1 1 INTRODUÇÃO A administração pública brasileira, nos âmbitos federal, estadual e municipal, não realiza investimentos adequados em processos associados à reciclagem de resíduos sólidos, basicamente devido à falta de percepção sistêmica em seu planejamento, impactando diversos segmentos: energético, refletindo na necessidade da importação de petróleo e nos gastos adicionais com a eletricidade, na saúde, com a elevação de gastos no tratamento de doenças associadas ao armazenamento e manuseio inadequados dos resíduos; no meio ambiente, com o desmatamento e ocupação exacerbados de áreas cujo único objetivo é o depósito destes resíduos, tornado o solo infértil por centenas de anos, impactando na fauna, na flora e no Homem; na utilização da água em processos produtivos que envolvam o aproveitamento de matérias-primas extraídas do meio ambiente para fabricação de produtos industriais (INSTITUTO AQUALUNG, 2010). O Estado de São Paulo é o maior gerador de resíduos do país e deixa de arrecadar US$ 840 milhões ao ano, pois recicla apenas 30% do lixo gerado; os 70% restantes são desperdiçados em aterros que estão em situação de superlotação, ou de irregularidade, acarretando em diversos em danos ambientais e de saúde da população de seu entorno (NOSSA SÃO PAULO, 2009). No município de São Paulo, os 10,7 milhões de habitantes geram diariamente 13.400 toneladas de resíduos sólidos, perfazendo média de 1,26kg por habitante, valor inferior somente ao de Brasília 1,70kg por habitante e do Rio de Janeiro 1,62kg por habitante (IBGE, 2010). O custo médio da coleta é de R$ 88,00 por tonelada, e depositar no lixão custa em média, R$ 22,00, onerando os cofres públicos do município em aproximadamente R$ 1,5 milhão ao dia (SPERA, 2010). Assim, cabe ao setor privado absorver e desenvolver a atividade da reciclagem. Baseado nesta premissa vislumbra-se a possibilidade de captar e integrar dois recursos que atualmente são tratados como resíduos sólidos, o coco verde e a garrafa PET, transformando-os em um novo produto. A reciclagem tem como objetivo o reaproveitamento de materiais beneficiados como matéria-prima para um novo produto, mitigando os impactos ambientais, sociais e econômicos. As maiores vantagens da reciclagem são a minimização da utilização de fontes naturais, muitas vezes não renováveis, e a minimização da quantidade de resíduos que necessita de tratamento final, como aterramento, ou incineração (WIKIPÉDIA, 2011). 2 1.1 O coco verde O consumo de água de coco produz cerca de 6,70 milhões de toneladas de residuos sólidos ao ano. Cerca de 70% do lixo gerado em áreas litorâneas dos grandes centros urbanos do Brasil é composto por cascas de coco verde. Segundo dados do Projeto Coco Verde, o valor estimado por tonelada de coleta do residuo das cascas de coco é de R$ 135,00 (SETOR RECICLAGEM, 2004). O coco é constituído por uma parte externa lisa, o exocarpo, por uma parte fibrosa e espessa que constitui o mesocarpo e pelo endocarpo, uma casca duríssima e lenhosa. Todas essas partes envolvem a amêndoa. O mesocarpo é quase que totalmente destruído no Brasil, no entanto, produz fibras que poderiam ser utilizadas em diversas aplicações industriais. O mesocarpo, ou casca fibrosa externa do coco, é formado pelas densas fibras, agregadas pelo tecido conjuntivo, fibras resistentes às águas salgadas, próprias para cordoaria naval, tapetes, escovas, etc. A fibra no comércio tem o nome de coiro ou cairo (SEBRAE, 2010). A água do coco verde, que corresponde a 20% do fruto, é rica em proteínas, gorduras, calorias, sais, hidratos de carbono e vitaminas A, B1, B2, B5 e C e magnésio, sendo sua composição similar ao soro fisiológico. Seus benefícios vão desde questões estéticas até tratamentos de saúde. Os 80% restantes do fruto são