências: (a) estrutura física das instalações; (b) cuidados na
construção ou reforma de adaptação; (c) layout adequado para um melhor
aproveitamento do espaço, e (d) iluminação, ventilação e equipamentos de
informática e comunicação.
VII - Análise e seleção de documentos
A análise da documentação a ser integrada ao CEDEQUI será feita pelo comitê
organizador, constituído pelos professores do Departamento de Engenharia Química,
considerados membros permanentes do Comitê, independentemente da titulação ou
área de conhecimento nas quais lecionam. A análise da documentação será
organizada em: (a) tipos de documentos e sua classificação; (b) análise dos assuntos
dos documentos; (c) recuperação da informação, e (f) digitalização de textos e
documentos do interesse da Engenharia Química.
VIII - Composição do Acervo
O acervo técnico será constituído por todo material escrito, em mídia, CD-Rom,
filmes, fotografias, enfim toda forma de registro, e serão classificados da seguinte
forma: (a) documentos técnicos: livros, teses, dissertações, monografias, trabalhos
de graduação; (b) material multimídia: CD/ DVD, catálogos, vídeos, filmes
institucionais, etc; (c) revistas técnicas e periódicos de institutos de pesquisas,
61
empresas de engenharia, de equipamentos, processos, etc; (d) relatórios de estudos
e projetos de engenharia em geral; (e) revistas e catálogos em geral do mercado
editorial voltado para engenharia química.
3.3 Laboratórios
3.3.1
Laboratório de informática
Os laboratórios terão área de 96 m2 e contarão com maquinas disponíveis para
atender até 50 alunos.
3.3.2
Laboratórios didáticos
Os laboratórios terão uma área de 96 m2 e contarão com estrutura de projeção,
e quadro branco.
Os laboratórios previstos para o Curso de Engenharia Química são os seguintes:
Laboratório de operações, Laboratório de Processos, Laboratório de Inovação
Tecnológica, Modelagem, Simulação, Controle e Otimização de Processos.
Esses laboratórios deverão possuir equipamentos dentre os mais modernos e
avançados no Estado de Mato Grosso. Por conta disso prevê-se que poderão ser
estabelecidos convênios com a comunidade externa para a execução de ensaios que
não são possíveis de serem realizados em laboratórios particulares.
Todos os ensaios realizados para a comunidade externa à UFMT deverão ser
registrados no Departamento/Faculdade e outros setores exigidos pela Instituição,
para gerar fundos de manutenção dos próprios laboratórios e outras necessidades do
Departamento.
62
Os objetivos de atuação nos laboratórios são os seguintes:
- Participar da formação de graduação, desenvolvendo atividades de apoio às
disciplinas conceituais pela realização de ensaios;
- Desenvolver pesquisas e editar publicações técnicas;
- Organizar e ministrar cursos de formação e atualização de recursos humanos;
- Constituir-se num centro de convergência das demandas tecnológicas existentes,
potenciais e latentes nos meios produtivos da região para que, com a sua atuação,
possa contribuir para a implantação de novas sistemáticas de produção;
- Manter ligações permanentes com órgãos estatais de administração e financiamento
de C&T, com entidades do setor empresarial e as instituições ligadas à propriedade
industrial.
3.3.3
Laboratório de Operações
Este laboratório deve estar aparelhado para realizar experimentos nas para
efetuar a fixação de conhecimentos teóricos adquiridos nas disciplinas de Fenômenos
de transporte, de balanço de massa e energia, operações unitárias. Para isto, deve
com esquipamentos capaz de realizar: medidas de perfís de velocidade, perda de
carga em tubulações, tempos de esvaziamento de tanques (Experimento de
Reynolds), Viscosímetro, Determinar condutividade térmica efetiva radial, Perfís de
temperatura, Coeficiente de transferência de calor em corpos submersos, coef. de
líqüido, Coeficiente de difusão em sistema Gasoso, Coeficiente de transferência de
massa entre fluídos, Coeficiente de transferência de massas gás-líqüido, Reação
enzimática da hidrólise de sacarose, Fermentação alcoólica,Reação de descoloração
de cristal, Agitação e aeração de caldos de fermentação, Bomba centrífuga, Bomba
centrífuga NPSHr, Bomba centrífuga - altura monométrica, Ventilador - pressão
estática e vazão, Filtro à vácuo, Filtro prensa, Leito fluidizado-água, Leito fluidizadoar, Moinho de bolas, Trocador de calor duplo tubo, Trocador de calor casco e tubos,
Trocador de calor a placas, Caldeira elétrica, Caldeira a vapor, Secador a bandejas,
63
Evaporador triplo, Coluna de destilação - pratos perfurados, Coluna de destilação recheio, Extrator líqüido - líqüido, Extrator sólido – líquido contínuo, Coluna de
Absorção, Coluna de Adsorsão.
3.3.4
Laboratório de Processos
Este laboratório deve estar aparelhado para realizar experimentos nas para
efetuar a fixação de conhecimentos teóricos adquiridos nas disciplinas de FísicoQuímica, de Termodinâmica, de Cinética Química e de Cálculo de Reatores. Para
isto, deve com esquipamentos tais como: Refrigerador, Balança Analítica Eletrônica
Digital, Mufla,Estufa para esterilização e secagem, Autoclave,Estufa para secagem
Incubadora refrigerada com agitação orbital, Picnômetro, Destilador, Pipetador de
rápida descarga, Termômetro, Condutivímetro portátil, Termômetro eletrônico de
indicação digital, com sensores de superfície e depenetração, Manômetro e
vacuômetro de coluna com reservatório de fluido, Cronômetro digital, Medidor de pH
(pHmetro), precisão, Termo-higrômetro, Agitador magnético com aquecimento,
Multímetro digital com potência ativa reativa e aparente, Banho termostatizado
Fototacômetro, Mantas aquecedora, Centrífuga para tubos, Sistema para ensaio de
floculação, Espectrofotômetro UV-VIS, Bomba de vácuo, Bomba peristáltica, Agitador
Mecânico, Agitador de peneira para análise granulométrica, Conjunto de peneiras
para análise granulométrica, Liquidificador, Forno microondas, Bomba de vácuo e de
ar comprimido,
Bomba dosadora, Medidor controlador de fluxo mássico com
acessórios, Trocador de calor casco, Forno temperatura controlada, Válvulas
micrométricas, Analisador de gases para dióxido de carbono e dióxido de enxofre,
Unidade Didática de Destilação, Unidade didática de reação, Sistema integrado para
determinação
de
DBO,
Refratômetro,
digital,
portátil
Bombas
dosadora
peristáltica,Bomba peristáltica, Balança eletrônica de precisão , Cristalizador,
Fermentador/reator, Incubadora refrigerada com agitação orbital, Forno temperatura
controlada, Estufa universal, Evaporador Rotativo, Medidor de Vácuo, Oxímetro
64
portátil, Condutivímetro portátil, PHmetro com compensação de temperatura,
Termômetro portátil digital, Células de Equilíbrio Líquido-líquido, Forno Mufla ,
Refratômentro, Destilador de Água, Cromatográfo, Espectrofotômetro de Massa.
3.3.5
Laboratório de Inovação Tecnológica
Este Laboratório do Departamento de Engenharia Química terá por finalidade
a implantação de novas tecnologias fundamentadas na biotecnologia, na catálise e
nas diversas formas de energia sustentáveis, possuindo equipamentos de ultima
geração para o desenvolvimento de nova tecnologia sustentáveis.
3.3.6
Modelagem, Simulação, Controle e Otimização de Processos
A sala com 30 computadores de alto desempenho e software de última geração
tais como: CFD, Maple, Matlab, Orange, Statistic entre outros.
3.3.7
Plataforma de suporte à EaD
As tecnologias digitais e emergência da Internet possibilitaram o surgimento
de novos modelos pedagógicos de ensino em todos os níveis educacionais. Entre
esses, encontram-se várias modalidades do ensino colaborativo on-line.
Há diferentes caminhos para integrar as tecnologias num ensino inovador Na
sociedade da informação, todos estamos reaprendendo a conhecer, a comunicar-nos,
a ensinar; reaprendendo a integrar o humano e o tecnológico; a integrar o individual,
65
o grupal e o social. É importante conectar sempre o ensino com a vida do aluno.
Chegar ao aluno por todos os caminhos possíveis: pela experiência, pela imagem,
pelo som, pela representação (dramatizações, simulações), pela multimídia, pela
interação on line e off line.
Partir de onde o aluno está. Ajudá-lo a ir do concreto ao abstrato, do imediato
para o contexto, do vivencial para o intelectual. Os professores, diretores,
administradores terão que estar permanentemente em processo de atualização
através de cursos virtuais, de grupos de discussão significativos, participando de
projetos colaborativos dentro e fora das instituições em que trabalham.
Tanto nos cursos convencionais como nos a distância teremos que aprender a
lidar com a informação e o conhecimento de formas novas, pesquisando muito e
comunicando-nos constantemente. Isso nos fará avançar mais rapidamente na
compreensão integral dos assuntos específicos, integrando-os num contexto pessoal,
emocional e intelectual mais rico e transformador. Assim poderemos aprender a
mudar nossas ideias, sentimentos e valores onde se fizer necessário.
A Internet é um novo meio de comunicação, ainda incipiente, mas que pode
ajudar-nos a rever, a ampliar e a modificar muitas das formas atuais de ensinar e de
aprender.
Conjunto de componentes que fazem parte da estrutura operacional da EAD.
Cada instituição tem o seu sistema, mas em geral os sistemas de EAD abrangem:
− o desenvolvimento do curso;
− a produção do material didático;
− a definição do sistema de avaliação;
− os mecanismos de distribuição das disciplinas;
− os mecanismos de apoio à aprendizagem do aluno;
− os serviços de
com o aluno e com a tutoria;
− as estruturas física, tecnológica e de pessoal.
3.3.7.1 Ferramentas de Comunicação e Gerenciamento
66
Cada plataforma e/ou ambiente possui características próprias, mas, no geral,
todos eles apresentam ferramentas para promover a comunicação em tempo real
(síncrona) ou não (assíncrona), que podem ser denominadas conforme cada
ambiente virtual de aprendizagem. Uma ferramenta de comunicação assíncrona
permite a interação dos participantes sem que estes estejam necessariamente
conectados ao mesmo tempo. Já a comunicação síncrona permite a comunicação de
forma mais interativa e dinâmica.
Dentre as ferramentas de comunicação e gerenciamento encontradas nas
plataformas e/ou ambientes de ensino em EAD, podemos citar:
Moodle: ambiente desenvolvido na década de 1990, pela Curtin University
of Tecnology, na Austrália. Possui ferramentas que permitem a criação e
integração de conteúdos. Na versão em português, é muito utilizado para
projetos educacionais a distância, inclusive pelo MEC.1
• Correio eletrônico ou e-mail: esta é uma das ferramentas de comunicação
assíncrona muito utilizada em cursos a distância. E, como tal, permite a
interação dos participantes sem a necessidade de estarem conectados ao
mesmo tempo. Indicado para enviar e receber arquivos anexados às
mensagens, esclarecer dúvidas, dar sugestões etc.
• Chat ou bate-papo: é uma ferramenta que permite a comunicação em
tempo real, ou seja, de forma síncrona. Com essa ferramenta, é possível
que
o
professor
e
os
alunos
encontrem-se
virtualmente
para
esclarecimentos de dúvidas e grupos de alunos encontrem-se para debater
sobre trabalhos em equipes. Para que o sistema funcione, porém, é
indispensável
que
os
participantes
do
chat
estejam
conectados
simultaneamente no ambiente virtual do curso.
1
Para
saber
mais,
acesse:
http://docs.moodle.org/pt/Hist%C3%B3ria_do_Moodle
e
http://moodle.universidadevirtual.br
67
• Fórum: esta é uma das ferramentas de comunicação assíncrona muito
utilizada em cursos de EAD no desenvolvimento de debates. Permite o
debate de temas com a inclusão de opiniões em qualquer tempo. Não é
necessário que todos os participantes estejam conectados ao mesmo
instante para interagir, como na comunicação síncrona. O fórum é
organizado de acordo com a postagem dos assuntos, mantendo a relação
entre o tópico lançado, respostas e respostas às respostas.
• Mural: é uma ferramenta que pode ser utilizada pelo professor e alunos
para colocar avisos, informações de interesse coletivo da turma, registros
de aulas práticas, resultados e notas de atividades etc. A comunicação
através dessa ferramenta pode acontecer em qualquer tempo, não sendo
necessário que os participantes estarem conectados ao mesmo tempo.
• Perguntas e Respostas/FAQ: é uma ferramenta utilizada para facilitar o
envio de dúvidas pelos alunos, ao mesmo tempo em que permite que o
professor envie respostas às perguntas mais frequentes. Propicia economia
de tempo para o estudante, já que ele pode consultar essa ferramenta para
verificar se já existe uma resposta para sua dúvida disponibilizada no
ambiente virtual da aula.
• Relatórios: os relatórios gerados a partir dos fóruns de discussão são
ferramentas de gerenciamento. Essa ferramenta geralmente apresenta
informações que auxiliam o acompanhamento do estudante pelo professor,
assim como o auto-acompanhamento por parte do estudante. Os relatórios
apresentam informações relativas ao histórico de acesso ao ambiente de
aprendizagem pelos estudantes, bem como notas, frequência de acesso,
histórico dos artigos lidos e mensagens postadas para o fórum e correio,
participação em sessões de chat e mapas de interação entre os professores
e estudantes.
• Avaliação on-line: ferramenta de gerenciamento/comunicação. Essa
ferramenta envolve as avaliações que devem ser feitas pelos estudantes e
os recursos on-line para que o professor corrija as avaliações. Do mesmo
modo, fornece informações a respeito das notas, o registro das avaliações
que foram feitas pelos estudantes, tempo gasto para resposta etc.
68
Recomenda-se, no entanto, para os cursos de EAD, a utilização de mais de
uma tecnologia e várias mídias para promover a comunicação e disponibilizar os
conteúdos do curso. O objetivo maior é atingir todos os estudantes, não excluindo
aqueles que porventura tenham dificuldades de acesso às tecnologias de
comunicação e informação mais recentes, como, por exemplo, internet e o
computador.
3.3.7.2 Atores envolvidos
• Professor - Responsável pela disciplina e sua organização metodológica,
bem como pelo desenvolvimento do material educacional. A propriedade
intelectual do material é do professor;
• Monitor - Alunos selecionados através do Programa de Monitoria. O
Monitor auxilia o professor no acompanhamento e desenvolvimento da
disciplina na modalidade não presencial, e no desenvolvimento das
atividades. Ele pode participar das atividades presenciais e/ou síncronas a
distância, conforme estabelecido pelo planejamento da disciplina. Suas
atividades são normatizadas pelo Programa de Monitoria institucional.
Os atores poderão contar ainda com a equipe didático-pedagógica da EAD,
através da Assessoria Pedagógica, que tem como objetivo auxiliar o professor nas
atividades de organização metodológica do curso, bem como de andamento das
atividades.
Para estar apto a ministrar disciplinas na modalidade EAD o professor deverá
realizar o curso de Capacitação Docente em EAD oferecido pela UFMT. A
capacitação dos monitores será de responsabilidade da Secretaria de Tecnologia da
Informação (STI).
A cada semestre, o docente pode apresentar, no seu plano de ensino, a
solicitação para ministrar parte da sua disciplina na modalidade de EaD. Cabe ao
colegiado de curso aprovar ou não a proposta, no todo ou em parte, ou, ainda, limitar
69
a carga horária de oferta na modalidade de EaD, de modo a obedecer o limite de
oferta a 20% da carga horária mínima de integralização do curso e as normas da
UFMT, com relação à oferta de disciplinas na modalidade de EaD em cursos
presenciais.
3.4 Material didático
As "Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Engenharia" enfatizam
que o modelo atual para o ensino de engenharia é inviável e ineficaz e que para
melhorá-lo deve-se tomá-lo interdisciplinar. Atualmente, espera-se que os
professores, de todas as áreas, tenham uma atitude interdisciplinar frente ao
conhecimento, apesar de existir uma grande carência de materiais didáticos com
estas características, dificultando o desenvolvimento de tal atitude. Porém, neste
cenário de carência de material didático com característica interdisciplinar revela uma
oportunidade para elaborar um material didático interdisciplinar no primeiro momento
(a curto prazo) em uma versão eletrônica na plataforma moodle. Em um segundo
momento (médio e longo prazo) após o amadurecimento das ideia e metodologias
tornar o material em livros didáticos que poderão ser editados pela editora da UFMT.
70
IV – GESTÃO DO CURSO
4.1 Órgãos colegiados e comitê de ética
4.1.1
Núcleo Docente Estruturante
Os Núcleos Docentes Estruturantes (NDE’s) constituem grupos de apoio
locais, aos colegiados de curso, voltados para a reflexão sobre a qualidade
acadêmica do curso e cujas atribuições são:
i. Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;
ii. Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades
constantes do currículo;
iii. Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão
oriundas das necessidades de graduação, de exigências do mercado de trabalho e
afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento o curso;
iv. Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de
Engenharia
Para assegurar os processos de continuada “concepção, consolidação,
atualização” e harmonização dos projetos pedagógicos dos cinco cursos de
engenharia, haverá um único NDE dos cursos de Engenharia Química, Minas,
Química, Transporte e Computação.
O NDE das engenharias deverá ser composto por 11 professores dos cursos,
dez dos quais indicados pelos Colegiados dos Cursos e um indicado pelo Diretor do
Instituto, a quem cabem formalizar as designações, desde que obedecidos os
seguintes requisitos:
71
I
Cada colegiado de curso indica dois docentes ao NDE, sendo um docente
de disciplinas do Núcleo Básico e outro de disciplinas do Núcleo
Profissionalizante/Específico;
II
O diretor do Instituto de Engenharias indica um Docente, dentre o corpo
docente do Instituto;
III
Ao menos setes dos designados para o NDE devem ter titulação
acadêmica obtida em programas de pós-graduação stricto sensu.
IV. Ao menos cinco docentes devem ser contratados em regime de dedicação
exclusiva, os demais em regime de 40 ou 20 horas.
Cada membro do NDE deverá permanecer no grupo por, no mínimo, três anos,
exceto no primeiro período de funcionamento do NDE, no qual os docentes de
disciplinas do Núcleo Básico terão mandato de dois anos, de forma a assegurar,
periodicamente, a renovação parcial dos participantes, como estratégia para ensejar
a renovação e a continuidade nos processos de acompanhamento dos cursos.
Cabe ao primeiro NDE redigir e submeter à aprovação da Congregação do
Instituto, após parecer dos colegiados dos cinco cursos, o regimento do NDE das
engenharias.
4.1.2
Colegiado de curso
Ao Colegiado do Curso compete, além do que prevê a Resolução CONSEPE
Nº 29/1994 ou outras normas da UFMT que a venham substituir ou complementar:
I. propor e executar atividades e promover a articulação no âmbito interno ao
curso a nas relações com os cursos afins;
II. aprovar o plano das atividades de curso;
III. promover a articulação e integração das atividades docentes;
72
IV. propor providências de ordem didática, científica e administrativa aos
órgãos da Administração Superior;
V. opinar sobre a realização de programas de ensino, pesquisa ou extensão;
VI. responsabilizar-se pela elaboração de projetos de pesquisa de extensão na
área de sua competência, coordenar e supervisionar sua execução;
VII. desenvolver e aperfeiçoar metodologias próprias para o ensino das
disciplinas de sua competência;
VIII. propor aos membros do corpo docente encargos de ensino, pesquisa e
extensão;
IX. responsabilizar-se pelo oferecimento das disciplinas relacionadas com o
setor específico do saber que define o âmbito de sua competência;
X. elaborar ou reelaborar as ementas das disciplinas e aprovar os programas
e os planos de ensino para as disciplinas de sua competência;
XI. avaliar o desempenho individual de cada docente;
XII. promover e coordenar seminários, grupos de estudos e outros programas
para o aperfeiçoamento de seu quadro docente;
XIII. avaliar, ao final do semestre, os programas, relativos ao curso;
XIV. constituir comissões especiais para assuntos específicos;
XV. acompanhar a expansão do conhecimento nas áreas de sua competência
através de intercâmbio com centros de pesquisadores que desenvolvam
trabalhos inovadores e através do incentivo à participação dos docentes em
eventos científicos e culturais nas respectivas áreas de especialização;
XVI. exercer as demais atribuições que se incluam, de maneira expressa ou
implícita,
no
âmbito de sua competência;
73
XVII. fazer indicações para admissão do pessoal docente.
A fim de dinamizar as condutas do Colegiado consideram-se as competências,
que são sintetizadas a seguir:
I - Quanto ao curso Organizá-lo; Orientar, supervisionar e coordenar sua
realização.
II - Quanto ao currículo Definir as disciplinas optativas a serem ofertadas em
cada
período;
Estabelecer os pré-requisitos, se necessário; Propor modificações.
III - Quanto aos programas e planos de ensino Traçar as diretrizes gerais para
o Curso; Integrar os programas e planos elaborados pelos professores; Sugerir
alterações quando apresentados ou mesmo quando estiverem em execução;
Aprovar os programas e planos de ensino.
IV - Quanto ao Corpo Docente Supervisionar suas atividades; Apreciar a
avalição do desempenho em disciplinas, com vistas a propor procedimentos
de
qualificação
da
docência;
Propor intercâmbio de professores ou de auxiliares de ensino e pesquisa;
Propor a substituição ou desenvolvimento de professores ou providências de
outra natureza necessárias à melhoria do ensino ministrado; Representar aos
órgãos competentes em caso de infração disciplinar; Apreciar recomendações
dos órgãos da UFMT e requerimentos dos docentes sobre assuntos de
interesse do curso.
V - Quanto ao Corpo Discente Opinar sobre trancamento de matrícula; Opinar
sobre transferências; Conhecer recursos dos alunos sobre matéria do curso,
inclusive trabalhos escolares e promoção; Cumprir e fazer cumprir as normas
da UFMT em relação ao corpo discente; Representar ao órgão competente, no
caso de infração disciplinar;
74
VI - Quanto às Unidades Recomendar ao Diretor da Unidade as providências
adequadas à melhor utilização do espaço, bem como do pessoal e do material;
Colaborar com os Órgãos Colegiados das Unidades;
VII - Quanto à Universidade: Colaborar com os Órgãos Colegiados da
Universidade e com a Reitoria.
4.1.3
Núcleo de apoio pedagógico e experiência docente
É o órgão de apoio aos coordenadores dos cursos de graduação do Campus
Várzea Grande que tem por competências acompanhar e supervisionar a execução
do projeto pedagógico dos cursos e atuar junto aos discentes e docentes com vistas
ao cumprimento do projeto pedagógico dos cursos. Formado por profissionais da área
de educação dos diversos campos da pedagogia e psicopedagogia a equipe do
Núcleo acompanha o aluno desde o momento de seu ingresso no curso até a sua
conclusão.
O acompanhamento da vida acadêmica do estudante através do contato
pessoal visa minimizar as inquietações naturais de jovens que ingressam no ensino
superior, criando melhores condições pedagógicas para seu amadurecimento e
aproveitamento intelectual e reduzindo significativamente as taxas de evasão e
fracasso encontradas geralmente nos cursos superiores. Além disso, o Núcleo deverá
adotar uma postura ativa de busca das manifestações dos alunos sobre sua
experiência ao longo das atividades escolares, suas dúvidas, sugestões e
necessidades especiais. As atribuições do Núcleo de Apoio Pedagógico esta descrito
no Anexo E.
4.2 Coordenação e avaliação do curso
75
4.2.1
A coordenação do curso
São definidas as funções, as responsabilidades, as atribuições e os encargos
do Coordenador do curso, distribuindo-os em quatro áreas distintas, a saber:
Funções Políticas
Ser um líder reconhecido na área de conhecimento do Curso. No exercício da
liderança na sua área de conhecimento, o Coordenador poderá realizar atividades
complementares, mediante proposição, ao colegiado de curso, da oferta de
seminários,
encontros,
jornadas
e
palestras
ministrados
por
especialistas
relacionados com a área de conhecimento pertinente.
Ser um “animador” de professores e alunos. Sintetiza-se um “animador”, pelas
características pessoais do Coordenador, que deve ser reconhecido no exercício de
seu mister por sua atitude estimuladora, proativa, congregativa, participativa,
articuladora.
Ser o representante de seu curso. Quando assim se intitula, imagina-se que,
dirigindo o Curso, o Coordenador realmente o represente na própria instituição e fora
dela. A representatividade se faz consequente da liderança que o Coordenador
exerça em sua área de atuação profissional.
Ser o “fazedor” do marketing do curso. O Coordenador deve dominar por inteiro
as “diferenças” essenciais de seu curso, o diferencial que ele procurará sempre
ressaltar em relação aos cursos concorrentes. O Coordenador deve ser um promotor
permanente do desenvolvimento e do conhecimento do curso no âmbito da IES e na
sociedade.
Ser responsável pela vinculação do Curso com os anseios e desejos do
mercado. O Coordenador de Curso deverá manter articulação com empresas e
organizações de toda natureza, públicas e particulares, que possam contribuir para
o desenvolvimento do curso, para o desenvolvimento da prática profissional dos
alunos, para o desenvolvimento e enriquecimento do próprio currículo do curso.
76
Funções Gerenciais
São as funções gerenciais, por revelarem a competência do Coordenador na
gestão intrínseca do curso que dirige.
Ser o responsável pela supervisão das instalações físicas, laboratórios e
equipamentos
do
Curso.
Ser o responsável pela indicação da aquisição de livros, materiais especiais e
assinatura de periódicos necessários ao desenvolvimento do Curso.
Conhecer o movimento da biblioteca quanto aos empréstimos e às consultas,
seja por parte dos professores, seja por parte dos funcionários vinculados ao curso,
seja enfim, relativamente aos alunos.
Ser responsável pelo estímulo e controle da frequência discente.
Ser responsável pelo processo decisório de seu Curso. O Coordenador de
Curso deve tomar a si a responsabilidade do despacho célere dos processos que lhe
chegarem às mãos, discutindo com o diretor do Instituto de Engenharia, se for o caso,
ou outro superior existente na instituição de ensino, quanto às dúvidas que os pleitos
apresentarem.
Funções Acadêmicas
As funções acadêmicas sempre estiveram mais próximas das atenções do
Coordenador de Curso. Todavia, as atribuições, os encargos e as responsabilidades
do Coordenador não se limitam a tais funções:
Ser o responsável pelo acompanhamento da execução e reelaboração do
Projeto Pedagógico do Curso.
Ser responsável pelo desenvolvimento atrativo das atividades escolares.
Ser responsável pela qualidade e pela regularidade das avaliações
desenvolvidas em seu Curso.
77
O Coordenador de Curso deve ser responsável pela orientação e
acompanhamento dos monitores.
O Coordenador de Curso deve ser responsável pelo engajamento de
professores e alunos em programas e projetos de extensão universitária.
O Coordenador de Curso deve ser responsável, juntamente com o
coordenador de estágios, pelos estágios supervisionados obrigatórios e nãoobrigatórios. A realização, o acompanhamento e o recrutamento de novas
oportunidades de estágio têm de ser objeto de séria preocupação do Coordenador de
Curso.
Funções Institucionais
Relacionam-se, algumas funções entendidas como de natureza institucional:
O Coordenador de Curso deve ser responsável pelo sucesso dos alunos de
seu Curso no ENADE.
O Coordenador de Curso deve ser responsável pelo acompanhamento dos
egressos do Curso.
O Coordenador de Curso deve ser responsável pelo reconhecimento de seu
Curso e pela renovação periódica desse processo por parte do MEC.
4.2.2
Avaliação interna e externa do curso
O sistema de avaliação interna e externo do curso será elaborado pelo Núcleo
Docente Estruturante.
78
4.2.3
Acompanhamento e avaliação do PPC
A avaliação do Projeto Político Pedagógico dar-se-á a partir de reuniões
envolvendo o Colegiado de Curso e professores convidados, semestralmente, com
pauta específica para avaliação do processo de ensino aprendizagem e da eficácia
das metodologias e estratégias utilizadas. Tal procedimento possibilitará a criação de
indicadores que possibilitarão avaliar a atual situação do curso, bem como planejar
novas ações em prol da melhoria do projeto.
Os indicadores relacionados ao corpo docente serão levantados através da
aplicação de questionários que serão submetidos tanto aos discentes quanto aos
próprios docentes. Espera-se com essa metodologia poder confrontar os diferentes
pontos de vista e discutir alternativas para solução de deficiências na qualificação do
corpo
docente.
No início de cada semestre o Colegiado de Curso se reunirá com o conjunto de
professores, no intuito de divulgar os indicadores coletados e fomentar a discussão
de ações pró-ativas de melhorias, bem como reflexão sobre as atividades docentes
no dia-a-dia acadêmico.
4.3 Ordenamentos diversos
4.3.1
Reunião de docentes
O curso de Engenharia Química através da sua coordenação deverá realizar
reuniões periódicas com os docentes do curso com o objetivo de promover e estimular
a interdisciplinaridade e a integração entre os professores e respectivos
procedimentos didático-pedagógicos.
79
4.3.2
Apoio aos órgãos estudantis
Enfatizar a representação estudantil no Diretório Central de Estudantes,
Diretórios Acadêmicos (DAs) e Alunos-representantes de Turmas como forma de
participação dos alunos na gestão institucional e de manutenção de um bom clima de
trabalho institucional, através da ação dos Fóruns de Representação Estudantil dos
Cursos (serão implementados na plataforma moodle).
4.3.3
Mobilidade estudantil, nacional e internacional
O Curso, através de seus vários órgãos de gestão – docentes, coordenação,
docentes tutores, etc. – incentivará a mobilidade acadêmica nacional e internacional,
como estratégias adequadas ao alargamento da concepção de formação profissional
e horizonte profissional dos alunos do curso e, ainda, como forma de fazer circular
diferentes experiências de organização curricular e formação acadêmica.
