Não é possív el exibir esta imagem no momento. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO Engenharia Química Projeto Pedagógico de Curso de Graduação 2014 A 2019 Campus Universitário Várzea Grande Universitário Várzea Grande 2014 0 Não é possív el exibir esta imagem no momento. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO Projeto Pedagógico de Curso de Graduação de Bacharelado em Engenharia Química COMISSÃO DE ELABORAÇÃO PROF. DR. M AURO LÚCIO N AVES OLIVEIRA, SIAPE: 1528422 PROF. DR. ADRIANO BUZUTTI DE SIQUEIRA, SIAPE:2661493 PROF. DR. AILTON JOSÉ TEREZO, SIAPE:1542183 PROF. M E. ALFREDO DOS SANTOS WEBER, SIAPE: 1971891 SUMÁRIO SUMÁRIO ............................................................................................................................................2 INTRODUÇÃO ......................................................................................................................................5 HISTÓRICO DO CURSO .......................................................................................................................... 5 JUSTIFICATIVAS PARA A REELABORAÇÃO DO PPC ......................................................................................... 6 I – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA.........................................................................................7 1.1. CONTEXTO EDUCACIONAL, PROFISSIONAL, LABORAL ....................................................................... 7 1.2. CONCEPÇÃO DO CURSO ........................................................................................................... 9 1.2.1. O CURSO E AS POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DA UFMT....................................................................... 9 1.2.2. REGIME ACADÊMICO .............................................................................................................10 1.2.3. NÚMERO DE VAGAS E ENTRADA ...............................................................................................10 1.2.4. TURNO DE FUNCIONAMENTO...................................................................................................11 1.2.5. FORMAS DE INGRESSO NO CURSO .............................................................................................11 1.2.6. PERÍODOS MÍNIMO E MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÃO DO CURSO .........................................................12 1.2.7. DIMENSÃO DAS TURMAS ........................................................................................................12 1.2.8. PERFIL DO EGRESSO E OBJETIVOS DO CURSO ................................................................................13 1.2.9. MATRIZ CURRICULAR .............................................................................................................15 1.2.10 PROPOSTA DE FLUXO CURRICULAR ............................................................................................21 1.2.11 METODOLOGIA DE ENSINO E APRENDIZAGEM ..............................................................................26 1.2.12 EMENTÁRIO ........................................................................................................................31 1.3 OPERACIONALIZAÇÃO DO CURSO ....................................................................................................37 1.3.1 FORMAS DE NIVELAMENTO PARA O INGRESSANTE .........................................................................37 1.3.2 CONCEPÇÃO TEÓRICO-METODOLÓGICA DO TRABALHO ACADÊMICO ...................................................37 1.3.3 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ....................................................................................38 1.3.4 ATIVIDADES COMPLEMENTARES ...............................................................................................39 1.3.5 RELAÇÃO COM A PÓS-GRADUAÇÃO ...........................................................................................43 1.3.6 INICIAÇÃO À PESQUISA CIENTÍFICA E PROGRAMAS DE EXTENSÃO .......................................................43 1.3.7 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ........................................................................................44 1.3.8 AVALIAÇÃO DO ENSINO E DA APRENDIZAGEM ...............................................................................44 1.3.9 AS TICS NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM .......................................................................45 1.3.10 APOIO AO DISCENTE ..............................................................................................................46 1.3.11 ATIVIDADES DE TUTORIA.........................................................................................................48 1.3.12 MATERIAL DIDÁTICO INSTRUCIONAL ..........................................................................................48 1.3.13 INTERAÇÃO DOCENTES-TUTORES-ESTUDANTES ....................................................................................49 II – CORPO DOCENTE, ADMINISTRATIVO E TUTORIAL........................................................................ 50 2.1 CORPO DOCENTE ......................................................................................................................50 2.1.1 QUADRO DESCRITIVO ............................................................................................................51 2.1.2 PLANO DE QUALIFICAÇÃO DOCENTE ...........................................................................................52 2.2 2.2.1 2.3 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO ................................................................................................54 QUADRO DESCRITIVO ............................................................................................................54 CORPO TUTORIAL ......................................................................................................................57 III - INFRAESTRUTURA ....................................................................................................................... 58 3.1 SALAS DE AULA E DE APOIO ..........................................................................................................58 3.1.1 SALAS DE TRABALHO PARA PROFESSOR EM TEMPO INTEGRAL ...........................................................58 3.1.2 SALA DE COORDENAÇÃO DE CURSO E SERVIÇOS ACADÊMICOS ...........................................................58 3.1.3 SALA DE PROFESSORES ...........................................................................................................58 3.1.4 SALAS DE AULA ....................................................................................................................58 3.1.5 SALA DO CENTRO ACADÊMICO .................................................................................................59 3.2 3.2.1 3.3 BIBLIOTECA .............................................................................................................................59 BIBLIOTECA GERAL ................................................................................................................59 LABORATÓRIOS ........................................................................................................................62 3.3.1 LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA ...............................................................................................62 3.3.2 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ......................................................................................................62 3.3.3 LABORATÓRIO DE OPERAÇÕES .................................................................................................63 3.3.4 LABORATÓRIO DE PROCESSOS ..................................................................................................64 3.3.5 LABORATÓRIO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA ................................................................................65 3.3.6 MODELAGEM, SIMULAÇÃO, CONTROLE E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS ..............................................65 3.3.7 PLATAFORMA DE SUPORTE À EAD .............................................................................................65 3.4 MATERIAL DIDÁTICO .......................................................................................................................70 IV – GESTÃO DO CURSO..................................................................................................................... 71 4.1 ÓRGÃOS COLEGIADOS E COMITÊ DE ÉTICA........................................................................................71 4.1.1 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE ...........................................................................................71 4.1.2 COLEGIADO DE CURSO ..........................................................................................................72 4.1.3 NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO E EXPERIÊNCIA DOCENTE ...............................................................75 4.2 COORDENAÇÃO E AVALIAÇÃO DO CURSO .........................................................................................75 4.2.1 A COORDENAÇÃO DO CURSO ...................................................................................................76 4.2.2 AVALIAÇÃO INTERNA E EXTERNA DO CURSO .................................................................................78 4.2.3 ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DO PPC ................................................................................79 4.3 ORDENAMENTOS DIVERSOS .........................................................................................................79 4.3.1 REUNIÃO DE DOCENTES ..........................................................................................................79 4.3.2 APOIO AOS ÓRGÃOS ESTUDANTIS ..............................................................................................80 4.3.3 MOBILIDADE ESTUDANTIL, NACIONAL E INTERNACIONAL .................................................................80 V-DISPOSIÇÕES GERAIS ..................................................................................................................... 81 5.1 EQUIVALÊNCIA ENTRE FLUXO CURRICULAR A SER DESATIVADO E O PROPOSTO ...........................................81 5.2 TERMOS DE COMPROMISSO DIREÇÃO DE UNIDADES ACADÊMICAS ENVOLVIDAS COM O CURSO.......................85 5.3 PARCERIAS E CONVÊNIOS NECESSÁRIOS AO DESENVOLVIMENTO DO CURSO...............................................86 5.4 OUTRAS DISPOSIÇÕES ................................................................................................................86 VI-REFERÊNCIAS .............................................................................................................................. 818 APÊNDICE A – EMENTAS .................................................................................................................... 89 APÊNDICE B – REGULAMENTO DE ESTÁGIO ..................................................................................... 195 APÊNDICE C – QUADRO DE EQUIVALÊNCIA DAS AC ......................................................................... 205 APÊNDICE D – REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ...................................... 207 APÊNDICE E – CADASTRO INFORMATIVO DE EGRESSOS ................................................................. 222 APÊNDICE F – AVALIAÇÃO DE DOCENTES ........................................................................................ 224 APÊNDICE G – VISITAS TÉCNICAS ..................................................................................................... 227 APÊNDICE H – ATRIBUIÇÕES DO NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO.................................................. 228 APÊN D ICE I – PR OT OCOL O D E SEG UR AN ÇA D E A UL A DE CAM P O ................................ 231 1. ORIENTAÇÕES GERAIS.................................................................................................................. 232 2. RESPONSABILIDADES DA INSTITUIÇÃO ........................................................................................ 232 3. RESPONSABILIDADES DO DOCENTE PROPONENTE DA ATIVIDADE DE CAMPO............................. 233 4. RESPONSABILIDADES DO DISCENTE PARTICIPANTE DA ATIVIDADE DE CAMPO ........................... 235 5. REQUISITOS PARA A PARTICIPAÇÃO DO DISCENTE NA ATIVIDADE DE CAMPO ............................ 236 6. CASOS OMISSOS .......................................................................................................................... 237 ANEXO I - TERMO DE RESPONSABILIDADE E CIÊNCIA DE RISCO DO PARTICIPANTE ......................... 238 ANEXO A – MINUTA DE RESOLUÇÃO ............................................................................................... 240 INTRODUÇÃO Histórico do curso O projeto do curso de graduação de Bacharelado em Engenharia Química, do Instituto de Engenharia do Campus Universitário de Várzea Grande da Universidade Federal de Mato Grosso (CUVG-UFMT), começou a ser concebido em novembro de 2012. À época a Administração Superior da UFMT, em especial a Reitoria e a PROEG, apresentaram em seminário a proposta de criação de 5 (cinco) novos cursos para as futuras instalações físicas do campus, cujo projeto havia sido aprovado para a execução. Com a presença do Pró-reitor de Ensino de Graduação da UFABC foi apresentado um novo formato de estrutura de componentes curriculares para o projeto dos novos cursos. Os cursos seriam criados em conformidade com o Parecer CNE/CES 1.362 de 12/12/2001 que iniciou a formalização das Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Engenharia e a Resolução CNE/CES No 11 de 11 de março de 2002 que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia. Para a consecução de todo o processo desde a definição dos cursos até a aprovação dos projetos pedagógicos dos cursos no Pleno do Consepe, diferentes atores participaram nas diversas atividades que podem ser elencadas por etapas. Na etapa de definição dos cursos a serem implantados, estabelecimento das linhas gerais do projeto pedagógico dos cursos de graduação (PPC) e acompanhamento das atividades, a PROEG instituiu a Comissão de Acompanhamento com os membros e atribuições definidos na Portaria 035/PROEG de 13 de março de 2013. Na etapa seguinte, a Portaria No 033/PROEG de 13 de março de 2013, criou a Comissão de Elaboração das propostas dos PPC. Desta comissão saíram os coordenadores de Ensino de Graduação dos novos cursos a serem implantados. 5 A criação do curso de graduação de Bacharelado em Engenharia Química, do Campus Universitário de Várzea Grande foi aprovada no mérito pela Resolução Consepe No 20, de 25 de fevereiro de 2013, a Resolução Consepe No 133, de 29 de outubro de 2013, fixou, ad referendum, a oferta em 60 vagas, a Resolução Consepe No 136, de 04 de novembro de 2013, aprovar, ad referendum, o Projeto Pedagógico do curso de graduação de Bacharelado em Engenharia Química, a Resolução Consepe No 146, de 02 de dezembro de 2013, homologou a Resolução Consepe No 133, de 29 de outubro de 2013 e por fim a Resolução Consepe No 149, de 02 de dezembro de 2013, homologou a Resolução Consepe No 136, de 04 de novembro de 2013 que aprovou ad referendum o Projeto Pedagógico de Curso de Graduação em Engenharia Química, Bacharelado, presencial, do Instituto de Engenharia do Campus Universitário de Várzea Grande, da Universidade Federal de Mato Grosso; com carga horária de 3.712 (três mil e setecentos e doze) horas; com 60 (sessenta) vagas anuais, sendo 30 (trinta) para o primeiro semestre e 30 (trinta) para o segundo semestre, em turno de funcionamento integral (matutino e vespertino); regime acadêmico crédito semestral; integralização curricular mínima em 10 semestres e máxima em 15 semestres. Justificativas para a reelaboração do PPC A Lei No 10.861, de 14 de abril de 2004, instituiu o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES, que tem como uma de suas finalidades a melhoria da qualidade da educação superior ao promover a avaliação de instituições, de cursos e de desempenho dos estudantes. A Portaria Normativa No 8, de 14 de março de 2014, publicada em 17 de março de 2014, consolidou a disposições sobre os indicadores de qualidade e o Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes – ENADE, como parte integrante do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES). Esta portaria determinou que no ano de 2014, seja aplicada a avaliação de desempenho dos estudantes dos cursos que conferem diploma de bacharel em Engenharia Química. 6 A prova do ENADE 2014 será composta por componentes curriculares de Formação Geral, do Núcleo de Conteúdos Básicos e do Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes. Após análise crítica dos cursos de Engenharia Química que obtiveram notas 4 e 5 nas últimas avaliações do ENADE, foi verificado a necessidade de readequação do PPC para que o curso possa ser avaliado como um curso de excelência. As alterações no Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Química visam inserir na grade curricular do curso os componentes curriculares de formação dos estudantes para o bom desempenho na prova do ENADE que constituise um dos indicadores de qualidade do ensino de graduação na instituição. I – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 1.1. Contexto educacional, profissional, laboral A habilitação de Engenharia Química deve formar um Engenheiro em processos industriais. O elenco de disciplinas do currículo deve proporcionar uma base de conhecimentos suficiente para enfrentamento das demandas geradas na indústria em todas as modalidades. O mercado de trabalho alinha essas características ao título de Engenheiro Químico. O curso pretende dar ao aluno condições para identificar as áreas de conhecimento e as aplicações da Engenharia Química obedecendo as adaptações ditadas pela dinâmica do desenvolvimento científico e tecnológico, do avanço da biotecnologia, das formas de energia sustentáveis, de processo e equipamentos industriais. 7 A opção pelo perfil generalista deve-se a duas circunstâncias: às próprias características da UFMT, uma universidade afastada dos grandes centros de pesquisa básica e que desenvolve muito timidamente pesquisas de natureza mais aplicada e tecnológica, e outra que atende às exigências do mercado que por sua vez, absorve e setoriza tecnologias com incrível velocidade. Em face disso, os engenheiros com ênfase tecnológica deverão ser incentivados a desenvolver habilidades de investigação e motivados a continuar os estudos em cursos de pós-graduação podendo tornar-se um engenheiro cientista (ou de concepção). Mato Grosso e seus municípios ainda carecem de mão-de-obra qualificada na área industrial. O Curso de Engenharia Química da Universidade Federal de Mato Grosso deverá formar um profissional que empreenda essas necessidades, que colabore para a correção das distorções, que busque e inove as metodologias mais eficientes e mais adequadas às condições regionais. A opção pela formação de um engenheiro com esse perfil se apóia no fato de que as situações do mundo real de engenharia sofrem grandes variações, por estar diretamente relacionadas com as indefinições e instabilidades socioeconômicas por que tem passado o país. Há exemplos de programas do Governo Federal que ensejaram o desenvolvimento de conhecimento de setores específicos, como as engenharias. A execução desses programas sustentará não só o desenvolvimento, como garantirá a sua interiorização e a Unidade Nacional. O egresso do Curso de Engenharia Química da UFMT deverá ser um engenheiro com sólida formação técnico-científica e profissional que esteja capacitado a desenvolver, aprimorar e difundir desde os conhecimentos básicos da engenharia química, incluindo a produção e a utilização de métodos computacionais avançados aplicados, passando por serviços, produtos e processos relativos à indústria química, à petroquímica, à de alimentos e correlatas até novas tecnologias em áreas como a biotecnologia, materiais compostos e de proteção à vida humana e ao meio ambiente; que esteja capacitado a julgar e a tomar decisões, avaliando o impacto potencial ou real de suas ações, com base em critérios de rigor técnico-científico e humanitários baseados em referenciais éticos e legais; que esteja habilitado a participar, coordenar 8 ou liderar equipes de trabalho e a comunicar-se com as pessoas do grupo ou de fora dele, de forma adequada à situação de trabalho; que esteja preparado para acompanhar o avanço da ciência e da tecnologia em relação à área e a desenvolver ações que aperfeiçoem as formas de atuação do Engenheiro Químico. 1.2. Concepção do curso 1.2.1. O curso e as políticas institucionais da UFMT O Curso de Engenharia Química da Universidade Federal de Mato Grosso será essencialmente diurno e tem a duração mínima de quatro anos e meio, devendo ser integralizado com 3712 horas assim distribuídas: 3456 horas de disciplinas obrigatórias; 128 horas de disciplinas eletivas/optativas; 160 horas de Estágio Supervisionado e 128 horas de Atividades de Formação Complementar (atividades variadas que tornam o currículo mais flexível). O regime do curso proposto é de crédito semestral. A missão da Universidade Federal de Mato Grosso, por meio do ensino, da pesquisa e da extensão, tem por objetivos essenciais: (a) ministrar educação geral de nível superior, contribuindo para a formação de cidadãos conscientes e comprometidos com a busca democrática de soluções justas para os problemas nacionais e regionais; (b) preparar profissionais com competência científica, social, política e técnica, habilitados ao eficiente desempenho de suas funções. Formar cidadãos é, antes de tudo, o principal objetivo da instituição e o Curso de Engenharia Química segue esta orientação geral. A segunda grande missão da Universidade e também do Curso diz respeito à preparação profissional. Neste âmbito são elencados os seguintes objetivos específicos do Curso de Engenharia Química: 9 - fornecer as habilitações e atribuições formais próprias da profissão enumeradas pelas resoluções que regem a profissão, do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (CONFEA); - propiciar conhecimentos técnicos e científicos que, associados às habilidades e competências várias, possam auxiliar na resolução de problemas do campo de atuação, trazendo conforto e bem-estar para as populações atendidas; - desenvolver habilidades relacionadas à otimização, à simulação, à modelagem e ao “engenheirar” de modo geral, estimulando a capacidade de criação, contrária à mera aceitação das tecnologias existentes; - estimular o senso crítico, a criatividade, o trabalho multidisciplinar, iniciativa e liderança, dentre outros, ao longo do curso, preparando para uma vida profissional na qual não somente o conhecimento técnico seja importante, mas também os aspectos sociais e políticos envolvidos; - propiciar a visão do aprender a aprender, mostrando ao estudante que a vida profissional consiste num processo de educação continuada. Neste aspecto, o curso busca propiciar condições para uma formação que permita a continuidade dos estudos em nível de pós-graduação lato e stricto sensu, no Brasil ou no exterior. 1.2.2. Regime acadêmico Regime de crédito semestral, distribuído em 10 (dez) semestres 1.2.3. Número de vagas e entrada Serão oferecidas 60 vagas anuais, 30 no primeiro semestre e 30 no segundo semestre. 10 1.2.4. Turno de funcionamento Integral: matutino e vespertino O curso será desenvolvido em período integral até o 10º semestre e que apenas no 10º semestre será permitido o Estágio Supervisionado obrigatório. Entende-se como período integral o comprometimento que o aluno deve ter com o turno das Disciplinas Obrigatórias e Profissionalizantes com os demais turnos durante os quais ele cursará disciplinas Eletivas e Optativas e, ainda, desenvolverá as Atividades de Formação Complementar. Essa estrutura contempla a flexibilidade, pois ela admite que os alunos cursem disciplinas optativas, que na realidade são eletivas, dado o seu caráter complementar, nos diferentes núcleos que compõem a estrutura curricular. Deve-se acrescentar ainda que as atividades complementares e a oferta de disciplinas eletivas/optativas são a resposta mais efetiva à crítica da duração dos currículos das engenharias, na qual os alunos só têm contato com engenharia efetivamente no núcleo final do curso, como ocorre na atualidade. A obediência a essas premissas permitiu que se detalhasse uma estrutura curricular de 10 (dez) semestres letivos porém, no 10º período o aluno dedicará suas atividades exclusivamente do trabalho de conclusão de curso e do estágio obrigatório permitindo assim que o mesmo já ingresse no mercado de trabalho. Está constitui uma proposta inovadora da UFMT ao ensino de engenharia no País, que mostra um quadro preocupante no que diz respeito às necessidades de formação de engenheiros para sustentar o desenvolvimento nacional. 1.2.5. Formas de ingresso no curso Diversas são as formas de acesso ao Curso de Engenharia Química. Sem a exclusão de possíveis outras formas legais, enumera-se: • Sistema de Seleção Unificada – SISU; 11 • Transferência compulsória; • Transferência facultativa; • Matrícula de graduado; • Mobilidade nacional e internacional; • Convênio/Acordos culturais; • Cortesia, em decorrência de acordos diplomáticos no âmbito do Ministério das Relações Exteriores. O acesso ao curso mediante qualquer uma das formas mencionadas – ou outras legalmente constituídas – dar-se-á com estrito cumprimento da legislação em vigor, das normas que a regulamenta e dispositivos normativos da UFMT, de forma a assegurar a todos os candidatos, na forma da lei, igualdade de condições no âmbito da forma de acesso na qual se inscreveu e transparência na condução do processo e na efetivação da seleção dos candidatos. Convém ressaltar que a UFMT adere às políticas de ação afirmativa para ingresso na universidade, particularmente expressas pela Lei nº 12.711/2012 (Lei de Cotas). 1.2.6. Períodos mínimo e máximo de integralização do curso Mínimo: 10 semestres e máximo: 15 semestres 1.2.7. 2. Dimensão das turmas O número de vagas para ingresso no curso será de 30 alunos por semestre e para as transferências e outras modalidades de ingresso definidas nas disposições 12 normativas da UFMT o número de vagas será definido por cálculo elaborado pela Coordenação de Administração Escolar (CAE) e ofertadas mediante editais da PROEG, exceto quando a norma determina a matrícula compulsória, como, a título exemplificativo, no caso de transferências ex officio. 3. Para as aulas práticas o número de alunos será definido em função da atividade, respeitando-se as limitações pedagógicas, físicas e de segurança. Uma vez registradas as subturmas de uma terminada disciplina, elas poderão ser desdobradas em vários grupos, de curta duração, para as aulas práticas e de laboratórios, sem que os grupos desdobrados impliquem em acréscimo de encargos didáticos. Esse desdobramento, quando ocorrer, deve assegurar a cada aluno a realização da carga horária estabelecida para a disciplina. O número mínimo de alunos em uma turma é de dez alunos por disciplinas, exceto na hipótese de turma única. 4. É obrigatório cumprir uma carga horária mínima de disciplinas optativas, à escolha do aluno, o que garante a flexibilidade do curso. Após esse limite mínimo de carga horária das disciplinas optativas, o aluno poderá cursar outras, segundo seus interesses de formação, sem que estas interfiram na integralização do curso, mesmo na hipótese em que estudante não logre aproveitamento nas mesmas. 1.2.8 Perfil do egresso e objetivos do curso A definição do perfil do profissional a ser formado pelo Curso de Engenharia Química da UFMT baseou-se na Resolução CNE/CES no 11/2002 pois em seu Art. 3º determina que “O Curso de Graduação em Engenharia tem como perfil do formando egresso/profissional o engenheiro, com formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, capacitado a absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade”. O Engenheiro Químico é um profissional de formação generalista, que atua no desenvolvimento de processos para a produção de produtos diversos, em escala 13 industrial nas áreas de: alimentos, cosméticos, biotecnologia, fertilizantes, fármacos, cimento, papel e celulose, nuclear, tintas e vernizes, polímeros, meio ambiente, entre outras. Projeta, supervisiona, elabora e coordena processos industriais; identifica, formula e resolve problemas de engenharia relacionados à indústria química; supervisiona a manutenção e operação de sistemas. Desenvolve tecnologias limpas, processos de reciclagem e de aproveitamento dos resíduos da indústria química que contribuem para a redução do impacto ambiental. Coordena e supervisiona equipes de trabalho, realiza estudos de viabilidade técnico-econômica, executa e fiscaliza obras e serviços técnicos e efetua vistorias, perícias e avaliações, emitindo laudos e pareceres técnicos. Em suas atividades, considera aspectos referentes à ética, à segurança e aos impactos ambientais. A atuação do Engenheiro Químico exige sólidos conhecimentos em projeto, instalação e operação de plantas industriais, desenvolvimento de novas tecnologias, controle de qualidade, preservação do meio ambiente, segurança industrial, automação de processos, noções de economia de mercado e administração de negócios. As principais habilidades desenvolvidas ao longo do curso são: equacionamento e solução de problemas; reconhecimento, medição ou estimativa e análise crítica das variáveis relevantes de um processo; análise crítica de aspectos técnicos, científicos e econômicos de um problema e apresentação de soluções adequadas; leitura e interpretação de textos e representações simbólicas, tais como gráficos, fluxogramas e tabelas; organização de ideias e comunicação; busca e obtenção de informações; desenvolvimento e aplicação de modelos para descrever a realidade; seleção de técnicas e instrumentos de medição, de análise e de controle; projeto e seleção de equipamentos de processo; concepção e condução de atividades experimentais e práticas e interpretação de resultados. O objetivo geral do curso é formar profissionais capazes de atuarem e contribuírem para o desenvolvimento científico e tecnológico da Engenharia Química no País e no exterior. É, também, objetivo específico do curso a preparação do engenheiro para solucionar problemas atuais e futuros relacionados à Engenharia Química, capacitando-o a evoluir profissionalmente. Além disso, deseja-se que o profissional seja capaz de empreender 14 atividades científicas que transcendam o campo do conhecimento de domínio comum, contribuindo para a geração de novas tecnologias. Além da formação científica e tecnológica, pretende-se que o profissional seja capaz de avaliar as consequências de suas ações sobre a qualidade de vida da comunidade. Deseja-se que esta postura seja enfatizada principalmente nos aspectos que dizem respeito à preservação do meio ambiente. O Engenheiro Químico, formado pela UFMT, deverá levar em conta o conhecimento de Organizações de Aprendizagem, onde o importante é a capacidade de aprender continuamente. É oportuno destacar a importância que se atribuiu à formação não apenas tecnológica do engenheiro, mas também uma consciência crítico-social, capaz de manter sempre vivos os vínculos humanísticos, enfatizando que a Engenharia Química se presta ao serviço de sustentação, manutenção e promoção da pessoa humana. Como preconiza a formação geral do engenheiro químico, a grade curricular proposta apresenta sólida formação nas ciências básicas (Matemática, Física e Química), nas ciências da Engenharia Química (Termodinâmica, Fenômenos de Transporte e Cinética Química e Bioquímica) e nas disciplinas de formação profissional específicas (Operações Unitárias, Modelagem, Simulação e Controle de Processos e Projeto de Processos). O currículo proposto objetiva permitir a atuação do egresso tanto na produção e gerenciamento cotidianos de indústrias, visando sempre o aumento de eficiência e racionalização dos recursos, quanto na pesquisa e desenvolvimento de novas e desafiadoras tecnologias. 1.2.9 Matriz curricular A matriz curricular encontra-se elencada na Tabela 1. 15 Tabela 1. Matriz Curricular do Curso de Engenharia Química. 16 1°Núcleo – Conteúdos Básicos NÚCLEOS Natureza Componente Curricular U.A.O (Optativa, Obrigatória) Carga Horária Créditos T P TOTA L T P Requisitos TOTAL Pré-req. Co-req. Física I Obrigatória IEng 48 16 64 3 1 4 - Física II Obrigatória IEng 48 16 64 3 1 4 - Física III Obrigatória IEng 48 16 64 3 1 4 - Física IV Obrigatória IEng 48 16 64 3 1 4 - Álgebra Linear e Geometria Analítica Obrigatória IEng 96 0 96 6 0 6 - Química Geral Obrigatória IEng 32 32 64 2 2 4 - Inovação e Tecnologia Obrigatória IEng 32 0 32 2 0 2 - Meio Ambiente, Sociedade, Ética e Responsabilidade Obrigatória IEng 64 0 64 4 0 4 - Comunicação, Expressão e Redação Técnica Obrigatória IEng 32 0 32 2 0 2 - Cálculo I Obrigatória IEng 64 0 64 4 0 4 - Cálculo II Obrigatória IEng 64 0 64 4 0 4 - Cálculo III Obrigatória IEng 64 0 64 4 0 4 - Cálculo IV Obrigatória IEng 64 0 64 4 0 4 - Oficina de Iniciação Científica Obrigatória IEng 32 0 32 2 0 2 - Desenho Técnico e Expressão Gráfica Obrigatória IEng 32 32 64 2 2 4 - - Algoritmos e Programação Obrigatória IEng 32 32 64 2 2 4 - - Probabilidade e Estatística Obrigatória IEng 64 0 64 4 0 4 - - Resistências dos Materiais Obrigatória IEng 64 0 64 4 0 4 - - 17 Fundamentos de Engenharia Econômica Obrigatória IEng 32 0 32 2 0 2 - - Administração para Engenheiros Obrigatória IEng 32 0 32 2 0 2 - - 992 160 1152 62 10 72 - - 2° Núcleo – Conteúdos Profissionalizantes SUBTOTAL: Fenômenos de Transporte I Obrigatória IEng 64 0 64 4 0 4 Fenômenos de Transporte II Obrigatória IEng 64 0 64 4 0 4 Fenômenos de Transporte III Obrigatória IEng 64 0 64 4 0 4 Química Orgânica Obrigatória IEng 64 32 96 4 2 6 Química Analítica Obrigatória IEng 32 64 96 2 4 6 Química Inorgânica Obrigatória IEng 64 32 96 4 2 6 Eletrotécnica Obrigatória IEng 32 32 64 2 2 4 Materiais da Indústria Química Obrigatória IEng 32 0 32 2 0 2 416 160 576 26 10 36 3° Núcleo – Contéudos Especificos SUBTOTAL: Análise e otimização de processos I Obrigatória IEng 32 32 64 2 2 4 Análise e otimização de processos II Obrigatória IEng 32 32 64 2 2 4 Cinética Química e Cálculo de Reatores I Obrigatória IEng 64 0 64 4 0 4 Cinética Química e Cálculo de Reatores II Obrigatória IEng 64 0 64 4 0 4 Controle de Processos Químicos I Obrigatória IEng 64 0 64 4 0 4 Controle de Processos Químicos II Obrigatória IEng 64 0 64 4 0 4 Engenharia Bioquímica I Obrigatória IEng 32 32 64 2 2 4 Engenharia Bioquímica II Obrigatória IEng 32 32 64 2 2 4 Estágio Supervisionado Obrigatória IEng 0 160 160 0 10 10 Laboratório de Engenharia Química I Obrigatória IEng 0 32 32 0 2 2 18 Laboratório de Engenharia Química II Obrigatória IEng 0 32 32 0 2 2 Modelagem e Simulação de Processos I Obrigatória IEng 64 32 96 4 2 6 Modelagem e Simulação de Processos II Obrigatória IEng 64 32 96 4 2 6 Operações Unitárias I Obrigatória IEng 64 32 96 4 2 6 Operações Unitárias II Obrigatória IEng 64 32 96 4 2 6 Operações Unitárias III Obrigatória IEng 96 0 96 6 0 6 Processos Químicos Industriais I Obrigatória IEng 64 0 64 4 0 4 Processos Químicos Industriais II Obrigatória IEng 64 0 64 4 0 4 Físico-Química Experimental Obrigatória IEng 0 32 32 0 2 2 Termodinâmica Química I Obrigatória IEng 96 0 96 6 0 6 Termodinâmica Química II Obrigatória IEng 64 32 96 4 2 6 Projetos de Indústria Química Obrigatória IEng 64 0 64 4 0 4 Controle da Poluição Ambiental Obrigatória IEng 32 0 32 2 0 2 Projeto de Reatores Químicos Obrigatória IEng 32 0 32 2 0 2 Trabalho de Conclusão de Curso Obrigatória IEng 32 64 96 2 4 6 1184 608 1792 74 38 112 Conteú dos de SUBTOTAL: Atividades Complementares Obrigatória IEng - - 64 - - 4 - - Disciplinas Optativas Obrigatória IEng - - 128 - - 8 - - SUBTOTAL: CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO: 192 2592 928 3712 10 162 58 232 ENADE* ENADE: em conformidade com a legislação. 19 Natureza Rol das disciplinas optativas Componente Curricular U.A.O (Optativa, Obrigatória) Carga Horária Créditos Requisitos T P TOTAL T P TOTAL Tecnologia do Açúcar e do Álcool Optativa IEng 32 0 32 2 0 2 Libras Optativa IEng 16 16 32 1 1 2 Tecnologia de Fertilizantes I Optativa IEng 32 0 32 2 0 2 Tecnologia de Fertilizantes II Optativa IEng 32 0 32 2 0 2 Tópicos Especiais em Fundamentos da Engenharia Química Optativa IEng 32 32 64 2 2 4 Segurança Industrial e Análise de Riscos Optativa IEng 32 0 32 2 0 2 Energias Alternativas e Desenvolvimento Sustentável I Optativa IEng 32 0 32 2 0 2 Energias Alternativas e Desenvolvimento Sustentável II Optativa IEng 32 0 32 2 0 2 Tecnologia de Alimento I Optativa IEng 32 0 32 2 0 2 Tecnologia de Alimento II Optativa IEng 32 0 32 2 0 2 Análise Instrumental I Optativa IEng 32 32 64 2 2 4 Análise Instrumental II Optativa IEng 32 32 64 2 2 4 Pré-req. Legenda: T – Teórica; P- Prática; U.A.O – Unidade Acadêmica Ofertante 20 Coreq. 1.2.10 Proposta de fluxo curricular 5. Nesta estrutura curricular, ver Tabela 2, não há distinção entre disciplinas eletivas e disciplinas optativas. O aluno deverá realizar 128h de disciplinas optativas escolhendo-as dentre um rol ofertado pelo curso ou em quaisquer outras disciplinas de cursos ofertados pela UFMT. As disciplinas que excedem a carga horária mínima de disciplinas optativas não têm incidência sobre a integralização do curso, mas se realizadas com aproveitamento, integram e enriquecem o histórico escolar do aluno. 6. No caso particular, de disciplinas a serem realizadas em outros cursos, o aluno deverá protocolar requerimento ao Colegiado de Curso que, por sua vez, poderá deferir ou não, mediante avaliação da importância da disciplina para a formação curricular. Em caso de deferimento de uma disciplina dessa natureza, a carga horária da mesma é adicionada à carga acumulada de disciplinas optativas. 7. A relação de disciplinas optativas do Curso de Engenharia Química será elaborada, apresentada na Tabela 1, mostrando a carga horária e o momento ideal sugerido para sua realização (semestre). No entanto, desde que o aluno haja realizado seus respectivos pré-requisitos, a ser elaborado pelo NDE e homologado pelo colegiado de curso, e não exceda ao máximo de créditos a ser cursada em um semestre, poderá matricular-se na disciplina optativa de sua escolha e ofertada pelo curso. A realização efetiva da disciplina deve obedecer ao mínimo de duas matrículas, nos termos da Resolução CONSEPE Nº 52, art. 31 ou norma que a venha substituir. Na hipótese de que a disciplina não seja ofertada, a oferta da disciplina será anulada e serão adotados os procedimentos previstos nos parágrafos do art. 31 e normas complementares ou substitutivas. 