PROJETO PEDAGÓGICO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SEGURANÇA NO TRABALHO 2011 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO E JUSTIFICATIVA ....................................................... 6 2. MISSÃO...........................................................................................10 2.1. DA INSTITUIÇÃO ................................................................................................... 10 2.2. DO CURSO ............................................................................................................... 10 3. CONCEPÇÃO ....................................................................................11 3.1. OBJETIVO ................................................................................................................ 13 3.1.1. OBJETIVO GERAL ........................................................................13 3.1.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS ............................................................13 3.2. 4. PERFIL...................................................................................................................... 14 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR .............................................................15 4.1. METODOLOGIA ..................................................................................................... 15 4.2. ESTRUTURA CURRICULAR................................................................................. 17 4.2.1. 4.1. CONTEÚDO CURRICULAR .................................................................................. 22 4.1.1. 5. MATRIZ CURRICULAR ..................................................................18 EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA DAS DISCIPLINAS DO CURSO ............25 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO ENSINO/APRENDIZAGEM ..........................50 5.1. AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM............................... 50 5.2. COERÊNCIA DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO .................................................... 52 5.3. SISTEMA DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO ................................................. 53 6. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA .............................................55 6.1. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO ................................................... 55 6.1.1. COORDENAÇÃO DO CURSO ..........................................................55 6.1.2. ATUAÇÃO DO COORDENADOR ......................................................55 6.1.2.1. PARTICIPAÇÃO DA COORDENAÇÃO DO CURSO EM ÓRGÃOS COLEGIADOS ACADÊMICOS DA IES ................................................................................................ 56 6.1.2.2. PARTICIPAÇÃO DO COORDENADOR E DOS DOCENTES EM COLEGIADO DE CURSO OU EQUIVALENTE .......................................................................................... 56 6.1.2.3. APOIO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO E DIDÁTICO-PEDAGÓGICO AOS DOCENTES 57 6.1.2.4. TITULAÇÃO DO COORDENADOR .............................................................. 57 6.1.2.5. REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR .............................................. 58 6.1.2.6. EXPERIÊNCIA (ACADÊMICA E ADMINISTRATIVA) DO COORDENADOR .......... 58 6.1.2.7. EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL NÃO ACADÊMICA ......................................... 58 6.1.3. 6.1.3.1. ORGANIZAÇÃO ACADÊMICO-ADMINISTRATIVA...............................58 ORGANIZAÇÃO DO CONTROLE ACADÊMICO .............................................. 58 6.1.3.2. 6.1.4. 6.2. PESSOAL TÉCNICO E ADMINISTRATIVO .................................................... 60 ATENÇÃO AOS DISCENTES ..........................................................64 6.1.4.1. APOIO À PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS ...................................................... 64 6.1.4.2. APOIO PSICOPEDAGÓGICO ..................................................................... 64 6.1.4.3. MECANISMOS DE NIVELAMENTO ............................................................. 65 6.1.4.4. ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS .......................................................... 65 6.1.4.5. MEIOS DE DIVULGAÇÃO DE TRABALHOS E PRODUÇÕES DE ALUNOS ........... 66 6.1.4.6. BOLSAS DE ESTUDO .............................................................................. 66 ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS AO ENSINO DE GRADUAÇÃO ..................................................................................................................... 67 6.2.1. 6.2.1.1. PARTICIPAÇÃO DOS DISCENTES NAS ATIVIDADES ACADÊMICAS .....67 PARTICIPAÇÃO EFETIVA DOS ALUNOS EM PROGRAMA/PROJETOS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA OU EM PRÁTICAS DE INVESTIGAÇÃO......................................... 67 6.2.1.2. 6.2.2. 7. PARTICIPAÇÃO EFETIVA DOS ALUNOS EM ATIVIDADES DE EXTENSÃO ......... 69 ESTÁGIO SUPERVISIONADO.........................................................70 CORPO DOCENTE..............................................................................79 7.1. COMPOSIÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE ................. 79 7.2. FORMAÇÃO ACADÊMICA E PROFISSIONAL .................................................. 80 7.2.1. TITULAÇÃO ................................................................................80 7.2.2. REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE .................................81 7.2.3. EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL .......................................................82 7.2.3.1. TEMPO DE EXERCÍCIO NO MAGISTÉRIO SUPERIOR .................................... 82 7.2.3.2. TEMPO DE EXERCÍCIO PROFISSIONAL FORA DO MAGISTÉRIO NA ÁREA DE FORMAÇÃO 83 7.2.4. POLÍTICA E PLANO DE CARREIRA..................................................84 7.2.5. PROJETOS DE PESQUISA E PUBLICAÇÕES ......................................84 8. INSTALAÇÕES GERAIS ......................................................................87 8.1. ESPAÇO FÍSICO GERAL........................................................................................ 87 8.1.1. SALAS DE AULA ..........................................................................87 8.1.2. INSTALAÇÕES ADMINISTRATIVAS ................................................92 8.1.3. INSTALAÇÕES PARA DOCENTES (SALAS DE PROFESSORES, SALAS DE REUNIÕES E GABINETES DE TRABALHO) ...........................................................94 8.1.4. INSTALAÇÕES PARA A COORDENAÇÃO DO CURSO..........................94 8.1.5. AUDITÓRIO ................................................................................95 8.1.6. INSTALAÇÕES SANITÁRIAS (ADEQUAÇÃO E LIMPEZA) ....................95 8.1.7. CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS 97 8.1.8. MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO DAS INSTALAÇÕES FÍSICAS...........97 8.1.9. INFRA-ESTRUTURA DE SEGURANÇA ..............................................97 8.2. BIBLIOTECA ........................................................................................................... 99 8.2.1. ESPAÇO FÍSICO ..........................................................................99 8.2.2. INSTALAÇÕES PARA O ACERVO .................................................. 100 8.2.2.1. INSTALAÇÕES PARA ESTUDOS INDIVIDUAIS .......................................... 101 8.2.2.2. INSTALAÇÕES PARA ESTUDOS EM GRUPOS ............................................ 101 8.2.2.3. INSTALAÇÕES PARA ADMINISTRAÇÃO DA BIBLIOTECA ............................ 101 8.2.2.4. FILIAÇÃO INSTITUCIONAL A ENTIDADE DE NATUREZA CIENTÍFICA ........... 102 8.2.3. 8.2.3.1. ACERVO BIBLIOGRÁFICO DA ÁREA DE SEGURANÇA NO TRABALHO............ 102 8.2.3.2. INFORMATIZAÇÃO ............................................................................... 120 8.2.3.3. BASE DE DADOS .................................................................................. 122 8.2.3.4. MULTIMÍDIA ........................................................................................ 123 8.2.3.5. JORNAIS E REVISTAS ........................................................................... 123 8.2.4. 8.3. ACERVO ................................................................................... 102 SERVIÇOS................................................................................ 123 8.2.4.1. HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO ............................................................. 123 8.2.4.2. SERVIÇO DE ACESSO AO ACERVO ......................................................... 124 8.2.4.3. APOIO NA ELABORAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS ............................ 124 8.2.4.4. PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO .................................................... 125 EQUIPAMENTOS .................................................................................................. 126 8.3.1. LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA .............................................. 126 8.3.2. ACESSO A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA PELOS ALUNOS ........ 129 8.3.3. RECURSOS AUDIOVISUAIS E MULTIMÍDIA ................................... 130 8.3.4. REDE DE COMUNICAÇÃO ........................................................... 130 8.3.5. MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS .................. 131 8.4. LABORATÓRIOS ESPECIALIZADOS DE SEGURANÇA NO TRABALHO .. 131 1. APRESENTAÇÃO E JUSTIFICATIVA O Centro Universitário Luterano de Palmas (CEULP/ULBRA) define o seu ideal de um Projeto Político-Pedagógico levando em conta uma sociedade permeada pela globalização da economia e da comunicação, pelo pluralismo político e por uma cultura diversificada. Por esta característica, o Projeto Pedagógico está sujeito a constantes atualizações, visando uma melhor qualidade de ensino. A partir disso, tem-se a elaboração de um projeto embasado no comprometido com a qualidade de vida da sociedade, tanto pela prática profissional como pelo exercício constante da cidadania. O CEULP põe a elaboração e comunicação do saber a serviço do homem com o objetivo da formação de profissionais de nível superior, para que atuem no mercado de trabalho de acordo com a área específica de estudos, adequando às necessidades emergentes aos novos conhecimentos e novas demandas sociais. Com este procedimento a instituição assume seu caráter comunitário e ao oferecer os cursos de ensino profissional tecnológicos se caracteriza como uma instituição prestadora de serviços, que aborda a realidade em suas múltiplas dimensões, transformando-se em meio potencializador e transformador da pessoa humana em sua questão social. A Educação profissional em nível tecnológico é uma exigência cada vez mais presente nos dias atuais. Uma instituição de Educação Superior moderna não pode mais prescindir dessa área do saber que é a tecnologia. A permanente ligação com o meio produtivo e com as necessidades da sociedade coloca os cursos de tecnologia em uma excelente perspectiva de contínua atualização, renovação e auto-reestruturação. O curso superior de tecnologia é essencialmente um curso de graduação, com características diferenciadas de acordo com o respectivo perfil profissional. No âmbito da Segurança no Trabalho, os campos oficiais de trabalho e a legislação pertinente às atividades é bastante recente na história do país. Contudo, ao se realizar uma análise do mercado de trabalho atual observa-se uma demanda crescente de profissionais desta área, distribuída nos segmentos industrial, comercial, agropecuário e de serviços, fazendo com que o futuro egresso se depare com diversos requisitos de capacitação e necessite uma formação multidisciplinar, visando atuar em atividades econômicas tão distintas. Dentre as necessidades do mercado, destacam-se as de profissionais aptos a atuar na implantação de sistemas de gestão, desenvolver novas tecnologias aplicadas aos ambientes laborais e ao meio ambiente em geral, atuar na prevenção de acidentes e -6- doenças do trabalho, implementar a gestão de riscos, atuar na prevenção de acidentes industriais ampliados e de impactos sobre o meio ambiente. Além da formação técnica voltada à antecipação e identificação dos riscos no ambiente de trabalho e da adoção das medidas para eliminação ou controle dos mesmos, o profissional deve ter uma visão sistêmica do funcionamento da empresa sob os aspectos de saúde e segurança ocupacional. Além disso, outras questões devem ser consideradas, a saber: qualidade, meio ambiente, responsabilidade social e do próprio negócio da empresa. Esses aspectos são desenvolvidos no curso a partir das teorias e práticas advindas de disciplinas como Marketing Básico, Gestão de Custos, Sistemas de Informação e Segurança, Ética e Cidadania, Gestão da Qualidade, Técnicas de Administração, entre outras. No contexto local tem-se que o estado do Tocantins é o mais novo da federação, tendo sido criado pela constituição de 1988, a partir da região que compreendia o norte do estado de Goiás. Região que tradicionalmente carecia de infraestrutura, como estradas e vias de escoamento, pontes, saneamento, energia entre outros. A despeito de muito ter sido realizado nos últimos vinte anos, a região ainda carece de obras civis de infraestrutura para fomentar o desenvolvimento e, efetivamente, refletir em uma melhora na qualidade de vida da população. Um fator preponderante para o déficit encontrado na área de segurança no trabalho no estado é a carência de profissionais especializados para o desenvolvimento de projetos e tecnologias nessas áreas estratégicas, refletindo na geração de uma forte demanda reprimida na região. O estado do Tocantins, devido a sua vocação agropecuária, suas reservas minerais e localização geográfica privilegiada, é uma região em que a infraestrutura e a logística de transportes de cargas se tornam cruciais para o seu desenvolvimento, afetando diretamente o crescimento dos estados com os quais faz divisa. Diante disso, uma política de fomento para a concretização das grandes obras de infraestrutura e do processo de industrialização é de suma importância para alavancar o desenvolvimento da 9região, propiciando assim a expansão das áreas de atuação econômica. Estas ações já podem ser visualizadas através das obras da ferrovia norte-sul e do projeto da hidrovia Tocantins-Araguaia, obras de referência para a implantação de plataformas multimodais por todo o estado, integrando assim os diversos sistemas de transportes. Seguindo nessa mesma linha, nossa região é um dos últimos grandes potenciais hidrelétricos do país a ser explorado fora da bacia do rio Amazonas, estando em construção e/ou previstos empreendimentos hidráulicos dos mais variados portes, desde Usinas Hidrelétricas até pequenas centrais hidrelétricas. -7- Verifica-se um aumento significativo nas áreas de Agroenergia, Agronegócio, Industrialização de alimentos e têxteis e na Construção Civil. Além disso, a mineração se apresenta como potencial fonte de investimentos significativos. Ainda analisando o crescimento do setor industrial, de acordo com a Junta Comercial do Estado do Tocantins (Jucetins), em janeiro o setor da indústria cresceu 105,88%, se comparado ao mesmo mês do ano de 2010 - um recorde. Levando em consideração todas as áreas laborais, o total de empresas abertas no Tocantins em janeiro deste ano foi maior que o registrado em janeiro do ano passado. São 469 novos empreendimentos contabilizados, com um aumento de 23,42% na abertura de novos negócios. Com o crescimento do estado e consequente desenvolvimento das áreas laborais, os riscos de acidentes do trabalho e doenças ocupacionais tornam-se cada vez mais importantes no que concerne à preocupação com a melhoria da qualidade de vida da população e o cumprimento da legislação vigente. Diante disso, deve-se levar em consideração a real situação encontrada na região no que diz respeito às ações em segurança e saúde do trabalho. Conforme dados do DATAPREV, publicados no Anuário Brasileiro de Proteção 2011, constantes na tabela a seguir a região Norte ocupa o quinto lugar em número total de acidentes de trabalho registrados (dados de 1990 a 2009). Motivo Região Total Acidente Acidente de Doenças típico trajeto Ocupacionais Sudeste 225.078 184.619 27.923 12.536 Sul 94.015 80.855 9.399 3.761 Nordeste 33.098 25.746 4.441 2.911 Centro-oeste 22.885 18.682 3.348 855 Norte 12.829 10.496 1.510 823 No ano de 2009, o Tocantins figurou na segunda posição no ranking de acidentes da região Norte, sendo registrados 148 óbitos no estado decorrentes de acidentes do trabalho. Os dados evidenciam a necessidade de atuação na prevenção de acidentes do trabalho, que, por sua vez, estão frequentemente associados a perdas de produção, com -8- interferências no custo, qualidade, prazos, confiabilidade, bem como a impactos ambientais, tais como incêndios, derramamentos e emissões, podendo afetar a imagem da empresa de forma bastante significativa. Todavia, no Brasil, o investimento em Segurança no Trabalho e Saúde Ocupacional é crescente. As empresas estão buscando profissionais qualificados para tratar esta questão, familiarizados às técnicas de Controle de Perdas e de Gestão de Riscos. Ao mesmo tempo, precisam de profissionais com conhecimento da legislação trabalhista e previdenciária, para conduzir os aspectos legais pertinentes. Segundo a revista Proteção (2004), em todo o país, diversas empresas já constataram que o mero atendimento à legislação não é o suficiente. Buscam o reconhecimento pelo mercado como companhias que zelam pela saúde e segurança de seus colaboradores de maneira sistemática, com um programa formal regido por uma política contendo objetivos e compromissos do topo à base da administração. A exemplo dos sistemas de Gestão da Qualidade, certificados geralmente pela norma ISO 9001 e os sistemas de Gestão Ambiental, pela ISO 14.001, os Sistemas de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional podem ser certificados pelas normas BS 8.800 e OHSAS 18.001. No contexto local, Palmas, capital do Estado, é uma cidade planejada, criada em 1989, cujo plano diretor é previsto para uma população de até três milhões de habitantes e atualmente comportando em torno de duzentos e vinte mil. Esta capital cresce em ritmo acelerado demandando cada vez mais profissionais nas áreas de segurança e saúde no trabalho, tanto para o setor público como para o setor privado. Está localizada na região Central do estado, tendo como vocação ser um pólo de atração turística, comercial e de educação, em que o fluxo de investidores cresce a cada ano. Dentre as necessidades do mercado regional, destacam-se as de profissionais aptos a atuar na implantação de sistemas de gestão, desenvolver novas tecnologias aplicadas aos ambientes laborais e ao meio ambiente em geral, atuar na prevenção de acidentes e doenças do trabalho, implementar a gestão de riscos, atuar na prevenção de acidentes industriais ampliados e de impactos sobre o meio ambiente. Com base nos dados e fatos apresentados, pode-se afirmar que o campo de atuação do profissional Tecnólogo em Segurança no Trabalho é amplo e promissor. Sendo assim, o CEULP, por entender que deve estar em consonância com as demandas da região, oferece de forma pioneira no estado o curso de Tecnologia em Segurança no Trabalho, o qual colabora para uma melhor qualidade de vida da população e desenvolvimento do estado do Tocantins e da Amazônia Legal, através da formação de profissionais capacitados, com características multidisciplinares conforme demanda do mercado. -9- 2. MISSÃO 2.1. DA INSTITUIÇÃO “Produzir conhecimentos, promover a formação profissional e o bem-estar da sociedade mediante prestação de serviços educacionais, de saúde e tecnológicos, conforme princípios da fé cristã e da ética luterana”. 2.2. DO CURSO “Formar profissionais em Segurança no Trabalho em nível superior aptos à aplicação do conjunto de medidas administrativas, técnicas, legais e educativas empregadas na prevenção de acidentes do trabalho e doenças profissionais necessidades do de mercado forma por a atender pessoas às atuantes, competentes e comprometidas com a Segurança e Saúde Ocupacional nas organizações.” - 10 - 3. CONCEPÇÃO A presença do Centro Universitário Luterano de Palmas na comunidade de Palmas, do Tocantins e da Região Norte, possui como referência a demanda social regional instalada e a capacidade de resposta e compromisso institucional, canalizando sua capacidade de instituição formadora e geradora de conhecimento para o aprimoramento da qualidade de vida da população. Neste contexto, o CEULP̸ULBRA apresenta-se como instituição de identidade e características próprias, destacando-se a promoção do ensino profissional e tecnológico, sendo esta instituição pioneira no estado nesta última modalidade de ensino. Através desta vocação proeminente a instituição habilita o aluno a desenvolver suas características empreendedoras e seu interesse por práticas profissionais, com um forte embasamento humanístico e consciência de suas responsabilidades perante o meio ambiente e a sociedade. Estas posições implicam na oferta de Cursos de Graduação e Pós-Graduação que se relacionem com as vocações da Região Norte, da Amazônia Legal e as do estado do Tocantins, na identificação dos campos de atuação e no estabelecimento de programas de extensão para que a instituição possa cumprir com o seu papel no desenvolvimento da região. Nesse sentido, o Projeto Pedagógico objetiva promover uma formação ao estudante com ênfase no exercício da cidadania; adequar a organização curricular às novas demandas do mercado de trabalho por meio do desenvolvimento de competências e habilidades necessárias a atuação profissional; estabelecer os processos de ensino-aprendizagem centrados no estudante com vistas a desenvolver autonomia de aprendizagem; e adotar práticas didático-pedagógicas integradoras, interdisciplinares e comprometidas com a inovação, a fim de otimizar o trabalho dos docentes nas atividades de graduação. A capacidade de investigar e a de "aprender a aprender" são condições necessárias para que o profissional possa assimilar os constantes desafios da sociedade contemporânea em uma era de rápidas, constantes e profundas mudanças. Para tanto, o compromisso construtivo deve estar presente em todas as atividades curriculares, de modo a criar as condições necessárias para o permanente processo de educação continuada. Neste contexto, as Diretrizes Curriculares dos Cursos de Graduação Tecnológica preconizam que os profissionais Tecnólogos desempenhem funções técnicas nas áreas de planejamento, supervisão e controle nas áreas correlatas, dentro das instituições privadas e públicas. - 11 - Tendo como alicerce este arcabouço, explicita-se a inserção do curso de graduação tecnológica em Segurança no Trabalho no contexto regional, tendo como base o fato de que há um crescente desenvolvimento do estado do Tocantins e o consequente aumento da demanda nos setores de serviços, industriais e de agronegócios. Em consonância com as premissas supracitadas, o Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho foi concebido com o objetivo de proporcionar aos profissionais egressos um conhecimento embasado em princípios éticos e o desenvolvimento da capacidade de gestão e do trabalho em equipe através de uma visão holística. Essa sólida formação técnica e científica sobre a gestão da segurança no trabalho e da saúde, o entendimento da necessidade do contínuo aperfeiçoamento profissional e a prática do exercício de liderança promovem uma melhoria em todos os processos que envolvem a área, especificamente nas questões relacionadas à tomada de decisão. O currículo proposto para o curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho está idealizado em um elenco de disciplinas que tem como princípio efetivar a agregação do conhecimento acadêmico ao conhecimento técnico no sentido de preparação do profissional, dotando-o de habilidades para analisar e decidir sobre a melhoria da empresa. Em relação a proposta metodológica, a estruturação curricular leva em conta a necessidade de contemplar disciplinas de formação básica, formação humanística, formação tecnológica e formação complementar, além de atender as especificidades da região e do CEULP. O corpo de conhecimento da área de Segurança no Trabalho é composto por conteúdos que não devem ser abordados de forma linear e fragmentada, mas de forma a criar uma rede de conhecimentos integrados. Todo o corpo docente deve estar engajado em elaborar planos de ensino de forma integrada e com metodologias inovadoras, além das formas tradicionais de ensino, possibilitando estabelecer relações entre os diversos conteúdos do curso e sua aplicação prática. Em relação às competências específicas do corpo docente, cabe ressaltar a necessidade de promover cursos de formação didático-pedagógica permanentes, com objetivo de promover o uso e aplicação de metodologias de ensino adequadas aos processos de aprendizagem desencadeados nas diferentes disciplinas ou áreas do curso. Outro fator preponderante para atingir os escopos propostos no projeto pedagógico do curso é a aplicação dos conceitos da interdisciplinariedade e da transdisciplinaridade, os quais devem estar presentes no curso desde os primeiros períodos até as atividades de prática profissional e de estágio, ressaltando que a prática de uma maneira geral está presente em todo o curso. - 12 - Não obstante, uma postura interdisciplinar instiga o pensamento ao enfrentamento das problemáticas específicas para a sua resolução, assim, cada educador se torna responsável por introduzir descontinuidades para serem discutidas e compartilhadas pelo grupo no intuito de provocar o equilíbrio e o desequilíbrio que vai provocar as mudanças desejadas. 3.1. OBJETIVO 3.1.1. OBJETIVO GERAL O curso tem como objetivo capacitar profissionais Tecnólogos em Segurança no Trabalho habilitados a responder às necessidades do mercado relativas à Segurança e Saúde Ocupacional, com conduta ética, moral e espírito cristão, conscientes de suas responsabilidades para com a sociedade e o meio ambiente no qual estão inseridos. 3.1.