PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA NOTURNO/DIURNO JULHO, 2009 Avenida das Arapongas, 1384 N - Bairro – Centro - Cx. Postal 99 - Nova Mutum – MT Site: www.uninova.edu.br E-mail: [email protected]/[email protected] CEP 78.450-00 - Fone (065) 3308-1851 - FAX (065) 3308-2010 1 Conteúdo 1. Apresentação .......................................................................................................................... 4 1.1. Histórico da Instituição.............................................................................................................4 Tabela 1. Apresentação de Denominação e Endereço da IES ................................................... 5 1.2. Objetivos do Projeto de Curso..................................................................................................5 1.3. Justificativa do Curso...............................................................................................................5 2. O Curso de Engenharia Agronômica...........................................................................................6 2.1. Histórico do curso e planejamento didático-pedagógico..........................................................6 2.2. Caracterização do Curso em Engenharia Agronômica.............................................................7 2.3. Perfil Profissional pretendido...................................................................................................7 2.3.1. Áreas de atuação ............................................................................................................... 8 3. Estratégias pedagógicas........................................................................................................... 9 3.1. Organização curricular do curso de Bacharelado em Engenharia Agronômica.......................9 Tabela 2. Síntese do Currículo Pleno Proposta..........................................................................10 3.1.2. Conteúdo programático das disciplinas............................................................................. ..10 3.1.3. Currículo Pleno proposto para o curso de Engenharia Agronômica...................................10 3.1.4. Ementário das disciplinas do curso de Engenharia Agronômica.........................................11 4. Avaliação das disciplinas ...................................................................................................... 85 5. Estágio Supervisionado ........................................................................................................ 87 5.1. Características do estágio supervisionado..............................................................................87 5.2. Organização do Estágio Supervisionado................................................................................88 5.3. Regulamento do estágio..........................................................................................................89 5.4. Trabalho de conclusão do curso de Bacharelado em Engenharia Agronômica.................... 91 5.5. Competências da Coordenação do Curso e do Professor Responsável pelo Estágio.............92 Supervisionado em Relação aos TCC‟s.........................................................................................92 5.6. Trabalho de Graduação...........................................................................................................93 5.9. Dos Prazos..............................................................................................................................95 5.9.1. Disposições Gerais e Transitórias........................................................................................95 6. Atividades acadêmicas complementares..................................................................................96 6.1. Regulamento das atividades complementares do Curso de Engenharia Agronômica ........... 97 6.1.1. Finalidades das Atividades Complementares......................................................................98 2 6.1.2. Atribuições e Competências dos Envolvidos no Processo das Atividades Complementares............................................................................................................................98 6.1.3. Avaliação das Atividades Complementares........................................................................99 6.1.4. Atividades não Consideradas de Formação Complementar..............................................103 7. Disposição sobre aulas práticas, visitas técnicas e demais evento..........................................102 8. Convênios................................................................................................................................102 9. Recursos Humanos e materiais................................................................................................102 9.1. Fumesunm..........................................................................................................................102 9.1.1. Filosofia da Instituição...................................................................................................102 9.1.2. Missão da Instituição......................................................................................................102 9.1.3. Princípios gerais..............................................................................................................102 9.2. Coordenação do curso........................................................................................................107 9.2.1. Coordenador do curso.....................................................................................................107 9.2.2. Corpo docente.................................................................................................................107 9.2.3. Regulamento do corpo docente......................................................................................110 9.2.4. Regulamento do corpo dicente...................................................................................... 112 10. Infra estrutura do Curso de Engenharia Agronômica............................................................115 10.1.Instalações e equipamentos..................................................................................................115 10.2. Recursos da Biblioteca e Acervos......................................................................................118 Tabela 7. Instalações da União do Ensino superior de Nova Mutum.........................................119 11. Pessoal Técnico e de Apoio .................................................................................................123 12. Campus experimental............................................................................................................125 Referências Bibliográficas...........................................................................................................124 3 1. Apresentação O presente documento contém o Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Agronômica Noturno/Diurno. Este tem como objetivo sistematizar as políticas e diretrizes que nortearão o Curso de Engenharia Agronômica da União do Ensino Superior de Nova Mutum – UNINOVA, a qual é mantida pela Fundação Municipal de Ensino Superior de Nova Mutum. A elaboração deste projeto se fundamenta nas Diretrizes e Bases da Educação Lei n° 9.394/96, e nas Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia Agronômica „, Resolução CNE/CES n°1, de 2 fevereiro de 2006. Em sua estruturação, o Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Agronômica está organizado de modo a explicitar o perfil do profissional egresso do curso e as ações necessárias para que este perfil seja atingido. Compreende ainda, os objetivos, as metodologias de ensino, os recursos materiais e humanos e um conjunto de ações necessárias ao êxito da proposta. 1.1. Histórico da Instituição A UNINOVA, situada à Avenida das Arapongas n.º 1384N, Centro, Nova Mutum MT, é uma Instituição de Direito Público de fins educacionais, constituída na forma de Lei Criada em 28/03/1994 pela Lei n.º 241/94, tem seu estatuto originário registrado no Cartório de Primeiro Ofício, na Comarca de Diamantino/MT, sob n.º 265 livro A – IV em 18/10/1994 e o estatuto reformulado, registrado no Cartório de Primeiro Ofício na Comarca de Diamantino, sob n.º 10.317, livro A – II na data de 06/04/2000 sob n.º 9.362 de ordem do livro 2000. O referido Estatuto foi devidamente aprovado pelo Conselho Estadual de Educação do Mato Grosso, conforme processo 515/02 da Instituição Uninova, datado em 24 de maio de 2002. A União do Ensino Superior de Nova Mutum – UNINOVA, é mantida pela Fundação Municipal de Ensino Superior de Nova Mutum - FUMESUNM, a qual tem como prioridade a educação, através de atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão as quais propiciam condições de formação de cidadãos aptos a acompanhar o desenvolvimento da região. Na tabela 1 segue a denominação e endereço do Instituto de Ensino Superior. 4 UNINOVA – União do Ensino Superior de Nova Mutum FUMESUNM – Fundação Municipal de MANTENEDORA Ensino Superior de Nova Mutum Avenida das Arapongas, s/nº ENDEREÇO Nova Mutum CIDADE Mato Grosso ESTADO 065-3308-2010 FONE 065-3308-2224 FAX [email protected] E-MAIL www.uninova.edu.br HOME PAGE Tabela 1. Apresentação de Denominação e Endereço da IES INSTITUIÇÃO 1.2. Objetivos do Projeto de Curso O presente documento tem por objetivo organizar a estrutura curricular do curso de Engenharia Agronômica da União do Ensino Superior de Nova Mutum – UNINOVA, e compreende um conjunto de ações, metodologias de ensino, infra-estrutura, recursos humanos e materiais necessários para a formação de profissionais eficientes em consonância com o mercado de trabalho, com espírito crítico, e eticamente comprometidos com a sociedade e com o desenvolvimento agrário sustentável. O Projeto Pedagógico do Curso é resultado das experiências didático-pedagógicas desenvolvidas na Instituição em parceria com seu corpo docente e administrativo, visto que o ato pedagógico envolve todos os segmentos de uma instituição. O ponto de maior interesse deste planejamento é a formação de profissionais conscientes da sua função social, desempenhando habilidades de reflexão e crítica, visando à autonomia de pensamento e à apropriação de sua realidade concreta, tornando-os agentes transformadores de seu meio. 1.3. Justificativa do Curso A implantação do curso de Engenharia Agronômica em Nova Mutum tem vários pontos fortes que apontam para o sucesso do mesmo, dentre estes se destacam: o potencial da agricultura empresarial da região, a produção de soja no qual o município se encontra como o quarto maior produtor do país, e a crescente expansão das plantações de algodão. 5 O município de Nova Mutum tem se destacado como um dos maiores produtores de soja do Brasil, representando, segundo dados do IBGE (2008) o quarto lugar na produção de soja do país, com um percentual de 1,8 % da produção nacional, a qual representa aproximadamente 1 milhão de toneladas do grão. Além disso, merece destaque na região, o desenvolvimento da avicultura e suinocultura, com a implantação de empresas de grande porte. A região conta também com alguns assentamentos, nos quais os acadêmicos podem atuar, servindo como apoio de pesquisa e extensão, elaborando e implantando projetos, ampliando assim o conhecimento acadêmico e formando profissionais para atender as mais diversas áreas das ciências agrárias. Aspectos estes que geram oportunidades de desenvolvimento de um curso prático onde a teoria e a prática caminham juntas, vislumbrando a possibilidade de se desenvolver um centro de pesquisa inovador para a região. Com isso destaca-se a importância do Engenheiro Agrônomo no desempenho das atividades referentes à aplicação de conhecimentos científicos e tecnológicos necessários ao avanço das ciências agrárias e à solução de problemas relacionados aos sistemas de produção agrícola e as alternativas para o desenvolvimento sustentável do ecossistema agrário local. Pretende-se que o profissional Engenheiro Agrônomo esteja habilitado para construir atitudes de sensibilidade e compromisso social como também prever uma sólida formação científica e profissional geral, de modo que absorvam e desenvolvam as tecnologias inerentes ao meio agrário. A UNINOVA – União do Ensino Superior de Nova Mutum configura-se como um modelo para o ensino superior da região do interior do Estado do Mato Grosso e quer conservar essa característica de estar proporcionando o acesso ao Ensino Superior, conforme a sua Missão o diz: “Oportunizar o crescimento humano com ética e solidariedade, através do conhecimento e da qualificação profissional, de forma acessível, em sintonia com as necessidades e expectativas locais e regionais”, garantindo, todavia, a qualidade, seriedade e credibilidade que sempre nortearam o desempenho desta, durante os treze anos de sua existência. 2. O Curso de Engenharia Agronômica 2.1. Histórico do curso e planejamento didático-pedagógico O curso de Engenharia Agronômica teve a proposta de criação lançada em outubro de 2007 devido ao cenário favorável do desenvolvimento agrário na região. A implantação do curso de Engenharia Agronômica em Nova Mutum possui pontos fortes que apontam para o sucesso do mesmo, dentre estes se destacam o potencial da agricultura da região a qual possui empresas 6 agrícolas responsáveis na produção de soja, algodão, girassol, milho entre outras culturas. O Curso de Engenharia Agronômica já é ofertado pela Instituição, mas na oferta de período integral. Porém verificamos a necessidade de ofertar o curso também no período noturno/diurno. Para verificar a viabilidade desta oferta no período noturno/diurno realizou-se uma pesquisa nas empresas e na comunidade em vários municípios, dentre eles Nova Mutum, Santa Rita do Trivelato, São José do Rio Claro e Diamantino. Nesta pesquisa verificou-se que a oferta do curso de forma diferenciada poderá contribuir para a inclusão e capacitação de profissionais que já atuma na área, produtores rurais e demais pessoas interessadas no curso. 2.2. Caracterização do Curso em Engenharia Agronômica Número total de vaga: 80 vagas anuais, sendo 40 semestrais Turno de funcionamento: Noturno/Diurno Regime de funcionamento: Regular-Semestral Integralização curricular: a carga horária total do curso é 4.290 horas que englobam as horas/aula condizentes com os 3 núcleos de formação, estágio supervisionado e atividades complementares. Sistema de Ingresso: Processo seletivo semestral Ingressos por turma: 40 no máximo Tempo para integralização: 05 anos (mínimo) e 08 anos (máximo). Neste sentido, o Curso de Bacharelado em Engenharia Agronômica, comporta, na sua estrutura curricular, o total de 4.290 horas, distribuídas em 05 (cinco) anos ministrados de forma regular, atendendo aos pré-requisitos necessários á formação acadêmica em Engenharia Agronômica. 2.3. Perfil Profissional Pretendido O aluno egresso do Curso de Bacharelado em Engenharia Agronômica da UNINOVA deverá ter formação cultural, política, social e técnico científico que o habilite a desempenhar suas funções. Para tanto, o profissional necessitará de discernimento, senso crítico, criatividade, racionalidade e espírito empreendedor, a fim de que possa estabelecer uma relação de interação com a comunidade regional, possibilitando-lhe desenvolver tecnologias que correspondam às necessidades da população. A formação curricular deverá proporcionar uma visão eclética baseada nos pilares de socialmente justa, economicamente viável e ambientalmente correta quanto ao uso e manuseio dos 7 solos, plantas e animais. A prática democrática e formação humanística serão incentivadas, como condição inerente a qualquer atividade, cujos meios e fins são essencialmente o homem. Isto, com vistas a possibilitar uma participação política voltada aos interesses da maioria da população rural no desenvolvimento de benefícios da comunidade geral. Para atingir estes objetivos o egresso do Curso de Engenharia Agronômica deverá possuir as seguintes características: - Capacidade de análise global; - Profunda competência no desenvolvimento de ações técnicas do exercício profissional do Engenheiro Agrônomo; - Capacidade de comunicar-se profissional e cientificamente; - Capacidade de trabalhar em equipe (grupo). Como ciência aplicada, a agronomia se completa dos conhecimentos e conteúdos das ciências humanas, biologia, química, matemática, informática e ambiental. Para promover a produção e sustentabilidade do ecossistema agrário produtivo e equilibrado. 2.3.1. Áreas de atuação O Engenheiro Agrônomo formado pela UNINOVA será um cidadão consciente, reflexivo, participativo e com competências e habilidades necessárias para a realização dos seguintes empreendimentos: 1) Projetar, coordenar, analisar, fiscalizar, assessorar, supervisionar e especificar técnica e economicamente projetos agroindustriais e do agronegócio, aplicando padrões, medidas e controle de qualidade; 2) Realizar vistorias, perícias, avaliações, arbitramentos, laudos e pareceres técnicos, com condutas, atitudes e responsabilidade técnica e social, respeitando a fauna e a flora e promovendo a conservação e / ou recuperação da qualidade do solo, do ar e da água, com uso de tecnologias integradas e sustentáveis do ambiente; 3) Atuar na organização e gerenciamento empresarial e comunitário interagindo e influenciando nos processos decisórios de agentes e instituições, na gestão de políticas setoriais; 4) Produzir, conservar e comercializar alimentos, fibras e outros produtos agropecuários; 5) Participar e atuar em todos os segmentos das cadeias produtivas do agronegócio; 6) Exercer atividades de docência, pesquisa e extensão no ensino técnico profissional, ensino superior, pesquisa, análise, experimentação, ensaios e divulgação técnica e extensão; 8 7) Enfrentar os desafios das rápidas transformações da sociedade e do mercado de trabalho, adaptando-se às situações novas e emergentes. O curso de Engenharia Agronômica é um curso eclético visando à formação de profissionais habilitados em todos os ramos das Ciências Agrárias, tanto de pesquisa quanto de ensino e extensão rural, em órgãos públicos ou privados. O Engenheiro Agrônomo é capacitado para atuar nas seguintes áreas: a) Fitotecnia – desenvolvimento e aplicação de técnicas necessárias para o manejo e produção de frutíferas, medicinais, ornamentais, na produção de grãos, hortaliças dentre outras. b) Conservação e Manejo dos Solos – desenvolvimento e implantação de técnicas conservacionistas: rotação de cultura, adubação verde, terraceamento e outras técnicas, bem como a implantação de sistemas de cultivo convencional e plantio direto. c) Controle fitossanitário – com técnicas de controle químico, biológico e manejo integrado de pragas e doenças nas diversas culturas. d) Nutrição e adubação – desenvolvimento e implantação de técnicas de adubação química e orgânica que atendam as necessidades nutricionais das plantas. e) Processamento e Armazenamento de grãos e sementes – desenvolvimento e instalação de equipamentos necessários para o beneficiamento e conservação de grãos e sementes. f) Melhoramento – obtenção de novos cultivares e híbridos através da utilização de técnicas de melhoramento genético e seleção. g) Paisagismo e floricultura – cultivo de flores de corte ou de fins paisagísticos (arborização e gramados). h) Topografia – medição de áreas, curvas de nível, planejamento físico de áreas cultiváveis. i) Irrigação – implantação e manejo de sistemas de irrigação e drenagem j) Pecuário – manejo, reprodução e melhoramento animal, formação de pastagens k) Construções rurais – construção de propriedades rurais, silos, aviários entre outros. 3. Estratégias pedagógicas 3.1. Organização curricular do curso de Bacharelado em Engenharia Agronômica O Curso Superior de Bacharelado em Engenharia Agronômica, com funcionamento noturno/diurno, possui regime de matrícula semestral, com duração de 05 (CINCO) anos. O tempo para integralização é de 05 (cinco) mínimo a 08 (oito) anos máximo. 9 Para obtenção do grau de Bacharel, o aluno deverá ter freqüência mínima de 75% em todas as disciplinas em aulas teóricas e práticas. Para contemplar a alocação das disciplinas do currículo pleno do referido curso, está disposto o total das horas referentes às disciplinas básicas e instrumentais, profissionais e eletivas, além das atividades complementares e estágio supervisionado. Para melhor entendimento das horas aulas a serem ministradas o quadro apresenta o total de horas aula noturno e diurno de cada disciplina. No que se refere ao trabalho de Estágio Supervisionado, este proporcionará a aplicação efetiva dos conhecimentos, competências e habilidades técnicas e de expressão oral e escrita planejados para o trabalho interdisciplinar do curso. O conjunto de disciplinas oferecidas na Estrutura Curricular é composto pelos seguintes núcleos: I - Núcleo de Estudos Básicos, os quais contemplam o embasamento teórico necessário para que o futuro profissional possa desenvolver suas atividades em diferentes níveis de conhecimento. II - Núcleo de Conteúdos Profissionais Essenciais, os quais garantirão à caracterização da identidade do profissional, definindo o campo de atuação do estudante e as atribuições por subáreas de conhecimento. III - O núcleo de Conteúdos Profissionais Específicos, contribui para o aperfeiçoamento da habilitação profissional, atendendo especificamente as ações pedagógicas do curso, subdivididos em disciplinas oferecidas semestralmente, bem como as optativas, proporcionando ao acadêmico uma visão globalizada de sua futura área de atuação, dando também uma base humanística, caracterizando seu aspecto eclético ou abrangente. 10 Quadro de Disciplinas do Currículo Pleno Proposto Especificação Carga horária Percentual (%) (horas) Núcleo de Formação Básica Núcleo de Formação Essencial Núcleo de Formação Profissional Estágio Supervisionado Atividades Complementares Elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso Carga Horária Total 990 1.740 1.245 240 210 80 4.290 21,98 38,62 27,64 5,33 4,66 1,78 100,00 Tabela1 . Distribuição dos conteúdos do Currículo Pleno Proposto. Fonte própria. PERÍODO 1 Comunicação e Expressão Física Química analítica Botânica Introdução à Agronomia Biologia Informática Cálculo I Carga horária 60 60 75 60 30 45 60 60 Carga Diurna 20 - Carga Noturna 60 60 75 40 30 45 60 - 60 Total 450 20 430 Carga horária 45 60 60 45 60 45 Carga diurna - Carga noturna 45 60 60 45 60 45 Disciplinas Pré-requisito - PERÍODO 2 Disciplina Zoologia geral Anatomia Vegetal Cálculo II Metodologia Cientifica Química orgânica Desenho técnico Pré-requisito Botânica e Biologia Calculo I Química analítica Calculo I 11 Ecologia e Ecossistemas 60 20 40 Total 375 20 355 Carga horária 60 45 75 60 60 Carga diurna 20 30 30 - Carga noturna 40 45 45 30 60 60 - 60 435 80 355 Carga horária 60 60 Carga diurna - Carga noturna 60 60 - PERÍODO 3 Disciplina Anatomia e Fisiologia animal Genética Solos I Mecânica e motores agrícolas Bioestatística Geometria analítica e álgebra 60 linear Bioquímica 60 Total Pré-requisito Zoologia geral Biologia Física Cálculo II Calculo II Química orgânica PERÍODO 4 Disciplina Fisiologia Vegetal Microbiologia Agrícola - Máquinas e mecanização agrícola Topografia I Solos II Experimentação agrícola Gestão e marketing Metereologia e Climatologia 60 40 60 60 60 45 60 20 30 15 40 30 60 45 35 Total 465 85 380 Carga horária 60 Carga diurna Carga noturna 60 60 75 60 60 60 10 15 15 - Construções rurais 60 - 60 Total 430 65 365 20 - Pré-requisito Anatomia vegetal Maquinas e agrícolas Desenho técnico Solos I Bioestatística - motores PERÍODO 5 Disciplina Entomologia geral Solos III Topografia II Fitotecnia I Hidrologia e Hidráulica Zootecnia de pequenos animais - 15 50 45 35 60 35 Pré-requisito Zoologia Geral/ Biologia geral Solos II, Química Orgânica Topografia I Cálculo e Física Anatomia e Fisiologia animal Desenho técnico PERÍODO 6 12 Disciplina Fitopatologia I Fitotecnia II Solos IV Sistemas de Irrigação Drenagem Entomologia II Produção de sementes Silvicultura geral Carga horária 60 60 60 e 60 Carga diurna 20 10 10 15 60 60 60 20 10 10 Atividades Complementares 60 60 Total 420 Carga noturna 40 50 50 35 40 50 50 95 Pré-requisito Microbiologia Fitotecnia I Solos III Hidrologia e Hidráulica Entomologia I Fitotecnia I Fitotecnia I OBS: são atividades relacionadas a participação em eventos, congressos, semana acadêmica, projetos de extensão. 