21 Tabela 2: Periodização das disciplinas no curso de Engenharia Química. Natureza Período 1° U.A.O Componente Curricular (Optativa, Obrigatória) Cálculo I Obrigatória IEng Algoritmos e Programação Obrigatória Inovação e Tecnologia Pré-req. Créditos P Total T P Total - 64 0 64 4 0 4 IEng - 32 32 64 2 2 4 Obrigatória IEng - 32 0 32 2 0 2 Física I Obrigatória IEng 48 16 64 3 1 4 Meio Ambiente, Sociedade, Ética e Responsabilidade Obrigatória IEng 64 0 64 4 0 4 Desenho Técnico e Expressão Gráfica Obrigatória IEng 32 32 64 2 2 4 Comunicação, Expressão e Redação Técnica Obrigatória IEng 32 0 32 2 0 2 304 80 384 19 5 24 Cálculo II Obrigatória IEng 64 0 64 4 0 4 Álgebra Linear e Geometria Analítica Obrigatória IEng 96 0 96 6 0 6 Química Geral Obrigatória IEng 32 32 64 2 2 4 Física II Obrigatória IEng 48 16 64 3 1 4 Oficina de Iniciação Cientifica Obrigatória IEng 32 0 32 2 0 2 Probabilidade e Estatística Obrigatória IEng 64 0 64 4 0 4 336 48 384 21 3 24 SUBTOTAL 3º Coreq. Carga Horária T SUBTOTAL 2° Requisitos Cálculo III Obrigatória IEng 64 0 64 4 0 4 Química Analítica Obrigatória IEng 32 64 96 2 4 6 Fundamentos de Engenharia Econômica Obrigatória 32 0 32 2 0 2 Administração para Engenheiros Obrigatória 32 0 32 2 0 2 Química Inorgânica Obrigatória IEng 64 32 96 4 2 6 Física III Obrigatória IEng 48 16 64 3 1 4 272 112 384 17 7 24 64 0 64 4 0 4 96 0 96 6 0 6 64 32 96 4 2 6 IEng IEng SUBTOTAL Cálculo IV Obrigatória Termodinâmica Química I Obrigatória Química Orgânica Obrigatória IEng IEng IEng 22 Física IV Obrigatória Processos Químicos Industriais I Obrigatória IEng IEng SUBTOTAL 5º Fenômenos de Transporte I Obrigatória Processos Químicos Industriais II Obrigatória Cinética Química e Cálculo de Reatores I Obrigatória Termodinâmica Química II Obrigatória Eletrotécnica Obrigatória Resistências dos Materiais Obrigatória IEng IEng IEng IEng IEng IEng SUBTOTAL 6º Cinética Química e Cálculo de Reatores II Obrigatória Operações Unitárias I Obrigatória Fenômenos de Transporte II Obrigatória Modelagem e Simulação de Processos I Obrigatória Materiais da Indústria Química Obrigatória Optativa I IEng IEng IEng IEng IEng IEng SUBTOTAL Físico-Química Experimental Obrigatória Operações Unitárias II Obrigatória Fenômenos de Transporte III Obrigatória Projeto de Reatores Químicos Obrigatória Engenharia Bioquímica I Obrigatória Modelagem e Simulação de Processos II Obrigatória IEng IEng IEng IEng IEng IEng SUBTOTAL: 8º 48 16 64 3 1 4 64 0 64 4 0 4 336 48 384 21 3 24 64 0 64 4 0 4 64 0 64 4 0 4 64 0 64 4 0 4 64 32 96 4 2 6 32 32 64 2 2 4 64 0 64 4 0 4 352 64 416 22 4 26 64 0 64 4 0 4 64 32 96 4 2 6 64 0 64 4 0 4 64 32 96 4 2 6 32 0 32 2 0 2 0 0 0 0 0 0 288 64 352 18 4 22 0 32 32 0 2 2 64 32 96 4 2 6 64 0 64 4 0 4 32 0 32 2 0 2 32 32 64 2 2 4 64 32 96 4 2 6 256 128 384 16 8 24 32 32 64 2 2 4 Análise e otimização de processos I Obrigatória Operações Unitárias III Obrigatória IEng 96 0 96 6 0 6 Engenharia Bioquímica II Obrigatória IEng 32 32 64 2 2 4 IEng 23 Controle de Processos Químicos I Obrigatória Laboratório de Engenharia Química I Obrigatória Optativa II IEng IEng IEng SUBTOTAL: 9º Análise e otimização de processos II Obrigatória Laboratório de Engenharia Química II Obrigatória Projetos de Indústria Química Obrigatória Controle de Processos Químicos II Obrigatória Controle de Poluição Ambiental Obrigatória Optativa III IEng IEng IEng IEng IEng IEng SUBTOTAL 10º Trabalho de Conclusão de Curso Obrigatória Estágio Supervisionado Obrigatória IEng IEng SUBTOTAL 64 0 64 4 0 4 0 32 32 0 2 2 0 0 0 0 0 0 224 96 320 14 6 20 32 32 64 2 2 4 0 32 32 0 2 2 64 0 64 4 0 4 64 0 64 4 0 4 32 0 32 2 0 2 0 0 0 0 0 0 192 64 256 12 4 16 32 64 96 2 4 6 0 160 160 0 10 10 32 224 256 2 14 16 Atividades Acadêmicas Complementares 64 64 4 4 Disciplinas Optativas 128 128 8 8 3712 162 ENADE* CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO 2592 928 Legenda: T – Teórica; P- Prática; U.A.O – Unidade Acadêmica Ofertante. ENADE: em conformidade com a legislação. Tabela 3 - Porcentagens das disciplinas obrigatórias. Cálculo I 64 Núcleos de conteúdo (Resolução CNE/CNS 11/2002) Básico Física I 64 Básico Química Geral 64 Básico Inovação e Tecnologia 64 Básico Disciplinas obrigatórias Carga horária (h) Porcentual (%) 30,17% 24 58 232 Básico Física II e 64 Básico Comunicação e Expressão e Redação Técnica Cálculo II 32 Básico 64 Básico Álgebra Linear e geometria analítica 96 Básico Oficina de Trabalho e Iniciação Científica 32 Básico Desenho Técnico e Expressão Gráfica 64 Básico Algoritmos e Programação 64 Básico Probabilidade e Estatística 64 Básico Cálculo III 64 Básico Física III 64 Básico Cálculo IV 64 Básico Física IV 64 Básico Resistências dos Materiais 64 Básico Fundamentos de Engenharia Econômica 32 Básico Administração para Engenheiros 32 Básico Meio Ambiente, Sociedade, Ética Responsabilidade Total do Básico 1120 Fenômenos de Transporte I 64 Profissionalizante Fenômenos de Transporte II 64 Profissionalizante Fenômenos de Transporte III 64 Profissionalizante Química Orgânica 96 Profissionalizante Profissionalizante Eletrotécnica 64 Profissionalizante Química Inorgânica 96 Profissionalizante Química Analítica 96 Profissionalizante Materiais da Indústria Química 32 Profissionalizante Total do Núcleo 15,52% 576 Análise e otimização de processos I 64 Especifico Análise e otimização de processos II 64 Especifico 25 Cinética química e cálculo de reatores I 64 Especifico Cinética química e cálculo de reatores II 64 Especifico Controle de Processos Químicos I 64 Especifico Controle de Processos Químicos II 64 Especifico Engenharia Bioquímica I 64 Especifico Engenharia Bioquímica II 64 Especifico Estágio Supervisionado 160 Especifico Laboratório de Engenharia Química I 32 Especifico Laboratório de Engenharia Química II 32 Especifico Modelagem e Simulação de Processos I 96 Especifico Modelagem e Simulação de Processos II 96 Especifico Operações Unitárias I 96 Especifico Operações Unitárias II 96 Especifico Operações Unitárias III 96 Especifico Processos Químicos Industriais I 64 Especifico Processos Químicos Industriais II 64 Especifico Físico-Química Experimental 32 Especifico Termodinâmica Química I 96 Especifico Termodinâmica Química II 96 Especifico Projetos de indústria química 64 Específico Controle da poluição ambiental 32 Específico Projeto de reatores químicos 32 Específico Trabalho de Conclusão de curso (TCC) 96 Específico Total do Núcleo Total Atividades Complementares 1792 3488 64 Disciplinas Optativas 160 Total 3712 48,28% 6,03% 100,00% 1.2.11 Metodologia de ensino e aprendizagem 26 Parte-se da concepção de que um ensino eficaz deve ser de qualidade e, portanto, organizado em função dos alunos aos quais é dirigido de forma a assegurar que o tempo concedido para o trabalho em sala de aula seja efetivamente dedicado à aprendizagem. Para tal, os professores precisam ter capacidade para orientar a organização do tempo do aluno, por meio do planejamento de atividades que orientem os momentos de estudo. Acredita-se na necessidade do aluno assumir uma postura de apropriação e compreensão do conteúdo em estudo, o que exige do professor o planejamento das preleções semanais e também de atividades de fixação, reforço e revisão de conteúdo para serem desenvolvidos de forma individualizada, ou em grupos, pelos alunos após cada encontro didático em sala de aula. Neste contexto dá-se ênfase em quatro aspectos da formação. Neste formato de curso, professores de diferentes áreas de conhecimento estão presentes em sala para o mesmo conteúdo. O curso, também inclui estratégias que levam os alunos a experimentar práticas de produção cooperativa, com a formação de grupos de trabalho interdisciplinar, através de estudos em grupo e pelos laboratórios de prática, a serem oferecidas durante o curso, nos laboratórios, que será criado especificamente para receber os alunos e os docentes, em encontros bimestrais presenciais. A organização do currículo do curso prevê três momentos distintos, porém, complementares: 1º) Alunos trabalhando em atividades de ensino junto com o professor: neste momento é o professor quem direciona o processo ou as relações de mediação entre o conteúdo e o aluno, no qual o professor, dentre outras coisas, orienta o desenvolvimento de atividades de estudo; 2º) Alunos trabalhando sozinhos ou em grupos, em atividades supervisionadas de aprendizagem, ou seja, em contato direto com o objeto de conhecimento: neste momento é o próprio aluno quem conduz seu processo de aprender, por meio das relações de estudo e a partir das orientações recebidas em sala de aula. 27 3º) Alunos trabalhando sozinhos ou em grupos, em atividades não supervisionadas de aprendizagem. Os docentes incentivarão os estudantes a estes momentos de aprendizagem autônoma, na qual a responsabilidade pela escolha dos conteúdos, metodologias e tempos de estudos são atribuições do estudante ou do seu grupo de estudos. Durante o planejamento e organização do curso, foram adotados os princípios da interdisciplinaridade, multidisciplinaridade e flexibilidade os quais permitiram distinguir quatro conjuntos possíveis de atividades de ensino e de aprendizagem com vistas à formação profissional em nível de graduação: as de formação geral, as de formação básica, profissional/específica e as de formação complementar, conforme apresentado abaixo. FORMAÇÃO GERAL - Refere-se a desenvolver competências que atendam à multidimensionalidade da educação superior. FORMAÇÃO BÁSICA - Refere-se a desenvolver competências que capacitam o entendimento dos instrumentos e conceitos fundamentais a um determinado campo de atuação profissional, partilhadas por áreas de conhecimento. FORMAÇÃO PROFISSIONAL/ESPECÍFICA - Refere-se a desenvolver competências que definem e caracterizam um campo de atuação profissional específico. FORMAÇÃO COMPLEMENTAR - Refere-se a estimular competências que por livre escolha do estudante, podem ter ou não relação direta com o campo de atuação profissional específico. Portanto, optou-se por uma organização curricular globalizada, onde a integração se procede pelo próprio desenho curricular. Esta direção integrativa do conhecimento é decorrente de uma visão diferenciada através da interpenetração, a espontaneidade, auto-organização e criatividade, objetivando evitar, dessa forma, uma estrutura fragmentada do conhecimento, seu ensino e aprendizagem. Portanto, adotaram-se princípios de trans/interdisciplinaridade e flexibilidade articulando os 28 conteúdos curriculares a partir de projetos, pesquisa, extensão, resolução de problemas, e outras atividades. Estas ações integrativas auxiliam o aluno a construir um quadro teórico-prático global mais significativo e mais próximo dos desafios presentes na realidade profissional dinâmica e una, na qual atuará depois de concluída a graduação. A estrutura curricular privilegia a reflexão sistemática sobre a importância de cada tema estudado no contexto da educação básica, sua relação com a prática de sala de aula e a realidade local. Considerando-se as discussões teóricas anteriormente delineadas, propõe-se que os currículos dos cursos de engenharia, Campus Várzea Grande, sejam construídos a partir de três NÚCLEOS de ESTUDOS, interdependentes, alicerçados nos seguintes princípios: interdisciplinaridade, investigação, relação teoria-prática, construção, historicidade, diversidade. Núcleo de Estudos de Formação Básica Núcleo de Estudos de Formação Profissionalizante Núcleo de Estudos de Formação Complementar Figura 1 - Núcleos de estudos. Dessa forma, o currículo se centra no princípio de que o aluno constrói o conhecimento utilizando-se de uma abordagem relacional do conteúdo de tal forma que lhe possibilite construir, no pensamento e pelo pensamento, buscando a construção contínua e processual de sua própria autonomia. Para auxiliar nesta construção de ações trans/interdisciplinares e de flexibilidade nos vários componentes curriculares do curso, alguns elementos foram considerados, tais como: os estudos e atividades do curso serão realizados por meio de estratégias 29 fundamentadas na auto-aprendizagem, em trabalhos colaborativos e na articulação de estudos teóricos com a prática profissional dos próprios estudantes. 1.2.11.1 Avaliação dos Planos de Ensino das Disciplinas O Plano de ensino de cada disciplina do curso, obrigatória ou optativa(exceto as ofertadas por outros departamentos), deve ser elaborado a cada período letivo pelo professor responsável e submetido à aprovação do Colegiado de Curso até o 5º dia útil do semestre. O Colegiado de Curso avalia o plano de ensino usando o instrumento apresentado na Tabela 4. A avaliação final resulta em três possibilidades: · o plano é aprovado em sua íntegra; · o plano é aprovado apesar de algumas pendências ou falhas, sendo necessária sua revisão ou adequação; · o plano não é aprovado, devendo o professor revisá-lo para nova submissão ao Colegiado de Curso. Tabela 4 - Modelo de análise de plano de ensino. ELEMENTOS E ITENS DE AVALIAÇÃO (*) itens que receberem “não” reprova o plano Sim, Sim, mas Não parcialmente plenamente APRESENTAÇÃO E ORGANIZAÇÃO GERAL 1- Utilização de folha tamanho A4 2- Segue modelo de formulário proposto pela instituição IDENTIFICAÇÃO 3- Apresenta todos os dados de identificação necessários (*) EMENTA 4- A ementa está de acordo com a ementa oficial do curso, citadas na forma de títulos (*) OBJETIVOS, HABILIDADES E COMPETÊNCIAS 5- O plano apresenta os objetivos da disciplina (*) 6- Estão divididos em geral e específicos 7- Estão na forma direta, verbos no infinitivo, um para cada objetivo 8- Expõe as habilidades e competências a serem adquiridas pelos alunos (*) 30 CONTEÙDO PROGRAMÁTICO 9- Estão divididos em unidades ou módulos (*) 10- As subdivisões estão suficientemente detalhadas 11- Consta a carga horária de cada unidade ou módulo 12- Está de acordo ou equivalente ao programa oficial do curso (*) 13- Apresenta, adicionalmente, o programa aula a aula (*) PROCEDIMENTOS DE ENSINO 14- Constam do plano e estão suficientemente detalhados (*) 15- São apresentados para cada unidade ou módulo RECURSOS 16- Descreve os recursos (humanos, técnicos e materiais) 17- São apresentados para cada unidade ou módulo BIBLIOGRAFIA 18- É apresentada uma listagem mínima de 5 (cinco) livros (*) 19- As referências são apresentadas com todos os seus elementos 20- Apresenta a indicação de existência na Biblioteca Central SISTEMA DE AVALIAÇÃO 21- Atende o que está determinado no Projeto Pedagógico (*) 22- Descreve os tipos de avaliação (trabalhos, provas, exercícios, etc.) (*) o não atendimento reprova o plano, liminarmente. 1.2.11.2 PRÉ-REQUISITOS E CO-REQUISITOS A grade de Pré-Requisitos e Co-Requisitos associada a periodização das disciplinas será elaborado pelo Núcleo de Docentes Estruturante (NDE) e homologado pelo colegiado de curso no primeiro período de funcionamento do curso. 1.2.12 Ementário 2 Para cada disciplina foram descritas as competências e habilidades relacionadas com as mesmas. Além das ementas foram descritas também as referências bibliográficas até a atualidade (2013). Os professores devem atualizar as referências bibliográficas toda vez que construírem o Plano de Ensino exigido pelo Colegiado de Curso. Neste plano também deve constar a programação do conteúdo 31 baseado na ementa, habilidades e competências. As ementas e referências bibliográficas das disciplinas estão elencadas Anexo A – Ementários. 3 Na hipótese de necessidade de atualização das referências bibliográficas, desde que as alterações sejam aprovadas pelo colegiado de curso, devem ser informadas à Coordenação de Curso para as devidas providências com vistas a prover a atualização do acervo da biblioteca com os títulos e respectivos números de exemplares necessários, segundo as políticas da UFMT para atualização das bibliotecas Além das competências e habilidades a Resolução CNE/CES 11/2002 também determina que os cursos de engenharia devem ter três núcleos como especificado no Art. 6º descrito a seguir: Art. 6º- Todo o curso de engenharia, independente de sua modalidade, deve possuir em seu currículo um núcleo de conteúdos básicos, um núcleo de conteúdos profissionalizantes e um núcleo de conteúdos específicos que caracterizem a modalidade. § 1º O núcleo de conteúdos básicos, cerca de 30% da carga horária mínima, versará sobre os tópicos que seguem: 1. Química; 2. Matemática; 3. Física; 4. Ciências da Computação; 5. Ciência e Tecnologia dos Materiais; 6. Engenharia Econômica; 7. Biologia; 8. Ciências Humanas e Sociais; 9. Administração e Economia; 10. Ciências do Ambiente. A definição dos conteúdos correspondentes a cada área de conhecimento teve como base as “Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em 32 Engenharia”. Nos tópicos listados constam os conteúdos programáticos que deverão ser desenvolvidos durante o desenvolvimento das disciplinas e das atividades curriculares de modo a possibilitar ao longo do curso que o profissional desenvolva as competências, habilidades, atitudes e valores fundamentais apresentadas no item 2.3. O núcleo de conteúdos básicos versa sobre os tópicos que seguem: I. Metodologia Científica e Tecnológica As atividades curriculares deste tópico deverão estar relacionadas com o desenvolvimento de habilidades para a abordagem de problemas, criação de procedimentos e preparação de relatórios. II. Comunicação e Expressão Aprimoramento do conhecimento da Língua Portuguesa, organização e apresentação de temas nas formas oral e escrita. III. Informática Aprendizado de softwares relacionados com a edição de textos, tratamentos de dados por planilha e construção de gráficos. Ainda este conteúdo deve incluir o contato com linguagens de programação e pacotes computacionais mais utilizados em engenharia. IV. Expressão Gráfica Dimensionamento, relações entre grandezas e perspectiva. Tais assuntos deverão ser abordados na forma manual e com auxílio de computador. V. Matemática Dentro do conteúdo deve constar como assuntos ou matérias: a álgebra, a geometria e os cálculos diferencial e integral. VI. Física Mecânica, leis de conservação, eletricidade e magnetismo. VII. Fenômenos de Transporte Mecânica dos Fluidos, transferência de calor e transferência de massa. VIII. Mecânica dos Sólidos Equilíbrio e dinâmica dos corpos rígidos. IX. Eletricidade Aplicada 33 Circuitos lógicos discretos e analógicos, circuitos magnéticos, motores e instalações elétricas. X. Química Estrutura atômica e molecular, soluções e reações químicas e equilíbrio químico. XI. Ciência e Tecnologia dos Materiais Estrutura e propriedades dos materiais. XII. Administração Processos de produção industrial, noções de planejamento e controle da produção. XIII. Economia Noções de macro e microeconomia. XIV. Ciências do Ambiente Poluição, geração e processamento de resíduos, desenvolvimento sustentável e preocupação com o meio ambiente. XV. Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania. Formação humana, gerencial e cidadã com consciência social. 1.2.12.1 Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes - Resolução CNE/CES 11/2002 A Resolução CNE/CES lista, no seu Art. 6, § 3, uma série de tópicos relacionados com os conteúdos profissionalizantes e estabelece um percentual que deve ser atendido. § 3º O núcleo de conteúdos profissionalizantes, cerca de 15% de carga horária mínima, versará sobre um subconjunto coerente dos tópicos abaixo discriminados, a ser definido pela IES: I. Algoritmos e Estruturas de Dados; II. Bioquímica; III. Ciência dos Materiais; IV. Circuitos Elétricos; 34 V. Circuitos Lógicos; VI. Controle de Sistemas Dinâmicos; VII. Conversão de Energia; VIII. Engenharia do Produto; IX. Segurança do Trabalho; X. Físico-química; XI. Gerência de Produção; XII. Gestão Ambiental; XIII. Instrumentação; XIV. Materiais de Construção Mecânica; XV. Métodos Numéricos; XVI. Microbiologia; XVII. Mineralogia e Tratamento de Minérios; XVIII. Modelagem, Análise e Simulação de Sistemas; XIX. Operações Unitárias; XX. Processos de Fabricação; XXI. Processos Químicos e Bioquímicos; XXII. Qualidade; XXIII. Química Analítica; XXIV. Química Orgânica; XXV. Reatores Químicos e Bioquímicos; XXVI. Sistemas Térmicos; XXVII. Termodinâmica Aplicada. O núcleo de conteúdos específicos constitui extensões e aprofundamentos dos conteúdos do núcleo de conteúdos profissionalizantes, incluindo conhecimentos científicos, tecnológicos e instrumentais necessários para a definição da modalidade de engenharia e devem garantir o desenvolvimento das competências e habilidades (Resolução CNE/CES no 11/2002). 35 Dessa forma definem-se como conteúdos específicos do curso de Engenharia Química, os seguintes: I - Metodologia Científica e Tecnológica; II - Comunicação e Expressão; III - Informática; IV - Expressão Gráfica; V - Matemática; VI - Física; VII - Fenômenos de transporte; VIII - Mecânica dos Solos; VIII – Química Industrial; IX - Administração; X - Economia; XI - Ciências do Ambiente; XII - Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania. Para esses conteúdos irem além das exposições teóricas, os professores devem elaborar projetos de extensão com a inclusão dos alunos, desta forma eles terão contato com a comunidade externa à Instituição, levando à reflexão sobre: Humanidade, Sociedade e Cidadania. 1.2.12.2 Núcleo de Conteúdos Específicos - Resolução CNE/CES 11/2002 O núcleo de conteúdo específicos abrange as quatro subáreas da Engenharia Química, que são: Energias sustentáveis, Biotecnologia, Modelagem controle e otimização de processo e projetos de equipamentos industriais. Os conteúdos dessas subáreas podem ser vistos nas disciplinas obrigatórias e eletivas que estão listadas no Item 4.1.2 Matriz Curricular. 36 1.3 Operacionalização do curso 1.3.1 Formas de nivelamento para o ingressante É sabido que grande parte dos alunos que ingressam nos cursos de engenharia apresentam dificuldades nas disciplinas de cálculo, física e química o que resulta em um grande percentual de reprovação nos semestres iniciais. Por isso todos os semestres será ofertado um curso de extensão intitulado “Introdução aos conceitos básicos de Engenharia”. Este curso será ofertado para que o discente possa revisar os principais conteúdos de química, matemática e física ensinados no ensino médio com uma visão mais rigorosa e técnica preparando o aluno para as disciplinas que serão estudadas durante o curso de Engenharia Química. Além dos conteúdos básicos de química, física e matemática será inserido no curso de extensão conteúdos relacionados as tecnologias de informação, para que o discente possa estar inserido, desde o início, as ferramentas computacionais do curso de Engenharia Química. 1.3.2 Concepção teórico-metodológica do trabalho acadêmico Essa articulação será obtida através das Atividades Complementares- AC. Nessas atividades os estudantes se engajam em atividades extras sala de aula envolvendo-se em projetos de pesquisa, extensão e outros, como forma de integralizar seu currículo. Além de pesquisa e extensão, essas atividades incluem eventos variados, como participação em palestras, visitas técnicas às indústrias, viagens de estudo, e participação em eventos ligados Engenharia Química e a atividades de cooperação da universidade com a sociedade. As AC incluem, ainda, 37 atividades de Iniciação Científica e Monitoria, remunerada ou voluntária. O estágio Supervisionado não integra as AC, e é de cunho obrigatório. 1.3.3 Estágio Curricular Supervisionado O Estágio Supervisionado pode ser obrigatório e não obrigatório. De acordo com as normas da UFMT, o curso indicará um coordenador de estágio que poderá coordenar o estágio de um ou mais cursos. O Estágio Supervisionado não obrigatório é opcional e realizado por iniciativa do aluno e aprovado pelo coordenador de estágio, mediante plano de estágio, que assegure, particularmente, o “(...) aprendizado de competências próprias da atividade profissional e a contextualização curricular, objetivando o desenvolvimento do educando para a vida cidadã e para o trabalho.” (Lei 11.788, art. 1º, § 2º). No que couber, o coordenador de estágio tomará os cuidados para que o estágio curricular não obrigatório atenda às determinações da Lei do Estágio e regulamentação da UFMT com relação à sua realização. O aluno poderá solicitar a realização do estágio não obrigatório após a conclusão do sexto semestre e, mediante processo, devidamente protocolado, solicitar ao colegiado de curso, com aprovação do coordenador de estágio, o “aproveitamento” do estágio não obrigatório para que conste do seu histórico escolar (Lei 11.788, art. 2º, § 2º). O estágio supervisionado obrigatório é um componente curricular do 10º semestres, sendo uma atividade obrigatória no Curso de Graduação em Engenharia Química e deve atender também à lei n.º 11.788, de 25 de setembro de 2008, que regulamenta o estágio de estudantes e as resoluções da UFMT. Não serão aceitos estágios obrigatórios antes do 10º semestre, contudo, o aluno poderá solicitar 38 extraordinário aproveitamento de estudos para este componente curricular, nos termos da Resolução CONSEPE nº 44/2010. As normas gerais de estágio de graduação do curso de Engenharia Química encontram-se elencadas no Apêndice B. 1.3.4 Atividades complementares A integralização curricular da estrutura proposta prevê que sejam realizados pelo estudante do Curso de Engenharia Química, um mínimo de 64 (sessenta e quatro) horas em atividades dessa natureza. São atividades que diferem do ensino clássico das aulas teóricas, de laboratório e de campo. Nestas, o aluno não depende do professor, não fica à mercê de provas e sistemas de avaliação, próprios do ensino de engenharia convencional. Podem ser especificadas três classes ou categorias para as Atividades Complementares: (1) palestras e cursos adicionais; (2) participação em projetos de pesquisa e extensão; (3) produção científico-tecnológica (inclui monitoria). Os cursos adicionais são os cursos que interessam à formação do engenheiro químico, não só quanto às especificidades da parte profissional, mas, sobretudo em assuntos de formação geral: aspectos sociais; economia; administração; empreendedorismo, negócios, custos e finanças; questões jurídicas e legislações; questões ambientais; aprimoramento da língua portuguesa e aprendizado de línguas estrangeiras; técnicas de pesquisa e metodologia científica; liderança, dentre outros. A participação em projetos incluem a participação em programas de iniciação científica e tecnológico-industrial, em projetos comunitários ou de extensão universitária, ou outros projetos ou programas aprovados no regulamento específico das Atividades Complementares (item 5). 39 A simples participação nos projetos é de valor, embora não garanta que o estudante tenha gerado produtos tais como: relatórios técnicos; artigos em periódicos científicos, congressos ou revistas da área; livros e manuais; pôsteres, maquetes ou vídeos apresentados em eventos; sistemas especialistas e programas de computador; técnicas e processos comprovados. Aqui estão incluídos também possíveis prêmios em concursos de engenharia, inovação ou outra área de interesse. O Currículo Lattes disponibilizado pelo CNPq fornece a relação completa dos tipos de produção bibliográfica, técnica e artístico-cultural. Aos alunos participantes de projetos de pesquisa e extensão é recomendado o preenchimento do Currículo Lattes. É bom salientar que as horas referentes às Atividades Complementares são como pontos a serem obtidos pelo aluno. As horas absolutas desenvolvidas pelos alunos em cursos adicionais e em projetos, bem como a própria produção técnicocientífica, são convertidas em horas equivalentes (funcionando como fatores de redução, na maioria dos casos). Além disso, para cada tipo de atividade complementar prevista, o regulamento prevê um teto de horas. O objetivo evidente de tal limitação é que o aluno cumpra a carga total de Atividades Complementares da forma mais variada possível e não somente com um ou dois tipos de atividade. O item 5 do regulamento próprio, além de apresentar o regulamento das Atividades Complementares, mostra os procedimentos práticos para requerimento, aprovação e registro destas atividades nos históricos escolares. 1.3.4.1 Detalhamento das Atividades Complementar O caráter das Atividades Complementares é o da flexibilização do currículo do Curso de Graduação em Engenharia Química da UFMT, de forma a expandir sua formação para além da área de concentração do curso. Ao longo dos cinco anos do curso, o aluno deverá comprovar 120 horas para estas atividades complementares, equivalente a 3,0% da carga horária total de integralização curricular. O desejável é que o estudante procure diversificar as Atividades Complementares de forma a enriquecer sua formação. Assim, foram 40 definidos critérios para os equivalentes horários e os limites para cada tipo de atividade e as quantidades de horas absolutas são convertidas em quantidades de horas equivalentes. Individualmente, qualquer das atividades fica limitada a, no máximo, 1/3 (um terço) da carga horária total das AC. Ou seja, cada atividade isoladamente será limitada ao máximo de 40 horas. As horas de Estágio Supervisionado e de Trabalho de Conclusão de Curso não poderão contar como Atividades Complementares. Estágios curriculares não obrigatórios também não poderão ser computados, com exceção daqueles desenvolvidos com base em convênios firmados pela UFMT. Os casos não previstos na regulamentação das AC serão avaliados pelo Colegiado de Curso. O quadro de equivalência das AC encontra-se no Apêndice C – Quadro de Equivalência para validação das AC. 1.3.4.2 Requerimento, aprovação e registro Uma vez a cada semestre cada aluno deverá preencher o formulário específico requerendo ao Colegiado de Curso a validação e o registro de suas horas realizadas em Atividades Complementares. Este formulário deverá apresentar as horas reais e as horas equivalentes para cada atividade a ser validada. As horas de AC (equivalentes) deverão ser sempre arredondadas para baixo em números inteiros, ou seja, só valerão as horas completadas. Junto ao formulário deverão ser anexadas cópias dos documentos comprobatórios. A própria Secretaria do Curso poderá autenticar as cópias, devendo o aluno levar os originais para este procedimento. O Colegiado de Curso poderá fixar um período de 30 dias para que os alunos protocolizem o requerimento. É interessante que este período não corresponda ao último mês do semestre letivo, de forma a não prejudicar o período de provas finais. O Colegiado poderá ainda optar em receber esses requerimentos ao longo de todo o ano, em fluxo contínuo. O Colegiado de Curso deverá regulamentar o procedimento que julgar mais adequado. Sendo de dez semestres a duração do curso e considerando-se a plausibilidade de reservar o 10º semestre apenas para o estágio supervisionado 41 obrigatório e para o Trabalho de Conclusão de Curso e ainda que o primeiro semestre é de adaptação à vida universitária, é de se imaginar de antemão que a carga a ser realizada seria de cerca de 8 h emcada um dos outros oito semestres, de forma linear como mostra a tabela 5. Este seria o cenário ideal, mas, evidentemente, isto é teórico já que a oferta de oportunidades varia, bem como varia a forma de cada aluno definir seu currículo. Os alunos poderão optar por integralizar as AC em outros ritmos, mas deverão ser alertados a cumprir quantidades mínimas. Sugere-se que, até o término do 7º semestre cumpram, ao menos que 50% da carga total a AC e, idealmente, realizem a totalidade da carga horária até o final do 9º bimestre. Tabela 5 - Carga horária acumulada de Atividades de Formação Complementar. Integralização Situação ideal Referenciais para orientação ao aluno Semestre 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 8 16 24 32 40 48 56 64 50% 100,00% O Colegiado de Curso deverá validar os pedidos antes de serem encaminhados para o Registro Escolar. Na validação, todos os documentos deverão ser conferidos, assim como o cálculo das horas equivalentes. Para envio ao Registro Escolar será suficiente o encaminhamento de um relatório simples com a relação dos alunos e as correspondentes horas de AC, sempre em acordo com as orientações da CAE/GRE. Todos os procedimentos de requerimento, validação e registro das horas de Atividades Complementares deverão ser regulamentados pelo Colegiado de Curso, buscando uma operacionalização simples, rápida e prática, e, ao mesmo tempo, segura. 42 1.3.5 Relação com a pós-graduação A relação com a pós-graduação será enfatizada através da inserção dos estudantes de graduação em grupos de estudo da pós-graduação (inicialmente no campus de Cuiabá e, posteriormente, no próprio campus de Várzea Grande ou em ambos), de forma a adquirirem experiência com temas relativos à pesquisa e extensão através do programa de iniciação científica e também com o envolvimento dos estudantes de pós-graduação no programa de tutoria da graduação. 1.3.6 Iniciação à pesquisa científica e programas de extensão O programa de extensão universitária da UFMT tem ênfase na inclusão social, visando aprofundar ações políticas que venham fortalecer a institucionalização da extensão no âmbito das Instituições Federais de Ensino Superior tendo como objetivos dotar as Instituições Federais de melhores condições de gestão de suas atividades acadêmicas de extensão para os fins prioritários; apoiar no desenvolvimento de programas e projetos de extensão; potencializar e ampliar os patamares de qualidade das ações propostas; estimular o desenvolvimento social e o espírito crítico dos estudantes, bem como a atuação profissional pautada na cidadania e na função social da educação superior; contribuir para a melhoria da qualidade de educação brasileira. A disciplina Oficina de iniciação científica visa encorajar os estudantes do curso de Engenharia Química em projeto de extensão e pesquisa, razão pela qual a ementa do componente curricular propõe a realização da interface pesquisa e extensão e,simultaneamente, objetiva aproximar estudantes, já no segundo semestre, de desafios que as realidade natural e social propõem aos profissionais das engenharias. 43 1.3.7 Trabalho de Conclusão de curso No Apêndice D do presente projeto pedagógico consta o regulamento do componente curricular: “Trabalho de Conclusão de Curso”. Tem-se a carga horária de 32 horas de aulas ministradas pelo Coordenador do Trabalho de Conclusão de Curso no 10º semestre e a necessidade de um professor orientador para cada aluno, onde se recomenda carga horária mínima de 64 horas de orientação por semestre, correspondendo para os professores 2 h por semana e para os alunos 6 h por semana. O objetivo do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é desenvolver no estudante as habilidades de investigação e desenvolvimento de um trabalho de caráter de iniciação científica. Além das habilidades de pesquisa, desenvolve a escrita e apresentação oral, complementando sua formação e propiciando subsídios importantes aos que desejam seguir seus estudos em nível de pós-graduação. O TCC é reconhecidamente de grande importância para o currículo do curso, devendo assim, ser permanentemente monitorado e avaliado pelo Colegiado de Curso. 1.3.8 Avaliação do ensino e da aprendizagem Avaliação Diagnóstica: busca demonstrar o estado atual de um fenômeno para possibilitar um “tratamento” futuro, vê o acadêmico enquanto produtor, quer conhecer suas aptidões, interesses, capacidades e competências enquanto pré-requisitos para trabalhos futuros. Tem como objetivo orientar, explorar, identificar, adaptar e predizer. A avaliação diagnóstica pode ser realizada através de tarefas de sondagens, prétestes, questionários, observações, tanto em relação aos calouros – por iniciativa do colegiado e coordenação de curso –, quanto em relação aos alunos, em cada disciplina – por iniciativa do docente da disciplina. Avaliação Formativa: tem como meta comprovar se as atividades que estão sendo desenvolvidas estão de acordo com o planejado, documentando como estão 44 ocorrendo, apontando sucessos e fracassos, identificando áreas problemáticas e fazendo recomendações. Vê o aluno em processo de produção. A avaliação formativa pode ser realizada através de pareceres escritos ou orais do professor sobre seminários, artigos, etc. desenvolvidos pelos alunos. Ocorre, sobretudo, por iniciativa do docente da disciplina. Avaliação Somativa: não enfoca processos e sim resultados, vendo o aluno enquanto produto final. Busca observar comportamentos globais, socialmente significativos, e determinar conhecimentos adquiridos. A avaliação formativa pode ser realizada através de testes e provas ou outros instrumentos de avaliação. Ocorre por exigência institucional e é, usualmente, realizada pelo professor da disciplina, admitindo-se avalições somativas externas, como o ENADE. Durante os períodos letivos serão feitas duas avaliações parciais, em períodos estabelecidos pelo Calendário Escolar. Em casos excepcionais, o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão poderá adotar outro procedimento. As notas das avaliações parciais deverão ser divulgadas aos alunos em até cinco dias úteis após sua realização. A avaliação parcial poderá ser composta de tantas verificações quantas forem necessárias e poderão ter pesos iguais ou diferenciados, a critério do professor. 1.3.9 As TICs no processo de ensino-aprendizagem O Ambiente Virtual de Aprendizagem em apoio ao ensino presencial (plataforma moodle) é um sistema formado por soluções integradas de gerenciamento de conteúdo e aprendizagem on-line, que proporcionam a interação entre alunos e tutores. Por meio deste serão disponibilizados aos alunos textos, vídeo aulas e questionários que deverão ser desenvolvidos no decorrer do semestre. Por meio dos questionários, os alunos acompanham e avaliam o seu progresso no processo de ensino-aprendizagem. 45 O Moodle conta com as principais funcionalidades disponíveis nos Ambientes Virtuais de Aprendizagem. É composto por ferramentas de avaliação, comunicação, disponibilização de conteúdo, administração e organização. Por meio dessas funcionalidades é possível dispor de recursos que permitem a interação e a comunicação entre o alunado e a tutoria, publicação do material de estudo em diversos formatos de documentos, administração de acessos e geração de relatórios. No Ambiente Virtual de Aprendizagem Moodle, o aluno tem acesso ao material pedagógico disponibilizado por disciplina, além dos recursos de interação que permite o diálogo entre os alunos e a equipe de tutoria. A estrutura de Tecnologia da Informação será composta por um laboratórios de informática, com acesso à internet. 1.3.10 Apoio ao discente Conforme o artigo 26, parágrafo 1º, da Declaração Universal de Direitos Humanos, o acesso à Educação Superior deve ser baseado no mérito, capacidade, esforços, perseverança e determinação mostradas pelos que a buscam. A Educação Superior deve ser oferecida em qualquer idade e para quaisquer pessoas, com base nas competências adquiridas anteriormente. Uma vez que se contemple a importância, na missão da UFMT, da formação de cidadãos éticos e profissionais competentes para o contexto atual, é lógico que se passe a pensar em termos acesso e permanência dos egressos da educação básica na Instituição. A igualdade de acesso, pois, não admite qualquer discriminação em termos de raça, sexo, idioma, religião, ou de condições sociais e de deficiências físicas. Por outro lado, além do acesso é preciso pensar na permanência dos alunos. Para tanto entra em pauta o desenvolvimento de soluções educacionais que minimizem as variáveis que interferem nas condições de permanência. 46 A democratização da permanência, a integração, a participação e o apoio devido aos alunos nos remete aos seguintes objetivos: • Identificar e minimizar as lacunas que os alunos trazem de sua formação anterior, promovendo mecanismos de nivelamento e oferecendo condições para aprendizagens significativas na Educação Superior; • Identificar e minimizar os problemas de ordem psicológica ou psicopedagógica que interfiram na aprendizagem; • Investir nas potencialidades e disponibilidades evidenciadas pelos alunos, através do estímulo à canalização desse diferencial em monitorias de ensino ou encaminhamento para a bolsas acadêmicas da Pró-Reitoria de Pesquisa e Extensão; • Encontrar alternativas para os problemas de ordem financeira que impossibilitam, muitas vezes, a permanência nos cursos em que lograram obter acesso (Programa Bolsa Permanência); • Oferecer um acolhimento especial aos alunos novos, ingressantes por processo seletivo ou por transferência viabilizando sua integração ao meio universitário; • Incluir os alunos com necessidades educacionais especiais advindas de deficiências físicas, visuais e auditivas, através de ações específicas (Programa PróInclusão); • Enfatizar a representação estudantil (Diretório Central de Estudantes (DCE), Diretórios Acadêmicos (DAs), Alunos-Representantes de Turmas) como forma de participação dos alunos na gestão institucional e de manutenção de um bom clima de trabalho institucional, através da ação dos Fóruns de Representação Estudantil (FORES) dos Cursos (serão implementados na plataforma moodle); 47 • Apoiar aos alunos concluintes de cursos de graduação na elaboração do seu Trabalho de Conclusão de Curso e auxiliá-los nos preparativos para a solenidade de colação de grau. 1.3.11 Atividades de tutoria O Programa de Tutoria na UFMT é relevante e necessário para assegurar um espaço para a experiência da aprendizagem orientada e sistematizada para alunos que apresentam problemas de aprendizagem em seus cursos de graduação. Em 2010, a Pró-reitoria de Ensino de Graduação (PROEG) criou o Programa de Tutoria de apoio didático para atender, inicialmente, ás áreas de Língua Portuguesa, Matemática, Química, Física e Biologia. A tutoria em Língua Portuguesa possibilitará um melhor desempenho na interpretação e produção de textos, podendo, assim, contribuir para a melhoria da aprendizagem das demais disciplinas cursadas. Como se vê, a tutoria discente, na qual os tutores são universitários, não deve ser confundida com a tutoria acadêmica, a qual mantém, no entanto, estreita relação com a tutoria discente. 