Sede: EB2,3/S de Arcos de Valdevez
ÍNDICE DE TEXTO
INDICE-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------1
ÍNDICE DE QUADROS----------------------------------------------------------------------------------------------3
ÍNDICE DE APÊNDICES--------------------------------------------------------------------------------------------4
1 – INTRODUÇÃO ---------------------------------------------------------------------------------------------------5
2 – PLANO DE SEGURANÇA INTERNO ----------------------------------------------------------------------6
3 – OBJECTIVOS DO PLANO DE SEGURANÇA INTERNO ---------------------------------------------7
4 – PLANO DE PREVENÇÃO -------------------------------------------------------------------------------------8
4.1 – CARACTERIZAÇÃO DO ESPAÇO --------------------------------------------------------------------8
4.1.1 - Localização geográfica -------------------------------------------------------------------------------9
4.1.2 – Acessos externos -------------------------------------------------------------------------------------9
4.1.3 – Recenseamento dos utentes ---------------------------------------------------------------------10
4.1.4 – Horário de funcionamento -------------------------------------------------------------------------10
4.2 - DESCRIÇÃO DAS INSTALAÇÕES POR EDIFÍCIO ---------------------------------------------11
4.2.1 – Revestimentos interiores --------------------------------------------------------------------------13
4.3 - AS FONTES DE ENERGIA -----------------------------------------------------------------------------14
4.4 – IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS ----------------------------------------------------------------------15
4.4.1 – Riscos externos --------------------------------------------------------------------------------------16
4.4.2 – Riscos internos ---------------------------------------------------------------------------------------17
4.4.3 – Locais de maior risco -------------------------------------------------------------------------------18
4.5 – MEIOS E RECURSOS EXISTENTES ---------------------------------------------------------------19
4.5.1 - Equipamentos de 1ª intervenção -----------------------------------------------------------------19
4.5.2 - Sistema de Iluminação e Sinalização -----------------------------------------------------------21
4.5.3 - Meios de Detecção, Alarme e Alerta ------------------------------------------------------------21
4.5.4 - Regras de Conservação e Manutenção da Segurança ------------------------------------22
4.6 – REGISTOS DE SEGURANÇA ------------------------------------------------------------------------23
5 – CONDIÇÕES GERAIS DE AUTOPROTECÇÃO ------------------------------------------------------23
5.1 – RESPONSABILIDADE PELA SEGURANÇA ------------------------------------------------------23
5.2 – MEDIDAS DE AUTOPROTECÇÃO ------------------------------------------------------------------27
5.3 – ORGANIZAÇÃO DA SEGURANÇA ------------------------------------------------------------------27
6 – PLANO DE EMERGÊNCIA INTERNO -------------------------------------------------------------------28
6.1 – PROCEDIMENTOS DE EMERGÊNCIA ------------------------------------------------------------28
6.1.1 - Em caso de incêndio --------------------------------------------------------------------------------28
6.1.2 - Em caso de sismo ------------------------------------------------------------------------------------30
6.1.3 - Em caso de ameaça de bomba -------------------------------------------------------------------32
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6.1.4 - Em caso de objecto suspeito ----------------------------------------------------------------------33
6.1.5 - Em caso de emergência médica -----------------------------------------------------------------34
6.1.6 - Em caso de fuga de gás ----------------------------------------------------------------------------35
7 – PLANO DE ACTUAÇÃO -------------------------------------------------------------------------------------36
7.1 - Procedimentos Gerais ------------------------------------------------------------------------------------37
7.2 - Instruções Gerais de Segurança ----------------------------------------------------------------------38
7.2.1 – Fluxograma de actuação em situação de alarme e alerta --------------------------------38
7.3 - Instruções particulares de segurança ----------------------------------------------------------------39
7.3.1 – Cozinha -------------------------------------------------------------------------------------------------39
7.3.2 – Laboratórios -------------------------------------------------------------------------------------------40
7.3.3 – Central de produção de energia térmica/Posto de transformação ----------------------41
7.3.4 – Arquivos ------------------------------------------------------------------------------------------------41
7.3.5 – Oficina----- ---------------------------------------------------------------------------------------------41
7.4 - Instruções especiais de segurança -------------------------------------------------------------------42
7.5 – Instrução, formação e exercícios ---------------------------------------------------------------------43
8 - PLANO DE EVACUAÇÃO ------------------------------------------------------------------------------------44
8.1 – INSTRUÇÕES PARA EVACUAÇÃO ----------------------------------------------------------------44
8.2 – PRIMEIROS SOCORROS ------------------------------------------------------------------------------46
8.3 – COMUNICAÇÕES ----------------------------------------------------------------------------------------46
8.4 – ACTIVAÇÃO DO PLANO -------------------------------------------------------------------------------48
9 – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS -----------------------------------------------------------------------49
10 – LISTA DE SIGLAS E ACRÓNIMOS ---------------------------------------------------------------------50
11 – GLOSSÁRIO DE TERMOS TÉCNICOS ----------------------------------------------------------------51
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ÍNDICE DE QUADROS
QUADRO 1 – Recenseamento de utentes -------------------------------------------------------------------10
QUADRO 2 – Horário de funcionamento ---------------------------------------------------------------------10
QUADRO 3 – Revestimentos interiores -----------------------------------------------------------------------13
QUADRO 4 – Riscos externos ----------------------------------------------------------------------------------16
QUADRO 5 – Riscos internos -----------------------------------------------------------------------------------17
QUADRO 6 – Classificação dos locais ------------------------------------------------------------------------18
QUADRO 7 – Distribuição dos extintores no edifício principal ------------------------------------------19
QUADRO 8 – Distribuição dos extintores no bloco oficinal ----------------------------------------------19
QUADRO 9 – Distribuição dos extintores na biblioteca ---------------------------------------------------19
QUADRO 10 – Distribuição dos extintores no bloco I -----------------------------------------------------20
QUADRO 11 – Distribuição dos extintores no bloco II ----------------------------------------------------20
QUADRO 12 – Distribuição dos extintores no Pavilhão Desportivo------------------------------------20
QUADRO 13 – Lista de contactos Internos e Externos ---------------------------------------------------47
QUADRO 14 – Níveis de activação do Plano de Emergência-------------------------------------------48
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ÍNDICE DE APÊNDICES
APÊNDICE 1 – Planta de localização do ―campus‖ da Escola EB 2.3/S DE Arcos de Valdevez e
Pontos de Encontro.
APÊNDICE 2 – Planta de localização do ―campus‖ da Escola EB 2.3/S DE Arcos de Valdevez e
Bombeiros Voluntários dos Arcos de Valdevez (percurso e entradas de
socorro)
APÊNDICE 3 – Planta de localização do ―campus‖ da Escola EB 2.3/S DE Arcos de Valdevez e
Centro de Saúde dos Arcos (percurso e entradas de socorro)
APÊNDICE 4 – Planta de localização do ―campus‖ da Escola EB 2.3/S DE Arcos de Valdevez e
quartel da Guarda Nacional Republicana (percurso e entradas de socorro)
APÊNDICE 5 – Planta de prevenção e emergência do Piso 0, do Edifício Principal
APÊNDICE 6 – Planta de prevenção e emergência do Piso 1, do Edifício Principal
APÊNDICE 7 – Planta de prevenção e emergência do Piso 0, do Bloco I
APÊNDICE 8 – Planta de prevenção e emergência do Piso 1, do Bloco I
APÊNDICE 9 – Planta de prevenção e emergência do Piso 2, do Bloco I
APÊNDICE 10 – Planta de prevenção e emergência do Piso 0, do Bloco II
APÊNDICE 11 – Planta de prevenção e emergência do Piso 1, do Bloco II
APÊNDICE 12 – Planta de prevenção e emergência do Piso 2, do Bloco II
APÊNDICE 13 – Planta de prevenção e emergência do Piso 0, do Bloco Oficinal
APÊNDICE 14 – Planta de prevenção e emergência do Piso 0, da Biblioteca
APÊNDICE 15 – Planta de prevenção e emergência do Piso 1, da Biblioteca