265 PERÍODO 7 Carga horária Olericultura I 60 Alimentos e alimentação animal 60 Criação de exploração de 75 ruminantes Plantas industriais I 60 Fitopatologia II 60 Melhoramento de plantas 60 Fruticultura 75 Atividades complementares 30 Disciplina Total Carga diurna 20 10 10 20 20 20 30 450 Carga noturna 40 50 65 40 40 60 55 - 100 Pré-requisito Fitotecnia I Zootecnia geral Zootecnia geral Fitotecnia I Fitopatologia I Genética Fitotecnia I - 320 PERÍODO 8 Disciplina Carga horária Carga noturna Pré-requisito 20 40 - 20 40 - 45 60 - 45 - - 60 - Carga diurna Tecnologia de produtos vegetais Tecnologia de produtos de origem animal Sociologia Rural Economia e Administração agrícola Olericultura II Atividades Complementares Optativa I Plantas industriais II 60 60 60 60 60 30 60 30 30 30 30 30 Plantas industriais I Total 465 100 305 - 60 13 PERÍODO 9 Carga horária Extensão e Comunicação Rural 60 Armazenamento e 60 comercialização Planejamento e Política 60 Agrícola Optativa II 75 Empreendimentos agrícolas 75 Atividades Complementares 60 Avaliação e Perícias Rurais 45 Manejo ambiental 45 Carga diurna 20 30 60 30 25 45 75 15 20 Total 480 125 295 Carga horária 60 60 160 80 360 Carga diurna 160 40 200 Carga noturna 60 60 40 160 Disciplina 20 - Carga noturna 40 40 60 Pré-requisito Sociologia Rural Economia e Administração Rural - PERÍODO 10 Disciplina Ética Profissional e Legislação Optativa III Estágio Profissional TCC Total Pré-requisito - Tabela 2. Quadro de disciplinas do Currículo Pleno do Curso de Bacharelado em Engenharia Agronomia da Uninova. Fonte própria Quadro da Ementa das Displinas 1º SEMESTRE Química analítica Ementa Conceitos e medidas em química. Atomística. Propriedades periódicas. Ligações químicas. Gases, sólidos, líquidos e soluções. Cinética e equilíbrio. Reações químicas. Avaliações. Equilíbrio de dissociação: ácidos e bases. Eletroquímica. Titulometria e Gravimetria. Bibliografia Básica BRADY, J. E.; Humiston, G.E. Química geral: vol. 1e 2. Rio de Janeiro: LTC.,1995. 14 MAHAN, B.H; Myers, R.J. Química: um curso universitário. São Paulo: Edgard Blücher, 1995. RUSSEL, J. B.. Química Geral: vol. 2. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1994. Bibliografia Complementar BACCAN, N.; ANDRADE, J. C. DE ; GODINHO, O. E. S.; BARONE, J. S. 2. edição. Química Analítica quantitativa elementar. São Paulo. E. Blucher. Campinas. UMICAMP. 1985. 259P. BASSET, J.; DENNEY, R. C.; JEFFERY, G. H.; MENDHAM, J. Vogel Análise Inorgânica Quantitativa. 4. ed. Rio de Janeiro. Guanabara Dois. 1981. MORRISON, R. T.; BOYD, R. N. Química Orgânica. Lisboa: Fundação Galauste Gulbekian,1970. OHWEILLER, O. A. Química Analítica Quantitativa: 3.º vol. 3. Ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1981. Botânica Ementa Introdução a botânica. Aspectos morfológicos, vegetativos e reprodutivos de plantas superiores e inferiores. Classificação e Taxonomia das principais famílias encontradas no Brasil. Herborização. Bibliografia Básica AGAREZ, F. V., RIZZINI, C.M.& PEREIRA C. Botânica: taxonomia, morfologia e reprodução dos angiospermae, chaves para identificação das famílias. 2ª ed. Rio de Janeiro: Âmbito Cultural, 1994. COUTINHO,, L. M. Botânica: Curso de Ciências Biológicas. Vol. II. 6. ed. São Paulo:Cutrix, [199?]. MATTOS, J. R. Botânica: elementos de morfologia. São Paulo:[s.n.], 1974. MORANDINI, C. Atlas de Botânica. 10. ed. São Paulo: Livraria Nobel, 1978. SHIMOYA, C. Curso de Botânica. Viçosa: UFV, 1977. SCHULTZ, A. Introdução a botânica sistemática. 6. ed. Porto Alegre: Sagra, 15 1991. Bibliografia Complementar FERRI, M. G. et al. Glossário ilustrado de botânica. São Paulo: Nobal,1981. FERRI, M. G. Plantas do Brasil: espécies do cerrado. São Paulo:Edgard Blucher,1969. GEMMELL, A. R. Anatomia do Vegetal em Desenvolvimento. São Paulo: EPU, [199?] GEMTCHUJNICOV, I. D. Manual de Taxonomia Vegetal: plantas de interesse econômico. São Paulo: Agronômica Ceres, 1976. JOLY, B. Botânica: introdução a taxonomia vegetal. 12.ed. São Paulo: Companhia Editorial Nacional, 1998. RAWITSCHER, F. Elementos Básicos de Botânica. 3. ed. São Paulo: Melhoramentos, 1953. POTSCH, W. Compêndio de Botânica. 3. ed. Rio de Janeiro: Livraria Francisco Alves, [199?]. Informática Ementa Elementos de sistemas operacionais e programas aplicativos. Noções de Hardware e software. Editores de textos e planilhas. Utilização de aplicativos voltados a Engenharia. Rede de Computadores e Internet. Bibliografia Básica CAPRON, H.L.; JOHNSON, J.A. Introdução à Informática. 8. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. HOLCOMBE, Jane; HOLCOMBE, Charles. Dominando os sistemas operacionais: teoria e prática. Rio de Janeiro: Alta Books, 2003. WADLOW, Thomas A. Segurança de Redes: projeto e gerenciamento de redes seguras. Rio de Janeiro: Campus, 2000. ASSAD, E.D. e SANO, E.E. Sistema de Informações Geográficas: Aplicações na 16 Agricultura. EMBRAPA, 1998. BITTENCOURT, G. Inteligência Artificial: ferramentas e teorias. Florianópolis: UFSC, 2001 BOREM, A. et al. Agricultura de Precisão. Universidade Federal de Viçosa, 2000. BREMMER, L.M. ; A F. Tasi e Al Servati. A Bíblia da Intranet. São Paulo: Makron Books, 1998. Bibliografia Complementar GOMES, O. J. A. Segurança Total: protegendo-se contra os hackers. São Paulo: Makron Books, 2000. MACHADO, P.L.O et al. Agricultura de Precisão para o manejo e fertilidade do solo em Sistema de plantio direto. Rio de Janeiro: Embrapa, 2004. NORTON, Peter. Introdução à Informática. São Paulo:Makron Books, 1997. TANEMBAUM, A S. Redes de Computadores. Rio de Janeiro: Campus, 1997 TANEMBAUM, A S. Sistemas Operacionais Modernos. São Paulo: Prentice Hall, 1997. TOPKE, C.R. Provedor Internet: Arquitetura e Protocolos. São Paulo: Makron Books,1999. VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: Conceitos Básicos. Rio de Janeiro, Campus, 1999. Introdução a Agronomia Ementa Histórico do Curso de Engenharia Agronômica. Histórico da Agricultura. Formação profissional, áreas de atuação. Mercado profissional. Credenciamento e Regulamentação do profissional no Sistema CONFEA-CREA. Bibliografia Básica GUIMARÃES, A. A Crise Agrária. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1989. NAVARRO, Z.; ALMEIDA, J. (Org.) Reconstruindo a agricultura: idéias e idéias na perspectiva de um desenvolvimento rural sustentável. 2. ed. Porto Alegre: UFRGS, 17 1998. Bibliografia Complementar PRIMAVESI, A. Agricultura sustentável: manual do produtor rural. 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Alquenos e alquinos. Hidrocarbonetos aromáticos benzênicos e seus derivados. Álcoois, éteres e fenóis. 23 Aldeídos e cetonas. Os ácidos carboxílicos e seus derivados funcionais. Aminas. Bibliografia Básica BACCAN, N.; ANDRADE, J. C. DE ; GODINHO, O. E. S.; BARONE, J. S. Química Analítica quantitativa elementar. 2. ed. São Paulo: UMICAMP,1985. MAHAN, B.M. Química um Curso Universitário. 4. ed. Americana-SP: Edgard Blucher, 1993. MORRISON,R.T.; BOYD, R. Química Orgânica.10. ed. São Paulo: Iberoamericana,1996. SOLOMONS, T.W.G. Química Orgânica: vol. I,II,III. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1996. Bibliografia Complementar SHRIVE, D.D. et al. Inorganic Chemistry. Oxford University Press, 1990. PIMENTEL,G.C.Química:um Tratamento Moderno. São Paulo:Edgard-Blucher, 1974. OHWEILLER, O. A. Química Analítica Quantitativa: vol. 3. 3. Ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos. 1981. OHLWEILER, O..Curso de Química Teórica. Porto Alegre:Globo,1974. EBBING, D. D. 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Regressão linear, simples e correlação amostral. Introdução a probabilidade. Variáveis aleatórias, discretas e contínuas. Funções de variáveis aleatórias. Variância e covariância. Distribuição de variáveis aleatórias discretas e contínuas. Testes de siginficância: qui quadrado, F e t. Bibliografia Básica CRESPO. A. Estatística fácil. 16. ed. São Paulo: Saraiva, 1998. 32 MORETIM. L. G. Estatística básica. São Paulo: Makron Books, 1999. PEREIRA. W. Estatística. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1990. Bibliografia Complementar BARBIN, D. Planejamento e análise estatística de experimentos agronômicos. Piracicaba, SP: [s.n], 1994 FREUND. J. E. Estatística aplicada. 9. ed. São Paulo: Bookman, 2000. MARTIM. G. Estatística geral e aplicada. São Paulo: Ed. Atlas. 2001. MORETIN. P. Estatística básica. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2002. PIMENTEL GOMES, F. Estatística experimental. 13. ed. São Paulo: Nobel, 1990. Mecânica e Motores agrícolas Ementa Noções básicas de física aplicada. Resistência de materiais nos elementos das máquinas. Mecanismos de transmissão e transformação dos movimentos. Maquinas empregados na agricultura. Combustíveis, lubrificantes e sistemas de lubrificação. Bibliografia Básica BARGER, E. L. et al. Tratores e seus motores. Trado. V. L. Chilena . São Paulo: Blucher, 1963. MIALHE, L. G . Manual de Mecanização Agrícola. 2. ed. São Paulo: Ed. Agronomização Ceres 1974. ARIAZ- PAZ,MM. Manual de automóveis. São Paulo: Ed. Mestre Jou, 1980. BARGER, E. L. et al. Tratores e seus motores. São Paulo: Edgard Blucher, 1996. BERLINJ,J.D. Mecanização Agrícola: Motivideo. Faculdade de Agronomia, 1974. FILHO,P.P. Os Motores a Combustão Interna. Rio de Janeiro. Ed. Lemi, 1983. KEPNER, R.a et al. Principles of farm Machiinary, Connecut: The Avi Publishing. Company: 1972. Bibliografia Complementar 33 MIALHE, L.G. Manual de Mecanização Agrícola. São Paulo: Ceres,1974. _______Máquinas Agrícolas. São Paulo: USP, 1976. v. 1 e 2. _______Máquinas Motores na Agricultura. São Paulo: EDUSP, 1980. v. 1 e 2. RALPH G. HUDSON, S.B. Manual do engenheiro. 2. ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1961. SAAD, O. Seleção de Equipamentos Agrícolas. São Paulo:Nobel, 1976. _______Máquinas e Técnicas de preparo inicial do solo. São Paulo: Nobel, [199?] SAAD, O. Seleção de Equipamentos Agrícolas. São Paulo: Nobel, [199?] SILVEIRA, G.M.O. Preparo do solo: implementos corretos. Coleção do Agricultor. 4º SEMESTRE Microbiologia Agrícola Ementa Morfologia, fisiologia, genética e taxonomia de microorganismos de importância agrícola. Entomopatógenos. Métodos de esterilização. Cultivo de microorganismos. Mecanismos de Ação de bactérias, fungos e vírus em animais, plantas, solo e matéria orgânica. Mecanismos de simbiose, infecção, resistência e imunidade. Bibliografia Básica TORTORA, G.J.; FUNKE, B.R.; CASE, C.L. Microbiologia. 6.ed.Porto Alegre: Artmed, 2002-2005. PELCZAR, Jr., M.J.; CHAN, E.C.S.; KRIEG, N.R. Microbiologia: vol.1. São Paulo: Markron Books do Brasil, 1993. CARDOSO, E.J.B.N.; TSAI, S.M.; NEVES, M.C.P. Microbiologia do Solo. Campinas: Sociedade Brasileira de Ciências do Solo, 1992. Bibliografia Complementar HUNGRIA, M., ARAÜJO, R.S.Manual de Métodos Empregados em Estudos de Microbiologia Agrícola. Brasília:Embrapa, 1994. VARGAS, M.A.T, HUNGRIA, M. Biologia dos Solos dos Cerrados . Planaltina-DF: 34 Embrapa, 1997. RIBEIRO, M.C., SOARES; M.G.S.R. Microbiologia Prática Roteiro e Manual: Bactérias e Fungos Atheneu, SP. 2000 MELO, I.S., AZEVEDO, J.L. Microbiologia Ambiental. Embrapa: CNPMA, 1997. MOREIRA, F.M.S.; SIQUEIRA, J.O. Microbiologia e Bioquímica do Solo. Lavras: editora UFLA, 2002. SIQUEIRA, J.O.; FRANCO, A.A. Biotecnologia do solo: fundamentos e perspectivas. Brasília: MEC, Ministério da Educação, ABEAS, Lavras:ESAL, FAEPE, 1988 SYLVIA, D.M.; FUHRMANN, J.J.; HARTEL, P.G.; ZUBERER, D.A. Principles and applications of soil microbiology. Upper Saddle River: Prentice Hall, INC. 1999. BROCK, T.D.; MADIGAN, M.T.; MARTINKO, J.M; PARKER, J. Biology of Microorganisms. New Jersey: Prentice Hall, Englewood Cliffs, 1994. Topografia I Ementa Introdução à topografia. Medições de ângulos e distâncias. Levantamentos topográficos e planialtimétricos. Operações topográficas de escritório. Altimetria. Estradas. Representação do relevo. Informações topográficas. Sistematização de terrenos. Bibliografia Básica ERBA, D.A. Topografia para estudantes de arquitetura, engenharia e geologia. São Leopoldo: Unisinos, 2003. MONICO, J.G.Posicionamento pelo NAVSTAR-GPS: descrição, fundamentos e aplicações.São Paulo: Unesp, 2000. SMANIOTTO, R. S. Cartografia básica. Campo Grande: UCDB, 2006. COMASTRI, J. A. Topografia. Viçosa: Imprensa Universitária, 1980. GARCIA, G. J. & PIEDADE, G. C. R. Topografia aplicada às ciências agrárias. São Paulo, Nobel, 1989. 35 CARDÃO, C. Topografia. Belo Horizonte: [s.n], 1979. ESPARTEL, L. Curso de Topografia. Rio de Janeiro: Globo, 1985. Bibliografia Complementar BORGES, A.C. Exercícios de topografia. São Paulo: Edgard Blucher , 1995. BRUNETTI, M. Cartografia. Curitiba: Sagres, 1994. OLIVEIRA, C. Curso de cartografia moderna. Rio de Janeiro: IBGE, 1995. PINTO, L.E.K. Curso de topografia. Salvador: UFBA, 1992. PONTES, A.M. ; DOUBEK, A. Topografia. Curitiba: DAST, 1981. ROCHA, C. H. B. GPS De Navegação: para mapeadores, trilheiros e navegadores. Juiz de Fora: UFJF,2003. SOUZA, J. O. Agrimensura. São Paulo, Nobel, 1978. Fisiologia Vegetal Ementa Difusão, osmose e embebição. Relações osmóticas celulares. Métodos de determinação de potenciais. Absorção e perda de água pelas plantas. Gutação e transpiração. Mecanismo estomático. Competição interna pela água. Estresse hídrico. Transporte de nutrientes minerais. Redistribuição de nutrientes. Translocação de solutos orgânicos. Relações fonte-dreno. Fotossíntese. Fase fotoquímica. Ciclo de Calvin. Ciclo de ácidos dicarboxílicos. Metabolismo ácido das Crassuláceas. Fotorrespiração. Mecanismo da florescência. Temperatura e planta. Crescimento e desenvolvimento. Diferenciação em plantas. Reguladores Vegetais. Tropismo e movimentos rápidos. Maturação e senescência. Bibliografia Básica AWAD,M.; CASTRO, P.R.C. Introdução à fisiologia vegetal. São Paulo: Nobel, 1992. FERRI, M.G. (Coord.). Fisiologia vegetal: vol. 1 e 2. São Paulo: EPU/EDUSP. SALYSBURY,F.B. & ROSS,C. Plant physiology. Wadsworth: Belmont: 1991. COLL, J. B. ; RODRIGO, G. N.; GARCIA, B. S. & TAMES, R.S. Fisiologia 36 Vegetal. Madrid:Ediciones Pirâmide, 1980. CORDOBA, C. V. Fisiologia Vegetal. H. Madrid: Blume ediciones, 1976. Bibliografia Complementar MOREY, P. R. O crescimento das árvores. São Paulo: EPU - Ed. da Universidade de São Paulo, 1981. STREET, H. E. & OPIK, H. The Physiology of Flowering Plants. 3.ª ed. 1984. AYRES, P. G. Effects of disease on the physiology of the growing plant. Cambridge University, 1981. AWAD, M. & CASTRO, P. R. C. Introdução à Fisiologia Vegetal. São Paulo. Nobel, 1983. Solos II Ementa Classificação dos solos – objetivos e critérios. Horizontes, diagnósticos superficiais e subsuperficiais. Características dos horizontes de um perfil (Morfológica-física-química– mineralógica). Características diferenciais, acessórios e acidentais. Caracterização de grandes grupos de solos. Categorias dos sistemas de classificação de solos. Sistema de classificação de solos do Brasil. Sistemas de classificação de solos do mundo. Bibliografia Básica EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA - EMBRAPA. Sistema brasileiro de classificação de solos. Brasília, 1999. LEMOS, R.C.; SANTOS, R.D. Manual de descrição e coleta de solo no campo. 4.ed. Viçosa: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2002. OLIVEIRA, J.B.; JACOMINE, P.K.T.; CAMARGO, M.N.C. Classes gerais de solos do Brasil: guia auxiliar para seu reconhecimento. Jaboticabal: FUNEP, 1992. Bibliografia Complementar KIEHL, E.J. Manual de Edafologia: relações solo-planta. São Paulo: Ceres, 1979. LEPSCH, I.F. Formação e Conservação dos Solos. São Paulo: Oficina de textos, 37 2002. LEINZ, V; AMARAL, S. Geologia geral. São Paulo: USP, 1983. MONIZ, A.C. (coord.). Elementos de pedologia. São Paulo: Polígono, 1972. OLIVEIRA, J.B. Pedologia Aplicada. 2.ed. Piracicaba: FEALQ, 2005. Experimentação Agrícola Ementa Testes de hipóteses. Contrastes. Princípios básicos da experimentação. Procedimentos para comparações múltiplas: Testes de Tukey, Duncan e Scheffé. Delineamentos experimentais. Experimentos fatoriais e em parcelas subdivididas. Regressão linear. Correlação. Planejamento de experimentos, teste F para análise de variância, testes de comparações múltiplas, delineamento inteiramente casualizados, delineamento em blocos casualizados, desdobramento de graus de liberdade para tratamentos qualitativos, uso de regressão na análise de variância e experimentos fatoriais. Bibliografia Básica BARBIN, D. Planejamento e análise estatística de experimentos agronômicos. Piracicaba: [s.n],1994. PIMENTEL GOMES F. Estatística experimental. 13. ed. São Paulo: Nobel, 1990. VIEIRA S. & HOFFMANN, R. Estatística experimental. São Paulo: Nobel, 1989. Gomes, Frederico Pimentel. Curso de estatística experimental. 12. ed. São Paulo: Nobel, 1987. Bibliografia Complementar GOMES, F.P. Curso de estatística experimental. 12 ed. Piracicaba: Nobel, 1987. NOGUEIRA, M.C. Estatística experimental aplicada à experimentação agronômica. Piracicaba: USP, 1997. VIEIRA, S. & HOFFMANN. Estatística experimental. São Paulo: Atlas, 1989.. BANZATTO, David Ariovaldo; KRONKA, Sérgio do Nascimento, Experimentação agrícola. 2.ed. [S.l.]: FUNEP, 1992. Gestão empresarial e marketing 38 Ementa Agribusiness: introdução, conceitos básicos, dimensões e tendências. Sistemática para coleta de dados e análise de mercados em agribusiness. Estratégias Empresariais: formas básicas de organização das firmas, contratos e custos de transação, estratégias de crescimento de firmas, parcerias e alianças estratégicas, fronteiras de eficiência, terceirização, fusões e aquisições. Estratégias e vantagens competitivas. Administração estratégica. Marketing no agribusiness: composto mercadológico, segmentação, atratividade, posicionamento, diferenciação de produtos, marcas, publicidade e propaganda, comportamento do consumidor de alimentos. Bibliografia Básica BATALHA, Mário Otávio. Gestão agroindustrial. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2001. MEGIDO, José Luiz Tejon. Marketing & Agribusiness. 3. ed. São Paulo: ed. Atlas, 1998. MAGALHÃES, C.A. Planejamento da empresa rural - Métodos de planejamento e processos de avaliação. Viçosa: Imprensa Universitária, 1992. OLIVEIRA, D.P.R. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia, práticas. 9. ed. São Paulo: Ed.Atlas, 1995 KOTLER, P. Administração de marketing: análise, planejamento, implementação e controle. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1998. MEJIDO, J.L.T. Marketing e Agribusiness. São Paulo: Atlas, 1994. Bibliografia Complementar CAVALCANTI, José Euclides A. Política Agrícola e desenvolvimento Rural. [S.l.]: Ed. FINEP e CNPq, 1996. MAXIMIANO, A.C.A. Introdução à administração. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1995. DAY, G.S. Estratégia voltada para o mercado.Rio de Janeiro: Record, 1990. OLIVEIRA, D.P.R. Planejamento estratégico. São Paulo: Atlas, 1995 PINA, V.M.D.C.Inteligência estratégica nos negócios. São Paulo: Atlas, 1994. PORTER, M. Vantagem competitiva. Rio de Janeiro: Campus, 1989. WALLACE, T.F. Estratégia voltada para o cliente. Rio de Janeiro: Campus, 1994. 39 Máquinas e Mecanização Agrícola Ementa Elementos básicos de mecânica. Mecanismo de transmissão de potência. Motores de combustão interna. Tratores agrícolas. Capacidade operacional. Máquinas e técnicas utilizadas no preparo do solo. Distribuição de adubos e calcários. Plantio, cultivo e aplicação de defensivos agrícolas. Máquinas utilizadas na colheita. Determinação do custo operacional dos conjuntos mecanizados. Máquinas e Mecanização Agrícola. Mecanismo de transmissão e geração de energia. Bibliografia Básica BARGER, E. L. et al. Tratores e seus motores. Trado. V. L. Chilena . São Paulo: Blucher, 1963. MIALHE, L. G . Manual de Mecanização Agrícola. 2. ed. São Paulo: Ed. Agronomização Ceres 1974. ARIAZ- PAZ,MM. Manual de automóveis. São Paulo: Ed. Mestre Jou, 1980. BARGER, E. L. et al. Tratores e seus motores. São Paulo: Edgard Blucher, 1996. BERLINJ,J.D. Mecanização Agrícola: Motivideo. Faculdade de Agronomia, 1974. FILHO,P.P. Os Motores a Combustão Interna. Rio de Janeiro. Ed. Lemi, 1983. KEPNER, R.a et al. Principles of farm Machiinary, Connecut: The Avi Publishing. Company: 1972. Bibliografia Complementar MIALHE, L.G. Manual de Mecanização Agrícola. São Paulo: Ceres,1974. RALPH G. HUDSON, S.B. Manual do engenheiro. 2. ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1961. SAAD, O. Seleção de Equipamentos Agrícolas. São Paulo:Nobel, 1976. SAAD, O. Seleção de Equipamentos Agrícolas. São Paulo: Nobel, [199?] SILVEIRA, G.M.O. Preparo do solo: implementos corretos. Coleção do Agricultor. Metereologia e Climatologia Ementa Estações meteorológicas de superfície e instrumental meteorológico; energia disponível ao meio 40 ambiente e as plantas cultivadas Estrutura e composição da atmosfera terrestre. Relações astronômicas terra-Sol. Radiação Solar. Balanço de Energia. Temperatura do ar e do solo. Psicometria. Evaporação. Evapotranspiração. Precipitação atmosférica. Balanço Hídrico. Classificação Climática. Zoneamento Agroclimático. Circulação atmosférica, tempo e clima. Mudanças climáticas globais. Aplicações da meteorologia e climatologia na agropecuária. Observações meteorológicas e visita à Estação Climatológica Didática. Instrumentação meteorológica. Bibliografia Básica AYOADE J. O.,. Introdução à Climatologia para os Trópicos. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003. VIANELLO R. L. e ALVES A. R.. Meteorologia Básica e Aplicações,. Viçosa: Ed. UFV, 1991. MOTA F. S.. Meteorologia Agrícola. 7. ed. São Paulo: Nobel,1986 PEREIRA, A.R.; ANGELOCCI, L.R.; SENTELHAS, P.C. Agrometeorologia: fundamentos e aplicações práticas. [S. l.]: Ed. Agropecuária, 2001. SENTELHAS, P.C.; PEREIRA, A. R.; ANGELOCCI, L.R. Meteorologia agrícola. São Paulo: USP DCE/ESALQ/,1999. TUBELIS, A ; NASCIMENTO, F.J.L. Meteorologia descritiva: fundamentos e aplicações brasileiras. São Paulo: Ed. Nobel, 1990. Bibliografia Complementar ROSENBERG, N. J. Microclimate: the Biological Environment. New York: John Wiley & Sons, 1981. BERGAMASCHI, H.; BERLATTO, M.A: MATZENAUER, R.; FONTANA, D.C.;CUNHA, G.R.; et al. Agrometeorologia aplicada à irrigação. Rio Grande do Sul: Ed. Da Universidade do Rio Grande do Sul. Departamento de Física e Meteorologia. 1997. OMETTO, J.C. Bioclimatologia vegetal. São Paulo: Ed. Agronômica Ceres. 1981. PEREIRA, R.A.; VILLA NOVA, N.A; SEDYAMA, G.C. Evapotranspiração. [S. 41 l.]: Ed. FEALQ, 1997. REICHARDT, K. A água em sistemas agrícolas. [S.l.]: Ed. Manole. 1987. VIANELLO, R.L. ; ALVES. A.R. Meteorologia básica e aplicações. Viçosa: Ed. UFV, 1991. 5º SEMESTRE Hidrologia e Hidráulica Ementa Hidrostática e Hidrodinâmica. Hidrometria em condutos abertos. Hidrometria em condutos forçados. Escoamento em condutos forçados sob regime permanente. Escoamento de fluidos não newtonianos. Redes de condutos. Instalações de recalque. Escoamento em canais em regime permanente e uniforme. Ciclo hidrológico. Bacia hidrográfica. Precipitação. Infiltração. Evapotranspiração. Regime de recursos de água. Previsão, propagação e controle de enchentes e inundações. Bibliografia Básica AZEVEDO NETO, J.M. Manual de hidráulica. 8. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1998. NEVES, E.T. Curso de Hidráulica. Porto Alegre: Globo, 1968. BERNARDO, S. Manual de Irrigação. 6. ed. Viçosa: Imprensa Universitária. U.F.V. , 1995. GARCEZ, L. N. Hidrologia. São Paulo: Edgard Blucher, 1984. Bibliografia Complementar DAKER, A. Irrigação e drenagem. 6 ed. São Paulo: Freitas Bastos, 1984. McWHORTER, D. B. e SUNADA, D. K. Ground-water hydrology and hydraulics. Littleton: Water Resources Publications. 1977. MILLAR, A. A. Drenagem de terras agrícolas: bases agronômicas. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1978. PINTO, N. L. de S. et al. Hidrologia básica. São Paulo: Edgard Blucher, 1978. TUCCI C. E. M. Hidrologia: Ciência e Aplicação. Porto Alegre: EDUSP, 1993. 42 Entomologia I Ementa Morfologia externa, fisiologia e anatomia dos insetos. Biologia dos insetos – ciclo de vida. Caracterização das ordens de importância agrícola. Bibliografia Básica GALLO, D. et al. Manual de Entomologia Agrícola. São Paulo. Ed. Ceres, 1978. LARA, F. M. Princípios de resistência de plantas e insetos. Piracicaba. Livroceres, 1979. MARICONI, F. A. M. As saúvas. Ed. Agroceres,1980. Bibliografia Complementar METCALF, R. L. & LUCKMAN, W. Introduction to insect pest management. NAKANO, O. et al. Manual de inseticidas. São Paulo: Ed. Aaron. Ceres, 1977. Solos III Ementa Considerações gerais sobre química e fertilidade dos solos. Fenômenos físico-químico: absorção e troca iônica. Reações no solo. Matéria orgânica no solo. Macro e micronutrientes no solo e plantas – determinação de elementos essenciais, análise de correlação e calibração. Adubos e corretivos: formulação e uso. Bibliografia Básica MALAVOLTA, E. Manual de Química Agrícola : nutrição de Plantas e Fertilidade do solo. São Paulo: Agroceres. MALAVOLTA, E. et al. Nutrição Mineral e Adubação das Plantas Cultivadas. São Paulo: Pioneira, 1974. RAIJ, B. Van. Fertilidade do solo e adubação. São Paulo: Agronômica Ceres, 1991. TIBAU, A. O. Matéria Orgânica e Fertilidade do Solo. 2. ed. São Paulo: Nobel, 1983. Bibliografia Complementar 43 BRADY, C. N. Natureza e propriedades dos solos. Rio de Janeiro: Ed. Frei Bastos, 1997. MALAVOLTA, E. Avaliação do Estado Nutricional das Plantas: princípios e aplicações. Piracicaba: Associação Brasileira para Pesquisa da Potassa e do Fosfato, 1989. MALAVOLTA, E. Nutrição e adubação do cafeeiro. 2. ed. Piracicaba: Instituto da Potassa e do Fosfato, 1981. ASSOCIAÇÃO NACIONAL PARA DIFUSÃO DE ADUBOS. Manual de Adubação. 2.ed. São Paulo: ANDA, 1975. Construções Rurais Ementa Resistência dos materiais e dimensionamento de estruturas simples. Materiais e técnicas de construções. Planejamento e projeto de instalações zootécnicas e agrícolas. Instalações elétricas e hidráulico-sanitárias. Memorial descritivo, orçamento e cronograma-físico-financeiro. O ambiente e sua influência sobre a produção animal e vegetal. Acondicionamento térmico natural e artificial das instalações agrícolas e zootécnicas. Materiais e processos construtivos para construções rurais. Planejamento e projeto de edificações para sistemas zootécnicos, agro-industriais, agrícolas e complementares. Planejamento e projeto de residências rurais e agrovilas. Instalações hidráulico-sanitárias. Obras de saneamento básico rural. Estradas rurais. Memorial descritivo, orçamento e cronograma físico-financeiro. Perspectivas para o futuro. Bibliografia Básica PEREIRA, Milton Fischer.Construções Rurais. São Paulo: Nobel ,1978. IRINEU, Fabichak. Pequenas Construções Rurais. São Paulo: Nobel, 1983. OBERG, L., Desenho Arquitetônico. 31. ed. Rio de Janeiro:LTC, 1997. CARNEIRO, O. Construções rurais. São Paulo: 1961. NEIZEL, E. Desenho técnico para a construção civil. São Paulo: EDUSP, 1974. (Coleção Desenho Técnico) PIANCA, J.B. Manual do construtor: vol. 2. Globo,1970. 44 Bibliografia Complementar BORGES, Alberto de Campos. Prática das Pequenas Construções. São Paulo: Edgar Blucher,1986 ADÃO, Francisco Xavier. Desenho de Concreto Armado. São Paulo: Tecnoprint, 1980 OBERG, L., Desenho Arquitetônico, 31. ed. Rio de Janeiro: Ed. Ao Livro, 1997. TERZAGHI, K e PECK, R. Mecânica dos solos na prática da engenharia. 3. ed. Rio de Janeiro: Ed. Ao Livro Técnico, 1962. SPECK, José Henderson; PEIXOTO, Virgílio Vieira. Manual básico de desenho técnico. Florianópolis: Ed. De UFSC, 1997. Fitotecnia I Ementa Conceito, importância e desenvolvimento da agricultura. Fatores mesológicos e fisiológicos da produtividade das plantas. Preparo dos solos para a condução das plantas. Tratos culturais e manejo de plantas invasoras. Propagação de plantas. Importância e condução dos viveiros. Bibliografia Básica TASSO JUNIOR, L. C.; MARQUES, M. O.; NOGUEIRA, G. A. A cultura do amendoim. Jaboticabal: [s.n.], 2004. CÂMARA, G.M.S.; CHIAVEGATO, E.J. O agronegócio das plantas oleaginosas: Algodão, amendoim, girassol e mamona. Piracicaba: ESALQ/LPV, 2001. FANCELI, A.L. (Coord.). A cultura do feijão irrigado. Piracicaba: SALQ/FEALQ, 1990. ARAUJO, R.S.; RAVA, C.A.; STONE, L.F.; ZIMMERMANN, M.JK. de O. (Coords.) Cultura do feijoeiro comum no Brasil.Piracicaba: Associação Brasileira para pesquisa da Potassa e do Fosfato, 1996. CULTIVO da batata (solanum tuberosum L.). Brasília: EMBRAPA Hortaliças, 1985. BRISOLLA, Airton Dieguez. Manejo integrado das principais doenças e de 45 pragas da cultura da batata: uma visão holística de controle para o Estado do Paraná. Londrina: IAPAR, 2002. FUKUDA, Wania Maria Gonçalves. Avaliação e seleção de variedades de mandioca com a participação de agricultores do semi-árido do Nordeste Brasileiro. Cruz das Almas: EMBRAPA, 2000. Bibliografia Complementar CÂMARA, G.M.S. Amendoim: produção, pré-processamento e transformação agroindustrial. São Paulo: Secretaria da Indústria, Comércio, Ciência e Tecnologia, [19--?]. (Série Extensão Agroindustrial, 3). VIEIRA, C.; PAULA JUNIOR, T.J. de; BORÉN, A. Feijão: aspectos gerais e cultura no Estado de Minas Gerias. Viçosa: UFV. 1998. SATORATO, A.; RAVA, C.A. Principais doenças do feijoeiro comum e seu controle. Brasília: EMBRAPA. 1994. FANCELLI, A.L.; DOURADO-NETO, D. Tecnologia da produção do feijão irrigado. Piracicaba: ESALQ/USP. 1997. NAZARENO, Nilceu R. X.; BRISOLLA, Airton Dieguez; TRATCH, Renato. Manejo integrado das principais doenças fúngicas e de pragas de solo da cultura da batata: uma visão holístico de controle para o Estado do Paraná. Londrina: IAPAR, 2001. SOUZA, JACIMAR LUIS DE; RESENDE, PATRÍCIA. Cultivo orgânico de alho, cenoura, baroa, beterraba e batata-doce. Viçosa: CPT, 2001. (Agricultura Orgânica) CONCEIÇÃO, Antonio José da. A mandioca. 3. ed. São Paulo: Nobel, 1997. Zootecnia Pequenos animais Ementa Histórico e definições de zootecnia. suinocultura, caprinocultura, Funções zootecnias. Produção de aves em geral, ovinocultura, cunicultura. Avicultura e Suinocultura. Particularidades da nutrição, sanidade, da reprodução, da alimentação e do melhoramento genético. Sistemas de criação. Instalações. Manejo. Manejo de dejetos. Comercialização. Planejamento e administração de empresas avícolas e suinícolas. Piscicultura: tratamento dos 46 tanques, alevinos e processamento e comercialização. Bovinocultura de corte e leite. Manejo e Instalações. Bibliografia Básica ANDRIGUETTO, J.M.; L. PERLI, I. MINARDI; J.S. FLEMMING et al. Nutrição Animal.: as bases e os fundamentos da nutrição animal: os alimentos. 4. ed. São Paulo: Nobel, 1989. CAVALCANTI, S.S. Produção de suínos. Campinas: Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1984. ENGLER, S. Avicultura: tudo sobre raças, manejo e alimentação. 7.ed. Guaíba: Atual Livraria e Editora Agropecuária, 1998. LUCCI, C.S. Nutrição e manejo de bovinos leiteiros. São Paulo:Manole, 1997. LUCCI, C.S. Bovinos leiteiros jovens. São Paulo: Nobel, 1989. MICHELETTI, J.V. ; CRUZ, J.T. da. Bovinocultura de leite: instalações. 1985. PEIXOTO, M., MOURA, J.C.; FARIA, V.P. Bovinocultura de corte. 2. ed. Fundação de Estudos Agrários Luiz de Queiroz – FEALQ, 1993. VALENTI, W.C. Aqüicultura no Brasil: bases para um desenvolvimento sustentável. Brasília: CNPq/Ministério da Ciência e Tecnologia, 2000. Bibliografia Complementar LAVORENTI, A ; E V.S. MIYADA. Suinocultura. Piracicaba/SP: Ed. FEALQ, 1988. SCHMITTON, H.R. Produção de peixes em alta densidade em tanques-rede de pequeno volume. Tradução de Eduardo Ono. Campinas: Associação Americana de Soja/Mogiana/Alimentos- Ed. Silvio Romeiro Carvalho Coelho, 1997. VALLADARES-PADUA, C.B. et al. Manejo e Conservação de Vida Silvestre no Brasil. Brasília, DF: CNPq, 1984. ANDRIGUETTO, J.M. et al. Nutrição animal: alimentação animal; nutrição animal aplicada. 4.ed. São Paulo: Nobel, 1989. v. 2. BATISTON, W.C. Gado leiteiro. São Paulo: Instituo Campineiro do Ensino 47 Agrícola, 1977. FERREIRA, M. ; CARDOSO, R.M. Clima e reprodução de fêmeas bovinas. Coronel Pacheco, MG: EMBRAPA-CNPGL, 1993. SCHIMIDT, G.H. ; VAN VLECK, L.D. Bases científicas de la producion lechera . Zaragoza: Ed. Acribia, 1976. Topografia II Ementa A Cartografia Nacional. Sensoriamento Remoto conceitos e aplicação. Princípios de Fotointerpretação. Geoprocessamento, conceitos e aplicação. Geração de dados espaciais georreferenciados através de aplicativos computacionais. Construção e uso de Sistemas de Informação Geográfica - SIG. Construção de mapas das áreas produtivas. Bibliografia Básica CÂMARA, Gilberto, M, CASANOVA; MEDEIROS, C.M.B. Introdução à ciência da geoinformação. São José dos Campos: INPE, 2001. ERBA, Diego Alfonso. Topografia para estudantes de arquitetura, engenharia e geologia. São Leopoldo: UNISINOS, 2003. MÔNICO, João Francisco Galera. Posicionamento pelo NAVSTAR-GPS: descrição, fundamentos e aplicações. Presidente Prudente: UNESP, 2000. Bibliografia Complementar CÂMARA, Gilberto; M. CASANOVA. et al. Anatomia de um sistema de informações geográficas.Campinas: UNICAMP, 1996. LIBAULT, André. Geocartografia. São Paulo: Nacional, 1975. MARTINELLI, Marcelo. Curso de Cartografia Temática. São Paulo: Contexto, 1991. NOVO, E. M. Sensoriamento Remoto: princípios e aplicações. São Paulo: Edgard Blucher, 1995. OLIVEIRA, Cêurio de. Curso de Cartografia Moderna. Rio de Janeiro: IBGE, 48 1995. SILVA, Ardemiro de Barros. Sistemas de Informações Geo-referenciais (SIG) conceitos e fundamentos. Campinas: UNICAMP, 2004. ROCHA, Cezar Henrique Barra Rocha. GPS de navegação para mapeadores, trilheiros e navegadores. Juiz de Fora: UFJF, 2003. Atividades Complementares 6º SEMESTRE Fitopatologia I Ementa Conceitos de doenças. Sintomatologia. Etiologia. Patogenia. Epidemiologia. Princípios gerais de controle. Métodos de controle de doenças. Métodos fitopatológicos na agricultura. Principais doenças das hortaliças. Principais doenças das fruteiras. Principais doenças das grandes culturas: cafeeiro, milho, arroz, cana-de-açúcar, feijoeiro, soja, mandioca e batata. Principais doenças em plantas florestais. Bibliografia Básica BERGAMIN FILHO, A.; KIMATI, H.; AMORIM, L. Manual de Fitopatologia. Princípios e Conceitos. 3.ed. São Paulo: Agronômica Ceres, 1995. BERGAMIN FILHO, A.; KIMATI, H.; AMORIM, L. Manual de Fitopatologia: Doenças de Planta Cultivadas. 3 ed. São Paulo: Agronômica Ceres, 1995. v. 2. DO VALE, F. X. R.; ZAMBOLIM, L. Controle de Doenças de Plantas: Grandes Culturas. Viçosa/ MG: UFV- Departamento de Fitopatologia, 1997. POZZA, E. A.; ALVES,E. Princípios e Conceitos em Manejo de Doenças de Plantas. Lavras: Ufla/Faepe,1999. KIMATI, H.; AMORIM, L; BERGAMIN FILHO, A.; CAMARGO, L.E.A.; REZENDE, J.A.M. Manual de fitopatologia: doenças das plantas cultivadas. 3 ed. São Paulo: Agronômica Ceres, 1997. v. 2. Bibliografia Complementar ROSSMAN, A. Y; PALM, M. E; SPIELMAN, L. J. A Literature Guide for the Identification of Plant Pathogenic Fungi. St. Pau- Minnesota: APS Press,1987. 49 KIMATI, H., AMORIM, L., REZENDE, J.A.M., BERGAMIN FILHO, A., CAMARGO, L.L.A. Manual de Fitopatologia: Doenças das plantas cultivadas. 4. ed. São Paulo: Agronômica Ceres, 2005. MONTEIRO,A. J. A , DO VALE, F. X. R. , HÉLCIO COSTA, ZAMBOLIM, L. . Controle de Doenças de Plantas – Fruteiras. [S.l.]: Suprema Gráfica e Editora, 2002. v. 1 e 2. ZAMBOLIM, L.; DO VALE, F. X. R.; COSTA, H. Controle de Doenças de Plantas Hortaliças . Viçosa/MG: UFV- Departamento de Fitopatologia; Brasília, DF; Ministério da Agricultura e do Abastecimento, 2000. SILVA, R.R. Bactérias Fito patogênicas. Viçosa: UFV, 2000. SILVA, R.R. Fundamentos de Bacteriologia de Plantas. Viçosa : UFV, 1996. ZAMBOLIM, L.; DO VALE, F. X. R.; COSTA, H. Controle Integrado das Doenças de Hortaliças. Viçosa/ MG: UFV. 1997. Fitotecnia II Ementa Culturas do milho, arroz, soja, feijão, sorgo, trigo. Importância, origem, classificação botânica, variedades, clima e preparo do solo, tratos culturais, colheita e secagem. Bibliografia Básica ARANTES, N. E.; SOUZA, P. I. M. Cultura da soja nos cerrados. Piracicaba: Associação Brasileira para Pesquisa da Potassa e do Fosfato, 1993. CÂMARA, G.M.S. Soja: tecnologia da produção. Piracicaba: [S.l.], 1998. CÂMARA, G.M.S. Soja: tecnologia da produção II. Piracicaba: [S.l.], 2000. LEITE, R.M.V.B. de C. Doenças do girassol. Londrina: EMBRAPA-CNPSo. 1997. (EMBRAPA-CNPSo. Circular Técnica, 19). CASTRO, C., CASTIGLIONI, V.B.R., BALADA , A. Cultura do girassol: tecnologia de produção. Londrina: EMBRAPA, 1993. AMORIM NETO, M da S. et al. Zoneamento para a cultura do algodão no Nordeste,II: algodão herbáceo. Campina Grande: Embrapa,1997. (Boletim de Pesquisa, 35). 50 TOMM, G. O. Manual para cultivo de canola: indicações para cultivo de canola no Rio Grande do Sul. Santa Rosa: Câmera Alimentos, 2003. Bibliografia Complementar CÂMARA, G.M.S.; CHIAVEGATO, E.J. O agronegócio das plantas oleaginosas: Algodão, amendoim, girassol e mamona. Piracicaba: ESALQ/LPV, 2001. CÂMARA, G.M.S.; MONTEIRO, C. A. Potencial da cultura do girassol para rotação com cana-de-açúcar. In: REUNIÃO NACIONAL DE PESQUISA DE GIRASSOL, XX. Resumos. Campinas, set./1997. IAC e ITAL. p. 1-4,1997. CÂMARA, G.M.S.; ANDRADE, F.M.E. Silagem de girassol. In: REUNIÃO NACIONAL DE PESQUISA DE GIRASSOL, XX. Resumos. Campinas, set./1997. IAC e ITAL. p. 5-7,1997. CÂMARA, G.M.S. Ecofisiologia da cultura da soja. In: CÂMARA, G.M.S.; MARCOS FILHO, J.; OLIVEIRA, E.A.M. SIMPÓSIO SOBRE A CULTURA E PRODUTIVIDADE DA SOJA, 1. Anais. Piracicaba, 15-18 de julho de 1991. ESALQ/USP, Departamento de Agricultura. FEALQ, Piracicaba,. p. 129-42, 1992. CÂMARA, G.M.S. Soja: produção, pré-processamento e transformação agroindustrial. São Paulo: Secretaria da Indústria, Comércio, Ciência e Tecnologia, [19--?]. CÂMARA, G. M. S. Fenologia da soja. Piracicaba: Associação Brasileira para Pesquisa da Potassa e do Fosfato,1998. CLEMENTINO, Maria do Livramento Miranda. O maquinista do algodão e o capital comercial. Natal : Editora Universitária/UFRN, 1987. Solos IV Ementa Conservação dos solos. Aptidão agrícola dos solos. Planejamento para conservação dos solos. Recuperação de solos degradados. Práticas integradas de conservação dos solos; edafomecanicas-vegetativas. Erosão e erodibilidade dos solos. Equação universal dos de perdas dos solos. Controle de sedimentação e assoreamento dos cursos e reservatórios de água. Bibliografia Básica 51 GAVANDE, S.A. Física de suelos: Principios y aplicaciones. 3.ed. México: Limusa, 1976. JORGE, J.A. Física e manejo dos solos tropicais. Campinas: Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1985. KLAR, A.E. Relações solo-água-planta: Módulo II. Brasília: Curso de Engenharia de Irrigação- ABEAS, 1989. parte B, p.3-35. VIEIRA, L. S. Manual de Ciência do Solo. São Paulo. Ed. Agroceres, 1975. LOMBARDI NETO, F. & BERTONI, J. Conservação do Solo. Piracicaba: Livroceres, 1985. Bibliografia Complementar BRADY. N. C. Natureza e propriedades do solo. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1979. MONEGAT, C. Plantas de cobertura do solo: características e manejo em pequenas propriedades. Chapecó- SC: Ed. do Autor, 1991. PRIMAVESI, A. O manejo ecológico do solo: agricultura em regiões tropicais. Nobel. São Paulo, 1990. RUEDELL, J. Plantio direto na região de Cruz Alta. Cruz Alta: Convênio & FUNDACEP/BASF/FECOTRIGO, 1995. GASSEN, D. GASSEN, F. Plantio direto: o caminho do futuro. Passo Fundo: Aldeia Sul, 1996. Entomologia II Ementa Principais insetos pragas de soja, feijão, milho, arroz e demais culturas de importância agrícola. Métodos de controle de pragas. Toxicologia dos inseticidas. Manejo integrado de pragas. Bibliografia Básica GALLO, D. et al. Manual de Entomologia Agrícola. São Paulo. Ed. Ceres, 1978. 52 LARA, F. M. Princípios de resistência de plantas e insetos. Piracicaba. Livroceres, 1979. MARICONI, F. A. M. As saúvas. Ed. Agroceres,1980. Bibliografia Complementar METCALF, R. L. & LUCKMAN, W. Introduction to insect pest management. NAKANO, O. et al. Manual de inseticidas. São Paulo: Ed. Aaron. Ceres, 1977. Sistemas de Irrigação e Drenagem Ementa Conceitos básicos de irrigação e drenagem. A hidráulica aplicada ao bombeamento e ao dimensionamento dos principais sistemas de irrigação por aspersão e localizada. Métodos de irrigação: aspersão, superfície e localizada. Necessidade de água pelas culturas e o manejo de irrigação. Dimensionamento e reengenharia de sistemas de irrigação. Princípios básicos de hidrologia e drenagem agrícola. Avaliação econômica e programação financeira de projetos de irrigação e drenagem. Bibliografia Básica BERNARDO, S. Manual de Irrigação. 6. ed. Viçosa: Imprensa UniversitáriaU.F.V., 1995. GOMES, H. P. Engenharia de Irrigação: Hidráulica dos Sistemas Pressurizados Aspersão e Gotejamento. Campina Grande: U.F.P., 1997. OLITTA, A.F.L. Os Métodos de Irrigação. São Paulo: Nobel. 1978. Bibliografia Complementar AZEVEDO NETO, J. M. ; ALVAREZ, G. A. Manual de hidráulica. 6. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1977. CRUCIANI, D. A drenagem na agricultura. São Paulo: Nobel, 1980. DAKER, A. Irrigação e drenagem. 6. ed. São Paulo: Ed. Freitas Bastos, 1984. v. 1, 2 & 3. FINKEL, H.J. C.R.C. Handbook of Irrigation Technology. Boca Raton. C.R.C. 53 Press.,1982. v. I & II. JORGE, J.A. Física e manejo dos solos tropicais. Campinas: Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1985. KLAR, A.E. Irrigação: Freqüência e quantidade de aplicação. São Paulo, Nobel. 1991. MILLAR, A.A. Drenagem de terras agrícolas: Bases agronômicas. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1978. REICHARDT, K. Processos de transferência no sistema solo-planta-atmosfera. Campinas: Fundação Cargil, 1985. REICHARDT, K. A água em sistemas agrícolas. São Paulo: Manole, 1987. VIEIRA, D. B. As técnicas de irrigação. 2. ed. São Paulo: Globo, 1995. Produção de sementes Ementa Importância das sementes – analise de sementes. Formação, estrutura, composição, germinação, dormência e vigor de sementes. Estabelecimento e fiscalização de campos de produção de sementes. Colheita, secagem e beneficiamento, armazenamento, embalagem e tratamento. Legislação de sementes. CARVALHO, N.M. & NAKAGAWA, J. Sementes: ciência, tecnologia e produção. Campinas: Fundação Cargil, 1983 Bibliografia Básica BRASIL. Ministério da Agricultura e Reforma Agrária. Regras para análise e sementes. Brasília: Ministério da Agricultura, 1996. CARVALHO, N. M. de ; NAKAGAWA, J. Sementes: ciência, tecnologia e produção. Campinas: Fundação Cargil, 1988. POPINIGIS, F. Fisiologia de sementes. Brasília: Agiplan, 1977. LORINI, L.; MIIKE; L. H.; SCUSSEL, V. M.; Armazenagem de grãos. Campinas: Instituto Bio Gênesis, 2002. Bibliografia Complementar 54 AMATO, G.W. & SILVEIRA FILHO, S. Parboilização de arroz no Brasil. Porto Alegre, CIENTEC, 1991. ELIAS, M. C. Secagem e armazenamento de grãos, em média e pequena escalas. Pelotas: UFPEL/COREDE, 2000. ELIAS, M. C.; LOECK, A. E., MÜLLER, M. M. Recomendações técnicas para colheita, secagem, armazenamento, e industrialização de arroz para o sul do Brasil safra 2000/2001. Pelotas: UFPEL, 2001. PUZZI, D. Abastecimento e armazenamento de grãos. Campinas: ICEA, 1986. Agrosilvicultura Ementa Conceitos gerais e importância da silvicultura; Benefícios indiretos da floresta; Principais usos da madeira de reflorestamento; produção de sementes florestais melhoradas; Superação da dormência e armazenamento de sementes de espécies florestais; indicação de espécies para reflorestamento; produção de mudas de espécies florestais e a implantação de povoamentos;Implantação de povoamentos florestais com espécies de rápido crescimento; Sistemas agroflorestais: aspectos básicos e indicações; rentabilidade econômica comparativa entre plantios florestais, sistemas agroflorestais e cultivos agrícolas. Bibliografia Básica GALVÃO, A.P. Reflorestamento de Propriedades Rurais par Fins Produtivos e Ambientais.Colombo, Pr: EMBRAPA FLORESTAS, 2000. LORENZI, H. Árvores brasileiras: Manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. Nova Odessa, SP: Ed. Plantarum, 1992. v. 1 PEZO, D.; MUHAMMAD I.Sistemas Silvopastoriles. Turrialba, Costa Rica: CATIE, 1998. VIVAN, J. Agricultura & Florestas: princípios de uma interação vital. Guaíba: Agropecuária, 1998. Bibliografia Complementar SOUZA, F. Terminologia Florestal: glossário e expressões florestais. Rio de Janeiro, 55 RJ:[s.n.], 1973. DUBOIS, J.C.L. Manual Agroflorestal para a Amazônia. Rio de Janeiro: REBRAF, 1996. KAGEYAMA, P.Y. et al. Restauração ecológica de ecossistemas naturais. Botucatu: FEPAF, 2003. COSTA, R.B. Fragmentação florestal e alternativas de desenvolvimento rural na Região Centro-Oeste. Campo Grande:UCDB, 2003. Optativa I Atividades Complementares 7º SEMESTRE Olericultura I Ementa Importância. Clima. Cultivares. Propagação. Solo. Nutrição e adubação. Plantio e tratos culturais. Colheita. Classificação e embalagem. Fatores da improdutividade. Técnicas de produção e comercialização das Aliáceas, Brassicáceas, Apiáceas, Solanáceas, Malváceas, Curcubitáceas, Quenopodiáceas, Asteráceas, Fabáceas, Rosáceas. Planejamento de hortas caseiras; Planejamento de hortas comerciais. Bibliografia Básica FILGUEIRA, F. A. R. Novo manual de olericultura: agrotecnologia moderna na produção de hortaliças. Viçosa: UFV, 2000. MINAMI, K. Produção de mudas de alta qualidade em horticultura. São Paulo: Ed. T. A. Queiroz. 1995. GOTO, R. ; TIVELLI, S. W. Produção de hortaliças em ambiente protegido: condições subtropicais. São Paulo: Ed. Fundação UNESP, 1998. v. 1. Bibliografia Complementar SIMPÓSIO SOBRE NUTRIÇÃO E ADUBAÇÃO DE HORTALIÇAS. Nutrição e adubação de hortaliças. Piracicaba: Potafós, 1993. FONTES, P. C. R.; CAMPOS, J. P.; CASALI, V. W. D. Métodos de plantio de 56 cebola visando a produção de bulbos. Belo Horizonte: Informe Agropecuário, 1980. v. 6, n. 62, p. 26-31 GOTO, R. ; COSTA, P. C. . Cultivo de hortaliças folhas em ambiente protegido. Belo Horizonte: Informe Agropecuário, 1999. v. 20, n. 200/201, p. 60-71 HILL, L. Segredos da Propagação de Plantas. São Paulo: Nobel. 1996. FRANCISCO NETO, João. Manual de horticultura ecológica: Guia de autosuficiência em pequenos espaços. São Paulo: Nobel, 1995. CHITARRA, M.I.F. E CHITARRA, A.B. Pós-colheita de frutos e hortaliças: fisiologia e manuseio. Lavras: ESAL/FAEPE, 1990. Alimentos e alimentação animal Ementa Nutrientes: processo de digestão, absorção e metabolismo dos animais. Estudo da composição dos alimentos: forragens e rações. Composição e valor nutritivo dos alimentos. Exigências nutricionais dos animais. Alimentação das espécies de interesse sócio-econômico. Fiscalização de alimentos: pesquisa de conservadores, espessantes e neutralizantes em alimentos. Legislação relativa a aditivos e suas conseqüências para a saúde pública. Formulação de rações. Pastagens mais utilizadas na alimentação animal. Bibliografia Básica ANDRIGUETTO, J.M. Nutrição Animal: As bases e os fundamentos da nutrição animal - Os alimentos. 