1.3.12 Material didático instrucional O Material didático será concebido de acordo com os princípios epistemológicos, metodológicos e políticos explicitados no projeto pedagógico, de modo a facilitar a construção do conhecimento e mediar a interlocução entre estudante e professor, com o objetivo de identificar necessidades de ajustes, visando o seu aperfeiçoamento. Em consonância com o projeto pedagógico do curso, o material didático, deve desenvolver habilidades e competências específicas, recorrendo a um conjunto de mídias compatível com a proposta e com o contexto socioeconômico do público-alvo. 48 A proposta do material didático incluí a disponibilizar os conteúdos ministrados em um ambiente na Plataforma Moodle e deve seguir as seguintes orientações. • oriente o estudante quanto às características da educação a distância e quanto aos direitos, deveres e normas de estudo a serem adotadas, durante o curso; • contenha informações gerais sobre o curso (organização curricular, ementas,etc.); • Informe, de maneira clara e precisa, que materiais serão colocados à disposição do estudante (livros-texto, cadernos de atividades, leituras complementares, roteiros, obras de referência, CD Rom, Websites, vídeos, ou seja, um conjunto - impresso e/ou disponível na rede - que se articula com outras tecnologias de comunicação e informação para garantir flexibilidade e diversidade); • defina as formas de interação com professores, tutores e colegas; • apresente o sistema de acompanhamento, avaliação e todas as demais orientações que darão segurança durante o processo educacional. Ressalte-se que todas as disciplinas podem e serão incentivadas, pelo colegiado de curso, a inserir material didático na plataforma Moodle, como recurso de apoio à aprendizagem, sem que isto se configure como utilização formal da Educação a Distância. A utilização da EaD, no limite de 20% da carga horária do curso é especificamente tratado no tópico sobre metodologia, deste projeto pedagógico. 1.3.13 Interação docentes-tutores-estudantes 49 A ferramenta utilizada no Ambiente Virtual de Aprendizagem para proporcionar a interação entre o aluno e a tutoria on-line é o Fórum de Discussão. O Fórum permite a comunicação online, promovendo a aprendizagem colaborativa e a interação entre alunos e tutores. A troca de conhecimento e informações entre a tutoria online e tutoria presencial é feita através da ferramenta de e-mail, telefone e um fórum no Ambiente Virtual específico para troca de informação entre os tutores presenciais e tutores online. II – CORPO DOCENTE, ADMINISTRATIVO E TUTORIAL 2.1 Corpo docente A tabela, a seguir, relaciona o quadro de docentes e técnicos a serem contratados para os cinco cursos iniciais de Engenharia do Campus de Várzea Grande, os quais serão lotados no Instituto de Engenharia do Campus Universitário de Várzea Grande. 50 2.1.1 Quadro descritivo Componente Curricular Área de formação requerida para ministra o componente curricular Docente Responsável Titulação Regime de Trabalho Unidade acadêmica de origem 1 Adnauer Tarquino Dalto Doutor 40hDE IEng-VG 2 Adriano Buzutti de Siqueira Doutor 40hDE IEng-VG 3 Aline Regina Piedade Doutora 40hDE IEng-VG 4 Flávia Regina Pereira Santos Mestre 40hDE IEng-VG 5 Gabrielle Aparecida de Lima Doutoran da 40hDE IEng-VG 6 Gustavo Post Sabin Doutor 40hDE IEng-VG 7 Jânio Alves Ribeiro Doutor 40hDE IEng-VG 8 Jésus Franco Bueno Doutor 40hDE IEng-VG 9 Luiz Miguel de Miranda Doutor Colabora dor IEng-VG 10 Mauro Lúcio Naves Oliveira Doutor 40hDE IEng-VG 11 Raoni Florentino da Silva Teixeira Doutoran do 40hDE IEng-VG 51 12 Ricardo Kalikowski Weska Doutor 40hDE IEng-VG 13 Rodrigo Lopes Costa Mestre 40hDE IEng-VG 14 Thiago Miranda Tunes Doutor IEng-VG IEng – Instituto de Engenharia do campus universitário de Várzea Grande 2.1.2 Plano de qualificação docente O Instituto de Engenharia elaborara em conjunto com as Coordenações dos cursos um Plano de Capacitação de forma a atender a Resolução CONSEPE No 142, de 02 de dezembro de 2013 que dispõe sobre normas para a qualificação stricto sensu dos docentes da UFMT: Artigo 2o – As Unidades elaborarão seu Plano Anual de Qualificação Stricto Sensu Docente, que deverá ser aprovado por suas instâncias Colegiadas e encaminhado a Pró-Reitoria de Ensino de Graduação e a Pró-Reitoria de Ensino de PósGraduação para manifestação conforme os seguintes itens: 52 a) Prioridade às áreas nas quais existam necessidade de melhoria, manutenção e criação de cursos de Pós-graduação stricto sensu na Instituição; b) Atendimento integral das atividades de ensino de graduação e de pós-graduação, considerando os afastamentos existentes e os propostos no Plano. (grifo nosso) O conteúdo do Plano Anual de Qualificação Stricto Sensu Docente está definido, em sua essência, no § 2º da mesma resolução: § 2º - O Plano Anual de Qualificação Stricto Sensu Docente deverá conter: a) Metas a serem atingidas na formação dos docentes da Unidade; b) Critérios previamente aprovados pelo colegiado do instituto/faculdade para elaboração da relação dos candidatos à pós-graduação stricto sensu para os diferentes níveis (mestrado, doutorado e pós-doutorado); c) Quadro da situação atual de qualificação dos docentes da Unidade; d) Relação dos docentes da Unidade afastados para qualificação em cursos de pós-graduação stricto sensu na UFMT e em outras Instituições de Ensino do país e do exterior; e) Relação dos candidatos da Unidade à pós-graduação stricto sensu, na UFMT ou em outras Instituições de Ensino Superior no País e exterior, observando a relação direta da área de qualificação com a respectiva área de atuação. E ainda deverá observar todos os requisitos constantes na referida resolução para compor o referido plano. 53 ministrativo de formação erida do ico Regime de Trabalho Unidade de lotação Técnico Responsável Titulação Andrea Regina Kaneko Kobayashi Engenheira de Transportes IEng-VG Cramer Moraes de Almeida Engenheiro de Minas IEng-VG 3 Daniel Ippolito Pelufo Engenheiro Químico IEng-VG 4 Danielle da Trindade Silva Santos Secretária Executiva IEng-VG 5 Denize da Silva Mesquita Secretária Executiva Próreitoria-VG 6 Greice de Souza Arruda Técnico em Secretariado Próreitoria-VG 7 Jefferson Leone e Silva Engenheiro de Automação IEng-VG 55 8 Miriam Rosa Alves Técnico em Secretariado Próreitoria-VG 9 Renata Aparecida Ribeiro Dorileo Técnico em Secretariado Próreitoria-VG 10 Vanessa Pereira de Araújo Técnico em Secretariado IEng-VG 11 William José dos Reis Tecnólogo em Redes IEng-VG 56 2.3 Corpo tutorial O corpo de tutores será composto a posteriori, mas pretende-se contemplar os estudantes de pós-graduação matriculados na disciplina de pós-graduação "Estágio Docência", a qual poderá subsidiar em partes a demanda de tutores do curso de Engenharia Química. A expectativa é de que este procedimento seja o embrião do aprofundamento do relacionamento graduação/pós-graduação. 57 III - INFRAESTRUTURA 3.1 Salas de aula e de apoio 3.1.1 Salas de trabalho para professor em tempo integral Os professores estarão instalados no pavimento térreo do Bloco 1, que possui 900 m2Os professores estarão instalados no pavimento térreo do Bloco 1, que possui 900 m2 e onde se concentrará toda a área administrativa do Campus. O objetivo de concentrar os professores em um mesmo local é facilitar a integração entre docentes. Cada sala abrigará três professores. 3.1.2 Sala de coordenação de curso e serviços acadêmicos As coordenações dos cursos terão os espaços individualizados no bloco da administração e contarão com uma secretaria comum aos cursos. 3.1.3 Sala de professores O Bloco 1 contará com uma sala de reunião e convívio docente 3.1.4 Salas de aula Serão disponibilizadas 12 salas de 74 m2 e 20 salas de 96 m2 . 58 3.1.5 Sala do centro acadêmico Será disponibilizada na área de conveniência espaço para abrigar os centros acadêmicos. 3.2 Biblioteca 3.2.1 Biblioteca geral A biblioteca ocupara uma área de 1200 m2 e estará no piso superior do bloco administrativo. O curso de Engenharia Química terá como apoio o Centro de Documentação de Engenharia Química- CEDEQUI, cuja proposta de criação está descrita a seguir. I- Objetivos O Centro de Documentação do Departamento de Engenharia Química (CEDEQUI) será implantado para apoiar as ações voltadas para aperfeiçoar as atividades de ensino, pesquisa e extensão do Departamento de Engenharia Química, através da troca de informações com outras unidades da UFMT e entidades estranhas à Universidade, cujas atribuições se assemelhem, no nível de entidades de pesquisas ou órgãos e entidades da iniciativa privada voltadas para o aperfeiçoamento das técnicas e métodos utilizados em Engenharia Química. Os objetivos específicos são: (a) reunir a documentação de ensino, pesquisa e extensão em Engenharia Química produzida na UFMT e em outros centros, que de alguma forma possam contribuir para o aperfeiçoamento da formação de engenheiros químicos pela UFMT; (b) programar eventos com quaisquer segmentos da sociedade que possam ser enriquecidos com os métodos, práticas e técnicas de Engenharia 59 Química; (c) organizar e implantar a biblioteca setorial do Departamento de Engenharia Química que reunirá a produção intelectual dos professores do departamento e tudo o mais que for do interesse da Engenharia Química; (d) reunir as atividades dos núcleos de pesquisas existentes no Departamento de Engenharia Química; (e) reunir toda a produção científica e de interesse técnico e tecnológico produzido nos laboratórios do Departamento de Engenharia Química, incluídas as pesquisas e os trabalhos acadêmicos produzidos pelos alunos em qualquer nível de graduação ou pós-graduação; (f) programar cursos e atividades de extensão voltados para a comunidade universitária e sociedade em geral nos temas ligados à Engenharia Química; (g) desenvolver projetos para entidades de fomento de pesquisas que requeiram conhecimentos de Engenharia Química, de preferência utilizando recursos humanos e materiais existentes no Departamento de Engenharia Química. II- Recursos Humanos Os recursos humanos necessários para funcionamento do CEDEQUI serão constituídos por um técnico administrativo especialista em biblioteconomia e dois estagiários com horários divididos em manhã e tarde. O vínculo empregatício desses recursos é da responsabilidade da UFMT. III- Organização do Centro de Documentação A organização do CEDEQUI será montada no conjunto de medidas e procedimentos a serem ditados pela Biblioteca Central da UFMT, compreendendo mas não se limitando a: (a) competências do Centro de Documentação; (b) organograma do Centro de Documentação; (c) definição de Centro de Documentação, e (d) submissão às normas da Biblioteca Central da UFMT. IV- Estrutura organizacional A estrutura organizacional do CEDEQUI será montada com base nos seguintes processos: (a) organograma do Centro de Documentação; (b) produtos e serviços e (c) perfil técnico e de pessoal. 60 V - Planejamento do espaço físico O espaço físico para acolher as instalações do CEDEQUI será provido pela Pró-Reitoria e Ensino de Graduação- PROEG, com área suficiente para instalar a biblioteca setorial e o centro de informação constituído por terminais de computadores ligados à rede UFMT, com links para os institutos de pesquisas utilizados por Centros de Documentação semelhantes. As instalações devem ser suficientes para instalação do centro de informações e da biblioteca, que reunirá o acervo a ser fornecido pelos professores e eventuais doadores. VI- Conservação e Preservação da Documentação A conservação e preservação da documentação será monitorada observando as seguintes exigências: (a) estrutura física das instalações; (b) cuidados na construção ou reforma de adaptação; (c) layout adequado para um melhor aproveitamento do espaço, e (d) iluminação, ventilação e equipamentos de informática e comunicação. VII - Análise e seleção de documentos A análise da documentação a ser integrada ao CEDEQUI será feita pelo comitê organizador, constituído pelos professores do Departamento de Engenharia Química, considerados membros permanentes do Comitê, independentemente da titulação ou área de conhecimento nas quais lecionam. A análise da documentação será organizada em: (a) tipos de documentos e sua classificação; (b) análise dos assuntos dos documentos; (c) recuperação da informação, e (f) digitalização de textos e documentos do interesse da Engenharia Química. VIII - Composição do Acervo O acervo técnico será constituído por todo material escrito, em mídia, CD-Rom, filmes, fotografias, enfim toda forma de registro, e serão classificados da seguinte forma: (a) documentos técnicos: livros, teses, dissertações, monografias, trabalhos de graduação; (b) material multimídia: CD/ DVD, catálogos, vídeos, filmes institucionais, etc; (c) revistas técnicas e periódicos de institutos de pesquisas, 61 empresas de engenharia, de equipamentos, processos, etc; (d) relatórios de estudos e projetos de engenharia em geral; (e) revistas e catálogos em geral do mercado editorial voltado para engenharia química. 3.3 Laboratórios 3.3.1 Laboratório de informática Os laboratórios terão área de 96 m2 e contarão com maquinas disponíveis para atender até 50 alunos. 3.3.2 Laboratórios didáticos Os laboratórios terão uma área de 96 m2 e contarão com estrutura de projeção, e quadro branco. Os laboratórios previstos para o Curso de Engenharia Química são os seguintes: Laboratório de operações, Laboratório de Processos, Laboratório de Inovação Tecnológica, Modelagem, Simulação, Controle e Otimização de Processos. Esses laboratórios deverão possuir equipamentos dentre os mais modernos e avançados no Estado de Mato Grosso. Por conta disso prevê-se que poderão ser estabelecidos convênios com a comunidade externa para a execução de ensaios que não são possíveis de serem realizados em laboratórios particulares. Todos os ensaios realizados para a comunidade externa à UFMT deverão ser registrados no Departamento/Faculdade e outros setores exigidos pela Instituição, para gerar fundos de manutenção dos próprios laboratórios e outras necessidades do Departamento. 62 Os objetivos de atuação nos laboratórios são os seguintes: - Participar da formação de graduação, desenvolvendo atividades de apoio às disciplinas conceituais pela realização de ensaios; - Desenvolver pesquisas e editar publicações técnicas; - Organizar e ministrar cursos de formação e atualização de recursos humanos; - Constituir-se num centro de convergência das demandas tecnológicas existentes, potenciais e latentes nos meios produtivos da região para que, com a sua atuação, possa contribuir para a implantação de novas sistemáticas de produção; - Manter ligações permanentes com órgãos estatais de administração e financiamento de C&T, com entidades do setor empresarial e as instituições ligadas à propriedade industrial. 3.3.3 Laboratório de Operações Este laboratório deve estar aparelhado para realizar experimentos nas para efetuar a fixação de conhecimentos teóricos adquiridos nas disciplinas de Fenômenos de transporte, de balanço de massa e energia, operações unitárias. Para isto, deve com esquipamentos capaz de realizar: medidas de perfís de velocidade, perda de carga em tubulações, tempos de esvaziamento de tanques (Experimento de Reynolds), Viscosímetro, Determinar condutividade térmica efetiva radial, Perfís de temperatura, Coeficiente de transferência de calor em corpos submersos, coef. de líqüido, Coeficiente de difusão em sistema Gasoso, Coeficiente de transferência de massa entre fluídos, Coeficiente de transferência de massas gás-líqüido, Reação enzimática da hidrólise de sacarose, Fermentação alcoólica,Reação de descoloração de cristal, Agitação e aeração de caldos de fermentação, Bomba centrífuga, Bomba centrífuga NPSHr, Bomba centrífuga - altura monométrica, Ventilador - pressão estática e vazão, Filtro à vácuo, Filtro prensa, Leito fluidizado-água, Leito fluidizadoar, Moinho de bolas, Trocador de calor duplo tubo, Trocador de calor casco e tubos, Trocador de calor a placas, Caldeira elétrica, Caldeira a vapor, Secador a bandejas, 63 Evaporador triplo, Coluna de destilação - pratos perfurados, Coluna de destilação recheio, Extrator líqüido - líqüido, Extrator sólido – líquido contínuo, Coluna de Absorção, Coluna de Adsorsão. 3.3.4 Laboratório de Processos Este laboratório deve estar aparelhado para realizar experimentos nas para efetuar a fixação de conhecimentos teóricos adquiridos nas disciplinas de FísicoQuímica, de Termodinâmica, de Cinética Química e de Cálculo de Reatores. Para isto, deve com esquipamentos tais como: Refrigerador, Balança Analítica Eletrônica Digital, Mufla,Estufa para esterilização e secagem, Autoclave,Estufa para secagem Incubadora refrigerada com agitação orbital, Picnômetro, Destilador, Pipetador de rápida descarga, Termômetro, Condutivímetro portátil, Termômetro eletrônico de indicação digital, com sensores de superfície e depenetração, Manômetro e vacuômetro de coluna com reservatório de fluido, Cronômetro digital, Medidor de pH (pHmetro), precisão, Termo-higrômetro, Agitador magnético com aquecimento, Multímetro digital com potência ativa reativa e aparente, Banho termostatizado Fototacômetro, Mantas aquecedora, Centrífuga para tubos, Sistema para ensaio de floculação, Espectrofotômetro UV-VIS, Bomba de vácuo, Bomba peristáltica, Agitador Mecânico, Agitador de peneira para análise granulométrica, Conjunto de peneiras para análise granulométrica, Liquidificador, Forno microondas, Bomba de vácuo e de ar comprimido, Bomba dosadora, Medidor controlador de fluxo mássico com acessórios, Trocador de calor casco, Forno temperatura controlada, Válvulas micrométricas, Analisador de gases para dióxido de carbono e dióxido de enxofre, Unidade Didática de Destilação, Unidade didática de reação, Sistema integrado para determinação de DBO, Refratômetro, digital, portátil Bombas dosadora peristáltica,Bomba peristáltica, Balança eletrônica de precisão , Cristalizador, Fermentador/reator, Incubadora refrigerada com agitação orbital, Forno temperatura controlada, Estufa universal, Evaporador Rotativo, Medidor de Vácuo, Oxímetro 64 portátil, Condutivímetro portátil, PHmetro com compensação de temperatura, Termômetro portátil digital, Células de Equilíbrio Líquido-líquido, Forno Mufla , Refratômentro, Destilador de Água, Cromatográfo, Espectrofotômetro de Massa. 3.3.5 Laboratório de Inovação Tecnológica Este Laboratório do Departamento de Engenharia Química terá por finalidade a implantação de novas tecnologias fundamentadas na biotecnologia, na catálise e nas diversas formas de energia sustentáveis, possuindo equipamentos de ultima geração para o desenvolvimento de nova tecnologia sustentáveis. 3.3.6 Modelagem, Simulação, Controle e Otimização de Processos A sala com 30 computadores de alto desempenho e software de última geração tais como: CFD, Maple, Matlab, Orange, Statistic entre outros. 3.3.7 Plataforma de suporte à EaD As tecnologias digitais e emergência da Internet possibilitaram o surgimento de novos modelos pedagógicos de ensino em todos os níveis educacionais. Entre esses, encontram-se várias modalidades do ensino colaborativo on-line. Há diferentes caminhos para integrar as tecnologias num ensino inovador Na sociedade da informação, todos estamos reaprendendo a conhecer, a comunicar-nos, a ensinar; reaprendendo a integrar o humano e o tecnológico; a integrar o individual, 65 o grupal e o social. É importante conectar sempre o ensino com a vida do aluno. Chegar ao aluno por todos os caminhos possíveis: pela experiência, pela imagem, pelo som, pela representação (dramatizações, simulações), pela multimídia, pela interação on line e off line. Partir de onde o aluno está. Ajudá-lo a ir do concreto ao abstrato, do imediato para o contexto, do vivencial para o intelectual. Os professores, diretores, administradores terão que estar permanentemente em processo de atualização através de cursos virtuais, de grupos de discussão significativos, participando de projetos colaborativos dentro e fora das instituições em que trabalham. Tanto nos cursos convencionais como nos a distância teremos que aprender a lidar com a informação e o conhecimento de formas novas, pesquisando muito e comunicando-nos constantemente. Isso nos fará avançar mais rapidamente na compreensão integral dos assuntos específicos, integrando-os num contexto pessoal, emocional e intelectual mais rico e transformador. Assim poderemos aprender a mudar nossas ideias, sentimentos e valores onde se fizer necessário. A Internet é um novo meio de comunicação, ainda incipiente, mas que pode ajudar-nos a rever, a ampliar e a modificar muitas das formas atuais de ensinar e de aprender. Conjunto de componentes que fazem parte da estrutura operacional da EAD. Cada instituição tem o seu sistema, mas em geral os sistemas de EAD abrangem: − o desenvolvimento do curso; − a produção do material didático; − a definição do sistema de avaliação; − os mecanismos de distribuição das disciplinas; − os mecanismos de apoio à aprendizagem do aluno; − os serviços de com o aluno e com a tutoria; − as estruturas física, tecnológica e de pessoal. 3.3.7.1 Ferramentas de Comunicação e Gerenciamento 66 Cada plataforma e/ou ambiente possui características próprias, mas, no geral, todos eles apresentam ferramentas para promover a comunicação em tempo real (síncrona) ou não (assíncrona), que podem ser denominadas conforme cada ambiente virtual de aprendizagem. Uma ferramenta de comunicação assíncrona permite a interação dos participantes sem que estes estejam necessariamente conectados ao mesmo tempo. Já a comunicação síncrona permite a comunicação de forma mais interativa e dinâmica. Dentre as ferramentas de comunicação e gerenciamento encontradas nas plataformas e/ou ambientes de ensino em EAD, podemos citar: Moodle: ambiente desenvolvido na década de 1990, pela Curtin University of Tecnology, na Austrália. Possui ferramentas que permitem a criação e integração de conteúdos. Na versão em português, é muito utilizado para projetos educacionais a distância, inclusive pelo MEC.1 • Correio eletrônico ou e-mail: esta é uma das ferramentas de comunicação assíncrona muito utilizada em cursos a distância. E, como tal, permite a interação dos participantes sem a necessidade de estarem conectados ao mesmo tempo. Indicado para enviar e receber arquivos anexados às mensagens, esclarecer dúvidas, dar sugestões etc. • Chat ou bate-papo: é uma ferramenta que permite a comunicação em tempo real, ou seja, de forma síncrona. Com essa ferramenta, é possível que o professor e os alunos encontrem-se virtualmente para esclarecimentos de dúvidas e grupos de alunos encontrem-se para debater sobre trabalhos em equipes. Para que o sistema funcione, porém, é indispensável que os participantes do chat estejam conectados simultaneamente no ambiente virtual do curso. 1 Para saber mais, acesse: http://docs.moodle.org/pt/Hist%C3%B3ria_do_Moodle e http://moodle.universidadevirtual.br 67 • Fórum: esta é uma das ferramentas de comunicação assíncrona muito utilizada em cursos de EAD no desenvolvimento de debates. Permite o debate de temas com a inclusão de opiniões em qualquer tempo. Não é necessário que todos os participantes estejam conectados ao mesmo instante para interagir, como na comunicação síncrona. O fórum é organizado de acordo com a postagem dos assuntos, mantendo a relação entre o tópico lançado, respostas e respostas às respostas. • Mural: é uma ferramenta que pode ser utilizada pelo professor e alunos para colocar avisos, informações de interesse coletivo da turma, registros de aulas práticas, resultados e notas de atividades etc. A comunicação através dessa ferramenta pode acontecer em qualquer tempo, não sendo necessário que os participantes estarem conectados ao mesmo tempo. • Perguntas e Respostas/FAQ: é uma ferramenta utilizada para facilitar o envio de dúvidas pelos alunos, ao mesmo tempo em que permite que o professor envie respostas às perguntas mais frequentes. Propicia economia de tempo para o estudante, já que ele pode consultar essa ferramenta para verificar se já existe uma resposta para sua dúvida disponibilizada no ambiente virtual da aula. • Relatórios: os relatórios gerados a partir dos fóruns de discussão são ferramentas de gerenciamento. Essa ferramenta geralmente apresenta informações que auxiliam o acompanhamento do estudante pelo professor, assim como o auto-acompanhamento por parte do estudante. Os relatórios apresentam informações relativas ao histórico de acesso ao ambiente de aprendizagem pelos estudantes, bem como notas, frequência de acesso, histórico dos artigos lidos e mensagens postadas para o fórum e correio, participação em sessões de chat e mapas de interação entre os professores e estudantes. • Avaliação on-line: ferramenta de gerenciamento/comunicação. Essa ferramenta envolve as avaliações que devem ser feitas pelos estudantes e os recursos on-line para que o professor corrija as avaliações. Do mesmo modo, fornece informações a respeito das notas, o registro das avaliações que foram feitas pelos estudantes, tempo gasto para resposta etc. 68 Recomenda-se, no entanto, para os cursos de EAD, a utilização de mais de uma tecnologia e várias mídias para promover a comunicação e disponibilizar os conteúdos do curso. O objetivo maior é atingir todos os estudantes, não excluindo aqueles que porventura tenham dificuldades de acesso às tecnologias de comunicação e informação mais recentes, como, por exemplo, internet e o computador. 3.3.7.2 Atores envolvidos • Professor - Responsável pela disciplina e sua organização metodológica, bem como pelo desenvolvimento do material educacional. A propriedade intelectual do material é do professor; • Monitor - Alunos selecionados através do Programa de Monitoria. O Monitor auxilia o professor no acompanhamento e desenvolvimento da disciplina na modalidade não presencial, e no desenvolvimento das atividades. Ele pode participar das atividades presenciais e/ou síncronas a distância, conforme estabelecido pelo planejamento da disciplina. Suas atividades são normatizadas pelo Programa de Monitoria institucional. Os atores poderão contar ainda com a equipe didático-pedagógica da EAD, através da Assessoria Pedagógica, que tem como objetivo auxiliar o professor nas atividades de organização metodológica do curso, bem como de andamento das atividades. Para estar apto a ministrar disciplinas na modalidade EAD o professor deverá realizar o curso de Capacitação Docente em EAD oferecido pela UFMT. A capacitação dos monitores será de responsabilidade da Secretaria de Tecnologia da Informação (STI). A cada semestre, o docente pode apresentar, no seu plano de ensino, a solicitação para ministrar parte da sua disciplina na modalidade de EaD. Cabe ao colegiado de curso aprovar ou não a proposta, no todo ou em parte, ou, ainda, limitar 69 a carga horária de oferta na modalidade de EaD, de modo a obedecer o limite de oferta a 20% da carga horária mínima de integralização do curso e as normas da UFMT, com relação à oferta de disciplinas na modalidade de EaD em cursos presenciais. 3.4 Material didático As "Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Engenharia" enfatizam que o modelo atual para o ensino de engenharia é inviável e ineficaz e que para melhorá-lo deve-se tomá-lo interdisciplinar. Atualmente, espera-se que os professores, de todas as áreas, tenham uma atitude interdisciplinar frente ao conhecimento, apesar de existir uma grande carência de materiais didáticos com estas características, dificultando o desenvolvimento de tal atitude. Porém, neste cenário de carência de material didático com característica interdisciplinar revela uma oportunidade para elaborar um material didático interdisciplinar no primeiro momento (a curto prazo) em uma versão eletrônica na plataforma moodle. Em um segundo momento (médio e longo prazo) após o amadurecimento das ideia e metodologias tornar o material em livros didáticos que poderão ser editados pela editora da UFMT. 70 IV – GESTÃO DO CURSO 4.1 Órgãos colegiados e comitê de ética 4.1.1 Núcleo Docente Estruturante Os Núcleos Docentes Estruturantes (NDE’s) constituem grupos de apoio locais, aos colegiados de curso, voltados para a reflexão sobre a qualidade acadêmica do curso e cujas atribuições são: i. Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso; ii. Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades constantes do currículo; iii. Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão oriundas das necessidades de graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento o curso; iv. Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Engenharia Para assegurar os processos de continuada “concepção, consolidação, atualização” e harmonização dos projetos pedagógicos dos cinco cursos de engenharia, haverá um único NDE dos cursos de Engenharia Química, Minas, Química, Transporte e Computação. O NDE das engenharias deverá ser composto por 11 professores dos cursos, dez dos quais indicados pelos Colegiados dos Cursos e um indicado pelo Diretor do Instituto, a quem cabem formalizar as designações, desde que obedecidos os seguintes requisitos: 71 I Cada colegiado de curso indica dois docentes ao NDE, sendo um docente de disciplinas do Núcleo Básico e outro de disciplinas do Núcleo Profissionalizante/Específico; II O diretor do Instituto de Engenharias indica um Docente, dentre o corpo docente do Instituto; III Ao menos setes dos designados para o NDE devem ter titulação acadêmica obtida em programas de pós-graduação stricto sensu. IV. Ao menos cinco docentes devem ser contratados em regime de dedicação exclusiva, os demais em regime de 40 ou 20 horas. Cada membro do NDE deverá permanecer no grupo por, no mínimo, três anos, exceto no primeiro período de funcionamento do NDE, no qual os docentes de disciplinas do Núcleo Básico terão mandato de dois anos, de forma a assegurar, periodicamente, a renovação parcial dos participantes, como estratégia para ensejar a renovação e a continuidade nos processos de acompanhamento dos cursos. Cabe ao primeiro NDE redigir e submeter à aprovação da Congregação do Instituto, após parecer dos colegiados dos cinco cursos, o regimento do NDE das engenharias. 4.1.2 Colegiado de curso Ao Colegiado do Curso compete, além do que prevê a Resolução CONSEPE Nº 29/1994 ou outras normas da UFMT que a venham substituir ou complementar: I. propor e executar atividades e promover a articulação no âmbito interno ao curso a nas relações com os cursos afins; II. aprovar o plano das atividades de curso; III. promover a articulação e integração das atividades docentes; 72 IV. propor providências de ordem didática, científica e administrativa aos órgãos da Administração Superior; V. opinar sobre a realização de programas de ensino, pesquisa ou extensão; VI. responsabilizar-se pela elaboração de projetos de pesquisa de extensão na área de sua competência, coordenar e supervisionar sua execução; VII. desenvolver e aperfeiçoar metodologias próprias para o ensino das disciplinas de sua competência; VIII. propor aos membros do corpo docente encargos de ensino, pesquisa e extensão; IX. responsabilizar-se pelo oferecimento das disciplinas relacionadas com o setor específico do saber que define o âmbito de sua competência; X. elaborar ou reelaborar as ementas das disciplinas e aprovar os programas e os planos de ensino para as disciplinas de sua competência; XI. avaliar o desempenho individual de cada docente; XII. promover e coordenar seminários, grupos de estudos e outros programas para o aperfeiçoamento de seu quadro docente; XIII. avaliar, ao final do semestre, os programas, relativos ao curso; XIV. constituir comissões especiais para assuntos específicos; XV. acompanhar a expansão do conhecimento nas áreas de sua competência através de intercâmbio com centros de pesquisadores que desenvolvam trabalhos inovadores e através do incentivo à participação dos docentes em eventos científicos e culturais nas respectivas áreas de especialização; XVI. exercer as demais atribuições que se incluam, de maneira expressa ou implícita, no âmbito de sua competência; 73 XVII. fazer indicações para admissão do pessoal docente. A fim de dinamizar as condutas do Colegiado consideram-se as competências, que são sintetizadas a seguir: I - Quanto ao curso Organizá-lo; Orientar, supervisionar e coordenar sua realização. II - Quanto ao currículo Definir as disciplinas optativas a serem ofertadas em cada período; Estabelecer os pré-requisitos, se necessário; Propor modificações. III - Quanto aos programas e planos de ensino Traçar as diretrizes gerais para o Curso; Integrar os programas e planos elaborados pelos professores; Sugerir alterações quando apresentados ou mesmo quando estiverem em execução; Aprovar os programas e planos de ensino. IV - Quanto ao Corpo Docente Supervisionar suas atividades; Apreciar a avalição do desempenho em disciplinas, com vistas a propor procedimentos de qualificação da docência; Propor intercâmbio de professores ou de auxiliares de ensino e pesquisa; Propor a substituição ou desenvolvimento de professores ou providências de outra natureza necessárias à melhoria do ensino ministrado; Representar aos órgãos competentes em caso de infração disciplinar; Apreciar recomendações dos órgãos da UFMT e requerimentos dos docentes sobre assuntos de interesse do curso. V - Quanto ao Corpo Discente Opinar sobre trancamento de matrícula; Opinar sobre transferências; Conhecer recursos dos alunos sobre matéria do curso, inclusive trabalhos escolares e promoção; Cumprir e fazer cumprir as normas da UFMT em relação ao corpo discente; Representar ao órgão competente, no caso de infração disciplinar; 74 VI - Quanto às Unidades Recomendar ao Diretor da Unidade as providências adequadas à melhor utilização do espaço, bem como do pessoal e do material; Colaborar com os Órgãos Colegiados das Unidades; VII - Quanto à Universidade: Colaborar com os Órgãos Colegiados da Universidade e com a Reitoria. 4.1.3 Núcleo de apoio pedagógico e experiência docente É o órgão de apoio aos coordenadores dos cursos de graduação do Campus Várzea Grande que tem por competências acompanhar e supervisionar a execução do projeto pedagógico dos cursos e atuar junto aos discentes e docentes com vistas ao cumprimento do projeto pedagógico dos cursos. Formado por profissionais da área de educação dos diversos campos da pedagogia e psicopedagogia a equipe do Núcleo acompanha o aluno desde o momento de seu ingresso no curso até a sua conclusão. O acompanhamento da vida acadêmica do estudante através do contato pessoal visa minimizar as inquietações naturais de jovens que ingressam no ensino superior, criando melhores condições pedagógicas para seu amadurecimento e aproveitamento intelectual e reduzindo significativamente as taxas de evasão e fracasso encontradas geralmente nos cursos superiores. Além disso, o Núcleo deverá adotar uma postura ativa de busca das manifestações dos alunos sobre sua experiência ao longo das atividades escolares, suas dúvidas, sugestões e necessidades especiais. As atribuições do Núcleo de Apoio Pedagógico esta descrito no Anexo E. 4.2 Coordenação e avaliação do curso 75 4.2.1 A coordenação do curso São definidas as funções, as responsabilidades, as atribuições e os encargos do Coordenador do curso, distribuindo-os em quatro áreas distintas, a saber: Funções Políticas Ser um líder reconhecido na área de conhecimento do Curso. No exercício da liderança na sua área de conhecimento, o Coordenador poderá realizar atividades complementares, mediante proposição, ao colegiado de curso, da oferta de seminários, encontros, jornadas e palestras ministrados por especialistas relacionados com a área de conhecimento pertinente. Ser um “animador” de professores e alunos. Sintetiza-se um “animador”, pelas características pessoais do Coordenador, que deve ser reconhecido no exercício de seu mister por sua atitude estimuladora, proativa, congregativa, participativa, articuladora. Ser o representante de seu curso. Quando assim se intitula, imagina-se que, dirigindo o Curso, o Coordenador realmente o represente na própria instituição e fora dela. A representatividade se faz consequente da liderança que o Coordenador exerça em sua área de atuação profissional. Ser o “fazedor” do marketing do curso. O Coordenador deve dominar por inteiro as “diferenças” essenciais de seu curso, o diferencial que ele procurará sempre ressaltar em relação aos cursos concorrentes. O Coordenador deve ser um promotor permanente do desenvolvimento e do conhecimento do curso no âmbito da IES e na sociedade. Ser responsável pela vinculação do Curso com os anseios e desejos do mercado. O Coordenador de Curso deverá manter articulação com empresas e organizações de toda natureza, públicas e particulares, que possam contribuir para o desenvolvimento do curso, para o desenvolvimento da prática profissional dos alunos, para o desenvolvimento e enriquecimento do próprio currículo do curso. 76 Funções Gerenciais São as funções gerenciais, por revelarem a competência do Coordenador na gestão intrínseca do curso que dirige. Ser o responsável pela supervisão das instalações físicas, laboratórios e equipamentos do Curso. Ser o responsável pela indicação da aquisição de livros, materiais especiais e assinatura de periódicos necessários ao desenvolvimento do Curso. Conhecer o movimento da biblioteca quanto aos empréstimos e às consultas, seja por parte dos professores, seja por parte dos funcionários vinculados ao curso, seja enfim, relativamente aos alunos. Ser responsável pelo estímulo e controle da frequência discente. Ser responsável pelo processo decisório de seu Curso. O Coordenador de Curso deve tomar a si a responsabilidade do despacho célere dos processos que lhe chegarem às mãos, discutindo com o diretor do Instituto de Engenharia, se for o caso, ou outro superior existente na instituição de ensino, quanto às dúvidas que os pleitos apresentarem. Funções Acadêmicas As funções acadêmicas sempre estiveram mais próximas das atenções do Coordenador de Curso. Todavia, as atribuições, os encargos e as responsabilidades do Coordenador não se limitam a tais funções: Ser o responsável pelo acompanhamento da execução e reelaboração do Projeto Pedagógico do Curso. Ser responsável pelo desenvolvimento atrativo das atividades escolares. Ser responsável pela qualidade e pela regularidade das avaliações desenvolvidas em seu Curso. 