APÊNDICE 16 – Planta de prevenção e emergência do Piso 0, do Pavilhão Desportivo
APÊNDICE 17 – Calendário de operações de verificação e manutenção dos equipamentos de
segurança
APÊNDICE 18 – Ficha de registo de alterações nas instalações
APÊNDICE 19 – Ficha de registo de falsos alarmes/anomalias e incidentes
APÊNDICE 20 – Ficha de registo de acções de instrução e formação
APÊNDICE 21 – Ficha de avaliação de exercício e simulacro
APÊNDICE 22 – Lista de contactos internos e externos
APÊNDICE 23 – Instruções particulares de segurança da cozinha
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1 - INTRODUÇÃO
Promulgação Plano de Prevenção
A segurança constrói-se a partir da prevenção. Aprendendo e estudando, ficamos
enriquecidos e interiorizamos a importância da prevenção como forma de evitar a ocorrência de
acidentes ou deixar que as causas dos acidentes persistam.
O nosso mundo mostra que a protecção do cidadão depende, fundamentalmente, da
sua atitude perante o perigo, atitude essa que é influenciada pelo conhecimento das condições
de risco (em casa, na rua, na escola, etc.) e das precauções que podemos tomar, não só nós
próprios como também em torno de toda a sociedade que nos rodeia no nosso dia a dia.
A escola deve ensinar aos seus alunos as formas de se inserirem na sociedade e
participar na vida activa da comunidade, não esquecendo também de lhes ensinar formas de
se prevenirem perante os vários perigos a que estão sujeitos no seu quotidiano.
Os acidentes são sempre acções ou actos inesperados, aos quais a falta de resposta
eficaz face aos acontecimentos, pode ter como consequência uma evolução da catástrofe. Por
isso, é fundamental a existência de um Plano de Prevenção que vise identificar e reduzir os
riscos de ocorrência dos acidentes.
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2 - PLANO DE SEGURANÇA INTERNO
O PSI tem por objectivo a preparação e a organização dos meios existentes no sentido
de circunscrever os sinistros, limitar os seus danos por meios próprios da EB 2.3/S de Arcos de
Valdevez, sistematizar a evacuação enquadrada dos ocupantes e funcionários para garantir a
sua salvaguarda e a das instalações, no caso de ocorrência de uma situação perigosa.
É um documento preventivo e operacional, pois, ao identificar os riscos e os meios
humanos e materiais existentes, estabelece os procedimentos para fazer face ao acidente,
através da organização e utilização daqueles meios.
A elaboração do PSI permite criar um documento de apoio à formação e treino dos
ocupantes, assim como de informação às forças de socorro e de intervenção externa, para
além de ser um guião em situação real de emergência.
Para que isso seja funcional, implica a elaboração de vários documentos, como referido
no n.º 2, do art. 21º, do Decreto-Lei n.º 220, de 12 de Novembro de 2008, sendo estes: o Plano
de Prevenção (PP), o Plano de Emergência Interno (PEI) e os Registos de Segurança (RS).
Estes documentos são adequados a cada tipo de Utilização-Tipo (UT) e Categoria de Risco
(CR).
Por sua vez, o PEI é constituído pelo Plano de Actuação (PA), pelo Plano de
Evacuação (PE) e outros documentos constantes do art. 205º, da Portaria n.º 1532, de 29 de
Dezembro de 2008.
Este plano foca vários pontos essenciais tais como:
Caracterização das instalações;
Identificação dos riscos;
Levantamento dos meios humanos e materiais disponíveis;
Organização de meios humanos para agir em situação de emergência;
Organização dos planos de actuação e de evacuação;
Definição das instruções de segurança a nível geral, especial e
particular.
O presente PSI, encontra-se dividido em duas grandes partes. Numa primeira
caracteriza-se o espaço em apreço, ou seja, todos os edifícios que constituem a Escola EB
2.3/S DE Arcos de Valdevez. Ao mesmo tempo será apresentada uma breve identificação dos
riscos existentes em cada um deles. Na segunda parte descreve-se a estrutura funcional deste
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PEI. Será ainda apresentado o organigrama do sistema de funcionamento dessa estrutura,
bem como a constituição das equipas de intervenção e as normas e procedimentos a adoptar
em caso de emergência.
Em apêndice são apresentadas as plantas de localização, de enquadramento e de
emergência, de cada um dos edifícios que constituem todo o ―campus‖ da EB 2.3/S de Arcos
de Valdevez, por piso.
3 - OBJECTIVOS DO PLANO DE SEGURANÇA INTERNO
Com o PSI, pretende-se fazer cumprir os seguintes objectivos gerais:
Preparar a EB 2.3/S de Arcos de Valdevez para um nível de segurança eficaz;
Sensibilizar para a necessidade de adquirir conhecimentos e rotinas de autoprotecção, a ser testados periodicamente;
Sensibilizar para o cumprimento de normas de segurança;
Envolver toda a população escolar no sentido do cumprimento das normas de
segurança;
Limitar as consequências de possíveis acidentes;
Manter informadas e colaborar com as entidades operacionais da protecção
civil.
Com o PSI, pretende-se ainda fazer cumprir os seguintes objectivos específicos:
Conhecimento e avaliação das condições de segurança na escola;
Organização dos meios humanos para actuação em caso de emergência;
Elaboração de Plano de Evacuação e Actuação.
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4 - PLANO DE PREVENÇÃO
4.1 - CARACTERIZAÇÃO DO ESPAÇO
A caracterização do espaço implica um conhecimento rigoroso de todo conjunto escolar e
que diz respeito aos aspectos físicos (descrição genérica das instalações) e aspectos humanos
(índices de ocupação ao longo do período de funcionamento).
A Escola EB 2.3/S de Arcos de Valdevez é uma unidade orgânica do Agrupamento de
Escolas de Valdevez que entrou em funcionamento no ano de 2007 , tratando-se no caso do
edifício principal e blocos de uma UT - IV (escolares), conforme o disposto na alínea d), do n.º
1, do Decreto-Lei n.º 220, de 12 de Novembro de 2008. Para além deste aspecto, segundo o
referido no Quadro IV do Anexo III, do mesmo diploma legal, trata-se de um edifício de 3ª
categoria de risco, ou seja, de risco elevado.
No caso da Biblioteca, trata-se de uma UT - XI (bibliotecas e arquivos), conforme o
disposto na alínea d), do n.º 1, do referido diploma. Segundo o Quadro IX do Anexo III, trata-se
de um edifício de 1ª categoria de risco, ou seja, de risco reduzido.
O bloco oficinal é uma UT - XII (industriais, oficinas e armazéns) conforme o disposto na
alínea m), do n.º 1, do referido diploma, tratando-se de igual modo, de um edifício de 2ª
categoria de risco, segundo o referido no Quadro X do Anexo III.
O conjunto de edifícios aqui identificados integra uma utilização mista, tal como definido
no n.º 2, do art. 8º, do mesmo diploma legal.
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4.1.1 - LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA
A EB 2.3/S de Arcos de Valdevez fica situada na Rua Dr. Joaquim Carlos C. Cerqueira,
da vila dos Arcos de Valdevez e é constituído por um conjunto de seis edifícios: Bloco Principal,
Bloco 1 e 2, Oficina, Biblioteca e Pavilhão Desportivo.
Implantada no lado direito da Dr. Joaquim Carlos C. Cerqueira, no sentido sul/norte e
confronta com a Estrada Nacional 101.
Num raio inferior a 1,5 km localizam-se o Quartel dos Bombeiros Voluntários dos Arcos
de Valdevez, o Quartel da Guarda Nacional Republicana e o Centro Saúde dos Arcos de
Valdevez.
4.1.2 - ACESSOS EXTERNOS
O acesso à EB 2.3/S de Arcos de Valdevez pode fazer-se por duas vias de acesso:
1 - Pela Dr. Joaquim Carlos C. Cerqueira,
2 – Pela EN 101.
A EB 2.3/S DE Arcos de Valdevez possui três pontos de acesso em toda a sua área de
implantação, os principais pela Dr. Joaquim Carlos C. Cerqueira e um outro, secundário, pela
Estrada Nacional 101.
As entradas principais encontram-se fechadas e só são abertas através de comando
remoto durante todo o período de funcionamento da Escola. A abertura e fecho destes portões
é efectuada apenas pelos funcionários de serviço. O portão secundário, que fica situado junto a
EN 101 e a sua abertura e feita manualmente.
Todos estes elementos encontram-se devidamente identificados nos apêndices 1 a 4
(planta de localização da EB 2.3/S de Arcos de Valdevez) deste documento, onde está
assinalada a exacta localização geográfica, configuração dos edifícios escolares mencionados
neste documento e vias de circulação interna e pontos de encontro.
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4.1.3 – RECENSEAMENTO DOS UTENTES
Quadro nº. 1 – Recenseamento de utentes
HORÁRIO
UTENTES
08:30h – 17:30h
Docentes
205
Alunos
1293
Funcionários 20,00h – 22,00h65
17:30h – 23:30h
6
7
4
Dadas as características de frequência às aulas deste tipo de estabelecimento de
ensino, é impossível determinar com exactidão o número de professores e alunos que estarão
presentes em todo o ―Campus‖ da EB 2.3/S de Arcos de Valdevez num qualquer momento do
seu período de funcionamento, razão pela qual, em caso de necessidade de evacuação total
de qualquer um dos seis edifícios, a sua confirmação só poderá ser efectuada pela equipa de
intervenção.
4.1.4 – HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO
Quadro nº. 2 – Horário de funcionamento
EDIFÍCIO PRINCIPAL E BLOCOS
BLOCO OFICINAL
