Ipanema - Rio de Janeiro - Brasil Criada em 13 de agosto de 1994 Unidos Beberemos! Sozinhos Também! Protetor: São Benedito Patrono: Tom Jobim ATA DA 168ª Reunião Data: 07 de outubro de 2008. numa noite de 3ª feira. Local: Com as bênçãos de São Benedito, Vinícius de Moraes e Tom Jobim, a reunião teve início as 20:45 e movimentação para o brinde as 20:46 e em seguida cantamos o hino. Presentes 1. Aida Lobo 2. Alcir de Faro Orlando 3. Doris Beinhauer 4. Elaine Rabello 5. Eny Henriques Mauricio 6. Fernando de Abreu Porto 7. Gilvan Chegure 8. Gisela Basbaum Magoulas 9. Henry Adler 10. João Batista Franco 11. Jorge Amado Gonçalves 12. José Alberto Kede 13. José Fernandes Netto 14. Lucia Maria Rachid Achutti 15. Luciana Lacombe Magoulas 16. Maria Claudia da Silva Fernandes 17. Maria Emília Rodrigues de Mattos 18. Maria Isabel Muniz da Câmara Pereira 19. Odelir Ramos Ferreira 20. Paulo Sérgio Revoredo Menezes de Carvalho 21. Paulo Valente 22. Raul Hazan 23. Rosane Correa Ferreira 24. Sergio Rabello 25. Sergio Sendim Marba 26. Thales Alfredo de Avila Carneiro 27. Thiago da Silva Pires 28. Wilson Karl de Vasconcellos Sandes Ausências justificadas: - Robison - Hermes - Adelaide - Helene - João Nardelli - Paulo Magoulas - Luiz Carlos - Deise - Nicão - Alberto - Yansel - Roberto Fernandes Ipanema - Rio de Janeiro - Brasil Criada em 13 de agosto de 1994 Unidos Beberemos! Sozinhos Também! Protetor: São Benedito Patrono: Tom Jobim A reunião teve um pequeno atraso por causa do engarrafamento ao redor do estabelecimento. A presidenta falou sobre a reunião presidida pelo vice-presidente Sergio Marba no último mês. Ela também nos avisou da vinda de Marcílio ao Rio. A nossa festa de natal será no mesmo local que foi a festa de aniversário em Botafogo, no dia 09 de dezembro. Falou-se da idéia da festa de carnaval: um baile a fantasia 1 mês antes do carnaval, necessita-se de idéia para o local. Comunicou-se que passaram pelo Alcazar e ele estava fechado com seguranças na porta. A confreira Gisela ficou de ver o que aconteceu. A presidenta também falou da idéia de fazer a festa junina no alambique da Maxicana. Cachaças Degustadas: 1) Cachaça Harmonie Schnaps – Armazenada em barril de carvalho, grapia, louro e cabreúva. Produzida e engarrafada por Leandro Augusto Hilgent, Rua Jacó Fink, 2000 – Bairro Morro Azul – Harmonia/RS Graduação Alcoólica – 38% 2) Clandestina – Produzida e engarrafada por Borgati e Borgati Ltda. – Fazenda Capão do Meio – Rod. BR040Km405 – Curvelo-MG Graduação alcoólica: 44% 3) Casa do Barão Hora dos produtores: Marcelo: produtor da cachaça Valparaíso – Resende. Está na sua 2ª safra, com produções pequenas, ainda não tem selo e por isso não pode ser comercializada. 1/3 guardada em tonel de aço inox, o resto em barril de carvalho. Os tonéis eram de wiskey. A cachaça mais antiga é de 2007. Aonde ele tem levado a cachaça ela tem sido bem recebida, e ele tem recebido ajuda da Emater no seu projeto. A 1ª vez que o Marcelo bebeu cachaça foi com 14 anos, aos 18 ele começou a colecionar cachaça e hoje tem no seu alambique uma coleção com 300 rótulos. 1ª vez: 1 – Lice: não lembra da sua 1ª vez. Começou a fazer uma coleção de cachaça e acabou bebendo a sua coleção. 2 – Solange: não lembra da sua 1ª vez. Confessa que adora cachaça e começou a apreciar no inverno de São Paulo. 3 – Germano Olivien: a 1ª vez com a cachaça foi tomando porradinha – tomando sprite e dando a sacolejada. 4 – Fabio Custódio: tomou pela 1ª vez no bar Academia da Cachaça, pois ganhou uma garrafa de amigos e acabou bebendo-a toda. Essa lembrança da 1ª vez não lhe agrada muito. 5 – Antonio - Pai do confrade Thiago: começou tomando “samba” quando moleque, Todo final de ano ele vai para o Maranhão para a fazenda e toma cachaça feita por lá todo dia. Gosta de tomar 1 cachacinha e depois umas 3 cervejas. 6 – Meikal – ele é alemão e a 1ª vez que tomou cachaça foi a algumas semanas atrás com uns amigos que moram aqui no Brasil, em Minas Gerais. Ipanema - Rio de Janeiro - Brasil Criada em 13 de agosto de 1994 Unidos Beberemos! Sozinhos Também! Protetor: São Benedito Patrono: Tom Jobim A presidenta falou sobre o filme “A estrada real da cachaça” do Pedro Urano que estava a caminho de nos visitar. Achamos que ele retrata sobre a cachaça conforme visto no interior do Brasil. Ela avisou que após a pré-estréia teve uma festa de lançamento aonde a Confraria tinha 1 mesa com 6 cachaças para serem degustadas. O público era de garotada e a cachaça foi apreciada por todos, homens e mulheres. A amiga Lice lembrou que nos anos de 1.800 iniciava o imposto