4. ed. São Paulo: Nobel, 1980. v.1. ANDRIGUETTO, J.M. (editor). Normas e padrões de nutrição e alimentação animal. Curitiba: Ed. Nutrição e Publicitária. 1993. ANDRIGUETTO, J.M.; PELLY, I.; MINARDI, A; GEMEAL, J.S.; FLEMING, G. A de Souza; BONA FILHO, A. Nutrição animal: os alimentos. 4. ed.São Paulo: Nobel. 1988. JARDIM, W.R. Alimentos e alimentação do gado bovino. Piracicaba/SP: Ed. Agronômica Ceres, 1976. Bibliografia Complementar 57 COELHO DA SILVA, J.F. ; LEÃO, M.I. Fundamentos da Nutrição dos Ruminantes. . Piracicaba : Livroceres, 1979. GONÇALVES, L.C. et al. Nutrição e alimentação de gado de corte. Uberaba: ABCZ, 1998. HERNANDEZ, F.I.L. et al. Suplementação mineral para gado de corte; novas estratégias. Viçosa: Aprenda Fácil, 2001. MARTIN, L.C.T. Nutrição mineral de bovinos de corte. São Paulo: NOBEL, 1993. ANGELIS, R.C. Fome Oculta. Impacto para a população do Brasil. São Paulo: Atheneu, 1999. CÂNDIDO, L.M.B. & CAMPOS, A.M. Alimentos para fins especiais: dietéticos. [S.l.]: Ed. Varela. 1995. Criação e exploração de ruminantes Ementa Situação atual da bovinocultura. Raças de bovinos. Caracterização dos sistemas de criação. Criação e manejo de bovinos de corte e leite. Sistemas de reprodução, seleção e melhoramento genético em bovinos. Instalação e equipamentos na criação de bovinos. Controle sanitário do rebanho. Noções de bubalinocultura. Bibliografia Básica ANDRIGUETTO, J.M.; L. PERLI, I. MINARDI; J.S. FLEMMING et al. Nutrição Animal.: as bases e os fundamentos da nutrição animal: os alimentos. 4. ed. São Paulo: Nobel, 1989. CAVALCANTI, S.S. Produção de suínos. Campinas: Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1984. ENGLER, S. Avicultura: tudo sobre raças, manejo e alimentação. 7.ed. Guaíba: Atual Livraria e Editora Agropecuária, 1998. LUCCI, C.S. Nutrição e manejo de bovinos leiteiros. São Paulo:Manole, 1997. LUCCI, C.S. Bovinos leiteiros jovens. São Paulo: Nobel, 1989. MICHELETTI, J.V. ; CRUZ, J.T. da. Bovinocultura de leite: instalações. 1985. 58 PEIXOTO, M., MOURA, J.C.; FARIA, V.P. Bovinocultura de corte. 2. ed. Fundação de Estudos Agrários Luiz de Queiroz – FEALQ, 1993. VALENTI, W.C. Aqüicultura no Brasil: bases para um desenvolvimento sustentável. Brasília: CNPq/Ministério da Ciência e Tecnologia, 2000. Bibliografia Complementar LAVORENTI, A ; E V.S. MIYADA. Suinocultura. Piracicaba/SP: Ed. FEALQ, 1988. SCHMITTON, H.R. Produção de peixes em alta densidade em tanques-rede de pequeno volume. Tradução de Eduardo Ono. Campinas: Associação Americana de Soja/Mogiana/Alimentos- Ed. Silvio Romeiro Carvalho Coelho, 1997. VALLADARES-PADUA, C.B. et al. Manejo e Conservação de Vida Silvestre no Brasil. Brasília, DF: CNPq, 1984. ANDRIGUETTO, J.M. et al. Nutrição animal: alimentação animal; nutrição animal aplicada. 4.ed. São Paulo: Nobel, 1989. v. 2. BATISTON, W.C. Gado leiteiro. São Paulo: Instituo Campineiro do Ensino Agrícola, 1977. FERREIRA, M. ; CARDOSO, R.M. Clima e reprodução de fêmeas bovinas. Coronel Pacheco, MG: EMBRAPA-CNPGL, 1993. SCHIMIDT, G.H. ; VAN VLECK, L.D. Bases científicas de la producion lechera . Zaragoza: Ed. Acribia, 1976. Melhoramento de plantas Ementa Perfil do melhorista de plantas, Evolução das espécies cultivadas, Centro de diversidade das espécies cultivadas, Banco de germoplasma, Reprodução das plantas cultivadas, Variação Biológica e Melhoramento de plantas, Relação entre sistemas reprodutivos e métodos de melhoramento de plantas, Seleção em plantas autógamas, Hibridação no melhoramento de plantas autógamas, Melhoramento de plantas alógamas, Endogamia e Heterose, Interação genótipo por ambientes, O milho híbrido, Mutantes de amadurecimento e coloração no melhoramento de tomateiro. 59 Bibliografia Básica ALLARD, R. W. Princípios de Melhoramento Genético das plantas. 1971. BOREM, A. Melhoramento de plantas. 1998. BOREM, A. Melhoramento de espécies cultivadas. 1999. Bibliografia Complementar RAMALHO, M.; SANTOS, J. B. ; PINTO, C. B. Genética na agropecuária. Lavras: Fundação de apoio à pesquisa, ensino e Extensão, 1990. BUENO, L.C.de S.; MENDES, A..N.G.; CARVALHO, S.P, de. Melhoramento Genético de Plantas: princípios e procedimentos. Lavras: UFLA, 2001. DESTRO, D. e MONTALVAN, E. Melhoramento de Plantas. Londrina: EDUEL, 1999. FEHR, W.R. Principles of cultivar development: Theory and Technique. 1987. FURLANI, M.C. ; VIÉGAS, G.P. O melhoramento de plantas no instituto agronômico. 1993. PATERNIANI, E.; VIEGAS,G.P. Melhoramento de produção de milho. 1987. PINTO, R.J.B. Introdução ao melhoramento genético de plantas. 1995. Plantas Industriais I Ementa Culturas do algodão, café, cana de açúcar, girassol, amendoin, mamona e outras de interesse e importância sócio econômica, origem, difusão, classificação e descrição botânica, clima e preparo do solo, tratos culturais e colheita. Bibliografia Básica TASSO JUNIOR, L. C.; MARQUES, M. O.; NOGUEIRA, G. A. A cultura do amendoim. Jaboticabal: [s.n.], 2004. CÂMARA, G.M.S.; CHIAVEGATO, E.J. O agronegócio das plantas oleaginosas: Algodão, amendoim, girassol e mamona. Piracicaba: ESALQ/LPV, 2001. 60 FANCELI, A.L. (Coord.). A cultura do feijão irrigado. Piracicaba: SALQ/FEALQ, 1990. ARAUJO, R.S.; RAVA, C.A.; STONE, L.F.; ZIMMERMANN, M.JK. de O. (Coords.) Cultura do feijoeiro comum no Brasil.Piracicaba: Associação Brasileira para pesquisa da Potassa e do Fosfato, 1996. CULTIVO da batata (solanum tuberosum L.). Brasília: EMBRAPA Hortaliças, 1985. BRISOLLA, Airton Dieguez. Manejo integrado das principais doenças e de pragas da cultura da batata: uma visão holística de controle para o Estado do Paraná. Londrina: IAPAR, 2002. FUKUDA, Wania Maria Gonçalves. Avaliação e seleção de variedades de mandioca com a participação de agricultores do semi-árido do Nordeste Brasileiro. Cruz das Almas: EMBRAPA, 2000. Bibliografia Complementar CÂMARA, G.M.S. Amendoim: produção, pré-processamento e transformação agroindustrial. São Paulo: Secretaria da Indústria, Comércio, Ciência e Tecnologia, [19--?]. (Série Extensão Agroindustrial, 3). VIEIRA, C.; PAULA JUNIOR, T.J. de; BORÉN, A. Feijão: aspectos gerais e cultura no Estado de Minas Gerias. Viçosa: UFV. 1998. SATORATO, A.; RAVA, C.A. Principais doenças do feijoeiro comum e seu controle. Brasília: EMBRAPA. 1994. FANCELLI, A.L.; DOURADO-NETO, D. Tecnologia da produção do feijão irrigado. Piracicaba: ESALQ/USP. 1997. NAZARENO, Nilceu R. X.; BRISOLLA, Airton Dieguez; TRATCH, Renato. Manejo integrado das principais doenças fúngicas e de pragas de solo da cultura da batata: uma visão holístico de controle para o Estado do Paraná. Londrina: IAPAR, 2001. SOUZA, JACIMAR LUIS DE; RESENDE, PATRÍCIA. Cultivo orgânico de alho, cenoura, baroa, beterraba e batata-doce. Viçosa: CPT, 2001. (Agricultura 61 Orgânica) CONCEIÇÃO, Antonio José da. A mandioca. 3. ed. São Paulo: Nobel, 1997. Fitopatologia II Ementa Importância econômica, etiologia, sintomatologia, epidemiologia e controle de doenças nas culturas de arroz, milho, soja, feijão, girassol, algodão demais culturas de importância agrícola. Bibliografia Básica BERGAMIN FILHO, A.; KIMATI, H.; AMORIM, L. Manual de Fitopatologia. Princípios e Conceitos. 3.ed. São Paulo: Agronômica Ceres, 1995. BERGAMIN FILHO, A.; KIMATI, H.; AMORIM, L. Manual de Fitopatologia: Doenças de Planta Cultivadas. 3 ed. São Paulo: Agronômica Ceres, 1995. v. 2. DO VALE, F. X. R.; ZAMBOLIM, L. Controle de Doenças de Plantas: Grandes Culturas. Viçosa/ MG: UFV- Departamento de Fitopatologia, 1997. POZZA, E. A.; ALVES,E. Princípios e Conceitos em Manejo de Doenças de Plantas. Lavras: Ufla/Faepe,1999. KIMATI, H.; AMORIM, L; BERGAMIN FILHO, A.; CAMARGO, L.E.A.; REZENDE, J.A.M. Manual de fitopatologia: doenças das plantas cultivadas. 3 ed. São Paulo: Agronômica Ceres, 1997. v. 2. Bibliografia Complementar ROSSMAN, A. Y; PALM, M. E; SPIELMAN, L. J. A Literature Guide for the Identification of Plant Pathogenic Fungi. St. Pau- Minnesota: APS Press,1987. KIMATI, H., AMORIM, L., REZENDE, J.A.M., BERGAMIN FILHO, A., CAMARGO, L.L.A. Manual de Fitopatologia: Doenças das plantas cultivadas. 4. ed. São Paulo: Agronômica Ceres, 2005. MONTEIRO,A. J. A , DO VALE, F. X. R. , HÉLCIO COSTA, ZAMBOLIM, L. . Controle de Doenças de Plantas – Fruteiras. [S.l.]: Suprema Gráfica e Editora, 2002. v. 1 e 2. ZAMBOLIM, L.; DO VALE, F. X. R.; COSTA, H. Controle de Doenças de Plantas 62 Hortaliças . Viçosa/MG: UFV- Departamento de Fitopatologia; Brasília, DF; Ministério da Agricultura e do Abastecimento, 2000. SILVA, R.R. Bactérias Fito patogênicas. Viçosa: UFV, 2000. SILVA, R.R. Fundamentos de Bacteriologia de Plantas. Viçosa : UFV, 1996. ZAMBOLIM, L.; DO VALE, F. X. R.; COSTA, H. Controle Integrado das Doenças de Hortaliças. Viçosa/ MG: UFV. 1997. Fruticultura Ementa Conceito e importância econômica da fruticultura. Propagação de plantas frutíferas. Viveiros. Instalações e manejo de pomares. Fatores que afetam a frutificação. Fruticultura tropical: cultura de citros, abacateiro, mamoeiro, maracujazeiro, goiabeira, bananeira, abacaxizeiro, mangueira, pequi, cupuaçu, melancia e açaí. Estrutura, crescimento e desenvolvimento de fruteiras caducifólias. Propagação, poda e sistemas de condução em fruteiras caducifólias. Noções sobre as culturas da videira, caquizeiro, figueira, nogueira, pecan, pessegueiro, ameixeira, macieira, pereira e marmeleira. Bibliografia Básica GOMES, P. Fruticultura brasileira. São Paulo: Nobel,2000. MANICA, G. Fruticultura comercial. São Paulo: Nobel,1995. CASTRO, P. R. C.(Org.). Ecofisiologia de Fruteiras Tropicais. São Paulo: Nobel, 1998. SILVA, C. R. de R., Fruticultura tropical. Lavras: UFLA/FAEPE. (Curso de especialização – tutoria: Fruticultura comercial). 1997. Bibliografia Complementar INGLEZ SOUSA, J.S. Poda das plantas frutíferas. São Paulo: Nobel, 1993. CÉSAR, H.P. Manual Prático do Enxertador. São Paulo: Nobel, 1996. MANICA, G. Fruticultura: prática de cultivo. São Paulo: Nobel, 1996. SIMÃO, S. Manual de fruticultura. São Paulo: Ed. Agronômica Ceres, 1971. HAAG, H.P. Nutrição mineral e adubação de frutíferas tropicais no Brasil. São 63 Paulo: Ed. Fundação Cargil, 1986. ALVES, ES A cultura da banana: aspectos técnicos, socioeconômicos e agroindustriais. Brasília: Embrapa, 1997. CARVALHO, N.M. & NAKAGAWA, J. Sementes: ciência, tecnologia e produção. Campinas: Fundação Cargil, 1983. RODRIGUEZ, VIÉGAS F., POMPEU JR., J., Citricultura brasileira. 2. ed. São Paulo: Fundação Cargil, 1991. SAUNT, J. Citrus Varieties of the World. England: Sinclair International Limited, 1990. Atividades Complementares Optativa II 8º Semestre Plantas industriais II Ementa Culturas do fumo, seringueira, guaraná, pinhão manso, pimenta do reino, cacau, mandioca e demais culturas de interesse e importância sócio econômica, origem, classificação e descrição botânica, variedades, clima e manejo do solo, tratos culturais, colheita e secagem. Bibliográfias básicas BRYCE, C. & CAAD, C.H. Yield and growth in Hevea brasiliensis. Ceylon, Department of Agriculture, 1924. (Bulletin, 68). CALDAS, R.C. Comportamento de clones de seringueira (Hevea spp.) no Estado da Bahia. Piracicaba, ESALQ, 1977. 66p. Tese (Mestrado). EVERS, E.; VERBEKE, R. & MAERTENS, C. Relations entre climat, la phénobgie e la production de l'Hevea. Bruxelles, INEAC, 1960. 71p. (INEAC. Série Scientifique,84) SATURNINO , H . M. ; PACHECO , D. D. ; KAKIDA , J. ; TOMINAGA , N . ; GONÇALVES , N. P. Cultura do pinhão –manso ( Jatrofa curcas L. ) . Informe agropecuário , Belo Horizonte , v. 26 , n. 229 , p. 44 – 78 , 2005 Bibliografias complementares ARRUDA , F. P. de ; BELTRÃO , N. E . de M. ; ANDRADE , A. P. de ; PEREIRA , W. E . ; SEVERINO , L. S . Cultivo do pinhão manso ( Jatrofa curcas L. ) como alternativa para o semi-árido Nordestino. Revista Brasileira de Oleaginosas e Fibrosas. , Campina Grande , PB . v.8 , n. 1 , p. 789-799 , jan-abril , 2004. 64 VALOIS, A.C.C.; PINHEIRO, E.; CONCEIÇÃO, H.E.O. & SILVA, M.N.C. Competição de porta-enxertos de seringueira (Hevea spp.) e estimativas de parâmetros genéticos. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, 13(2):49-54, 1978. SIQUEIRA, E.T. Estimativas de parâmetros genéticos de seringueira (Hevea spp.) em condições de viveiro. Viçosa, UFV, 1978. 34p. Tese (Mestrado) GOMES, I.B. Anatomy of Hevea and its influence on latex production. Kuala Lumpur, Malaysian Rubber Research and Development Board, 1982. 50p. (Monography, 7) GONÇALVES, P.S. Collection of Hevea materials from Rondonia Territory in Brazil: a preliminary study. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasilia, 17(4):575-582, 1982. Olericultura II Ementa Plantas medicinais, tratos culturais, espécies de importância econômica, manejo, colheita, processamento e comercialização. Cultivo de cogumelos e de plantas condimentares, tratos culturais, manejo e comercialização. Plantas ornamentais, tratos culturais, espécies de importância econômica, manejo, colheita, comercialização. Bibliografia Básica FILGUEIRA, F. A. R. Novo manual de olericultura: agrotecnologia moderna na produção de hortaliças. Viçosa: UFV, 2000. MINAMI, K. Produção de mudas de alta qualidade em horticultura. São Paulo: Ed. T. A. Queiroz. 1995. GOTO, R. ; TIVELLI, S. W. Produção de hortaliças em ambiente protegido: condições subtropicais. São Paulo: Ed. Fundação UNESP, 1998. v. 1. CRAVO A. B. Jardinagem ,flores, arvores e arbusto. São Paulo: Hemus, 1994. LORENZI, H. et al. Plantas ornamentais no Brasil: arbustivas, herbáceas e trepadeiras. Nova Odessa: Ed. Plantarum, 1995. LAMAS. Alonso da Mota. Floricultura tropical : técnica de cultivo. Recife: 65 SEBRAE/PE , 2001. SILVEIRA, Rosiris B. Aguiar ; BARROS, Fabio de. Manual de Jardinagem : aspectos básicos e aplicados. São Paulo:Instituto de Botânica , 2001. (manual ; 8) DEMATTÊ, MARIA ESMERALDA SOARES PAYÃO : Princípios de Paisagismo . 2ed. Jaboticabal: Funep. 1999. Bibliografia Complementar SIMPÓSIO SOBRE NUTRIÇÃO E ADUBAÇÃO DE HORTALIÇAS. Nutrição e adubação de hortaliças. Piracicaba: Potafós, 1993. FONTES, P. C. R.; CAMPOS, J. P.; CASALI, V. W. D. Métodos de plantio de cebola visando a produção de bulbos. Belo Horizonte: Informe Agropecuário, 1980. v. 6, n. 62, p. 26-31 GOTO, R. ; COSTA, P. C. . Cultivo de hortaliças folhas em ambiente protegido. Belo Horizonte: Informe Agropecuário, 1999. v. 20, n. 200/201, p. 60-71 HILL, L. Segredos da Propagação de Plantas. São Paulo: Nobel. 1996. FRANCISCO NETO, João. Manual de horticultura ecológica: Guia de autosuficiência em pequenos espaços. São Paulo: Nobel, 1995. CHITARRA, M.I.F. E CHITARRA, A.B. Pós-colheita de frutos e hortaliças: fisiologia e manuseio. Lavras: ESAL/FAEPE, 1990. FERREIRA, M. Escolha de espécies arbóreas para formação de maciços florestais: documentos florestais: Piracicaba: ESALQ,1990. HESSAYON, D. G. Flores de jardins : Manual de cultivo y conservacion. Madrid: 1985. LORENZI, H. et al. Palmeiras no Brasil: nativas e exóticas. Nova Odessa: Ed. Plantarum, 1996. LORENZI, H. et al. Plantas ornamentais no Brasil: arbustivas, herbáceas e trepadeiras. Nova Odessa: Ed. Plantarum, 1995. Comunicação e Extensão Rural 66 Ementa A herança colonial. Relações de produção e força no trabalho no campo. Industrialização da agricultura. Novas formas de produção agrícola. Organização social e imaginário social no meio rural. Pesquisa agronômica e extensão rural. Fundamentos de extensão rural e desenvolvimento. Processos de comunicação e de difusão de inovação. Metodologia e programação em extensão rural. Bibliografia Básica GRAZIANO DA SILVA, J. O novo rural brasileiro. Campinas: Unicamp, 1999. CARVALHO, J.C.M. O desenvolvimento da agropecuária brasileira: da agricultura escravista ao sistema agroindustrial. Brasília, EMBRAPA-SPI, 1992. CORREA, A.N. Difusão de Tecnologias na Agricultura. Brasília: EMBRATER, 1981. FREIRE, P. Extensão ou Comunicação. 4. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra; 1980. Bibliografia Complementar ALMEIDA, J.A. Pesquisa em Extensão Rural. Um Manual de Metodologia. Brasília: MEC/ABEAS, 1989. ALMEIDA, J.A., NAVARRO, Z. (Organizadores). Reconstruindo a Agricultura. Idéias e Ideais na perspectiva de um desenvolvimento rural sustentável. 2.ed. Porto Alegre: Ed. da Universidade UFRGS, 1998. BICCA, E.F. Extensão Rural: da Pesquisa ao Campo. Guaíba: Ed. Agropecuária, 1992. EMPRESA DE PESQUISA ASSISTÊNCIA TÉCNICA E EXTENSÃO RURAL DE MATO GROSSO DO SUL. EMPAER. Comunicação e Metodologia para Extensão Rural. Campo Grande: Comunicação, Rodovia MS 080, Km 10., 1982. Economia e Administração agrícola Ementa Noções de economia. Teoria econômica. Micro e macro economia aplicada. Sistema econômico. Política e legislação agropecuária. Desenvolvimento agropecuário. Comercialização agropecuária. Crédito rural. Cooperativismo e Reforma Agrária. Arrendamentos, Parceria Administração rural 67 moderna. Análise de sensos agropecuários e outros instrumentos estatísticos. Fundamentos de economia ecológica. Administração e contabilidade agropecuária. Controle da empresa rural e medidas de resultado econômico. Fatores que afetam a produção e o resultado econômico da empresa rural. Planejamento agropecuário. Bibliografia Básica GRAZIANO DA SILVA, J. O novo rural brasileiro. Campinas: Unicamp, 1999. CARVALHO, J.C.M. O desenvolvimento da agropecuária brasileira: da agricultura escravista ao sistema agroindustrial. Brasília, EMBRAPA-SPI, 1992. CORREA, A.N. Difusão de Tecnologias na Agricultura. Brasília: EMBRATER, 1981. FREIRE, P. Extensão ou Comunicação. 4. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra; 1980. Bibliografia Complementar ALMEIDA, J.A. Pesquisa em Extensão Rural. Um Manual de Metodologia. Brasília: MEC/ABEAS, 1989. ALMEIDA, J.A., NAVARRO, Z. (Organizadores). Reconstruindo a Agricultura. Idéias e Ideais na perspectiva de um desenvolvimento rural sustentável. 2.ed. Porto Alegre: Ed. da Universidade UFRGS, 1998. BICCA, E.F. Extensão Rural: da Pesquisa ao Campo. Guaíba: Ed. Agropecuária, 1992. EMPRESA DE PESQUISA ASSISTÊNCIA TÉCNICA E EXTENSÃO RURAL DE MATO GROSSO DO SUL. EMPAER. Comunicação e Metodologia para Extensão Rural. Campo Grande: Comunicação, Rodovia MS 080, Km 10., 1982. Sociologia Rural Ementa Elementos da sociologia. Sociedade rural. Grupos, interações e processos nas sociedades rurais. Estratificação, comportamento e valores. Posse e uso da terra – estrutura fundiária e poder político. Influencia da comunidade urbana sobre as comunidades rurais. FERNANDES, Florestan. Ensaios de sociologia geral e aplicada. 3. ed. São Paulo: 68 Pioneira, 1976. MIRANDA, Pontes de. Introdução à sociologia geral. 2. ed. São Paulo: Forense, 1980. SMITH, T. Lynn. Organização rural: problemas e soluções. São Paulo: Pioneira, [1971]. SILVA, José Graziano da. O que é questão agrária. 2. ed. São Paulo:Brasiliense, 1998. GIDDENS, Anthony. Sociologia. São Paulo: UNESP, 2005. HOBSBAWM, Eric. A era dos extremos: o breve século XX. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. MARTINS, José de Souza. Reforma agrária: o impossível diálogo. São Paulo: EDUSP, 2000 Bibliografia Complementar CLAVAL, Paul. A geografia cultural. Florianópolis: UFSC, 2001. DURHAM, Eunice R. “ Movimentos sociais, a construção da cidadania.” In: Novos Estudos CEBRAP. 10:24-30,30 out./84. FUNDAÇÃO Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE. Síntese de indicadores sociais 1998. Rio de Janeiro: IBGE, 1999. FERREIRA, Leila Costa. A questão ambiental: sustentabilidade e políticas públicas no Brasil. São Paulo: Boitempo, 1998. FORRESTER, Viviane. O horror econômico. São Paulo: UNESP, 1997. GIDDENS, Anthony. As conseqüências da modernidade. São Paulo: UNESP, 1991. SILVA, José Graziano da. A nova dinâmica da agricultura brasileira. 2. ed. Campinas: Instituto de Economia/UNICAMP, 1998. MOREIRA, Roberto José ; COSTA, L. F. de Carvalho. Mundo rural e cultura. Rio de Janeiro: MAUAD, 2002 MARTINEZ, Paulo. Reforma agrária: questão de terra ou de gente?. São Paulo: Moderna, 1987. 69 SANTOS, Milton. Por uma outra globalização. São Paulo: Record, 2001. Tecnologia de produtos vegetais Ementa Introdução. Composição de alimentos. Alterações em alimentos. Análise sensorial. Princípios e métodos de conservação de alimentos. Processamento e conservação de produtos de origem vegetal. Alimentos fermentados. Tecnologia da fermentação alcoólica, láctica e acética na produção de picles, vinho, cerveja e vinagre. Tecnologia de produção de conservas, geléias. Bibliografia Básica APPCC. Na qualidade e segurança microbiológica de alimentos. São Paulo : Varela. 1997. BONILHA, José A. Qualidade total na agricultura: fundamentos e aplicação. Belo horizonte: Centro de estudos de qualidade total na agricultura. [199?]. BONILHA, José A. Padronização na agricultura. Belo horizonte: Centro de estudos da qualidade total na agricultura, 1995. CAMARGO, R. et al. Tecnologia dos produtos agropecuários - alimentos. São Paulo: Nobel, 1984. GAVA, A. Princípios de tecnologia de alimentos. 4. ed. São Paulo: NOBEL, 1982. SILVA, J de S. Pré-processamento de produtos agrícolas. Juiz de Fora,MG: Ed. Instituto Maria, 1995. Bibliografia Complementar DELLARETTI FILHO, O. As sete ferramentas do planejamento da qualidade: TQC série Ferramentas da Qualidade. Belo Horizonte: Universidade Federal de Minas Gerais, Escola de Engenharia, Fundação Christiano Ottoni, 1996. v. 5. FALCONI, V.C. Controle da Qualidade Total (no estilo japonês). Belo Horizonte: Universidade Federal de Minas Gerais, Escola de Engenharia, Fundação Christiano Ottoni. 1992. NBR ISO 9000: 2000. Sistema De Gestão da Qualidade- Fundamentos e Vocabulário. Rio de Janeiro: ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. 26 70 páginas. NBR ISO 9001: 2000. Sistema De Gestão da Qualidade – Requisitos. Rio de Janeiro: ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. 21 páginas. NBR ISO 9004: 2000. Sistema De Gestão da Qualidade – Diretrizes para a qualidade no gerenciamento de projetos. Rio de Janeiro: ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. 48 páginas. KONDO, Y. Motivação Humana. São Paulo: Editora Gente, 1994. KUME, H. Métodos estatísticos para melhoria da qualidade. São Paulo: Editora Gente, 1993. Tecnologia de produtos de origem animal Ementa Carne, abate, maturação, congelamento e tecnologia de embutidos, enlatados e defumados. Leite – sistemas de higienização e pasteurização, tecnologia de fabricação de queijos, iogurtes e manteiga. Pescado – conservação, higienização, tecnologia de embutidos e salga. Bibliografia Básica APPCC. Na qualidade e segurança microbiológica de alimentos. São Paulo : Varela. 1997. BONILHA, José A. Qualidade total na agricultura: fundamentos e aplicação. Belo horizonte: Centro de estudos de qualidade total na agricultura. [199?]. BONILHA, José A. Padronização na agricultura. Belo horizonte: Centro de estudos da qualidade total na agricultura, 1995. CAMARGO, R. et al. Tecnologia dos produtos agropecuários - alimentos. São Paulo: Nobel, 1984. GAVA, A. Princípios de tecnologia de alimentos. 4. ed. São Paulo: NOBEL, 1982. SILVA, J de S. Pré-processamento de produtos agrícolas. Juiz de Fora,MG: Ed. Instituto Maria, 1995. Bibliografia Complementar NBR ISO 9000: 2000. Sistema De Gestão da Qualidade- Fundamentos e Vocabulário. Rio 71 de Janeiro: ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. 26 páginas. NBR ISO 9001: 2000. Sistema De Gestão da Qualidade – Requisitos. Rio de Janeiro: ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. 21 páginas. NBR ISO 9004: 2000. Sistema De Gestão da Qualidade – Diretrizes para a qualidade no gerenciamento de projetos. Rio de Janeiro: ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. 