BIBLIOTECA
MANHÃ
08:30 - 17:30
08:30 - 17:30
08:30 - 17:30
NOITE
17:30 - 23:30
17:30 – 23:30
17:30 – 23:30
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4.2 – DESCRIÇÃO DAS INSTALAÇÕES POR EDIFÍCIO
Corresponde à apresentação de uma planta de arquitectura onde é possível identificar,
em todas as áreas de construção da EB 2.3/S de Arcos de Valdevez:
I – Total de pisos existentes
II – Salas de aula
III – Gabinetes
IV – Laboratórios
V – Auditórios
VI – Refeitório
VII – Cozinha
VIII – Outras instalações especiais (armazém de produtos químicos)
- O EDIFÍCIO PRINCIPAL é constituído por dois pisos:
Piso 0 - Sala do Conselho Executivo/ Direcção, Serviços Administrativos, Secretaria,
Salas de aulas, Salas de E.V.T, Auditório. Papelaria, Bufete, Refeitório e Cozinha.
Piso 1 - Laboratórios, Instalações de produtos químicos, Salas de aulas, Salas de
Professores e Salas de T.I.C.
- O BLOCO I é constituído por um três pisos:
Piso 0: Salas de aulas, Sala dos professores, Sala de T.I.C. Sala de substituição,
Auditório, Sala dos directores de turma e cursos profissionais.
Piso 1: Salas de aulas e Sala de T.I.C.
Piso 2: Salas de aulas e Sala de T.I.C.
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- O BLOCO II é constituído por três pisos:
Piso 0: Salas de aulas, Sala de T.I.C. Sala de alunos com Necessidades Educativas
Especiais, Laboratórios e as Instalações de produtos químicos, .
Piso 1: Salas de aulas.
Piso 2: Salas de aulas.
- O BLOCO OFICINAL, é constituído por um piso:
Piso 0: Salas de aulas e uma oficina de mecânica
- A BIBLIOTECA, é constituído por dois pisos:
Piso 0: Biblioteca, Salão de convívio, Sala da Rádio e Associação de Estudantes
Salas de aulas, Sala de Isolamento, Reprografia e Gabinete da Psicóloga.
Piso 1: Sala de Apoio Administrativo e Arquivo.
- O PAVILHÃO DESPORTIVO é constituído por um piso.
Piso 0: Balneários, Campo desportivo, Sala de Aula e Arrumos
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4.2.1 – REVESTIMENTOS INTERIORES
No que respeita aos revestimentos interiores do Edifício Principal, Biblioteca e Bloco
Oficinal, os mesmos encontram-se descritos no seguinte quadro.
Quadro nº. 3 – Revestimentos interiores
Paredes
Tectos
Edifício Principal
Pintura em todos os locais
Pintura
nas
salas
de
aula
e
restantes
compartimentos
Pavimentos
Mosaico cerâmico nas salas de aula, laboratórios,
cantina e vias de circulação
Paredes
Biblioteca
Tectos
Betão à vista
Betão à vista e cobertura em placas de
fibrocimento
Pavimentos Mosaico cerâmico
Paredes
Bloco oficinal
Tectos
Pintura
Pintura, Cortiça e a cobertura me placas de
fibrocimento
Pavimentos Mosaico cerâmico e taco
Paredes
Bloco I e II
Tectos
Pintura
Pintura, Cortiça e a cobertura me placas de
fibrocimento
Pavimentos
Paredes
Mosaico cerâmico e taco
Pintura e betão a vista
Tectos
Pintura e cobertura me placas de
fibrocimento
Pavimentos
Mosaico cerâmica e taco
Pavilhão
Desportivo
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4.3 - FONTES DE ENERGIA
O conjunto de edifícios que constituem a EB 2.3/S de Arcos de Valdevez possuem
fontes de energia autónoma, pelo que é possível identificar um conjunto de elementos
importantes em cada um deles, a saber:
I – Posto de Electricidade;
II - Caldeiras
III – Quadros gerais e parciais de electricidade;
IV – Sistemas de corte total e parcial das fontes de energia;
Todos estes elementos estão devidamente identificados nas plantas de prevenção de
cada um dos edifícios da EB 2.3/S de Arcos de Valdevez (cf apêndices 5 a 16).
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4.4 – IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS
RISCOS INTERNOS, aqueles que decorrem das próprias instalações, dos materiais
existentes na escola, bem como os decorrentes da actividade escolar (riscos físicos, químicos,
biológicos e sociais).
RISCOS EXTERNOS, são os relacionados com a localização geográfica da escola e
podem ser classificados em:
Naturais – vulnerabilidade sísmica, inundação, proximidade da floresta;
Tecnológicos - proximidade de instalações com matérias perigosas, proximidade de
vias de circulação, proximidade de instalações industriais de risco
(Físicos, químicos, biológicos).
Deste levantamento resultou a identificação dos potenciais riscos internos e externos
(os que envolvem a
EB 2.3/S de Arcos de Valdevez num raio de aproximadamente 300
metros), situando-se estes, fundamentalmente em:
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4.4.1 – RISCOS EXTERNOS
Quadro nº. 4 – Riscos externos
RISCOS
CAUSAS
NATURAIS
Sismo
Natural
Proximidade da Serra pode causar inundações na área de
Inundação
implantação da EB 2.3/S de Arcos de Valdevez.
A área de implantação é sujeita, por vezes a ventos muito
Ventos fortes
fortes.
SOCIAIS
Ameaça de bomba
Sabotagem ou actos de terrorismo nos edifícios circundantes.
TECNOLÓGICOS
Proximidade com a via pública.
Existência de dois depósitos de combustível de grande
capacidade.
Explosão
Proximidade
com
a
Bomba
de
Abastecimento
de
Combustível.
Conduta de Gás Natural
Libertação de gases e
produtos químicos
Proximidade com a bomba de abastecimento de combustível.
Proximidade de pequenas indústrias.
Libertação de Gás Natural das condutas
Incêndio nas construções e na floresta próxima à EB 2.3/S de
Arcos de Valdevez
Incêndio
Incêndio em viaturas no parque de estacionamento.
Queda de raio.
Vandalismo.
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4.4.2 – RISCOS INTERNOS
Os tipos de riscos com origem no interior da EB 2.3/S de Arcos de Valdevez, estão
representados no quadro seguinte:
Quadro nº. 5 – Riscos internos
CAUSAS
RISCO
SOCIAIS
Ameaça de bomba,
Sabotagem ou actos de terrorismo.
Sequestro
Esmagamento
Saída intempestiva de espaços com maior ocupação.
Existência da circulação de algumas viaturas no interior do
Atropelamento
espaço escolar da EB 2.3/S de Arcos de Valdevez.
TECNOLÓGICO
Proximidade com a via pública.
Existência de dois depósitos de combustível de grande
Explosão
capacidade.
Existência de acetileno na oficina de Mecânica
Existência de Gás nos Laboratórios e Cantina
Libertação e
Uso de agentes químicos nos laboratórios.
inalação de gases de Uso de gás nos laboratórios e na cantina
produtos químicos
Uso de acetileno na oficina de Mecânica
Incêndio em viaturas no parque de estacionamento da EB 2.3/S
de Arcos de Valdevez.
Uso do gás canalizado que abastece toda a EB 2.3/S de Arcos de
Incêndio
Valdevez
Elevada carga térmica em algumas dependências (arquivos
documentais e salas de T.I.C.)
Contaminação pelas refeições servidas na cantina.
Biológicos
Acidente no laboratório.
Intoxicação
Electrocussão
Acidente com materiais armazenados nos laboratórios, nas
oficinas e na cantina (óleos variados).
Resultante da rede eléctrica instalada.
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Sede: EB2,3/S de Arcos de Valdevez
4.4.3 – LOCAIS DE RISCO
Os locais de maior risco que se identificaram em todos os edifícios da EB 2.3/S de
Arcos de Valdevez tendo para tal sido considerada a relação utentes / espaço / equipamentos /
térmica, foram os que a seguir se apresentam no quadro resumo:
Quadro nº. 6 – Classificação dos locais
LOCAL
EDIFÍCIO
A
B
Central Telefónica, Recepção,
Principal
Serviços Administrativos, Salas
de aula, de reuniões e de apoio,
Biblioteca
de aulas e Arquivo
Cantina e Bar
Arrecadações,
E
F
—
—
—
—
—
—
—
—
—
-
-
-
-
-
-
-
Papelaria, Oficina de
E.V.T e Salas de T.I.C
Reprografia, Sala da
Salão de convívio
rádio da associação
de estudantes
Armazém,
Bloco Oficinal
D
Laboratórios, Cozinha,
Concelho Executivo
Recepção, Sala de estudo, Sala
C
Salas de aulas
práticas
Sala
de
oficinais
e
Garagem
Bloco I
Bloco II
Pavilhão
Desportivo
Salas de aula, de reuniões e de
apoio,
Auditório
Salas de aula
-
Sala de aula
-
Salas de T.I.C
Sala
de
T.I.C
Laboratórios
Sala de Arrumos
e
Sala
N.E.E
-
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Sede: EB2,3/S de Arcos de Valdevez
4.5 - MEIOS E RECURSOS EXISTENTES
Consideraram-se os equipamentos existentes na EB 2.3/S de Arcos de Valdevez que
permitem à equipa de 1ª intervenção uma primeira acção no sentido de minimizar os efeitos
dos acidentes que eventualmente se venham a produzir. Assim, foram considerados:
4.5.1 - EQUIPAMENTOS DE 1ª INTERVENÇÃO
I – Extintores de pó químico seco (tipo ABC) ou de Anidrido Carbónico (CO2) e manta
corta fogo
Estes meios encontram-se devidamente identificados nos apêndices 5 a 16.
Encontram-se distribuídos pelo edifício principal da EB 2.3/S de Arcos de Valdevez
os seguintes extintores:
Quadro nº. 7 – Distribuição dos extintores no Edifício Principal
PÓ QUÍMICO SECO
Piso 0 (cf. Apêndice 5)
Piso 1 (cf. Apêndice 6)
Total
CO2
5
2
6
3
11
5
A manta corta fogo encontra-se na cozinha
No bloco oficinal encontram-se distribuídos os seguintes extintores:
Quadro nº. 8 – Distribuição dos extintores no Bloco Oficinal
Piso 0 (cf.Apêndice13 )
Total
PÓ QUÍMICO SECO
CO2
3
3
0
Na Biblioteca encontram-se distribuídos os seguintes extintores:
Quadro nº. 9 – Distribuição dos extintores na Biblioteca
Piso 0 (cf.Apêndice 14)
Piso 1 (cf.Apêndice 15)
TOTAL
PÓ QUÍMICO SECO
CO2
4
2
6
1
0
1
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Sede: EB2,3/S de Arcos de Valdevez