77 O Coordenador de Curso deve ser responsável pela orientação e acompanhamento dos monitores. O Coordenador de Curso deve ser responsável pelo engajamento de professores e alunos em programas e projetos de extensão universitária. O Coordenador de Curso deve ser responsável, juntamente com o coordenador de estágios, pelos estágios supervisionados obrigatórios e nãoobrigatórios. A realização, o acompanhamento e o recrutamento de novas oportunidades de estágio têm de ser objeto de séria preocupação do Coordenador de Curso. Funções Institucionais Relacionam-se, algumas funções entendidas como de natureza institucional: O Coordenador de Curso deve ser responsável pelo sucesso dos alunos de seu Curso no ENADE. O Coordenador de Curso deve ser responsável pelo acompanhamento dos egressos do Curso. O Coordenador de Curso deve ser responsável pelo reconhecimento de seu Curso e pela renovação periódica desse processo por parte do MEC. 4.2.2 Avaliação interna e externa do curso O sistema de avaliação interna e externo do curso será elaborado pelo Núcleo Docente Estruturante. 78 4.2.3 Acompanhamento e avaliação do PPC A avaliação do Projeto Político Pedagógico dar-se-á a partir de reuniões envolvendo o Colegiado de Curso e professores convidados, semestralmente, com pauta específica para avaliação do processo de ensino aprendizagem e da eficácia das metodologias e estratégias utilizadas. Tal procedimento possibilitará a criação de indicadores que possibilitarão avaliar a atual situação do curso, bem como planejar novas ações em prol da melhoria do projeto. Os indicadores relacionados ao corpo docente serão levantados através da aplicação de questionários que serão submetidos tanto aos discentes quanto aos próprios docentes. Espera-se com essa metodologia poder confrontar os diferentes pontos de vista e discutir alternativas para solução de deficiências na qualificação do corpo docente. No início de cada semestre o Colegiado de Curso se reunirá com o conjunto de professores, no intuito de divulgar os indicadores coletados e fomentar a discussão de ações pró-ativas de melhorias, bem como reflexão sobre as atividades docentes no dia-a-dia acadêmico. 4.3 Ordenamentos diversos 4.3.1 Reunião de docentes O curso de Engenharia Química através da sua coordenação deverá realizar reuniões periódicas com os docentes do curso com o objetivo de promover e estimular a interdisciplinaridade e a integração entre os professores e respectivos procedimentos didático-pedagógicos. 79 4.3.2 Apoio aos órgãos estudantis Enfatizar a representação estudantil no Diretório Central de Estudantes, Diretórios Acadêmicos (DAs) e Alunos-representantes de Turmas como forma de participação dos alunos na gestão institucional e de manutenção de um bom clima de trabalho institucional, através da ação dos Fóruns de Representação Estudantil dos Cursos (serão implementados na plataforma moodle). 4.3.3 Mobilidade estudantil, nacional e internacional O Curso, através de seus vários órgãos de gestão – docentes, coordenação, docentes tutores, etc. – incentivará a mobilidade acadêmica nacional e internacional, como estratégias adequadas ao alargamento da concepção de formação profissional e horizonte profissional dos alunos do curso e, ainda, como forma de fazer circular diferentes experiências de organização curricular e formação acadêmica. Com relação à mobilidade acadêmica internacional, a UFMT ofertará no Campus Várzea Grande, programas de apoio à formação de nossos estudantes voltados para o ensino de línguas. O acesso ao aprendizado de uma língua estrangeira: inglês, espanhol ou francês ampliará as possibilidades de nossos estudantes não só em termos de suas práticas de ensino, de pesquisa e de extensão, mas também permitirá que os mesmos tenham maiores possibilidades na participação dos programas de mobilidade internacional. Pretendemos, também, ofertar o curso de português para estrangeiros, de modo a permitir uma melhor formação a esses estudantes, tanto de graduação quanto de pós-graduação 80 V-DISPOSIÇÕES GERAIS 5.1 Equivalência entre fluxo curricular a ser desativado e o proposto Disciplinas obrigatórias CH Antigas MODIFICAÇÕES Disciplinas obrigatórias CH Atuais Tota Total l Disciplina separadas com 96 Cálculo Diferencial e Física I aumento da CH Cálculo I 64 Física I 64 Modificado somente o Química Geral 64 período de oferta passando Química Geral 64 do 1º para o 2º período Inovação, Tecnologia e Sociedade 64 CH Reduzida para 32 Inovação e Tecnologia 32 Excluída – Objetivos Tecnologia da Informação 64 transformados em projeto de extensão Meio Ambiente, Responsabilidade Comunicação e Redação Técnica Ética e 64 Alterado com inserção de Meio Ambiente, Sociedade, temas relacionados a Ética e Responsabilidade 64 acessibilidade Expressão - 32 Alteração no nome da disciplina Comunicação, Expressão Redação Técnica e 32 Excluída – Objetivos Fundamentos das Ciências Exatas I 32 transformados em projeto de extensão Cálculo Integral e Física II Álgebra Linear e Geometria Analítica Desenho Técnico e Expressão Gráfica Algoritmos e Programação 96 96 64 64 Disciplina separadas com Cálculo II 64 aumento da CH Física II 64 Álgebra Linear e Geometria Analítica 96 INALTERADA INALTERADA Desenho Técnico e Expressão 64 Gráfica INALTERADA Algoritmos e Programação 64 81 Oficina de Trabalho e Iniciação Científica 32 Física Experimental 32 Cálculo Integral e Física III 96 Probabilidade e Estatística 64 INALTERADA Oficina de Trabalho e Iniciação Científica 32 Excluída e inserida nas disciplinas de Física I e II Disciplina separadas com aumento da CH INALTERADA Cálculo III 64 Física III 64 Probabilidade e Estatística 64 Administração para 32 Excluída – Ementa incluída na Balanço de Massa e Energia 48 disciplina de Processos Químicos Industriais I Administração 32 Química Inorgânica 96 Equações Diferenciais e Física IV 64 Nome modificado Engenheiros INALTERADA Disciplina separadas com aumento da CH 96 Cálculo IV 64 Física IV 64 Química Orgânica 96 Química Orgânica 96 Engenharia Econômica 32 Resistências dos Materiais 64 INALTERADA Química Analítica 64 CH Aumentada Química Analítica 96 Processos Químicos Industriais I 48 Inclusão de Ementa e Processos Químicos Industriais 64 aumento de CH I Fenômenos de transporte I 64 Processos químicos industriais II 64 Cinética química e cálculo de reatores I 64 INALTERADA Química Inorgânica Nome modificado Fundamentos de Engenharia 32 Econômica INALTERADA INALTERADA Resistências dos Materiais Fenômenos de transporte I Processos químicos industriais 64 64 64 II INALTERADA Cinética química e cálculo de reatores I Termodinâmica química I 96 Materiais da indústria química 48 Disciplina com redução da CH Materiais da indústria química 32 Eletrotécnica 64 INALTERADA 64 64 INALTERADA Cinética química e cálculo de reatores II INALTERADA Termodinâmica química I 64 Eletrotécnica Cinética química e cálculo de 96 64 reatores II 82 64 Termodinâmica química II 64 Laboratório simulação de 96 Disciplina com aumento da Operações unitárias I 96 CH Fenômenos de transporte II e Termodinâmica química II CH Operações unitárias I Modelagem processos I Disciplina com aumento da de Engenharia Química I 64 INALTERADA 64 Disciplina com aumento da Modelagem e simulação de CH processos I 64 Fenômenos de transporte II Disciplina com redução da CH Laboratório de Engenharia Química I Disciplina com aumento da Operações unitárias II 64 96 32 96 Operações unitárias II 64 Fenômenos de transporte III 64 Projeto de reatores químicos 48 Disciplina com redução da CH Projeto de reatores químicos 32 Engenharia bioquímica I 64 64 Modelagem processos II Laboratório e simulação de de 64 Engenharia Química II 64 CH INALTERADA INALTERADA Engenharia bioquímica I Disciplina com aumento da Modelagem e simulação de CH processos II Disciplina com redução da CH Laboratório de Engenharia 64 96 32 Química II Disciplina com aumento da Operações unitárias III 64 Engenharia bioquímica II 48 Controle de processos químicos I 64 Físico-Química Experimental 64 Disciplina com redução da CH Análise e otimização de processos Fenômenos de transporte III Operações unitárias III 96 Engenharia bioquímica II 64 CH Disciplina com aumento da CH INALTERADA Controle de processos químicos 64 I Físico-Química Experimental 32 Disciplina separadas com Análise e otimização de 64 aumento da CH processos I 96 Análise e otimização de 64 processos II Projetos de indústria química 64 Controle de processos químicos II 64 INALTERADA Projetos de indústria química 64 INALTERADA Controle de processos químicos 64 II 83 Controle da poluição ambiental 48 Disciplina com redução da CH Controle da poluição ambiental 32 OPTATIVAS 160 Trabalho Final de curso (TFC) 96 Estágio supervisionado 160 INALTERADA Atividades Complementares 128 Redução da CH Redução da CH OPTATIVAS Nome Modificado Trabalho de conclusão de curso (TCC) 128 96 Estágio supervisionado 160 Atividades Complementares 64 Como descrito nas justificativas no início deste PPC as alterações têm objetivo precípuo de atender às seguintes normativas emitidas pelo órgão de regulamentação do Ensino Superior: · Resolução CNE/CES No 11, de 11 de março de 2002, que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia; · Portaria Inep No 255, de 02 de junho de 2014, que estabeleceu os componentes curriculares de Formação Geral em Engenharia para o ENADE. No contexto global do PPC é conveniente ressaltar que a carga horária total de 3.712 horas foi mantida. Manter a carga horária mínima tem sido a solicitação da Administração da UFMT e para tanto, algumas disciplinas tiveram suas cargas horárias modificadas, para possibilitar a melhor adequação das ementas propostas, a saber: · As disciplinas Optativas tiveram sua carga horária total reduzida para 128 horas e sendo no total de 4 disciplinas no fluxo curricular; · As Atividades Complementares tiveram sua carga horária fixada em 64 horas em função das pontuações propostas para cada atividade, as quais exigiam do discente um elevado número de horas atividades para obter a carga horária anterior. No Núcleo Básico as alterações permitiram desmembrar as disciplinas de Cálculo e Física I, II, III e IV cada uma com carga horária de 96 horas em disciplinas 84 de Cálculo I, II, III e IV com carga horária de 64 horas cada uma e Física I, II e III com carga horária de 64 horas cada uma. A justificativa desta alteração deve-se ao fato que todos os coordenadores de curso vislumbraram a impossibilidade de operar as disciplinas de Cálculo e Física em uma mesma disciplina, com carga horária inferior, às disciplinas isoladas. Além disto, as instituições de ensino superior oferecem estas disciplinas sempre individualmente. A disciplina de Nivelamento I, com carga horária de 32 horas, foi retirada para ser ofertado o nivelamento na forma de projeto de extensão. No Núcleo Básico, a disciplina de Inovação, Tecnologia e Sociedade teve seu conteúdo disponibilizado nas disciplinas de Inovação e Tecnologia com carga horária de 32 horas e na disciplina de Meio Ambiente, Sociedade, Ética e Responsabilidade com carga horária de 64 horas. A Resolução CNE/CES No 11 cita os conteúdos a serem ofertados nas Engenharias no Núcleo Básico, como as disciplinas de Administração para Engenheiros e Fundamentos de Engenharia Econômica, que foram inseridas no novo fluxo curricular com carga horária de 32 horas cada uma. Ainda no Núcleo Básico, a disciplina de Tecnologia da Informação com carga horária de 64 horas foi retirada, posto que seu conteúdo pode ser ministrado em cursos de extensão e via de regra, este conteúdo proposto inicialmente é em parte, dominado pela maioria dos usuários de computador pessoal. 5.2 Termos de compromisso direção de unidades acadêmicas envolvidas com o curso Todas as disciplinas do curso de graduação em Engenharia Química serão ofertadas por docentes lotados no Instituto de Engenharia do campus Universitário de Várzea Grande (IEng-CUVG) que congregará um corpo docente multidisciplinar capacitado, conforme citado no item Corpo Docente descrito antes. 85 5.3 Parcerias e convênios necessários ao desenvolvimento do curso Para o aperfeiçoamento da formação do graduando em Engenharia Química poderão ser firmados convênios e parcerias com empresas e instituições nacionais e internacionais, posto que o profissional pode atuar, em termos de competências e habilidades, em qualquer país do mundo globalizado. Utilizando-se de órgão de fomento nacionais e internacionais poderão serem formalizados acordos multilaterais para intercâmbios e formação internacionalizada em componentes curriculares de áreas de interesse comum. Neste âmbito, pode-se buscar a implementação entre instituições de ensino superior para projetos de pesquisa e a formação superior com duplo diploma. 5.4 Outras disposições O campus Universitário de Várzea Grande (IEng-CUVG) tem estrutura administrativa de Pró-reitoria e Direção do Instituto de Engenharia, no qual são ofertados 5 (cinco) cursos de graduação em Engenharias. A Resolução CD No 11, de 19 de outubro de 2012 redefiniu a estrutura administrativa e acadêmica e o quadro distributivo dos cargos de direção e funções gratificadas da UFMT, na qual se encontra a estrutura do CUVG, como mostrado na tabela a seguir. 33) Campus Universitário Várzea Grande - CUVG de 33.1) Pró-Reitoria 33) Campus Universitário Várzea Grande - CUVG de 33.1) Pró-Reitoria Pró-Reitor Secretaria da Pró-Reitoria Gerência Planejamento de Administração Chefe de Secretaria da Pró-Reitoria e Gerente Planejamento de Administração Prefeitura do Campus Prefeito do Campus Supervisão de Compras e Patrimônio Supervisor de Compras e Patrimônio e 86 Gerência de Graduação e Extensão Gerente de Graduação e Extensão Supervisão da Biblioteca Supervisor da Biblioteca Supervisão de Registro Escolar Supervisor de Registro Escolar Supervisão de Assistência Estudantil Supervisor de Assistência Estudantil Gerência de Pós-Graduação e Pesquisa Gerente de Pós-Graduação e Pesquisa 33.2) Instituto de Engenharia 33.2) Instituto de Engenharia Diretor Secretaria do Instituto Chefe da Secretaria do Instituto Coordenação de Ensino de Graduação em Coordenação de Ensino de Graduação em Engenharia de Automação e Controle Engenharia de Automação e Controle Coordenação de Ensino de Graduação em Coordenação de Ensino de Graduação em Engenharia de Computação Engenharia de Computação Coordenação de Ensino de Graduação em Coordenação de Ensino de Graduação em Engenharia de Minas Engenharia de Minas Coordenação de Ensino de Graduação em Coordenação de Ensino de Graduação em Engenharia Química Engenharia Química Coordenação de Ensino de Graduação em Coordenação de Ensino de Graduação em Engenharia de Transportes Engenharia de Transportes 87 VI – REFERÊNCIAS ILLERIS, Knud (Orgs.). Teorias contemporâneas da aprendizagem. Trad.: Ronaldo Cataldo Costa. Porto Alegre: Penso. 2013. 278 p. LOWMAN, Joseph. Dominando as técnicas de ensino. Trad.: Harue Ohara Avrits-cher. São Paulo: Atlas. 2007. 309 p. PERRENOUD, Philippe. Dez novas competências para ensinar. Trad.: Patrícia Chit-toni Ramos. Porto Alegre: Artmed. 2000. 192 p. SILVA, Janssen Felipe da; HOFFMANN, Jussara; ESTEBAN, Maria Teresa. (Orgs.) Práticas avaliativas e aprendizagens em diferentes áreas do currículo. 8a ed. Por-to Alegre: Mediação. 2010. 109 p. SUZIGAN, Wilson; ALBUQUERQUE, Eduardo Mota e; CARIO, Silvio Antonio Ferraz (Orgs.). Em busca da inovação: interação universidadeempresa no Brasil. (Eco-nomia Política e Sociedade, 3). Belo Horizonte: Autêntica. 2011. 463 p. VEIGA, Ilma Passos Alencastro; FONSECA, Maria Fonseca (Orgs.). As dimensões do projeto politico-pedagógico: Novos desafios para a escola. 8a ed. (Coleção Magistério: Formação e Trabalho Pedagógico). Campinas, SP: Papirus. 2001. 256 p. CNE/CES. Resolução CNE/CES No 11 de 11 de março de 2002 que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia. INEP. Portaria Inep No 255, de 02 de junho de 2014 define os componentes curriculares de Formação Geral em Engenharia para o ENADE. 88 APÊNDICE A – EMENTAS CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Cálculo I Carga horária: 64 UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA: Instituto de Engenharia – Campus VG IEng Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular OBJET IVO S Apresentar ao aluno de maneira rigorosa e sistemática os primeiros conceitos de Matemática Superior. Fazer com que o aluno desenvolva o pensamento lógicodedutivo inerente às Ciências Exatas em geral. Entender o corpo dos números reais e suas propriedades. Desenvolver as noções básicas de limites e continuidade para funções reais de uma variável real. Aprender as técnicas do cálculo diferencial para resolução de problemas das mais variadas áreas das Ciências Exatas. EMENT A O corpo dos números Reais. Funções Reais de uma variável Real. Limite e Continuidade. Cálculo Diferencial. Estudo qualitativo de funções reais de uma variável real: estudo dos máximos e mínimos. Teoremas básicos de diferenciabilidade. Aplicações. BIBLIOG RAF IA BÁSICA 89 STEWART, J. Cálculo, vol.1. 5a. ou 6a. ed. São Paulo, Pioneira /Thomson Learning. ANTON, H. -- Cálculo: um novo horizonte, vol. 1. Porto Alegre, Bookman, 2000. THOMAS, G.B. -- Cálculo, vol. 1. 10.ed. São Paulo, Addison-Wesley/Pearson, 2002. BIBLIOG RAF IA COMPLEMENT AR GUIDORIZZI, H. L. -- Um curso de cálculo, vol. 1. 5.ed. Rio de Janeiro, LTC, 2001. EDWARDS, C. H. & PENNEY, D.E. -- Cálculo com geometria analítica, vol. 1. São Paulo, Prentice-Hall, 1997. SIMMONS, G. F. -- Cálculo com geometria analítica, vol. 1. Rio de Janeiro, McGrawHill, 1987. LEITHOLD, L. -- O cálculo com geometria analítica, vol. 1. 3.ed. São Paulo, Harbra, 1994. SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com geometria analítica.2.v.1.ed. São Paulo: Makron Books, 1994 CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Física I Carga horária: 64 UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA: Instituto de Engenharia – Campus VG IEng Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular OBJET IVO S 90 Permitir ao aluno entender e descrever o movimento dos corpos. Permitir ao aluno a descrição do movimento das partículas, em uma e duas dimensões, através da mecânica Newtoniana. Estudar e descrever os fenômenos que envolvam a rotação e equilíbrio de corpos rígidos. Além disso, aplicar as leis da conservação do momento linear, angular e da energia em diversos fenômenos físicos. EMENT A Vetores e Cinemática em duas e três dimensões. Dinâmica da partícula. Trabalho e energia. Conservação de energia. Momento linear e sua conservação. Dinâmica de rotações. Momento angular e sua conservação. Equilíbrio de corpos rígidos. BIBLIOG RAF IA BÁSICA HALLIDAY, D.; RESNICK, R. Fundamentos de Física. 8.ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2009. v. 1. NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica. 4.ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2002. v. 1. SEARS, F., YOUNG, H., FREEDMAN, R., ZEMANSKY, M. Física I. 12.ed. São Paulo: Addison Wesley, 2008. BIBLIOG RAF IA COMPLEMENT AR TIPLER, P. A. Física: para cientistas e engenheiros. 6.ed. Rio de janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2009. v. 1. ALONSO, M., FINN, Edward J. Um curso universitário. 12.ed. São Paulo: Blüncher, 2005. v.1. 91 CHAVES, A, SAMPAIO, J. F. Física Básica Mecânica. Ed. 1ª. São Paulo: Livros Técnicos e Científicos, 2007. SERWAY, R. A., JEWETT Jr, J. W. Princípios de Física – Mecânica Clássica, Vol. 1, Ed. Pioneira Thomson Learning, 2003. CUTNELL, J. D., JOHNSON, K. W. Física .Vol. 1. 1.ed. LCT, 2006. CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Algoritmos e Programação Carga horária: 64 UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA: Instituto de Engenharia – Campus VG IEng Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular OBJET IVO S Apresentar ao aluno uma visão geral sobre o projeto e a implementação de algoritmos. Fazer com que o aluno desenvolva capacidade para analisar problemas e 92 criar soluções lógico-formais. Apresentar técnicas computacionais para resolução de problemas em Engenharia. EMENT A Conceitos básicos de organização de computadores. Construção de algoritmos e sua representação em pseudocódigo e linguagens de alto nível. Desenvolvimento sistemático e implementação de programas. Algoritmos Iterativos e Recursivos. Estruturação, depuração, testes e documentação de programas. Resolução de problemas. BIBLIOG RAF IA BÁSICA PIVA Jr, D., A. M. Engelbrecht, G. S. Nakamiti, F. Bianchi. Algoritmos e Programação de Computadores, 2012. FEOFILOFF, P. Algoritmos em Linguagem C, Campus, 2009. SCHNEIDER G. M., GERSTING, J. Invitation to Computer Science, 6. ed., 2013. BIBLIOG RAF IA COMPLEMENT AR CORMEN, T. H. Desmistificando Algoritmos. 2013. DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J. C: Como Programar, Prentice Hall, 2011. MOKARZE, F.; SOMA, N. Introdução à Ciência da Computação, Campus, 2008. ZIVIANI, N. Projeto de Algoritmos, Thomson, 2004. HAREL, D.; FELDMAN, Y. Algorithmics - The Spirit of Computing, Addison Wesley, 2004. 93 CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária: Desenho Técnico e Expressão Gráfica 64 UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA: Instituto de Engenharia IEng Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular 32 OBJET IVO S Dominar as técnicas de representação gráfica com vistas a interpretar e executar desenhos no campo das Engenharias. Realizar e reconhecer traços técnicos gráficos de um desenho, considerando as instruções das normas para desenho técnico. EMENT A Desenho técnico. Normas técnicas, convenções, legendas e escalas. Desenho arquitetônico de estruturas e engenharia. Desenho de curvas de nível. Desenho de detalhes técnicos, projeções, vistas ortográficas, cortes e secções. Mapas: conceitos, tipos, símbolos e construção. Aplicações através de computadores. BIBLIOG RAF IA BÁSICA 94 FRENCH, T. E., VIERCK, C. J. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. Editora Globo, 2005. 1093 p. RIBEIRO, A. C., PERES, M. P., IZIDORO, N. Curso de Desenho Técnico e Autocad. Editora Pearson Brasil, 2013. 384 p. PEREIRA, N. C. Desenho Técnico. Editora do Livro Técnico, 2012. 128p. BIBLIOG RAF IA COMPLEMENT AR MICELI, M. T., FERREIRA, P. Desenho Técnico Básico. Editora Ao Livro Técnico, 2001. 143 p. MACHADO, S. R. B. Expressão Gráfica Instrumental. Editora Ciência Moderna, 2014. 256p. VENDITTI, M. V. R. Desenho Técnico sem Prancheta com AutoCAD 2010. Editora Visual Books, 2010. 346 p. SILVA, A., RIBEIRO, C. T., DIAS, J., SOUSA, L. Desenho Técnico Moderno. Editora LTC, 2006. 496 p. ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. Coletânea de Normas de Desenho Técnico. São Paulo: SENAI-DTE-DMD, 1990. 86 p. CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Meio Ambiente, Sociedade, Ética e Responsabilidade Carga horária: 64 UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA: Instituto de Engenharia – Campus VG IEng Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular 95 OBJET IVO S A disciplina tem como objetivo geral capacitar o aluno a realizar, como sujeito, através de reflexões e práticas, uma análise das intervenções reais da sociedade no ambiente e as consequentes questões sociais, econômicas, políticas, de ética profissional, de gestão e responsabilidade e de sustentabilidade fundamentais para a formação dos engenheiros. Ou seja, o aluno deve ser capaz de avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental, conhecer os problemas e possíveis soluções que priorizem a melhoria da qualidade do meio ambiente e, consequentemente, da qualidade de vida da sociedade. EMENT A Impactos ambientais; Legislação ambiental; Gestão e responsabilidade; Recursos naturais renováveis e não renováveis; Ética profissional; Meio ambiente e sustentabilidade. Relações étnico-raciais, história e cultura afro-brasileira e dos povos indígenas brasileiros. Políticas públicas da acessibilidade e inclusão social. Conhecimentos de acessibilidade e mobilidade urbana. BIBLIOG RAF IA BÁSICA ABRAHAM, M. Sustainable Engineering for Engineers. Environmental Progress, v. 24, n. 1, p. 10-11, 2005. ALMEIDA, Fernando. O bom negócio da sustentabilidade. Rio de Janeiro; Nova Fronteira; 2002 ALMEIDA, Filipe. Ética Valores Humanos e Responsabilidades. Parede, Portugal: Principia Editora 2010. 96 MUNANGA, Kabengele. Origens africanas do Brasil contemporâneo: histórias, línguas, culturas e civilizações. São Paulo: Global, 2009. BIBLIOG RAF IA COMPLEMENT AR ARRUDA, M. C. C. Código de Ética: um instrumento que adiciona valor. São Paulo: Negócio Editora, 2002. ASHLEY, P. A. Ética e Responsabilidade Social nos Negócios. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2006. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO 26000: Diretrizes sobre responsabilidade social. Rio de Janeiro, dezembro de 2010. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO 9001: Sistemas de gestão da qualidade - Requisitos. Rio de Janeiro, dezembro de 2008. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO 14001: Sistema da gestão ambiental: requisitos com orientações para uso. 2. edição, dezembro de 2004. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO 14004: Sistema de gestão ambiental: Diretrizes gerais sobre princípios, sistemas e técnicas de apoio. Outubro de 1996. BARBIERI, J. C. 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O direito ao trabalho da pessoa portadora de deficiência: ação afirmativa e princípio constitucional da igualdade. São Paulo: Ltr, 2004. CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Comunicação, Expressão e Redação Técnica Carga horária: 32 UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA: Instituto de Engenharia – Campus VG IEng Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular OBJET IVO S A disciplina tem como objetivo geral capacitar o aluno a realizar, como sujeito, através de reflexões e práticas, uma análise do processo de produção, expressão e apreensão do conhecimento humano, bem como, propiciar maior habilidade no acesso às informações e a documentos para o desenvolvimento de pesquisas e fornecer elementos para apresentação oral de trabalhos e para a elaboração escrita de artigos científicos e diferentes trabalhos monográficos. EMENT A 100 A ciência como forma de construção do conhecimento. Produção e transmissão do conhecimento através da pesquisa científica e tecnológica. Métodos de estudo e pesquisa bibliográfica. Elaboração de projeto de pesquisa. Disseminação ou publicação dos resultados da pesquisa. Elaboração de trabalho monográfico. Redação técnica e científica. Técnicas de redação. Interpretação e aplicação de normas técnicas da ABNT. BIBLIOG RAF IA BÁSICA ABRAHAMSOHN, P. Redação científica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004, 269 p. ANDERY, M. A. et al. Para Compreender a Ciência: Uma Perspectiva Histórica. 12. ed. São Paulo: Educ, 2003. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5892. Norma para datar. Rio de Janeiro: ABNT, 1989. BIBLIOG RAF IA COMPLEMENT AR NBR 6022:2003. Informação e documentação – artigo em publicação periódica científica impressa – apresentação.. Rio de Janeiro: ABNT, 2003. NBR 6023:2002. Informação e documentação – referências – elaboração.. Rio de Janeiro: ABNT, 2002. NBR 6024:2003. Informação e documentação – numeração progressiva das seções de um documento escrito – apresentação.. Rio de Janeiro: ABNT, 2003. NBR 6027:2003. Informação e documentação – sumário – apresentação.. Rio de Janeiro: ABNT, 2003. NBR 6028:2003. Informação e documentação – resumo – apresentação.. Rio de Janeiro: ABNT, 2003. NBR 6029:1993. Apresentação de livros.. Rio de Janeiro: ABNT, 1993. 101 NBR 6033:1989. Ordem alfabética.. Rio de Janeiro: ABNT, 1989. NBR 6034:2004. Informação e documentação – índice - apresentação.. Rio de Janeiro: ABNT, 2004. NBR 10520:2002. Informação e documentação – citações em documentos apresentação..Rio de Janeiro: ABNT, 2002. NBR 10523:1988. Entrada para nomes de língua portuguesa em registros bibliográficos.. Rio de Janeiro: ABNT, 1988. NBR 10526:1988. Editoração de traduções.. Rio de Janeiro: ABNT, 1988. NBR 10719:1989. Apresentação de relatórios técnicos-científicos.. Rio de Janeiro: ABNT, 1989. NBR 12225:2004. Informação e documentação – lombada – apresentação.. Rio de Janeiro: ABNT, 2004. NBR 12256:1992. Apresentação de originais.. Rio de Janeiro: ABNT, 1992. NBR 14724:2005. Informação e documentação – trabalhos acadêmicos – apresentação.. Rio de Janeiro: ABNT, 2005. NBR 15287:2005. Informação e documentação – projeto de pesquisa – apresentação.. Rio de Janeiro: ABNT, 2005. CRESSWELL, J. W. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. MARTINS, G. A. Estudo de caso: uma estratégia de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2006. MEDEIROS, J. B.; TOMASI, C. Redação Técnica - Elaboração de Relatórios Técnico Científicos e Técnica de Normalização Textual. São Paulo: Atlas, 2010. MEDEIROS, J. B. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos e resenhas. 8 ed. São Paulo: Atlas, 2006. 102 CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária: Inovação e Tecnologia. 32 UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA: Instituto de Engenharia IEng Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular OBJET IVO S Compreender a relação dos conceitos de inovação e tecnologia, desenvolvimento tecnológico e os fundamentos da gestão tecnológica. Além disso, permitir ao aluno conhecer as áreas de atuação das engenharias: minas, controle e automação, transporte, química e computação, e suas implicações (política, econômica) para a sociedade. EMENT A Ciência e tecnologia. Inovação tecnológica. Indicadores de inovação tecnológica. Gestão tecnológica. Estratégias Tecnológicas. As novas tecnologias e suas implicações sociais. Áreas de atuação das engenharias: transporte, química, computação, controle e automação e minas. BIBLIOG RAF IA BÁSICA SOUZA Neto, J A et al. Gestão da inovação tecnológica. Brasília: Paralelo 15 – 103 ABIPTI, 2006. TIGRE, Paulo Bastos. Gestão da Inovação: a economia da tecnologia no Brasil. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. TARAPANOFF, KIRA, Inteligência Organizacional e competitiva. Brasília: Editora UNB, 2001. BIBLIOG RAF IA COMPLEMENT AR CORAL, Eliza; OGLIARI, André; ABREU, Aline França de (Orgs.). Gestão integrada da inovação: estratégia, organização e desenvolvimento de produtos. São Paulo: A-tlas, 2008. LIANZA, Sidney; ADDOR, Felipe (Orgs.). Tecnologia e desenvolvimento social e soli-dário. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2005. WARSCHAUER, Mark. Tecnologia e inclusão social: a exclusão digital em debate. São Paulo: Editora Senac, 2006. BRUNO, Lúcia (Org.) Organização, trabalho e tecnologia. São Paulo: Atlas, 1986. HESSELBEIN, FRANCES, A organização do futuro. São Paulo: Editora Futura, 2000. CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária: 104 Cálculo II 64 UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA: Instituto de Engenharia – Campus VG IEng Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular OBJET IVO S Continuar o desenvolvimento dos primeiros conceitos de Matemática Superior fazendo o estudo da Integral de funções reais de uma variável real e aplicar as técnicas aprendidas na resolução de problemas que surgem em Engenharia. Introduzir o conceito de Antiderivada. Fazer o estudo da Integral indefinida e definida. Aprender as técnicas de Integração. Calcular áreas e volumes. EMENT A A Antiderivada de uma função. Integral indefinida e Definida. Técnicas de Integração. Cálculo de Áreas e Volumes. Aplicações. BIBLIOG RAF IA BÁSICA J. STEWART. Cálculo. Vol. II, Pioneira Thompson Learning, 2001. GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. vol. 1, 2, 3 e 4. 5.ed. Rio de Janeiro, LTC, 2001. BOYCE, W.E. E DIPRIMA, R. C. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Valores de Contorno. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 2003. 105 BIBLIOG RAF IA COMPLEMENT AR EDWARDS JR., C. H.; PENNEY, D. E. Cálculo com Geometria Analítica. Vols. 2 e 3, Prentice Hall do Brasil, 1997. AL SHENK. Cálculo e Geometria Analítica. Vol. 2. Editora Campus, 1995. LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. Vol. II, 3. Edição, Harbra 1994. SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com Geometria Analítica. Vol. II, 2. Edição, Makron Books, 1995. KAPLAN & LEWIS. Cálculo e Álgebra Linear. Vol. 4 Edgar Blutcher, 1982. DE FIGUEIREDO, D. G., Equações Diferenciais Aplicadas. Rio de Janeiro: SBM - Coleção Matemática Universitária, 2001.DE FIGUEIREDO, D. G., Equações Diferenciais Aplicadas. Rio de Janeiro: SBM - Coleção Matemática Universitária, 2001. CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Física II Carga horária: 64 UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA: Instituto de Engenharia – Campus VG IEng Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular OBJET IVO S 106 Permitir ao aluno conhecer e interpretar os fenômenos que envolvem a termodinâmica, oscilação e ondas. Permitir ao aluno, mediante a compreensão das leis que regem a termodinâmica, oscilações e ondas, a aplicação na solução de problemas típicos e em situações reais. EMENT A Fluidos. Calor e temperatura. Leis da termodinâmica. Teoria cinética dos gases. Oscilações e ondas. BIBLIOG RAF IA BÁSICA HALLIDAY, David; RESNICK, Robert. Fundamentos De Física: Gravitação, Ondas, Termodinâmica. 8.Ed. Rio De Janeiro: Livros Técnicos E Científicos, 2012. V. 2. NUSSENZVEIG, Hersh M. Curso De Física Básica: Fluidos, Oscilações e Ondas Calor. 5.Ed. São Paulo: Edgar Blucher, 2014. V. 2. SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark Waldo; YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física Ii: Termodinâmica E Ondas. 12. Ed. São Paulo, Sp: Pearson Addison Wesley, 2008. Vol 2. BIBLIOG RAF IA COMPLEMENT AR TIPLER, Paul A. Física: para cientistas e engenheiros. 6.ed. Rio de janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2009. v. 2. ALONSO, Marcelo; FINN, Edward J.. Física: um curso universitário. São Paulo: E. Blucher, 2001. v. 2. 107 CUTNELL, John D.; JOHNSON, Kenneth W. Física .Vol. 2. 1.ed. LCT, 2006. McKELVEY, J.P., GROTCH, H. Física. São Paulo, HARBRA, 1979, v.2. The Feynman Lectures on Physics, Vol. 1, R.P. Feynman, R.B. Leighton, M. Sands , Ed. Addison-Wesley Publishing Company, 1966. CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária: Química Geral 64 UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA: Instituto de Engenharia IEng Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular 32 OBJET IVO S Introduzir conceitos de química, com ênfase na correlação entre estrutura da matéria e suas propriedades físico-químicas. Descrever e interpretar as propriedades dos elementos e seus principais compostos, possibilitando o estabelecimento de relações entre estruturas e as propriedades das substâncias químicas, principalmente as de caráter inorgânico. EMENT A 108 Teoria atômica e Molecular. Química dos Sólidos, Líquidos e Gases. Equilíbrio Químico e Cálculos Estequiométricos. Reações Químicas e Soluções. BIBLIOG RAF IA BÁSICA ATKINS, P., JONES L., Princípios de Química Questionando a Vida Moderna e o Meio Ambiente. Peter Atkins, Loretta Jones, Editora Bookman Companhia, 2011. MAHAN, B. M., MYERES, R. J., Química um curso universitário. São Paulo: editora Edgard Blucher, 1998. BROWN, LAWRENCE S., HOLME, THOMAS A. Química Geral Aplicada a Engenharia, Editora Cengage, 2009. BIBLIOG RAF IA COMPLEMENT AR Química - A Ciência Central. Bursten, Brown, Lemay, Editora Prentice Hall Brasil, 2008. JOESTEN, M. D., et al., World of Chemistry, USA: Saunders Colege Publishing, 1991. BRADY, J. E., HUMISTON, G. E., Química Geral. Volume 1 e 2, Rio de Janeiro: Editora Livros Técnicos e Científicos, 1986. KOTZ, J.C; TREICHEL, P.J. Química e Reações Química, 3ª ed. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos, v. 1, 1998, 1 – 458 p. RUSSEL, J. B., Química Geral, vols. 1 e 2, trad. Maria Guekezian, et. al., 2a ed., São Paulo: Editora McGraw-Hill do Brasil, 1994. 109 CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária: Álgebra Linear e Geometria Analítica 96 UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA: Instituto de Engenharia – Campus VG IEng Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular OBJET IVO S Apresentar ao aluno os conteúdos básicos de geometria analítica com um tratamento vetorial e os conceitos básicos de Álgebra Linear. Estudar os conceitos de geometria plana e espacial pelo método analítico com um tratamento vetorial utilizando também ferramentas de Álgebra Linear. EMENT A Vetores. Operação com Vetores. Dependência e independência linear. Produtos escalar, vetorial e misto. Estudo da reta. Estudo do plano. Espaços Vetoriais. Base. Dimensão. Transformações Lineares. Diagonalização de Operadores. Cônicas. BIBLIOG RAF IA BÁSICA BOULOS, P.; CAMARGO, I. Geometria Analítica. Um Tratamento Vetorial, 110 Makron Books do Brasil Editora, 1987, São Paulo. CAROLI, A.; CALLIOLI, C. A.; FEITOSA, M. O. Matrizes, Vetores e Geometria Analítica. 9. edição, Nobel, 1978, São Paulo. Simmons, G. F., Cálculo com Geometria Analítica. Volume 1, Makron Books do Brasil Editora, São Paulo. WINTERLE, P. Vetores e Geometria Analítica, Makron Books do Brasil. Editora, 2000, São Paulo. BIBLIOG RAF IA COMPLEMENT AR WEXLER, C. Analitic Geometry a Vector Approach, Addison-Wesley, 1964. BOLDRINI, J. L.; COSTA, S. I. R.; FIGUEIREDO, V. L.; WETZLER, H. G. Álgebra linear, Harbra. São Paulo, 3. edição, 1986. BANCHOFF, T.; WERMER, J. Linear Algebra Through Geometry, 2nd ed., Springer, 1991. LANG, S. Álgebra Linear. Editora Edgard Blücher Ltda, Editora da Universidade de Brasília, 1971. SANTOS, R. J. Matrizes Vetores e Geometria Analítica, Imprensa Universitária da UFMG - Belo Horizonte - março /2006. CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Probabilidade e Estatística Carga horária: 64 UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA: Instituto de Engenharia – Campus VG IEng 111 Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular OBJET IVO S Apresentar ao aluno os conceitos básicos de estatística e teoria da das probabilidades. Desenvolver as ideias básicas de probabilidade e estatística de forma a criar uma linguagem comum entre o engenheiro e o estatístico. Resolver problemas práticos utilizando técnicas estatísticas. EMENT A Estatística descritiva: Resumo de Dados. Medidas de Posição. Medidas de Dispersão. Técnicas de Amostragem. Probabilidade: Variáveis aleatórias discretas e contínuas. Teorema de Bayes. Distribuições de probabilidades discretas. Distribuições de probabilidade contínuas. Estimação. Teoria da decisão. Regressão e correlação linear. BIBLIOG RAF IA BÁSICA MAGALHÃES, M. N.; LIMA, A. C. P. L. Noções de probabilidade e estatística. São Paulo EDUSP 2005. USSAB, W. O.; MORETTIN, P. A. Estatística Básica. Saraiva (preferencialmente a 6. Edição). WALPOLE, R. E.; MYERS, R. H.; MYERS, S. L.; YE, K. Probabilidade e Estatística p/Engenharia e Ciências. 8. ed., 2009. BIBLIOG RAF IA COMPLEMENT AR 112 MEYER, P. Probabilidade: Aplicação à Estatística, 1983 (2. edição), Livros Técnicos e Científicos Editora. MONTGOMERY, D. C.; GOLDSMAN, D. M.; HINES, W. W. Probabilidade e Estatística na Engenharia. 4. ed., Editora LTC, 2006. HINES, W. W.; MONTGOMERY, D. C.; GOLDSMAN, D. M. Probabilidade e Estatística na Engenharia. 2011, Grupo GEN – LTC. BERTSEKAS, D. P.; TSITSIKLIS, J. N. Introduction to Probability. 2. ed. Belmont, Mass: Athena Scientific. ASH, R. Basic Probability Theory CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Oficina de Iniciação Científica UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: Carga horária: 32 SIGLA: 113 Instituto de Engenharia – Campus VG Carga horária da aula de campo IEng CH da Prática Como Componente Curricular OBJET IVO S Introduzir os estudantes nas atividades científica e engajá-los na pesquisa; dessa forma incentivando potenciais talentos mediante a participação dos jovens em diversos projetos científicos. EMENT A Pesquisa Científica. Projetos de Extensão. O Método Científico. Ciência e Desenvolvimento. Atividades Práticas BIBLIOG RAF IA BÁSICA GONÇALVES, E. P. Conversas Sobre Iniciação a Pesquisa Científica. Editora ALINEA, Edição: 5, 2011. QUEIROZ, S. L.; MASSI, L. Iniciação Cientifica no Ensino Superior: Funcionamento e Contribuições. Editora: ATOMO, 2010. LACEY, H. Valores e Atividade Científica. V. 2 Coleção: Estudos Sobre a Ciência e a Tecnologia. Editora 34, 2010. BIBLIOG RAF IA COMPLEMENT AR 114 CALAZANS, M. J. C. Iniciação Científica: Construindo o Pensamento Crítico. Editora: CORTEZ, 1999. RUDIO, F. V. Introdução ao Projeto de Pesquisa Científica. Petrópolis: Vozes, 1981. LAKATOS, E. M.; MARCONI ANDRADE, M. Metodologia Científica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1991. DEMO, P. Pesquisa e Construção do Conhecimento. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1994. MEDEIROS, J. B. Redação Científica. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2006. CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Cálculo III Carga horária: 64 UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA: Instituto de Engenharia – Campus VG IEng Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular OBJET IVO S 115 Desenvolver no aluno a habilidade de raciocinar com quantidades infinitesimais. Dar continuidade ao estudo do cálculo apresentando sequências e séries bem como prosseguir com o estudo das equações diferenciais ordinárias. Apresentar ao aluno os conceitos de sequências e séries. Introduzir os métodos clássicos para a resolução de equações diferenciais ordinárias de segunda ordem. EMENT A Sequencias de números reais. Séries de números reais. Séries de potência. Equações Diferenciais Ordinárias de segunda Ordem. Transformada de Laplace. BIBLIOG RAF IA BÁSICA GUIDORIZZI, H.L., Um Curso de Cálculo, vol. 1,2,3 e 4, 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. THOMAS, G.B. Cálculo, V.2, 10ª ed., Addison-Wesley, São Paulo, (2002). STEWART, J., Cálculo, vol. 2, 4 ed, São Paulo:Pioneira, 2001. BIBLIOG RAF IA COMPLEMENT AR ÁVILA, G.: Cálculo (3 volumes). LTC, 1994. AVRITZER, D. & CARNEIRO, M. J. D. : Lições de Cálculo Integral em Várias Variáveis. CAED-UFMG, 2012. Link para o arquivo pdf LEITHOLD, L.: O Cálculo com Geometria Analítica (2 volumes). Harbra, 1994. MARSDEN, J.E. and TROMBA, A.J.: Vector Calculus, 4ª edição. W.H.Freeman and Co., 1996. PINTO, D. e MORGADO, M.C.F. : Cálculo Diferencial e Integral de Funções de Várias Variáveis. Editora UFRJ, 1999 116 PISKUNOV, N.: Cálculo Diferencial e Integral (2 volumes), 6ª edição. MIR, 1983. SIMMONS, G. F.: Cálculo com geometria Analítica (2 volumes). McGraw-Hill, 1987. PIVAK, M.: Calculus. 3ª edição. Publish or Perish, 1994. CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Física III Carga horária: 64 UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA: Instituto de Engenharia – Campus VG IEng Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular OBJET IVO S Permitir ao aluno conhecer e interpretar os fenômenos que envolvem a eletricidade e magnetismo. Permitir ao aluno, mediante a compreensão das leis que regem a eletricidade e magnetismo, a aplicação na solução de problemas típicos e em situações reais. EMENT A 117 Carga elétrica e Campo elétrico. Potencial elétrico. Capacitância e dielétricos. Corrente elétrica e resistência elétrica. Campo magnético e força magnética. Indução eletromagnética. Noções de magnetismo da matéria BIBLIOG RAF IA BÁSICA HALLIDAY, D.; RESNICK, R. Fundamentos de Física. 8.ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2009. v. 3. NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica: Eletromagnetismo. 4.ed. São Paulo: Edgar Blucher, 1997. v. 3. SEARS, F. W.; ZEMANSKY, M. W.; YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. Física III: eletromagnetismo. 12. ed. São Paulo, SP: Pearson Addison Wesley, 2008-2009. vol 3. BIBLIOG RAF IA COMPLEMENT AR CHAVES, A. Física básica: eletromagnetismo. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2007; SERWAY, R. A.; JEWETT, J. W. Princípios de física. Eletromagnetismo. São Paulo, SP: Pioneira Thomson Learning, c2004-c2005. v. 3. CUTNELL, J. D.; JOHNSON, K. W. Física. Vol.3. 1.ed. LCT, 2006. ALONSO, M.; FINN, E. J. Física: um curso universitário. São Paulo: E. Blucher, 2001. v. 2. FEYNMAN, R. P., LEIGHTON, R. B., SANDS, M. The Feynman Lectures on Physics II: The New Millennium Edition: Mainly Electromagnetism and Matter. Basic Books, New York, USA, 2011. CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária: 118 Cálculo IV 64 UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA: Instituto de Engenharia – Campus VG IEng Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular OBJET IVO S Apresentar ao aluno os conteúdos de cálculo diferencial de várias variáveis Estudar problemas de máximos e mínimos envolvendo funções de mais de uma variável real. Introduzir o conceito de integral para funções de várias variáveis reais. Apresentar teoremas importantes como o Teorema de Green e Stokes. EMENT A Funções de várias variáveis reais. Transformações. Fórmula de Taylor. Integrais Múlltiplas. Teorema de Green. Teorema de Stokes. BIBLIOG RAF IA BÁSICA GUIDORIZZI, H.L., Um curso de cálculo, 5ed, vol. 1,2,3 e 4, Rio de Janeiro: Livros técnicos e científicos editora, 2002. STEWART, J,.Cálculo, vol. 1, 2, 4ed, São Paulo:Pioneira, 2001. THOMAS, G.B. Cálculo, vol. 2, 10ed. São Paulo:Addison-Wesley, 2002. 119 BIBLIOG RAF IA COMPLEMENT AR THOMAS, G.B. Cálculo, V.2, 10ª ed., Addison-Wesley, São Paulo, (2002). STEWART, J., Cálculo, vol. 2, 4 ed, São Paulo:Pioneira, 2001. ÁVILA, G.: Cálculo (3 volumes). LTC, 1994. AVRITZER, D. & CARNEIRO, M. J. D. : Lições de Cálculo Integral em Várias Variáveis. CAED-UFMG, 2012. Link para o arquivo pdf GUIDORIZZI, H.: Um Curso de Cálculo (4 volumes). LTC, 2001. LEITHOLD, L.: O Cálculo com Geometria Analítica (2 volumes). Harbra, 1994. MARSDEN, J.E. and TROMBA, A.J.: Vector Calculus, 4ª edição. W.H.Freeman and Co., 1996. PINTO, D. e MORGADO, M.C.F. : Cálculo Diferencial e Integral de Funções de Várias Variáveis. Editora UFRJ, 1999 PISKUNOV, N.: Cálculo Diferencial e Integral (2 volumes), 6ª edição. MIR, 1983. SIMMONS, G. F.: Cálculo com geometria Analítica (2 volumes). McGraw-Hill, 1987. SPIVAK, M.: Calculus. 3ª edição. Publish or Perish, 1994. CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: FÍSICA IV Carga horária: 64 UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA: Instituto de Engenharia – Campus VG IEng 120 Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular OBJET IVO S Permitir ao aluno conhecer e interpretar os fenômenos que envolvem óptica, a mecânica quântica e a física do estado sólido. Propiciar ao aluno a aprendizagem de conceitos, relações, leis e princípios da óptica, e da Física Quântica e suas aplicações na física do Estado Sólido EMENT A Propriedades da luz. Interferência e difração da luz. Introdução à mecânica quântica. Introdução à física do estado sólido. BIBLIOG RAF IA BÁSICA SERWAY, R. A. Física para cientistas e engenheiros. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1996. vol.4. KITTEL, C. Introdução à Física do Estado Sólido. São Paulo: Editora LTC, 2006. NUSSENZVEIG, M. H. Física básica: Ótica, Relatividade, Física quântica. São Paulo: Editora Blucher, 1.ed, 1998. BIBLIOG RAF IA COMPLEMENT AR EISBERG R.; RESNICK R. Quantum Physics of Atoms, Molecules, Solids, Nuclei 121 and Particles. 2nd edition, John Wiley & Sons, 1985. OLIVEIRA, I. S., JESUS, V. L. B. Introdução à Física do Estado Sólido. São Paulo: Editora Livraria da Física, 1.ed., 2005. TIPLER, P. A. Física: para cientistas e engenheiros. 4.ed. Rio de janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2000. v. 3. TIPLER, P. A. Física: para cientistas e engenheiros. 6.ed. Rio de janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2009. v. 2. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1995. v. 4. CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Administração para Engenheiros Carga horária: 32 UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA: Instituto de Engenharia – Campus VG IEng Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular OBJET IVO S Capacitar os discentes para aplicar as técnicas mais atuais de gestão e mostrar a importância de desenvolver habilidades de liderança. Expor os conhecimentos e técnicas necessárias para o entendimento e participação da gestão corporativa. Compreender a participação nas tomadas de 122 decisões estratégicas num mundo globalizado. Conhecer as características do empreendedorismo no Brasil. EMENT A O conceito de administração; papéis, habilidades e competências dos administradores. A globalização e seus efeitos sobre a economia e reflexos no planejamento das empresas. A organização das empresas e o fator humano nas organizações, estilos de liderança e teorias comportamentais aplicadas à administração. Administração pública e privada. Princípios de empreendedorismo. BIBLIOG RAF IA BÁSICA CHIAVENATO, I. Princípios da Administração. O Essencial em Teoria Geral da Administração. Elsevier. 2006. 408 p. CHIAVENATO, I. Iniciação à Teoria das Organizações. Editora Manole. 2010. 268 p. SALIM, C. S. Introdução ao empreendedorismo: despertando a atitude empreendedora. Rio de Janeiro: Elsevier. 2010. BIBLIOG RAF IA COMPLEMENT AR BAZZO, W., TEIXEIRA, L. Introdução à Engenharia: Conceitos, Ferramentas e Comportamentos. 4ª ed. Editora UFSC. 2013. 296 p. CHIAVENATO, I. Introdução à Teoria Geral da Administração. 8ª Ed. Editora Campus. 2011. 640 p. PILÃO, N. E.; HUMMEL, P. R. V.. Matemática Financeira e Engenharia Econômica. Editora Thomson. 2002. CHIAVENATO, I. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. 3a ed. São Paulo: Saraiva. 2008. MOTTA, R. R.; CALÔBA G. M. Análise de Investimentos . Atlas. 2002. 123 CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Fundamentos de Engenharia Econômica Carga horária: 32 UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA: Instituto de Engenharia IEng Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular OBJET IVO S Habilitar os participantes a tomarem decisões econômicas e financeiras utilizando matemática financeira e métodos de análises na seleção de alternativas quantitativas e qualitativas. Estudar métodos de avaliação e de análise do valor. Desenvolver os elementos de análise e síntese na avaliação de projetos. Ressaltar a relevância da análise econômico-financeira nos projetos da área de forma ética e socialmente responsável. Desenvolver a capacidade de avaliação econômico-financeira e conscientização de um estudo contínuo e sistemático da disciplina. Realizar trabalhos individuais e em grupos. Desenvolver capacidade para: (a) análise e desenvolvimento de produtos, projetos, e empresas; (b) análise crítica dos modelos técnicos e econômicos empregados e (c) capacidade de formulação e de avaliação técnica e econômica de sistemas de engenharia. EMENT A Variável tempo: juros simples, juros compostos. Matemática financeira. Métodos de amortização. Equivalência de métodos. Métodos de Decisão. Renovação e substituição de equipamentos. Depreciação. Análise de Projetos. 124 BIBLIOG RAF IA BÁSICA ADLER, Hans A (1978); Avaliação econômica dos projetos de transportes. Tradução de Heitor Lisboa de Araújo. Livros Técnicos e Científicos Editora S/A. Rio de Janeiro. FERREIRA, Roberto G. Engenharia Econômica e Avaliação de Projetos de Investimento – Critérios de Avaliação, Financiamentos e Benefícios Fiscais e Análise de Sensibilidade e Risco. São Paulo, Editora Atlas S. A. São Paulo, 2009. SAMANEZ, Carlos Patrício. Engenharia Econômica. Editora Prentice Hall. São Paulo, 2009. BIBLIOG RAF IA COMPLEMENT AR BRUNI, Adriano Leal; FAMA, Rubens. Matemática Financeira com HP 12 e Excel. Ed. Atlas. São Paulo, 2004 BRUNSTEIN, Israel. Economia de empresas. Ed. Atlas. São Paulo, 2005 CÔRTES, José Guilherme Pinheiro Análise e Previsão da Procura. Escola de Engenharia de Produção/UFRJ. Rio de Janeiro, 1995. CÔRTES, José Guilherme Pinheiro, & outros. Técnicas qualitativas de previsãometodologia e aplicações. Programa de Engenharia de Produção COPPE/UFRJ. Rio de Janeiro, 1992. CURY, Marcus Vinícius Quintella. Matemática Financeira. MBA em Gestão Empresarial. FGV. Rio de Janeiro, 2000. CURY, Marcus Vinícius Quintella. Análise de projetos. MBA Executivo em Finanças. FGV. Rio de Janeiro, 2001. HIRSCHFELD, Henrique. Engenharia Econômica e Análise de Custos. Ed Atlas. São Paulo, 2000 WOILER, Samsão; MATHIAS, Washington F. Projetos – Planejamento, Elaboração e Análise – 2ª. Edição – Editora Atlas S.A. São Paulo, 2010 PILÃO, Nivaldo Elias; HUMMEL, Paulo Roberto Vampré. Matemática Financeira e Engenharia Econômica. Ed. Thomson. São Paulo, 2004 125 CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária: Eletrotécnica 64 UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA: Instituto de Engenharia IEng Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular OBJET IVO S Desenvolver conceitos de geração, transmissão, distribuição e armazenamento de energia elétrica. Desenvolver no discente a capacidade de planejar e executar a manutenção de instalações eletroeletrônicas industriais. EMENT A Circuitos elétricos. Sistemas polifásicos. Circuitos magnéticos. Geradores e motores de corrente contínua. Geradores e motores de corrente alternada. Motores monofásicos. Instalações Industriais. Medidas elétricas e magnéticas. BIBLIOG RAF IA BÁSICA NISKIER, J.; MACINTYRE, A. J. Instalações elétricas. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 1996. 532p. MAMEDE FILHO, J. Instalações elétricas industriais. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. 753p. CREDER, H. Instalações elétricas. 12. ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 1993. 507p. 126 BIBLIOG RAF IA COMPLEMENT AR BOYLESTAD, R. L.; NASHELSKY, L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998. 649p. PERTENCE JÚNIOR, A. Amplificadores operacionais e filtros ativos: teoria, projetos, aplicações e laboratório. 5. ed. São Paulo: Makron, 1996. 359p. FLARYS, F. Eletrotécnica Geral - Teoria e Exercícios Resolvidos. 2.Ed., Editora Manole, 2013. NEVES, E. G. C. Eletrotécnica Geral. 2. Ed., Editora UFPEL, 2000. CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Resistências dos Materiais Carga horária: 64 UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA: Instituto de Engenharia IEng Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular OBJET IVO S 127 Fornecer ao discente conhecimentos básicos das propriedades mecânicas dos sólidos. Capacitar o discente a identificar os diferentes tipos de estruturas. EMENT A Conceituação de Tensões e Deformação. Cisalhamento puro Compressão e Tração. Calculo de Estruturas Isostáticas Simples e Associadas. Resistência à Flexão. Estado Hidrostático de Tensões. Propriedades Mecânicas dos Materiais BIBLIOG RAF IA BÁSICA GERE, J.M. (2003), Mecânica dos Materiais, 5a. Ed., Pioneira Thomson Learning Ltda., São Paulo, Brasil. NASH, W. Resistência dos Materiais. Editora Mc Graw Hill Brasil, 3.ª Edição, 1990, São Paulo. RILEY, S, MORRIES, E. Mecânica dos Materiais. Editora Ltc, 5.ª Edição, 2003. BIBLIOG RAF IA COMPLEMENT AR BEER, F.P. E Johnston, Jr., E.R. Resistência dos Materiais, 3.º Ed., Makron Books, 1995. HIBBELER, R.C. Resistência dos Materiais, 3.º Ed., Editora Livros Técnicos E Científicos, 2000. TIMOSHENKO, S.P. Resistência dos Materiais, Ed. Livros Técnicos e Científicos, 1982. 128 CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Química Analítica Carga horária: 96 UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA: Instituto de Engenharia IEng Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular OBJET IVO S Proporcionar uma visão ampla da análise qualitativa e quantitativa inorgânica, reconhecendo os princípios teóricos envolvidos. Desenvolver no aluno o raciocínio, método de trabalho e capacidade de observação crítica. EMENT A Equilíbrio Ácido-Base. Equilíbrio de Precipitação. Equilíbrio de Complexação. Equilíbrio Redox. Introdução aos Métodos Gravimétricos e Volumétricos. Prática: Análise de Cátions e ânions, Separação de cátions e ânions. Métodos gravimétricos de análise química. Métodos volumétricos de análise química. BIBLIOG RAF IA BÁSICA SKOOG, A. D. WEST, D.M., HOLLER, F.J., CROUCH, S.R. Fundamentos de Química Analítica. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006. VOGEL, A. I. Análise Inorgânica Qualitativa, 4a ed., Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1981. 129 HARRIS, D., Análise Química Quantitativa, 6a edição, Ed. LTC, Rio de Janeiro, 2005. BIBLIOG RAF IA COMPLEMENT AR BACCAN, N.; GODINHO, O. E. S.; ALEIXO, L. M. Introdução à Semimicroanálise Qualitativa, 6ª ed. Campinas: Ed. da UNICAMP, 1995. BACCAN, N.; ANDRADE, J. C.; GODINHO, O. E. S., Química Analítica Quantitativa Elementar, 3ª ed., Ed. Edgard Blucher, São Paulo, 2001. SKOOG, D.A.; HOLLER, F.J.; NIEMAN, T.A. Princípios de Análise Instrumental. 6ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2002. HARGIS, Larry G. Analytical Chemistry: Principles and Techniques. Englewood Cliffs: Prentice Hall, 1988. 672 p. OHLWEILLER, O. A., Química Analítica Quantitativa, Vol. I e II, Ed. LTC, Rio Janeiro, 1980. CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária: Química Inorgânica 96 UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA: Instituto de Engenharia IEng Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular 32 OBJET IVO S 130 Conhecer as propriedades dos compostos inorgânicos e suas principais reações. Reconhecer e potencializar as aplicações de compostos inorgânicos, assim como informar sobre processos químicos diferenciados. EMENT A Propriedades Gerais dos Elementos. Nomenclatura em Química Inorgânica. Hidrogênio. Elementos do Bloco s. Elementos do Bloco p. Elementos do Bloco d.. Elementos do Bloco f. Compostos de Coordenação BIBLIOG RAF IA BÁSICA SHRIVER, D.F.; ATKINS, P.W. & LANGFORD, C.H. Inorganic Chemistry, 2nd ed., Oxford University Press, 1994. COTTON, F.A.; WILKINSON, G.; GAUS, P.L. Basic Inorganic Chemistry, 3rd ed., New York: Jonh Wiley and Sons, 1995. LEE, J. D. Química Inorgânica não tão Concisa, São Paulo: Ed. Edgard Blücher Ltda, 1996. BIBLIOG RAF IA COMPLEMENT AR BASOLO, F.; JOHNSON, R. Química de los Compuestos de Coordenación, Editorial Revesté S.A., 1980. FARIAS, R. F. Química de Coordenação: Fundamentos e Atualidades, 2nd ed Editora Átomo 2005. 131 CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária: Química Orgânica 96 UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA: Instituto de Engenharia IEng Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular 32 OBJET IVO S Proporcionar conhecimentos para que o discente possa identificar funções orgânicas, assim como utiliza de forma adequada as nomenclaturas estabelecidas pela IUPAC. Relacionar as suas propriedades para o entendimento de mecanismos de reações químicas e seus processos. EMENT A Funções orgânicas. Ácidos e bases orgânicos. Estereoquimica. Métodos de preparação e reações com mecanismos. Reações e sínteses de compostos orgânicos. BIBLIOG RAF IA BÁSICA 132 SOLOMONS, T.W. G and FRYHLE, C.B. Química Orgânica – Vol. 1 e 2. 9º ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. a Mc MURRY, John. Química Orgânica – Vol. 1 e 2. 4 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1997. VOLLHARDT, K.P.C; SCHORE, N.E. Química Orgânica: Estrutura e Função. 4ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2004. BIBLIOG RAF IA COMPLEMENT AR VOGEL, A.I. Química Orgânica. 6 ed., v. 1, 2 e 3, Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1981. MORRISON, R.T.; BOYD, R.N. Química Orgânica. 13 ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1996. SMITH, M.B. Organic Synthesis, McGraw-Hill, 2 ed., Singapura, 2001, 1416 p. SYKES, P. Mechanism in Organic Chemistry, New York: Wiley & Sons, 1996. MARCH, J., SMITH, M.B. Advanced Organic Chemistry: Reactions, Mechanisms, and Structure, 6 ed., Wiley-Interscience, 2007. COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária: 133 TERMODINÂMICA QUÍMICA I 96 UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA: Instituto de Engenharia IEng Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular OBJET IVO S · Dar ao aluno condições de compreender e aplicar os princípios fundamentais envolvidos nos processos de interconversão de energia, bem como calcular propriedades de fluidos puros; · Analisar e interpretar os fenômenos eletroquímicos e de superfície EMENT A Termometria e calorimetria; a primeira lei da Termodinâmica; teoria cinética dos gases; propriedades volumétricas de fluidos puros; termoquímica e efeitos térmicos; a segunda lei da Termodinâmica; propriedades da entropia e a terceira lei da Termodinâmica; funções termodinâmicas derivadas; expansão e compressão de fluídos; termodinâmica de processos em escoamento; liquefação de gases; refrigeração e evaporação; equilíbrio em células eletrolíticas; fenômenos de superfície. BIBLIOG RAF IA BÁSICA 1. CASTELLAN, G. W. Fundamentos da Físico Química. LTC, Rio de Janeiro. 1986. 2. LEVENSPIEL, O. Termodinâmica Amistosa para Engenheiros. Edgard Blucher, São Paulo. 2002. 3. SANDLER, S. Chemical and Engineering Thermodynamics. 4.ed. John Wiley, New York. 2006. 134 4. SMITH, J.; NESS, H.V.; ABBOTT, M. Introdução à Termodinâmica da Engenharia Química. 7.ed. Editora LTC, Rio de Janeiro. 2007. BIBLIOG RAF IA COMPLEMENT AR 1. ATKINS, P.W. Físico-Química - Volume 1 e 3. 6.ed. – Livros Técnicos Científicos, 1997. 2. ÇENGEL, Y.; BOLES, M. Thermodynamics: An Engineering Approach. 6.ed. McGraw Hill Higher Education, Boston. 2008. 3. DENARO, A.R. Fundamentos da Eletroquímica, Edgard Blücher Ltda, 1974 4. HILL. T.L. Na Introduction to Statistical Thermodynamics, Dover Pub. Inc., 1986. 5. KORETSKY, M.D. Termodinâmica para Engenharia Química. Editora LTC. 2007. COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária: TERMODINÂMICA QUÍMICA II 96 UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA: Instituto de Engenharia IEng Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular 32 OBJET IVO S · Utilizar os postulados da termodinâmica, relações formais e alternativas no estudo do equilíbrio e da estabilidade em sistemas termodinâmicos; · Aplicar critérios de equilíbrio químico e de fases em sistemas multifásicos, multicomponentes e multirreacionais; 135 · Estimar propriedades termodinâmicas de substâncias puras e de misturas; · Utilizar tabelas de propriedades para estimar trabalhos e calores nos ciclos motores e de refrigeração. EMENT A Os postulados termodinâmicos; condições de equilíbrio; relações formais; processos termodinâmicos; transformadas de Legendre; fugacidade; estabilidade; propriedades termodinâmicas de substâncias puras e de soluções; critérios de equilíbrio; equilíbrio de fases; equilíbrio químico; equilíbrio químico e de fases simultâneos; grandeza em excesso; atividade; expansão e compressão de fluidos; termodinâmica de processos em escoamento; liquefação de gases; refrigeração e evaporação. BIBLIOG RAF IA BÁSICA 1. KORETSKY, M.D. Termodinâmica para Engenharia Química. Editora LTC. 2007. 2. SANDLER, S. Chemical and Engineering Thermodynamics. 4.ed. John Wiley, New York. 2006. 3. SMITH, J.; NESS, H.V.; ABBOTT, M. Introdução à Termodinâmica da Engenharia Química. 7.ed. Editora LTC, Rio de Janeiro. 2007 BIBLIOG RAF IA COMPLEMENT AR 1. ABBOTT, M.M.; NESS, H.C.V. Thermodynamics. McGraw Hill. 1976. 2. CALLEN, H.B. Thermodynamics and an Introduction to Thermostatistics. 2.ed. John Wiley & Sons, Inc. 1985. 3. PRAUSNITZ, J.M.; LICHTENTHALER, R.N.; AZEVEDO, E.G. Molecular Thermodynamics of Fluid Phase Equilibria. 3.ed. Prentice Hall, Englewood Clifs. 1999. 4. WALLAS, S. Phase Equilibria in Chemical Engineering. Buttherworth Publishers. 1985. 136 5. WARK, K.; RICHARDS, D.E. Thermodynamics. 6.ed. McGraw Hill. 1999. COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária: PROCESSOS QUÍMICOS INDUSTRIAIS I 64 UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA: Instituto de Engenharia IEng Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular OBJET IVO S · Aplicar os princípios da Estequiometria e efetuar Balanços de Massa e Energia nos processos químicos industriais. · Apresentar uma visão global dos vários processos de fabricação dos produtos citados no programa, em termos de matérias-primas, fluxogramas de processo e aplicação dos mesmos. EMENT A Unidades e Dimensões. Balanços de Massa e Energia com e sem reação química. Regime estacionário e transiente. Processos Industriais. Tratamento de água para uso doméstico e industrial. Produtos carboquímicos. Combustão e combustíveis. BIBLIOG RAF IA BÁSICA 137 1. HIMMEBLAU, D. M., "Engenharia Química Princípios e Cálculos", 4ª ed, Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, 1984. 2. LUYBEN, W. L. and WENZEL, L. A., "Chemical Process Analysis - Mass and Energy Balances". New Jersey: Prentice Hall, 1988. a 3. SHEREVE, R.N. & BRINK, J.A., "Indústrias de Processos Químicos", 4 ed, Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1980. BIBLIOG RAF IA COMPLEMENT AR 1. FELDER, R.M.; Rousseau, R.W. - Elementary Principles of Chemical Process. John Wiley and Sons, New York, 1978 2. MOUYEN, O.A.; Watson, K. M. and Ragatz, R.A. - Princípios dos Processos Químicos. vol. 1 -Livraria Lopes da Silva - Editora Porto 1973. 3. HIMMEBLAU, D. M. Engenharia Química Princípios e Cálculos. 4.ed. Prentice Hall do Brasil, Rio de Janeiro, 1984. 4. KIRK. Othmer Encyclopedia of Chemical Technology – John Wiley & Sons, 3.ed. 5. BETZ. Handbook of Industrial Water Conditioning Betz Labor. Inc., 1976. COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária: PROCESSOS QUÍMICOS INDUSTRIAIS II 64 UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA: Instituto de Engenharia IEng Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular OBJET IVO S 138 · Aplicar os princípios da Estequiometria e efetuar Balanços de Massa e Energia nos processos químicos industriais. · Apresentar uma visão global dos vários processos de fabricação dos produtos citados no programa, em termos de matérias-primas, fluxogramas de processo e aplicação dos mesmos. EMENT A Gases industriais. Indústrias cerâmicas e de vidro. Indústrias de cimento. Indústrias de cloro e de álcalis. De ácidos, tintas e correlatos, óleos e gorduras, sabões e detergentes, papel e celulose, plásticos e borrachas, açúcar e amido, agroquímicas. Sistemas integrados de manufatura. Manufatura integrada por computadores: CAD, CAPP, CAM e CAQ;. BIBLIOG RAF IA BÁSICA 1. LUYBEN, W. L. and WENZEL, L. A., "Chemical Process Analysis - Mass and Energy Balances". New Jersey: Prentice Hall, 1988. a 2. SHEREVE, R.N. & BRINK, J.A., "Indústrias de Processos Químicos", 4 ed, Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1980. 3. GAULLIRAUX, H. Manufatura Integrada por Computador, São Paulo: Campus, 2002. BIBLIOG RAF IA COMPLEMENT AR 1. MOUYEN, O.A.; Watson, K. M. and Ragatz, R.A. - Princípios dos Processos Químicos. vol. 1 -Livraria Lopes da Silva - Editora Porto 1973. 2. NORTON, F. H. - Introdução à Tecnologia Cerâmica. São Paulo. Ed. Edgard Blucher Ltda. EDUSP, 1973, 324p. 3. Handbook of Petroleum Refining Processes, (Ed. R.A. Meyers), McGraw Hill, 1997. 4. MENEZES, T.J.B. Etanol, o Combustível do Brasil, Editora Agronômica Ceres, 1980. 139 5. MORETTO, E; FETT, R. Tecnologia de Óleos e Gorduras Vegetais na Indústria de Alimentos Varela Editora e Livraria Ltda., 1998. COMPONENTE CURRICULAR: FENÔMENOS DE TRANSPORTE I Carga horária: 64 UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA: Instituto de Engenharia IEng Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular OBJET IVO S • Entender os fundamentos dos transportes de quantidade de movimento e saber aplicá-las. EMENT A Introdução. Reologia de fluidos. Balanços globais de massa, energia e quantidade de movimento. Balanços diferenciais de massa, energia e quantidade de movimento. Escoamento de fluidos em regime laminar e turbulento. Equações de projeto de sistemas de escoamento. BIBLIOG RAF IA BÁSICA 140 1. INCROPERA, F. P.; De WITT, D. P. Fundamentos de Transferência de Calor e a Massa. 6 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. 2. LIVI, C.P. Fundamentos de Fenômenos de Transporte. Rio de Janeiro: LTC, 2004. 3. BIRD, R.B., Stewart, W. E., Lightfoot, K.N. - "Fenômenos de Transporte" Editora Reverté S.A., 1980. BIBLIOG RAF IA COMPLEMENT AR 1. SLATERRY, J.C. - "Momentum, Energy and Mass Transfer in Continua" _ Mc Graw-Hill Kogakusha, Ltda, 1972. 2. WELTY, J.R., Wicks, C.E., Wilson, R.E. - "Fundamentals of Momentum, Heat and Mass Transfer", John Wiley & Sons, 1976. 3. BRAGA FILHO, Washington. Fenômenos de Transporte para Engenharia, Rio de Janeiro: LTC, 2006. 481 p. COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária: FENÔMENOS DE TRANSPORTE II 64 UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA: Instituto de Engenharia IEng Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular OBJET IVO S 141 • Entender os fundamentos dos transportes de quantidade de energia e saber aplicálas. EMENT A Introdução. Transferência de calor por condução. Transferência de calor por convecção. Radiação Térmica. BIBLIOG RAF IA BÁSICA 1. INCROPERA, F. P.; De WITT, D. P. Fundamentos de Transferência de Calor e a Massa. 6 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. 2. ÇENGEL, Yunus A. Transferência de calor e massa: uma abordagem prática. 3. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2009. 3. J. R. WELTY, R. E. WILSON e C. C. WICKS, “Fundamentals of Momentum, Heat, and Mass Transfer”, 4ª Ed., John Wiley & Sons, 2001. BIBLIOG RAF IA COMPLEMENT AR 1. BIRD, R.B.; STEWART, W.E.; LIGHTFOOT, E.N. Fenômenos de Transporte. 2.ed. LTC. 2004. 2. ÇENGEL, Y. Transferência de Calor e Massa. McGraw Hill. 2009. 3. HOLMAN, J.P. Heat Transfer. 10.ed. McGraw Hill. 2002. 4. POTTER, M. C.; SCOTT, E. P. Ciências térmicas: termodinâmica, mecânica dos fluidos e transmissão de calor. São Paulo: Thomson, 2007. 772 p. 142 5. BRAGA FILHO, Washington. Fenômenos de Transporte para Engenharia, Rio de Janeiro: LTC, 2006. 481 p. COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária: FENÔMENOS DE TRANSPORTE III 64 UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA: Instituto de Engenharia IEng Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular OBJET IVO S • Entender os fundamentos dos transportes de quantidade de matéria e saber aplicálas. EMENT A Introdução à transferência de massa. Transferência de massa por difusão. Transferência de massa por convecção. Transferência de massa entre fases. Correlações para o cálculo de transferência de massa. BIBLIOG RAF IA BÁSICA 1 BIRD, R.B.; STEWART, W.E.; LIGHTFOOT, E.N. Fenômenos de Transporte. 2.ed. LTC. 2004. 143 2 INCROPERA, F.P.; DEWITT, D.P. Transferência de Calor e Massa. 6.ed. LTC. 2008. 3 WELTY, J.R.; WICKS, C.E.; WILSON, R.E. Fundamentals of Momentum, Heat and Mass Transfer. 5.ed. Wiley. 2007. BIBLIOG RAF IA COMPLEMENT AR 1. POTTER, M. C.; SCOTT, E. P. Ciências térmicas: termodinâmica, mecânica dos fluidos e transmissão de calor. São Paulo: Thomson, 2007. 772 p. 2. BRAGA FILHO, Washington. Fenômenos de Transporte para Engenharia, Rio de Janeiro: LTC, 2006. 481 p. 3. BRUNETTI, F. Mecânica dos Fluidos. 2.ed. Prentice Hall. 2008. 4. CREMASCO, M. Fundamentos de Transferência de Massa. 2.ed. UNICAMP Editoras. 5. LIVI, C. Fundamentos de Fenômenos de Transporte. LTC. 2004. 6. SHERWOOD, T.K.; PIGFORD, R.L.; WILKE, C.R. Mass Transfer. McGraw Hill. 1975. COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária: OPERAÇÕES UNITÁRIAS I 96 UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA: Instituto de Engenharia IEng Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular 32 OBJET IVO S 144 · Dimensionar tubulações, bombas, sopradores e compressores; · Dimensionar e avaliar o desempenho de equipamentos utilizados em separação de misturas sólido-fluido; · Analisar operações que envolvam escoamento através de meios porosos. · Dimensionar e avaliar o desempenho de Sedimentadores, leito fluidizado e leito de jorro. · Analisar operações que envolvam transporte de partículas EMENT A Dimensionamento de tubulações; especificação de válvulas; bombas, sopradores e compressores; escoamentos de fluidos através de meios porosos; redução de tamanho de partículas sólidas; separação de misturas sólido-sólido; separação de misturas sólido-líquido; separação de misturas sólido-gás. Sedimentação, fluidização; leito de jorro; transporte hidraúlico e pneumático de sólidos; isolamento térmico; trocadores de calor; condensadores e refervedores; evaporadores; fornos, caldeiras e refrigeradores. BIBLIOG RAF IA BÁSICA 1. McCABE, W.L.; SMITH, J.C. Unit Operation in Chemical Engineering. 7.ed. McGraw Hill. 2004. 2. FOUST, Alan S.; CHUMP, Curtis W.; WNZEL, L. A; MAUS, Louis; ANDERSEN, o L. Bryce., “Principios das Operações Unitárias. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1982. o 3. BLACKADDRER & NEDDERMAN, Manual de Operações Unitárias. 2 ed. São Paulo: Hemus, 2008. 145 BIBLIOG RAF IA COMPLEMENT AR 1. GEANKOPLIS, C. J. Transport Processes and Unit Operations 3rd ed., Prentice-Hall, International Editions, New Jersey, 1993. 2. MASSARANI, G., Fluidodinâmica em Sistemas Particulados, UFRJ (1997). 3. COULSON, J.M.; RICHARDSON, J.F. Tecnologia química: uma introdução ao projeto em tecnologia química. Ed. da Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa. 1989. 4. HOLMAN, J.P. Heat Transfer. McGraw Hill. 1983. 5. MACINTYRE, A.J. Bombas e Instalações de Bombeamento. 2.ed. Guanabara Dois. 1997. 6. PERRY, J.; PERRY, R.; GREEN, D. Perrys Chemical Engineers Handbook. 8.ed. McGraw-Hill, New York. 2008. COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária: OPERAÇÕES UNITÁRIAS II 96 UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA: Instituto de Engenharia IEng Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular 32 OBJET IVO S 146 · Dimensionar tubulações, bombas, sopradores e compressores; · Dimensionar e avaliar o desempenho de Sedimentadores, leito fluidizado e leito de jorro · Analisar operações que envolvam transporte de partículas · Analisar, conceituar, especificar, dimensionar e detalhar equipamentos utilizados para promover troca térmica. EMENT A Isolamento térmico; trocadores de calor; condensadores e refervedores; evaporadores; fornos, caldeiras e refrigeradores. BIBLIOG RAF IA BÁSICA 1. KERN, D.Q. Processos de Transmissão de Calor. Guanabara Dois. 1980. 2. MASSARANI, G. Fluidodinâmica em Sistemas Particulados. Editora UFRJ, Rio de Janeiro. 1997. 3. McCABE, W.L.; SMITH, J.C. Unit Operation in Chemical Engineering. 7.ed. McGraw Hill. 2004. BIBLIOG RAF IA COMPLEMENT AR 1. COULSON, J.M.; RICHARDSON, J.F. Tecnologia química: uma introdução ao projeto em tecnologia química. Ed. da Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa. 1989. 2. FOUST, A. et al. Princípios das Operações Unitárias. 2.ed. Rio de Janeiro, Editora Guanabara Dois. 1982. 3. HOLMAN, J.P. Heat Transfer. McGraw Hill. 1983. 147 4. MACINTYRE, A.J. Bombas e Instalações de Bombeamento. 2.ed. Guanabara Dois. 1997. 5. PERRY, J.; PERRY, R.; GREEN, D. Perrys Chemical Engineers Handbook. 8.ed. McGraw-Hill, New York. 2008. COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária: OPERAÇÕES UNITÁRIAS III 96 UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA: Instituto de Engenharia IEng Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular OBJET IVO S Introduzir os conceitos e os cálculos envolvidos em várias operações unitárias utilizadas nas indústrias químicas e correlatas. Estudo das operações unitárias de Transferência de Massa e Massa e Calor Simultâneo: Dimensionamento e Análise de Desempenho de Equipamentos EMENT A Absorção e dessorção; destilação binária: métodos gráficos; introdução às operações com sistemas multicompostos: aplicação das equações da continuidade; do movimento e da energia para sistemas multifásicos e multicompostos. Extração líquido-líquido e sólido-líquido em sistemas ternários, operações de umidificação e 148 desumidificação; secagem de materiais granulares; adsorção e processos de separação por membranas. BIBLIOG RAF IA BÁSICA 1. GEANKOPLIS, C. Transport Processes and Unit Operations. 4.ed. Prentice Hall International Editions, USA. 2003. 2. HENLEY, E.J.; SEADER, J.D Separation Process Principles. 2.ed. John Wiley & Sons Inc., USA. 2005. 3. McCABE, W.L.; SMITH, J. Unit Operation in Chemical Engineering. 7.ed. McGraw Hill. 2004. BIBLIOG RAF IA COMPLEMENT AR 1. COULSON, J.M.; RICHARDSON, V.F. Tecnologia Química. Vol.2. Fundação Celouste Guebenkian, 1968. 2. EARLE, R.L. Unit Operation in Food Processing. 2.ed. The New Zealand Institute of Food Science & Technology (Inc.), New Zealand. 1983. 3. FOUST, A. et al. Princípios das Operações Unitárias. 2.ed. Rio de Janeiro, Editora Guanabara Dois. 1982. 4. HENLEY, E.J.; SEADER, J.D. Equilibrium-Stage Separation in Chemical Engineering. John Wiley & Sons, 1981. 5. PERRY, R.H.; GREEN, D.P. Chemical Engineers Handbook. McGraw-Hill 1984. 6. RAUTENBACH, R.; ALBRECHT, R. Membrane Processes. John Wiley. 7. REYNOLDS, T.R.; RICHARDS, P. Unit Operations and Processes in Environmental Engineering. 2.ed. PWS Publishing Company, USA. 1995. 8. RICHARDSON, J.; HARKER, J.; BACKHRUST, J. Chemical Engineering: Particle Technology & Separation Process. 5.ed. Butterworth-Heinemann. 2002. 9. TREYBAL, R.E. Mass Transfer Operations. McGraw-Hill. 1976. 10. WANKAT, P. Separation Process Engineering. 2.ed. Prentice Hall PTR. 2006. 149 COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária: MODELAGEM E SIMULAÇÃO DE PROCESSOS I 96 UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA: Instituto de Engenharia IEng Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular 32 OBJET IVO S · Desenvolver modelos matemáticos empíricos de processos da engenharia química Desenvolver modelos matemáticos fenomenológicos concentrados em estado estacionário ou dinâmico de unidades de processos químicos; · Simular computacionalmente os modelos matemáticos desenvolvidos e analisar os resultados obtidos. EMENT A Introdução. Modelos matemáticos para a engenharia química. Técnicas analíticas. Técnicas numéricas. Introdução ao uso de simuladores de processo e noções sobre o projeto de processos assistidos por computador. BIBLIOG RAF IA BÁSICA 150 1. DAVIS, M. E., "Numerical and Modeling for chemical engineers", John Wiley & Sons, USA., 1984. 2. HOLLAND, C. D. & LIAPIS, A.I., "Computer Methods for Solving Dynamic Separation Problems", McGraw-Hill Book Co., 1983. 3. HERNANDEZ-ORTIZ, Juan P. Polymer Processing: Modeling and Simulation. Hansern Gardner Publications, 2006. BIBLIOG RAF IA COMPLEMENT AR 1. SEBORG, Dale E.; EDGAR, Thomas F.; MELLICHAMP, Duncan A. Process dynamics and control. 2. ed. Estados Unidos: John Wiley & Sons, 2004. 713p. 2. RICE, R.G. e Do, D.D., Applied Mathematics and Modeling for Chemical Engineers, John Wiley & Sons, 1995. 3. ARENALES, S.H.V.; DAREZZO, A. Cálculo Numérico: Aprendizagem com Apoio de Software. 2007. 4. ARIS, R. Mathematical Modeling Techniques: A Chemical Engineer’s Perspective, Academic Press, 1999. 5. BURIAN, R.; LIMA, A.C. Cálculo Numérico. LTC. 2007. 6. CARNAHAN, B. Applied Numerical Methods. Krieger Publishing. 1990. 7. CHAPRA, S.; CANALE, R.P. Métodos Numéricos para Engenharia. 5.ed. Artmed. 2008. 8. CONSTANTINIDES, A.; MOSTOUFI, N. Numerical Methods for Chemical Engineers with 9. MATLAB Applications. Prentice Hall PTR, USA. 1999. COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária: MODELAGEM E SIMULAÇÃO DE PROCESSOS II 96 151 UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA: Instituto de Engenharia IEng Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular OBJET IVO S · Aplicar técnicas sistemáticas de tratamento de modelos matemáticos de processos químicos; · Desenvolver modelos matemáticos fenomenológicos distribuídos e estacionários. · Simular computacionalmente os modelos matemáticos desenvolvidos e analisar os resultados obtidos; · Desenvolver modelos matemáticos fenomenológicos dinâmicos de unidades de processos químicos; · Compreender os princípios da análise da dinâmica de sistemas não lineares; · Compreender os princípios do desenvolvimento de modelos baseados em balanço populacional. EMENT A Sistematização do desenvolvimento e da simulação de modelos fenomenológicos distribuídos em estado estacionário e dinâmico de unidades de processos químicos. Análise de processos químicos em estado estacionário. Análise de processos químicos. Princípios do desenvolvimento de modelos baseados em balanço populacional. Desenvolvimento de modelos fenomenológicos distribuídos de unidades de processos químicos BIBLIOG RAF IA BÁSICA 152 1. BEQUETTE, B.W. Process Dynamics - Modeling, Analysis and Simulation. Prentice Hall, Upper Saddle River. 