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Os objetivos específicos do curso são: • Educar o aluno através de uma proposta que promova a simbiose entre os conhecimentos humanísticos com práticas técnicas e tecnológicas permitindo um maior comprometimento com questões éticas, morais, legais e respeito ao meioambiente. • Formar profissionais capazes de atuar nos diversos segmentos empresariais e de consultoria em programas de segurança no trabalho. • Capacitar profissionais que possam assegurar a aplicação de procedimentos preventivos de forma holística, propor medidas de controle para situações não previstas e monitorar e avaliar periodicamente os resultados com a finalidade de aprimorar a execução das atividades e corrigir eventuais falhas. • Garantir que os profissionais formados possuam o conhecimento das ferramentas necessárias para o cumprimento das normas de segurança, higiene e princípios de saúde, levando em consideração os aspectos de qualidade total e melhoria da qualidade de vida dos trabalhadores, desde a concepção do projeto até a operacionalização. - 13 - 3.2. PERFIL O profissional egresso do curso de Tecnologia em Segurança no Trabalho estará capacitado para atuar na prevenção de acidentes, no desenvolvimento de projetos na área de segurança no trabalho, bem como habilitado a tratar de questões de segurança e saúde dos trabalhadores nas mais diversas áreas, como indústrias, empresas de serviços em geral, comércio, estabelecimentos de saúde e outras instituições. O profissional será capaz de compor equipes multidisciplinares de trabalho dentro das instituições, utilizando suas habilidades e competências para elaborar e gerenciar programas de segurança, analisar e decidir sobre a melhoria da empresa, especialmente nas áreas de segurança e saúde do trabalhador. Com base no exposto, os egressos do Curso Superior de Tecnologia em Segurança do Trabalho estarão aptos a: • Elaborar, implantar, acompanhar, implementar e gerenciar programas de Segurança e Saúde do Trabalho; • Trabalhar em equipes multidisciplinares; • Avaliar e analisar riscos ambientais; • Realizar estudos e diagnósticos; • Estabelecer metas, cronogramas e procedimentos de avaliação de programas e projetos; • Elaborar laudos e pareceres técnicos; • Verificar a necessidade de implantação de programas oficiais e obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho; • Formular estratégias para a implantação de programas de gestão integrada em Saúde e Segurança do Trabalho, Qualidade e Meio Ambiente; • Estabelecer ações de eliminação e/ou controle de perdas; • Realizar auditorias e elaborar relatórios em Segurança e Saúde do Trabalho; • Programar, implementar e ministrar atividades educativas e técnico- administrativas, conforme referenciais pedagógicos, Normas Regulamentadoras e Políticas de Segurança e Saúde no Trabalho, Convenções da OIT e regulamentos Ambientais. - 14 - 4. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR 4.1. METODOLOGIA O Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho incorpora uma política pedagógica de concepção progressista-dialógica, em que o papel do professor é o de mediador do processo ensino e aprendizagem, que respeita e valoriza o conhecimento e as experiências trazidas pelo aluno. Neste contexto, professor e aluno são sujeitos na construção e solidificação do conhecimento universal. Entende-se que a educação oferecida deve ser norteada pela busca de uma formação plural, enfocando, além das competências e habilidades técnicas-profissionalizantes, a formação com ênfase no exercício da cidadania; adequando o perfil do egresso às novas demandas do mundo do trabalho, por meio do desenvolvimento de competências e habilidades necessárias a atuação na sociedade. O descompasso entre a rigidez da formação profissional e as amplas e diversificadas competências demandadas pelo mercado de trabalho, requerem modelos de formação profissional mais abrangente, flexíveis e integradores. Diante deste panorama, fica evidenciado que não basta o domínio estático do conhecimento. Deve-se fortalecer as ações no campo da educação permanente e interdisciplinar, à medida que a inserção do indivíduo no processo formativo irá conduzilo a uma necessidade constante de aperfeiçoamento, tanto individual quanto profissional. Corroborando com estas premissas, a percepção metodológica utilizada busca incentivar a efetiva aplicação da interdisciplinaridade e da transdisciplinaridade ao longo do curso, conforme as diretrizes curriculares específicas, assim além do conhecimento teóricoprático, busca-se agregar a vivência da experiência como futuro profissional a partir das disciplinas básicas. O aluno deve ter conhecimento da finalidade de cada matéria ministrada e de sua importância no contexto da profissão. O aprendizado deve ser contínuo e promover a construção de analogias entre básico e profissional. Um exemplo desta interdisciplinaridade está explicitado na interação concomitante entre as disciplinas de formação especifica e as disciplinas de conhecimentos básicos e complementares em um primeiro momento no mesmo nível, ou seja, no mesmo semestre. Em seguida, o conjunto apreendido neste nível embasa o aprendizado das disciplinas dos semestres subsequentes. Como forma efetiva de implementar as ferramentas necessárias para a flexibilização da aquisição do conhecimento a matriz curricular dispõe de disciplinas específicas de - 15 - Seminários Profissionais, em que o aluno pode vivenciar os aspectos da interdisciplinaridade, através da problematização, contextualização e o relacionamento do conhecimento com as necessidade práticas da profissão. Nestas disciplinas os alunos são instigados a estabelecer os processos de ensino-aprendizagem centrados no próprio estudante com vistas a desenvolver autonomia de aprendizagem, reduzindo o número de horas em sala de aula e aumentando as atividades de aprendizado orientadas. Neste contexto, o aluno pode ampliar o seu leque de conhecimento e agregar novos conhecimentos que permeiam a área de conhecimento do curso. A metodologia de ensino das disciplinas específicas inclui trabalhos práticos que buscam desenvolver as habilidades adquiridas tanto de forma individual como em grupo, pesquisas bibliográficas, atividades de projeto em disciplinas de formação profissional e outras atividades que buscam flexibilizar o processo de ensino-aprendizagem. Neste contexto, pode-se citar os cursos de extensão, participação em projetos sociais e workshops, bem como visitas técnicas e apresentação de novas tecnologias através de demonstrações aos alunos por empresas e profissionais da área de segurança no trabalho. É recomendado ao aluno o desenvolvimento de atividades extracurriculares tais como participação em eventos técnico-científicos, entre outros. Através das atividades desenvolvidas, os alunos estarão demonstrando e aplicando suas competências de forma transversal utilizando-as em situações do cotidiano e situaçõesproblema. Além disso, em conformidade com a Portaria n° 4059 de 10 de dezembro de 2004, o currículo desenvolvido em aula com os acadêmicos é complementado com a realização de três atividades semipresenciais em cada disciplina. Tais atividades são elaboradas pelos professores com o objetivo de proporcionar momentos de aprendizagem dos conteúdos e de desenvolvimento das habilidades propostas no Plano de Ensino. Seu planejamento consiste na sistematização de momentos de autoaprendizagem, com a utilização de recursos das tecnologias da informação, organizados com estratégias didáticas como, por exemplo, estudos dirigidos, estudos de caso, pesquisas bibliográficas, resolução de exercícios, dentre outras, conforme a proposta de cada disciplina. A realização dessas atividades pelos discentes segue um cronograma organizado e publicado no Calendário Acadêmico da IES, o qual é explicado pelos professores no decorrer das suas aulas. Dentro desta conjectura, os conhecimentos não são apresentados como simples unidades isoladas de saberes, uma vez que estes se inter-relacionam, contrastam, ampliam e influem uns nos outros. As disciplinas são organizadas de forma didática e que apresentam aspectos comuns em termos de bases científicas e instrumentais. A contextualização deve ocorrer no próprio processo de aprendizagem, aproveitando - 16 - sempre as relações entre conteúdos e contextos para dar significado ao aprendido, sobretudo por metodologias que integrem a vivência e a prática profissional ao longo do processo formativo. 4.2. ESTRUTURA CURRICULAR O planejamento da estrutura curricular consiste em um trabalho coordenado e sistêmico dos professores, Coordenação do Curso, Núcleo Docente Estruturante (NDE), Conselho do Curso e do Núcleo de Apoio Educacional (NAE). Nos estudos realizados foram observados os objetivos do curso, a sua concepção, o perfil desejado do egresso, a justificativa do curso e, principalmente, as atribuições do profissional no mercado de atuação, levando-se em consideração a demanda da região. A estrutura curricular projetada é flexível e descreve as características que se espera desenvolver nos alunos, sempre buscando um conhecimento mais abrangente e contextualizado, principalmente, através do oferecimento de disciplinas que são trabalhadas de forma interdisciplinar. Tendo em vista a flexibilidade, foram inseridas na matriz curricular as disciplinas de Seminários de Atividades Profissionais, as quais têm seus conteúdos definidos no plano de ensino levando-se em consideração as tecnologias emergentes e as necessidades da região. O currículo do Curso Superior de Tecnologia em Segurança do Trabalho foi elaborado baseando-se não apenas na formação técnico-científica do profissional, mas em conjunto com fatores e ações filosófico-cristãs próprias da instituição. Esta conjunção permite a formação de um profissional comprometido com a qualidade de seus projetos, preocupados com a saúde e segurança dos trabalhadores, bem como com o meio ambiente, respondendo a demandas e solucionando-as dentro do contexto da saúde e segurança do trabalhador. A estrutura curricular foi planejada com o objetivo de uma formação equilibrada entre conhecimentos humanísticos, técnicos e tecnológicos. Esta estrutura se caracteriza por permitir uma aquisição de conhecimentos continuada e subsequente através de disciplinas técnicas e práticas especificas embasadas por outras disciplinas de conteúdos humanísticos e científicos. Desta forma, os objetivos do curso são cumpridos por meio de uma interdisciplinaridade harmônica entre os conteúdos das disciplinas. Esta interdisciplinaridade é conjecturada na relação entre os conteúdos teóricos e as atividades práticas, servindo como alicerce para o currículo do curso. Tal procedimento - 17 - permite uma formação articulada, em que todas as disciplinas estão coesas em um interrelacionamento que permite uma formação holística capaz de fomentar o aluno a propor soluções técnicas para questões relativas à Saúde e Segurança do Trabalho. É dada a oportunidade aos alunos de observarem, analisarem, refletirem e promoverem questionamentos a respeito da atual situação da área em âmbito regional e nacional, baseados nos conhecimentos adquiridos no curso. Isto objetiva a aproximação entre o conhecimento acadêmico e a prática de mercado de trabalho. A abordagem e a prática interdisciplinar por parte dos professores e alunos também contribuem para o desenvolvimento de uma visão sistêmica no que se refere à Saúde, Segurança, Qualidade e Meio Ambiente. Desta forma, as disciplinas do curso foram concebidas dentro de uma sequência orientada tendo em vista a construção do conhecimento, sendo os conteúdos desenvolvidos de forma crescente e inter-relacionada. Para que o aluno tenha a competência tecnológica necessária para a atuação no mercado, é oferecida ao aluno uma matriz curricular que contém uma relação de disciplinas que abrangem várias vertentes da área de Segurança no Trabalho, entre elas, Gestão Integrada em Qualidade, Meio Ambiente, Saúde e Segurança do Trabalho; Gestão e Análise de Riscos na Segurança do Trabalho; Administração do Controle de Perdas, entre outras. 4.2.1. MATRIZ CURRICULAR O currículo do curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho do CEULP contempla as proposições das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de Nível Tecnológico, atendendo às articulações interdisciplinares e aos princípios e critérios que caracterizam a área profissional em questão. Além disso, a estrutura curricular está estabelecida em consonância com as definições de carga horária mínima e procedimentos metodológicos sugeridos. As disciplinas oferecidas buscam o estabelecimento de atividades de práticas profissionais que contemplem a experimentação de maneira integrada com a prática e articulem a contextualização da teoria. Na concepção inicial do curso o perfil de formação desejado para o egresso era de um profissional gestor em segurança no trabalho, capaz de aliar os conhecimentos técnicos específicos com as habilidades adquiridas na área de gestão de negócios. Entretanto, após uma análise da inserção dos primeiros egressos do curso no mercado local, sentiuse a necessidade de repensar a concepção do curso e sua adequação com as mudanças mercadológicas ocorridas nos últimos 3 (três) anos. - 18 - Currículo 043128 – Matriz Curricular em processo de extinção. CÓDIGO NOME SEM CRED C/H 204509 Tecnologias da Informação 1 4 68 104501 Lingua Portuguesa - da Oralidade a Escrita 1 4 68 302505 Formação de Empreendedores 1 4 68 302582 Técnicas de Administração 1 4 68 706500 Cultura Religiosa 1 4 68 800534 Liderança e Comportamento Organizacional 1 4 68 800503 Legislação Trabalhista e Previdenciária em Segurança 2 4 68 do Trabalho 800502 Projetos Gráficos em Segurança do Trabalho 2 4 68 302586 Marketing Básico 2 4 68 800500 Introdução a Segurança do Trabalho 2 4 68 800529 Gestão de Pessoas 2 4 68 800506 Segurança do Trabalho Nas Atividades Agroflorestais 2 4 68 800507 Prevenção e Controle de Riscos em Maq, Equip e 3 4 68 do 3 4 68 Instalações 800505 Projetos Gráficos Avançados em Segurança Trabalho 800504 Gestão de Riscos Físicos e Biológicos 3 4 68 800501 Gestão de Riscos Químicos 3 4 68 800525 Fundamentos de Custos, Orçamento e Preços 3 4 68 800509 Seminário de Atividades Profissionais em Riscos 3 4 68 Ambientais 504314 Ergonomia 4 4 68 800512 Proteção e Controle de Incêndios e Explosões 4 4 68 800511 Tecnologias Industriais e Ambientais 4 4 68 800510 Legislação e Normas Técnicas em Segurança do 4 4 68 Trabalho 800514 Seminário de Atividades Profissionais em Ergonomia 4 4 68 800508 Gerenciamento de Programas em Segurança do 4 4 68 Trabalho 800517 Gestão e Analise de Riscos na Segurança do Trabalho 5 4 68 800518 Seminário em 5 4 68 de Atividades Profissionais Monitoramento Ambiental 800515 Toxicologia Industrial 5 4 68 800513 Ventilação Industrial 5 4 68 - 19 - 800516 Sistemas de Gestão Integrada em Saúde, Meio Amb. 5 4 68 e Segur. do Trabalho 900500 Optativa I 5 4 68 800520 Educação e Comunicação em Segurança do Trabalho 6 4 68 800519 Doenças Ocupacionais 6 4 68 900501 Optativa II 6 4 68 800522 Administração do Controle de Perdas 6 4 68 800523 Seminário de Ativ Profissionais na Gestão Integrada 6 6 102 18 306 em Seg, Meio Amb e Saúde 800524 Estagio Supervisionado em Segurança do Trabalho 6 Total de horas/aula: 2720 Devido à conjuntura de crescimento acelerado do estado nos últimos anos, os setores da indústria, do comércio e do agronegócio alavancaram de forma exponencial a economia da região, refletindo de forma positiva no setor de Segurança no Trabalho. Com o aumento dos investimentos em infraestrutura e das linhas de financiamento por parte do poder público, o setor industrial, especialmente o sub-setor da construção civil, aumentou sobremaneira a demanda por profissionais com sólida formação tecnológica e perfil operacional. Neste contexto, a necessidade inicial de prover o mercado local de gestores em segurança no trabalho tornou-se secundária, pois, devido às características intrínsecas trazidas pelo processo de desenvolvimento econômico, os setores em expansão passaram a exigir profissionais com formação mais aderente à área de Engenharia, capazes de resolver problemas complexos através de raciocínio lógico. Com o intuito de atender estas novas necessidades do mercado regional o conselho do curso de Tecnologia em Segurança no Trabalho, após análise dos possíveis impactos gerados, decidiu modificar a matriz curricular, sem, entretanto, comprometer os aspectos de interdisciplinaridade e de flexibilização do currículo. Para ilustrar esta concepção curricular tem-se a inserção das disciplinas de Fundamentos Profissionais, Fundamentos da Matemática Aplicada, Fundamentos de Física, Tratamentos de Dados, Eletrotécnica, entre outras, as quais fomentam o egresso a desenvolver as habilidades e competências básicas capazes de articular as áreas de Segurança no Trabalho e da Engenharia. Após as mudanças supracitadas, o curso se configura com uma carga horária em sala de aula de 2482 horas, distribuídas em 6 semestres (3 anos). Possuindo 31 disciplinas com carga horária de 68 h (4 créditos), 02 disciplinas com carga horária de 136 h (8 - 20 - créditos), 02 disciplinas com carga horária de 34 h (2 créditos) e Estágio Supervisionado de 34 h (2 créditos). CÓDIGO NOME SEM CRED C/H 800500 Introdução a Segurança do Trabalho 1 68 4 505527 Desenho Técnico e Geometria Descritiva 1 68 4 990101 Comunicação e Expressão 1 68 4 408553 Química Geral e Orgânica 1 68 4 990100 Cultura Religiosa 1 68 4 993001 Fundamentos Profissionais 1 68 4 993010 Fundamentos de Matemática Aplicada 2 136 8 993014 Laboratório de Matemática Aplicada 2 34 2 800501 Gestão de Riscos Químicos 2 68 4 800503 Legislação Trabalhista e Previdenciária Em Segurança 2 68 4 2 68 4 2 68 4 do Trabalho 800510 Legislação e Normas Técnicas Em Segurança do Trabalho 800505 Projetos Gráficos Avançados Em Segurança do Trabalho 993011 Fundamentos de Física 3 136 8 993013 Laboratório de Física Aplicada 3 34 2 800504 Gestão de Riscos Físicos e Biológicos 3 68 4 506564 Gestão Ambiental 3 68 4 302583 Gestão da Qualidade 3 68 4 505529 Eletrotécnica 4 68 4 507502 Tecnologia Industrial 4 68 4 883039 Ergonomia Em Segurança do Trabalho 4 68 4 800514 Seminário de Atividades Profissionais Em Ergonomia 4 68 4 800513 Ventilação Industrial 4 68 4 800507 Prevenção e Controle de Riscos Em Maq, Equip e 4 68 4 5 68 4 Instalações 800506 Segurança do Trabalho Nas Atividades Agro Florestais 883040 Proteção e Controle de Incêndios 5 68 4 883041 Toxicologia Ocupacional 5 68 4 800519 Doenças Ocupacionais 5 68 4 883042 Seminário de Ativ. Prof. Em Gerenciamento de 5 68 4 - 21 - Programas Em Seg. do Trabalho 503559 Tratamento de Dados 5 68 4 800522 Administração do Controle de Perdas 6 68 4 800517 Gestão e Analise de Riscos Na Segurança do Trabalho 6 68 4 800520 Educação e Comunicação Em Segurança do Trabalho 6 68 4 883043 Gestão Integrada Em Qualidade, Meio Ambiente, 6 68 4 6 68 4 Saúde e Segurança do Trabalho 883046 Sem. de Ativ. Prof. Na Gestão Integrada Em Qualidade, Meio Amb, Saúde e Seg. do Trabalho 883044 Empreendedorismo e Planejamento 6 68 4 883045 Estagio Supervisionado Em Segurança do Trabalho 6 34 2 Total de horas/aula: 2482 4.1. CONTEÚDO CURRICULAR O processo de ensino/aprendizagem está organizado de forma a propiciar ao aluno um conjunto de disciplinas organizadas em uma sequencia lógica e flexível, as quais contribuirão na construção de sua formação como Tecnólogo em Segurança no Trabalho, através de disciplinas básicas e específicas. O conteúdo das disciplinas constantes na matriz curricular é projetado para que o aluno tenha uma formação ampla e consistente, visando proporcionar a capacidade técnica, o conhecimento teórico e a autonomia do aprendizado. As disciplinas de base humanística abordam conteúdos que buscam estimular no aluno a compreensão do seu papel na sociedade com o desenvolvimento de uma visão ética, reflexiva e crítica. As disciplinas da base tecnológica associam a teoria com a prática em laboratório de forma que o aluno tenha a capacidade técnica para desempenhar as funções básicas associadas a um profissional da área de Segurança no Trabalho e, acima de tudo, tenha o conhecimento necessário para resolver problemas complexos na vida profissional. Os conteúdos curriculares são coerentes com o perfil profissional, com as competências tecnológicas previstas para o egresso e com as cargas horárias das disciplinas. À luz das premissas supracitadas, o profissional deve ter uma formação consistente nas subáreas que permeiam a Segurança no Trabalho, como é o caso do Direito do Trabalho e Previdenciário, e na legislação pertinente, cujos conteúdos são abordados nas disciplinas de Legislação Trabalhista e Previdenciária em Segurança do Trabalho e de - 22 - Legislação e Normas Técnicas em Segurança do Trabalho, incluindo os aspectos associados à responsabilidade legal e aos valores éticos, desenvolvidos em todo o curso. Deve também conhecer princípios de administração, as estruturas existentes nas empresas e suas funções dentro do ambiente organizacional, necessitando compreender os aspectos comportamentais nas organizações, saber lidar com processos de mudanças organizacionais, seus reflexos no comportamento e nas relações no trabalho. Esses temas são mais especificamente abordados nas disciplinas de Empreendedorismo e Planejamento e Gestão da Qualidade. Outro aspecto importante é a aplicação dos pressupostos voltados aos processos de ensino e aprendizagem, os quais são necessidades intrínsecas na formação do profissional em Segurança do Trabalho, uma vez que as intervenções educativas contingenciais são prementes nos treinamentos, cursos e palestras demandadas pelas organizações. As habilidades e competências relevantes para a aplicação de tais pressupostos são adquiridas na disciplina de Educação e Comunicação Aplicadas à Segurança do Trabalho. A tendência crescente de implantação pelas empresas de Sistemas de Gestão Integrados, em que a Qualidade, a Segurança, a Saúde Ocupacional e o Meio Ambiente são gerenciados dentro de uma mesma equipe, requer um profissional com múltiplos conhecimentos e visão sistêmica. Além da formação na área de Segurança e Saúde do Trabalho, deve transitar com facilidade pelas áreas de Qualidade e de Meio Ambiente e, para tanto, deverá dispor das ferramentas desenvolvidas na disciplina de Gestão Integrada em Qualidade, Meio Ambiente, Saúde e Segurança do Trabalho a partir dos conceitos trabalhados nas disciplinas de Gestão da Qualidade e Gestão Ambiental. A disciplina de Seminário de Atividades Profissionais na Gestão Integrada em Qualidade, Meio Ambiente, Saúde e Segurança do Trabalho possibilita aos alunos o exercício desta atuação multidisciplinar, através do estudo de casos e da análise de sistemas de gestão. A avaliação e análise dos riscos é uma atividade prioritária e permanente na área de Segurança do Trabalho. Para tanto, é necessária primeiramente a sua identificação. A disciplina de Introdução à Segurança do Trabalho realiza a apresentação do universo da Segurança do Trabalho e dos riscos ocupacionais. Nas disciplinas de Gestão de Riscos Químicos, Físicos e Biológicos são apresentados os riscos ambientais. Com relação aos riscos químicos, é necessário associar o conhecimento dos principais agentes químicos presentes nos ambientes de trabalho e suas características com suas formas de ingresso no organismo humano, interações e efeitos decorrentes, tal conteúdo é desenvolvido na disciplina de Toxicologia Ocupacional. É preciso o conhecimento das implicações sobre o organismo decorrentes da exposição aos diferentes riscos presentes no ambiente de trabalho, através do conhecimento elaborado na disciplina de Doenças Ocupacionais. - 23 - Na disciplina de Prevenção e Controle de Riscos em Máquinas, Equipamentos e Instalações demonstra-se a aplicação da tecnologia a serviço do desenvolvimento de mecanismos de prevenção de acidentes e minimização dos riscos associados a máquinas, equipamentos e instalações. Já em Ergonomia em Segurança do Trabalho trabalha-se a identificação dos riscos ergonômicos e técnicas de redução destes riscos, tais como a correção de postos de trabalho. Nas disciplinas de Seminários de Atividades Profissionais em Ergonomia e em Gerenciamento de Programas em Segurança do Trabalho são realizadas as aplicações práticas dos conteúdos desenvolvidos em Gestão de Riscos Químicos, Físicos e Biológicos, Prevenção e Controle de Riscos em Máquinas, Equipamentos e Instalações, Segurança do Trabalho nas Atividades Agroflorestais, Proteção e Controle de Incêndios e Ergonomia. Os alunos realizam visitas técnicas, trabalhos em grupo, organizam eventos técnicos, aplicando a metodologia científica dentro dos eixos temáticos relativos a elaboração e implantação de Planos e Programas de Segurança do Trabalho, oficiais e obrigatórios, voltados à redução dos riscos ocupacionais, à redução de acidentes e prevenção de doenças ocupacionais. A disciplina de Gestão e Análise de Riscos na Segurança do Trabalho trata do processo de análise de riscos, desde a antecipação e identificação dos riscos do ambiente de trabalho, até a avaliação das consequências dos eventos decorrentes dos cenários considerados. Também neste caso, o embasamento para cursar esta disciplina foi construído a partir dos conhecimentos desenvolvidos nas disciplinas relacionadas anteriormente. É importante também ressaltar o conhecimento dos processos industriais, a fim de adequadamente proceder à estimativa dos riscos, sendo este assunto objeto da disciplina de Tecnologia Industrial, bem como o foco da disciplina de Ventilação Industrial à medida em que esta área do conhecimento é voltada à redução de riscos físicos (calor), químicos (gases e vapores) e biológicos, a qual é amplamente utilizada na indústria, comércio e serviços, que são os sistemas de exaustão local e geral. No desenvolvimento de Programas de Segurança e Saúde no Trabalho, o profissional deve conhecer aspectos da legislação pertinente, bem como relativos à responsabilidade civil e criminal e à ética profissional. A aplicação das técnicas desenvolvidas em Administração do Controle de Perdas e realização de Estágio Supervisionado em Segurança do Trabalho contribuirá para a realização da melhoria contínua dos programas citados. - 24 - 4.1.1. EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA DAS DISCIPLINAS DO CURSO Disciplina: INTRODUÇÃO À SEGURANÇA C/H: 68 Créditos: 04 DO TRABALHO Ementa: A história do prevencionismo e a evolução da Segurança do Trabalho. Acidentes do Trabalho. Legislação.Portaria n° 3214 de 08/06/19978. Segurança do Trabalho. Bibliografia Básica: Soares, Paulo. Segurança e Higiene do Trabalho. Editora ULBRA, 1994. Zocchio, Alvaro. Prática de Prevenção de Acidentes: ABC da Segurança do Trabalho. São Paulo: Atlas, 1996. Piza, Fabio de Toledo. Informações Básicas sobre Saúde e Segurança do Trabalho. São Paulo: CIPA, 1997. Bibliografia Complementar: Brasil. Segurança e Medicina do Trabalho. São Paulo: Atlas, 61 edição, 2007. Gonçalves, Edwar Abreu. Segurança e Medicina do Trabalho em 1200 perguntas e respostas. São Paulo: LTR, 1998. Saliba, Tuffi Messias. Legislação de Segurança, Acidente do Trabalho e Saúde do Trabalhador. São Paulo: LTR, 2002. Disciplina: DESENHO TECNICO E C/H: 68 Créditos: 04 e dos GEOMETRIA DESCRITIVA Ementa: Projeções cilíndricas ortogonais. Leitura representação elementos fundamentais, ponto, reta e plano, em épura (sistema Mongeano). Sistemas descritivos: mudança de planos de projeção. Vistas Ortográficas, cotagem, cortes e seções. Formatação do papel, escalas, linhas e etc. Bibliografia Básica: BORGES,G.C. de M.,BARRETO, D.G.O., MARTINS,E.Z. Noções de Geometria Descritiva: teoria e exercícios. Porto Alegre: Sagra- Luzzatto. 