Com relação à mobilidade acadêmica internacional, a UFMT ofertará no
Campus Várzea Grande, programas de apoio à formação de nossos estudantes
voltados para o ensino de línguas. O acesso ao aprendizado de uma língua
estrangeira: inglês, espanhol ou francês ampliará as possibilidades de nossos
estudantes não só em termos de suas práticas de ensino, de pesquisa e de extensão,
mas também permitirá que os mesmos tenham maiores possibilidades na
participação dos programas de mobilidade internacional. Pretendemos, também,
ofertar o curso de português para estrangeiros, de modo a permitir uma melhor
formação a esses estudantes, tanto de graduação quanto de pós-graduação
80
V-DISPOSIÇÕES GERAIS
5.1
Equivalência entre fluxo curricular a ser desativado e o proposto
Disciplinas obrigatórias
CH
Antigas
MODIFICAÇÕES
Disciplinas obrigatórias
CH
Atuais
Tota
Total
l
Disciplina separadas com
96
Cálculo Diferencial e Física I
aumento da CH
Cálculo I
64
Física I
64
Modificado somente o
Química Geral
64
período de oferta passando Química Geral
64
do 1º para o 2º período
Inovação, Tecnologia e Sociedade
64
CH Reduzida para 32
Inovação e Tecnologia
32
Excluída – Objetivos
Tecnologia da Informação
64 transformados em projeto de
extensão
Meio
Ambiente,
Responsabilidade
Comunicação e
Redação Técnica
Ética
e 64
Alterado com inserção de
Meio Ambiente, Sociedade,
temas relacionados a
Ética e Responsabilidade
64
acessibilidade
Expressão
- 32
Alteração no nome da
disciplina
Comunicação, Expressão
Redação Técnica
e 32
Excluída – Objetivos
Fundamentos das Ciências Exatas I 32 transformados em projeto de
extensão
Cálculo Integral e Física II
Álgebra
Linear
e
Geometria
Analítica
Desenho Técnico e Expressão
Gráfica
Algoritmos e Programação
96
96
64
64
Disciplina separadas com
Cálculo II
64
aumento da CH
Física II
64
Álgebra Linear e Geometria
Analítica
96
INALTERADA
INALTERADA
Desenho Técnico e Expressão
64
Gráfica
INALTERADA
Algoritmos e Programação
64
81
Oficina de Trabalho e Iniciação
Científica
32
Física Experimental
32
Cálculo Integral e Física III
96
Probabilidade e Estatística
64
INALTERADA
Oficina de Trabalho e Iniciação
Científica
32
Excluída e inserida nas
disciplinas de Física I e II
Disciplina separadas com
aumento da CH
INALTERADA
Cálculo III
64
Física III
64
Probabilidade e Estatística
64
Administração para
32
Excluída – Ementa incluída na
Balanço de Massa e Energia
48
disciplina de Processos
Químicos Industriais I
Administração
32
Química Inorgânica
96
Equações Diferenciais e Física IV
64
Nome modificado
Engenheiros
INALTERADA
Disciplina separadas com
aumento da CH
96
Cálculo IV
64
Física IV
64
Química Orgânica
96
Química Orgânica
96
Engenharia Econômica
32
Resistências dos Materiais
64
INALTERADA
Química Analítica
64
CH Aumentada
Química Analítica
96
Processos Químicos Industriais I
48
Inclusão de Ementa e
Processos Químicos Industriais
64
aumento de CH
I
Fenômenos de transporte I
64
Processos químicos industriais II
64
Cinética química e cálculo de
reatores I
64
INALTERADA
Química Inorgânica
Nome modificado
Fundamentos de Engenharia
32
Econômica
INALTERADA
INALTERADA
Resistências dos Materiais
Fenômenos de transporte I
Processos químicos industriais
64
64
64
II
INALTERADA
Cinética química e cálculo de
reatores I
Termodinâmica química I
96
Materiais da indústria química
48 Disciplina com redução da CH Materiais da indústria química
32
Eletrotécnica
64
INALTERADA
64
64
INALTERADA
Cinética química e cálculo de
reatores II
INALTERADA
Termodinâmica química I
64
Eletrotécnica
Cinética química e cálculo de
96
64
reatores II
82
64
Termodinâmica química II
64
Laboratório
simulação
de
96
Disciplina com aumento da
Operações unitárias I
96
CH
Fenômenos de transporte II
e
Termodinâmica química II
CH
Operações unitárias I
Modelagem
processos I
Disciplina com aumento da
de
Engenharia
Química I
64
INALTERADA
64
Disciplina com aumento da
Modelagem e simulação de
CH
processos I
64
Fenômenos de transporte II
Disciplina com redução da CH Laboratório
de
Engenharia
Química I
Disciplina com aumento da
Operações unitárias II
64
96
32
96
Operações unitárias II
64
Fenômenos de transporte III
64
Projeto de reatores químicos
48 Disciplina com redução da CH Projeto de reatores químicos
32
Engenharia bioquímica I
64
64
Modelagem
processos II
Laboratório
e
simulação
de
de 64
Engenharia
Química II
64
CH
INALTERADA
INALTERADA
Engenharia bioquímica I
Disciplina com aumento da
Modelagem e simulação de
CH
processos II
Disciplina com redução da CH
Laboratório de Engenharia
64
96
32
Química II
Disciplina com aumento da
Operações unitárias III
64
Engenharia bioquímica II
48
Controle de processos químicos I
64
Físico-Química Experimental
64 Disciplina com redução da CH
Análise e otimização de processos
Fenômenos de transporte III
Operações unitárias III
96
Engenharia bioquímica II
64
CH
Disciplina com aumento da
CH
INALTERADA
Controle de processos químicos 64
I
Físico-Química Experimental
32
Disciplina separadas com
Análise e otimização de
64
aumento da CH
processos I
96
Análise e otimização de
64
processos II
Projetos de indústria química
64
Controle de processos químicos II
64
INALTERADA
Projetos de indústria química
64
INALTERADA
Controle de processos químicos 64
II
83
Controle da poluição ambiental
48 Disciplina com redução da CH Controle da poluição ambiental 32
OPTATIVAS
160
Trabalho Final de curso (TFC)
96
Estágio supervisionado
160
INALTERADA
Atividades Complementares
128
Redução da CH
Redução da CH
OPTATIVAS
Nome Modificado
Trabalho de conclusão de curso
(TCC)
128
96
Estágio supervisionado
160
Atividades Complementares
64
Como descrito nas justificativas no início deste PPC as alterações têm
objetivo precípuo de atender às seguintes normativas emitidas pelo órgão de
regulamentação do Ensino Superior:
·
Resolução CNE/CES No 11, de 11 de março de 2002, que instituiu as
Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em
Engenharia;
·
Portaria Inep No 255, de 02 de junho de 2014, que estabeleceu os
componentes curriculares de Formação Geral em Engenharia para o
ENADE.
No contexto global do PPC é conveniente ressaltar que a carga horária total
de 3.712 horas foi mantida. Manter a carga horária mínima tem sido a solicitação da
Administração da UFMT e para tanto, algumas disciplinas tiveram suas cargas
horárias modificadas, para possibilitar a melhor adequação das ementas propostas,
a saber:
·
As disciplinas Optativas tiveram sua carga horária total reduzida para
128 horas e sendo no total de 4 disciplinas no fluxo curricular;
·
As Atividades Complementares tiveram sua carga horária fixada em 64
horas em função das pontuações propostas para cada atividade, as
quais exigiam do discente um elevado número de horas atividades
para obter a carga horária anterior.
No Núcleo Básico as alterações permitiram desmembrar as disciplinas de
Cálculo e Física I, II, III e IV cada uma com carga horária de 96 horas em disciplinas
84
de Cálculo I, II, III e IV com carga horária de 64 horas cada uma e Física I, II e III com
carga horária de 64 horas cada uma.
A justificativa desta alteração deve-se ao fato que todos os coordenadores de
curso vislumbraram a impossibilidade de operar as disciplinas de Cálculo e Física em
uma mesma disciplina, com carga horária inferior, às disciplinas isoladas. Além disto,
as instituições de ensino superior oferecem estas disciplinas sempre individualmente.
A disciplina de Nivelamento I, com carga horária de 32 horas, foi retirada para ser
ofertado o nivelamento na forma de projeto de extensão.
No Núcleo Básico, a disciplina de Inovação, Tecnologia e Sociedade teve seu
conteúdo disponibilizado nas disciplinas de Inovação e Tecnologia com carga horária
de 32 horas e na disciplina de Meio Ambiente, Sociedade, Ética e Responsabilidade
com carga horária de 64 horas.
A Resolução CNE/CES No 11 cita os conteúdos a serem ofertados nas
Engenharias no Núcleo Básico, como as disciplinas de Administração para
Engenheiros e Fundamentos de Engenharia Econômica, que foram inseridas no novo
fluxo curricular com carga horária de 32 horas cada uma.
Ainda no Núcleo Básico, a disciplina de Tecnologia da Informação com carga
horária de 64 horas foi retirada, posto que seu conteúdo pode ser ministrado em
cursos de extensão e via de regra, este conteúdo proposto inicialmente é em parte,
dominado pela maioria dos usuários de computador pessoal.
5.2
Termos de compromisso direção de unidades acadêmicas
envolvidas com o curso
Todas as disciplinas do curso de graduação em Engenharia Química serão
ofertadas por docentes lotados no Instituto de Engenharia do campus Universitário
de Várzea Grande (IEng-CUVG) que congregará um corpo docente multidisciplinar
capacitado, conforme citado no item Corpo Docente descrito antes.
85
5.3
Parcerias e convênios necessários ao desenvolvimento do curso
Para o aperfeiçoamento da formação do graduando em Engenharia Química
poderão ser firmados convênios e parcerias com empresas e instituições nacionais e
internacionais, posto que o profissional pode atuar, em termos de competências e
habilidades, em qualquer país do mundo globalizado.
Utilizando-se de órgão de fomento nacionais e internacionais poderão serem
formalizados acordos multilaterais para intercâmbios e formação internacionalizada
em componentes curriculares de áreas de interesse comum. Neste âmbito, pode-se
buscar a implementação entre instituições de ensino superior para projetos de
pesquisa e a formação superior com duplo diploma.
5.4
Outras disposições
O campus Universitário de Várzea Grande (IEng-CUVG) tem estrutura
administrativa de Pró-reitoria e Direção do Instituto de Engenharia, no qual são
ofertados 5 (cinco) cursos de graduação em Engenharias.
A Resolução CD No 11, de 19 de outubro de 2012 redefiniu a estrutura
administrativa e acadêmica e o quadro distributivo dos cargos de direção e funções
gratificadas da UFMT, na qual se encontra a estrutura do CUVG, como mostrado na
tabela a seguir.
33) Campus Universitário
Várzea Grande - CUVG
de
33.1) Pró-Reitoria
33) Campus Universitário
Várzea Grande - CUVG
de
33.1) Pró-Reitoria
Pró-Reitor
Secretaria da Pró-Reitoria
Gerência
Planejamento
de
Administração
Chefe de Secretaria da Pró-Reitoria
e
Gerente
Planejamento
de
Administração
Prefeitura do Campus
Prefeito do Campus
Supervisão de Compras e Patrimônio
Supervisor de Compras e Patrimônio
e
86
Gerência de Graduação e Extensão
Gerente de Graduação e Extensão
Supervisão da Biblioteca
Supervisor da Biblioteca
Supervisão de Registro Escolar
Supervisor de Registro Escolar
Supervisão de Assistência Estudantil
Supervisor de Assistência Estudantil
Gerência de Pós-Graduação e Pesquisa
Gerente de Pós-Graduação e Pesquisa
33.2) Instituto de Engenharia
33.2) Instituto de Engenharia
Diretor
Secretaria do Instituto
Chefe da Secretaria do Instituto
Coordenação de Ensino de Graduação em Coordenação de Ensino de Graduação em
Engenharia de Automação e Controle
Engenharia de Automação e Controle
Coordenação de Ensino de Graduação em Coordenação de Ensino de Graduação em
Engenharia de Computação
Engenharia de Computação
Coordenação de Ensino de Graduação em Coordenação de Ensino de Graduação em
Engenharia de Minas
Engenharia de Minas
Coordenação de Ensino de Graduação em Coordenação de Ensino de Graduação em
Engenharia Química
Engenharia Química
Coordenação de Ensino de Graduação em Coordenação de Ensino de Graduação em
Engenharia de Transportes
Engenharia de Transportes
87
VI – REFERÊNCIAS
ILLERIS, Knud (Orgs.). Teorias contemporâneas da aprendizagem.
Trad.: Ronaldo Cataldo Costa. Porto Alegre: Penso. 2013. 278 p.
LOWMAN, Joseph. Dominando as técnicas de ensino. Trad.: Harue
Ohara Avrits-cher. São Paulo: Atlas. 2007. 309 p.
PERRENOUD, Philippe. Dez novas competências para ensinar.
Trad.: Patrícia Chit-toni Ramos. Porto Alegre: Artmed. 2000. 192 p.
SILVA, Janssen Felipe da; HOFFMANN, Jussara; ESTEBAN, Maria
Teresa. (Orgs.) Práticas avaliativas e aprendizagens em diferentes áreas
do currículo. 8a ed. Por-to Alegre: Mediação. 2010. 109 p.
SUZIGAN, Wilson; ALBUQUERQUE, Eduardo Mota e; CARIO, Silvio
Antonio Ferraz (Orgs.). Em busca da inovação: interação universidadeempresa no Brasil. (Eco-nomia Política e Sociedade, 3). Belo Horizonte:
Autêntica. 2011. 463 p.
VEIGA, Ilma Passos Alencastro; FONSECA, Maria Fonseca (Orgs.). As
dimensões do projeto politico-pedagógico: Novos desafios para a escola.
8a ed. (Coleção Magistério: Formação e Trabalho Pedagógico). Campinas, SP:
Papirus. 2001. 256 p.
CNE/CES. Resolução CNE/CES No 11 de 11 de março de 2002 que
instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em
Engenharia.
INEP. Portaria Inep No 255, de 02 de junho de 2014 define os
componentes curriculares de Formação Geral em Engenharia para o ENADE.
88
APÊNDICE A – EMENTAS
CÓDIGO
COMPONENTE CURRICULAR:
Cálculo I
Carga horária:
64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:
SIGLA:
Instituto de Engenharia – Campus VG
IEng
Carga horária da aula de
campo
CH da Prática Como Componente
Curricular
OBJET IVO S
Apresentar ao aluno de maneira rigorosa e sistemática os primeiros conceitos
de Matemática Superior. Fazer com que o aluno desenvolva o pensamento lógicodedutivo inerente às Ciências Exatas em geral.
Entender o corpo dos números reais e suas propriedades. Desenvolver as
noções básicas de limites e continuidade para funções reais de uma variável real.
Aprender as técnicas do cálculo diferencial para resolução de problemas das mais
variadas áreas das Ciências Exatas.
EMENT A
O corpo dos números Reais. Funções Reais de uma variável Real. Limite e
Continuidade. Cálculo Diferencial. Estudo qualitativo de funções reais de uma variável
real: estudo dos máximos e mínimos. Teoremas básicos de diferenciabilidade.
Aplicações.
BIBLIOG RAF IA BÁSICA
89
STEWART, J.
Cálculo, vol.1.
5a. ou 6a. ed. São Paulo, Pioneira /Thomson
Learning.
ANTON, H. -- Cálculo: um novo horizonte, vol. 1. Porto Alegre, Bookman, 2000.
THOMAS, G.B. -- Cálculo, vol. 1. 10.ed. São Paulo, Addison-Wesley/Pearson, 2002.
BIBLIOG RAF IA
COMPLEMENT AR
GUIDORIZZI, H. L. -- Um curso de cálculo, vol. 1. 5.ed. Rio de Janeiro, LTC, 2001.
EDWARDS, C. H. & PENNEY, D.E. -- Cálculo com geometria analítica, vol. 1.
São
Paulo, Prentice-Hall, 1997.
SIMMONS, G. F. -- Cálculo com geometria analítica, vol. 1. Rio de Janeiro, McGrawHill, 1987.
LEITHOLD, L. -- O cálculo com geometria analítica, vol. 1. 3.ed. São Paulo, Harbra,
1994.
SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com geometria analítica.2.v.1.ed. São Paulo: Makron
Books, 1994
CÓDIGO
COMPONENTE CURRICULAR:
Física I
Carga horária:
64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:
SIGLA:
Instituto de Engenharia – Campus VG
IEng
Carga horária da aula de
campo
CH da Prática Como Componente
Curricular
OBJET IVO S
90
Permitir ao aluno entender e descrever o movimento dos corpos.
Permitir ao aluno a descrição do movimento das partículas, em uma e duas
dimensões, através da mecânica Newtoniana. Estudar e descrever os fenômenos que
envolvam a rotação e equilíbrio de corpos rígidos. Além disso, aplicar as leis da
conservação do momento linear, angular e da energia em diversos fenômenos físicos.
EMENT A
Vetores e Cinemática em duas e três dimensões. Dinâmica da partícula.
Trabalho e energia. Conservação de energia. Momento linear e sua conservação.
Dinâmica de rotações. Momento angular e sua conservação. Equilíbrio de corpos
rígidos.
BIBLIOG RAF IA BÁSICA
HALLIDAY, D.; RESNICK, R. Fundamentos de Física. 8.ed. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos, 2009. v. 1.
NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica. 4.ed. São Paulo: Edgard Blücher,
2002. v. 1.
SEARS, F., YOUNG, H., FREEDMAN, R., ZEMANSKY, M. Física I. 12.ed. São
Paulo: Addison Wesley, 2008.
BIBLIOG RAF IA
COMPLEMENT AR
TIPLER, P. A. Física: para cientistas e engenheiros. 6.ed. Rio de janeiro: Livros
Técnicos e Científicos, 2009. v. 1.
ALONSO, M., FINN, Edward J. Um curso universitário. 12.ed. São Paulo: Blüncher,
2005. v.1.
91
CHAVES, A, SAMPAIO, J. F. Física Básica Mecânica. Ed. 1ª. São Paulo: Livros Técnicos e
Científicos, 2007.
SERWAY, R. A., JEWETT Jr, J. W. Princípios de Física – Mecânica Clássica, Vol. 1, Ed.
Pioneira Thomson Learning, 2003.
CUTNELL, J. D., JOHNSON, K. W. Física .Vol. 1. 1.ed. LCT, 2006.
CÓDIGO
COMPONENTE CURRICULAR:
Algoritmos e Programação
Carga horária:
64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:
SIGLA:
Instituto de Engenharia – Campus VG
IEng
Carga horária da aula de
campo
CH da Prática Como Componente
Curricular
OBJET IVO S
Apresentar ao aluno uma visão geral sobre o projeto e a implementação de
algoritmos. Fazer com que o aluno desenvolva capacidade para analisar problemas e
92
criar soluções lógico-formais. Apresentar técnicas computacionais para resolução de
problemas em Engenharia.
EMENT A
Conceitos básicos de organização de computadores. Construção de algoritmos
e sua representação em pseudocódigo e linguagens de alto nível. Desenvolvimento
sistemático e implementação de programas. Algoritmos Iterativos e Recursivos.
Estruturação, depuração, testes e documentação de programas. Resolução de
problemas.
BIBLIOG RAF IA BÁSICA
PIVA Jr, D., A. M. Engelbrecht, G. S. Nakamiti, F. Bianchi. Algoritmos e Programação
de Computadores, 2012.
FEOFILOFF, P. Algoritmos em Linguagem C, Campus, 2009.
SCHNEIDER G. M., GERSTING, J. Invitation to Computer Science, 6. ed., 2013.
BIBLIOG RAF IA
COMPLEMENT AR
CORMEN, T. H. Desmistificando Algoritmos. 2013.
DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J. C: Como Programar, Prentice Hall, 2011.
MOKARZE, F.; SOMA, N. Introdução à Ciência da Computação, Campus, 2008.
ZIVIANI, N. Projeto de Algoritmos, Thomson, 2004.
HAREL, D.; FELDMAN, Y. Algorithmics - The Spirit of Computing, Addison Wesley,
2004.
93
CÓDIGO
COMPONENTE CURRICULAR:
Carga horária:
Desenho Técnico e Expressão
Gráfica
64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:
SIGLA:
Instituto de Engenharia
IEng
Carga horária da aula de
campo
CH da Prática Como Componente
Curricular
32
OBJET IVO S
Dominar as técnicas de representação gráfica com vistas a interpretar e
executar desenhos no campo das Engenharias. Realizar e reconhecer traços técnicos
gráficos de um desenho, considerando as instruções das normas para desenho
técnico.
EMENT A
Desenho técnico. Normas técnicas, convenções, legendas e escalas. Desenho
arquitetônico de estruturas e engenharia. Desenho de curvas de nível. Desenho de
detalhes técnicos, projeções, vistas ortográficas, cortes e secções. Mapas: conceitos,
tipos, símbolos e construção. Aplicações através de computadores.
BIBLIOG RAF IA BÁSICA
94
FRENCH, T. E., VIERCK, C. J. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. Editora Globo,
2005. 1093 p.
RIBEIRO, A. C., PERES, M. P., IZIDORO, N. Curso de Desenho Técnico e Autocad.
Editora Pearson Brasil, 2013. 384 p.
PEREIRA, N. C. Desenho Técnico. Editora do Livro Técnico, 2012. 128p.
BIBLIOG RAF IA
COMPLEMENT AR
MICELI, M. T., FERREIRA, P. Desenho Técnico Básico. Editora Ao Livro Técnico,
2001. 143 p.
MACHADO, S. R. B. Expressão Gráfica Instrumental. Editora Ciência Moderna, 2014.
256p.
VENDITTI, M. V. R. Desenho Técnico sem Prancheta com AutoCAD 2010. Editora
Visual Books, 2010. 346 p.
SILVA, A., RIBEIRO, C. T., DIAS, J., SOUSA, L. Desenho Técnico Moderno. Editora
LTC, 2006. 496 p.
ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. Coletânea de Normas de Desenho
Técnico. São Paulo: SENAI-DTE-DMD, 1990. 86 p.
CÓDIGO
COMPONENTE CURRICULAR:
Meio Ambiente, Sociedade, Ética e
Responsabilidade
Carga horária:
64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:
SIGLA:
Instituto de Engenharia – Campus VG
IEng
Carga horária da aula de
campo
CH da Prática Como Componente
Curricular
95
OBJET IVO S
A disciplina tem como objetivo geral capacitar o aluno a realizar, como
sujeito, através de reflexões e práticas, uma análise das intervenções reais da
sociedade no ambiente e as consequentes questões sociais, econômicas, políticas,
de ética profissional, de gestão e responsabilidade e de sustentabilidade fundamentais
para a formação dos engenheiros. Ou seja, o aluno deve ser capaz de avaliar o
impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental, conhecer os
problemas e possíveis soluções que priorizem a melhoria da qualidade do meio
ambiente e, consequentemente, da qualidade de vida da sociedade.
EMENT A
Impactos ambientais; Legislação ambiental; Gestão e responsabilidade;
Recursos naturais renováveis e não renováveis; Ética profissional; Meio ambiente e
sustentabilidade. Relações étnico-raciais, história e cultura afro-brasileira e dos povos
indígenas brasileiros. Políticas públicas da acessibilidade e inclusão social.
Conhecimentos de acessibilidade e mobilidade urbana.
BIBLIOG RAF IA BÁSICA
ABRAHAM, M. Sustainable Engineering for Engineers. Environmental Progress, v. 24,
n. 1, p. 10-11, 2005.
ALMEIDA, Fernando. O bom negócio da sustentabilidade. Rio de Janeiro; Nova
Fronteira; 2002
ALMEIDA, Filipe. Ética Valores Humanos e Responsabilidades. Parede, Portugal:
Principia Editora 2010.
96
MUNANGA, Kabengele. Origens africanas do Brasil contemporâneo: histórias,
línguas, culturas e civilizações. São Paulo: Global, 2009.
BIBLIOG RAF IA
COMPLEMENT AR
ARRUDA, M. C. C. Código de Ética: um instrumento que adiciona valor.
São Paulo: Negócio Editora, 2002.
ASHLEY, P. A. Ética e Responsabilidade Social nos Negócios. 2. ed. São
Paulo: Saraiva, 2006.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO 26000:
Diretrizes sobre responsabilidade social. Rio de Janeiro, dezembro de 2010.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO 9001:
Sistemas de gestão da qualidade - Requisitos. Rio de Janeiro, dezembro de 2008.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO 14001:
Sistema da gestão ambiental: requisitos com orientações para uso. 2. edição,
dezembro de 2004.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO 14004:
Sistema de gestão ambiental: Diretrizes gerais sobre princípios, sistemas e
técnicas de apoio. Outubro de 1996.
BARBIERI, J. C. Gestão ambiental empresarial: conceitos, modelos e
instrumentos. São Paulo, Ed. Saraiva, 2004.
BARTHOLO, R. Jr et al. A difícil sustentabilidade: política energética e
conflitos ambientais. Rio de Janeiro: Editora Garamond, 2001.
BOFF, Leonardo. Ética e Moral: a busca de fundamentos. Petrópolis: Vozes,
2004.
BOYLE, C.; COATES, G. Sustainability principles and practice for
Engineers. IEEE Technology and Society Magazine, p. 32-39, Fall, 2005.
COIMBRA, J. A. A. O outro lado do meio ambiente. Campinas: millennium,
2002.
CRUICKSHANK, M. H. J. The Roles and Responsibilities of Engineers
towards Implementing Sustainable Development. In. International Conference on
97
Sustainability Engineering and Science, 2004, Auckland. Proceedings… New Zealand,
NZSSES, 2004.
Educação Ambiental e sustentabilidade. Editores: Arlindo Philippi Jr. E Maria
Cecília Focesi Pelicioni. Barueri, São Paulo: Manole, 2005. Coleção Ambiental.
ENCINAS, C. G. Possibilidades de futuro: educação ambiental, cidadania
e projetos de transformação. São Paulo, Editora TECMEDD, 2004.
FANG, L.; BAPTISTA, M. V. S.; BARDECKI, M. Sistema de gestão ambiental.
Brasilia, SENAI, 2001.
FIGUEIREDO, G. J. Direito ambiental e a saúde dos trabalhadores. São
Paulo: LTR, 2000.
GALLO, S. Ética e Cidadania: Caminhos da Filosofia. 11. ed. Campinas:
Papirus, 2003.
INSTITUTO ETHOS. Formulação e implantação de código de ética em
empresas – reflexões e sugestões. São Paulo: Instituto Ethos, agosto de 2000.
INSTITUTO ETHOS. Instituto Ethos Reflexão – A ética nas organizações.
São Paulo: Instituto Ethos, ano 2, no. 4, mar.2001.
INSTITUTO ETHOS. O compromisso das empresas com o meio ambiente.
São Paulo: Instituto Ethos, maio de 2005.
INSTITUTO ETHOS. Publicação da Rede Ethos de Jornalistas – Conceitos
Básicos e Indicadores de Responsabilidade Social Empresarial. São Paulo:
Instituto Ethos, 5. edição, junho de 2007.
IRÍAS, L. J. M.; PANTANO FILHO, R.; ROSA, D. S. Desenvolvimento
Sustentável. Itatiba: BERTO, 2008.
KUNG, H.; SCHMIDT, H. Ética Mundial e Responsabilidades Globais duas
Declarações. São Paulo: Editora Loyola, 2001.
LEROY, J. P. Territórios do Futuro: Educação, Meio Ambiente e Ação
Coletiva. Editora Lamparina, 2010.
LIMA E SILVA, P. P. et al. Dicionário brasileiro de ciências do meio
ambiente. Rio de Janeiro: THEX Editora, 1999.
MACHADO FILHO, C. P. M. Responsabilidade Social e Governança: O
Debate e as Implicações. São Paulo: Pioneira Thompson Learning, 2006.
98
Meio Ambiente e Sustentabilidade, Organizadores: Andre Henrique Rosa,
Leonardo Fernandes Fraceto e Viviane Moschini Carlos, Editora Bookman, 2012.
MORANDI, S. e GIL, I. C. Tecnologia e Ambiente. São Paulo: Copidart, 2000.
NASH, L. L. Ética nas empresas: guia prático para soluções de problemas
éticos nas empresas. São Paulo: Makron Books, 2001.
PHILLIPI, A. Jr. et al. Meio ambiente, direito e cidadania. São Paulo: Signus,
2002.
RAENG, The Royal Academy of Engineering. Engineering for Sustainable
Development: Guiding Principles. 52 p. Dodds, R. & Venables, R. (Ed). London,
Sep. 2005.
SCHNAID, F.; BARBOSA, F. F.; TIMM, M. I. O Perfil do Engenheiro ao longo
da História. In: Congresso Brasileiro de Engenharia, Cobenge, XXI, 2001. Anais...
Porto Alegre: PUC, 2001, DTC 87-96.
SROUR, R. H. Ética empresarial: a gestão da reputação. Rio de Janeiro:
Campus, 2003.
UNESCO.
Desenvolvimento
Década
das
Sustentável,
Nações
Unidas
2005-2014:
da
Educação
documento
final
para
do
o
plano
internacional de implementação. Brasília: UNESCO, OREALC, 2005.
VARGAS, R. Os meios justificam os fins. Gestão baseada em valores: da
ética individual à ética empresarial. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
VELOSO, M. S. S. O.; OLIVEIRA, D. V.; NASCIMENTO, M. S.; OAIGEN, E. R.
Educação
para
o
Desenvolvimento
Sustentável
-
EDS:
aspectos
epistemológicos, metodológicos e socioambientais nos projetos desenvolvidos
em Boa Vista/RR. Universidade Aberta do Brasil – UAB / Universidade Federal de
Roraima (UFRR). http://www.uab.ufrr.br/index.php/artigos-publicados. Acessso em
14/02/2011.
WEC, World Engineer’s Convention. The Brasilia Declaration: Engineering
and Innovation for Development with Social Responsibility. Brasília, Brazil, 2008.
DOS SANTOS, L. G. O Índio Brasileiro: o que você precisa saber sobre os
povos indígenas no Brasil de hoje; Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de
Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade; LACED/Museu Nacional, 2006.
99
BELLUCCI, Beluce. Introdução à História da África e da Cultura Afrobrasileira. Rio de Janeiro: UCAM / CCBB, 2003.
ABNT. Associação Brasileira de Norma Técnicas – NBR 9058/2004 –
Acessibilidade a edificações, mobiliários, espaços e equipamentos urbanos.
Disponível em http://www.mj.gov.br/sedh/ct/corde/dpdh/corde/normas_abnt.asp
MELO, S. N. O direito ao trabalho da pessoa portadora de deficiência: ação
afirmativa e princípio constitucional da igualdade. São Paulo: Ltr, 2004.
CÓDIGO
COMPONENTE CURRICULAR:
Comunicação, Expressão e
Redação Técnica
Carga horária:
32
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:
SIGLA:
Instituto de Engenharia – Campus VG
IEng
Carga horária da aula de
campo
CH da Prática Como Componente
Curricular
OBJET IVO S
A disciplina tem como objetivo geral capacitar o aluno a realizar, como sujeito,
através de reflexões e práticas, uma análise do processo de produção, expressão e
apreensão do conhecimento humano, bem como, propiciar maior habilidade no
acesso às informações e a documentos para o desenvolvimento de pesquisas e
fornecer elementos para apresentação oral de trabalhos e para a elaboração escrita
de artigos científicos e diferentes trabalhos monográficos.
EMENT A
100
A ciência como forma de construção do conhecimento. Produção e transmissão
do conhecimento através da pesquisa científica e tecnológica. Métodos de estudo e
pesquisa bibliográfica. Elaboração de projeto de pesquisa. Disseminação ou
publicação dos resultados da pesquisa. Elaboração de trabalho monográfico. Redação
técnica e científica. Técnicas de redação. Interpretação e aplicação de normas
técnicas da ABNT.
BIBLIOG RAF IA BÁSICA
ABRAHAMSOHN, P. Redação científica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2004, 269 p.
ANDERY, M. A. et al. Para Compreender a Ciência: Uma Perspectiva Histórica.
12. ed. São Paulo: Educ, 2003.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5892. Norma para
datar. Rio de Janeiro: ABNT, 1989.
BIBLIOG RAF IA
COMPLEMENT AR
NBR 6022:2003. Informação e documentação – artigo em publicação periódica
científica impressa – apresentação.. Rio de Janeiro: ABNT, 2003.
NBR 6023:2002. Informação e documentação – referências – elaboração.. Rio
de Janeiro: ABNT, 2002.
NBR 6024:2003. Informação e documentação – numeração progressiva das
seções de um documento escrito – apresentação.. Rio de Janeiro: ABNT, 2003.
NBR 6027:2003. Informação e documentação – sumário – apresentação.. Rio
de Janeiro: ABNT, 2003.
NBR 6028:2003. Informação e documentação – resumo – apresentação.. Rio
de Janeiro: ABNT, 2003.
NBR 6029:1993. Apresentação de livros.. Rio de Janeiro: ABNT, 1993.
101
NBR 6033:1989. Ordem alfabética.. Rio de Janeiro: ABNT, 1989.
NBR 6034:2004. Informação e documentação – índice - apresentação.. Rio de
Janeiro: ABNT, 2004.
NBR 10520:2002. Informação e documentação – citações em documentos apresentação..Rio de Janeiro: ABNT, 2002.
NBR 10523:1988. Entrada para nomes de língua portuguesa em registros
bibliográficos.. Rio de Janeiro: ABNT, 1988.
