Prefeitura Municipal de São José dos Campos
Fundação Cultural Cassiano Ricardo
Comissão do Plano Municipal de Cultura
Audiência Pública – 01/10/2015
Casa de Cultura Eugênia da Silva
Alberto
Indica que há falta de interesse da comunidade em participar de atividades culturais e
sugere que a FCCR trabalhe para melhoria desta questão.
Éden Prata, voluntário do Projeto Piracema, do Bairrinho
Pede espaços para a diversidade se manifestar e interagir.
Éden Prata [2ª intervenção]
Relata o trabalho com os bonecos Pereirões e o acolhimento à comunidade, em
especial aos que vem de fora da cidade. Ressalta a necessidade de se fomentar a
cultura Piraquara, fomentando a complementaridade entre cultura e meio ambiente.
Dirce e Geraldo
Aponta que há falta de divulgação dos eventos e sugere melhorias no processo de
comunicação.
Cida
Sugere que a FCCR atue nas escolas, em especial com atividades para os meninos,
já que há uma oferta razoável de atividades para as meninas.
Madalena Gil, moradora de Eugênio de Melo
Consulta sobre a possibilidade do FMC fazer dois chamamentos por ano, um por
semestre. Pede mais atividades envolvendo as escolas, contribuindo com a interação
da juventude com a cultura. Pede a reativação a Fanfarra de Eugênio de Melo, indica
que há uniformes e materiais guardados, aptos para uso. Aos novos escritores da
cidade, pede mais oportunidades e incentivo.
Madalena Gil [2ª intervenção]
Reforça a questão da Fanfarra, indicando que a Escola Sônia Maria também possui
instrumentos e uniformes.
Pede a simplificação do processo da LIF, melhorando a participação de empresas no
fomento à cultura na cidade.
Tábata Benites, professora de biologia, participante de oficinas de jongo e
capoeira da FCCR
Pede o aumento das oficinas de cultura afro-brasileira nas escolas, em consonância
com a legislação de educação étnico-racial na grade curricular. Sobre a conexão entre
cultura e meio ambiente pede mais ações fomentando esta integração, cita o concurso
de vídeos sobre meio ambiente. Sugere melhoria na comunicação institucional da
FCCR, além de pedir transporte dos bairros aos eventos culturais.
Francisco Bento, presidente da SAB Parque Novo Horizonte e funcionário da
Casa de Cultura Rancho do Tropeiro
Sugere que empresas privadas participem de ações culturais na cidade, em parceria
com a FCCR. Indica que empreendedores culturais de fora, na área de cultura, vem à
São José e exploram o mercado local sem contrapartida. Pede que a FCCR
estabeleça contrapartidas para que crianças e moradores tenham acesso à cultura
profissional.
José Alberto Santos
Sugere a criação de uma Escola de Capoeira.
André Mohor, oficineiro
Pede a instalação de um Centro de Formação Artística, para profissionalização e
fomento aos novos talentos. Para os oficineiros, sugere que a FCCR mantenha um
centro de treinamento aos recursos humanos, aperfeiçoando a abordagem a
população.
André Mohor [2ª intervenção]
Solicita informações sobre o Teatro Municipal do Parque da Cidade. Indica a
necessidade de reformas das casas de cultura. Sobre cultura digital, pede
equipamentos como lousa, computadores e conexão wi-fi.
André Mohor [3ª intervenção]
Ainda sobre cultura digital, sobre os games, pede programas de formação, workshops,
oficinas de cultura duração que tratem do tema.
Márcia dos Santos Cunha, professora de educação infantil, artista de jongo e
moradora do bairro Coqueiro
Sugere a criação de uma casa de cultura na região do Santa Inês.
Valdemir Urbano, professor de Capoeira e administrador de empresas
Relata a carência de atividades à juventude, indica a necessidade de se oferecer
orientação vocacional por meio de atividades culturais. Na comunicação, aponta a
importância das rádios comunitárias, podendo atuar como difusoras de conteúdo
cultural e local. Pede oficinas de teatro e audiovisual.
Fátima Aparecida dos Santos
Pede a instituição oficial da Semaninha Chico Triste, que já existe.
Indica que foi instituído o Dia do Figureiro, mas não há um espaço físico de exposição
e convivência dos artistas desta arte. Sugere a criação de um espaço para atender
essa necessidade.
Rosa Ramos Grossi, frequentadora da Casa de Cultura Chico Triste
Pede mais casas de cultura para a cidade, ressaltando a importância da cultura no
desenvolvimento integral da pessoa humana.
Sobre o Teatro Municipal, pede informações sobre as obras e reabertura.
Rosa Ramos Grossi [2ª intervenção]
Sobre a divulgação da FCCR, pede a criação de um veículo de comunicação como um
jornal, que circule nos bairros melhor que os atuais livretos.
Jaqueline Baumgratz, diretora da FCCR
Sobre a fala do oficineiro André, informa que existe um diálogo entre especialistas da
saúde para prestar assessoria aos profissionais da cultura, no início do ciclo letivo.
Jaqueline Baumgratz [2ª intervenção]
Ao munícipe Sebastião, esclarece que a FCCR não é uma escola técnica ou
profissionalizante e não há como garantir continuidade das oficinas.
Indica que há oferecimento de diversos graus de experiência nas oficinas, e que nos
chamamentos há maior incidência de proponentes com oficinas de nível iniciante.
Jaqueline Baumgratz [3ª intervenção]
Reconhece a importância da integração com os bairros, informando que há um diálogo
com o Ministério de Cultura para ampliar este atendimento local, por meio dos pontos
de cultura.
Sebastião Marcelino Filho
Sugere que as oficinas possuam várias modalidades de aprofundamento, como
iniciante, intermediário e avançado.
Maria Aparecida de Carvalho Flausino
Sobre o meio ambiente, pede mais esclarecimentos sobre as necessidades dos
bairros mais afastados.
Mestre Laudeni
Pede a instituição oficial da Festa da Consciência Negra no calendário da FCCR e a
realização de uma missa mensal na Igreja São Benedito.
Indica que há próximo ao Parque Ecológico um salão desocupado, que pode servir
como espaço para casa de cultura.
Inácio Damaso
Pede o aumento da carga horária das aulas de Viola para 3 horas, assim como está
sendo feito em Eugênio de Melo.
Fátima Aparecida dos Santos
Pede esclarecimentos sobre a situação da Estação Ferroviária Martins Guimarães.
Maria Dirce
Solicita mais intercâmbio entre casas de cultura, como saraus, e ações conjuntas de
canto coral e música, aumentando a carga letiva das oficinas de viola para 3 horas.
Kika Campos, moradora do Jardim Ismênia
Sugere parceria entre SENAC e FCCR para a capacitação de recursos humanos,
questiona também se a Fundação possui um plano de ocupação do Teatrão.
Pede que a FCCR intensifique parcerias com as Sociedades de Amigos de Bairro.
Salienta que para muitos moradores da região leste a FCCR é uma instituição
distante, não pertencente à realidade local.
Sobre formação, solicita programas de capacitação em especial no tema leis de
incentivo, como a LIF.
Sebastião
Pede que cada Casa de Cultura possua sua própria divulgação de programação.
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