2003. 2. OGUNNAIKE, B.; RAY, W. Dynamics, Modeling and Control. Oxford University Press, USA. 1994. 3. PINTO, J.C.; LAGE, P.L.C. Métodos Numéricos em Problemas de Engenharia Química. Epapers Serviços Editoriais, Rio de Janeiro. 2001. BIBLIOG RAF IA COMPLEMENT AR 1. SEBORG, Dale E.; EDGAR, Thomas F.; MELLICHAMP, Duncan A. Process dynamics and control. 2. ed. Estados Unidos: John Wiley & Sons, 2004. 713 p. 2. Rice, R.G. e Do, D.D., Applied Mathematics and Modeling for Chemical Engineers, John Wiley & Sons, 1995. 3. ABULENCIA, J.; THEODORE, L. Fluid Flow for the Practicing Chemical Engineer. Wiley. 2009. 4. ARIS, R. Mathematical Modeling Techniques: A Chemical Engineer’s Perspective, Academic Press, 1999. 5. RAMKRISHNA, D. Population Balances: Theory and Applications to Particulate Systems in Engineering, Elsevier Sc. & Tech., 2000. 6. RAO, S.S. Applied Numerical Methods for Engineers and Scientists. Prentice Hall, 2002. 7. ROFFEL, B. Process Dynamics and Control: Model for Control and Prediction. Wiley. 2007. 8. ULMANN. Ulmanns Modeling and Simulation. Wiley-VCH. 2007. CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária: CONTROLE DA POLUIÇÃO AMBIENTAL 32 153 UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA: Instituto de Engenharia IEng Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular OBJET IVO S Desenvolver análise crítica dos cuidados a serem tomadas na preservação e tratamento das poluições provocadas no meio ambiente. EMENT A A Engenharia e o meio ambiente; noções gerais de ecologia; princípio do tratamento de resíduos líquidos e sólidos - tratamento primário, secundário e terciário; lixo e poluição do solo; poluição atmosférica; estudo de casos relacionados aos problemas de poluição no Brasil. BIBLIOG RAF IA BÁSICA BRAGA, B. Introdução à Engenharia Ambiental. 2.ed. Pearson Prentice Hall, São Paulo. 2005. IMHOFF, K.; I., Klaus R. Manual de tratamento de aguas residuarias. Sao Paulo: Edgard Blucher, 2004. 301 p. BRAILE, P. M.; CAVALCANTI, J. E. W. A. Manual de tratamento de águas residuárias industriais. São Paulo: CETESB, 1979. 764 p. 154 BIBLIOG RAF IA COMPLEMENT AR DAVIS, L.; CORNWELL, D. Introduction to Environmental Engineering. 2.ed. McGrall Hill Inc., New York. 2008. DOBLE, M.; KUMAR, A. Biotreatment of Industrial Efuents. Butterworth-Heinemann. 2005. COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária: MATERIAIS DA INDÚSTRIA QUÍMICA 32 UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA: Instituto de Engenharia IEng Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular OBJET IVO S • Conhecer as propriedades gerais dos materiais utilizados na indústria química; • Selecionar e proteger materiais de equipamentos de processos. EMENT A Introdução: Estrutura dos Materiais; Diagramas de equilíbrio; Ensaios de Materiais; Materiais ferrosos e não ferrosos; Aspectos gerais da deterioração de materiais em serviço; Tipos de corrosão e métodos de ensaio; Corrosão de ferros e suas ligas; Ligas especiais resistentes à corrosão; Critérios de proteção; Outros materiais para a Indústria Química. BIBLIOG RAF IA BÁSICA 155 1. TELLES, P. C. S., “Materiais para Equipamentos de Processo”. 3 a ed. Interciência, 1986. a 2. GENTIL, V., “Corrosão”. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1987. 3. VAN VLACK, L. H., “Princípios da Ciência dos Materiais”. São Paulo: Edgard Blücher, 2011, 427p. BIBLIOG RAF IA COMPLEMENT AR 1. REED – HILL, R. E., Princípios de Metalurgia Física, 2ª Ed., Guanabara- Dois, Rio de Janeiro, 1982. 2. RALLS, K. M., COURTNEY, T. H., WULFF, J., Introduction to Materials Science and Engineering, John Wiley & Sons, New York, 1976. COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária: LABORATÓRIO DE ENGENHARIA QUÍMICA I 32 UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA: Instituto de Engenharia IEng Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular OBJET IVO S Desenvolver habilidades práticas no laboratório, assim como aplicar os conhecimentos teóricos adquiridos. 156 EMENT A Solubilidade química. Cinética química. Equilíbrio químico. Termodinâmica química. BIBLIOG RAF IA BÁSICA VOGEL, A. Química Analítica Qualitativa. 5a ed. São Paulo: Mestre Jou, 1981. HARGIS, Larry G. Analytical Chemistry: Principles and Techniques. Englewood Cliffs: Prentice Hall, 1988. Farias, R. F. “Práticas de Química Inorgânica”, Ed Átomo, Campinas (2004) . BIBLIOG RAF IA COMPLEMENT AR BASSETT, J.; DENNEY, R.C.; JEFFERY, G.H. & MENDHAM, J.; VOGEL - Análise Inorgânica Quantitativa"; Ed. Guanabara Dois, Rio de Janeiro (1981). RUSSEL, J.B. Química Geral. Volume 1 e 2. São Paulo. McGraw-Hill, 1992. COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária: LABORATÓRIO DE ENGENHARIA QUÍMICA II 32 157 UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA: Instituto de Engenharia IEng Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular OBJET IVO S Desenvolver habilidades práticas no laboratório, assim como aplicar os conhecimentos teóricos adquiridos. EMENT A Práticas de química em laboratório com experimentos de bancada de demonstração de transporte de calor e massa. BIBLIOG RAF IA BÁSICA VOGEL, A. Química Analítica Qualitativa. 5a ed. São Paulo: Mestre Jou, 1981. HARGIS, Larry G. Analytical Chemistry: Principles and Techniques. Englewood Cliffs: Prentice Hall, 1988. Farias, R. F. “Práticas de Química Inorgânica”, Ed Átomo, Campinas (2004) . 158 BIBLIOG RAF IA COMPLEMENT AR BASSETT, J.; DENNEY, R.C.; JEFFERY, G.H. & MENDHAM, J.; VOGEL - Análise Inorgânica Quantitativa"; Ed. Guanabara Dois, Rio de Janeiro (1981). RUSSEL, J.B. Química Geral. Volume 1 e 2. São Paulo. McGraw-Hill, 1992. COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária: ENGENHARIA BIOQUÍMICA I 64 UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA: Instituto de Engenharia IEng Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular 32 OBJET IVO S · Compreender os aspectos biológicos e bioquímicos ligados à Engenharia Bioquímica; · Conhecer as principais classes de compostos bioquímicos; · Determinar a equação da taxa de uma reação bioquímica, a partir de mecanismos e dados experimentais. EMENT A Introdução; noções básicas de microbiologia; estudos das principais classes de compostos bioquímicos: lipídios, carboidratos, ácidos nucleicos, aminoácidos e proteínas; enzimas e cinética das reações enzimáticas; Produção de enzimas e catálise enzimática aplicada; metabolismo; estequiometria e cinética de processos fermentativos; noções de genética molecular. 159 BIBLIOG RAF IA BÁSICA 1. PELCZAR JR., Michael J.; CHAN, E.C.S.; KRIEG, Noel R. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2.ed. São Paulo: Pearson Makron, 2006, v.1 e 2. 2. OREFICE, R.L., PEREIRA, M.M., MANSUR, H.S., Biomateriais: Fundamentos & a Aplicacoes, 1 ed. Porto Alegre: Cultura Médica. 2006. 3. TEMENOFF, J.S., MIKOS, A.G. Biomaterials: The Intersection of Biology and Materials Science.1 a ed. CRC. 2007. 600 p. 4. BORZANI, W. et al. Biotecnologia industrial - Processos Fermentativos e Enzimático. Edgard Blucher. 2001. 5. KATOH, S.; YOSHIDA, F. Biochemical Engineering-A Textbook For Engineers, Chemists And Biologists . John Wiley Profession. 2009. BIBLIOG RAF IA COMPLEMENT AR 1. Jiens Nilsen & John Villadsen, "Bioreaction Engineering Principles", Plenum Press, New York, 1994. 2. BAILEY, J.E. & OLLIS, D.F., Biochemical Engineering Fundamentals. Second Edition, Singapore: McGraw Hill, 1985. 3. BIBLIOGRAFIA CASABLANCAS, F.G.; SANTÍN, J.L. Ingeniería Bioquímica. Editorial Sintesis, Madrid. 1998. 4. CLARK, D.S.; BLANCH, H.W. Biochemical engineering. Marcel Dekker. 1997. 5. SERAFINI, L.A.; BARROS, N.M.; AZEVEDO, J.D. Biotecnologia na agricultura e na agroindústria. EDUCS, Rio Grande do Sul. 2002. 6. SHULER, M.L.; KARGI, F. Bioprocess Engineering: basic concepts. 2.ed. Prentice Hall. 2002. COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária: ENGENHARIA BIOQUÍMICA II 64 160 UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA: Instituto de Engenharia IEng Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular 32 OBJET IVO S · Avaliar os efeitos das condições ambientais dos processos enzimáticos e fermentativos; · Determinar as taxas de crescimento e formação de produtos num processo fermentativo; · Especificar e dimencionar reatores enzimáticos e biológicos em termos de dimensões e controles necessários; · Fazer scale-up, propor alternativas e especificar os processos de recuperação dos produtos de fermentação (downstrem). EMENT A Reatores biológicos; processos fermentativos descontínuos e contínuos; esterilização dos equipamentos, dos meios de fermentação e do ar; transferência de massa em sistemas biológicos; agitação e mistura; ampliação de escala (scale-up); controle dos processos enzimáticos e fermentativos; recuperação dos produtos da fermentação (downstream); estudo de um processo fermentativo importante (estudo de caso). BIBLIOG RAF IA BÁSICA 1. PELCZAR JR., Michael J.; CHAN, E.C.S.; KRIEG, Noel R. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2.ed. São Paulo: Pearson Makron, 2006, v.1 e 2. 2. OREFICE, R.L., PEREIRA, M.M., MANSUR, H.S., Biomateriais: Fundamentos & a Aplicacoes, 1 ed. Porto Alegre: Cultura Médica. 2006. 161 3. TEMENOFF, J.S., MIKOS, A.G. Biomaterials: The Intersection of Biology and Materials Science.1 a ed. CRC. 2007. 600 p. 4. BORZANI, W. et al. Biotecnologia industrial - Processos Fermentativos e Enzimático. Edgard Blucher. 2001. 5. KATOH, S.; YOSHIDA, F. Biochemical Engineering-A Textbook For Engineers, Chemists And Biologists . John Wiley Profession. 2009. BIBLIOG RAF IA COMPLEMENT AR 1. Jiens Nilsen & John Villadsen, "Bioreaction Engineering Principles", Plenum Press, New York, 1994. 2. BAILEY, J.E. & OLLIS, D.F., Biochemical Engineering Fundamentals. Second Edition, Singapore: McGraw Hill, 1985. 3. BIBLIOGRAFIA CASABLANCAS, F.G.; SANTÍN, J.L. Ingeniería Bioquímica. Editorial Sintesis, Madrid. 1998. 4. CLARK, D.S.; BLANCH, H.W. Biochemical engineering. Marcel Dekker. 1997. 5. SERAFINI, L.A.; BARROS, N.M.; AZEVEDO, J.D. Biotecnologia na agricultura e na agroindústria. EDUCS, Rio Grande do Sul. 2002. 6. SHULER, M.L.; KARGI, F. Bioprocess Engineering: basic concepts. 2.ed. Prentice Hall. 2002. COMPONENTE CURRICULAR: CINÉTICA QUÍMICA E CÁLCULO DE REATORES I Carga horária: 64 UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA: Instituto de Engenharia IEng Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular 162 OBJET IVO S Ao final da disciplina o estudante será capaz de determinar a equação da taxa e o mecanismo de reação a partir de dados experimentais e dimensionar reatores ideais. EMENT A Estequiometria e taxas de reação; elementos da cinética de reações químicas; caracterização cinética de reações homogêneas, heterogêneas, simples e complexas; métodos experimentais para o estudo de reações lentas, rápidas, homogêneas e heterogêneas; preparação e caracterização de catalisadores. Reatores químicos; classificação dos reatores e princípios gerais de seus cálculos; reatores químicos ideais isotérmicos reatores químicos ideais isotérmicos e não isotérmicos. BIBLIOG RAF IA BÁSICA 1. FOGLER, H.S. Elementos de Engenharia das Reações Químicas. 3.ed. LTC, Rio de Janeiro. 2002. 2. HILL, C. An introduction to Chemical Engineering Kinetics and Reactor Design. John Wiley & Sons Inc., New York. 1977. 3. SMITH, J.M. Chemical Engineering Kinetics. 3.ed. McGraw Hill, Auckland. 1981. BIBLIOG RAF IA COMPLEMENT AR 1. FROMENT, G.F.; BISCHOFF, K.B. Chemical Reactor Analysis and Design. 2.ed. John Wiley & Sons Inc., New York. 1990. 2. LEVENSPIEL, O. Termodinâmica Amistosa para Engenheiros. Edgard Blucher, São Paulo. 2002. 163 3. RAWLINGS, J.; EKERDT, J. Chemical Reactor Analysis and Design Fundamentals. Nob Hill Pub. 2002. 4. SCHMAL, M. Cinética Homogênea Aplicada à Cálculo de Reatores. Guanabara Dois, Rio de Janeiro. 1982. 5. SMITH, J.M.; NESS, H.V.; ABBOTT, M. Introdução à Termodinâmica da Engenharia Química. 7.ed. Editora LTC, Rio de Janeiro. 2007. COMPONENTE CURRICULAR: CINÉTICA QUÍMICA E CÁLCULO DE REATORES II Carga horária: 64 UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA: Instituto de Engenharia IEng Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular OBJET IVO S Realizar balanços de momento linear, massa e energia; projeto de reatores isotérmicos e não Isotérmicos. EMENT A 164 · Reatores químicos ideais isotérmicos e não isotérmicos; dimensionamento de reatores; · Distribuição tempos de residência e de idades; análise de reatores não ideais. · Efeitos da difusão externa em reações heterogêneas; difusão e reação em catalisadores porosos; · Reatores de leito fixo e fluidizado; BIBLIOG RAF IA BÁSICA 1. FOGLER, H.S. Elementos de Engenharia das Reações Químicas. 3.ed. LTC, Rio de Janeiro. 2002. 2. HILL, C. An introduction to Chemical Engineering Kinetics and Reactor Design. John Wiley & Sons Inc., New York. 1977. 3. LEVENSPIEL, O. Termodinâmica Amistosa para Engenheiros. Edgard Blucher, São Paulo. 2002. BIBLIOG RAF IA COMPLEMENT AR 1. FROMENT, G.F.; BISCHOFF, K.B. Chemical Reactor Analysis and Design. 2.ed. John Wiley& Sons Inc., New York. 1990. 2. RAWLINGS, J.; EKERDT, J. Chemical Reactor Analysis and Design Fundamentals. Nob Hill Pub. 2002. 3. SMITH, J.M. Chemical Engineering Kinetics. 3.ed. McGraw Hill, Auckland. 1981. 4. SMITH, J.M.; NESS, H.V.; ABBOTT, M. Introdução à Termodinâmica da Engenharia Química. 7.ed. Editora LTC, Rio de Janeiro. 2007. COMPONENTE CURRICULAR: PROJETOS DE REATORES QUÍMICOS Carga horária: 32 165 UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA: Instituto de Engenharia IEng Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular OBJET IVO S Aprendizado da teoria e metodologia relacionadas com o projeto, análise e otimização de reatores químicos industriais. Enfocam-se durante o curso: reatores catalíticos heterogêneos, efeitos térmicos e desvios da idealidade do escoamento. Trabalhos e projetos específicos visam a desenvolver a capacidade do aluno em definir tipos de reator em função do processo em questão. EMENT A Reatores não ideais, análise de DTR, modelos de reatores não ideais, transferência de massa interna e externa em reatores, reatores multifásicos. BIBLIOG RAF IA BÁSICA 1. FOGLER, H.S. Elementos de Engenharia das Reações Químicas. 3.ed. LTC, Rio de Janeiro. 2002. 2. HILL, C. An introduction to Chemical Engineering Kinetics and Reactor Design. John Wiley & Sons Inc., New York. 1977. 3. LEVENSPIEL, O. Termodinâmica Amistosa para Engenheiros. Edgard Blucher, São Paulo. 2002. BIBLIOG RAF IA COMPLEMENT AR 166 1. FROMENT, G.F.; BISCHOFF, K.B. Chemical Reactor Analysis and Design. 2.ed. John Wiley& Sons Inc., New York. 1990. 2. RAWLINGS, J.; EKERDT, J. Chemical Reactor Analysis and Design Fundamentals. Nob Hill Pub. 2002. 3. SMITH, J.M. Chemical Engineering Kinetics. 3.ed. McGraw Hill, Auckland. 1981. 4. SMITH, J.M.; NESS, H.V.; ABBOTT, M. Introdução à Termodinâmica da Engenharia Química. 7.ed. Editora LTC, Rio de Janeiro. 2007. COMPONENTE CURRICULAR: PROJETOS DE INDÚSTRIA QUÍMICA Carga horária: 64 UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA: Instituto de Engenharia IEng Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular OBJET IVO S Aplicar os princípios econômicos no projeto e na operação da indústria químicas. EMENT A 167 Características econômicas de uma indústria química; estimativas preliminares do investimento fixo e do circulante; custo de produto; viabilidade econômica de projetos de indústrias químicas. BIBLIOG RAF IA BÁSICA 1. COUPER, J. R. Process Engineering Economics. Macel Dekker, Inc. New York. 2003. 2. PASSOS, C R.M.; NOGAMI, O. Princípios de Economia. 5.ed. Thomson, São Paulo. 2005. 3. PETERS, M.S. Plant design and economics for chemical engineering. 5.ed. McGraw Hill, New York. 2003. BIBLIOG RAF IA COMPLEMENT AR 1. BARROS NETO, J.P. Teoria da Administração: Curso Compacto. Ed. Qualitymark, Rio de Janeiro. 2002. 2. BROWN, T. Engineering Economics and Economic Design For Process Engineers. CRC Press. 2007. 3. ESCHENBACH, T. Engineering Economy: Applying Theory to Practice. Oxford University Press. 2003. 4. HESS, G; MARQUES, J.L; PAES, L.C.R.; PUCCINI, A. Engenharia Econômica. 2.ed. Ed. Bertrand, Rio de Janeiro. 1988. 5. KLEINFELD, I. Engineering Economics: Analysis for Evaluation of Alternatives. John Wiley & Sons, INC. 1993. 6. WOILER, S.; MATHIAS, W. Projetos: Planejamento, Elaboração, Análise. Ed. Atlas, São Paulo. 1985. 168 COMPONENTE CURRICULAR: FÍSICO-QUÍMICA EXPERIMENTAL Carga horária: 32 UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA: Instituto de Engenharia IEng Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular OBJET IVO S Desenvolver a capacidade de: a) interpretar fenômenos observados em laboratório; b) elaborar modelos que permitam explicar experiências realizadas; c) abstrair de dados concretos comportamentos na forma de leis; e d) aplicar princípios gerais já aprendidos em Físico-Química teórica. EMENT A Termoquímica. Equilíbrio de Fases. Propriedades Coligativas. Cinética de Reações em Solução. Atividade de Íons em Solução. Medidas de Força Eletromotriz em Células Eletroquímicas. Aplicações da Eletroquímica. BIBLIOG RAF IA BÁSICA SMITH, J. M.; VAN NESS, H. C.; ABBOTT, M. M. Introdução à termodinâmica da engenharia química. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. 626 p. ÇENGEL, Yunus A.; BOLES, Michael A. Termodinâmica. São Paulo: McGrawHill, 2006. 740 p. RANGEL, R.N. Práticas de Físico-Química. 3ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2006. 169 BIBLIOG RAF IA COMPLEMENT AR a SANDLER, S. I., "Chemical and Engineering Thermodynamics". 2 ed. New York: John Wiley & Sons, 1989. a ATKINS, P. & DE PAULA, J. Físico-Química. Vol. 1. 8 ed. Trad. Silva, E., C. Rio de Janeiro: LTC, 2008. CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: ESTÁGIO SUPERVISIONADO Carga horária: 160 UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA: Instituto de Engenharia – Campus VG IEng Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular OBJETIVOS Possibilitar ao discente vivenciar práticas de sua área de formação profissional objetivando o desenvolvimento de competências que possam auxiliá-lo em sua inserção no trabalho. EMENTA Trabalho prático que seja válido de acordo com as normas internas definidas pelas Resoluções da UFMT e do Instituto de Engenharia. 170 BIBLIOGRAFIA BÁSICA BIANCHI, Ana Cecília de Moraes et al. Manual de orientação: estágio supervisionado. 2. ed. São Paulo. LIMA, M. C; OLIVO, S. (orgs.). Estágio Supervisionado e Trabalho de Conclusão de Curso. Cengage Learning. 2006. 334 p. LIMA, M.C. & OLIVO, Silvio. Estágio Supervisionado. São Paulo: Thomson Pioneira, 2006 BIBLIOGRAFIA COMPLEM ENTAR Coordenação de Ensino de Graduação em Engenharia de Computação. Modelo de Plano de Estágio Supervisionado. Coordenação de Ensino de Graduação em Engenharia de Computação. Modelo de Relatório de Estágio Supervisionado. BIANCHI, Roberto. Manual de Orientação - Estágio Supervisionado. Cengage Learning. 2009. 112 p. PORTELA, K.C.A. & SCHUMACHER, A.J. Estágio Supervisionado: teoria e prática. Coleção Secretarial, Editora Alexandre Schumacher, 2007. DEPRESBITERIS, L & DEFFUNE, D. Competências, Habilidades e Currículos de Educação Profissional. São Paulo: SENAC, 2000. MORAES, I. N. (1985). Elaboração da pesquisa científica. (2. ed.). São Paulo: Álamo, Faculdade Ibero-Americana. 171 MINISTÉRIO DO TRABALHO (2008). Lei 11.788/2008. Lei do estágio. Brasília. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS-ABNT (2009). NBR 14.724- Apresentação de trabalhos acadêmicos. Rio de Janeiro. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS- ABNT (2009). NBR 6023 – Informação e documentação – Referências – Elaboração. Rio de Janeiro. MEDEIROS, João Bosco. Redação cientifica. São Paulo: Atlas, 2008. CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária: CONTROLE DE PROCESSOS QUÍMICOS I 64 UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA: Instituto de Engenharia – Campus VG IEng Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular OBJETIVOS Descrever e selecionar instrumentos de uma malha de controle; Selecionar algoritmos de controle e analisar seus efeitos na resposta de um processo. 172 EMENTA Instrumentação: classificação elétrica e mecânica, sensores de temperatura, vazão, nível e pressão, alarmes; simbologia de instrumentos; transdução e transmissão; controladores: tipos e ações de controle; elemento final de controle: seleção de válvulas de controle, características inerente e instalada; intertravamento; aquisição digital de dados; diagrama sinótico; transformada de Laplace e linearização de sistemas; funções de transferência e diagramas de blocos; Análise do efeito de perturbações em sistemas de primeira ordem, segunda ordem, sistemas com tempo morto, com resposta inversa, em série, com e sem interação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CONSIDINE, D.M.; CONSIDINE, G.D. Process Instruments and Control Handbook. 3.ed. McGraw Hill. 1989. SEBORG, D.E.; EDGAR, T.F.; MELLICHAMP, D.A. Process Dynamics and Control. 2.ed. Wiley Series in Chemical Engineering, John Willey & Sons. 2004. SIGHIERI, L.; NISHINARI, A. Controle Automático de Processos Industriais: Instrumentação. 2.ed. Edgard Blucher Ltda. 1977. BIBLIOGRAFIA COMPLEM ENTAR BEQUETTE, B. Process Dynamics- Modeling, Analysis and Simulation. Prentice Hall, Upper Saddle River. 2003. COUGHANOWR, D. Process systems analysis and control. 2.ed. McGraw-Hill, New York. 1991. LUYBEN, W.L. Process Modeling, Simulation and Control for Chemical Engineers. 2.ed. McGraw Hill. 1990. SMITH, C.A.; CORRIPIO, A.B. Principles and Practice of Automatic Process Control. 3.ed. John Willey & Sons. 2006. STEPHANOPOULOS, G. Chemical Process Control: An Introduction to Theory and Practices. Prentice Hall. 1984. 173 CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: CONTROLE DE PROCESSOS QUÍMICOS II Carga horária: 64 UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA: Instituto de Engenharia – Campus VG IEng Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular OBJETIVOS Analisar o desempenho de unidades industriais através da simulação computacional; Introduzir elementos de otimização de processos; Analisar o efeito de parâmetros no comportamento de sistemas químicos; Realizar avaliações de segurança em um processo. EMENTA Análise de segurança, diagnóstico de falhas, introdução à teoria de grafos aplicada a processos, matrizes de incidência; análise de incertezas em parâmetros de processo: flexibilidade e estabilidade de um processo; simulação de processos químicos: abordagem modular, seqüencial, simultânea e de equações orientadas; sensibilidade paramétrica; otimização de processos químicos: função objetivo, métodos numéricos para otimização paramétrica e otimização com restrições; estudo de casos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 174 EDGAR, T.F.E.; HIMMELBLAU, D.M. Optimization of Chemical Processes. 2.ed. McGraw Hill. 2001. SEIDER, W.; SEADER, J.; LEWIN, D. Product and Process Design Principles: Synthesis, Analysis and Design. 3.ed. Wiley. 2008. TURTON, R., BAILIE, R.C., WHITING, W.B.; SHAEIWITZ, J.A. Analysis, Synthesis, and Design of Chemical Processes. 3.ed. Prentice Hall. 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEM ENTAR BABU, B. Process Plant Simulation. Oxford University Press, USA. 2004. BIEGLER, L.T.; GROSSMANN, I.E.; WESTERBERG, A.W. Systematic Methods of Chemical Process Design. Prentice Hall. 1997. CROWL, D.; LOUVAR, J. Chemical Process Safety: Fundamentals with Applications. 2.ed. Prentice Hall PTR. 2001. DOUGLAS, J.M. Conceptual Design of Chemical Processes. McGraw Hill. 1988. GOLDBARG, M.; LUNA, H. Otimização Combinatória e Programação Linear. 2.ed. Campus /Elsevier. 2005. HIMMELBLAU, D.M.E.; BISCHOFF, K.B. Process Analysis and Simulation. 1968. KLETZ, T. What Went Wrong? - case histories of process plant disasters. 4.ed. Gulf Professional Publishing, 1999. McCABE, W.L.; SMITH, J.C.; HARRIOTT, P. Unit Operations of Chemical Engineering. 5.ed. McGraw-Hill, 1993. PERLINGEIRO, C. Engenharia de Processos: Análise, Simulação, Otimização e Síntese de Processos Químicos. Edgard Blucher. 2005. PERRY, R.H.; GREEN, P. Perrys Chemical Engineering Handbook. 8.ed. McGraw Hill. 2005. RESNICK, W. Process Analysis and Design for Chemical Engineering.McGRAW-Hill Book Co., New York. 1981. 175 CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Trabalho de Conclusão de Curso Carga horária: 64 UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA: Instituto de Engenharia – Campus VG IEng Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular OBJETIVOS Fornecer ao aluno uma visão geral do processo de elaboração de um trabalho técnico. Apresentar conhecimentos que permitem ao aluno desenvolver um trabalho técnico em respeito às orientações éticas e às normas técnicas de elaboração. EMENTA Projeto teórico ou prático orientado por um ou mais docentes do Instituto de Engenharia, acompanhado por trabalho técnico redigido pelo aluno. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABNT. NBR 14724:2001 Informação e documentação - Trabalhos acadêmicos – Apresentação. ABNT. NBR 10520:2001 Informação e documentação - Apresentação de 176 citações em documentos. ABNT. NBR 6023:2000 Informação e documentação- ReferênciasElaboração. BIBLIOGRAFIA COMPLEM ENTAR CERVO, A. L. Metodologia Científica. 4ª edição. São Paulo: Makron Books, 1996. DELUIZ, N. Manual para Elaboração de Projetos e Relatórios de Pesquisa, Teses, Dissertações e Monografias. 4ª edição Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993. ECO, H. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 1997. SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. 24ª edição. São Paulo: Atlas, 2000. VICTORIANO, B. A. D. Produzindo Monografia: Para Trabalho de Conclusão de Curso. São Paulo: Publisher Brasil, 1996. DISCIPLINAS OPTATIVAS CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Libras Carga horária: 32 UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA: Instituto de Engenharia IEng Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular OBJET IVO S 177 Propiciar a aquisição de conhecimentos sobre o funcionamento da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) e sobre contextos de minorias. EMENT A Aspectos da Língua de Sinais e sua importância: cultura e história. Identidade surda. Introdução aos aspectos linguísticos na Língua Brasileira de sinais: fonologia, morfologia, sintaxe. Noções básicas de escrita de sinais. Processo de aquisição da Língua de Sinais observando as diferenças e similaridades existentes entre esta e a língua Portuguesa. BIBLIOG RAF IA BÁSICA CAVALCANTI, M. C. Estudos sobre Educação Bilíngüe e Escolarização em Contextos de Minorias Lingüísticas no Brasil. D.E.L.T.A. vol. 15, no especial, 1999 (385-417). FELIPE, T. A. Introdução à Gramática da LIBRAS. In: Educação Especial, vol. III. Série Atualidades Pedagógicas, 4. Brasil, SEESP, MEC, 1997. FELIPE, T. Bilingüismo e Surdez. Trab. Ling. Apl., Campinas, (14), jul/Dez., 1989. BIBLIOG RAF IA COMPLEMENT AR FERREIRA-BRITO, L. Por uma gramática da Língua de Sinais. Ed. Tempo Brasileiro, 2002. QUADROS, R. M. Aquisição da Linguagem. In: Educação de Surdos a aquisição da linguagem. Ed. Artes Médicas, 1997. 178 QUADROS, R. M.; KARNOPP, L. B. Língua de sinais brasileira. Estudos Lingüísticos. Ed. Artmed. 2004. KARNOPP, L. B. Aquisição fonológica nas línguas de sinais. In: Letras Hoje. PUCRS, no 1. Porto Alegre, Edipucrs, 1997. KARNOPP, L. B. Produções do Período Pré-lingüístico. In: Atualidades da educação bilíngüe para surdos. Vol. 2. Carlos Skliar (org). Ed. 1999. CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária: Tecnologia de Fertilizantes I 32 UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA: Instituto de Engenharia IEng Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular OBJETIVOS Analisar de forma crítica os processos empregados no campos da produção de fertilizantes e insumos. EMENTA 179 A indústria brasileira de fertilizantes, matérias-primas e produtos intermediários. Fertilizantes simples nitrogenados, fertilizantes mistos e compostos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HODGE, C.A., “Pollution Control in Fertilizer Production”, CRC Press, 1st Edition, May 20, 1994, 520 p. NATIONS, U., ORGANIZATION, I. D. , “ Process Technologies for Nitrogen Fertilizers”, University Press of the Pacific, 2003, 80 p. NIELSENN, F.T., “Manual of Fertilizer Processing, Marcel Dekker”, First Edition, September 19, 1986, 525 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRAUN, W.A.G., SILVA JUNIOR, A.F., BRUNO,M., GUARDANI, R.,BARBOSA,D.A., MARINELLI, O., KUNERT, L.P.R., CODINA, J.L.T.E., GRUNDT, T., MALAVOLTA, E., BARROS, J.R.M. “Tecnologia de fertilizantes fosfatados”. São Paulo, SP: Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo, 1980. 218p. IPT. Publicações Especiais, n.9. HARNBY, N., EDWARDS, M.F., NIENOW, A.W. “Mixing in the Process Industries”, Butterworth- Heinemann Ltd. Second Edition, 1992, 414 p. CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária: Tecnologia de Fertilizantes II 32 UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA: Instituto de Engenharia IEng Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular 180 OBJETIVOS Apresentar e discutir processos empregados no campos da produção de fertilizantes e insumos. EMENTA Fertilizantes fosfatados, fertilizantes potássicos. Granulação e mistura, propriedades físicas de fertilizantes. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HODGE, C.A., “Pollution Control in Fertilizer Production”, CRC Press, 1st Edition, May 20, 1994, 520 p. NATIONS, U., ORGANIZATION, I. D. , “ Process Technologies for Nitrogen Fertilizers”, University Press of the Pacific, 2003, 80 p. NIELSENN, F.T., “Manual of Fertilizer Processing, Marcel Dekker”, First Edition, September 19, 1986, 525 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRAUN, W.A.G., SILVA JUNIOR, A.F., BRUNO,M., GUARDANI, R.,BARBOSA,D.A., MARINELLI, O., KUNERT, L.P.R., CODINA, J.L.T.E., GRUNDT, T., MALAVOLTA, E., BARROS, J.R.M. “Tecnologia de fertilizantes fosfatados”. São Paulo, SP: Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo, 1980. 218p. IPT. Publicações Especiais, n.9. 181 HARNBY, N., EDWARDS, M.F., NIENOW, A.W. “Mixing in the Process Industries”, Butterworth- Heinemann Ltd. Second Edition, 1992, 414 p. CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária: Tópicos Especiais em Fundamentos da Engenharia Química 64 UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA: Instituto de Engenharia IEng Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular OBJETIVOS Suprir uma área de conhecimento que os discentes eventualmente esteja necessitando para seus respectivos projetos e que não estão incluídas no elenco das disciplinas usuais. EMENTA Disciplina abordando assuntos contemporâneos em Engenharia Química segundo as especialidades de interesse na formação dos discentes. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 182 Literatura especificada pelo docente responsável da disciplina e de acordo com os assuntos abordados. O programa de cada disciplina, incluindo literatura, é solicitado pela coordenação do programa e apreciado pelo colegiado. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Literatura especificada pelo docente responsável da disciplina e de acordo com os assuntos abordados. O programa de cada disciplina, incluindo literatura, é solicitado pela coordenação do programa e apreciado pelo colegiado. CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária: Segurança Industrial e Análise de Riscos 32 UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA: Instituto de Engenharia IEng Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular OBJETIVOS Compreender os princípios básicos da segurança em plantas químicas. EMENTA Segurança em Plantas químicas 183 BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRUNS, T. Serious Incident Prevention: How to Achieve and Sustain Acident-Free Operations. Houston: Gulf Publisinhg CO. 1999. KLETZ, T.A. Process Plants: A Handbook for Inherently Safer Design, 2.ed. Philadelphia, P.A: Taylor & Francis. 1998. Ministério do Trabalho. Legislação e Normas. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Center for Chemical Process Safety of the AICHE. Guidelines for Chemical Process Quantitative Risk Analysis. N.Y. 1989. SANDERS, R.E. Chemical Process Safety: Learning For Case Histories. 2.ed. New York: Butterworth-Heinemann. 1999. STEINBACK, J. Safety in Process Plant Design. Johm Wiley & Sins. 1998. WELLS, G.L. Safety in Process Plant Design. Johm Wiley & Sins. 1980. CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária: Tecnologia do Açúcar e do Álcool 32 UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA: Instituto de Engenharia IEng Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular OBJETIVOS 184 Análise crítica da composição e extração da cana-de-açúcar. Discutir processos de produção de açúcar e álcool. EMENTA A cana de açúcar no Brasil com matéria-prima para a produção de açúcar e etanol. Composição da cana de açúcar. Corte e transporte da cana da lavoura até a indústria. Preparação da cana para a extração do caldo. Extração do caldo por moagem. Extração do caldo por difusão. Fabricação de açúcar cristal: clarificação do caldo, concentração, cozimento, cristalização, secagem e envase. Produção de açúcar refinado, açúcar líquido e de açúcar invertido. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AMORIM, H. Fermentação Alcoólica: Ciência e Tecnologia. Fermentec, Piracicaba, 2005. HUGOT, E. Manual da Engenharia Açucareira. Mestre Jou, São Paulo, 1969. LÉO, R.L.; MARCONDES, A.A. Álcool Carburante: uma estratégia brasileira. UFPr, 2002. LIMA, U.A.; BORZANI, W.; SCHIMIDELL, W.; AQUARONE, E. Biotecnologia Industrial, vol. 3. Edigard Blücher Ltda, São Paulo, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MEAD, G.P.; CHEN, C.P. Cane Sugar Handbook. John Wiley & Sons, Nova York, 1972. MENEZES, T.J.B.M. Etanol, o Combustível do Brasil. Agronômica Ceres, São Paulo, 1980. 185 PAYNE, H.J. Operações Unitárias na Produção de Açúcar de Cana. Nobel/Stab, São Paulo, 1989. CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária: Energias Alternativas e Desenvolvimento Sustentável I 32 UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA: Instituto de Engenharia IEng Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular OBJETIVOS Avaliar e discutir processos de energias alternativas EMENTA Energia a partir da biomassa. Energia solar. Hidrogênio e Células a Combustível BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDERSON, T.; DOIG, A.; REES, D.; KHENNAS, S. Rural Energy Services A handbook for Sustainable Energy Development, IT Publications, 1999. 186 BOYLE, G.. Renewable Energy - Power for a Sustainable Future, 1st edition , Oxford University Press. BURTON, T.; SHARPE, D.; JENKINS, N.; BOSSANYI, E.: Handbook of Wind Energy, Wiley, John & Sons, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BYRNE, J.; SHEN, B.; WALLACE, W. The economics of sustainable energy for rural development: a study of renewable energy in rural China. Energy poly, V.26, n.1, p 4554, 1998. CEPEL - CENTRO DE PESQUISAS DE ENERGIA ELÉTRICA. CENTRO DE REFERÊNCIA PARA ENERGIA SOLAR E EÓLICA SÉRGIO DE SALVO BRITO CRESESR. Manual de engenharia para sistemas fotovoltaicos. Rio de Janeiro: CEPEL - CRESESB, 2004. CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária: Energias Alternativas e Desenvolvimento Sustentável II 32 UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA: Instituto de Engenharia IEng Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular OBJETIVOS Avaliar e discutir processos de energias alternativas 187 EMENTA Energia geotérmica. Energia nuclear. Energia eólica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ERICKSON, J.D.; CHAMPMAN, D. Photovoltaic tecnology: market, economics, and rural development. World Development, v.23, n7, p 1129-1141, 1995 HISLOP, D. (Editor): Energy Options An Introduction to Small Scale Renewable Energy Technologies, Intermediate Technology Publications, 1992. MANWELL, J.F.; McGOWAN, J.G., ROGERS, A.L. Wind Energy Explained, John Wiley & Sons, Chichester, UK, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PALZ, W. (Wolfgang). Energia Solar e fontes alternativas. São Paulo: Hemus, 1981. ROSA, L.P. Panorama e perspectivas da energia nuclear. Ed. Vozes, 1978. CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária: Tecnologia de Alimento I 32 UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA: Instituto de Engenharia IEng 188 Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular OBJETIVOS Apresentar e discutir as propriedades e os consumo de alimentos. EMENTA Constituição dos alimentos; valor nutritivo; causas de deterioração de alimentos: microbiologia de alimentos; envenenamento de origem alimentar. BIBLIOGRAFIA BÁSICA COULTATE, T. Alimentos, a química de seus componentes. 3.ed. Artmed. 2004. FELLOWS, P. Tecnologia do Processamento de Alimentos. 2.ed. Artmed. 2006. JAY, J. M. Microbiologia de Alimentos. 6.ed. Artmed. 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BEHMER, M.L.A., Tecnologia Do Leite. 11 ed., São Paulo, Livraria Nobel, 1986. CORTEZ, L.; HONORIO, S.; MORETTI, C. Resfriamento de Frutas e Hortaliças. Embrapa Hortaliças. 2002. 189 CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária: Tecnologia de Alimento II 32 UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA: Instituto de Engenharia IEng Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular OBJETIVOS Discutir de forma crítica os aspectos relacionados à produção, industrialização de alimentos e embalagens. EMENTA Embalagens para alimentos; conservação de alimentos pelo uso de altas temperaturas; conservação por refrigeração e por congelamento; conservação pelo uso de secagem; conservação por concentração; conservação por fermentação; conservação de alimentos pelo uso de radiações; conservação de alimentos pelo uso de aditivos BIBLIOGRAFIA BÁSICA COULTATE, T. Alimentos, a química de seus componentes. 3.ed. Artmed. 2004. FELLOWS, P. Tecnologia do Processamento de Alimentos. 2.ed. Artmed. 2006. JAY, J. M. Microbiologia de Alimentos. 6.ed. Artmed. 2005. 190 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ORDONEZ, J. Tecnologia de Alimentos: Componentes dos alimentos e processos. Artmed. 