NBR 10526:1988. Editoração de traduções.. Rio de Janeiro: ABNT, 1988.
NBR 10719:1989. Apresentação de relatórios técnicos-científicos.. Rio de
Janeiro: ABNT, 1989.
NBR 12225:2004. Informação e documentação – lombada – apresentação.. Rio
de Janeiro: ABNT, 2004.
NBR 12256:1992. Apresentação de originais.. Rio de Janeiro: ABNT, 1992.
NBR 14724:2005. Informação e documentação – trabalhos acadêmicos –
apresentação.. Rio de Janeiro: ABNT, 2005.
NBR 15287:2005. Informação e documentação – projeto de pesquisa –
apresentação.. Rio de Janeiro: ABNT, 2005.
CRESSWELL, J. W. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e
misto. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.
MARTINS, G. A. Estudo de caso: uma estratégia de pesquisa. São Paulo: Atlas,
2006.
MEDEIROS, J. B.; TOMASI, C. Redação Técnica - Elaboração de Relatórios
Técnico Científicos e Técnica de Normalização Textual. São Paulo: Atlas, 2010.
MEDEIROS, J. B. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos e
resenhas. 8 ed. São Paulo: Atlas, 2006.
102
CÓDIGO
COMPONENTE CURRICULAR:
Carga horária:
Inovação e Tecnologia.
32
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:
SIGLA:
Instituto de Engenharia
IEng
Carga horária da aula de
campo
CH da Prática Como Componente
Curricular
OBJET IVO S
Compreender
a
relação
dos
conceitos
de
inovação
e
tecnologia,
desenvolvimento tecnológico e os fundamentos da gestão tecnológica. Além disso,
permitir ao aluno conhecer as áreas de atuação das engenharias: minas, controle e
automação, transporte, química e computação, e suas implicações (política,
econômica) para a sociedade.
EMENT A
Ciência e tecnologia. Inovação tecnológica. Indicadores de inovação
tecnológica. Gestão tecnológica. Estratégias Tecnológicas. As novas tecnologias e
suas implicações sociais. Áreas de atuação das engenharias: transporte, química,
computação, controle e automação e minas.
BIBLIOG RAF IA BÁSICA
SOUZA Neto, J A et al. Gestão da inovação tecnológica. Brasília: Paralelo 15 –
103
ABIPTI, 2006.
TIGRE, Paulo Bastos. Gestão da Inovação: a economia da tecnologia no Brasil.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
TARAPANOFF, KIRA, Inteligência Organizacional e competitiva. Brasília:
Editora UNB, 2001.
BIBLIOG RAF IA
COMPLEMENT AR
CORAL, Eliza; OGLIARI, André; ABREU, Aline França de (Orgs.). Gestão
integrada da inovação: estratégia, organização e desenvolvimento de produtos. São
Paulo: A-tlas, 2008.
LIANZA, Sidney; ADDOR, Felipe (Orgs.). Tecnologia e desenvolvimento social e
soli-dário. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2005.
WARSCHAUER, Mark. Tecnologia e inclusão social: a exclusão digital em
debate. São Paulo: Editora Senac, 2006.
BRUNO, Lúcia (Org.) Organização, trabalho e tecnologia. São Paulo: Atlas, 1986.
HESSELBEIN, FRANCES, A organização do futuro. São Paulo: Editora Futura,
2000.
CÓDIGO
COMPONENTE CURRICULAR:
Carga horária:
104
Cálculo II
64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:
SIGLA:
Instituto de Engenharia – Campus VG
IEng
Carga horária da aula de
campo
CH da Prática Como Componente
Curricular
OBJET IVO S
Continuar o desenvolvimento dos primeiros conceitos de Matemática Superior
fazendo o estudo da Integral de funções reais de uma variável real e aplicar as técnicas
aprendidas na resolução de problemas que surgem em Engenharia.
Introduzir o conceito de Antiderivada. Fazer o estudo da Integral indefinida e
definida. Aprender as técnicas de Integração. Calcular áreas e volumes.
EMENT A
A Antiderivada de uma função. Integral indefinida e Definida. Técnicas de
Integração. Cálculo de Áreas e Volumes. Aplicações.
BIBLIOG RAF IA BÁSICA
J. STEWART. Cálculo. Vol. II, Pioneira Thompson Learning, 2001.
GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. vol. 1, 2, 3 e 4. 5.ed. Rio de
Janeiro, LTC, 2001.
BOYCE, W.E. E DIPRIMA, R. C. Equações Diferenciais Elementares e
Problemas de Valores de Contorno. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 2003.
105
BIBLIOG RAF IA
COMPLEMENT AR
EDWARDS
JR.,
C.
H.;
PENNEY,
D.
E. Cálculo
com
Geometria
Analítica. Vols. 2 e 3, Prentice Hall do Brasil, 1997.
AL SHENK. Cálculo e Geometria Analítica. Vol. 2. Editora Campus, 1995.
LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. Vol. II, 3. Edição, Harbra
1994.
SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com Geometria Analítica. Vol. II, 2. Edição,
Makron Books, 1995.
KAPLAN & LEWIS. Cálculo e Álgebra Linear. Vol. 4 Edgar Blutcher, 1982.
DE FIGUEIREDO, D. G., Equações Diferenciais Aplicadas. Rio de Janeiro:
SBM - Coleção Matemática Universitária, 2001.DE FIGUEIREDO, D. G., Equações
Diferenciais Aplicadas. Rio de Janeiro: SBM - Coleção Matemática Universitária, 2001.
CÓDIGO
COMPONENTE CURRICULAR:
Física II
Carga horária:
64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:
SIGLA:
Instituto de Engenharia – Campus VG
IEng
Carga horária da aula de
campo
CH da Prática Como Componente
Curricular
OBJET IVO S
106
Permitir ao aluno conhecer e interpretar os fenômenos que envolvem a
termodinâmica, oscilação e ondas.
Permitir ao aluno, mediante a compreensão das leis que regem a
termodinâmica, oscilações e ondas, a aplicação na solução de problemas típicos e em
situações reais.
EMENT A
Fluidos. Calor e temperatura. Leis da termodinâmica. Teoria cinética dos gases.
Oscilações e ondas.
BIBLIOG RAF IA BÁSICA
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert. Fundamentos De Física: Gravitação, Ondas,
Termodinâmica. 8.Ed. Rio De Janeiro: Livros Técnicos E Científicos, 2012. V. 2.
NUSSENZVEIG, Hersh M. Curso De Física Básica: Fluidos, Oscilações e Ondas
Calor. 5.Ed. São Paulo: Edgar Blucher, 2014. V. 2.
SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark Waldo; YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN,
Roger A. Física Ii: Termodinâmica E Ondas. 12. Ed. São Paulo, Sp: Pearson
Addison Wesley, 2008. Vol 2.
BIBLIOG RAF IA
COMPLEMENT AR
TIPLER, Paul A. Física: para cientistas e engenheiros. 6.ed. Rio de janeiro: Livros
Técnicos e Científicos, 2009. v. 2.
ALONSO, Marcelo; FINN, Edward J.. Física: um curso universitário. São Paulo: E.
Blucher, 2001. v. 2.
107
CUTNELL, John D.; JOHNSON, Kenneth W. Física .Vol. 2. 1.ed. LCT, 2006.
McKELVEY, J.P., GROTCH, H. Física. São Paulo, HARBRA, 1979, v.2.
The Feynman Lectures on Physics, Vol. 1, R.P. Feynman, R.B. Leighton, M. Sands ,
Ed. Addison-Wesley Publishing Company, 1966.
CÓDIGO
COMPONENTE CURRICULAR:
Carga horária:
Química Geral
64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:
SIGLA:
Instituto de Engenharia
IEng
Carga horária da aula de
campo
CH da Prática Como Componente
Curricular
32
OBJET IVO S
Introduzir conceitos de química, com ênfase na correlação entre estrutura da
matéria e suas propriedades físico-químicas. Descrever e interpretar as propriedades
dos elementos e seus principais compostos, possibilitando o estabelecimento de
relações entre estruturas e as propriedades das substâncias químicas, principalmente
as de caráter inorgânico.
EMENT A
108
Teoria atômica e Molecular. Química dos Sólidos, Líquidos e Gases. Equilíbrio
Químico e Cálculos Estequiométricos. Reações Químicas e Soluções.
BIBLIOG RAF IA BÁSICA
ATKINS, P., JONES L., Princípios de Química Questionando a Vida Moderna e
o Meio Ambiente. Peter Atkins, Loretta Jones, Editora Bookman Companhia, 2011.
MAHAN, B. M., MYERES, R. J., Química um curso universitário. São Paulo:
editora Edgard Blucher, 1998.
BROWN, LAWRENCE S., HOLME, THOMAS A. Química Geral Aplicada a
Engenharia, Editora Cengage, 2009.
BIBLIOG RAF IA
COMPLEMENT AR
Química - A Ciência Central. Bursten, Brown, Lemay, Editora Prentice Hall
Brasil, 2008.
JOESTEN, M. D., et al., World of Chemistry, USA: Saunders Colege Publishing,
1991.
BRADY, J. E., HUMISTON, G. E., Química Geral. Volume 1 e 2, Rio de Janeiro:
Editora Livros Técnicos e Científicos, 1986.
KOTZ, J.C; TREICHEL, P.J. Química e Reações Química, 3ª ed. Rio de Janeiro,
Livros Técnicos e Científicos, v. 1, 1998, 1 – 458 p.
RUSSEL, J. B., Química Geral, vols. 1 e 2, trad. Maria Guekezian, et. al., 2a
ed., São Paulo: Editora McGraw-Hill do Brasil, 1994.
109
CÓDIGO
COMPONENTE CURRICULAR:
Carga horária:
Álgebra Linear e Geometria
Analítica
96
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:
SIGLA:
Instituto de Engenharia – Campus VG
IEng
Carga horária da aula de
campo
CH da Prática Como Componente
Curricular
OBJET IVO S
Apresentar ao aluno os conteúdos básicos de geometria analítica com um
tratamento vetorial e os conceitos básicos de Álgebra Linear.
Estudar os conceitos de geometria plana e espacial pelo método analítico com
um tratamento vetorial utilizando também ferramentas de Álgebra Linear.
EMENT A
Vetores. Operação com Vetores. Dependência e independência linear.
Produtos escalar, vetorial e misto. Estudo da reta. Estudo do plano. Espaços Vetoriais.
Base. Dimensão. Transformações Lineares. Diagonalização de Operadores. Cônicas.
BIBLIOG RAF IA BÁSICA
BOULOS, P.; CAMARGO, I. Geometria Analítica. Um Tratamento Vetorial,
110
Makron Books do Brasil Editora, 1987, São Paulo.
CAROLI, A.; CALLIOLI, C. A.; FEITOSA, M. O. Matrizes, Vetores e Geometria
Analítica. 9. edição, Nobel, 1978, São Paulo. Simmons, G. F., Cálculo com
Geometria Analítica. Volume 1, Makron Books do Brasil Editora, São Paulo.
WINTERLE, P. Vetores e Geometria Analítica, Makron Books do Brasil.
Editora, 2000, São Paulo.
BIBLIOG RAF IA
COMPLEMENT AR
WEXLER, C. Analitic Geometry a Vector Approach, Addison-Wesley, 1964.
BOLDRINI, J. L.; COSTA, S. I. R.; FIGUEIREDO, V. L.; WETZLER, H.
G. Álgebra linear, Harbra. São Paulo, 3. edição, 1986.
BANCHOFF, T.; WERMER, J. Linear Algebra Through Geometry, 2nd ed.,
Springer, 1991.
LANG, S. Álgebra Linear. Editora Edgard Blücher Ltda, Editora da
Universidade de Brasília, 1971.
SANTOS, R. J. Matrizes Vetores e Geometria Analítica, Imprensa
Universitária da UFMG - Belo Horizonte - março /2006.
CÓDIGO
COMPONENTE CURRICULAR:
Probabilidade e Estatística
Carga horária:
64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:
SIGLA:
Instituto de Engenharia – Campus VG
IEng
111
Carga horária da aula de
campo
CH da Prática Como Componente
Curricular
OBJET IVO S
Apresentar ao aluno os conceitos básicos de estatística e teoria da das probabilidades.
Desenvolver as ideias básicas de probabilidade e estatística de forma a criar uma
linguagem comum entre o engenheiro e o estatístico. Resolver problemas práticos utilizando
técnicas estatísticas.
EMENT A
Estatística descritiva: Resumo de Dados. Medidas de Posição. Medidas de
Dispersão. Técnicas de Amostragem. Probabilidade: Variáveis aleatórias discretas e
contínuas. Teorema de Bayes. Distribuições de probabilidades discretas. Distribuições
de probabilidade contínuas. Estimação. Teoria da decisão. Regressão e correlação
linear.
BIBLIOG RAF IA BÁSICA
MAGALHÃES, M. N.; LIMA, A. C. P. L. Noções de probabilidade e estatística.
São Paulo EDUSP 2005.
USSAB,
W.
O.;
MORETTIN,
P.
A.
Estatística
Básica.
Saraiva
(preferencialmente a 6. Edição).
WALPOLE, R. E.; MYERS, R. H.; MYERS, S. L.; YE, K. Probabilidade e
Estatística p/Engenharia e Ciências. 8. ed., 2009.
BIBLIOG RAF IA
COMPLEMENT AR
112
MEYER, P. Probabilidade: Aplicação à Estatística, 1983 (2. edição), Livros
Técnicos e Científicos Editora.
MONTGOMERY, D. C.; GOLDSMAN, D. M.; HINES, W. W. Probabilidade e
Estatística na Engenharia. 4. ed., Editora LTC, 2006.
HINES, W. W.; MONTGOMERY, D. C.; GOLDSMAN, D. M. Probabilidade e
Estatística na Engenharia. 2011, Grupo GEN – LTC.
BERTSEKAS, D. P.; TSITSIKLIS, J. N. Introduction to Probability. 2. ed.
Belmont, Mass: Athena Scientific.
ASH, R. Basic Probability Theory
CÓDIGO
COMPONENTE CURRICULAR:
Oficina de Iniciação Científica
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:
Carga horária:
32
SIGLA:
113
Instituto de Engenharia – Campus VG
Carga horária da aula de
campo
IEng
CH da Prática Como Componente
Curricular
OBJET IVO S
Introduzir os estudantes nas atividades científica e engajá-los na pesquisa;
dessa forma incentivando potenciais talentos mediante a participação dos jovens em
diversos projetos científicos.
EMENT A
Pesquisa Científica. Projetos de Extensão. O Método Científico. Ciência e
Desenvolvimento. Atividades Práticas
BIBLIOG RAF IA BÁSICA
GONÇALVES, E. P. Conversas Sobre Iniciação a Pesquisa Científica.
Editora ALINEA, Edição: 5, 2011.
QUEIROZ, S. L.; MASSI, L. Iniciação Cientifica no Ensino Superior:
Funcionamento e Contribuições. Editora: ATOMO, 2010.
LACEY, H. Valores e Atividade Científica. V. 2 Coleção: Estudos Sobre a
Ciência e a Tecnologia. Editora 34, 2010.
BIBLIOG RAF IA
COMPLEMENT AR
114
CALAZANS, M. J. C. Iniciação Científica: Construindo o Pensamento
Crítico. Editora: CORTEZ, 1999.
RUDIO, F. V. Introdução ao Projeto de Pesquisa Científica. Petrópolis:
Vozes, 1981.
LAKATOS, E. M.; MARCONI ANDRADE, M. Metodologia Científica. 2. ed.
São Paulo: Atlas, 1991.
DEMO, P. Pesquisa e Construção do Conhecimento. Rio de Janeiro: Tempo
Brasileiro, 1994.
MEDEIROS, J. B. Redação Científica. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
CÓDIGO
COMPONENTE CURRICULAR:
Cálculo III
Carga horária:
64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:
SIGLA:
Instituto de Engenharia – Campus VG
IEng
Carga horária da aula de
campo
CH da Prática Como Componente
Curricular
OBJET IVO S
115
Desenvolver no aluno a habilidade de raciocinar com quantidades infinitesimais.
Dar continuidade ao estudo do cálculo apresentando sequências e séries bem como
prosseguir com o estudo das equações diferenciais ordinárias.
Apresentar ao aluno os conceitos de sequências e séries. Introduzir os métodos
clássicos para a resolução de equações diferenciais ordinárias de segunda ordem.
EMENT A
Sequencias de números reais. Séries de números reais. Séries de potência.
Equações Diferenciais Ordinárias de segunda Ordem. Transformada de Laplace.
BIBLIOG RAF IA BÁSICA
GUIDORIZZI, H.L., Um Curso de Cálculo, vol. 1,2,3 e 4, 5 ed. Rio de Janeiro: LTC,
2002.
THOMAS, G.B. Cálculo, V.2, 10ª ed., Addison-Wesley, São Paulo, (2002).
STEWART, J., Cálculo, vol. 2, 4 ed, São Paulo:Pioneira, 2001.
BIBLIOG RAF IA
COMPLEMENT AR
ÁVILA, G.: Cálculo (3 volumes). LTC, 1994.
AVRITZER, D. & CARNEIRO, M. J. D. : Lições de Cálculo Integral em Várias Variáveis.
CAED-UFMG, 2012. Link para o arquivo pdf
LEITHOLD, L.: O Cálculo com Geometria Analítica (2 volumes). Harbra, 1994.
MARSDEN, J.E. and TROMBA, A.J.: Vector Calculus, 4ª edição. W.H.Freeman and
Co., 1996.
PINTO, D. e MORGADO, M.C.F. : Cálculo Diferencial e Integral de Funções de Várias
Variáveis. Editora UFRJ, 1999
116
PISKUNOV, N.: Cálculo Diferencial e Integral (2 volumes), 6ª edição. MIR, 1983.
SIMMONS, G. F.: Cálculo com geometria Analítica (2 volumes). McGraw-Hill, 1987.
PIVAK, M.: Calculus. 3ª edição. Publish or Perish, 1994.
CÓDIGO
COMPONENTE CURRICULAR:
Física III
Carga horária:
64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:
SIGLA:
Instituto de Engenharia – Campus VG
IEng
Carga horária da aula de
campo
CH da Prática Como Componente
Curricular
OBJET IVO S
Permitir ao aluno conhecer e interpretar os fenômenos que envolvem a
eletricidade e magnetismo.
Permitir ao aluno, mediante a compreensão das leis que regem a eletricidade e
magnetismo, a aplicação na solução de problemas típicos e em situações reais.
EMENT A
117
Carga elétrica e Campo elétrico. Potencial elétrico. Capacitância e dielétricos.
Corrente elétrica e resistência elétrica. Campo magnético e força magnética. Indução
eletromagnética. Noções de magnetismo da matéria
BIBLIOG RAF IA BÁSICA
HALLIDAY, D.; RESNICK, R. Fundamentos de Física. 8.ed. Rio de Janeiro:
Livros Técnicos e Científicos, 2009. v. 3.
NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica: Eletromagnetismo. 4.ed.
São Paulo: Edgar Blucher, 1997. v. 3.
SEARS, F. W.; ZEMANSKY, M. W.; YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. Física
III: eletromagnetismo. 12. ed. São Paulo, SP: Pearson Addison Wesley, 2008-2009.
vol 3.
BIBLIOG RAF IA
COMPLEMENT AR
CHAVES, A. Física básica: eletromagnetismo. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2007;
SERWAY, R. A.; JEWETT, J. W. Princípios de física. Eletromagnetismo. São Paulo,
SP: Pioneira Thomson Learning, c2004-c2005. v. 3.
CUTNELL, J. D.; JOHNSON, K. W. Física. Vol.3. 1.ed. LCT, 2006.
ALONSO, M.; FINN, E. J. Física: um curso universitário. São Paulo: E.
Blucher, 2001. v. 2.
FEYNMAN, R. P., LEIGHTON, R. B., SANDS, M. The Feynman Lectures on
Physics II: The New Millennium Edition: Mainly Electromagnetism and Matter.
Basic Books, New York, USA, 2011.
CÓDIGO
COMPONENTE CURRICULAR:
Carga horária:
118
Cálculo IV
64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:
SIGLA:
Instituto de Engenharia – Campus VG
IEng
Carga horária da aula de
campo
CH da Prática Como Componente
Curricular
OBJET IVO S
Apresentar ao aluno os conteúdos de cálculo diferencial de várias variáveis
Estudar problemas de máximos e mínimos envolvendo funções de mais de uma
variável real. Introduzir o conceito de integral para funções de várias variáveis reais.
Apresentar teoremas importantes como o Teorema de Green e Stokes.
EMENT A
Funções de várias variáveis reais. Transformações. Fórmula de Taylor.
Integrais Múlltiplas. Teorema de Green. Teorema de Stokes.
BIBLIOG RAF IA BÁSICA
GUIDORIZZI, H.L., Um curso de cálculo, 5ed, vol. 1,2,3 e 4, Rio de Janeiro: Livros
técnicos e científicos editora, 2002.
STEWART, J,.Cálculo, vol. 1, 2, 4ed, São Paulo:Pioneira, 2001.
THOMAS, G.B. Cálculo, vol. 2, 10ed. São Paulo:Addison-Wesley, 2002.
119
BIBLIOG RAF IA
COMPLEMENT AR
THOMAS, G.B. Cálculo, V.2, 10ª ed., Addison-Wesley, São Paulo, (2002).
STEWART, J., Cálculo, vol. 2, 4 ed, São Paulo:Pioneira, 2001.
ÁVILA, G.: Cálculo (3 volumes). LTC, 1994.
AVRITZER, D. & CARNEIRO, M. J. D. : Lições de Cálculo Integral em Várias Variáveis.
CAED-UFMG, 2012. Link para o arquivo pdf
GUIDORIZZI, H.: Um Curso de Cálculo (4 volumes). LTC, 2001.
LEITHOLD, L.: O Cálculo com Geometria Analítica (2 volumes). Harbra, 1994.
MARSDEN, J.E. and TROMBA, A.J.: Vector Calculus, 4ª edição. W.H.Freeman and
Co., 1996.
PINTO, D. e MORGADO, M.C.F. : Cálculo Diferencial e Integral de Funções de Várias
Variáveis. Editora UFRJ, 1999
PISKUNOV, N.: Cálculo Diferencial e Integral (2 volumes), 6ª edição. MIR, 1983.
SIMMONS, G. F.: Cálculo com geometria Analítica (2 volumes). McGraw-Hill, 1987.
SPIVAK, M.: Calculus. 3ª edição. Publish or Perish, 1994.
CÓDIGO
COMPONENTE CURRICULAR:
FÍSICA IV
Carga horária:
64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:
SIGLA:
Instituto de Engenharia – Campus VG
IEng
120
Carga horária da aula de
campo
CH da Prática Como Componente
Curricular
OBJET IVO S
Permitir ao aluno conhecer e interpretar os fenômenos que envolvem óptica, a
mecânica quântica e a física do estado sólido.
Propiciar ao aluno a aprendizagem de conceitos, relações, leis e princípios da
óptica, e da Física Quântica e suas aplicações na física do Estado Sólido
EMENT A
Propriedades da luz. Interferência e difração da luz. Introdução à mecânica
quântica. Introdução à física do estado sólido.
BIBLIOG RAF IA BÁSICA
SERWAY, R. A. Física para cientistas e engenheiros. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos, 1996. vol.4.
KITTEL, C. Introdução à Física do Estado Sólido. São Paulo: Editora LTC,
2006.
NUSSENZVEIG, M. H. Física básica: Ótica, Relatividade, Física quântica.
São Paulo: Editora Blucher, 1.ed, 1998.
BIBLIOG RAF IA
COMPLEMENT AR
EISBERG R.; RESNICK R. Quantum Physics of Atoms, Molecules, Solids, Nuclei
121
and Particles. 2nd edition, John Wiley & Sons, 1985.
OLIVEIRA, I. S., JESUS, V. L. B. Introdução à Física do Estado Sólido. São
Paulo: Editora Livraria da Física, 1.ed., 2005.
TIPLER, P. A. Física: para cientistas e engenheiros. 4.ed. Rio de janeiro:
Livros Técnicos e Científicos, 2000. v. 3.
TIPLER, P. A. Física: para cientistas e engenheiros. 6.ed. Rio de janeiro:
Livros Técnicos e Científicos, 2009. v. 2.
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física. Rio de
Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1995. v. 4.
CÓDIGO
COMPONENTE CURRICULAR:
Administração para Engenheiros
Carga horária:
32
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:
SIGLA:
Instituto de Engenharia – Campus VG
IEng
Carga horária da aula de
campo
CH da Prática Como Componente
Curricular
OBJET IVO S
Capacitar os discentes para aplicar as técnicas mais atuais de gestão e mostrar
a importância de desenvolver habilidades de liderança.
Expor os conhecimentos e técnicas necessárias para o entendimento e
participação da gestão corporativa. Compreender a participação nas tomadas de
122
decisões estratégicas num mundo globalizado. Conhecer as características do
empreendedorismo no Brasil.
EMENT A
O conceito de administração; papéis, habilidades e competências dos
administradores. A globalização e seus efeitos sobre a economia e reflexos no
planejamento das empresas. A organização das empresas e o fator humano nas
organizações, estilos de liderança e teorias comportamentais aplicadas à
administração. Administração pública e privada. Princípios de empreendedorismo.
BIBLIOG RAF IA BÁSICA
CHIAVENATO, I. Princípios da Administração. O Essencial em Teoria Geral
da Administração. Elsevier. 2006. 408 p.
CHIAVENATO, I. Iniciação à Teoria das Organizações. Editora Manole.
2010. 268 p.
SALIM, C. S. Introdução ao empreendedorismo: despertando a atitude
empreendedora. Rio de Janeiro: Elsevier. 2010.
BIBLIOG RAF IA
COMPLEMENT AR
BAZZO, W., TEIXEIRA, L. Introdução à Engenharia: Conceitos, Ferramentas
e Comportamentos. 4ª ed. Editora UFSC. 2013. 296 p.
CHIAVENATO, I. Introdução à Teoria Geral da Administração. 8ª Ed.
Editora Campus. 2011. 640 p.
PILÃO, N. E.; HUMMEL, P. R. V.. Matemática Financeira e Engenharia
Econômica. Editora Thomson. 2002.
CHIAVENATO,
I.
Empreendedorismo:
dando
asas
ao
espírito
empreendedor. 3a ed. São Paulo: Saraiva. 2008.
MOTTA, R. R.; CALÔBA G. M. Análise de Investimentos . Atlas. 2002.
123
CÓDIGO
COMPONENTE CURRICULAR:
Fundamentos de Engenharia
Econômica
Carga horária:
32
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:
SIGLA:
Instituto de Engenharia
IEng
Carga horária da aula de
campo
CH da Prática Como Componente
Curricular
OBJET IVO S
Habilitar os participantes a tomarem decisões econômicas e financeiras
utilizando matemática financeira e métodos de análises na seleção de alternativas
quantitativas e qualitativas.
Estudar métodos de avaliação e de análise do valor. Desenvolver os elementos
de análise e síntese na avaliação de projetos. Ressaltar a relevância da análise
econômico-financeira nos projetos da área de forma ética e socialmente responsável.
Desenvolver a capacidade de avaliação econômico-financeira e conscientização de
um estudo contínuo e sistemático da disciplina. Realizar trabalhos individuais e em
grupos. Desenvolver capacidade para: (a) análise e desenvolvimento de produtos,
projetos, e empresas; (b) análise crítica dos modelos técnicos e econômicos
empregados e (c) capacidade de formulação e de avaliação técnica e econômica de
sistemas de engenharia.
EMENT A
Variável tempo: juros simples, juros compostos. Matemática financeira.
Métodos de amortização. Equivalência de métodos. Métodos de Decisão. Renovação
e substituição de equipamentos. Depreciação. Análise de Projetos.
124
BIBLIOG RAF IA BÁSICA
ADLER, Hans A (1978); Avaliação econômica dos projetos de transportes. Tradução
de Heitor Lisboa de Araújo. Livros Técnicos e Científicos Editora S/A. Rio de Janeiro.
FERREIRA, Roberto G. Engenharia Econômica e Avaliação de Projetos de
Investimento – Critérios de Avaliação, Financiamentos e Benefícios Fiscais e
Análise de Sensibilidade e Risco. São Paulo, Editora Atlas S. A. São Paulo, 2009.
SAMANEZ, Carlos Patrício. Engenharia Econômica. Editora Prentice Hall. São Paulo,
2009.
BIBLIOG RAF IA
COMPLEMENT AR
BRUNI, Adriano Leal; FAMA, Rubens. Matemática Financeira com HP 12 e Excel.
Ed. Atlas. São Paulo, 2004
BRUNSTEIN, Israel. Economia de empresas. Ed. Atlas. São Paulo, 2005
CÔRTES, José Guilherme Pinheiro Análise e Previsão da Procura. Escola de
Engenharia de Produção/UFRJ. Rio de Janeiro, 1995.
CÔRTES, José Guilherme Pinheiro, & outros. Técnicas qualitativas de previsãometodologia e aplicações. Programa de Engenharia de Produção COPPE/UFRJ.
Rio de Janeiro, 1992.
CURY, Marcus Vinícius Quintella. Matemática Financeira. MBA em Gestão
Empresarial. FGV. Rio de Janeiro, 2000.
CURY, Marcus Vinícius Quintella. Análise de projetos. MBA Executivo em Finanças.
FGV. Rio de Janeiro, 2001.
HIRSCHFELD, Henrique. Engenharia Econômica e Análise de Custos. Ed Atlas.
São Paulo, 2000
WOILER, Samsão; MATHIAS, Washington F. Projetos – Planejamento, Elaboração
e Análise – 2ª. Edição – Editora Atlas S.A. São Paulo, 2010
PILÃO, Nivaldo Elias; HUMMEL, Paulo Roberto Vampré. Matemática Financeira e
Engenharia Econômica. Ed. Thomson. São Paulo, 2004
125
CÓDIGO
COMPONENTE CURRICULAR:
Carga horária:
Eletrotécnica
64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:
SIGLA:
Instituto de Engenharia
IEng
Carga horária da aula de
campo
CH da Prática Como Componente
Curricular
OBJET IVO S
Desenvolver conceitos de geração, transmissão, distribuição e armazenamento de
energia elétrica. Desenvolver no discente a capacidade de planejar e executar a
manutenção de instalações eletroeletrônicas industriais.
EMENT A
Circuitos elétricos. Sistemas polifásicos. Circuitos magnéticos. Geradores e
motores de corrente contínua. Geradores e motores de corrente alternada. Motores
monofásicos. Instalações Industriais. Medidas elétricas e magnéticas.
BIBLIOG RAF IA BÁSICA
NISKIER, J.; MACINTYRE, A. J. Instalações elétricas. 3. ed. Rio de Janeiro:
LTC - Livros Técnicos e Científicos, 1996. 532p.
MAMEDE FILHO, J. Instalações elétricas industriais. 6. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2001. 753p.
CREDER, H. Instalações elétricas. 12. ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros
Técnicos e Científicos, 1993. 507p.
126
BIBLIOG RAF IA
COMPLEMENT AR
BOYLESTAD, R. L.; NASHELSKY, L. Dispositivos eletrônicos e teoria de
circuitos. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998. 649p.
PERTENCE JÚNIOR, A. Amplificadores operacionais e filtros ativos:
teoria, projetos, aplicações e laboratório. 5. ed. São Paulo: Makron, 1996. 359p.
FLARYS, F. Eletrotécnica Geral - Teoria e Exercícios Resolvidos. 2.Ed.,
Editora Manole, 2013.
NEVES, E. G. C. Eletrotécnica Geral. 2. Ed., Editora UFPEL, 2000.