48 páginas. KONDO, Y. Motivação Humana. São Paulo: Editora Gente, 1994. KUME, H. Métodos estatísticos para melhoria da qualidade. São Paulo: Editora Gente, 1993. Optativa I Atividades Complementares 9º Semestre Extensão e Comunicação Rural Conceito, objetivos da extensão rural e da comunicação. Estrutura agrícola brasileira e do Mato Grosso. Alternativas tecnológicas na agricultura. Métodos de aprendizagem. Processos de comunicação e difusão de tecnologias. Bibliografia Básica GRAZIANO DA SILVA, J. O novo rural brasileiro. Campinas: Unicamp, 1999. CARVALHO, J.C.M. O desenvolvimento da agropecuária brasileira: da agricultura escravista ao sistema agroindustrial. Brasília, EMBRAPA-SPI, 1992. CORREA, A.N. Difusão de Tecnologias na Agricultura. Brasília: EMBRATER, 1981. FREIRE, P. Extensão ou Comunicação. 4. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra; 1980. Bibliografia Complementar ALMEIDA, J.A. Pesquisa em Extensão Rural. Um Manual de Metodologia. Brasília: MEC/ABEAS, 1989. ALMEIDA, J.A., NAVARRO, Z. (Organizadores). Reconstruindo a Agricultura. Idéias e Ideais na perspectiva de um desenvolvimento rural sustentável. 2.ed. 72 Porto Alegre: Ed. da Universidade UFRGS, 1998. BICCA, E.F. Extensão Rural: da Pesquisa ao Campo. Guaíba: Ed. Agropecuária, 1992. EMPRESA DE PESQUISA ASSISTÊNCIA TÉCNICA E EXTENSÃO RURAL DE MATO GROSSO DO SUL. EMPAER. Comunicação e Metodologia para Extensão Rural. Campo Grande: Comunicação, Rodovia MS 080, Km 10., 1982. Empreendimento agrícola Ementa A empresa agrícola, individual, Ltda, S/A, cooperativas, associações. Gerência, contabilidade. Administração. Contratos, estatutos da terá, do trabalhador, das empresas. Legislação profissional e fundiária. Bibliografia Básica CORRÊA, Henrique L.; CORRÊA, Carlos A. Administração de Produção e Operações: Manufatura e Serviços: Uma abordagem estratégica. São Paulo: Atlas, 2004. DAVIS, M. Davis; AQUILANO, Nicholas J.; CHASE, Richard B. Fundamentos da Administração da Produção. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2001. GRUPO DE ESTUDOS E PESQUISAS AGROINDUSTRIAIS. Gestão Agroindustrial. Coordenado por Mário Otávio Batalha. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2001. Bibliografia Complementar MACHLINE, Claude, et al. Manual de Administração da Produção. 6. ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1981. MARTINS, Petrônio G.; LAUGENI, Fernando P. Administração da Produção. São Paulo: Saraiva, 2000. MOREIRA, Daniel A. Administração da produção e operações. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 1993. SLACK, Nigel, et al. Administração da Produção. São Paulo: Atlas 1997. 73 Armazenamento e comercialização Ementa Importância da armazenagem. Princípios de conservação. Higrometria. Características dos produtos armazenados. Secagem, aeração, transporte e controle de pragas. Comercialização dos produtos, demanda e oferta. Métodos de abordagem de comercialização. Mercado atual. Alternativas de comercialização. Políticas do mercado agrícola. O mercado a termo: hedging. Bibliografia Básica CORRÊA, Henrique L.; CORRÊA, Carlos A. Administração de Produção e Operações: Manufatura e Serviços: Uma abordagem estratégica. São Paulo: Atlas, 2004. DAVIS, M. Davis; AQUILANO, Nicholas J.; CHASE, Richard B. Fundamentos da Administração da Produção. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2001. GRUPO DE ESTUDOS E PESQUISAS AGROINDUSTRIAIS. Gestão Agroindustrial. Coordenado por Mário Otávio Batalha. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2001. Bibliografia Complementar MACHLINE, Claude, et al. Manual de Administração da Produção. 6. ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1981. MARTINS, Petrônio G.; LAUGENI, Fernando P. Administração da Produção. São Paulo: Saraiva, 2000. MOREIRA, Daniel A. Administração da produção e operações. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 1993. SLACK, Nigel, et al. Administração da Produção. São Paulo: Atlas 1997. Planejamento e Política Agrícola Ementa Princípios e filosofias do planejamento. Tipos de planejamento. Vantagens do planejamento. Características e Processos do planejamento. Fases da metodologia da elaboração, implantação, controle e avaliação do planejamento estratégico na empresa. Planejamento estratégico e estratégia empresarial. Política de crescimento e expansão dos negócios. Processo de conservação 74 e de negociação. Políticas de planejamento agrícola. Política Agrícola e Desenvolvimento da Agropecuária brasileira. Bibliografia Básica ABRAMOVAY, Ricardo. Paradigmas do Desenvolvimento Agrário em Questão. São Paulo: Ed. Hucitec, 1998. CAVALCANTI, José Euclides A. Política Agrícola e Desenvolvimento Rural. [S.l.]: Ed. FINEP e CNPq, 1996. SANTOS, Milton. O Brasil: território e sociedade no início do século XXI. Rio de Janeiro: Record, 2001. DELGADO, G. C. et al. Agricultura e políticas públicas. Brasília: IPEA. 1990. (série Políticas Públicas, 127). FAGUNDES, M. H. (coord.). Políticas agrícolas e o comércio mundial. Brasília: IPEA, 1994. n.28.(Estudos de Política Agrícola). GASQUES, J.G. ; CONCEIÇÃO, J.C. Transformação na agricultura e políticas públicas. Brasília: IPEA. 2001. Bibliografia Complementar DEL GROSSI, MAURO E. et al. Novo rural: uma abordagem ilustrada. Londrina: IAPAR, 2002. v. 1e 2 GASQUES, J.C. ; VILLAVERDE, C.M. Crescimento da agricultura brasileira e política agrícola nos anos oitenta. São Paulo: [s.n.], 1990. v. 37, n.1 GRAZIANO DA SILVA, J. O que é questão agrária. 14 ed. São Paulo: Brasiliense, 1987. (Coleção Primeiros Passos, 18). KAGEYAMA, A. (Coord.). O novo padrão agrícola brasileiro: do complexo rural aos complexos agroindustriais. Agricultura e políticas públicas. Brasília: IPEA, 1990. n.127. Optativa III Atividades Complementares 10º SEMESTRE 75 Elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso Ementa Desenvolver, apresentar e defender monografias com temas relativos à ensino, pesquisa ou extensão nas áreas de atuação do profissional de agronomia. Bibliografia Básica BRASIL.; Beltrão, MACEDO,Napoleão Esberard de. O agronegócio do algodão no Brasil. EMBRAPA: 1999. EMBRAPA AGROPECUÁRIA OESTE. Algodão : tecnologia de produção. Ed.EMBRAPA,2001. CRUZ, Verino Ramos da. Instruções para a cultura do algodão. 2. ed. [S.l]: Coordenadoria de Assistência Técnica Integral, 1994. FERNANDES, Alfredo José. Manual da cana-de-açúcar. 2. ed. São Paulo: Livroceres,1990 FILGUEIRA, Fernando Antonio Reis. Novo manual de olericultura : agrotecnologia moderna na produção e comercialização de hortaliças. Viçosa: UFV, 2000. DOURADO NETO, Durval; FANCELLI, Antônio Luiz. Produção de feijão. Editora(s) Agropecuária, 2000. ANDRADE, M. M. de. Introdução à metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 1996. Bibliografia Complementar ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. Trabalhos acadêmicos -Apresentação, NBR 14724. Rio de Janeiro: 2002. 76 ASSOCIAÇÃO DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. Referências bibliográficasNBR 6023. Rio de Janeiro: 2000; CASTRO, C.M. A prática da pesquisa. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1997. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1996; MARCONI, M. de A. & LAKATOS, E. M. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 2001. RUIZ, J. A. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. São Paulo: Atlas, 1997. SALOMON, D. V. Como fazer uma monografia. Belo Horizonte: Interlivros, 1996. Estágio Supervisionado III Ementa O aluno com seu orientador e/ou supervisor deve elaborar um programa para a realização do Estágio Supervisionado I com inscrição, nas seguintes áreas: - Solos, Nutrição de Plantas e Mecanização Agrícola; - Produção Animal; - Irrigação e Drenagem; -Recursos Florestais e Meio Ambiente; -Topografia e Geoprocessamento; -Fitotecnia; -Tecnologia de Pós-Colheita, Processamento de Produtos Agropecuário e Controle Fitossanitário; -Melhoramento Vegetal, Sementes e Projetos Agropecuários. Avaliação e Perícias Rurais Ementa Introdução. Perícia no Código de Processo Civil. Estatística Aplicada à Engenharia de Avaliação e Perícia. Avaliação e perícia na Engenharia de Agrimensura. Avaliação de glebas rurais e urbanizáveis. Avaliação de imóveis rurais. Arbitramento de aluguéis e arrendamento. Avaliação e Perícia no Poder Judiciário. Formulação de quesitos. Elaboração do laudo pericial. Perícias nos diversos tipos de ações. Honorários do perito oficial e do assistente técnico. Modelos de petição. A alternativa da Arbitragem. Legislação, Direito e Perícias Ambientais. 77 Bibliografia Básica CREA/MG . Manual de engenharia de avaliações e perícias. 1992. FIKER, J.,Avaliação de imóveis – manual de redação de laudos. São Paulo: Ed. Pini, nov. 1989. NETO MAIA, Francisco. Roteiro prático de avaliações e perícias judiciais. [S.l.]: Ed. Del Rey, 1996. Bibliografia Complementar ABUNAHMAN, S. A. Engenharia legal e de avaliações. São Paulo: Ed. Pini, , 1999. Anais do VI COBREAP ALVES DANTAS. R. Engenharia de avaliações. São Paulo: Ed. Pini, 1998. MAIA NETO, F. Roteiro prático de avaliações e perícias judiciais. Belo Horizonte: Ed. Del Rey, 2000. MAIA NETO, F. Perícias judiciais de engenharia. Belo Horizonte: Ed. Del Rey, 1998. MEDEIROS JÚNIOR, J. R. A Perícia Judicial: como redigir laudos e argumentar dialeticamente. São Paulo: Ed. Pini, 1996. NETO, FRANCISCO MAIA . Introdução à engenharia de avaliações e perícias judiciais. Belo Horizonte: Ed. Del Rey, 1992. Optativa III Ética profissional e legislação Ementa Introdução à ética. Introdução a moral. Código de ética profissional. Processo legislativo no Brasil. Estatuto da terra. Tributação rural. Papel do Engenheiro Agrônomo na sociedade. Atribuições e regulamentações da profissão do Engenheiro Agrônomo. Bibliografia Básica CAMARGO, M., Fundamentos de ética geral e profissional. Petrópolis, RJ: Vozes, 1999. 78 MEIRELLES, Hely L. Direito de construir. 7.ed. São Paulo: Malheiros. (Coletânea de legislação leis e resoluções do CONFEA. - Código de edificações, lei de zoneamento e normas para apresentação de projetos). PIAZZA, G. Ética e exercício profissional em engenharia, arquitetura e agronomia. CREA-RS, 2000. Bibliografia Complementar DRUCKER, P., Inovação e espírito empreendedor – entrepreneurship (prática e princípios). 5. ed. São Paulo: Ed. Pioneira de Administração de Negócios, 1998. RAMA, L.M.J.S. Legislação do Ensino: uma Introdução ao seu Estudo. São Paulo: EPV, 1987. SÁ, A. L. Ética profissional. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1998. SROUR, R.H., Ética empresarial. Rio de Janeiro: Campus, 2000. VIOLA, E et al. Meio ambiente, desenvolvimento e cidadania: desafio para as ciências sociais. Florianópolis: Ed. UFSC,1985. WELFFORT, F. Por que democracia? São Paulo: Brasiliense, 1986. DISCIPLINAS OPTATIVAS Cultivo orgânico de hortaliças Ementa Histórico da Agricultura orgânica. Mercado dos produtos orgânicos. Conceitos, objetivos e vantagens do cultivo orgânico. Métodos propícios para o cultivo orgânico de hortaliças, formas de manejo, tratos culturais e espécies mais utilizadas. Bibliografia Básica ALTIERI, M.A. Agroecologia. bases científicas para uma agricultura alternativa. Berkeley: Universid. Da Califórnia, 1983. KIEHL, E.J. Fertilizantes orgânicos. São Paulo: Ceres: 1985. KOEPF, H.H., SHAUMANN; B.D. PETTERSON. Agricultura biodinâmica, São Paulo: Nobel, 1983. 79 Bibliografia Complementar FERRI. M. G. Ecologia atual. São Paulo: Ed. Atatiaia, 1980. MOONEY, P.R. Sementes patenteadas: instrumentos de domínio multinacional. São Paulo: Nobel, 1986. ODUM. E. P. Ecologia. São Paulo: Ed. Guanabara, 1988. PASCHOAL, A. D. Pragas, praguicidas e a crise ambiente: problemas e soluções. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1979. PASCHOAL, A. D. Produção orgânica de alimentos: Agricultura sustentável para os séculos XX e XXI. Piracicaba: Edição do Autor, 1994. PAULINO. W. R.Ecologia atual. São Paulo: Ed. Ática, 1991. PRIMAVESI, A. Manejo ecológico do solo. São Paulo: Nobel, 1985. RODET, J.C. A agricultura biológica. Lisboa: Edições Itaú, 1978. Avaliação de Impactos Ambientais Ementa Fundamentos da Análise Ambiental. Legislação sobre estudo e avaliação de impactos ambientais Método de análise ambiental. Método de avaliação de impacto ambiental. Elaboração de RIMA. Metodologias de valoração ambiental. Avaliação econômica de impactos ambientais. Contabilidade de recursos naturais. Bibliografia Básica IBAMA. Manual de impacto ambiental: agentes sociais, procedimentos e ferramentas. Brasília: Ibama,1995. JUCHEM, P. A. (Coord.) Manual de avaliação de impactos ambientais. Curitiba: Instituto Ambiental do Paraná (IAP), 1993. MAIA. Manual de avaliação de impactos ambientais.Paraná: GTZ, 1993. Bibliografia Complementar CETESB. Legislação estadual e federal sobre meio ambiente. São Paulo: 80 Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental, 1998. GLASSON, J. et al. Introduction to environmental impact assessment. 2.ed. London: UCL Press, 1999. IBAMA. Avaliação de impacto ambiental: agentes sociais, procedimentos e ferramentas. Brasília: Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis, 1995. PLANTEMBERG, C.M. Previsão de impactos ambientais. São Paulo: EDUSP, 1994. TOMMASI, L. R. Estudo de impacto ambiental. São Paulo: CETESB, 1999. Plantas Medicinais e Aromáticas Ementa Plantas medicinais: Cultivo, coleta e secagem de plantas medicinais; Plantas medicinais: aromáticas e Condimentares; Estudo de plantas medicinais, usos, princípios ativos e toxicidade. Bibliografia Básica HERTWING, V. FRANCISCO. Plantas Aromáticase Medicinais: plantio, colheita, secagem, comercialização. 2. ed. São Paulo: Ícone, 1991. VIEIRA, L.S. Fitoterapia da Amazônia: Manual de Plantas Medicinais. 2. ed. São Paulo: Agronômica Ceres, 1992. BALBASH, A. As Hortaliças na Medicina Doméstica. São Paulo: Ed. A Edificação do Lar, [199?]. Bibliografia Complementar VILLARIAS, J. L. Atlas de Malas Hierbas.. Madrid, 1979. vol. 1 LORENZI, H. Plantas Daninhas do Brasil: terrestre, aquáticas, parasitas, tóxicas e medicinais. Nova Odessa: [s.n], 1982. Ecoturismo e Turismo Rural Ementa Definição, evolução e importância do setor de turismo/ecoturismo. Classificação e origem do ecoturismo. Determinação de capacidade de carga. Planejamento e gestão de empreendimentos 81 ecoturístico. Pesquisa e análise de mercado. Educação ambiental. Impactos ambientais, socioculturais e econômicos do ecoturismo. Empreendimentos ecoturístico. Exploração do potencial turístico de propriedades rurais. Bibliografia Básica ALMEIDA, Joaquim Anécio ; RIEDL, Mário. Turismo rural: ecologia, lazer e desenvolvimento.Bauru: EDUSC, 2000. ANDRADE, José Vicente. Turismo: Fundamentos e Dimensões. São Paulo: Ática, 1992. ANSARAH, Marília. Turismo e Segmentação de mercado. São Paulo: Futura, 1999. BARRETO, Margarita & TAMANINI Elizabete. Redescobrindo a Ecologia no Turismo. [S.l]: EDUCS, 2002. BARRETO, Margarita. Planejamento e Organização do Turismo. Campinas: Papirus, 1991. BENI, Mario Carlos. Análise Estrutural do Turismo. 7. ed. São Paulo: Ed. SENAC São Paulo, 2002. BENI, Mario Carlos. Globalização do Turismo: megatendencias do setor e a realidade brasileira. São Paulo: Aleph, 2003. BISSOLI, Maria Ângela Marques Ambrizi. Planejamento turístico municipal com suporte em Sistemas de informação. São Paulo: Futura, 1999. DECRETO FEDERAL nº. 70.274, de 9 de março de 1972. EMBRATUR. Diretrizes Para uma Política Nacional de Ecoturismo. Brasília: EMBRATUR, 1995. EMBRATUR. Manual Operacional do Turismo Rural. Brasília: EMBRATUR, 1994. FENNEL, David. Ecoturismo: Uma introdução. São Paulo: Contexto, 2002. FERRETI, Eliane Regina. Turismo e Meio Ambiente. [S.l]: Roca, 2002. IGNARRA, Luis Renato. Fundamentos do Turismo. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Pioneira, 2003. 82 LAGE, Milone. Turismo: Teoria e Prática. São Paulo: Atlas, 2000. LINDBERG, Kreg; AWKINS, Donald E. Ecoturismo: um guia para planejamento e Gestão. São Paulo: SENAC, 1995. LUZ, Olenka Ramalho. Cerimonial Protocolo e Etiqueta: Introdução ao Cerimonial do Mercosul: Argentina e Brasil. MCKERCHER, Bob. Turismo de Natureza: planejamento e sustentabilidade. São Paulo: Contexto, 2002. Bibliografia Complementar NAKANE, Andréia. Técnicas de organização de eventos. Rio de Janeiro: Infobook, 2000. PETROCHI, Mário. Turismo: Planejamento e Gestão. São Paulo: Futura, 1998. REJOWSKI, Miriam (org.). Turismo no percurso do tempo. São Paulo: Aleph, 2002. RODRIGUES, Adyr Balastreri. Turismo Rural: práticas e perspectivas. 2. ed. São Paulo: Contexto, 2003. RUSCHMANN, Doris Van de Meene. Turismo e Planejamento Sustentável. Campinas: Papirus, 1997. SWARBROOKE, John. Turismo Sustentável: conceitos e impacto ambiental. São Paulo: Aleph, 2000. Desenvolvimento de Gestão da Agricultura Familiar Ementa Histórico e Importância da agricultura familiar. Métodos produtivos utilizados na agricultura familiar. Formas de inserção tecnológica na agricultura familiar. Viabilização de pequenas propriedades. Alternativas de negócio para pequenas propriedades. Estudos de casos de pequenos negócio. Bibliografia Básica SILVA , M.J.(org.) et alii. Métodos e Culturas Alternativa na Agricultura Familiar. Editora UCDB. Campo Grande – MS. 2003. 287 ps. 83 MARQUES, H.R e MARTIN, C.J.. Territorialidade e o Desenvolvimento Sustentável. SILVA, M.J. Cap.6 “ Agricultura de Produção Familiar e Pluriatividade”. Editora UCDB. Campo Grande, MS. 2003. OLIVEIRA, Ariovaldo. A Agricultura Camponesa no Brasil. 4 a ed. São Paulo. Contexto. 2001. ABRAMOVAY, Ricardo. Agricultura familiar e uso do solo: São Paulo em perspectiva. 11(2), 1997. Bibliografia Complementar SILVA, Leandro Ribeiro da. Propriedade Rural. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 2001. BECKER, Firmiano Dinizar... [et al]. Desenvolvimento Sustentável: necessidade e/ou possibilidade. 4. ed. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2002. RIBEIRO, Maria Pilar; PERICO, Rafael, Scheverri. Ruralidade, Territorialidade e Desenvolvimento Sustentável: Visão do Território na América Latina e no Caribe. Brasília: Ilca, 2005. Agrotóxicos e MIP Ementa Introdução. legislação federal de agrotóxicos e afins. Lei de Agrotóxicos do Mato Grosso. registro de agrotóxicos: ministério da agricultura, ministério da saúde e IBAMA (papel das instituições). manejo integrado de pragas, doenças e ervas daninhas (mip). receituário alternativo. agrotóxicos: conceitos e características. toxicologia: clorados, fosforados, carbamatos, tiocarbamatos, molinatos, benzimidazóis, piretróides, dinitrocompostos, cúpricos orgânicos, uréias, amidas, triazinas, trifularina, piridínicos. Receituário agronômico. Bibliografia Básica SAMPAIO, D. P. A. & GUERRA, M. S. RECEITUÁRIO AGRONÔMICO GLOBO. 2. ed. SÃO PAULO : [s.n], 1991. BULL, D. & HATHAWAY, D. Pragas e venenos: agrotóxicos no Brasil no mundo. Rio de Janeiro: Vozes, 1986. 84 Bibliografia Complementar LARA, F..M. Princípio de resistência de planta a insetos. São Paulo: Livroceres, 1978 RUEGG, E.F. et.al. Impacto dos agrotóxicos sobre ambiente, saúde e sociedade: compêndios de defensivos agrícolas. São Paulo: Ícone, 1995. Cooperativismo e Associativismo Ementa Cooperativismo, associativismo e agronegócio. O sistema cooperativista. A organização formal das cooperativas. Administração de Cooperativas agrícolas.. Problemas e perspectivas do cooperativismo brasileiro. Visitas técnicas a cooperativas. Estudos de caso. Associações em agronegócios: diversidade de fins e importância para a competitividade. Cooperativas agropecuárias: origem, experiências do passado e perspectivas. Sindicatos na agropecuária: representação de atores, dilemas e perspectivas. Lobbies nos agronegócios: a presença de grupos de interesses, de pressão e bancadas. Câmaras setoriais nos agronegócios: fóruns para estabelecimento de consensos e coordenação de cadeias produtivas. Formas emergentes de associativismo, agronegócios e sustentabilidade. Bibliografia Básica ARAÚJO, N. B. de. et al. Complexo Agro-industrial: O Agribusiness Brasileiro. São Paulo: Agroceres, 1990. BATALHA, M. O. Gestão Agroindustrial. São Paulo: Atlas, 2001. BONACCINI, L. A. A Nova Empresa: saiba como implantar um simples e eficiente modelo de gestão. Cuiabá: SEBRAE- MT, 2000 IMA, A. J. de et al. Administração da Unidade de Produção Familiar. Ijuí: Unijuí, 1995. MEGIDO, J. L. T. et al. Marketing & Agribusiness. São Paulo: Atlas, 1998. SOUZA, et al. A Administração da Fazenda. São Paulo: Globo, 1992. Bibliografia Complementar ALBUQUERQUE, M. C. C. de. Economia Agrícola. São Paulo: McGraw, 1987. 85 ANTUNES, L. M. et al. Gerência Agropecuária. Guaíba: Agropecuária, 1998. ANTUNES, L. M. Agroqualidade. Guaíba: Agropecuária, 1997. MONTEIRO, M. J. C. Revisão de Metodologia de Cálculo dos Índices Setoriais Agrícolas. Brasília: IPEA, 1994. NORONHA, J. E. Projetos Agropecuários: administração financeira, orçamento e viabilidade econômica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1996. Manejo de Bacias Hidrográficas Ementa Meio Ambiente. Água como Recurso. A Situação dos Recursos Hídricos no Brasil. O gerenciamento participativo dos recursos hídricos. O uso da água na Agricultura. Regularização de vazões em reservatórios. Estruturas de Conservação e Drenagem de água de Superfície. Águas e Drenagem Subterrâneas. Instrumentos institucionais de gerenciamento de recursos Hídricos. Paisagem: conceito e técnicas de análise. Análise das fases do processo de gerenciamento ambiental integrado: Diagnóstico, Planejamento e Gerenciamento. Aplicação prática de modelos. Manejo integrado de microbacias hidrográficas. Bibliografia Básica HIDALGO, P. Manejo conservacionista em bacias hidrográficas. Londrina: SUREHMA, 1991. v. 1 a 6 TUCCI C. E. M. Hidrologia: Ciência e Aplicação. Porto Alegre: ABRH, EDUSP 1993. SETTI A. A. Necessidade do Uso Sustentável dos Recursos Hídricos. Brasília-DF: IBAMA, 1987. MOTA, Suetônio. Introdução à engenharia ambiental. Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental,1997. SEWELL, Granville Hardwick. Administração e controle da qualidade ambiental. São Paulo: EPU: Editora da Universidade de São Paulo: CETESB, 1978. 86 Bibliografia Complementar GARCEZ, L. N. Hidrologia. São Paulo: Edgard Blucher, 1984. LINSLEY JR, R. K; KOHLER, M. A. & PAULHUS, J. L. H. Hydrology for Engineers. New York: McGraw-Hill, 1975. MATO GROSSO DO SUL. Chuvas no Mato Grosso do Sul: Equações de intensidade, duração e freqüência. Campo Grande: DOP-Secretaria de Obras Públicas, 1990. MILLAR, A. A. Drenagem de terras agrícolas: bases agronômicas. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1978. PINTO, N. L. de S. et al. Hidrologia básica. São Paulo: Edgard Blucher, 1978. Relação Solo, Água, Ar e Planta Ementa O solo agrícola; a água no solo; o movimento de água no solo; a atmosfera e a aeração do solo; a água na planta; as relações hídricas: planta, atmosfera e as necessidades de água para os cultivos. Bibliografia Básica GAVANDE, S.A. Física de suelos: Principios y aplicaciones. 3.ed. México: Limusa, 1976. KLAR, A. E. Irrigação: Freqüência e quantidade de aplicação. São Paulo: Nobel. REICHARDT, K. A água na produção agrícola. São Paulo: McGraw-Hill, 1978. REICHARDT, K. A água em sistemas agrícolas. São Paulo:Manole, 1987. Bibliografia Complementar AYERS, R.S & WESTCOT, D. W. A qualidade da água na agricultura. Tradução de Gheyi, H.R.; Medeiros,J.F. de & Damasceno, F.A.V. Campina Grande: UFPB. 1991. (Estudos FAO: Irrigação e Drenagem, 29, revisado I). BRADY. N. C. Natureza e propriedades do solo. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 87 1979. BAVER, L.D., GARDNER, W.H. & GARDNER, W.R. Soil physics. 