ABQCT online versão para imprimir - A4 São Paulo, 24 de Outubro de 2007 AGENDE-SE De onde saímos e aonde chegaremos com a Estamparia Digital Têxtil Palestra ministrada por Carlos Navarro Dia 08 de Novembro em Blumenau - SC Local: Grande Hotel Blumenau - SC Entrada pela rua Alameda Rio Branco 21. Data: 08 de Novembro de 2007. Horário: 19h30min Associados da ABQCT - CORTESIA Não Associados - R$ 20,00 Associados Inadimplentes - R$ 20,00 Após a palestra será servido um coquetel. VAGAS LIMITADAS É imprescindível inscrição para garantir sua vaga. Inscrições somente no site da ABQCT www.abqct.com.br Acesse o Menu 'eventos' e depois acesse a palestra ‘DE ONDE SAÍMOS E AONDE CHEGAREMOS COM A ESTAMPARIA DIGITAL TÊXTIL’ Sobre Carlos Navarro... Nascido em São Paulo, iniciou sua carreira na Hoechst em 1972 e, em 1976, foi transferido para o Laboratório de Aplicação de Corantes Têxteis. Técnico em Química Industrial e Engenharia Química, acumulou diversas experiências como laboratorista, implantação da fábrica no Brasil de corantes Reativos, Disperso, Naphtol e Pigmento, técnico e supervisor técnico. Foi responsável na implantação de Projetos de tinturaria e estamparia em todas as filiais e no suporte técnico a clientes. Navarro também desenvolveu estudos com especialização em Naphtol e Estamparia na Alemanha (Hoechst) e Universidade de Göttingen. Em 1995, com a Joint Venture entre a Hoechst e a Bayer, que deu origem à DyStar, assumiu a unidade de desenvolvimento para a estamparia têxtil no continente americano onde atua até o momento. Expediente Boletim Oficial da Associação Brasileira de Químicos e Coloristas Têxteis Responsabilidade: Régia Comunicação e Design Jornalista responsável: Caroline Bitencourt MTB 02462 Colaboração: Kelson dos Santos Araújo. Ajude-nos a construir o Boletim On-line Envie sugestões de pautas para [email protected] www.regiacomunicacao.com Boletim Semanal - Associação Brasileira de Químicos e Coloristas Têxteis Medição na condução elétrica avalia desempenho de nanotubos de carbono Cientistas da IBM anunciaram ter conseguido medir a distribuição de cargas elétricas ao longo de um nanotubo de carbono que mede apenas 2 nanômetros de diâmetro. A técnica é a primeira a fornecer um entendimento detalhado do comportamento elétrico dessas nanoestruturas que prometem revolucionar a eletrônica. Transistor de nanotubo Os pesquisadores já conseguiram criar transistores de nanotubos de carbono com desempenhos estupendos (veja Técnica melhora transistor de nanotubo de carbono por um fator de 1.000). Contudo, eles têm-se deparado com uma enorme dificuldade quando se trata de duplicar esses transistores nanotecnológicos orgânicos. O maior entrave à produção em série dos transistores de nanotubos é que os próprios nanotubos são extremamente sensíveis a influências do seu ambiente. Uma substância externa que venha a entrar em contato com o componente, por exemplo, será suficiente para alterar completamente suas propriedades, mudando o fluxo de corrente elétrica que passa por ele e atrapalhando o funcionamento do transistor. Essas alterações são tipicamente locais, o que leva a uma variação na densidade de elétrons nos milhões de componentes existentes no interior dos circuitos integrados. Na verdade, até mesmo ao longo de um único nanotubo podem ser verificadas alterações. Elétrons e fónons A técnica de análise do comportamento elétrico dos nanotubos se baseia na interação entre elétrons e fónons. Fónons são quanta de energia resultantes das vibrações atômicas no interior de uma estrutura cristalina, neste caso o nanotubo. Eles são capazes de determinar as condutividades termal e elétrica de um material. Já os bem mais conhecidos elétrons são os portadores de carga cujo movimento produz a corrente elétrica. Os dois são elementos essenciais para o comportamento do material, determinando como os sinais elétricos serão transmitidos. Medição com luz Ao fazer incidir um feixe de luz sobre o nanotubo, as vibrações dos elétrons e fónons alteram a cor da luz que se reflete, permitindo que os cientistas determinem localmente as cargas ao longo de toda a sua estrutura. É esta mesma interação entre elétrons e fónons que libera calor e pode impedir o fluxo de eletricidade no interior dos chips que utilizem transistores feitos com os nanotubos. Com as novas medições, os cientistas agora poderão determinar melhor as características necessárias dos nanotubos para que eles possam ser utilizados para substituir os tradicionais transistores de silício. Recentemente a Intel anunciou que começará a usar nanotubos em seus microprocessadores. Esse uso, contudo, envolverá a utilização dos nanotubos com fios para as interconexões no interior do chip e não para a construção dos transistores. NOTA Muda composição do núcleo do nordeste, ficando assim constituído: Coordenador: SILVIO GURGEL Vice-Coordenador: SILVAGNER ADOLPHO VERÍSSIMO Tesoureiro: FRANCISCO PAIVA COSTA Secretário: MANUEL AUGUSTO DA SILVA VIEIRA Suplente: ANANIAS SILVINO Dicas de Leitura Modificação química de poli(tereftalato de etileno) pós-consumo por reação com ácido sulfúrico: estrutura e propriedades Autores: Janaína G. Alonso; Elisabeth C. Molina; Edvani C. Muniz; Adley F. Rubira; Gizilene M. de Carvalho. Clique AQUI para acessar. Composto de lodo têxtil em plântulas de soja e trigo. Autores: Ademir Sérgio Ferreira de Araújo, Regina Teresa Rosim Monteiro e Patrícia Felippe Cardoso. Clique AQUI para acessar.