CÓDIGO
COMPONENTE CURRICULAR:
Resistências dos Materiais
Carga horária:
64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:
SIGLA:
Instituto de Engenharia
IEng
Carga horária da aula de
campo
CH da Prática Como Componente
Curricular
OBJET IVO S
127
Fornecer ao discente conhecimentos básicos das propriedades mecânicas dos
sólidos. Capacitar o discente a identificar os diferentes tipos de estruturas.
EMENT A
Conceituação de Tensões e Deformação. Cisalhamento puro Compressão e
Tração. Calculo de Estruturas Isostáticas Simples e Associadas. Resistência à Flexão.
Estado Hidrostático de Tensões. Propriedades Mecânicas dos Materiais
BIBLIOG RAF IA BÁSICA
GERE, J.M. (2003), Mecânica dos Materiais, 5a. Ed., Pioneira Thomson
Learning Ltda., São Paulo, Brasil.
NASH, W. Resistência dos Materiais. Editora Mc Graw Hill Brasil, 3.ª Edição,
1990, São Paulo.
RILEY, S, MORRIES, E. Mecânica dos Materiais. Editora Ltc, 5.ª Edição, 2003.
BIBLIOG RAF IA
COMPLEMENT AR
BEER, F.P. E Johnston, Jr., E.R. Resistência dos Materiais, 3.º Ed., Makron
Books, 1995.
HIBBELER, R.C. Resistência dos Materiais, 3.º Ed., Editora Livros Técnicos E
Científicos, 2000.
TIMOSHENKO, S.P. Resistência dos Materiais, Ed. Livros Técnicos e
Científicos, 1982.
128
CÓDIGO
COMPONENTE CURRICULAR:
Química Analítica
Carga horária:
96
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:
SIGLA:
Instituto de Engenharia
IEng
Carga horária da aula de
campo
CH da Prática Como Componente
Curricular
OBJET IVO S
Proporcionar uma visão ampla da análise qualitativa e quantitativa inorgânica,
reconhecendo os princípios teóricos envolvidos. Desenvolver no aluno o raciocínio,
método de trabalho e capacidade de observação crítica.
EMENT A
Equilíbrio Ácido-Base. Equilíbrio de Precipitação. Equilíbrio de Complexação.
Equilíbrio Redox. Introdução aos Métodos Gravimétricos e Volumétricos. Prática:
Análise de Cátions e ânions, Separação de cátions e ânions. Métodos gravimétricos
de análise química. Métodos volumétricos de análise química.
BIBLIOG RAF IA BÁSICA
SKOOG, A. D. WEST, D.M., HOLLER, F.J., CROUCH, S.R. Fundamentos de
Química Analítica. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006.
VOGEL, A. I. Análise Inorgânica Qualitativa, 4a ed., Rio de Janeiro: Guanabara
Dois, 1981.
129
HARRIS, D., Análise Química Quantitativa, 6a edição, Ed. LTC, Rio de Janeiro,
2005.
BIBLIOG RAF IA
COMPLEMENT AR
BACCAN, N.; GODINHO, O. E. S.; ALEIXO, L. M. Introdução à Semimicroanálise
Qualitativa, 6ª ed. Campinas: Ed. da UNICAMP, 1995.
BACCAN, N.; ANDRADE, J. C.; GODINHO, O. E. S., Química Analítica Quantitativa
Elementar, 3ª ed., Ed. Edgard Blucher, São Paulo, 2001.
SKOOG, D.A.; HOLLER, F.J.; NIEMAN, T.A. Princípios de Análise Instrumental.
6ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2002.
HARGIS, Larry G. Analytical Chemistry: Principles and Techniques. Englewood
Cliffs: Prentice Hall, 1988. 672 p.
OHLWEILLER, O. A., Química Analítica Quantitativa, Vol. I e II, Ed. LTC, Rio Janeiro,
1980.
CÓDIGO
COMPONENTE CURRICULAR:
Carga horária:
Química Inorgânica
96
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:
SIGLA:
Instituto de Engenharia
IEng
Carga horária da aula de
campo
CH da Prática Como Componente
Curricular
32
OBJET IVO S
130
Conhecer as propriedades dos compostos inorgânicos e suas principais
reações. Reconhecer e potencializar as aplicações de compostos inorgânicos, assim
como informar sobre processos químicos diferenciados.
EMENT A
Propriedades Gerais dos Elementos. Nomenclatura em Química Inorgânica.
Hidrogênio. Elementos do Bloco s. Elementos do Bloco p. Elementos do Bloco d..
Elementos do Bloco f. Compostos de Coordenação
BIBLIOG RAF IA BÁSICA
SHRIVER, D.F.; ATKINS, P.W. & LANGFORD, C.H. Inorganic Chemistry,
2nd ed., Oxford University Press, 1994.
COTTON, F.A.; WILKINSON, G.; GAUS, P.L. Basic Inorganic Chemistry, 3rd
ed., New York: Jonh Wiley and Sons, 1995.
LEE, J. D. Química Inorgânica não tão Concisa, São Paulo: Ed. Edgard
Blücher Ltda, 1996.
BIBLIOG RAF IA
COMPLEMENT AR
BASOLO, F.; JOHNSON, R. Química de los Compuestos de Coordenación,
Editorial Revesté S.A., 1980.
FARIAS, R. F. Química de Coordenação: Fundamentos e Atualidades,
2nd ed Editora Átomo 2005.
131
CÓDIGO
COMPONENTE CURRICULAR:
Carga horária:
Química Orgânica
96
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:
SIGLA:
Instituto de Engenharia
IEng
Carga horária da aula de
campo
CH da Prática Como Componente
Curricular
32
OBJET IVO S
Proporcionar conhecimentos para que o discente possa identificar funções
orgânicas, assim como utiliza de forma adequada as nomenclaturas estabelecidas
pela IUPAC. Relacionar as suas propriedades para o entendimento de mecanismos
de reações químicas e seus processos.
EMENT A
Funções orgânicas. Ácidos e bases orgânicos. Estereoquimica. Métodos de
preparação e reações com mecanismos. Reações e sínteses de compostos orgânicos.
BIBLIOG RAF IA BÁSICA
132
SOLOMONS, T.W. G and FRYHLE, C.B. Química Orgânica – Vol. 1 e 2. 9º ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2010.
a
Mc MURRY, John. Química Orgânica – Vol. 1 e 2. 4 ed. Rio de Janeiro: LTC,
1997.
VOLLHARDT, K.P.C; SCHORE, N.E. Química Orgânica: Estrutura e Função.
4ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2004.
BIBLIOG RAF IA
COMPLEMENT AR
VOGEL, A.I. Química Orgânica. 6 ed., v. 1, 2 e 3, Rio de Janeiro: Ao Livro
Técnico, 1981.
MORRISON, R.T.; BOYD, R.N. Química Orgânica. 13 ed. Lisboa: Fundação
Calouste Gulbenkian, 1996.
SMITH, M.B. Organic Synthesis, McGraw-Hill, 2 ed., Singapura, 2001, 1416 p.
SYKES, P. Mechanism in Organic Chemistry, New York: Wiley & Sons, 1996.
MARCH, J.,
SMITH,
M.B.
Advanced
Organic
Chemistry:
Reactions,
Mechanisms, and Structure, 6 ed., Wiley-Interscience, 2007.
COMPONENTE CURRICULAR:
Carga horária:
133
TERMODINÂMICA QUÍMICA I
96
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:
SIGLA:
Instituto de Engenharia
IEng
Carga horária da aula de campo
CH da Prática Como Componente
Curricular
OBJET IVO S
·
Dar ao aluno condições de compreender e aplicar os princípios fundamentais
envolvidos nos processos de interconversão de energia, bem como calcular
propriedades de fluidos puros;
·
Analisar e interpretar os fenômenos eletroquímicos e de superfície
EMENT A
Termometria e calorimetria; a primeira lei da Termodinâmica; teoria cinética dos gases;
propriedades volumétricas de fluidos puros; termoquímica e efeitos térmicos; a
segunda lei da Termodinâmica; propriedades da entropia e a terceira lei da
Termodinâmica; funções termodinâmicas derivadas; expansão e compressão de
fluídos; termodinâmica de processos em escoamento; liquefação de gases;
refrigeração e evaporação; equilíbrio em células eletrolíticas; fenômenos de superfície.
BIBLIOG RAF IA BÁSICA
1. CASTELLAN, G. W. Fundamentos da Físico Química. LTC, Rio de Janeiro. 1986.
2. LEVENSPIEL, O. Termodinâmica Amistosa para Engenheiros. Edgard Blucher, São
Paulo. 2002.
3. SANDLER, S. Chemical and Engineering Thermodynamics. 4.ed. John Wiley, New
York. 2006.
134
4. SMITH, J.; NESS, H.V.; ABBOTT, M. Introdução à Termodinâmica da Engenharia
Química. 7.ed. Editora LTC, Rio de Janeiro. 2007.
BIBLIOG RAF IA
COMPLEMENT AR
1. ATKINS, P.W. Físico-Química - Volume 1 e 3. 6.ed. – Livros Técnicos Científicos,
1997.
2. ÇENGEL, Y.; BOLES, M. Thermodynamics: An Engineering Approach. 6.ed.
McGraw Hill Higher Education, Boston. 2008.
3. DENARO, A.R. Fundamentos da Eletroquímica, Edgard Blücher Ltda, 1974
4. HILL. T.L. Na Introduction to Statistical Thermodynamics, Dover Pub. Inc., 1986.
5. KORETSKY, M.D. Termodinâmica para Engenharia Química. Editora LTC.
2007.
COMPONENTE CURRICULAR:
Carga horária:
TERMODINÂMICA QUÍMICA II
96
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:
SIGLA:
Instituto de Engenharia
IEng
Carga horária da aula de campo
CH da Prática Como Componente
Curricular
32
OBJET IVO S
·
Utilizar os postulados da termodinâmica, relações formais e alternativas no
estudo do equilíbrio e da estabilidade em sistemas termodinâmicos;
·
Aplicar critérios de equilíbrio químico e de fases em sistemas multifásicos,
multicomponentes e multirreacionais;
135
·
Estimar propriedades termodinâmicas de substâncias puras e de misturas;
·
Utilizar tabelas de propriedades para estimar trabalhos e calores nos ciclos
motores e de refrigeração.
EMENT A
Os postulados termodinâmicos; condições de equilíbrio; relações formais; processos
termodinâmicos; transformadas de Legendre; fugacidade; estabilidade; propriedades
termodinâmicas de substâncias puras e de soluções; critérios de equilíbrio; equilíbrio
de fases; equilíbrio químico; equilíbrio químico e de fases simultâneos; grandeza em
excesso; atividade; expansão e compressão de fluidos; termodinâmica de processos
em escoamento; liquefação de gases; refrigeração e evaporação.
BIBLIOG RAF IA BÁSICA
1. KORETSKY, M.D. Termodinâmica para Engenharia Química. Editora LTC. 2007.
2. SANDLER, S. Chemical and Engineering Thermodynamics. 4.ed. John Wiley, New
York. 2006.
3. SMITH, J.; NESS, H.V.; ABBOTT, M. Introdução à Termodinâmica da Engenharia
Química. 7.ed. Editora LTC, Rio de Janeiro. 2007
BIBLIOG RAF IA
COMPLEMENT AR
1. ABBOTT, M.M.; NESS, H.C.V. Thermodynamics. McGraw Hill. 1976.
2. CALLEN, H.B. Thermodynamics and an Introduction to Thermostatistics. 2.ed.
John Wiley & Sons, Inc. 1985.
3. PRAUSNITZ, J.M.; LICHTENTHALER, R.N.; AZEVEDO, E.G. Molecular
Thermodynamics of Fluid Phase Equilibria. 3.ed. Prentice Hall, Englewood
Clifs. 1999.
4. WALLAS, S. Phase Equilibria in Chemical Engineering. Buttherworth
Publishers. 1985.
136
5. WARK, K.; RICHARDS, D.E. Thermodynamics. 6.ed. McGraw Hill. 1999.
COMPONENTE CURRICULAR:
Carga horária:
PROCESSOS QUÍMICOS INDUSTRIAIS I
64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:
SIGLA:
Instituto de Engenharia
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Carga horária da aula de campo
CH da Prática Como Componente
Curricular
OBJET IVO S
·
Aplicar os princípios da Estequiometria e efetuar Balanços de Massa e Energia
nos processos químicos industriais.
·
Apresentar uma visão global dos vários processos de fabricação dos produtos
citados no programa, em termos de matérias-primas, fluxogramas de processo
e aplicação dos mesmos.
EMENT A
Unidades e Dimensões. Balanços de Massa e Energia com e sem reação química.
Regime estacionário e transiente. Processos Industriais. Tratamento de água para uso
doméstico e industrial. Produtos carboquímicos. Combustão e combustíveis.
BIBLIOG RAF IA BÁSICA
137
1. HIMMEBLAU, D. M., "Engenharia Química Princípios e Cálculos", 4ª ed, Rio de
Janeiro: Prentice Hall do Brasil, 1984.
2. LUYBEN, W. L. and WENZEL, L. A., "Chemical Process Analysis - Mass and Energy
Balances". New Jersey: Prentice Hall, 1988.
a
3. SHEREVE, R.N. & BRINK, J.A., "Indústrias de Processos Químicos", 4 ed, Rio de
Janeiro: Guanabara Dois, 1980.
BIBLIOG RAF IA
COMPLEMENT AR
1. FELDER, R.M.; Rousseau, R.W. - Elementary Principles of Chemical Process.
John Wiley and Sons, New York, 1978
2. MOUYEN, O.A.; Watson, K. M. and Ragatz, R.A. - Princípios dos Processos
Químicos. vol. 1 -Livraria Lopes da Silva - Editora Porto 1973.
3. HIMMEBLAU, D. M. Engenharia Química Princípios e Cálculos. 4.ed. Prentice
Hall do Brasil, Rio de Janeiro, 1984.
4. KIRK. Othmer Encyclopedia of Chemical Technology – John Wiley & Sons,
3.ed.
5. BETZ. Handbook of Industrial Water Conditioning Betz Labor. Inc., 1976.
COMPONENTE CURRICULAR:
Carga horária:
PROCESSOS QUÍMICOS INDUSTRIAIS II
64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:
SIGLA:
Instituto de Engenharia
IEng
Carga horária da aula de campo
CH da Prática Como Componente
Curricular
OBJET IVO S
138
·
Aplicar os princípios da Estequiometria e efetuar Balanços de Massa e Energia
nos processos químicos industriais.
·
Apresentar uma visão global dos vários processos de fabricação dos produtos
citados no programa, em termos de matérias-primas, fluxogramas de processo
e aplicação dos mesmos.
EMENT A
Gases industriais. Indústrias cerâmicas e de vidro. Indústrias de cimento. Indústrias
de cloro e de álcalis. De ácidos, tintas e correlatos, óleos e gorduras, sabões e
detergentes, papel e celulose, plásticos e borrachas, açúcar e amido, agroquímicas.
Sistemas integrados de manufatura. Manufatura integrada por computadores: CAD,
CAPP, CAM e CAQ;.
BIBLIOG RAF IA BÁSICA
1. LUYBEN, W. L. and WENZEL, L. A., "Chemical Process Analysis - Mass and Energy
Balances". New Jersey: Prentice Hall, 1988.
a
2. SHEREVE, R.N. & BRINK, J.A., "Indústrias de Processos Químicos", 4 ed, Rio de
Janeiro: Guanabara Dois, 1980.
3. GAULLIRAUX, H. Manufatura Integrada por Computador, São Paulo: Campus, 2002.
BIBLIOG RAF IA
COMPLEMENT AR
1. MOUYEN, O.A.; Watson, K. M. and Ragatz, R.A. - Princípios dos Processos Químicos.
vol. 1 -Livraria Lopes da Silva - Editora Porto 1973.
2. NORTON, F. H. - Introdução à Tecnologia Cerâmica. São Paulo. Ed. Edgard Blucher
Ltda. EDUSP, 1973, 324p.
3. Handbook of Petroleum Refining Processes, (Ed. R.A. Meyers), McGraw Hill, 1997.
4. MENEZES, T.J.B. Etanol, o Combustível do Brasil, Editora Agronômica Ceres, 1980.
139
5. MORETTO, E; FETT, R. Tecnologia de Óleos e Gorduras Vegetais na Indústria de
Alimentos Varela Editora e Livraria Ltda., 1998.
COMPONENTE CURRICULAR:
FENÔMENOS DE TRANSPORTE I
Carga horária:
64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:
SIGLA:
Instituto de Engenharia
IEng
Carga horária da aula de campo
CH da Prática Como Componente
Curricular
OBJET IVO S
• Entender os fundamentos dos transportes de quantidade de movimento e saber
aplicá-las.
EMENT A
Introdução. Reologia de fluidos. Balanços globais de massa, energia e quantidade de
movimento. Balanços diferenciais de massa, energia e quantidade de movimento.
Escoamento de fluidos em regime laminar e turbulento. Equações de projeto de
sistemas de escoamento.
BIBLIOG RAF IA BÁSICA
140
1. INCROPERA, F. P.; De WITT, D. P. Fundamentos de Transferência de Calor e
a
Massa. 6 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
2. LIVI, C.P. Fundamentos de Fenômenos de Transporte. Rio de Janeiro: LTC,
2004.
3. BIRD, R.B., Stewart, W. E., Lightfoot, K.N. - "Fenômenos de Transporte" Editora Reverté S.A., 1980.
BIBLIOG RAF IA
COMPLEMENT AR
1. SLATERRY, J.C. - "Momentum, Energy and Mass Transfer in Continua" _ Mc
Graw-Hill Kogakusha, Ltda, 1972.
2. WELTY, J.R., Wicks, C.E., Wilson, R.E. - "Fundamentals of Momentum, Heat
and Mass Transfer", John Wiley & Sons, 1976.
3. BRAGA FILHO, Washington. Fenômenos de Transporte para Engenharia, Rio
de Janeiro: LTC, 2006. 481 p.
COMPONENTE CURRICULAR:
Carga horária:
FENÔMENOS DE TRANSPORTE II
64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:
SIGLA:
Instituto de Engenharia
IEng
Carga horária da aula de campo
CH da Prática Como Componente
Curricular
OBJET IVO S
141
• Entender os fundamentos dos transportes de quantidade de energia e saber aplicálas.
EMENT A
Introdução. Transferência de calor por condução. Transferência de calor por
convecção. Radiação Térmica.
BIBLIOG RAF IA BÁSICA
1. INCROPERA, F. P.; De WITT, D. P. Fundamentos de Transferência de Calor e
a
Massa. 6 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
2. ÇENGEL, Yunus A. Transferência de calor e massa: uma abordagem prática.
3. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2009.
3. J. R. WELTY, R. E. WILSON e C. C. WICKS, “Fundamentals of Momentum,
Heat, and Mass Transfer”, 4ª Ed., John Wiley & Sons, 2001.
BIBLIOG RAF IA
COMPLEMENT AR
1. BIRD, R.B.; STEWART, W.E.; LIGHTFOOT, E.N. Fenômenos de Transporte.
2.ed. LTC. 2004.
2. ÇENGEL, Y. Transferência de Calor e Massa. McGraw Hill. 2009.
3. HOLMAN, J.P. Heat Transfer. 10.ed. McGraw Hill. 2002.
4. POTTER, M. C.; SCOTT, E. P. Ciências térmicas: termodinâmica, mecânica
dos fluidos e transmissão de calor. São Paulo: Thomson, 2007. 772 p.
142
5. BRAGA FILHO, Washington. Fenômenos de Transporte para Engenharia,
Rio de Janeiro: LTC, 2006. 481 p.
COMPONENTE CURRICULAR:
Carga horária:
FENÔMENOS DE TRANSPORTE III
64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:
SIGLA:
Instituto de Engenharia
IEng
Carga horária da aula de campo
CH da Prática Como Componente
Curricular
OBJET IVO S
• Entender os fundamentos dos transportes de quantidade de matéria e saber aplicálas.
EMENT A
Introdução à transferência de massa. Transferência de massa por difusão.
Transferência de massa por convecção. Transferência de massa entre fases.
Correlações para o cálculo de transferência de massa.
BIBLIOG RAF IA BÁSICA
1
BIRD, R.B.; STEWART, W.E.; LIGHTFOOT, E.N. Fenômenos de Transporte. 2.ed.
LTC. 2004.
143
2
INCROPERA, F.P.; DEWITT, D.P. Transferência de Calor e Massa. 6.ed. LTC. 2008.
3 WELTY, J.R.; WICKS, C.E.; WILSON, R.E. Fundamentals of Momentum, Heat
and Mass Transfer. 5.ed. Wiley. 2007.
BIBLIOG RAF IA
COMPLEMENT AR
1. POTTER, M. C.; SCOTT, E. P. Ciências térmicas: termodinâmica, mecânica
dos fluidos e transmissão de calor. São Paulo: Thomson, 2007. 772 p.
2. BRAGA FILHO, Washington. Fenômenos de Transporte para Engenharia, Rio
de Janeiro: LTC, 2006. 481 p.
3. BRUNETTI, F. Mecânica dos Fluidos. 2.ed. Prentice Hall. 2008.
4. CREMASCO, M. Fundamentos de Transferência de Massa. 2.ed. UNICAMP
Editoras.
5. LIVI, C. Fundamentos de Fenômenos de Transporte. LTC. 2004.
6. SHERWOOD, T.K.; PIGFORD, R.L.; WILKE, C.R. Mass Transfer. McGraw Hill.
1975.
COMPONENTE CURRICULAR:
Carga horária:
OPERAÇÕES UNITÁRIAS I
96
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:
SIGLA:
Instituto de Engenharia
IEng
Carga horária da aula de campo
CH da Prática Como Componente
Curricular
32
OBJET IVO S
144
·
Dimensionar tubulações, bombas, sopradores e compressores;
·
Dimensionar e avaliar o desempenho de equipamentos utilizados em
separação de misturas sólido-fluido;
·
Analisar operações que envolvam escoamento através de meios porosos.
·
Dimensionar e avaliar o desempenho de Sedimentadores, leito fluidizado e leito
de jorro.
·
Analisar operações que envolvam transporte de partículas
EMENT A
Dimensionamento de tubulações; especificação de válvulas; bombas, sopradores e
compressores; escoamentos de fluidos através de meios porosos; redução de
tamanho de partículas sólidas; separação de misturas sólido-sólido; separação de
misturas sólido-líquido; separação de misturas sólido-gás. Sedimentação, fluidização;
leito de jorro; transporte hidraúlico e pneumático de sólidos; isolamento térmico;
trocadores de calor; condensadores e refervedores; evaporadores; fornos, caldeiras e
refrigeradores.
BIBLIOG RAF IA BÁSICA
1. McCABE, W.L.; SMITH, J.C. Unit Operation in Chemical Engineering. 7.ed.
McGraw Hill. 2004.
2. FOUST, Alan S.; CHUMP, Curtis W.; WNZEL, L. A; MAUS, Louis; ANDERSEN,
o
L. Bryce., “Principios das Operações Unitárias. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC,
1982.
o
3. BLACKADDRER & NEDDERMAN, Manual de Operações Unitárias. 2 ed. São
Paulo: Hemus, 2008.
145
BIBLIOG RAF IA
COMPLEMENT AR
1. GEANKOPLIS, C. J. Transport Processes and Unit Operations 3rd ed.,
Prentice-Hall, International Editions, New Jersey, 1993.
2. MASSARANI, G., Fluidodinâmica em Sistemas Particulados, UFRJ (1997).
3. COULSON, J.M.; RICHARDSON, J.F. Tecnologia química: uma introdução ao
projeto em tecnologia química. Ed. da Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa.
1989.
4. HOLMAN, J.P. Heat Transfer. McGraw Hill. 1983.
5. MACINTYRE, A.J. Bombas e Instalações de Bombeamento. 2.ed. Guanabara
Dois. 1997.
6. PERRY, J.; PERRY, R.; GREEN, D. Perrys Chemical Engineers Handbook.
8.ed. McGraw-Hill, New York. 2008.
COMPONENTE CURRICULAR:
Carga horária:
OPERAÇÕES UNITÁRIAS II
96
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:
SIGLA:
Instituto de Engenharia
IEng
Carga horária da aula de campo
CH da Prática Como Componente
Curricular
32
OBJET IVO S
146
·
Dimensionar tubulações, bombas, sopradores e compressores;
·
Dimensionar e avaliar o desempenho de Sedimentadores, leito fluidizado e leito
de jorro
·
Analisar operações que envolvam transporte de partículas
·
Analisar, conceituar, especificar, dimensionar e detalhar equipamentos
utilizados para promover troca térmica.
EMENT A
Isolamento
térmico;
trocadores
de
calor;
condensadores
e
refervedores;
evaporadores; fornos, caldeiras e refrigeradores.
BIBLIOG RAF IA BÁSICA
1. KERN, D.Q. Processos de Transmissão de Calor. Guanabara Dois. 1980.
2. MASSARANI, G. Fluidodinâmica em Sistemas Particulados. Editora UFRJ, Rio
de Janeiro. 1997.
3. McCABE, W.L.; SMITH, J.C. Unit Operation in Chemical Engineering. 7.ed.
McGraw Hill. 2004.
BIBLIOG RAF IA
COMPLEMENT AR
1. COULSON, J.M.; RICHARDSON, J.F. Tecnologia química: uma introdução ao
projeto em tecnologia química. Ed. da Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa.
1989.
2. FOUST, A. et al. Princípios das Operações Unitárias. 2.ed. Rio de Janeiro,
Editora Guanabara Dois. 1982.
3. HOLMAN, J.P. Heat Transfer. McGraw Hill. 1983.
147
4. MACINTYRE, A.J. Bombas e Instalações de Bombeamento. 2.ed. Guanabara
Dois. 1997.
5. PERRY, J.; PERRY, R.; GREEN, D. Perrys Chemical Engineers Handbook.
8.ed. McGraw-Hill, New York. 2008.
COMPONENTE CURRICULAR:
Carga horária:
OPERAÇÕES UNITÁRIAS III
96
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:
SIGLA:
Instituto de Engenharia
IEng
Carga horária da aula de campo
CH da Prática Como Componente
Curricular
OBJET IVO S
Introduzir os conceitos e os cálculos envolvidos em várias operações unitárias
utilizadas nas indústrias químicas e correlatas. Estudo das operações unitárias de
Transferência de Massa e Massa e Calor Simultâneo: Dimensionamento e Análise de
Desempenho de Equipamentos
EMENT A
Absorção e dessorção; destilação binária: métodos gráficos; introdução às operações
com sistemas multicompostos: aplicação das equações da continuidade; do
movimento e da energia para sistemas multifásicos e multicompostos. Extração
líquido-líquido e sólido-líquido em sistemas ternários, operações de umidificação e
148
desumidificação; secagem de materiais granulares; adsorção e processos de
separação por membranas.
BIBLIOG RAF IA BÁSICA
1. GEANKOPLIS, C. Transport Processes and Unit Operations. 4.ed. Prentice
Hall International Editions, USA. 2003.
2. HENLEY, E.J.; SEADER, J.D Separation Process Principles. 2.ed. John Wiley
& Sons Inc., USA. 2005.
3. McCABE, W.L.; SMITH, J. Unit Operation in Chemical Engineering. 7.ed.
McGraw Hill. 2004.
BIBLIOG RAF IA
COMPLEMENT AR
1. COULSON, J.M.; RICHARDSON, V.F. Tecnologia Química. Vol.2. Fundação
Celouste Guebenkian, 1968.
2. EARLE, R.L. Unit Operation in Food Processing. 2.ed. The New Zealand
Institute of Food Science & Technology (Inc.), New Zealand. 1983.
3. FOUST, A. et al. Princípios das Operações Unitárias. 2.ed. Rio de Janeiro,
Editora Guanabara Dois. 1982.
4. HENLEY, E.J.; SEADER, J.D. Equilibrium-Stage Separation in Chemical
Engineering. John Wiley & Sons, 1981.
5. PERRY, R.H.; GREEN, D.P. Chemical Engineers Handbook. McGraw-Hill
1984.
6. RAUTENBACH, R.; ALBRECHT, R. Membrane Processes. John Wiley.
7. REYNOLDS, T.R.; RICHARDS, P. Unit Operations and Processes in
Environmental Engineering. 2.ed. PWS Publishing Company, USA. 1995.
8. RICHARDSON, J.; HARKER, J.; BACKHRUST, J. Chemical Engineering:
Particle Technology & Separation Process. 5.ed. Butterworth-Heinemann.
2002.
9. TREYBAL, R.E. Mass Transfer Operations. McGraw-Hill. 1976.
10. WANKAT, P. Separation Process Engineering. 2.ed. Prentice Hall PTR. 2006.
149
COMPONENTE CURRICULAR:
Carga horária:
MODELAGEM E SIMULAÇÃO DE
PROCESSOS I
96
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:
SIGLA:
Instituto de Engenharia
IEng
Carga horária da aula de campo
CH da Prática Como Componente
Curricular
32
OBJET IVO S
·
Desenvolver modelos matemáticos empíricos de processos da engenharia
química Desenvolver modelos matemáticos fenomenológicos concentrados em
estado estacionário ou dinâmico de unidades de processos químicos;
·
Simular computacionalmente os modelos matemáticos desenvolvidos e
analisar os resultados obtidos.
EMENT A
Introdução. Modelos matemáticos para a engenharia química. Técnicas analíticas.
Técnicas numéricas. Introdução ao uso de simuladores de processo e noções sobre
o projeto de processos assistidos por computador.
BIBLIOG RAF IA BÁSICA
150
1. DAVIS, M. E., "Numerical and Modeling for chemical engineers", John Wiley &
Sons, USA., 1984.
2. HOLLAND, C. D. & LIAPIS, A.I., "Computer Methods for Solving Dynamic
Separation Problems", McGraw-Hill Book Co., 1983.
3. HERNANDEZ-ORTIZ, Juan P. Polymer Processing: Modeling and Simulation.
Hansern Gardner Publications, 2006.
BIBLIOG RAF IA
COMPLEMENT AR
1. SEBORG, Dale E.; EDGAR, Thomas F.; MELLICHAMP, Duncan A. Process
dynamics and control. 2. ed. Estados Unidos: John Wiley & Sons, 2004.
713p.
2. RICE, R.G. e Do, D.D., Applied Mathematics and Modeling for Chemical
Engineers, John Wiley & Sons, 1995.
3. ARENALES, S.H.V.; DAREZZO, A. Cálculo Numérico: Aprendizagem com
Apoio de Software. 2007.
4. ARIS, R. Mathematical Modeling Techniques: A Chemical Engineer’s
Perspective, Academic Press, 1999.
5. BURIAN, R.; LIMA, A.C. Cálculo Numérico. LTC. 2007.
6. CARNAHAN, B. Applied Numerical Methods. Krieger Publishing. 1990.
7. CHAPRA, S.; CANALE, R.P. Métodos Numéricos para Engenharia. 5.ed.
Artmed. 2008.
8. CONSTANTINIDES, A.; MOSTOUFI, N. Numerical Methods for Chemical
Engineers with
9. MATLAB Applications. Prentice Hall PTR, USA. 1999.
COMPONENTE CURRICULAR:
Carga horária:
MODELAGEM E SIMULAÇÃO DE
PROCESSOS II
96
151
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:
SIGLA:
Instituto de Engenharia
IEng
Carga horária da aula de campo
CH da Prática Como Componente
Curricular
OBJET IVO S
·
Aplicar técnicas sistemáticas de tratamento de modelos matemáticos de
processos químicos;
·
Desenvolver
modelos
matemáticos
fenomenológicos
distribuídos
e
estacionários.