No Bloco I encontram-se distribuídos os seguintes extintores:
Quadro nº. 10 – Distribuição dos extintores no Bloco I
PÓ QUÍMICO SECO
CO2
3
3
3
9
0
Piso 0 (cf.Apêndice 7)
Piso 1 (cf.Apêndice 8)
Piso 2 (cf.Apêndice 9)
TOTAL
No Bloco II encontram-se distribuídos os seguintes extintores:
Quadro nº. 11 – Distribuição dos extintores no Bloco II
PÓ QUÍMICO SECO
CO2
3
3
3
9
0
Piso 0 (cf.Apêndice 10)
Piso 1 (cf.Apêndice 11)
Piso 2 (cf.Apêndice12)
TOTAL
No Pavilhão Desportivo encontram-se distribuídos os seguintes extintores:
Quadro nº. 12 – Distribuição dos extintores no Pavilhão Desportivo
PÓ QUÍMICO SECO
CO2
2
2
0
Piso 0 (cf.Apêndice 16)
TOTAL
II – Rede de incêndio armada
Existe distribuída por todos os edifícios da EB 2.3/S DE Arcos de Valdevez uma rede
de incêndio armada (RIA) (cf. Apêndice 5 a 16), que é suportada por um sistema da rede de
Incêndio Publica, no caso particular da Oficina não está instalada nenhuma RIA.
A RIA é constituída por carretéis do tipo mangueiras flexíveis e respectiva agulheta.
IV – Manta de Abafamento de Fogos
Existe uma manta que se encontra na cozinha.
V – Chuveiros de descontaminação ou lavagem
Existem dois chuveiros de descontaminação/lavagem, instalados nos laboratórios de
Analises (cf. Apêndice 6 – Planta de prevenção e emergência do piso 1 - Edifício principal).
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Sede: EB2,3/S de Arcos de Valdevez
4.5.2 - SISTEMA DE ILUMINAÇÃO E SINALIZAÇÃO
A existência de iluminação de emergência, bem como de sinalização de segurança,
correspondentes ao Capítulo I e II, do Título VI, da Portaria n.º 1532, de 29 de Dezembro de
2008, são factores fundamentais, uma vez que, viabilizam o reconhecimento dos obstáculos e
indicam o percurso a seguir para uma evacuação correcta, evitando acidentes pessoais e
reduzem a ocorrência de situações de pânico. Todos os edifícios que constituem a EB 2.3/S de
Arcos de Valdevez , para além de possuírem iluminação normal, são também dotados pelos
seguintes sistemas:
I – ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA,(bloco principal) blocos autónomos de iluminação
permanente, os que garantam um nível de luminosidade suficiente, para uma
evacuação eficaz, conforme o disposto no n.º 1, do art. 115º, da Portaria n.º 1532,
de 29 de Dezembro de 2008.
II – SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA, identificação dos percursos de evacuação e saídas. Os
itinerários de evacuação e as saídas de emergência encontram-se assinalados em
planta própria (cf. apêndices 5 a 16).
4.5.3 - MEIOS DE DETECÇÃO, ALARME E ALERTA
Consideram-se como meios de detecção ou sistema automático de detecção de
incêndios, aqueles que permitem o conhecimento precoce da ocorrência de um incêndio,
independentemente da presença ou não de observadores, sendo os meios de alarme os que
permitem informar a população escolar da ocorrência de um sinistro e os meios de alerta os
que se utilizam para a chamada da equipa de 1ª intervenção, bem como os que activam o
socorro exterior.
Estes meios incluem:
I – SISTEMA DE DETECÇÃO DE INCÊNDIOS (OBSERVAÇÃO)
II – SIRENE (POR ALARME DE EVACUAÇÃO)
III – TELEFONES (junto do responsável pelos meios de alarme encontrase uma lista actualizada com os contactos internos e externos
(cf. apêndices 22)
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Sede: EB2,3/S de Arcos de Valdevez
Existe um sinal sonoro de evacuação, audível em qualquer ponto da EB 2.3/S de Arcos
de Valdevez, não confundível com qualquer outro sinal, de modo a garantir o aviso a todos os
utentes da existência de uma situação de emergência.
4.5.4 – REGRAS DE CONSERVAÇÃO E MANUTENÇÃO DA
SEGURANÇA
As instalações e equipamentos de segurança, ou relacionados com a segurança, que
dotam os edifícios da EB 2.3/S de Arcos de Valdevez, encontram-se sujeitas a um programa de
manutenção de acordo com o estipulado por lei para cada um desses equipamentos (cf.
Apêndice 17 – Calendário de operações de verificação e de manutenção dos equipamentos de
segurança). Este calendário garante os procedimentos de revisão de cada um desses
equipamentos.
Obras, reparações ou melhorias realizadas nos edifícios da EB 2.3/S de Arcos de
Valdevez são registados em impresso próprio (cf. Apêndice 18 – alterações nas instalações).
Os alarmes falsos, bem como as anomalias (sejam em equipamentos ou provocadas
por acção humana) e os incidentes que envolvam pessoas e equipamentos são registados em
impresso próprio (cf. Apêndice 19 – Falsos alarmes/Anomalias/Incidentes).
4.6 – REGISTOS DE SEGURANÇA
Os registos de segurança encontram-se em Apêndice.
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Sede: EB2,3/S de Arcos de Valdevez
5 – CONDIÇÕES GERAIS DE AUTOPROTECÇÃO
5.1 – RESPONSABILIDADE PELA SEGURANÇA
Os responsáveis pela segurança contra incêndio, conforme disposto no Quadro
XXXVIII, do art. 194º, da Portaria n.º 1532, de 29 de Dezembro de 2002, são os proprietários
ou entidades exploradoras de cada Utilização-Tipo.
No caso do EDIFÍCIO PRINCIPAL da
EB 2.3/S de Arcos de Valdevez, este é
constituído por um sistema organizativo interno, a activar quando ocorrer um acidente e que
intervirá com a finalidade de controlar o mais rápido possível. A este corresponde o
organigrama a seguir apresentado.
DIRECTOR
CHEFE DE SEGURANÇA
Prof. Cunha Velho
ALARME
Prof. Cunha
Velho
RESPONSÁVEIS DE PISO
Piso 0 – Ala Norte – Nilza e Alice B.
Piso 0 - Ala Sul – Pinheiro e Ana Mª.
Piso 1 – Ala Norte – Alexandrina e Filomena
Piso 1 - Ala Sul –Alb. Leitão e Alice Costa
EQUIPA 1ª
INTERVENÇÃO
CORTE DE
ENERGIA
Armindo
Carlos
Pinheiro
Marinho
Céu Amaral
Alb. Fernandes
EVACUAÇÃO
0º Piso - Filomena
0º Piso –Alb. Leitão
0º Piso – Dina
1º Piso - Alice
1º Piso - Nilza
1º Piso – Pinheiro
CONCENTRAÇÃO
E CONTROLO
Docentes em aulas
INFORMAÇÃO E
VIGILÂNCIA
Filomena
Alb. Leitão
Alice
Pinheiro
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23
Sede: EB2,3/S de Arcos de Valdevez
No caso do BLOCO OFICINAL, por se tratar de um edifício distinto do principal da EB
2.3/S de Arcos de Valdevez, sem funcionário a tempo integral, onde apenas funciona um
reduzido número de salas de aula em simultâneo (2 no máximo) a estrutura interna de
segurança do bloco oficinal será a mesma existente no edifício principal da EB 2.3/S de Arcos
de Valdevez, pelo que lhe corresponde o mesmo organigrama.
Relativamente à BIBLIOTECA E O PAVILHAO DESPORTIVO , tratando-se de um
edifício também distinto do principal da EB 2.3/S de Arcos de Valdevez e deste completamente
autónomo em todos os aspectos de segurança (sistema de detecção de incêndios, alarmes e
rede de incêndio armada instalada), mas não de funcionamento, tendo um conjunto de
funcionários permanente durante o seu período de funcionamento, sendo utilizada com elevada
frequência por todos os utentes da EB 2.3/S de Arcos de Valdevez, necessita de uma estrutura
interna de segurança que reflicta tais características, pelo que se definiu o seguinte
organigrama de segurança:
DIRECTOR
CHEFE DE SEGURANÇA
Prof. Cunha Velho
ALARME
Biblioteca:
T. Canossa
P. Desportivo:
RESPONSÁVEIS DE PISO
Biblioteca: T. Canossa e Lúcia
P. Desportivo: Emília
EQUIPA 1ª
INTERVENÇÃO
Armindo
Carlos
Pinheiro
Marinho
CORTE DE
ENERGIA
T. Canossa
Marinho
EVACUAÇÃO
CONCENTRAÇÃO
E CONTROLO
INFORMAÇÃO E
VIGILÂNCIA
Docentes em aulas
Lúcia
T. Canossa
Biblioteca:
Piso 0 – Lúcia
Piso 0 - Gina
1º Piso – T. Canossa
P. Desportivo:
Piso 0 - Emília
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Sede: EB2,3/S de Arcos de Valdevez
No caso do BLOCO I da EB 2.3/S de Arcos de Valdevez, este é constituído por um
sistema organizativo interno, a activar quando ocorrer um acidente e que intervirá com a
finalidade de controlar o mais rápido possível. A este corresponde o organigrama a seguir
apresentado.
DIRECTOR
CHEFE DE SEGURANÇA
Prof. Cunha Velho
ALARME
RESPONSÁVEIS DE PISO
T. Canossa
Piso 0 – Fátima Barros
Piso 1 – Fernanda
Piso 2 - Ant. Cerqueira
EQUIPA 1ª
INTERVENÇÃO
CORTE DE
ENERGIA
Armindo
Carlos
Pinheiro
Marinho
Fátima Barros
Ter. Pinheiro
EVACUAÇÃO
0º Piso – Fát. Barros
CONCENTRAÇÃO
E CONTROLO
INFORMAÇÃO E
VIGILÂNCIA
Docentes em aulas
Fat. Barros
Fernanda
Ant. Cerqueira
1º Piso – Fernanda
2º Piso – Ant. Cerqueira
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Sede: EB2,3/S de Arcos de Valdevez
No caso do BLOCO II da EB 2.3/S de Arcos de Valdevez, este é constituído por um
sistema organizativo interno, a activar quando ocorrer um acidente e que intervirá com a
finalidade de controlar o mais rápido possível. A este corresponde o organigrama a seguir
apresentado.
DIRECTOR
CHEFE DE SEGURANÇA
Prof. Cunha Velho
ALARME
T.Canossa
RESPONSÁVEIS DE PISO
Piso 0 – Fátima Dias
Piso 1 – Margarida
Piso 2 - Alb. Simões
EQUIPA 1ª
INTERVENÇÃO
CORTE DE
ENERGIA
Armindo
Carlos
Pinheiro
Marinho
– Fátima Dias
- Alb. Simões
EVACUAÇÃO
CONCENTRAÇÃO
E CONTROLO
INFORMAÇÃO E
VIGILÂNCIA
- Fátima Dias
0º Piso - Fátima Dias
Docentes em aulas
1º Piso - Alb. Simões
- Alb. Simões
- Margarida
2º Piso - Margarida
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Sede: EB2,3/S de Arcos de Valdevez
5.2 – MEDIDAS DE AUTOPROTECÇÃO
Segundo o art. 20º, do Decreto-Lei n.º 220, de 12 de Novembro de 2008, as medidas
de autoprotecção que devem ser impostas, são as seguintes:

