PROJETO PEDAGÓGICO
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
SEGURANÇA NO TRABALHO
2011
SUMÁRIO
1.
APRESENTAÇÃO E JUSTIFICATIVA ....................................................... 6
2.
MISSÃO...........................................................................................10
2.1.
DA INSTITUIÇÃO ................................................................................................... 10
2.2.
DO CURSO ............................................................................................................... 10
3.
CONCEPÇÃO ....................................................................................11
3.1.
OBJETIVO ................................................................................................................ 13
3.1.1.
OBJETIVO GERAL ........................................................................13
3.1.2.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS ............................................................13
3.2.
4.
PERFIL...................................................................................................................... 14
ORGANIZAÇÃO CURRICULAR .............................................................15
4.1.
METODOLOGIA ..................................................................................................... 15
4.2.
ESTRUTURA CURRICULAR................................................................................. 17
4.2.1.
4.1.
CONTEÚDO CURRICULAR .................................................................................. 22
4.1.1.
5.
MATRIZ CURRICULAR ..................................................................18
EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA DAS DISCIPLINAS DO CURSO ............25
SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO ENSINO/APRENDIZAGEM ..........................50
5.1.
AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM............................... 50
5.2.
COERÊNCIA DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO .................................................... 52
5.3.
SISTEMA DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO ................................................. 53
6.
ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA .............................................55
6.1.
ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO ................................................... 55
6.1.1.
COORDENAÇÃO DO CURSO ..........................................................55
6.1.2.
ATUAÇÃO DO COORDENADOR ......................................................55
6.1.2.1.
PARTICIPAÇÃO DA COORDENAÇÃO DO CURSO EM ÓRGÃOS COLEGIADOS
ACADÊMICOS DA IES ................................................................................................ 56
6.1.2.2.
PARTICIPAÇÃO DO COORDENADOR E DOS DOCENTES EM COLEGIADO DE
CURSO OU EQUIVALENTE .......................................................................................... 56
6.1.2.3.
APOIO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO E DIDÁTICO-PEDAGÓGICO AOS DOCENTES
57
6.1.2.4.
TITULAÇÃO DO COORDENADOR .............................................................. 57
6.1.2.5.
REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR .............................................. 58
6.1.2.6.
EXPERIÊNCIA (ACADÊMICA E ADMINISTRATIVA) DO COORDENADOR .......... 58
6.1.2.7.
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL NÃO ACADÊMICA ......................................... 58
6.1.3.
6.1.3.1.
ORGANIZAÇÃO ACADÊMICO-ADMINISTRATIVA...............................58
ORGANIZAÇÃO DO CONTROLE ACADÊMICO .............................................. 58
6.1.3.2.
6.1.4.
6.2.
PESSOAL TÉCNICO E ADMINISTRATIVO .................................................... 60
ATENÇÃO AOS DISCENTES ..........................................................64
6.1.4.1.
APOIO À PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS ...................................................... 64
6.1.4.2.
APOIO PSICOPEDAGÓGICO ..................................................................... 64
6.1.4.3.
MECANISMOS DE NIVELAMENTO ............................................................. 65
6.1.4.4.
ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS .......................................................... 65
6.1.4.5.
MEIOS DE DIVULGAÇÃO DE TRABALHOS E PRODUÇÕES DE ALUNOS ........... 66
6.1.4.6.
BOLSAS DE ESTUDO .............................................................................. 66
ATIVIDADES
ACADÊMICAS
ARTICULADAS
AO
ENSINO
DE
GRADUAÇÃO ..................................................................................................................... 67
6.2.1.
6.2.1.1.
PARTICIPAÇÃO DOS DISCENTES NAS ATIVIDADES ACADÊMICAS .....67
PARTICIPAÇÃO
EFETIVA
DOS
ALUNOS
EM
PROGRAMA/PROJETOS
DE
INICIAÇÃO CIENTÍFICA OU EM PRÁTICAS DE INVESTIGAÇÃO......................................... 67
6.2.1.2.
6.2.2.
7.
PARTICIPAÇÃO EFETIVA DOS ALUNOS EM ATIVIDADES DE EXTENSÃO ......... 69
ESTÁGIO SUPERVISIONADO.........................................................70
CORPO DOCENTE..............................................................................79
7.1.
COMPOSIÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE ................. 79
7.2.
FORMAÇÃO ACADÊMICA E PROFISSIONAL .................................................. 80
7.2.1.
TITULAÇÃO ................................................................................80
7.2.2.
REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE .................................81
7.2.3.
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL .......................................................82
7.2.3.1.
TEMPO DE EXERCÍCIO NO MAGISTÉRIO SUPERIOR .................................... 82
7.2.3.2.
TEMPO DE EXERCÍCIO PROFISSIONAL FORA DO MAGISTÉRIO NA ÁREA DE
FORMAÇÃO
83
7.2.4.
POLÍTICA E PLANO DE CARREIRA..................................................84
7.2.5.
PROJETOS DE PESQUISA E PUBLICAÇÕES ......................................84
8.
INSTALAÇÕES GERAIS ......................................................................87
8.1.
ESPAÇO FÍSICO GERAL........................................................................................ 87
8.1.1.
SALAS DE AULA ..........................................................................87
8.1.2.
INSTALAÇÕES ADMINISTRATIVAS ................................................92
8.1.3.
INSTALAÇÕES PARA DOCENTES (SALAS DE PROFESSORES, SALAS DE
REUNIÕES E GABINETES DE TRABALHO) ...........................................................94
8.1.4.
INSTALAÇÕES PARA A COORDENAÇÃO DO CURSO..........................94
8.1.5.
