PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ENGENHARIA AGRONÔMICA NOTURNO/DIURNO
JULHO, 2009
Avenida das Arapongas, 1384 N - Bairro – Centro - Cx. Postal 99 - Nova Mutum – MT
Site: www.uninova.edu.br E-mail: [email protected]/[email protected]
CEP 78.450-00 - Fone (065) 3308-1851 - FAX (065) 3308-2010
1
Conteúdo
1. Apresentação .......................................................................................................................... 4
1.1. Histórico da Instituição.............................................................................................................4
Tabela 1. Apresentação de Denominação e Endereço da IES ................................................... 5
1.2. Objetivos do Projeto de Curso..................................................................................................5
1.3. Justificativa do Curso...............................................................................................................5
2. O Curso de Engenharia Agronômica...........................................................................................6
2.1. Histórico do curso e planejamento didático-pedagógico..........................................................6
2.2. Caracterização do Curso em Engenharia Agronômica.............................................................7
2.3. Perfil Profissional pretendido...................................................................................................7
2.3.1. Áreas de atuação ............................................................................................................... 8
3. Estratégias pedagógicas........................................................................................................... 9
3.1. Organização curricular do curso de Bacharelado em Engenharia Agronômica.......................9
Tabela 2. Síntese do Currículo Pleno Proposta..........................................................................10
3.1.2. Conteúdo programático das disciplinas............................................................................. ..10
3.1.3. Currículo Pleno proposto para o curso de Engenharia Agronômica...................................10
3.1.4. Ementário das disciplinas do curso de Engenharia Agronômica.........................................11
4. Avaliação das disciplinas ...................................................................................................... 85
5. Estágio Supervisionado ........................................................................................................ 87
5.1. Características do estágio supervisionado..............................................................................87
5.2. Organização do Estágio Supervisionado................................................................................88
5.3. Regulamento do estágio..........................................................................................................89
5.4. Trabalho de conclusão do curso de Bacharelado em Engenharia Agronômica.................... 91
5.5. Competências da Coordenação do Curso e do Professor Responsável pelo Estágio.............92
Supervisionado em Relação aos TCC‟s.........................................................................................92
5.6. Trabalho de Graduação...........................................................................................................93
5.9. Dos Prazos..............................................................................................................................95
5.9.1. Disposições Gerais e Transitórias........................................................................................95
6. Atividades acadêmicas complementares..................................................................................96
6.1. Regulamento das atividades complementares do Curso de Engenharia Agronômica ........... 97
6.1.1. Finalidades das Atividades Complementares......................................................................98
2
6.1.2. Atribuições e Competências dos Envolvidos no Processo das Atividades
Complementares............................................................................................................................98
6.1.3. Avaliação das Atividades Complementares........................................................................99
6.1.4. Atividades não Consideradas de Formação Complementar..............................................103
7. Disposição sobre aulas práticas, visitas técnicas e demais evento..........................................102
8. Convênios................................................................................................................................102
9. Recursos Humanos e materiais................................................................................................102
9.1. Fumesunm..........................................................................................................................102
9.1.1. Filosofia da Instituição...................................................................................................102
9.1.2. Missão da Instituição......................................................................................................102
9.1.3. Princípios gerais..............................................................................................................102
9.2. Coordenação do curso........................................................................................................107
9.2.1. Coordenador do curso.....................................................................................................107
9.2.2. Corpo docente.................................................................................................................107
9.2.3. Regulamento do corpo docente......................................................................................110
9.2.4. Regulamento do corpo dicente...................................................................................... 112
10. Infra estrutura do Curso de Engenharia Agronômica............................................................115
10.1.Instalações e equipamentos..................................................................................................115
10.2. Recursos da Biblioteca e Acervos......................................................................................118
Tabela 7. Instalações da União do Ensino superior de Nova Mutum.........................................119
11. Pessoal Técnico e de Apoio .................................................................................................123
12. Campus experimental............................................................................................................125
Referências Bibliográficas...........................................................................................................124
3
1. Apresentação
O presente documento contém o Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Agronômica
Noturno/Diurno. Este tem como objetivo sistematizar as políticas e diretrizes que nortearão o Curso
de Engenharia Agronômica da União do Ensino Superior de Nova Mutum – UNINOVA, a qual é
mantida pela Fundação Municipal de Ensino Superior de Nova Mutum.
A elaboração deste projeto se fundamenta nas Diretrizes e Bases da Educação Lei n°
9.394/96, e nas Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia
Agronômica „, Resolução CNE/CES n°1, de 2 fevereiro de 2006.
Em sua estruturação, o Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Agronômica está
organizado de modo a explicitar o perfil do profissional egresso do curso e as ações necessárias para
que este perfil seja atingido. Compreende ainda, os objetivos, as metodologias de ensino, os recursos
materiais e humanos e um conjunto de ações necessárias ao êxito da proposta.
1.1. Histórico da Instituição
A UNINOVA, situada à Avenida das Arapongas n.º 1384N, Centro, Nova Mutum MT, é uma
Instituição de Direito Público de fins educacionais, constituída na forma de Lei Criada em
28/03/1994 pela Lei n.º 241/94, tem seu estatuto originário registrado no Cartório de Primeiro Ofício,
na Comarca de Diamantino/MT, sob n.º 265 livro A – IV em 18/10/1994 e o estatuto reformulado,
registrado no Cartório de Primeiro Ofício na Comarca de Diamantino, sob n.º 10.317, livro A – II na
data de 06/04/2000 sob n.º 9.362 de ordem do livro 2000. O referido Estatuto foi devidamente
aprovado pelo Conselho Estadual de Educação do Mato Grosso, conforme processo 515/02 da
Instituição Uninova, datado em 24 de maio de 2002.
A União do Ensino Superior de Nova Mutum – UNINOVA, é mantida pela Fundação
Municipal de Ensino Superior de Nova Mutum - FUMESUNM, a qual tem como prioridade a
educação, através de atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão as quais propiciam condições de
formação de cidadãos aptos a acompanhar o desenvolvimento da região. Na tabela 1 segue a
denominação e endereço do Instituto de Ensino Superior.
4
UNINOVA – União do Ensino Superior
de Nova Mutum
FUMESUNM – Fundação Municipal de
MANTENEDORA
Ensino Superior de Nova Mutum
Avenida das Arapongas, s/nº
ENDEREÇO
Nova Mutum
CIDADE
Mato Grosso
ESTADO
065-3308-2010
FONE
065-3308-2224
FAX
[email protected]
E-MAIL
www.uninova.edu.br
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Tabela 1. Apresentação de Denominação e Endereço da IES
INSTITUIÇÃO
1.2. Objetivos do Projeto de Curso
O presente documento tem por objetivo organizar a estrutura curricular do curso de
Engenharia Agronômica da União do Ensino Superior de Nova Mutum – UNINOVA, e compreende
um conjunto de ações, metodologias de ensino, infra-estrutura, recursos humanos e materiais
necessários para a formação de profissionais eficientes em consonância com o mercado de trabalho,
com espírito crítico, e eticamente comprometidos com a sociedade e com o desenvolvimento agrário
sustentável.
O Projeto Pedagógico do Curso é resultado das experiências didático-pedagógicas
desenvolvidas na Instituição em parceria com seu corpo docente e administrativo, visto que o ato
pedagógico envolve todos os segmentos de uma instituição.
O ponto de maior interesse deste planejamento é a formação de profissionais conscientes da
sua função social, desempenhando habilidades de reflexão e crítica, visando à autonomia de
pensamento e à apropriação de sua realidade concreta, tornando-os agentes transformadores de seu
meio.
1.3. Justificativa do Curso
A implantação do curso de Engenharia Agronômica em Nova Mutum tem vários pontos
fortes que apontam para o sucesso do mesmo, dentre estes se destacam: o potencial da agricultura
empresarial da região, a produção de soja no qual o município se encontra como o quarto maior
produtor do país, e a crescente expansão das plantações de algodão.
5
O município de Nova Mutum tem se destacado como um dos maiores produtores de soja do
Brasil, representando, segundo dados do IBGE (2008) o quarto lugar na produção de soja do país,
com um percentual de 1,8 % da produção nacional, a qual representa aproximadamente 1 milhão de
toneladas do grão. Além disso, merece destaque na região, o desenvolvimento da avicultura e
suinocultura, com a implantação de empresas de grande porte.
A região conta também com alguns assentamentos, nos quais os acadêmicos podem atuar,
servindo como apoio de pesquisa e extensão, elaborando e implantando projetos, ampliando assim o
conhecimento acadêmico e formando profissionais para atender as mais diversas áreas das ciências
agrárias. Aspectos estes que geram oportunidades de desenvolvimento de um curso prático onde a
teoria e a prática caminham juntas, vislumbrando a possibilidade de se desenvolver um centro de
pesquisa inovador para a região.
Com isso destaca-se a importância do Engenheiro Agrônomo no desempenho das atividades
referentes à aplicação de conhecimentos científicos e tecnológicos necessários ao avanço das
ciências agrárias e à solução de problemas relacionados aos sistemas de produção agrícola e as
alternativas para o desenvolvimento sustentável do ecossistema agrário local.
Pretende-se que o profissional Engenheiro Agrônomo esteja habilitado para construir atitudes
de sensibilidade e compromisso social como também prever uma sólida formação científica e
profissional geral, de modo que absorvam e desenvolvam as tecnologias inerentes ao meio agrário.
A UNINOVA – União do Ensino Superior de Nova Mutum configura-se como um modelo
para o ensino superior da região do interior do Estado do Mato Grosso e quer conservar essa
característica de estar proporcionando o acesso ao Ensino Superior, conforme a sua Missão o diz:
“Oportunizar o crescimento humano com ética e solidariedade, através do conhecimento e da
qualificação profissional, de forma acessível, em sintonia com as necessidades e expectativas
locais e regionais”, garantindo, todavia, a qualidade, seriedade e credibilidade que sempre nortearam
o desempenho desta, durante os treze anos de sua existência.
2. O Curso de Engenharia Agronômica
2.1. Histórico do curso e planejamento didático-pedagógico
O curso de Engenharia Agronômica teve a proposta de criação lançada em outubro de 2007
devido ao cenário favorável do desenvolvimento agrário na região. A implantação do curso de
Engenharia Agronômica em Nova Mutum possui pontos fortes que apontam para o sucesso do
mesmo, dentre estes se destacam o potencial da agricultura da região a qual possui empresas
6
agrícolas responsáveis na produção de soja, algodão, girassol, milho entre outras culturas. O Curso
de Engenharia Agronômica já é ofertado pela Instituição, mas na oferta de período integral. Porém
verificamos a necessidade de ofertar o curso também no período noturno/diurno.
Para verificar a viabilidade desta oferta no período noturno/diurno realizou-se uma pesquisa
nas empresas e na comunidade em vários municípios, dentre eles Nova Mutum, Santa Rita do
Trivelato, São José do Rio Claro e Diamantino. Nesta pesquisa verificou-se que a oferta do curso de
forma diferenciada poderá contribuir para a inclusão e capacitação de profissionais que já atuma na
área, produtores rurais e demais pessoas interessadas no curso.
2.2. Caracterização do Curso em Engenharia Agronômica
Número total de vaga: 80 vagas anuais, sendo 40 semestrais
Turno de funcionamento: Noturno/Diurno
Regime de funcionamento: Regular-Semestral
Integralização curricular: a carga horária total do curso é 4.290 horas que englobam as horas/aula
condizentes com os 3 núcleos de formação, estágio supervisionado e atividades complementares.
Sistema de Ingresso: Processo seletivo semestral
Ingressos por turma: 40 no máximo
Tempo para integralização: 05 anos (mínimo) e 08 anos (máximo).
Neste sentido, o Curso de Bacharelado em Engenharia Agronômica, comporta, na sua estrutura
curricular, o total de 4.290 horas, distribuídas em 05 (cinco) anos ministrados de forma regular,
atendendo aos pré-requisitos necessários á formação acadêmica em Engenharia Agronômica.
2.3. Perfil Profissional Pretendido
O aluno egresso do Curso de Bacharelado em Engenharia Agronômica da UNINOVA deverá
ter formação cultural, política, social e técnico científico que o habilite a desempenhar suas funções.
Para tanto, o profissional necessitará de discernimento, senso crítico, criatividade, racionalidade e
espírito empreendedor, a fim de que possa estabelecer uma relação de interação com a comunidade
regional, possibilitando-lhe desenvolver tecnologias que correspondam às necessidades da
população.
A formação curricular deverá proporcionar uma visão eclética baseada nos pilares de
socialmente justa, economicamente viável e ambientalmente correta quanto ao uso e manuseio dos
7
solos, plantas e animais. A prática democrática e formação humanística serão incentivadas, como
condição inerente a qualquer atividade, cujos meios e fins são essencialmente o homem.
Isto, com vistas a possibilitar uma participação política voltada aos interesses da maioria da
população rural no desenvolvimento de benefícios da comunidade geral.
Para atingir estes objetivos o egresso do Curso de Engenharia Agronômica deverá possuir as
seguintes características:
- Capacidade de análise global;
- Profunda competência no desenvolvimento de ações técnicas do exercício profissional
do Engenheiro Agrônomo;
- Capacidade de comunicar-se profissional e cientificamente;
- Capacidade de trabalhar em equipe (grupo).
Como ciência aplicada, a agronomia se completa dos conhecimentos e conteúdos das ciências
humanas, biologia, química, matemática, informática e ambiental. Para promover a produção e
sustentabilidade do ecossistema agrário produtivo e equilibrado.
2.3.1. Áreas de atuação
O Engenheiro Agrônomo formado pela UNINOVA será um cidadão consciente, reflexivo,
participativo e com competências e habilidades necessárias para a realização dos seguintes
empreendimentos:
1) Projetar, coordenar, analisar, fiscalizar, assessorar, supervisionar e especificar técnica e
economicamente projetos agroindustriais e do agronegócio, aplicando padrões, medidas e controle de
qualidade;
2) Realizar vistorias, perícias, avaliações, arbitramentos, laudos e pareceres técnicos, com
condutas, atitudes e responsabilidade técnica e social, respeitando a fauna e a flora e promovendo a
conservação e / ou recuperação da qualidade do solo, do ar e da água, com uso de tecnologias
integradas e sustentáveis do ambiente;
3) Atuar na organização e gerenciamento empresarial e comunitário interagindo e
influenciando nos processos decisórios de agentes e instituições, na gestão de políticas setoriais;
4) Produzir, conservar e comercializar alimentos, fibras e outros produtos agropecuários;
5) Participar e atuar em todos os segmentos das cadeias produtivas do agronegócio;
6) Exercer atividades de docência, pesquisa e extensão no ensino técnico profissional, ensino
superior,
pesquisa,
análise,
experimentação, ensaios e divulgação
técnica e extensão;
8
7) Enfrentar os desafios das rápidas transformações da sociedade e do mercado de trabalho,
adaptando-se às situações novas e emergentes.
O curso de Engenharia Agronômica é um curso eclético visando à formação de profissionais
habilitados em todos os ramos das Ciências Agrárias, tanto de pesquisa quanto de ensino e extensão
rural, em órgãos públicos ou privados. O Engenheiro Agrônomo é capacitado para atuar nas
seguintes áreas:
a) Fitotecnia – desenvolvimento e aplicação de técnicas necessárias para o manejo e produção
de frutíferas, medicinais, ornamentais, na produção de grãos, hortaliças dentre outras.
b) Conservação e Manejo dos Solos – desenvolvimento e implantação de técnicas
conservacionistas: rotação de cultura, adubação verde, terraceamento e outras técnicas, bem como a
implantação de sistemas de cultivo convencional e plantio direto.
c) Controle fitossanitário – com técnicas de controle químico, biológico e manejo integrado
de pragas e doenças nas diversas culturas.
d) Nutrição e adubação – desenvolvimento e implantação de técnicas de adubação química e
orgânica que atendam as necessidades nutricionais das plantas.
e) Processamento e Armazenamento de grãos e sementes – desenvolvimento e instalação de
equipamentos necessários para o beneficiamento e conservação de grãos e sementes.
f) Melhoramento – obtenção de novos cultivares e híbridos através da utilização de técnicas
de melhoramento genético e seleção.
g) Paisagismo e floricultura – cultivo de flores de corte ou de fins paisagísticos (arborização e
gramados).
h) Topografia – medição de áreas, curvas de nível, planejamento físico de áreas cultiváveis.
i) Irrigação – implantação e manejo de sistemas de irrigação e drenagem
j) Pecuário – manejo, reprodução e melhoramento animal, formação de pastagens
k) Construções rurais – construção de propriedades rurais, silos, aviários entre outros.
3. Estratégias pedagógicas
3.1. Organização curricular do curso de Bacharelado em Engenharia Agronômica
O Curso Superior de Bacharelado em Engenharia Agronômica, com funcionamento
noturno/diurno, possui regime de matrícula semestral, com duração de 05 (CINCO) anos. O tempo
para integralização é de 05 (cinco) mínimo a 08 (oito) anos máximo.
9
Para obtenção do grau de Bacharel, o aluno deverá ter freqüência mínima de 75% em todas as
disciplinas em aulas teóricas e práticas.
Para contemplar a alocação das disciplinas do currículo pleno do referido curso, está disposto
o total das horas referentes às disciplinas básicas e instrumentais, profissionais e eletivas, além das
atividades complementares e estágio supervisionado. Para melhor entendimento das horas aulas a
serem ministradas o quadro apresenta o total de horas aula noturno e diurno de cada disciplina.
No que se refere ao trabalho de Estágio Supervisionado, este proporcionará a aplicação
efetiva dos conhecimentos, competências e habilidades técnicas e de expressão oral e escrita
planejados para o trabalho interdisciplinar do curso.
O conjunto de disciplinas oferecidas na Estrutura Curricular é composto pelos seguintes
núcleos:
I - Núcleo de Estudos Básicos, os quais contemplam o embasamento teórico
necessário para que o futuro profissional possa desenvolver suas atividades em
diferentes níveis de conhecimento.
II - Núcleo de Conteúdos Profissionais Essenciais, os quais garantirão à
caracterização da identidade do profissional, definindo o campo de atuação do
estudante e as atribuições por subáreas de conhecimento.
III - O núcleo de Conteúdos Profissionais Específicos, contribui para o
aperfeiçoamento da habilitação profissional, atendendo especificamente as ações
pedagógicas do curso, subdivididos em disciplinas oferecidas semestralmente, bem
como as optativas, proporcionando ao acadêmico uma visão globalizada de sua futura
área de atuação, dando também uma base humanística, caracterizando seu aspecto
eclético ou abrangente.
10
Quadro de Disciplinas do Currículo Pleno Proposto
Especificação
Carga horária Percentual (%)
(horas)
Núcleo de Formação Básica
Núcleo de Formação Essencial
Núcleo de Formação Profissional
Estágio Supervisionado
Atividades Complementares
Elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso
Carga Horária Total
990
1.740
1.245
240
210
80
4.290
21,98
38,62
27,64
5,33
4,66
1,78
100,00
Tabela1 . Distribuição dos conteúdos do Currículo Pleno Proposto. Fonte própria.
PERÍODO 1
Comunicação e Expressão
Física
Química analítica
Botânica
Introdução à Agronomia
Biologia
Informática
Cálculo I
Carga
horária
60
60
75
60
30
45
60
60
Carga
Diurna
20
-
Carga
Noturna
60
60
75
40
30
45
60
-
60
Total
450
20
430
Carga
horária
45
60
60
45
60
45
Carga
diurna
-
Carga
noturna
45
60
60
45
60
45
Disciplinas
Pré-requisito
-
PERÍODO 2
Disciplina
Zoologia geral
Anatomia Vegetal
Cálculo II
Metodologia Cientifica
Química orgânica
Desenho técnico
Pré-requisito
Botânica e Biologia
Calculo I
Química analítica
Calculo I
11
Ecologia e Ecossistemas
60
20
40
Total
375
20
355
Carga
horária
60
45
75
60
60
Carga
diurna
20
30
30
-
Carga
noturna
40
45
45
30
60
60
-
60
435
80
355
Carga
horária
60
60
Carga
diurna
-
Carga
noturna
60
60
-
PERÍODO 3
Disciplina
Anatomia e Fisiologia animal
Genética
Solos I
Mecânica e motores agrícolas
Bioestatística
Geometria analítica e álgebra
60
linear
Bioquímica
60
Total
Pré-requisito
Zoologia geral
Biologia
Física
Cálculo II
Calculo II
Química orgânica
PERÍODO 4
Disciplina
Fisiologia Vegetal
Microbiologia Agrícola
-
Máquinas
e
mecanização
agrícola
Topografia I
Solos II
Experimentação agrícola
Gestão e marketing
Metereologia e Climatologia
60
40
60
60
60
45
60
20
30
15
40
30
60
45
35
Total
465
85
380
Carga
horária
60
Carga
diurna
Carga
noturna
60
60
75
60
60
60
10
15
15
-
Construções rurais
60
-
60
Total
430
65
365
20
-
Pré-requisito
Anatomia vegetal
Maquinas
e
agrícolas
Desenho técnico
Solos I
Bioestatística
-
motores
PERÍODO 5
Disciplina
Entomologia geral
Solos III
Topografia II
Fitotecnia I
Hidrologia e Hidráulica
Zootecnia de pequenos animais
-
15
50
45
35
60
35
Pré-requisito
Zoologia Geral/ Biologia
geral
Solos II, Química Orgânica
Topografia I
Cálculo e Física
Anatomia e Fisiologia
animal
Desenho técnico
PERÍODO 6
12
Disciplina
Fitopatologia I
Fitotecnia II
Solos IV
Sistemas de Irrigação
Drenagem
Entomologia II
Produção de sementes
Silvicultura geral
Carga
horária
60
60
60
e 60
Carga
diurna
20
10
10
15
60
60
60
20
10
10
Atividades Complementares
60
60
Total
420
Carga
noturna
40
50
50
35
40
50
50
95
Pré-requisito
Microbiologia
Fitotecnia I
Solos III
Hidrologia e Hidráulica
Entomologia I
Fitotecnia I
Fitotecnia I
OBS:
são
atividades
relacionadas a participação
em eventos, congressos,
semana
acadêmica,
projetos de extensão.
265
PERÍODO 7
Carga
horária
Olericultura I
60
Alimentos e alimentação animal 60
Criação de exploração de 75
ruminantes
Plantas industriais I
60
Fitopatologia II
60
Melhoramento de plantas
60
Fruticultura
75
Atividades complementares
30
Disciplina
Total
Carga
diurna
20
10
10
20
20
20
30
450
Carga
noturna
40
50
65
40
40
60
55
-
100
Pré-requisito
Fitotecnia I
Zootecnia geral
Zootecnia geral
Fitotecnia I
Fitopatologia I
Genética
Fitotecnia I
-
320
PERÍODO 8
Disciplina
Carga
horária
Carga
noturna
Pré-requisito
20
40
-
20
40
-
45
60
-
45
-
-
60
-
Carga
diurna
Tecnologia
de
produtos
vegetais
Tecnologia de produtos de
origem animal
Sociologia Rural
Economia e Administração
agrícola
Olericultura II
Atividades Complementares
Optativa I
Plantas industriais II
60
60
60
60
60
30
60
30
30
30
30
30
Plantas industriais I
Total
465
100
305
-
60
13
PERÍODO 9
Carga
horária
Extensão e Comunicação Rural 60
Armazenamento
e 60
comercialização
Planejamento
e
Política 60
Agrícola
Optativa II
75
Empreendimentos agrícolas
75
Atividades Complementares
60
Avaliação e Perícias Rurais
45
Manejo ambiental
45
Carga
diurna
20
30
60
30
25
45
75
15
20
Total
480
125
295
Carga
horária
60
60
160
80
360
Carga
diurna
160
40
200
Carga
noturna
60
60
40
160
Disciplina
20
-
Carga
noturna
40
40
60
Pré-requisito
Sociologia Rural
Economia e Administração
Rural
-
PERÍODO 10
Disciplina
Ética Profissional e Legislação
Optativa III
Estágio Profissional
TCC
Total
Pré-requisito
-
Tabela 2. Quadro de disciplinas do Currículo Pleno do Curso de Bacharelado em Engenharia
Agronomia da Uninova. Fonte própria
Quadro da Ementa das Displinas
1º SEMESTRE
Química analítica
Ementa
Conceitos e medidas em química. Atomística. Propriedades periódicas. Ligações químicas. Gases,
sólidos, líquidos e soluções. Cinética e equilíbrio. Reações químicas. Avaliações. Equilíbrio de
dissociação: ácidos e bases. Eletroquímica. Titulometria e Gravimetria.
Bibliografia Básica
BRADY, J. E.; Humiston, G.E. Química geral: vol. 1e 2. Rio de Janeiro: LTC.,1995.
14
MAHAN, B.H; Myers, R.J. Química: um curso universitário. São Paulo: Edgard
Blücher, 1995.
RUSSEL, J. B.. Química Geral: vol. 2. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1994.
Bibliografia Complementar
BACCAN, N.; ANDRADE, J. C. DE ; GODINHO, O. E. S.; BARONE, J. S. 2.
edição. Química Analítica quantitativa elementar. São Paulo. E. Blucher.
Campinas. UMICAMP. 1985. 259P.
BASSET, J.; DENNEY, R. C.; JEFFERY, G. H.; MENDHAM, J. Vogel Análise
Inorgânica Quantitativa. 4. ed. Rio de Janeiro. Guanabara Dois. 1981.
MORRISON, R. T.; BOYD, R. N. Química Orgânica. Lisboa: Fundação Galauste
Gulbekian,1970.
OHWEILLER, O. A. Química Analítica Quantitativa: 3.º vol. 3. Ed. Rio de Janeiro:
Livros Técnicos e Científicos, 1981.
Botânica
Ementa
Introdução a botânica. Aspectos morfológicos, vegetativos e reprodutivos de plantas superiores e
inferiores. Classificação e Taxonomia das principais famílias encontradas no Brasil.
Herborização.
Bibliografia Básica
AGAREZ, F. V., RIZZINI, C.M.& PEREIRA C. Botânica: taxonomia, morfologia e
reprodução dos angiospermae, chaves para identificação das famílias. 2ª ed. Rio de
Janeiro: Âmbito Cultural, 1994.
COUTINHO,, L. M. Botânica: Curso de Ciências Biológicas. Vol. II. 6. ed. São
Paulo:Cutrix, [199?].
MATTOS, J. R. Botânica: elementos de morfologia. São Paulo:[s.n.], 1974.
MORANDINI, C. Atlas de Botânica. 10. ed. São Paulo: Livraria Nobel, 1978.
SHIMOYA, C. Curso de Botânica. Viçosa: UFV, 1977.
SCHULTZ, A. Introdução a botânica sistemática. 6. ed. Porto Alegre: Sagra,
15
1991.
Bibliografia Complementar
FERRI, M. G. et al. Glossário ilustrado de botânica. São Paulo: Nobal,1981.
FERRI, M. G. Plantas do Brasil: espécies do cerrado. São Paulo:Edgard
Blucher,1969.
GEMMELL, A. R. Anatomia do Vegetal em Desenvolvimento. São Paulo: EPU,
[199?]
GEMTCHUJNICOV, I. D. Manual de Taxonomia Vegetal: plantas de interesse
econômico. São Paulo: Agronômica Ceres, 1976.
JOLY, B. Botânica: introdução a taxonomia vegetal. 12.ed. São Paulo: Companhia
Editorial Nacional, 1998.
RAWITSCHER, F. Elementos Básicos de Botânica. 3. ed. São Paulo:
Melhoramentos, 1953.
POTSCH, W. Compêndio de Botânica. 3. ed. Rio de Janeiro: Livraria Francisco
Alves, [199?].
Informática
Ementa
Elementos de sistemas operacionais e programas aplicativos. Noções de Hardware e software.
Editores de textos e planilhas. Utilização de aplicativos voltados a Engenharia. Rede de
Computadores e Internet.
Bibliografia Básica
CAPRON, H.L.; JOHNSON, J.A. Introdução à Informática. 8. ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2004.
HOLCOMBE, Jane; HOLCOMBE, Charles. Dominando os sistemas operacionais:
teoria e prática. Rio de Janeiro: Alta Books, 2003.
WADLOW, Thomas A. Segurança de Redes: projeto e gerenciamento de redes
seguras. Rio de Janeiro: Campus, 2000.
ASSAD, E.D. e SANO, E.E. Sistema de Informações Geográficas: Aplicações na
16
Agricultura. EMBRAPA, 1998.
BITTENCOURT, G. Inteligência Artificial: ferramentas e teorias. Florianópolis:
UFSC, 2001
BOREM, A. et al. Agricultura de Precisão. Universidade Federal de Viçosa, 2000.
BREMMER, L.M. ; A F. Tasi e Al Servati. A Bíblia da Intranet. São Paulo: Makron
Books, 1998.
Bibliografia Complementar
GOMES, O. J. A. Segurança Total: protegendo-se contra os hackers. São Paulo:
Makron Books, 2000.
MACHADO, P.L.O et al. Agricultura de Precisão para o manejo e fertilidade do
solo em Sistema de plantio direto. Rio de Janeiro: Embrapa, 2004.
NORTON, Peter. Introdução à Informática. São Paulo:Makron Books, 1997.
TANEMBAUM, A S. Redes de Computadores. Rio de Janeiro: Campus, 1997
TANEMBAUM, A S. Sistemas Operacionais Modernos. São Paulo: Prentice Hall,
1997.
TOPKE, C.R. Provedor Internet: Arquitetura e Protocolos.
São Paulo: Makron
Books,1999.
VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: Conceitos Básicos. Rio de Janeiro,
Campus, 1999.
Introdução a Agronomia
Ementa
Histórico do Curso de Engenharia Agronômica. Histórico da Agricultura. Formação profissional,
áreas de atuação. Mercado profissional. Credenciamento e Regulamentação do profissional no
Sistema CONFEA-CREA.