2002. 173p:il. SPECK, H.J.,PEIXOTO, V.V. Manual Básico de Desenho Técnico. Florianópolis. - 25 - UFSC, 2001. 179p.: il. CARVALHO, Benjamin de A. Desenho Geométrico: teoria e exercícios. Rio de Janeiro: Ao livro Técnico. 2003. 332 p.: il. Bibliografia Complementar: PRÍNCIPE JUNIOR, Alfredo dos Reis. Noções de Geometria Descritiva. São Paulo: Nobel, 2003. JANUÁRIO, Antônio Jaime. Desenho Geométrico. Florianópolis: UFSC, 2000. 345 p.: il. FRENCH, T.E., VIERCK, C.J. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. São Paulo: Globo, 2002. 1093 p.: il. MONTENEGRO, Gildo A. Geometria Descritiva. São Paulo: E.Blücher, 1991. Disciplina: COMUNICACAO E EXPRESSAO C/H: 68 Créditos: 04 Ementa: Linguagem, língua e fala. Oralidade, escrita e variação lingüística. Leitura e estratégias de leitura. Escrita e estratégias de escrita. Coesão e coerência textuais. Paragrafação, sumarização, resumo. Paráfrase. Argumentação. Bibliografia Básica: BASTOS, Lucia Kopschitz. A Produção escrita e a gramática. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1992. FARACO, Carlos Roberto e TEZZA, Cristóvão. Prática de Texto: para estudantes Universitários. 17. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2008. FULGÊNCIO, Lúcia; LIBERATO, Yara G. Como facilitar a leitura. 3. ed. São Paulo: Contexto, 1998. Bibliografia Complementar: BAGNO, Marcos. A Língua de Eulália: novela sociolingüística. 14. ed. São Paulo: Conteto, 2005. DELL´ISOLA, Regina Lúcia Péret. Retextualização de gêneros escritos. Rio de Janeiro: Lucerna, 2007. FAULSTICH, Enilde L. de J. Como ler, entender e redigir um texto. Petrópolis: Vozes, 2001. FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Para entender o texto. 6. ed. São Paulo: Ática, 1998. SAVIOLI, Francisco Platão. Gramática em 44 lições. 15. Ed. São Paulo: Ática, 1998. Disciplina: QUÍMICA GERAL E ORGÂNICA C/H: 68 Créditos: 04 Ementa: Fundamentação da Química Geral com ênfase nos compostos de interesse da - 26 - área de bioquímica, incluindo estudos dos Compostos Orgânicos por funções: suas propriedades químicas e físicas, bem como suas aplicações em laboratório. Bibliografia Básica: SOLOMONS, G.. Química Orgânica, vol 1e 2. 6ªed., Livros Técnicos e Científicos, 1996. ALLINGER, et al.. Química Orgânica. 2ed., Guanabara, Rio de Janeiro, 1976. MORRISON, R. E BOYD, R.. Química Orgânica. 13ed., Fundação Calouste Gubenkkian, Lisboa, 1996. Bibliografia Complementar: BARBOSA, Luiz Claudio de Almeida. Introdução à química orgânica / Luiz Cláudio de Almeida Barbosa. São Paulo : Prentice Hall, 2004. 311 p., Il. DIAS, Ayres Guimarães. Guia prático de química orgânica. Rio de Janeiro : Interciência, 2004. v., il. FONSECA, Martha Reis Marques da. Química : química orgânica / Martha Reis Marques da Fonseca. São Paulo : FTD, 1992. 368 p., il. Disciplina: CULTURA RELIGIOSA C/H: 68 Créditos: 04 Ementa: Visão global da importância do fenômeno religioso e suas implicações na formação do ser humano e da sociedade, através do conhecimento, análise e pesquisa das principais religiões universais e pela reflexão crítica dos valores humanos, sociais, éticos e espirituais legados pelo Cristianismo. Bibliografia Básica: HELLERN,Victor; NOTAKER, Henry: GARDER, Justein.. O Livro das Religiões. São Paulo. Cia de Letras 2000 KUCHENBECKER, Valter.. O Homem e o Sagrado. 5. edição. Canoas:ULBRA,1998. VARIOS AUTORES. A Bíblia na Linguagem de Hoje. São Paulo, SBB,2001. VÁRIOS AUTORES. Caderno Universitário – Cultura Religiosa. Palmas, 2010 (não publicada). Bibliografia Complementar: GARDNER, E. C.. Fé Bíblica e Ética Social. São Paulo Aste 1982. GHELLER, Ernilda. Cultura Religiosa. Volume 1. EDIPUCRS Porto Alegre, 1997. PIAZZA, Waldomiro.. Religiões da humanidade. 3 ed.. São PAulo Edições Loyola 1996. SANTOS, José Luiz dos.. O que é Cultura?. 16.ed.. São Paulo: Brasiliense,2001. - 27 - WERNECK, Hamilton. Quem decide pode errar, quem não decide já errou.. 3 ed. Petrópolis, Editora Vozes, 1998. Disciplina: FUNDAMENTOS C/H: 68 Créditos: 04 PROFISSIONAIS Ementa: Equações do 1º grau. Equações do 2º grau. Equações irracionais. Sistemas de equações do 1º grau e equações do 2º grau. Intervalos, Relações, Funções. Geometria analítica: o ponto; a reta; a circunferência; a parábola; a hipérbole; a elipse. Bibliografia Básica: HARIKI, Seiji. Matemática aplicada. São Paulo: Saraiva. 1999. ALENCAR FILHO, Edgard de. Iniciação a lógica matemática. 21. reimpr. São Paulo: Nobel. 2002. IEZZI, Gelson. Fundamentos de matemática elementar. Complexos, polinômios, equações.. 6.ed.. São Paulo: Atual. 1999. Bibliografia Complementar: BARROS, Ivan de Queiroz. Introdução ao calculo numérico. São Paulo: E. Blücher. 1972. GOLDSTEIN, Larry. Matemática aplicada. 8.ed.. Porto Alegre: Bookman. 2000. UGGIERO, Márcia A. Gomes. Cálculo numérico: 2. ed.. São Paulo: Makron. 1996. Disciplina: FUNDAMENTOS DE C/H: 136 Créditos: 08 MATEMATICA APLICADA Ementa: Funções de uma variável: Limite, Continuidade, Derivada , Integral indefinida e definida. Aplicações da derivada e integral. Funções de várias variáveis: domínio, curvas de nível, derivada parcial e Integrais duplas. Aplicações. Bibliografia Básica: STEWART, James. Cálculo. Vol 1. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002. STEWART, James. Cálculo. Vol 2. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002. THOMAS, George B. – Cálculo. Vol I. São Paulo. Addison Wesley, 2002. Bibliografia Complementar: LEITOHLD, Louis. Cálculo com geometria analítica. Vol. 1. 3ª ed. São Paulo: Harbra, 1996. LEITOHLD, Louis. Cálculo com geometria analítica. Vol. 2. 3ª ed. São Paulo: - 28 - Harbra, 1996. ÁVILA, Geraldo. Cálculo - Funções de uma variável. Vol.2. Rio de Janeiro: Editora LTC - Livros Técnicos e Científicos, 1994. SIMONNS, George F. Cálculo com geometria analítica. Vol I. São Paulo: Mc SIMONNS, George F. Cálculo com geometria analítica. Vol II. São Paulo: Mc Graw-Hill. GrawDisciplina: GESTÃO DE RISCOS QUÍMICOS C/H: 68 Créditos: 04 Ementa: Introdução à Higiene do Trabalho.Classificação dos riscos ambientais.Riscos Químicos.Avaliação e Controle dos agentes químicos. Medidas de Proteção. Bibliografia Básica: Brasil. Segurança e medicina do trabalho : lei n. 6514, de 22 de dezembro de 1977 ; normas regulamentadoras (NR) aprovadas pela portaria n.3214, de 08/06/1978 ; normas regulamentadoras rurais (NRR) aprovadas pela portaria n.3067, de 12/04/1988. São Paulo : Atlas, 2004. Mendes, René. Patologia do trabalho. Rio de Janeiro : Atheneu , 2007, V.1 e V.2. Ferreira Junior, Mario. Saúde no trabalho : temas básicos para o profissional que cuida da saúde dos trabalhadores. São Paulo, Roca, 2000. Bibliografia Complementar: Limongi-França, Ana Cristina. Stress e trabalho: Uma abordagem psicossomática. 2. ed. São Paulo : Atlas, 1999. 154 p., il. Marano, Vicente Pedro. Medicina do trabalho: exames médicos admissionais, periódicos: provas funcionais. 3. ed., rev. e ampl. São Paulo : LTR, 1997. 313 p., il. Revista brasileira de medicina do trabalho / Associação Nacional de Medicina do Trabalho. Belo Horizonte : ANAMT, 2003. Disciplina: LEGISLAÇÃO TRABALHISTA E C/H: 68 Créditos: 04 PREVIDENCIÁRIA EM SEGURANÇA DO TRABALHO Ementa: Direito do trabalho: Conceito, origens e evolução, fontes e princípios do direito - 29 - do trabalho. Direito do Trabalho e Direitos Fundamentais do Trabalhador. Relação de emprego. Contrato de trabalho. Empregado e empregador. Jornada de trabalho, duração e intervalos. Férias. Alteração, suspensão e interrupção do contrato de trabalho. Prescrição e decadência. Bibliografia Básica: SUSSEKIND, Arnaldo et Maranhão, Délio et VIANNA, Segadas. Instituições de Direito do Trabalho. São Paulo. Dois volumes. Ed. LTR, 2002 20 ed. CARRION, Valentin. Comentários à CLT. São Paulo. Ed. Revista dos Tribunais, 2004, 29 ed BARROS, Alice Monteiro de. Curso de Direito do Trabalho. Estudos em memória de Célio Goyota. Ed. LTR. São Paulo, 1997, 3 ed. SANTOS, Marisa Ferreira dos. Direito Previdenciário. 5.ed. São Paulo: Saraiva, 2009. SARAIVA, Renato. Direito do Trabalho. 9. ed. São Paulo: Método, 2008. KERTZMAN, Ivan. Guia Prátic da Previdência Social – Tudo sobre sua Aposentadoria e Demais Benefícios..ed. Salvador: Jus Podium, 2008. Bibliografia Complementar: MARTINS, Sérgio Pinto. Curso de Direito do Trabalho. Ed. Dialética. São Paulo: 2001, 3º edição GOMES, Orlando e GOTTSCHALK, Elson. Curso de Direito do Trabalho. Ed Forense. Rio de Janeiro, 2002, 16 ed. . RUSSOMANO, Mozart Victor. Curso do Direito do Trabalho. Juruá editora. Curitiba: 2002, 8° edição. Disciplina: LEGISLAÇÃO E NORMAS C/H: 68 Créditos: 04 TECNICAS EM SEGURANÇA DO TRABALHO Ementa: Noções gerais sobre Legislação e Normatização. Legislação Previdenciária . Legislação aplicada à segurança do trabalho. Noções sobre responsabilidade civil e criminal e por dano moral em acidentes de trabalho. Normas técnicas. Bibliografia Básica: BRASIL. Segurança e medicina do trabalho : Lei n°. 6514, de 22 de dezembro de 1977 ; Normas Regulamentadoras (NR) aprovadas pela Portaria n°.3214, de - 30 - 08/06/1978 ; Normas Regulamentadoras Rurais (NRR) aprovadas pela Portaria n°. 3067, de 12/04/1988. São Paulo : Atlas, 2004. Consolidação das Leis do Trabalho CLT, Edição Atualizada,2004. SOARES , Paulo , JESUS , Carlos A . Boeira , STEFFEN , Paulo Cezar. Segurança e higiene do trabalho . Canoas : Ulbra , 1994. Bibliografia Complementar: SALIBA , Tuffi Messias, CORRÊA, Márcia Angelim Chaves. Insalubridade e periculosidade : aspectos técnicos e práticos. 3.ed. São Paulo : LTr , 1997 . ZOCCHIO , Álvaro. Prática da prevenção de acidentes : ABC da segurança do trabalho. 6.ed. São Paulo : Atlas , 2002. PEDROTTI , Irineu Antonio. Doenças profissionais ou do trabalho. 2.ed. São Paulo: Leud , 1998 . MARANO, Vicente Pedro. Medicina do trabalho: exames médicos admisionais, periódicos: provas funcionais . 3.ed . São Paulo : LTr 1987 Disciplina: PROJETOS GRÁFICOS C/H: 68 Créditos: 04 AVANÇADOS EM SEGURANÇA DO TRABALHO Ementa: Vistas Secionadas. Estudo do meio corte.Estudo do corte pleno ou total.Estudo do corte por planos paralelos.Estudo do corte rotacionado.Estudo do corte auxiliar.Estudo de seções planas.Estudo do corte parcial.Seção plana oblíqua de formas cilíndricas.Desenho Arquitetônico.Análise de projetos elétricos e hidráulicos.Conceito, representação, normas tabelas. Bibliografia Básica: Utilizando totalmente o autocad r14 2d, 3d e avancado. Roquemar de Lima Baldam. São Paulo : Érica, 1997. 385 p., il LACOURT, H. Noções e fundamentos de geometria descritiva: ponto, reta, planos e métodos descritivos figuras em planos. 1.ed. Rio de Janeiro:. Guanabara, 1995. SILVA, Eurico de Oliveira e; ALBIERO, Evando. Desenho técnico fundamental. 1.ed. São Paulo:. EPU, 1997. FRENCH, Thomas E., VIERCK, Charles J. Desenho Técnico e tecnologia gráfica. - 31 - 5.ed. São Paulo. Globo, 1995. PRINCIPE JUNIOR, Alfredo dos Reis. Noções de geometria descritiva.. 37.ed. v.1. São Paulo:. Nobel, 1983. Bibliografia Complementar: PINHEIRO, Virgilio Athayde. Noções de geometria descritiva: ponto, reta, plano. 1.ed. v.1. Rio de Janeiro:. Ao Livro Técnico, 2000. PEREIRA, Aldemar Abreu. Geometria descritiva: paralelismo ortogonalidade. 1.ed. Rio de Janeiro:. Francisco Alves, 1986. BORGES, Gladys Cabral de Mello; BARRETO, Deli Garcia Olle; MARTINS, Enio Zago.. Noções de geometria descritiva: teoria e exercícios. 7.ed. 0. Porto Alegre:. Sagra Luzzatto, 2002. Disciplina: FUNDAMENTOS DE FISICA C/H: 136 Créditos: 04 Ementa: Energia e trabalho. Lei da conservação de energia. Conservação da quantidade de movimento. Leis de Newton. Impulso. Equilíbrio de Corpos Rígidos. Mecânica de Corpos Rígidos. Oscilações. Ondas Mecânicas. Mecânica de Fluidos. Temperatura e calor. Lei de Coulomb. Campo Elétrico. Diferença de potencial elétrico. Capacitores. Corrente elétrica e resistência. Energia no campo elétrico. Campo magnético. Força magnética. Indutância e energia no campo magnético Bibliografia Básica: SEARS & ZEMANSKY, Física I, II, III, Pearson Addison Wesley, 2003. NUSSENZVEIG, Herch Moyses. Curso de física básica: Eletromagnetismo / H. Moyses Nussenzveig. 1. reimpr. São Paulo : E. Blücher, 1999. 323 p., v. il. FREDERICK, J. B., Física Geral. Vol. 1 e 2, Editora McGraw-Hill, 1998. Bibliografia Complementar: McKELVEY J. P. e GROTCH H., Física: Volume 2, Editora Harpa e Row do Brasil, 1978. EISBERG, R. e LERNER, L. S. , Física. Vol. 3, Editora McGraw-Hill, 1983. TIPLER P. Física - VolumeS 1 e 2, Editora Guanabara Dois, 1999. Disciplina: GESTÃO DE RISCOS FÍSICOS E C/H: 68 BIOLÓGICOS - 32 - Créditos: 04 Ementa: Noções gerais dos riscos ambientais. Identificação dos riscos físicos e biológicos. Classificação, avaliação e medidas de controle destes e de proteção à saúde dos trabalhadores. Atuação dos profissionais de segurança do trabalho na gestão destes riscos ambientais de trabalho. Bibliografia Básica: Brasil. Segurança e medicina do Trabalho: lei n. 6514, de 22 de dezembro de 1997: normas regulamentadoras (NR) aprovadas pela Portaria n. 3214, dee 08/06/1978; normas regulamentadoras rurais (NRR) aprovadas pela Portaria n. 3067, de 12/04/1988. São Paulo: Atlas, 2004. Mendes, René. Patologia do trabalho. Rio de Janeiro: Atheneu, 2003, V.1 e V.2. Ferreira Júnior, Mário. Saúde no trabalho: temas básicos para o profissional que cuida da saúde dos trabalhadores. São Paulo: Roca, 2000. Bibliografia Complementar: Gonçalves, Edwar Abreu. Segurança e medicina do trabalho em 1.200 perguntas e respostas. São Paulo : LTR, 1996. 534 p. Gonçalves, Edwar Abreu. Apontamentos técnico-legais de segurança e medicina do trabalho. 2. ed. São Paulo : LTR, 1995. 222 p. Limongi-França, Ana Cristina. Stress e trabalho: Uma abordagem psicossomática. 2. ed. São Paulo : Atlas, 1999. 154 p., il. Martí Mercadal, J. A. Medicina del trabajo. Barcelona: Masson, 1993. Disciplina: GESTÃO AMBIENTAL C/H: 68 Créditos: 04 Ementa: Apresentação de conceitos e princípios sobre conservação e gestão ambiental; documentação jurídica na área ambiental; avaliação de impactos ambientais, licenças ambientais, estudos de impacto ambiental; auditoria ambiental; ISO 14000; ISO 9000; OHSAS 18000 Bibliografia Básica: BARBIERI J.C., Gestão Ambiental Empresarial – Conceitos, Modelos e Instrumentos, Editora Saraiva, São Paulo, 2004. TACHIZAWA T., Gestão Ambiental e Responsabilidade Social Corporativa: estratégias de negócios focadas na realidade brasileira, Editora Atlas, São Paulo, - 33 - 2002. REIS L.F.S.S.D. e QUEIROZ S.M.P., Gestão Ambiental em Pequenas e Médias Empresas, Editora Qualitymark, Rio de Janeiro, 2002. Bibliografia Complementar: Associação Brasileira de Normas Técnicas, NBR ISO 14001-Sistemas de gestão ambiental : requisitos com orientações para uso, Associação Brasileira de Normas Técnicas, Rio de Janeiro, 2004. Associação Brasileira de Normas Técnicas, NBR ISO 9000 - Sistemas de gestão da qualidade - Fundamentos e vocabulário, Associação Brasileira de Normas Técnicas, Rio de Janeiro, 2005. Associação Brasileira de Normas Técnicas, NBR ISO 9001 - Sistemas de gestão da qualidade - Requisitos, Associação Brasileira de Normas Técnicas, Rio de Janeiro, 2000 Disciplina: GESTÃO DA QUALIDADE C/H: 68 Créditos: 04 Ementa: Introdução ao estudo da Gestão da Qualidade. Metodologia da Qualidade no gerenciamento dos recursos e processos das organizações. Fundamentos e visão geral da metodologia da gestão pela qualidade total. Aplicação dos conceitos de qualidade na prática da gestão. Princípios básicos do sistema de gestão pela qualidade. Importância do gerenciamento da Qualidade Total : aplicação de suas técnicas, planejamento e controle. Técnicas e ferramentas auxiliares à tomada de decisão. Visão geral do Sistema de Garantia da Qualidade e suas interrelações Bibliografia Básica: CAMPOS, Vicente Falconi. TQC – Controle de Qualidade Total. Belo Horizonte: FCO, 1999. Las Casas, Alexandre Luzzi. Qualidade total em serviços: conceitos, exercícios, casos práticos. 5. ed. São Paulo : Atlas, 2007. Bibliografia Complementar: GRIFO, Equipe. Série Qualidade Brasil. A Metodologia de Análise e Solução de Problemas. São Paulo: Pioneira, 1997. UMEDA, Masao. ISO e TQC. O caminho em busca da GQT. Belo Horizonte: FCO, - 34 - 1996. Werkema, Maria Cristina Catarino As ferramentas da qualidade no gerenciamento de processos / Maria Cristina Catarino Werkema. 4. ed. Belo Horizonte : UFMG, 1995. Disciplina: Eletrotécnica C/H: 68 Créditos: 04 Ementa: Conceitos gerais de eletricidade. Resistência elétrica. Corrente elétrica. Potência e energia elétrica. Efeito térmico da corrente elétrica. Circuitos elétricos em corrente contínua série, paralelo e misto. Efeito químico da corrente. Pilhas y acumuladores. Capacitores e capacitância. Resistência. Corrente elétrica. Indutores e Indutância. Magnetismo e eletromagnetismo. A corrente alternada. Circuitos em corrente alternada. Potência em corrente alternada. Fator de potência e correção de fator de potência. Sistemas trifásicos. Transformadores e Autotransformadores. Máquinas elétricas de corrente contínua e de corrente alternada. Medidas elétricas Bibliografia Básica: Gussow, Milton - Eletricidade Básica. Editora McGraw Hill. 2 ed., São Paulo, 1996. Bartkowiak, Robert A. Circuitos Elétricos. Editora Makron Books. 2ª. ed., São Paulo, 1999. Creder, Hélio. Instalações Elétricas. Livros Técnicos e Científicos Editora. 14 ed., São Paulo, 2000. Bibliografia Complementar: Cunha, Ivano José. Eletrotecnica : auxiliar tecnico para projetos e manutencao eletrica. São Paulo : Hemus. Manual de engenharia elétrica / [coordenado por] Wanderley Mauro Dib. São Paulo : Nobel, 1988. Disciplina: TECNOLOGIA INDUSTRIAL C/H: 68 Créditos: 04 Ementa: Apresentação de diversos processos de produção da indústria química desde a obtenção da matéria prima até a sua conversão em produtos finais. Abordagem dos processos produtivos com relação às instalações industriais, às operações - 35 - unitárias, às condições operacionais e às transformações físicas, químicas e biológicas da matéria-prima. Apresentação, ainda, da geração e das formas de minimização de resíduos sólidos, líquidos e gasosos, nestes processos industriais. Bibliografia Básica: BRASIL. Segurança e medicina do trabalho: Lei n°. 6514, de 22 de dezembro de 1977; Normas Regulamentadoras (NR) aprovadas pela Portaria n°.3214, de 08/06/1978 ; Normas Regulamentadoras Rurais (NRR) aprovadas pela Portaria n°. 3067, de 12/04/1988. São Paulo: Atlas, 2004. MACINTYRE, Archibald Joseph. Ventilação Industrial e Controle da Poluição. Rio de Janeiro: LTC Editora, 1990. Martino, G. Eletricidade industrial : transformadores, pilhas, acumuladores, motores,... / G. Martino. São Paulo : Hemus, 1995. Bibliografia Complementar: Castro, Cláudio de Moura. Mao-de-obra industrial no Brasil : mobilidade, treinamento e produtividade. Rio de Janeiro : s.n., 1974. 424 p. Gurgel, Floriano do Amaral. Logística Industrial / Floriano do Amaral Gurgel. São Paulo : Atlas, 2000. Limongi-França, Ana Cristina. Qualidade de vida no trabalho : conceitos e práticas nas empresas da sociedade pós-industrial / Ana Cristina Limongi-França. 2. ed. São Paulo : Atlas, 2004. Disciplina: ERGONOMIA EM SEGURANÇA C/H: 68 Créditos: 04 DO TRABALHO Ementa: Noções gerais dos riscos ergonômicos. Identificação destes riscos. Concepção e/ou correção de postos de trabalhos, avaliação e medidas de controle destes e de proteção à saúde dos trabalhadores. Atuação dos profissionais de segurança do trabalho na gestão destes riscos nos ambientes de trabalho. Bibliografia Básica: Lida, I. Ergonomia. São Paulo: E. Blücher. 1997. (5 ex.). Bawa, Joanna. Computador e Saúde: problemas, prevenção e cura. Trad. de Eduardo Farias. São Paulo: Summus Editorial Ltda., 1994. Grandjean, Etienne. Tradução de João Pedro Stein. Manual de Ergonomia. Porto - 36 - Alegre: Bookman, 1998. Bibliografia Complementar: Dul, J. Ergonomia Prática. São Paulo: E. Blücher. 2000. (2 ex.). Mendes, René. Patologia do trabalho. Rio de Janeiro: Atheneu, 2003, V.1 e V.2 Weerdmeester, Ian Dul Bernard. Ergonomia Prática. Traduzido por Itiro Iida. São Paulo: Editora Edgard Blücher Ltda, 2001 Brasil. Segurança e medicina do trabalho : lei n. 6514, de 22 de dezembro de 1977 ; normas regulamentadoras (NR) aprovadas pela portaria n.3214, de 08/06/1978 ; normas regulamentadoras rurais (NRR) aprovadas pela portaria n.3067, de 12/04/1988. São Paulo : Atlas, 2004 SOUNIS, Emilio. Manual de higiene e medicina do trabalho. São Paulo: Ícone, 1993. Disciplina: SEMINÁRIO DE ATIVIDADES C/H: 68 Créditos: 04 PROFISSIONAIS EM ERGONOMIA Ementa: Aplicação de ferramentas para análise de postos de trabalho. Identificação dos riscos ergonômicos. Concepção e/ou correção de postos de trabalhos, avaliação e medidas de controle destes e de prevenção à saúde dos trabalhadores. Coordenação dos trabalhos ergonômicos realizados por equipes dos trabalhadores. Gestão destes riscos nos ambientes de trabalho Bibliografia Básica: Codo, Wanderley; L.E.R : Lesoes por esforcos repetitivos. 4. ed. Petrópolis : Vozes, 1998. 355 p. Bawa, Joanna. Computador e Saúde: problemas, prevenção e cura. Trad. de Eduardo Farias. São Paulo: Summus Editorial Ltda., 1994. Grandjean, Etienne. Manual de ergonomia : adaptando o trabalho ao homem / Etienne Grandjean ; tradução João Pedro Stein. 4. ed. Porto Alegre : Bookman, 1998. 338 p., il. Bibliografia Complementar: Ribeiro, Sylviane Beck. Avaliação ergonômica da cabine de diferentes marcas de colhedoras na região de Santarém / Sylviane Beck Ribeiro, Celso Shiguetoshi - 37 - Tanabe e Sofia Augusta de Oliveira Pimentel. Em: Resumos do 4. Salão de Pesquisa e Iniciação Científica do ILES Santarém. p. 24. Nascimento, Nivalda Marques do. Fisioterapia nas empresas : saude e trabalho / Nivalda Marques do Nascimento, Roberta de Azevedo Sanches Moraes. 2. ed. Rio de Janeiro : Taba Cultural, 2000. 206 p., il. Barbosa, Luís Guilherme. Fisioterapia preventiva nos distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho - DORTs : a fisioterapia do trabalho aplicada / Luís Guilherme Barbosa. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2002 Disciplina: VENTILAÇÃO INDUSTRIAL C/H: 68 Créditos: 04 Ementa: Sistemas de unidades. Fundamentos de mecânica dos fluidos. Composição do ar e principais poluentes. Efeitos da circulação do ar no conforto térmico. Psicrometria aplicada a Ventilação Geral Diluidora: condução do ar. ventilação. Ventilação geral. Ventilação Natural. insuflação e/ou exaustão mecânicas. Dutos para a Ventiladores. Ventilação local exaustora. Medições em Ventilação Industrial. Bibliografia Básica: MACINTYRE, Archibald Joseph. Ventilação Industrial e Controle da Poluição. Rio de Janeiro: LTC Editora, 1990. BRANCO, S.M. Poluição do ar. São Paulo: Moderna, 1997. BRASIL. Segurança e medicina do trabalho: Lei n°. 6514, de 22 de dezembro de 1977; Normas Regulamentadoras (NR) aprovadas pela Portaria n°.3214, de 08/06/1978 ; Normas Regulamentadoras Rurais (NRR) aprovadas pela Portaria n°. 3067, de 12/04/1988. São Paulo: Atlas, 2004. Bibliografia Complementar: SALIBA, Tuffi Messias, CORRÊA, Márcia Angelim Chaves. Insalubridade e periculosidade: aspectos técnicos e práticos . 3.ed. São Paulo : LTr , 1997 . HEINSOHN, Robert Jennings. Sources and control of air pollution. Upper Sadlle River: Prentice Hall, 1999. Disciplina: PREVENÇÃO E CONTROLE DE C/H: 68 RISCOS EM MÁQUINAS, EQUIPAMENTOS E INSTALAÇÕES - 38 - Créditos: 04 Ementa: Estudo da Segurança do Trabalho relativo a veículos industriais, equipamentos de guindar e transportar, ferramentas manuais e ferramentas motorizadas. Vasos sob pressão. Sistema de proteção coletiva. Equipamentos de proteção individual - EPI. Projeto de proteção de máquinas. Cor, sinalização e rotulagem. Programa de segurança na construção civil. Legislação e normas de segurança relativas à eletricidade. Bibliografia Básica: BRASIL. Segurança e medicina do trabalho : lei n. 6514, de 22 de dezembro de 1977 ; normas regulamentadoras (NR) aprovadas pela portaria n.3214, de 08/06/1978 ; normas regulamentadoras rurais (NRR) aprovadas pela portaria n.3067, de 12/04/1988. São Paulo : Atlas, 2004. Kosow, Irving I. Máquinas elétricas e transformadores / Irving L. Kosow ; tradução Felipe Luiz Ribeiro Daiello e Percy Antônio Pinto Soares. 14. ed. São Paulo : Globo, 2000. Moura, Reinaldo Aparecido. Aplicações práticas de equipamentos de movimentação e armazenagem de materiais / Reinaldo A. Moura, Eduardo Banzato. São Paulo : IMAM, 1998. Bibliografia Complementar: Fitzgerald, Arthur Eugene. Máquinas elétricas : conversão eletromecanica da energia / A. E. Fitzgerald. São Paulo : McGraw-Hill, 1975. Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 6151. NBR 6151 : classificação dos equipamentos elétricos e elétrônicos quanto à proteção contra os choques elétricos / Associação Brasileira de Normas Técnicas. Rio de Janeiro : ABNT (Editora), 1980. Mamede Filho, João. Manual de equipamentos eletricos. 