2005. SCHVARTSMAN, S., Manual sobre Intoxicações Alimentares. Sociedade Brasileira de Pediatria. CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária: Análise Instrumental I 64 UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA: Instituto de Engenharia IEng Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular OBJETIVOS Apresentar de forma crítica técnicas instrumentais de análise química. EMENTA Análise Térmica: Termogravimetria, Análise Térmica Diferencial, Calorimetria Exploratória Diferencial. Espectrometria de Absorção e Emissão Atômica. Espectrometria de Chama. Princípios básicos de cromatografia líquida e gasosa; 191 BIBLIOGRAFIA BÁSICA HARRIS, D.C. “Análise Química Quantitativa”, LTC Editora, 5a edição, Rio de Janeiro, 2001. SKOOG, D. A.; HOLLER, F.J.; NIEMAN, T.A. “Principles of Instrumental Analysis”, Saunders, 5a edição, Philadelphia, 1998. IONASHIRO, M. Giolito: fundamentos da termogravimetria, análise térmica diferencial, calorimetria exploratória diferencial. São Paulo: GIZ, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR WILLARD, H.H.; MERRITT Jr., L.L.; DEAN, J.A.; SETTLE Jr, F.A. “Instrumental Methods of Analysis,Wadswordth, 7a edição, Belmont, 1988. CIENFUEGOS, F.; VAISTMAN, D. “Análise Instrumental”, Editora Interciência, Rio de Janeiro, 2000. RICCI, R.W.; DITZLER, M.A.; NESTOR, L.P. “Discovering of Beer-Lambert Law”. Journal Chemical Education, 71, 983-985, 1994. SETTLE, F.A. (editor) “Handbook of Instrumental Techniques for Analytical Chemistry”, Prentice Hall, Uper Saddle River, 1997. GONÇALVES, M.L.S.S. “Métodos Instrumentais para Análise de Soluções”, Fundação Calouste Gulbenkian, 2a edição, Lisboa, 1990. PUNGOR, E. “A Practical Guide to Instrumental Analysis”, CRC Press, Boca Raton, 1995. SAWYER, D. T.; HEINEMAN, W. R.; BEEBE, J. M. "Chemistry Experiments for Instrumental Methods", John Wiley, New York, 1984. BROWN, M. E. Introduction to Thermal Analysis: techniques and aplications. Second edition. New York: Kluwer Academic Publishers, 2001. CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária: 192 Análise Instrumental II 64 UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA: Instituto de Engenharia IEng Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular OBJETIVOS Apresentar de forma crítica técnicas instrumentais de análise química. EMENTA Métodos Potenciométricos, Métodos Condutométricos, Métodos Eletrogravimétricos, Métodos Coulométricos, Métodos Voltamétricos, Métodos Amperométricos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HARRIS, D.C. “Análise Química Quantitativa”, LTC Editora, 5a edição, Rio de Janeiro, 2001. SKOOG, D. A.; HOLLER, F.J.; NIEMAN, T.A. “Principles of Instrumental Analysis”, Saunders, 5a edição, Philadelphia, 1998. WILLARD, H.H.; MERRITT Jr., L.L.; DEAN, J.A.; SETTLE Jr, F.A. “Instrumental Methods of Analysis, Wadswordth, 7a edição, Belmont, 1988. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 193 WILLARD, H.H.; MERRITT Jr., L.L.; DEAN, J.A.; SETTLE Jr, F.A. “Instrumental Methods of Analysis,Wadswordth, 7a edição, Belmont, 1988. CIENFUEGOS, F.; VAISTMAN, D. “Análise Instrumental”, Editora Interciência, Rio de Janeiro, 2000. RICCI, R.W.; DITZLER, M.A.; NESTOR, L.P. “Discovering of Beer-Lambert Law”. Journal Chemical Education, 71, 983-985, 1994. SETTLE, F.A. (editor) “Handbook of Instrumental Techniques for Analytical Chemistry”, Prentice Hall, Uper Saddle River, 1997. GONÇALVES, M.L.S.S. “Métodos Instrumentais para Análise de Soluções”, Fundação Calouste Gulbenkian, 2a edição, Lisboa, 1990. PUNGOR, E. “A Practical Guide to Instrumental Analysis”, CRC Press, Boca Raton, 1995. SAWYER, D. T.; HEINEMAN, W. R.; BEEBE, J. M. "Chemistry Experiments for Instrumental Methods", John Wiley, New York, 1984. LIGHT, T.S. “Industrial Use and Application of Ion-Selective Electrodes”. Journal Chemical Education, 74, 171-177, 1997. 194 APÊNDICE B – REGULAMENTO DE ESTÁGIO TÍTULO I ESTÁGIO CAPÍTULO I DA NATUREZA E DAS FINALIDADES Art. 1º Estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo dos estudantes que estejam frequentando o ensino regular. § 1o Considera-se estágio as atividades supervisionadas de estudantes da Universidade, desenvolvidas no ambiente de trabalho, que visem à preparação para o trabalho produtivo, sendo realizadas junto à parte concedente do estágio. § 2o Poderão ser concedentes de estágio pessoas jurídicas de direito privado, órgãos da Administração Pública direta, autárquica e fundacional de quaisquer dos poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos municípios, bem como profissionais liberais de nível superior devidamente registrados em seus respectivos conselhos de fiscalização profissional. I – A própria UFMT poderá tornar-se parte concedente de estágio a estudantes de seus cursos de graduação ou de outras instituições de ensino, desde que os setores onde se realizarão os estágios apresentem condições para o pleno desenvolvimento acadêmico do estudante, de acordo com o projeto pedagógico; II – é facultado à UFMT celebrar com entes públicos e privados convênios de concessão de estágio; e III – a intermediação para captação de partes concedentes é de responsabilidade dos coordenadores de estágio de cada curso. § 3o O estágio visa ao aprendizado de competências próprias da atividade profissional e à contextualização curricular, objetivando o desenvolvimento do educando para a vida cidadã e para o trabalho. § 4o O estágio poderá ser obrigatório ou não-obrigatório, conforme determinação das diretrizes curriculares do curso e do projeto pedagógico do curso. § 5o O estágio obrigatório é componente curricular do curso, sendo requisito para sua conclusão. § 6o O estágio não-obrigatório é aquele desenvolvido como atividade opcional e complementar, acrescida à carga horária regular e obrigatória, dependendo do projeto pedagógico e das normas complementares de estágio aprovadas pelo Colegiado de Curso. Parágrafo único. Caso previsto nas normas complementares de estágio do curso, o estágio nãoobrigatório, desde que cumpra os requisitos estabelecidos, poderá ser considerado como estágio obrigatório. 195 § 7o É vedado o exercício de atividade sob a denominação “estágio” que não tenha afinidade, de ordem prática e didática, com a área de formação do estudante, e que não atendam ao disposto nos artigos 16 a 19 desta Resolução. § 8o O estágio não estabelece vínculo empregatício entre o estudante e a parte concedente do estágio. § 9o Não se aplicam as disposições desta Resolução a outros tipos de estágios, que não os de graduação. Art. 2º O estágio requer planejamento, acompanhamento e avaliação constantes por parte da Universidade, por intermédio dos coordenadores de estágio. Art. 3º O estágio deve obedecer, além da legislação vigente, ao Estatuto e ao Regimento Geral desta Universidade, às Normas Gerais da Graduação da UFMT, a esta Resolução e aos critérios estabelecidos pelo curso de graduação em engenharia Química por meio de normas complementares. Art. 4º Caso o estudante tenha vínculo empregatício em área correlata ao curso, o trabalho poderá ser considerado como estágio obrigatório. Parágrafo único. Para o caso previsto no caput deste artigo, é necessário que a atividade profissional seja supervisionada, possua carga horária mínima e plano de atividades equivalentes à do estágio, e seja essa possibilidade prevista nas normas complementares de estágio aprovadas pelo Colegiado de Curso. Art. 5º Caso o estudante participe de projeto de iniciação científica ou de iniciação à docência na área de seu curso, esta atividade poderá ser convalidada como estágio obrigatório desde que possua carga horária mínima equivalente e seja essa possibilidade prevista nas normas complementares de estágio aprovadas pelo Colegiado de Curso. Art. 6º Não pode, sob nenhuma hipótese, ser considerado como estágio obrigatório trabalho voluntário de qualquer natureza. Art. 7º Para formalização e início da atividade de estágio, obrigatório ou não-obrigatório, o estudante deverá ter necessariamente cursado o primeiro e o segundo semestres (para cursos semestrais) ou primeiro ano (para cursos anuais) do curso. Art. 8º São requisitos indispensáveis para a formalização e início de atividades de estágio os documentos “termo de compromisso”, ou “contrato de trabalho” no caso previsto no art. 4º, e “plano de atividades”, além de outros conforme as normas de estágio do curso, em quatro vias impressas. § 1º O termo de compromisso deve ser assinado pelo representante legal da parte concedente, pelo aluno e pela Universidade, através de seu Setor de Estágio. § 2º O plano de atividades deve ser assinado pelo aluno, pelo supervisor de estágio da parte concedente, e pelo professor orientador do estágio ou pelo coordenador de estágios do curso ao qual se vincula o aluno. § 3º Os documentos impressos poderão ser substituídos por versão eletrônica quando este recurso for implementado pela UFMT. Art. 9º É requisito indispensável para a formalização da conclusão de estágio a apresentação de relatório de atividades por parte do estagiário, em periodicidade nunca superior a seis meses, além de um relatório final, bem como a avaliação deste(s) relatório(s) por parte do professor orientador, do supervisor na parte concedente e do coordenador de estágio. 196 Parágrafo único. A formalização da avaliação do(s) relatório(s) de estágio será definida pelas normas complementares de estágio do curso. CAPÍTULO II DA ORGANIZAÇÃO Art. 11. O colegiado do curso de graduação deverá elaborar as suas normas complementares de estágio, conforme diretrizes do Capítulo III, Título II deste documento. Art. 12. O curso terá um coordenador de estágio, cuja função é explicitada no Título II deste documento. Art. 13. Para cada estagiário haverá um professor orientador indicado pelo coordenador de estágio, conforme normas complementares de estágio do curso, seja o estágio obrigatório ou não- obrigatório. Art. 14. Para cada estagiário haverá um supervisor indicado pela parte concedente de estágio, seja o estágio obrigatório ou não-obrigatório. Art. 15. Todo candidato a estágio deverá atender aos requisitos mínimos exigidos pelas normas complementares de estágio de seu curso. Art. 16. Todo candidato a estágio deverá apresentar, antes do início das atividades de estágio, um plano de atividades a ser aprovado pelo coordenador de estágios, em conformidade com as normas complementares de estágio e com o projeto pedagógico do curso. Art. 17. Todo candidato a estágio deverá assinar, juntamente com a parte cedente e a Universidade, por meio do Setor de Estágio, termo de compromisso, antes do início das atividades de estágio, onde deve haver comprovação da contratação de seguro contra acidentes pessoais em favor do candidato. Art. 18. Durante o estágio, o aluno deverá cumprir com o plano de atividades aprovado e com o disposto no art. 9º destas Normas. Art. 19. O estágio é considerado concluído após cumpridos todos os requisitos de tempo e atividades conforme o plano de trabalho de estágio e conforme as normas de estágio do curso, incluindo a entrega do relatório final de estágio. TÍTULO II DAS ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES CAPÍTULO I DA INSTITUIÇÃO CONCEDENTE Art. 20. A parte concedente deverá: I – indicar funcionário de seu quadro de pessoal, com formação ou experiência profissional na área de conhecimento do curso do estudante, para supervisioná-lo; 197 II – contratar às suas expensas seguro contra acidentes pessoais para o estagiário; e III – ofertar instalações que tenham condições de proporcionar ao estagiário atividades de aprendizagem social, profissional e cultural. Parágrafo único. No caso de estágio obrigatório, a responsabilidade pela contratação do seguro de que trata o inciso II deste artigo poderá, alternativamente, ser assumida pela UFMT. CAPÍTULO II DO SETOR DE ESTÁGIO Art. 21. Caberá ao Setor de Estágio, da Diretoria de Ensino, da Pró-Reitoria de Graduação da UFMT: I – formalizar convênios; II – elaborar os termos de compromissos de estágio; III – promover a tramitação de documentos, viabilizando agilidade no processo de formalização dos estágios; IV – manter contato, de forma permanente, com as coordenações de estágio, buscando a interação e a atualização de informações dos processos em desenvolvimento; V – prestar apoio na divulgação de possíveis oportunidades de estágios, juntamente com as coordenações de estágio dos cursos; VI – emitir certificado para os estudantes que realizaram estágio no âmbito da UFMT; VII – formalizar eventuais desligamentos por meio de rescisão de estágio; e VIII – manter registro de todos estágios realizados na UFMT para fins de acompanhamento e controle. CAPÍTULO III DO COLEGIADO E DA COORDENAÇÃO DE CURSO Art. 22. Caberá ao Colegiado de Curso elaborar as normas complementares que deverão reger os seus respectivos estágios obrigatórios e não-obrigatórios, obedecendo ao disposto nas leis que versam sobre a matéria e às diretrizes da UFMT, além de fiscalizar a atuação do coordenador de estágio. § 1º Observado o que dispõe a legislação pertinente e as Normas Gerais da Graduação, caberá ao Colegiado de Curso, aprovar e publicar as normas complementares de estágio do curso. § 2º As normas complementares de estágio deverão garantir: I – a elaboração de planos de atividades coerentes com os princípios e objetivos do curso de graduação; II – o acompanhamento e fiscalização do coordenador de estágios do curso; 198 III – as definições quanto à carga horária, duração e jornada de estágio, de acordo com as Normas Gerais da Graduação, leis e resoluções específicas; IV – o detalhamento de atores e suas competências; V – as especificações quanto ao acompanhamento e avaliações do estágio; VI – o estabelecimento de requisitos complementares para acesso do estudante ao estágio, além daqueles previstos em lei, nas Normas Gerais da Graduação e nestas Normas Gerais de Estágio; e VII – a determinação de limite máximo de estagiários por orientador, sendo que essa quantidade limite não poderá ser superior a 20 estudantes. Art. 23. Caberá ao Coordenador de Curso assegurar que o estudante, ao realizar o estágio obrigatório, esteja matriculado no respectivo componente curricular. Parágrafo único. Caso o estágio obrigatório tenha duração superior ao período letivo, o estudante deverá solicitar a renovação de sua matrícula neste componente curricular a cada período letivo. Art. 24. Caberá ao Coordenador de Curso, de acordo com o projeto pedagógico do curso, quando do término do estágio obrigatório, enviar ao registro escolar da UFMT a ficha de conclusão de estágio para o registro do componente curricular. CAPÍTULO IV DO COORDENADOR DE ESTÁGIOS Art. 25. Os Conselhos das Unidades Acadêmicas nomearão os responsáveis pela coordenação dos estágios no âmbito de seus cursos de graduação, designados pelos colegiados dos cursos. § 1º Compete ao Colegiado de Curso definir os critérios de escolha do coordenador de estágio. § 2º A Unidade Acadêmica deve alocar carga horária específica ao(s) coordenador(es) de estágios a ela vinculado(s). Art. 26. São atribuições do coordenador de estágio no âmbito do curso: I – orientar, previamente ao início do estágio, o estudante quanto: a) à formalização do estágio; b) às leis e normas de estágio da UFMT e do curso de graduação; c) às obrigações da parte concedente; d) aos seus direitos e deveres junto à parte concedente e junto à UFMT; e e) à ética profissional. 199 II – aprovar, previamente ao início das atividades de estágio, a realização do mesmo, obrigatório ou não-obrigatório, por meio do deferimento do plano de atividades e assinatura do termo de compromisso; III – supervisionar, receber, emitir e encaminhar a documentação dos processos de estágios; IV – convocar os estudantes, sempre que houver necessidade, a fim de esclarecer ou solucionar problemas atinentes ao estágio; V – esclarecer professores orientadores, estudantes e supervisores de estágio quanto à necessidade de apresentação do plano de atividades e do relatório de atividades de estágio; VI – organizar e manter atualizado, permanentemente, o cadastro das atividades de estágios referente ao seu curso; VII – avaliar o relatório final de estágio e o parecer final do orientador, estabelecendo sua aprovação ou reprovação; VIII – submeter ao Coordenador de Curso a avaliação final de cada estágio; IX – manter comunicação com o Coordenador de Curso para encaminhamento dos procedimentos relativos ao estágio; X – encaminhar uma via do relatório de atividades de estágio, após a assinatura do professor orientador e do supervisor de estágio; e XI – apresentar um relatório anual de suas atividades como coordenador. Parágrafo único. Os relatórios de atividades de estágio, sob responsabilidade do coordenador de estágio, deverão ficar à disposição por dois anos na coordenação de curso. CAPÍTULO V DO PROFESSOR ORIENTADOR Art. 27. Pode ser professor orientador de estágio o professor de carreira do magistério superior da UFMT. Art. 28. São atribuições do professor orientador de estágio: I – orientar o estudante, juntamente com o supervisor da parte concedente, na elaboração do plano de atividades e acompanhar sua execução; II – aprovar previamente a realização do estágio, obrigatório ou não-obrigatório, por meio do deferimento do plano de atividades; III – manter contatos com o supervisor de estágio da parte concedente e com o coordenador de estágios do curso para acompanhamento das atividades desenvolvidas pelo estagiário; IV – acompanhar, receber e avaliar os relatórios de atividades de estágio, apresentando sugestões que contribuam para o aprimoramento do estudante e dando o direcionamento que as normas complementares de estágio do curso definirem; e 200 V – elaborar e encaminhar ao coordenador de estágio um parecer sobre o relatório final de estágio, indicando sua aprovação ou reprovação. CAPÍTULO VI DO ESTUDANTE Art. 29. São condições para que o estudante possa realizar o estágio: I – estar regularmente matriculado e frequente em curso de graduação da UFMT; II – atender à legislação vigente, estas diretrizes e às normas complementares de estágio do curso de graduação; e III – observar os procedimentos relativos à sua formalização, especialmente as assinaturas do plano de atividade e do termo de compromisso. Parágrafo único. Conforme disposto no art. 7º, para formalização e início da atividade de estágio, obrigatório ou não-obrigatório, o estudante deverá ter necessariamente cursado o primeiro e o segundo semestres. Art. 30. São obrigações do estudante: I – escolher o local do estágio; II – participar das atividades de orientação do estágio; III – observar sempre os regulamentos da parte concedente; IV – redigir, juntamente com o supervisor de estágio, seu plano de atividades; V – após deferimento do plano de atividades, entregar uma das vias ao coordenador de estágios do curso, e outra à parte concedente, fazendo o mesmo com o termo de compromisso assinado por todas as partes e guardando uma cópia para si; VI – desenvolver o trabalho previsto no plano de atividades, conforme o cronograma estabelecido; VII – enviar, em tempo hábil, os documentos solicitados pela parte concedente; VIII – zelar pelo nome da parte concedente e da UFMT; IX – manter um clima harmonioso com a equipe de trabalho no âmbito da parte concedente e da UFMT; X – quando necessário ou quando solicitado, dirigir-se ao seu professor orientador de estágio, mantendo sempre uma conduta condizente com sua formação profissional; XI – elaborar periodicamente, em prazo não superior a dois meses os relatórios de atividades de estágio; XII – encaminhar duas vias do relatório parcial de atividades de estágio para o coordenador de estágios do curso, após a assinatura do professor orientador e do supervisor de estágio; e 201 XIII – entregar ao coordenador de estágios do curso um relatório final de atividades de estágio, apresentando sugestões que contribuam para o aprimoramento das atividades formativas e atendendo, ainda, às normas complementares do curso. Art. 31. O estudante deverá informar, de imediato e por escrito, à parte concedente, ao coordenador de estágio do curso, qualquer fato que interrompa, suspenda ou cancele a sua matrícula na UFMT, ficando ele responsável por quaisquer despesas causadas pela ausência dessa informação. CAPÍTULO VII DO SUPERVISOR DE ESTÁGIO Art. 32. Constituem atribuições do supervisor do estágio na parte concedente: I – auxiliar o estudante na elaboração do plano de atividades e acompanhar sua execução; II – manter contato com o coordenador de estágio do curso e com o professor orientador de estágio; III – oferecer ao estudante a oportunidade de vivenciar situações de aprendizagem que permitam uma visão real da profissão; IV – avaliar o desempenho do estagiário durante execução das atividades, apresentando relatório avaliativo à UFMT, quando solicitado; e V – observar a legislação e os regulamentos da UFMT relativos a estágios. § 1º No caso de a própria UFMT ser a parte concedente, o supervisor de estágio pode acumular a atribuição de orientador de estágio, caso seja docente da UFMT. § 2º Caso a UFMT seja parte concedente e ocorra pagamento indevido por causa da negligência do supervisor de estágio, este estará sujeito a sanções administrativas, conforme o Regimento Geral da UFMT. TÍTULO III DURAÇÃO E JORNADA DO ESTÁGIO CAPÍTULO I JORNADA DE ATIVIDADES DE ESTÁGIO Art. 33. A jornada de atividades de estágio deverá ser definida em comum acordo entre o coordenador de estágios, a parte concedente e o estudante, sendo compatível com as atividades acadêmicas e respeitando o limite de 30 (trinta) horas semanais. § 1o Quando o estudante estiver matriculado somente no componente curricular de estágio, a jornada de estágio poderá ter até 40 (quarenta) horas semanais. 202 § 2o Se a UFMT adotar verificações de aprendizagem periódicas ou finais, nos períodos de avaliação, a carga horária do estágio será reduzida pelo menos à metade, segundo estipulado no termo de compromisso, para garantir o bom desempenho do estudante. Art. 34. O horário de realização do estágio deve ser estabelecido em acordo com as conveniências mútuas, ressalvadas as limitações previstas nas normas complementares de estágio do curso. CAPÍTULO II DURAÇÃO DO ESTÁGIO Art. 35. A duração do estágio não poderá exceder um ano na mesma parte concedente, exceto quando se tratar de estudante com deficiência. TÍTULO IV BENEFÍCIOS DO ESTUDANTE Art. 36. O estudante poderá receber bolsa ou outra forma de contraprestação que venha a ser acordada, sendo compulsória a sua concessão, bem como a do auxílio-transporte, na hipótese de estágio nãoobrigatório. Parágrafo único. É vedado qualquer desconto não autorizado pelo estagiário. Art. 37. Sempre que o estágio tiver duração igual ou superior a um ano, é assegurado ao estudante um período de recesso de 30 trinta dias, a ser gozado preferencialmente durante suas férias escolares. § 1o O recesso de que trata este artigo deverá ser remunerado quando o estudante receber bolsa ou outra forma de contraprestação. § 2o Os dias de recesso previstos neste artigo serão concedidos de maneira proporcional, no caso de o estágio ter duração inferior a um ano. TÍTULO V ESTÁGIOS EM MOBILIDADE Art. 40. A responsabilidade pelos estágios realizados em outros países será compartilhada entre a Diretoria de Relações Internacionais e Interinstitucionais e o coordenador de estágio, sendo efetivados por meio desses, respeitando-se os acordos internacionais e as normas complementares de estágio do curso. § 1º Cópia da documentação relativa ao estágio no exterior deverá permanecer na coordenação do crso para fins de registro e acompanhamento, no que couber. § 2º Ressalvadas as peculiaridades do estágio no exterior, ao mesmo se aplicam as regras contidas nesta Resolução, no que couber. 203 Art. 41. Para os estágios realizados por meio de acordos nacionais e internacionais de Mobilidade Acadêmica, o Colegiado de Curso avaliará seu aproveitamento como estágio obrigatório, de acordo com as determinações das normas complementares de estágio do curso. Parágrafo único. Para o aproveitamento de estágio devem-se considerar os termos do acordo de Mobilidade, as normas complementares de estágio do curso e as exigências desta Resolução. TÍTULO VI DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 42. A falta de atendimento por parte do concedente a qualquer dispositivo normativo pertinente ao estágio, ou sua desvirtuação, torna nulo o termo de compromisso firmado, ficando a UFMT isenta de responsabilidade de qualquer natureza, seja trabalhista, previdenciária, civil ou tributária. Art. 43. Esta regulamentação só poderá ser modificada mediante propostas apresentadas pelos Colegiados de Cursos. Art. 44. Os casos omissos referentes a estas Normas Colegiados de Cursos. 204 APÊNDICE C – QUADRO DE EQUIVALÊNCIA DAS AC Grupo I: Palestras e Cursos Adicionais Neste grupo estão previstas as atividades do Grupo I, com as correspondentes horas equivalentes. Máximo de atividades computadas para o Grupo I: 40 horas. Atividade A - Disciplinas de outros cursos de outras IES . Em todos os casos as instituições e cursos devem ser devidamente reconhecidos pelo MEC e cursados com aproveitamento. B - Participação em cursos de extensão universitária organizados pela UFMT ou por outra IES, com avaliação de frequência e desempenho. C - Participação efetiva e comprovada em semanas acadêmicas, palestras, programas de treinamento, jornadas, simpósios, seminários, congressos, encontros, conferências, fóruns e outros eventos de ciência e tecnologia em áreas diretas e correlatas à Engenharia Química, promovidas pela UFMT, outras IES ou por órgãos públicos, conselhos, entidades da sociedade civil ou associações de classe. d - Participação em viagens de estudo no Brasil, organizadas pela UFMT ou por outra IES. e - Participação em viagens de estudo para o exterior organizadas pela UFMT ou por outra IES. f - Outras atividades propostas pelo discente, em qualquer campo do conhecimento afim ao universo acadêmico, sujeitas à avaliação do Colegiado de Curso de Engenharia Química quanto ao mérito para o discente e para o curso e ao tempo de duração. Horas computadas em AC 1 hora a cada 3 horas de curso 1 hora a cada 2 horas de curso 1 hora a cada 2 horas de participação 10h a cada dia de atividades nas instituições visitadas 15h a cada dia de atividades nas instituições visitadas Definição de acordo com a atividade a ser avaliada. Grupo II: Representação e Participação em Projetos Neste grupo estão previstas as atividades do Grupo II, com as correspondentes horas equivalentes. Máximo de atividades computadas para o Grupo II: 40 horas. Atividade a - Representação discente junto a órgãos da UFMT, com comprovação de, no mínimo, 75% de participação efetiva, desde que o mandato representativo tenha, no mínimo, 12 horas de mandato. b - Bolsista remunerado ou voluntário de extensão da UFMT, com o devido registro na Pró-Reitoria de Extensão. c - Participação em comissão coordenadora ou executora de evento de extensão isolado, registrada na Pró-Reitoria de Extensão. d - Bolsista remunerado ou voluntário de iniciação científica realizada no âmbito da UFMT, com o devido registro na Pró-Reitoria de Pesquisa e/ou participação no Seminário de Iniciação Científica. e - Monitoria em disciplinas da UFMT com a devida comprovação do Departamento ou do professor responsável e registro pela Pró-Reitoria de Ensino de Graduação. Horas computadas em AC 1 hora a cada 4 horas de atividade de representação. 1 hora a cada 20 horas de atividades 1 hora a cada 20 horas de participação 1 hora a cada 20 horas de atividades 1 hora a cada 20 horas de atividades 205 f - Atividades desenvolvidas como Bolsa PET (Programa de Educação Tutorial), Bolsa EaD (Educação à Distância) e demais bolsas acadêmicas. g - Atividades desenvolvidas como Bolsa Trabalho (ou similar) no âmbito da UFMT. h - Outras atividades propostas pelo discente, em qualquer campo do conhecimento afim ao universo acadêmico, sujeitas à avaliação do Colegiado de Curso de Engenharia Química quanto ao mérito para o discente e para o curso e ao tempo de duração. 1 hora a cada 20 horas de atividades 1 hora a cada 80 horas Definição de acordo com a atividade a ser avaliada. Grupo III: Produção Científico-Tecnológica Neste grupo estão previstas as atividades do Grupo III, com as correspondentes horas equivalentes. Máximo de atividades computadas para o Grupo II: 40 horas. Atividade a - Publicação de artigo em periódico científico com ISSN, ou capítulo de livro com ISBN. b - Publicação de livro ou manual técnico com ISBN. c - Publicação de artigo ou resumo expandido em anais de eventos científicos. d - Publicação de resumo simples em anais de eventos científicos. e - Publicação de artigo em periódicos não científicos (magazines) ou em jornais f - Apresentação oral de trabalhos em eventos científicos g - Apresentação de trabalhos, por meio de pôster, banner, vídeo ou maquete, em eventos científicos. h - Prêmio em concursos de projetos, inovação tecnológica ou outra modalidade, em níveis internacional, nacional ou regional. i - Prêmio em concursos de projetos, inovação tecnológica ou outra modalidade, em nível local. j - Outras produções apresentadas pelo discente, em qualquer campo do conhecimento afim ao universo acadêmico, sujeitas à avaliação do Colegiado de Curso de Engenharia Química quanto ao mérito para o discente e para o curso e ao tempo de duração. Horas computadas em AC 30 horas por artigo 30 horas por livro 10 horas por trabalho 5 horas por trabalho 5 horas por artigo 15 horas por apresentação 10 horas por apresentação 30 horas 20 horas Definição de acordo com a atividade a ser avaliada. 206 207 APÊNDICE D – REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Neste item é apresentado o Regulamento Geral do componente curricular Trabalho de Conclusão de Curso. A ORGANIZAÇÃO E O SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA QUÍMICA Capítulo I OBJETIVOS 1. No sétimo semestre do curso, o aluno deverá iniciar um trabalho de pesquisa denominado Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), a ser feito individualmente, sobre um tema de livre escolha dentro de área pertinente à Engenharia Química e concluí-lo no fim do 10º semestre. O objetivo do Trabalho de Conclusão de Curso é desenvolver no estudante as habilidades de investigação e desenvolvimento de um trabalho de caráter de iniciação científica. Capítulo II ASSUNTOS DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 2. Serão aprovados temas de Trabalho de Conclusão de Curso em qualquer uma das grandes áreas da Engenharia Química. Ou, ainda, temas que tratem de algum aspecto da Engenharia Química de forma geral. 3. Serão considerados válidos os temas de pesquisa que proporcionem ao aluno condições de exercer competências e desenvolver habilidades tais como: · compreender o método científico, utilizando técnicas de pesquisa; 208 · utilizar normas técnicas e recomendações para a elaboração de trabalhos científicos; · aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à Engenharia Química; · projetar, conduzir experimentos e interpretar resultados; · conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos; · planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de Engenharia Química; · identificar, formular e resolver problemas de Engenharia Química; · desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas; · supervisionar a operação e a manutenção de sistemas operacionais; · avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas; · comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica; · compreender e aplicar a ética e a responsabilidade profissionais; · avaliar o impacto das atividades da Engenharia Química no contexto social e ambiental; 4. · avaliar a viabilidade econômica de projetos de Engenharia Química; · assumir a postura de permanente busca de atualização profissional; · atuar em equipes multidisciplinares. A critério do aluno, o tema do Trabalho de Conclusão de Curso poderá estar vinculado às atividades do Estágio Supervisionado. Isso pode propiciar a oportunidade de coleta de dados, facilitando o desenvolvimento do TCC. 5. Opcionalmente o aluno poderá desenvolver seu Trabalho de Conclusão de Curso na modalidade de Projeto de Engenharia. Neste caso deverá apresentar não somente os desenhos, plantas, cálculos e memoriais descritivos, mas também 209 textos que mostrem a(s) aplicação(ões), razões para sua elaboração, as vantagens, as contribuições da proposta e a defesa das soluções adotadas. Capítulo III ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA 6. A administração do processo deve contar com o Coordenador de Trabalho de Conclusão de Curso, professor oriundo obrigatoriamente, do Instituto de Engenharia atuante no curso de Engenharia Química 7. Além do Coordenador de Trabalho de Conclusão de Curso, cada aluno deverá ter obrigatoriamente um orientador docente para o TCC. 8. A política didático-pedagógica da disciplina e as regras complementares deverão ser definidas e propostas pelo Coordenador Final de Curso em conjunto com a Coordenação de Ensino de Graduação em Engenharia Química. Toda e qualquer revisão neste regulamento deverá ser submetida à aprovação e homologação do Colegiado de Curso. Capítulo IV FUNÇÕES DO COORDENADOR DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO E DOS ORIENTADORES 9. O Coordenador de Trabalho de Conclusão de Curso tem a função de acompanhar e supervisionar as atividades dos alunos e docentes orientadores da Universidade no que se refere ao desenvolvimento do TCC. O Coordenador de TCC ministrará aulas semanais para informação de aspectos técnicos, científicos, conceituais, metodológicos, administrativos e operacionais, e apresentação de diretrizes e procedimentos de métodos de pesquisas, normas técnicas para a produção das monografias, além dos aspectos ligados à estruturação, redação e apresentação visual dos planos, projetos e relatórios finais. O professor com esta atribuição organizará a programação dos seminários de apresentação dos trabalhos, 210 organizará a definição de bancas examinadoras em conjunto com os docentes orientadores e procederá à avaliação final do aluno nesta disciplina. 10. O docente orientador na Universidade tem como função básica orientar e acompanhar o aluno quanto nos aspectos específicos do Trabalho de Conclusão de Curso: definição do tema, objetivos, justificativa, problema e hipóteses reunidos no Plano Inicial de Pesquisa, Projeto de Pesquisa (Exame de Qualificação), revisão bibliográfica, definição de métodos e técnicas de coleta e análise de dados, orientações para estruturação e redação do relatório final, relatório do Trabalho de Conclusão de Curso, além da apresentação oral no seminário de defesa. Cada orientador definirá com a grade horária da sua orientação, e os horários de atendimento. O docente orientador participará do processo de avaliação do desempenho do estudante ao longo de todo o período de orientação e na apresentação final. Capítulo V CARGA HORÁRIA 11. Para a orientação do TCC feita na universidade, o orientador deverá combinar com seus alunos os horários de atendimento na semana. Para cada orientando, deve ser prevista uma carga horária máxima de 2 (duas) hora por semana para este trabalho. Capítulo VI PLANO INICIAL DE TRABALHO (PIT) E TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO VERSÃO PARCIAL (TCCp) 13. Até o final do segundo mês de aulas da disciplina “Trabalho de Conclusão de Curso”, cada aluno deverá entregar ao Coordenador de TCC o Plano Inicial de Trabalho (PIT), informando qual professor é responsável por sua orientação. A não entrega do PIT acarreta a reprovação automática do aluno na disciplina. 211 13. No Plano Inicial de Trabalho, além da definição do docente orientador e da área de trabalho, deverá constar um esboço sucinto do que pretende pesquisar, incluindo o tema ou título provisório, a importância, a delimitação do tema, área de estudo, os objetivos, a justificativa, o problema a ser investigado, as hipóteses, suas possíveis contribuições, e cronograma de atividades. A análise do PIT é responsabilidade do Coordenador de TCC, que deverá apresentar no primeiro dia de aula a programação da disciplina até o evento da defesa do TCC. 14. Na primeira aula do 8º semestre, o aluno deverá entregar na Coordenação de Ensino uma via do Trabalho de Conclusão de Curso versão parcial (TCCp). Este relatório deverá seguir as regras de formatação e apresentação gráficas fornecidas pela Coordenação de TCC. O coordenador e mais dois ou três membros comporão a comissão de avaliação do Seminário de Qualificação para avaliar o TCCp, programado sob a responsabilidade do Coordenador do TCC. A não entrega do TCCp acarreta a reprovação automática do aluno. 15. O Trabalho de Conclusão de Curso versão parcial (TCCp) constitui relatório bem mais detalhado que o Plano Inicial de Trabalho (PIT) e deverá conter todos os elementos essenciais do projeto. O tema deverá estar muito bem definido e delimitado, o problema da pesquisa deverá estar bem caracterizado e deverão estar definidas as hipóteses a serem testadas, além de uma definição bem detalhada do método empregado. Nesta fase a revisão da literatura deverá estar concluída e também organizada no relatório, juntamente com a relação completa de referências das fontes consultada. Não devem ser apresentados resultados parciais da aplicação do método. O Coordenador de TCC baixará as normas específicas para elaboração do PIT, TCCp. e TCC. Capítulo VII TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 16. O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é o relatório final, agora completo, e deve conter dados e resultados, incluindo as análises, interpretações, 212 conclusões e sugestões para trabalhos futuros, além de eventuais anexos e apêndices. 17. O TcC deverá apresentar a estrutura de uma monografia, seguindo os capítulos e partes definidas por norma da ABNT e Normas específicas do TCC. Deverá ser escrito em língua portuguesa, seguindo as regras gramaticais em vigor, além das recomendações comuns de metodologia de trabalhos científicos quanto à formatação e outros elementos gráficos. O Coordenador de TCC deverá fornecer aos alunos regras adicionais específicas e elementos de padronização dos trabalhos, incluindo detalhes de encadernação e layout da capa dura do relatório do TCC e na versão digital. Todos os custos para produção do TCC, seja na versão para a defesa final, seja na versão definitiva em capa dura, correrão por conta do aluno. 18. O Trabalho de Conclusão de Curso deverá, obrigatoriamente, ser divulgado também na forma oral, por meio do Seminário de Defesa Final. O Coordenador de TCC e o orientador decidirão se o trabalho tem ou não condições de ser defendido. Capítulo VIII SEMINÁRIO DE QUALIFICAÇÃO 19. O Seminário de Qualificação (Exame de Qualificação) deverá ocorrer na primeira ou segunda semana do 9º semestre. A programação das apresentações deverá ser preparada pelo Coordenador de TCC que, juntamente com mais dois ou três docentes, formará uma comissão examinadora. É obrigatória a participação do orientador nas bancas dos seus orientandos. A escolha e o convite destes membros ficará a cargo do Coordenador TCC. Cada aluno terá no máximo 15 minutos para sintetizar sua proposta de trabalho. Cada membro da comissão deverá receber uma via do TCCp, nessa etapa de avaliação com antecedência mínima de 7 (sete) dias. 213 20. O Coordenador de TCC deverá divulgar as notas do Seminário de Qualificação dentro de no máximo 15 (quinze) dias após a realização do Seminário de Qualificação. 21. Não existirá segunda chamada para a etapa de Qualificação. Capítulo IX SEMINÁRIO DE DEFESA FINAL 22. O Seminário de Defesa Final deverá ser programado pelo Coordenador de TCC num período que não exceda uma semana de duração, devendo ocorrer antes da quinzena final do semestre letivo, de tal modo que haja um período de tempo mínimo para correções e preparo da via final encadernada. Esta programação deverá conter título definitivo do trabalho, nome do orientador e demais membros da banca, além de local, data e horário de início. 23. O processo de defesa consistirá na avaliação do trabalho escrito acrescido da avaliação da apresentação oral de um seminário preparado pelo aluno. Portanto, a defesa começará na leitura do trabalho pelo membro avaliador. 24. A avaliação do Seminário de Defesa Final de cada aluno será feita por uma banca examinadora constituída por três membros. Comporão a banca examinadora o docente orientador e mais dois membros convidados (membros A e B). A escolha dos membros participantes será feita pelo Coordenador de TCC em comum acordo com o docente orientador. 25. No caso da ausência de um dos membros A ou B, a defesa será realizada normalmente e a avaliação será feita por apenas dois membros. O docente orientador deverá ter presença obrigatória. Se a ausência for justificada, sua avaliação (com exceção da apresentação oral) poderá ser encaminhada posteriormente ao Coordenador de TCC. Já no caso de ausência, justificada ou não, dos dois membros A e B, simultaneamente, o seminário de defesa ficará inviabilizado 214 e, nesse caso, o orientador marcará de comum acordo com o Coordenador e o aluno, nova data para sua realização. 26. No caso de ausência não justificada pelo aluno, o mesmo será considerado desistente, sendo atribuída a pontuação ZERO para a defesa final. A tolerância para espera do estudante será de 15 minutos. 