AUDITÓRIO ................................................................................95
8.1.6.
INSTALAÇÕES SANITÁRIAS (ADEQUAÇÃO E LIMPEZA) ....................95
8.1.7.
CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PORTADORES DE NECESSIDADES
ESPECIAIS
97
8.1.8.
MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO DAS INSTALAÇÕES FÍSICAS...........97
8.1.9.
INFRA-ESTRUTURA DE SEGURANÇA ..............................................97
8.2.
BIBLIOTECA ........................................................................................................... 99
8.2.1.
ESPAÇO FÍSICO ..........................................................................99
8.2.2.
INSTALAÇÕES PARA O ACERVO .................................................. 100
8.2.2.1.
INSTALAÇÕES PARA ESTUDOS INDIVIDUAIS .......................................... 101
8.2.2.2.
INSTALAÇÕES PARA ESTUDOS EM GRUPOS ............................................ 101
8.2.2.3.
INSTALAÇÕES PARA ADMINISTRAÇÃO DA BIBLIOTECA ............................ 101
8.2.2.4.
FILIAÇÃO INSTITUCIONAL A ENTIDADE DE NATUREZA CIENTÍFICA ........... 102
8.2.3.
8.2.3.1.
ACERVO BIBLIOGRÁFICO DA ÁREA DE SEGURANÇA NO TRABALHO............ 102
8.2.3.2.
INFORMATIZAÇÃO ............................................................................... 120
8.2.3.3.
BASE DE DADOS .................................................................................. 122
8.2.3.4.
MULTIMÍDIA ........................................................................................ 123
8.2.3.5.
JORNAIS E REVISTAS ........................................................................... 123
8.2.4.
8.3.
ACERVO ................................................................................... 102
SERVIÇOS................................................................................ 123
8.2.4.1.
HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO ............................................................. 123
8.2.4.2.
SERVIÇO DE ACESSO AO ACERVO ......................................................... 124
8.2.4.3.
APOIO NA ELABORAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS ............................ 124
8.2.4.4.
PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO .................................................... 125
EQUIPAMENTOS .................................................................................................. 126
8.3.1.
LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA .............................................. 126
8.3.2.
ACESSO A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA PELOS ALUNOS ........ 129
8.3.3.
RECURSOS AUDIOVISUAIS E MULTIMÍDIA ................................... 130
8.3.4.
REDE DE COMUNICAÇÃO ........................................................... 130
8.3.5.
MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS .................. 131
8.4.
LABORATÓRIOS ESPECIALIZADOS DE SEGURANÇA NO TRABALHO .. 131
1. APRESENTAÇÃO E JUSTIFICATIVA
O Centro Universitário Luterano de Palmas (CEULP/ULBRA) define o seu ideal de um
Projeto Político-Pedagógico levando em conta uma sociedade permeada pela globalização
da economia e da comunicação, pelo pluralismo político e por uma cultura diversificada.
Por esta característica, o Projeto Pedagógico está sujeito a constantes atualizações,
visando uma melhor qualidade de ensino. A partir disso, tem-se a elaboração de um
projeto embasado no comprometido com a qualidade de vida da sociedade, tanto pela
prática profissional como pelo exercício constante da cidadania.
O CEULP põe a elaboração e comunicação do saber a serviço do homem com o objetivo
da formação de profissionais de nível superior, para que atuem no mercado de trabalho
de acordo com a área específica de estudos, adequando às necessidades emergentes aos
novos conhecimentos e novas demandas sociais. Com este procedimento a instituição
assume seu caráter comunitário e ao oferecer os cursos de ensino profissional
tecnológicos se caracteriza como uma instituição prestadora de serviços, que aborda a
realidade em suas múltiplas dimensões, transformando-se em meio potencializador e
transformador da pessoa humana em sua questão social.
A Educação profissional em nível tecnológico é uma exigência cada vez mais presente
nos dias atuais. Uma instituição de Educação Superior moderna não pode mais prescindir
dessa área do saber que é a tecnologia.
A permanente ligação com o meio produtivo e com as necessidades da sociedade coloca
os cursos de tecnologia em uma excelente perspectiva de contínua atualização,
renovação e auto-reestruturação. O curso superior de tecnologia é essencialmente um
curso de graduação, com características diferenciadas de acordo com o respectivo perfil
profissional.
No âmbito da Segurança no Trabalho, os campos oficiais de trabalho e a legislação
pertinente às atividades é bastante recente na história do país. Contudo, ao se realizar
uma análise do mercado de trabalho atual observa-se uma demanda crescente de
profissionais desta área, distribuída nos segmentos industrial, comercial, agropecuário e
de serviços, fazendo com que o futuro egresso se depare com diversos requisitos de
capacitação e necessite uma formação multidisciplinar, visando atuar em atividades
econômicas tão distintas.
Dentre as necessidades do mercado, destacam-se as de profissionais aptos a atuar na
implantação de sistemas de gestão, desenvolver novas tecnologias aplicadas aos
ambientes laborais e ao meio ambiente em geral, atuar na prevenção de acidentes e
-6-
doenças do trabalho, implementar a gestão de riscos, atuar na prevenção de acidentes
industriais ampliados e de impactos sobre o meio ambiente.
Além da formação técnica voltada à antecipação e identificação dos riscos no ambiente
de trabalho e da adoção das medidas para eliminação ou controle dos mesmos, o
profissional deve ter uma visão sistêmica do funcionamento da empresa sob os aspectos
de saúde e segurança ocupacional. Além disso, outras questões devem ser consideradas,
a saber: qualidade, meio ambiente, responsabilidade social e do próprio negócio da
empresa. Esses aspectos são desenvolvidos no curso a partir das teorias e práticas
advindas de disciplinas como Marketing Básico, Gestão de Custos, Sistemas de
Informação e Segurança, Ética e Cidadania, Gestão da Qualidade, Técnicas de
Administração, entre outras.