2. ed. Rio de Janeiro : JC, 1994. Disciplina: SEGURANÇA DO TRABALHO C/H: 68 Créditos: 04 NAS ATIVIDADES AGROFLORESTAIS Ementa: Gestão de Segurança e Saúde no Trabalho na agricultura, pecuária, silvicultura, exploração florestal e aqüicultura. Uso de agrotóxicos, adjuvantes e produtos afins. Meio ambiente e resíduos. Segurança do trabalho em armazéns de grãos. Segurança do trabalho no manejo e manutenção de máquinas e ferramentas - 39 - agrícolas. Bibliografia Básica: BRASIL. Segurança e medicina do trabalho: lei n. 6514, de 22 de dezembro de 1977; normas regulamentadoras (NR) aprovadas pela portaria n.3214, de 08/06/1978 ; São Paulo : Atlas, 2005. FUNDACENTRO. Manual de seguranca, higiene e medicina do trabalho rural / Fundacentro. São Paulo : FUNDACENTRO, 1988. 185 p., il. MENDES, René Patologia do Trabalho V. I e II.São Paulo.Ateneu. Bibliografia Complementar: Normas Técnicas. ABNT Normas/NBR São Paulo. São Paulo: Escola Politécnica,1994. Disciplina: PROTEÇÃO E CONTROLE DE C/H: 68 Créditos: 04 INCÊNDIOS Ementa: Legislação e normas brasileiras relativas à proteção contra incêndio e explosões. Programas de proteção contra incêndio. Teoria do fogo. Classes de fogo. Métodos de extinção. Agentes extintores. Equipamentos e sistemas de proteção contra incêndio. Iluminação de emergência, portas corta-fogo, escada de emergência. Sistema de detecção e alarme. Plano de Abandono. Equipamentos fixos e móveis de combate a incêndio. Sistema de hidrantes. Spriklers. Brigada de incêndio. Explosivos. Segurança no Transporte, Manuseio e Armazenagem de Substâncias Químicas e Inflamáveis Bibliografia Básica: BRASIL. Segurança e medicina do trabalho : Lei n°. 6514, de 22 de dezembro de 1977 ; Normas Regulamentadoras (NR) aprovadas pela Portaria n°.3214, de 08/06/1978 ; Normas Regulamentadoras Rurais (NRR) aprovadas pela Portaria n°. 3067, de 12/04/1988. São Paulo : Atlas, 2004. ZOCCHIO , Álvaro. Prática da prevenção de acidentes : ABC da segurança. Bibliografia Complementar: ABNT- Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 9077: Saídas de Emergência em Edifícios. São Paulo: ABNT, 2001 ABNT- Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 10897: Proteção contra - 40 - Incêndio por Chuveiro Automático. São Paulo: ABNT, 1990 ABNT- Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 13714: Sistema de Hidrantes e Mangotinhos para Combate a Incêndio. São Paulo: ABNT, 2000. Disciplina: TOXICOLOGIA OCUPACIONAL C/H: 68 Créditos: 04 Ementa: Estudo dos conceitos básicos sobre toxicocinética, toxicodinâmica das substancias tóxicas. Diagnóstico em toxicologia, manejo dos primeiros socorros das intoxicações. Características químicas, usos, toxicidade, diagnóstico, lesões características, tratamento e prevenção de intoxicação. Estudo dos principais produtos tóxico causadores de acidentes toxicológicos. Bibliografia Básica: MENDES, RENÉ, Patologia do Trabalho V. I e II. São Paulo. Ateneu, 2003 MICHEL, O.R. Toxicología ocupacional. São Paulo: Revinter, 2000. BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Normas Regulamentadoras. Brasília, DF. Brasil. Segurança e Medicina do Trabalho: São Paulo: Atlas, 65 edição, 2010. SANTOS, Ubiratan de Paula. Ruído:Riscos e Prevenção. São Paulo: Hucitec, 3 MACINTYRE, Archibald Joseph: Ventilação Industrial e Controle de Poluição. Rio de Janeiro: Editora LTC, 1990. Bibliografia Complementar: MOREIRA, A.H.P., CALDAS, L.Q.A. Intoxicações agudas. São Paulo: Revinter, 2001. LIMA, DARCY ROBERTO. Manual de farmacologia clínica, terapêutica e toxicologia 2002/2003. Rio de Janeiro: Medsi, 2004. Disciplina: DOENÇAS OCUPACIONAIS C/H: 68 Créditos: 04 Ementa: Noções gerais das doenças ocupacionais. Acompanhamento da aplicação dos programas de proteção à saúde dos trabalhadores. Atuação dos profissionais de segurança do trabalho na gestão destas patologias nos ambientes de trabalho. Capacitação no atendimento dos primeiros socorros aos empregados. - 41 - Bibliografia Básica: Ferreira Junior, Mario. Saúde no trabalho : temas básicos para o profissional que cuida da saúde dos trabalhadores. São Paulo: Roca, 2000. 357 p Mendes, René. Patologia do trabalho / René Mendes. Rio de Janeiro : Atheneu (Rio de Janeiro), 1999, 3a. reimpr. 643 p LER/DOR dilemas, polêmicas e dúvidas / Ministério da Saúde. Brasília : Ministério da Saúde, 2001. Patologia do trabalho / René Mendes. 2. ed., atual. e ampl. São Paulo : Atheneu (São Paulo), 2007. Bibliografia Complementar: Marano, Vicente Pedro. Medicina do trabalho: exames médicos admisionais, periódicos: provas funcionais . 3.ed . São Paulo : LTr 1997. 313p Pacheco Júnior, Waldemar. Qualidade na segurança e higiene do trabalho: série SHT 9000, normas para a gestão e garantia da segurança e higiene do trabalho São Paulo : Atlas, 1995. 118 p. Durand, Marina. Doença ocupacional : psicanálise e relações de trabalho. São Paulo : Escuta, 2000. Marques, Christiani. A proteção ao trabalho penoso. São Paulo : LTR, 2007. Disciplina: SEMINÁRIO DE ATIVIDADES C/H: 68 Créditos: 04 PROFISSIONAIS EM GERENCIAMENTO DE PROGRAMAS EM SEGURANÇA DO TRABALHO Ementa: Sistemas de Gestão em Saúde e Segurança do Trabalho. Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA . Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional – PCMSO. Programa de Prevenção para a Exposição Ocupacional do Benzeno – PPEOB. Programa de Proteção Respiratória- PPR. Programa de Conservação Auditiva – PCA. Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção – PCMAT. Equipamentos de Proteção Individual – EPI. Mapa de Riscos. Perfil Profissiográfico Previdenciário – PPP. Seminários técnicos com eixo temático em Gerenciamento de Programas em Segurança do Trabalho. - 42 - Bibliografia Básica: BRASIL. Segurança e medicina do trabalho : Lei n°. 6514, de 22 de dezembro de 1977 ; Normas Regulamentadoras (NR) aprovadas pela Portaria n°.3214, de 08/06/1978 ; Normas Regulamentadoras Rurais (NRR) aprovadas pela Portaria n°. 3067, de 12/04/1988. São Paulo : Atlas, 65 edição, 2010. PONZETO, Gilberto. Mapa de Riscos Ambientais – Manual Prático. São Paulo: LTr, 2002 ZOCCHIO , Álvaro. Prática da prevenção de acidentes : ABC da segurança do trabalho. 7.ed. São Paulo : Atlas , 2002. Pacheco Junior, Waldemar. Gestão da Segurança e Higiene do Trabalho. São Paulo: Atlas 2000. Barbosa Filho, Antonio Nunes. Segurança do Trabalho e Gestão Ambiental. São Paulo: Atlas. 2001. Bibliografia Complementar: SALIBA , Tuffi Messias, CORRÊA, Márcia Angelim Chaves. Insalubridade e periculosidade: aspectos técnicos e práticos . 3.ed. São Paulo : LTr , 1997 . SOARES , Paulo , JESUS , Carlos A . Boeira , STEFFEN , Paulo Cezar. Segurança e higiene do trabalho . Canoas : Ulbra , 1994. PEDROTTI , Irineu Antonio . Doenças profissionais ou do trabalho. 2.ed. São Paulo: Leud , 1998 . MARANO, Vicente Pedro. Medicina do Trabalho: Exames médicos admissionais, periódicos: provas funcionais. 3.ed. São Paulo: LTR, 1987. SAMPAIO, José Carlos de Arruda. PCMAT: programa de condições e meio ambiente do trabalho na industria da construção. São Paulo: Pini/Sinduscon, 1999. REVISTA CIPA Caderno Informativo de Prevenção de Acidentes. São Paulo: CIPA Publicações . Disciplina: TRATAMENTOS DE DADOS C/H: 68 Créditos: 04 Ementa: Introdução à estatística e apresentação de dados de engenharia. Probabilidade. Variáveis aleatórias discretas e distribuições de probabilidades. Variáveis aleatórias contínuas e distribuições de probabilidades. Estimação de parâmetros. Inferência estatística. Regressão linear e correlação. Introdução a projeto de - 43 - experimentos (Análise de Variância: único fator, Análise de Variância: vários fatores). Introdução ao controle estatístico da qualidade. Bibliografia Básica: Bunchaft, Guenia. Estatística sem mistérios / Guenia Bunchaft, Sheilah Rubino de Oliveira Kellner. 4. ed. Petrópolis : Vozes, 2002. Bussab, Wilton de Oliveira. Estatística básica / Wilton O. Bussab e Pedro A. Morettin. 5. ed. São Paulo : Saraiva, 2002. MILONE, Giuseppe. Estatística geral. SP: Atlas, 1993. V. 2. Bibliografia Complementar: ANGELINI, Flávio. Estatística Geral. Sp: atlas, 1993. MARTINS, Gilberto de Andrade e DONAIRE, Denis. Princípios de Estatística. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 1990. MILONE, Giuseppe. Estatística Aplicada. SP: Atlas, 1993. PEREIRA, Wilson. Estatística: conceitos básicos. 2ª ed. São Paulo: McGraw Hill, 1990. SPIEGEL, Murray Ralph. Estatística. 3ª ed. São Paulo:Makron Books, 1993. Disciplina: ADMINISTRAÇÃO DO C/H: 68 Créditos: 04 CONTROLE DE PERDAS Ementa: Fundamentos da prevenção e controle de perdas. Análise de Árvores de Falhas (AAF). Confiabilidade de sistemas. Avaliação de Riscos: Riscos e Probabilidades, Distribuição de Probabilidade, Previsão de Perdas por Estatística. Processo de investigação, análise e comunicação de acidentes, incidentes e desvios. Árvore de Causas. Avaliação das Perdas de um Sistema. Custo de Acidentes. Controle de Danos, Controle Total de Perdas, Programas de prevenção e controle de perdas. Análise de tendências de indicadores, acidentes, incidentes e desvios. Técnicas de Auditoria. Programa de administração de desvios. Bibliografia Básica: ZOCCHIO , Álvaro. Prática da prevenção de acidentes : ABC da segurança do trabalho. 6a. ed. São Paulo: Atlas, 1996. BRASIL. Segurança e medicina do trabalho : Lei n°. 6514, de 22 de dezembro de 1977 ; Normas Regulamentadoras (NR) aprovadas pela Portaria n°.3214, de - 44 - 08/06/1978 ; Normas Regulamentadoras Rurais (NRR) aprovadas pela Portaria n°. 3067, de 12/04/1988. São Paulo : Atlas, 65 edição, 2010. Fernandes, Anníba. Os acidentes de trabalho. São Paulo : LTR, 1995. Dallegrave Neto, José Affonso. Responsabilidade civil no direito do trabalho : dano moral e material, acidente e doença do trabalho, dano pré e póscontratual, responsabilidade subjetiva, dano causado pelo empregado, assédio moral e sexual / José Affonso Dallegrave Neto. São Paulo : LTR, 2005. Bibliografia Complementar: Andrade, Roberto Pereira de. Chernobyl ameaca nuclear. Liberdade : Traço, 1986. Cardella, Benedito. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes : uma abordagem holística : segurança integrada à missão organizacional com produtividade, qualidade, prevenção ambiental e desenvolvimento de pessoas / Benedito Cardella. São Paulo : Atlas, 1999. Magalhães, Marcos Nascimento. Noções de probabilidade e estatística / Marcos Nascimento Magalhães, Antonio Carlos Pedroso de Lima. 5. ed. São Paulo : EDUSP, 2002. Spiegel, Murray Ralph. Probabilidade e estatística / Murray Ralph Spiegel ; tradução [de] Alfredo Alves de Faria. São Paulo : Pearson Education, 2003. Disciplina: GESTÃO E ANÁLISE DE RISCOS C/H: 68 Créditos: 04 NA SEGURANÇA DO TRABALHO Ementa: Conceituação de risco. Acidentes industriais ampliados. Gerenciamento de risco. Metodologias para análise de risco de processos. Análise Preliminar de Riscos (APR). HAZOP. Análise de Modos de Falha e Efeitos (AMFE). Técnica de Incidentes Críticos (TIC). Conseqüências de acidentes. Análise de conseqüências de acidentes. Vazamento: liberação contínua e instantânea. Modelos de dispersão. Efeitos físicos associados a incêndios e explosões. Análise de vulnerabilidade. Planos de Emergência. Bibliografia Básica: Pacheco Júnior, Waldemar. Gestão da segurança e higiene do trabalho : Contexto estratégico, análise ambiental, controle e avaliação das estratégias / Waldemar Pacheco Junior, Hyppólito do Valle Perreira Filho, Vera Lúcia Duarte do - 45 - Valle Pereira. São Paulo : Atlas, 2000. Cardella, Benedito. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes : uma abordagem holística : segurança integrada à missão organizacional com produtividade, qualidade, prevenção ambiental e desenvolvimento de pessoas / Benedito Cardella. São Paulo : Atlas, 1999. Fernandes, Anníba. Os acidentes de trabalho. São Paulo : LTR, 1995. Bibliografia Complementar: BRASIL. Segurança e medicina do trabalho: Lei n°. 6514, de 22 de dezembro de 1977; Normas Regulamentadoras (NR) aprovadas pela Portaria n°.3214, de 08/06/1978 ; Normas Regulamentadoras Rurais (NRR) aprovadas pela Portaria n°. 3067, de 12/04/1988. São Paulo: Atlas, 2010, 65.Ed. Disciplina: EDUCAÇÃO E COMUNICAÇÃO C/H: 68 Créditos: 04 EM SEGURANÇA DO TRABALHO Ementa: Estudo,análise,Pesquisa e organização de pressupostos Teórico práticos voltados aos processos de ensino e aprendizagem na perspectiva da formação didáticometodológica, na racionalidade comunicativa ,argumentativa. Constituição de intervenções educativas contigenciais. Bibliografia Básica: ALARCÃO,Izabel (org) Escola Reflexiva e Nova Racionalidade. POA:ArtMed, 2001. DEMO.Pedro. Educar pela pesquisa.SP:Autores Associados,2000. LAVILLE, Chistian;DIONE,Jean.A Construção do Saber:Manual de Metodología da pesquisa em ciências humanas.POA:Artmed, 1999. Weil, Pierre. Relacoes humanas na familia e no trabalho. 52. ed.. Petrópolis: Vozes. 2003. Raths, Louis E.. Ensinar a pensar :. 2. ed.. São Paulo: EPU. 1977. Haydt, Regina Célia Cazaux. Curso de didática geral. 7. ed.. São Paulo: Ática. 2001. ALARCÃO ,IsabelEscola Reflexiva e Nova Racionalidade,Porto Alegre-RS Bibliografia Complementar: STEINER,Claude,PHD. Educação Emocional. RJ: Objetiva, 1998. Miranda, Simao de. Novas dinâmicas para grupos :. Campinas: Papirus. 2002. - 46 - Rogers, Carl R.. Grupos de encontro. 7. ed.. São Paulo: Martins Fontes. 1994. Mutschele, Marly Santos. Oficinas pedagogicas :. 4. ed.. São Paulo: Loyola. 1996. Didática :. 8. ed.. São Paulo: Papirus. 2004. Disciplina: GESTÃO INTEGRADA EM C/H: 68 Créditos: 04 QUALIDADE, MEIO AMBIENTE, SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO Ementa: Sistemas de Gestão. Gestão Integrada. Auditoria. Discussão, planejamento e desenvolvimento de temas que englobem as áreas de atuação da Saúde Ocupacional e Segurança do Trabalho integradas à Qualidade e Meio Ambiente Bibliografia Básica: Dias, Reinaldo. Gestão Ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade, São Paulo: Atlas, 2006. Brocka, Bruce. Gerenciamento da qualidade / Bruce Brocka, M. Suzanne Brocka. São Paulo : Makron, 1994. CAMPOS, Vicente Falconi. TQC – Controle de Qualidade Total. Belo Horizonte: FCO, 1999. Bibliografia Complementar: CAMPOS, Vicente Falconi. TQC – Gerenciamento da Rotina. Belo Horizonte: FCO, 1994. CASAS, Alexandre L., Qualidade Total em Serviços. São Paulo: Atlas, 1999. Werkema, Maria Cristina Catarino. As ferramentas da qualidade no gerenciamento de processos / Maria Cristina Catarino Werkema. 4. ed. Belo Horizonte : UFMG, 1995. 108 p. (Série ferramentas da qualidade ; 1). Lopez, Vidigal. Gestão Ambiental no Brasil. 5ª. ed.São Paulo: FGV, 2002. Manual da Norma BS 8800 Manual da Norma OSHAS 18000 Manual da Norma ISO 14001 Manual da Norma ISO 9001 Disciplina: SEMINÁRIO DE ATIVIDADES C/H: 68 - 47 - Créditos: 04 PROFISSIONAIS NA GESTÃO INTEGRADA EM QUALIDADE, MEIO AMBIENTE, SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO Ementa: Seminários, atividades práticas, visitas técnicas e organização de eventos com eixo temático em Sistemas de Gestão Integrada com a discussão, planejamento e desenvolvimento de temas que englobem as áreas de atuação da Saúde Ocupacional e Segurança do Trabalho integradas à Qualidade e Meio Ambiente. Bibliografia Básica: Dias, Reinaldo. Gestão Ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade, São Paulo: Atlas, 2006. Brocka, Bruce. Gerenciamento da qualidade / Bruce Brocka, M. Suzanne Brocka. São Paulo : Makron, 1994. CAMPOS, Vicente Falconi. TQC – Controle de Qualidade Total. Belo Horizonte: FCO, 1999. Bibliografia Complementar: CAMPOS, Vicente Falconi. TQC – Gerenciamento da Rotina. Belo Horizonte: FCO, 1994. CASAS, Alexandre L., Qualidade Total em Serviços. São Paulo: Atlas, 1999. Werkema, Maria Cristina Catarino. As ferramentas da qualidade no gerenciamento de processos / Maria Cristina Catarino Werkema. 4. ed. Belo Horizonte : UFMG, 1995. 108 p. (Série ferramentas da qualidade ; 1). Lopez, Vidigal. Gestão Ambiental no Brasil. 5ª. ed.São Paulo: FGV, 2002. REVISTA PROTEÇÃO. Novo Hamburgo : MPF Publicações. REVISTA CIPA. São Paulo: CIPA Publicações. REVISTA MEIO AMBIENTE INDUSTRIAL.São Paulo: Ed. Tocalino. Disciplina: EMPREENDORISMO E C/H: 68 Créditos: 04 PLANEJAMENTO Ementa: Conceito, importância e perfil do empreendedor; Mercado: O que faze?; Passos de identificação do mercado; mercados emergentes e mercados globais; Vantagens e desvantagens de ser empreendedor; oportunidades de negócios, - 48 - indicadores de sucesso, atividades de alta alavancagem; Característica: planejamento e monitoramento sistemático; Plano de negócios. Bibliografia Básica: OLIVEIRA, Rebouças de Pinho Dalma, Planejamento Estratégico, edição 22, São Paulo, Atlas, 2005. DOLABELA, Fernando. Oficina do empreendedor. São Paulo: Cultura, 2000. DRUCKER, Peter Ferdinand. Inovação e espírito empreendedor (entrepreneurship): prática e princípios. Pioneira, 2003. DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. Rio de Janeiro: Campus, 2001. Bibliografia Complementar: BERNARDI, Luiz Antonio, Manual do Empreendedorismo e gestão, edição 1, São Paulo Atlas. BIRLEY, Sue; MUZYKA, Daniel F. Dominando os desafios do empreendedor: o seu guia para se tornar um empreendedor. São Paulo: Makron Books, 2001. FILION, Jacques. Boa idéia! E agora?: plano de negócio, o caminho seguro para criar e gerenciar sua empresa. São Paulo: Cultura Editores Associados, 2000. DEGEN, R. O Empreendedor: Fundamentos da Iniciativa Empresarial. 8ª Edição. São Paulo: McGraw-Hill, 1989. MAXIMIANO, Amaru César Antonio, Administração de Projetos, edição 1, São Paulo, Atlas. Disciplina: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM C/H: 34 Créditos: 02 SEGURNAÇA DO TRABALHO Ementa: Objetivos do Estágio Supervisionado. Aspectos legais e administrativos. Campos de estágio. Plano de estágio.Relacionamento Empresa ou Instituição com o estagiário e a Universidade. Metodologia cientifica para realização de relatório de estágio. Apresentação do relatório de estágio. Bibliografia Básica: As utilizadas na matriz curricular do curso. Bibliografia Complementar:. - 49 - 5. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO ENSINO/APRENDIZAGEM 5.1. AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM O processo de avaliação da aprendizagem é parte integrante do processo de ensino e obedece às normas e procedimentos pedagógicos estabelecidos pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CONSEPE), conforme Resolução Nº 363, de 21 de Julho de 2010, cujo texto determina: Art. 1º. A avaliação constitui processo contínuo, sistemático e cumulativo. Art. 2°. A aprendizagem do aluno, nas disciplinas regulares constantes no currículo, será avaliada ao longo do semestre letivo e será expressa, para fins de registro acadêmico, em dois graus, a saber: Grau Um (G1) relativo aos saberes elaborados no primeiro bimestre letivo, que o habilitem a aplicar e construir ou reconstruir conhecimentos, metodologias e processos. Grau Dois (G2) relativo à totalidade dos saberes elaborados ao longo do semestre e ao desenvolvimento de competências que o habilitem a utilizar, criativamente, as aprendizagens propostas pela disciplina. Parágrafo 1° - O grau final do semestre nessas disciplinas regulares resulta da média ponderada entre o G1, com peso um, e o G2, com peso dois; Parágrafo 2° - A composição do G1 e do G2 deverá ser na forma de prova individual e trabalhos diversos durante o bimestre. A pontuação dos trabalhos será de até 4,0 (quatro) pontos e a da prova a diferença necessária para complementar 10 (dez) pontos. Art. 3°. A avaliação da aprendizagem nas Práticas de Ensino, Estágios e Trabalhos de Conclusão do Curso (TCC) segue o disposto nos respectivos regulamentos dos cursos. Parágrafo Único - Nas disciplinas de características similares, devidamente identificadas na forma regimental, aplica-se a sistemática definida no Art. 2º e § 1º. - 50 - Art. 4°. As atividades complementares realizadas para cumprir requisito curricular serão registradas em documento próprio, desde que atendam às normas do Centro Universitário. Art. 5°. A descrição dos procedimentos e instrumentos de avaliação da aprendizagem, tais como testes, provas e outros trabalhos, constará no Plano de Ensino da Disciplina referendado pelo Conselho do Curso, que estará à disposição dos alunos ao iniciar-se semestre letivo. Art. 6°. A avaliação da aprendizagem é expressa numericamente numa escala de zero (0) a dez (10). Art. 7°. É considerado aprovado o aluno que, tendo 75% de freqüência na disciplina, alcançar na média ponderada entre os dois graus, G1 e G2, nota igual ou superior a seis (6,0). Art. 8°. Qualquer aluno, independente da média alcançada, tem direito a realizar a prova de substituição de grau. Parágrafo 1° - O aluno deverá indicar ao professor, antes realização da prova em caráter definitivo, Parágrafo 2° o grau que deseja substituir. - O grau obtido nesta avaliação cumulativa substituirá, obrigatoriamente, o grau correspondente. Parágrafo 3° - O grau da substituição cumulativa terá peso correspondente ao do substituído para fins de cálculo da média. Art. 9°. O aluno impedido de comparecer a uma das avaliações tem direito a substituição cumulativa, cujo resultado suprirá o grau deixado em aberto, com o peso que lhe corresponde, no cálculo da media ponderada do semestre. Art. 10°. É considerado reprovado na disciplina o aluno que, ao concluir o semestre letivo: a) não obteve, na média dos graus, inclusive aquele obtido na prova de substituição, nota igual ou superior a 6,0 (seis), mesmo que tenha 75% de freqüência na disciplina; b) deixou de realizar o G1 e o G2 no semestre, não dispondo de amparo legal - 51 - para justificar ausência; c) não obteve, no mínimo, 75% de freqüência na disciplina, independente da nota obtida, salvo nos casos que se enquadram na legislação específica (Decreto-Lei n° 1.044/69 Reed. Parecer CEB n° 6/98). Art. 11°. Os resultados das avaliações são comunicados pelo professor em sala de aula, bem como eletronicamente por meio do sistema do auto-atendimento. Art. 12°. O aluno que discordar do resultado da avaliação poderá solicitar revisão com exposição de motivos na Central de Atendimento ao Aluno, em documento endereçado ao professor, com cópia ao Coordenador do Curso, no prazo de 5 (cinco) dias letivos após a divulgação da nota. Parágrafo Único: Caso não seja atendido pelo professor ou não concorde com a solução recebida, poderá encaminhar pedido de reconsideração ao Coordenador do Curso, por escrito, junto à Central de Atendimento ao Aluno do Centro Universitário, no prazo máximo de 5 (cinco) dias letivos, contado a partir da data da resposta da revisão solicitada ao professor. Art. 13°. A presente resolução, após sua aprovação, passa a vigorar a partir do semestre letivo de 2010/2, revogando-se as disposições em contrário. 5.2. COERÊNCIA DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO No sistema de avaliação é proposto um processo contínuo, sistemático e cumulativo. Desta forma, é facultado ao professor desenvolver o conteúdo a ser ministrado de forma a avaliar constantemente o aprendizado de seus alunos, e mesmo o formato de suas aulas, através de várias etapas e diferentes processos de avaliação. Assim, tem-se a oportunidade de acompanhar individualmente o desenvolvimento do aluno e, através de comparação com os resultados obtidos pelos demais alunos da turma, ou ainda em turmas que já passaram pela disciplina, obter parâmetros que permitam diagnosticar possíveis deficiências e também dispor o conteúdo através de outros formatos. O acompanhamento das avaliações em períodos específicos, G1 e G2, permite que o Curso, reunido em Conselho, verifique o desenvolvimento de seus alunos em diferentes disciplinas e assim, através da troca de experiências, observar eventuais situações que se repetem, com os mesmos alunos, para diferentes professores e disciplinas. Desta - 52 - forma, o Curso tem a possibilidade de, em conjunto, propor estratégias de trabalho que busquem aproveitamento adequado do conteúdo para os alunos que apresentam alguma problemática de aprendizagem, bem como aproveitar o potencial dos alunos que apresentam maior facilidade em determinadas disciplinas, através de um acompanhamento individualizado. As disciplinas que necessitam, devido as suas características, diferentes formatos de avaliação, têm estes formatos devidamente discutidos em Conselho de Curso para posteriormente serem aplicados em sala de aula, devidamente documentado nos Planos de Ensino no início do semestre. Fica facultado, assim, ao Curso o estabelecimento de formas de avaliação diferenciados para as disciplinas que se julgar necessárias, devendo entretanto seguir o caráter contínuo, sistemático e cumulativo definido para o processo de avaliação da Instituição. As avaliações devem ser concebidas respeitando-se o nível de complexidade proposto para o período em que se encontra o discente e inclusive considerando as características individuais de habilidades e competências. As evidências do alcance dos objetivos serão obtidas através de resolução de problemas, utilização de processos e elaboração de produtos. 5.3. SISTEMA DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO A proposta de Avaliação do CEULP/ULBRA baseia-se na concepção da Comissão Nacional de Avaliação do Ensino Superior – CONAES/SINAES, e visa a um triplo objetivo. Primeiro, o aperfeiçoamento da qualidade acadêmica; segundo, a melhoria da gestão universitária, gerando dados e diagnósticos confiáveis; e, enfim, a contribuição com a sociedade através da formação de indivíduos criticamente preparados para intervir no processo social, político e econômico da comunidade. O processo de autoavaliação da instituição promove também a autoavaliação dos cursos, que tem como objetivo estimular a reflexão sobre o os projetos pedagógicos, desde as questões relativas à interdisciplinaridade e organização curricular até melhorias nas metodologias e sistemas avaliativos das disciplinas. Este processo é contínuo, de permanente interação, visando ao aperfeiçoamento e melhorias no âmbito institucional como um todo. O atual processo de autoavaliação teve seu início com a formalização da Comissão Própria de Avaliação (CPA), prevista no Art. 11 da Lei n. 10.861, de 14 de abril de 2004. O CEULP/ULBRA orientando-se pela portaria nº127 de 28 de maio de 2004, legislação em questão, instituiu sua CPA, com vistas não somente a atender ao exigido pelo Ministério - 53 - da Educação e Cultura (MEC), mas, principalmente, com o objetivo de consolidar a Avaliação Institucional já praticada nesta Instituição desde 1997. A avaliação institucional é composta das seguintes etapas: • Avaliação interna, realizada pela instituição, com a participação de todas as instâncias e segmentos da comunidade do CEULP, considerando as diferentes dimensões de ensino, pesquisa, extensão e gestão. Ao final desta etapa, elaborase o relatório das atividades ou autoavaliação: • Avaliação externa, realizada por comissão externa, a convite da IES, a partir dos resultados da avaliação interna e de visitas à instituição, resultando na elaboração de um parecer. • Reavaliação, consolidação dos resultados da avaliação interna (autoavaliação), da externa e da discussão com a comunidade acadêmica, resultando na elaboração de um relatório final e de um plano de desenvolvimento institucional. A CPA é quem elabora esse relatório final - que integra todos os resultados da avaliação interna e externa -, indicando as deficiências acadêmicas ou institucionais e propondo medidas de superação. A partir da análise dos dados, a CPA realizou reuniões sistemáticas com os dirigentes da IES, os docentes e os discentes. Tais reuniões tiveram como propósito a análise e reflexão dos resultados: da avaliação institucional, das avaliações dos cursos e do ENADE. Estes instrumentos apresentam uma variedade de informações sobre os cursos, as quais são consideradas no processo de análise e incorporação dos resultados no planejamento da gestão acadêmico-administrativa. - 54 - 6. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 6.1. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO 6.1.1. COORDENAÇÃO DO CURSO O Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho é coordenado pelo Professor Fábio Henrique de Melo Ribeiro, designado pela Portaria nº 171, 1º de março de 2005. 6.1.2. ATUAÇÃO DO COORDENADOR A estrutura do curso é constituída do Coordenador e do Conselho de Curso. No CEULP, o Coordenador de Curso reporta-se ao Diretor Geral e à Coordenação do Núcleo de Apoio Educacional nos assuntos relativos à implementação do projeto Pedagógico do curso e sua interação com o projeto institucional-pedagógico do CEULP, bem como ao Conselho de Curso, a quem cabe supervisionar as atividades acadêmicas e o cumprimento dos indicadores e padrões de qualidade e a integração das atividades em âmbito local. Reporta-se ao Diretor Geral para os assuntos de ordem administrativa, política e institucional. Pelo Regimento do CEULP, o coordenador do curso tem as seguintes atribuições: 1. Exercer a supervisão das atividades de ensino, pesquisa e extensão do Curso e representá-lo junto às autoridades e órgãos do Centro; 2. Cumprir e fazer cumprir as decisões, bem como as resoluções e normas emanadas do Conselho de Curso e dos órgãos superiores; integrar, convocar e presidir o Conselho de Curso; 3. Supervisionar o cumprimento da integralização curricular e a execução dos conteúdos programáticos e da carga horária das disciplinas; 4. Emitir parecer sobre matrículas, trancamentos de matrículas, transferências, aproveitamento de estudos, adaptações e dependências de disciplinas e atividades, para aprovação pelo Conselho de Curso; 5. Exercer o poder disciplinar no âmbito do Curso; tomar decisões ad referendum do Conselho de Curso, em casos de urgência ou emergência comprovados; designar - 55 - secretário para as reuniões, bem como manter a ordem no desenvolvimento dos trabalhos; 6. Acompanhar a freqüência dos docentes, discentes e pessoal técnico- administrativo; zelar pela qualidade do ensino, da pesquisa e da extensão; emitir parecer nos processos que lhe forem submetidos; 7. Cumprir e fazer cumprir as normas constantes do Estatuto e do Regimento Geral, assim como da legislação pertinente, emanada dos órgãos superiores; 8. Sugerir ao Conselho de Curso alterações curriculares e medidas que visem ao aperfeiçoamento das atividades do Curso; 9. Desenvolver ações para avaliação permanente das funções do Curso e de suas atividades de apoio técnico-administrativo; e 10. Delegar competência. O exercício da função de Coordenação de Curso é periodicamente acompanhado e avaliado pelos órgãos superiores da administração do Centro Universitário Luterano de Palmas visando ao atendimento das demandas dos discentes e docentes, bem como da gestão do curso como um todo 6.1.2.1. PARTICIPAÇÃO DA COORDENAÇÃO DO CURSO EM ÓRGÃOS COLEGIADOS ACADÊMICOS DA IES O Coordenador do Curso participa do Conselho do seu curso como presidente nato e também participa do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, por força da função, com direito a voto. No Conselho Superior, os coordenadores participam com um representante eleito pelos seus pares, com direito a voto. 6.1.2.2. PARTICIPAÇÃO DO COORDENADOR E DOS DOCENTES EM COLEGIADO DE CURSO OU EQUIVALENTE No nível dos cursos, que são as unidades da administração básica do CEULP, o Conselho de Curso atua, em nível deliberativo, juntamente com a Coordenadoria, que atua em nível executivo. O Conselho de Curso é composto pelos seguintes membros: Coordenador, que o preside, três representantes do corpo docente do Curso, escolhidos - 56 - por seus pares, com mandato de dois anos; um representante do corpo discente, indicado pelo Centro Acadêmico do Curso, com mandato de um ano. 6.1.2.3. APOIO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO E DIDÁTICO-PEDAGÓGICO AOS DOCENTES Para orientar o trabalho pedagógico, o Curso de Tecnologia em Segurança no Trabalho conta com o apoio do NAE – Núcleo de Apoio Educacional. É função do NAE desenvolver ações de cunho administrativo e pedagógico que sirvam de apoio à gestão dos cursos. Para tanto, o núcleo é composto por um grupo muldisciplinar de professores, das áreas de Computação, Pedagogia e Economia. O NAE tem como objetivos: • identificar os processos executados em cada curso. • analisar as atividades inerentes à gestão do curso. • sistematizar ações em conjunto com a coordenação dos cursos que dinamizem os processos acadêmicos. • desenvolver ações de suporte a atividades acadêmicas. Além desse Núcleo de apoio, há o Laboratório de Leitura e Produção Textual. Os coordenadores, assim como os professores, têm a sua disposição esse laboratório, localizado no prédio 2. Nesse setor, encontram-se professores de plantão para auxiliarem na produção de artigos científicos, jornais informativos, cartazes, elaboração de correspondências, documentos, e também na elaboração de avaliações etc. 6.1.2.4. TITULAÇÃO DO COORDENADOR O Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho é coordenado pelo Professor Fábio Henrique de Melo Ribeiro, designado pela Portaria nº 171, de 1 de março de 2005, com a seguinte qualificação: • Mestre em Engenharia Civil pela Universidade Federal de Goiás (UFG), 2001. • Especialista em Engenharia de Segurança do Trabalho pela Universidade Federal de Goiás (UFG), 2002. - 57 - • Graduação em Engenharia Civil pela Universidade Potiguar (UnP), 1998. 6.1.2.5. REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR O regime de trabalho do coordenador do curso é integral, com uma carga-horária total de 40 horas semanais. Com esta carga horária, é possível atender as demandas do curso, dos docentes e discentes. 6.1.2.6. EXPERIÊNCIA (ACADÊMICA E ADMINISTRATIVA) DO COORDENADOR O coordenador do curso possui 10 anos de experiência em ensino superior, e em 6 desses anos trabalhou, também, com a área administrativa de cursos de graduação. 6.1.2.7. EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL NÃO ACADÊMICA Fábio Henrique de Melo Ribeiro (Coordenador do Curso) • Consultor e Perito na área de Patologia das Estruturas e Tecnologia do Concreto desde 1999. • Consultor na área de Segurança no Trabalho desde 2002. • Consultor da IB Consulting nas áreas de Segurança no Trabalho e Qualidade Total desde 2007. • Consultor da Fábrica de Móveis Minart na área de Ergonomia desde 2008. • Consultor da Construtora Peso Forte nas áreas de Segurança no Trabalho e Construção Civil no período entre 2009 e 2011. • Diretor Regional do Instituto Brasileiro do Concreto desde 2004. 6.1.3. ORGANIZAÇÃO ACADÊMICO-ADMINISTRATIVA 6.1.3.1. ORGANIZAÇÃO DO CONTROLE ACADÊMICO - 58 - A Secretaria Geral e a Central de Atendimento ao Acadêmico são os setores que compõem a organização acadêmico-administrativa dos cursos de graduação do CEULP. A Secretaria é o setor responsável pela documentação, registro e acompanhamento da vida acadêmica do estudante, bem como pela emissão de documentos para o acadêmico desde o seu ingresso até a sua formatura, salvaguardando todos os registros pertinentes aos acadêmicos e suprindo as necessidades e solicitações dos estudantes. Além de ter a função descrita acima, a Secretaria Geral possui a incumbência de dar suporte aos coordenadores quanto aos procedimentos e preparativos para as matrículas, ao cadastramento dos candidatos para o processo seletivo, cadastros de turmas etc. A Secretaria tem as seguintes atribuições principais: • Preparação para as matrículas. • Montagem das turmas. • Preparação e digitação das fichas de inscrição do processo seletivo. • Estudos para as formaturas, preparação dos históricos de conclusão, atas de formatura e diplomas e entrega dos mesmos. • Emissão de todos os atestados solicitados pelos acadêmicos. • Emissão de históricos e conteúdos programáticos. • Cadastro de ingressos por transferência e diplomados, bem como envio de atestado de vaga para os processos de transferência e devolução dos documentos àqueles acadêmicos que não efetuaram o ingresso. • Lançamentos no sistema de acadêmicos que solicitaram reingresso. • Expedição de Guias de transferência e informações acadêmicas para outras IES. • Organização dos documentos dos acadêmicos novos nos arquivos, bem como a colocação de acadêmicos não ativos no arquivo passivo. • Lançamento no sistema de acadêmicos que solicitaram: trancamento de matrícula, cancelamento total, troca de curso, cancelamento de disciplinas e alteração de dados cadastrais. • Providências quanto aos pedidos de revisão de histórico, bem como os lançamentos das atas de retificação e atas de proficiência. • Análise de estudos de currículo e colação de grau. - 59 - • Envio para os coordenadores os pedidos de aproveitamento de disciplinas e digitação dos aproveitamentos dados, bem como, a emissão de atestados de aproveitamento aos acadêmicos. • Emissão de atas finais. • Lançamentos das notas quando da entrega das atas finais na secretaria. • Organização e arquivo das atas e diários. • Conferência dos históricos de ensino médio e cobrança dos históricos àqueles acadêmicos que assinaram o termo de compromisso no seu ingresso. • Atendimento ao público, assinatura de todos os documentos, cópia de documentos que estão arquivados e outras atividades. • Expedição on-line dos seguintes documentos. • atestado de matrícula. • histórico escolar para simples conferência horário das aulas. • expedição de 2ª via de documentos, históricos escolares, matrículas do semestre. O atendimento aos acadêmicos e professores é realizado nos turnos da manhã, tarde e noite. Entretanto, para maior agilidade, o CEULP disponibiliza à comunidade acadêmica acesso a inúmeras funcionalidades, por meio do www.ulbra-to.br, além de emitir anualmente o Calendário Acadêmico. 6.1.3.2. PESSOAL TÉCNICO E ADMINISTRATIVO O preenchimento das vagas do quadro de pessoal técnico e administrativo é coordenado pelo setor de Recursos Humanos, onde primeiro é feito um recrutamento interno, isto é, busca-se, dentro da Instituição, funcionários que possuam o perfil desejado para o preenchimento de vagas em aberto, para então, caso isso não seja possível, proceder-se ao recrutamento externo, buscando, no mercado de trabalho, candidatos que possuam o perfil desejado para o preenchimento das referidas vagas. Daí para a frente é iniciado o processo seletivo. Cada Curso (ou grupo de cursos) conta com um secretário, em média, dependendo do número de alunos e de professores. É sua atribuição atender os alunos, os professores, o coordenador do curso para preenchimento das necessidades atinentes a cada grupo ou - 60 - setor. Além do secretário de curso, fazem parte do corpo-administrativo de suporte os atendentes da biblioteca e dos laboratórios que trabalham de segunda-feira a sábado, nos diferentes turnos. A Instituição exige, para a contratação do corpo técnico-administrativo, que, dependendo da função que irá exercer, o funcionário tenha, no mínimo, formação superior ou em andamento, habilidade redacional em língua portuguesa, relacionamento interpessoal e prática em Informática. PESSOAL TÉCNICO E ADMINISTRATIVO DO CEULP NOME ESCOLARIDADE FUNÇÃO I – Direção Geral Kelen Beatris Lessa Mânica Superior Diretor Geral Sinara Goiás Paiva Superior Assessora da Direção Sup. Incompleto Secretária Superior Capelão Superior Assessora Lorena Rosa Alves dos Santos Faquine II – Capelania Ari Armando Schulz III – Administrativo A – Assessoria Administrativa José Francisco Pereira de Castro Administrativo B – Ouvidoria Sandro Silva Fonseca Superior Ouvidora Fernando José Silvério Silva Sup. Incompleto Auxiliar Administrativo Sup. Incompleto Auxiliar Administrativo Lilian Silva de Moura Superior Secretária Geral Gardene Sampaio Ferreira Sup. Incompleto Auxiliar Administrativo Wemerson de Souza Ferreira Sup. Incompleto Auxiliar Administrativo Carla Adriana de Aquino Ferreira Sup. Incompleto Auxiliar Administrativo Marisa de Menês Miranda Sup. Incompleto Auxiliar Administrativo Aline Alves Pugas Ensino Médio Auxiliar Administrativo Ivonete de Sousa Silva Sup. Incompleto Auxiliar Administrativo Débora Barros Ribeiro Ensino Médio Incompleto Menor Aprendiz C – Recepção Auriene Ribeiro Pinto D – Secretaria Bianca Reis Pinto Oliveira Ensino Médio Incompleto Menor Aprendiz E – Departamento Jurídico Drieli Drívela Cabral Araújo Sup. Incompleto F – RH - 61 - Auxiliar Administrativo Thiago Genarino Demori Sup. Incompleto Coordenador Elizete Domingos de Oliveira Superior Auxiliar de Tesouraria Márcia Negreiros Lima Superior Auxiliar de Tesouraria Superior Encarregado G – Tesouraria H – Departamento Pessoal Alda Adriana Lima Gonçalves Aux. Departamento Elyete dos Santos Moraes Sup. Incompleto Pessoal Bárbara Valadares Araújo Ensino Médio Incompleto Menor Aprendiz Shirley Silvia Borges de Oliveira Sup. Incompleto Coordenador Iranaide de Almeida Lopes Superior Auxiliar Administrativo Aníbal Junio Mateus Sup. Incompleto Motorista Cristiano Costa Gonçalves Superior Motorista Gilson Coelho de Brito Soares Ensino Fundamental Encarregado José Adailton Rodrigues de Sousa Ensino Fundamental Auxiliar Manutenção Rangel Santos Oliveira Ensino Fundamental Eletricista Sillas Gomes Parreão Ensino Fundamental Auxiliar Manutenção Jorge Jhonatan Alves Rezende Ensino Fundamental Auxiliar Manutenção Tássio Henrique Nogueira Magalhães Sup. Incompleto Coordenador Andrew Silva de Lima Sup. Incompleto Auxiliar Administrativo Cleverson Henrique Sousa Silva Sup. Incompleto Auxiliar Administrativo Willian Silva Devesa Sup. Incompleto Auxiliar Administrativo I – Almoxarifado/Compras J – Transporte K – Manutenção IV – Assessoria de Informática V – Assessoria de Comunicação A – ACS Assessora de Marcela Damasceno Pires Superior Comunicação Bruna Lorranny Naves Sup. Incompleto Auxiliar Administrativo Daniele Teles Silva Sup. Incompleto Auxiliar Administrativo Felipe Santos Botelho Sup. Incompleto Auxiliar Administrativo Michelle Adryano Souza Sehe Sup. Incompleto Auxiliar Administrativo Diêmy Souza Freitas Especialista Assessora NAE Paulo Ricardo Oliveira Sup. Incompleto Auxiliar Administrativo Fábio Henrique de Melo Ribeiro Mestre Coordenador Cintia da Rocha Sup. Incompleto Auxiliar Administrativo VI - Assessoria NAE VII – Coordenações de Cursos Segurança no Trabalho - 62 - Letícia de Sousa Santos Sup. Incompleto Auxiliar Administrativo VIII – Extensão, Pesquisa, Pós-Graduação Conceição Aparecida Previero Doutor Coordenador Keila Barbosa Milhomem Sup. Incompleto Auxiliar Administrativo Lorena Morgana Sup. Incompleto Aux. Administrativo Parcilene Fernandes de Brito Mestre Coordenadora Adriana Ziemer Galert Mestre Docente Cristina D’ornelas Filipakis Mestre Docente Fabiano Fagundes Mestre Docente Cesar Gustavo de Moraes Ramos Mestre Psicólogo Cláudia Furtado Borges Mestre Psicólogo Irenides Teixeira Mestre Psicólogo Everson Rodolfo Praiz Ramos Sup. Incompleto Interprete de Libras Viviane Eliara Rosa Ramos Sup. Incompleto Interprete de Libras Sergio Immich Sup. Incompleto Coordenador Fernando Rodrigues de Almeida Sup. Incompleto Auxiliar Administrativo Sérgio Ricardo Sup. Incompleto Auxiliar Administrativo Wellington Golveia Sup. Incompleto Auxiliar Administrativo Ítalo Desidério de Andrade Sup. Incompleto Auxiliar Administrativo Vander Carlos da Silva Cruz Sup. Incompleto Auxiliar Administrativo Sup. Incompleto Auxiliar Administrativo IX – NAE X – Núcleo Psicopedagógico XI – Central de Atendimento XII – Patromônio Marcondes Rodrigues de Lima XIII – Central de Atendimento ao Aluno Klônia Maria Maia dos Santos Sup. Incompleto Auxiliar Administrativo Santos Sup. Incompleto Auxiliar Administrativo Jonatha Gualberto de Oliveira Sup. Incompleto Auxiliar Administrativo Susana Rios Coelho Sup. Incompleto Auxiliar Administrativo Saulo Martins Moura Sup. Incompleto Auxiliar Administrativo Jadna Silva Santos Sup. Incompleto Auxiliar Administrativo Andressa Brito Rodrigues Sup. Incompleto Auxiliar Administrativo Edeilson Milhomem da Silva Mestre Coordenador Jackson Gomes de Souza Mestre Coordenador Douglas Mendes de Brito Sup. Incompleto Auxiliar Administrativo Felipe Eduardo Bechert Schmitz Sup. Incompleto Estagiário Lucas Moreno de Araújo Sup. Incompleto Estagiário Valdirene da Cruz Neves Junior Sup. Incompleto Programador Sâmara Cristina Rosa Ferreira dos XIV – Portal - 63 - Willian Silva Deveza Sup. Incompleto 6.1.4. ATENÇÃO AOS DISCENTES 6.1.4.1. APOIO À PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS Estagiário O CEULP estimula os cursos a promoverem congressos, seminários, simpósios, dentre outros, que propiciem a participação dos alunos seja como organizadores, seja como apresentadores de trabalhos. Dois exemplos disso são o Congresso Científico do CEULP que acontece desde 1999 e a Jornada de Iniciação Científica que ocorre anualmente desde 2001. 6.1.4.2. APOIO PSICOPEDAGÓGICO O CEULP possui um Núcleo de Atendimento Educacional Especializado, que é estruturado em três eixos: atenção aos alunos com deficiência, conceituados como aqueles com impedimentos de longo prazo de natureza física, intelectual, mental ou sensorial; atenção aos alunos com transtornos globais de desenvolvimento; atenção aos alunos com dificuldades particulares no processo ensino-aprendizagem. De forma geral, nestes três eixos, busca-se oferecer um acompanhamento dos alunos em sua vida acadêmica desde o processo seletivo até a conclusão do curso; promover a conscientização de alunos e funcionários de seus direitos e deveres junto a instituição e reconhecer potenciais deficiências e/ou necessidades que não tenham se apresentado como tal em algum momento de sua vida acadêmica, mas que necessitem do devido acompanhamento. Também se busca detectar problemas recorrentes no processo ensino-aprendizagem, tais como dificuldades de expressão oral e escrita; dificuldades de comunicação; frustrações etc, bem como auxiliar o corpo docente da instituição no que se refere ao cuidado e atenção com os alunos e as necessidades decorrentes de seus impedimentos. Para isso, trabalha-se com a coordenação de grupos de apoio, tais como intérpretes, cuidadores etc e a estruturação de material de apoio aos alunos que enfrentam dificuldades específicas no processo ensino-aprendizagem, aliados à organização de workshops, cursos e eventos - 64 - que se fizerem necessários para apoio a todos os agentes envolvidos no processo: discentes, docentes, corpo técnico-administrativo. Por fim, este núcleo preocupa-se em realizar os requerimentos e encaminhamentos que se fizerem necessários aos demais atores envolvidos no processo como um todo, como clínica-escola e atendimento especializado no serviço público de saúde e de assistência social. 6.1.4.3. MECANISMOS DE NIVELAMENTO O CEULP conta com um Laboratório de Produção Textual e Instrumentalização Científica, que auxilia o aluno no desenvolvimento de trabalhos científicos, na melhoria de sua capacidade argumentativa e interpretativa. Laboratório de Matemática: atendimento aos alunos que apresentam dificuldades no entendimento de questões relativas à ciência matemática. Reuniões do NAE (Núcleo de Apoio Educacional) em cada início do semestre com os professores que atuam nos primeiros períodos dos cursos, de forma a desenvolver um trabalho de nivelamento dentro das próprias disciplinas. Reuniões com os professores responsáveis pelas disciplinas institucionais (as disciplinas que perpassam todos os cursos da IES, a saber: Comunicação e Expressão, Instrumentalização Científica, Sociedade e Contemporaneidade e Cultura Religiosa), já que a maior parte destas disciplinas está nos períodos iniciais dos cursos e cujo conteúdo e objetivos tem relação com as maiores deficiências dos alunos, ou seja, leitura, escrita e interpretação. 6.1.4.4. ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS No portal da instituição, o aluno egresso de cada curso pode atualizar suas informações a partir de um formulário eletrônico. Acrescenta-se a isso, uma rede social acadêmica que será implantada na IES no segundo semestre de 2011, com o objetivo inicial de promover a relação entre alunos, egressos e professores da Instituição. Desta forma, a instituição terá a sua disposição informações dos egressos sobre atuação profissional, desenvolvimento acadêmico através de cursos de pós-graduação, entre outros. - 65 - 6.1.4.5. MEIOS DE DIVULGAÇÃO DE TRABALHOS E PRODUÇÕES DE ALUNOS O Centro Universitário Luterano de Palmas procura valorizar a pesquisa científica e tecnológica e, em especial, a formação do jovem discente. Para tanto, implantou, em maio de 2000, o Programa de Iniciação Científica e Tecnológica – PROICT. O PROICT é de grande relevância para a Instituição porque contribui para uma melhor qualificação do aluno, incentiva a formação de recursos humanos em Ciência e Tecnologia, estimula o desenvolvimento do pensar criativo e a aplicação do método científico, melhorando o processo ensino-aprendizagem, além de incrementar a produtividade científica da Instituição. Dentro do PROICT, o CEULP instituiu a realização anual da Jornada de Iniciação Científica. Nessa oportunidade, os trabalhos dos alunos são divulgados através dos anais, e os trabalhos mais relevantes são premiados, por áreas de conhecimento, recebendo seu autor troféu e certificado. Também há outros meios de divulgação de trabalhos de alunos, como revistas, murais, jornal Online (Singular - http://www.ulbra-to.br/sites/singular/), nas áreas de notícias do portal do CEULP e através dos TCCs, que ficam na Biblioteca da Instituição para serem consultados pela comunidade acadêmica. 6.1.4.6. BOLSAS DE ESTUDO Os alunos recebem, quando selecionados, bolsas de monitoria, de iniciação científica, extensão, entre outras. O número de bolsistas depende do orçamento anual do CEULP e do número de alunos inscritos. Além disso, os alunos das licenciaturas de Educação Física, Pedagogia, Letras, Biologia, Geografia, Historia, Matemática e graduação em Serviço Social recebem, em créditos, um incentivo para estudar, configurando-se esse benefício como bolsa de estudo. São várias as formas de apoio que o CEULP mantém para o programa contínuo de bolsas: • Bolsa família: desconto de 10% para os estudantes da mesma família, a partir do segundo familiar matriculado na Instituição. Entende-se por família - marido, esposa e filhos não casados e menores de 24 anos (se comprovada a dependência econômica dos pais). - 66 - • Bolsa iniciação científica: os valores e quantitativos serão definidos semestralmente pela Direção Geral e a seleção realizada através da COPPEX – Coordenação de Pesquisa, Pós-graduação e Extensão. • Bolsa de Incentivo à Melhor idade: todos os acadêmicos com idade superior ou igual a 50 anos recebem desconto de 20%. • Bolsa Monitoria: o valor da bolsa concedida aos Monitores será fixado pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão. Em hipótese alguma serão pagos valores em espécie, não podendo o valor da bolsa ser superior a mensalidade. • Bolsa Funcionário e/ou Dependentes: será concedido desconto aos funcionários e/ou dependentes conforme prevê a Convenção Coletiva. • Bolsa de Estágio: são concedidas bolsas para Estagiários, cujos valores e quantitativo serão definidos semestralmente pela Direção Geral. Em hipótese alguma serão pagos valores em espécie, não podendo o valor a bolsa ser superior a mensalidade. • Bolsa Institucional: essa modalidade de bolsa é concedida a critério da Direção Geral, observando a possibilidade da Instituição e a necessidade dos requerentes. • Bolsa de Portadores de Diploma: é concedido aos acadêmicos diplomados dos cursos de graduação próprios ou de outras instituições de ensino, ingressantes a partir de 2010/2, um percentual de desconto escalonado de acordo com o número de créditos matriculados no semestre em curso. 6.2. ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS AO ENSINO DE GRADUAÇÃO 6.2.1. PARTICIPAÇÃO DOS DISCENTES NAS ATIVIDADES ACADÊMICAS 6.2.1.1. PARTICIPAÇÃO EFETIVA DOS ALUNOS EM PROGRAMA/PROJETOS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA OU EM PRÁTICAS DE INVESTIGAÇÃO O CEULP tem, no desenvolvimento da investigação científica e tecnológica um valioso instrumental pedagógico e social para a consecução de seus objetivos educacionais. O fazer ciência, participando de atividades de pesquisa básica ou aplicada, tem um importante papel na formação do estudante universitário, no despertar e aprimorar de qualidades que se refletem no preparo de um profissional capacitado a enfrentar os - 67 - problemas do dia a dia. Espera-se do novo profissional a capacidade de dar respostas concretas e imediatas aos problemas que surgem em sua atividade diária, quando engajado no mercado de trabalho. A investigação do desconhecido ajuda a formar uma mente organizada no método científico, na análise crítica frente a novos desafios e na proposição e verificação experimental de hipóteses de trabalho a serem testadas de forma sistemática. O espírito analítico-crítico, a inovação de soluções, a engenhosidade e o empreendedorismo, entre outras, são qualidades trabalhadas no cotidiano da pesquisa, importantes, também, no processo de formação do acadêmico por desenvolver neste, características desejáveis como autoconfiança, liderança e versatilidade. Por sua vez o participar em pesquisas de ponta, assim consideradas por representarem avanços significativos no conhecimento humano ou tecnologicamente melhorias importantes na qualidade de vida do cidadão, contribuem para o desenvolvimento no estudante universitário de um sentimento participativo com sua comunidade. Estas pesquisas de ponta, na maioria das vezes de caráter multidisciplinar, estimulam a formação do cidadão, capacitado a trabalhar integrado a equipes, reconhecendo o papel do indivíduo e valorizando o trabalho do conjunto, aspectos estes hoje considerados fundamentais na formação de um profissional de sucesso. Para a inclusão do corpo discente em atividades de pesquisa, criou-se o Programa de Iniciação Científica e Tecnológica (PROICT) que tem objetivos bem definidos: • Aplicar o método científico como coadjuvante do processo ensino- aprendizagem; • Avaliar e acompanhar o desempenho do acadêmico de iniciação científica até sua graduação e possível ingresso na Pós-graduação; • Contribuir para uma melhor qualificação de acadêmicos candidatos a programas de Pós-graduação; • Vincular pesquisadores e docentes da Pós-graduação a atividades relacionadas com a formação do graduando; • Estimular a produtividade científica no Campus; • Estimular o desenvolvimento do pensar criativo do acadêmico de graduação; • Incentivar a formação de recursos humanos em ciência e tecnologia; • Proporcionar, ao graduando, conhecimentos práticos e metodologias próprias de áreas do conhecimento específico, pela participação em projetos de pesquisa desenvolvidos por pesquisadores qualificados; • Vincular pesquisadores e docentes relacionadas à formação do graduando. - 68 - da Pós-graduação a atividades São candidatos ao Programa os acadêmicos de cursos de graduação, regularmente matriculados no CEULP. 6.2.1.2. PARTICIPAÇÃO EFETIVA DOS ALUNOS EM ATIVIDADES DE EXTENSÃO Entendida como uma das funções básicas de uma instituição de ensino superior, a extensão é a forma de intercâmbio dessa com a comunidade, contribuindo para o seu desenvolvimento e buscando, pela ação integrada, conhecimentos e experiências para subsidiar a avaliação e a qualificação do ensino e da pesquisa. A extensão é uma forma de complementar, aprofundar, atualizar e difundir os conhecimentos, estabelecendo com a comunidade um processo de troca e participação, sem caráter assistencialista e/ou sem tomar a si ações e deveres do Estado. Por ser uma via de transformação dentro da Universidade, numa nova concepção de universidade cidadã, a extensão rompe barreiras, contribuindo, assim, para a modificação do conceito de educação, passando esta a ser um processo de formação inter e transdisciplinar. A política de extensão, como uma das atividades fundamentais da graduação, tem sua principal justificativa, no âmbito deste curso, no fato de estar ocorrendo, na cidade de Palmas (Estado do Tocantins – Região Norte), onde se observa patamar de crescimento populacional na ordem de 20% ao ano. Isso nos remete para a demanda de necessidades, com igual crescimento, e à oportunidade de vincular a Instituição e o curso às necessidades da comunidade. O curso promove atividades de extensão, cujo foco foi de aproximar-se da comunidade, construindo, compartilhando saberes e oportunizando experiências, visando sempre a melhoria das práticas educacionais e dos ambientes sociais em que ocorrem. As atividades de extensão do curso de Tecnologia em Segurança no Trabalho são articuladas com o ensino de graduação, tendo como enfoque principal as disciplinas de Seminários de Práticas Profissionais, as quais abordam a temática das subáreas inerentes à segurança e a saúde no trabalho. Busca-se com isso uma maior aproximação da instituição e dos acadêmicos do curso com os anseios da comunidade a qual eles fazem parte. O fomento de tais atividades oportuniza uma vivência que extrapola os aspectos teóricos abordados em sala de aula, favorecendo uma formação holística e quebrando alguns paradigmas conceituais. - 69 - No compêndio das atividades desenvolvidas, tem-se uma ampla gama de temas abordados nas ações realizadas, tais como nos Seminários Técnicos, nas Mostras da área de Saúde, nas Visitas Técnicas, nas Palestras de conscientização em Escolas Públicas, na EXPRO (Exposição das Profissões) etc. 6.2.2. ESTÁGIO SUPERVISIONADO MANUAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO I. DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art 1º - O Estágio Curricular Supervisionado é uma atividade prática realizada pelo acadêmico, no decorrer do Curso, com a supervisão de um professor designado para essa atividade para consolidar as competências estabelecidas, permitindo assim, que os conhecimentos, habilidades e atitudes se concretizem em ações, voltadas às dimensões do ser, do saber, do saber fazer e do conviver. Art 2°- A carga horária exigida corresponde a 300 horas, a serem cumpridas durante o período normal equivalente ao último semestre. As atividades previstas para o estágio, quer intra ou extra-universidade serão desenvolvidas, no máximo, em jornadas de trabalho de 30 horas semanais equivalente a 06 horas diárias conforme legislação vigente, salvo em casos especiais que requeiram para o seu desenvolvimento a presença do estagiário aos sábados e domingos. Nestes casos, serão computadas as cargas horárias em valor idêntico aos demais dias da semana. Art.3°- Eventuais horas excedentes efetuadas em local de estágio não serão computadas para a integralização de horas nas demais disciplinas do curso. - 70 - II. DOS OBJETIVOS Art.4°- Através da prática supervisionada, o aluno passará a adquirir uma postura profissional e ética, a qual resultará num profissional mais eficiente, capaz de atender as exigências do meio em que irá atuar profissionalmente. Parágrafo Único - O estágio destina-se a colocar o acadêmico em contato com o ambiente de trabalho, através da prática de atividades profissionais, e têm por objetivos, entre outros, proporcionar ao aluno o exercício dos conhecimentos adquiridos no decorrer do curso, bem como o desenvolvimento de habilidades e competências pessoais e profissionais. Art.5°- Objetivos do Aluno I. Amadurecer profissionalmente através do contato direto com dificuldades reais da atividade profissional e de sua inserção no contexto sócio-econômico; II. Ampliar o interesse pela pesquisa científica e tecnológica; III. Possibilitar condições de treinamento específico, indicando caminhos de preferência para campos de atividade profissional; IV. Familiarizar-se com os ambientes de trabalho e aperfeiçoar-se nas relações interpessoais; V. Desenvolver postura ética no atendimento da clientela nas áreas de atuação. Art.6°- Objetivos da Universidade I. Conhecer a realidade nacional adequando programas e atualizando a metodologia de ensino; II. Proporcionar aos docentes supervisores de estágio intercâmbio de idéias com os profissionais fora da instituição de ensino. III. Proporcionar aos acadêmicos aplicarem os conhecimentos adquiridos durante o curso em situações de práticas reais. Art.7°- Objetivos da Empresa I. Estimular canais de cooperação com a Universidade na solução de problemas de interesse mútuo; II. Redução do período de adaptação do profissional de curso superior aos seus quadros, facilitando o recrutamento e a seleção de profissionais com perfis adequados aos seus interesses. - 71 - III. DA ORGANIZAÇÃO DA COMISSÃO DE ESTÁGIOS Art.8°- A Comissão de Estágio Supervisionado do Curso Superior de Tecnologia em Segurança do Trabalho será formada por: I. Coordenador do Curso II. Coordenador de Estágio Supervisionado III. Supervisores de Estágio Art.9°- São atribuições do Coordenador do Curso Superior de Tecnologia em Segurança do Trabalho: I. Escolher o Coordenador do Estágio Supervisionado ou o acúmulo de funções, desde que compatível com a demanda apresentada. II. Manter contato contínuo com os professores supervisores, com o objetivo de identificar possíveis dificuldades nas relações docente/aluno, docente/instituição e aluno/empresa, facilitando esse relacionamento e agindo no sentido de corrigir possíveis falhas ou omissões ou consolidar pontos fortes. III. Tomar decisões ad referendum da Comissão de Estágio Supervisionado, em casos de urgência ou emergência comprovados. Art.10°- São atribuições do Coordenador de Estágio Supervisionado: I. Promover reuniões periódicas com os professores supervisores de estágio, a fim de manter-se atualizado, em relação às atividades sobre sua supervisão, e de manter a equipe unida e coesa em torno da missão e dos objetivos do Curso. II. Dirimir dúvidas dos alunos e supervisores sobre os assuntos correlatos ao estágio supervisionado. III. Encaminhar os estagiários matriculados em Estágio Supervisionado aos supervisores de cada área específica; IV. Manter bom relacionamento com os responsáveis pelos campos de estágio, servindo como elo entre a universidade e as empresas. V. Programar e divulgar as atividades a serem desenvolvidas pelos estagiários. VI. Acompanhar o processo de Supervisionado. - 72 - avaliação das atividades do Estágio VII. Organizar todos os procedimentos referentes à entrega de relatórios e defesas de estágio. Parágrafo Único – O Coordenador de Estágio Supervisionado deve ser membro do corpo docente do curso, escolhido pelo Coordenador do Curso Superior de Tecnologia em Segurança do Trabalho ao qual ficará subordinado. Art.11°- São atribuições dos Supervisores de Estágio: I. Assessorar o acadêmico durante o Estágio Supervisionado. II. Manter contato periódico com o Supervisor Local visando um melhor desenvolvimento do estágio e relacionamento com as empresas no sentido da troca. III. Analisar e avaliar o desempenho dos estagiários, bem como do campo de estágio e Supervisor Local, mantendo o Coordenador de Estágio informado desta análise de forma sistemática. IV. Apresentar à Coordenação de Estágio propostas visando a melhoria do processo de ensino/aprendizagem. V. Informar ao Coordenador possíveis irregularidades no decorrer do estágio, propondo inclusive a suspensão do estágio se necessário. VI. Auxiliar na orientação da elaboração do Relatório de Estágio, a ser apresentado no final do semestre na data estipulada. VII. Participar das reuniões de avaliação, conforme solicitação do Coordenador do Curso. VIII. Atuar como Supervisor Local, quando o estágio se desenvolver dentro das dependências da Universidade ou em outra instituição, sob sua responsabilidade. IV. METODOLOGIA E CAMPOS DE ESTÁGIO Art.12°- O estágio deverá ser desenvolvido nas áreas de atuação do Tecnólogo em Segurança do Trabalho, em locais que propiciem condições adequadas para uma complementação educacional compatível com as necessidades do aluno perante o mercado de trabalho e de acordo com o currículo do Curso Superior de Tecnologia em Segurança do Trabalho, devendo ser o mais abrangente possível em cada área. Art.13°- Os estágios realizados em entidades externas à Universidade deverão ser precedidos da celebração de convênio, conforme documento da Instituição, no qual estarão acordadas todas as condições para sua realização. - 73 - Art.14°- A instituição conveniada deverá designar como Supervisor Local um profissional de nível superior na área correspondente à do estágio. Parágrafo Único – A Supervisão Local objetiva auxiliar o estagiário na solução dos problemas teóricos-práticos ou comportamentais no local do estágio, durante o desenvolvimento do mesmo. Art.15°- As atividades práticas/estágios poderão ser realizadas no local de trabalho, caso seja compatível, mediante acordo formal entre as partes interessadas e concordância formal, por parte da empresa, das obrigações a serem cumpridas no decorrer do estágio, desde que sejam cumpridos os requisitos dos artigos 12º a 14º. V. DO DESENVOLVIMENTO DO ESTÁGIO Art.16°- O estágio será desenvolvido pelos alunos regularmente matriculados na disciplina Estágio Supervisionado em Segurança do Trabalho, que tenham cumprido 80% das disciplinas estipuladas na matriz curricular, de acordo com seqüência recomendada. Art.17°- Para a definição do local onde o estágio irá ser desenvolvido, o acadêmico deve encaminhar ao Coordenador de Estágio documento formal descriminando a área de atuação de interesse, para facilitar contatos prévios e futuros encaminhamentos para o desenvolvimento do estágio. Art.18°- O local do estágio deverá ser ou estar sendo credenciado, através dos Termos de Convênio Padrão da Universidade ou Acordo de Cooperação. Art.19°- As vagas de estágio obtidas por iniciativa própria do aluno, ou a ele diretamente oferecida por uma instituição, ser-lhe-á assegurada, atendida todas as demais disposições deste Regulamento. Art.20°- Caberá ao aluno designado para uma vaga de estágio assegurar-se do efetivo encaminhamento da documentação constante no artigo 26º, além de atender permanentemente aos requisitos específicos do local de estágio. Art.21°- As vagas de estágio oferecidas intra-universidade serão divulgadas no mural informativo do curso através de cartaz, no início de cada semestre, sendo essas - 74 - escolhidas mediante contatos prévios com os campos de estágio da instituição e avaliação dos mesmos. Parágrafo Único – Havendo mais de um candidato por vaga para os estágios intrauniversidade adotar-se-á os seguintes critérios: I. Menor número de reprovações; II. Maior número de aprovações por média; III. Maior média aritmética global até o último semestre; IV. Persistindo o empate, o aluno que tiver realizado a matrícula na disciplina de Estágio Supervisionado em Segurança do Trabalho primeiro terá o direito a vaga. Art.22°- Para os estágios oferecidos extra-universidade, as vagas serão definidas pelo próprio campo de estágio, bem como os critérios de seleção. Art.23°- O desenvolvimento das atividades de estágio deverá ocorrer nas condições constantes no Termo de Compromisso de Estágio celebrados entre as partes, observada a compatibilidade de horários do aluno e do local de estágio. Art.24°- Qualquer alteração nas condições constantes no Termo de Compromisso de Estágio, incluindo a troca de local de estágio, deverá ser previamente concordada entre as partes e informada ao Coordenador de Estágio através de pedido formal, protocolado na central de atendimento ao aluno, para que o mesmo possa adotar às medidas administrativas cabíveis. VI. DO ENCAMINHAMENTO DO ESTAGIÁRIO Art.25°- O estagiário poderá ser encaminhado ao campo de estágio com o auxílio do Coordenador de Estágio e/ou Coordenador do Curso, ou por iniciativa própria, após autorização da Coordenação de Estágio. Parágrafo Único – O deslocamento do aluno até o local do estágio será por conta do mesmo. Art.26°- O estagiário levará em mãos: I. Cópia do termo de compromisso; II. Cópia do plano de atividades; III. N° da apólice do Seguro Obrigatório; - 75 - IV. Formulários de freqüência e de avaliação que deverão ser preenchidas pelo Supervisor Local e enviadas ao Supervisor de Estágio. VII. DA PRÁTICA DE ESTÁGIO Art.27°- O aluno deverá apresentar-se à entidade e à pessoa indicada como seu Supervisor Local, no prazo a que se comprometeu no plano de atividades. Art.28°- Durante a realização do estágio, o plano de estágio poderá ser modificado, após o estudo conjunto pelo Supervisor de Estágio, Supervisor Local e aluno. Art.29°- Após o término de vigência do termo de compromisso o estagiário não poderá mais permanecer no mesmo na condição de estagiário em supervisão, salvo em casos especiais e alterando-se o termo inicial. VIII. DA SUSPENSÃO DO ESTÁGIO Art.30°- O Estágio fica automaticamente suspenso nas seguintes situações: I. Abandono ou o trancamento da matrícula, conforme comprovação da lista de frequência; II. Não cumprimento de cláusulas do Termo de Compromisso de Estágio; III. Pendências quanto à apresentação de documentação necessária para a realização de todas as atividades de estágio constante no artigo 26º ou aquelas de uso exclusivo da empresa; IV. Solicitação do responsável pelo local de estágio indicado pela instituição conveniada, mediante notificação por escrito, em que pese a responsabilidade do aluno. Parágrafo Único – Após a comprovação de alguma das situações constantes no artigo 30º, Coordenador de Estágio Supervisionado deve comunicar o fato gerador imediatamente ao Coordenador do Curso, o qual irá avaliar a situação juntamente com os outros membros da Comissão de Estágios e decidirá pela suspensão do estágio. - 76 - IX. DO PLANO DE ATIVIDADES DO ESTÁGIO Art.31°- O Plano de Atividades do Estágio, é um documento formal elaborado pelo estagiário, juntamente com o Supervisor de Estágio, objetivando a orientação do estagiário no desenvolvimento do seu trabalho, servindo de instrumento para o acompanhamento, controle e avaliação do desempenho do aluno no estágio. Art.32°- Tem por objetivo orientar o Coordenador de Estágio com relação à distribuição das áreas, locais, períodos e carga horária dos estágios a serem desenvolvidos pelos alunos. Parágrafo Único – O plano de estágio deverá levar em consideração os dados cadastrais dos campos de estágio. Deverá ser remetido ao Supervisor Local para que o mesmo tome ciência e opine na viabilidade prática dos mesmos. Art.33 – O Plano de Atividades do Estágio deverá ser encaminhado ao Coordenador de Estágio assinado pelo Supervisor de Estágio e Supervisor Local. X. DAS ATRIBUIÇÕES DO ALUNO Art.34 – Dos Direitos: I. Conhecer o Manual de Estágio do Curso para saber dos seus direitos, deveres e procedimentos no estágio. II. Escolher, ou solicitar orientação, sobre o local onde deverá efetuar o Estágio Supervisionado com a devida antecedência, desde que haja disponibilidade no mesmo. III. Receber orientação durante o período de realização das atividades previstas no Estágio Supervisionado. IV. Estar coberto pelo seguro obrigatório conforme Decreto no. 87497/82 salvo quando a empresa se manifestar neste sentido conforme a Lei 6494/77. V. Recorrer ao Coordenador de Estágio sempre que manifestar insatisfação frente ao desenvolvimento do estágio ou a decisão do Supervisor de Estágio ou Local, fundamentando as mesmas sem ferir a hierarquia funcional. VI. Contribuir com o aprimoramento dos campos de estágio, avaliando e sugerindo novas áreas. VII. Receber da banca examinadora avaliação formal do estágio, esclarecendo quaisquer dúvidas, desde que seja solicitada via protocolo. - 77 - Art.35 – Dos Deveres: I. Estar devidamente matriculado na disciplina de estágio correspondente. II. Colocar o local do estágio e o Supervisor Local à apreciação do Coordenador de Estágio. III. Elaborar em conjunto com o Supervisor de Estágio o plano de estágio, dando atenção à opinião do Supervisor Local. IV. Assegurar-se de providenciar prontamente o fornecimento de toda documentação solicitada pelo Coordenador de Estágio. V. Cumprir o estágio com responsabilidade, respeito, boa vontade e trabalho. VI. Aceitar as decisões da entidade onde será desenvolvido o estágio bem como respeitar as necessidades da mesma de guardar sigilo sobre métodos, processos e produtos. VII. Comparecer regularmente nos horários, dias e locais e pelo período definidos para a realização das atividades de estágio em conformidade com o compromisso assumido através do Termo de Compromisso de Estágio. VIII. Respeitar os valores e as políticas do local de estágio bem como manter sigilo sobre fato de que tenha conhecimento em razão de suas atividades. IX. Denunciar irregularidades que possam vir a ocorrer nos campos de estágio, visando a melhoria da qualidade do Estágio Supervisionado. X. Comunicar por impresso acidente em Campo de Estágio Curricular à Coordenação do Curso no prazo de vinte e quatro horas após a ocorrência para as medidas cabíveis. XI. Atender as decisões do Coordenador de Estágio, Supervisor de Estágio e Supervisor Local, indicado para tal função. XII. Comparecer nos locais e horários reservados às atividades convocadas pelo Coordenador do Curso e Supervisores. XIII. Cumprir os prazos estabelecidos pelo Supervisor de Estágio, de acordo com o calendário acadêmico, observando rigorosamente as datas limites para entrega dos relatórios de freqüência. XIV. Após a apresentação do Relatório de Estágio, desenvolver as correções e demais atividades que poderão advir e devolver o Relatório ao Supervisor de Estágio, que o enviará ao Coordenador do Curso, respeitando os prazos estabelecidos para este fim. XV. Tomar ciência e observar o disposto neste Regulamento. - 78 - 7. CORPO DOCENTE 7.1. COMPOSIÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE O Núcleo Docente Estruturante é composto por: • Fábio Henrique de Melo Ribeiro (Coordenador do Curso) • Andrés Lázaro Barraza De La Cruz • Domingos de Oliveira • Irair Amorim • Roberto Correa Centeno • Washington Luiz Carvalho Lima A titulação do professores que compõem o NDE é a seguinte: • Fábio Henrique de Melo Ribeiro (Coordenador do Curso) - Mestre • Andrés Lázaro Barraza De La Cruz - Doutor • Domingos de Oliveira - Mestre • Irair Amorim - Especialista • Roberto Correa Centeno - Especialista • Washington Luiz Carvalho Lima – Doutor A seguir é apresentada a experiência profissional dos professores que compõem o NDE: • Fábio Henrique de Melo Ribeiro (Coordenador do Curso) - 12 anos • Andrés Lázaro Barraza De La Cruz – 12 anos • Domingos de Oliveira – 20 anos • Irair Amorim – 20 anos • Roberto Correa Centeno – 15 anos • Washington Luiz Carvalho Lima – 11 anos - 79 - O NDE do Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho é composto por 50% dos docentes em regime de tempo integral e 50% dos docentes em regime de tempo parcial. • Fábio Henrique de Melo Ribeiro (Coordenador do Curso) - Integral • Andrés Lázaro Barraza De La Cruz - Parcial • Domingos de Oliveira - Integral • Irair Amorim – Parcial • Roberto Correa Centeno - Parcial • Washington Luiz Carvalho Lima – Integral 7.2. FORMAÇÃO ACADÊMICA E PROFISSIONAL 7.2.1. TITULAÇÃO O corpo do docente do curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho apresenta a seguinte titulação: • Andrés Lázaro Barraza de La Cruz - Doutor • Ângela Shiratsu - Mestre • Ari Armando Schulz - Especialista • Carlos Spartacus da Silva Oliveira - Mestre • Celço Osvaldo Granetto - Mestre • Domingos de Oliveira - Mestre • Elaine Maria da Silva - Mestre • Fábio Henrique de Melo Ribeiro – Mestre • Gessi Carvalho de Araújo - Doutora • Irair Amorim - Especialista • Joaquim José de Carvalho - Mestre • José Geraldo Delvaux Silva - Mestre • Marciane Machado Silva - Especialista - 80 - • Maria de Fátima Rocha Medina - Doutora • Paulo Fernando Mourão Veras - Mestre • Pedro Heber Estevam Ribeiro - Mestre • Roberto Corrêa Centeno - Especialista • Washington Luiz Carvalho Lima - Doutor • Wirta de Oliveira Negre - Especialista A tabela a seguir apresenta o percentual de professores por titulação: POR TITULAÇÃO TITULAÇÃO 7.2.2. QUANT. % Graduado 0 0 Especialista 5 26,3 Mestre 10 52,6 Doutor 4 21,1 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE O regime de trabalho do corpo do docente do curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho é o seguinte: • Andrés Lázaro Barraza de La Cruz - parcial • Ângela Shiratsu - parcial • Ari Armando Schulz - integral • Carlos Spartacus da Silva Oliveira - parcial • Celço Osvaldo Granetto - parcial • Domingos de Oliveira - integral • Elaine Maria da Silva - parcial • Fábio Henrique de Melo Ribeiro - integral • Gessi Carvalho de Araújo - parcial • Irair Amorim - parcial - 81 - • Joaquim José de Carvalho - parcial • José Geraldo Delvaux Silva - parcial • Marciane Machado Silva - parcial • Maria de Fátima Rocha Medina - integral • Paulo Fernando Mourão Veras - parcial • Pedro Heber Estevam Ribeiro - integral • Roberto Corrêa Centeno - parcial • Washington Luiz Carvalho Lima – integral • Wirta de Oliveira Negre – parcial A tabela a seguir apresenta o percentual de professores por regime de trabalho: POR REGIME DE TRABALHO REGIME DE QUANT. % Horista 0 0 Tempo Parcial 13 68,4 Tempo Integral 6 31,6 TRABALHO 7.2.3. EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL 7.2.3.1. TEMPO DE EXERCÍCIO NO MAGISTÉRIO SUPERIOR • Andrés Lázaro Barraza de La Cruz – 12 anos • Ângela Shiratsu – 7 anos e meio • Ari Armando Schulz – 2 anos e meio • Carlos Spartacus da Silva Oliveira – 12 anos • Celço Osvaldo Granetto – 18 anos • Domingos de Oliveira – 16 anos - 82 - • Elaine Maria da Silva – 1 ano • Gessi Carvalho de Araújo – 10 anos • Fábio Henrique de Melo Ribeiro – 11 anos • Irair Amorim – 4 anos • Joaquim José de Carvalho – não consta • José Geraldo Delvaux Silva – 8 anos • Marciane Machado Silva – 14 anos • Maria de Fátima Rocha Medina – 15 anos • Paulo Fernando Mourão Veras – 4 anos • Pedro Heber Estevam Ribeiro – 8 anos • Roberto Corrêa Centeno – 5 anos • Washington Luiz Carvalho Lima – 11 anos • Wirta de Oliveira Negre – 7 anos 7.2.3.2. TEMPO DE EXERCÍCIO PROFISSIONAL FORA DO MAGISTÉRIO NA ÁREA DE FORMAÇÃO • Andrés Lázaro Barraza de La Cruz – não consta • Ângela Shiratsu – 1 ano • Ari Armando Schulz – 15 anos • Carlos Clementino de Araújo – 9 anos • Carlos Spartacus da Silva Oliveira – 17 anos • Celço Osvaldo Granetto – não consta • Domingos de Oliveira – 20 anos • Elaine Maria da Silva – 2 anos • Fábio Henrique de Melo Ribeiro – 12 anos • Gessi Carvalho de Araújo – 23 anos • Irair Amorim – 20 anos • Joaquim José de Carvalho – 11 anos - 83 - • José Geraldo Delvaux Silva – 2 anos • Marciane Machado Silva – 2 anos • Maria de Fátima Rocha Medina – não consta • Paulo Fernando Mourão Veras – 12 anos • Pedro Heber Estevam Ribeiro – 4 anos • Roberto Corrêa Centeno – 15 anos • Washington Luiz Carvalho Lima – não consta • Wirta de Oliveira Negre – 32 anos 7.2.4. POLÍTICA E PLANO DE CARREIRA O Plano de Carreira Docente foi aprovado em 25 de Agosto de 2001 e teve sua revisão aprovada em 17 de Dezembro de 2003. 7.2.5. PROJETOS DE PESQUISA E PUBLICAÇÕES PROJETOS DE PESQUISA 2011 – Atual Avaliação da Influência da Utilização de Pó de Mármore em Concretos Auto-adensáveis – Fábio Henrique de Melo Ribeiro. 2010 – Atual Mortalidade por acidente de transporte relacionado ao trabalho - Gessi Carvalho de Araújo 2010 – Atual Fatores associados a baixa cobertura de exame de contatos das pessoas com hanseníase em Palmas - TO - Gessi Carvalho de Araújo 2010 – Atual Avaliação e Monitoramento das Equipes da Estratégia de Saúde da Família de Palmas – TO - Gessi Carvalho de Araújo 2010 – Atual As manifestações orais de artesãos do Tocantins: tradição e memória, semelhanças e dessemelhanças - Maria de Fátima Rocha Medina 2010 – Atual Análise das incapacidades Físicas decorrentes da municipio de Palmas-TO - Gessi Carvalho de Araújo 2006 – Atual Desenvolvimento de um Portal a partir da definição de uma ontologia para o domínio Fauna e Flora para o Parque Estadual do Cantão, Tocantins Brasil – Pedro Heber Ribeiro. - 84 - Hanseníase no 2006 - Atual Levantamento Etnobotânico de Espécies Vegetais Utilizadas pela População no entorno do Parque Estadual do Cantão, Tocantins Brasil – Pedro Heber Ribeiro. 