Bibliografia Básica
GUIMARÃES, A. A Crise Agrária. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1989.
NAVARRO, Z.; ALMEIDA, J. (Org.) Reconstruindo a agricultura: idéias e idéias
na perspectiva de um desenvolvimento rural sustentável. 2. ed. Porto Alegre: UFRGS,
17
1998.
Bibliografia Complementar
PRIMAVESI, A. Agricultura sustentável: manual do produtor rural. Livraria
Nobel,1992.
FILGUEIRA, F. Novo manual de olericultura: agrotecnologia moderna na produção
e comercialização de hortaliças. Minas Gerais: UFV, 2000.
SIMÃO, S. Tratado de fruticultura. Piracicaba: FEALQ, 1998.
BERGAMIN FILHO, A.; KIMATI, H; AMORIM, L. Manual de fitopatologia:
princípios e conceitos. 3. ed. São Paulo: Ceres, 1995.
LORENZI , H. Plantas daninhas do Brasil. 3.ed. São Paulo: Instituto Plantarum,
2000.
Biologia
Ementa
Organização geral das células e vírus. Métodos de estudos das células. Composição química das
células. Célula vegetal. Mitocôndria. Membranas biológicas. Diferenciação celular.
Bibliografia Básica
COOPER, G. M. A célula: Uma Abordagem Molecular. 2. ed. Porto
Alegre:ARTMED,2002.
DE ROBERTIS, E.M.F., HIB, J., PONZIO R. Biologia Celular e Molecular. 14.Ed.
Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2003.
JUNQUEIRA, L.C.U.; CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 7.ed. Rio de
Janeiro, Guanabara-Koogan, 2000
DE ROBERTIS, E.D.P. & DE ROBERTIS, E.M.F. Bases da Biologia Celular e
Molecular. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 1993
Bibliografia Complementar
ALBERTS, B. et al. Biologia Molecular da Célula. 3. ed. Porto Alegre: Artes
Médicas, 1997.
18
BERKALOFF, A. et al. Biologia e Fisiologia Celular. São Paulo: Edgard Blucher,
1987.
CARVALHO, G. Citologia Oncológica. São Paulo: Ed. Atheneu, 1993.
JUNQUEIRA, C. Biologia Celular e Molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1991.
Cálculo I
Ementa
Princípios de limite; Derivada; Integral; Logaritmo; Trigonometria; Matrizes Reais e Sistemas
Lineares.
Bibliografia Básica
FERREIRA, Sviercoski R. Matemática aplicada às Ciências Agrárias: Análise de
dados e modelos . Viçosa: UFV, 1999.
HOFFMANN, Laurence D. ; BRADLEY, Gerald L. Cálculo: um curso moderno e
suas aplicações. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
MEDEIROS, Irmãos. Matemática Básica para os Cursos Superiores. São Paulo:
Atlas, 2002.
MORETTIN,Pedro, et al.Cálculo de funções de uma e várias variáveis.São Paulo:
Saraiva, 2003.
GRANVILLE, W. A. ; SMITH, P. F. ; LONGLEY, W. R. Elementos de cálculo
diferencial e integral. Rio de Janeiro: Científica.
GOLDSTEIN, L. J. ; LAY, D. C.; SCHNEIDER. Cálculo e suas aplicações. São
Paulo: Hemus Livraria, 1981.
MAURER, W. A. Cálculo diferencial e integral: Vol. 1. São Paulo:Edgard
Bucher,[199?]
SWOKOWSKI, Earl W. Cálculo com geometria analítica. 2. ed. São Paulo: Makron
Books, 1994.
Bibliografia Complementar
MOISE, E. E. Cálculo, um curso universitário. Vol. 1. São Paulo: Edgard Bucher,
19
1970.
TAN, S.T. Matemática aplicada: á administração e economia. São Paulo: Pioneira,
2001.
THOMAS JR, G. B. Cálculo. Vol. 1 e 2. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico S. A.,
1973.
ANTON, Howard. Cálculo um novo horizonte. Trad. Cyro de Carvalho et al. 6. ed.
Porto Alegre: Bookman, 2000.
ÁVILA, G. S. S. Cálculo diferencial e integral. Rio de Janeiro: LTC, 1987.
GOULART, Cintra Márcio. Matemática. São Paulo: Scipione, 1999.
HUGLES, Débora, et al. Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1997.
Física
Ementa
Vetores. Cinemática. Dinâmica. Estática, Estática e dinâmica dos fluídos. Ótica. Eletricidade.
Magnetismo. Elementos de física nuclear e sua importância para a Agricultura.
Bibliografia Básica
HALLIDAY, David; WALKER, J.; RESNICK, Robert. Fundamentos de Física 1:
mecânica. 4. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1996.
HALLIDAY, David; KRANE, S. Kenneth; RESNICK, Robert. Física 1. 4. ed. Rio de
Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1996
Bibliografia Complementar
TIPLER, Paul A. Física: mecânica, oscilações e ondas, termodinâmica.4. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2001
NUSSENZVEIG, Moysés H. Física Básica 1: mecânica 3. ed. São Paulo: Edgard
Blücher, 1996.
SEARS, Francis; ZEMANSKI, Mark W.; YOUNG, Hugh D. Física 1: mecânica da
partícula e dos corpos rígidos. 2. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos,1983.
SERWAY, Raymond A. Física 1: mecânica e gravitação. 3. ed. Rio de Janeiro: Livros
20
Técnicos e Científicos, 1996.
AFONSO, Marcelo; FINN, Edward J. Física. São Paulo: Addison Wesley, 1999.
GOLDEMBERG, J., Física Geral e Experimental: vol. I,II. 3. ed. São Paulo:
Nacional, 1977.
Comunicação e expressão
Ementa
Tópicos gramaticais básicos; Compreensão e produção de texto; Expressão oral; Produção e
compreensão de texto informativos e acadêmicos; Argumentatividade textual; Normas
lingüísticas; Resenhas; Síntese textual. Novas regras ortográficas.
Bibliografia Básica
KOCH, Ingedore Villaça.. A coerência Textual. 15. ed. São Paulo: Contexto, 2003.
MARTINS, Dileta Silveira. Português Instrumental. 21.ed. Porto Alegre: Sagra,
2000.
GARCIA, Othon M. Comunicação em Prosa Moderna. 18. ed. Rio de Janeiro:
Fundação Getulio Vargas, 2000.
INFANTE, Ulisses. Do Texto ao Texto. 6.ed. São Paulo: Scipione, 1999.
Bibliografia Complementar
PRESTES, Maria Luci de Mesquita. Leitura e (Re)Escritura de Textos. 4. ed. São
Paulo: Respel, 2002.
GNERRE, Maurizio. Linguagem, escrita e poder. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes,
1998.
SACCONI, Luiz Antônio.Não Erre Mais!. 25. ed. São Paulo: Atual, 2000.
CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa. 45.
ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2002.
2º SEMESTRE
Cálculo II
Ementa
Integração Indefinida. Métodos de Integração. Integral Definida. Aplicação de integrais definidas.
21
Uso da tabela de integrais.
Bibliografia Básica
HOFFMANN, Laurence D. ; BRADLEY, Gerald L. Cálculo: um curso moderno e
suas aplicações. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
MEDEIROS, Irmãos. Matemática básica para cursos superiores. 5. ed. São Paulo:
Atlas, 2004.
LEITHOLD,Louis.
Cálculo
com
Geometria
Analítica.3.
ed.
São
Paulo:
HARBRA,1990.
SWOKOWSKI, Earl W. Cálculo com geometria analítica. 2. ed. São Paulo: Makron
Books, 1994.
Bibliografia Complementar
FERREIRA, Rosangela Sviercoski. Matemática Aplicada às Ciências Agrárias:
análise de dados e modelos. Viçosa: UFV, 1999.
HOFFMANN, Laurence; BRADLEY, Gerald. Cálculo: Um curso moderno e suas
aplicações. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
HUGHES-HALLET, D. Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1997.
HUGHES-HALLET, D. Cálculo e aplicações. São Paulo: Edgard Blucher, 1999.
LARSON, Roland; HOSTETLER, Robert; EDWARDS, Bruce. Cálculo com
aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 1998.
MORETTIN, Pedro A. et al. Cálculo: funções de uma e várias variáveis. São Paulo:
Saraiva, 2003.
TAN, S.T. Matemática aplicada: á administração e economia. São Paulo: Pioneira,
2001.
Anatomia Vegetal
Ementa
Anatomia interna dos vegetais. Tecidos vegetais. Anatomia de órgãos vegetativos e reprodutivos
das plantas vasculares.
22
Bibliografia Básica
FERRI, Mário G. Morfologia externa das plantas: (organografia). 15. ed. São Paulo:
Nobel, 1983.
FERRI, Mário G. Glossário de termos botânicos. São Paulo: Edgard Blucher, 1989.
JOLY, Aylthon B. Introdução à taxonomia vegetal. São Paulo: Cia. Editora
Nacional, 1977.
RAVEN, Peter et al. Biologia vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1978.
SCHULTZ, Alarich. Introdução à sistemática vegetal. Porto Alegre: Sagra, 1990.
VIDAL, W.N. & VIDAL, M.R.R. Botânica Organografia. 4. ed. Rio de Janeiro:
UFV, 2005.
WEBERLING, F. & SCHWANTES, H. Taxonomia vegetal. São Paulo: E.P.U, 1986.
Bibliografia Complementar
COSTA, Reginaldo B. Avaliação do sistema reprodutivo de espécies do cerrado.
Piracicaba: ESALQ/USP, 1980.
QUER, Paul F. Dicionário de botânica Barcelona: Labor, 1985.
RIZZINI, Carlos T. Árvores e madeiras úteis do Brasil. São Paulo: Edgard Blucher,
1990.
SANTOS, Flávio Augusto P. Pastagens.
Piracicaba: Sociedade Brasileira de
Zootecnia- FEALQ/ESALQ-USP, 1998
PEIXOTO, Aristeu M. et al. Plantas forrageiras e pastagens. Piracicaba:
FEALQ/ESALQ-USP, 1995.
PEIXOTO, Aristeu M. et al. Manejo de pastagens de FTON, COASTCROSS e
ESTRELA. Piracicaba: FEALQ/ESALQ-USP, 1998.
Química Orgânica
Ementa
Análise qualitativa. Análise quantitativa clássica. Espectofotometria. Volumetria e análise
instrumental. Introdução ao estudo da química orgânica. Sinopse das funções orgânicas. Alquenos
e alquinos. Hidrocarbonetos aromáticos benzênicos e seus derivados. Álcoois, éteres e fenóis.
23
Aldeídos e cetonas. Os ácidos carboxílicos e seus derivados funcionais. Aminas.
Bibliografia Básica
BACCAN, N.; ANDRADE, J. C. DE ; GODINHO, O. E. S.; BARONE, J. S.
Química Analítica quantitativa elementar. 2. ed. São Paulo: UMICAMP,1985.
MAHAN, B.M. Química um Curso Universitário. 4. ed. Americana-SP: Edgard
Blucher, 1993.
MORRISON,R.T.;
BOYD,
R.
Química
Orgânica.10.
ed.
São
Paulo:
Iberoamericana,1996.
SOLOMONS, T.W.G. Química Orgânica: vol. I,II,III. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos, 1996.
Bibliografia Complementar
SHRIVE, D.D. et al. Inorganic Chemistry. Oxford University Press, 1990.
PIMENTEL,G.C.Química:um Tratamento Moderno. São Paulo:Edgard-Blucher,
1974.
OHWEILLER, O. A. Química Analítica Quantitativa: vol. 3. 3. Ed. Rio de Janeiro:
Livros Técnicos e Científicos. 1981.
OHLWEILER, O..Curso de Química Teórica. Porto Alegre:Globo,1974.
EBBING, D. D. Química Geral: vol I e II. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996.
RUSSEL, J.B. Química Geral. 2. ed. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1994.
BRADY, J.E. et al. Química Geral. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,
1981.
UCKO, D.A. Química para as Ciências da Saúde. 2. ed. São Paulo: Manole, 1992.
Desenho Técnico
Ementa
Elaboração de desenho; projetos arquitetônicos; plantas topográficas; Materiais e equipamentos;
Normas técnicas e convenções; Utilização de elementos gráficos em projetos na área de
agronomia; Normas Brasileiras de Desenho Técnico NB-8 e NB-12; Escalas; Representação de
forma e dimensão no desenho arquitetônico; Uso de comandos básicos do software Autocad em
24
projetos.
Bibliografia Básica
FRENCH, T. E. Desenho e tecnologia gráfica. 6. ed. São Paulo: Globo, 1999.
FRENCH. T. E. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 6. ed. São Paulo: Globo,
1999.
OBERG, L. Desenho arquitetônico. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,
1990.
MACHADO, A. Métodos Gráficos na Engenharia. São Paulo: Mc Graw-Hill do
Brasil, [199?].
Bibliografia Complementar
DE OLIVEIRA & SILVA. E. Desenho técnico e fundamental. São Paulo: Pedagógica.
1977.
ERTEPHANIO, C. Desenho técnico básico. Rio de Janeiro: LTC, 1984.
JANUARIO. A.J. Desenho geométrico. São Paulo: UFSC, 2000.
MORAIS, S. Desenho técnico básico: vol. III, 11. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2000.
SOARES DA SILVA. G. Curso de desenho técnico. São Paulo: Luzzatto, 1993.
Zoologia Geral
Ementa
Introdução a Zoologia. Planos de organização animal. Invertebrados – Filo Artropoda,
características gerais e principais classes. Vertebrados – Filo Chordata, características gerais,
aspectos morfológicos, anatômicos e fisiológicos dos peixes, anfíbios, répteis, aves e mamíferos.
Bibliografia Básica
BARNES, R.S.K. Os invertebrados: uma nova síntese. 2 ed. São Paulo: Atheneu,
1995.
STORER, T. I. & R. L. USINGER. Zoologia geral. São Paulo: Nacional, [199?]
PASCHOAL, A. D., MONTEIRO, A. R., FERRAZ, L. C. C. B., INOMOTO, M. M.
Fundamentos de zoologia agrícola e parasitologia: animais do meio rural e sua
25
importância. Piracicaba: Depto. Zoologia. ESALQ., 1996.
Bibliografia Complementar
ANDRIGUETTO, José Milton et al. Nutrição animal. vol. I e II. São Paulo: Nobel,
2002.
BUCKUP, Ludwig & BUCKUP, Georgina B. Os crustáceos do Rio Grande do Sul.
Porto Alegre: Ed. da Universidade UFRGS, 1999.
RUPPERT, Edward E. & BARNES, Robert D. Zoologia dos invertebrados. São
Paulo: Roca, 1996.
STORER, Tracy I. & USINGER, Robert L. et al. Zoologia geral. São Paulo:
Nacional, 1991.
Ecologia e ecossistemas
Ementa
Introdução à ecologia e interferência do homem no meio ambiente. Conceito, classificação e
evolução dos ecossistemas. Energia e matéria nos ecossistemas. Ciclos biogeoquímicos. Cadeias
alimentares. Uso racional dos recursos naturais renováveis. Biomas. Poluição.
Bibliografia Básica
ARAUJO, R. C. Direitos da natureza no Brasil. Rio de Janeiro: Líber Júris, 1992.
MACEDO, R. K. de, Gestão Ambiental: os instrumentos básicos para a gestão
ambiental territorial e de unidades produtivas. Rio de Janeiro: ABES/IDIS, 1994.
FIORILLO, C. A. P. & RODRIGUES, M. A . Manual de Direito Ambiental e
Legislação Aplicável. São Paulo: Max Limonard, 1997.
ODUM, E. P. Ecologia. Rio de Janeiro: 1983.
Bibliografia Complementar
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. 21.ed. São
Paulo: Saraiva.1999.
BRANCO, S. M. & ROCHA, A. A Ecologia: educação Ambiental. São Paulo:
CETESB, 1980.
26
BRASIL, Ministério da Agricultura. Código Florestal. Brasília: IBDF, 1965.
CARVALHO, B. A. Ecologia e Poluição. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1975.
DIAS, G. F. Elementos para capacitação em educação ambiental. Ilhéus: Editus,
1999.
GARDA, E. C. Atlas do Meio Ambiente do Brasil. Brasília: Terra Viva, 1994.
INFORME AGROPECUÁRIO. Agricultura e ambiente. Belo Horizonte: EPAMIG.
N. 202, v.21, Jan/Fev. 2000.
REVISTA ECOLOGIA E DESENVOLVIMENTO. Rio de Janeiro: Terceiro Milênio,
Bimestral.
IBAMA. Manual de Recuperação de Áreas Degradadas pela Mineração:
Técnicas de revegetação. Brasília: 1990.
REVISTA AÇÃO AMBIENTAL. Viçosa: UFV. Bimestral.
Metodologia Científica
Ementa
Introdução à ciência. Introdução à metodologia de pesquisa científica. Metodologia de Pesquisa;
Normas metodológicas para a elaboração de um trabalho científico, introduzidos no âmbito da
pesquisa.
Bibliografia Básica
CURI, P. R. Metodologia da Pesquisa Científica. Botucatu.
CASTRO, C. M. A prática da pesquisa. São Paulo. Mc Graw-Hill, 1977.
CERVO, A.L., BERVIAN, P.A. Metodologia científica. São Paulo: McGraw-Hill do
Brasil, 1993.
LAKATOS, E. M. e MARCONI, M. A. Metodologia científica, São Paulo: Atlas,
1983.
Bibliografia Complementar
DEMO, Pedro. Pesquisa princípio científico e educativo. 7. ed. São Paulo: Cortez,
2000.
27
KERLINGER. F. N. Metodologia da pesquisa em ciências sociais. São Paulo: EPU,
1979.
ALVEZ MAZZOTTI, A. J. O método das ciências sociais e naturais: pesquisa
quantitativa e qualitativa. 2. ed. São Paulo: Pioneira, 1999.
ANDRADE, M. M. Introdução à metodologia do trabalho científico. São Paulo:
Atlas, 1999.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 21. ed. São Paulo: Cortez,
2000.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 14. ed. São Paulo: Cortez,
1992.
VIEIRA, S., HOSSNE, W.S. A ética e a metodologia. São Paulo: Pioneira, 1998.
3º SEMESTRE
Genética
Ementa
Genética mendeliana. Genética molecular. Teoria cromossômica da herança. Herança ligada ao
sexo. Interação genótipo–ambiente. Mutação. Alelos múltiplos. Variações numéricas e estruturais
dos cromossomos. Introdução à genética quantitativa. Genética de populações. Herança
extranuclear.
Bibliografia Básica
FARAH, S.B. DNA: segredos e mistérios. São Paulo: Sarvier, 1997.
GARDNER, E.J. & SNUSTAD, D.P. Genética. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara,
1987.
RAMALHO, M.A.P.; PINTO, C.A.P.; SANTOS, J.B. Genética na agropecuária.
São Paulo: Globo, 1990.
Bibliografia Complementar
BROWN, T. Genética. um enfoque molecular. Rio de Janeiro: Guanabara,
Kowgan,1999.
HARTL, D.L. Genetics. 3. Ed. Introduction to Genetic Analysis. Freeman, 1994.
28
RAMALHO, M.A. P.; SANTOS, J. B. dos; PINTO, C. B. Genética na
agropecuária.São Paulo: Globo, 1990
SUZUKI, D. T., GRIFFTHS, ª J. F., MILLER, J. H., LEWONTIN, R. C. Introdução
à genética. Rio de Janeiro: Guanabara Kowgan, 1992.
ZAHA, Arnaldo. Biologia Molecular Básica. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1996.
Bioquímica
Ementa
Carboidratos. Lipídios. Proteínas. Enzimas. Ac. Nucléicos. Vitaminas e hormônios. Atividades
bioquímicas celulares. Química de aminoácidos e proteínas. Oxidações biológicas. Fixação do
nitrogênio. Processos bioquímicos da célula vegetal e seu controle. Estudo sumário do
metabolismo secundário nas plantas. Processos bioquímicos da célula animal.
Bibliografia Básica
LEHNINGER, A.L. Princípios de Bioquímica. São Paulo: Sarvier, 1995.
MURRAY, R. K; GRANNER, D. L; MAYES, P. A; RODWELL, V.W. Bioquímica
de Harper. México: El Manual Moderno, 1997.
MONTGOMERY, R; CONWAY, T; SPECTOR, A. A. Bioquímica. São Paulo:
Artes Médicas, 1994.
Bibliografia Complementar
LEA, P.J.; LEEGOOD, R.C. Plant Biochemistry and molecular biology. West
Sussex: John Wiley & Sons, 1993.
HOPKINS, W. Introduction to plant physiology. New York John Wiley & Sons
LTd, 1999.
PASSOS, L.P. Métodos analíticos e laboratoriais em fisiologia vegetal. Coronel
Pacheco: EMBRAPA-CNPGL, 1996.
CHAMPE, P.C.& HARVEY, R. Bioquímica Ilustrada. Porto Alegre: Artmed, 2000.
ROBINSKI,R. Bioquímica. Rio de Janeiro: Guanabara Foogan, 2000.
BENNET, T. P. & FRIEDEN, E. Tópicos Modernos de Bioquímica. São Paulo:
29
Edgard Blucher, 1990.
STRYER, L. Bioquímica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Bioquímica - aulas práticas. Curitiba:
Editora da UFPR, 2001.
FERRI, Mário Guimarães. Fisiologia Vegetal: vol. 1 e 2. São Paulo: EPU, 1985.
MARZZOCO, A.; TORRES, B.B. Bioquímica básica. Rio de Janeiro: Quanabara Koogan, 1999.
Anatomia e Fisiologia Animal
Ementa
Noções e comparações entre a anatomia dos ruminantes e dos monogástricos: sistema digestivo;
sistema circulatório; sistema respiratório; sistema esquelético e sistema nervoso. Fisiologia do
sistema nervoso e muscular. Fisiologia cardiovascular: coração, circulação sistêmica. Digestão e
absorção em animais monogástricos e poligástricos. Estudo da ruminação. Digestão nas aves.
Fisiologia renal: filtração glomerular, reabsorção e secreção tubular, concentração de urina,
micção. Fisiologia respiratória, mecânica, física, e regulação de respiração.
Bibliografia Básica
BERNE, R.M.& LEVY, M.N. Fisiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara koogan,
2000.
CUNNINHAM, J.G. Tratado de fisiologia veterinária. Rio de Janeiro: Guanabara
koogan, 1993.
GUYTON, A.C.& HALL, J.E. Tratado de fisiologia médica. 10. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara koogan, 2002.
SWENSON, M.J. & REECE, W.O. Dukes. Fisiologia dos animais domésticos.11.ed.
Rio de Janeiro: Guanabara koogan, 1996.
Bibliografia Complementar
COSTANZO, L. S. Fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.
CUNNINGHAM, J.G. Tratado de fisiologia veterinária. 2. ed. Rio de janeiro:
Guanabara Koogan, 1999.
30
CUNNINGHAM, J.G. Tratado de fisiologia veterinária. 3. ed. Rio de janeiro:
Guanabara Koogan, 2004.
KOLB, E. Fisiologia veterinária. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara koogan, 1984.
TORTORA, G..J. & GRABOWSKI, S.R. Princípios de Anatomia e Fisiologia. 9.
ed. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
Solos I
Ementa
Aspectos gerais da litosfera. Unidades geotectônicas – bacias sedimentares e suas bordas. Tipos
de estruturas geológicas. Rochas ígneas, metamórficas e sedimentares. Processos pedogenéticos.
Fatores de formação dos solos. Tipos de formação de solos. Perfil do solo. Estudo e interpretação
das propriedades físicas dos solos. Mineralogia.
Bibliografia Básica
BRADY, N.C.; BUCKMAN, H. Natureza e propriedades dos solos. 6. ed. Rio de
Janeiro: Freitas Bastos, 1983.
DANA, J.D. Manual de mineralogia. Revisto por Cornelius S. HURLBUT, Jr.,
tradução de Rui Ribeiro Franco. Vol.2.. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos,1984.
KIEHL, E.J. Manual de edafologia: relações solo-planta. São Paulo: Agronômica
Ceres,1979.
Bibliografia Complementar
CARDOSO, E.J.B.N., TSAI, S.M. & NEVES, M.C.P. (coords.) Microbiologia do
solo. Campinas: Soc. Bras. Ciência do Solo, 1992.
OLIVEIRA, J.B., JACOMINE, P.K.T. & CAMARGO, M.N. Classes gerais de solos
do Brasil. Guia auxiliar para seu reconhecimento. Jaboticabal: FUNEP, 1992.
PRADO, H. Manual de classificação de solos do Brasil. 2. ed. Jaboticabal: FUNEP,
1995.
Geometria analítica e álgebra linear
Ementa
Princípios de Geometria Analítica. Funções. Modelos Econômicos. Máximos e Mínimos. Áreas e
31
Volumes. Interpretação Geométrica. Equações Diferenciais de Primeira Ordem. Álgebra Linear.
MEDEIROS, Irmãos. Matemática básica para cursos superiores. 5. ed. São Paulo: Atlas,
2004.
LEITHOLD,Louis. Cálculo com Geometria Analítica.3. ed. São Paulo: HARBRA,1990.
SWOKOWSKI, Earl W. Cálculo com geometria analítica. 2. ed. São Paulo: Makron
Books, 1994.
Bibliografia Complementar
FERREIRA, Rosangela Sviercoski. Matemática Aplicada às Ciências Agrárias:
análise de dados e modelos. Viçosa: UFV, 1999.
HOFFMANN, Laurence; BRADLEY, Gerald. Cálculo: Um curso moderno e suas
aplicações. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
HUGHES-HALLET, D. Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1997.
HUGHES-HALLET, D. Cálculo e aplicações. São Paulo: Edgard Blucher, 1999.
LARSON, Roland; HOSTETLER, Robert; EDWARDS, Bruce. Cálculo com
aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 1998.
MORETTIN, Pedro A. et al. Cálculo: funções de uma e várias variáveis. São Paulo:
Saraiva, 2003.
TAN, S.T. Matemática aplicada: á administração e economia. São Paulo: Pioneira,
2001.
Bioestatística
Ementa
Estatística descritiva. Regressão linear, simples e correlação amostral. Introdução a
probabilidade. Variáveis aleatórias, discretas e contínuas. Funções de variáveis aleatórias.
Variância e covariância. Distribuição de variáveis aleatórias discretas e contínuas. Testes de
siginficância: qui quadrado, F e t.
Bibliografia Básica
CRESPO. A. Estatística fácil. 16. ed. São Paulo: Saraiva, 1998.
32
MORETIM. L. G. Estatística básica. São Paulo: Makron Books, 1999.
PEREIRA. W. Estatística. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1990.
Bibliografia Complementar
BARBIN, D. Planejamento e análise estatística de experimentos agronômicos.
Piracicaba, SP: [s.n], 1994
FREUND. J. E. Estatística aplicada. 9. ed. São Paulo: Bookman, 2000.
MARTIM. G. Estatística geral e aplicada. São Paulo: Ed. Atlas. 2001.
MORETIN. P. Estatística básica. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2002.
PIMENTEL GOMES, F. Estatística experimental. 13. ed. São Paulo: Nobel, 1990.
Mecânica e Motores agrícolas
Ementa
Noções básicas de física aplicada. Resistência de materiais nos elementos das máquinas.
Mecanismos de transmissão e transformação dos movimentos. Maquinas empregados na
agricultura. Combustíveis, lubrificantes e sistemas de lubrificação.
Bibliografia Básica
BARGER, E. L. et al. Tratores e seus motores. Trado. V. L. Chilena . São Paulo:
Blucher, 1963.
MIALHE, L. G . Manual de Mecanização Agrícola. 2. ed. São Paulo: Ed.
Agronomização Ceres 1974.
ARIAZ- PAZ,MM. Manual de automóveis. São Paulo: Ed. Mestre Jou, 1980.
BARGER, E. L. et al. Tratores e seus motores. São Paulo: Edgard Blucher, 1996.
BERLINJ,J.D. Mecanização Agrícola: Motivideo. Faculdade de Agronomia, 1974.
FILHO,P.P. Os Motores a Combustão Interna. Rio de Janeiro. Ed. Lemi, 1983.
KEPNER, R.a et al. Principles of farm Machiinary, Connecut: The Avi Publishing.
Company: 1972.
Bibliografia Complementar
33
MIALHE, L.G. Manual de Mecanização Agrícola. São Paulo: Ceres,1974.
_______Máquinas Agrícolas. São Paulo: USP, 1976. v. 1 e 2.
_______Máquinas Motores na Agricultura. São Paulo: EDUSP, 1980. v. 1 e 2.
RALPH G. HUDSON, S.B. Manual do engenheiro. 2. ed. Rio de Janeiro: Ao Livro
Técnico, 1961.
SAAD, O. Seleção de Equipamentos Agrícolas. São Paulo:Nobel, 1976.
_______Máquinas e Técnicas de preparo inicial do solo. São Paulo: Nobel, [199?]
SAAD, O. Seleção de Equipamentos Agrícolas. São Paulo: Nobel, [199?]
SILVEIRA, G.M.O. Preparo do solo: implementos corretos. Coleção do Agricultor.
4º SEMESTRE
Microbiologia Agrícola
Ementa
Morfologia, fisiologia, genética e taxonomia de microorganismos de importância agrícola.
Entomopatógenos. Métodos de esterilização. Cultivo de microorganismos. Mecanismos de Ação
de bactérias, fungos e vírus em animais, plantas, solo e matéria orgânica. Mecanismos de
simbiose, infecção, resistência e imunidade.
Bibliografia Básica
TORTORA, G.J.; FUNKE, B.R.; CASE, C.L. Microbiologia. 6.ed.Porto Alegre:
Artmed, 2002-2005.