No contexto local tem-se que o estado do Tocantins é o mais novo da federação, tendo
sido criado pela constituição de 1988, a partir da região que compreendia o norte do
estado de Goiás. Região que tradicionalmente carecia de infraestrutura, como estradas e
vias de escoamento, pontes, saneamento, energia entre outros. A despeito de muito ter
sido realizado nos últimos vinte anos, a região ainda carece de obras civis de
infraestrutura para fomentar o desenvolvimento e, efetivamente, refletir em uma
melhora na qualidade de vida da população. Um fator preponderante para o déficit
encontrado na área de segurança no trabalho no estado é a carência de profissionais
especializados
para
o
desenvolvimento
de
projetos
e
tecnologias
nessas
áreas
estratégicas, refletindo na geração de uma forte demanda reprimida na região.
O estado do Tocantins, devido a sua vocação agropecuária, suas reservas minerais e
localização geográfica privilegiada, é uma região em que a infraestrutura e a logística de
transportes de cargas se tornam cruciais para o seu desenvolvimento, afetando
diretamente o crescimento dos estados com os quais faz divisa. Diante disso, uma
política de fomento para a concretização das grandes obras de infraestrutura e do
processo de industrialização é de suma importância para alavancar o desenvolvimento da
9região, propiciando assim a expansão das áreas de atuação econômica. Estas ações já
podem ser visualizadas através das obras da ferrovia norte-sul e do projeto da hidrovia
Tocantins-Araguaia, obras de referência para a implantação de plataformas multimodais
por todo o estado, integrando assim os diversos sistemas de transportes.
Seguindo nessa mesma linha, nossa região é um dos últimos grandes potenciais
hidrelétricos do país a ser explorado fora da bacia do rio Amazonas, estando em
construção e/ou previstos empreendimentos hidráulicos dos mais variados portes, desde
Usinas Hidrelétricas até pequenas centrais hidrelétricas.
-7-
Verifica-se
um
aumento
significativo
nas
áreas
de
Agroenergia,
Agronegócio,
Industrialização de alimentos e têxteis e na Construção Civil. Além disso, a mineração se
apresenta como potencial fonte de investimentos significativos.
Ainda analisando o crescimento do setor industrial, de acordo com a Junta Comercial do
Estado do Tocantins (Jucetins), em janeiro o setor da indústria cresceu 105,88%, se
comparado ao mesmo mês do ano de 2010 - um recorde.
Levando em consideração todas as áreas laborais, o total de empresas abertas no
Tocantins em janeiro deste ano foi maior que o registrado em janeiro do ano passado.
São 469 novos empreendimentos contabilizados, com um aumento de 23,42% na
abertura de novos negócios.
Com o crescimento do estado e consequente desenvolvimento das áreas laborais, os
riscos de acidentes do trabalho e doenças ocupacionais tornam-se cada vez mais
importantes no que concerne à preocupação com a melhoria da qualidade de vida da
população e o cumprimento da legislação vigente. Diante disso, deve-se levar em
consideração a real situação encontrada na região no que diz respeito às ações em
segurança e saúde do trabalho.
Conforme dados do DATAPREV, publicados no Anuário Brasileiro de Proteção 2011,
constantes na tabela a seguir a região Norte ocupa o quinto lugar em número total de
acidentes de trabalho registrados (dados de 1990 a 2009).
Motivo
Região
Total
Acidente
Acidente
de Doenças
típico
trajeto
Ocupacionais
Sudeste
225.078
184.619
27.923
12.536
Sul
94.015
80.855
9.399
3.761
Nordeste
33.098
25.746
4.441
2.911
Centro-oeste
22.885
18.682
3.348
855
Norte
12.829
10.496
1.510
823
No ano de 2009, o Tocantins figurou na segunda posição no ranking de acidentes da
região Norte, sendo registrados 148 óbitos no estado decorrentes de acidentes do
trabalho.
Os dados evidenciam a necessidade de atuação na prevenção de acidentes do trabalho,
que, por sua vez, estão frequentemente associados a perdas de produção, com
-8-
interferências no custo, qualidade, prazos, confiabilidade, bem como a impactos
ambientais, tais como incêndios, derramamentos e emissões, podendo afetar a imagem
da empresa de forma bastante significativa.
Todavia, no Brasil, o investimento em Segurança no Trabalho e Saúde Ocupacional é
crescente. As empresas estão buscando profissionais qualificados para tratar esta
questão, familiarizados às técnicas de Controle de Perdas e de Gestão de Riscos. Ao
mesmo tempo, precisam de profissionais com conhecimento da legislação trabalhista e
previdenciária, para conduzir os aspectos legais pertinentes.
Segundo a revista Proteção (2004), em todo o país, diversas empresas já constataram
que o mero atendimento à legislação não é o suficiente. Buscam o reconhecimento pelo
mercado como companhias que zelam pela saúde e segurança de seus colaboradores de
maneira sistemática, com um programa formal regido por uma política contendo
objetivos e compromissos do topo à base da administração. A exemplo dos sistemas de
Gestão da Qualidade, certificados geralmente pela norma ISO 9001 e os sistemas de
Gestão Ambiental, pela ISO 14.001, os Sistemas de Gestão de Segurança e Saúde
Ocupacional podem ser certificados pelas normas BS 8.800 e OHSAS 18.001.