tratados como lixo por grande parte dos consumidores e dos comerciantes. Estima-se que um coco verde tem massa de 2,0kg, ou seja, 1,6kg são tratados como resíduos sólidos (USP, 1999). As principias características técnicas da fibra da casca de coco são as seguintes (SEBRAE, 2010): • Inodora; • Resistente à umidade; • Amplia a difusão; • Não é atacada por roedores; • Não apodrece; • Não produz fungos; • Condutividade térmica: 0,043 a 0,045W/mk; • Comportamento ao fogo: classe B2; • Isolante térmico e acústico. Tais características fazem com que a matéria prima oriunda da casca do coco verde seja utilizada na linha automotiva, em assentos de veículos leves e pesados; na linha de 3 jardinagem, em vasos, placas, estacas, meios-vasos, mantas geológicas, adubos de pó de coco e fibrinhas; na linha moveleira, em lâminas para colchões tamanho casal, solteiro, ou tamanhos especiais por encomenda, em mantas para filtros anti-ruído, em mantas utilizadas na construção civil, na linha agrícola, além de utilização no controle de erosão, no reflorestamento, no paisagismo, ou seja, possui múltiplas aplicações (SEBRAE, 2010). 1.2 A garrafa PET Dentre todas as formas de resíduos sólidos que são depositados diariamente na natureza, as garrafas de politereftalato de etila (PET), que são utilizadas principalmente pela indústria de refrigerantes, são motivo constante de preocupação dos ambientalistas. Para se ter uma idéia das dimensões deste resíduo, apenas 53% das garrafas PET são reaproveitadas no Brasil, ou seja, das 430 mil toneladas produzidas anualmente, 202,1 mil toneladas são descartadas no meio ambiente, e quando encaminhadas a aterros sanitários ocupam espaços consideráveis, além de prejudicar a decomposição do material orgânico, pois impermeabiliza certas camadas de lixo, não permitindo a circulação de gases e líquidos, acelerando o processo de esgotamento do aterro. A degradação da garrafa PET no meio ambiente, dependendo do tipo de processo de produção, dura de 400 a 800 anos (WIKIPÉDIA, 2010). A reciclagem das garrafas PET propicia diversos benefícios ambientais como (WIKIPÉDIA, 2010): • Economia de petróleo, pois o plástico é um derivado deste; • Economia de energia na utilização do PET reciclado; • Geração de empregos; • Para a garrafa PET de 2 litros, a relação entre o peso da garrafa, cerca de 54g, e o conteúdo é uma das mais favoráveis entre os descartáveis. O produto oriundo da reciclagem tem as seguintes características (WIKIPÉDIA, 2010): • Alta transparência; • Massa reduzida; • Alta resistência mecânica (impacto); • Resistência química; • Baixa permeabilidade para gases como o CO 2 ; • Isolante térmico e acústico. 4 Assim, a garrafa PET reciclada permite sua utilização na indústria têxtil, na confecção de camisas; móveis; aquecedor solar de baixo custo; coletores de água da chuva; iluminação interna, através do aproveitamento da luz solar; vassoura com tiras de PET; luminárias e artesanato; telhas, dentre outras aplicações (WIKIPÉDIA, 2010). 1.3 Objetivo do projeto Seria possível viabilizar a instalação de indústria produtora de telhas, com a união entre os compostos da fibra da casca do coco verde e da garrafa PET reciclada, fornecendo a junção das duas matérias primas, com custos competitivos e características técnicas superiores às das telhas atualmente utilizadas no mercado da construção civil? Se a fibra do coco verde e a garrafa PET são produtos que apresentam diversas características positivas que atendem as especificações necessárias na construção civil, e a reciclagem de ambos colabora com o meio ambiente, então há perspectiva de viabilizar o projeto de construção da empresa de telhas, subsidiada pelos custos evitáveis com o descarte desnecessário de ambos nos aterros sanitários e ainda na redução de custos dos projetos civis. Este trabalho tem como objetivo realizar análise técnica- financeira para avaliar a viabilidade da instalação de indústria produtora de telhas ecológicas, no município de São Paulo, a partir da fibra extraída do coco verde em conjunto com a garrafa PET triturada. 