PELCZAR, Jr., M.J.; CHAN, E.C.S.; KRIEG, N.R. Microbiologia: vol.1. São Paulo:
Markron Books do Brasil, 1993.
CARDOSO, E.J.B.N.; TSAI, S.M.; NEVES, M.C.P. Microbiologia do Solo.
Campinas: Sociedade Brasileira de Ciências do Solo, 1992.
Bibliografia Complementar
HUNGRIA, M., ARAÜJO, R.S.Manual de Métodos Empregados em Estudos de
Microbiologia Agrícola. Brasília:Embrapa, 1994.
VARGAS, M.A.T, HUNGRIA, M. Biologia dos Solos dos Cerrados . Planaltina-DF:
34
Embrapa, 1997.
RIBEIRO, M.C., SOARES; M.G.S.R. Microbiologia Prática Roteiro e Manual:
Bactérias e Fungos Atheneu, SP. 2000
MELO, I.S., AZEVEDO, J.L. Microbiologia Ambiental. Embrapa: CNPMA, 1997.
MOREIRA, F.M.S.; SIQUEIRA, J.O. Microbiologia e Bioquímica do Solo. Lavras:
editora UFLA, 2002.
SIQUEIRA, J.O.; FRANCO, A.A. Biotecnologia do solo: fundamentos e
perspectivas. Brasília: MEC, Ministério da Educação, ABEAS, Lavras:ESAL,
FAEPE, 1988
SYLVIA, D.M.; FUHRMANN, J.J.; HARTEL, P.G.; ZUBERER, D.A. Principles
and applications of soil microbiology. Upper Saddle River: Prentice Hall, INC.
1999.
BROCK, T.D.; MADIGAN, M.T.; MARTINKO, J.M; PARKER, J. Biology of
Microorganisms. New Jersey: Prentice Hall, Englewood Cliffs, 1994.
Topografia I
Ementa
Introdução à topografia. Medições de ângulos e distâncias. Levantamentos topográficos e
planialtimétricos. Operações topográficas de escritório. Altimetria. Estradas. Representação do
relevo. Informações topográficas. Sistematização de terrenos.
Bibliografia Básica
ERBA, D.A. Topografia para estudantes de arquitetura, engenharia e geologia.
São Leopoldo: Unisinos, 2003.
MONICO, J.G.Posicionamento pelo NAVSTAR-GPS: descrição, fundamentos e
aplicações.São Paulo: Unesp, 2000.
SMANIOTTO, R. S. Cartografia básica. Campo Grande: UCDB, 2006.
COMASTRI, J. A. Topografia. Viçosa: Imprensa Universitária, 1980.
GARCIA, G. J. & PIEDADE, G. C. R. Topografia aplicada às ciências agrárias.
São Paulo, Nobel, 1989.
35
CARDÃO, C. Topografia. Belo Horizonte: [s.n], 1979.
ESPARTEL, L. Curso de Topografia. Rio de Janeiro: Globo, 1985.
Bibliografia Complementar
BORGES, A.C. Exercícios de topografia. São Paulo: Edgard Blucher , 1995.
BRUNETTI, M. Cartografia. Curitiba: Sagres, 1994.
OLIVEIRA, C. Curso de cartografia moderna. Rio de Janeiro: IBGE, 1995.
PINTO, L.E.K. Curso de topografia. Salvador: UFBA, 1992.
PONTES, A.M. ; DOUBEK, A. Topografia. Curitiba: DAST, 1981.
ROCHA, C. H. B. GPS De Navegação: para mapeadores, trilheiros e navegadores.
Juiz de Fora: UFJF,2003.
SOUZA, J. O. Agrimensura. São Paulo, Nobel, 1978.
Fisiologia Vegetal
Ementa
Difusão, osmose e embebição. Relações osmóticas celulares. Métodos de determinação de
potenciais. Absorção e perda de água pelas plantas. Gutação e transpiração. Mecanismo
estomático. Competição interna pela água. Estresse hídrico. Transporte de nutrientes minerais.
Redistribuição de nutrientes. Translocação de solutos orgânicos. Relações fonte-dreno.
Fotossíntese. Fase fotoquímica. Ciclo de Calvin. Ciclo de ácidos dicarboxílicos. Metabolismo
ácido das Crassuláceas. Fotorrespiração. Mecanismo da florescência. Temperatura e planta.
Crescimento e desenvolvimento. Diferenciação em plantas. Reguladores Vegetais. Tropismo e
movimentos rápidos. Maturação e senescência.
Bibliografia Básica
AWAD,M.; CASTRO, P.R.C. Introdução à fisiologia vegetal. São Paulo: Nobel,
1992.
FERRI, M.G. (Coord.). Fisiologia vegetal: vol. 1 e 2. São Paulo: EPU/EDUSP.
SALYSBURY,F.B. & ROSS,C. Plant physiology. Wadsworth: Belmont: 1991.
COLL, J. B. ; RODRIGO, G. N.; GARCIA, B. S. & TAMES, R.S. Fisiologia
36
Vegetal. Madrid:Ediciones Pirâmide, 1980.
CORDOBA, C. V. Fisiologia Vegetal. H. Madrid: Blume ediciones, 1976.
Bibliografia Complementar
MOREY, P. R. O crescimento das árvores. São Paulo: EPU - Ed. da Universidade
de São Paulo, 1981.
STREET, H. E. & OPIK, H. The Physiology of Flowering Plants. 3.ª ed. 1984.
AYRES, P. G. Effects
of disease on the physiology of the growing plant.
Cambridge University, 1981.
AWAD, M. & CASTRO, P. R. C. Introdução à Fisiologia Vegetal. São Paulo.
Nobel, 1983.
Solos II
Ementa
Classificação dos solos – objetivos e critérios. Horizontes, diagnósticos superficiais e
subsuperficiais. Características dos horizontes de um perfil (Morfológica-física-química–
mineralógica). Características diferenciais, acessórios e acidentais. Caracterização de grandes
grupos de solos. Categorias dos sistemas de classificação de solos. Sistema de classificação de
solos do Brasil. Sistemas de classificação de solos do mundo.
Bibliografia Básica
EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA - EMBRAPA.
Sistema brasileiro de classificação de solos. Brasília, 1999.
LEMOS, R.C.; SANTOS, R.D. Manual de descrição e coleta de solo no campo.
4.ed. Viçosa: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2002.
OLIVEIRA, J.B.; JACOMINE, P.K.T.; CAMARGO, M.N.C. Classes gerais de solos
do Brasil: guia auxiliar para seu reconhecimento. Jaboticabal: FUNEP, 1992.
Bibliografia Complementar
KIEHL, E.J. Manual de Edafologia: relações solo-planta. São Paulo: Ceres, 1979.
LEPSCH, I.F. Formação e Conservação dos Solos. São Paulo: Oficina de textos,
37
2002.
LEINZ, V; AMARAL, S. Geologia geral. São Paulo: USP, 1983.
MONIZ, A.C. (coord.). Elementos de pedologia. São Paulo: Polígono, 1972.
OLIVEIRA, J.B. Pedologia Aplicada. 2.ed. Piracicaba: FEALQ, 2005.
Experimentação Agrícola
Ementa
Testes de hipóteses. Contrastes. Princípios básicos da experimentação. Procedimentos para
comparações múltiplas: Testes de Tukey, Duncan e Scheffé. Delineamentos experimentais.
Experimentos fatoriais e em parcelas subdivididas. Regressão linear. Correlação. Planejamento de
experimentos, teste F para análise de variância, testes de comparações múltiplas, delineamento
inteiramente casualizados, delineamento em blocos casualizados, desdobramento de graus de
liberdade para tratamentos qualitativos, uso de regressão na análise de variância e experimentos
fatoriais.
Bibliografia Básica
BARBIN, D. Planejamento e análise estatística de experimentos agronômicos.
Piracicaba: [s.n],1994.
PIMENTEL GOMES F. Estatística experimental. 13. ed. São Paulo: Nobel, 1990.
VIEIRA S. & HOFFMANN, R. Estatística experimental. São Paulo: Nobel, 1989.
Gomes, Frederico Pimentel. Curso de estatística experimental. 12. ed. São Paulo:
Nobel, 1987.
Bibliografia Complementar
GOMES, F.P. Curso de estatística experimental. 12 ed. Piracicaba: Nobel, 1987.
NOGUEIRA,
M.C.
Estatística
experimental
aplicada
à
experimentação
agronômica. Piracicaba: USP, 1997.
VIEIRA, S. & HOFFMANN. Estatística experimental. São Paulo: Atlas, 1989..
BANZATTO, David Ariovaldo; KRONKA, Sérgio do Nascimento, Experimentação
agrícola. 2.ed. [S.l.]: FUNEP, 1992.
Gestão empresarial e marketing
38
Ementa
Agribusiness: introdução, conceitos básicos, dimensões e tendências. Sistemática para coleta de
dados e análise de mercados em agribusiness. Estratégias Empresariais: formas básicas de
organização das firmas, contratos e custos de transação, estratégias de crescimento de firmas,
parcerias e alianças estratégicas, fronteiras de eficiência, terceirização, fusões e aquisições.
Estratégias e vantagens competitivas. Administração estratégica. Marketing no agribusiness:
composto mercadológico, segmentação, atratividade, posicionamento, diferenciação de produtos,
marcas, publicidade e propaganda, comportamento do consumidor de alimentos.
Bibliografia Básica
BATALHA, Mário Otávio. Gestão agroindustrial. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2001.
MEGIDO, José Luiz Tejon. Marketing & Agribusiness. 3. ed. São Paulo: ed. Atlas,
1998.
MAGALHÃES, C.A. Planejamento da empresa rural - Métodos de planejamento
e processos de avaliação. Viçosa: Imprensa Universitária, 1992.
OLIVEIRA, D.P.R. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia, práticas. 9.
ed. São Paulo: Ed.Atlas, 1995
KOTLER, P. Administração de marketing: análise, planejamento, implementação
e controle. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1998.
MEJIDO, J.L.T. Marketing e Agribusiness. São Paulo: Atlas, 1994.
Bibliografia Complementar
CAVALCANTI, José Euclides A. Política Agrícola e desenvolvimento Rural. [S.l.]:
Ed. FINEP e CNPq, 1996.
MAXIMIANO, A.C.A. Introdução à administração. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1995.
DAY, G.S. Estratégia voltada para o mercado.Rio de Janeiro: Record, 1990.
OLIVEIRA, D.P.R. Planejamento estratégico. São Paulo: Atlas, 1995
PINA, V.M.D.C.Inteligência estratégica nos negócios. São Paulo: Atlas, 1994.
PORTER, M. Vantagem competitiva. Rio de Janeiro: Campus, 1989.
WALLACE, T.F. Estratégia voltada para o cliente. Rio de Janeiro: Campus, 1994.
39
Máquinas e Mecanização Agrícola
Ementa
Elementos básicos de mecânica. Mecanismo de transmissão de potência. Motores de combustão
interna. Tratores agrícolas. Capacidade operacional. Máquinas e técnicas utilizadas no preparo do
solo. Distribuição de adubos e calcários. Plantio, cultivo e aplicação de defensivos agrícolas.
Máquinas utilizadas na colheita. Determinação do custo operacional dos conjuntos mecanizados.
Máquinas e Mecanização Agrícola. Mecanismo de transmissão e geração de energia.
Bibliografia Básica
BARGER, E. L. et al. Tratores e seus motores. Trado. V. L. Chilena . São Paulo:
Blucher, 1963.
MIALHE, L. G . Manual de Mecanização Agrícola. 2. ed. São Paulo: Ed.
Agronomização Ceres 1974.
ARIAZ- PAZ,MM. Manual de automóveis. São Paulo: Ed. Mestre Jou, 1980.
BARGER, E. L. et al. Tratores e seus motores. São Paulo: Edgard Blucher, 1996.
BERLINJ,J.D. Mecanização Agrícola: Motivideo. Faculdade de Agronomia, 1974.
FILHO,P.P. Os Motores a Combustão Interna. Rio de Janeiro. Ed. Lemi, 1983.
KEPNER, R.a et al. Principles of farm Machiinary, Connecut: The Avi Publishing.
Company: 1972.
Bibliografia Complementar
MIALHE, L.G. Manual de Mecanização Agrícola. São Paulo: Ceres,1974.
RALPH G. HUDSON, S.B. Manual do engenheiro. 2. ed. Rio de Janeiro: Ao Livro
Técnico, 1961.
SAAD, O. Seleção de Equipamentos Agrícolas. São Paulo:Nobel, 1976.
SAAD, O. Seleção de Equipamentos Agrícolas. São Paulo: Nobel, [199?]
SILVEIRA, G.M.O. Preparo do solo: implementos corretos. Coleção do Agricultor.
Metereologia e Climatologia
Ementa
Estações meteorológicas de superfície e instrumental meteorológico; energia disponível ao meio
40
ambiente e as plantas cultivadas Estrutura e composição da atmosfera terrestre. Relações
astronômicas terra-Sol. Radiação Solar. Balanço de Energia. Temperatura do ar e do solo.
Psicometria. Evaporação. Evapotranspiração. Precipitação atmosférica. Balanço Hídrico.
Classificação Climática. Zoneamento Agroclimático. Circulação atmosférica, tempo e clima.
Mudanças climáticas globais. Aplicações da meteorologia e climatologia na agropecuária.
Observações meteorológicas e visita à Estação Climatológica Didática. Instrumentação
meteorológica.
Bibliografia Básica
AYOADE J. O.,. Introdução à Climatologia para os Trópicos. Rio de Janeiro:
Bertrand Brasil, 2003.
VIANELLO R. L. e ALVES A. R.. Meteorologia Básica e Aplicações,. Viçosa: Ed.
UFV, 1991.
MOTA F. S.. Meteorologia Agrícola. 7. ed. São Paulo: Nobel,1986
PEREIRA, A.R.; ANGELOCCI, L.R.; SENTELHAS, P.C. Agrometeorologia:
fundamentos e aplicações práticas. [S. l.]: Ed. Agropecuária, 2001.
SENTELHAS, P.C.; PEREIRA, A. R.; ANGELOCCI, L.R. Meteorologia agrícola.
São Paulo: USP DCE/ESALQ/,1999.
TUBELIS, A ; NASCIMENTO, F.J.L. Meteorologia descritiva: fundamentos e
aplicações brasileiras. São Paulo: Ed. Nobel, 1990.
Bibliografia Complementar
ROSENBERG, N. J. Microclimate: the Biological Environment. New York: John
Wiley & Sons, 1981.
BERGAMASCHI, H.; BERLATTO, M.A: MATZENAUER, R.; FONTANA,
D.C.;CUNHA, G.R.; et al. Agrometeorologia aplicada à irrigação. Rio Grande do
Sul: Ed. Da Universidade do Rio Grande do Sul. Departamento de Física e
Meteorologia. 1997.
OMETTO, J.C. Bioclimatologia vegetal. São Paulo: Ed. Agronômica Ceres. 1981.
PEREIRA, R.A.; VILLA NOVA, N.A; SEDYAMA, G.C. Evapotranspiração. [S.
41
l.]: Ed. FEALQ, 1997.
REICHARDT, K. A água em sistemas agrícolas. [S.l.]: Ed. Manole. 1987.
VIANELLO, R.L. ; ALVES. A.R. Meteorologia básica e aplicações. Viçosa: Ed.
UFV, 1991.
5º SEMESTRE
Hidrologia e Hidráulica
Ementa
Hidrostática e Hidrodinâmica. Hidrometria em condutos abertos. Hidrometria em condutos
forçados. Escoamento em condutos forçados sob regime permanente. Escoamento de fluidos não
newtonianos. Redes de condutos. Instalações de recalque. Escoamento em canais em regime
permanente e uniforme. Ciclo hidrológico. Bacia hidrográfica. Precipitação. Infiltração.
Evapotranspiração. Regime de recursos de água. Previsão, propagação e controle de enchentes e
inundações.
Bibliografia Básica
AZEVEDO NETO, J.M. Manual de hidráulica. 8. ed. São Paulo: Edgard Blucher,
1998.
NEVES, E.T. Curso de Hidráulica. Porto Alegre: Globo, 1968.
BERNARDO, S. Manual de Irrigação. 6. ed. Viçosa: Imprensa Universitária. U.F.V.
, 1995.
GARCEZ, L. N. Hidrologia. São Paulo: Edgard Blucher, 1984.
Bibliografia Complementar
DAKER, A. Irrigação e drenagem. 6 ed. São Paulo: Freitas Bastos, 1984.
McWHORTER, D. B. e SUNADA, D. K. Ground-water hydrology and hydraulics.
Littleton: Water Resources Publications. 1977.
MILLAR, A. A. Drenagem de terras agrícolas: bases agronômicas. São Paulo:
McGraw-Hill do Brasil, 1978.
PINTO, N. L. de S. et al. Hidrologia básica. São Paulo: Edgard Blucher, 1978.
TUCCI C. E. M. Hidrologia: Ciência e Aplicação. Porto Alegre: EDUSP, 1993.
42
Entomologia I
Ementa
Morfologia externa, fisiologia e anatomia dos insetos. Biologia dos insetos – ciclo de vida.
Caracterização das ordens de importância agrícola.
Bibliografia Básica
GALLO, D. et al. Manual de Entomologia Agrícola. São Paulo. Ed. Ceres, 1978.
LARA, F. M. Princípios de resistência de plantas e insetos. Piracicaba. Livroceres,
1979.
MARICONI, F. A. M. As saúvas. Ed. Agroceres,1980.
Bibliografia Complementar
METCALF, R. L. & LUCKMAN, W. Introduction to insect pest management.
NAKANO, O. et al. Manual de inseticidas. São Paulo: Ed. Aaron. Ceres, 1977.
Solos III
Ementa
Considerações gerais sobre química e fertilidade dos solos. Fenômenos físico-químico: absorção e
troca iônica. Reações no solo. Matéria orgânica no solo. Macro e micronutrientes no solo e
plantas – determinação de elementos essenciais, análise de correlação e calibração. Adubos e
corretivos: formulação e uso.
Bibliografia Básica
MALAVOLTA, E. Manual de Química Agrícola : nutrição de Plantas e Fertilidade
do solo. São Paulo: Agroceres.
MALAVOLTA, E. et al. Nutrição Mineral e Adubação das Plantas Cultivadas.
São Paulo: Pioneira, 1974.
RAIJ, B. Van. Fertilidade do solo e adubação. São Paulo: Agronômica Ceres, 1991.
TIBAU, A. O. Matéria Orgânica e Fertilidade do Solo. 2. ed. São Paulo: Nobel,
1983.
Bibliografia Complementar
43
BRADY, C. N. Natureza e propriedades dos solos. Rio de Janeiro: Ed. Frei Bastos,
1997.
MALAVOLTA, E. Avaliação do Estado Nutricional das Plantas: princípios e
aplicações. Piracicaba: Associação Brasileira para Pesquisa da Potassa e do Fosfato,
1989.
MALAVOLTA, E. Nutrição e adubação do cafeeiro. 2. ed. Piracicaba: Instituto da
Potassa e do Fosfato, 1981.
ASSOCIAÇÃO NACIONAL PARA DIFUSÃO DE ADUBOS. Manual de
Adubação. 2.ed. São Paulo: ANDA, 1975.
Construções Rurais
Ementa
Resistência dos materiais e dimensionamento de estruturas simples. Materiais e técnicas de
construções. Planejamento e projeto de instalações zootécnicas e agrícolas. Instalações elétricas e
hidráulico-sanitárias. Memorial descritivo, orçamento e cronograma-físico-financeiro. O ambiente
e sua influência sobre a produção animal e vegetal. Acondicionamento térmico natural e artificial
das instalações agrícolas e zootécnicas. Materiais e processos construtivos para construções
rurais. Planejamento e projeto de edificações para sistemas zootécnicos, agro-industriais,
agrícolas e complementares. Planejamento e projeto de residências rurais e agrovilas. Instalações
hidráulico-sanitárias. Obras de saneamento básico rural. Estradas rurais. Memorial descritivo,
orçamento e cronograma físico-financeiro. Perspectivas para o futuro.
Bibliografia Básica
PEREIRA, Milton Fischer.Construções Rurais. São Paulo: Nobel ,1978.
IRINEU, Fabichak. Pequenas Construções Rurais. São Paulo: Nobel, 1983.
OBERG, L., Desenho Arquitetônico. 31. ed. Rio de Janeiro:LTC, 1997.
CARNEIRO, O. Construções rurais. São Paulo: 1961.
NEIZEL, E. Desenho técnico para a construção civil. São Paulo: EDUSP, 1974.
(Coleção Desenho Técnico)
PIANCA, J.B. Manual do construtor: vol. 2. Globo,1970.
44
Bibliografia Complementar
BORGES, Alberto de Campos. Prática das Pequenas Construções. São Paulo:
Edgar Blucher,1986
ADÃO, Francisco Xavier. Desenho de Concreto Armado. São Paulo: Tecnoprint,
1980
OBERG, L., Desenho Arquitetônico, 31. ed. Rio de Janeiro: Ed. Ao Livro, 1997.
TERZAGHI, K e PECK, R. Mecânica dos solos na prática da engenharia. 3. ed.
Rio de Janeiro: Ed. Ao Livro Técnico, 1962.
SPECK, José Henderson; PEIXOTO, Virgílio Vieira. Manual básico de desenho
técnico. Florianópolis: Ed. De UFSC, 1997.
Fitotecnia I
Ementa
Conceito, importância e desenvolvimento da agricultura. Fatores mesológicos e fisiológicos da
produtividade das plantas. Preparo dos solos para a condução das plantas. Tratos culturais e
manejo de plantas invasoras. Propagação de plantas. Importância e condução dos viveiros.
Bibliografia Básica
TASSO JUNIOR, L. C.; MARQUES, M. O.; NOGUEIRA, G. A. A cultura do
amendoim. Jaboticabal: [s.n.], 2004.
CÂMARA, G.M.S.; CHIAVEGATO, E.J. O agronegócio das plantas oleaginosas:
Algodão, amendoim, girassol e mamona. Piracicaba: ESALQ/LPV, 2001.
FANCELI, A.L. (Coord.). A cultura do feijão irrigado. Piracicaba: SALQ/FEALQ,
1990.
ARAUJO, R.S.; RAVA, C.A.; STONE, L.F.; ZIMMERMANN, M.JK. de O.
(Coords.) Cultura do feijoeiro comum no Brasil.Piracicaba: Associação Brasileira
para pesquisa da Potassa e do Fosfato, 1996.
CULTIVO da batata (solanum tuberosum L.). Brasília: EMBRAPA Hortaliças,
1985.
BRISOLLA, Airton Dieguez. Manejo integrado das principais doenças e de
45
pragas da cultura da batata: uma visão holística de controle para o Estado do
Paraná. Londrina: IAPAR, 2002.
FUKUDA, Wania Maria Gonçalves. Avaliação e seleção de variedades de
mandioca com a participação de agricultores do semi-árido do Nordeste
Brasileiro. Cruz das Almas: EMBRAPA, 2000.
Bibliografia Complementar
CÂMARA, G.M.S. Amendoim: produção, pré-processamento e transformação
agroindustrial. São Paulo: Secretaria da Indústria, Comércio, Ciência e Tecnologia,
[19--?]. (Série Extensão Agroindustrial, 3).
VIEIRA, C.; PAULA JUNIOR, T.J. de; BORÉN, A. Feijão: aspectos gerais e cultura
no Estado de Minas Gerias. Viçosa: UFV. 1998.
SATORATO, A.; RAVA, C.A. Principais doenças do feijoeiro comum e seu
controle. Brasília: EMBRAPA. 1994.
FANCELLI, A.L.; DOURADO-NETO, D. Tecnologia da produção do feijão
irrigado. Piracicaba: ESALQ/USP. 1997.
NAZARENO, Nilceu R. X.; BRISOLLA, Airton Dieguez; TRATCH, Renato.
Manejo integrado das principais doenças fúngicas e de pragas de solo da cultura
da batata: uma visão holístico de controle para o Estado do Paraná. Londrina:
IAPAR, 2001.
SOUZA, JACIMAR LUIS DE; RESENDE, PATRÍCIA. Cultivo orgânico de alho,
cenoura, baroa, beterraba e batata-doce. Viçosa: CPT, 2001. (Agricultura
Orgânica)
CONCEIÇÃO, Antonio José da. A mandioca. 3. ed. São Paulo: Nobel, 1997.
Zootecnia Pequenos animais
Ementa
Histórico e definições de zootecnia.
suinocultura,
caprinocultura,
Funções zootecnias. Produção de aves em geral,
ovinocultura,
cunicultura.
Avicultura
e
Suinocultura.
Particularidades da nutrição, sanidade, da reprodução, da alimentação e do melhoramento
genético. Sistemas de criação. Instalações. Manejo. Manejo de dejetos. Comercialização.
Planejamento e administração de empresas avícolas e suinícolas. Piscicultura: tratamento dos
46
tanques, alevinos e processamento e comercialização. Bovinocultura de corte e leite. Manejo e
Instalações.
Bibliografia Básica
ANDRIGUETTO, J.M.; L. PERLI, I. MINARDI; J.S. FLEMMING et al. Nutrição
Animal.: as bases e os fundamentos da nutrição animal: os alimentos. 4. ed. São
Paulo: Nobel, 1989.
CAVALCANTI, S.S. Produção de suínos. Campinas: Instituto Campineiro de
Ensino Agrícola, 1984.
ENGLER, S. Avicultura: tudo sobre raças, manejo e alimentação. 7.ed. Guaíba:
Atual Livraria e Editora Agropecuária, 1998.
LUCCI, C.S. Nutrição e manejo de bovinos leiteiros. São Paulo:Manole, 1997.
LUCCI, C.S. Bovinos leiteiros jovens. São Paulo: Nobel, 1989.
MICHELETTI, J.V. ; CRUZ, J.T. da. Bovinocultura de leite: instalações. 1985.
PEIXOTO, M., MOURA, J.C.; FARIA, V.P. Bovinocultura de corte. 2. ed.
Fundação de Estudos Agrários Luiz de Queiroz – FEALQ, 1993.
VALENTI, W.C. Aqüicultura no Brasil: bases para um desenvolvimento
sustentável. Brasília: CNPq/Ministério da Ciência e Tecnologia, 2000.
Bibliografia Complementar
LAVORENTI, A ; E V.S. MIYADA. Suinocultura. Piracicaba/SP: Ed. FEALQ,
1988.
SCHMITTON, H.R. Produção de peixes em alta densidade em tanques-rede de
pequeno volume. Tradução de Eduardo Ono. Campinas: Associação Americana de
Soja/Mogiana/Alimentos- Ed. Silvio Romeiro Carvalho Coelho, 1997.
VALLADARES-PADUA, C.B. et al. Manejo e Conservação de Vida Silvestre no
Brasil. Brasília, DF: CNPq, 1984.
ANDRIGUETTO, J.M. et al. Nutrição animal: alimentação animal; nutrição animal
aplicada. 4.ed. São Paulo: Nobel, 1989. v. 2.
BATISTON, W.C. Gado leiteiro. São Paulo: Instituo Campineiro do Ensino
47
Agrícola, 1977.
FERREIRA, M. ; CARDOSO, R.M. Clima e reprodução de fêmeas bovinas.
Coronel Pacheco, MG: EMBRAPA-CNPGL, 1993.
SCHIMIDT, G.H. ; VAN VLECK, L.D. Bases científicas de la producion lechera .
Zaragoza: Ed. Acribia, 1976.
Topografia II
Ementa
A Cartografia Nacional. Sensoriamento Remoto conceitos e aplicação. Princípios de
Fotointerpretação. Geoprocessamento, conceitos e aplicação. Geração de dados espaciais
georreferenciados através de aplicativos computacionais. Construção e uso de Sistemas de
Informação Geográfica - SIG. Construção de mapas das áreas produtivas.
Bibliografia Básica
CÂMARA, Gilberto, M, CASANOVA; MEDEIROS, C.M.B. Introdução à ciência
da geoinformação. São José dos Campos: INPE, 2001.
ERBA, Diego Alfonso. Topografia para estudantes de arquitetura, engenharia e
geologia. São Leopoldo: UNISINOS, 2003.
MÔNICO, João Francisco Galera. Posicionamento pelo NAVSTAR-GPS:
descrição, fundamentos e aplicações. Presidente Prudente: UNESP, 2000.
Bibliografia Complementar
CÂMARA, Gilberto; M. CASANOVA. et al. Anatomia de um sistema de
informações geográficas.Campinas: UNICAMP, 1996.
LIBAULT, André. Geocartografia. São Paulo: Nacional, 1975.
MARTINELLI, Marcelo. Curso de Cartografia Temática. São Paulo: Contexto,
1991.
NOVO, E. M. Sensoriamento Remoto: princípios e aplicações. São Paulo: Edgard
Blucher, 1995.
OLIVEIRA, Cêurio de. Curso de Cartografia Moderna. Rio de Janeiro: IBGE,
48
1995.
SILVA, Ardemiro de Barros. Sistemas de Informações Geo-referenciais (SIG)
conceitos e fundamentos. Campinas: UNICAMP, 2004.
ROCHA, Cezar Henrique Barra Rocha. GPS de navegação para mapeadores,
trilheiros e navegadores. Juiz de Fora: UFJF, 2003.
Atividades Complementares
6º SEMESTRE
Fitopatologia I
Ementa
Conceitos de doenças. Sintomatologia. Etiologia. Patogenia. Epidemiologia. Princípios gerais de
controle. Métodos de controle de doenças. Métodos fitopatológicos na agricultura. Principais
doenças das hortaliças. Principais doenças das fruteiras. Principais doenças das grandes culturas:
cafeeiro, milho, arroz, cana-de-açúcar, feijoeiro, soja, mandioca e batata. Principais doenças em
plantas florestais.