No contexto local, Palmas, capital do Estado, é uma cidade planejada, criada em 1989,
cujo plano diretor é previsto para uma população de até três milhões de habitantes e
atualmente comportando em torno de duzentos e vinte mil. Esta capital cresce em ritmo
acelerado demandando cada vez mais profissionais nas áreas de segurança e saúde no
trabalho, tanto para o setor público como para o setor privado. Está localizada na região
Central do estado, tendo como vocação ser um pólo de atração turística, comercial e de
educação, em que o fluxo de investidores cresce a cada ano.
Dentre as necessidades do mercado regional, destacam-se as de profissionais aptos a
atuar na implantação de sistemas de gestão, desenvolver novas tecnologias aplicadas
aos ambientes laborais e ao meio ambiente em geral, atuar na prevenção de acidentes e
doenças do trabalho, implementar a gestão de riscos, atuar na prevenção de acidentes
industriais ampliados e de impactos sobre o meio ambiente.
Com base nos dados e fatos apresentados, pode-se afirmar que o campo de atuação do
profissional Tecnólogo em Segurança no Trabalho é amplo e promissor. Sendo assim, o
CEULP, por entender que deve estar em consonância com as demandas da região,
oferece de forma pioneira no estado o curso de Tecnologia em Segurança no Trabalho, o
qual colabora para uma melhor qualidade de vida da população e desenvolvimento do
estado do Tocantins e da Amazônia Legal, através da formação de profissionais
capacitados, com características multidisciplinares conforme demanda do mercado.
-9-
2. MISSÃO
2.1.
DA INSTITUIÇÃO
“Produzir
conhecimentos,
promover
a
formação
profissional e o bem-estar da sociedade mediante
prestação de serviços educacionais, de saúde e
tecnológicos, conforme princípios da fé cristã e da
ética luterana”.
2.2.
DO CURSO
“Formar profissionais em Segurança no Trabalho em
nível superior aptos à aplicação do conjunto de
medidas administrativas, técnicas, legais e educativas
empregadas na prevenção de acidentes do trabalho e
doenças
profissionais
necessidades
do
de
mercado
forma
por
a
atender
pessoas
às
atuantes,
competentes e comprometidas com a Segurança e
Saúde Ocupacional nas organizações.”
- 10 -
3. CONCEPÇÃO
A presença do Centro Universitário Luterano de Palmas na comunidade de Palmas, do
Tocantins e da Região Norte, possui como referência a demanda social regional instalada
e a capacidade de resposta e compromisso institucional, canalizando sua capacidade de
instituição formadora e geradora de conhecimento para o aprimoramento da qualidade
de vida da população.
Neste
contexto,
o
CEULP̸ULBRA
apresenta-se
como
instituição
de
identidade
e
características próprias, destacando-se a promoção do ensino profissional e tecnológico,
sendo esta instituição pioneira no estado nesta última modalidade de ensino. Através
desta
vocação
proeminente
a
instituição
habilita
o
aluno
a
desenvolver
suas
características empreendedoras e seu interesse por práticas profissionais, com um forte
embasamento humanístico e consciência de suas responsabilidades perante o meio
ambiente e a sociedade.
Estas posições implicam na oferta de Cursos de Graduação e Pós-Graduação que se
relacionem com as vocações da Região Norte, da Amazônia Legal e as do estado do
Tocantins, na identificação dos campos de atuação e no estabelecimento de programas
de extensão para que a instituição possa cumprir com o seu papel no desenvolvimento
da região.
Nesse sentido, o Projeto Pedagógico objetiva promover uma formação ao estudante com
ênfase no exercício da cidadania; adequar a organização curricular às novas demandas
do mercado de trabalho por meio do desenvolvimento de competências e habilidades
necessárias a atuação profissional; estabelecer os processos de ensino-aprendizagem
centrados no estudante com vistas a desenvolver autonomia de aprendizagem; e adotar
práticas didático-pedagógicas integradoras, interdisciplinares e comprometidas com a
inovação, a fim de otimizar o trabalho dos docentes nas atividades de graduação.
A capacidade de investigar e a de "aprender a aprender" são condições necessárias para
que o profissional possa assimilar os constantes desafios da sociedade contemporânea
em uma era de rápidas, constantes e profundas mudanças. Para tanto, o compromisso
construtivo deve estar presente em todas as atividades curriculares, de modo a criar as
condições necessárias para o permanente processo de educação continuada. Neste
contexto, as Diretrizes Curriculares dos Cursos de Graduação Tecnológica preconizam
que
os
profissionais
Tecnólogos
desempenhem
funções
técnicas
nas
áreas
de
planejamento, supervisão e controle nas áreas correlatas, dentro das instituições
privadas e públicas.
- 11 -
Tendo como alicerce este arcabouço, explicita-se a inserção do curso de graduação
tecnológica em Segurança no Trabalho no contexto regional, tendo como base o fato de
que há um crescente desenvolvimento do estado do Tocantins e o consequente aumento
da demanda nos setores de serviços, industriais e de agronegócios.
Em consonância com as premissas supracitadas, o Curso Superior de Tecnologia em
Segurança no Trabalho foi concebido com o objetivo de proporcionar aos profissionais
egressos um conhecimento embasado em princípios éticos e o desenvolvimento da
capacidade de gestão e do trabalho em equipe através de uma visão holística. Essa sólida
formação técnica e científica sobre a gestão da segurança no trabalho e da saúde, o
entendimento da necessidade do contínuo aperfeiçoamento profissional e a prática do
exercício de liderança promovem uma melhoria em todos os processos que envolvem a
área, especificamente nas questões relacionadas à tomada de decisão.
