9. Château Branaire- 10. Château Kirwan 2000 11. Château Langoa-Barton 1998 Com uma história que remonta ao século XVII, o Château Branaire-Ducru foi formado com uma parcela nobre de vinhedos que antes pertencia ao Château Beychevelle. Pela grande qualidade de seus vinhos, a propriedade foi classificada como um “Grand Cru Classé” ainda em 1855. O fabuloso “Grand Vin” é “sempre um dos mais distintos vinhos de St Julien” para Parker, que classificou o “maravilhosamente rico” 2000 com 94 pontos. Um dos mais reverenciados nomes de Margaux, o Château Kirwan foi classificado com “3 ème Grand Cru Classé” em 1855. Com vinhedos de excelente localização, no planalto de Cantenac, é elaborado com corte de geralmente 40% Cabernet Sauvignon, 30% Merlot, 20% Cabernet Franc e 10% de Petit Verdot - uma proporção bastante alta desta casta, que confere ao vinho uma identidade típica. Trata-se “um vinho extraordinário”, “concentrado e cheio de músculos” na opinião de Robert Parker, que evolui incrivelmente bem em garrafa. Um dos grandes tesouros da região de Margaux. Classificado como um “Grand Cru Classé” em 1855, Langoa Barton costumava originar vinhos um pouco mais delicados que os de Leoville Barton, mas recentemente o Château tem elaborado vinhos de potência e concentração comparáveis aos de sua “propriedade irmã” - “vinhos elaborados para nossos netos beberem” nas palavras de Robert Parker, que utiliza adjetivos como “incrivelmente tânico”, com uma “concentração quase medieval”. A Wine Spectator, por sua vez, destaca os “maravilhosos aromas” do tinto e sua “adorável textura no palato”. Uma primorosa interpretação do terroir de St Julien. Ducru 2000 GRANDES JANTARES 13 DOS MAIS PRESTIGIOSOS CHÂTEAUX DE BORDEAUX com as presenças especiais de seus enólogos e proprietários SAINT ESTÈPHE Château Phelan-Segur Château Les Ormes de Pez SAINT JULIEN Château Branaire-Ducru Château Lagrange Château Léoville-Barton Château Langoa Barton PAUILLAC Château Pichon-Longueville Comtesse de Lalande Château Lynch Bages MARGAUX 12. Château Léoville- Barton 1988 O Château Leoville Barton é “um vinho monumental” para Robert Parker, combinando “um perfil que agradaria um enófilo do século XIX com a precisão e pureza da mais moderna enologia”. A imprensa especializada frequentemente compara este “super 2ème Grand Cru Classé” aos cultuados Premier Grand Cru Classé. Anthony Barton, eleito “Homem do Ano” pela Decanter em 2007 é uma das mais admiradas personalidades do mundo do vinho e elabora vinhos monumentais, capazes de durar mais de 50 anos na opinião de Robert Parker. Château Brane Cantenac Château Kirwan 13. Château Coutet 2004 O Château Coutet é um dos grandes embaixadores da região de Barsac, próxima a Sauternes. Segundo Jancis Robinson, o 2004 mostra uma imensa quantidade de botritis no bouquet, sendo “rico e cheio de camadas”. A base do vinho é a casta Semillon, que confere deliciosas notas de fruta cítrica como contraponto à saborosa doçura deste grande vinho. PESSAC-LÉOGNAN Château Pape Clément HAUT MÉDOC Château La Lagune Roberta Sudbrack Gastronomia Sexta-feira, 09 de Março de 2012 MISTRAL IMPORTADORA LTDA. Rua Rocha 288 11 3372 3400 BARSAC Château Coutet VINHOS MENU Château Pape Clément blanc 2005 Gougères Château Les Ormes de Pez 2006 Polenta cremosa com ragu de linguiça Château Lagrange 2006 Château Lynch Bages 2006 Château La Lagune 2007 Arroz de codornizes Cordeiro de leite com lentinhas verdes Château Pape Clément 2007 Canelone de maçã e farinha de pistache Château Phelan-Segur 2005 Espresso 3. Château Lagrange 2006 4. Château Lynch Bages 2006 5. Château Pape Clément 2007 Um dos mais fantásticos