Bibliografia Básica
BERGAMIN FILHO, A.; KIMATI, H.; AMORIM, L. Manual de Fitopatologia.
Princípios e Conceitos. 3.ed. São Paulo: Agronômica Ceres, 1995.
BERGAMIN FILHO, A.; KIMATI, H.; AMORIM, L. Manual de Fitopatologia:
Doenças de Planta Cultivadas. 3 ed. São Paulo: Agronômica Ceres, 1995. v. 2.
DO VALE, F. X. R.; ZAMBOLIM, L. Controle de Doenças de Plantas: Grandes
Culturas. Viçosa/ MG: UFV- Departamento de Fitopatologia, 1997.
POZZA, E. A.; ALVES,E. Princípios e Conceitos em Manejo de Doenças de
Plantas. Lavras: Ufla/Faepe,1999.
KIMATI, H.; AMORIM, L; BERGAMIN FILHO, A.; CAMARGO, L.E.A.;
REZENDE, J.A.M. Manual de fitopatologia: doenças das plantas cultivadas. 3 ed.
São Paulo: Agronômica Ceres, 1997. v. 2.
Bibliografia Complementar
ROSSMAN, A. Y; PALM, M. E; SPIELMAN, L. J. A Literature Guide for the
Identification of Plant Pathogenic Fungi. St. Pau- Minnesota: APS Press,1987.
49
KIMATI, H., AMORIM, L., REZENDE, J.A.M., BERGAMIN FILHO, A.,
CAMARGO, L.L.A. Manual de Fitopatologia: Doenças das plantas cultivadas. 4.
ed. São Paulo: Agronômica Ceres, 2005.
MONTEIRO,A. J. A , DO VALE, F. X. R. , HÉLCIO COSTA, ZAMBOLIM, L. .
Controle de Doenças de Plantas – Fruteiras. [S.l.]: Suprema Gráfica e Editora,
2002. v. 1 e 2.
ZAMBOLIM, L.; DO VALE, F. X. R.; COSTA, H. Controle de Doenças de Plantas
Hortaliças . Viçosa/MG: UFV- Departamento de Fitopatologia; Brasília, DF;
Ministério da Agricultura e do Abastecimento, 2000.
SILVA, R.R. Bactérias Fito patogênicas. Viçosa: UFV, 2000.
SILVA, R.R. Fundamentos de Bacteriologia de Plantas. Viçosa : UFV, 1996.
ZAMBOLIM, L.; DO VALE, F. X. R.; COSTA, H. Controle Integrado das
Doenças de Hortaliças. Viçosa/ MG: UFV. 1997.
Fitotecnia II
Ementa
Culturas do milho, arroz, soja, feijão, sorgo, trigo. Importância, origem, classificação botânica,
variedades, clima e preparo do solo, tratos culturais, colheita e secagem.
Bibliografia Básica
ARANTES, N. E.; SOUZA, P. I. M. Cultura da soja nos cerrados. Piracicaba:
Associação Brasileira para Pesquisa da Potassa e do Fosfato, 1993.
CÂMARA, G.M.S. Soja: tecnologia da produção. Piracicaba: [S.l.], 1998.
CÂMARA, G.M.S. Soja: tecnologia da produção II. Piracicaba: [S.l.], 2000.
LEITE, R.M.V.B. de C. Doenças do girassol. Londrina: EMBRAPA-CNPSo. 1997.
(EMBRAPA-CNPSo. Circular Técnica, 19).
CASTRO, C., CASTIGLIONI, V.B.R., BALADA , A. Cultura do girassol:
tecnologia de produção. Londrina: EMBRAPA, 1993.
AMORIM NETO, M da S. et al. Zoneamento para a cultura do algodão no
Nordeste,II: algodão herbáceo. Campina Grande: Embrapa,1997. (Boletim de
Pesquisa, 35).
50
TOMM, G. O. Manual para cultivo de canola: indicações para cultivo de canola no
Rio Grande do Sul. Santa Rosa: Câmera Alimentos, 2003.
Bibliografia Complementar
CÂMARA, G.M.S.; CHIAVEGATO, E.J. O agronegócio das plantas oleaginosas:
Algodão, amendoim, girassol e mamona. Piracicaba: ESALQ/LPV, 2001.
CÂMARA, G.M.S.; MONTEIRO, C. A. Potencial da cultura do girassol para
rotação com cana-de-açúcar. In: REUNIÃO NACIONAL DE PESQUISA DE
GIRASSOL, XX. Resumos. Campinas, set./1997. IAC e ITAL. p. 1-4,1997.
CÂMARA, G.M.S.; ANDRADE, F.M.E. Silagem de girassol. In: REUNIÃO
NACIONAL DE PESQUISA DE GIRASSOL, XX. Resumos. Campinas, set./1997.
IAC e ITAL. p. 5-7,1997.
CÂMARA, G.M.S. Ecofisiologia da cultura da soja. In: CÂMARA, G.M.S.;
MARCOS FILHO, J.; OLIVEIRA, E.A.M. SIMPÓSIO SOBRE A CULTURA E
PRODUTIVIDADE DA SOJA, 1. Anais. Piracicaba, 15-18 de julho de 1991.
ESALQ/USP, Departamento de Agricultura. FEALQ, Piracicaba,. p. 129-42, 1992.
CÂMARA,
G.M.S.
Soja:
produção,
pré-processamento
e
transformação
agroindustrial. São Paulo: Secretaria da Indústria, Comércio, Ciência e Tecnologia,
[19--?].
CÂMARA, G. M. S. Fenologia da soja. Piracicaba: Associação Brasileira para
Pesquisa da Potassa e do Fosfato,1998.
CLEMENTINO, Maria do Livramento Miranda. O maquinista do algodão e o
capital comercial. Natal : Editora Universitária/UFRN, 1987.
Solos IV
Ementa
Conservação dos solos. Aptidão agrícola dos solos. Planejamento para conservação dos solos.
Recuperação de solos degradados. Práticas integradas de conservação dos solos; edafomecanicas-vegetativas. Erosão e erodibilidade dos solos. Equação universal dos de perdas dos
solos. Controle de sedimentação e assoreamento dos cursos e reservatórios de água.
Bibliografia Básica
51
GAVANDE, S.A. Física de suelos: Principios y aplicaciones. 3.ed. México: Limusa,
1976.
JORGE, J.A. Física e manejo dos solos tropicais. Campinas: Instituto Campineiro
de Ensino Agrícola, 1985.
KLAR, A.E. Relações solo-água-planta: Módulo II. Brasília: Curso de Engenharia
de Irrigação- ABEAS, 1989. parte B, p.3-35.
VIEIRA, L. S. Manual de Ciência do Solo. São Paulo. Ed. Agroceres, 1975.
LOMBARDI NETO, F. & BERTONI, J. Conservação do Solo. Piracicaba: Livroceres,
1985.
Bibliografia Complementar
BRADY. N. C. Natureza e propriedades do solo. Rio de Janeiro: Freitas Bastos,
1979.
MONEGAT, C. Plantas de cobertura do solo: características e manejo em pequenas
propriedades. Chapecó- SC: Ed. do Autor, 1991.
PRIMAVESI, A. O manejo ecológico do solo: agricultura em regiões tropicais. Nobel.
São Paulo, 1990.
RUEDELL, J. Plantio direto na região de Cruz Alta. Cruz Alta: Convênio &
FUNDACEP/BASF/FECOTRIGO, 1995.
GASSEN, D. GASSEN, F. Plantio direto: o caminho do futuro. Passo Fundo: Aldeia Sul,
1996.
Entomologia II
Ementa
Principais insetos pragas de soja, feijão, milho, arroz e demais culturas de importância agrícola.
Métodos de controle de pragas. Toxicologia dos inseticidas. Manejo integrado de pragas.
Bibliografia Básica
GALLO, D. et al. Manual de Entomologia Agrícola. São Paulo. Ed. Ceres, 1978.
52
LARA, F. M. Princípios de resistência de plantas e insetos. Piracicaba. Livroceres,
1979.
MARICONI, F. A. M. As saúvas. Ed. Agroceres,1980.
Bibliografia Complementar
METCALF, R. L. & LUCKMAN, W. Introduction to insect pest management.
NAKANO, O. et al. Manual de inseticidas. São Paulo: Ed. Aaron. Ceres, 1977.
Sistemas de Irrigação e Drenagem
Ementa
Conceitos básicos de irrigação e drenagem. A hidráulica aplicada ao bombeamento e ao
dimensionamento dos principais sistemas de irrigação por aspersão e localizada. Métodos de
irrigação: aspersão, superfície e localizada. Necessidade de água pelas culturas e o manejo de
irrigação. Dimensionamento e reengenharia de sistemas de irrigação. Princípios básicos de
hidrologia e drenagem agrícola. Avaliação econômica e programação financeira de projetos de
irrigação e drenagem.
Bibliografia Básica
BERNARDO, S. Manual de Irrigação. 6. ed. Viçosa: Imprensa UniversitáriaU.F.V., 1995.
GOMES, H. P. Engenharia de Irrigação: Hidráulica dos Sistemas Pressurizados
Aspersão e Gotejamento. Campina Grande: U.F.P., 1997.
OLITTA, A.F.L. Os Métodos de Irrigação. São Paulo: Nobel. 1978.
Bibliografia Complementar
AZEVEDO NETO, J. M. ; ALVAREZ, G. A. Manual de hidráulica. 6. ed. São
Paulo: Edgard Blücher, 1977.
CRUCIANI, D. A drenagem na agricultura. São Paulo: Nobel, 1980.
DAKER, A. Irrigação e drenagem. 6. ed. São Paulo: Ed. Freitas Bastos, 1984. v. 1, 2
& 3.
FINKEL, H.J. C.R.C. Handbook of Irrigation Technology. Boca Raton. C.R.C.
53
Press.,1982. v. I & II.
JORGE, J.A. Física e manejo dos solos tropicais. Campinas: Instituto Campineiro de
Ensino Agrícola, 1985.
KLAR, A.E. Irrigação: Freqüência e quantidade de aplicação. São Paulo, Nobel.
1991.
MILLAR, A.A. Drenagem de terras agrícolas: Bases agronômicas. São Paulo:
McGraw-Hill do Brasil, 1978.
REICHARDT, K. Processos de transferência no sistema solo-planta-atmosfera.
Campinas: Fundação Cargil, 1985.
REICHARDT, K. A água em sistemas agrícolas. São Paulo: Manole, 1987.
VIEIRA, D. B. As técnicas de irrigação. 2. ed. São Paulo: Globo, 1995.
Produção de sementes
Ementa
Importância das sementes – analise de sementes. Formação, estrutura, composição, germinação,
dormência e vigor de sementes. Estabelecimento e fiscalização de campos de produção de
sementes. Colheita, secagem e beneficiamento, armazenamento, embalagem e tratamento.
Legislação de sementes.
CARVALHO, N.M. & NAKAGAWA, J. Sementes: ciência, tecnologia e produção. Campinas:
Fundação Cargil, 1983
Bibliografia Básica
BRASIL. Ministério da Agricultura e Reforma Agrária. Regras para análise e
sementes. Brasília: Ministério da Agricultura, 1996.
CARVALHO, N. M. de ; NAKAGAWA, J. Sementes: ciência, tecnologia e
produção. Campinas: Fundação Cargil, 1988.
POPINIGIS, F. Fisiologia de sementes. Brasília: Agiplan, 1977.
LORINI, L.; MIIKE; L. H.; SCUSSEL, V. M.; Armazenagem de grãos. Campinas:
Instituto Bio Gênesis, 2002.
Bibliografia Complementar
54
AMATO, G.W. & SILVEIRA FILHO, S. Parboilização de arroz no Brasil. Porto
Alegre, CIENTEC, 1991.
ELIAS, M. C. Secagem e armazenamento de grãos, em média e pequena escalas.
Pelotas: UFPEL/COREDE, 2000.
ELIAS, M. C.; LOECK, A. E., MÜLLER, M. M. Recomendações técnicas para
colheita, secagem, armazenamento, e industrialização de arroz para o sul do
Brasil safra 2000/2001. Pelotas: UFPEL, 2001.
PUZZI, D. Abastecimento e armazenamento de grãos. Campinas: ICEA, 1986.
Agrosilvicultura
Ementa
Conceitos gerais e importância da silvicultura; Benefícios indiretos da floresta; Principais usos da
madeira de reflorestamento; produção de sementes florestais melhoradas; Superação da
dormência e armazenamento de sementes de espécies florestais; indicação de espécies para
reflorestamento;
produção
de
mudas
de
espécies
florestais
e
a
implantação
de
povoamentos;Implantação de povoamentos florestais com espécies de rápido crescimento;
Sistemas agroflorestais: aspectos básicos e indicações; rentabilidade econômica comparativa entre
plantios florestais, sistemas agroflorestais e cultivos agrícolas.
Bibliografia Básica
GALVÃO, A.P. Reflorestamento de Propriedades Rurais par Fins Produtivos e
Ambientais.Colombo, Pr: EMBRAPA FLORESTAS, 2000.
LORENZI, H. Árvores brasileiras: Manual de identificação e cultivo de plantas
arbóreas nativas do Brasil. Nova Odessa, SP: Ed. Plantarum, 1992. v. 1
PEZO, D.; MUHAMMAD I.Sistemas Silvopastoriles. Turrialba, Costa Rica: CATIE,
1998.
VIVAN, J. Agricultura & Florestas: princípios de uma interação vital. Guaíba:
Agropecuária, 1998.
Bibliografia Complementar
SOUZA, F. Terminologia Florestal: glossário e expressões florestais. Rio de Janeiro,
55
RJ:[s.n.], 1973.
DUBOIS, J.C.L. Manual Agroflorestal para a Amazônia. Rio de Janeiro:
REBRAF, 1996.
KAGEYAMA, P.Y. et al. Restauração ecológica de ecossistemas naturais.
Botucatu: FEPAF, 2003.
COSTA, R.B. Fragmentação florestal e alternativas de desenvolvimento rural na
Região Centro-Oeste. Campo Grande:UCDB, 2003.
Optativa I
Atividades Complementares
7º SEMESTRE
Olericultura I
Ementa
Importância. Clima. Cultivares. Propagação. Solo. Nutrição e adubação. Plantio e tratos culturais.
Colheita. Classificação e embalagem. Fatores da improdutividade. Técnicas de produção e
comercialização das Aliáceas, Brassicáceas, Apiáceas, Solanáceas, Malváceas, Curcubitáceas,
Quenopodiáceas, Asteráceas, Fabáceas, Rosáceas. Planejamento de hortas caseiras; Planejamento
de hortas comerciais.
Bibliografia Básica
FILGUEIRA, F. A. R. Novo manual de olericultura: agrotecnologia moderna na
produção de hortaliças. Viçosa: UFV, 2000.
MINAMI, K. Produção de mudas de alta qualidade em horticultura. São Paulo:
Ed. T. A. Queiroz. 1995.
GOTO, R. ; TIVELLI, S. W. Produção de hortaliças em ambiente protegido:
condições subtropicais. São Paulo: Ed. Fundação UNESP, 1998. v. 1.
Bibliografia Complementar
SIMPÓSIO SOBRE NUTRIÇÃO E ADUBAÇÃO DE HORTALIÇAS. Nutrição e
adubação de hortaliças. Piracicaba: Potafós, 1993.
FONTES, P. C. R.; CAMPOS, J. P.; CASALI, V. W. D. Métodos de plantio de
56
cebola visando a produção de bulbos. Belo Horizonte: Informe Agropecuário, 1980.
v. 6, n. 62, p. 26-31
GOTO, R. ; COSTA, P. C. . Cultivo de hortaliças folhas em ambiente protegido.
Belo Horizonte: Informe Agropecuário, 1999. v. 20, n. 200/201, p. 60-71
HILL, L. Segredos da Propagação de Plantas. São Paulo: Nobel. 1996.
FRANCISCO NETO, João. Manual de horticultura ecológica: Guia de autosuficiência em pequenos espaços. São Paulo: Nobel, 1995.
CHITARRA, M.I.F. E CHITARRA, A.B. Pós-colheita de frutos e hortaliças:
fisiologia e manuseio. Lavras: ESAL/FAEPE, 1990.
Alimentos e alimentação animal
Ementa
Nutrientes: processo de digestão, absorção e metabolismo dos animais. Estudo da composição dos
alimentos: forragens e rações. Composição e valor nutritivo dos alimentos. Exigências
nutricionais dos animais. Alimentação das espécies de interesse sócio-econômico. Fiscalização de
alimentos: pesquisa de conservadores, espessantes e neutralizantes em alimentos. Legislação
relativa a aditivos e suas conseqüências para a saúde pública. Formulação de rações. Pastagens
mais utilizadas na alimentação animal.
Bibliografia Básica
ANDRIGUETTO, J.M. Nutrição Animal: As bases e os fundamentos da nutrição
animal - Os alimentos. 4. ed. São Paulo: Nobel, 1980. v.1.
ANDRIGUETTO, J.M. (editor). Normas e padrões de nutrição e alimentação
animal. Curitiba: Ed. Nutrição e Publicitária. 1993.
ANDRIGUETTO, J.M.; PELLY, I.; MINARDI, A; GEMEAL, J.S.; FLEMING, G. A
de Souza; BONA FILHO, A. Nutrição animal: os alimentos. 4. ed.São Paulo:
Nobel. 1988.
JARDIM, W.R. Alimentos e alimentação do gado bovino. Piracicaba/SP: Ed.
Agronômica Ceres, 1976.
Bibliografia Complementar
57
COELHO DA SILVA, J.F. ; LEÃO, M.I. Fundamentos da Nutrição dos
Ruminantes. . Piracicaba : Livroceres, 1979.
GONÇALVES, L.C. et al. Nutrição e alimentação de gado de corte. Uberaba:
ABCZ, 1998.
HERNANDEZ, F.I.L. et al. Suplementação mineral para gado de corte; novas
estratégias. Viçosa: Aprenda Fácil, 2001.
MARTIN, L.C.T. Nutrição mineral de bovinos de corte. São Paulo: NOBEL, 1993.
ANGELIS, R.C. Fome Oculta. Impacto para a população do Brasil. São Paulo:
Atheneu, 1999.
CÂNDIDO, L.M.B. & CAMPOS, A.M. Alimentos para fins especiais: dietéticos.
[S.l.]: Ed. Varela. 1995.
Criação e exploração de ruminantes
Ementa
Situação atual da bovinocultura. Raças de bovinos. Caracterização dos sistemas de criação.
Criação e manejo de bovinos de corte e leite. Sistemas de reprodução, seleção e melhoramento
genético em bovinos. Instalação e equipamentos na criação de bovinos. Controle sanitário do
rebanho. Noções de bubalinocultura.
Bibliografia Básica
ANDRIGUETTO, J.M.; L. PERLI, I. MINARDI; J.S. FLEMMING et al. Nutrição
Animal.: as bases e os fundamentos da nutrição animal: os alimentos. 4. ed. São
Paulo: Nobel, 1989.
CAVALCANTI, S.S. Produção de suínos. Campinas: Instituto Campineiro de
Ensino Agrícola, 1984.
ENGLER, S. Avicultura: tudo sobre raças, manejo e alimentação. 7.ed. Guaíba:
Atual Livraria e Editora Agropecuária, 1998.
LUCCI, C.S. Nutrição e manejo de bovinos leiteiros. São Paulo:Manole, 1997.
LUCCI, C.S. Bovinos leiteiros jovens. São Paulo: Nobel, 1989.
MICHELETTI, J.V. ; CRUZ, J.T. da. Bovinocultura de leite: instalações. 1985.
58
PEIXOTO, M., MOURA, J.C.; FARIA, V.P. Bovinocultura de corte. 2. ed.
Fundação de Estudos Agrários Luiz de Queiroz – FEALQ, 1993.
VALENTI, W.C. Aqüicultura no Brasil: bases para um desenvolvimento
sustentável. Brasília: CNPq/Ministério da Ciência e Tecnologia, 2000.
Bibliografia Complementar
LAVORENTI, A ; E V.S. MIYADA. Suinocultura. Piracicaba/SP: Ed. FEALQ,
1988.
SCHMITTON, H.R. Produção de peixes em alta densidade em tanques-rede de
pequeno volume. Tradução de Eduardo Ono. Campinas: Associação Americana de
Soja/Mogiana/Alimentos- Ed. Silvio Romeiro Carvalho Coelho, 1997.
VALLADARES-PADUA, C.B. et al. Manejo e Conservação de Vida Silvestre no
Brasil. Brasília, DF: CNPq, 1984.
ANDRIGUETTO, J.M. et al. Nutrição animal: alimentação animal; nutrição animal
aplicada. 4.ed. São Paulo: Nobel, 1989. v. 2.
BATISTON, W.C. Gado leiteiro. São Paulo: Instituo Campineiro do Ensino
Agrícola, 1977.
FERREIRA, M. ; CARDOSO, R.M. Clima e reprodução de fêmeas bovinas.
Coronel Pacheco, MG: EMBRAPA-CNPGL, 1993.
SCHIMIDT, G.H. ; VAN VLECK, L.D. Bases científicas de la producion lechera .
Zaragoza: Ed. Acribia, 1976.
Melhoramento de plantas
Ementa
Perfil do melhorista de plantas, Evolução das espécies cultivadas, Centro de diversidade das
espécies cultivadas, Banco de germoplasma, Reprodução das plantas cultivadas, Variação
Biológica e Melhoramento de plantas, Relação entre sistemas reprodutivos e métodos de
melhoramento de plantas, Seleção em plantas autógamas, Hibridação no melhoramento de plantas
autógamas, Melhoramento de plantas alógamas, Endogamia e Heterose, Interação genótipo por
ambientes, O milho híbrido, Mutantes de amadurecimento e coloração no melhoramento de
tomateiro.
59
Bibliografia Básica
ALLARD, R. W. Princípios de Melhoramento Genético das plantas. 1971.
BOREM, A. Melhoramento de plantas. 1998.
BOREM, A. Melhoramento de espécies cultivadas. 1999.
Bibliografia Complementar
RAMALHO, M.; SANTOS, J. B. ; PINTO, C. B.
Genética na agropecuária.
Lavras: Fundação de apoio à pesquisa, ensino e Extensão, 1990.
BUENO, L.C.de S.; MENDES, A..N.G.; CARVALHO, S.P, de. Melhoramento
Genético de Plantas: princípios e procedimentos. Lavras: UFLA, 2001.
DESTRO, D. e MONTALVAN, E. Melhoramento de Plantas. Londrina: EDUEL,
1999.
FEHR, W.R. Principles of cultivar development: Theory and Technique. 1987.
FURLANI, M.C. ; VIÉGAS, G.P. O melhoramento de plantas no instituto
agronômico. 1993.
PATERNIANI, E.; VIEGAS,G.P. Melhoramento de produção de milho. 1987.
PINTO, R.J.B. Introdução ao melhoramento genético de plantas. 1995.
Plantas Industriais I
Ementa
Culturas do algodão, café, cana de açúcar, girassol, amendoin, mamona e outras de interesse e
importância sócio econômica, origem, difusão, classificação e descrição botânica, clima e preparo
do solo, tratos culturais e colheita.
Bibliografia Básica
TASSO JUNIOR, L. C.; MARQUES, M. O.; NOGUEIRA, G. A. A cultura do
amendoim. Jaboticabal: [s.n.], 2004.
CÂMARA, G.M.S.; CHIAVEGATO, E.J. O agronegócio das plantas oleaginosas:
Algodão, amendoim, girassol e mamona. Piracicaba: ESALQ/LPV, 2001.
60
FANCELI, A.L. (Coord.). A cultura do feijão irrigado. Piracicaba: SALQ/FEALQ,
1990.
ARAUJO, R.S.; RAVA, C.A.; STONE, L.F.; ZIMMERMANN, M.JK. de O.
(Coords.) Cultura do feijoeiro comum no Brasil.Piracicaba: Associação Brasileira
para pesquisa da Potassa e do Fosfato, 1996.
CULTIVO da batata (solanum tuberosum L.). Brasília: EMBRAPA Hortaliças,
1985.
BRISOLLA, Airton Dieguez. Manejo integrado das principais doenças e de
pragas da cultura da batata: uma visão holística de controle para o Estado do
Paraná. Londrina: IAPAR, 2002.
FUKUDA, Wania Maria Gonçalves. Avaliação e seleção de variedades de
mandioca com a participação de agricultores do semi-árido do Nordeste
Brasileiro. Cruz das Almas: EMBRAPA, 2000.
Bibliografia Complementar
CÂMARA, G.M.S. Amendoim: produção, pré-processamento e transformação
agroindustrial. São Paulo: Secretaria da Indústria, Comércio, Ciência e Tecnologia,
[19--?]. (Série Extensão Agroindustrial, 3).
VIEIRA, C.; PAULA JUNIOR, T.J. de; BORÉN, A. Feijão: aspectos gerais e cultura
no Estado de Minas Gerias. Viçosa: UFV. 1998.
SATORATO, A.; RAVA, C.A. Principais doenças do feijoeiro comum e seu
controle. Brasília: EMBRAPA. 1994.
FANCELLI, A.L.; DOURADO-NETO, D. Tecnologia da produção do feijão
irrigado. Piracicaba: ESALQ/USP. 1997.
NAZARENO, Nilceu R. X.; BRISOLLA, Airton Dieguez; TRATCH, Renato.
Manejo integrado das principais doenças fúngicas e de pragas de solo da cultura
da batata: uma visão holístico de controle para o Estado do Paraná. Londrina:
IAPAR, 2001.
SOUZA, JACIMAR LUIS DE; RESENDE, PATRÍCIA. Cultivo orgânico de alho,
cenoura, baroa, beterraba e batata-doce. Viçosa: CPT, 2001. (Agricultura
61
Orgânica)
CONCEIÇÃO, Antonio José da. A mandioca. 3. ed. São Paulo: Nobel, 1997.
Fitopatologia II
Ementa
Importância econômica, etiologia, sintomatologia, epidemiologia e controle de doenças nas
culturas de arroz, milho, soja, feijão, girassol, algodão demais culturas de importância agrícola.
Bibliografia Básica
BERGAMIN FILHO, A.; KIMATI, H.; AMORIM, L. Manual de Fitopatologia.
Princípios e Conceitos. 3.ed. São Paulo: Agronômica Ceres, 1995.
BERGAMIN FILHO, A.; KIMATI, H.; AMORIM, L. Manual de Fitopatologia:
Doenças de Planta Cultivadas. 3 ed. São Paulo: Agronômica Ceres, 1995. v. 2.
DO VALE, F. X. R.; ZAMBOLIM, L. Controle de Doenças de Plantas: Grandes
Culturas. Viçosa/ MG: UFV- Departamento de Fitopatologia, 1997.
POZZA, E. A.; ALVES,E. Princípios e Conceitos em Manejo de Doenças de
Plantas. Lavras: Ufla/Faepe,1999.
KIMATI, H.; AMORIM, L; BERGAMIN FILHO, A.; CAMARGO, L.E.A.;
REZENDE, J.A.M. Manual de fitopatologia: doenças das plantas cultivadas. 3 ed.
São Paulo: Agronômica Ceres, 1997. v. 2.
Bibliografia Complementar
ROSSMAN, A. Y; PALM, M. E; SPIELMAN, L. J. A Literature Guide for the
Identification of Plant Pathogenic Fungi. St. Pau- Minnesota: APS Press,1987.
KIMATI, H., AMORIM, L., REZENDE, J.A.M., BERGAMIN FILHO, A.,
CAMARGO, L.L.A. Manual de Fitopatologia: Doenças das plantas cultivadas. 4.
ed. São Paulo: Agronômica Ceres, 2005.
MONTEIRO,A. J. A , DO VALE, F. X. R. , HÉLCIO COSTA, ZAMBOLIM, L. .
Controle de Doenças de Plantas – Fruteiras. [S.l.]: Suprema Gráfica e Editora,
2002. v. 1 e 2.
ZAMBOLIM, L.; DO VALE, F. X. R.; COSTA, H. Controle de Doenças de Plantas
62
Hortaliças . Viçosa/MG: UFV- Departamento de Fitopatologia; Brasília, DF;
Ministério da Agricultura e do Abastecimento, 2000.
SILVA, R.R. Bactérias Fito patogênicas. Viçosa: UFV, 2000.
SILVA, R.R. Fundamentos de Bacteriologia de Plantas. Viçosa : UFV, 1996.
ZAMBOLIM, L.; DO VALE, F. X. R.; COSTA, H. Controle Integrado das
Doenças de Hortaliças. Viçosa/ MG: UFV. 1997.
Fruticultura
Ementa
Conceito e importância econômica da fruticultura. Propagação de plantas frutíferas. Viveiros.
Instalações e manejo de pomares. Fatores que afetam a frutificação. Fruticultura tropical: cultura
de citros, abacateiro, mamoeiro, maracujazeiro, goiabeira, bananeira, abacaxizeiro, mangueira,
pequi, cupuaçu, melancia e açaí. Estrutura, crescimento e desenvolvimento de fruteiras
caducifólias. Propagação, poda e sistemas de condução em fruteiras caducifólias. Noções sobre as
culturas da videira, caquizeiro, figueira, nogueira, pecan, pessegueiro, ameixeira, macieira, pereira
e marmeleira.
Bibliografia Básica
GOMES, P. Fruticultura brasileira. São Paulo: Nobel,2000.
MANICA, G. Fruticultura comercial. São Paulo: Nobel,1995.
CASTRO, P. R. C.(Org.). Ecofisiologia de Fruteiras Tropicais. São Paulo: Nobel,
1998.
SILVA, C. R. de R., Fruticultura tropical. Lavras: UFLA/FAEPE. (Curso de
especialização – tutoria: Fruticultura comercial). 1997.