·
Simular computacionalmente os modelos matemáticos desenvolvidos e
analisar os resultados obtidos;
·
Desenvolver modelos matemáticos fenomenológicos dinâmicos de unidades de
processos químicos;
·
Compreender os princípios da análise da dinâmica de sistemas não lineares;
·
Compreender os princípios do desenvolvimento de modelos baseados em
balanço populacional.
EMENT A
Sistematização do desenvolvimento e da simulação de modelos fenomenológicos
distribuídos em estado estacionário e dinâmico de unidades de processos químicos.
Análise de processos químicos em estado estacionário. Análise de processos
químicos. Princípios do desenvolvimento de modelos baseados em balanço
populacional. Desenvolvimento de modelos fenomenológicos distribuídos de unidades
de processos químicos
BIBLIOG RAF IA BÁSICA
152
1. BEQUETTE, B.W. Process Dynamics - Modeling, Analysis and Simulation.
Prentice Hall, Upper Saddle River. 2003.
2. OGUNNAIKE, B.; RAY, W. Dynamics, Modeling and Control. Oxford University
Press, USA. 1994.
3. PINTO, J.C.; LAGE, P.L.C. Métodos Numéricos em Problemas de Engenharia
Química. Epapers Serviços Editoriais, Rio de Janeiro. 2001.
BIBLIOG RAF IA
COMPLEMENT AR
1. SEBORG, Dale E.; EDGAR, Thomas F.; MELLICHAMP, Duncan A. Process
dynamics and control. 2. ed. Estados Unidos: John Wiley & Sons, 2004. 713
p.
2. Rice, R.G. e Do, D.D., Applied Mathematics and Modeling for Chemical
Engineers, John Wiley & Sons, 1995.
3. ABULENCIA, J.; THEODORE, L. Fluid Flow for the Practicing Chemical
Engineer. Wiley. 2009.
4. ARIS, R. Mathematical Modeling Techniques: A Chemical Engineer’s
Perspective, Academic Press, 1999.
5. RAMKRISHNA, D. Population Balances: Theory and Applications to Particulate
Systems in Engineering, Elsevier Sc. & Tech., 2000.
6. RAO, S.S. Applied Numerical Methods for Engineers and Scientists. Prentice
Hall, 2002.
7. ROFFEL, B. Process Dynamics and Control: Model for Control and Prediction.
Wiley. 2007.
8. ULMANN. Ulmanns Modeling and Simulation. Wiley-VCH. 2007.
CÓDIGO
COMPONENTE CURRICULAR:
Carga horária:
CONTROLE DA POLUIÇÃO AMBIENTAL
32
153
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:
SIGLA:
Instituto de Engenharia
IEng
Carga horária da aula de
campo
CH da Prática Como Componente
Curricular
OBJET IVO S
Desenvolver análise crítica dos cuidados a serem tomadas na preservação e
tratamento das poluições provocadas no meio ambiente.
EMENT A
A Engenharia e o meio ambiente; noções gerais de ecologia; princípio do
tratamento de resíduos líquidos e sólidos - tratamento primário, secundário e terciário;
lixo e poluição do solo; poluição atmosférica; estudo de casos relacionados aos
problemas de poluição no Brasil.
BIBLIOG RAF IA BÁSICA
BRAGA, B. Introdução à Engenharia Ambiental. 2.ed. Pearson Prentice Hall,
São Paulo. 2005.
IMHOFF, K.; I., Klaus R. Manual de tratamento de aguas residuarias. Sao Paulo:
Edgard Blucher, 2004. 301 p.
BRAILE, P. M.; CAVALCANTI, J. E. W. A. Manual de tratamento de águas
residuárias industriais. São Paulo: CETESB, 1979. 764 p.
154
BIBLIOG RAF IA
COMPLEMENT AR
DAVIS, L.; CORNWELL, D. Introduction to Environmental Engineering. 2.ed.
McGrall Hill Inc., New York. 2008.
DOBLE, M.; KUMAR, A. Biotreatment of Industrial Efuents. Butterworth-Heinemann.
2005.
COMPONENTE CURRICULAR:
Carga horária:
MATERIAIS DA INDÚSTRIA QUÍMICA
32
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:
SIGLA:
Instituto de Engenharia
IEng
Carga horária da aula de campo
CH da Prática Como Componente
Curricular
OBJET IVO S
• Conhecer as propriedades gerais dos materiais utilizados na indústria química;
• Selecionar e proteger materiais de equipamentos de processos.
EMENT A
Introdução: Estrutura dos Materiais; Diagramas de equilíbrio; Ensaios de Materiais;
Materiais ferrosos e não ferrosos; Aspectos gerais da deterioração de materiais em
serviço; Tipos de corrosão e métodos de ensaio; Corrosão de ferros e suas ligas; Ligas
especiais resistentes à corrosão; Critérios de proteção; Outros materiais para a
Indústria Química.
BIBLIOG RAF IA BÁSICA
155
1. TELLES, P. C. S., “Materiais para Equipamentos de Processo”. 3
a
ed.
Interciência, 1986.
a
2. GENTIL, V., “Corrosão”. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1987.
3. VAN VLACK, L. H., “Princípios da Ciência dos Materiais”. São Paulo: Edgard
Blücher, 2011, 427p.
BIBLIOG RAF IA
COMPLEMENT AR
1. REED – HILL, R. E., Princípios de Metalurgia Física, 2ª Ed., Guanabara- Dois,
Rio de Janeiro, 1982.
2. RALLS, K. M., COURTNEY, T. H., WULFF, J., Introduction to Materials Science
and Engineering, John Wiley & Sons, New York, 1976.
COMPONENTE CURRICULAR:
Carga horária:
LABORATÓRIO DE ENGENHARIA
QUÍMICA I
32
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:
SIGLA:
Instituto de Engenharia
IEng
Carga horária da aula de campo
CH da Prática Como Componente
Curricular
OBJET IVO S
Desenvolver habilidades práticas no laboratório, assim como aplicar os
conhecimentos teóricos adquiridos.
156
EMENT A
Solubilidade química. Cinética química. Equilíbrio químico. Termodinâmica
química.
BIBLIOG RAF IA BÁSICA
VOGEL, A. Química Analítica Qualitativa. 5a ed. São Paulo: Mestre Jou,
1981.
HARGIS, Larry G. Analytical Chemistry: Principles and Techniques.
Englewood Cliffs: Prentice Hall, 1988.
Farias, R. F. “Práticas de Química Inorgânica”, Ed Átomo, Campinas (2004)
.
BIBLIOG RAF IA
COMPLEMENT AR
BASSETT, J.; DENNEY, R.C.; JEFFERY, G.H. & MENDHAM, J.;
VOGEL - Análise Inorgânica Quantitativa"; Ed. Guanabara Dois, Rio de
Janeiro (1981).
RUSSEL, J.B. Química Geral. Volume 1 e 2. São Paulo. McGraw-Hill, 1992.
COMPONENTE CURRICULAR:
Carga horária:
LABORATÓRIO DE ENGENHARIA
QUÍMICA II
32
157
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:
SIGLA:
Instituto de Engenharia
IEng
Carga horária da aula de campo
CH da Prática Como Componente
Curricular
OBJET IVO S
Desenvolver habilidades práticas no laboratório, assim como aplicar os
conhecimentos teóricos adquiridos.
EMENT A
Práticas de química em laboratório com experimentos de bancada de
demonstração de transporte de calor e massa.
BIBLIOG RAF IA BÁSICA
VOGEL, A. Química Analítica Qualitativa. 5a ed. São Paulo: Mestre Jou,
1981.
HARGIS, Larry G. Analytical Chemistry: Principles and Techniques.
Englewood Cliffs: Prentice Hall, 1988.
Farias, R. F. “Práticas de Química Inorgânica”, Ed Átomo, Campinas (2004)
.
158
BIBLIOG RAF IA
COMPLEMENT AR
BASSETT, J.; DENNEY, R.C.; JEFFERY, G.H. & MENDHAM, J.;
VOGEL - Análise Inorgânica Quantitativa"; Ed. Guanabara Dois, Rio de
Janeiro (1981).
RUSSEL, J.B. Química Geral. Volume 1 e 2. São Paulo. McGraw-Hill, 1992.
COMPONENTE CURRICULAR:
Carga horária:
ENGENHARIA BIOQUÍMICA I
64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:
SIGLA:
Instituto de Engenharia
IEng
Carga horária da aula de campo
CH da Prática Como Componente
Curricular
32
OBJET IVO S
·
Compreender os aspectos biológicos e bioquímicos ligados à Engenharia
Bioquímica;
·
Conhecer as principais classes de compostos bioquímicos;
·
Determinar a equação da taxa de uma reação bioquímica, a partir de
mecanismos e dados experimentais.
EMENT A
Introdução; noções básicas de microbiologia; estudos das principais classes de
compostos bioquímicos: lipídios, carboidratos, ácidos nucleicos, aminoácidos e
proteínas; enzimas e cinética das reações enzimáticas; Produção de enzimas e
catálise enzimática aplicada; metabolismo; estequiometria e cinética de processos
fermentativos; noções de genética molecular.
159
BIBLIOG RAF IA BÁSICA
1. PELCZAR JR., Michael J.; CHAN, E.C.S.; KRIEG, Noel R. Microbiologia: conceitos
e aplicações. 2.ed. São Paulo: Pearson Makron, 2006, v.1 e 2.
2. OREFICE, R.L., PEREIRA, M.M., MANSUR, H.S., Biomateriais: Fundamentos &
a
Aplicacoes, 1 ed. Porto Alegre: Cultura Médica. 2006.
3. TEMENOFF, J.S., MIKOS, A.G. Biomaterials: The Intersection of Biology and Materials
Science.1
a
ed. CRC. 2007. 600 p.
4. BORZANI, W. et al. Biotecnologia industrial - Processos Fermentativos e Enzimático.
Edgard Blucher. 2001.
5. KATOH, S.; YOSHIDA, F. Biochemical Engineering-A Textbook For Engineers,
Chemists And Biologists . John Wiley Profession. 2009.
BIBLIOG RAF IA
COMPLEMENT AR
1. Jiens Nilsen & John Villadsen, "Bioreaction Engineering Principles", Plenum
Press, New York, 1994.
2. BAILEY, J.E. & OLLIS, D.F., Biochemical Engineering Fundamentals. Second
Edition, Singapore: McGraw Hill, 1985.
3. BIBLIOGRAFIA CASABLANCAS, F.G.; SANTÍN, J.L. Ingeniería Bioquímica. Editorial
Sintesis, Madrid. 1998.
4. CLARK, D.S.; BLANCH, H.W. Biochemical engineering. Marcel Dekker. 1997.
5. SERAFINI, L.A.; BARROS, N.M.; AZEVEDO, J.D. Biotecnologia na agricultura e na
agroindústria. EDUCS, Rio Grande do Sul. 2002.
6. SHULER, M.L.; KARGI, F. Bioprocess Engineering: basic concepts. 2.ed. Prentice
Hall. 2002.
COMPONENTE CURRICULAR:
Carga horária:
ENGENHARIA BIOQUÍMICA II
64
160
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:
SIGLA:
Instituto de Engenharia
IEng
Carga horária da aula de campo
CH da Prática Como Componente
Curricular
32
OBJET IVO S
·
Avaliar os efeitos das condições ambientais dos processos enzimáticos e
fermentativos;
·
Determinar as taxas de crescimento e formação de produtos num processo
fermentativo;
·
Especificar e dimencionar reatores enzimáticos e biológicos em termos de
dimensões e controles necessários;
·
Fazer scale-up, propor alternativas e especificar os processos de recuperação
dos produtos de fermentação (downstrem).
EMENT A
Reatores biológicos; processos fermentativos descontínuos e contínuos; esterilização
dos equipamentos, dos meios de fermentação e do ar; transferência de massa em
sistemas biológicos; agitação e mistura; ampliação de escala (scale-up); controle dos
processos enzimáticos e fermentativos; recuperação dos produtos da fermentação
(downstream); estudo de um processo fermentativo importante (estudo de caso).
BIBLIOG RAF IA BÁSICA
1. PELCZAR JR., Michael J.; CHAN, E.C.S.; KRIEG, Noel R. Microbiologia: conceitos
e aplicações. 2.ed. São Paulo: Pearson Makron, 2006, v.1 e 2.
2. OREFICE, R.L., PEREIRA, M.M., MANSUR, H.S., Biomateriais: Fundamentos &
a
Aplicacoes, 1 ed. Porto Alegre: Cultura Médica. 2006.
161
3. TEMENOFF, J.S., MIKOS, A.G. Biomaterials: The Intersection of Biology and Materials
Science.1
a
ed. CRC. 2007. 600 p.
4. BORZANI, W. et al. Biotecnologia industrial - Processos Fermentativos e Enzimático.
Edgard Blucher. 2001.
5. KATOH, S.; YOSHIDA, F. Biochemical Engineering-A Textbook For Engineers,
Chemists And Biologists . John Wiley Profession. 2009.
BIBLIOG RAF IA
COMPLEMENT AR
1. Jiens Nilsen & John Villadsen, "Bioreaction Engineering Principles", Plenum
Press, New York, 1994.
2. BAILEY, J.E. & OLLIS, D.F., Biochemical Engineering Fundamentals. Second
Edition, Singapore: McGraw Hill, 1985.
3. BIBLIOGRAFIA CASABLANCAS, F.G.; SANTÍN, J.L. Ingeniería Bioquímica. Editorial
Sintesis, Madrid. 1998.
4. CLARK, D.S.; BLANCH, H.W. Biochemical engineering. Marcel Dekker. 1997.
5. SERAFINI, L.A.; BARROS, N.M.; AZEVEDO, J.D. Biotecnologia na agricultura e na
agroindústria. EDUCS, Rio Grande do Sul. 2002.
6. SHULER, M.L.; KARGI, F. Bioprocess Engineering: basic concepts. 2.ed. Prentice
Hall. 2002.
COMPONENTE CURRICULAR:
CINÉTICA QUÍMICA E CÁLCULO DE
REATORES I
Carga horária:
64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:
SIGLA:
Instituto de Engenharia
IEng
Carga horária da aula de
campo
CH da Prática Como Componente
Curricular
162
OBJET IVO S
Ao final da disciplina o estudante será capaz de determinar a equação da taxa e o
mecanismo de reação a partir de dados experimentais e dimensionar reatores ideais.
EMENT A
Estequiometria e taxas de reação; elementos da cinética de reações químicas;
caracterização cinética de reações homogêneas, heterogêneas, simples e complexas;
métodos experimentais para o estudo de reações lentas, rápidas, homogêneas e
heterogêneas; preparação e caracterização de catalisadores. Reatores químicos;
classificação dos reatores e princípios gerais de seus cálculos; reatores químicos
ideais isotérmicos reatores químicos ideais isotérmicos e não isotérmicos.
BIBLIOG RAF IA BÁSICA
1. FOGLER, H.S. Elementos de Engenharia das Reações Químicas. 3.ed. LTC,
Rio de Janeiro. 2002.
2. HILL, C. An introduction to Chemical Engineering Kinetics and Reactor Design.
John Wiley & Sons Inc., New York. 1977.
3. SMITH, J.M. Chemical Engineering Kinetics. 3.ed. McGraw Hill, Auckland.
1981.
BIBLIOG RAF IA
COMPLEMENT AR
1. FROMENT, G.F.; BISCHOFF, K.B. Chemical Reactor Analysis and Design. 2.ed. John
Wiley & Sons Inc., New York. 1990.
2. LEVENSPIEL, O. Termodinâmica Amistosa para Engenheiros. Edgard Blucher, São
Paulo. 2002.
163
3. RAWLINGS, J.; EKERDT, J. Chemical Reactor Analysis and Design Fundamentals.
Nob Hill Pub. 2002.
4. SCHMAL, M. Cinética Homogênea Aplicada à Cálculo de Reatores. Guanabara Dois,
Rio de Janeiro. 1982.
5. SMITH, J.M.; NESS, H.V.; ABBOTT, M. Introdução à Termodinâmica da Engenharia
Química. 7.ed. Editora LTC, Rio de Janeiro. 2007.
COMPONENTE CURRICULAR:
CINÉTICA QUÍMICA E CÁLCULO DE
REATORES II
Carga horária:
64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:
SIGLA:
Instituto de Engenharia
IEng
Carga horária da aula de
campo
CH da Prática Como Componente
Curricular
OBJET IVO S
Realizar balanços de momento linear, massa e energia; projeto de reatores
isotérmicos e não Isotérmicos.
EMENT A
164
·
Reatores químicos ideais isotérmicos e não isotérmicos; dimensionamento de
reatores;
·
Distribuição tempos de residência e de idades; análise de reatores não ideais.
·
Efeitos da difusão externa em reações heterogêneas; difusão e reação em
catalisadores porosos;
·
Reatores de leito fixo e fluidizado;
BIBLIOG RAF IA BÁSICA
1. FOGLER, H.S. Elementos de Engenharia das Reações Químicas. 3.ed. LTC,
Rio de Janeiro. 2002.
2. HILL, C. An introduction to Chemical Engineering Kinetics and Reactor Design.
John Wiley & Sons Inc., New York. 1977.
3. LEVENSPIEL, O. Termodinâmica Amistosa para Engenheiros. Edgard Blucher,
São Paulo. 2002.
BIBLIOG RAF IA
COMPLEMENT AR
1. FROMENT, G.F.; BISCHOFF, K.B. Chemical Reactor Analysis and Design. 2.ed. John
Wiley& Sons Inc., New York. 1990.
2. RAWLINGS, J.; EKERDT, J. Chemical Reactor Analysis and Design Fundamentals.
Nob Hill Pub. 2002.
3. SMITH, J.M. Chemical Engineering Kinetics. 3.ed. McGraw Hill, Auckland. 1981.
4. SMITH, J.M.; NESS, H.V.; ABBOTT, M. Introdução à Termodinâmica da Engenharia
Química. 7.ed. Editora LTC, Rio de Janeiro. 2007.
COMPONENTE CURRICULAR:
PROJETOS DE REATORES
QUÍMICOS
Carga horária:
32
165
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:
SIGLA:
Instituto de Engenharia
IEng
Carga horária da aula de
campo
CH da Prática Como Componente
Curricular
OBJET IVO S
Aprendizado da teoria e metodologia relacionadas com o projeto, análise e
otimização de reatores químicos industriais. Enfocam-se durante o curso: reatores
catalíticos heterogêneos, efeitos térmicos e desvios da idealidade do escoamento.
Trabalhos e projetos específicos visam a desenvolver a capacidade do aluno em
definir tipos de reator em função do processo em questão.
EMENT A
Reatores não ideais, análise de DTR, modelos de reatores não ideais,
transferência de massa interna e externa em reatores, reatores multifásicos.
BIBLIOG RAF IA BÁSICA
1. FOGLER, H.S. Elementos de Engenharia das Reações Químicas. 3.ed. LTC,
Rio de Janeiro. 2002.
2. HILL, C. An introduction to Chemical Engineering Kinetics and Reactor Design.
John Wiley & Sons Inc., New York. 1977.
3. LEVENSPIEL, O. Termodinâmica Amistosa para Engenheiros. Edgard Blucher,
São Paulo. 2002.
BIBLIOG RAF IA
COMPLEMENT AR
166
1. FROMENT, G.F.; BISCHOFF, K.B. Chemical Reactor Analysis and Design. 2.ed. John
Wiley& Sons Inc., New York. 1990.
2. RAWLINGS, J.; EKERDT, J. Chemical Reactor Analysis and Design Fundamentals.
Nob Hill Pub. 2002.
3. SMITH, J.M. Chemical Engineering Kinetics. 3.ed. McGraw Hill, Auckland. 1981.
4. SMITH, J.M.; NESS, H.V.; ABBOTT, M. Introdução à Termodinâmica da Engenharia
Química. 7.ed. Editora LTC, Rio de Janeiro. 2007.
COMPONENTE CURRICULAR:
PROJETOS DE INDÚSTRIA
QUÍMICA
Carga horária:
64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:
SIGLA:
Instituto de Engenharia
IEng
Carga horária da aula de
campo
CH da Prática Como Componente
Curricular
OBJET IVO S
Aplicar os princípios econômicos no projeto e na operação da indústria químicas.
EMENT A
167
Características econômicas de uma indústria química; estimativas preliminares
do investimento fixo e do circulante; custo de produto; viabilidade econômica de
projetos de indústrias químicas.
BIBLIOG RAF IA BÁSICA
1. COUPER, J. R. Process Engineering Economics. Macel Dekker, Inc. New York.
2003.
2. PASSOS, C R.M.; NOGAMI, O. Princípios de Economia. 5.ed. Thomson, São
Paulo. 2005.
3. PETERS, M.S. Plant design and economics for chemical engineering. 5.ed.
McGraw Hill, New York. 2003.
BIBLIOG RAF IA
COMPLEMENT AR
1. BARROS NETO, J.P. Teoria da Administração: Curso Compacto. Ed. Qualitymark, Rio
de Janeiro. 2002.
2. BROWN, T. Engineering Economics and Economic Design For Process Engineers.
CRC Press. 2007.
3. ESCHENBACH, T. Engineering Economy: Applying Theory to Practice. Oxford
University Press. 2003.
4. HESS, G; MARQUES, J.L; PAES, L.C.R.; PUCCINI, A. Engenharia Econômica. 2.ed.
Ed. Bertrand, Rio de Janeiro. 1988.
5. KLEINFELD, I. Engineering Economics: Analysis for Evaluation of Alternatives. John
Wiley & Sons, INC. 1993.
6. WOILER, S.; MATHIAS, W. Projetos: Planejamento, Elaboração, Análise. Ed. Atlas,
São Paulo. 1985.
168
COMPONENTE CURRICULAR:
FÍSICO-QUÍMICA EXPERIMENTAL
Carga horária:
32
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:
SIGLA:
Instituto de Engenharia
IEng
Carga horária da aula de
campo
CH da Prática Como Componente
Curricular
OBJET IVO S
Desenvolver a capacidade de: a) interpretar fenômenos observados em
laboratório; b) elaborar modelos que permitam explicar experiências
realizadas; c) abstrair de dados concretos comportamentos na forma de leis; e
d) aplicar princípios gerais já aprendidos em Físico-Química teórica.
EMENT A
Termoquímica. Equilíbrio de Fases. Propriedades Coligativas. Cinética de Reações
em Solução. Atividade de Íons em Solução. Medidas de Força Eletromotriz em Células
Eletroquímicas. Aplicações da Eletroquímica.
BIBLIOG RAF IA BÁSICA
SMITH, J. M.; VAN NESS, H. C.; ABBOTT, M. M. Introdução à termodinâmica
da engenharia química. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. 626 p.
ÇENGEL, Yunus A.; BOLES, Michael A. Termodinâmica. São Paulo: McGrawHill, 2006. 740 p.
RANGEL, R.N. Práticas de Físico-Química. 3ª ed. São Paulo: Edgard Blücher,
2006.
169
BIBLIOG RAF IA
COMPLEMENT AR
a
SANDLER, S. I., "Chemical and Engineering Thermodynamics". 2 ed. New
York: John Wiley & Sons, 1989.
a
ATKINS, P. & DE PAULA, J. Físico-Química. Vol. 1. 8 ed. Trad. Silva, E., C. Rio de
Janeiro: LTC, 2008.
CÓDIGO
COMPONENTE CURRICULAR:
ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Carga
horária:
160
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:
SIGLA:
Instituto de Engenharia – Campus VG
IEng
Carga horária da aula de campo
CH da Prática Como Componente
Curricular
OBJETIVOS
Possibilitar ao discente vivenciar práticas de sua área de formação
profissional objetivando o desenvolvimento de competências que possam auxiliá-lo
em sua inserção no trabalho.
EMENTA
Trabalho prático que seja válido de acordo com as normas internas definidas
pelas Resoluções da UFMT e do Instituto de Engenharia.
170
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
BIANCHI, Ana Cecília de Moraes et al. Manual de orientação: estágio
supervisionado. 2. ed. São Paulo.
LIMA, M. C; OLIVO, S. (orgs.). Estágio Supervisionado e Trabalho de
Conclusão de Curso. Cengage Learning. 2006. 334 p.
LIMA, M.C. & OLIVO, Silvio. Estágio Supervisionado. São Paulo: Thomson
Pioneira, 2006
BIBLIOGRAFIA
COMPLEM ENTAR
Coordenação de Ensino de Graduação em Engenharia de Computação.
Modelo de Plano de Estágio Supervisionado.
Coordenação de Ensino de Graduação em Engenharia de Computação.
Modelo de Relatório de Estágio Supervisionado.
BIANCHI, Roberto. Manual de Orientação - Estágio Supervisionado.
Cengage Learning. 2009. 112 p.
PORTELA, K.C.A. & SCHUMACHER, A.J. Estágio Supervisionado: teoria
e prática. Coleção Secretarial, Editora Alexandre Schumacher, 2007.
DEPRESBITERIS, L & DEFFUNE, D. Competências, Habilidades e
Currículos de Educação Profissional. São Paulo: SENAC, 2000.
MORAES, I. N. (1985). Elaboração da pesquisa científica. (2. ed.). São
Paulo: Álamo, Faculdade Ibero-Americana.
171
MINISTÉRIO DO TRABALHO (2008). Lei 11.788/2008. Lei do estágio.
Brasília.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS-ABNT (2009). NBR
14.724- Apresentação de trabalhos acadêmicos. Rio de Janeiro.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS- ABNT (2009). NBR
6023 – Informação e documentação – Referências – Elaboração. Rio de Janeiro.
MEDEIROS, João Bosco. Redação cientifica. São Paulo: Atlas, 2008.
CÓDIGO
COMPONENTE CURRICULAR:
Carga
horária:
CONTROLE DE PROCESSOS QUÍMICOS I
64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:
SIGLA:
Instituto de Engenharia – Campus VG
IEng
Carga horária da aula de campo
CH da Prática Como Componente
Curricular
OBJETIVOS
Descrever e selecionar instrumentos de uma malha de controle; Selecionar
algoritmos de controle e analisar seus efeitos na resposta de um processo.
172
EMENTA
Instrumentação: classificação elétrica e mecânica, sensores de temperatura,
vazão, nível e pressão, alarmes; simbologia de instrumentos; transdução e
transmissão; controladores: tipos e ações de controle; elemento final de controle:
seleção de válvulas de controle, características inerente e instalada;
intertravamento; aquisição digital de dados; diagrama sinótico; transformada de
Laplace e linearização de sistemas; funções de transferência e diagramas de blocos;
Análise do efeito de perturbações em sistemas de primeira ordem, segunda ordem,
sistemas com tempo morto, com resposta inversa, em série, com e sem interação.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
CONSIDINE, D.M.; CONSIDINE, G.D. Process Instruments and Control Handbook.
3.ed. McGraw Hill. 1989.
SEBORG, D.E.; EDGAR, T.F.; MELLICHAMP, D.A. Process Dynamics and Control.
2.ed. Wiley Series in Chemical Engineering, John Willey & Sons. 2004.
SIGHIERI, L.; NISHINARI, A. Controle Automático de Processos Industriais:
Instrumentação. 2.ed. Edgard Blucher Ltda. 1977.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEM ENTAR
BEQUETTE, B. Process Dynamics- Modeling, Analysis and Simulation. Prentice
Hall, Upper Saddle River. 2003.
COUGHANOWR, D. Process systems analysis and control. 2.ed. McGraw-Hill, New
York. 1991.
LUYBEN, W.L. Process Modeling, Simulation and Control for Chemical Engineers.
2.ed. McGraw Hill. 1990.
SMITH, C.A.; CORRIPIO, A.B. Principles and Practice of Automatic Process Control.
3.ed. John Willey & Sons. 2006.
STEPHANOPOULOS, G. Chemical Process Control: An Introduction to Theory and
Practices. Prentice Hall. 1984.
173
CÓDIGO
COMPONENTE CURRICULAR:
CONTROLE DE PROCESSOS QUÍMICOS II
Carga
horária:
64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:
SIGLA:
Instituto de Engenharia – Campus VG
IEng
Carga horária da aula de campo
CH da Prática Como Componente
Curricular
OBJETIVOS
Analisar o desempenho de unidades industriais através da simulação
computacional; Introduzir elementos de otimização de processos; Analisar o efeito
de parâmetros no comportamento de sistemas químicos; Realizar avaliações de
segurança em um processo.
EMENTA
Análise de segurança, diagnóstico de falhas, introdução à teoria de grafos
aplicada a processos, matrizes de incidência; análise de incertezas em parâmetros
de processo: flexibilidade e estabilidade de um processo; simulação de processos
químicos: abordagem modular, seqüencial, simultânea e de equações orientadas;
sensibilidade paramétrica; otimização de processos químicos: função objetivo,
métodos numéricos para otimização paramétrica e otimização com restrições;
estudo de casos.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
174
EDGAR, T.F.E.; HIMMELBLAU, D.M. Optimization of Chemical Processes. 2.ed.
McGraw Hill. 2001.
SEIDER, W.; SEADER, J.; LEWIN, D. Product and Process Design Principles:
Synthesis, Analysis and Design. 3.ed. Wiley. 2008.
TURTON, R., BAILIE, R.C., WHITING, W.B.; SHAEIWITZ, J.A. Analysis, Synthesis,
and Design of Chemical Processes. 3.ed. Prentice Hall. 2009.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEM ENTAR
BABU, B. Process Plant Simulation. Oxford University Press, USA. 2004.
BIEGLER, L.T.; GROSSMANN, I.E.; WESTERBERG, A.W. Systematic Methods of
Chemical Process Design. Prentice Hall. 1997.
CROWL, D.; LOUVAR, J. Chemical Process Safety: Fundamentals with
Applications. 2.ed. Prentice Hall PTR. 2001.
DOUGLAS, J.M. Conceptual Design of Chemical Processes. McGraw Hill. 1988.
GOLDBARG, M.; LUNA, H. Otimização Combinatória e Programação Linear. 2.ed.
Campus /Elsevier. 2005.
HIMMELBLAU, D.M.E.; BISCHOFF, K.B. Process Analysis and Simulation. 1968.
KLETZ, T. What Went Wrong? - case histories of process plant disasters. 4.ed. Gulf
Professional Publishing, 1999.
McCABE, W.L.; SMITH, J.C.; HARRIOTT, P. Unit Operations of Chemical
Engineering. 5.ed. McGraw-Hill, 1993.
PERLINGEIRO, C. Engenharia de Processos: Análise, Simulação, Otimização e
Síntese de Processos Químicos. Edgard Blucher. 2005.
PERRY, R.H.; GREEN, P. Perrys Chemical Engineering Handbook. 8.ed. McGraw
Hill. 2005.
RESNICK, W. Process Analysis and Design for Chemical Engineering.McGRAW-Hill
Book Co., New York. 1981.
175
CÓDIGO
COMPONENTE CURRICULAR:
Trabalho de Conclusão de Curso
Carga
horária:
64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:
SIGLA:
Instituto de Engenharia – Campus VG
IEng
Carga horária da aula de campo
CH da Prática Como Componente
Curricular
OBJETIVOS
Fornecer ao aluno uma visão geral do processo de elaboração de um trabalho
técnico. Apresentar conhecimentos que permitem ao aluno desenvolver um trabalho
técnico em respeito às orientações éticas e às normas técnicas de elaboração.
EMENTA
Projeto teórico ou prático orientado por um ou mais docentes do Instituto de
Engenharia, acompanhado por trabalho técnico redigido pelo aluno.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
ABNT. NBR 14724:2001 Informação e documentação - Trabalhos
acadêmicos – Apresentação.
ABNT. NBR 10520:2001 Informação e documentação - Apresentação de
176
citações em documentos.
ABNT. NBR 6023:2000 Informação e documentação- ReferênciasElaboração.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEM ENTAR
CERVO, A. L. Metodologia Científica. 4ª edição. São Paulo: Makron Books,
1996.