brancos de Pessac-Leognan, o Château Pape Clément Blanc é elaborado com um corte de 55% Sauvignon Blanc e 45% Sémillon. Complexo, concentrado e rico, é um vinho capaz de evoluir por mais de 20 anos. Uma das maiores estrelas da safra de 2005 para Robert Parker, que concedeu nada menos que 96 pontos ao branco. Sempre um dos mais emblemáticos vinhos de Saint Julien e um Cru Classé desde a classificação de 1855, Château Lagrange combina grande opulência de fruta com um sofisticado acento de Médoc. Um vinho de grande capacidade de envelhecimento. Parker descreveu este vinho como “surpreendentemente potente para um 2006”. Entre os mais aristocráticos e longevos vinhos de Médoc, Château Lynch-Bages é uma verdadeira referência entre os vinhos de Pauillac, ostentando um cativante bouquet de especiarias. No palato é cheio e sedoso, com grande persistência. A safra de 2006 foi excelente para a propriedade, merecendo 94 pontos de Robert Parker. Com 700 anos de história, o Château Pape Clément possui um dos mais antigos vinhedos de Bordeaux, que pertenceu ao Papa Clemente. Com notas altíssimas da imprensa especializada, este profundo tinto é freqüentemente comparado aos Premier Grand Cru Classé. O vinho da safra de 2007 mostra sofisticadas notas terrosas e, segundo Robert Parker, trata-se de um dos maiores vinhos desta safra. 2. Château Les Ormes 6. Château Phelan Segur 2005 7. Château Brane- 8. Château Pichon-Longueville Segundo Robert Parker, a mítica safra de 2005 originou um melhor Brane-Cantenac que ele provou nos últimos 30 anos. Um dos mais clássicos exemplos dos vinhos de Margaux, sua marca registrada são os taninos incrivelmente sedosos e polidos. Um vinho que já está pronto para ser bebido, mas que pode ser guardado por pelo menos 20 anos mais. Um dos aclamados “super 2eme Cru Classé” que competem em qualidade com os Premier Cru Classés de Bordeaux, o consagrado Pichon Lalande é um dos mais representativos vinhos de Pauillac, mostrango grande classe e incrível capacidade de envelhecimento. O vinho da safra de 2003 foi descrito como “brilhante, opulento e exuberante” por Robert Parker, que classificou com nada menos que 95 pontos o tinto. Pape Clément blanc 2005 Château Brane Cantenac 2005 Château Pichon-Longueville Comtesse de Lalande 2003 Château Branaire-Ducru 2000 Château Kirwan 2000 Château Langoa Barton 1998 Château Léoville-Barton 1988 Château Coutet 2004 1. Château La Lagune 2007 Considerado por Jancis Robinson como “um dos melhores Haut-Médoc de 2001, por uma larga margem - um vinho com começo, meio e fim”, o Château La Lagune é uma das únicas 5 propriedades fora de Médoc classificadas como Cru Classé em 1855. É o Château mais ao sul desta classificação, produzindo um vinho encorpado e concentrado, tânico e potente, com muita complexidade e elegância. O assemblage da safra de 2007 é potente e robusto, contando com uma proporção alta de Petit Verdot - 15%, combinado com 60% de Cabernet Sauvignon e 25% de Merlot. de Pez 2006 Um St-Estèphe “belíssimo e delicioso” para a Wine Spectator, o Château Les Ormes de Pez é um dos mais clássicos vinhos da denominação. Para Jancis Robinson, que concedeu 16/20 pontos para a safra de 2006, é um tinto elegante e delicado, que mostra a pura essência de St Estèphe. Sempre uma das melhores escolhas entre os vinhos de St-Estèphe, o Château Phelan Segur combina os clássicos taninos pronunciados da região, mas envolvidos em camadas de fruta madura, que deixam o vinho macio e bastante convidativo. Segundo Robert Parker, a safra de 2005 é a melhor desde 1990, com exuberantes aromas terrosos e de frutas maduras. Cantenac 2005 Comtesse de Lalande 2003