2 JUSTIFICATIVA A utilização da fibra do coco verde e da garrafa PET reciclada na composição de telhas é legitimada sob diversos aspectos: • Ambiental: o coco verde é biodegradável e renovável, entretanto sua degradação é de aproximadamente dez anos, além de ocupar considerável espaço nos aterros sanitários devido a seu volume (SANTIAGO; SELVAM, 2006). A degradação da garrafa PET é superior a 400 anos, e quando encaminhada ao aterro sanitário, impermeabiliza as camadas em decomposição, prejudicando a circulação de gases e líquidos e ocupa espaços consideráveis (MEU MUNDO SUSTENTÁVEL, 2011); • Saúde: ambos, quando abandonados em locais inadequados, possibilitam a proliferação de doenças como a dengue e a leptospirose; outro aspecto é o da 5 substituição de produtos a base de amianto, comprovadamente nocivos à saúde humana; • Social: possibilidade de geração de empregos diretos e indiretos, a partir do estabelecimento da cadeia de coleta, seleção e produção da telha ecológica; • Técnico: a conjunção entre as características peculiares da fibra do coco como a resistência a umidade, considerável isolante térmico e acústico e a aversão de roedores à fibra, com a garrafa PET reciclada, que possui alta resistência mecânica, baixo peso e baixa permeabilidade de gases, faz-se o diferencial para a área da construção civil (SAVASTANO, 2010); • Econômico: A reciclagem da garrafa PET utiliza apenas 30% da energia necessária para a produção da resina virgem, e as telhas confeccionadas pela composição da fibra do coco verde e a garrafa PET reciclada são mais leves que as utilizadas no mercado, diminuindo consideravelmente a estrutura a ser utilizada na cobertura (MEU MUNDO SUSTENTÁVEL, 2011). 3 METODOLOGIA A seguir será discriminado, de modo sucinto, o processo de produção da telha PETCoco. 3.1 PRODUÇÃO DA TELHA DE GARRAFA PET RECILADA Os processos a seguir são necessários para produção da telha utilizando a garrafa PET reciclada: • Separação: segregação por cores; • Lavagem: passa por duas lavagens, sendo a primeira para a retirada de rótulos, tampas e outras impurezas, para em seguida receber uma nova lavagem; • Trituração: a garrafa PET é transformada em flakes dentro do moinho e passa por mais duas lavagens; • Secagem: os flocos passam por uma secadora e a seguir são dispostos em um silo; • Confecção: na injetora ocorre uma mistura de resinas poliméricas e carbonato de cálcio, nesta etapa também se coloca o aditivo para proteção de raios ultravioleta, derretendo e dispondo-a de modo a dar o formato das telhas. Depois de seca retiram-se as rebarbas. 6 3.2 PRODUÇÃO DA MANTA COM FIBRA DE COCO VERDE Para produção da manta utilizando a fibra de coco verde os processos são: • Trituração: nesta etapa a casca de coco é cortada e triturada por um rolo de facas fixas. Este procedimento possibilita a realização da etapa de seleção e prensagem; • Prensagem: a casca de coco tem alta concentração de sais em níveis tóxicos para o cultivo de várias espécies vegetais. A casca de coco verde tem 85% de umidade e a maior parte dos sais se encontra em solução. A extração da umidade, via compressão mecânica, possibilita a extração conjunta dos sais. A eficiência desta etapa é de importância fundamental para a perfeita seleção do material na etapa seguinte e também para a adequação do nível de salinidade do pó obtido no processamento; • Seleção: após a prensagem são separadas as fibras do pó na máquina selecionadora que é equipada com um rolo de facas fixas e uma chapa perfurada. O material é turbilhonado ao longo do eixo da máquina, o que faz com que o pó caia pela chapa perfurada e a fibra saia no fim do percurso. Após o processamento obtém-se o pó e a fibra da casca de coco verde com um rendimento sobre a matéria prima de 15% e 7,5% respectivamente; • Confecção: juntam-se as fibras formando uma manta com 1,5cm de espessura. 