O currículo proposto para o curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho está
idealizado em um elenco de disciplinas que tem como princípio efetivar a agregação do
conhecimento acadêmico ao conhecimento técnico no sentido de preparação do
profissional, dotando-o de habilidades para analisar e decidir sobre a melhoria da
empresa.
Em relação a proposta metodológica, a estruturação curricular leva em conta a
necessidade de contemplar disciplinas de formação básica, formação humanística,
formação tecnológica e formação complementar, além de atender as especificidades da
região e do CEULP.
O corpo de conhecimento da área de Segurança no Trabalho é composto por conteúdos
que não devem ser abordados de forma linear e fragmentada, mas de forma a criar uma
rede de conhecimentos integrados. Todo o corpo docente deve estar engajado em
elaborar planos de ensino de forma integrada e com metodologias inovadoras, além das
formas tradicionais de ensino, possibilitando estabelecer relações entre os diversos
conteúdos do curso e sua aplicação prática.
Em relação às competências específicas do corpo docente, cabe ressaltar a necessidade
de promover cursos de formação didático-pedagógica permanentes, com objetivo de
promover o uso e aplicação de metodologias de ensino adequadas aos processos de
aprendizagem desencadeados nas diferentes disciplinas ou áreas do curso.
Outro fator preponderante para atingir os escopos propostos no projeto pedagógico do
curso é a aplicação dos conceitos da interdisciplinariedade e da transdisciplinaridade, os
quais devem estar presentes no curso desde os primeiros períodos até as atividades de
prática profissional e de estágio, ressaltando que a prática de uma maneira geral está
presente em todo o curso.
- 12 -
Não obstante, uma postura interdisciplinar instiga o pensamento ao enfrentamento das
problemáticas específicas para a sua resolução, assim, cada educador se torna
responsável por introduzir descontinuidades para serem discutidas e compartilhadas pelo
grupo no intuito de provocar o equilíbrio e o desequilíbrio que vai provocar as mudanças
desejadas.
3.1.
OBJETIVO
3.1.1.
OBJETIVO GERAL
O curso tem como objetivo capacitar profissionais Tecnólogos em Segurança no Trabalho
habilitados a responder às necessidades do mercado relativas à Segurança e Saúde
Ocupacional, com conduta ética, moral
e espírito cristão, conscientes de suas
responsabilidades para com a sociedade e o meio ambiente no qual estão inseridos.
3.1.2.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Os objetivos específicos do curso são:
•
Educar o aluno através de uma proposta que promova a simbiose entre os
conhecimentos humanísticos com práticas técnicas e tecnológicas permitindo um
maior comprometimento com questões éticas, morais, legais e respeito ao meioambiente.
•
Formar profissionais capazes de atuar nos diversos segmentos empresariais e de
consultoria em programas de segurança no trabalho.
•
Capacitar profissionais que possam assegurar a aplicação de procedimentos
preventivos de forma holística, propor medidas de controle para situações não
previstas e monitorar e avaliar periodicamente os resultados com a finalidade de
aprimorar a execução das atividades e corrigir eventuais falhas.
•
Garantir
que
os
profissionais
formados
possuam
o
conhecimento
das
ferramentas necessárias para o cumprimento das normas de segurança, higiene
e princípios de saúde, levando em consideração os aspectos de qualidade total e
melhoria da qualidade de vida dos trabalhadores, desde a concepção do projeto
até a operacionalização.
- 13 -
3.2.
PERFIL
O profissional egresso do curso de Tecnologia em Segurança no Trabalho estará
capacitado para atuar na prevenção de acidentes, no desenvolvimento de projetos na
área de segurança no trabalho, bem como habilitado a tratar de questões de segurança e
saúde dos trabalhadores nas mais diversas áreas, como indústrias, empresas de serviços
em geral, comércio, estabelecimentos de saúde e outras instituições.
O profissional será capaz de compor equipes multidisciplinares de trabalho dentro das
instituições, utilizando suas habilidades e competências para elaborar e gerenciar
programas de segurança, analisar e decidir sobre a melhoria da empresa, especialmente
nas áreas de segurança e saúde do trabalhador.
Com base no exposto, os egressos do Curso Superior de Tecnologia em Segurança do
Trabalho estarão aptos a:
•
Elaborar, implantar, acompanhar, implementar e gerenciar programas de
Segurança e Saúde do Trabalho;
•
Trabalhar em equipes multidisciplinares;
•
Avaliar e analisar riscos ambientais;
•
Realizar estudos e diagnósticos;
•
Estabelecer metas, cronogramas e procedimentos de avaliação de programas e
projetos;
•
Elaborar laudos e pareceres técnicos;
•
Verificar a necessidade de implantação de programas oficiais e obrigatórios de
Segurança e Saúde do Trabalho;
•
Formular estratégias para a implantação de programas de gestão integrada em
Saúde e Segurança do Trabalho, Qualidade e Meio Ambiente;
•
Estabelecer ações de eliminação e/ou controle de perdas;
•
Realizar auditorias e elaborar relatórios em Segurança e Saúde do Trabalho;
•
Programar,
implementar
e
ministrar
atividades
educativas
e
técnico-
administrativas, conforme referenciais pedagógicos, Normas Regulamentadoras
e Políticas de Segurança e Saúde no Trabalho, Convenções da OIT e
regulamentos Ambientais.
- 14 -
4. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
4.1.
METODOLOGIA
O Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho incorpora uma política
pedagógica de concepção progressista-dialógica, em que o papel do professor é o de
mediador do processo ensino e aprendizagem, que respeita e valoriza o conhecimento e
as experiências trazidas pelo aluno. Neste contexto, professor e aluno são sujeitos na
construção e solidificação do conhecimento universal.