Medidas preventivas;

Medidas de intervenção;

Registos de Segurança;

Formação em SCIE;

Simulacros.
Estas medidas têm de ser adequadas para cada tipo de edifício em causa, com base
na interpretação do Quadro XXXIX, do art. 198º, da Portaria n.º 1532, de 29 de Dezembro de
2008.
Como tal, sendo o Edifício Principal um edifício de Utilização-Tipo IV e 3.ª categoria de
risco, como se mostra mais adiante, as medidas de autoprotecção aplicáveis são os registos
de segurança, o plano de prevenção, o plano de emergência interno, as acções de
sensibilização e formação e os simulacros.
No caso da Biblioteca e do Bloco Oficinal, sendo estes, um edifício de Utilização-Tipo
XI e XII, respectivamente, 1ª e 2ª categoria de risco, como medidas de autoprotecção deverão
ter registos de segurança, plano de prevenção, procedimentos em caso de emergência, acções
de sensibilização e formação e simulacros.
Neste caso, como existem utilizações-tipo e categorias de risco diferentes, as medidas
de autoprotecção aplicadas serão as exigidas para o Edifício Principal, pois é a de maior
categoria de risco.
5.3 – ORGANIZAÇÃO DA SEGURANÇA
Para que as medidas de autoprotecção sejam passíveis de se concretizarem, para a
Utilização–Tipo mais gravosa e respectiva categoria de risco, existem, conforme o disposto no
Quadro XL, do art. 200º, da Portaria referida anteriormente, oito elementos responsáveis pela
realização dessas medidas, sendo eles os seguintes: Carlos Costa, Cunha Velho, Armindo, T.
Canossa, Fátima Dias, Fátima Barros, Almerinda e Emília.
Durante o período de funcionamento do edifício em causa, o posto de segurança que o
supervisiona tem sempre em permanência um segurança rotativo.
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Sede: EB2,3/S de Arcos de Valdevez
6 – PLANO DE EMERGÊNCIA INTERNO
6.1 – PROCEDIMENTOS DE EMERGÊNCIA
Dizem respeito ao comportamento a respeitar por todos os intervenientes no plano,
para as diferentes situações que a seguir são identificadas.
6.1.1 – EM CASO DE INCÊNDIO
INCÊNDIO
DETECÇÃO
NÃO
FIM
RECONHECIMENTO
CONSEGUE RESOLVER?
SIM
ALARME
CORTE DE
ENERGIA
EVACUAÇÃO
PONTO
ENCONTRO
1º INTERVENÇÃO
CONTROLA
SITUAÇÃO?
SIM
NÃO
FIM
BOMBEIROS
ALERTA
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Sede: EB2,3/S de Arcos de Valdevez
Alunos

Ao ouvir o sinal de alarme, devem manter a calma e seguir as instruções do docente.

Devem deixar o seu material dentro da sala.

As filas mais próximas da porta são as primeiras a sair, sendo o docente o responsável
pela evacuação na sala.

O docente deve pedir a um aluno que abra a porta e que os outros o sigam até o ponto de
encontro, esse aluno terá a função de ―Chefe de Fila‖.

O docente é o ultimo a sair da sala (Cerra Fila), para se certificar que ninguém ficou.

Deve-se abandonar o local, sem correrias mas de uma forma rápida.

Nunca voltar para trás, nem parar.
Docentes

Ao ouvir o alarme, deve organizar a ordem de evacuação.

Verificar se o puxador da porta está quente, para verificar se pode proceder á evacuação.

Ordenar a um aluno que abra a porta.

Ser o último a deixar a sala, fechar a porta e seguir até ao ponto de encontro e levar
apenas a folha de presenças.

Não deixar os alunos voltarem atrás.

No ponto de encontro verificar se falta algum aluno, através da folha de presenças.
Não Docentes
Quando for seguro abandonar o local, realizar a evacuação conforme as instruções específicas
do local.
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6.1.2 – EM CASO DE SISMO
SISMO
NÃO
ALARME
ALERTA
INCÊNDIO
FIM
SIM
ALARME
EVACUAÇÃO
PONTO DE
ENCONTRO
PROTECÇÃO
CIVIL
1ª INTERVENÇÃO
CORTE DE
ENERGIA
CONTROLA
SITUAÇÃO?
NÃO
ALERTA
SIM
BOMBEIROS
FIM
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Sede: EB2,3/S de Arcos de Valdevez
Alunos

Se se encontrar dentro do edifício não correr para a saída.

Manter-se afastado das janelas, móveis ou objectos grandes e pesado.

Proteger-se debaixo de mesas, se possível, paredes e vãos de portas.

Só abandonar o local quando forem dadas instruções para tal.

Não se preocupar com o material.

Sair ordenadamente, sem correr.

Nunca voltar a trás.

Dirigir-se ao ponto de encontro.

Caso o alarme tocar durante o intervalo, dirigir – se ao ponto de encontro.
Docentes

Ordenar com voz calma e segura que se protejam debaixo das mesas.

Não deixar que os alunos abandonem a sala e o local de protecção sem ter a certeza que é
seguro.

Quando achar que é seguro, deve ordenar a evacuação, pedindo ao aluno mais perto da
porta que a abra.

Deve ordenar a saída dos alunos conforme a sua disposição na sala, os mais perto da
porta serão os primeiros e assim sucessivamente.

É o último a deixar a sala de aula, e deve se fazer acompanhar da folha de presenças.

Acompanhar os alunos até o ponto de encontro.

Não deixar que ninguém volte atrás.

No ponto de encontro deve afastar os alunos do edifício.

Deve proceder à contagem dos alunos, usando a folha de presenças.
Pessoal não Docente

Manter-se afastado de Janelas, móveis e objectos pesados.

Proteger-se, se possível, debaixo de mesas, vãos de portas ou junto a paredes.

Não deve abandonar o local de protecção sem ter a certeza que é seguro.

Quando for seguro abandonar o local de protecção, deve proceder à evacuação de acordo
com as funções atribuídas.
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6.1.3 – EM CASO DE AMEAÇA DE BOMBA
AMEAÇA DE BOMBA
ALARME
ALERTA
EVACUAÇÃO
GNR
PONTO DE
ENCONTRO
Alunos

Á ordem do docente devem abandonar a sala de aula.

Devem deixar o seu material dentro da sala.

As filas mais próximas da porta são as primeiras a sair, sendo o docente o responsável
pela evacuação na sala.

O docente deve pedir a um aluno que abra a porta e que os outros o sigam até o ponto de
encontro, esse aluno terá a função de ―Chefe de Fila‖.

O docente é o ultimo a sair da sala (Cerra Fila), para se certificar que ninguém ficou.

Deve-se abandonar o local, sem correr mas de uma forma rápida.

Nunca voltar para trás, nem parar.
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Sede: EB2,3/S de Arcos de Valdevez
Docentes

Quando alertado, deve organizar a ordem de evacuação.

Ordenar a um aluno que abra a porta.

Ser o último a deixar a sala, fechar a porta e seguir até ao ponto de encontro e levar
apenas a folha de presenças.

Não deixar os alunos voltarem atrás.

No ponto de encontro verificar se falta algum aluno, através da folha de presenças.
Não Docentes
Quando for seguro abandonar o local, realizar a evacuação conforme as instruções específicas
do local.
6.1.4 – EM CASO DE OBJECTO SUSPEITO
PACOTE SUSPEITO
ALARME
EVACUAÇÃO
ALERTA
GNR
PONTO DE
ENCONTRO
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Sede: EB2,3/S de Arcos de Valdevez
Alunos

Á ordem do docente devem abandonar a sala de aula.

Devem deixar o seu material dentro da sala.

As filas mais próximas da porta são as primeiras a sair, sendo o docente o responsável
pela evacuação na sala.

O docente deve pedir a um aluno que abra a porta e que os outros o sigam até o ponto de
encontro, esse aluno terá a função de ―Chefe de Fila‖.

O docente é o ultimo a sair da sala (Cerra Fila), para se certificar que ninguém ficou.

Deve-se abandonar o local, sem correrias mas de uma forma rápida.

Nunca voltar para trás, nem parar.
Docentes

Ao ser alertado, deve organizar a ordem de evacuação.

Ordenar a um aluno que abra a porta.

Ser o último a deixar a sala, fechar a porta e seguir até ao ponto de encontro e levar
apenas a folha de presenças.

Não deixar os alunos voltarem atrás.

No ponto de encontro verificar se falta algum aluno, através da folha de presenças.
Não Docentes
Quando alertados devem abandonar o local, realizando a evacuação conforme as instruções
específicas do local.
6.1.5 EM CASO DE EMERGÊNCIA MÉDICA
INCIDENTE
ALERTA
NÚMERO NACIONAL DE SOCORRO
112
(INEM)
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Sede: EB2,3/S de Arcos de Valdevez
Alunos, docentes e não docentes
Em caso de emergência que seja necessária a intervenção médica (problema de saúde,
doença súbita, acidente com dano pessoal, queda, etc.) de imediato, deve ser dado o alertar
aos serviços competentes, o que em Portugal, à semelhança dos países da UE, é feito através
do número 112 (chamada gratuita).
Deve-se informar, de forma simples e clara:

O tipo de situação (doença, acidente, parto, etc.);

O nº de telefone do qual está a ligar;

A localização exacta e, sempre que possível, pontos de referência;

A gravidade aparente da situação;

O n.º, o sexo e a idade aparente das pessoas a necessitar de socorro;

As queixas principais e as alterações que observa;

A existência de qualquer situação que exija outros meios para o local, e.g.,
libertação de gases, perigo de incêndio, etc.