27. Para o Seminário de Defesa Final o aluno deverá entregar diretamente as vias do orientador e dos membros A e B, com no mínimo sete dias de antecedência de sua data de defesa, além de um CD com a íntegra do trabalho, sem qualquer proteção. Entende-se por minuta do TCC, o trabalho pronto, completo, digitado e revisado pelo docente orientador do aluno. Nesta etapa é suficiente encadernação simples com capa plástica e espiral. 28. O aluno deverá preparar seu seminário de defesa com os recursos audiovisuais que desejar. O tempo para exposição será de 30 minutos, não devendo haver interrupção do aluno pela banca dentro deste período. Se necessário, a banca poderá autorizar estender este tempo em mais 10 minutos. Depois será previsto um período de 20 a 30 minutos para eventuais arguições e considerações por parte dos membros da banca. Sugere-se que o tempo total não ultrapasse 60 minutos. 29. As defesas devem ser públicas, como nos programas de pós- graduação. Não poderá ser marcada defesa em horários diferentes dos horários normais de aula. Sugere-se que as defesas sejam realizadas em horários entre 7h30min e 11h30min pela manhã. Pela tarde iniciando às 13h30min, podendo se estender até 20h30min, no máximo. Capítulo X SISTEMA DE AVALIAÇÃO 30. A média final referente ao Trabalho de Conclusão de Curso (NTCC), obtida com o auxílio da tabela geral apresentada abaixo, será uma nota de 0 a 10 que resultará de uma média geométrica assim definida: 215 onde: Q é a média de 0 a 10 obtida no Seminário de Qualificação; e, D é a média de 0 a 10 obtida na Defesa Final 31. O TCCp receberá uma nota de 0 a 10 a ser obtida na etapa de realização do Seminário de Qualificação, sendo resultante da seguinte média ponderada: onde: N1, N2 e N3 são notas de 0 a 10 dadas pelos membros da Comissão de Avaliação para o TCC; 32. Para que ocorra uma maior uniformização no critério de notas dos membros da Comissão de Avaliação, ficam estabelecidas as seguintes faixas: Nota 10: se o TCCp for considerado muito bom sem ressalvas; Nota 9: projeto muito bom com pequenas ressalvas; Nota 7 a 8: projeto considerado bom; Nota 4, 5 ou 6: projeto considerado regular e/ou incompleto, havendo vários itens a reformular ou completar; Nota 1, 2, ou 3: projeto considerado ruim e/ou muito incompleto, e requer nova apresentação e defesa; Nota ZERO: o aluno não participou do Seminário de Qualificação. 33. O intervalo de aceitação entre as notas atribuídas pelos membros da banca deve ser menor ou igual a 2. Caso essa diferença supere esse valor a banca deve buscar consenso. No caso de nota inferior a 4 (quatro) o aluno tem que refazer o seu projeto e defendê-lo novamente perante a banca para se qualificar. 34. Não poderão ser atribuídos valores intermediários em 0,5 ponto. Em caso de haver uma variação de notas maior que 2,0 pontos, obtida pela simples subtração entre a maior ou menor nota das quatro obtidas pelos membros e a média, a Comissão de Avaliação deve proceder à nova avaliação. 216 35. O TCC receberá uma nota de 0 a 10 a ser obtida na etapa de realização do Seminário de Defesa Final, sendo resultante da média aritmética simples das notas dos membros da banca examinadora, com uma decimal. 36. O preenchimento da ficha de avaliação pelo docente orientador será feito diferentemente dos demais membros, A e B, da banca examinadora. O orientador, além das notas referentes à defesa, irá avaliar aspectos outros do aluno tais como responsabilidade, participação e interesse, seriedade, entrega de tarefas dentro do prazo, presença nos dias marcados para orientação, dentre outros itens que o orientador julgar importante com relação ao período completo de produção do Trabalho de Conclusão de Curso. 37. A aprovação final do TCC é da responsabilidade do Coordenador de Trabalho de Conclusão de Curso. O trabalho não será aceito enquanto não atender às exigências feitas pela banca, cabendo ao aluno: a revisão gramatical, exatidão ortográfica, acentuação, pontuação, crase, concordâncias, tempo do verbo e formatação de acordo com as normas de TCC definidas pelo Coordenador de TCC. 38. É responsabilidade do aluno repassar para o professor orientador todas as normas e regulamentos a serem cumpridos para todas as fases do Trabalho de Conclusão de Curso. Capítulo XI DISPOSIÇÕES COMPLEMENTARES 39. Ao final do ano letivo, o Coordenador de Trabalho de Conclusão de Curso, encaminhará os trabalhos encadernados ou em via digital para a Biblioteca do Campus Várzea Grande e outra para o Campus Cuiabá. O aluno deverá fazer a entrega de uma via em capa dura para a Coordenação de Trabalho de Conclusão de Curso, que ficará encarregado de montar o Centro de Documentação-CEDOC do Curso de Engenharia Química, além de uma via em meio digital. 217 40. É importante que a Coordenação do Curso mantenha um cadastro informatizado de modo que, para cada aluno, haja as seguintes informações: título do Trabalho de Conclusão de Curso, área, orientador, ano da matrícula, data da defesa, local da defesa, membros da banca examinadora e a nota do TCC. 41. Os casos omissos ou duvidosos deste regulamento deverão ser submetidos à análise do Colegiado de Curso. 42. Esta regulamentação deverá ser aplicada a partir do período letivo de 2014. Os documentos que integram a metodologia descrita para a disciplina Trabalho de Conclusão de Curso estão descrito a seguir. ATA DE DEFESA DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Nome do Aluno: Data da defesa: ........../.........../............. Banca examinadora: Orientador: ................................................................................................. Membro: ..................................................................................................... Membro: .................................................................................................... Título da monografia: ..................................................................................................... Local: ............................................................. Hora de início: ...................................... Em sessão pública, após exposição de cerca de ........... minutos, o candidato foi arguido oralmente pelos membros da banca tendo como resultado: ( ) Aprovação por unanimidade sem exigências; ( ) Aprovação condicionada ao atendimento das exigências constantes na folha de modificações no prazo fixado pela banca d em .......... (........................) dias; ( ) Reprovação. Na forma regulamentar foi lavrada a presente ata que é assinada pelos membros da banca na ordem acima determinada e pelo aluno. Várzea Grande, ____/____ /____ Orientador: ................................................................................................. Membro: ..................................................................................................... Membro: .................................................................................................... Aluno: ........................................................................................................ 218 ___________________________________ Presidente da Banca Coordenador de Trabalho de Conclusão de Curso CORREÇÕES DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ALUNO: ........................................................................................................................... A banca examinadora condicionou a aprovação do Trabalho de Conclusão de Curso às seguintes correções: ___________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________ __________________________________________________ O prazo para o cumprimento é de ...... (.................................) dias corridos, sendo o aluno responsável pela verificação do atendimento às exigências da banca o orientador. Ciente (aluno): ................................................................................................. Orientador ........................................................................................................ Membro............................................................................................................ Membro............................................................................................................ Várzea Grande, ___/___/ ____ ___________________________________ Coordenador de Trabalho de Conclusão de Curso 219 FICHA DE AVALIAÇÃO DA BANCA ALUNO: ........................................................................................................................................................ APRESENTAÇÃO, ESTRUTURA E REDAÇÃO 1. Exatidão, correção gramatical, clareza; linguagem científica adequada, objetiva e estilo direto; uso correto de terminologia ( ); 2. Equilíbrio e estética na disposição e tamanho das partes (introdução, desenvolvimento e conclusão); organização geral ( ); ESCOLHA DO ASSUNTO 3. Relevância, importância, originalidade na área de atuação e ao nível do autor; revelação de contribuição pessoal/profissional ( ); INTRODUÇÃO 4. Delimitação do tema; apresentação da motivação, justificativa e importância do assunto escolhido; formulação do problema; apresentação de objetivos (geral e específicos) e hipóteses ( ); REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 5. Referencial bibliográfico suficiente e adequado; quantidade, qualidade e atualidade das fontes ( ); MÉTODO E MATERIAIS 6. Descrição detalhada do método; adequação ao problema da pesquisa e ao atendimento dos objetivos; descrição do campo de observação, amostra, variáveis e instrumentos ( ); ANÁLISE DOS RESULTADOS 7. Sequência lógica; estruturação dos itens e subitens; clareza na descrição, análise e interpretação dos dados e resultados; apresentação de discussões; equilíbrio entre teoria e prática ( ); CONCLUSÕES E SUGESTÕES 8. Conclusões relacionadas com as hipóteses e objetivos; demonstração de capacidade de síntese; apresentação de sugestões, contribuições, e possibilidades de pesquisas futuras ( ); APRESENTAÇÃO DO TRABALHO 9. Forma de apresentação; estratégias e recursos audiovisuais para apresentação do trabalho; clareza e objetividade; ênfase nos resultados e contribuições; apresentação dentro do tempo ( ); 10. Segurança e domínio dos conteúdos ( ); 11. PARTICIPAÇÃO, INTERESSE E RESPONSABILIDADE ao longo de todo o período de orientação ( ). OBS: o item 11 deve ser avaliado apenas pelo docente orientador Cálculo da média (membros da banca examinadora): Cálculo da média (docente orientador): Várzea Grande,___ /___ /___ ____________________________________ Membro da Banca DECLARAÇÃO DE NÃO VIOLAÇÃO DE DIREITOS AUTORAIS DE TERCEIROS Eu, _______________________________________________, CPF:_________________, (nome completo do aluno) Número de Matrícula: ____________________, aluno do Curso de Engenharia Química da UFMT, declaro para os devidos fins: a) que o ( ) Exame de Qualificação ( ) Trabalho de Conclusão de Curso: “ ..................................................................... ............................................................................................................................................................................................................ ”, de minha autoria, não viola os direitos autorais de terceiros, sejam eles pessoas físicas ou jurídicas; b) que o ( ) Projeto de Pesquisa-Qualificação ( ) Trabalho de Conclusão de Curso ora submetido ao Corpo Docente do Curso Química da UFMT não se constitui em reprodução de obra alheia, ainda com direitos autorais protegidos ou já em domínio público; c) que em havendo textos, tabelas e figuras, transcritos de obras de terceiros com direitos autorais protegidos ou de domínio público tal como ideias e conceitos de terceiros, mesmo que sejam encontrados na Internet, os mesmos estão com os devidos créditos aos autores originais e estão incluídos apenas com o intuito de deixar o trabalho autocontido; d) que os originais das autorizações para inclusão dos materiais do item c) emitidas pelos proprietários dos direitos autorais, se for o caso, estão em meu poder; e) que tenho ciência das Diretrizes e Normas Regulamentadoras de Pesquisas descritas na Resolução CNS Nº 196/1996 e da obrigação de cumprir as disposições previstas na Constituição Federativa do Brasil de 1988 e na legislação brasileira relativa à violação de direitos autorais como Código do Consumidor, Código Civil e Código Penal Brasileiro. Várzea Grande,___ /___ /___ _____________________________________ (Nome do aluno, por extenso e assinatura) 220 TERMO DE AUTORIZAÇÃO PARA PUBLICAÇÃO DE TESES E DISSERTAÇÕES ELETRÔNICAS (TDE) NA BIBLIOTECA DIGITAL DE TESES E DISSERTAÇÕES (BDTD) Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a UFMT a disponibilizar através do site www.ufmt.br, sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra abaixo citada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data. 1- IDENTIFICAÇÃO DO MATERIAL BIBLIOGRÁFICO: ( ) Tese ( ) Dissertação ( ) Trabalho de Conclusão de Curso 2. IDENTIFICAÇÃO: Autor : RG : CPF : e-mail : Tel : Seu e-mail pode ser disponibilizado para consulta? ( ) Sim ( ) Não. Instituição de vínculo acadêmico ou empregatício do Autor: .......................................................................................................................................................................... Data da defesa: ____/ ____/ ____ Faculdade: .......................................................... Área de conhecimento:........................................ Departamento:............................................................... 3. DADOS PESSOAIS DOS MEMBROS DA BANCA Orientador: RG: e-mail: CPF: Tel: Membro da banca: RG: e-mail: CPF: Tel: Membro da banca: RG: e-mail: CPF: Tel: Várzea Grande,___ /___ /___ ___________________________________________ Nome do aluno por extenso e assinatura APÊNDICE E – CADASTRO INFORMATIVO DE EGRESSOS O questionário inicia com um bloco com as seguintes informações como: ano de formatura; cidade onde trabalha atualmente; está atuando como engenheiro de transporte? Em seguida deverão ser identificados aspectos segundo a organização descrita a seguir. a) Trabalho - Está atuando como Engenheiro Químico? - Qual a área de atuação? - Quais atividades realiza? - Que funções desempenha? -Que cargo ocupa? - O trabalho (ou emprego) atual é continuidade de estágio realizado ainda na fase de graduação? - Já possui alguma ART registrada no CREA (elaboração de projeto e/ou responsabilidade técnica)? - Que projetos elaborou como profissional? - Outras questões, como, por exemplo, em que cidade ou local reside e trabalha? - Que dificuldades tem enfrentado no trabalho? - Que habilidades têm sido necessárias? - O Curso de Engenharia Química contribuiu quanto à formação necessária nessa área de atuação? b) Educação continuada - Está matriculado em algum curso de extensão, atualização, treinamento ou pós-graduação latu ou stricto sensu, ou outro curso de graduação? - Se a resposta é afirmativa, dedica-se integralmente aos estudos ou realiza o curso paralelamente ao trabalho? - Que curso realiza? Em qual instituição? - Em que cidade ou local realiza o curso de pós-graduação? - Que dificuldades têm enfrentado nos estudos de pós-graduação? - Que conteúdos têm sido necessárias? - O Curso de Engenharia Química contribuiu quanto à formação necessária no campo de estudo escolhido? c) Perspectivas ou metas - Quais as perspectivas futuras de trabalho? 222 - Quais as perspectivas futuras de estudo? 223 APÊNDICE F – AVALIAÇÃO DE DOCENTES 01. O planejamento da disciplina contendo ementa, objetivos, conteúdo programático, sistema de avaliação e bibliografia da disciplina foi fornecido e comentado pelo professor no início do curso? A - sim; B - sim, foi fornecido, mas poderia ser melhor explicado; C - não. 02. Quanto à ementa e ao programa da disciplina, ficou visível ao final do curso que estes foram desenvolvidos: A - de forma completa; B - em sua maior parte; C - apenas em parte. 03. No seu julgamento, o professor conseguiu trazer motivação mostrando a importância da disciplina no contexto curricular (conexão com outras disciplinas de séries anteriores e posteriores), bem como a sua aplicação ou inserção na formação profissional do engenheiro civil? A - sim, amplamente; B - sim, embora apenas razoavelmente; C - não. 04. No que se refere aos assuntos da disciplina é possível julgar que o professor: A - tem ótimo domínio (discute bem as questões, ou ainda, propõe questões para discussão em grupo ou em conjunto); B - tem bom domínio; C - tem domínio apenas regular. 05. Pode-se afirmar também que o professor: A - é seguro (fica aberto a questionamentos durante a aula, responde as perguntas de forma satisfatória sempre elucidando as dúvidas); B - às vezes demonstra certa insegurança; C - é inseguro. 06. No que se refere ao processo de aprendizagem estimulado pelo professor através das aulas, posso dizer como aluno que: frequentemente saía das aulas. A - entendendo a matéria, a tal ponto de não ter tido dificuldades para estudar em casa, além de ter conseguido elaborar perguntas ao professor visando aprofundamento, extensão ou aplicabilidade dos assuntos; B - com entendimento parcial, com dúvidas e com certa dificuldade para estudar em casa, sozinho; C - sem entender a matéria, com muita dificuldade para estudar em casa, sozinho. 07. Quanto à bibliografia indicada pelo professor, pode-se dizer que a mesma foi: A - variada; B - pouco variada; C - escassa. 08. Ainda no que se refere à bibliografia, pode-se dizer também que a maioria das fontes foi: A - acessível (disponível nas bibliotecas da universidade, fácil de adquirir, ou ainda, disponibilizada pelo professor para cópia); B - acessível, porém com alguma dificuldade; C - inacessível. As questões 9 a 17 visam avaliar os aspectos que não têm tanto a ver com a disciplina específica, mas sim com características e comportamentos que o professor tende a apresentar em qualquer disciplina ou curso. 09. Quanto à frequência às aulas, o professor demonstrou ser: A - sempre assíduo; B - nem sempre assíduo; C - muito faltoso, comprometendo a sequência de aprendizagem e o cumprimento do programa. 10. Quanto aos horários das aulas, o professor demonstrou ser: A - sempre pontual para iniciar e terminar as aulas; B - algumas vezes impontual; C - impontual, quase sempre. 11. O professor apresentou expressão em português: A - sempre correta; B - nem sempre correta; C - ruim. 12. O professor possui voz: A - clara; B - não muito clara; C - sem clareza. 13. A organização do quadro-negro foi: A - boa; B - regular; C - ruim. 14. A grafia era: A - sempre legível; B - às vezes ilegível; C - quase sempre ilegível. 15. Os recursos audiovisuais utilizados foram: A - interessantes e variados em todo o decorrer do período letivo, motivando as aulas e despertando o interesse e participação dos alunos; B - foram válidos, mas poderiam ter sido melhores em qualidade ou variedade; C - desinteressantes ou inexistentes. 16. A disponibilidade do professor para consultas ou assistência fora dos horários de aula foi: A - completa ou satisfatória; B - pouca; C - nenhuma. 17. Quanto ao relacionamento, você considera que o professor: A - é aberto ao diálogo e respeita a opinião dos alunos, tendo havido bom relacionamento; B - relaciona-se com alguma dificuldade; C - não respeita a opinião dos alunos, ou não admite diálogo, prejudicando o relacionamento. Quatro questões (de 18 a 21) referem-se à sistemática de avaliação, um aspecto sempre muito questionado pelos alunos, seja qual for o método adotado. São questões sobre a variedade das formas de avaliação utilizadas, sobre a manutenção ou não do sistema ao longo do período letivo, sobre o cumprimento de prazos para entrega dos resultados e sobre a adequação do tempo dado para a realização das provas. 18. Para verificação da aprendizagem foram utilizadas: A - formas variadas de avaliação, tais como provas escritas ou orais, trabalhos e exercícios de aplicação (individuais ou em equipe), seminários, participação em sala de aula, frequência, etc.); B - pelo menos duas formas de avaliação; C - uma única forma de avaliação. 19. O sistema de avaliação da disciplina, apresentado no início do período, incluindo o procedimento para determinação das médias e nota final: A - foi mantido no decorrer do período letivo; B - foi alterado com apresentação de justificativa; C - foi alterado sem que os alunos fossem informados. 20. Os resultados das avaliações: A - foram divulgados de acordo com as normas da UFMT; B - foram divulgados com atraso, porém antes de aplicar outras avaliações; C - foram divulgados apenas no final. 21. O tempo dado para realização das provas escritas: A - foi sempre suficiente; 225 B - nem sempre foi suficiente; C - sempre foi insuficiente. As duas últimas questões desta parte do questionário buscam sintetizar o resultado geral. Aqui o aluno aponta o grau de interesse demonstrado pelo professor e faz também uma análise geral sobre o seu próprio desempenho na disciplina, considerando como fator principal o fato de o professor ter gerado ou não motivação. 22. De modo geral, a demonstração de interesse pela aprendizagem dos alunos por parte do professor, pode ser considerada: A - boa; B - regular; C - ruim ou inexistente. 23. Fazendo uma análise geral, é possível afirmar que: A - o professor conseguiu gerar motivação nas aulas dadas; sinto que consegui compreender a matéria, tive um bom desempenho na disciplina, ampliei conhecimentos e desenvolvi habilidades; B - a motivação gerada pelo professor foi apenas regular; independentemente dos resultados que alcancei, penso que o desenvolvimento da disciplina poderia ser melhorado; C - a motivação gerada foi ruim ou inexistente; independentemente dos resultados que alcancei, penso que o professor deveria rever seus métodos, uma vez que, no meu julgamento, há muito a melhorar. 24. Quanto aos horários de atendimento da secretaria da Coordenação de Ensino de Graduação você está: A - satisfeito, nada tenho a reclamar, pois sempre fui atendido quando precisei; B - razoavelmente satisfeito; C - insatisfeito. 25. O atendimento dado pelos funcionários da secretaria do curso pode ser qualificado como: A - bom, sempre fui bem atendido(a) e orientado(a), saindo sempre com minhas necessidades resolvidas e dúvidas esclarecidas; B - satisfatório, embora algumas vezes eu não tenha sido atendido(a) a contento; C - ruim, quase sempre. 26. Das vezes que necessitei da orientação do professor Coordenador de Ensino de Graduação, posso dizer que este atendimento foi: A - bom, fui bem atendido(a) e orientado(a) saindo sempre com minhas necessidades resolvidas e dúvidas esclarecidas; demonstra muito interesse pelos alunos e pelo bom andamento do curso; B - satisfatório, fui atendido normalmente. C - ruim, parece não ter se interessado ou se importado com minhas dificuldades e dúvidas; ou ainda, tive muitas dificuldades para poder ser atendido. 27. Os murais e quadros de avisos da Coordenação do Curso de Engenharia Química: A - são bem organizados e completos apresentando informações importantes tais como: calendário escolar, resultados de avaliações, eventos, oferta de estágios e bolsas, dentre outras; B - são organizados, mas incompletos: nem sempre encontro as informações que preciso; C - são desorganizados e incompletos, tornando sempre necessário me dirigir ao secretário ou ao Coordenador do Curso para me informar. 28. A home-page do Curso: A - é interessante, bem organizada e completa disponibilizando informações importantes sobre o curso, sua história, projeto pedagógico, grade curricular, ementas e programas das disciplinas, normas e resoluções, dados dos professores, links de interesse, formulários para download, etc.; B - é organizada, mas poderia ser mais completa em termos de informações e apoio ao estudante; C - deixa a desejar em informações e apoio ao estudante. 226 APÊNDICE G – VISITAS TÉCNICAS As visitas técnicas que proporcionam ao aluno o aprendizado prático dos conceitos teóricos serão realizadas conforme a necessidade de cada conteúdo. Para a realização das mesmas, o professor da disciplina deve pré-agendar a visita e comunicar à chefia de departamento. APÊNDICE H – ATRIBUIÇÕES DO NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO Prestar apoio didático-pedagógico às áreas de apoio ao ensino, aos coordenadores e diretores de cursos de graduação em Engenharia Química, no sentido de aprimorar e desenvolver as atividades docentes e discentes, acompanhando e supervisionando a execução do projeto pedagógico dos cursos; Entrevistar os alunos ingressantes e acompanhar o processo de matrícula junto à Secretaria de Registros Acadêmicos; Planejar e coordenar as atividades da SEMANA DE INTEGRAÇÃO de novos alunos, promovida a cada semestre pelas coordenações dos cursos; Analisar os perfis das turmas e orientar professores sobre demandas específicas de conteúdo, alterações curriculares ou situações didático-pedagógicas diferenciadas; Elaborar manuais de orientação para docentes e discentes, em acordo com as coordenações dos cursos, e implantá-los após validação junto aos coordenadores e Colegiado/Congregação; Informar e orientar alunos e professores sobre o regulamento do curso, direitos e deveres de docentes e discentes, sistemas de avaliação, regime disciplinar e critérios de desligamento do curso, dentre outras, bem como adotar e proceder à aplicação das medidas administrativas cabíveis, observando o regimento e regulamentos específicos, encaminhando à direção dos cursos os casos que extrapolem sua esfera de competência. Auxiliar os professores, quando demandado, sobre a didática utilizada em suas aulas; Realizar acompanhamento pedagógico, individual ou em grupo, aos alunos, desenvolvendo métodos de estudo que facilitem ao processo de ensino-aprendizagem; Orientar e aprovar o plano de estudo dos alunos, de acordo com as diretrizes estipuladas pelas coordenações dos cursos; Analisar os resultados do desempenho dos alunos no EXAME NACIONAL DE CURSOS (ENADE/Provão) e em outros testes e exames assemelhados, de forma a fornecer subsídios aos coordenadores de cursos e contribuir para a qualificação das escolas; Monitorar o desempenho acadêmico dos alunos, através de sistema específico, analisando resultados dos desempenhos dos alunos no semestre, de forma a subsidiar decisões e correções por parte dos professores, coordenações e/ou direção dos cursos; Elaborar, validar e implantar o REGULAMENTO e MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES, em acordo com as coordenações de cada curso, gerando os instrumentos de acompanhamento necessários para o cumprimento das horas exigidas por cada curso; Coordenar e acompanhar as atividades complementares curriculares e extracurriculares de acordo com as demandas exigidas pelas coordenações dos cursos; Organizar, a partir das demandas dos coordenadores de cursos, os calendários acadêmicos letivos e a sequência de provas e exames; 228 Acompanhar e supervisionar o cumprimento do calendário anual dos cursos, observando os prazos estabelecidos e providenciando a reposição de aulas, quando couber; Acompanhar o trabalho desenvolvido pelos monitores de disciplinas ou projetos de tutorias, com vistas ao melhor desempenho das turmas em geral e de alunos que apresentam dificuldades; Resolver, no âmbito de sua competência, questões disciplinares e encaminhá-las, aos coordenadores de cursos e às direções das escolas, para a aplicação das regras estabelecidas nos regulamentos dos cursos; Participar, conforme a política interna da Instituição, de projetos, cursos, eventos, convênios e programas de ensino, pesquisa e extensão, bem como de programa de treinamento, quando convocado; Comunicar à Secretaria de Registros Acadêmicos quaisquer mudanças relativas à matriz curricular, procedimentos para equivalências e outras medidas, para implantação em prazo e condições adequadas; Promover integração entre família, escola e comunidade, de acordo com os critérios estabelecidos pelas coordenações dos cursos; Avaliar e elaborar, com as coordenações dos cursos, instrumentos de avaliação de desempenhos docente e discente, com os objetivos de aprimorar os sistemas de avaliação interna e externa; Submeter à coordenação e direção dos cursos as demandas para a provisão dos recursos humanos necessários. 229 O protocolo de segurança para aula de campo foi incluído no Anexo G, apresentado a seguir. 230 APÊNDICE I – PROTOCOLO DE SEGURANÇA DE AULA DE CAMPO MINUTA PROTOCOLO DE SEGURANÇA DE AULA DE CAM PO CUIABÁ, MT AGOSTO DE 2014 231 1. ORIENTAÇÕES GERAIS 1.1 O proponente da atividade de campo poderá ser um ou mais de um docente em atividade no IEng, levando-se em consideração a natureza da atividade. 1.2 Os discentes, docentes e motoristas envolvidos nas atividades de campo deverão acatar as normas de segurança gerais da legislação vigente, bem como aquelas dispostas neste protocolo e as especificadas no projeto da atividade. 1.3 Todos os discentes envolvidos nas atividades de campo deverão estar cobertos pelo seguro contra acidentes pessoais a ser providenciado pela Universidade. 1.4 Nas atividades de campo não é permitido o transporte e a participação de pessoas que não sejam integrantes da comunidade acadêmica do IEng, ressalvadas aquelas cuja participação se dê em decorrência de convênios e parcerias institucionais de qualquer ordem, desde que tenham seguro contra acidentes pessoais e que sejam indicados pelo proponente da atividade de campo e autorizados pelo dirigente da unidade. Em caso de participante autorizado que não tenha seguro contra acidentes pessoais, este deverá assinar um termo de responsabilidade individual. 1.5 A participação de monitores na atividade de campo deverá ser justificada pelo docente responsável e submetida à aprovação prévia da Coordenação de Curso, ouvidos os docentes da área. 2. RESPONSABILIDADES DA INSTITUIÇÃO 2.1 É de responsabilidade da Universidade a manutenção dos veículos da instituição utilizados nas atividades de campo, bem como a formalização de reclamação quanto ao estado de conservação e uso dos veículos contratados. É de responsabilidade do Instituto garantir auxílio aos discentes e diárias aos servidores e colaboradores, em conformidade com o orçamento e autorização da autoridade competente. 2.2 É de responsabilidade da Universidade providenciar seguro contra acidentes pessoais a todos os discentes envolvidos nas atividades de campo. 2.3 É de responsabilidade do Instituto fornecer ao docente proponente da atividade de campo e aos motoristas uma lista de telefones para contato em caso de urgência ou emergência, bem como notificar os órgãos competentes, indicados pelo docente proponente, sobre a realização da atividade. 2.4 É de responsabilidade da Coordenação de Curso apreciar os projetos de atividade de campo, ouvidos os docentes da área, e encaminhá-los à Direção da Unidade para avaliação. 2.4.1 Após a aprovação das atividades pela Direção da Unidade, a Coordenação de Curso divulgará as datas de realização das atividades para a comunidade acadêmica. 2.5 É de responsabilidade do Instituto fornecer os equipamentos de primeiros socorros para as atividades de campo. 2.6 É de responsabilidade do Instituto fornecer os equipamentos básicos necessários à realização das atividades de campo, bem como os equipamentos de proteção individual (EPIs) listados no projeto da atividade. 2.7 É de responsabilidade do Instituto o acompanhamento das atividades de campo, prestando eventual suporte logístico. 2.8 É de responsabilidade do Instituto solicitar apoio externo aos órgãos competentes para capacitação dos docentes, sempre que necessário. 3. RESPONSABILIDADES DO DOCENTE PROPONENTE DA ATIVIDADE DE CAMPO São responsabilidades do docente proponente da atividade de campo: 3.1 Participar das reuniões convocadas pela Unidade para definição das atividades de campo do semestre. 3.2 Elaborar o projeto da atividade de campo, solicitando a viabilização da viagem em compatibilidade com as condições oferecidas pela Universidade, bem como preencher os formulários de solicitação de veículo, de plano de aulas, de solicitação de diárias (para os docentes) e de solicitação de ajudas de custo (para os discentes). A solicitação deverá ser feita com antecedência mínima de 60 (sessenta) dias da realização da atividade de campo ou 15 (quinze) dias da realização da saída técnica. 233 3.3 Realizar o conhecimento prévio do(s) local(is) de visita, quando necessário. 3.4 Disponibilizar aos discentes no início do semestre letivo a provável data de realização da viagem. 3.5 Informar aos participantes da atividade de campo o itinerário, a programação e os dados relevantes sobre o local de destino, bem como orientá-los durante todo o percurso realizado. 3.6 Oferecer aula(s) expositiva(s) sobre as Normas para Atividades de Campo para os discentes matriculados no componente curricular. 3.7 Orientar os eventuais participantes externos quanto às Normas para Atividades de Campo. 3.8 Informar aos participantes a lista de EPIs que devem ser utilizados nas atividades programadas, em conformidade com a Norma Regulamentadora 6 (NR 6) do Ministério do Trabalho e/ou demais critérios que julgar pertinente. 3.9 Zelar pela segurança dos participantes, orientando acerca das atividades e de seus possíveis riscos. 3.10 Formalizar, com antecedência mínima de 24 horas, pedido de vistoria ao Setor de Patrimônio do Instituto dos equipamentos requeridos para a atividade, assinando o Termo de Responsabilidade sobre os equipamentos retirados. 3.11 Apresentar ao Setor de Patrimônio do Instituto, no retorno, todos os equipamentos retirados, registrando possíveis avarias e/ou perdas. 3.12 Apresentar, no retorno, um relatório simplificado da viagem, contendo a quilometragem total percorrida e a descrição de eventualidades, bem como demais prestações de conta necessárias. 3.12.1 No caso da desistência de discentes, informar neste relatório a lista de desistentes para que possam ser tomadas as providências para a devolução das respectivas ajudas de custo. 234 4. RESPONSABILIDADES DO DISCENTE PARTICIPANTE DA ATIVIDADE DE CAMPO São responsabilidades do discente participante da atividade de campo: 4.1 Custear a sua hospedagem e as suas refeições durante a atividade de campo. 4.2 Levar para a atividade de campo protetor solar, água, lanches e demais itens solicitados pelo docente proponente, em quantidade compatível com o número de dias de permanência no campo. 4.3 Utilizar, durante as atividades programadas, os EPIs listados pelo docente proponente. 4.3.1 Providenciar os EPIs de cunho pessoal, tais como vestimentas e calçados adequados, conforme especificado pelo docente proponente. 4.4 Ter cuidado com a utilização de equipamentos disponibilizados pela instituição para a realização da atividade de campo. 4.4.1 O discente ou a equipe de discentes deverá assinar termo de responsabilidade pela utilização do equipamento cedido. 4.4.2 Os equipamentos disponibilizados ao discente ou à equipe de discentes deverão ser devolvidos ao término da atividade de campo. 4.4.3 Em caso de o equipamento cedido não ser devolvido, o(s) discente(s) responsável(is) pelo seu uso deverá(ão) arcar com as despesas de compra e devolução do equipamento perdido à Universidade. 4.5 Procurar o seu médico e consultá-lo sobre a possibilidade de realizar a atividade de campo, em caso de gravidez, amamentação ou de apresentar problemas de saúde. 4.5.1 Informar ao docente proponente, por meio de atestado médico, sobre gravidez, amamentação ou problemas de saúde, bem como levar para a atividade de campo o medicamento apropriado, em quantidade necessária para o seu uso, observando o prazo de validade do mesmo. 4.6 Não portar, consumir ou oferecer a outrem, dentro ou fora do veículo ou nas demais acomodações, qualquer tipo de bebida alcoólica ou droga ilícita. 235 4.7 Não se afastar do grupo nem sair do roteiro da viagem para fazer turismo ou passeio. Não praticar ato que coloque em risco qualquer membro da equipe ou a si próprio. 4.8 Respeitar o docente, os demais discentes e o disposto neste Protocolo de Segurança para Atividades de Campo. 4.9 Assinar o Termo de Responsabilidade e Ciência de Risco do Participante (Anexo I). 4.9.1 Para o discente menor de idade, o Termo de Responsabilidade e Ciência de Risco do Participante deverá ser assinado pelo seu responsável. 4.10 Apresentar relatório da atividade de campo, quando solicitado pelo docente proponente. 5. REQUISITOS PARA A PARTICIPAÇÃO DO DISCENTE NA ATIVIDADE DE CAMPO 5.1 Estar matriculado no componente curricular ao qual está vinculada a atividade de campo e não ter ultrapassado o limite de faltas de 25% da carga horária do componente. 5.2 Participar da aula expositiva sobre as Normas para Atividades de Campo, ministrada pelo docente proponente, e assinar a lista de presenças contendo o número de matrícula expedido pela Universidade. 5.2.1 Alunos que não participarem da aula expositiva sobre as Normas para Atividades de Campo poderão participar da atividade quando autorizados pelo docente proponente. 5.3 Cumprir as demais exigências estabelecidas no planejamento da viagem e nas atividades pré-campo, caso estas sejam solicitadas pelo docente proponente. 5.4 Vestir-se de forma adequada à realização das atividades previstas, segundo as normas de segurança. 236 6. CASOS OMISSOS Os casos omissos à presente norma serão apreciados e resolvidos pela Congregação do IEng. 237 ANEXO I - TERMO DE RESPONSABILIDADE E CIÊNCIA DE RISCO DO PARTICIPANTE Eu, _________________________________________________________, matrícula nº_________________, declaro estar ciente dos termos contidos no Protocolo de Segurança para Atividades de Campo e Saídas Técnicas e assumo o compromisso de cumprir suas disposições, apresentar conduta proativa de segurança, inclusive prestando informações adicionais sobre características pessoais, geradoras ou potencializadoras de risco, tais como alergias, gravidez, deficiência ou limitação física, dependência de medicamentos, indisposição a determinados agentes físicos, biológicos ou químicos, bem como outras informações relevantes à minha própria segurança e à de terceiros. Fica também firmado o compromisso quanto à postura disciplinada, seguindo as orientações dos organizadores designados pela Universidade, respeitando os roteiros e/ou atividades programadas, sempre utilizando os equipamentos de proteção individual e evitando atitudes ou condutas desrespeitosas às atividades. Além disso, declaro estar ciente de que não posso dirigir veículos da instituição ou de conveniados/contratados, exceto em casos excepcionais previstos na legislação, bem como tomar banho em corpos d’água de qualquer natureza sem a devida autorização do docente proponente. Declaro também não portar nem utilizar substâncias entorpecentes ilícitas. Declaro ainda estar ciente de que, caso necessite de eventual atendimento médico e/ou de primeiros socorros, esses procedimentos dependerão sempre das condições do local onde eu me encontrar. No caso de desobediência às normas de segurança, estou ciente de que poderei ser desligado desta atividade acadêmica imediatamente. Referências externas Pessoa para contato na cidade de origem: Grau de parentesco: Telefones: 238 Outras informações relevantes Obs: descreva as características pessoais relacionadas a gravidez, alergias, limitações físicas ou incapacidades, indisposição a agentes físicos, biológicos ou químicos, bem como administração de medicamentos (nesse caso, anexar cópia do receituário médico). Cuiabá, ____ / ____ / _______. ____________________________________ Assinatura do estudante ou responsável Prof. Dr. Presidente da Congregação do Instituto de Engenharia Prof. Dr. Presidente Colegiado do Curso de Graduação em Engenharia Química Discente: Representante dos discentes na Congregação do Instituto de Engenharia __/__/____ Data __/__/____ Data __/__/____ Data 239 Anexo A – Minuta de Resolução A minuta de Resolução a ser encaminhada ao Consepe está em arquivo separado, por questões de ordem tecnológica e operacional. 240