Entende-se que a educação oferecida deve ser norteada pela busca de uma formação
plural, enfocando, além das competências e habilidades técnicas-profissionalizantes, a
formação com ênfase no exercício da cidadania; adequando o perfil do egresso às novas
demandas do mundo do trabalho, por meio do desenvolvimento de competências e
habilidades necessárias a atuação na sociedade.
O descompasso entre a rigidez da formação profissional e as amplas e diversificadas
competências demandadas pelo mercado de trabalho, requerem modelos de formação
profissional mais abrangente, flexíveis e integradores.
Diante deste panorama, fica evidenciado que não basta o domínio estático do
conhecimento. Deve-se fortalecer as ações no campo da educação permanente e
interdisciplinar, à medida que a inserção do indivíduo no processo formativo irá conduzilo a uma necessidade constante de aperfeiçoamento, tanto individual quanto profissional.
Corroborando com estas premissas, a percepção metodológica utilizada busca incentivar
a efetiva aplicação da interdisciplinaridade e da transdisciplinaridade ao longo do curso,
conforme as diretrizes curriculares específicas, assim além do conhecimento teóricoprático, busca-se agregar a vivência da experiência como futuro profissional a partir das
disciplinas básicas. O aluno deve ter conhecimento da finalidade de cada matéria
ministrada e de sua importância no contexto da profissão. O aprendizado deve ser
contínuo e promover a construção de analogias entre básico e profissional. Um exemplo
desta interdisciplinaridade está explicitado na interação concomitante entre as disciplinas
de formação especifica e as disciplinas de conhecimentos básicos e complementares em
um primeiro momento no mesmo nível, ou seja, no mesmo semestre. Em seguida, o
conjunto apreendido neste nível embasa o aprendizado das disciplinas dos semestres
subsequentes.
Como forma efetiva de implementar as ferramentas necessárias para a flexibilização da
aquisição do conhecimento a matriz curricular dispõe de disciplinas específicas de
- 15 -
Seminários
Profissionais,
em
que
o
aluno
pode
vivenciar
os
aspectos
da
interdisciplinaridade, através da problematização, contextualização e o relacionamento
do conhecimento com as necessidade práticas da profissão. Nestas disciplinas os alunos
são instigados a estabelecer os processos de ensino-aprendizagem centrados no próprio
estudante com vistas a desenvolver autonomia de aprendizagem, reduzindo o número de
horas em sala de aula e aumentando as atividades de aprendizado orientadas. Neste
contexto, o aluno pode ampliar o seu leque de conhecimento e agregar novos
conhecimentos que permeiam a área de conhecimento do curso.
A metodologia de ensino das disciplinas específicas inclui trabalhos práticos que buscam
desenvolver as habilidades adquiridas tanto de forma individual como em grupo,
pesquisas bibliográficas, atividades de projeto em disciplinas de formação profissional e
outras atividades que buscam flexibilizar o processo de ensino-aprendizagem. Neste
contexto, pode-se citar os cursos de extensão, participação em projetos sociais e
workshops, bem como visitas técnicas e apresentação de novas tecnologias através de
demonstrações aos alunos por empresas e profissionais da área de segurança no
trabalho. É recomendado ao aluno o desenvolvimento de atividades extracurriculares tais
como participação em eventos técnico-científicos, entre outros.
Através das atividades desenvolvidas, os alunos estarão demonstrando e aplicando suas
competências de forma transversal utilizando-as em situações do cotidiano e situaçõesproblema.
Além disso, em conformidade com a Portaria n° 4059 de 10 de dezembro de 2004, o
currículo desenvolvido em aula com os acadêmicos é complementado com a realização
de três atividades semipresenciais em cada disciplina. Tais atividades são elaboradas
pelos professores com o objetivo de proporcionar momentos de aprendizagem dos
conteúdos e de desenvolvimento das habilidades propostas no Plano de Ensino. Seu
planejamento consiste na sistematização de momentos de autoaprendizagem, com a
utilização de recursos das tecnologias da informação, organizados com estratégias
didáticas
como,
por
exemplo,
estudos
dirigidos,
estudos
de
caso,
pesquisas
bibliográficas, resolução de exercícios, dentre outras, conforme a proposta de cada
disciplina. A realização dessas atividades pelos discentes segue um cronograma
organizado e publicado no Calendário Acadêmico da IES, o qual é explicado pelos
professores no decorrer das suas aulas.
Dentro desta conjectura, os conhecimentos não são apresentados como simples unidades
isoladas de saberes, uma vez que estes se inter-relacionam, contrastam, ampliam e
influem uns nos outros. As disciplinas são organizadas de forma didática e que
apresentam aspectos comuns em termos de bases científicas e instrumentais. A
contextualização deve ocorrer no próprio processo de aprendizagem, aproveitando
- 16 -
sempre as relações entre conteúdos e contextos para dar significado ao aprendido,
sobretudo por metodologias que integrem a vivência e a prática profissional ao longo do
processo formativo.
4.2.
ESTRUTURA CURRICULAR
O planejamento da estrutura curricular consiste em um trabalho coordenado e sistêmico
dos professores, Coordenação do Curso, Núcleo Docente Estruturante (NDE), Conselho
do Curso e do Núcleo de Apoio Educacional (NAE). Nos estudos realizados foram
observados os objetivos do curso, a sua concepção, o perfil desejado do egresso, a
justificativa do curso e, principalmente, as atribuições do profissional no mercado de
atuação, levando-se em consideração a demanda da região.
A estrutura curricular projetada é flexível e descreve as características que se espera
desenvolver nos alunos, sempre buscando um conhecimento mais abrangente e
contextualizado, principalmente, através do oferecimento de disciplinas que são
trabalhadas de forma interdisciplinar.