A medicação e doenças crónicas do acidentado.
6.1.6 EM CASO DE FUGA DE GÁS
FUGA DE GÁS
ALARME
ALERTA
EVACUAÇÃO
BOMBEIRO
S
PONTO DE
ENCONTRO
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Sede: EB2,3/S de Arcos de Valdevez
Alunos, docentes e não docentes
 Ao ouvir o sinal de alarme, devem manter a calma.
 Devem deixar o seu material dentro da sala.
 Deve-se abandonar o local, sem correrias mas de uma forma rápida.
 Nunca voltar para trás, nem parar.
 Uma vez no ponto de encontro informe a equipa de concentração e controlo da sua
presença.
 Não se ausente do local.
 Não entre no edifício sem ordem do responsável de segurança.
7 – PLANO DE ACTUAÇÃO
O PA tem por objectivo, com base no conhecimento prévio dos riscos existentes em
cada edifício, a organização e a pormenorização das acções e dos procedimentos a adoptar
numa situação de emergência, garantindo a salvaguarda dos ocupantes, permanentes e
temporários, da EB 2.3/S de Arcos de Valdevez.
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Sede: EB2,3/S de Arcos de Valdevez
7.1 – PROCEDIMENTOS GERAIS
Os Procedimentos Gerais definem as disposições que permitem resolver os problemas
de:
PREVENÇÃO;
ALARME / ALERTA;
EVACUAÇÃO;
PRIMEIRA INTERVENÇÃO / PROTECÇÃO.
As disposições a tomar, EM QUALQUER CIRCUNSTÂNCIA, são as seguintes:
SOCORRER
as pessoas que se encontram em perigo imediato;
DESENCADEAR
o alarme;
ALERTAR
os socorros exteriores;
PROCURAR
solucionar a situação de emergência através dos
equipamentos existentes;
EVACUAR
o local caso não consiga solucionar de imediato a
situação de emergência;
COLOCAR-SE
à disposição dos socorros exteriores para ajudar a
superar a situação de emergência.
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Sede: EB2,3/S de Arcos de Valdevez
7.2 – INSTRUÇÕES GERAIS DE SEGURANÇA
Dizem respeito ao pessoal encarregado de pôr em prática o Plano de Emergência até à
chegada dos socorros exteriores, nomeadamente composição das equipas de intervenção,
meios disponíveis e procedimentos a adoptar.
Este conjunto de comportamentos dá assim origem a um conjunto de procedimentos que se
podem resumir através do seguinte fluxograma:
7.2.1 - FLUXOGRAMA DE ACTUAÇÃO EM SITUAÇÃO DE
ALARME E ALERTA:
DETECÇÃO DE
ACIDENTE
Alarme
CENTRAL DE SEGURANÇA E COMUNICAÇÕES
CHEFE DE
DIRECCÃO
SEGURANÇA
CHEFE DA EQUIPA DE
Alerta 112
1ª INTERVENÇÃO
CDOS
EQUIPA DE 1ª
EQUIPA DE
INTERVENÇÃO
EVACUAÇÃO
CONVOCAÇÃO DA ESTRUTURA INTERNA DE SEGURANÇA
ACTIVAÇÃO DO PLANO DE EMERGÊNCIA
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Sede: EB2,3/S de Arcos de Valdevez
Qualquer pessoa que se aperceba de uma ocorrência informa o telefonista de serviço,
este por seu lado deve contactar o chefe da segurança da EB 2.3/S de Arcos de Valdevez que
irá avaliar a situação.
Conforme a avaliação, acciona a equipa de 1ª intervenção, equipa de corte de energia
e se necessário de concentração e controlo. Estas equipas actuam em simultâneo.
7.3 – INSTRUÇÕES PARTICULARES DE SEGURANÇA
Estas instruções destinam-se aos locais que apresentam riscos particulares,
nomeadamente os locais de Risco C, tais como: caldeiras, laboratórios, salas de informática,
cozinha, arquivos, oficina, etc.
Em Apêndice (cf. Apêndice 23 – Instruções Particulares de Segurança) encontra-se
uma folha tipo, a qual diz respeito apenas à zona da Cozinha, com as instruções de segurança
que serão afixadas em todos os locais de Risco C.
7.3.1 – COZINHA
 se ocorrer um incêndio: o funcionário que o detectar deve comunicá-lo, de
imediato, à telefonista de serviço, procedendo de seguida ao corte de gás, bem como
ao corte da corrente eléctrica no quadro parcial. O extintor instalado nessa área deve
ser usado de modo a dominar a situação, se tal não for possível, deve fechar as portas
e janelas desse espaço, abandonando-o de seguida,
 se ocorrer uma fuga de gás: deve ser interrompido o fornecimento de gás, através
do corte da válvula situada na parede exterior da cozinha, as portas e janelas devem
ser abertas e assim mantidas até ordem da Direcção em sentido contrário, em caso
algum se devem accionar os interruptores eléctricos, bem como fazer lume. Uma vez
tomadas estas medidas, as pessoas que aí se encontrem devem deixar o espaço
comunicando o acidente ao telefonista;
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7.3.2 - LABORATÓRIOS: (INCLUEM-SE TODOS OS ESPAÇOS
ASSIM DESIGNADOS DA EB 2.3/S DE ARCOS DE VALDEVEZ
se ocorrer um incêndio: actuar de acordo com a situação acima descrita para estes
casos.
 se ocorrer uma fuga de gás: dever-se-á proceder ao corte do fornecimento de gás,
actuando de seguida como no caso acima assinalado para a cozinha;
 se ocorrer um derrame: deve-se recolher e neutralizar a substância derramada, de
acordo com as instruções presentes no manual de segurança do produto em questão.
Se se tratar de um ácido, ou de outro produto corrosivo deve lavá-lo imediatamente
com água. Deve-se informar o professor responsável pelo laboratório ainda que,
aparentemente, pareça de pequena importância.
 se ocorrer uma queimadura: deve-se lavar a área queimada com água fria
abundantemente, não se devendo rebentar as bolhas que se possam vir a formar;
 se ocorrer uma queimadura provocada por ácidos: deve-se lavar a área
queimada com água corrente abundantemente, alertar a telefonista de serviço e
aguardar, no local, a chegada de socorro especializado, a menos que corra perigo de
vida por exposição a outras situações de perigo;
 se a queimadura for provocada por uma base: agir de acordo com a situação
anterior;
 em caso de cortes com hemorragia: tentar parar a hemorragia por compressão
local, até chegar socorro especializado.
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7.3.3 – CENTRAL DE PRODUÇÃO DE ENERGIA TÉRMICA/
POSTOS DE ABASTECIMENTO
 Actuar de acordo com o previsto no caso da cozinha.
 Efectuar o corte de fornecimento de gás à caldeira, accionando o corte geral de
fornecimento de gás situado no exterior do edifício da central de produção de
energia térmica
 Efectuar o corte de fornecimento de energia eléctrica à EB 2.3/S de Arcos de
Valdevez, contactando para isso a EDP (número de emergência das avarias: 800
506 506)
7.3.4 – ARQUIVOS
 Caso soe o alarme cortar o fornecimento de energia eléctrica.
 Em caso de incêndio fechar as portas de acesso.
7.3.5 – OFICINA
 Caso soe o alarme cortar o fornecimento de energia eléctrica.
 Em caso de incêndio fechar as portas de acesso.
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7.4 – INSTRUÇÕES ESPECIAIS DE SEGURANÇA
Dizem respeito ao pessoal encarregado de pôr em prática o plano de emergência até à
chegada dos socorros exteriores, nomeadamente composição das equipas de intervenção,
meios disponíveis e procedimentos a adoptar.
INTERVENIENTES
PROCEDIMENTOS
Rede de detectores instalados;
Rede de alarme de incêndio;
Rede telefónica interna.
O ALARME
ÓRGÃO DE COMANDO
CENTRAL DE
SEGURANÇA E
COMUNICAÇÕES
CHEFE DA
SEGURANÇA
RESPONSÁVEIS DE PISO
Decide a activação do plano de emergência;
Coordena toda as acções a desenvolver.
Confirmação da ocorrência (identificação do autor da chamada, local de onde
telefona, tipo e grandeza de acidente, localização exacta, medidas já tomadas);
Alerta o responsável pela segurança;
Aviso ao Director;
Aviso ao chefe da equipa de 1ª intervenção;
Accionar os meios externos de acordo com as indicações recebidas.
Em caso de evacuação total do edifício faz soar o respectivo sinal sonoro.
Avalia eventuais situações de emergência;
Coordena em conjunto com o Director as acções a desenvolver;
Avisa o Director das situações de emergência;
Alerta a equipa de 1ª intervenção;
Coordena e orienta a acção da (s) equipa (s) de intervenção.
EQUIPA DE
1ª INTERVENÇÃO
Utiliza os meios de 1ª intervenção;
Avança para o local após recolha dos EPI’s necessários;
Intervém de acordo com as boas práticas operativas e adequadas à situação que se
verificar;
Caso não consigam dominar a situação: fecham as portas e janelas aguardando a
chegada das equipas de socorro exteriores.
CORTE DE ENERGIA
Procede ao corte (geral ou parcial) de energia eléctrica e gás, conforme a avaliação
da situação.
EQUIPA DE
EVACUAÇÃO
Controla a evacuação e encaminha os utentes para as saídas.
Certificam-se de que as salas se encontram totalmente vazias, dirigindo-se no fim da
fila para o Ponto de Encontro Exterior, designado para cada uma das saídas de
emergência da escola,
Impedem o regresse ao interior da Escola, sem prévia autorização do órgão de
comando,
Comunicam a informação relativa à completa evacuação da sua zona de
responsabilidade e a falta de algum elemento que se suspeite ter ficado na zona
sinistrada.
CONCENTRAÇÃO E
CONTROLO
INFORMAÇÃO E
VIGILÂNCIA
Reúne no (s) ponto (s) de encontro a população evacuada.
Informam o responsável pela informação e vigilância.
Presta esclarecimentos, servindo como elemento de ligação entre o órgão de
comando, a equipa de 1ª intervenção e o auxílio externo;
Encaminha as viaturas de socorro externo e as suas equipas para o local exacto do
sinistro.