DELUIZ, N. Manual para Elaboração de Projetos e Relatórios de
Pesquisa, Teses, Dissertações e Monografias. 4ª edição Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1993.
ECO, H. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 1997.
SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. 24ª edição. São
Paulo: Atlas, 2000.
VICTORIANO, B. A. D. Produzindo Monografia: Para Trabalho de
Conclusão de Curso. São Paulo: Publisher Brasil, 1996.
DISCIPLINAS OPTATIVAS
CÓDIGO
COMPONENTE CURRICULAR:
Libras
Carga horária:
32
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:
SIGLA:
Instituto de Engenharia
IEng
Carga horária da aula de
campo
CH da Prática Como Componente
Curricular
OBJET IVO S
177
Propiciar a aquisição de conhecimentos sobre o funcionamento da Língua
Brasileira de Sinais (LIBRAS) e sobre contextos de minorias.
EMENT A
Aspectos da Língua de Sinais e sua importância: cultura e história. Identidade
surda. Introdução aos aspectos linguísticos na Língua Brasileira de sinais: fonologia,
morfologia, sintaxe. Noções básicas de escrita de sinais. Processo de aquisição da
Língua de Sinais observando as diferenças e similaridades existentes entre esta e a
língua Portuguesa.
BIBLIOG RAF IA BÁSICA
CAVALCANTI, M. C. Estudos sobre Educação Bilíngüe e Escolarização em
Contextos de Minorias Lingüísticas no Brasil. D.E.L.T.A. vol. 15, no especial, 1999
(385-417).
FELIPE, T. A. Introdução à Gramática da LIBRAS. In: Educação Especial, vol.
III. Série Atualidades Pedagógicas, 4. Brasil, SEESP, MEC, 1997.
FELIPE, T. Bilingüismo e Surdez. Trab. Ling. Apl., Campinas, (14), jul/Dez.,
1989.
BIBLIOG RAF IA
COMPLEMENT AR
FERREIRA-BRITO, L. Por uma gramática da Língua de Sinais. Ed. Tempo
Brasileiro, 2002.
QUADROS, R. M. Aquisição da Linguagem. In: Educação de Surdos a
aquisição da linguagem. Ed. Artes Médicas, 1997.
178
QUADROS, R. M.; KARNOPP, L. B. Língua de sinais brasileira. Estudos
Lingüísticos. Ed. Artmed. 2004.
KARNOPP, L. B. Aquisição fonológica nas línguas de sinais. In: Letras Hoje.
PUCRS, no 1. Porto Alegre, Edipucrs, 1997.
KARNOPP, L. B. Produções do Período Pré-lingüístico. In: Atualidades da
educação bilíngüe para surdos. Vol. 2. Carlos Skliar (org). Ed. 1999.
CÓDIGO
COMPONENTE CURRICULAR:
Carga horária:
Tecnologia de Fertilizantes I
32
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:
SIGLA:
Instituto de Engenharia
IEng
Carga horária da aula de campo
CH da Prática Como Componente Curricular
OBJETIVOS
Analisar de forma crítica os processos empregados no campos da produção de
fertilizantes e insumos.
EMENTA
179
A indústria brasileira de fertilizantes, matérias-primas e produtos intermediários.
Fertilizantes simples nitrogenados, fertilizantes mistos e compostos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HODGE, C.A., “Pollution Control in Fertilizer Production”, CRC Press, 1st Edition, May
20, 1994, 520 p.
NATIONS, U., ORGANIZATION, I. D. , “ Process Technologies for Nitrogen Fertilizers”,
University Press of the Pacific, 2003, 80 p.
NIELSENN, F.T., “Manual of Fertilizer Processing, Marcel Dekker”, First Edition,
September 19, 1986, 525 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRAUN, W.A.G., SILVA JUNIOR, A.F., BRUNO,M., GUARDANI, R.,BARBOSA,D.A.,
MARINELLI, O., KUNERT, L.P.R., CODINA, J.L.T.E., GRUNDT, T., MALAVOLTA,
E., BARROS, J.R.M. “Tecnologia de fertilizantes fosfatados”. São Paulo, SP: Instituto
de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo, 1980. 218p. IPT. Publicações
Especiais, n.9.
HARNBY, N., EDWARDS, M.F., NIENOW, A.W. “Mixing in the Process Industries”,
Butterworth- Heinemann Ltd. Second Edition, 1992, 414 p.
CÓDIGO
COMPONENTE CURRICULAR:
Carga horária:
Tecnologia de Fertilizantes II
32
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:
SIGLA:
Instituto de Engenharia
IEng
Carga horária da aula de campo
CH da Prática Como Componente Curricular
180
OBJETIVOS
Apresentar e discutir processos empregados no campos da produção de fertilizantes
e insumos.
EMENTA
Fertilizantes fosfatados, fertilizantes potássicos. Granulação e mistura, propriedades
físicas de fertilizantes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HODGE, C.A., “Pollution Control in Fertilizer Production”, CRC Press, 1st Edition, May
20, 1994, 520 p.
NATIONS, U., ORGANIZATION, I. D. , “ Process Technologies for Nitrogen Fertilizers”,
University Press of the Pacific, 2003, 80 p.
NIELSENN, F.T., “Manual of Fertilizer Processing, Marcel Dekker”, First Edition,
September 19, 1986, 525 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRAUN, W.A.G., SILVA JUNIOR, A.F., BRUNO,M., GUARDANI, R.,BARBOSA,D.A.,
MARINELLI, O., KUNERT, L.P.R., CODINA, J.L.T.E., GRUNDT, T., MALAVOLTA,
E., BARROS, J.R.M. “Tecnologia de fertilizantes fosfatados”. São Paulo, SP: Instituto
de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo, 1980. 218p. IPT. Publicações
Especiais, n.9.
181
HARNBY, N., EDWARDS, M.F., NIENOW, A.W. “Mixing in the Process Industries”,
Butterworth- Heinemann Ltd. Second Edition, 1992, 414 p.
CÓDIGO
COMPONENTE CURRICULAR:
Carga horária:
Tópicos Especiais em Fundamentos da Engenharia
Química
64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:
SIGLA:
Instituto de Engenharia
IEng
Carga horária da aula de campo
CH da Prática Como Componente Curricular
OBJETIVOS
Suprir uma área de conhecimento que os discentes eventualmente esteja
necessitando para seus respectivos projetos e que não estão incluídas no elenco das
disciplinas usuais.
EMENTA
Disciplina abordando assuntos contemporâneos em Engenharia Química segundo as
especialidades de interesse na formação dos discentes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
182
Literatura especificada pelo docente responsável da disciplina e de acordo com os
assuntos abordados. O programa de cada disciplina, incluindo literatura, é solicitado
pela coordenação do programa e apreciado pelo colegiado.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Literatura especificada pelo docente responsável da disciplina e de acordo com os
assuntos abordados. O programa de cada disciplina, incluindo literatura, é solicitado
pela coordenação do programa e apreciado pelo colegiado.
CÓDIGO
COMPONENTE CURRICULAR:
Carga horária:
Segurança Industrial e Análise de Riscos
32
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:
SIGLA:
Instituto de Engenharia
IEng
Carga horária da aula de campo
CH da Prática Como Componente Curricular
OBJETIVOS
Compreender os princípios básicos da segurança em plantas químicas.
EMENTA
Segurança em Plantas químicas
183
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRUNS, T. Serious Incident Prevention: How to Achieve and Sustain Acident-Free
Operations. Houston: Gulf Publisinhg CO. 1999.
KLETZ, T.A. Process Plants: A Handbook for Inherently Safer Design, 2.ed.
Philadelphia, P.A: Taylor & Francis. 1998.
Ministério do Trabalho. Legislação e Normas.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Center for Chemical Process Safety of the AICHE. Guidelines for Chemical Process
Quantitative Risk Analysis. N.Y. 1989.
SANDERS, R.E. Chemical Process Safety: Learning For Case Histories. 2.ed. New
York: Butterworth-Heinemann. 1999.
STEINBACK, J. Safety in Process Plant Design. Johm Wiley & Sins. 1998. WELLS,
G.L. Safety in Process Plant Design. Johm Wiley & Sins. 1980.
CÓDIGO
COMPONENTE CURRICULAR:
Carga horária:
Tecnologia do Açúcar e do Álcool
32
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:
SIGLA:
Instituto de Engenharia
IEng
Carga horária da aula de campo
CH da Prática Como Componente Curricular
OBJETIVOS
184
Análise crítica da composição e extração da cana-de-açúcar. Discutir processos de
produção de açúcar e álcool.
EMENTA
A cana de açúcar no Brasil com matéria-prima para a produção de açúcar e etanol.
Composição da cana de açúcar. Corte e transporte da cana da lavoura até a indústria.
Preparação da cana para a extração do caldo. Extração do caldo por moagem.
Extração do caldo por difusão. Fabricação de açúcar cristal: clarificação do caldo,
concentração, cozimento, cristalização, secagem e envase. Produção de açúcar
refinado, açúcar líquido e de açúcar invertido.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AMORIM, H. Fermentação Alcoólica: Ciência e Tecnologia. Fermentec, Piracicaba,
2005.
HUGOT, E. Manual da Engenharia Açucareira. Mestre Jou, São Paulo, 1969. LÉO,
R.L.; MARCONDES, A.A. Álcool Carburante: uma estratégia brasileira. UFPr, 2002.
LIMA, U.A.; BORZANI, W.; SCHIMIDELL, W.; AQUARONE, E. Biotecnologia
Industrial, vol. 3. Edigard Blücher Ltda, São Paulo, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MEAD, G.P.; CHEN, C.P. Cane Sugar Handbook. John Wiley & Sons, Nova York,
1972.
MENEZES, T.J.B.M. Etanol, o Combustível do Brasil. Agronômica Ceres, São Paulo,
1980.
185
PAYNE, H.J. Operações Unitárias na Produção de Açúcar de Cana. Nobel/Stab, São
Paulo, 1989.
CÓDIGO
COMPONENTE CURRICULAR:
Carga horária:
Energias Alternativas e Desenvolvimento
Sustentável I
32
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:
SIGLA:
Instituto de Engenharia
IEng
Carga horária da aula de campo
CH da Prática Como Componente Curricular
OBJETIVOS
Avaliar e discutir processos de energias alternativas
EMENTA
Energia a partir da biomassa. Energia solar. Hidrogênio e Células a Combustível
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDERSON, T.; DOIG, A.; REES, D.; KHENNAS, S. Rural Energy Services A
handbook for Sustainable Energy Development, IT Publications, 1999.
186
BOYLE, G.. Renewable Energy - Power for a Sustainable Future, 1st edition , Oxford
University Press.
BURTON, T.; SHARPE, D.; JENKINS, N.; BOSSANYI, E.: Handbook of Wind Energy,
Wiley, John & Sons, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BYRNE, J.; SHEN, B.; WALLACE, W. The economics of sustainable energy for rural
development: a study of renewable energy in rural China. Energy poly, V.26, n.1, p 4554, 1998.
CEPEL - CENTRO DE PESQUISAS DE ENERGIA ELÉTRICA. CENTRO DE
REFERÊNCIA PARA ENERGIA SOLAR E EÓLICA SÉRGIO DE SALVO BRITO CRESESR. Manual de engenharia para sistemas fotovoltaicos. Rio de Janeiro:
CEPEL - CRESESB, 2004.
CÓDIGO
COMPONENTE CURRICULAR:
Carga horária:
Energias Alternativas e Desenvolvimento
Sustentável II
32
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:
SIGLA:
Instituto de Engenharia
IEng
Carga horária da aula de campo
CH da Prática Como Componente Curricular
OBJETIVOS
Avaliar e discutir processos de energias alternativas
187
EMENTA
Energia geotérmica. Energia nuclear. Energia eólica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ERICKSON, J.D.; CHAMPMAN, D. Photovoltaic tecnology: market, economics, and
rural development. World Development, v.23, n7, p 1129-1141, 1995
HISLOP, D. (Editor): Energy Options An Introduction to Small Scale Renewable Energy
Technologies, Intermediate Technology Publications, 1992.
MANWELL, J.F.; McGOWAN, J.G., ROGERS, A.L. Wind Energy Explained, John
Wiley & Sons, Chichester, UK, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PALZ, W. (Wolfgang). Energia Solar e fontes alternativas. São Paulo: Hemus, 1981.
ROSA, L.P. Panorama e perspectivas da energia nuclear. Ed. Vozes, 1978.
CÓDIGO
COMPONENTE CURRICULAR:
Carga horária:
Tecnologia de Alimento I
32
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:
SIGLA:
Instituto de Engenharia
IEng
188
Carga horária da aula de campo
CH da Prática Como Componente Curricular
OBJETIVOS
Apresentar e discutir as propriedades e os consumo de alimentos.
EMENTA
Constituição dos alimentos; valor nutritivo; causas de deterioração de alimentos:
microbiologia de alimentos; envenenamento de origem alimentar.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COULTATE, T. Alimentos, a química de seus componentes. 3.ed. Artmed. 2004.
FELLOWS, P. Tecnologia do Processamento de Alimentos. 2.ed. Artmed. 2006.
JAY, J. M. Microbiologia de Alimentos. 6.ed. Artmed. 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BEHMER, M.L.A., Tecnologia Do Leite. 11 ed., São Paulo, Livraria Nobel, 1986.
CORTEZ, L.; HONORIO, S.; MORETTI, C. Resfriamento de Frutas e Hortaliças.
Embrapa Hortaliças. 2002.
189
CÓDIGO
COMPONENTE CURRICULAR:
Carga horária:
Tecnologia de Alimento II
32
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:
SIGLA:
Instituto de Engenharia
IEng
Carga horária da aula de campo
CH da Prática Como Componente Curricular
OBJETIVOS
Discutir de forma crítica os aspectos relacionados à produção, industrialização de
alimentos e embalagens.
EMENTA
Embalagens para alimentos; conservação de alimentos pelo uso de altas
temperaturas; conservação por refrigeração e por congelamento; conservação pelo
uso de secagem; conservação por concentração; conservação por fermentação;
conservação de alimentos pelo uso de radiações; conservação de alimentos pelo uso
de aditivos
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COULTATE, T. Alimentos, a química de seus componentes. 3.ed. Artmed. 2004.
FELLOWS, P. Tecnologia do Processamento de Alimentos. 2.ed. Artmed. 2006.
JAY, J. M. Microbiologia de Alimentos. 6.ed. Artmed. 2005.
190
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ORDONEZ, J. Tecnologia de Alimentos: Componentes dos alimentos e processos.
Artmed. 2005.
SCHVARTSMAN, S., Manual sobre Intoxicações Alimentares. Sociedade Brasileira
de Pediatria.
CÓDIGO
COMPONENTE CURRICULAR:
Carga horária:
Análise Instrumental I
64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:
SIGLA:
Instituto de Engenharia
IEng
Carga horária da aula de campo
CH da Prática Como Componente Curricular
OBJETIVOS
Apresentar de forma crítica técnicas instrumentais de análise química.
EMENTA
Análise Térmica: Termogravimetria, Análise Térmica Diferencial, Calorimetria Exploratória
Diferencial. Espectrometria de Absorção e Emissão Atômica. Espectrometria de Chama.
Princípios básicos de cromatografia líquida e gasosa;
191
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HARRIS, D.C. “Análise Química Quantitativa”, LTC Editora, 5a edição, Rio de Janeiro,
2001.
SKOOG, D. A.; HOLLER, F.J.; NIEMAN, T.A. “Principles of Instrumental Analysis”,
Saunders, 5a edição, Philadelphia, 1998.
IONASHIRO, M. Giolito: fundamentos da termogravimetria, análise térmica diferencial,
calorimetria exploratória diferencial. São Paulo: GIZ, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
WILLARD, H.H.; MERRITT Jr., L.L.; DEAN, J.A.; SETTLE Jr, F.A. “Instrumental
Methods of Analysis,Wadswordth, 7a edição, Belmont, 1988.
CIENFUEGOS, F.; VAISTMAN, D. “Análise Instrumental”, Editora Interciência, Rio de
Janeiro, 2000.
RICCI, R.W.; DITZLER, M.A.; NESTOR, L.P. “Discovering of Beer-Lambert Law”.
Journal Chemical Education, 71, 983-985, 1994.
SETTLE, F.A. (editor) “Handbook of Instrumental Techniques for Analytical
Chemistry”, Prentice Hall, Uper Saddle River, 1997.
GONÇALVES, M.L.S.S. “Métodos Instrumentais para Análise de Soluções”, Fundação
Calouste Gulbenkian, 2a edição, Lisboa, 1990.
PUNGOR, E. “A Practical Guide to Instrumental Analysis”, CRC Press, Boca Raton,
1995.
SAWYER, D. T.; HEINEMAN, W. R.; BEEBE, J. M. "Chemistry Experiments for
Instrumental Methods", John Wiley, New York, 1984.
BROWN, M. E. Introduction to Thermal Analysis: techniques and aplications. Second
edition. New York: Kluwer Academic Publishers, 2001.
CÓDIGO
COMPONENTE CURRICULAR:
Carga horária:
192
Análise Instrumental II
64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:
SIGLA:
Instituto de Engenharia
IEng
Carga horária da aula de campo
CH da Prática Como Componente Curricular
OBJETIVOS
Apresentar de forma crítica técnicas instrumentais de análise química.
EMENTA
Métodos Potenciométricos, Métodos Condutométricos, Métodos Eletrogravimétricos,
Métodos Coulométricos, Métodos Voltamétricos, Métodos Amperométricos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HARRIS, D.C. “Análise Química Quantitativa”, LTC Editora, 5a edição, Rio de Janeiro,
2001.
SKOOG, D. A.; HOLLER, F.J.; NIEMAN, T.A. “Principles of Instrumental Analysis”,
Saunders, 5a edição, Philadelphia, 1998.
WILLARD, H.H.; MERRITT Jr., L.L.; DEAN, J.A.; SETTLE Jr, F.A. “Instrumental Methods of
Analysis, Wadswordth, 7a edição, Belmont, 1988.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
193
WILLARD, H.H.; MERRITT Jr., L.L.; DEAN, J.A.; SETTLE Jr, F.A. “Instrumental
Methods of Analysis,Wadswordth, 7a edição, Belmont, 1988.
CIENFUEGOS, F.; VAISTMAN, D. “Análise Instrumental”, Editora Interciência, Rio de
Janeiro, 2000.
RICCI, R.W.; DITZLER, M.A.; NESTOR, L.P. “Discovering of Beer-Lambert Law”.
Journal Chemical Education, 71, 983-985, 1994.
SETTLE, F.A. (editor) “Handbook of Instrumental Techniques for Analytical
Chemistry”, Prentice Hall, Uper Saddle River, 1997.
GONÇALVES, M.L.S.S. “Métodos Instrumentais para Análise de Soluções”, Fundação
Calouste Gulbenkian, 2a edição, Lisboa, 1990.
PUNGOR, E. “A Practical Guide to Instrumental Analysis”, CRC Press, Boca Raton,
1995.
SAWYER, D. T.; HEINEMAN, W. R.; BEEBE, J. M. "Chemistry Experiments for
Instrumental Methods", John Wiley, New York, 1984.
LIGHT, T.S. “Industrial Use and Application of Ion-Selective Electrodes”. Journal
Chemical Education, 74, 171-177, 1997.
194
APÊNDICE B – REGULAMENTO DE ESTÁGIO
TÍTULO I
ESTÁGIO
CAPÍTULO I
DA NATUREZA E DAS FINALIDADES
Art. 1º Estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa
à preparação para o trabalho produtivo dos estudantes que estejam frequentando o ensino regular.
§ 1o Considera-se estágio as atividades supervisionadas de estudantes da Universidade, desenvolvidas
no ambiente de trabalho, que visem à preparação para o trabalho produtivo, sendo realizadas junto à parte
concedente do estágio.
§ 2o Poderão ser concedentes de estágio pessoas jurídicas de direito privado, órgãos da Administração
Pública direta, autárquica e fundacional de quaisquer dos poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e
dos municípios, bem como profissionais liberais de nível superior devidamente registrados em seus respectivos
conselhos de fiscalização profissional.
I – A própria UFMT poderá tornar-se parte concedente de estágio a estudantes de seus cursos de
graduação ou de outras instituições de ensino, desde que os setores onde se realizarão os estágios apresentem
condições para o pleno desenvolvimento acadêmico do estudante, de acordo com o projeto pedagógico;
II – é facultado à UFMT celebrar com entes públicos e privados convênios de concessão de estágio; e
III – a intermediação para captação de partes concedentes é de responsabilidade dos coordenadores
de estágio de cada curso.
§ 3o O estágio visa ao aprendizado de competências próprias da atividade profissional e à
contextualização curricular, objetivando o desenvolvimento do educando para a vida cidadã e para o trabalho.
§ 4o O estágio poderá ser obrigatório ou não-obrigatório, conforme determinação das diretrizes
curriculares do curso e do projeto pedagógico do curso.
§ 5o O estágio obrigatório é componente curricular do curso, sendo requisito para sua conclusão.
§ 6o O estágio não-obrigatório é aquele desenvolvido como atividade opcional e complementar,
acrescida à carga horária regular e obrigatória, dependendo do projeto pedagógico e das normas
complementares de estágio aprovadas pelo Colegiado de Curso.
Parágrafo único. Caso previsto nas normas complementares de estágio do curso, o estágio nãoobrigatório, desde que cumpra os requisitos estabelecidos, poderá ser considerado como estágio obrigatório.
195
§ 7o É vedado o exercício de atividade sob a denominação “estágio” que não tenha afinidade, de ordem
prática e didática, com a área de formação do estudante, e que não atendam ao disposto nos artigos 16 a 19
desta Resolução.
§ 8o O estágio não estabelece vínculo empregatício entre o estudante e a parte concedente do estágio.
§ 9o Não se aplicam as disposições desta Resolução a outros tipos de estágios, que não os de
graduação.
Art. 2º O estágio requer planejamento, acompanhamento e avaliação constantes por parte da
Universidade, por intermédio dos coordenadores de estágio.
Art. 3º O estágio deve obedecer, além da legislação vigente, ao Estatuto e ao Regimento Geral desta
Universidade, às Normas Gerais da Graduação da UFMT, a esta Resolução e aos critérios estabelecidos pelo
curso de graduação em engenharia Química por meio de normas complementares.
Art. 4º Caso o estudante tenha vínculo empregatício em área correlata ao curso, o trabalho poderá ser
considerado como estágio obrigatório.
Parágrafo único. Para o caso previsto no caput deste artigo, é necessário que a atividade profissional
seja supervisionada, possua carga horária mínima e plano de atividades equivalentes à do estágio, e seja essa
possibilidade prevista nas normas complementares de estágio aprovadas pelo Colegiado de Curso.
Art. 5º Caso o estudante participe de projeto de iniciação científica ou de iniciação à docência na área
de seu curso, esta atividade poderá ser convalidada como estágio obrigatório desde que possua carga horária
mínima equivalente e seja essa possibilidade prevista nas normas complementares de estágio aprovadas pelo
Colegiado de Curso.
Art. 6º Não pode, sob nenhuma hipótese, ser considerado como estágio obrigatório trabalho voluntário
de qualquer natureza.
Art. 7º Para formalização e início da atividade de estágio, obrigatório ou não-obrigatório, o estudante
deverá ter necessariamente cursado o primeiro e o segundo semestres (para cursos semestrais) ou primeiro ano
(para cursos anuais) do curso.
Art. 8º São requisitos indispensáveis para a formalização e início de atividades de estágio os
documentos “termo de compromisso”, ou “contrato de trabalho” no caso previsto no art. 4º, e “plano de
atividades”, além de outros conforme as normas de estágio do curso, em quatro vias impressas.
§ 1º O termo de compromisso deve ser assinado pelo representante legal da parte concedente, pelo
aluno e pela Universidade, através de seu Setor de Estágio.
§ 2º O plano de atividades deve ser assinado pelo aluno, pelo supervisor de estágio da parte
concedente, e pelo professor orientador do estágio ou pelo coordenador de estágios do curso ao qual se vincula
o aluno.
§ 3º Os documentos impressos poderão ser substituídos por versão eletrônica quando este recurso for
implementado pela UFMT.
Art. 9º É requisito indispensável para a formalização da conclusão de estágio a apresentação de
relatório de atividades por parte do estagiário, em periodicidade nunca superior a seis meses, além de um
relatório final, bem como a avaliação deste(s) relatório(s) por parte do professor orientador, do supervisor na
parte concedente e do coordenador de estágio.
196
Parágrafo único. A formalização da avaliação do(s) relatório(s) de estágio será definida pelas normas
complementares de estágio do curso.
CAPÍTULO II
DA ORGANIZAÇÃO
Art. 11. O colegiado do curso de graduação deverá elaborar as suas normas complementares de
estágio, conforme diretrizes do Capítulo III, Título II deste documento.
Art. 12. O curso terá um coordenador de estágio, cuja função é explicitada no Título II deste
documento.
Art. 13. Para cada estagiário haverá um professor orientador indicado pelo coordenador de estágio,
conforme normas complementares de estágio do curso, seja o estágio obrigatório ou não- obrigatório.
Art. 14. Para cada estagiário haverá um supervisor indicado pela parte concedente de estágio, seja o
estágio obrigatório ou não-obrigatório.
Art. 15. Todo candidato a estágio deverá atender aos requisitos mínimos exigidos pelas normas
complementares de estágio de seu curso.
Art. 16. Todo candidato a estágio deverá apresentar, antes do início das atividades de estágio, um plano
de atividades a ser aprovado pelo coordenador de estágios, em conformidade com as normas complementares
de estágio e com o projeto pedagógico do curso.
Art. 17. Todo candidato a estágio deverá assinar, juntamente com a parte cedente e a Universidade,
por meio do Setor de Estágio, termo de compromisso, antes do início das atividades de estágio, onde deve haver
comprovação da contratação de seguro contra acidentes pessoais em favor do candidato.
Art. 18. Durante o estágio, o aluno deverá cumprir com o plano de atividades aprovado e com o
disposto no art. 9º destas Normas.
Art. 19. O estágio é considerado concluído após cumpridos todos os requisitos de tempo e atividades
conforme o plano de trabalho de estágio e conforme as normas de estágio do curso, incluindo a entrega do
relatório final de estágio.
TÍTULO II
DAS ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES
CAPÍTULO I
DA INSTITUIÇÃO CONCEDENTE
Art. 20. A parte concedente deverá:
I – indicar funcionário de seu quadro de pessoal, com formação ou experiência profissional na área de
conhecimento do curso do estudante, para supervisioná-lo;
197
II – contratar às suas expensas seguro contra acidentes pessoais para o estagiário; e
III – ofertar instalações que tenham condições de proporcionar ao estagiário atividades de
aprendizagem social, profissional e cultural.
Parágrafo único. No caso de estágio obrigatório, a responsabilidade pela contratação do seguro de que
trata o inciso II deste artigo poderá, alternativamente, ser assumida pela UFMT.
CAPÍTULO II
DO SETOR DE ESTÁGIO
Art. 21. Caberá ao Setor de Estágio, da Diretoria de Ensino, da Pró-Reitoria de Graduação da UFMT:
I – formalizar convênios;
II – elaborar os termos de compromissos de estágio;
III – promover a tramitação de documentos, viabilizando agilidade no processo de formalização dos
estágios;
IV – manter contato, de forma permanente, com as coordenações de estágio, buscando a interação e
a atualização de informações dos processos em desenvolvimento;
V – prestar apoio na divulgação de possíveis oportunidades de estágios, juntamente com as
coordenações de estágio dos cursos;
VI – emitir certificado para os estudantes que realizaram estágio no âmbito da UFMT;
VII – formalizar eventuais desligamentos por meio de rescisão de estágio; e
VIII – manter registro de todos estágios realizados na UFMT para fins de acompanhamento e controle.
CAPÍTULO III
DO COLEGIADO E DA COORDENAÇÃO DE CURSO
Art. 22. Caberá ao Colegiado de Curso elaborar as normas complementares que deverão reger os seus
respectivos estágios obrigatórios e não-obrigatórios, obedecendo ao disposto nas leis que versam sobre a
matéria e às diretrizes da UFMT, além de fiscalizar a atuação do coordenador de estágio.
§ 1º Observado o que dispõe a legislação pertinente e as Normas Gerais da Graduação, caberá ao
Colegiado de Curso, aprovar e publicar as normas complementares de estágio do curso.
§ 2º As normas complementares de estágio deverão garantir:
I – a elaboração de planos de atividades coerentes com os princípios e objetivos do curso de graduação;
II – o acompanhamento e fiscalização do coordenador de estágios do curso;
198
III – as definições quanto à carga horária, duração e jornada de estágio, de acordo com as Normas Gerais
da Graduação, leis e resoluções específicas;
IV – o detalhamento de atores e suas competências;
V – as especificações quanto ao acompanhamento e avaliações do estágio;
VI – o estabelecimento de requisitos complementares para acesso do estudante ao estágio, além
daqueles previstos em lei, nas Normas Gerais da Graduação e nestas Normas Gerais de Estágio; e
VII – a determinação de limite máximo de estagiários por orientador, sendo que essa quantidade limite
não poderá ser superior a 20 estudantes.
Art. 23. Caberá ao Coordenador de Curso assegurar que o estudante, ao realizar o estágio obrigatório,
esteja matriculado no respectivo componente curricular.
Parágrafo único. Caso o estágio obrigatório tenha duração superior ao período letivo, o estudante
deverá solicitar a renovação de sua matrícula neste componente curricular a cada período letivo.
Art. 24. Caberá ao Coordenador de Curso, de acordo com o projeto pedagógico do curso, quando do
término do estágio obrigatório, enviar ao registro escolar da UFMT a ficha de conclusão de estágio para o
registro do componente curricular.
CAPÍTULO IV
DO COORDENADOR DE ESTÁGIOS
Art. 25. Os Conselhos das Unidades Acadêmicas nomearão os responsáveis pela coordenação dos
estágios no âmbito de seus cursos de graduação, designados pelos colegiados dos cursos.
§ 1º Compete ao Colegiado de Curso definir os critérios de escolha do coordenador de estágio.
§ 2º A Unidade Acadêmica deve alocar carga horária específica ao(s) coordenador(es) de estágios a ela
vinculado(s).
Art. 26. São atribuições do coordenador de estágio no âmbito do curso:
I – orientar, previamente ao início do estágio, o estudante quanto:
a) à formalização do estágio;
b) às leis e normas de estágio da UFMT e do curso de graduação;
c) às obrigações da parte concedente;
d) aos seus direitos e deveres junto à parte concedente e junto à UFMT; e
e) à ética profissional.
199
II – aprovar, previamente ao início das atividades de estágio, a realização do mesmo, obrigatório ou
não-obrigatório, por meio do deferimento do plano de atividades e assinatura do termo de compromisso;
III – supervisionar, receber, emitir e encaminhar a documentação dos processos de estágios;
IV – convocar os estudantes, sempre que houver necessidade, a fim de esclarecer ou solucionar
problemas atinentes ao estágio;
V – esclarecer professores orientadores, estudantes e supervisores de estágio quanto à necessidade de
apresentação do plano de atividades e do relatório de atividades de estágio;
VI – organizar e manter atualizado, permanentemente, o cadastro das atividades de estágios referente
ao seu curso;
VII – avaliar o relatório final de estágio e o parecer final do orientador, estabelecendo sua aprovação
ou reprovação;
VIII – submeter ao Coordenador de Curso a avaliação final de cada estágio;
IX – manter comunicação com o Coordenador de Curso para encaminhamento dos procedimentos
relativos ao estágio;
X – encaminhar uma via do relatório de atividades de estágio, após a assinatura do professor orientador
e do supervisor de estágio; e
XI – apresentar um relatório anual de suas atividades como coordenador.