4..ed. New York: John Wiley & Sons, 1972. BERNARDO, S. Manual de Irrigação. Viçosa: Imprensa Universitária: U.F.V.,1982. BUENO, B. S. & VILAR, O. M. Mecânica dos solos. Viçosa: UFV, 1980. GARCEZ, L. N. Hidrologia. São Paulo: Edgard Blucher, 1974. JORGE, J.A. Física e manejo dos solos tropicais. Campinas: Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1985. KLAR, A.E. Relações solo-água-planta: Módulo II. Brasília: Curso de Engenharia de Irrigação- ABEAS, 1989. parte B, p.3-35. KIEHL, E. J. Manual de edafologia: Relações solo-planta. São Paulo: Ceres, 1979. MOTA, F. S. Meteorologia agrícola. São Paulo: Nobel, 1981. REICHARDT, K. Processos de transferência solo-planta-atmosféra. Campinas: Fundação Cargil, 1985. TUBELIS, A. & NASCIMENTO, F.J.L. Meteorologia Descritiva: Fundamentos e Aplicações Brasileiras. São Paulo: Nobel, [199?] VILLELA, S. M. ; MATTOS, A. Hidrologia aplicada. São Paulo: McGraw-Hill, 1975. WITHERS, B. & VIPOND, S. Irrigação: projeto e prática. São Paulo: EPU, 1977. Quadro 1. Ementário do Currículo Pleno do Curso de Bacharelado em Engenharia Agronômica da Uninova. Fonte própria. 4. Avaliação das disciplinas A avaliação adotada pela instituição pretende contemplar formas específicas e alternativas de avaliação, internas e externas, sistemáticas, envolvendo todos quantos se contenham no processo do curso, centradas em aspectos considerados fundamentais para a identificação do perfil do formando. 88 A avaliação que se pretende, tem funções definidas e claras e procura conduzir todos os sujeitos do processo ensino-aprendizagem à apreensão do conhecimento, em consonância com os objetivos previamente traçados. O ato de avaliar é um processo constante, ativo de contínuo crescimento. As ações avaliativas dão ao mesmo tempo, movimento e força propulsora ao processo, faz inferências, ou retoma o que está sendo trabalhado. Em todo o processo deve ocorrer ação- reflexãoação, ato que deve ser realizado pelo professor e pelo aluno no decorrer do processo, não só em sua singularidade, mas, especialmente, sob a ótica das interações ocorridas durante o mesmo. No curso de Agronomia pretende-se que o professor discuta sua proposta de trabalho com os alunos, que deixe claro que os resultados da avaliação vão depender do desempenho ao longo de todos os momentos do processo, e que todos os elementos, inclusive o professor, o curso e a Instituição, estão sujeitos à mesma. Também é importante acrescentar, que o projeto de Graduação em Engenharia Agronômica, visa desenvolver habilidades de expressão, raciocínio, pesquisa, dentre outros. Neste sentido, os professores serão orientados para incluir nos processos de avaliação apresentação de seminários e outras formas de apresentação de trabalhos práticos, além das provas convencionais de avaliação. Conforme o regimento da UNINOVA a avaliação do desempenho escolar é feita por disciplina, incidindo sobre a freqüência e o aproveitamento. Os exercícios escolares visam à avaliação progressiva do aproveitamento do aluno e constam de provas e trabalhos individuais ou em grupos e outras formas de avaliação previstas no plano de ensino da disciplina. A cada avaliação é atribuída uma nota, expressa em grau numérico de 0 (zero) a 10 (dez). Atendida, em qualquer caso, a freqüência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) às aulas e demais atividades escolares, é aprovado: I – independentemente da prova final, o aluno que obtiver nota de aproveitamento não inferior a 7 (sete), correspondente à média das notas dos exercícios escolares; II - Mediante prova final, o aluno que, tendo obtido nota de aproveitamento inferior a 7 (sete), porém não inferior a 04 (quatro), obtiver nota final não inferior a 06 (seis), correspondente à média aritmética entre a nota das provas realizadas durante o semestre e a nota obtida como resultado do exame final. É considerado reprovado o aluno que não alcançar a freqüência ou as notas mínimas exigidas. O aluno reprovado por não ter alcançado as notas mínimas exigidas, deve repetir a disciplina, estando sujeito às mesmas exigências de aproveitamento estabelecidas neste Regimento. 89 As atividades realizadas para alunos em dependência devem ser registradas em diários próprios onde se consignem as notas, a freqüência e os conteúdos ministrados. A avaliação e o acompanhamento do Curso de Graduação de Engenharia Agronômica será realizada sistematicamente pela Comunidade Acadêmica, através das reuniões com o Corpo Docente, com a finalidade de discutirem, debaterem e encontrarem conjuntamente as soluções que venham de encontro com às reais necessidades do curso. As questões administrativas serão orientadas a fim de que o aspecto acadêmico seja sempre o elemento norteador do ensino, da pesquisa e da extensão. Dessa forma, a gestão será participativa ressaltando a função do colegiado do curso de Engenharia Agronômica, no que tange às definições de políticas, diretrizes e avaliação, sendo esta, entendida como um processo contínuo que garante a articulação entre os conteúdos e as práticas pedagógicas. No que se referem à avaliação institucional, nos aspectos indicadores de desempenho da mesma, as metodologias e os critérios permitirão diagnosticar se as metas e os objetivos do curso estão sendo alcançados, servindo de elemento para formular e planejar mudanças, cujos resultados demonstrem subsidiar o dimensionamento do nível de satisfação dos docentes, discentes e funcionários com trabalho e envolvimento no âmbito do curso de Agronomia. 5. Estágio Supervisionado O estágio supervisionado do curso de Bacharelado em Engenharia Agronômica contempla as diretrizes curriculares nacionais estabelecidas para o referido curso, sendo concebido como conteúdo curricular obrigatório, conforme a resolução CNE/CES n°1 de 02 de fevereiro de 2006, perfazendo uma carga mínima de 240 (duzentos e quarenta horas), O estágio será realizado sob orientação do professor-orientador, com a supervisão do Coordenador de curso, a partir do 3°semestre o qual tem por finalidade de levar o aluno à vivência prática profissional. O estágio supervisionado destina-se a proporcionar aos alunos uma visão da atividade profissional, dentro de uma realidade atual, desenvolvida mediante um programa planejado para permitir aos alunos a percepção dos aspectos básicos e aplicados de sua futura atuação. Esta é uma atividade obrigatória que oferecerá condições de observação, análise, reflexão e também de exercer a ética profissional, além de propiciar a inserção do acadêmico no mercado de trabalho. 5.1. Características do estágio supervisionado 90 O Estágio Supervisionado será estruturado de acordo com as seguintes características: 1 - O estágio supervisionado terá uma carga horária mínima de 240 horas podendo ser realizado por partes, ao longo do curso, a partir do 3º semestre, desde que cursadas as disciplinas que darão suporte às atividades constantes do estágio. 2 - O acadêmico deverá contar com professor orientador/responsável e no caso de realizar seu estágio fora da Instituição, deverá ainda ter um co-orientador na empresa onde estiver realizando as atividades. 3 - Como requisitos complementares, ao final do estágio, deverá ser apresentado o relatório escrito, sobre as atividades e resultados obtidos. 4 - Basicamente o estágio supervisionado poderá se desenvolver dentre uma das seguintes formas: a) Estágios de Campo: serão realizados estágios de campo nos estabelecimentos agropecuários de produtores e nas localidades onde estes estão inseridos, complementando e consolidando os conhecimentos adquiridos nas aulas teóricas e práticas, ministradas no decorrer do curso. b) Estágios de Caráter Tecnológico: serão realizados em empresas de base tecnológica possibilitando ao aluno a apreensão e domínio de tecnologia aplicada aos problemas da agropecuária. c) Estágios de Caráter Científico: serão realizados sob forma de um trabalho de pesquisa na categoria de Iniciação Científica, dentro do campus experimental instituição, ou numa empresa de pesquisa agropecuária, devendo, ao final resultar na apresentação de um artigo científico. Parágrafo único O estágio deverá ser realizado em local em que o acadêmico não possua nenhum vínculo familiar ou empregatício a fim de não comprometer a avaliação final do mesmo. 5.2. Organização do Estágio Supervisionado O Estágio Supervisionado do curso de Bacharelado em Engenharia Agronômica da UNINOVA estará diretamente ligado a Coordenação do mesmo, assessorado pelo Professor Orientador. O aluno deverá planejar, juntamente com o professor seu(s) orientador(s), um programa dentro de uma das seguintes alternativas: a. Unidade de produção agropecuária ou agro-industrial, participando de suas atividades, vivenciando problemas e soluções diários. 91 b. Departamento(s) da Instituição ou de outras instituições de ensino, pesquisa ou de extensão rural e outras afins, desenvolvendo projeto específico em uma dessas áreas. c. Entidades e/ou Empresas públicas ou privadas, ligadas aos setores de atividades agropecuária ou agro-industrial. O Estágio Supervisionado deverá ser oferecido aos alunos, envolvendo os seguintes campos de atuação; a. Produção Vegetal b. Produção Animal c. Manejo Integrado de Pragas d. Economia, Administração, Extensão e Sociologia Rural e. Engenharia Rural f. Pesquisa na área de Ciências Agrárias Os orientadores do Estágio Supervisionado serão Professores da Instituição, sendo possível Professores e Pesquisadores de outras instituições, desde que devidamente referendados pela Coordenação e pelo Professor Responsável. Caberá a FUMESUNM - Fundação Municipal de Ensino Superior de Nova Mutum, mantenedora da UNINOVA- União do Ensino Superior de Nova Mutum, o recolhimento do seguro obrigatório específico de acidentes pessoais do aluno no período de realização do estágio supervisionado, quando a entidade conveniada não o recolher. 5.3. Regulamento do estágio Ao aluno será permitido o estágio supervisionado a partir do 3º semestre, desde que já tenha cursado as disciplinas diretamente relacionadas ao seu programa do Estágio Supervisionado e/ou o (s) pré-requisito (s). Normas para o estágio supervisionado: 1- O Estágio Supervisionado terá uma carga horária mínima de 240 horas. 2 - Somente será permitida a realização do Estágio Supervisionado no caso do aluno estar coberto por um seguro obrigatório de acidentes pessoais. 3 - O pedido de Estágio Supervisionado deverá ser efetuado na secretaria acadêmica, em formulário próprio até o último dia útil dos meses de abril/setembro, para a realização do estágio no semestre subseqüente. O estágio poderá ser desenvolvido ao longo do semestre, dentro da Instituição. 4- Efetuado o pedido junto à secretaria, a documentação será encaminhada à entidade, de modo que todo o processo esteja encerrado em tempo hábil para o início do mesmo no período de férias escolares. 92 5- A realização do Estágio Supervisionado somente poderá ocorrer, mediante a apresentação de carta de aceitação do estagiário pela entidade, instituição ou empresa envolvida e de documento de cobertura do seguro específico. 6- A Coordenação deverá divulgar as entidades, instituições ou empresas, bem como as respectivas áreas e número de vagas disponíveis até o último dia útil dos meses de março/agosto, para a realização do estágio no semestre subseqüente, quando a entidade conveniada garantir um número de vagas pré-fixadas semestralmente para a Instituição. 7- Para avaliação do Estágio Supervisionado o aluno deverá apresentar relatórios parcial e final ao orientador e professor responsável os quais serão analisados. O relatório parcial será encaminhado ao(s) orientador(es) para acompanhamento e controle. 8- Para os estagiários do 1º semestre letivo, o relatório parcial (em duas vias) deverá ser entregue até o último dia útil do mês de março, enquanto que o relatório final (três vias) deverá ser entregue até o último dia útil do mês de maio. 9- Para os estagiários do 2º semestre letivo, o relatório parcial (duas vias) deverá ser entregue até o último dia útil do mês de setembro e, o relatório final (em três vias) deverá ser entregue até o último dia útil do mês de novembro. 10- Denomina-se relatório final o “boneco” do TCC, o qual terá sua data de apresentação marcada pelo Professor Responsável pelo Trabalho de Conclusão de Curso, após consultar o(s) orientador(es) e co-orientador. 11- A não entrega do relatório final no prazo estipulado implicará na não realização da avaliação da apresentação do TCC, com conseqüente reprovação do estagiário. 12- Como conteúdo mínimo, o relatório deverá apresentar uma descrição detalhada das atividades desenvolvidas, objetivos alcançados e os resultados finais. O TCC deverá ser realizado de assunto inerente ao conteúdo vivenciado no estágio. 13- A avaliação final será realizada pela análise do relatório e apresentação da monografia, por uma banca interna, constituída de no mínimo três professores, sendo um deles o orientador e dois outros indicados pelo coordenador do curso. Cada membro da banca avaliadora atribuirá nota de 0 a 10 para cada um dos itens descritos nas normas do TCC. A nota de aproveitamento será atribuída no final do semestre, de conformidade com o calendário escolar. 14- Ao professor orientador da Instituição serão computadas 2 (duas) horas aula/semana, correspondendo ao trabalho de orientação de um ou mais estagiários, as quais deverão ser comunicadas ao Professor Responsável pelo Trabalho de Conclusão de Curso, para quando necessário discutirem assuntos pertinentes ao acompanhamento do (s) estagiário(s) 93 15- O estágio de campo estará previsto em calendário letivo, não coincidindo as aulas práticas com as teóricas. 5.4. Trabalho de conclusão do curso de Bacharelado em Engenharia Agronômica O trabalho de Conclusão de curso é de caráter obrigatório, o qual é necessário para aliar os conhecimentos teóricos com o prático-profissional. Conforme estabelecido as diretrizes curriculares definidas pelo CNE/CEE-MT o TCC define-se como um trabalho escrito, de autoria individual. Art. 1º O presente Regulamento disciplina o processo de elaboração, apresentação e julgamento de monografias, como Trabalho de Conclusão de Cursos – TCC-, da Faculdade da UNINOVA. Art. 2º O TCC consiste em uma pesquisa individual, orientada por docente, e relatada sob a forma de monografia , abrangendo qualquer ramo afim à área de sua graduação. Art. 3º Os objetivos gerais do TCC devem propiciar aos acadêmicos de cada curso a ocasião de demonstrar o grau de habilitação adquirido, o aprofundamento temático, o estímulo à produção científica, à consulta de bibliografia especializada e o aprimoramento da capacidade de interpretação e crítica das diversas ciências e de sua aplicação. Parágrafo único, o TCC constituir-se-á de reflexões sobre: a) A prática profissional (estágio) a partir de referencial teórico com levantamento de propostas de intervenção, embasadas em pressupostos teórico-metodológicos; b) Um trabalho teórico de sistematização do conhecimento da área; c) Temas que correspondam à realidade objeto do engenheiro. Art. 3º - A apresentação do TCC e sua aprovação são requisitos essenciais à colação de grau do Bacharel em Engenharia Agronômica. Art. 4º Compete ao Conselho Superior da UNINOVA; I - analisar, em grau de recurso, as decisões dos professores-orientadores; II - deliberar, em instância acadêmica inicial, os recursos das avaliações dos professores orientadores e das bancas examinadoras; III - deliberar, em primeira instância, sobre todas as decisões e medidas necessárias ao efetivo cumprimento destas normas e do processo de desenvolvimento do TCC; IV - deliberar sobre as alterações deste Regulamento; V - deliberar sobre os casos omissos, neste Regulamento, e interpretar seus dispositivos 94 5.5. Competências da Coordenação do Curso e do Professor Responsável pelo Estágio Supervisionado em Relação aos TCC’s. Art. 5º - A Coordenação de Curso e o professor responsável pelo estágio supervisionado deverão coordenar todo o processo de elaboração e apresentação do TCC, sendo autônomos nas decisões. Art. 6º - Compete à Coordenação do Curso I - tomar as decisões administrativas necessárias ao desenvolvimento do processo do TCC; II - designar os integrantes das bancas examinadoras, na época prevista no calendário acadêmico; III - designar os professores-orientadores, no início da cada semestre letivo, para atuarem no processo de elaboração, execução, acompanhamento e julgamento do TCC; IV - sugerir medidas que visem ao aprimoramento das atividades do TCC; V - convocar e dirigir reuniões com os professores-orientadores, com vistas à melhoria do processo do TCC. Art. 7º Cabe ao professor-orientador: I. - emitir parecer sobre a matrícula de alunos na atividade TCC, após análise do respectivo projeto. Orientar o(s) aluno(s) nas práticas investigativas e nas técnicas de elaboração de um trabalho de iniciação científica; II. Se necessário, encaminhar o orientando para especialistas sobre o tema proposto; III. Estabelecer com o orientando o plano de estudo, o respectivo cronograma, os locais, os horários de atendimento e outras providências necessárias; IV. Estar disponível para realizar, no mínimo, um colóquio com o orientando, a cada quinze dias, no período de aulas; V. Cumprir rigorosamente os prazos estabelecidos neste regulamento; VI. Indicar bibliografia básica para o(s) tema(s) de sua especialidade, caso seja solicitado pelos alunos; VII. Definir, ao final do processo de elaboração do TCC, se o mesmo está em condições de ser apreciado pela Banca Examinadora; VIII. Oficializar à Coordenação do Curso, ao Professor Responsável pelo Estágio Supervisionado e a Direção da UNINOVA, os casos passíveis de avaliação e aprovação do TCC;. Art. 8º Os alunos do curso serão submetidos ao processo de orientação, para efeito de escolha do tema e elaboração da monografia, a partir da matrícula no TCC. Art. 9º O aluno, matriculado no TCC, tem, entre outros, os seguintes deveres específicos: I - freqüentar as reuniões convocadas pelo Coordenador de Curso ou pelo seu professor-orientador; 95 II - manter contatos quinzenais com o seu professor-orientador, para discussão do trabalho acadêmico em desenvolvimento; III - cumprir o calendário divulgado pela Coordenação do Curso, para entrega de projetos, relatórios parciais ou monografias; IV - elaborar a versão final de seu projeto, obedecendo às normas e instruções deste Regulamento e outras, aprovadas pelos órgãos colegiados e executivos da instituição; V - comparecer em dia, hora e local determinados pela Coordenadoria do Curso para apresentar e defender a versão final de seu TCC, perante banca examinadora. IX. Compete ao aluno a entrega das 3 vias encadernadas em espiral do TCC ao coordenador do Curso de Engenharia Agronômica, o prazo de para a entrega destas vias do TCC será de 30 dias antes do início das bancas. X. Após a Banca o aluno terá um prazo de 30 dias para enviar o TCC com as correções sugeridas pela banca examinadora. Este TCC deverá ser em uma única via em capa dura e entregue juntamente com as 3 cópias espiraladas que passaram pela banca. XI. O aluno deverá entregar o TCC definitivo em capa dura e CD na secretária em data estipulada em calendário. 5.6. Trabalho de Graduação Art. 10º O processo do TCC compreende etapas sucessivas, a serem desenvolvidas no último semestre letivo de cada curso. Parágrafo único. São etapas do TCC: a) escolha do tema, pelo aluno, sob a orientação docente; b) elaboração do projeto de monografia; c) deliberação sobre o projeto de monografia; d) pesquisa bibliográfica e de campo sobre o tema escolhido; e) relatórios parciais e relatório final; f) elaboração da versão preliminar da monografia , para discussão e análise com o professororientador; g) elaboração do texto final da monografia ; h) apresentação da monografia , em três vias, para julgamento de banca examinadora, com a presença do autor do TCC. 96 Art. 10 A estrutura formal da monografia deve seguir os critérios estabelecidos nas normas da ABNT sobre o assunto, podendo haver alterações, que devem ser aprovadas pelo professor-orientador. Art. 11º O projeto de monografia deve ser entregue ao professor-orientador, em duas vias, firmadas pelo autor. Parágrafo único. O aluno pode entregar uma cópia em disquete, com as informações técnicas para a abertura e impressão do arquivo correspondente. Art. 12º Cabe ao professor-orientador a avaliação do projeto de monografia . § 1º Quando o projeto for aprovado, o aluno pode ser matriculado na disciplina correspondente ao TCC; caso seja rejeitado, o aluno terá prazo máximo de quinze dias letivos para reformulação e reapresentação do projeto. § 2º Caso o projeto reformulado não seja aceito, a Coordenadoria do Curso deliberará sobre os procedimentos cabíveis, oferecendo-se ao aluno, sempre oportunidade de recuperação de estudos, para prosseguimento do curso. § 3º O projeto aprovado é entregue ao professor-orientador, para acompanhamento e avaliação do processo de elaboração e apresentação da monografia, sendo arquivada outra via no registro acadêmico do aluno. Art. 13º A mudança de tema do projeto de monografia somente pode ocorrer com a aprovação do Coordenador do Curso, a partir de proposta do aluno ou do professor orientador, com parecer conclusivo deste. Art. 14º Os relatórios parciais e finais devem ser concisos, objetivos e relatarem sucintamente os procedimentos obedecidos, as fases vencidas e os pontos positivos e/ou negativos ocorridos, no período. § 1º Cabe ao professor-orientador a avaliação dos relatórios parciais e finais, havendo recurso, em primeira instância,ao Coordenador do Curso e, em instância final, para o Conselho Superior. § 2º Quando o professor-orientador emitir relatório negativo deve ser oferecida, ao aluno, oportunidade de correção das falhas, cabendo ao professsor-orientador proporcionar todos os meios ao seu alcance para que o estudante possa concluir, com êxito, suas tarefas relativas ao TCC. 5.7. Da Banca examinadora Art. 15º Após a aprovação da monografia, pelo professor-orientador, a Coordenadoria do Curso marcará data, hora e local para sua defesa, perante banca examinadora. 97 Art. 16º A banca examinadora será constituída por três membros, indicados pela Coordenadoria do Curso, dentre professores habilitados para essa tarefa, do quadro docente da Faculdade ou de outra IES. Art. 17º Os membros das bancas examinadoras, a contar da data de sua designação, têm o prazo de trinta dias para procederem a leitura e análise das monografias que irão julgar. Art. 18º Na defesa de sua monografia, o aluno poderá dispor de até, vinte minutos. § 1º Cada membro da banca dispõe de dez minutos para fazer sua argüição e comentários. § 2º O aluno poderá usar mais cinco minutos, após a argüição de todos os membros da banca, para responder questões não esclarecidas. Art. 19º Cada membro da banca examinadora deverá atribuir notas de zero( O ) a dez (10), a cada monografia, Parágrafo único. Será considerada aprovada a monografia que obtiver média final igual ou superior a sete. Art. 20º A banca examinadora, no seu julgamento, deve levar em consideração o texto escrito, a exposição oral e a defesa do aluno, durante a argüição e os esclarecimentos finais. Art. 21º A banca examinadora, por maioria, pode sugerir ao aluno a reformulação integral ou parcial da monografia, em qualquer fase do processo, adiando seu julgamento para a análise do texto reformulado. Parágrafo único. O aluno poderá utilizar no máximo, trinta dias letivos para a reformulação de sua monografia. Art. 22º A avaliação final da banca examinadora deve ser registrada em documento próprio, com a assinatura de todos os membros 5.9. Dos Prazos Art. 23º – Este Regulamento estabelece os seguintes prazos para inscrição, seleção, entrega , apresentação e avaliação dos TCC‟s. I. Para os alunos do 9º período: a) Inscrição no processo de seleção por orientador na Secretaria Acadêmica da UNINOVA : penúltima semana do mês de abril; b) Seleção dos alunos pelos orientadores: última semana do mês de abril; c) Publicação dos resultados da seleção e formalização da inscrição: primeira semana de novembro. II. Para os alunos do 10º período: 98 a) Entrega do TCC para revisão geral e parecer prévio do orientador: segunda semana do mês de outubro; b) O professor orientador deverá devolver o TCC ao orientando: 15 (dez) dias após o recebimento; c) Entrega definitiva do TCC na Secretaria Acadêmica da UNINOVA e apresentação à Banca Examinadora na segunda semana de novembro; d) Entrega das notas e pareceres dos examinadores: última semana do mês de novembro. 