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7.5 – INSTRUÇÃO, FORMAÇÃO E EXERCÍCIOS
É fundamental que se proceda a uma ampla divulgação do Plano de Emergência, junto
de toda a população escolar. No acto de matrícula e coincidindo com os simulacros a realizar
será apresentado aos alunos o PSI da EB 2.3/S de Arcos de Valdevez.
A formação contínua do pessoal que integra as equipas de intervenção é indispensável
à garantia da sua eficácia. Será de toda a conveniência que todos os funcionários saibam
utilizar de modo correcto os extintores e redes de incêndio que devem estar sempre
operacionais. Assim, e coincidindo com a realização dos simulacros, serão realizadas duas
sessões de formação/instrução de todos os elementos envolvidos no PEI da EB 2.3/S de Arcos
de Valdevez. O plano de formação é da responsabilidade da EB 2.3/S de Arcos de Valdevez,
de forma a ser homogéneo para todas as suas unidades orgânica. Cada sessão será registada
em impresso próprio (cf. Apêndice 20 – Ficha de registo de acções de instrução e formação).
Sugere-se, devido à importância da implementação do Plano de Emergência, que tanto
a formação contínua do pessoal que integra as equipas de intervenção, como a preparação,
organização, intervenção e conclusão de dois exercícios de evacuação sejam colocados no
Plano Anual de Escola.
Neste sentido a EB 2.3/S de Arcos de Valdevez promove semestralmente (um 60 dias
após o inicio do ano lectivo e outro em Fevereiro) a realização de um simulacro de acidente,
que envolva sempre a necessidade de evacuação das instalações. No fim de cada simulacro
procede-se ao preenchimento da ficha de avaliação do mesmo (cf. Apêndice 21 – Ficha de
avaliação de exercício e simulacro).
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8 – PLANO DE EVACUAÇÃO
8.1 - INSTRUÇÕES PARA EVACUAÇÃO
Em presença de um acidente/situação de emergência, poder-se-á colocar a
necessidade de evacuar, total ou parcialmente, a população escolar, conforme decisão tomada
pelo órgão de comando.
A evacuação deverá ser feita de forma ordenada e rápida seguindo as instruções
acima mencionadas, bem como a informação constante nas plantas de emergência existentes
em todos os pisos de todos os edifícios (cf. apêndices 5 a 16)., evitando-se situações de
pânico generalizado, nomeadamente através de correrias e comportamentos desordenados.
Trata-se uma operação que, envolvendo riscos, só é autorizada pelo Conselho
Directivo, depois de ouvido o chefe de segurança.
O sinal de evacuação é dado através de sinal acústico próprio, na sua ocorrência, os
utentes de todos os edifícios da EB 2.3/S de Arcos de Valdevez deverão:
1 - Abandonar o local onde se encontram;
2 - Dirigir-se para o ponto de encontro assinalado na plante de emergência do local
onde se encontram;
3 - Manter-se no ponto de encontro até ordem superior de regresso à normalidade.
Pelas características da maioria dos utentes da EB 2.3/S de Arcos de Valdevez,
alunos, achamos importante que um conjunto de regras sejam também por estes interiorizadas,
no sentido de melhor se proceder a uma evacuação eficaz das salas de aulas e outros espaços
por estes utilizados, assim:
1 - Cabe ao chefe de segurança avaliar a situação de emergência e decidir sobre a
evacuação das instalações. Se optar pela evacuação total deverá avisar os
coordenadores de departamento e dará ordem para avisar as equipas de socorro
externo e para ser cortada a energia eléctrica e o gás;
2 - O delegado de cada turma (designado por ―chefe de fila‖), ou substituto, abre a
porta da sala, sendo o primeiro a sair;
3 - Verifica se o corredor está desimpedido e só depois dá informação de avançar à
restante turma;
4 - Quando verifique que no momento está outra turma a proceder à evacuação, deve
aguardar a informação de avançar até que o corredor esteja totalmente desimpedido;
5 - Seguem-se todos os colegas, ordenados, por fila, deixando o material escolar na
sala;
6 - A iniciar a fila vai, como se afirmou, o ―chefe de fila‖, que deverá acatar as
orientações que lhe forem fornecidas pelos ―sinaleiros‖ posicionados junto dos pontos
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Sede: EB2,3/S de Arcos de Valdevez
de evacuação de cada piso ou corredor, compete ao primeiro conduzir os colegas, de
forma rápida e ordenada pelos corredores e saídas até ao ponto de encontro e
concentração existente no exterior da Escola e que previamente foi designado;
7 - O docente é o último a sair, seguindo a turma, devendo verificar se a sala se
encontra totalmente evacuada, encontrando-se pronto a prestar auxilio a qualquer
aluno que se desoriente, se atrase ou se encontre sinistrado;
8 - No caso de um sinistrado não poder abandonar a sala pelos seus próprios meios,
ou auxiliado, compete ao docente acompanha-lo até ao momento da chegada da
equipa de 1ª intervenção, ou de outras formas de auxílio, não abandonando o local até
ser autorizado;
9 - Se as luzes da sala estiverem acesas no momento em que se inicia a evacuação
não deverão ser desligadas;
10 - Após a chegada ao ponto de encontro – identificados a turma deverá manter-se
unida, sob vigilância do respectivo docente, não devendo os alunos abandonar o local
sem autorização do órgão de comando;
11 - No caso em que o docente tenha de ficar retido na sala de aulas (prestando auxilio
a um sinistrado), substitui-o o delegado de turma ou chefe de fila;
12 - No ponto de encontro deverão aguardar a chamada a ser efectuada pelo docente,
de acordo com a folha de presença, mantendo-se atentos às instruções que lhes forem
dadas pelos elementos da equipa de concentração e controlo e dos serviços de
emergência;
13 - Se, porventura, numa situação de emergência alguém ficar retido dentro da
Escola, deve assinalar a sua presença, junto de uma janela, para que possa ser
socorrido;
14 - O regresso à normalidade das actividades escolares é definido exclusivamente
pela Direcção, que informará a comunidade escolar pelos meios julgados convenientes;
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8.2 – PRIMEIROS SOCORROS
No caso de se verificar algum tipo de ferimento ou de lesão, poderão ser tomadas as
seguintes medidas pela pessoa que mais próximo esteja do acidentado:
TIPO DE LESÃO
Golpes ligeiros
Queimaduras térmicas superficiais
Pessoa em contacto com circuito eléctrico
exposto
MEDIDAS
Lavar com água corrente abundantemente;
Desinfectar; proteger com penso.
Aplicar, abundantemente, água corrente;
Proteger a área atingida com pensos humedecidos.
Não tocar a vítima com a corrente eléctrica ligada;
Desligar a corrente eléctrica;
Isolar-se antes de tocar na vítima;
Exercer compressão local;
Pessoa acidentada por corte
Isolar a área atingida;
Chamar apoio médico de emergência.
Deitar a vítima;
Pessoa com as roupas em chamas
Apagar as chamas no sentido cabeça pés, usando
manta de Kevlar, ou tecido molhado.
8.3 – COMUNICAÇÕES
A disponibilidade dos elementos da estrutura interna de segurança da EB 2.3/S de
Arcos de Valdevez, apenas se consegue garantir através do contacto permanente de todos os
seus membros. Para além destes colaboradores, é também fundamental o conhecimento das
entidades que, fora do estabelecimento, possam colaborar na limitação e solução das
situações que possam vir a ocorrer. Daí a lista de contactos, internos e externos, a seguir
apresentada:
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Quadro n.º 13 – Lista de contactos internos e externos
INTERNOS
CONTACTOS
EQUIPA 1ª
Telefone
Telemóvel
Extensão interna
INTERVENÇÃO
Carlos
Armindo
Pinheiro
Marinho
Cunha Velho
T. Canossa
Fátima Dias
Fátima Barros
Almerinda
Emília
258513128
964679681
969703082
962369968
258516992
BLOCO PRINCIPAL
258510320
BIBLIOTECA
BLOCO I
BLOCOII
OFICINA
PAVILHÂO DESPORTIVO
-
210
200
301
307
308
312
EXTERNOS
EMERGÊNCIA NACIONAL
CENTRO DISTRITAL DE OPERAÇÕES E SOCORRO
PROTECÇÃO CIVIL (DISTRITAL)
PROTECÇÃO CIVIL (NACIONAL):
BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS ARCOS DE VALDEVEZ
CRUZ VERMELHA PORTUGUESA (VIANA DO CASTELO)
EDP GÁS (FUGAS)
CENTRO DE SAÚDE DOS ARCOS DE VALDEVEZ
GUARDA NACIONAL REPUBLICANA
CENTRO HOSPITALAR DO ALTO MINHO
CENTRO DE INFORMAÇÃO ANTI-VENENOS
CÂMARA MUNICIPAL DOS ARCOS DE VALDEVEZ
112
258 806 611
258 806 610
21 416 5100
258 520 300
258 822 655
808204080
258 520 240
258 510 090
258 802 100
808 250 143
258 809 300
2 041
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8.4 – ACTIVAÇÃO DO PLANO
A seguir resumem-se os diferentes níveis de emergência da EB 2.3/S de Arcos de
Valdevez, indicando para cada um deles o tipo de situação que os podem despoletar e o status
de decisão quanto à sua activação.
Quadro n.º 12 – Níveis de activação do plano de emergência
NÍVEL DE
EMERGÊNCIA
SITUAÇÃO
Acidente
ACTUAÇÃO
(incidente)
dimensões
NIVEL I
de
reduzidas,
confinado ao espaço onde se Não activação do Plano de
produziu,
não
constituindo
Emergência Interno.
ameaça para as pessoas na sua
envolvente.
Acidente
susceptível
de
ultrapassar o local onde teve Possível activação do Plano
NÍVEL II
origem, ameaçando pessoas e de Emergência Interno após
equipamentos
nas
áreas