Bibliografia Complementar
INGLEZ SOUSA, J.S. Poda das plantas frutíferas. São Paulo: Nobel, 1993.
CÉSAR, H.P. Manual Prático do Enxertador. São Paulo: Nobel, 1996.
MANICA, G. Fruticultura: prática de cultivo. São Paulo: Nobel, 1996.
SIMÃO, S. Manual de fruticultura. São Paulo: Ed. Agronômica Ceres, 1971.
HAAG, H.P. Nutrição mineral e adubação de frutíferas tropicais no Brasil. São
63
Paulo: Ed. Fundação Cargil, 1986.
ALVES, ES A cultura da banana: aspectos técnicos, socioeconômicos e
agroindustriais. Brasília: Embrapa, 1997.
CARVALHO, N.M. & NAKAGAWA, J. Sementes: ciência, tecnologia e produção.
Campinas: Fundação Cargil, 1983.
RODRIGUEZ, VIÉGAS F., POMPEU JR., J., Citricultura brasileira. 2. ed. São
Paulo: Fundação Cargil, 1991.
SAUNT, J. Citrus Varieties of the World. England: Sinclair International Limited,
1990.
Atividades Complementares
Optativa II
8º Semestre
Plantas industriais II
Ementa
Culturas do fumo, seringueira, guaraná, pinhão manso, pimenta do reino, cacau, mandioca e
demais culturas de interesse e importância sócio econômica, origem, classificação e descrição
botânica, variedades, clima e manejo do solo, tratos culturais, colheita e secagem.
Bibliográfias básicas
BRYCE, C. & CAAD, C.H. Yield and growth in Hevea brasiliensis. Ceylon,
Department of Agriculture, 1924. (Bulletin, 68).
CALDAS, R.C. Comportamento de clones de seringueira (Hevea spp.) no
Estado da Bahia. Piracicaba, ESALQ, 1977. 66p. Tese (Mestrado).
EVERS, E.; VERBEKE, R. & MAERTENS, C. Relations entre climat, la
phénobgie e la production de l'Hevea. Bruxelles, INEAC, 1960. 71p.
(INEAC. Série Scientifique,84)
SATURNINO , H . M. ; PACHECO , D. D. ; KAKIDA , J. ; TOMINAGA ,
N . ; GONÇALVES , N. P. Cultura do pinhão –manso ( Jatrofa curcas L. ) .
Informe agropecuário , Belo Horizonte , v. 26 , n. 229 , p. 44 – 78 , 2005
Bibliografias complementares
ARRUDA , F. P. de ; BELTRÃO , N. E . de M. ; ANDRADE , A. P. de ; PEREIRA , W. E
. ; SEVERINO , L. S . Cultivo do pinhão manso ( Jatrofa curcas L. ) como alternativa para o
semi-árido Nordestino. Revista Brasileira de Oleaginosas e Fibrosas. , Campina Grande , PB
. v.8 , n. 1 , p. 789-799 , jan-abril , 2004.
64
VALOIS, A.C.C.; PINHEIRO, E.; CONCEIÇÃO, H.E.O. & SILVA, M.N.C.
Competição de porta-enxertos de seringueira (Hevea spp.) e estimativas de
parâmetros genéticos. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, 13(2):49-54,
1978.
SIQUEIRA, E.T. Estimativas de parâmetros genéticos de seringueira (Hevea spp.)
em condições de viveiro. Viçosa, UFV, 1978. 34p. Tese (Mestrado)
GOMES, I.B. Anatomy of Hevea and its influence on latex production. Kuala
Lumpur, Malaysian Rubber Research and Development Board, 1982. 50p.
(Monography, 7)
GONÇALVES, P.S. Collection of Hevea materials from Rondonia Territory in
Brazil: a preliminary study. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasilia,
17(4):575-582, 1982.
Olericultura II
Ementa
Plantas medicinais, tratos culturais, espécies de importância econômica, manejo, colheita,
processamento e comercialização. Cultivo de cogumelos e de plantas condimentares, tratos
culturais, manejo e comercialização. Plantas ornamentais, tratos culturais, espécies de importância
econômica, manejo, colheita, comercialização.
Bibliografia Básica
FILGUEIRA, F. A. R. Novo manual de olericultura: agrotecnologia moderna na
produção de hortaliças. Viçosa: UFV, 2000.
MINAMI, K. Produção de mudas de alta qualidade em horticultura. São Paulo:
Ed. T. A. Queiroz. 1995.
GOTO, R. ; TIVELLI, S. W. Produção de hortaliças em ambiente protegido:
condições subtropicais. São Paulo: Ed. Fundação UNESP, 1998. v. 1.
CRAVO A. B. Jardinagem ,flores, arvores e arbusto. São Paulo: Hemus, 1994.
LORENZI, H. et al. Plantas ornamentais no Brasil: arbustivas, herbáceas e
trepadeiras. Nova Odessa: Ed. Plantarum, 1995.
LAMAS. Alonso da Mota. Floricultura tropical : técnica de cultivo. Recife:
65
SEBRAE/PE , 2001.
SILVEIRA, Rosiris B. Aguiar ; BARROS, Fabio de. Manual de Jardinagem :
aspectos básicos e aplicados. São Paulo:Instituto de Botânica , 2001. (manual ; 8)
DEMATTÊ, MARIA ESMERALDA SOARES PAYÃO : Princípios de Paisagismo .
2ed. Jaboticabal: Funep. 1999.
Bibliografia Complementar
SIMPÓSIO SOBRE NUTRIÇÃO E ADUBAÇÃO DE HORTALIÇAS. Nutrição e
adubação de hortaliças. Piracicaba: Potafós, 1993.
FONTES, P. C. R.; CAMPOS, J. P.; CASALI, V. W. D. Métodos de plantio de
cebola visando a produção de bulbos. Belo Horizonte: Informe Agropecuário, 1980.
v. 6, n. 62, p. 26-31
GOTO, R. ; COSTA, P. C. . Cultivo de hortaliças folhas em ambiente protegido.
Belo Horizonte: Informe Agropecuário, 1999. v. 20, n. 200/201, p. 60-71
HILL, L. Segredos da Propagação de Plantas. São Paulo: Nobel. 1996.
FRANCISCO NETO, João. Manual de horticultura ecológica: Guia de autosuficiência em pequenos espaços. São Paulo: Nobel, 1995.
CHITARRA, M.I.F. E CHITARRA, A.B. Pós-colheita de frutos e hortaliças:
fisiologia e manuseio. Lavras: ESAL/FAEPE, 1990.
FERREIRA, M. Escolha de espécies arbóreas para formação de maciços
florestais: documentos florestais: Piracicaba: ESALQ,1990.
HESSAYON, D. G. Flores de jardins : Manual de cultivo y conservacion. Madrid:
1985.
LORENZI, H. et al. Palmeiras no Brasil: nativas e exóticas. Nova Odessa: Ed.
Plantarum, 1996.
LORENZI, H. et al. Plantas ornamentais no Brasil: arbustivas, herbáceas e
trepadeiras. Nova Odessa: Ed. Plantarum, 1995.
Comunicação e Extensão Rural
66
Ementa
A herança colonial. Relações de produção e força no trabalho no campo. Industrialização da
agricultura. Novas formas de produção agrícola. Organização social e imaginário social no meio
rural. Pesquisa agronômica e extensão rural. Fundamentos de extensão rural e desenvolvimento.
Processos de comunicação e de difusão de inovação. Metodologia e programação em extensão
rural.
Bibliografia Básica
GRAZIANO DA SILVA, J. O novo rural brasileiro. Campinas: Unicamp, 1999.
CARVALHO, J.C.M. O desenvolvimento da agropecuária brasileira: da
agricultura escravista ao sistema agroindustrial. Brasília, EMBRAPA-SPI, 1992.
CORREA, A.N. Difusão de Tecnologias na Agricultura. Brasília: EMBRATER,
1981.
FREIRE, P. Extensão ou Comunicação. 4. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra; 1980.
Bibliografia Complementar
ALMEIDA, J.A. Pesquisa em Extensão Rural. Um Manual de Metodologia.
Brasília: MEC/ABEAS, 1989.
ALMEIDA, J.A., NAVARRO, Z. (Organizadores). Reconstruindo a Agricultura.
Idéias e Ideais na perspectiva de um desenvolvimento rural sustentável. 2.ed.
Porto Alegre: Ed. da Universidade UFRGS, 1998.
BICCA, E.F. Extensão Rural: da Pesquisa ao Campo. Guaíba: Ed. Agropecuária,
1992.
EMPRESA DE PESQUISA ASSISTÊNCIA TÉCNICA E EXTENSÃO RURAL DE
MATO GROSSO DO SUL. EMPAER. Comunicação e Metodologia para Extensão
Rural. Campo Grande: Comunicação, Rodovia MS 080, Km 10., 1982.
Economia e Administração agrícola
Ementa
Noções de economia. Teoria econômica. Micro e macro economia aplicada. Sistema econômico.
Política e legislação agropecuária. Desenvolvimento agropecuário. Comercialização agropecuária.
Crédito rural. Cooperativismo e Reforma Agrária. Arrendamentos, Parceria Administração rural
67
moderna. Análise de sensos agropecuários e outros instrumentos estatísticos. Fundamentos de
economia ecológica. Administração e contabilidade agropecuária. Controle da empresa rural e
medidas de resultado econômico. Fatores que afetam a produção e o resultado econômico da
empresa rural. Planejamento agropecuário.
Bibliografia Básica
GRAZIANO DA SILVA, J. O novo rural brasileiro. Campinas: Unicamp, 1999.
CARVALHO, J.C.M. O desenvolvimento da agropecuária brasileira: da
agricultura escravista ao sistema agroindustrial. Brasília, EMBRAPA-SPI, 1992.
CORREA, A.N. Difusão de Tecnologias na Agricultura. Brasília: EMBRATER,
1981.
FREIRE, P. Extensão ou Comunicação. 4. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra; 1980.
Bibliografia Complementar
ALMEIDA, J.A. Pesquisa em Extensão Rural. Um Manual de Metodologia.
Brasília: MEC/ABEAS, 1989.
ALMEIDA, J.A., NAVARRO, Z. (Organizadores). Reconstruindo a Agricultura.
Idéias e Ideais na perspectiva de um desenvolvimento rural sustentável. 2.ed.
Porto Alegre: Ed. da Universidade UFRGS, 1998.
BICCA, E.F. Extensão Rural: da Pesquisa ao Campo. Guaíba: Ed. Agropecuária,
1992.
EMPRESA DE PESQUISA ASSISTÊNCIA TÉCNICA E EXTENSÃO RURAL DE
MATO GROSSO DO SUL. EMPAER. Comunicação e Metodologia para Extensão
Rural. Campo Grande: Comunicação, Rodovia MS 080, Km 10., 1982.
Sociologia Rural
Ementa
Elementos da sociologia. Sociedade rural. Grupos, interações e processos nas sociedades rurais.
Estratificação, comportamento e valores. Posse e uso da terra – estrutura fundiária e poder
político. Influencia da comunidade urbana sobre as comunidades rurais.
FERNANDES, Florestan. Ensaios de sociologia geral e aplicada. 3. ed. São Paulo:
68
Pioneira, 1976.
MIRANDA, Pontes de. Introdução à sociologia geral. 2. ed. São Paulo: Forense,
1980.
SMITH, T. Lynn. Organização rural: problemas e soluções. São Paulo: Pioneira,
[1971].
SILVA, José Graziano da. O que é questão agrária. 2. ed. São Paulo:Brasiliense,
1998.
GIDDENS, Anthony. Sociologia. São Paulo: UNESP, 2005.
HOBSBAWM, Eric. A era dos extremos: o breve século XX. São Paulo: Companhia
das Letras, 1995.
MARTINS, José de Souza. Reforma agrária: o impossível diálogo. São Paulo:
EDUSP, 2000
Bibliografia Complementar
CLAVAL, Paul. A geografia cultural. Florianópolis: UFSC, 2001.
DURHAM, Eunice R. “ Movimentos sociais, a construção da cidadania.” In: Novos
Estudos CEBRAP. 10:24-30,30 out./84.
FUNDAÇÃO Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE. Síntese de
indicadores sociais 1998. Rio de Janeiro: IBGE, 1999.
FERREIRA, Leila Costa. A questão ambiental: sustentabilidade e políticas públicas
no Brasil. São Paulo: Boitempo, 1998.
FORRESTER, Viviane. O horror econômico. São Paulo: UNESP, 1997.
GIDDENS, Anthony. As conseqüências da modernidade. São Paulo: UNESP, 1991.
SILVA, José Graziano da. A nova dinâmica da agricultura brasileira. 2. ed.
Campinas: Instituto de Economia/UNICAMP, 1998.
MOREIRA, Roberto José ; COSTA, L. F. de Carvalho. Mundo rural e cultura. Rio
de Janeiro: MAUAD, 2002
MARTINEZ, Paulo. Reforma agrária: questão de terra ou de gente?. São Paulo:
Moderna, 1987.
69
SANTOS, Milton. Por uma outra globalização. São Paulo: Record, 2001.
Tecnologia de produtos vegetais
Ementa
Introdução. Composição de alimentos. Alterações em alimentos. Análise sensorial. Princípios e
métodos de conservação de alimentos. Processamento e conservação de produtos de origem
vegetal. Alimentos fermentados. Tecnologia da fermentação alcoólica, láctica e acética na
produção de picles, vinho, cerveja e vinagre. Tecnologia de produção de conservas, geléias.
Bibliografia Básica
APPCC. Na qualidade e segurança microbiológica de alimentos. São Paulo :
Varela. 1997.
BONILHA, José A. Qualidade total na agricultura: fundamentos e aplicação. Belo
horizonte: Centro de estudos de qualidade total na agricultura. [199?].
BONILHA, José A. Padronização na agricultura. Belo horizonte: Centro de estudos
da qualidade total na agricultura, 1995.
CAMARGO, R. et al. Tecnologia dos produtos agropecuários - alimentos. São
Paulo: Nobel, 1984.
GAVA, A. Princípios de tecnologia de alimentos. 4. ed. São Paulo: NOBEL, 1982.
SILVA, J de S. Pré-processamento de produtos agrícolas. Juiz de Fora,MG: Ed.
Instituto Maria, 1995.
Bibliografia Complementar
DELLARETTI FILHO, O. As sete ferramentas do planejamento da qualidade:
TQC série Ferramentas da Qualidade. Belo Horizonte: Universidade Federal de Minas
Gerais, Escola de Engenharia, Fundação Christiano Ottoni, 1996. v. 5.
FALCONI, V.C. Controle da Qualidade Total (no estilo japonês). Belo Horizonte:
Universidade Federal de Minas Gerais, Escola de Engenharia, Fundação Christiano
Ottoni. 1992.
NBR ISO 9000: 2000. Sistema De Gestão da Qualidade- Fundamentos e
Vocabulário. Rio de Janeiro: ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. 26
70
páginas.
NBR ISO 9001: 2000. Sistema De Gestão da Qualidade – Requisitos. Rio de
Janeiro: ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. 21 páginas.
NBR ISO 9004: 2000. Sistema De Gestão da Qualidade – Diretrizes para a
qualidade no gerenciamento de projetos. Rio de Janeiro: ABNT – Associação
Brasileira de Normas Técnicas. 48 páginas.
KONDO, Y. Motivação Humana. São Paulo: Editora Gente, 1994.
KUME, H. Métodos estatísticos para melhoria da qualidade. São Paulo: Editora
Gente, 1993.
Tecnologia de produtos de origem animal
Ementa
Carne, abate, maturação, congelamento e tecnologia de embutidos, enlatados e defumados. Leite
– sistemas de higienização e pasteurização, tecnologia de fabricação de queijos, iogurtes e
manteiga. Pescado – conservação, higienização, tecnologia de embutidos e salga.
Bibliografia Básica
APPCC. Na qualidade e segurança microbiológica de alimentos. São Paulo :
Varela. 1997.
BONILHA, José A. Qualidade total na agricultura: fundamentos e aplicação. Belo
horizonte: Centro de estudos de qualidade total na agricultura. [199?].
BONILHA, José A. Padronização na agricultura. Belo horizonte: Centro de estudos
da qualidade total na agricultura, 1995.
CAMARGO, R. et al. Tecnologia dos produtos agropecuários - alimentos. São
Paulo: Nobel, 1984.
GAVA, A. Princípios de tecnologia de alimentos. 4. ed. São Paulo: NOBEL, 1982.
SILVA, J de S. Pré-processamento de produtos agrícolas. Juiz de Fora,MG: Ed.
Instituto Maria, 1995.
Bibliografia Complementar
NBR ISO 9000: 2000. Sistema De Gestão da Qualidade- Fundamentos e Vocabulário. Rio
71
de Janeiro: ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. 26 páginas.
NBR ISO 9001: 2000. Sistema De Gestão da Qualidade – Requisitos. Rio de
Janeiro: ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. 21 páginas.
NBR ISO 9004: 2000. Sistema De Gestão da Qualidade – Diretrizes para a
qualidade no gerenciamento de projetos. Rio de Janeiro: ABNT – Associação
Brasileira de Normas Técnicas. 48 páginas.
KONDO, Y. Motivação Humana. São Paulo: Editora Gente, 1994.
KUME, H. Métodos estatísticos para melhoria da qualidade. São Paulo: Editora
Gente, 1993.
Optativa I
Atividades Complementares
9º Semestre
Extensão e Comunicação Rural
Conceito, objetivos da extensão rural e da comunicação. Estrutura agrícola brasileira e do Mato
Grosso. Alternativas tecnológicas na agricultura. Métodos de aprendizagem. Processos de
comunicação e difusão de tecnologias.
Bibliografia Básica
GRAZIANO DA SILVA, J. O novo rural brasileiro. Campinas: Unicamp, 1999.
CARVALHO, J.C.M. O desenvolvimento da agropecuária brasileira: da
agricultura escravista ao sistema agroindustrial. Brasília, EMBRAPA-SPI, 1992.
CORREA, A.N. Difusão de Tecnologias na Agricultura. Brasília: EMBRATER,
1981.
FREIRE, P. Extensão ou Comunicação. 4. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra; 1980.
Bibliografia Complementar
ALMEIDA, J.A. Pesquisa em Extensão Rural. Um Manual de Metodologia.
Brasília: MEC/ABEAS, 1989.
ALMEIDA, J.A., NAVARRO, Z. (Organizadores). Reconstruindo a Agricultura.
Idéias e Ideais na perspectiva de um desenvolvimento rural sustentável. 2.ed.
72
Porto Alegre: Ed. da Universidade UFRGS, 1998.
BICCA, E.F. Extensão Rural: da Pesquisa ao Campo. Guaíba: Ed. Agropecuária,
1992.
EMPRESA DE PESQUISA ASSISTÊNCIA TÉCNICA E EXTENSÃO RURAL DE
MATO GROSSO DO SUL. EMPAER. Comunicação e Metodologia para Extensão
Rural. Campo Grande: Comunicação, Rodovia MS 080, Km 10., 1982.
Empreendimento agrícola
Ementa
A empresa agrícola, individual, Ltda, S/A, cooperativas, associações. Gerência, contabilidade.
Administração. Contratos, estatutos da terá, do trabalhador, das empresas. Legislação profissional
e fundiária.
Bibliografia Básica
CORRÊA, Henrique L.; CORRÊA, Carlos A. Administração de Produção e
Operações: Manufatura e Serviços: Uma abordagem estratégica. São Paulo: Atlas,
2004.
DAVIS, M. Davis; AQUILANO, Nicholas J.; CHASE, Richard B. Fundamentos da
Administração da Produção. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2001.
GRUPO
DE
ESTUDOS
E
PESQUISAS
AGROINDUSTRIAIS.
Gestão
Agroindustrial. Coordenado por Mário Otávio Batalha. 2. ed. São Paulo: Atlas,
2001.
Bibliografia Complementar
MACHLINE, Claude, et al. Manual de Administração da Produção. 6. ed. Rio de
Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1981.
MARTINS, Petrônio G.; LAUGENI, Fernando P. Administração da Produção.
São Paulo: Saraiva, 2000.
MOREIRA, Daniel A. Administração da produção e operações. São Paulo:
Pioneira Thomson Learning, 1993.
SLACK, Nigel, et al. Administração da Produção. São Paulo: Atlas 1997.
73
Armazenamento e comercialização
Ementa
Importância da armazenagem. Princípios de conservação. Higrometria. Características dos
produtos armazenados. Secagem, aeração, transporte e controle de pragas. Comercialização dos
produtos, demanda e oferta. Métodos de abordagem de comercialização. Mercado atual.
Alternativas de comercialização. Políticas do mercado agrícola. O mercado a termo: hedging.
Bibliografia Básica
CORRÊA, Henrique L.; CORRÊA, Carlos A. Administração de Produção e
Operações: Manufatura e Serviços: Uma abordagem estratégica. São Paulo: Atlas,
2004.
DAVIS, M. Davis; AQUILANO, Nicholas J.; CHASE, Richard B. Fundamentos da
Administração da Produção. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2001.
GRUPO
DE
ESTUDOS
E
PESQUISAS
AGROINDUSTRIAIS.
Gestão
Agroindustrial. Coordenado por Mário Otávio Batalha. 2. ed. São Paulo: Atlas,
2001.
Bibliografia Complementar
MACHLINE, Claude, et al. Manual de Administração da Produção. 6. ed. Rio de
Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1981.
MARTINS, Petrônio G.; LAUGENI, Fernando P. Administração da Produção.
São Paulo: Saraiva, 2000.
MOREIRA, Daniel A. Administração da produção e operações. São Paulo:
Pioneira Thomson Learning, 1993.
SLACK, Nigel, et al. Administração da Produção. São Paulo: Atlas 1997.
Planejamento e Política Agrícola
Ementa
Princípios e filosofias do planejamento. Tipos de planejamento. Vantagens do planejamento.
Características e Processos do planejamento. Fases da metodologia da elaboração, implantação,
controle e avaliação do planejamento estratégico na empresa.
Planejamento estratégico e
estratégia empresarial. Política de crescimento e expansão dos negócios. Processo de conservação
74
e de negociação. Políticas de planejamento agrícola. Política Agrícola e Desenvolvimento da
Agropecuária brasileira.
Bibliografia Básica
ABRAMOVAY, Ricardo. Paradigmas do Desenvolvimento Agrário em Questão.
São Paulo: Ed. Hucitec, 1998.
CAVALCANTI, José Euclides A. Política Agrícola e Desenvolvimento Rural.
[S.l.]: Ed. FINEP e CNPq, 1996.
SANTOS, Milton. O Brasil: território e sociedade no início do século XXI. Rio de
Janeiro: Record, 2001.
DELGADO, G. C. et al. Agricultura e políticas públicas. Brasília: IPEA. 1990.
(série Políticas Públicas, 127).
FAGUNDES, M. H. (coord.). Políticas agrícolas e o comércio mundial. Brasília:
IPEA, 1994. n.28.(Estudos de Política Agrícola).
GASQUES, J.G. ; CONCEIÇÃO, J.C. Transformação na agricultura e políticas
públicas. Brasília: IPEA. 2001.
Bibliografia Complementar
DEL GROSSI, MAURO E. et al. Novo rural: uma abordagem ilustrada. Londrina:
IAPAR, 2002. v. 1e 2
GASQUES, J.C. ; VILLAVERDE, C.M. Crescimento da agricultura brasileira e
política agrícola nos anos oitenta. São Paulo: [s.n.], 1990. v. 37, n.1
GRAZIANO DA SILVA, J. O que é questão agrária. 14 ed. São Paulo: Brasiliense,
1987. (Coleção Primeiros Passos, 18).
KAGEYAMA, A. (Coord.). O novo padrão agrícola brasileiro: do complexo rural
aos complexos agroindustriais. Agricultura e políticas públicas. Brasília: IPEA,
1990. n.127.
Optativa III
Atividades Complementares
10º SEMESTRE
75
Elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso
Ementa
Desenvolver, apresentar e defender monografias com temas relativos à ensino, pesquisa ou
extensão nas áreas de atuação do profissional de agronomia.
Bibliografia Básica
BRASIL.; Beltrão, MACEDO,Napoleão Esberard de. O agronegócio do algodão no
Brasil. EMBRAPA: 1999.
EMBRAPA AGROPECUÁRIA OESTE. Algodão : tecnologia de produção.
Ed.EMBRAPA,2001.
CRUZ, Verino Ramos da. Instruções para a cultura do algodão. 2. ed. [S.l]:
Coordenadoria de Assistência Técnica Integral, 1994.
FERNANDES, Alfredo José. Manual da cana-de-açúcar. 2. ed. São Paulo:
Livroceres,1990
FILGUEIRA,
Fernando
Antonio
Reis.
Novo
manual
de
olericultura
:
agrotecnologia moderna na produção e comercialização de hortaliças. Viçosa:
UFV, 2000.
DOURADO NETO, Durval; FANCELLI, Antônio Luiz. Produção de feijão.
Editora(s) Agropecuária, 2000.
ANDRADE, M. M. de. Introdução à metodologia do trabalho científico. São
Paulo: Atlas, 1996.
Bibliografia Complementar
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. Trabalhos
acadêmicos -Apresentação, NBR 14724. Rio de Janeiro: 2002.
76
ASSOCIAÇÃO DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. Referências bibliográficasNBR 6023. Rio de Janeiro: 2000;
CASTRO, C.M. A prática da pesquisa. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1997.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1996;
MARCONI, M. de A. & LAKATOS, E. M. Metodologia do trabalho científico. São
Paulo: Atlas, 2001.
RUIZ, J. A. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. São Paulo:
Atlas, 1997.
SALOMON, D. V. Como fazer uma monografia. Belo Horizonte: Interlivros, 1996.
Estágio Supervisionado III
Ementa
O aluno com seu orientador e/ou supervisor deve elaborar um programa para a realização do
Estágio Supervisionado I com inscrição, nas seguintes áreas:
- Solos, Nutrição de Plantas e Mecanização Agrícola;
- Produção Animal;
- Irrigação e Drenagem;
-Recursos Florestais e Meio Ambiente;
-Topografia e Geoprocessamento;
-Fitotecnia;
-Tecnologia de Pós-Colheita, Processamento de Produtos Agropecuário e Controle
Fitossanitário;
-Melhoramento Vegetal, Sementes e Projetos Agropecuários.
Avaliação e Perícias Rurais
Ementa
Introdução. Perícia no Código de Processo Civil. Estatística Aplicada à Engenharia de Avaliação
e Perícia. Avaliação e perícia na Engenharia de Agrimensura. Avaliação de glebas rurais e
urbanizáveis. Avaliação de imóveis rurais. Arbitramento de aluguéis e arrendamento. Avaliação e
Perícia no Poder Judiciário. Formulação de quesitos. Elaboração do laudo pericial. Perícias nos
diversos tipos de ações. Honorários do perito oficial e do assistente técnico. Modelos de petição.
A alternativa da Arbitragem. Legislação, Direito e Perícias Ambientais.
77
Bibliografia Básica
CREA/MG . Manual de engenharia de avaliações e perícias. 1992.
FIKER, J.,Avaliação de imóveis – manual de redação de laudos. São Paulo: Ed.
Pini, nov. 1989.
NETO MAIA, Francisco. Roteiro prático de avaliações e perícias judiciais. [S.l.]:
Ed. Del Rey, 1996.
Bibliografia Complementar
ABUNAHMAN, S. A. Engenharia legal e de avaliações. São Paulo: Ed. Pini, ,
1999. Anais do VI COBREAP
ALVES DANTAS. R. Engenharia de avaliações. São Paulo: Ed. Pini, 1998.
MAIA NETO, F. Roteiro prático de avaliações e perícias judiciais. Belo Horizonte:
Ed. Del Rey, 2000.
MAIA NETO, F. Perícias judiciais de engenharia. Belo Horizonte: Ed. Del Rey,
1998.
MEDEIROS JÚNIOR, J. R. A Perícia Judicial: como redigir laudos e argumentar
dialeticamente. São Paulo: Ed. Pini, 1996.
NETO, FRANCISCO MAIA . Introdução à engenharia de avaliações e perícias
judiciais. Belo Horizonte: Ed. Del Rey, 1992.
Optativa III
Ética profissional e legislação
Ementa
Introdução à ética. Introdução a moral. Código de ética profissional. Processo legislativo no
Brasil. Estatuto da terra. Tributação rural. Papel do Engenheiro Agrônomo na sociedade.
Atribuições e regulamentações da profissão do Engenheiro Agrônomo.
Bibliografia Básica
CAMARGO, M., Fundamentos de ética geral e profissional. Petrópolis, RJ: Vozes,
1999.
78
MEIRELLES, Hely L. Direito de construir. 7.ed. São Paulo: Malheiros. (Coletânea
de legislação leis e resoluções do CONFEA. - Código de edificações, lei de
zoneamento e normas para apresentação de projetos).
PIAZZA, G. Ética e exercício profissional em engenharia, arquitetura e
agronomia. CREA-RS, 2000.
Bibliografia Complementar
DRUCKER, P., Inovação e espírito empreendedor – entrepreneurship (prática e
princípios). 5. ed. São Paulo: Ed. Pioneira de Administração de Negócios, 1998.
RAMA, L.M.J.S. Legislação do Ensino: uma Introdução ao seu Estudo. São Paulo:
EPV, 1987.
SÁ, A. L. Ética profissional. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1998.
SROUR, R.H., Ética empresarial. Rio de Janeiro: Campus, 2000.
VIOLA, E et al. Meio ambiente, desenvolvimento e cidadania: desafio para as
ciências sociais. Florianópolis: Ed. UFSC,1985.
WELFFORT, F. Por que democracia? São Paulo: Brasiliense, 1986.