Tendo em vista a flexibilidade, foram inseridas na matriz curricular as disciplinas de
Seminários de Atividades Profissionais, as quais têm seus conteúdos definidos no plano
de ensino levando-se em consideração as tecnologias emergentes e as necessidades da
região.
O currículo do Curso Superior de Tecnologia em Segurança do Trabalho foi elaborado
baseando-se não apenas na formação técnico-científica do profissional, mas em conjunto
com fatores e ações filosófico-cristãs próprias da instituição. Esta conjunção permite a
formação de um profissional comprometido com a qualidade de seus projetos,
preocupados com a saúde e segurança dos trabalhadores, bem como com o meio
ambiente, respondendo a demandas e solucionando-as dentro do contexto da saúde e
segurança do trabalhador.
A estrutura curricular foi planejada com o objetivo de uma formação equilibrada entre
conhecimentos humanísticos, técnicos e tecnológicos. Esta estrutura se caracteriza por
permitir uma aquisição de conhecimentos continuada e subsequente através de
disciplinas técnicas e práticas especificas embasadas por outras disciplinas de conteúdos
humanísticos e científicos. Desta forma, os objetivos do curso são cumpridos por meio de
uma interdisciplinaridade harmônica entre os conteúdos das disciplinas.
Esta interdisciplinaridade é conjecturada na relação entre os conteúdos teóricos e as
atividades práticas, servindo como alicerce para o currículo do curso. Tal procedimento
- 17 -
permite uma formação articulada, em que todas as disciplinas estão coesas em um interrelacionamento que permite uma formação holística capaz de fomentar o aluno a propor
soluções técnicas para questões relativas à Saúde e Segurança do Trabalho. É dada a
oportunidade
aos
alunos
de
observarem,
analisarem,
refletirem
e
promoverem
questionamentos a respeito da atual situação da área em âmbito regional e nacional,
baseados nos conhecimentos adquiridos no curso. Isto objetiva a aproximação entre o
conhecimento acadêmico e a prática de mercado de trabalho. A abordagem e a prática
interdisciplinar por parte dos professores e alunos também contribuem para o
desenvolvimento de uma visão sistêmica no que se refere à Saúde, Segurança,
Qualidade e Meio Ambiente. Desta forma, as disciplinas do curso foram concebidas
dentro de uma sequência orientada tendo em vista a construção do conhecimento, sendo
os conteúdos desenvolvidos de forma crescente e inter-relacionada.
Para que o aluno tenha a competência tecnológica necessária para a atuação no
mercado, é oferecida ao aluno uma matriz curricular que contém uma relação de
disciplinas que abrangem várias vertentes da área de Segurança no Trabalho, entre elas,
Gestão Integrada em Qualidade, Meio Ambiente, Saúde e Segurança do Trabalho; Gestão
e Análise de Riscos na Segurança do Trabalho; Administração do Controle de Perdas,
entre outras.
4.2.1.
MATRIZ CURRICULAR
O currículo do curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho do CEULP
contempla as proposições das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação
Profissional de Nível Tecnológico, atendendo às articulações interdisciplinares e aos
princípios e critérios que caracterizam a área profissional em questão. Além disso, a
estrutura curricular está estabelecida em consonância com as definições de carga horária
mínima e procedimentos metodológicos sugeridos.
As
disciplinas
oferecidas
buscam
o
estabelecimento
de
atividades
de
práticas
profissionais que contemplem a experimentação de maneira integrada com a prática e
articulem a contextualização da teoria.
Na concepção inicial do curso o perfil de formação desejado para o egresso era de um
profissional gestor em segurança no trabalho, capaz de aliar os conhecimentos técnicos
específicos com as habilidades adquiridas na área de gestão de negócios. Entretanto,
após uma análise da inserção dos primeiros egressos do curso no mercado local, sentiuse a necessidade de repensar a concepção do curso e sua adequação com as mudanças
mercadológicas ocorridas nos últimos 3 (três) anos.
- 18 -
Currículo 043128 – Matriz Curricular em processo de extinção.
CÓDIGO
NOME
SEM CRED C/H
204509
Tecnologias da Informação
1
4
68
104501
Lingua Portuguesa - da Oralidade a Escrita
1
4
68
302505
Formação de Empreendedores
1
4
68
302582
Técnicas de Administração
1
4
68
706500
Cultura Religiosa
1
4
68
800534
Liderança e Comportamento Organizacional
1
4
68
800503
Legislação Trabalhista e Previdenciária em Segurança 2
4
68
do Trabalho
800502
Projetos Gráficos em Segurança do Trabalho
2
4
68
302586
Marketing Básico
2
4
68
800500
Introdução a Segurança do Trabalho
2
4
68
800529
Gestão de Pessoas
2
4
68
800506
Segurança do Trabalho Nas Atividades Agroflorestais
2
4
68
800507
Prevenção e Controle de Riscos em Maq, Equip e 3
4
68
do 3
4
68
Instalações
800505
Projetos
Gráficos
Avançados
em
Segurança
Trabalho
800504
Gestão de Riscos Físicos e Biológicos
3
4
68
800501
Gestão de Riscos Químicos
3
4
68
800525
Fundamentos de Custos, Orçamento e Preços
3
4
68
800509
Seminário de Atividades Profissionais em Riscos 3
4
68
Ambientais
504314
Ergonomia
4
4
68
800512
Proteção e Controle de Incêndios e Explosões
4
4
68
800511
Tecnologias Industriais e Ambientais
4
4
68
800510
Legislação e Normas Técnicas em Segurança do 4
4
68
Trabalho
800514
Seminário de Atividades Profissionais em Ergonomia
4
4
68
800508
Gerenciamento de Programas em Segurança do 4
4
68
Trabalho
800517
Gestão e Analise de Riscos na Segurança do Trabalho 5
4
68
800518
Seminário
em 5
4
68
de
Atividades
Profissionais
Monitoramento Ambiental
800515
Toxicologia Industrial
5
4
68
800513
Ventilação Industrial
5
4
68
- 19 -
800516
Sistemas de Gestão Integrada em Saúde, Meio Amb. 5
4
68
e Segur. do Trabalho
900500
Optativa I
5
4
68
800520
Educação e Comunicação em Segurança do Trabalho
6
4
68
800519
Doenças Ocupacionais
6
4
68
900501
Optativa II
6
4
68
800522
Administração do Controle de Perdas
6
4
68
800523
Seminário de Ativ Profissionais na Gestão Integrada 6
6
102
18
306
em Seg, Meio Amb e Saúde
800524
Estagio Supervisionado em Segurança do Trabalho
6
Total de horas/aula: 2720
Devido à conjuntura de crescimento acelerado do estado nos últimos anos, os setores da
indústria, do comércio e do agronegócio alavancaram de forma exponencial a economia
da região, refletindo de forma positiva no setor de Segurança no Trabalho.