sobre a cachaça que pagava os professores do Brasil. O amigo Germano falou sobre a “baratona” que visita 42 bares, aonde você tem que beber 42 chopps durante o dia. O confrade Thiago falou sobre a idéia de alguns produtores fazerem a proposta dos bares aderirem a noite da dose dupla de cachaça. O amigo Marcelo disse que está fazendo um evento chamado Mararock Cachaça, com dose dupla de cachaça. Será em um bar na Praça das Bandeiras onde cabem umas 500/600 pessoas. O interesse é atender a ala jovem e divulgar a cachaça que ele está produzindo. O confrade Fernando Porto disse que a confraria está organizando uma viagem para conhecer aos alambiques do Rio Grande do Sul. O Grupo poderia se hospedar na pousada dele, pois ela fica próxima a alguns alambiques. Saída dia 09/11 de Porto Alegre, indo para São Francisco de Paula, parando em Itabira. Visita ao Centro Budista. No 2º dia descer a serra, visita a 2 alambiques e outras coisas da região. No 3º dia ir á área de Osório e conhecer as marcas de lá. No 4º dia visitar outros lugares com cachaças, no 5º dia ir a Bento Gonçalves, pegar o trem para Garibaldi. A programação é intensa, no 6º dia visita a Casa Bucco, fábrica de erva mate. Sábado visitar a região e no domingo churrasco gaúcho no sítio. São 8 dias de viagem, de 09 a 16 de novembro. Quem se interessar, se inscrever pelo e-mail:[email protected]. Precisa-se saber o número de pessoas para saber sobre o custo. No final de novembro haverá o passeio da confraria para Santa Rosa em Valença, poderá ser dia 22 ou 29/11. A presidenta avisou que a confreira Eny veio comemorar o aniversário dela conosco. Cantamos o parabéns ás 21:31hs. Intervalo – 21:40 a 22:07 O confrade Kede falou que recebeu ontem da Inglaterra um livro sobre cachaça, editado na Inglaterra, escrito por uma francesa. O livro foi produzido pela Sagatiba. Ele disse sobre a cachaça industrial, principalmente como ela deixa o dia seguinte. Com a cachaça boa no dia seguinte todos pagam bem. Ele falou sobre a definição da cachaça artesanal, que hoje em dia se questiona muito sobre isso. Quanto ao filme “Estrada Real da Cachaça” o confrade Kede falou sobre o fato do filme mostrar o lado “Pobre” da cachaça. Pegou o que encontrou no caminho da estrada real. Ele não defendeu a cachaça, ele mostrou o lado negativo do fato de beber cachaça. Talvez o grande erro tenha sido colocar a cachaça no título. O confrade Thiago falou que é muito importante lembrar que o nosso universo de cachaça é muito diferente do universo do pessoa que trabalha com a cana, etc... A amiga Beatriz disse que acha que falta um historiador para fazer uma verdadeira história sobre a cachaça. É bom saber que não é um filme institucional, a idéia do autor era fazer um filme sobre a cachaça e um elo de ligação das cidades do Brasil. Será que a Sagatiba faz bem ou mal na estratégia de marketing dela? O ideal é que ela coloca o nome da cachaça no mundo. Ipanema - Rio de Janeiro - Brasil Criada em 13 de agosto de 1994 Unidos Beberemos! Sozinhos Também! Protetor: São Benedito Patrono: Tom Jobim O confrade Kede falou sobre a 11ª turma do curso “Introdução ao Universo da Cachaça” como é impressionante como os 8 alunos conhecem cachaça. Já possuem o hábito de beber da cachaça. O autor do filme “Estrada Real da Cachaça” chegou as 22:40 e a presidenta disse a ele sobre a nossa discussão sobre o filme. O Pedro disse que concorda que existem pés inchados no Brasil. A proposta do filme é fazer o mapeamento da cachaça no universo brasileiro. Ele disse que acha que fazer um filme sobre cachaça traz diversos riscos, não é um filme para entender e sim para abrir discussões. O confrade Paulo Valente perguntou o que é a cachaça para ele e para o filme, e ele disse que o filme quer retratar do consumidor mais requintado ao pé-inchado, e lembrou que era um documentário. O confrade Sérgio Marba sem ver o filme, achou que deveria haver um contraste maior sobre o respeito pela cachaça de qualidade. O autor falou que o filme trabalha com uma diversidade grande de clichês, trabalha com o símbolo e a cronologia da cachaça. Ele disse ter visto coisas absurdas no percurso ao fazer o filme. O filme vai para SSA, depois Republica Tcheca e vai participar de festivais. 1ª vez Pedro Urano bebendo cachaça: a mãe é mineira e o pai cearense, ele não lembrava exatamente da 1ª vez. A presidenta ficou de ver a possibilidade de ver sobre a projeção do filme. Ela ainda vai tentar fazer a sessão para os confrades e confreiras. A reunião foi encerrada as 22:51 com 49 pessoas presentes dos quais 18 eram confrades.