Parágrafo único. Os relatórios de atividades de estágio, sob responsabilidade do coordenador de
estágio, deverão ficar à disposição por dois anos na coordenação de curso.
CAPÍTULO V
DO PROFESSOR ORIENTADOR
Art. 27. Pode ser professor orientador de estágio o professor de carreira do magistério superior da
UFMT.
Art. 28. São atribuições do professor orientador de estágio:
I – orientar o estudante, juntamente com o supervisor da parte concedente, na elaboração do plano de
atividades e acompanhar sua execução;
II – aprovar previamente a realização do estágio, obrigatório ou não-obrigatório, por meio do
deferimento do plano de atividades;
III – manter contatos com o supervisor de estágio da parte concedente e com o coordenador de estágios
do curso para acompanhamento das atividades desenvolvidas pelo estagiário;
IV – acompanhar, receber e avaliar os relatórios de atividades de estágio, apresentando sugestões que
contribuam para o aprimoramento do estudante e dando o direcionamento que as normas complementares de
estágio do curso definirem; e
200
V – elaborar e encaminhar ao coordenador de estágio um parecer sobre o relatório final de estágio,
indicando sua aprovação ou reprovação.
CAPÍTULO VI
DO ESTUDANTE
Art. 29. São condições para que o estudante possa realizar o estágio:
I – estar regularmente matriculado e frequente em curso de graduação da UFMT;
II – atender à legislação vigente, estas diretrizes e às normas complementares de estágio do curso de
graduação; e
III – observar os procedimentos relativos à sua formalização, especialmente as assinaturas do plano de
atividade e do termo de compromisso.
Parágrafo único. Conforme disposto no art. 7º, para formalização e início da atividade de estágio,
obrigatório ou não-obrigatório, o estudante deverá ter necessariamente cursado o primeiro e o segundo
semestres.
Art. 30. São obrigações do estudante:
I – escolher o local do estágio;
II – participar das atividades de orientação do estágio;
III – observar sempre os regulamentos da parte concedente;
IV – redigir, juntamente com o supervisor de estágio, seu plano de atividades;
V – após deferimento do plano de atividades, entregar uma das vias ao coordenador de estágios do
curso, e outra à parte concedente, fazendo o mesmo com o termo de compromisso assinado por todas as partes
e guardando uma cópia para si;
VI – desenvolver o trabalho previsto no plano de atividades, conforme o cronograma estabelecido;
VII – enviar, em tempo hábil, os documentos solicitados pela parte concedente;
VIII – zelar pelo nome da parte concedente e da UFMT;
IX – manter um clima harmonioso com a equipe de trabalho no âmbito da parte concedente e da UFMT;
X – quando necessário ou quando solicitado, dirigir-se ao seu professor orientador de estágio,
mantendo sempre uma conduta condizente com sua formação profissional;
XI – elaborar periodicamente, em prazo não superior a dois meses os relatórios de atividades de estágio;
XII – encaminhar duas vias do relatório parcial de atividades de estágio para o coordenador de estágios
do curso, após a assinatura do professor orientador e do supervisor de estágio; e
201
XIII – entregar ao coordenador de estágios do curso um relatório final de atividades de estágio,
apresentando sugestões que contribuam para o aprimoramento das atividades formativas e atendendo, ainda,
às normas complementares do curso.
Art. 31. O estudante deverá informar, de imediato e por escrito, à parte concedente, ao coordenador
de estágio do curso, qualquer fato que interrompa, suspenda ou cancele a sua matrícula na UFMT, ficando ele
responsável por quaisquer despesas causadas pela ausência dessa informação.
CAPÍTULO VII
DO SUPERVISOR DE ESTÁGIO
Art. 32. Constituem atribuições do supervisor do estágio na parte concedente:
I – auxiliar o estudante na elaboração do plano de atividades e acompanhar sua execução;
II – manter contato com o coordenador de estágio do curso e com o professor orientador de estágio;
III – oferecer ao estudante a oportunidade de vivenciar situações de aprendizagem que permitam uma
visão real da profissão;
IV – avaliar o desempenho do estagiário durante execução das atividades, apresentando relatório
avaliativo à UFMT, quando solicitado; e
V – observar a legislação e os regulamentos da UFMT relativos a estágios.
§ 1º No caso de a própria UFMT ser a parte concedente, o supervisor de estágio pode acumular a
atribuição de orientador de estágio, caso seja docente da UFMT.
§ 2º Caso a UFMT seja parte concedente e ocorra pagamento indevido por causa da negligência do
supervisor de estágio, este estará sujeito a sanções administrativas, conforme o Regimento Geral da UFMT.
TÍTULO III
DURAÇÃO E JORNADA DO ESTÁGIO
CAPÍTULO I
JORNADA DE ATIVIDADES DE ESTÁGIO
Art. 33. A jornada de atividades de estágio deverá ser definida em comum acordo entre o coordenador
de estágios, a parte concedente e o estudante, sendo compatível com as atividades acadêmicas e respeitando
o limite de 30 (trinta) horas semanais.
§ 1o Quando o estudante estiver matriculado somente no componente curricular de estágio, a jornada
de estágio poderá ter até 40 (quarenta) horas semanais.
202
§ 2o Se a UFMT adotar verificações de aprendizagem periódicas ou finais, nos períodos de avaliação, a
carga horária do estágio será reduzida pelo menos à metade, segundo estipulado no termo de compromisso,
para garantir o bom desempenho do estudante.
Art. 34. O horário de realização do estágio deve ser estabelecido em acordo com as conveniências
mútuas, ressalvadas as limitações previstas nas normas complementares de estágio do curso.
CAPÍTULO II
DURAÇÃO DO ESTÁGIO
Art. 35. A duração do estágio não poderá exceder um ano na mesma parte concedente, exceto quando
se tratar de estudante com deficiência.
TÍTULO IV
BENEFÍCIOS DO ESTUDANTE
Art. 36. O estudante poderá receber bolsa ou outra forma de contraprestação que venha a ser
acordada, sendo compulsória a sua concessão, bem como a do auxílio-transporte, na hipótese de estágio nãoobrigatório.
Parágrafo único. É vedado qualquer desconto não autorizado pelo estagiário.
Art. 37. Sempre que o estágio tiver duração igual ou superior a um ano, é assegurado ao estudante um
período de recesso de 30 trinta dias, a ser gozado preferencialmente durante suas férias escolares. § 1o O
recesso de que trata este artigo deverá ser remunerado quando o estudante receber bolsa ou outra forma de
contraprestação. § 2o Os dias de recesso previstos neste artigo serão concedidos de maneira proporcional, no
caso de o estágio ter duração inferior a um ano.
TÍTULO V
ESTÁGIOS EM MOBILIDADE
Art. 40. A responsabilidade pelos estágios realizados em outros países será compartilhada entre a
Diretoria de Relações Internacionais e Interinstitucionais e o coordenador de estágio, sendo efetivados por meio
desses, respeitando-se os acordos internacionais e as normas complementares de estágio do curso.
§ 1º Cópia da documentação relativa ao estágio no exterior deverá permanecer na coordenação do
crso para fins de registro e acompanhamento, no que couber.
§ 2º Ressalvadas as peculiaridades do estágio no exterior, ao mesmo se aplicam as regras contidas
nesta Resolução, no que couber.
203
Art. 41. Para os estágios realizados por meio de acordos nacionais e internacionais de Mobilidade
Acadêmica, o Colegiado de Curso avaliará seu aproveitamento como estágio obrigatório, de acordo com as
determinações das normas complementares de estágio do curso.
Parágrafo único. Para o aproveitamento de estágio devem-se considerar os termos do acordo de
Mobilidade, as normas complementares de estágio do curso e as exigências desta Resolução.
TÍTULO VI
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 42. A falta de atendimento por parte do concedente a qualquer dispositivo normativo pertinente
ao estágio, ou sua desvirtuação, torna nulo o termo de compromisso firmado, ficando a UFMT isenta de
responsabilidade de qualquer natureza, seja trabalhista, previdenciária, civil ou tributária.
Art. 43. Esta regulamentação só poderá ser modificada mediante propostas apresentadas pelos
Colegiados de Cursos.
Art. 44. Os casos omissos referentes a estas Normas Colegiados de Cursos.
204
APÊNDICE C – QUADRO DE EQUIVALÊNCIA DAS AC
Grupo I: Palestras e Cursos Adicionais
Neste grupo estão previstas as atividades do Grupo I, com as correspondentes
horas equivalentes. Máximo de atividades computadas para o Grupo I: 40 horas.
Atividade
A - Disciplinas de outros cursos de outras IES . Em todos os casos as
instituições e cursos devem ser devidamente reconhecidos pelo MEC e
cursados com aproveitamento.
B - Participação em cursos de extensão universitária organizados pela
UFMT ou por outra IES, com avaliação de frequência e desempenho.
C - Participação efetiva e comprovada em semanas acadêmicas,
palestras, programas de treinamento, jornadas, simpósios, seminários,
congressos, encontros, conferências, fóruns e outros eventos de ciência
e tecnologia em áreas diretas e correlatas à Engenharia Química,
promovidas pela UFMT, outras IES ou por órgãos públicos, conselhos,
entidades da sociedade civil ou associações de classe.
d - Participação em viagens de estudo no Brasil, organizadas pela
UFMT ou por outra IES.
e - Participação em viagens de estudo para o exterior organizadas pela
UFMT ou por outra IES.
f - Outras atividades propostas pelo discente, em qualquer campo do
conhecimento afim ao universo acadêmico, sujeitas à avaliação do
Colegiado de Curso de Engenharia Química quanto ao mérito para o
discente e para o curso e ao tempo de duração.
Horas computadas em AC
1 hora a cada 3 horas de
curso
1 hora a cada 2 horas de
curso
1 hora a cada 2 horas de
participação
10h a cada dia de atividades
nas instituições visitadas
15h a cada dia de atividades
nas instituições visitadas
Definição de acordo com
a atividade a ser avaliada.
Grupo II: Representação e Participação em Projetos
Neste grupo estão previstas as atividades do Grupo II, com as correspondentes
horas equivalentes. Máximo de atividades computadas para o Grupo II: 40 horas.
Atividade
a - Representação discente junto a órgãos da UFMT, com comprovação
de, no mínimo, 75% de participação efetiva, desde que o mandato
representativo tenha, no mínimo, 12 horas de mandato.
b - Bolsista remunerado ou voluntário de extensão da UFMT, com o devido
registro na Pró-Reitoria de Extensão.
c - Participação em comissão coordenadora ou executora de evento de
extensão isolado, registrada na Pró-Reitoria de Extensão.
d - Bolsista remunerado ou voluntário de iniciação científica realizada no
âmbito da UFMT, com o devido registro na Pró-Reitoria de Pesquisa e/ou
participação no Seminário de Iniciação Científica.
e - Monitoria em disciplinas da UFMT com a devida comprovação do
Departamento ou do professor responsável e registro pela Pró-Reitoria de
Ensino de Graduação.
Horas computadas
em AC
1 hora a cada 4 horas
de atividade de
representação.
1 hora a cada 20
horas de atividades
1 hora a cada 20
horas de participação
1 hora a cada 20
horas de atividades
1 hora a cada 20
horas de atividades
205
f - Atividades desenvolvidas como Bolsa PET (Programa de Educação
Tutorial), Bolsa EaD (Educação à Distância) e demais bolsas acadêmicas.
g - Atividades desenvolvidas como Bolsa Trabalho (ou similar) no âmbito
da UFMT.
h - Outras atividades propostas pelo discente, em qualquer campo do
conhecimento afim ao universo acadêmico, sujeitas à avaliação do
Colegiado de Curso de Engenharia Química quanto ao mérito para o
discente e para o curso e ao tempo de duração.
1 hora a cada 20
horas de atividades
1 hora a cada 80
horas
Definição de acordo
com a atividade a ser
avaliada.
Grupo III: Produção Científico-Tecnológica
Neste grupo estão previstas as atividades do Grupo III, com as
correspondentes horas equivalentes. Máximo de atividades computadas para o
Grupo II: 40 horas.
Atividade
a - Publicação de artigo em periódico científico com ISSN, ou capítulo
de livro com ISBN.
b - Publicação de livro ou manual técnico com ISBN.
c - Publicação de artigo ou resumo expandido em anais de eventos
científicos.
d - Publicação de resumo simples em anais de eventos científicos.
e - Publicação de artigo em periódicos não científicos (magazines) ou
em jornais
f - Apresentação oral de trabalhos em eventos científicos
g - Apresentação de trabalhos, por meio de pôster, banner, vídeo ou
maquete, em eventos científicos.
h - Prêmio em concursos de projetos, inovação tecnológica ou outra
modalidade, em níveis internacional, nacional ou regional.
i - Prêmio em concursos de projetos, inovação tecnológica ou outra
modalidade, em nível local.
j - Outras produções apresentadas pelo discente, em qualquer campo
do conhecimento afim ao universo acadêmico, sujeitas à avaliação
do Colegiado de Curso de Engenharia Química quanto ao mérito para
o discente e para o curso e ao tempo de duração.
Horas computadas em AC
30 horas por artigo
30 horas por livro
10 horas por trabalho
5 horas por trabalho
5 horas por artigo
15 horas por apresentação
10 horas por apresentação
30 horas
20 horas
Definição de acordo com a
atividade a ser avaliada.
206
207
APÊNDICE D – REGULAMENTO DO TRABALHO DE
CONCLUSÃO DE CURSO
Neste item é apresentado o Regulamento Geral do componente curricular
Trabalho de Conclusão de Curso.
A ORGANIZAÇÃO E O SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA
QUÍMICA
Capítulo I
OBJETIVOS
1.
No sétimo semestre do curso, o aluno deverá iniciar um trabalho de
pesquisa denominado Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), a ser feito
individualmente, sobre um tema de livre escolha dentro de área pertinente à
Engenharia Química e concluí-lo no fim do 10º semestre. O objetivo do Trabalho de
Conclusão de Curso é desenvolver no estudante as habilidades de investigação e
desenvolvimento de um trabalho de caráter de iniciação científica.
Capítulo II
ASSUNTOS DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
2.
Serão aprovados temas de Trabalho de Conclusão de Curso em
qualquer uma das grandes áreas da Engenharia Química. Ou, ainda, temas que
tratem de algum aspecto da Engenharia Química de forma geral.
3.
Serão considerados válidos os temas de pesquisa que proporcionem ao
aluno condições de exercer competências e desenvolver habilidades tais como:
·
compreender o método científico, utilizando técnicas de pesquisa;
208
·
utilizar normas técnicas e recomendações para a elaboração de
trabalhos científicos;
·
aplicar
conhecimentos
matemáticos,
científicos,
tecnológicos
e
instrumentais à Engenharia Química;
·
projetar, conduzir experimentos e interpretar resultados;
·
conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;
·
planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de
Engenharia Química;
·
identificar, formular e resolver problemas de Engenharia Química;
·
desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;
·
supervisionar a operação e a manutenção de sistemas operacionais;
·
avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas;
·
comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;
·
compreender e aplicar a ética e a responsabilidade profissionais;
·
avaliar o impacto das atividades da Engenharia Química no contexto
social e ambiental;
4.
·
avaliar a viabilidade econômica de projetos de Engenharia Química;
·
assumir a postura de permanente busca de atualização profissional;
·
atuar em equipes multidisciplinares.
A critério do aluno, o tema do Trabalho de Conclusão de Curso poderá
estar vinculado às atividades do Estágio Supervisionado. Isso pode propiciar a
oportunidade de coleta de dados, facilitando o desenvolvimento do TCC.
5.
Opcionalmente o aluno poderá desenvolver seu Trabalho de Conclusão
de Curso na modalidade de Projeto de Engenharia. Neste caso deverá apresentar
não somente os desenhos, plantas, cálculos e memoriais descritivos, mas também
209
textos que mostrem a(s) aplicação(ões), razões para sua elaboração, as vantagens,
as contribuições da proposta e a defesa das soluções adotadas.
Capítulo III
ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA
6.
A administração do processo deve contar com o Coordenador de
Trabalho de Conclusão de Curso, professor oriundo obrigatoriamente, do Instituto de
Engenharia atuante no curso de Engenharia Química
7.
Além do Coordenador de Trabalho de Conclusão de Curso, cada aluno
deverá ter obrigatoriamente um orientador docente para o TCC.
8.
A política didático-pedagógica da disciplina e as regras complementares
deverão ser definidas e propostas pelo Coordenador Final de Curso em conjunto com
a Coordenação de Ensino de Graduação em Engenharia Química. Toda e qualquer
revisão neste regulamento deverá ser submetida à aprovação e homologação do
Colegiado de Curso.
Capítulo IV
FUNÇÕES DO COORDENADOR DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE
CURSO E DOS ORIENTADORES
9.
O Coordenador de Trabalho de Conclusão de Curso tem a função de
acompanhar e supervisionar as atividades dos alunos e docentes orientadores da
Universidade no que se refere ao desenvolvimento do TCC. O Coordenador de TCC
ministrará aulas semanais para informação de aspectos técnicos, científicos,
conceituais, metodológicos, administrativos e operacionais, e apresentação de
diretrizes e procedimentos de métodos de pesquisas, normas técnicas para a
produção das monografias, além dos aspectos ligados à estruturação, redação e
apresentação visual dos planos, projetos e relatórios finais. O professor com esta
atribuição organizará a programação dos seminários de apresentação dos trabalhos,
210
organizará a definição de bancas examinadoras em conjunto com os docentes
orientadores e procederá à avaliação final do aluno nesta disciplina.
10.
O docente orientador na Universidade tem como função básica orientar
e acompanhar o aluno quanto nos aspectos específicos do Trabalho de Conclusão
de Curso: definição do tema, objetivos, justificativa, problema e hipóteses reunidos
no Plano Inicial de Pesquisa, Projeto de Pesquisa (Exame de Qualificação), revisão
bibliográfica, definição de métodos e técnicas de coleta e análise de dados,
orientações para estruturação e redação do relatório final, relatório do Trabalho de
Conclusão de Curso, além da apresentação oral no seminário de defesa. Cada
orientador definirá com a grade horária da sua orientação, e os horários de
atendimento. O docente orientador participará do processo de avaliação do
desempenho do estudante ao longo de todo o período de orientação e na
apresentação final.
Capítulo V
CARGA HORÁRIA
11.
Para a orientação do TCC feita na universidade, o orientador deverá
combinar com seus alunos os horários de atendimento na semana. Para cada
orientando, deve ser prevista uma carga horária máxima de 2 (duas) hora por semana
para este trabalho.
Capítulo VI
PLANO INICIAL DE TRABALHO (PIT) E TRABALHO DE CONCLUSÃO DE
CURSO VERSÃO PARCIAL (TCCp)
13.
Até o final do segundo mês de aulas da disciplina “Trabalho de
Conclusão de Curso”, cada aluno deverá entregar ao Coordenador de TCC o Plano
Inicial de Trabalho (PIT), informando qual professor é responsável por sua orientação.
A não entrega do PIT acarreta a reprovação automática do aluno na disciplina.
211
13.
No Plano Inicial de Trabalho, além da definição do docente orientador e
da área de trabalho, deverá constar um esboço sucinto do que pretende pesquisar,
incluindo o tema ou título provisório, a importância, a delimitação do tema, área de
estudo, os objetivos, a justificativa, o problema a ser investigado, as hipóteses, suas
possíveis contribuições, e cronograma de atividades. A análise do PIT é
responsabilidade do Coordenador de TCC, que deverá apresentar no primeiro dia de
aula a programação da disciplina até o evento da defesa do TCC.
14.
Na primeira aula do 8º semestre, o aluno deverá entregar na
Coordenação de Ensino uma via do Trabalho de Conclusão de Curso versão parcial
(TCCp). Este relatório deverá seguir as regras de formatação e apresentação gráficas
fornecidas pela Coordenação de TCC. O coordenador e mais dois ou três membros
comporão a comissão de avaliação do Seminário de Qualificação para avaliar o
TCCp, programado sob a responsabilidade do Coordenador do TCC. A não entrega
do TCCp acarreta a reprovação automática do aluno.
15.
O Trabalho de Conclusão de Curso versão parcial (TCCp) constitui
relatório bem mais detalhado que o Plano Inicial de Trabalho (PIT) e deverá conter
todos os elementos essenciais do projeto. O tema deverá estar muito bem definido e
delimitado, o problema da pesquisa deverá estar bem caracterizado e deverão estar
definidas as hipóteses a serem testadas, além de uma definição bem detalhada do
método empregado. Nesta fase a revisão da literatura deverá estar concluída e
também organizada no relatório, juntamente com a relação completa de referências
das fontes consultada. Não devem ser apresentados resultados parciais da aplicação
do método. O Coordenador de TCC baixará as normas específicas para elaboração
do PIT, TCCp. e TCC.
Capítulo VII
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
16.
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é o relatório final, agora
completo, e deve conter dados e resultados, incluindo as análises, interpretações,
212
conclusões e sugestões para trabalhos futuros, além de eventuais anexos e
apêndices.
17.
O TcC deverá apresentar a estrutura de uma monografia, seguindo os
capítulos e partes definidas por norma da ABNT e Normas específicas do TCC.
Deverá ser escrito em língua portuguesa, seguindo as regras gramaticais em vigor,
além das recomendações comuns de metodologia de trabalhos científicos quanto à
formatação e outros elementos gráficos. O Coordenador de TCC deverá fornecer aos
alunos regras adicionais específicas e elementos de padronização dos trabalhos,
incluindo detalhes de encadernação e layout da capa dura do relatório do TCC e na
versão digital. Todos os custos para produção do TCC, seja na versão para a defesa
final, seja na versão definitiva em capa dura, correrão por conta do aluno.
18.
O Trabalho de Conclusão de Curso deverá, obrigatoriamente, ser
divulgado também na forma oral, por meio do Seminário de Defesa Final. O
Coordenador de TCC e o orientador decidirão se o trabalho tem ou não condições de
ser defendido.
Capítulo VIII
SEMINÁRIO DE QUALIFICAÇÃO
19.
O Seminário de Qualificação (Exame de Qualificação) deverá ocorrer na
primeira ou segunda semana do 9º semestre. A programação das apresentações
deverá ser preparada pelo Coordenador de TCC que, juntamente com mais dois ou
três docentes, formará uma comissão examinadora. É obrigatória a participação do
orientador nas bancas dos seus orientandos. A escolha e o convite destes membros
ficará a cargo do Coordenador TCC. Cada aluno terá no máximo 15 minutos para
sintetizar sua proposta de trabalho. Cada membro da comissão deverá receber uma
via do TCCp, nessa etapa de avaliação com antecedência mínima de 7 (sete) dias.
213
20.
O Coordenador de TCC deverá divulgar as notas do Seminário de
Qualificação dentro de no máximo 15 (quinze) dias após a realização do Seminário
de Qualificação.
21.
Não existirá segunda chamada para a etapa de Qualificação.
Capítulo IX
SEMINÁRIO DE DEFESA FINAL
22.
O Seminário de Defesa Final deverá ser programado pelo Coordenador
de TCC num período que não exceda uma semana de duração, devendo ocorrer
antes da quinzena final do semestre letivo, de tal modo que haja um período de tempo
mínimo para correções e preparo da via final encadernada. Esta programação deverá
conter título definitivo do trabalho, nome do orientador e demais membros da banca,
além de local, data e horário de início.
23.
O processo de defesa consistirá na avaliação do trabalho escrito
acrescido da avaliação da apresentação oral de um seminário preparado pelo aluno.
Portanto, a defesa começará na leitura do trabalho pelo membro avaliador.
24.
A avaliação do Seminário de Defesa Final de cada aluno será feita por
uma banca examinadora constituída por três membros. Comporão a banca
examinadora o docente orientador e mais dois membros convidados (membros A e
B). A escolha dos membros participantes será feita pelo Coordenador de TCC em
comum acordo com o docente orientador.
25.
No caso da ausência de um dos membros A ou B, a defesa será
realizada normalmente e a avaliação será feita por apenas dois membros. O docente
orientador deverá ter presença obrigatória. Se a ausência for justificada, sua
avaliação (com exceção da apresentação oral) poderá ser encaminhada
posteriormente ao Coordenador de TCC. Já no caso de ausência, justificada ou não,
dos dois membros A e B, simultaneamente, o seminário de defesa ficará inviabilizado
214
e, nesse caso, o orientador marcará de comum acordo com o Coordenador e o aluno,
nova data para sua realização.
26.
No caso de ausência não justificada pelo aluno, o mesmo será
considerado desistente, sendo atribuída a pontuação ZERO para a defesa final. A
tolerância para espera do estudante será de 15 minutos.
27.
Para o Seminário de Defesa Final o aluno deverá entregar diretamente
as vias do orientador e dos membros A e B, com no mínimo sete dias de antecedência
de sua data de defesa, além de um CD com a íntegra do trabalho, sem qualquer
proteção. Entende-se por minuta do TCC, o trabalho pronto, completo, digitado e
revisado pelo docente orientador do aluno. Nesta etapa é suficiente encadernação
simples com capa plástica e espiral.
28.
O aluno deverá preparar seu seminário de defesa com os recursos
audiovisuais que desejar. O tempo para exposição será de 30 minutos, não devendo
haver interrupção do aluno pela banca dentro deste período. Se necessário, a banca
poderá autorizar estender este tempo em mais 10 minutos. Depois será previsto um
período de 20 a 30 minutos para eventuais arguições e considerações por parte dos
membros da banca. Sugere-se que o tempo total não ultrapasse 60 minutos.
29.
As defesas devem ser públicas, como nos programas de pós-
graduação. Não poderá ser marcada defesa em horários diferentes dos horários
normais de aula. Sugere-se que as defesas sejam realizadas em horários entre
7h30min e 11h30min pela manhã. Pela tarde iniciando às 13h30min, podendo se
estender até 20h30min, no máximo.
Capítulo X
SISTEMA DE AVALIAÇÃO
30.
A média final referente ao Trabalho de Conclusão de Curso (NTCC),
obtida com o auxílio da tabela geral apresentada abaixo, será uma nota de 0 a 10 que
resultará de uma média geométrica assim definida:
215
onde: Q é a média de 0 a 10 obtida no Seminário de Qualificação; e,
D é a média de 0 a 10 obtida na Defesa Final
31.
O TCCp receberá uma nota de 0 a 10 a ser obtida na etapa de realização
do Seminário de Qualificação, sendo resultante da seguinte média ponderada:
onde: N1, N2 e N3 são notas de 0 a 10 dadas pelos membros da Comissão
de Avaliação para o TCC;
32.
Para que ocorra uma maior uniformização no critério de notas dos
membros da Comissão de Avaliação, ficam estabelecidas as seguintes faixas:
Nota 10: se o TCCp for considerado muito bom sem ressalvas;
Nota 9: projeto muito bom com pequenas ressalvas;
Nota 7 a 8: projeto considerado bom;
Nota 4, 5 ou 6: projeto considerado regular e/ou incompleto, havendo vários
itens a reformular ou completar;
Nota 1, 2, ou 3: projeto considerado ruim e/ou muito incompleto, e requer nova
apresentação e defesa;
Nota ZERO: o aluno não participou do Seminário de Qualificação.
33.
O intervalo de aceitação entre as notas atribuídas pelos membros da
banca deve ser menor ou igual a 2. Caso essa diferença supere esse valor a banca
deve buscar consenso. No caso de nota inferior a 4 (quatro) o aluno tem que refazer
o seu projeto e defendê-lo novamente perante a banca para se qualificar.
34.
Não poderão ser atribuídos valores intermediários em 0,5 ponto. Em
caso de haver uma variação de notas maior que 2,0 pontos, obtida pela simples
subtração entre a maior ou menor nota das quatro obtidas pelos membros e a média,
a Comissão de Avaliação deve proceder à nova avaliação.
216
35.
O TCC receberá uma nota de 0 a 10 a ser obtida na etapa de realização
do Seminário de Defesa Final, sendo resultante da média aritmética simples das notas
dos membros da banca examinadora, com uma decimal.
36.
O preenchimento da ficha de avaliação pelo docente orientador será
feito diferentemente dos demais membros, A e B, da banca examinadora. O
orientador, além das notas referentes à defesa, irá avaliar aspectos outros do aluno
tais como responsabilidade, participação e interesse, seriedade, entrega de tarefas
dentro do prazo, presença nos dias marcados para orientação, dentre outros itens
que o orientador julgar importante com relação ao período completo de produção do
Trabalho de Conclusão de Curso.
37.
A aprovação final do TCC é da responsabilidade do Coordenador de
Trabalho de Conclusão de Curso. O trabalho não será aceito enquanto não atender
às exigências feitas pela banca, cabendo ao aluno: a revisão gramatical, exatidão
ortográfica, acentuação, pontuação, crase, concordâncias, tempo do verbo e
formatação de acordo com as normas de TCC definidas pelo Coordenador de TCC.
38.
É responsabilidade do aluno repassar para o professor orientador todas
as normas e regulamentos a serem cumpridos para todas as fases do Trabalho de
Conclusão de Curso.
Capítulo XI
DISPOSIÇÕES COMPLEMENTARES
39.
Ao final do ano letivo, o Coordenador de Trabalho de Conclusão de
Curso, encaminhará os trabalhos encadernados ou em via digital para a Biblioteca do
Campus Várzea Grande e outra para o Campus Cuiabá. O aluno deverá fazer a
entrega de uma via em capa dura para a Coordenação de Trabalho de Conclusão de
Curso, que ficará encarregado de montar o Centro de Documentação-CEDOC do
Curso de Engenharia Química, além de uma via em meio digital.
217
40.
É importante que a Coordenação do Curso mantenha um cadastro
informatizado de modo que, para cada aluno, haja as seguintes informações: título do
Trabalho de Conclusão de Curso, área, orientador, ano da matrícula, data da defesa,
local da defesa, membros da banca examinadora e a nota do TCC.
41.
Os casos omissos ou duvidosos deste regulamento deverão ser
submetidos à análise do Colegiado de Curso.
42.
Esta regulamentação deverá ser aplicada a partir do período letivo de
2014.
Os documentos que integram a metodologia descrita para a disciplina Trabalho
de Conclusão de Curso estão descrito a seguir.
ATA DE DEFESA DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Nome do Aluno:
Data da defesa: ........../.........../.............
Banca examinadora:
Orientador: .................................................................................................
Membro: .....................................................................................................
Membro: ....................................................................................................
Título da monografia: .....................................................................................................
Local: ............................................................. Hora de início: ......................................
Em sessão pública, após exposição de cerca de ........... minutos, o candidato foi arguido oralmente pelos
membros da banca tendo como resultado:
( ) Aprovação por unanimidade sem exigências;
( ) Aprovação condicionada ao atendimento das exigências constantes na folha de modificações no prazo
fixado pela banca d em .......... (........................) dias;
( ) Reprovação.
Na forma regulamentar foi lavrada a presente ata que é assinada pelos membros da banca na ordem
acima determinada e pelo aluno.
Várzea Grande, ____/____ /____
Orientador: .................................................................................................
Membro: .....................................................................................................
Membro: ....................................................................................................
Aluno: ........................................................................................................
218
___________________________________
Presidente da Banca
Coordenador de Trabalho de Conclusão de Curso
CORREÇÕES DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
ALUNO: ...........................................................................................................................
A banca examinadora condicionou a aprovação do Trabalho de Conclusão de Curso às seguintes
correções:
___________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________
O prazo para o cumprimento é de ...... (.................................) dias corridos, sendo o aluno responsável
pela verificação do atendimento às exigências da banca o orientador.
Ciente (aluno): .................................................................................................
Orientador ........................................................................................................