avaliação circunstancial.
contíguas e/ou próximas.
Acidente com proporções de
grandes dimensões, fora do
controlo e ameaçando vários
utentes da EB 2.3/S de Arcos
NIVEL III
de Valdevez, ou áreas vizinhas
e críticas (laboratórios, unidade
geradora
de
Activação do Plano de
Emergência Interno.
energia,...)
advindo-se da sua continuidade
graves consequências.
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9 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
[ ] http://www.forma-te.com
[ ] http://dren.pt
[ ] Decreto – Lei n.º 220, de 12 de Novembro, de 2008 - Estabelece o regime jurídico da
segurança contra incêndios em edifícios
[ ] Portaria n.º 1532 de 29 de Dezembro, de 2008 - Aprova o Regulamento Técnico de
Segurança contra Incêndio em Edifícios (SCIE)
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Sede: EB2,3/S de Arcos de Valdevez
10 - LISTA DE SIGLAS E ACRÓNIMOS
PSI
Plano de Segurança Interno
PEI
Plano de Emergência Interno
RS
Registos de Segurança
UT
Utilização - Tipo
CR
Categoria de Risco
PA
Plano de Actuação
PE
Plano de Evacuação
GNR
Guarda Nacional Republicana
INEM
Instituto Nacional de Emergência Médica
NNE
Número Nacional de Emergência
PSP
Polícia de Segurança Pública
RS
Responsável de Segurança
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50
Sede: EB2,3/S de Arcos de Valdevez
12 - GLOSSÁRIO DE TERMOS TÉCNICOS
AGENTE EXTINTOR – Qualquer matéria utilizável no combate eficaz de um foco de incêndio.
AGULHETA – Equipamento que permite a projecção de um agente extintor, normalmente
água, em jacto ou pulverizada.
ALARME – Considera-se o sistema estabelecido para o aviso e informação do pessoal da
PSC, quando em situação anormal ou emergência.
ALERTA – Sistema estabelecido para aviso e informação das forças de socorro exteriores à
PSC, entidades do Sistema Nacional de Protecção Civil e população da área afectada, em
situação de emergência.
BOCA-DE-INCÊNDIO – Dispositivo de uma rede de incêndios, constituído por união e válvula,
que permite a ligação de mangueira para combate a um incêndio.
BOTONEIRA MANUAL DE ALARME – Dispositivo para o accionamento, por intervenção
humana, destinado a transmitir o alarme à central de incêndios.
CAMINHO DE EVACUAÇÃO – Percurso a utilizar em situação de emergência, desde um
determinado ponto até uma saída para o exterior.
CARRETEL – Dispositivo de uma rede de incêndios constituído por uma mangueira rígida
enrolada em carretel, que permite uma intervenção com água.
CATÁSTROFE – Acontecimento súbito quase sempre imprevisível, de origem natural ou
tecnológica, susceptível de provocar vítimas e prejuízos materiais avultados, afectando
gravemente a segurança das pessoas, as condições de vida das populações.
COMPARTIMENTO DE INCÊNDIO – Área limitada por paredes, pavimentos, tectos e
elementos de fecho de vãos de abertura que impeçam durante um determinado intervalo de
tempo a propagação de um eventual incêndio a outros locais.
DEFLAGRAÇÃO – É uma decomposição exotérmica muito rápida, propagando-se por
camadas, que vão sendo sucessivamente atingidas, de modo que a reacção, em cada camada,
provoca a da camada seguinte através da libertação de calor.
EMERGÊNCIA – Situação anormal que para limitar danos em pessoas, propriedade ou
ambiente, requer uma acção pronta para lá dos procedimentos normais.
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EQUIPAMENTO DE PROTECÇÃO INDIVIDUAL – Todo o equipamento, bem como
complemento ou acessório, destinado a ser utilizado pelo trabalhador para se proteger dos
riscos, para a sua segurança e saúde.
ESPUMA – Agente extintor constituído por conjunto de bolhas numa atmosfera gasosa,
normalmente de ar, aprisionada por uma película fina de solução espumífera.
EVACUAÇÃO – Acção destinada a promover a retirada de pessoas de um determinado local.
EXPLOSÃO – Fenómeno caracterizado por um aumento rápido de pressão. O confinamento é
uma condição favorável à ocorrência de explosões, embora não seja uma condição necessária,
isto é, podemos ter explosões em espaços não confinados.
EXTINTOR PORTÁTIL – Equipamento que contém um agente extintor que pode ser projectado
e dirigido sobre o fogo por acção de uma pressão interna.
FOCO – Local onde se inicia a libertação de energia.
ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA – Iluminação eléctrica que, em caso de falha de iluminação
normal, permite a movimentação de pessoas em segurança.
INCIDENTE – Acontecimento inesperado que origine apenas danos materiais ou agressão
ambiental de qualquer natureza e/ou perda de capacidade operativa num sistema. Pode dar
origem, se não controlado, a uma situação de acidente.
INTERVENÇÃO – Conjunto de acções desenvolvidas para combater um acidente e minimizar
as suas consequências.
MEDIDAS DE PREVENÇÃO – Medidas de segurança adaptadas, com a finalidade de diminuir
a probabilidade de ocorrência de acidentes.
MEIOS DE EVACUAÇÃO – Disposições construtivas constituindo um ou mais caminhos de
evacuação seguros, que permitem às pessoas atingirem, pelos seus próprios meios e a partir
de qualquer ponto da fábrica, um local que apresente segurança total.
PLANO DE SEGURANÇA E EMERGÊNCIA – Documento que reúne as informações e
estabelece os procedimentos que permitem organizar e empregar os recursos humanos e
materiais disponíveis, em situação de emergência.
PLANTA DE EMERGÊNCIA – Planta simplificada de um determinado sector contendo
indicação de localização dos meios de alarme e de intervenção em caso de acidente, caminhos
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de evacuação e saídas de emergência. Estas plantas são acompanhadas de instruções gerais
de actuação em situação de emergência.
PONTO DE ENCONTRO – Local para onde, em situação de emergência, as pessoas se
devem dirigir ao soar o sinal de evacuação, ou mediante informação transmitida através de
instalação sonora ou por outro meio.
PONTO DE REUNIÃO – Local de reunião dos elementos das equipas de intervenção.
PONTO NEVRÁLGICO – Ponto ou local a proteger prioritariamente, em situação de
emergência, por razões económicas, culturais ou sociais ou que, se afectado, pode por em
causa o funcionamento da PSC.
PONTO PERIGOSO – Ponto ou local onde existe a probabilidade particularmente elevada de
ocorrer um acidente.
REDE DE INCÊNDIOS – Instalação fixa de protecção contra incêndios cujo agente extintor é a
água e é dotada de bocas-de-incêndio.
SIMULACRO – Acto de simular situações reais, em particular situações de emergência, com
vista a melhorar a participação do pessoal com funções no Plano de Emergência.
SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA – Conjunto de sinais que se destinam a alertar, de uma
forma rápida e inteligível, para a existência de um risco, condicionar comportamentos e
transmitir informações de segurança.
SISTEMA AUTOMÁTICO DE DETECÇÃO DE INCÊNDIOS – Sistema de alarme de incêndio,
constituído por elementos para detectar automaticamente um incêndio iniciando o alarme e
outras acções apropriadas.
SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA – Situação incontrolada, que possa originar danos pessoais,
materiais ou ambientais requerendo uma acção imediata para recuperação do controlo e
minimização das suas consequências.
SITUAÇÃO DE PERIGO – Qualquer situação que exija acção imediata no sentido de prevenir
uma evolução negativa, em consequência da qual possa resultar uma situação de emergência.
SUBSTÂNCIA PERIGOSA – Qualquer substância que possa originar danos para as pessoas,
meio ambiente, instalações e equipamento.
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URGÊNCIA – Situação anormal que se manifesta abruptamente e que para ser controlada nos
seus efeitos nas pessoas, bens ou ambiente, requer uma acção imediata, com mobilização de
meios especializados, previamente estandardizados nos seus procedimentos.
VIAS DE EVACUAÇÃO – Vias de circulação especialmente concebidas e dimensionadas para
encaminhar, de maneira rápida e segura, os utentes para o exterior ou para uma zona isenta
de perigo. As vias de evacuação que são basicamente constituídas pelas circulações
horizontais e verticais, incluem, nomeadamente, corredores, portas, escadas, rampas e saídas.
As zonas não enclausuradas são abrangidas pelas mesmas disposições, em particular no que
respeita ao seu dimensionamento e balizagem.
ZONA DE APOIO – Local próximo do sinistro onde se concentram materiais e equipamentos
que possam ser necessários ao combate, tais como, mangueiras, aparelhos de respiração
autónoma, equipamentos de comunicação, entre outros.
ZONA DE CONCENTRAÇÃO LOCAL – Local de reunião das pessoas provenientes da área
sinistrada. Este deverá ser suficientemente próximo do local sinistrado, de forma a permitir a
deslocação de pessoas por meios próprios.
ZONA DE EMERGÊNCIA – Área que engloba o espaço atingido pelos efeitos de um acidente
grave na PSC e o espaço adjacente necessário ao desenvolvimento das operações de
emergência.
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1 – Objectivo do trabalho - Agrupamento de Escolas de Valdevez