5.9.1. Disposições Gerais e Transitórias Art. 24º O aluno que não entregar a monografia ou que não se apresentar para a sua defesa oral, sem motivo justificado, a critério do Coordenador do Curso, será automaticamente reprovado, podendo apresentar nova monografia, somente no semestre letivo seguinte, de acordo com o calendário aprovado. Art. 25º Os casos omissos e as interpretações deste Regulamento devem ser resolvidos pelo Coordenador do Curso, com recurso, em instância final, para o Conselho Superior. Art. 26º Este Regulamento entra em vigor na data de sua aprovação pelo Conselho Superior. 6. Atividades acadêmicas complementares Entende-se por atividade acadêmica complementar aquelas que possibilitam o reconhecimento de habilidades, conhecimentos e competência do aluno. A participação em eventos científicos e profissionais como em congressos, conferências, simpósios, seminários, semanas acadêmicas, participação em programas de treinamento, cursos extracurriculares, visitas técnicas, participação em projetos de pesquisa e extensão não curriculares, monitoria e publicação de artigos. Atividades estas que constituem componentes curriculares enriquecedores e complementares ao perfil do formando. 6.1. Regulamento das atividades complementares do Curso de Engenharia Agronômica Com o objetivo de flexibilizar o currículo e possibilitar que o aluno seja sujeito de sua própria formação profissional, será registrado e reconhecido, no seu histórico escolar, atividades extracurriculares realizadas no correr da realização do curso, através de mecanismo acadêmico denominado Atividades Complementares do curso de Bacharelado em Engenharia Agronômica da UNINOVA. 99 Entende-se por Atividades Complementares, a participação comprovada em eventos científicos e profissionais, como congressos, encontros e seminários, em grupos de pesquisa e em programas sociais e de extensão não curriculares. Estas atividades serão incorporadas ao histórico escolar desde que efetivadas após o ingresso do aluno no curso, mediante autorização prévia do coordenador, e comprovadas por meio de certificados e/ou relatórios. Para a integralização curricular, o aluno deverá comprovar no mínimo 210 horas de Atividades Complementares, para isso o projeto propõe uma tabela de conversão de horas do tempo das Atividades Complementares; o aluno deverá participar de no mínimo três das categorias das atividades previstas, que serão orientadas conforme as normas estabelecidas. 6.1.1. Finalidades das Atividades Complementares Art 1º. As atividades complementares são consideradas parte integrante do Currículo do Curso de Agronomia. Parágrafo 1º. As atividades complementares são obrigatórias e totalizam 210 horas, podendo ser desenvolvidas durante todo o curso de graduação. Art. 2º. As Atividades Complementares são todas e qualquer atividades, não prevista no rol das disciplinas do curso, sendo necessárias para enriquecer o processo de ensino-aprendizagem, privilegiando o aprimoramento pessoal e profissional do futuro Engenheiro de Agrônomo. Parágrafo 1º. Consideram-se como Atividades Complementares, toda atividade promovida, ou por qualquer outra instituição, pessoa física, pública ou privada, devidamente credenciada e que possa se enquadrar em um dos seguintes grupos: Grupo I – Monitoria, Estágio e Disciplinas; Grupo II – Pesquisa; Grupo III – Extensão científico-cultural; Grupo IV – Extensão comunitária; Grupo V – Representação estudantil. 6.1.2. Atribuições e Competências dos Envolvidos no Processo das Atividades Complementares Art. 3º. À entidade concedente compete: I. Assegurar ao aluno todas as condições necessárias para a plena realização de suas atividades; 100 II. Fornecer documentação comprobatória da participação efetiva do aluno especificando a carga horária e descrição da atividade. Art. 4º. À coordenação de curso compete: I. Elaborar a lista de Atividades Complementares válidas e classificadas dentro de um dos cinco grupos citados no artigo 2º parágrafo 1º e enviá-las à Coordenação específica; II. Atender e apoiar a Secretaria Acadêmica; III. Supervisionar o desenvolvimento das Atividades Complementares; IV. Coordenar a divulgação para os alunos das Atividades Complementares, utilizando as mais variadas formas de publicação. Art. 5º. À Secretaria Acadêmica compete: I. Analisar os documentos comprobatórios das Atividades Complementares apresentados pelo aluno, levando em consideração as finalidades estabelecidas no Artigo 2º deste regulamento; II. Avaliar e pontuar as Atividades Complementares desenvolvidas pelo aluno, de acordo com os critérios estabelecidos neste regulamento, levando em consideração a documentação apresentada pelo aluno; III. Orientar o aluno quanto à pontuação das Atividades Complementares; IV. Fixar e divulgar datas e horários para atendimento ao aluno e análise dos documentos comprobatórios; IV. Controlar e registrar as Atividades Complementares desenvolvidas pelo aluno, bem como os procedimentos administrativos inerentes a essa atividade; V. Encaminhar no final de cada semestre para a Coordenação do Curso vinculado, a pontuação obtida pelos alunos. Art.6º. Ao aluno compete: I. Informar-se das Atividades Complementares oferecidas dentro ou fora da Instituição; II. Inscrever-se nos programas e participar efetivamente deles; III. Providenciar a documentação que comprove a sua participação; IV. Apresentar à Coordenação específica do respectivo curso, até a data limite fixada pela mesma, cópia da documentação comprobatória das Atividades realizadas; 101 IV. Acumular a pontuação mínima exigida de acordo com as normas estabelecidas no presente regulamento; V. Guardar consigo a documentação comprobatória das Atividades Complementares e apresentá-la sempre que solicitado. 6.1.3. Avaliação das Atividades Complementares Art. 7º. O aluno poderá escolher entre os 05 Grupos de Atividades Complementares, descritos no Parágrafo 1º do Art 2º, atividades que privilegiem a complementação da formação social e profissional enriquecendo seus conhecimentos, devendo atingir 70 horas no grupo I, 70 horas no grupo II e 70 horas nos grupos III, IV e V, totalizando assim 210 horas. Art. 8º. As Atividades Complementares a serem realizadas e suas respectivas cargas horárias estão descritas na tabela 24; Art. 9º. No cômputo das Atividades Complementares, serão respeitados as descrições e limites de carga horária e pontuação estabelecidos na tabela 27. São consideradas atividades de formação complementar: a) Participação em eventos científicos e profissionais, como em: congressos, conferências, simpósios, seminários, “workshops”, semanas de estudos e áreas afins. Participação em programas de treinamento, cursos extracurriculares, visitas técnicas, orientados para o exercício de funções privativas do Engenheiro; b) Participação em projetos de pesquisa e extensão não curriculares; c) Monitoria d) Publicações de artigos. Tipo de Atividade Participação em cursos de extensão ou atualização Participação em eventos científicos e profissionais Participação em Projetos de Pesquisas com orientação de docentes da UNINOVA Máximo de horas integralizadas Formas de Avaliação 60 horas Certificado de participação 100 horas Certificado de participação 60 horas Participação em Projetos de Extensão 60 horas Monitoria Acadêmica 60 horas Prestação de serviços em empresas 30 horas Relatório com a aprovação do orientador responsável pelo projeto Relatório com aprovação do orientador responsável pelo projeto Relatório de avaliação do professor orientador Declaração de prestação de serviços da empresa 102 Publicação de artigo ou apresentação de pôster 60 horas Visita Institucional Orientada 5 horas Certificado ou declaração de participação Avaliação do Professor Orientador Tabela 4. Conversão do Tempo das Atividades Complementares da Uninova Observação: As atividades caracterizadas como eventos científicos e profissionais incorporam o número de horas dos certificados. Deverão ser apresentados os documentos originais e uma cópia para comprovação e validação. 6.1.4. Atividades não Consideradas de Formação Complementar Não poderão ser consideradas atividades de formação complementar, para o fim aqui previsto: - O Estágio Supervisionado; - Atividades profissionais regulares, remuneradas tais como o exercício de cargos no setor público ou privado; Observação: Eventos promovidos pela UNINOVA, em horário de aulas, poderão, excepcionalmente ser considerados como Atividades Complementares a critério do Colegiado de Curso. Não serão aceitas, para efeito de cumprimento da carga horária prevista para as atividades complementares, atividades realizadas antes do período em que o aluno esteja efetivamente matriculado nos Cursos da UNINOVA. As atividades complementares que não tenham sido expressas em horas, tais como publicações e outras terão sua carga horária arbitrada pelo coordenador do Curso e/ou Colegiado do curso, ouvidos, quando for o caso, especialista da área a que estejam vinculados. Não poderá colar grau o aluno que deixar de comprovar o mínimo de 180 (cento e oitenta) horas de atividades complementares. É da responsabilidade do aluno buscar por essas atividades complementares, não sendo da responsabilidade da UNINOVA promovê-las ou informá-las. A Secretaria Acadêmica e a coordenação do curso serão responsáveis pela coordenação de Atividades Complementares. 103 7. Disposição sobre aulas práticas, visitas técnicas e demais eventos As aulas práticas á campo necessárias para a aplicação dos conhecimentos teóricos adquiridos em sala de aula serão de responsabilidade da instituição, a qual se responsabilizará pelo transporte e seguro de vida dos alunos. Entende-se por aulas práticas todas as atividades de caráter prático onde os alunos irão acompanhar a implantação ou colheita de uma cultura; aulas que irão realizar o abate de um animal ou a castração e etc., atividades estas relacionadas ao ensino teórico adquirido. As visitas técnicas relacionadas às disciplinas a instituição ficará responsável pelo transporte dos alunos e do professor responsável, caso o custo deste transporte ultrapasse o orçamento os alunos deverão pagar uma taxa, a qual deverá ser estipulada no Colegiado do Curso. Eventos como Simpósios, Congressos e Feiras tecnológicas a instituição não se responsabilizara pelo transporte dos alunos. 8. Convênios A Instituição vem buscando junto às empresas e escolas técnicas agrícolas da região a possibilidade de convênios para realização de aulas práticas de campo, o desenvolvimento de atividades complementares e a possibilidade de realização de estágios por parte dos acadêmicos. 9. Recursos humanos e materiais 9.1. FUMESUNM 9.1.1. Filosofia da Instituição A filosofia da FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE ENSINO SUPERIOR DE NOVA MUTUM – FUMESUNM - se sintetiza em ser uma instituição formadora de profissionais, para atuarem no mercado de trabalho local, regional e nacional, fundamentada no comprometimento com o ensino de qualidade, onde o trabalho acadêmico possibilite a formação crítica da sociedade e a compreensão do papel que lhe é inerente no contexto regional e nacional 104 9.1.2. Missão da Instituição Oportunizar o crescimento humano com ética e solidariedade, através do conhecimento e da qualificação profissional, de forma acessível, em sintonia com as necessidades e expectativas locais e regionais. 9.1.3. Princípios gerais A identidade da FUMESUNM é construída continuamente, a partir de princípios éticopolíticos, epistemológicos e educacionais. Os princípios ético-políticos que embasam o planejamento e as ações institucionais refletem-se nos valores e atitudes da comunidade acadêmica, nas atividades de ensino, nas relações entre as pessoas e destas com o conhecimento. Esses princípios, entre outros, são: • o respeito ao ser humano, entendendo-o como cidadão integrante da sociedade, portador de direitos e deveres; • o respeito às diversidades de pensamento e ideologias, como possibilidades de crescimento individual e social; • o compromisso com as finalidades e objetivos da IES, considerando a atividade fim , educação, acima de qualquer interesse particular; • a busca de inovações culturais, cientificas e tecnológicas e a construção de novos conhecimentos capazes de responder às demandas do contexto social; • a busca constante da qualidade institucional através da qualidade de seus elementos humanos, de sua estrutura organizacional e de seus programas de ação. 9.1.4. Políticas Institucionais As mudanças decorrentes da atual realidade, considerados os campos social e econômico, determinando alterações conceituais nas atividades profissionais, impõem às instituições comprometidas com a qualidade, competência e a atuação profissional compatível com as exigências do mercado uma responsabilidade constante com as mudanças contemporâneas e com as tendências futuras. 105 Diante disso, a formação profissional não pode estar vinculada a uma rígida programação curricular. A flexibilidade tem de ser um elemento de permanente emprego no processo de articulação entre os conteúdos, habilidades e valores, próprios de cada profissão, que contemple a finalidade social, a técnica e a humana do egresso dos cursos universitários. Para o alcance desses propósitos, faz-se necessária a interface entre ensino, pesquisa e extensão, para que a internalização dos conhecimentos tenha a significado real por estar compreendido num contexto de análise, aplicação, julgamento e de descobertas, com participação ativa, consciente e responsável. Para pensar assim, basta estar atento ao movimento do mundo e às suas transformações. Mas, atuar com esse pensamento exige uma preparação continuada e uma apreensão crítica da realidade global e seus variados desdobramentos. A sociedade, a academia e o mercado de trabalho são o lócus de referência e de preparação para dar sustentação ao direcionamento das ações a serem implementadas. 9.1.5. Política de graduação A política de ensino de graduação considera o hoje como espaço para a reflexão necessária e a tomada de decisão para o agir responsável e competente no futuro. Não se trata de uma empreitada solitária internamente. A FUMESUNM nunca prescindiu ou prescindirá e nem abrirá mão da articulação e participação ativa da comunidade externa, representada pela população, instituições afins públicas, privadas e demais organizações da sociedade civil, que podem contribuir como parceiros na consagração de seus propósitos institucionais. Assim, para oferecer um norte à consolidação dos ideais da FUMESUNM, no que se refere ao ensino de graduação, tendo em vista a expansão do ensino nesse nível, de acordo com a viabilidade econômico-financeira e atendimento às necessidades da comunidade, terá de haver uma permanente manutenção da adequação e atualização dos currículos dos cursos de graduação, segundo as diretrizes curriculares e princípios identificados pelas entidades representativas das diversas áreas do conhecimento. Isso acarretará uma contínua articulação entre o ensino de graduação e a pós graduação, pesquisa, extensão, bem como atividades assistenciais. Numa caracterização mais abrangente a viabilizar a política de graduação, é intenção da FUMESUNM, promover estudos de viabilização da progressão da Educação à Distancia; o oferecimento de novos cursos de graduação contemplando as demandas social e profissional; a valorização dos cursos de licenciaturas; a articulação com o ensino fundamental e médio; a formação 106 de professores para a educação básica; simultaneidade na realização de eventos acadêmicocientificos e atividades de quaisquer natureza. Para dar cumprimento à sua missão institucional de qualificação, formação profissional e produção de conhecimento, que contribuam para o desenvolvimento cultural, científico e tecnológico do município e da região, a FUMESUNM dispõe da estrutura organizacional apresentada no organograma abaixo. 107 108 Nome Vitorino Dessunte José Chemim Claudia Lisiane Oro Ribeiro Ramos Cristiano Filippi Tomé Lindomar Kinzler Eletisanda das Neves Ivani F. Vendruscolo Rupolo Formação Especialista em Didática do Ensino Superior, Especialista em Teoria Econômica, Bacharel em Ciências Econômicas, Licenciatura Plena em Letras/Francês, Licenciatura Plena em Filosofia Pura. Licenciado em Pedagogia, Cursando Administração. Especializando em Gestão Pública e Gerenciamento de Cidades, Bacharel em Administração. Especialista em Informática na Educação, Especialista em Sistemas da Informação, Tecnologia em processamento de dados. Especialista em Consultoria em Custos e Auditoria, Especialista em Gestão Estratégica, Bacharel em Administração. Doutora em Ciência e Tecnologia de sementes, Engenheira Agrícola Especialista em Gestão de Políticas Públicas e Sociais, Licenciada em Ciências Sociais. Dilza M. Steiger Especializando Metodologia do Ensino de Biologia e Química e Licenciamento Ambiental, Tecnóloga em Alimentos. Elisângela Maria da Silva Especialista em Educação Ambiental, Bacharel em Administração Geral. Keili Luci Rocha Especialista em Psicopedagogia Clínica e Institucional, Bacharel em Administração Geral, Licenciatura Plena em Pedagogia. Marli Vieira dos Santos Especialista em Língua Portuguesa, Licenciatura Plena em Letras. Michele Erdmann Mestre em Produção Vegetal Especializando em Licenciamento Ambiental Função Diretor geral Diretor de Gestão da FUMESUNM Diretora de Ensino, Pesquisa e Extensão. Diretor do Centro de Estudo, Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico. Diretor Acadêmico Diretora Centro de Qualificação Profissional Secretária Acadêmica Coordenadora Técnica em Alimentos Coordenadora Administração de Empresas Coordenadora de Licenciatura Plena em Pedagogia Coordenadora de Licenciatura Plena em Letras Coordenadora de Engenharia Agronômica Neuza Cristina Coordenadora de Especialista em Contabilidade e Finanças Caepel Käfer Ciências Contábeis Tabela 5. Demonstrativo do Administrativo e Pedagógico da UNINOVA. 9.2. Coordenação do Curso 109 Compete a coordenação do curso realizar o planejamento, acompanhamento, controle e avaliação das atividades de ensino do curso de graduação. Atender aos discentes e docentes de forma a melhor contribuir para o desenvolvimento das atividades em sala de aula, buscar junto as instituições convênios para a realização de aulas práticas, estágios. 9.2.1. Coordenador Nome: Michele Erdmann Graduação: Agronomia Titulação: Mestre em Produção Vegetal Regime de trabalho: 40 horas, dedicação exclusiva. Email: [email protected] 9.2.2. Corpo docente O corpo docente é fundamental para a formação do perfil profissional do aluno e a consecução dos objetivos do curso. Neste sentido, o docente deve comprometer-se a: - conhecer e se apropriar do Projeto Pedagógico do Curso para que haja o comprometimento com a filosofia e execução, visto que a formação desejada somente será alcançada se as diretrizes escolhidas estiverem presentes em todas as disciplinas e atividades do Curso; - compreender que o espaço de ensino-aprendizagem não é somente a sala de aula, o laboratório, mas que atividades como projetos de pesquisa-ensino-extensão, eventos, participação em política estudantil, a participação em movimentos e ações sociais, atividades interdisciplinares também são necessárias e devem ser incentivadas e viabilizadas; - possibilitar que o tempo e o espaço em sala de aula não esteja restrito ao conteúdo disciplinar e sim também a temas atuais e relevantes, que devem ser abordados e discutidos, pois são importantes para a formação de um cidadão técnico; - promover relações construtivas com os seus alunos; - exigir em contrapartida maior comprometimento dos acadêmicos no decorrer do curso; - adotar uma metodologia de ensino-aprendizagem que priorize a orientação, o incentivo e a possibilidade dos alunos desenvolverem a sua criatividade, permitindo que estes se exponham à dúvida para desenvolverem a capacidade de resolver problemas e, com isso também desenvolver competências e habilidades para o empreendendorismo e o compromisso social; - adotar uma metodologia de avaliação que considera a evolução do aluno tanto na parte técnica quanto nas demais habilidades desejadas para um profissional cidadão-técnico; 110 - assumir o compromisso com o planejamento, integração e execução de conteúdos e atividades interdisciplinares, visando diminuir a fragmentação do conhecimento e da formação. As atividades básicas do professor na UNINOVA consistem em ensino, pesquisa e extensão, em nível superior. Além destas atividades os docentes terão a responsabilidade de orientação geral dos alunos, visando a integração destes à vida universitária, o seu melhor rendimento escolar e sua adaptação ao futuro exercício da cidadania profissional. QUADRO DEMONSTRATIVO CORPO DOCENTE DO CURSO DE AGRONOMIA Nº DE NOME ORDE M 1. Pastor Amador Mojena 2. William Hajime Yonenaga 3. Flávia Inês Ioris 4. Gislane Renata Frigo 5. 6. Ivone Cella da Silva Roseli Aparecida Silva 7. 8. Michele Erdmann David Freitas Rigo 9. Paulo José Furtado 10. Simone Cleonice Colombo 11. Luiz Alberto Castilhos de Souza 12. Márcia Maria Fernandez 13. Iolanda M. R. Soares de Almeida Carnieri 14. Virgínia Guerra Elizei 15. Fernanda Cervi 16. Marco Aurélio Clemente Gonçalves 17. Erika Neumann Nº DE NOME TITULO Doutor em Ciências Florestais Mestrado em Engenharia de Produção Especialização em Magistério da Educação Básica Especialista em Gestão Ambiental Mestre em Educação Especialização em Interdisciplinalidade da educação básica Mestre em Produção vegetal Especialista em Metodologia do Ensino de História Especialista em Fruticultura Comercial Especialista em Desenho técnico - QUALIFICAÇÃO Engenharia Florestal Graduação em Ciência da Computação Licenciatura Plena em Matemática Licenciatura Plena em Ciências Biológicas Licenciada em Pedagogia Graduação em Letras Bacharel em Agronomia Graduação em Engenharia Agronômica Licenciado em Filosofia e História Bacharel em Agronomia Bacharel em Arquitetura e Urbanismo Bacharel em Medicina Veterinária Especialista em Matemática Bacharel em Agronomia Mestre em Microbiologia Licenciatura Plena em Ciências Biológicas Mestre em Agricultura Tropical Licenciatura Plena em Ciências e Especializando em Biológicas Licenciamento Ambiental Graduação em Licenciatura Plena Mestre em Educação em Fìsica Doutorado em Aquicultura em Graduação em Ciências Biológicas Águas Continentais. - Licenciatura e Bacharelado TITULO QUALIFICAÇÃO 111 ORDE M 18. Anique 19. Cristiano Filippi Tomé 20. Dirceu da Silva 21. Flávia Inês Ioris 22. 23. 24. 25. 26. 27. 28. Jorge Vitor Bonini Ivone Cella da Silva Valéria Medson Janer da Silva Pastor Amador Mojena Paulo José Furtado 29. Simone Cleonice Colombo Especialista em Informática na Educação Mestre em Educação Especialização em Magistério da Educação Básica Mestre em Agronomia Mestre em Educação Doutor em Geografia Agrárias Doutor em Ciências Florestais Especialista em Metodologia do Ensino de História Especialista em Fruticultura Comercial 30. Anique Cristine Fensterseifer Mestre 31. Cristiano Filippi Tomé Especialista em Informática na Educação 32. Dirceu da Silva Mestre em Educação 33. Flávia Inês Ioris 34. 35. 36. 37. 38. 39. 40. 