Membro............................................................................................................
Membro............................................................................................................
Várzea Grande, ___/___/ ____
___________________________________
Coordenador de Trabalho de Conclusão de Curso
219
FICHA DE AVALIAÇÃO DA BANCA
ALUNO: ........................................................................................................................................................
APRESENTAÇÃO, ESTRUTURA E REDAÇÃO
1. Exatidão, correção gramatical, clareza; linguagem científica adequada, objetiva e estilo direto; uso correto de terminologia (
);
2. Equilíbrio e estética na disposição e tamanho das partes (introdução, desenvolvimento e conclusão); organização geral ( );
ESCOLHA DO ASSUNTO
3. Relevância, importância, originalidade na área de atuação e ao nível do autor; revelação de contribuição pessoal/profissional
( );
INTRODUÇÃO
4. Delimitação do tema; apresentação da motivação, justificativa e importância do assunto escolhido; formulação do problema;
apresentação de objetivos (geral e específicos) e hipóteses ( );
REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
5. Referencial bibliográfico suficiente e adequado; quantidade, qualidade e atualidade das fontes ( );
MÉTODO E MATERIAIS
6. Descrição detalhada do método; adequação ao problema da pesquisa e ao atendimento dos objetivos; descrição do campo
de observação, amostra, variáveis e instrumentos ( );
ANÁLISE DOS RESULTADOS
7. Sequência lógica; estruturação dos itens e subitens; clareza na descrição, análise e interpretação dos dados e resultados;
apresentação de discussões; equilíbrio entre teoria e prática ( );
CONCLUSÕES E SUGESTÕES
8. Conclusões relacionadas com as hipóteses e objetivos; demonstração de capacidade de síntese; apresentação de sugestões,
contribuições, e possibilidades de pesquisas futuras ( );
APRESENTAÇÃO DO TRABALHO
9. Forma de apresentação; estratégias e recursos audiovisuais para apresentação do trabalho; clareza e objetividade; ênfase
nos resultados e contribuições; apresentação dentro do tempo ( );
10. Segurança e domínio dos conteúdos ( );
11. PARTICIPAÇÃO, INTERESSE E RESPONSABILIDADE ao longo de todo o período de orientação ( ).
OBS: o item 11 deve ser avaliado apenas pelo docente orientador
Cálculo da média (membros da banca examinadora):
Cálculo da média (docente orientador):
Várzea Grande,___ /___ /___
____________________________________
Membro da Banca
DECLARAÇÃO DE NÃO VIOLAÇÃO DE DIREITOS AUTORAIS DE TERCEIROS
Eu, _______________________________________________, CPF:_________________,
(nome completo do aluno)
Número de Matrícula: ____________________, aluno do Curso de Engenharia Química da UFMT, declaro para os
devidos fins:
a) que o ( ) Exame de Qualificação ( ) Trabalho de Conclusão de Curso: “ .....................................................................
............................................................................................................................................................................................................ ”,
de minha autoria, não viola os direitos autorais de terceiros, sejam eles pessoas físicas ou jurídicas;
b) que o ( ) Projeto de Pesquisa-Qualificação ( ) Trabalho de Conclusão de Curso ora submetido ao Corpo Docente
do Curso Química da UFMT não se constitui em reprodução de obra alheia, ainda com direitos autorais protegidos ou já em
domínio público;
c) que em havendo textos, tabelas e figuras, transcritos de obras de terceiros com direitos autorais protegidos ou de
domínio público tal como ideias e conceitos de terceiros, mesmo que sejam encontrados na Internet, os mesmos estão com os
devidos créditos aos autores originais e estão incluídos apenas com o intuito de deixar o trabalho autocontido;
d) que os originais das autorizações para inclusão dos materiais do item c) emitidas pelos proprietários dos direitos
autorais, se for o caso, estão em meu poder;
e) que tenho ciência das Diretrizes e Normas Regulamentadoras de Pesquisas descritas na Resolução CNS Nº
196/1996 e da obrigação de cumprir as disposições previstas na Constituição Federativa do Brasil de 1988 e na legislação
brasileira relativa à violação de direitos autorais como Código do Consumidor, Código Civil e Código Penal Brasileiro.
Várzea Grande,___ /___ /___
_____________________________________
(Nome do aluno, por extenso e assinatura)
220
TERMO DE AUTORIZAÇÃO PARA PUBLICAÇÃO DE TESES E DISSERTAÇÕES ELETRÔNICAS (TDE) NA BIBLIOTECA
DIGITAL DE TESES E DISSERTAÇÕES (BDTD)
Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a UFMT a disponibilizar através do
site www.ufmt.br, sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da
obra abaixo citada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de
divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.
1- IDENTIFICAÇÃO DO MATERIAL BIBLIOGRÁFICO: ( ) Tese ( ) Dissertação ( ) Trabalho de Conclusão de
Curso
2. IDENTIFICAÇÃO:
Autor :
RG :
CPF :
e-mail :
Tel :
Seu e-mail pode ser disponibilizado para consulta? ( ) Sim
( ) Não.
Instituição
de
vínculo
acadêmico
ou
empregatício
do
Autor:
..........................................................................................................................................................................
Data da defesa: ____/ ____/ ____
Faculdade: ..........................................................
Área de conhecimento:........................................
Departamento:...............................................................
3. DADOS PESSOAIS DOS MEMBROS DA BANCA
Orientador:
RG:
e-mail:
CPF:
Tel:
Membro da banca:
RG:
e-mail:
CPF:
Tel:
Membro da banca:
RG:
e-mail:
CPF:
Tel:
Várzea Grande,___ /___ /___
___________________________________________
Nome do aluno por extenso e assinatura
APÊNDICE E – CADASTRO INFORMATIVO DE EGRESSOS
O questionário inicia com um bloco com as seguintes informações como: ano de formatura;
cidade onde trabalha atualmente; está atuando como engenheiro de transporte?
Em seguida deverão ser identificados aspectos segundo a organização descrita a seguir.
a) Trabalho
- Está atuando como Engenheiro Químico?
- Qual a área de atuação?
- Quais atividades realiza?
- Que funções desempenha?
-Que cargo ocupa?
- O trabalho (ou emprego) atual é continuidade de estágio realizado ainda na fase de graduação?
- Já possui alguma ART registrada no CREA (elaboração de projeto e/ou responsabilidade técnica)?
- Que projetos elaborou como profissional?
- Outras questões, como, por exemplo, em que cidade ou local reside e trabalha?
- Que dificuldades tem enfrentado no trabalho?
- Que habilidades têm sido necessárias?
- O Curso de Engenharia Química contribuiu quanto à formação necessária nessa área de atuação?
b) Educação continuada
- Está matriculado em algum curso de extensão, atualização, treinamento ou pós-graduação latu ou
stricto sensu, ou outro curso de graduação?
- Se a resposta é afirmativa, dedica-se integralmente aos estudos ou realiza o curso paralelamente ao
trabalho?
- Que curso realiza? Em qual instituição?
- Em que cidade ou local realiza o curso de pós-graduação?
- Que dificuldades têm enfrentado nos estudos de pós-graduação?
- Que conteúdos têm sido necessárias?
- O Curso de Engenharia Química contribuiu quanto à formação necessária no campo de estudo
escolhido?
c) Perspectivas ou metas
- Quais as perspectivas futuras de trabalho?
222
- Quais as perspectivas futuras de estudo?
223
APÊNDICE F – AVALIAÇÃO DE DOCENTES
01. O planejamento da disciplina contendo ementa, objetivos, conteúdo programático, sistema de avaliação e bibliografia
da disciplina foi fornecido e comentado pelo professor no início do curso?
A - sim;
B - sim, foi fornecido, mas poderia ser melhor explicado;
C - não.
02. Quanto à ementa e ao programa da disciplina, ficou visível ao final do curso que estes foram desenvolvidos:
A - de forma completa;
B - em sua maior parte;
C - apenas em parte.
03. No seu julgamento, o professor conseguiu trazer motivação mostrando a importância da disciplina no contexto curricular
(conexão com outras disciplinas de séries anteriores e posteriores), bem como a sua aplicação ou inserção na formação
profissional do engenheiro civil?
A - sim, amplamente;
B - sim, embora apenas razoavelmente;
C - não.
04. No que se refere aos assuntos da disciplina é possível julgar que o professor:
A - tem ótimo domínio (discute bem as questões, ou ainda, propõe questões para discussão em grupo ou em conjunto);
B - tem bom domínio;
C - tem domínio apenas regular.
05. Pode-se afirmar também que o professor:
A - é seguro (fica aberto a questionamentos durante a aula, responde as perguntas de forma satisfatória sempre elucidando
as dúvidas);
B - às vezes demonstra certa insegurança;
C - é inseguro.
06. No que se refere ao processo de aprendizagem estimulado pelo professor através das aulas, posso dizer como aluno que:
frequentemente saía das aulas.
A - entendendo a matéria, a tal ponto de não ter tido dificuldades para estudar em casa, além de ter conseguido elaborar
perguntas ao professor visando aprofundamento, extensão ou aplicabilidade dos assuntos;
B - com entendimento parcial, com dúvidas e com certa dificuldade para estudar em casa, sozinho;
C - sem entender a matéria, com muita dificuldade para estudar em casa, sozinho.
07. Quanto à bibliografia indicada pelo professor, pode-se dizer que a mesma foi:
A - variada;
B - pouco variada;
C - escassa.
08. Ainda no que se refere à bibliografia, pode-se dizer também que a maioria das fontes foi:
A - acessível (disponível nas bibliotecas da universidade, fácil de adquirir, ou ainda, disponibilizada pelo professor para cópia);
B - acessível, porém com alguma dificuldade;
C - inacessível.
As questões 9 a 17 visam avaliar os aspectos que não têm tanto a ver com a disciplina específica, mas sim com características
e comportamentos que o professor tende a apresentar em qualquer disciplina ou curso.
09. Quanto à frequência às aulas, o professor demonstrou ser:
A - sempre assíduo;
B - nem sempre assíduo;
C - muito faltoso, comprometendo a sequência de aprendizagem e o cumprimento do programa.
10. Quanto aos horários das aulas, o professor demonstrou ser:
A - sempre pontual para iniciar e terminar as aulas;
B - algumas vezes impontual;
C - impontual, quase sempre.
11. O professor apresentou expressão em português:
A - sempre correta;
B - nem sempre correta;
C - ruim.
12. O professor possui voz:
A - clara;
B - não muito clara;
C - sem clareza.
13. A organização do quadro-negro foi:
A - boa;
B - regular;
C - ruim.
14. A grafia era:
A - sempre legível;
B - às vezes ilegível;
C - quase sempre ilegível.
15. Os recursos audiovisuais utilizados foram:
A - interessantes e variados em todo o decorrer do período letivo, motivando as aulas e despertando o interesse e
participação dos alunos;
B - foram válidos, mas poderiam ter sido melhores em qualidade ou variedade;
C - desinteressantes ou inexistentes.
16. A disponibilidade do professor para consultas ou assistência fora dos horários de aula foi:
A - completa ou satisfatória;
B - pouca;
C - nenhuma.
17. Quanto ao relacionamento, você considera que o professor:
A - é aberto ao diálogo e respeita a opinião dos alunos, tendo havido bom relacionamento;
B - relaciona-se com alguma dificuldade;
C - não respeita a opinião dos alunos, ou não admite diálogo, prejudicando o relacionamento.
Quatro questões (de 18 a 21) referem-se à sistemática de avaliação, um aspecto sempre muito questionado pelos alunos,
seja qual for o método adotado. São questões sobre a variedade das formas de avaliação utilizadas, sobre a manutenção ou
não do sistema ao longo do período letivo, sobre o cumprimento de prazos para entrega dos resultados e sobre a adequação
do tempo dado para a realização das provas.
18. Para verificação da aprendizagem foram utilizadas:
A - formas variadas de avaliação, tais como provas escritas ou orais, trabalhos e exercícios de aplicação (individuais ou em
equipe), seminários, participação em sala de aula, frequência, etc.);
B - pelo menos duas formas de avaliação;
C - uma única forma de avaliação.
19. O sistema de avaliação da disciplina, apresentado no início do período, incluindo o procedimento para determinação das
médias e nota final:
A - foi mantido no decorrer do período letivo;
B - foi alterado com apresentação de justificativa;
C - foi alterado sem que os alunos fossem informados.
20. Os resultados das avaliações:
A - foram divulgados de acordo com as normas da UFMT;
B - foram divulgados com atraso, porém antes de aplicar outras avaliações;
C - foram divulgados apenas no final.
21. O tempo dado para realização das provas escritas:
A - foi sempre suficiente;
225
B - nem sempre foi suficiente;
C - sempre foi insuficiente.
As duas últimas questões desta parte do questionário buscam sintetizar o resultado geral. Aqui o aluno aponta o grau de
interesse demonstrado pelo professor e faz também uma análise geral sobre o seu próprio desempenho na disciplina,
considerando como fator principal o fato de o professor ter gerado ou não motivação.
22. De modo geral, a demonstração de interesse pela aprendizagem dos alunos por parte do professor, pode ser considerada:
A - boa;
B - regular;
C - ruim ou inexistente.
23. Fazendo uma análise geral, é possível afirmar que:
A - o professor conseguiu gerar motivação nas aulas dadas; sinto que consegui compreender a matéria, tive um bom
desempenho na disciplina, ampliei conhecimentos e desenvolvi habilidades;
B - a motivação gerada pelo professor foi apenas regular; independentemente dos resultados que alcancei, penso que o
desenvolvimento da disciplina poderia ser melhorado;
C - a motivação gerada foi ruim ou inexistente; independentemente dos resultados que alcancei, penso que o professor
deveria rever seus métodos, uma vez que, no meu julgamento, há muito a melhorar.
24. Quanto aos horários de atendimento da secretaria da Coordenação de Ensino de Graduação você está:
A - satisfeito, nada tenho a reclamar, pois sempre fui atendido quando precisei;
B - razoavelmente satisfeito;
C - insatisfeito.
25. O atendimento dado pelos funcionários da secretaria do curso pode ser qualificado como:
A - bom, sempre fui bem atendido(a) e orientado(a), saindo sempre com minhas necessidades resolvidas e dúvidas
esclarecidas;
B - satisfatório, embora algumas vezes eu não tenha sido atendido(a) a contento;
C - ruim, quase sempre.
26. Das vezes que necessitei da orientação do professor Coordenador de Ensino de Graduação, posso dizer que este
atendimento foi:
A - bom, fui bem atendido(a) e orientado(a) saindo sempre com minhas necessidades resolvidas e dúvidas esclarecidas;
demonstra muito interesse pelos alunos e pelo bom andamento do curso;
B - satisfatório, fui atendido normalmente.
C - ruim, parece não ter se interessado ou se importado com minhas dificuldades e dúvidas; ou ainda, tive muitas dificuldades
para poder ser atendido.
27. Os murais e quadros de avisos da Coordenação do Curso de Engenharia Química:
A - são bem organizados e completos apresentando informações importantes tais como: calendário escolar, resultados de
avaliações, eventos, oferta de estágios e bolsas, dentre outras;
B - são organizados, mas incompletos: nem sempre encontro as informações que preciso;
C - são desorganizados e incompletos, tornando sempre necessário me dirigir ao secretário ou ao Coordenador do Curso
para me informar.
28. A home-page do Curso:
A - é interessante, bem organizada e completa disponibilizando informações importantes sobre o curso, sua história, projeto
pedagógico, grade curricular, ementas e programas das disciplinas, normas e resoluções, dados dos professores, links de
interesse, formulários para download, etc.;
B - é organizada, mas poderia ser mais completa em termos de informações e apoio ao estudante;
C - deixa a desejar em informações e apoio ao estudante.
226
APÊNDICE G – VISITAS TÉCNICAS
As visitas técnicas que proporcionam ao aluno o aprendizado prático dos
conceitos teóricos serão realizadas conforme a necessidade de cada conteúdo. Para
a realização das mesmas, o professor da disciplina deve pré-agendar a visita e
comunicar à chefia de departamento.
APÊNDICE H – ATRIBUIÇÕES DO NÚCLEO DE APOIO
PEDAGÓGICO
Prestar apoio didático-pedagógico às áreas de apoio ao ensino, aos coordenadores e diretores
de cursos de graduação em Engenharia Química, no sentido de aprimorar e desenvolver as atividades
docentes e discentes, acompanhando e supervisionando a execução do projeto pedagógico dos cursos;
Entrevistar os alunos ingressantes e acompanhar o processo de matrícula junto à Secretaria de
Registros Acadêmicos;
Planejar e coordenar as atividades da SEMANA DE INTEGRAÇÃO de novos alunos, promovida a
cada semestre pelas coordenações dos cursos;
Analisar os perfis das turmas e orientar professores sobre demandas específicas de conteúdo,
alterações curriculares ou situações didático-pedagógicas diferenciadas;
Elaborar manuais de orientação para docentes e discentes, em acordo com as coordenações dos
cursos, e implantá-los após validação junto aos coordenadores e Colegiado/Congregação;
Informar e orientar alunos e professores sobre o regulamento do curso, direitos e deveres de
docentes e discentes, sistemas de avaliação, regime disciplinar e critérios de desligamento do curso,
dentre outras, bem como adotar e proceder à aplicação das medidas administrativas cabíveis, observando
o regimento e regulamentos específicos, encaminhando à direção dos cursos os casos que extrapolem
sua esfera de competência.
Auxiliar os professores, quando demandado, sobre a didática utilizada em suas aulas;
Realizar acompanhamento pedagógico, individual ou em grupo, aos alunos, desenvolvendo
métodos de estudo que facilitem ao processo de ensino-aprendizagem;
Orientar e aprovar o plano de estudo dos alunos, de acordo com as diretrizes estipuladas pelas
coordenações dos cursos;
Analisar os resultados do desempenho dos alunos no EXAME NACIONAL DE CURSOS
(ENADE/Provão) e em outros testes e exames assemelhados, de forma a fornecer subsídios aos
coordenadores de cursos e contribuir para a qualificação das escolas;
Monitorar o desempenho acadêmico dos alunos, através de sistema específico, analisando
resultados dos desempenhos dos alunos no semestre, de forma a subsidiar decisões e correções por parte
dos professores, coordenações e/ou direção dos cursos;
Elaborar, validar e implantar o REGULAMENTO e MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES,
em acordo com as coordenações de cada curso, gerando os instrumentos de acompanhamento
necessários para o cumprimento das horas exigidas por cada curso;
Coordenar e acompanhar as atividades complementares curriculares e extracurriculares de
acordo com as demandas exigidas pelas coordenações dos cursos;
Organizar, a partir das demandas dos coordenadores de cursos, os calendários acadêmicos
letivos e a sequência de provas e exames;
228
Acompanhar e supervisionar o cumprimento do calendário anual dos cursos, observando os
prazos estabelecidos e providenciando a reposição de aulas, quando couber;
Acompanhar o trabalho desenvolvido pelos monitores de disciplinas ou projetos de tutorias, com
vistas ao melhor desempenho das turmas em geral e de alunos que apresentam dificuldades;
Resolver, no âmbito de sua competência, questões disciplinares e encaminhá-las, aos
coordenadores de cursos e às direções das escolas, para a aplicação das regras estabelecidas nos
regulamentos dos cursos;
Participar, conforme a política interna da Instituição, de projetos, cursos, eventos, convênios e
programas de ensino, pesquisa e extensão, bem como de programa de treinamento, quando convocado;
Comunicar à Secretaria de Registros Acadêmicos quaisquer mudanças relativas à matriz
curricular, procedimentos para equivalências e outras medidas, para implantação em prazo e condições
adequadas;
Promover integração entre família, escola e comunidade, de acordo com os critérios
estabelecidos pelas coordenações dos cursos;
Avaliar e elaborar, com as coordenações dos cursos, instrumentos de avaliação de desempenhos
docente e discente, com os objetivos de aprimorar os sistemas de avaliação interna e externa;
Submeter à coordenação e direção dos cursos as demandas para a provisão dos recursos
humanos necessários.
229
O protocolo de segurança para aula de campo foi incluído no Anexo G,
apresentado a seguir.
230
APÊNDICE I – PROTOCOLO DE SEGURANÇA DE
AULA DE CAMPO
MINUTA
PROTOCOLO DE SEGURANÇA DE
AULA DE CAM PO
CUIABÁ, MT
AGOSTO DE 2014
231
1. ORIENTAÇÕES GERAIS
1.1 O proponente da atividade de campo poderá ser um ou mais de um docente em
atividade no IEng, levando-se em consideração a natureza da atividade.
1.2 Os discentes, docentes e motoristas envolvidos nas atividades de campo deverão
acatar as normas de segurança gerais da legislação vigente, bem como aquelas
dispostas neste protocolo e as especificadas no projeto da atividade.
1.3 Todos os discentes envolvidos nas atividades de campo deverão estar cobertos
pelo seguro contra acidentes pessoais a ser providenciado pela Universidade.
1.4 Nas atividades de campo não é permitido o transporte e a participação de pessoas
que não sejam integrantes da comunidade acadêmica do IEng, ressalvadas aquelas
cuja participação se dê em decorrência de convênios e parcerias institucionais de
qualquer ordem, desde que tenham seguro contra acidentes pessoais e que sejam
indicados pelo proponente da atividade de campo e autorizados pelo dirigente da
unidade. Em caso de participante autorizado que não tenha seguro contra acidentes
pessoais, este deverá assinar um termo de responsabilidade individual.
1.5 A participação de monitores na atividade de campo deverá ser justificada pelo
docente responsável e submetida à aprovação prévia da Coordenação de Curso,
ouvidos os docentes da área.
2. RESPONSABILIDADES DA INSTITUIÇÃO
2.1 É de responsabilidade da Universidade a manutenção dos veículos da instituição
utilizados nas atividades de campo, bem como a formalização de reclamação quanto
ao estado de conservação e uso dos veículos contratados. É de responsabilidade do
Instituto garantir auxílio aos discentes e diárias aos servidores e colaboradores, em
conformidade com o orçamento e autorização da autoridade competente.
2.2 É de responsabilidade da Universidade providenciar seguro contra acidentes
pessoais a todos os discentes envolvidos nas atividades de campo.
2.3 É de responsabilidade do Instituto fornecer ao docente proponente da atividade
de campo e aos motoristas uma lista de telefones para contato em caso de urgência
ou emergência, bem como notificar os órgãos competentes, indicados pelo docente
proponente, sobre a realização da atividade.
2.4 É de responsabilidade da Coordenação de Curso apreciar os projetos de atividade
de campo, ouvidos os docentes da área, e encaminhá-los à Direção da Unidade para
avaliação.
2.4.1 Após a aprovação das atividades pela Direção da Unidade, a Coordenação de
Curso divulgará as datas de realização das atividades para a comunidade acadêmica.
2.5 É de responsabilidade do Instituto fornecer os equipamentos de primeiros
socorros para as atividades de campo.
2.6 É de responsabilidade do Instituto fornecer os equipamentos básicos necessários
à realização das atividades de campo, bem como os equipamentos de proteção
individual (EPIs) listados no projeto da atividade.
2.7 É de responsabilidade do Instituto o acompanhamento das atividades de campo,
prestando eventual suporte logístico.
2.8 É de responsabilidade do Instituto solicitar apoio externo aos órgãos competentes
para capacitação dos docentes, sempre que necessário.
3. RESPONSABILIDADES DO DOCENTE PROPONENTE DA ATIVIDADE
DE CAMPO
São responsabilidades do docente proponente da atividade de campo:
3.1 Participar das reuniões convocadas pela Unidade para definição das atividades
de campo do semestre.
3.2 Elaborar o projeto da atividade de campo, solicitando a viabilização da viagem em
compatibilidade com as condições oferecidas pela Universidade, bem como
preencher os formulários de solicitação de veículo, de plano de aulas, de solicitação
de diárias (para os docentes) e de solicitação de ajudas de custo (para os discentes).
A solicitação deverá ser feita com antecedência mínima de 60 (sessenta) dias da
realização da atividade de campo ou 15 (quinze) dias da realização da saída técnica.
233
3.3 Realizar o conhecimento prévio do(s) local(is) de visita, quando necessário.
3.4 Disponibilizar aos discentes no início do semestre letivo a provável data de
realização da viagem.
3.5 Informar aos participantes da atividade de campo o itinerário, a programação e os
dados relevantes sobre o local de destino, bem como orientá-los durante todo o
percurso realizado.
3.6 Oferecer aula(s) expositiva(s) sobre as Normas para Atividades de Campo para
os discentes matriculados no componente curricular.
3.7 Orientar os eventuais participantes externos quanto às Normas para Atividades
de Campo.
3.8 Informar aos participantes a lista de EPIs que devem ser utilizados nas atividades
programadas, em conformidade com a Norma Regulamentadora 6 (NR 6) do
Ministério do Trabalho e/ou demais critérios que julgar pertinente.
3.9 Zelar pela segurança dos participantes, orientando acerca das atividades e de
seus possíveis riscos.
3.10 Formalizar, com antecedência mínima de 24 horas, pedido de vistoria ao Setor
de Patrimônio do Instituto dos equipamentos requeridos para a atividade, assinando
o Termo de Responsabilidade sobre os equipamentos retirados.
3.11 Apresentar ao Setor de Patrimônio do Instituto, no retorno, todos os
equipamentos retirados, registrando possíveis avarias e/ou perdas.
3.12 Apresentar, no retorno, um relatório simplificado da viagem, contendo a
quilometragem total percorrida e a descrição de eventualidades, bem como demais
prestações de conta necessárias.
3.12.1 No caso da desistência de discentes, informar neste relatório a lista de
desistentes para que possam ser tomadas as providências para a devolução das
respectivas ajudas de custo.
234
4. RESPONSABILIDADES DO DISCENTE PARTICIPANTE DA ATIVIDADE
DE CAMPO
São responsabilidades do discente participante da atividade de campo:
4.1 Custear a sua hospedagem e as suas refeições durante a atividade de campo.
4.2 Levar para a atividade de campo protetor solar, água, lanches e demais itens
solicitados pelo docente proponente, em quantidade compatível com o número de
dias de permanência no campo.
4.3 Utilizar, durante as atividades programadas, os EPIs listados pelo docente
proponente.
4.3.1 Providenciar os EPIs de cunho pessoal, tais como vestimentas e calçados
adequados, conforme especificado pelo docente proponente.
4.4 Ter cuidado com a utilização de equipamentos disponibilizados pela instituição
para a realização da atividade de campo.
4.4.1 O discente ou a equipe de discentes deverá assinar termo de responsabilidade
pela utilização do equipamento cedido.
4.4.2 Os equipamentos disponibilizados ao discente ou à equipe de discentes
deverão ser devolvidos ao término da atividade de campo.
4.4.3 Em caso de o equipamento cedido não ser devolvido, o(s) discente(s)
responsável(is) pelo seu uso deverá(ão) arcar com as despesas de compra e
devolução do equipamento perdido à Universidade.
4.5 Procurar o seu médico e consultá-lo sobre a possibilidade de realizar a atividade
de campo, em caso de gravidez, amamentação ou de apresentar problemas de saúde.
4.5.1 Informar ao docente proponente, por meio de atestado médico, sobre gravidez,
amamentação ou problemas de saúde, bem como levar para a atividade de campo o
medicamento apropriado, em quantidade necessária para o seu uso, observando o
prazo de validade do mesmo.
4.6 Não portar, consumir ou oferecer a outrem, dentro ou fora do veículo ou nas
demais acomodações, qualquer tipo de bebida alcoólica ou droga ilícita.
235
4.7 Não se afastar do grupo nem sair do roteiro da viagem para fazer turismo ou
passeio. Não praticar ato que coloque em risco qualquer membro da equipe ou a si
próprio.
4.8 Respeitar o docente, os demais discentes e o disposto neste Protocolo de
Segurança para Atividades de Campo.
4.9 Assinar o Termo de Responsabilidade e Ciência de Risco do Participante (Anexo
I).
4.9.1 Para o discente menor de idade, o Termo de Responsabilidade e Ciência de
Risco do Participante deverá ser assinado pelo seu responsável.
4.10 Apresentar relatório da atividade de campo, quando solicitado pelo docente
proponente.
5. REQUISITOS PARA A PARTICIPAÇÃO DO DISCENTE NA ATIVIDADE
DE CAMPO
5.1 Estar matriculado no componente curricular ao qual está vinculada a atividade de
campo e não ter ultrapassado o limite de faltas de 25% da carga horária do
componente.
5.2 Participar da aula expositiva sobre as Normas para Atividades de Campo,
ministrada pelo docente proponente, e assinar a lista de presenças contendo o
número de matrícula expedido pela Universidade.
5.2.1 Alunos que não participarem da aula expositiva sobre as Normas para
Atividades de Campo poderão participar da atividade quando autorizados pelo
docente proponente.
5.3 Cumprir as demais exigências estabelecidas no planejamento da viagem e nas
atividades pré-campo, caso estas sejam solicitadas pelo docente proponente.
5.4 Vestir-se de forma adequada à realização das atividades previstas, segundo as
normas de segurança.
236
6. CASOS OMISSOS
Os casos omissos à presente norma serão apreciados e resolvidos pela
Congregação do IEng.
237
ANEXO I - TERMO DE RESPONSABILIDADE E CIÊNCIA DE RISCO
DO PARTICIPANTE
Eu,
_________________________________________________________,
matrícula nº_________________, declaro estar ciente dos termos contidos no
Protocolo de Segurança para Atividades de Campo e Saídas Técnicas e assumo o
compromisso de cumprir suas disposições, apresentar conduta proativa de segurança,
inclusive prestando informações adicionais sobre características pessoais, geradoras
ou potencializadoras de risco, tais como alergias, gravidez, deficiência ou limitação
física, dependência de medicamentos, indisposição a determinados agentes físicos,
biológicos ou químicos, bem como outras informações relevantes à minha própria
segurança e à de terceiros.
Fica também firmado o compromisso quanto à postura disciplinada, seguindo as
orientações dos organizadores designados pela Universidade, respeitando os roteiros
e/ou atividades programadas, sempre utilizando os equipamentos de proteção
individual e evitando atitudes ou condutas desrespeitosas às atividades. Além disso,
declaro estar ciente de que não posso dirigir veículos da instituição ou de
conveniados/contratados, exceto em casos excepcionais previstos na legislação, bem
como tomar banho em corpos d’água de qualquer natureza sem a devida autorização
do docente proponente. Declaro também não portar nem utilizar substâncias
entorpecentes ilícitas. Declaro ainda estar ciente de que, caso necessite de eventual
atendimento médico e/ou de primeiros socorros, esses procedimentos dependerão
sempre das condições do local onde eu me encontrar.
No caso de desobediência às normas de segurança, estou ciente de que poderei
ser desligado desta atividade acadêmica imediatamente.
Referências externas
Pessoa para contato na cidade de origem:
Grau de parentesco:
Telefones:
238
Outras informações relevantes
Obs: descreva as características pessoais relacionadas a gravidez, alergias,
limitações físicas ou incapacidades, indisposição a agentes físicos, biológicos ou
químicos, bem como administração de medicamentos (nesse caso, anexar cópia do
receituário médico).
Cuiabá, ____ / ____ / _______. ____________________________________
Assinatura do estudante ou responsável
Prof. Dr.
Presidente da Congregação do Instituto de Engenharia
Prof. Dr.
Presidente Colegiado do Curso de Graduação em
Engenharia Química
Discente:
Representante dos discentes na Congregação do Instituto
de Engenharia
__/__/____
Data
__/__/____
Data
__/__/____
Data
239
Anexo A – Minuta de Resolução
A minuta de Resolução a ser encaminhada ao Consepe está em arquivo
separado, por questões de ordem tecnológica e operacional.
240
Download

Engenharia Química