DISCIPLINAS OPTATIVAS
Cultivo orgânico de hortaliças
Ementa
Histórico da Agricultura orgânica. Mercado dos produtos orgânicos. Conceitos, objetivos e
vantagens do cultivo orgânico. Métodos propícios para o cultivo orgânico de hortaliças, formas de
manejo, tratos culturais e espécies mais utilizadas.
Bibliografia Básica
ALTIERI, M.A. Agroecologia. bases científicas para uma agricultura alternativa.
Berkeley: Universid. Da Califórnia, 1983.
KIEHL, E.J. Fertilizantes orgânicos. São Paulo: Ceres: 1985.
KOEPF, H.H., SHAUMANN; B.D. PETTERSON. Agricultura biodinâmica, São
Paulo: Nobel, 1983.
79
Bibliografia Complementar
FERRI. M. G. Ecologia atual. São Paulo: Ed. Atatiaia, 1980.
MOONEY, P.R. Sementes patenteadas: instrumentos de domínio multinacional.
São Paulo: Nobel, 1986.
ODUM. E. P. Ecologia. São Paulo: Ed. Guanabara, 1988.
PASCHOAL, A. D. Pragas, praguicidas e a crise ambiente: problemas e soluções.
Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1979.
PASCHOAL, A. D. Produção orgânica de alimentos: Agricultura sustentável
para os séculos XX e XXI. Piracicaba: Edição do Autor, 1994.
PAULINO. W. R.Ecologia atual. São Paulo: Ed. Ática, 1991.
PRIMAVESI, A. Manejo ecológico do solo. São Paulo: Nobel, 1985.
RODET, J.C. A agricultura biológica. Lisboa: Edições Itaú, 1978.
Avaliação de Impactos Ambientais
Ementa
Fundamentos da Análise Ambiental. Legislação sobre estudo e avaliação de impactos ambientais
Método de análise ambiental. Método de avaliação de impacto ambiental. Elaboração de RIMA.
Metodologias de valoração ambiental. Avaliação econômica de impactos ambientais.
Contabilidade de recursos naturais.
Bibliografia Básica
IBAMA. Manual de impacto ambiental: agentes sociais, procedimentos e
ferramentas. Brasília: Ibama,1995.
JUCHEM, P. A. (Coord.) Manual de avaliação de impactos ambientais. Curitiba:
Instituto Ambiental do Paraná (IAP), 1993.
MAIA. Manual de avaliação de impactos ambientais.Paraná: GTZ, 1993.
Bibliografia Complementar
CETESB. Legislação estadual e federal sobre meio ambiente. São Paulo:
80
Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental, 1998.
GLASSON, J. et al. Introduction to environmental impact assessment. 2.ed.
London: UCL Press, 1999.
IBAMA. Avaliação de impacto ambiental: agentes sociais, procedimentos e
ferramentas. Brasília: Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos
Renováveis, 1995.
PLANTEMBERG, C.M. Previsão de impactos ambientais. São Paulo: EDUSP,
1994.
TOMMASI, L. R. Estudo de impacto ambiental. São Paulo: CETESB, 1999.
Plantas Medicinais e Aromáticas
Ementa
Plantas medicinais: Cultivo, coleta e secagem de plantas medicinais; Plantas medicinais:
aromáticas e Condimentares; Estudo de plantas medicinais, usos, princípios ativos e toxicidade.
Bibliografia Básica
HERTWING, V. FRANCISCO. Plantas Aromáticase Medicinais: plantio, colheita,
secagem, comercialização. 2. ed. São Paulo: Ícone, 1991.
VIEIRA, L.S. Fitoterapia da Amazônia: Manual de Plantas Medicinais. 2. ed. São
Paulo: Agronômica Ceres, 1992.
BALBASH, A. As Hortaliças na Medicina Doméstica. São Paulo: Ed. A Edificação
do Lar, [199?].
Bibliografia Complementar
VILLARIAS, J. L. Atlas de Malas Hierbas.. Madrid, 1979. vol. 1
LORENZI, H. Plantas Daninhas do Brasil: terrestre, aquáticas, parasitas, tóxicas e
medicinais. Nova Odessa: [s.n], 1982.
Ecoturismo e Turismo Rural
Ementa
Definição, evolução e importância do setor de turismo/ecoturismo. Classificação e origem do
ecoturismo. Determinação de capacidade de carga. Planejamento e gestão de empreendimentos
81
ecoturístico. Pesquisa e análise de mercado. Educação ambiental. Impactos ambientais,
socioculturais e econômicos do ecoturismo. Empreendimentos ecoturístico. Exploração do
potencial turístico de propriedades rurais.
Bibliografia Básica
ALMEIDA, Joaquim Anécio ; RIEDL, Mário. Turismo rural: ecologia, lazer e
desenvolvimento.Bauru: EDUSC, 2000.
ANDRADE, José Vicente. Turismo: Fundamentos e Dimensões. São Paulo: Ática,
1992.
ANSARAH, Marília. Turismo e Segmentação de mercado. São Paulo: Futura, 1999.
BARRETO, Margarita & TAMANINI Elizabete. Redescobrindo a Ecologia no
Turismo. [S.l]: EDUCS, 2002.
BARRETO, Margarita. Planejamento e Organização do Turismo. Campinas:
Papirus, 1991.
BENI, Mario Carlos. Análise Estrutural do Turismo. 7. ed. São Paulo: Ed. SENAC
São Paulo, 2002.
BENI, Mario Carlos. Globalização do Turismo: megatendencias do setor e a
realidade brasileira. São Paulo: Aleph, 2003.
BISSOLI, Maria Ângela Marques Ambrizi. Planejamento turístico municipal com
suporte em Sistemas de informação. São Paulo: Futura, 1999.
DECRETO FEDERAL nº. 70.274, de 9 de março de 1972.
EMBRATUR. Diretrizes Para uma Política Nacional de Ecoturismo. Brasília:
EMBRATUR, 1995.
EMBRATUR. Manual Operacional do Turismo Rural. Brasília: EMBRATUR,
1994.
FENNEL, David. Ecoturismo: Uma introdução. São Paulo: Contexto, 2002.
FERRETI, Eliane Regina. Turismo e Meio Ambiente. [S.l]: Roca, 2002.
IGNARRA, Luis Renato. Fundamentos do Turismo. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo:
Pioneira, 2003.
82
LAGE, Milone. Turismo: Teoria e Prática. São Paulo: Atlas, 2000.
LINDBERG, Kreg; AWKINS, Donald E. Ecoturismo: um guia para planejamento e
Gestão. São Paulo: SENAC, 1995.
LUZ, Olenka Ramalho. Cerimonial Protocolo e Etiqueta: Introdução ao Cerimonial
do Mercosul: Argentina e Brasil.
MCKERCHER, Bob. Turismo de Natureza: planejamento e sustentabilidade. São
Paulo: Contexto, 2002.
Bibliografia Complementar
NAKANE, Andréia. Técnicas de organização de eventos. Rio de Janeiro: Infobook,
2000.
PETROCHI, Mário. Turismo: Planejamento e Gestão. São Paulo: Futura, 1998.
REJOWSKI, Miriam (org.). Turismo no percurso do tempo. São Paulo: Aleph,
2002.
RODRIGUES, Adyr Balastreri. Turismo Rural: práticas e perspectivas. 2. ed. São
Paulo: Contexto, 2003.
RUSCHMANN, Doris Van de Meene. Turismo e Planejamento Sustentável.
Campinas: Papirus, 1997.
SWARBROOKE, John. Turismo Sustentável: conceitos e impacto ambiental. São
Paulo: Aleph, 2000.
Desenvolvimento de Gestão da Agricultura Familiar
Ementa
Histórico e Importância da agricultura familiar. Métodos produtivos utilizados na agricultura
familiar. Formas de inserção tecnológica na agricultura familiar. Viabilização de pequenas
propriedades. Alternativas de negócio para pequenas propriedades. Estudos de casos de pequenos
negócio.
Bibliografia Básica
SILVA , M.J.(org.) et alii. Métodos e Culturas Alternativa na Agricultura Familiar.
Editora UCDB. Campo Grande – MS. 2003. 287 ps.
83
MARQUES, H.R e MARTIN, C.J.. Territorialidade e o Desenvolvimento Sustentável.
SILVA, M.J. Cap.6 “ Agricultura de Produção Familiar e Pluriatividade”. Editora
UCDB. Campo Grande, MS. 2003.
OLIVEIRA, Ariovaldo. A Agricultura Camponesa no Brasil. 4 a
ed. São Paulo.
Contexto. 2001.
ABRAMOVAY, Ricardo. Agricultura familiar e uso do solo: São Paulo em
perspectiva. 11(2), 1997.
Bibliografia Complementar
SILVA, Leandro Ribeiro da. Propriedade Rural. Rio de Janeiro: Lúmen Júris,
2001.
BECKER, Firmiano Dinizar... [et al]. Desenvolvimento Sustentável: necessidade
e/ou possibilidade. 4. ed. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2002.
RIBEIRO, Maria Pilar; PERICO, Rafael, Scheverri. Ruralidade, Territorialidade
e Desenvolvimento Sustentável: Visão do Território na América Latina e no
Caribe. Brasília: Ilca, 2005.
Agrotóxicos e MIP
Ementa
Introdução. legislação federal de agrotóxicos e afins. Lei de Agrotóxicos do Mato Grosso.
registro de agrotóxicos: ministério da agricultura, ministério da saúde e IBAMA (papel das
instituições). manejo integrado de pragas, doenças e ervas daninhas (mip). receituário alternativo.
agrotóxicos: conceitos e características. toxicologia: clorados, fosforados, carbamatos,
tiocarbamatos, molinatos, benzimidazóis, piretróides, dinitrocompostos, cúpricos orgânicos,
uréias, amidas, triazinas, trifularina, piridínicos. Receituário agronômico.
Bibliografia Básica
SAMPAIO, D. P. A. & GUERRA, M. S. RECEITUÁRIO AGRONÔMICO
GLOBO. 2. ed. SÃO PAULO : [s.n], 1991.
BULL, D. & HATHAWAY, D. Pragas e venenos: agrotóxicos no Brasil no mundo.
Rio de Janeiro: Vozes, 1986.
84
Bibliografia Complementar
LARA, F..M. Princípio de resistência de planta a insetos. São Paulo: Livroceres,
1978
RUEGG, E.F. et.al. Impacto dos agrotóxicos sobre ambiente, saúde e sociedade:
compêndios de defensivos agrícolas. São Paulo: Ícone, 1995.
Cooperativismo e Associativismo
Ementa
Cooperativismo, associativismo e agronegócio. O sistema cooperativista. A organização formal
das cooperativas. Administração de Cooperativas agrícolas.. Problemas e perspectivas do
cooperativismo brasileiro. Visitas técnicas a cooperativas. Estudos de caso. Associações em
agronegócios: diversidade de fins e importância para a competitividade. Cooperativas
agropecuárias: origem, experiências do passado e perspectivas. Sindicatos na agropecuária:
representação de atores, dilemas e perspectivas. Lobbies nos agronegócios: a presença de grupos
de interesses, de pressão e bancadas. Câmaras setoriais nos agronegócios: fóruns para
estabelecimento de consensos e coordenação de cadeias produtivas. Formas emergentes de
associativismo, agronegócios e sustentabilidade.
Bibliografia Básica
ARAÚJO, N. B. de. et al. Complexo Agro-industrial: O Agribusiness Brasileiro. São
Paulo: Agroceres, 1990.
BATALHA, M. O. Gestão Agroindustrial. São Paulo: Atlas, 2001.
BONACCINI, L. A. A Nova Empresa: saiba como implantar um simples e eficiente
modelo de gestão. Cuiabá: SEBRAE- MT, 2000
IMA, A. J. de et al. Administração da Unidade de Produção Familiar. Ijuí: Unijuí,
1995.
MEGIDO, J. L. T. et al. Marketing & Agribusiness. São Paulo: Atlas, 1998.
SOUZA, et al. A Administração da Fazenda. São Paulo: Globo, 1992.
Bibliografia Complementar
ALBUQUERQUE, M. C. C. de. Economia Agrícola. São Paulo: McGraw, 1987.
85
ANTUNES, L. M. et al. Gerência Agropecuária. Guaíba: Agropecuária, 1998.
ANTUNES, L. M. Agroqualidade. Guaíba: Agropecuária, 1997.
MONTEIRO, M. J. C. Revisão de Metodologia de Cálculo dos Índices Setoriais
Agrícolas. Brasília: IPEA, 1994.
NORONHA, J. E. Projetos Agropecuários: administração financeira, orçamento e
viabilidade econômica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1996.
Manejo de Bacias Hidrográficas
Ementa
Meio Ambiente. Água como Recurso. A Situação dos Recursos Hídricos no Brasil. O
gerenciamento participativo dos recursos hídricos. O uso da água na Agricultura.
Regularização de vazões em reservatórios. Estruturas de Conservação e Drenagem de
água de Superfície. Águas e Drenagem Subterrâneas. Instrumentos institucionais de
gerenciamento de recursos Hídricos. Paisagem: conceito e técnicas de análise. Análise
das fases do processo de gerenciamento ambiental integrado: Diagnóstico,
Planejamento e Gerenciamento. Aplicação prática de modelos. Manejo integrado de
microbacias hidrográficas.
Bibliografia Básica
HIDALGO, P.
Manejo conservacionista em bacias hidrográficas. Londrina:
SUREHMA, 1991. v. 1 a 6
TUCCI C. E. M. Hidrologia: Ciência e Aplicação. Porto Alegre: ABRH, EDUSP
1993.
SETTI A. A. Necessidade do Uso Sustentável dos Recursos Hídricos. Brasília-DF:
IBAMA, 1987.
MOTA, Suetônio. Introdução à engenharia ambiental. Rio de Janeiro: Associação
Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental,1997.
SEWELL, Granville Hardwick. Administração e controle da qualidade ambiental.
São Paulo: EPU: Editora da Universidade de São Paulo: CETESB, 1978.
86
Bibliografia Complementar
GARCEZ, L. N. Hidrologia. São Paulo: Edgard Blucher, 1984.
LINSLEY JR, R. K; KOHLER, M. A. & PAULHUS, J. L. H. Hydrology for
Engineers. New York: McGraw-Hill, 1975.
MATO GROSSO DO SUL. Chuvas no Mato Grosso do Sul: Equações de
intensidade, duração e freqüência. Campo Grande: DOP-Secretaria de Obras
Públicas, 1990.
MILLAR, A. A. Drenagem de terras agrícolas: bases agronômicas. São Paulo:
McGraw-Hill do Brasil, 1978.
PINTO, N. L. de S. et al. Hidrologia básica. São Paulo: Edgard Blucher, 1978.
Relação Solo, Água, Ar e Planta
Ementa
O solo agrícola; a água no solo; o movimento de água no solo; a atmosfera e a aeração
do solo; a água na planta; as relações hídricas: planta, atmosfera e as necessidades de
água para os cultivos.
Bibliografia Básica
GAVANDE, S.A. Física de suelos: Principios y aplicaciones. 3.ed. México: Limusa,
1976.
KLAR, A. E. Irrigação: Freqüência e quantidade de aplicação. São Paulo: Nobel.
REICHARDT, K. A água na produção agrícola. São Paulo: McGraw-Hill, 1978.
REICHARDT, K. A água em sistemas agrícolas. São Paulo:Manole, 1987.
Bibliografia Complementar
AYERS, R.S & WESTCOT, D. W. A qualidade da água na agricultura. Tradução
de Gheyi, H.R.; Medeiros,J.F. de & Damasceno, F.A.V. Campina Grande: UFPB.
1991. (Estudos FAO: Irrigação e Drenagem, 29, revisado I).
BRADY. N. C. Natureza e propriedades do solo. Rio de Janeiro: Freitas Bastos,
87
1979.
BAVER, L.D., GARDNER, W.H. & GARDNER, W.R. Soil physics. 4..ed. New
York: John Wiley & Sons, 1972.
BERNARDO,
S.
Manual
de
Irrigação.
Viçosa:
Imprensa
Universitária:
U.F.V.,1982.
BUENO, B. S. & VILAR, O. M. Mecânica dos solos. Viçosa: UFV, 1980.
GARCEZ, L. N. Hidrologia. São Paulo: Edgard Blucher, 1974.
JORGE, J.A. Física e manejo dos solos tropicais. Campinas: Instituto Campineiro de
Ensino Agrícola, 1985.
KLAR, A.E. Relações solo-água-planta: Módulo II. Brasília: Curso de Engenharia
de Irrigação- ABEAS, 1989. parte B, p.3-35.
KIEHL, E. J. Manual de edafologia: Relações solo-planta. São Paulo: Ceres, 1979.
MOTA, F. S. Meteorologia agrícola. São Paulo: Nobel, 1981.
REICHARDT, K. Processos de transferência solo-planta-atmosféra. Campinas:
Fundação Cargil, 1985.
TUBELIS, A. & NASCIMENTO, F.J.L. Meteorologia Descritiva: Fundamentos e
Aplicações Brasileiras. São Paulo: Nobel, [199?]
VILLELA, S. M. ; MATTOS, A. Hidrologia aplicada. São Paulo: McGraw-Hill,
1975.
WITHERS, B. & VIPOND, S. Irrigação: projeto e prática. São Paulo: EPU, 1977.
Quadro 1. Ementário do Currículo Pleno do Curso de Bacharelado em Engenharia Agronômica da
Uninova. Fonte própria.
4. Avaliação das disciplinas
A avaliação adotada pela instituição pretende contemplar formas específicas e alternativas de
avaliação, internas e externas, sistemáticas, envolvendo todos quantos se contenham no processo do
curso, centradas em aspectos considerados fundamentais para a identificação do perfil do formando.
88
A avaliação que se pretende, tem funções definidas e claras e procura conduzir todos os
sujeitos do processo ensino-aprendizagem à apreensão do conhecimento, em consonância com os
objetivos previamente traçados. O ato de avaliar é um processo constante, ativo de contínuo
crescimento.
As ações avaliativas dão ao mesmo tempo, movimento e força propulsora ao processo, faz
inferências, ou retoma o que está sendo trabalhado. Em todo o processo deve ocorrer ação- reflexãoação, ato que deve ser realizado pelo professor e pelo aluno no decorrer do processo, não só em sua
singularidade, mas, especialmente, sob a ótica das interações ocorridas durante o mesmo.
No curso de Agronomia pretende-se que o professor discuta sua proposta de trabalho com os
alunos, que deixe claro que os resultados da avaliação vão depender do desempenho ao longo de
todos os momentos do processo, e que todos os elementos, inclusive o professor, o curso e a
Instituição, estão sujeitos à mesma.
Também é importante acrescentar, que o projeto de Graduação em Engenharia Agronômica,
visa desenvolver habilidades de expressão, raciocínio, pesquisa, dentre outros. Neste sentido, os
professores serão orientados para incluir nos processos de avaliação apresentação de seminários e
outras formas de apresentação de trabalhos práticos, além das provas convencionais de avaliação.
Conforme o regimento da UNINOVA a avaliação do desempenho escolar é feita por
disciplina, incidindo sobre a freqüência e o aproveitamento.
Os exercícios escolares visam à avaliação progressiva do aproveitamento do aluno e constam
de provas e trabalhos individuais ou em grupos e outras formas de avaliação previstas no plano de
ensino da disciplina. A cada avaliação é atribuída uma nota, expressa em grau numérico de 0 (zero) a
10 (dez).
Atendida, em qualquer caso, a freqüência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) às aulas
e demais atividades escolares, é aprovado:
I – independentemente da prova final, o aluno que obtiver nota de aproveitamento não
inferior a 7 (sete), correspondente à média das notas dos exercícios escolares;
II - Mediante prova final, o aluno que, tendo obtido nota de aproveitamento inferior a 7 (sete),
porém não inferior a 04 (quatro), obtiver nota final não inferior a 06 (seis), correspondente à média
aritmética entre a nota das provas realizadas durante o semestre e a nota obtida como resultado do
exame final.
É considerado reprovado o aluno que não alcançar a freqüência ou as notas mínimas exigidas.
O aluno reprovado por não ter alcançado as notas mínimas exigidas, deve repetir a disciplina,
estando sujeito às mesmas exigências de aproveitamento estabelecidas neste Regimento.
89
As atividades realizadas para alunos em dependência devem ser registradas em diários
próprios onde se consignem as notas, a freqüência e os conteúdos ministrados.
A avaliação e o acompanhamento do Curso de Graduação de Engenharia Agronômica será
realizada sistematicamente pela Comunidade Acadêmica, através das reuniões com o Corpo
Docente, com a finalidade de discutirem, debaterem e encontrarem conjuntamente as soluções que
venham de encontro com às reais necessidades do curso. As questões administrativas serão
orientadas a fim de que o aspecto acadêmico seja sempre o elemento norteador do ensino, da
pesquisa e da extensão. Dessa forma, a gestão será participativa ressaltando a função do colegiado do
curso de Engenharia Agronômica, no que tange às definições de políticas, diretrizes e avaliação,
sendo esta, entendida como um processo contínuo que garante a articulação entre os conteúdos e as
práticas pedagógicas.
No que se referem à avaliação institucional, nos aspectos indicadores de desempenho da
mesma, as metodologias e os critérios permitirão diagnosticar se as metas e os objetivos do curso
estão sendo alcançados, servindo de elemento para formular e planejar mudanças, cujos resultados
demonstrem
subsidiar o dimensionamento do nível de satisfação dos docentes, discentes e
funcionários com trabalho e envolvimento no âmbito do curso de Agronomia.
5. Estágio Supervisionado
O estágio supervisionado do curso de Bacharelado em Engenharia Agronômica contempla
as diretrizes curriculares nacionais estabelecidas para o referido curso, sendo concebido como
conteúdo curricular obrigatório, conforme a resolução CNE/CES n°1 de 02 de fevereiro de 2006,
perfazendo uma carga mínima de 240 (duzentos e quarenta horas),
O estágio será realizado sob orientação do professor-orientador, com a supervisão do
Coordenador de curso, a partir do 3°semestre o qual tem por finalidade de levar o aluno à vivência
prática profissional. O estágio supervisionado destina-se a proporcionar aos alunos uma visão da
atividade profissional, dentro de uma realidade atual, desenvolvida mediante um programa
planejado para permitir aos alunos a percepção dos aspectos básicos e aplicados de sua futura
atuação.
Esta é uma atividade obrigatória que oferecerá condições de observação, análise, reflexão e
também de exercer a ética profissional, além de propiciar a inserção do acadêmico no mercado de
trabalho.
5.1. Características do estágio supervisionado
90
O Estágio Supervisionado será estruturado de acordo com as seguintes características:
1 - O estágio supervisionado terá uma carga horária mínima de 240 horas podendo ser
realizado por partes, ao longo do curso, a partir do 3º semestre, desde que cursadas as disciplinas que
darão suporte às atividades constantes do estágio.
2 - O acadêmico deverá contar com professor orientador/responsável e no caso de realizar seu
estágio fora da Instituição, deverá ainda ter um co-orientador na empresa onde estiver realizando as
atividades.
3 - Como requisitos complementares, ao final do estágio, deverá ser apresentado o relatório
escrito, sobre as atividades e resultados obtidos.
4 - Basicamente o estágio supervisionado poderá se desenvolver dentre uma das seguintes
formas:
a) Estágios de Campo: serão realizados estágios de campo nos estabelecimentos
agropecuários de produtores e nas localidades onde estes estão inseridos, complementando e
consolidando os conhecimentos adquiridos nas aulas teóricas e práticas, ministradas no decorrer do
curso.
b) Estágios de Caráter Tecnológico: serão realizados em empresas de base tecnológica
possibilitando ao aluno a apreensão e domínio de tecnologia aplicada aos problemas da agropecuária.
c) Estágios de Caráter Científico: serão realizados sob forma de um trabalho de pesquisa na
categoria de Iniciação Científica, dentro do campus experimental instituição, ou numa empresa de
pesquisa agropecuária, devendo, ao final resultar na apresentação de um artigo científico.
Parágrafo único
O estágio deverá ser realizado em local em que o acadêmico não possua nenhum vínculo
familiar ou empregatício a fim de não comprometer a avaliação final do mesmo.
5.2. Organização do Estágio Supervisionado
O Estágio Supervisionado do curso de Bacharelado em Engenharia Agronômica da
UNINOVA estará diretamente ligado a Coordenação do mesmo, assessorado pelo Professor
Orientador.
O aluno deverá planejar, juntamente com o professor seu(s) orientador(s), um programa
dentro de uma das seguintes alternativas:
a.
Unidade de produção agropecuária ou agro-industrial, participando de suas
atividades, vivenciando problemas e soluções diários.
91
b.
Departamento(s) da Instituição ou de outras instituições de ensino, pesquisa ou de
extensão rural e outras afins, desenvolvendo projeto específico em uma dessas áreas.
c.
Entidades e/ou Empresas públicas ou privadas, ligadas aos setores de atividades
agropecuária ou agro-industrial.
O Estágio Supervisionado deverá ser oferecido aos alunos, envolvendo os seguintes campos
de atuação;
a.
Produção Vegetal
b.
Produção Animal
c.
Manejo Integrado de Pragas
d.
Economia, Administração, Extensão e Sociologia Rural
e.
Engenharia Rural
f.
Pesquisa na área de Ciências Agrárias
Os orientadores do Estágio Supervisionado serão Professores da Instituição, sendo possível
Professores e Pesquisadores de outras instituições, desde que devidamente referendados pela
Coordenação e pelo Professor Responsável. Caberá a FUMESUNM - Fundação Municipal de Ensino
Superior de Nova Mutum, mantenedora da UNINOVA- União do Ensino Superior de Nova Mutum,
o recolhimento do seguro obrigatório específico de acidentes pessoais do aluno no período de
realização do estágio supervisionado, quando a entidade conveniada não o recolher.
5.3. Regulamento do estágio
Ao aluno será permitido o estágio supervisionado a partir do 3º semestre, desde que já tenha
cursado as disciplinas diretamente relacionadas ao seu programa do Estágio Supervisionado e/ou o
(s) pré-requisito (s). Normas para o estágio supervisionado:
1- O Estágio Supervisionado terá uma carga horária mínima de 240 horas.
2 - Somente será permitida a realização do Estágio Supervisionado no caso do aluno estar
coberto por um seguro obrigatório de acidentes pessoais.
3 - O pedido de Estágio Supervisionado deverá ser efetuado na secretaria acadêmica, em
formulário próprio até o último dia útil dos meses de abril/setembro, para a realização do estágio no
semestre subseqüente. O estágio poderá ser desenvolvido ao longo do semestre, dentro da Instituição.
4- Efetuado o pedido junto à secretaria, a documentação será encaminhada à entidade, de
modo que todo o processo esteja encerrado em tempo hábil para o início do mesmo no período de
férias escolares.
92
5- A realização do Estágio Supervisionado somente poderá ocorrer, mediante a apresentação
de carta de aceitação do estagiário pela entidade, instituição ou empresa envolvida e de documento
de cobertura do seguro específico.
6- A Coordenação deverá divulgar as entidades, instituições ou empresas, bem como as
respectivas áreas e número de vagas disponíveis até o último dia útil dos meses de março/agosto,
para a realização do estágio no semestre subseqüente, quando a entidade conveniada garantir um
número de vagas pré-fixadas semestralmente para a Instituição.
7- Para avaliação do Estágio Supervisionado o aluno deverá apresentar relatórios parcial e
final ao orientador e professor responsável os quais serão analisados. O relatório parcial será
encaminhado ao(s) orientador(es) para acompanhamento e controle.
8- Para os estagiários do 1º semestre letivo, o relatório parcial (em duas vias) deverá ser
entregue até o último dia útil do mês de março, enquanto que o relatório final (três vias) deverá ser
entregue até o último dia útil do mês de maio.
9- Para os estagiários do 2º semestre letivo, o relatório parcial (duas vias) deverá ser entregue
até o último dia útil do mês de setembro e, o relatório final (em três vias) deverá ser entregue até o
último dia útil do mês de novembro.
10- Denomina-se relatório final o “boneco” do TCC, o qual terá sua data de apresentação
marcada pelo Professor Responsável pelo Trabalho de Conclusão de Curso, após consultar o(s)
orientador(es) e co-orientador.
11- A não entrega do relatório final no prazo estipulado implicará na não realização da
avaliação da apresentação do TCC, com conseqüente reprovação do estagiário.
12- Como conteúdo mínimo, o relatório deverá apresentar uma descrição detalhada das
atividades desenvolvidas, objetivos alcançados e os resultados finais. O TCC deverá ser realizado de
assunto inerente ao conteúdo vivenciado no estágio.
13- A avaliação final será realizada pela análise do relatório e apresentação da monografia,
por uma banca interna, constituída de no mínimo três professores, sendo um deles o orientador e dois
outros indicados pelo coordenador do curso. Cada membro da banca avaliadora atribuirá nota de 0 a
10 para cada um dos itens descritos nas normas do TCC. A nota de aproveitamento será atribuída no
final do semestre, de conformidade com o calendário escolar.
14- Ao professor orientador da Instituição serão computadas 2 (duas) horas aula/semana,
correspondendo ao trabalho de orientação de um ou mais estagiários, as quais deverão ser
comunicadas ao Professor Responsável pelo Trabalho de Conclusão de Curso,
para quando
necessário discutirem assuntos pertinentes ao acompanhamento do (s) estagiário(s)
93
15- O estágio de campo estará previsto em calendário letivo, não coincidindo as aulas práticas
com as teóricas.
5.4. Trabalho de conclusão do curso de Bacharelado em Engenharia Agronômica
O trabalho de Conclusão de curso é de caráter obrigatório, o qual é necessário para aliar os
conhecimentos teóricos com o prático-profissional. Conforme estabelecido as diretrizes curriculares
definidas pelo CNE/CEE-MT o TCC define-se como um trabalho escrito, de autoria individual.