3.3 PRODUÇÃO DA TELHA SANDUICHE, JUNÇÃO DA TELHA PET COM MANTA DE FIBRA DE COCO Na montagem da telha sanduíche são utilizadas duas telhas oriundas de garrafa PET e uma manta de fibra de coco. A manta é colocada entre as duas telhas, e a união do conjunto é feita por meio de parafusos. 3.4 DESVANTAGENS E VANTAGENS DO USO DA TELHA 3.4.1 DESVANTAGENS • É inibidor térmico, devido ao Pet ser impermeável, em locais fechados retém o calor da parte interna; • Custo das telhas razoavelmente elevado; • Consumo considerável de água para lavagem das garrafas durante o processo da reciclagem da garrafa PET. 3.4.2 VANTAGENS • É feita de materiais reciclados; 7 • Durabilidade de 60 anos; • Massa inferior às telhas utilizadas atualmente no mercado (fibrocimento, aço, cerâmica e concreto); • Resistência a temperaturas até 85°C, comparativamente às temperaturas máximas a que um telhado é exposto (até cerca de 50°C); • Resistência a raios ultra-violeta; • Ótimo desempenho acústico; • Resiste ao ressecamento; • Evita desperdício de materiais, na colocação; • Não altera a cor tão facilmente, preservando suas propriedades estéticas durante muito mais tempo; • Não tem formação de limo, fungos e mofo; • A instalação é limpa e rápida, exigindo menos mão de obra; • Quantidade bem menor de estrutura para sustentação das telhas. 3.5 COMPARATIVO ENTRE A COBERTURA COM TELHA PETCOCO E OUTRAS COM AS TELHAS MAIS COMERCIALIZADAS NO MERCADO Os valores apresentados na tabela 1 correspondem a dois tipos de telhas consagrados no mercado da construção comparativamente a telha ecológica, sendo que para a estimativa do valor da telha PETCoco foram considerados os custos de terreno no município de São Paulo, da construção do galpão, aquisição de equipamentos para produção, matériaprima, mão-de-obra, atividades associadas à logística, fornecimento de água e esgoto, fornecimento de energia elétrica, telefonia e tributos. Tabela 1- Comparativo entre telhas de uso comum no mercado versus a telha PETCoco. * Fontes: Eternit, Forte, Brasil Telhas, Eurotop, C&C, Telhanorte e Leroy Merlin 8 4 CONCLUSÃO A utilização da fibra da casca do coco verde e da garrafa PET triturada na produção de telhas pode corroborar na redução de impactos em diversos segmentos: nos custos associados à coleta e encaminhamento de resíduos sólidos aos aterros sanitários; nos gastos com doenças como dengue e a leptospirose; nos efeitos gerados pela poluição sonora; em situações que há necessidade do controle térmico; nos gastos adicionais realizados com a energia elétrica e com o petróleo e na otimização da utilização da água em processos produtivos da indústria. Um aspecto que deve sofrer depuração no projeto está relacionado à decisão entre desenvolver as matérias primas, a fibra do coco verde e garrafa PET trituradas, para concepção da telha ecológica, ou a aquisição destes insumos no mercado. Tal decisão refletirá na compra, ou não, de máquinas e da contratação da mão-de-obra direta para operacionalizar o refino dos insumos e nos gastos associados a utilização da energia elétrica. O projeto demonstra-se tecnicamente viável, entretanto há necessidade de subsídio financeiro, através de taxas de juros inferiores às praticadas atualmente no mercado financeiro. 