2003 – Atual Plano de Atenção Básica Para Controle da Hipertensão Arterial na Comunidade do Prata - Gessi Carvalho de Araújo 2001 – Atual Propriedades da Ionosfera – Washington de Carvalho Lima 2009 – 2011 Voz e performance na tessitura das palavras e do capim dourado: as manifestações de artesãos do Tocantins - Maria de Fátima Rocha Medina 2008 – 2009 Avaliação do Desempenho de Concretos Brancos e Coloridos com a Utilização de Diferentes Cimentos na Região de Palmas-TO – Fábio Henrique de Melo Ribeiro. 2008 – 2009 Avaliação Da Viabilidade Técnica E Econômica Da Produção De Concreto Aparente Branco No Estado Do Tocantins – Fábio Henrique de Melo Ribeiro. 2008 – 2009 Fatores de Risco e Prevalência das doenças crônicas não transmissíveis em cuidadores de idosos Palmas-TO - Gessi Carvalho de Araújo 2007 – 2009 A etnomatemática e os discursos dos professores de uma escola de Caseara: um olhar sobre o Parque Estadual do Cantão (PEC) - Maria de Fátima Rocha Medina LIVROS PUBLICADOS/ORGANIZADOS TRABALHOS COMPLETOS RIBEIRO, Fábio Henrique de Melo, LEÃO, P. V. D. M, MESSIAS, A. R.. Avaliação do estado de conservação de reservatórios e instalações de tratamento de água. In 50º CONGRESSO BRASILEIRO DO CONCRETO, 2008, Salvador. MEDINA, M. F. R. . O riso para combater a tirania. In: V Congresso brasileiro de hispanistas e I Congresso Internacional da Associação Brasileira de Hispanistas, 2008, Belo Horizonte. V Congresso brasileiro de hispanistas e I Congresso Internacional da Associação Brasileira de Hispanistas - CADERNO DE RESUMOS. Belo Horizonte-MG : Ficha catalográfica elaborada pela Biblioteca FALE/UFMG, 2008. v. ÚNICO. p. 1563-1569. TEXTOS EM REVISTAS Betty Clara Barraza De La Cruz ; PIZZOLATO, N. D. ; CRUZ, A. L. B. L. . Contribución a la avaliación de la competitividad: una aplicación del modelo de equilibrio espacialara la producción de soya del estado de Tocantins-Brasil. Revista de la Escuela de Perfeccionamiento en Investigación Operativa, v. 29, p. 45, 2008. - 85 - Betty Clara Barraza De La Cruz ; PIZZOLATO, N. D. ; CRUZ, A. L. B. L. . An Application of the Spatial Equilibrium Model to Soybean Production in Tocantins and Neighboring States in Brazil. Pesquisa Operacional (Impresso), 2010. Betty Clara Barraza De La Cruz ; PIZZOLATO, N. D. ; CRUZ, A. L. B. L. . Contribuición a la Evaluación da le Competitivid: Una Applicación del Modelo de Equilíbrio Espacial para la Producción de Soya del Estado de Tocantins, Brasil. Revista de la Escuela de Perfeccionamiento en Investigación Operativa, 2010. Raulin, Jean-Pierre ; Bertoni, Fernando C. P. ; Gavilán, Hernan R. ; Guevara-Day, Walter ; Rodriguez, Rodolfo ; Fernandez, Germán ; Correia, Emilia ; Kaufmann, Pierre ; Pacini, Alessandra ; Stekel, Tardelli R. C. ; Lima, Washington L. C. ; Schuch, Nelson J. ; Fagundes, Paulo R. ; Hadano, Rubens . Solar flare detection sensitivity using the South America VLF Network (SAVNET). Journal of Geophysical Research, v. 115, p. A07301, 2010. Abalde, J. R. ; Sahai, Y. ; FAGUNDES, P. R. ; Becker?Guedes, F. ; BITTENCOURT, J. A. ; PILLAT, V. G. ; LIMA, W. L. C. ; CANDIDO, C. M. N. ; de Freitas, T. F. . Day?to?day variability in the development of plasma bubbles associated with geomagnetic disturbances. Journal of Geophysical Research, v. 114, p. A04304, 2009. FAGUNDES, P. R. ; Abalde, J. R. ; BITTENCOURT, J. A. ; Sahai, Y. ; Francisco, R. G. ; PILLAT, V. G. ; Lima, W. L. C. . layer postsunset height rise due to electric field prereversal enhancement: 2. Traveling planetary wave ionospheric disturbances and their role on the generation of equatorial spread. Journal of Geophysical Research, v. 114, p. A12322, 2009. FAGUNDES, P. R. ; BITTENCOURT, J. A. ; Abalde, J. R. ; Sahai, Y. ; BOLZAN, M. J. A. ; PILLAT, V. G. ; Lima, W. L. C. . layer postsunset height rise due to electric field prereversal enhancement: 1. Traveling planetary wave ionospheric disturbance effects. Journal of Geophysical Research, v. 114, p. A12321, 2009. FAGUNDES, P. R. ; Muella, M. T. A. H. ; BITTENCOURT, J. A. ; Sahai, Y. ; LIMA, W. L. C. ; Guarnieri, F. L. ; GUEDES, F. B. ; PILLAT, V. G. ; FERREIRA, A. S. ; LIMA, N. S. . Nighttime ionosphere-thermosphere coupling observed during an intense geomagnetic storm. Advances in Space Research, v. 41, p. 539-547, 2008. Muella, M. T. A. H. ; FAGUNDES, P. R. ; BITTENCOURT, J. A. ; Sahai, Y. ; LIMA, W. L. C. ; GUEDES, F. B. ; PILLAT, V. G. . Nighttime Thermospheric Meridional Neutral Winds Inferred from Ionospheric h F and hpF2 Data. Advances in Space Research, v. 41, p. 599-610, 2008. RESUMOS EXPANDIDOS MEDINA, M. F. R. . Voz e performance na tessitura das palavras e do capim dourado: as manifestações de artesãos do Tocantins. In: 25 de ANPOLL: memórias e perspectivas, 2010, Belo Horizonte. Caderno de resumos. XXV ENANPOLL, 2010. LEAL, R. C., SOARES, J. F., LEAL, J. C., FERRAZ, K. G., RIBEIRO, F. H. M.. Análise comparativa da utilização de concreto branco e colorido no estado do tocantins. In: VI Congresso Científico e IX Jornada de Iniciação Científica do CEULP/ULBRA, 2009, Palmas. - 86 - 8. INSTALAÇÕES GERAIS 8.1. ESPAÇO FÍSICO GERAL 8.1.1. SALAS DE AULA Todas as 95 salas de aula atendem aos padrões exigidos quanto a dimensões, luminosidade, acústica e ventilação – janelas amplas. O mobiliário atende as especificações. Atendendo exigências em relação aos aspectos de saúde dos professores, os quadros de giz foram substituídos pelos de fórmica com uso de pincéis. Para conforto de estudantes e professores, todas as dependências, tanto acadêmicas como administrativas, são climatizadas. ESPAÇO FÍSICO GERAL SALAS DE AULAS ÁREA (M2) CAPACIDADE HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO PRÉDIO 2 203 59 50 8h às 22h 205 39 30 8h às 22h 207 39 30 8h às 22h 209 39 30 8h às 22h 210 39 30 8h às 22h 211 39 30 8h às 22h 212 39 30 8h às 22h 213 39 30 8h às 22h 214 39 30 8h às 22h 215 39 30 8h às 22h 216 39 30 8h às 22h 217 59 50 8h às 22h - 87 - 218 39 30 8h às 22h 219 59 50 8h às 22h 221 59 50 8h às 22h 222 39 30 8h às 22h 223 59 50 8h às 22h 225 39 30 8h às 22h 226 39 30 8h às 22h 227 39 30 8h às 22h 228 39 30 8h às 22h 229 39 30 8h às 22h 230 39 30 8h às 22h 231 39 30 8h às 22h 232 39 30 8h às 22h 233 39 30 8h às 22h 234 39 30 8h às 22h 235 39 30 8h às 22h 236 59 50 8h às 22h 237 59 50 8h às 22h PRÉDIO 3 302 39 12 8h às 22h 304 39 12 8h às 22h 310 39 23 8h às 22h 311 39 23 8h às 22h 312 59 18 8h às 22h 313 39 21 8h às 22h - 88 - 314 59 18 8h às 22h 322 39 30 8h às 22h 323 39 30 8h às 22h 324 39 30 8h às 22h 325 39 30 8h às 22h 326 39 30 8h às 22h 327 39 30 8h às 22h 328 39 30 8h às 22h 329 39 30 8h às 22h 330 39 30 8h às 22h 331 39 30 8h às 22h 332 39 30 8h às 22h 333 59 50 8h às 22h 334 59 50 8h às 22h 335 59 25 8h às 22h 336 59 25 8h às 22h PRÉDIO 4 405 (com TV LCD) 59 50 8h às 22h 406 59 50 8h às 22h 407(com datashow) 59 50 8h às 22h 408 39 30 8h às 22h 409A 39 30 8h às 22h 410 (com TV LCD) 59 50 8h às 22h 411 59 50 8h às 22h 412 59 50 8h às 22h - 89 - 413 59 50 8h às 22h 414 59 50 8h às 22h 416 39 30 8h às 22h 417 59 50 8h às 22h 419 59 50 8h às 22h 420 59 50 8h às 22h 421 39 30 8h às 22h 422 59 50 8h às 22h 423 59 50 8h às 22h 424 39 30 8h às 22h 425 59 50 8h às 22h 426 59 50 8h às 22h 427 59 50 8h às 22h 428 59 50 8h às 22h 429 59 50 8h às 22h PRÉDIO 6 616 75 65 8h às 22h 617 75 65 8h às 22h 618 75 65 8h às 22h 619 75 65 8h às 22h 620 75 65 8h às 22h 621 75 65 8h às 22h 622 75 65 8h às 22h 623 75 65 8h às 22h 624 75 65 8h às 22h - 90 - 625 75 65 8h às 22h 626 75 65 8h às 22h 627 75 65 8h às 22h 628 75 65 8h às 22h 629 75 65 8h às 22h 630 75 65 8h às 22h 631 75 65 8h às 22h PRÉDIO 7 – Complexo de Informática 702 (Labin I) 45,75 30 8h às 22h 704 (Labin II) 44,92 30 8h às 22h 706 (Labin III) 43,92 30 8h às 22h 710 (Labin IV) 60,48 50 8h às 22h 712 (Labin V) 60,48 50 8h às 22h 716 (Labin VI) 42,18 30 8h às 22h 717 (Labin X) 54,64 40 8h às 22h 718 (Labin VII) 44,83 30 8h às 22h 720 (Labin VIII) 43,92 30 8h às 22h 721 (Labin IX) 44,74 30 8h às 22h PRÉDIO 10 – Ginásio de Esportes 1011 73 50 8h às 22h 1012 73 50 8h às 22h 1013 73 50 8h às 22h 1014 73 50 8h às 22h 1015 73 50 8h às 22h 1016 73 50 8h às 22h - 91 - 1017 73 50 8h às 22h 1018 140 100 8h às 22h 1019 140 100 8h às 22h 1020 143 100 8h às 22h 1021 143 100 8h às 22h 1022 65 50 8h às 22h 1023 65 50 8h às 22h Legenda: SALA DE AULA identificar a sala (Ex: Sala 01); ÁREA é a área total construída em m²; CAPACIDADE é a capacidade da área em número de usuários; TURMAS/SEMANA é o número de turmas de alunos atendidos; HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO é o horário disponível para utilização. 8.1.2. INSTALAÇÕES ADMINISTRATIVAS As salas administrativas estão dispostas de forma a oferecer boas condições de trabalho ao corpo técnico que desenvolve atividades de direção, secretaria, tesouraria, ouvidoria, protocolo e de assessoramento: acadêmico, jurídico, de comunicação e informática e as coordenações administrativas, de pesquisa, pós-graduação e extensão. A exemplo das salas de aula, há conforto térmico e acústico, assim como não há influência de ruídos externos. A distribuição obedece a uma estrutura que oferece o entrosamento entre as diversas funções mencionadas assim como favorece a logística no atendimento ao público. Os setores administrativos possuem infra-estrutura física e de equipamentos e mobiliário compatíveis com o trabalho. Sala Sala Sala Sala Sala Sala Sala Sala INSTALAÇÕES ADMINISTRATIVAS PRÉDIO 1 INSTALAÇÕES HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO 101 – Coordenação da Biblioteca 8h às 22h45min 102 – Biblioteca 8h às 22h45min 103A – Capela 8h às 22h45min 104 – Guarda-Volumes 8h às 22h45min 105 – Apoio Financeiro 8h às 22h45min 106 – Registro de Diploma 8h às 22h45min 107 – Setor de Compras 8h às 22h45min 109 – Contabilidade e Financeiro 8h às 22h45min - 92 - Sala Sala Sala Sala Sala Sala Sala Sala Sala Sala Sala Sala Sala Sala 110 111 112 113 114 115 116 117 118 119 120 121 123 124 – Secretaria – Departamento pessoal – Telefonia – Direção Geral – Assessoria NAE – Copa – Assessoria Administrativa – Sala de Reuniões – Assessoria da COPPEX – Sala de apoio – Comitê de ética – COPPEX - Auditório – Sala VIP Sala Sala Sala Sala Sala 201 202 204 208 224 INSTALAÇÕES Banco do Brasil Coordenações de Cursos Depósito/Serviços Gerais Coordenações de Cursos EJA Sala Sala Sala Sala INSTALAÇÕES 300A – Espaço CEULP 300B – Ouvidoria 301 – Recepção de Eventos 305 – Coordenação de Labins 8h 8h 8h 8h 8h 8h 8h 8h 8h 8h 8h 8h 8h 8h às às às às às às às às às às às às às às 22h45min 22h45min 22h45min 22h45min 22h45min 22h45min 22h45min 22h45min 22h45min 22h45min 22h45min 22h45min 22h45min 22h45min PRÉDIO 2 – – – – – HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO 9h às 14h 8h às 22h45min 8h às 22h45min 8h às 22h45min 8h às 22h45min PRÉDIO 3 HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO 8h às 22h45min 8h às 22h45min 8h às 22h45min 8h às 22h45min PRÉDIO 4 INSTALAÇÕES Sala 401 - Central de Atendimento ao Docente Sala 404 – Sala dos Professores Sala 408 – Coordenações de Cursos Sala 409 – Coordenações de Cursos PRÉDIO 5 INSTALAÇÕES Sala 545 – Administração do Complexo PRÉDIO 6 INSTALAÇÕES Sala 602 – Coordenação de Patrimônio Sala 602 – Almoxarifado Sala 609 – Refeitório Sala 610 - TCD Sala 611 – Copa Sala 613 – Lavanderia Sala 632 – Coordenação de Curso: Direito Sala 633 – Sala dos Professores PRÉDIO 7 INSTALAÇÕES Sala 701 – CPD Sala 707 – Coordenação de Matemática Sala 708 – Coordenação de Curso: Sistemas de Informação e Redes de Computadores Sala 711 - Portal - 93 - HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO 8h às 22h45min 8h às 22h45min 8h às 22h45min 8h às 22h45min HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO 8h às 22h45min HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO 8h às 22h45min 8h às 22h45min 8h às 22h45min 8h às 22h45min 8h às 22h45min 8h às 22h45min 8h às 22h45min 8h às 22h45min HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO 8h às 22h45min 8h às 22h45min 8h às 22h45min 8h às 22h45min Sala 714 – Coordenação dos Labins 8h às 22h45min PRÉDIO 10 INSTALAÇÕES Sala 1002 – Academia Sala 1003 – Fisioterapia Sala 1005 – Coordenação de Educação Física 8.1.3. HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO 8h às 20h 8h às 20h 8h às 22h45min INSTALAÇÕES PARA DOCENTES (SALAS DE PROFESSORES, SALAS DE REUNIÕES E GABINETES DE TRABALHO) INSTALAÇÕES PARA DOCENTES – GRADUAÇÃO PRÉDIO 1 INSTALAÇÕES HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO Sala de Reuniões 8h às 22h PRÉDIO 3 INSTALAÇÕES HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO Sala de Reuniões 8h às 22h PRÉDIO 4 INSTALAÇÕES HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO Sala dos Professores 8h às 22h Apoio Docente PRÉDIO 7 INSTALAÇÕES HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO Gabinete de Trabalho 8.1.4. 8h às 22h INSTALAÇÕES PARA A COORDENAÇÃO DO CURSO O gabinete do coordenador de curso, com área de 39 m2, possui a infra-estrutura necessária no que tange a equipamentos e de pessoal. É disponibilizado o atendimento de secretários em dois turnos, a fim de atender as demandas administrativas. INSTALAÇÕES PARA A COORDENAÇÃO DO CURSO BLOCO/PRÉDIO 3 HORÁRIO DE INSTALAÇÕES ÁREA (M2) FUNCIONAMENTO 14 h às 18 h Sala - coordenação Segurança no Trabalho 39 19h às 22h - 94 - 8.1.5. AUDITÓRIO Os auditórios são destinados para atendimento às atividades dos diferentes cursos. Equipados com som e projetor de imagem, assentos almofadados e ar condicionado, favorecem a realização de palestras e seminários. INSTALAÇÕES PARA AUDITÓRIO / SALA DE CONFERÊNCIA ÁREA (M2) INSTALAÇÕES CAPACIDADE HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO PRÉDIO 4 Sala 116 – Auditório 485 620 8h às 22h45min Sala 111 – Sala de Reuniões 229 100 8h às 22h45min PRÉDIO 5 Sala 543 – Auditório 200 129 8h às 22h45min Sala 563 – Auditório 200 180 8h às 22h45min 8.1.6. INSTALAÇÕES SANITÁRIAS (ADEQUAÇÃO E LIMPEZA) As instalações sanitárias atendem confortavelmente a demanda, estando distribuídas eqüitativamente em todos os prédios. Todos estão adaptados para atenderem os portadores de necessidades especiais. INSTALAÇÕES SANITÁRIAS ÁREA (M2) INSTALAÇÕES PRÉDIO 1 Banheiros Masculinos – térreo 15,50 Banheiros masculinos – 1º piso 15,50 Banheiros Femininos – térreo 15,50 Banheiros Femininos – 1º piso 15,50 PRÉDIO 2 Banheiros Masculinos – térreo 18,50 Banheiros masculinos – 1º piso 18,50 Banheiros Femininos – térreo 18,50 Banheiros Femininos – 1º piso 18,50 - 95 - PRÉDIO 3 Banheiros Masculinos – térreo 18,50 Banheiros masculinos – 1º piso 18,50 Banheiros Femininos – térreo 18,50 Banheiros Femininos – 1º piso 18,50 PRÉDIO 4 Banheiros Masculinos – térreo 18,50 Banheiros masculinos – 1º piso 18,50 Banheiros Femininos – térreo 18,50 Banheiros Femininos – 1º piso 18,50 PRÉDIO 5 Banheiros Masculinos – térreo 28,00 Banheiros Masculinos – 1º piso 28,00 Banheiros Masculinos – 2º piso 28,00 Banheiros Masculinos – 3º piso 28,00 Banheiros Femininos – térreo 28,00 Banheiros Femininos – 1º piso 28,00 Banheiros Femininos – 2º piso 28,00 Banheiros Femininos – 3º piso 28,00 PRÉDIO 6 Banheiros Masculinos Vestiários-térreo 43,00 Banheiros Masculinos – 1º piso 37,00 Banheiro Masculino Térreo 12,00 Banheiros Femininos Vestiários – térreo 43,00 Banheiros Femininos – 1º piso 37,00 Banheiro Feminino Térreo 12,00 PRÉDIO 7 Banheiros Masculinos 21,20 Banheiros Femininos 21,20 PRÉDIO 10 Banheiros Masculinos 25,00 Banheiros Masculinos 25,00 Banheiros Femininos 25,00 Banheiros Femininos 25,00 Vestiários Masculinos 36,00 Vestiários Masculinos 36,00 Vestiários Femininos 36,00 Vestiários Femininos 36,00 - 96 - 8.1.7. CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS A Instituição conta com rampas para acesso a deficientes físicos em todos os blocos, sendo que no complexo laboratorial existe elevador. O CEULP assegura aos portadores de necessidades especiais condições básicas de acesso ao ensino superior, de mobilidade e de utilização de equipamentos e instalações em seu campus. A instituição assegura: • Eliminação de barreiras arquitetônicas para circulação do estudante, permitindo o acesso aos espaços de uso coletivo; • Reserva de vagas em estacionamentos nas proximidades das unidades de serviços; • Construção de rampas para a circulação de cadeira de rodas; • Elevadores com espaço para cadeira de rodas; • Colocação de barras de apoio nas paredes dos banheiros. 8.1.8. MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO DAS INSTALAÇÕES FÍSICAS As instalações físicas são bem conservadas e mantidas através de colaboradores que são contratados para este fim. Existe um trabalho de prevenção e no caso de sinistros existem empresas especializadas para as manutenções necessárias. A coordenação de Patrimônio foi originalmente composta com a função básica de zelar pelo patrimônio da instituição, responsabilizando-se pela manutenção e conservação das instalações físicas e de equipamentos, imobilização e controle dos bens móveis. Atualmente, além de construção e manutenção, responsabiliza-se também pela segurança, transportes, limpeza e compras. Mantém oficina de manutenção de equipamentos, oficina mecânica, marcenaria e uma equipe de profissionais marceneiros, pedreiros, carpinteiros, pintores, técnicos em eletrônica, eletricistas e jardineiros. 8.1.9. INFRA-ESTRUTURA DE SEGURANÇA As Condições de salubridade das instalações acadêmicas tais como espaço, iluminação, ventilação e acústica atendem as necessidades para o fim destinado, além de serem inspecionados pelos órgãos municipais competentes e o corpo de bombeiros. - 97 - Salas de aula Todas as salas de aula atendem aos padrões exigidos quanto a dimensões, luminosidade e ventilação. Para conforto de estudantes e professores, todas as dependências, tanto acadêmicas como administrativas, são climatizadas. A instituição dispõe de 95 salas de aula de variados tamanhos para atender os diversos perfis de disciplinas do curso. Acomoda-se uma média de um aluno por metro quadrado o que se pode considerar uma média com excelente padrão de conforto e circulação. O conforto térmico e acústico é excelente, com a possibilidade de utilizar-se de iluminação e ventilação de forma reversível entre a natural e a artificial, uma vez que a maioria possui janelas bem dimensionadas e aparelhos de ar condicionado. Não há preocupação quanto a ruídos externos, pois a área onde se localiza o prédio da Instituição encontra-se isolada, com baixo tráfego de veículos nas imediações. Os quadros de giz foram substituídos pelos de fórmica com uso de pincéis e as cadeiras para os alunos são anatômicas e individuais, que possibilitam ao aluno fazer anotações e acomodar-se com boa visibilidade da lousa e outros recursos áudio-visuais apresentados na aula. Instalações para coordenação de cursos Os gabinetes dos coordenadores de curso possuem a infra-estrutura necessária no que tange a equipamentos e de pessoal. Para cada três coordenadores, alocados em um mesmo ambiente, é disponibilizado o atendimento de secretários nos três turnos, a fim de atender as demandas burocráticas. Assim como as salas de aula, o conforto térmico e acústico é excelente, com a possibilidade de utilizar-se de iluminação e ventilação de forma reversível entre a natural e a artificial, uma vez que a maioria possui janelas bem dimensionadas e aparelhos de ar condicionado. Instalações para docentes A sala de professores consiste numa área de aproximadamente 60 m2 localizada no prédio 4, próximo às salas de aula onde encontra-se sofás para descanso, mesa para reuniões, lousa e escaninho para guarda de objetos. Este lugar geralmente é usado nos intervalos entre as aulas e tem acesso permitido somente a professores. O gabinete dos professores consiste numa área de aproximadamente 60 m2 localizada no prédio 7 (complexo laboratorial), que consta com 5 computadores, gabinetes para uso - 98 - individual, mesa para reunião e bancada para uso de notebook. Instalações administrativas As salas administrativas estão dispostas de forma a oferecer boas condições de trabalho ao corpo técnico que desenvolve atividades de direção, secretaria, tesouraria e de assessoramento: acadêmico, jurídico, de comunicação e informática. A exemplo das salas de aula, há conforto térmico e acústico, assim como não há preocupação quanto a ruídos externos. A distribuição obedece a uma estrutura que oferece o entrosamento entre as diversas funções mencionadas assim como favorece a logística no atendimento ao público. Os setores administrativos possuem infra-estrutura física e de equipamentos compatíveis com a demanda, com um corpo administrativo qualificado. 8.2. BIBLIOTECA A Biblioteca Martin Luther CEULP atende a comunidade universitária, no âmbito do ensino, pesquisa e extensão. Seu acervo cobre todas as áreas do conhecimento, para apoio às atividades acadêmicas, científicas e culturais. Seu acervo é composto por livros, teses, dissertações, monografias, trabalhos de conclusão de cursos, normas técnicas, folhetos, periódicos, obras raras e históricas, fitas de vídeo, CD-ROMs, mapas e outros materiais especiais. 8.2.1. ESPAÇO FÍSICO A Biblioteca encontra-se instalada em uma área de 1.326m², com dependências específicas para cada atividade docente ou discente. INFRA-ESTRUTURA N° Área Capacidade Disponibilização do Acervo/ Acervo Jurídico Leitura Estudo individual 02 01 01 341,8 m² 345,76 m² (1) (2) (2) 89.459 * 114 39 cabines Estudo em grupo Sala de vídeo Administração Processamento técnico do acervo Recepção e atendimento ao usuário 01 01 01 01 65,91 m² 50,45 m² 17.10 m² 23.76 m² 66 m² (2) (2) 24 60 - 99 - Outras: (especificar) Guarda-volumes Sala de Periódios - Hemeroteca Sala de restauração Banheiro feminino Banheiro masculino Consulta ao acervo TOTAL Legenda: 01 01 01 01 01 20 m² 116.33 m² 17.17 m² 17,40 m² 17,40 m² (2) 125 12 (3) 5 924.72 m² N° é o número de locais existentes; Área é a área total em m²; Capacidade é a capacidade: (1) em número de volumes que podem ser disponibilizados; (2) em número de assentos; (3) em número de pontos de acesso. 8.2.2. INSTALAÇÕES PARA O ACERVO A Biblioteca Martin Luther do CEULP ocupa uma área física de 924.72 m² em dois pavimentos, distribuídos da seguinte forma: 1° Pavimento: Acervo de livros, Acervo Jurídico. Guarda-volumes, catraca, Serviço de Consulta ao Catálogo On-line, Serviço de auxílio à pesquisa, Serviço de Circulação, e Serviço de Renovações, Serviço de referência. Coordenação geral, Sala do Processamento Técnico. Sala de vídeo. 2° Pavimento: Sala para leitura. Sala de estudo em grupo. Sala de periódicos (Hemeroteca). Sala de conservação do acervo (Restauração). Acervo de livros consulta local. Acervo de trabalhos de conclusão de cursos, teses, dissertações, monografias, CDRoM´s, fitas de vídeo e outros materiais especiais. 2 sanitários públicos. O acesso ao acervo é aberto para a comunidade acadêmica e possui sistema de circuito interno de câmeras. A Biblioteca dispõe dos seguintes equipamentos: - 100 - - 05 microcomputadores de acesso exclusivo ao Catálogo On-line das Bibliotecas da. - 05 microcomputador de uso do Serviço de Circulação. - 04 microcomputador de uso do Processamento Técnico. - 01 impressoras deskjet. - 01 impressoras laserjet. - 03 impressoras de comprovante do Serviço de Circulação. - 08 leitores óticos. - 01 maquina de reprografia. Os livros estão organizados em ordem topográfica de classificação, com todo acervo catalogados no sistema. Na coordenação estão concentradas as informações e trabalhos técnicos desenvolvidos pela bibliotecária assistida por auxiliares. Os ambientes dispõem de instalações com condicionadores de ar, iluminação adequada, extintores de incêndio, amplas janelas que contribuem para a iluminação natural e renovação do ar. 8.2.2.1. INSTALAÇÕES PARA ESTUDOS INDIVIDUAIS No mesmo local da sala de leitura (345.76 m²) e a sala de estudos individuais dispõe de 39 cabines e oferece condições elétricas para utilização de notebooks. 8.2.2.2. INSTALAÇÕES PARA ESTUDOS EM GRUPOS A biblioteca oferece duas salas de estudo em grupo, uma localizada no 2º pavimento, tendo uma área de 65.91 m², dispondo de seis mesas, com capacidade para trinta e seis usuários. A reserva é realizada pessoalmente ou por telefone pelo professor com antecedência, para no mínimo 5 participantes. 8.2.2.3. INSTALAÇÕES PARA ADMINISTRAÇÃO DA BIBLIOTECA Há uma sala para a administração da biblioteca e outra para o processamento técnico do acervo, com 17.10m2 e 23.76m2, respectivamente, totalizando 40.86m2. - 101 - 8.2.2.4. FILIAÇÃO INSTITUCIONAL A ENTIDADE DE NATUREZA CIENTÍFICA Somos filiados ao IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia, como biblioteca solicitante. 8.2.3. ACERVO A Biblioteca Martin Luther do CEULP é composta por livros, teses, dissertações, monografias, trabalhos de conclusão de cursos, normas técnicas, folhetos, periódicos, fitas de vídeo, CD-ROMs, DVDs, obras raras e históricas e outros materiais especiais. Sua cobertura temática atende as áreas de ensino, pesquisa e extensão do Centro Universitário; bem como, a formação sócio-cultural da comunidade usuária. 8.2.3.1. ACERVO BIBLIOGRÁFICO DA ÁREA DE SEGURANÇA NO TRABALHO O acervo de livros da Biblioteca Martin Luther - CEULP – conta com 596 títulos na área de Segurança no Trabalho. LIVROS Qt. de títulos: 596 ABNT- Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 10897: Proteção contra Incêndio por Chuveiro Automático. São Paulo: ABNT, 1990 ABNT- Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 13714: Sistema de Hidrantes e Mangotinhos para Combate a Incêndio. São Paulo: ABNT, 2000. ABNT- Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 9077: Saídas de Emergência em Edifícios. São Paulo: ABNT, 2001 Adler, Susan S. PNF: facilitação neuromuscular proprioceptiva: um guia ilustrado / Susan S. Adler, Dominiek Beckers, Math Buck. 2. ed. Barueri : Manole, 2007. Affonso & Reichemann, trad./ Cosendey,Carlos Henrique Segurança e Controle de Infecção. Rio de Janeiro, 2000. 368 p., il. ( Enfermagem prática) ALARCÃO,Izabel (org) Escola Reflexiva e Nova Racionalidade. POA:ArtMed, 2001. ALENCAR FILHO, Edgard de. Iniciação a lógica matemática. 21. reimpr. São Paulo: Nobel. 