Art. 1º O presente Regulamento disciplina o processo de elaboração, apresentação e julgamento de
monografias, como Trabalho de Conclusão de Cursos – TCC-, da Faculdade da UNINOVA.
Art. 2º O TCC consiste em uma pesquisa individual, orientada por docente, e relatada sob a forma de
monografia , abrangendo qualquer ramo afim à área de sua graduação.
Art. 3º Os objetivos gerais do TCC devem propiciar aos acadêmicos de cada curso a ocasião de
demonstrar o grau de habilitação adquirido, o aprofundamento temático, o estímulo à produção
científica, à consulta de bibliografia especializada e o aprimoramento da capacidade de interpretação
e crítica das diversas ciências e de sua aplicação.
Parágrafo único, o TCC constituir-se-á de reflexões sobre:
a) A prática profissional (estágio) a partir de referencial teórico com levantamento de propostas de
intervenção, embasadas em pressupostos teórico-metodológicos;
b) Um trabalho teórico de sistematização do conhecimento da área;
c) Temas que correspondam à realidade objeto do engenheiro.
Art. 3º - A apresentação do TCC e sua aprovação são requisitos essenciais à colação de grau do
Bacharel em Engenharia Agronômica.
Art. 4º Compete ao Conselho Superior da UNINOVA;
I - analisar, em grau de recurso, as decisões dos professores-orientadores;
II - deliberar, em instância acadêmica
inicial, os recursos das avaliações dos professores
orientadores e das bancas examinadoras;
III - deliberar, em primeira instância, sobre todas as decisões e medidas necessárias ao efetivo
cumprimento destas normas e do processo de desenvolvimento do TCC;
IV - deliberar sobre as alterações deste Regulamento;
V - deliberar sobre os casos omissos, neste Regulamento, e interpretar seus dispositivos
94
5.5. Competências da Coordenação do Curso e do Professor Responsável pelo Estágio
Supervisionado em Relação aos TCC’s.
Art. 5º - A Coordenação de Curso e o professor responsável pelo estágio supervisionado deverão
coordenar todo o processo de elaboração e apresentação do TCC, sendo autônomos nas decisões.
Art. 6º - Compete à Coordenação do Curso
I - tomar as decisões administrativas necessárias ao desenvolvimento do processo do TCC;
II - designar os integrantes das bancas examinadoras, na época prevista no calendário acadêmico;
III - designar os professores-orientadores, no início da cada semestre letivo, para atuarem no
processo de elaboração, execução, acompanhamento e julgamento do TCC;
IV - sugerir medidas que visem ao aprimoramento das atividades do TCC;
V - convocar e dirigir reuniões com os professores-orientadores, com vistas à melhoria do processo
do TCC.
Art. 7º Cabe ao professor-orientador:
I.
- emitir parecer sobre a matrícula de alunos na atividade TCC, após análise do respectivo
projeto. Orientar o(s) aluno(s) nas práticas investigativas e nas técnicas de elaboração de um trabalho
de iniciação científica;
II. Se necessário, encaminhar o orientando para especialistas sobre o tema proposto;
III. Estabelecer com o orientando o plano de estudo, o respectivo cronograma, os locais, os horários
de atendimento e outras providências necessárias;
IV. Estar disponível para realizar, no mínimo, um colóquio com o orientando, a cada quinze dias, no
período de aulas;
V. Cumprir rigorosamente os prazos estabelecidos neste regulamento;
VI. Indicar bibliografia básica para o(s) tema(s) de sua especialidade, caso seja solicitado pelos
alunos;
VII. Definir, ao final do processo de elaboração do TCC, se o mesmo está em condições de ser
apreciado pela Banca Examinadora;
VIII.
Oficializar à Coordenação do Curso, ao Professor Responsável pelo Estágio Supervisionado e
a Direção da UNINOVA, os casos passíveis de avaliação e aprovação do TCC;.
Art. 8º Os alunos do curso serão submetidos ao processo de orientação, para efeito de escolha do
tema e elaboração da monografia, a partir da matrícula no TCC.
Art. 9º O aluno, matriculado no TCC, tem, entre outros, os seguintes deveres específicos:
I - freqüentar as reuniões convocadas pelo Coordenador de Curso ou pelo seu professor-orientador;
95
II - manter contatos quinzenais com o seu professor-orientador, para discussão do trabalho
acadêmico em desenvolvimento;
III - cumprir o calendário divulgado pela Coordenação do Curso, para entrega de projetos, relatórios
parciais ou monografias;
IV - elaborar a versão final de seu projeto, obedecendo às normas e instruções deste Regulamento e
outras, aprovadas pelos órgãos colegiados e executivos da instituição;
V - comparecer em dia, hora e local determinados pela Coordenadoria do Curso para apresentar e
defender a versão final de seu TCC, perante banca examinadora.
IX. Compete ao aluno a entrega das 3 vias encadernadas em espiral do TCC ao coordenador do
Curso de Engenharia Agronômica, o prazo de para a entrega destas vias do TCC será de 30 dias
antes do início das bancas.
X. Após a Banca o aluno terá um prazo de 30 dias para enviar o TCC com as correções sugeridas
pela banca examinadora. Este TCC deverá ser em uma única via em capa dura e entregue juntamente
com as 3 cópias espiraladas que passaram pela banca.
XI. O aluno deverá entregar o TCC definitivo em capa dura e CD na secretária em data estipulada
em calendário.
5.6. Trabalho de Graduação
Art. 10º O processo do TCC compreende etapas sucessivas, a serem desenvolvidas no último
semestre letivo de cada curso.
Parágrafo único. São etapas do TCC:
a) escolha do tema, pelo aluno, sob a orientação docente;
b) elaboração do projeto de monografia;
c) deliberação sobre o projeto de monografia;
d) pesquisa bibliográfica e de campo sobre o tema escolhido;
e) relatórios parciais e relatório final;
f) elaboração da versão preliminar da monografia , para discussão e análise com o professororientador;
g) elaboração do texto final da monografia ;
h) apresentação da monografia , em três vias, para julgamento de banca examinadora, com a
presença do autor do TCC.
96
Art. 10 A estrutura formal da monografia deve seguir os critérios estabelecidos nas normas da ABNT
sobre o assunto, podendo haver alterações, que devem ser aprovadas pelo professor-orientador.
Art. 11º O projeto de monografia deve ser entregue ao professor-orientador, em duas vias, firmadas
pelo autor.
Parágrafo único. O aluno pode entregar uma cópia em disquete, com as informações técnicas para a
abertura e impressão do arquivo correspondente.
Art. 12º Cabe ao professor-orientador a avaliação do projeto de monografia .
§ 1º Quando o projeto for aprovado, o aluno pode ser matriculado na disciplina correspondente ao
TCC; caso seja rejeitado, o aluno terá prazo máximo de quinze dias letivos para reformulação e
reapresentação do projeto.
§ 2º Caso o projeto reformulado não seja aceito, a Coordenadoria do Curso deliberará sobre os
procedimentos cabíveis, oferecendo-se ao aluno, sempre oportunidade de recuperação de estudos,
para prosseguimento do curso.
§ 3º O projeto aprovado é entregue ao professor-orientador, para acompanhamento e avaliação do
processo de elaboração e apresentação da monografia, sendo arquivada outra via no registro
acadêmico do aluno.
Art. 13º A mudança de tema do projeto de monografia somente pode ocorrer com a aprovação do
Coordenador do Curso, a partir de proposta do aluno ou do professor orientador, com parecer
conclusivo deste.
Art. 14º Os relatórios parciais e finais devem ser concisos, objetivos e relatarem sucintamente os
procedimentos obedecidos, as fases vencidas e os pontos positivos e/ou negativos ocorridos, no
período.
§ 1º Cabe ao professor-orientador a avaliação dos relatórios parciais e finais, havendo recurso, em
primeira instância,ao Coordenador do Curso e, em instância final, para o Conselho Superior.
§ 2º Quando o professor-orientador emitir relatório negativo deve ser oferecida, ao aluno,
oportunidade de correção das falhas, cabendo ao professsor-orientador proporcionar todos os meios
ao seu alcance para que o estudante possa concluir, com êxito, suas tarefas relativas ao TCC.
5.7. Da Banca examinadora
Art. 15º Após a aprovação da monografia, pelo professor-orientador, a Coordenadoria do Curso
marcará data, hora e local para sua defesa, perante banca examinadora.
97
Art. 16º A banca examinadora será constituída por três membros, indicados pela Coordenadoria do
Curso, dentre professores habilitados para essa tarefa, do quadro docente da Faculdade ou de outra
IES.
Art. 17º Os membros das bancas examinadoras, a contar da data de sua designação, têm o prazo de
trinta dias para procederem a leitura e análise das monografias que irão julgar.
Art. 18º Na defesa de sua monografia, o aluno poderá dispor de até, vinte minutos.
§ 1º Cada membro da banca dispõe de dez minutos para fazer sua argüição e comentários.
§ 2º O aluno poderá usar mais cinco minutos, após a argüição de todos os membros da banca, para
responder questões não esclarecidas.
Art. 19º Cada membro da banca examinadora deverá atribuir notas de zero( O ) a dez (10), a cada
monografia,
Parágrafo único. Será considerada aprovada a monografia que obtiver média final igual ou superior a
sete.
Art. 20º A banca examinadora, no seu julgamento, deve levar em consideração o texto escrito, a
exposição oral e a defesa do aluno, durante a argüição e os esclarecimentos finais.
Art. 21º A banca examinadora, por maioria, pode sugerir ao aluno a reformulação integral ou parcial
da monografia, em qualquer fase do processo, adiando seu julgamento para a análise do texto
reformulado.
Parágrafo único. O aluno poderá utilizar no máximo, trinta dias letivos para a reformulação de sua
monografia.
Art. 22º A avaliação final da banca examinadora deve ser registrada em documento próprio, com a
assinatura de todos os membros
5.9. Dos Prazos
Art. 23º – Este Regulamento estabelece os seguintes prazos para inscrição, seleção, entrega ,
apresentação e avaliação dos TCC‟s.
I. Para os alunos do 9º período:
a) Inscrição no processo de seleção por orientador na Secretaria Acadêmica da UNINOVA :
penúltima semana do mês de abril;
b) Seleção dos alunos pelos orientadores: última semana do mês de abril;
c) Publicação dos resultados da seleção e formalização da inscrição: primeira semana de novembro.
II. Para os alunos do 10º período:
98
a) Entrega do TCC para revisão geral e parecer prévio do orientador: segunda semana do mês de
outubro;
b) O professor orientador deverá devolver o TCC ao orientando: 15 (dez) dias após o recebimento;
c) Entrega definitiva do TCC na Secretaria Acadêmica da UNINOVA e apresentação à Banca
Examinadora na segunda semana de novembro;
d) Entrega das notas e pareceres dos examinadores: última semana do mês de novembro.
5.9.1. Disposições Gerais e Transitórias
Art. 24º O aluno que não entregar a monografia ou que não se apresentar para a sua defesa oral, sem
motivo justificado, a critério do Coordenador do Curso, será automaticamente reprovado, podendo
apresentar nova monografia, somente no semestre letivo seguinte, de acordo com o calendário
aprovado.
Art. 25º Os casos omissos e as interpretações deste Regulamento devem ser resolvidos pelo
Coordenador do Curso, com recurso, em instância final, para o Conselho Superior.
Art. 26º Este Regulamento entra em vigor na data de sua aprovação pelo Conselho Superior.
6. Atividades acadêmicas complementares
Entende-se por atividade acadêmica complementar aquelas que possibilitam o reconhecimento
de habilidades, conhecimentos e competência do aluno. A participação em eventos científicos e
profissionais como em congressos, conferências, simpósios, seminários, semanas acadêmicas,
participação em programas de treinamento, cursos extracurriculares, visitas técnicas, participação em
projetos de pesquisa e extensão não curriculares, monitoria e publicação de artigos. Atividades estas
que constituem componentes curriculares enriquecedores e complementares ao perfil do formando.
6.1. Regulamento das atividades complementares do Curso de Engenharia Agronômica
Com o objetivo de flexibilizar o currículo e possibilitar que o aluno seja sujeito de sua própria
formação profissional, será registrado e reconhecido, no seu histórico escolar, atividades
extracurriculares realizadas no correr da realização do curso, através de mecanismo acadêmico
denominado Atividades Complementares do curso de Bacharelado em Engenharia Agronômica da
UNINOVA.
99
Entende-se por Atividades Complementares, a participação comprovada em eventos
científicos e profissionais, como congressos, encontros e seminários, em grupos de pesquisa e em
programas sociais e de extensão não curriculares. Estas atividades serão incorporadas ao histórico
escolar desde que efetivadas após o ingresso do aluno no curso, mediante autorização prévia do
coordenador, e comprovadas por meio de certificados e/ou relatórios.
Para a integralização curricular, o aluno deverá comprovar no mínimo 210
horas de
Atividades Complementares, para isso o projeto propõe uma tabela de conversão de horas do tempo
das Atividades Complementares; o aluno deverá participar de no mínimo três das categorias das
atividades previstas, que serão orientadas conforme as normas estabelecidas.
6.1.1. Finalidades das Atividades Complementares
Art 1º. As atividades complementares são consideradas parte integrante do Currículo do
Curso de Agronomia.
Parágrafo 1º. As atividades complementares são obrigatórias e totalizam 210 horas, podendo ser
desenvolvidas durante todo o curso de graduação.
Art. 2º. As Atividades Complementares são todas e qualquer atividades, não prevista no rol
das disciplinas do curso, sendo necessárias para enriquecer o processo de ensino-aprendizagem,
privilegiando o aprimoramento pessoal e profissional do futuro Engenheiro de Agrônomo.
Parágrafo 1º. Consideram-se como Atividades Complementares, toda atividade promovida, ou por
qualquer outra instituição, pessoa física, pública ou privada, devidamente credenciada e que possa se
enquadrar em um dos seguintes grupos:
Grupo I – Monitoria, Estágio e Disciplinas;
Grupo II – Pesquisa;
Grupo III – Extensão científico-cultural;
Grupo IV – Extensão comunitária;
Grupo V – Representação estudantil.
6.1.2. Atribuições e Competências dos Envolvidos no Processo das Atividades Complementares
Art. 3º. À entidade concedente compete:
I.
Assegurar ao aluno todas as condições necessárias para a plena realização de suas
atividades;
100
II.
Fornecer documentação comprobatória da participação efetiva do aluno especificando a
carga horária e descrição da atividade.
Art. 4º. À coordenação de curso compete:
I.
Elaborar a lista de Atividades Complementares válidas e classificadas dentro de um
dos cinco grupos citados no artigo 2º parágrafo 1º e enviá-las à Coordenação
específica;
II.
Atender e apoiar a Secretaria Acadêmica;
III.
Supervisionar o desenvolvimento das Atividades Complementares;
IV.
Coordenar a divulgação para os alunos das Atividades Complementares, utilizando as
mais variadas formas de publicação.
Art. 5º. À Secretaria Acadêmica compete:
I.
Analisar
os
documentos
comprobatórios
das
Atividades
Complementares
apresentados pelo aluno, levando em consideração as finalidades estabelecidas no
Artigo 2º deste regulamento;
II.
Avaliar e pontuar as Atividades Complementares desenvolvidas pelo aluno, de
acordo com os critérios estabelecidos neste regulamento, levando em consideração a
documentação apresentada pelo aluno;
III.
Orientar o aluno quanto à pontuação das Atividades Complementares;
IV. Fixar e divulgar datas e horários para atendimento ao aluno e análise dos documentos
comprobatórios;
IV.
Controlar e registrar as Atividades Complementares desenvolvidas pelo aluno, bem
como os procedimentos administrativos inerentes a essa atividade;
V.
Encaminhar no final de cada semestre para a Coordenação do Curso vinculado, a
pontuação obtida pelos alunos.
Art.6º. Ao aluno compete:
I.
Informar-se das Atividades Complementares oferecidas dentro ou fora da Instituição;
II.
Inscrever-se nos programas e participar efetivamente deles;
III.
Providenciar a documentação que comprove a sua participação;
IV.
Apresentar à Coordenação específica do respectivo curso, até a data limite fixada pela
mesma, cópia da documentação comprobatória das Atividades realizadas;
101
IV.
Acumular a pontuação mínima exigida de acordo com as normas estabelecidas no
presente regulamento;
V.
Guardar consigo a documentação comprobatória das Atividades Complementares e
apresentá-la sempre que solicitado.
6.1.3. Avaliação das Atividades Complementares
Art. 7º. O aluno poderá escolher entre os 05 Grupos de Atividades Complementares,
descritos no Parágrafo 1º do Art 2º, atividades que privilegiem a complementação da
formação social e profissional enriquecendo seus conhecimentos, devendo atingir 70 horas
no grupo I, 70 horas no grupo II e 70 horas nos grupos III, IV e V, totalizando assim 210
horas.
Art. 8º. As Atividades Complementares a serem realizadas e suas respectivas cargas
horárias estão descritas na tabela 24;
Art. 9º. No cômputo das Atividades Complementares, serão respeitados as descrições e
limites de carga horária e pontuação estabelecidos na tabela 27.
São consideradas atividades de formação complementar:
a) Participação em eventos científicos e profissionais, como em: congressos, conferências,
simpósios, seminários, “workshops”, semanas de estudos e áreas afins. Participação em
programas de treinamento, cursos extracurriculares, visitas técnicas, orientados para o
exercício de funções privativas do Engenheiro;
b) Participação em projetos de pesquisa e extensão não curriculares;
c) Monitoria
d) Publicações de artigos.
Tipo de Atividade
Participação em cursos de
extensão ou atualização
Participação em eventos
científicos e profissionais
Participação em Projetos de
Pesquisas com orientação de
docentes da UNINOVA
Máximo de horas
integralizadas
Formas de Avaliação
60 horas
Certificado de participação
100 horas
Certificado de participação
60 horas
Participação em Projetos de
Extensão
60 horas
Monitoria Acadêmica
60 horas
Prestação de serviços em
empresas
30 horas
Relatório com a aprovação do
orientador responsável pelo
projeto
Relatório com aprovação do
orientador responsável pelo
projeto
Relatório de avaliação do
professor orientador
Declaração de prestação de
serviços da empresa
102
Publicação de artigo ou
apresentação de pôster
60 horas
Visita Institucional Orientada
5 horas
Certificado ou declaração de
participação
Avaliação do Professor
Orientador
Tabela 4. Conversão do Tempo das Atividades Complementares da Uninova
Observação:
 As atividades caracterizadas como eventos científicos e profissionais incorporam o número de
horas dos certificados.
 Deverão ser apresentados os documentos originais e uma cópia para comprovação e validação.
6.1.4. Atividades não Consideradas de Formação Complementar
Não poderão ser consideradas atividades de formação complementar, para o fim aqui
previsto:
- O Estágio Supervisionado;
- Atividades profissionais regulares, remuneradas tais como o exercício de cargos no setor
público ou privado;
Observação: Eventos promovidos pela UNINOVA, em horário de aulas, poderão,
excepcionalmente ser considerados como Atividades Complementares a critério do Colegiado de
Curso.
Não serão aceitas, para efeito de cumprimento da carga horária prevista para as atividades
complementares, atividades realizadas antes do período em que o aluno esteja efetivamente
matriculado nos Cursos da UNINOVA.
As atividades complementares que não tenham sido expressas em horas, tais como
publicações e outras terão sua carga horária arbitrada pelo coordenador do Curso e/ou Colegiado do
curso, ouvidos, quando for o caso, especialista da área a que estejam vinculados.
Não poderá colar grau o aluno que deixar de comprovar o mínimo de 180 (cento e oitenta)
horas de atividades complementares.
É da responsabilidade do aluno buscar por essas atividades complementares, não sendo da
responsabilidade da UNINOVA promovê-las ou informá-las.
A Secretaria Acadêmica e a coordenação do curso serão responsáveis pela coordenação de
Atividades Complementares.
103
7. Disposição sobre aulas práticas, visitas técnicas e demais eventos
As aulas práticas á campo necessárias para a aplicação dos conhecimentos teóricos adquiridos
em sala de aula serão de responsabilidade da instituição, a qual se responsabilizará pelo transporte e
seguro de vida dos alunos. Entende-se por aulas práticas todas as atividades de caráter prático onde
os alunos irão acompanhar a implantação ou colheita de uma cultura; aulas que irão realizar o abate
de um animal ou a castração e etc., atividades estas relacionadas ao ensino teórico adquirido. As
visitas técnicas relacionadas às disciplinas a instituição ficará responsável pelo transporte dos alunos
e do professor responsável, caso o custo deste transporte ultrapasse o orçamento os alunos deverão
pagar uma taxa, a qual deverá ser estipulada no Colegiado do Curso. Eventos como Simpósios,
Congressos e Feiras tecnológicas a instituição não se responsabilizara pelo transporte dos alunos.
8. Convênios
A Instituição vem buscando junto às empresas e escolas técnicas agrícolas da região a
possibilidade de convênios para realização de aulas práticas de campo, o desenvolvimento de
atividades complementares e a possibilidade de realização de estágios por parte dos acadêmicos.
9. Recursos humanos e materiais
9.1. FUMESUNM
9.1.1. Filosofia da Instituição
A filosofia da FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE ENSINO SUPERIOR DE NOVA MUTUM –
FUMESUNM - se sintetiza em ser uma instituição formadora de profissionais, para atuarem no
mercado de trabalho local, regional e nacional, fundamentada no comprometimento com o ensino de
qualidade, onde o trabalho acadêmico possibilite a formação crítica da sociedade e a compreensão do
papel que lhe é inerente no contexto regional e nacional
104
9.1.2. Missão da Instituição
Oportunizar o crescimento humano com ética e solidariedade, através do conhecimento e da
qualificação profissional, de forma acessível, em sintonia com as necessidades e expectativas locais e
regionais.
9.1.3. Princípios gerais
A identidade da FUMESUNM é construída continuamente, a partir de princípios éticopolíticos, epistemológicos e educacionais. Os princípios ético-políticos que embasam o planejamento
e as ações institucionais refletem-se nos valores e atitudes da comunidade acadêmica, nas atividades
de ensino, nas relações entre as pessoas e destas com o conhecimento.
Esses princípios, entre outros, são:
• o respeito ao ser humano, entendendo-o como cidadão integrante da sociedade, portador
de direitos e deveres;
• o respeito às diversidades de pensamento e ideologias, como possibilidades de
crescimento individual e social;
• o compromisso com as finalidades e objetivos da IES, considerando a atividade fim ,
educação, acima de qualquer interesse particular;
• a busca de inovações culturais, cientificas e tecnológicas e a construção de novos
conhecimentos capazes de responder às demandas do contexto social;
• a busca constante da qualidade institucional através da qualidade de seus elementos
humanos, de sua estrutura organizacional e de seus programas de ação.
9.1.4. Políticas Institucionais
As mudanças decorrentes da atual realidade, considerados os campos social e econômico,
determinando alterações conceituais nas atividades profissionais, impõem às instituições
comprometidas com a qualidade, competência e a atuação profissional compatível com as exigências
do mercado uma responsabilidade constante com as mudanças contemporâneas e com as tendências
futuras.
105
Diante disso, a formação profissional não pode estar vinculada a uma rígida programação
curricular. A flexibilidade tem de ser um elemento de permanente emprego no processo de
articulação entre os conteúdos, habilidades e valores, próprios de cada profissão, que contemple a
finalidade social, a técnica e a humana do egresso dos cursos universitários.
Para o alcance desses propósitos, faz-se necessária a interface entre ensino, pesquisa e
extensão, para que a internalização dos conhecimentos tenha a significado real por estar
compreendido num contexto de análise, aplicação, julgamento e de descobertas, com participação
ativa, consciente e responsável.
Para pensar assim, basta estar atento ao movimento do mundo e às suas transformações. Mas,
atuar com esse pensamento exige uma preparação continuada e uma apreensão crítica da realidade
global e seus variados desdobramentos. A sociedade, a academia e o mercado de trabalho são o lócus
de referência e de preparação para dar sustentação ao direcionamento das ações a serem
implementadas.
9.1.5. Política de graduação
A política de ensino de graduação considera o hoje como espaço para a reflexão necessária e a
tomada de decisão para o agir responsável e competente no futuro.
Não se trata de uma empreitada solitária internamente. A FUMESUNM nunca prescindiu ou
prescindirá e nem abrirá mão da articulação e participação ativa da comunidade externa, representada
pela população, instituições afins públicas, privadas e demais organizações da sociedade civil, que
podem contribuir como parceiros na consagração de seus propósitos institucionais.
Assim, para oferecer um norte à consolidação dos ideais da FUMESUNM, no que se refere ao
ensino de graduação, tendo em vista a expansão do ensino nesse nível, de acordo com a viabilidade
econômico-financeira e atendimento às necessidades da comunidade, terá de haver uma permanente
manutenção da adequação e atualização dos currículos dos cursos de graduação, segundo as
diretrizes curriculares e princípios identificados pelas entidades representativas das diversas áreas do
conhecimento. Isso acarretará uma contínua articulação entre o ensino de graduação e a pós
graduação, pesquisa, extensão, bem como atividades assistenciais.
Numa caracterização mais abrangente a viabilizar a política de graduação, é intenção da
FUMESUNM, promover estudos de viabilização da progressão da Educação à Distancia; o
oferecimento de novos cursos de graduação contemplando as demandas social e profissional; a
valorização dos cursos de licenciaturas; a articulação com o ensino fundamental e médio; a formação
106
de professores para a educação básica; simultaneidade na realização de eventos acadêmicocientificos e atividades de quaisquer natureza.
Para dar cumprimento à sua missão institucional de qualificação, formação profissional e
produção de conhecimento, que contribuam para o desenvolvimento cultural, científico e tecnológico
do município e da região, a FUMESUNM dispõe da estrutura organizacional apresentada no
organograma abaixo.
107
108
Nome
Vitorino Dessunte
José Chemim
Claudia Lisiane Oro
Ribeiro Ramos
Cristiano Filippi
Tomé
Lindomar Kinzler
Eletisanda das Neves
Ivani F. Vendruscolo
Rupolo
Formação
Especialista em Didática do Ensino
Superior, Especialista em Teoria
Econômica, Bacharel em Ciências
Econômicas, Licenciatura Plena em
Letras/Francês, Licenciatura Plena em
Filosofia Pura.
Licenciado em Pedagogia, Cursando
Administração.
Especializando em Gestão Pública e
Gerenciamento de Cidades, Bacharel em
Administração.
Especialista em Informática na Educação,
Especialista em Sistemas da Informação,
Tecnologia em processamento de dados.
Especialista em Consultoria em Custos e
Auditoria, Especialista em Gestão
Estratégica, Bacharel em Administração.
Doutora em Ciência e Tecnologia de
sementes,
Engenheira Agrícola
Especialista em Gestão de Políticas
Públicas e Sociais, Licenciada em
Ciências Sociais.
Dilza M. Steiger
Especializando Metodologia do Ensino de
Biologia e Química e Licenciamento
Ambiental, Tecnóloga em Alimentos.
Elisângela Maria da
Silva
Especialista em Educação Ambiental,
Bacharel em Administração Geral.
Keili Luci Rocha
Especialista em Psicopedagogia Clínica e
Institucional, Bacharel em Administração
Geral, Licenciatura Plena em Pedagogia.
Marli Vieira dos
Santos
Especialista em Língua Portuguesa,
Licenciatura Plena em Letras.
Michele Erdmann
Mestre em Produção Vegetal
Especializando em Licenciamento
Ambiental
Função
Diretor geral
Diretor de Gestão da
FUMESUNM
Diretora de Ensino,
Pesquisa e Extensão.
Diretor do Centro de
Estudo, Pesquisa e
Desenvolvimento
Tecnológico.
Diretor Acadêmico
Diretora Centro de
Qualificação Profissional
Secretária Acadêmica
Coordenadora Técnica
em Alimentos
Coordenadora
Administração de
Empresas
Coordenadora de
Licenciatura Plena em
Pedagogia
Coordenadora de
Licenciatura Plena em
Letras
Coordenadora de
Engenharia Agronômica
Neuza Cristina
Coordenadora de
Especialista em Contabilidade e Finanças
Caepel Käfer
Ciências Contábeis
Tabela 5. Demonstrativo do Administrativo e Pedagógico da UNINOVA.
9.2. Coordenação do Curso
109
Compete a coordenação do curso realizar o planejamento, acompanhamento, controle e
avaliação das atividades de ensino do curso de graduação. Atender aos discentes e docentes de forma
a melhor contribuir para o desenvolvimento das atividades em sala de aula, buscar junto as
instituições convênios para a realização de aulas práticas, estágios.
9.2.1. Coordenador
Nome: Michele Erdmann
Graduação: Agronomia
Titulação: Mestre em Produção Vegetal
Regime de trabalho: 40 horas, dedicação exclusiva.
Email: [email protected]
9.2.2. Corpo docente
O corpo docente é fundamental para a formação do perfil profissional do aluno e a
consecução dos objetivos do curso. Neste sentido, o docente deve comprometer-se a:
- conhecer e se apropriar do Projeto Pedagógico do Curso para que haja o comprometimento
com a filosofia e execução, visto que a formação desejada somente será alcançada se as diretrizes
escolhidas estiverem presentes em todas as disciplinas e atividades do Curso;
- compreender que o espaço de ensino-aprendizagem não é somente a sala de aula, o
laboratório, mas que atividades como projetos de pesquisa-ensino-extensão, eventos, participação em
política estudantil, a participação em movimentos e ações sociais, atividades interdisciplinares
também são necessárias e devem ser incentivadas e viabilizadas;
- possibilitar que o tempo e o espaço em sala de aula não esteja restrito ao conteúdo
disciplinar e sim também a temas atuais e relevantes, que devem ser abordados e discutidos, pois são
importantes para a formação de um cidadão técnico;
- promover relações construtivas com os seus alunos;
- exigir em contrapartida maior comprometimento dos acadêmicos no decorrer do curso;
- adotar uma metodologia de ensino-aprendizagem que priorize a orientação, o incentivo e a
possibilidade dos alunos desenvolverem a sua criatividade, permitindo que estes se exponham à
dúvida para desenvolverem a capacidade de resolver problemas e, com isso também desenvolver
competências e habilidades para o empreendendorismo e o compromisso social;
- adotar uma metodologia de avaliação que considera a evolução do aluno tanto na parte
técnica quanto nas demais habilidades desejadas para um profissional cidadão-técnico;
110
- assumir o compromisso com o planejamento, integração e execução de conteúdos e
atividades interdisciplinares, visando diminuir a fragmentação do conhecimento e da formação.