9 5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AQUALUNG. Reciclagem. Janeiro de 1999. Disponível em: <http://www.institutoaqualung.com.br/info_reciclagem31.html>. Acesso em 25 mar. 2011. CONSTRUÇÃO MERCADO. Como fazer parte. Março de 2011. Disponível em <http://revista.construcaomercado.com.br/negocios-incorporacaoconstrucao/116/artigo210061-1.asp>. Acesso em 08 abr. 2011. DATAMAQ. Vaso, placa e bastão de fibra da casca de coco (xaxim ecológico). São Paulo, setembro de 2009. Disponível em: <http://www.datamaq.org.br/sebrae/Article.aspx?entityId=e953fbe0-d2a3-de11-b8580003ffd062a1>. Acesso em 25 mar. 2011. DIAS, S. L. F. G.; TEODÓSIO, A. 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Brasília, Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, 04 de novembro de 2010. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/censo2010/SP2010.pdf>. Acesso em: 23 mar. 2011. MEU MUNDO SUSTENTÁVEL. Reciclagem de garrafas PET. Disponível em: <http://meumundosustentavel.com/eco-glossario/reciclagem-de-garrafas-pet/>. Acesso em 05 abr. 2011. SANTIAGO, B. H.; SELVAM, P. V. P. Tratamento superficial da fibra do coco: estudo de caso baseado numa alternativa econômica para fabricação de materiais compósitos. Rio Grande do Norte, dezembro de 2006. Disponível em: 10 <http://www.revistaanalytica.com.br/ed_anteriores/26/art02.pdf>. Acesso em 30 mar. 2011. SAVASTANO, H. Telha de fibrocimento vegetal. Rio de Janeiro, 2010. Disponível em: <http://www.redetec.org.br/inventabrasil/savasta.htm>. Acesso em 01 abr. 2011. SETOR RECICLAGEM. Reciclagem de coco verde – CE. 01 de maio de 2004. Disponível em: <http://www.setorreciclagem.com.br/modules.php?name=News&file=article&sid=20>. Acesso em 18 mar. 2011. SPERA, C. São Paulo não dá conta do seu lixo reciclável. Disponível em: <http://www1.ethos.org.br/EthosWeb/pt/4050/servicos_do_portal/noticias/itens/sao_paulo_ nao_da_conta_do_seu_lixo_reciclavel.aspx>. Acesso em 28 mar. 2011. USP – Universidade de São Paulo. Coco. São Paulo, Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia. Disponível em: <http://educar.sc.usp.br/licenciatura/1999/coco.html>. Acesso em 28 mar. 2011. WIKIPÉDIA. Politereftalato de etileno. Disponível <http://pt.wikipedia.org/wiki/Politereftalato_de_etileno>. Acesso em 06 abr. 2011. WIKIPÉDIA. Reciclagem. Acesso em 04 abr. 2011. Disponível em: em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/Reciclagem>. 11 Camila Dias de França, 12/09/1985. • Graduação: Engenharia Civil pela Universidade São Judas Tadeu • Área de atuação: Planejamento, Gerenciamento, Execução de Projetos e Obras • Formação complementar: o Pós-Graduação em Gestão Ambiental pela Universidade São Judas Tadeu (em andamento) • e-mail: [email protected] Patrícia Rodrigues Quintas Gianeze, 15/01/1985. • Graduação: Arquitetura e Urbanismo pela Universidade São Judas Tadeu • Área de atuação: Execução e Aprovação de Projeto Arquitetônico, Regularização de imóveis e acompanhamento de processos. • Formação complementar: o Pós-Graduação em Gestão Ambiental pela Universidade São Judas Tadeu (em andamento) • E-mail: [email protected] /[email protected] 12 Vagner Consoleti, 28/12/1967. • Graduação: Engenharia Elétrica pela Universidade São Judas Tadeu • Área de atuação: Consultoria no setor de energia • Formação complementar: o MBA Executivo pelo IBMEC São Paulo – INSPER o Pós- graduação em Gerenciamento de Projetos pela Universidade São Judas Tadeu o MBA em Energia pela Fundação Santo André (em andamento) o Pós-graduação em Gestão Ambiental pela Universidade São Judas Tadeu (em andamento) • E-mail: [email protected] Profa. Dra. Dulci do Nascimento Fonseca Vagenas, • • Bióloga e doutora em Biotecnologia pela USP·. Professora da USJT dos cursos de graduação (Ciências Biológicas, Nutrição, Psicologia) ·. • Professora da pós-graduação (Gestão Ambiental, Gestão em Pessoas e RH, Engenharia de Produção).