41. Jorge Vitor Bonini Ivone Cella da Silva Luiz Alberto Márcia de Lima Margnus Medson Janer da Silva Pastor Amador Mojena Paulo José Furtado 42. Simone Cleonice Colombo Especialização em Magistério da Educação Básica Mestre em Agronomia Mestre em Educação Especialista em Doutor em Geografia Agrária Doutor em Ciências Florestais Especialista em Metodologia do Ensino de História Especialista em Fruticultura Comercial Tecnologia em Processamento de dados Licenciado em Filosofia/Pedagogia Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais Licenciatura Plena em Matemática Engenheiro Agrônomo Licenciada em Pedagogia Bacharel em Agronomia Engenharia Florestal Licenciado em Filosofia e História Bacharel em Agronomia Tecnologia em Processamento de dados Licenciado em Filosofia/Pedagogia Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais Licenciatura Plena em Matemática Engenheiro Agrônomo Licenciada em Pedagogia Bacharel em Agronomia Engenharia Florestal Licenciado em Filosofia e História Bacharel em Agronomia 9.2.3. Regulamento do Corpo Docente Art. 1 - O corpo docente do estabelecimento será constituído de professores devidamente qualificados de acordo com as normas estabelecidas pela entidade mantenedora. Parágrafo Único - Ao se apresentarem no estabelecimento os professores tomarão conhecimento das disposições deste Regimento Interno. Art. 2 – São atribuições do professor: 112 I - elaborar o plano de ensino de sua disciplina, submetendo-o à aprovação do Colegiado do Curso de Engenharia Agronômica; II – orientar, dirigir e ministrar o ensino de sua disciplina, cumprindo integralmente o programa e carga horária de acordo com o Plano Curricular; III – organizar e aplicar os instrumentos de avaliação do aproveitamento apresentado pelos alunos, entende-se por instrumentos avaliações realizadas através de trabalhos, seminários, provas e relatórios; IV - entregar à Secretaria Acadêmica os resultados devidamente registrados das avaliações do aproveitamento escolar, nos prazos fixados em Calendário; V – elaborar e executar projetos de pesquisa; VI – votar e ser votado para representante dos Conselhos e Colegiado do Curso de Engenharia Agronômica da UNINOVA; VII – participar das reuniões e trabalhos dos órgãos colegiados a que pertence e de comissões para as quais for designado; VIII – exercer as demais atribuições que lhe forem previstas em lei neste Regimento; XI – preservar o material de Patrimônio da Instituição; X – zelar pelo bom nome da Instituição; Art. 3 A demissão do professor, licença ou afastamento das funções docentes, serão propostas com justificativa, pelo Coordenador de Curso à Direção Geral, para posterior deliberação. Art. 4 - São deveres dos professores: I. Cumprir e fazer cumprir os horários e calendário escolar. II. Prevenir em tempo oportuno a Faculdade, das eventuais faltas a que seja forçado a ausentarse do estabelecimento exceto em situações inesperados (doença, óbitos, acidentes). III. Comunicar a coordenação ou direção qualquer anormalidade na rotina de sala. IV. Manter em dia os registros de presenças, notas, conteúdos ministrados, aulas teóricas e práticas dadas. V. Atender as convocações ordinárias e extraordinárias efetuadas pela direção, coordenação e Secretaria da UNINOVA; Art. 5- São direitos dos professores. 113 I. Requisitar e confeccionar todo o material didático que julgar necessário à aula, dentro das possibilidades do estabelecimento. II. Escolher os livros, apostilas a serem adotados para ministrar suas aulas dando conhecimento a direção e coordenação. III. Discutir e analisar o programa do curso bem como sugerir temas para serem acrescentados nas ementas das disciplinas. IV. Participar plena e ativamente no processo pedagógico que a escola mantém. V. Fica, em fim, assegurado aos professores o direito que lhe é conferido pelas leis que regem o ensino e as leis trabalhistas. Art. 6- É vedado ao professor: I. Dar conhecimento aos alunos de informações que a administração pretende preservar-se. II. Usar critérios fraudulentos nas provas e trabalhos escolares. III. Ferir os alunos no que diz respeito às suas convicções religiosas, políticas ou de nacionalidade. IV. Cobrar taxas ou qualquer remuneração dos alunos, desde que não aprovadas pelo colegiado escolar. V. Faltar com respeito à dignidade do aluno ou a ele se dirigir em termos e atividades inadequadas. VI. Aplicar penalidade aos alunos que não sejam de advertência orais, repreensão e em casos especiais, de saída de classe fazendo neste caso comunicado a direção e a coordenação para que tomem as devidas providências. VII. Tratar em sala de aula, de assuntos alheios aos quais deverá lecionar, salvo quando o assunto relacionar-se com a formação cultural e intelectual do aluno. VIII. Ausentar-se da sala de aula. IX. Atender ou fazer ligações durante horário de aulas. X. Usar vestuários impróprios na instituição escolar. 9.3.3. Regulamento do Corpo Discente 114 Art. 7 - O corpo discente é constituído por todos os alunos regularmente matriculados no curso de Engenharia Agronômica da UNINOVA. I. O centro de toda atividade educativa relacionada ao curso é o corpo discente. II. Cada estudante é tido, dentro de um autêntico processo educativo profissionalizante como principal agente na construção de seu aprendizado teórico e prático. Art. 8 - São deveres dos acadêmicos: I. Cumprir rigorosamente os horários estabelecidos de aulas teóricas e práticas. II. Acatar com exatidão as determinações da direção, coordenação de curso, dos professores e equipe técnica responsáveis por sala ou laboratórios. III. Comparecer em sala de aula, em aulas práticas em laboratórios, palestras e dias de campo devidamente uniformizado conforme portaria Interna. IV. Respeitar o pedido de silêncio no decorrer de qualquer atividade relacionada ao aprendizado. V. Zelar pelas mobílias em sala de aula. VI. Contribuir com seus atos e atitudes para manter o prestígio e o bom conceito da instituição. VII. Acatar as normas do regimento interno da UNINOVA. VIII. Tratar com respeito, colegas, professores e demais funcionários da instituição. IX. Realizar com eficiência todas as atividades teóricas e práticas que lhe forem atribuídas. X. Zelar pela manutenção da limpeza do local de trabalho, salas de aula, laboratório, oficinas e demais dependências, bem como de suas máquinas e equipamentos. XI. Reparar os danos causados ao patrimônio. XII. Não fazer uso de substâncias tóxicas inclusive o fumo dentro do horário de trabalho e nas dependências da escola. Art. 9 - Constituem direitos do corpo discente: I. Igualdade de condições para acesso e permanência na escola. II. Ser respeitado por educandos, funcionários, administrativo e colegas. III. Pedir junto à coordenação de curso revisão da avaliação para verificação de notas. IV. Participar e organizar entidades estudantis. V. Ter assegurado a sua dignidade, resguardado qualquer tratamento desumano, violento, vexatório ou constrangedor. 115 VI. Professores e profissionais habilitados em exercer suas funções no campo do conhecimento pedagógico, teórico, prático. VII. Reposição de avaliações e explicações de conteúdos quando tiver faltas justificadas por documentos comprobatórios. VIII. Participar plena e ativamente do processo pedagógico desenvolvido pela escola. IX. Receber seus trabalhos, provas devidamente corrigidos num prazo de até 05 dias úteis. X. Ter acesso à biblioteca, laboratórios e equipamentos destinados a estudos e pesquisas. XI. Ter segurança e EPI (Equipamento de Proteção Individual) na realização de atividades práticas. XII. Receber assistência de aprendizagem, quando ficar comprovada a sua dificuldade. XIII. Votar e ser votado para os cargos eletivos da entidade que lhe representa. XIV. Expor as dificuldades encontradas nas realizações de trabalhos teóricos e práticos. XV. Conhecer e cumprir o disposto no presente regimento. Art. 10 - É expressamente proibido aos alunos o curso de Engenharia Agronômica da UNINOVA: I. Ausentar-se da sala de aula, sem permissão do professor. II. Entrar atrasado em sala ou setor sem a permissão do professor ou responsável. III. Promover coletas, encontros, competições usando o nome da instituição sem permissão da direção. IV. Fazer uso de substâncias tóxicas químicas que causem dependências (fumo, álcool, drogas) ilícitas no estabelecimento escolar. V. Desacatar a direção, professores, coordenador, funcionários e colegas. VI. Rasurar ou falsificar documentos escolares. VII. Usar vestuários inadequados em sala ou setores. VIII. Circular em áreas restritas a direção, coordenação, sala de professores, secretaria. Art. 11 - Considerar-se-á ao corpo discente, ato indisciplinar o não cumprimento das normas fixadas e demais legislações. I.O que interferir e perturbar no aproveitamento de conteúdo (conversas, músicas, barulhos adversos, jogos com carta). II. É proibido a utilização de noteboocks, blackberry e celulares durante as aulas, sendo o docente autorizado a pedir o desligamento ou apreensão do mesmo. 116 III. Discussão agressiva com professores, colegas, funcionários, direção, coordenação. IV. Chegar atrasado ou atrasar a entrega de trabalhos sem justificativa V. Recusar-se de acatar decisões tomadas pela maioria dos colegas, direção, coordenação, corpo docente e assembléias de pais. Art. 12 - Considerar-se-á ao corpo discente ato infracionário: I.Agressão física e verbal (ameaças). II. Destruição e depredação intencional de bens, utensílios e mobiliários do estabelecimento escolar. III. Porte de armas, entorpecentes, explosivos. IV. Furtos comprovados em sala, UPs ou laboratório. Art. 13 - A transgressão disciplinar acarretará ao aluno as seguintes penalidades: I. O aluno será advertido oralmente uma vez com registro em ficha. II. O aluno será advertido por escrito duas vezes, ficando na ficha a assinatura do educando, do diretor ou coordenador. III. Os pais do educando serão comunicados e após todas as medidas tomadas, o educando será suspenso das atividades de sala de aula onde realizará atividades educacionais de pesquisas e desenvolvimentos de projetos nas dependências da UNINOVA. Art. 14 - Ocorrendo o ato infracionário, serão tomadas as seguintes providências: I. Encaminhar o acadêmico aos órgãos competentes e a direção. Art. 15 - A falta disciplinar e o ato infracionário serão apurados pela Direção/Coordenação que em reunião especifica deverá deliberar sobre as sanções a que os mesmos estariam sujeitos, dentre as elencadas no regime escolar, após assegurada a ampla defesa e o contraditório. Art. 16 - Serão vedadas todas as penalidades que atentem contra a dignidade pessoal, a saúde física, mental e moral ou que forem nocivas ao processo educativo. 10. INFRA –ESTRUTURA DO CURSO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA 117 10.1. Instalações e Equipamentos A Fundação Municipal de Ensino Superior de Nova Mutum disponibiliza de espaço físico próprio, com área doada pelo poder público conforme Lei da Doação de Área nº 852/2005 de 02 de maio de 2005 e a infra-estrutura construída pela FUMESUNM. Os Setores Administrativos da FUMESUNM/UNINOVA funcionam através de sistema computadorizado, cujos procedimentos possuem uma configuração personalizada de controle de registros, para operacionalizar os serviços através de um sistema para melhor atender funcionários, alunos e professores. As Salas de Direção, Coordenações, Laboratórios, Biblioteca e Salas de Aula, dentre outras, funcionam em ambientes individualizados, equipadas com ar condicionado, microcomputadores ligados em rede e à internet. Estas salas são amplas, arejadas e com ventilação adequada, iluminação artificial, utilizando lâmpadas frias. UTILIZAÇÃO QUANT. Área em M² Sub Total Sala de Professores 01 32,15 m2 32,15 m² Coordenação 05 7,3 m² 36,5 m² Direção da Faculdade 01 7,3 m² 7,3 m² Direção Geral 01 10 19,10 m² Laboratório de Informática 01 100 m2 100 m² Laboratório de Informática 01 60 m2 60 m2 Laboratório de Informática 01 60 m2 60 m2 Laboratório de hardware 01 57,72 m2 57,72 m² 1161,41 m2 1161,41 m2 28,4 m2 28,4 m² 06 20,46 m2 122,76 m² Biblioteca 01 135,0 m2 135,00 m² Salas de Apoio da Biblioteca 02 20,14 40,28 m² Tesouraria 01 8,04 m2 8,04 m² Contabilidade 01 11 m² 11 m² Diretoria de Gestão 01 10 m² 10 m² Laboratórios do Curso Técnico 01 em Alimentos e Engenharia Agronômica Secretaria Acadêmica 01 Sanitários (Masculino Feminino) e 118 Almoxarifado 01 10 m² 10 m² Cozinha 01 15 m2 5 m² 01 653 m2 653 m² 13 56 m2 728 m² Área Coberta / Circulação / Rampa Salas de Aula SOMA 2.189,95 m² Tabela 7. Instalações da União do Ensino superior de Nova Mutum. As Instalações físicas do prédio da UNINOVA asseguram à pessoa portadora de necessidades especiais, condições plenas de acesso a todos os ambientes da instituição. As salas de aula são equipadas com cadeiras, carteiras e recursos áudio-visuais (TV, Vídeo, Retroprojetor e Datashow), que são disponibilizados aos professores, através de reserva antecipada. Dentre o patrimônio já constituído pela Fundação, constam os seguintes equipamentos áudios-visuais disponíveis para uso nas atividades pedagógicas listados a seguir: Vídeo Cassete 04 cabeças Philco 02 Televisor 29” Philco 04 Televisor 20” 02 Episcópio 01 Micro-computadores 100 Impressoras 07 Retroprojetores 06 Datashow 04 Aparelho de DVD 02 Tabela 8. Relação de equipamentos audiovisuais disponíveis para as aulas A UNINOVA disponibiliza quatro Laboratórios de Informática, numa área total de 277,72 m², sendo um laboratório contendo 40 máquinas, um laboratório com 20 máquinas e outro com 24 máquinas, devidamente licenciadas e conectadas à rede mundial de computadores. A Biblioteca da UNINOVA tem como princípio norteador oferecer espaço para que a comunidade acadêmica, do município de Nova Mutum, possa utilizar do acervo bibliográfico existente para seus estudos e pesquisas. Devido à necessidade em aprofundar os temas abordados nos cursos oferecidos pela UNINOVA e estendê-los ao mercado de trabalho, ou ainda, pesquisar nas áreas de interesse, é que se justifica a existência da biblioteca desta instituição. 119 O acervo da Biblioteca esta alinhado com a Proposta Pedagógica da Instituição, atendendo as necessidades básicas dos cursos existentes e/ou previstos, atualizando-se permanentemente e oferecendo serviços pertinentes a todos os segmentos da comunidade escolar. A Biblioteca conta com um acervo bibliográfico de obras clássicas de acordo com cada área do conhecimento contemplado pelos Cursos de graduação existentes. Conforme a implantação dos novos cursos de graduação, a biblioteca passará a contar também com as obras consideradas clássicas para a área específica. Atualmente, a biblioteca dispõe de um acervo com 4.792 livros distribuídos nas áreas de: Administração de Empresas Geral / Rural, Tecnologia em Informática, Letras, Inglês, Agronomia, Tecnologia de Alimentos, e bibliografias utilizadas em Cursos de Pós-Graduação e áreas afins, bem como um acervo de periódicos estimado em 4.295 exemplares, adquiridos através de doações e assinaturas de revistas. Conta ainda, com 227 volumes de enciclopédias, 297 Monografias, 84 Fitas de Vídeo, 137 Cds. Durante o ano de 2008 foi realizada a compra de 200 livros para os cursos de Tecnologia de Alimentos e Engenharia Agronômica. No início do 2º semestre de 2009 a biblioteca irá dispor em seu acervo 145 novos livros adquiridos de Agronomia. 10.2. Recursos da biblioteca – ACERVOS O acervo destinado ao referido curso será ampliado, proporcionando melhores condições de estudos à comunidade acadêmica em geral, e especialmente aos alunos da Rede Pública Estadual e Municipal de Ensino. O espaço físico da Biblioteca conta com um salão de 135 m², equipado com 02 (dois) ar condicionados para climatização do mesmo e comporta 26 estantes, 01 balcão de atendimento, 05 mesas redondas, 12 cadeiras, 01 escrivaninha, 02 armários de aço, 01 terminal de consulta e 04 computadores sendo: um para o uso exclusivo de funcionários responsáveis pelos registros relativos à biblioteca e os outros, para acesso dos usuários, em rede e com Programa de Sistema próprio, facilitando assim, aos nossos acadêmicos a possibilidade para as consultas diárias das notas e faltas, constantes,controlado pela Secretaria acadêmica, bem como a disponibilidade da Internet. As necessidades de estruturação da biblioteca da Fundação Municipal de Ensino Superior de Nova Mutum são muitas, mas a instituição vem concentrando todos os esforços no sentido de atender ao projeto político pedagógico, visando a expansão dos cursos de Graduação, os Projetos de Pesquisa e Pós-Graduação. Adquirir mais Livros, Periódicos, Fitas, e CDs, aumentando desta maneira seu acervo. 10.3. Estrutura de laboratórios do curso de Engenharia Agronômica 120 Quanto às instalações dos Laboratórios específicos para o curso de Engenharia Agronômica a UNINOVA possui uma ampla infra-estrutura, equipamentos laboratoriais adequados para atender disciplinas relacionadas à área de fitotecnia, solos, entomologia, microbiologia e demais disciplinas. Os laboratórios do Curso de Engenharia Agronômica são constituídos por: Laboratório Multidisciplinar: neste laboratório são realizadas aulas e aulas introdutórias de outras disciplinas. Ambiente este que auxilia a adaptação do aluno no laboratorio. Neste local são ministradas aulas práticas de Botânica, Anatomia Vegetal, Anatomia animal, Fisiologia animal e Zoologia geral, entre outras atividades de disciplinas do curso. Sala de autoclave: onde é realizada a limpeza, esterilização e acondicionamento de materiais; Sala de reagentes: onde as soluções, reagentes e meios de cultura para análises microbiológicas são armazenadas conforme as regras de segurança e armazenagem destes produtos. Laboratório de Físico-Química: onde são realizadas as aulas de Química Analítica, Química orgânica e Bioquímica de plantas. Laboratório de Microbiologia e Fitopatologia: onde são realizadas as aulas práticas de Biologia, Microbiologia e Fitopatologia; Laboratório de Solos: este laboratório está em fase final de construção, sendo que a compra dos equipamentos está sendo encaminhada com o auxílio de recursos concedidos pelo SECITEC. Neste local serão realizadas as aulas práticas de Introdução as Ciências dos Solos, Levantamento e Classificação dos solos, Fertilidade e Fertilizantes e outras disciplinas relacionadas à área de solos. Laboratório de Zoologia geral, Entomologia: neste laboratório serão realizadas as aulas práticas das respectivas disciplinas, neste espaço serão realizadas a identificação de pragas bem como a realização de pesquisas na área de fitossanidade vegetal. Sala do pessoal técnico de apoio: neste local temos os profissionais responsáveis pelo laboratório: químico responsável e o laboratorista, os quais são responsáveis pela manutenção, elaboração de soluções, manuais, aulas práticas e atendimento dos professores e alunos durante as aulas; Banheiros: o bloco possui dois banheiros, feminino e masculino, os quais são adaptados para pessoas portadoras de deficiência; Os laboratórios do Curso de Engenharia Agronômica são também utilizados pelo curso Técnico de Alimentos, os quais utilizam o espaço no período noturno. 121 Os laboratórios possuem licença de operação, autorizada pela Secretaria do Meio Ambiente (SEMA) e projeto contra incêndio para a instalação e funcionamento do sistema de gás que abastece todas as salas. Os reagentes químicos, que são controlados pelo Exército e pela Polícia Federal, estão liberados por estes órgãos para seu uso durante as aulas práticas. Cada sala de laboratório possui 4 (quatro) bancadas centrais em mármore, cada uma com cuba, torneira e gás (2 bicos de bunsen por bancada), com a capacidade para 5 (cinco) alunos, totalizando 20 alunos por aula prática. Cada laboratório possui também bancadas laterais, fechadas com portas. Dentro destes armários estão dispostos equipamentos e vidrarias. Além disso, há em cada sala de laboratório quadros brancos, para auxiliar as aulas práticas dos professores. Todas as salas são climatizadas com ar condicionado e também possuem sistema de exaustão. Os equipamentos foram disponibilizados conforme a área de cada laboratório e a necessidade para as aulas práticas. As portas de acesso às salas de laboratório possuem janelas com vidro. A sala de apoio técnico possui ar condicionado, telefone, 2 computadores e acesso a rede mundial de computadores, para facilitar na elaboração de manuais de segurança, procedimentos operacionais padrões de equipamentos e elaboração de aulas práticas. Todos os laboratórios possuem chuveiros e saída de emergência. Os alunos são instruídos das regras a serem seguidas nos laboratórios. No início de cada semestre os alunos assinam um termo de responsabilidade, para que possam participar das aulas práticas. Todos os alunos seguem procedimentos para a realização das aulas práticas, como: uso de jalecos, calça, sapatos fechados, óculos de proteção, luvas e máscaras. As aulas práticas são acompanhadas pelo professor e por um laboratorista, que é encarregado de montar os equipamentos, fazer soluções e auxiliar no preparo de todas as aulas. O pessoal de apoio aos laboratórios específicos do curso de Engenharia Agronômica, serão normatizados através de Regulamentação própria. As fotos a seguir demonstram a estrutura física externa de blocos de salas e laboratórios necessários para o bom andamento do curso. Prédio da UNINOVA Bloco de salas de aulas, com rampa. 122 Bloco de laboratórios Entrada dos laboratórios Porta de acesso aos laboratórios Central de distribuição de gás dos laboratórios 123 A estrutura interna dos laboratórios é conforme as regras de segurança laboratorial, e com design funcional de forma a melhor atender técnicos e alunos que usufruirão do local. Laboratório de Microbiologia Chuveiro de segurança Sala de autoclave Bancadas do Laboratório de Microbiologia Laboratório de Físico-Química, química analítica, química orgânica, bromatologia. Laboratório Multidisciplinar 124 Corredor de acesso aos laboratórios Sala de apoio técnico 11. Pessoal técnico de apoio O Pessoal Técnico de Apoio ao Laboratório do Curso de Engenharia Agronômica e do Técnico em Alimentos da Instituição, está habilitado de acordo com a função, e todos registrados no CRQ 16ª Região (Conselho Regional de Química) e apresenta-se com a estrutura seguinte: Giliane Zimmer– Química Responsável – Licenciatura Plena em Química – pela URI ( Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões – Campus Frederico Westphalen – Rio Grande do Sul). Contratada 40 horas; Francismary Miranda de Arruda – Laboratorista – Técnica em Química pelo CEFET - MT (Centro Federal de Educação Tecnológica do Mato Grosso). Contratada 40 horas. 12. Campus experimental A estruturação do campus experimental, localizado nas dependências da Escola Municipal Rural Produtiva Ranchão, será resultado da execução de um programa que tem como objetivo a implantação e manutenção de áreas de cultivo e instalações destinadas à dar apoio pedagógico as diversas disciplinas que compõem a currículo do Curso de Agronomia, servindo de apoio do Ensino, Pesquisa e Extensão. A instituição está em fase de discussão do Convênio com a Escola Agrícola onde estão sendo discutidos as normas a serem seguidas pelos alunos e professores da UNINOVA e o termo de cooperação educacional entre as instituições. O Convênio está com o início previsto para o 2º semestre de 2009. 125 13. Referências Bibliográficas Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação Superior. Resolução nº 1, Diretrizes curriculares Nacionais para o Curso de Engenharia Agronômica. Brasília, 2006. Projeto do Curso de Bacharelado em Engenharia Agronômica da UNINOVA. Fundação Municipal de Ensino Superior de Nova Mutum. Nova Mutum, 2007. Plano de desenvolvimento Institucional da Fundação Municipal de Nova Mutum/FUMESUNM. Nova Mutum, 2009-2013. Regulamento de Atividades complementares da União do Ensino Superior de Nova Mutum/UNINOVA. Nova Mutum, 2009. Regulamento geral de Trabalho de Conclusão de Curso da União do Ensino Superior de Nova Mutum/UNINOVA. Nova Mutum, 2009. Regulamento de aproveitamento de estudos da União do Ensino Superior de Nova Mutum/UNINOVA. Nova Mutum, 2009. Regimento Interno da União do Ensino Superior de Nova Mutum/UNINOVA. Nova Mutum, 2009. 126