2002. - 102 - ALLINGER, et al.. Química Orgânica. 2ed., Guanabara, Rio de Janeiro, 1976. Almeida, Ildeberto Muniz; Monteau, Michel Àrvore de Causas- Método de Investigação de Acidentes de Trabalho- 4ª Ed. Limiar Alon, Rut Espontaneidade consciente : desenvolvendo o método Feldenkrais / Ruth Alon. São Paulo : Summus, 2000. 307 p. Amorim, Eller Schall Manual de controle de qualidade na industria quimica / Eller Schall Amorim. Rio de Janeiro : CNI (Editora), 1984. 91 p., il. Andrade, Roberto Pereira de. Chernobyl ameaca nuclear. Liberdade : Traço, 1986. Andrews, James R. Reabilitação física das lesões desportivas / James R. Andrews, Gary L. Harrelson, Kevin E. Wilk. 2. ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2000. 504 p., il. ANGELINI, Flávio. Estatística Geral. Sp: atlas, 1993. Araújo, Giovanni Moraes Legislação de Segurança e Saúde no Trabalho- Vol. I -7ª Ed Araújo, Giovanni Moraes de Segurança na Armazenagem,Manuseio e Transporte de Produtos Perigosos, 2 ed. Vol. Ed. Verde Arnould-Taylor, William Princípios e prática de fisioterapia / William Arnould-Taylor ; tradução Ane Rose Bolner. 4. ed. Porto Alegre : ARTMED, 1999. 236 p., il. Arruda, Alexandre Denes Controle de processos / Alexandre Denes Arruda. Canoas : Ed. ULBRA, 2004. 65 p. (Cadernos universitários ; 186). As ferramentas da qualidade no gerenciamento de processos / Maria Cristina Catarino Werkema. 4. ed. Belo Horizonte : UFMG, 1995. Associação Brasileira de Normas Técnicas NBR 6462. NBR 6462 : Telha cerâmica tipo francesa - determinação da carga e ruptura à flexão / Associação Brasileira de Normas Técnicas. Rio de Janeiro : ABNT (Editora), 1987. 3 p. Associação Brasileira de Normas Técnicas NBR 7172. NBR 7172 : telha cerâmica tipo francesa / Associação Brasileira de Normas Técnicas. Rio de Janeiro : ABNT (Editora), 1987. 4 p. Associação Brasileira de Normas Técnicas NBR 7184 (MB-116). NBR 7184 (MB-116) : blocos vazados de concreto simples para alvenaria - determinação da resisteência à compressão / Associação Brasileira de Normas Técnicas. Rio de Janeiro : ABNT (Editora), 1991. 2 p. Associação Brasileira de Normas Técnicas, NBR ISO 14001-Sistemas de gestão ambiental : requisitos com orientações para uso, Associação Brasileira de Normas Técnicas, Rio de Janeiro, 2004. Associação Brasileira de Normas Técnicas, NBR ISO 9000 - Sistemas de gestão da qualidade - Fundamentos e vocabulário, Associação Brasileira de Normas Técnicas, Rio de Janeiro, 2005. 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Porto Alegre : ARTMED, 2001. 243 p., il. + 1 CD-ROM Barreiro, Eliezer J. Química medicinal : as bases moleculares da ação dos fármacos / Eliezer J. Barreiro, Carlos Alberto Manssour Fraga. Porto Alegre : ARTMED, 2002. 243 p., il. + 1 CD-ROM BARROS, Alice Monteiro de. Curso de Direito do Trabalho. Estudos em memória de Célio Goyota. Ed. LTR. São Paulo, 1997, 3 ed. BARROS, Ivan de Queiroz. Introdução ao calculo numérico. São Paulo: E. Blücher. 1972. Bartkowiak, Robert A. Circuitos Elétricos. Editora Makron Books. 2ª. ed., São Paulo, 1999. - 104 - BASTOS, Lucia Kopschitz. A Produção escrita e a gramática. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1992. Bawa, Joanna. Computador e Saúde: problemas, prevenção e cura. Trad. de Eduardo Farias. São Paulo: Summus Editorial Ltda., 1994. Bénichou, Christian Guia prático de farmacovigilânica : detectar e prevenir os efeitos indesejáveis dos medicamentos / Christian Bénichou. 2. ed. São Paulo : Organização Andrei, 1999. 346 p., il. 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O Sistema Liber é composto de um catálogo único, denominado Catálogo On-line das Bibliotecas da ULBRA, que reúne o acervo das bibliotecas das unidades da Universidade, calcado em uma política de padronização de processos e serviços. - 120 - Sobre a informatização do controle do acervo Para registro da coleção são utilizados o formato bibliográfico USMARC, visando intercâmbio de dados (exportação e importação de registros catalográficos); padrão de conteúdo AACR2; e sistema de classificação CDU. Adota-se sistema de catalogação cooperativa entre as unidades da ULBRA, visando uniformidade, agilidade e racionalização no processo de catalogação e, em última análise, maior qualidade nos serviços prestados aos usuários. O acervo da Biblioteca de Palmas está parcialmente cadastrado no Sistema Liber e identificado com etiquetas de códigos de barras. Sobre a informatização da pesquisa O Catálogo On-line das Bibliotecas da ULBRA (http://liber.ulbra.br) permite pesquisa simultânea no acervo de todas as Bibliotecas ou em catálogos independentes, por biblioteca e/ou tipo de material, oferecendo recursos de pesquisa dos mais simples aos mais sofisticados: - Pesquisar através Palavras Permite recuperar documentos através de palavras ou expressões, em todos os campos ou em campo pré-selecionado. - Percorrer Índices Permite recuperar documentos através de índices alfabéticos de autor, título, assunto, série e número de chamada. - Pesquisa Numérica Permite recuperar documentos através dos números de código de barras dos exemplares, ISBN e ISSN das obras. Os resultados das consultas podem ser enviados por e-mail ou salvos em arquivos. A Biblioteca Martin Luther - Palmas, através do Setor da Biblioteca Virtual, oferece recursos para consulta a bases de dados e periódicos eletrônicos em CD-ROM e on-line e pesquisa na internet. Os resultados das pesquisas podem ser enviados por e-mail ou salvos em disquete. - 121 - Sobre a informatização do serviço de circulação Através do Sistema Liber, a Biblioteca controla todas as funções da circulação: empréstimos, renovações, reservas, controle de atrasos e cobrança de taxas por devolução em atraso. O controle de cotas e prazos de empréstimos são diferenciados por categoria de usuário. As renovações podem ser feitas nos balcões de atendimento ou pelo próprio usuário através do acesso ao Catálogo On-line pela Internet, nos computadores da rede da ULBRA ou em qualquer PC conectado à Internet. As reservas de materiais não disponíveis também são efetuadas pelos próprios usuários através do Catálogo On-line. Os usuários podem conferir sobre a disponibilidade ou cancelar seus pedidos de reservas através da mesma interface. Ainda através do Catálogo On-line, o usuário tem conhecimento da situação de seus débitos nas Bibliotecas da ULBRA. O controle e cobrança de empréstimos em atraso, aplicação de taxas por atraso e gerenciamento de pagamentos são realizados através do Sistema Liber. O sistema Liber oferece diversos relatórios estatísticos pré-definidos. Além disto, sua estrutura RDBMS (Oracle) e linguagem SQL permitem extração de dados bibliográficos e administrativos nas combinações e formatos necessários aos relatórios demandados pela comunidade universitária. 8.2.3.3. BASE DE DADOS A Biblioteca oferece acesso a bases de dados on-line e gratuito a comunidade universitária e comunidade em geral. A localização e busca de material bibliográfico não disponível no acervo da Biblioteca dáse através do serviço: Programa de Comutação Bibliográfica On-Line (COMUT) Participação no Programa COMUT como biblioteca solicitante. O COMUT é oferecido à comunidade universitária, permitindo acesso a documentos em todas as áreas do conhecimento, através de cópias de artigos de revistas técnico-científicas, teses e dissertações e anais de congresso. - 122 - 8.2.3.4. MULTIMÍDIA Videoteca – Sala com espaço físico de 39,90m², com capacidade para 50 usuários, equipada com aparelho de videocassete, DVD e 2 televisores 29 polegadas. Possui 2.572 fitas de vídeos; 204 DVD´s distribuídos entre temas educativos, culturais e científicos e possui 1.627 CD-ROMs. Todos apresentam catálogos com breves informações a respeito do conteúdo da fita de vídeo ou cd-rom. 8.2.3.5. JORNAIS E REVISTAS Os serviços oferecidos pela hemeroteca disponibilizam aos usuários revistas científicas e informativas e jornais locais e do país. Oferece também assinaturas de periódicos especializados em determinadas áreas que atendem aos leitores interessados no tratamento intelectualizado de um assunto, bem como periódicos que possuem artigos assinados, resultantes de atividades de pesquisa ou emitindo opiniões, pontos de vista, etc, de especialistas sobre determinado assunto. O acervo de periódicos dispõe de 299 títulos nacionais e 46 estrangeiras, entre assinaturas, doações e permutas e 3 jornais locais e do país. 8.2.4. SERVIÇOS 8.2.4.1. HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO Semanas MANHÃ INÍCIO Segunda à Sexta-feira 8h20m Sábado 8h20m FIM TARDE INÍCIO FIM NOITE INÍCIO FIM 22h20m 17h30m - 123 - 8.2.4.2. SERVIÇO DE ACESSO AO ACERVO Serviço Catálogo Descrição/Observações On-line das O Catálogo On-line da Bibliotecas da ULBRA é um catálogo único Bibliotecas da ULBRA que reúne o acervo das Bibliotecas da instituição. Oferece, além da pesquisa ao acervo das unidades integrantes, na forma de um catálogo único, ou em catálogos independentes (por Biblioteca ou tipo de material), a possibilidade de envio dos resultados por e-mail ou salvamento em arquivos. Através do Catálogo, o usuário também pode verificar e renovar empréstimos; efetuar, conferir e cancelar reservas e verificar débitos. O Catálogo On-line das Bibliotecas da ULBRA é acessível através da Internet. Acesso a publicações Consulta a publicações eletrônicas em CD-ROM do acervo da eletrônicas em CD-ROM Empréstimos, Biblioteca, de uso exclusivamente local. renovações, A Biblioteca oferece as modalidades de empréstimo local, entre reservas e controle de atrasos bibliotecas (da ULBRA e externas) e de empréstimo permanente para setores da Universidade. Os empréstimos podem ser renovados nos balcões de atendimento da Biblioteca, através do Catálogo On-line pela Internet e pelo telefone. O usuário pode efetuar, conferir e cancelar pedidos de reservas de material através do Catálogo On-line pela Internet. Levantamentos bibliográficos Elaboração de levantamentos bibliográficos de acordo com as solicitações da comunidade usuária, com base na pesquisa de dados bibliográfico-administrativos do Catálogo On-line das Bibliotecas da ULBRA. 8.2.4.3. APOIO NA ELABORAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS A Biblioteca oferece serviço de referência, que contempla: • Atendimento personalizado a questões de referência na biblioteca, por telefone ou e-mail; • Apoio ao usuário na elaboração e normalização de trabalhos acadêmicos; • Catalogação na fonte; • Elaboração de levantamentos bibliográficos de acordo com as solicitações da - 124 - comunidade usuária, com base na pesquisa de dados bibliográficos- administrativos do Catálogo On-line das Bibliotecas da ULBRA; • Participação no programa de recepção aos calouros; • Visitas orientadas aos usuários. Entre os serviços oferecidos aos usuários, ainda destacam-se: • Levantamentos bibliográficos • Elaboração de levantamentos bibliográficos de acordo com as solicitações da comunidade usuária, com base na pesquisa de dados bibliográficos- administrativos do Catálogo On-line das Bibliotecas da ULBRA; 8.2.4.4. PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO CARGOS NOME/CRB GRAU INSTRUÇÃO Coordenação da biblioteca Francisco de Assis Rodrigues dos Santos Superior Auxiliar de Biblioteca Jordan de Paiva Santana Sup. Incompleto Pablo Gelain Sup. Incompleto Fabio de Araújo Oliveira Sup. Incompleto Fabio Souza Aguiar Sup. Incompleto Thalles Rangel Aquino Câmara Aguiar Sup. Incompleto Hudson Igo de Sousa Silva Sup. Incompleto Kerry Allyne Massom Affonso Sup. Incompleto Erica Monteiro dos Santos Sup. Incompleto Gilvane Alves de Almeida Sup. Incompleto Kelly dos Santos Cardim de Souza Sup. Incompleto Luana Costa Gomes Sup. Incompleto Daiany Feitosa Motta Sup. Incompleto Danuzia Grasiela Souza e Silva Sup. Incompleto Magda Alves Aguiar Sup. Incompleto Máyra Symone R. Pereira Sup. Incompleto Maiara de Velasco Amaral Curado Sup. Incompleto Karollynne Soares Rodrigues Sup. Incompleto - 125 - DE 8.3. 8.3.1. EQUIPAMENTOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA O CEULP conta com 12 laboratórios de informática, com um total de 204 computadores, 57 nobreaks, 3 impressoras e 2 televisores. As tabelas a seguir tabelas com informações sobre os laboratórios de informática. ESPAÇO FÍSICO LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA ÁREA HORÁRIO DE SALAS DE AULAS CAPACIDADE (M2) FUNCIONAMENTO PRÉDIO 7 – Complexo de Informática 702 - Labin 1 45,7 25 8h às 22h 704 – Labin 2 44,9 40 8h às 22h 706 – Labin 3 43,9 25 8h às 22h 710 - Labin 4 60,4 40 8h às 22h 712 - Labin 5 60,4 40 8h às 22h 716 – Labin 6 42,1 30 8h às 22h 718 – Labin 7 44,8 30 8h às 22h 720 – Labin 8 43,9 30 8h às 22h 721 – Labin 9 44,7 40 8h às 22h 717 – Labin 10 59,0 40 8h às 22h PRÉDIO 5 – Complexo Laboratorial 542 - Labin 542 42,5 25 8h às 22h 547 – Labin 547 45,4 40 8h às 22h Relação de equipamentos dos laboratórios de informática Qtd 12 Descrição Intel Celeron 1.8Ghz 4 Nobreaks Total de Máquinas: 12 Labin 1 (Sala 702) Memória D430 2 GB Labin 2 (Sala 704) Descrição Memória Intel(R) Celeron(R) CPU 512 MB 2.13GHz 1 Intel(R) Pentium(R) 4 512 MB CPU 2.40GHz 4 Nobreaks Total de Máquinas: 16 Qtd 15 Qtd 12 Descrição Intel Celeron 1.8Ghz 4 Nobreaks Total de Máquinas: 12 Labin 3 (Sala 706) Memória D430 2 GB - 126 - HD 320 GB HD 80 GB 80 GB HD 320 GB Labin 4 (Sala 710) Descrição Memória Intel(R) Pentium(R) 512 MB Dual CPU E2140 @ 1.60GHz 13 Intel(R) Celeron(R) CPU 512 MB 420 @ 1.60GHz 2 Intel(R) Celeron(R) CPU 1 GB 430 @ 1.80GHz 4 Genuine Intel(R) CPU 512 MB 2140 @ 1.60GHz 7 Nobreaks Total de Máquinas: 21 Qtd 2 Labin 5 (Sala 712) Descrição Memória Pentium(R) Dual-Core 2 GB CPU E5200 @ 2.50GHz 7 Nobreaks Total de Máquinas: 21 Qtd 21 Labin Descrição Intel(R) Pentium(R) CPU 3.00GHz 1 Intel(R) Pentium(R) CPU 3.00GHz 3 Intel(R) Pentium(R) CPU 2.66GHz 3 Intel(R) Pentium(R) CPU 2.66GHz 1 Intel(R) Pentium(R) CPU 1.90GHz 7 Intel(R) Pentium(R) CPU 1.70GHz 4 Nobreaks Total de Máquinas: 20 Qtd 1 160 GB 160 GB 80 GB HD 160 GB 6 (Sala 716) Memória 4 512 MB HD 80 gb 4 256 MB 40 gb 4 512 MB 40 gb 4 256 MB 40 gb 4 256 MB 40 gb 4 512 MB 80 gb Labin 7 (Sala 718) Descrição Memória Intel(R) Celeron(R) CPU 2 GB 430 @ 1.80GHz 6 Nobreaks 1 TV Semp Toshiba 37” Total de Máquinas: 20 Qtd 20 Qtd 1 1 1 1 1 2 HD 80 GB Labin 8 (Sala 720) Descrição Memória Pentium 4/ 1.70GHz 128 Pentium 3/900 512 Pentium 3/500 384 Pentium 3/900 256 Pentium 3/800 512 Pentium 4/2.40GHz 512 - 127 - HD 320 GB HD 80 GB 20 GB 10 GB 40 GB 20 GB 80 GB 1 Pentium 4/1.70GHz 1 Pentium 3/900 2 Pentium 3/600 1 Pentium 4/2.60GHz 3 Nobreaks Total de Máquinas: 12 512 256 512 512 Labin 9 (Sala 721) Descrição Memória Intel(R) Pentium(R) 1 GB Dual CPU E2140 @ 1.60GHz 2 Intel(R) Pentium(R) 4 512 CPU 2.66GHz 3 Genuine Intel(R) CPU 1 GB 2160 @ 1.80GHz 5 Nobreaks 1 TV LG 20” Total de Máquinas: 20 Qtd 15 Labin 10 (Sala 717) Descrição Memória Intel(R) Celeron(R) CPU 2 GB E3300 @ 2.50GHz 5 Nobreaks Total de Máquinas: 20 Qtd 20 Labin 542 (Sala 542) Descrição Memória AMD ATHON 1.15GHz 512 AMD ATHON 1.15GHz 256 Intel(R) Pentium(R) 4 256 CPU 2.0GHz 1 AMD ATHON 1.92GHz 512 4 Intel(R) Pentium(R) 4 256 CPU 2.27GHz 1 Intel(R) Pentium(R) 4 256 CPU 2.40GHz 1 Intel(R) Pentium(R) 4 256 CPU 2.0GHz 3 Nobreaks Total de Máquinas: 12 Qtd 2 1 2 Labin 547 (Sala 547) Descrição Memória Intel(R) Celeron(R) CPU 2 GB 430 @ 1.80GHz 5 Nobreaks Total de Máquinas: 18 Qtd 18 80 20 20 40 GB GB GB GB HD 160 GB 80 GB 160 GB HD 160 GB HD 40 GB 80 GB 40 GB 40 GB 80 GB 80 GB 80 GB HD 160 Total geral de equipamentos dos laboratórios de informática Total de Máquinas: 204 Total de No Breaks: 57 Total de TVs: 2 - 128 - 8.3.2. ACESSO A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA PELOS ALUNOS Os laboratórios de informática têm funcionamento periódico diário de segunda à sextafeira das 8h às 22h e aos sábados das 8h às 17h. Para que o acadêmico, devidamente matriculado no semestre corrente, tenha acesso aos laboratórios, é necessário que seja feito por ele um cadastro junto à Coordenação dos Laboratórios de Informática (sala 714 – prédio 7). Para tanto, é necessário que o acadêmico esteja de posse do comprovante de matrícula e do documento de identidade. Desta forma, pode-se garantir que somente alunos devidamente matriculados tenham acesso aos laboratórios de informática. O aluno terá acesso ao “Regulamento para Utilização dos Laboratórios de Informática” e assinará o “Termo de Responsabilidade e Compromisso do Usuário do Labin”. O aluno, após cadastrado, passará a ter acesso aos laboratórios em qualquer momento, desde que esteja no horário de funcionamento supracitado. O uso dos laboratórios é permitido apenas para fins acadêmicos, proibindo assim, o acesso a sites de bata-papos (chats), sites pornográficos e etc. Todas as restrições de acesso estão presentes no termo de compromisso que o acadêmico tem acesso no ato do seu cadastro. Para o controle dos usuários é exigido, durante o processo de cadastro dos dados de autenticação (login e senha), o comprovante de matrícula e um documento pessoal que o identifique. O nome do usuário (identificação na rede) que faz com que o acadêmico tenha acesso às máquinas dos laboratórios é o número do seu CGU (Cadastro Geral Ulbra) e a senha padrão é “1234” e provisória, pois a primeira vez que o usuário acessar a uma máquina dos laboratórios é apresentada uma mensagem exigindo que a senha corrente seja alterada. Esse processo de cadastro é feito semestralmente, pois, segundo política adotada pela Instituição, para que uma pessoa possa ter acesso aos laboratórios ela deverá está devidamente matriculada. Quanto à segurança, todos os laboratórios são monitorados por câmeras de vídeos. Esse monitoramento é realizado pela Coordenação dos Labins. A rede é gerenciada pelo coordenador e as tarefas de instalação de software e sistemas operacionais são divididas entre os estagiários, supervisionados pelo coordenador. Dessa forma, cada estagiário é responsável por um determinado laboratório e/ou tarefas específicas e todos trabalham em conjunto. Cabe ressaltar que o estágio pode ser um estímulo ao aprendizado do estagiário-aluno, pois estará somando conhecimento e - 129 - prática. A carga horária semanal não sobrecarrega o estagiário, sendo que este terá o tempo restante para os estudos. Fica sob responsabilidade da equipe da Coordenação dos Labins prestar suporte técnico operacional aos labins; avaliar o desempenho dos recursos computacionais, principalmente após a implantação de hardwares e softwares; controlar e catalogar os softwares instalados na rede acadêmica fazendo as devidas atualizações quando necessário; manter de forma preventiva os equipamentos dos laboratórios em perfeitas condições. 8.3.3. Os recursos RECURSOS AUDIOVISUAIS E MULTIMÍDIA audiovisuais existentes tais como, retroprojetores, multimídia, videocassetes, TV, etc. no momento são suficientes para as atividades docentes. É meta do CEULP manter uma relação de aproximadamente um equipamento, dos mais utilizados, para cada 5 professores. Assim, o percentual adotado é equivalente ao crescimento do corpo docente em cada ano. Historicamente, televisores com videocassete e retro-projetores são os equipamentos mais utilizados. Os projetores multimídia estão disponíveis nos três auditórios, nas salas de multimeios e na sala de reuniões, podendo ser agendados para uso dos professores. Os televisores com videocassete e retro-projetores são móveis, instalados nas próprias salas de aula, conforme solicitação. 8.3.4. REDE DE COMUNICAÇÃO Todos os computadores dos Laboratórios de Informática estão interligados em rede (LAN) através de uma estrutura física centralizada na Coordenação dos Labins, com acesso à internet de 8MB de velocidade, provida pela operadora BrasilTelecom. Para controle de usuários usam-se servidores Windows Server 2008 com Active Directory. Desta forma, é permitido o acesso de todos os usuários devidamente cadastrados nesses servidores. A rede é gerenciada pelo coordenador dos Labins em parceria com o CPD e as tarefas de instalação de software e sistemas operacionais são divididas entre os estagiários, supervisionados pelo coordenador. - 130 - 8.3.5. MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS A Assessoria de Informática gerencia os servidores Proxy-cache, WEB, DNS, backup de arquivos e de e-mail, bem como a manutenção preventiva e corretiva dos equipamentos de informática do CEULP. Fica sob responsabilidade da equipe da Coordenação dos Labins prestar suporte técnico operacional aos labins; avaliar o desempenho dos recursos computacionais, principalmente após a implantação de hardwares e softwares; controlar e catalogar os softwares instalados na rede acadêmica fazendo as devidas atualizações; identificar e solucionar os problemas de software; estabelecer políticas de uso dos laboratórios, visando garantir a correta utilização dos recursos disponíveis. 8.4. LABORATÓRIOS ESPECIALIZADOS DE SEGURANÇA NO TRABALHO A seguir são apresentadas as tabelas com a descrição dos laboratórios especializados em Segurança no Trabalho. LABORATÓRIO DE SEGURANÇA NO TRABALHO ÁREA 45,15 m² Sala 534 Prédio 5 DESCRIÇÃO DO EQUIPAMENTO QUANT. Anemômetro Digital 10 Cronômetro Digital CRONOBIO SW2018 3 Decibelímetro Digital INSTRUTEMP Mod. 6 Detector de Gases Combustíveis mod. DFG- 3 Detector(monitor) de Radiação Ionizante 1 Hygro Thermometer Clock(Sensor 3 Luxímetro Digital Portátil 5 Multímetro Digital MD-390 2 Termômetro Digital Máxima e Mínima 3 Bancada 2 Mesa 1 - 131 - Armário 2 Quadro Branco 1 Cadeiras em madeira 20 LABORATÓRIO DE DESENHO TÉCNICO ÁREA 130,6 m² Sala 548 Prédio 5 DESCRIÇÃO DO EQUIPAMENTO QUANT. Armário em sarrafiado c/ 4 1 Cadeira fixa estofada azul 1 Mesa de Desenho C/RÉGUA PARALELA 35 Prateleira em Sarrafiado 1,43x0,30x1,50 1 Quadro Branco 1 Tamborete 35 ENFERMARIA MODELO ÁREA 65,16 m² Sala 558 Prédio 5 DESCRIÇÃO DO EQUIPAMENTO QUANT. Boneco Adulto 5 Boneco bebê 1 Armário em Sarrafiado Revestido de Fórmica 3 Aspirador Cirúrgico Aspiramax NS 2 Balança Welmy infantil 1 Balcão p/pia em fórnica c/tampo em granito 2 Berço Infantil Hospitalar 1,15x0,56x1,25 1 Cama Infantil Hospitalar c/regulagem 2 Cama Adulta hospitalar com proteção 1 Detector Fetal DF25 1 Escada c/ degraus em alumínio ALULEV 1 Inalador Bivolt NEVONI 2 Maca Lona Dobrável Santa Luzia 1,90x0,50 1 - 132 - Mesa Pentagonal Revestida de 1 Mesa em madeira p/professor 1,16x0,59x0,75 1 Mesa em madeira c/tampo em fórmica 1 Mesa Pentagonal Revestida de 1 Nebulizador NEVONI 1 Prancha Longa c/ Cinto Marimar 1 Quadro branco em fórmica 2,90x1,25 1 Hamper p/saco esmaltado Santa Luzia 1 Simulador - Cabeça adulta p/intubação 1 Simulador - Cabeça infantil p/intubação 1 Tamborete de madeira 26 Cadeira de Roda para deficiente físico 1 Partes do Corpo - Braço de Luxo w/s 1 Partes do Corpo - Braço p/ punção Arterial 1 Partes do Corpo - Pulso Direito 1 Partes do Corpo - Cabaça Musculada 1 Partes do Corpo - Modelo de Seio 1 Braço de Luxo p/ inj. E i.m 1 Partes do Corpo - c/cuidados c/ bebe 1 Simulador de Luxo p/ cuidados c/cap. C/ org. 1 Simulador Musclemate-simulador p/ injeção 1 Simulador masculino p/ 1 Simulador de parto classico 1 Simulador P10 1 Suporte Saco Hamper Esmaltado Santa Luzia 1 LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA – ENGENHARIA/SEGURANÇA ÁREA 131,19 m² Sala 547 Prédio 5 DESCRIÇÃO DO EQUIPAMENTO QUANT. - 133 - Microcomputador - Intel(R) Celeron(R) CPU 430 @ 1.80GHz 19 Bancada em fórmica 4,00x0,80x0,80 4 Cadeira Fixa Estofada Azul 30 Nobreak SMS 1 Quadro Branco 1 Switch - D-LINK 24 Portas 10/100BPS 1 LABORATÓRIO DE MATEMÁTICA ÁREA 39,97 m² Sala 536 Prédio 5 DESCRIÇÃO DO EQUIPAMENTO QUANT. Armário de aço c/2 portas 0,32x0,75x1,70 3 Balança de Cozinha Cap. 5Kg 1 Bancada em madeira 1,50x1,20x0,76 2 Cadeira Fixa Estofada Azul 21 Estante de aço c/6 bandejas 0,30x0,90x1,98 4 Estante em Sarrafiado med. 1,50x1,20x0,76 1 Furadeira Elétrica Hobby 1 Guilhotina p/ Papel 1 Impressora HP DeskJet 3550 1 Máquina p/ Cortar Isopor - 10cm 1 Bancada em madeira 1,50x1,20x0,76 1 Mesa em madeira p/professor 1,00x0,72x1,17 1 Mesa em madeira 1,50x1,20x0,76 1 Microcomputador 1 Prateleira em Sarrafiado med. 1,50x1,20x0,76 2 Quadro Branco 1 Serra Tico-Tico BOSCH Hobby 1 - 134 - LABORATÓRIO DE FÍSICA I/II ÁREA 64,71 m² Sala 546 Prédio 5 DESCRIÇÃO DO EQUIPAMENTO QUANT. Agitador Magnético c/aquecimwento QUIMIS 1 Amperímetro Trapezoidal 5 Aparelho Gaseológico WASKERRITT 7737 1 Aparelho rotativo CANQUERINI 7757 5 Armário c/4 Portas em Sarrafiado de Mógno 1 Armário de aço 0,90x1,98x0,40 PANDIN 1 Balanço Magnético WALTRICK 1 Balcão c/2 portas em Sarrafiado de Mógno 10 Bancada - em madeira c/tampo em fórmica 1 Bancada Metálica c/Rodízio 1 Banco Óptico Júnior ZOLLIN 8205 2 Banco Óptico JACOBY XV 7724 1 Bobina 300 Espiras 4 Bobina 5 Espiras 5 Bobina 600 Espiras 5 Caixote - /acessórios 8203-52 1 Colchão de Ar Linear Hentschel XIV 1 Condensador de Placas Paralelas 7754 2 Conjunto Demonstrativo da Propagação do 4 Conjunto p/lançamentos horizontais 5 Conjunto p/queda livre BOSAK 8308 1 Contador diferencial de células PHOENIX 1 Cronômetro Digetal 1 a 4 Intervalos Cronômetro Digital Medeiros MMCL 8701 5 Cuba de ondas MACEDO 7725-B 1 - 135 - Fonte de Alimentação RIZZI-CC 5 Dilatômetro WUNDERLICH Linear 6 Dinamômetro c/tripé Satndard c/sapatas 1 Gerador Eletrostático de correia 7727 1 Quadro Branco 1 Estroboscópio Eletrônico MALMANN 1 FEA CELM 5 amperes 1 Fonte de Alimentação JACOBE 7724-A 1 Fonte de alimentação SISSA 6/12 2 Frequencímetro de Impulsos Ópticos CURT 1 Frequencímetro Digital CARBONEIRA 8901 1 Galvanometro trapezoidal 6 Luxímetro Digital MLM1332 MINIPA 5 Megômetro Digital MINIPA MI 2650 2 Mesa de Forças 7728 4 Mesa poliédrica em sarrafiado revestida de 2 Mini fonte DAL-FRE`5 VCC-500 MA 5 Multímetro Alicate ET-3200A 5 Multimetro digital ET 2060 mini 4 Oscilador de áudio KAETANI IV 8307 1 Painel Acrílico p/associação de Resistores 5 Painel c/disco de HARTL 772406 1 Painel Hidrostático RUSSOMANO XI 7738 5 Painel WACKERRITT 9424 5 Perfil C/limitador de corrente MAXWELL 1 Perfil Universal 1 Perfil Universal II 22 Plaforma Uxiliar 7709-27c3 5 Régua Auxiliar II 2 - 136 - Régua auxiliar p/ondas estacionárias 7801 1 Mesa Retangular revestida em fórmica 1 Tecâmetro Digital MINIPA MDT 2245 4 Terrômetro MINIPA MTR 15250D 2 Tripé STANDARD c/sapata niveladora 81 Trombone MAXWELL 8206.2 1 Unidade Acústica MESWIECK 8206 1 Vasos Comunicantes 7716 5 Vibrador RHR p/cuba de ondas 7725 1 Voltimetro trapeziodal 5 Watímetro ET 4200 (mini) 5 - 137 -