OUTUBRO ROSA: UMA EXPERIÊNCIA QUE DÁ CERTO Marisa Ferreira de Freitas¹; Luciana Sueli Cristino²; Elaine Teles Vilela Teodoro³; Priscilla Ramos de Queiroz Amaral4; Valquíria Aparecida Getúlio5; Renata Machado Borges Ribeiro6 No mundo cada 24 segundos uma mulher recebe o diagnóstico de câncer de mama. O movimento Outubro Rosa é de conscientização mundial sobre o câncer de mama. A Atenção Básica é responsável pela promoção, prevenção e manutenção da saúde. É fundamental que seus profissionais estejam capacitados para realização de educação em saúde para direcionar o público alvo da necessidade de estar realizando continuamente o exame clínico das mamas e orientando-as quanto às alternativas que facilitam o acesso ao serviço para o rastreamento do câncer mamário e fatores de risco. Levantar o número de mulheres que fizeram a mamografia em um mamógrafo móvel na cidade de Uberaba e as atividades educativas realizadas. Estudo qualitativo e descritivo com relato de experiência do movimento realizado em Uberaba. Foram realizadas 64 mamografias bilaterais em mulheres nas idades de 39 a 70 anos, sendo que 100% das mamografias não tiveram resultados positivos para o câncer, porém tiveram classificação no BI-RADS, recomendado a ultrassonografia a 5 mulheres ( 7,81%); 3 mulheres (4,68%) para a realização de mamografia em 6 meses; 55 mulheres (85,93%) para realizar a mamografia em 1 ano e 1 (1,56%) havia silicone livre nas mamas, recomendado consulta na mastologia. A educação em saúde é o meio mais importante de informar a mulher sobre o câncer de mama, seus fatores de risco e prevenções, a mamografia é um rastreamento que busca efetivamente visualizar as imagens da mama. Palavras-chave: Câncer de mama; Rastreamento; Educação em saúde. Referências: BRASIL. Ministério da Saúde. Instituto Nacional de Câncer. Estimativa 2010: Incidência de Câncer no Brasil. Instituto Nacional do Câncer, Rio de Janeiro: INCA, 2009, 98p. Disponível em: <http://www.inca.gov.br/estimativa/2010/estimativa20091201.pdf>. Acesso em: 02 março 2012. 1 Enfermeira. Especialista em enfermagem obstétrica, docente do Curso de Enfermagem da UNIUBE. 2 Enfermeira. Secretaria Municipal de Saúde de Uberaba. 3 Psicóloga. Secretaria Municipal de Saúde de Uberaba. 4 Graduanda em Enfermagem. Universidade Federal do Triângulo Mineiro. 5 Assistente Social. Secretaria Municipal de Saúde de Uberaba. 6 Nutricionista. Secretaria Municipal de Saúde de Uberaba. Contato: E-mail: [email protected] CARVALHO, Emilia Campos de, TONANI, Marcela, BARBOSA, Juliano Silva. Ações de Enfermagem para Combate ao Câncer Desenvolvidas em Unidades Básicas de Saúde de um Município do Estado de São Paulo. Revista Brasileira de Cancerologia. v. 51, n.4, p. 297303, 2005. Disponível em: <http://www.inca.gov.br/rbc/n_51/v04/pdf/artigo3.pdf>. Acesso em: 17 mar. 2012. MELO, Mônica Cristina et al. A educação em saúde como agente promotor da qualidade de vida para o idoso. Ciência & Saúde Coletiva, Recife, v. 14, suppl. 1, p. 1579-1586, 2009. Disponível em: <http://www.scielosp.org/pdf/csc/v14s1/a31v14s1.pdf>. Acesso em: 07 março 2012. 1 Enfermeira. Especialista em enfermagem obstétrica, docente do Curso de Enfermagem da UNIUBE. 2 Enfermeira. Secretaria Municipal de Saúde de Uberaba. 3 Psicóloga. Secretaria Municipal de Saúde de Uberaba. 4 Graduanda em Enfermagem. Universidade Federal do Triângulo Mineiro. 5 Assistente Social. Secretaria Municipal de Saúde de Uberaba. 6 Nutricionista. Secretaria Municipal de Saúde de Uberaba. Contato: E-mail: [email protected]