As atividades básicas do professor na UNINOVA consistem em ensino, pesquisa e
extensão, em nível superior. Além destas atividades os docentes terão a responsabilidade de
orientação geral dos alunos, visando a integração destes à vida universitária, o seu melhor
rendimento escolar e sua adaptação ao futuro exercício da cidadania profissional.
QUADRO DEMONSTRATIVO CORPO DOCENTE DO CURSO DE AGRONOMIA
Nº DE
NOME
ORDE
M
1. Pastor Amador Mojena
2. William Hajime Yonenaga
3.
Flávia Inês Ioris
4.
Gislane Renata Frigo
5.
6.
Ivone Cella da Silva
Roseli Aparecida
Silva
7.
8.
Michele Erdmann
David Freitas Rigo
9.
Paulo José Furtado
10. Simone Cleonice Colombo
11. Luiz Alberto Castilhos de
Souza
12. Márcia Maria Fernandez
13. Iolanda M. R. Soares de
Almeida Carnieri
14.
Virgínia Guerra Elizei
15.
Fernanda Cervi
16. Marco Aurélio Clemente
Gonçalves
17.
Erika Neumann
Nº DE
NOME
TITULO
Doutor em Ciências Florestais
Mestrado em Engenharia de
Produção
Especialização em Magistério
da Educação Básica
Especialista em Gestão
Ambiental
Mestre em Educação
Especialização em
Interdisciplinalidade da
educação básica
Mestre em Produção vegetal
Especialista em Metodologia
do Ensino de História
Especialista em Fruticultura
Comercial
Especialista em Desenho
técnico
-
QUALIFICAÇÃO
Engenharia Florestal
Graduação em Ciência da
Computação
Licenciatura Plena em Matemática
Licenciatura Plena em Ciências
Biológicas
Licenciada em Pedagogia
Graduação em Letras
Bacharel em Agronomia
Graduação em Engenharia
Agronômica
Licenciado em Filosofia e História
Bacharel em Agronomia
Bacharel em Arquitetura e
Urbanismo
Bacharel em Medicina Veterinária
Especialista em Matemática
Bacharel em Agronomia
Mestre em Microbiologia
Licenciatura Plena em Ciências
Biológicas
Mestre em Agricultura Tropical
Licenciatura Plena em Ciências
e Especializando em
Biológicas
Licenciamento Ambiental
Graduação em Licenciatura Plena
Mestre em Educação
em Fìsica
Doutorado em Aquicultura em Graduação em Ciências Biológicas
Águas Continentais.
- Licenciatura e Bacharelado
TITULO
QUALIFICAÇÃO
111
ORDE
M
18. Anique
19. Cristiano Filippi Tomé
20. Dirceu da Silva
21. Flávia Inês Ioris
22.
23.
24.
25.
26.
27.
28.
Jorge Vitor Bonini
Ivone Cella da Silva
Valéria
Medson Janer da Silva
Pastor Amador Mojena
Paulo José Furtado
29. Simone Cleonice Colombo
Especialista em Informática na
Educação
Mestre em Educação
Especialização em Magistério
da Educação Básica
Mestre em Agronomia
Mestre em Educação
Doutor em Geografia Agrárias
Doutor em Ciências Florestais
Especialista em Metodologia
do Ensino de História
Especialista em Fruticultura
Comercial
30. Anique Cristine Fensterseifer Mestre
31. Cristiano Filippi Tomé
Especialista em Informática na
Educação
32. Dirceu da Silva
Mestre em Educação
33. Flávia Inês Ioris
34.
35.
36.
37.
38.
39.
40.
41.
Jorge Vitor Bonini
Ivone Cella da Silva
Luiz Alberto
Márcia de Lima
Margnus
Medson Janer da Silva
Pastor Amador Mojena
Paulo José Furtado
42. Simone Cleonice Colombo
Especialização em Magistério
da Educação Básica
Mestre em Agronomia
Mestre em Educação
Especialista em
Doutor em Geografia Agrária
Doutor em Ciências Florestais
Especialista em Metodologia
do Ensino de História
Especialista em Fruticultura
Comercial
Tecnologia em Processamento de
dados
Licenciado em Filosofia/Pedagogia
Bacharel em Ciências Jurídicas e
Sociais
Licenciatura Plena em Matemática
Engenheiro Agrônomo
Licenciada em Pedagogia
Bacharel em Agronomia
Engenharia Florestal
Licenciado em Filosofia e História
Bacharel em Agronomia
Tecnologia em Processamento de
dados
Licenciado em Filosofia/Pedagogia
Bacharel em Ciências Jurídicas e
Sociais
Licenciatura Plena em Matemática
Engenheiro Agrônomo
Licenciada em Pedagogia
Bacharel em Agronomia
Engenharia Florestal
Licenciado em Filosofia e História
Bacharel em Agronomia
9.2.3. Regulamento do Corpo Docente
Art. 1 - O corpo docente do estabelecimento será constituído de professores devidamente
qualificados de acordo com as normas estabelecidas pela entidade mantenedora.
Parágrafo Único - Ao se apresentarem no estabelecimento os professores tomarão
conhecimento das disposições deste Regimento Interno.
Art. 2 – São atribuições do professor:
112
I - elaborar o plano de ensino de sua disciplina, submetendo-o à aprovação do Colegiado
do Curso de Engenharia Agronômica;
II – orientar, dirigir e ministrar o ensino de sua disciplina, cumprindo integralmente o
programa e carga horária de acordo com o Plano Curricular;
III – organizar e aplicar os instrumentos de avaliação do aproveitamento apresentado
pelos alunos, entende-se por instrumentos avaliações realizadas através de trabalhos, seminários,
provas e relatórios;
IV - entregar à Secretaria Acadêmica os resultados devidamente registrados das
avaliações do aproveitamento escolar, nos prazos fixados em Calendário;
V – elaborar e executar projetos de pesquisa;
VI – votar e ser votado para representante dos Conselhos e Colegiado do Curso de
Engenharia Agronômica da UNINOVA;
VII – participar das reuniões e trabalhos dos órgãos colegiados a que pertence e de
comissões para as quais for designado;
VIII – exercer as demais atribuições que lhe forem previstas em lei neste Regimento;
XI – preservar o material de Patrimônio da Instituição;
X – zelar pelo bom nome da Instituição;
Art. 3 A demissão do professor, licença ou afastamento das funções docentes, serão
propostas com justificativa, pelo Coordenador de Curso à Direção Geral, para posterior deliberação.
Art. 4 - São deveres dos professores:
I. Cumprir e fazer cumprir os horários e calendário escolar.
II. Prevenir em tempo oportuno a Faculdade, das eventuais faltas a que seja forçado a ausentarse do estabelecimento exceto em situações inesperados (doença, óbitos, acidentes).
III. Comunicar a coordenação ou direção qualquer anormalidade na rotina de sala.
IV. Manter em dia os registros de presenças, notas, conteúdos ministrados, aulas teóricas e
práticas dadas.
V. Atender as convocações ordinárias e extraordinárias efetuadas pela direção, coordenação e
Secretaria da UNINOVA;
Art. 5- São direitos dos professores.
113
I. Requisitar e confeccionar todo o material didático que julgar necessário à aula, dentro das
possibilidades do estabelecimento.
II. Escolher os livros, apostilas a serem adotados para ministrar suas aulas dando conhecimento
a direção e coordenação.
III. Discutir e analisar o programa do curso bem como sugerir temas para serem acrescentados
nas ementas das disciplinas.
IV. Participar plena e ativamente no processo pedagógico que a escola mantém.
V. Fica, em fim, assegurado aos professores o direito que lhe é conferido pelas leis que regem
o ensino e as leis trabalhistas.
Art. 6- É vedado ao professor:
I. Dar conhecimento aos alunos de informações que a administração pretende
preservar-se.
II. Usar critérios fraudulentos nas provas e trabalhos escolares.
III. Ferir os alunos no que diz respeito às suas convicções religiosas, políticas ou de
nacionalidade.
IV. Cobrar taxas ou qualquer remuneração dos alunos, desde que não aprovadas pelo colegiado
escolar.
V. Faltar com respeito à dignidade do aluno ou a ele se dirigir em termos e atividades
inadequadas.
VI. Aplicar penalidade aos alunos que não sejam de advertência orais, repreensão e em casos
especiais, de saída de classe fazendo neste caso comunicado a direção e a coordenação para
que tomem as devidas providências.
VII. Tratar em sala de aula, de assuntos alheios aos quais deverá lecionar, salvo quando o
assunto relacionar-se com a formação cultural e intelectual do aluno.
VIII. Ausentar-se da sala de aula.
IX. Atender ou fazer ligações durante horário de aulas.
X. Usar vestuários impróprios na instituição escolar.
9.3.3. Regulamento do Corpo Discente
114
Art. 7 - O corpo discente é constituído por todos os alunos regularmente matriculados no
curso de Engenharia Agronômica da UNINOVA.
I. O centro de toda atividade educativa relacionada ao curso é o corpo discente.
II.
Cada estudante é tido, dentro de um autêntico processo educativo profissionalizante
como principal agente na construção de seu aprendizado teórico e prático.
Art. 8 - São deveres dos acadêmicos:
I. Cumprir rigorosamente os horários estabelecidos de aulas teóricas e práticas.
II. Acatar com exatidão as determinações da direção, coordenação de curso, dos professores e
equipe técnica responsáveis por sala ou laboratórios.
III. Comparecer em sala de aula, em aulas práticas em laboratórios, palestras e dias de campo
devidamente uniformizado conforme portaria Interna.
IV. Respeitar o pedido de silêncio no decorrer de qualquer atividade relacionada ao
aprendizado.
V. Zelar pelas mobílias em sala de aula.
VI. Contribuir com seus atos e atitudes para manter o prestígio e o bom conceito da instituição.
VII. Acatar as normas do regimento interno da UNINOVA.
VIII. Tratar com respeito, colegas, professores e demais funcionários da instituição.
IX. Realizar com eficiência todas as atividades teóricas e práticas que lhe forem atribuídas.
X. Zelar pela manutenção da limpeza do local de trabalho, salas de aula, laboratório, oficinas e
demais dependências, bem como de suas máquinas e equipamentos.
XI. Reparar os danos causados ao patrimônio.
XII. Não fazer uso de substâncias tóxicas inclusive o fumo dentro do horário de trabalho e nas
dependências da escola.
Art. 9 - Constituem direitos do corpo discente:
I. Igualdade de condições para acesso e permanência na escola.
II. Ser respeitado por educandos, funcionários, administrativo e colegas.
III. Pedir junto à coordenação de curso revisão da avaliação para verificação de notas.
IV. Participar e organizar entidades estudantis.
V. Ter assegurado a sua dignidade, resguardado qualquer tratamento desumano, violento,
vexatório ou constrangedor.
115
VI. Professores e profissionais habilitados em exercer suas funções no campo do conhecimento
pedagógico, teórico, prático.
VII. Reposição de avaliações e explicações de conteúdos quando tiver faltas justificadas por
documentos comprobatórios.
VIII. Participar plena e ativamente do processo pedagógico desenvolvido pela escola.
IX. Receber seus trabalhos, provas devidamente corrigidos num prazo de até 05 dias úteis.
X. Ter acesso à biblioteca, laboratórios e equipamentos destinados a estudos e pesquisas.
XI. Ter segurança e EPI (Equipamento de Proteção Individual) na realização de atividades
práticas.
XII. Receber assistência de aprendizagem, quando ficar comprovada a sua dificuldade.
XIII. Votar e ser votado para os cargos eletivos da entidade que lhe representa.
XIV. Expor as dificuldades encontradas nas realizações de trabalhos teóricos e práticos.
XV. Conhecer e cumprir o disposto no presente regimento.
Art. 10 - É expressamente proibido aos alunos o curso de Engenharia Agronômica da
UNINOVA:
I. Ausentar-se da sala de aula, sem permissão do professor.
II. Entrar atrasado em sala ou setor sem a permissão do professor ou responsável.
III. Promover coletas, encontros, competições usando o nome da instituição sem permissão da
direção.
IV. Fazer uso de substâncias tóxicas químicas que causem dependências (fumo, álcool, drogas)
ilícitas no estabelecimento escolar.
V. Desacatar a direção, professores, coordenador, funcionários e colegas.
VI. Rasurar ou falsificar documentos escolares.
VII. Usar vestuários inadequados em sala ou setores.
VIII. Circular em áreas restritas a direção, coordenação, sala de professores, secretaria.
Art. 11 - Considerar-se-á ao corpo discente, ato indisciplinar o não cumprimento das normas
fixadas e demais legislações.
I.O que interferir e perturbar no aproveitamento de conteúdo (conversas, músicas, barulhos
adversos, jogos com carta).
II. É proibido a utilização de noteboocks, blackberry e celulares durante as aulas, sendo o
docente autorizado a pedir o desligamento ou apreensão do mesmo.
116
III. Discussão agressiva com professores, colegas, funcionários, direção, coordenação.
IV. Chegar atrasado ou atrasar a entrega de trabalhos sem justificativa
V. Recusar-se de acatar decisões tomadas pela maioria dos colegas, direção, coordenação,
corpo docente e assembléias de pais.
Art. 12 - Considerar-se-á ao corpo discente ato infracionário:
I.Agressão física e verbal (ameaças).
II. Destruição e depredação intencional de bens, utensílios e mobiliários do estabelecimento
escolar.
III. Porte de armas, entorpecentes, explosivos.
IV. Furtos comprovados em sala, UPs ou laboratório.
Art. 13 - A transgressão disciplinar acarretará ao aluno as seguintes penalidades:
I. O aluno será advertido oralmente uma vez com registro em ficha.
II.
O aluno será advertido por escrito duas vezes, ficando na ficha a assinatura do
educando, do diretor ou coordenador.
III. Os pais do educando serão comunicados e após todas as medidas tomadas, o educando será
suspenso das atividades de sala de aula onde realizará atividades educacionais de pesquisas
e desenvolvimentos de projetos nas dependências da UNINOVA.
Art. 14 - Ocorrendo o ato infracionário, serão tomadas as seguintes providências:
I. Encaminhar o acadêmico aos órgãos competentes e a direção.
Art. 15 - A falta disciplinar e o ato infracionário serão apurados pela Direção/Coordenação
que em reunião especifica deverá deliberar sobre as sanções a que os mesmos estariam sujeitos,
dentre as elencadas no regime escolar, após assegurada a ampla defesa e o contraditório.
Art. 16 - Serão vedadas todas as penalidades que atentem contra a dignidade pessoal, a saúde
física, mental e moral ou que forem nocivas ao processo educativo.
10. INFRA –ESTRUTURA DO CURSO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA
117
10.1. Instalações e Equipamentos
A Fundação Municipal de Ensino Superior de Nova Mutum disponibiliza de espaço físico
próprio, com área doada pelo poder público conforme Lei da Doação de Área nº 852/2005 de 02 de
maio de 2005 e a infra-estrutura construída pela FUMESUNM.
Os Setores Administrativos da FUMESUNM/UNINOVA funcionam através de sistema
computadorizado, cujos procedimentos possuem uma configuração personalizada de controle de
registros, para operacionalizar os serviços através de um sistema para melhor atender funcionários,
alunos e professores.
As Salas de Direção, Coordenações, Laboratórios, Biblioteca e Salas de Aula, dentre outras,
funcionam em ambientes individualizados, equipadas com ar condicionado, microcomputadores
ligados em rede e à internet. Estas salas são amplas, arejadas e com ventilação adequada, iluminação
artificial, utilizando lâmpadas frias.
UTILIZAÇÃO
QUANT.
Área em M²
Sub Total
Sala de Professores
01
32,15 m2
32,15 m²
Coordenação
05
7,3 m²
36,5 m²
Direção da Faculdade
01
7,3 m²
7,3 m²
Direção Geral
01
10
19,10 m²
Laboratório de Informática
01
100 m2
100 m²
Laboratório de Informática
01
60 m2
60 m2
Laboratório de Informática
01
60 m2
60 m2
Laboratório de hardware
01
57,72 m2
57,72 m²
1161,41 m2
1161,41 m2
28,4 m2
28,4 m²
06
20,46 m2
122,76 m²
Biblioteca
01
135,0 m2
135,00 m²
Salas de Apoio da Biblioteca
02
20,14
40,28 m²
Tesouraria
01
8,04 m2
8,04 m²
Contabilidade
01
11 m²
11 m²
Diretoria de Gestão
01
10 m²
10 m²
Laboratórios do Curso Técnico
01
em Alimentos e Engenharia
Agronômica
Secretaria Acadêmica
01
Sanitários
(Masculino
Feminino)
e
118
Almoxarifado
01
10 m²
10 m²
Cozinha
01
15 m2
5 m²
01
653 m2
653 m²
13
56 m2
728 m²
Área Coberta / Circulação /
Rampa
Salas de Aula
SOMA
2.189,95 m²
Tabela 7. Instalações da União do Ensino superior de Nova Mutum.
As Instalações físicas do prédio da UNINOVA asseguram à pessoa portadora de necessidades
especiais, condições plenas de acesso a todos os ambientes da instituição.
As salas de aula são equipadas com cadeiras, carteiras e recursos áudio-visuais (TV, Vídeo,
Retroprojetor e Datashow), que são disponibilizados aos professores, através de reserva antecipada.
Dentre o patrimônio já constituído pela Fundação, constam os seguintes equipamentos
áudios-visuais disponíveis para uso nas atividades pedagógicas listados a seguir:
Vídeo Cassete 04 cabeças Philco
02
Televisor 29” Philco
04
Televisor 20”
02
Episcópio
01
Micro-computadores
100
Impressoras
07
Retroprojetores
06
Datashow
04
Aparelho de DVD
02
Tabela 8. Relação de equipamentos audiovisuais disponíveis para as aulas
A UNINOVA disponibiliza quatro Laboratórios de Informática, numa área total de 277,72
m², sendo um laboratório contendo 40 máquinas, um laboratório com 20 máquinas e outro com 24
máquinas, devidamente licenciadas e conectadas à rede mundial de computadores.
A Biblioteca da UNINOVA tem como princípio norteador oferecer espaço para que a
comunidade acadêmica, do município de Nova Mutum, possa utilizar do acervo bibliográfico
existente para seus estudos e pesquisas.
Devido à necessidade em aprofundar os temas abordados nos cursos oferecidos pela
UNINOVA e estendê-los ao mercado de trabalho, ou ainda, pesquisar nas áreas de interesse, é que se
justifica a existência da biblioteca desta instituição.
119
O acervo da Biblioteca esta alinhado com a Proposta Pedagógica da Instituição, atendendo as
necessidades básicas dos cursos existentes e/ou previstos, atualizando-se permanentemente e
oferecendo serviços pertinentes a todos os segmentos da comunidade escolar.
A Biblioteca conta com um acervo bibliográfico de obras clássicas de acordo com cada área
do conhecimento contemplado pelos Cursos de graduação existentes.
Conforme a implantação dos novos cursos de graduação, a biblioteca passará a contar
também com as obras consideradas clássicas para a área específica.
Atualmente, a biblioteca dispõe de um acervo com 4.792 livros distribuídos nas áreas de:
Administração de Empresas Geral / Rural, Tecnologia em Informática, Letras, Inglês, Agronomia,
Tecnologia de Alimentos, e bibliografias utilizadas em Cursos de Pós-Graduação e áreas afins, bem
como um acervo de periódicos estimado em 4.295 exemplares, adquiridos através de doações e
assinaturas de revistas. Conta ainda, com 227 volumes de enciclopédias, 297 Monografias, 84 Fitas
de Vídeo, 137 Cds. Durante o ano de 2008 foi realizada a compra de 200 livros para os cursos de
Tecnologia de Alimentos e Engenharia Agronômica. No início do 2º semestre de 2009 a biblioteca
irá dispor em seu acervo 145 novos livros adquiridos de Agronomia.
10.2. Recursos da biblioteca – ACERVOS
O acervo destinado ao referido curso será ampliado, proporcionando melhores condições de
estudos à comunidade acadêmica em geral, e especialmente aos alunos da Rede Pública Estadual e
Municipal de Ensino.
O espaço físico da Biblioteca conta com um salão de 135 m², equipado com 02 (dois) ar
condicionados para climatização do mesmo e comporta 26 estantes, 01 balcão de atendimento, 05
mesas redondas, 12 cadeiras, 01 escrivaninha, 02 armários de aço, 01 terminal de consulta e 04
computadores sendo: um para o uso exclusivo de funcionários responsáveis pelos registros relativos
à biblioteca e os outros, para acesso dos usuários, em rede e com Programa de Sistema próprio,
facilitando assim, aos nossos acadêmicos a possibilidade para as consultas diárias das notas e faltas,
constantes,controlado pela Secretaria acadêmica, bem como a disponibilidade da Internet.
As necessidades de estruturação da biblioteca da Fundação Municipal de Ensino Superior de
Nova Mutum são muitas, mas a instituição vem concentrando todos os esforços no sentido de atender
ao projeto político pedagógico, visando a expansão dos cursos de Graduação, os Projetos de Pesquisa
e Pós-Graduação. Adquirir mais Livros, Periódicos, Fitas, e CDs, aumentando desta maneira seu
acervo.
10.3. Estrutura de laboratórios do curso de Engenharia Agronômica
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Quanto às instalações dos Laboratórios específicos para o curso de Engenharia Agronômica a
UNINOVA possui uma ampla infra-estrutura, equipamentos laboratoriais adequados para atender
disciplinas relacionadas à área de fitotecnia, solos, entomologia, microbiologia e demais disciplinas.
Os laboratórios do Curso de Engenharia Agronômica são constituídos por:
 Laboratório Multidisciplinar: neste laboratório são realizadas aulas e aulas introdutórias de
outras disciplinas. Ambiente este que auxilia a adaptação do aluno no laboratorio. Neste local são
ministradas aulas práticas de Botânica, Anatomia Vegetal, Anatomia animal, Fisiologia animal e
Zoologia geral, entre outras atividades de disciplinas do curso.
 Sala de autoclave: onde é realizada a limpeza, esterilização e acondicionamento de materiais;
 Sala de reagentes: onde as soluções, reagentes e meios de cultura para análises microbiológicas
são armazenadas conforme as regras de segurança e armazenagem destes produtos.
 Laboratório de Físico-Química: onde são realizadas as aulas de Química Analítica, Química
orgânica e Bioquímica de plantas.
 Laboratório de Microbiologia e Fitopatologia: onde são realizadas as aulas práticas de
Biologia, Microbiologia e Fitopatologia;
 Laboratório de Solos: este laboratório está em fase final de construção, sendo que a compra dos
equipamentos está sendo encaminhada com o auxílio de recursos concedidos pelo SECITEC.
Neste local serão realizadas as aulas práticas de Introdução as Ciências dos Solos, Levantamento
e Classificação dos solos, Fertilidade e Fertilizantes e outras disciplinas relacionadas à área de
solos.
 Laboratório de Zoologia geral, Entomologia: neste laboratório serão realizadas as aulas
práticas das respectivas disciplinas, neste espaço serão realizadas a identificação de pragas bem
como a realização de pesquisas na área de fitossanidade vegetal.
 Sala do pessoal técnico de apoio: neste local temos os profissionais responsáveis pelo
laboratório: químico responsável e o laboratorista, os quais são responsáveis pela manutenção,
elaboração de soluções, manuais, aulas práticas e atendimento dos professores e alunos durante
as aulas;
 Banheiros: o bloco possui dois banheiros, feminino e masculino, os quais são adaptados para
pessoas portadoras de deficiência;
Os laboratórios do Curso de Engenharia Agronômica são também utilizados pelo curso
Técnico de Alimentos, os quais utilizam o espaço no período noturno.
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Os laboratórios possuem licença de operação, autorizada pela Secretaria do Meio Ambiente
(SEMA) e projeto contra incêndio para a instalação e funcionamento do sistema de gás que abastece
todas as salas.
Os reagentes químicos, que são controlados pelo Exército e pela Polícia Federal, estão
liberados por estes órgãos para seu uso durante as aulas práticas.
Cada sala de laboratório possui 4 (quatro) bancadas centrais em mármore, cada uma com
cuba, torneira e gás (2 bicos de bunsen por bancada), com a capacidade para 5 (cinco) alunos,
totalizando 20 alunos por aula prática. Cada laboratório possui também bancadas laterais, fechadas
com portas. Dentro destes armários estão dispostos equipamentos e vidrarias. Além disso, há em
cada sala de laboratório quadros brancos, para auxiliar as aulas práticas dos professores.
Todas as salas são climatizadas com ar condicionado e também possuem sistema de exaustão.
Os equipamentos foram disponibilizados conforme a área de cada laboratório e a necessidade para as
aulas práticas. As portas de acesso às salas de laboratório possuem janelas com vidro.
A sala de apoio técnico possui ar condicionado, telefone, 2 computadores e acesso a rede
mundial de computadores, para facilitar na elaboração de manuais de segurança, procedimentos
operacionais padrões de equipamentos e elaboração de aulas práticas.
Todos os laboratórios possuem chuveiros e saída de emergência. Os alunos são instruídos das
regras a serem seguidas nos laboratórios. No início de cada semestre os alunos assinam um termo de
responsabilidade, para que possam participar das aulas práticas. Todos os alunos seguem
procedimentos para a realização das aulas práticas, como: uso de jalecos, calça, sapatos fechados,
óculos de proteção, luvas e máscaras.
As aulas práticas são acompanhadas pelo professor e por um laboratorista, que é encarregado
de montar os equipamentos, fazer soluções e auxiliar no preparo de todas as aulas.
O pessoal de apoio aos laboratórios específicos do curso de Engenharia Agronômica, serão
normatizados através de Regulamentação própria.
As fotos a seguir demonstram a estrutura física externa de blocos de salas e laboratórios
necessários para o bom andamento do curso.
Prédio da UNINOVA
Bloco de salas de aulas, com rampa.
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Bloco de laboratórios
Entrada dos laboratórios
Porta de acesso aos laboratórios
Central de distribuição de gás dos
laboratórios
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A estrutura interna dos laboratórios é conforme as regras de segurança laboratorial, e com design
funcional de forma a melhor atender técnicos e alunos que usufruirão do local.
Laboratório de Microbiologia
Chuveiro de segurança
Sala de autoclave
Bancadas do Laboratório de Microbiologia
Laboratório de Físico-Química,
química analítica, química orgânica,
bromatologia.
Laboratório Multidisciplinar
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Corredor de acesso aos laboratórios
Sala de apoio técnico
11. Pessoal técnico de apoio
O Pessoal Técnico de Apoio ao Laboratório do Curso de Engenharia Agronômica e do
Técnico em Alimentos da Instituição, está habilitado de acordo com a função, e todos registrados no
CRQ 16ª Região (Conselho Regional de Química) e apresenta-se com a estrutura seguinte:
 Giliane Zimmer– Química Responsável – Licenciatura Plena em Química – pela URI
( Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões – Campus Frederico
Westphalen – Rio Grande do Sul). Contratada 40 horas;
 Francismary Miranda de Arruda – Laboratorista – Técnica em Química pelo CEFET - MT
(Centro Federal de Educação Tecnológica do Mato Grosso). Contratada 40 horas.
12. Campus experimental
A estruturação do campus experimental, localizado nas dependências da Escola Municipal
Rural Produtiva Ranchão, será resultado da execução de um programa que tem como objetivo a
implantação e manutenção de áreas de cultivo e instalações destinadas à dar apoio pedagógico as
diversas disciplinas que compõem a currículo do Curso de Agronomia, servindo de apoio do Ensino,
Pesquisa e Extensão.
A instituição está em fase de discussão do Convênio com a Escola Agrícola onde estão sendo
discutidos as normas a serem seguidas pelos alunos e professores da UNINOVA e o termo de
cooperação educacional entre as instituições. O Convênio está com o início previsto para o 2º
semestre de 2009.
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13. Referências Bibliográficas
Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação Superior. Resolução nº 1, Diretrizes
curriculares Nacionais para o Curso de Engenharia Agronômica. Brasília, 2006.
Projeto do Curso de Bacharelado em Engenharia Agronômica da UNINOVA. Fundação
Municipal de Ensino Superior de Nova Mutum. Nova Mutum, 2007.
Plano
de
desenvolvimento
Institucional
da
Fundação
Municipal
de
Nova
Mutum/FUMESUNM. Nova Mutum, 2009-2013.
Regulamento de Atividades complementares da União do Ensino Superior de Nova
Mutum/UNINOVA. Nova Mutum, 2009.
Regulamento geral de Trabalho de Conclusão de Curso da União do Ensino Superior de Nova
Mutum/UNINOVA. Nova Mutum, 2009.
Regulamento de aproveitamento de estudos da União do Ensino Superior de Nova
Mutum/UNINOVA. Nova Mutum, 2009.
Regimento Interno da União do Ensino Superior de Nova Mutum/UNINOVA. Nova Mutum,
2009.
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Download

projeto pedagógico do curso de engenharia agronômica noturno