Com o aumento dos investimentos em infraestrutura e das linhas de financiamento por
parte do poder público, o setor industrial, especialmente o sub-setor da construção civil,
aumentou sobremaneira a demanda por profissionais com sólida formação tecnológica e
perfil operacional.
Neste contexto, a necessidade inicial de prover o mercado local de gestores em
segurança no trabalho tornou-se secundária, pois, devido às características intrínsecas
trazidas pelo processo de desenvolvimento econômico, os setores em expansão
passaram a exigir profissionais com formação mais aderente à área de Engenharia,
capazes de resolver problemas complexos através de raciocínio lógico.
Com o intuito de atender estas novas necessidades do mercado regional o conselho do
curso de Tecnologia em Segurança no Trabalho, após análise dos possíveis impactos
gerados, decidiu modificar a matriz curricular, sem, entretanto, comprometer os aspectos
de interdisciplinaridade e de flexibilização do currículo.
Para ilustrar esta concepção curricular tem-se a inserção das disciplinas de Fundamentos
Profissionais, Fundamentos da Matemática Aplicada, Fundamentos de Física, Tratamentos
de Dados, Eletrotécnica, entre outras, as quais fomentam o egresso a desenvolver as
habilidades e competências básicas capazes de articular as áreas de Segurança no
Trabalho e da Engenharia.
Após as mudanças supracitadas, o curso se configura com uma carga horária em sala de
aula de 2482 horas, distribuídas em 6 semestres (3 anos). Possuindo 31 disciplinas com
carga horária de 68 h (4 créditos), 02 disciplinas com carga horária de 136 h (8
- 20 -
créditos), 02 disciplinas com carga horária de 34 h (2 créditos) e Estágio Supervisionado
de 34 h (2 créditos).
CÓDIGO
NOME
SEM CRED C/H
800500
Introdução a Segurança do Trabalho
1
68
4
505527
Desenho Técnico e Geometria Descritiva
1
68
4
990101
Comunicação e Expressão
1
68
4
408553
Química Geral e Orgânica
1
68
4
990100
Cultura Religiosa
1
68
4
993001
Fundamentos Profissionais
1
68
4
993010
Fundamentos de Matemática Aplicada
2
136
8
993014
Laboratório de Matemática Aplicada
2
34
2
800501
Gestão de Riscos Químicos
2
68
4
800503
Legislação Trabalhista e Previdenciária Em Segurança
2
68
4
2
68
4
2
68
4
do Trabalho
800510
Legislação e Normas Técnicas Em Segurança do
Trabalho
800505
Projetos
Gráficos
Avançados
Em
Segurança
do
Trabalho
993011
Fundamentos de Física
3
136
8
993013
Laboratório de Física Aplicada
3
34
2
800504
Gestão de Riscos Físicos e Biológicos
3
68
4
506564
Gestão Ambiental
3
68
4
302583
Gestão da Qualidade
3
68
4
505529
Eletrotécnica
4
68
4
507502
Tecnologia Industrial
4
68
4
883039
Ergonomia Em Segurança do Trabalho
4
68
4
800514
Seminário de Atividades Profissionais Em Ergonomia
4
68
4
800513
Ventilação Industrial
4
68
4
800507
Prevenção e Controle de Riscos Em Maq, Equip e
4
68
4
5
68
4
Instalações
800506
Segurança
do
Trabalho
Nas
Atividades
Agro
Florestais
883040
Proteção e Controle de Incêndios
5
68
4
883041
Toxicologia Ocupacional
5
68
4
800519
Doenças Ocupacionais
5
68
4
883042
Seminário de Ativ. Prof. Em Gerenciamento de
5
68
4
- 21 -
Programas Em Seg. do Trabalho
503559
Tratamento de Dados
5
68
4
800522
Administração do Controle de Perdas
6
68
4
800517
Gestão e Analise de Riscos Na Segurança do Trabalho
6
68
4
800520
Educação e Comunicação Em Segurança do Trabalho
6
68
4
883043
Gestão Integrada Em Qualidade, Meio Ambiente,
6
68
4
6
68
4
Saúde e Segurança do Trabalho
883046
Sem.
de
Ativ.
Prof.
Na
Gestão
Integrada
Em
Qualidade, Meio Amb, Saúde e Seg. do Trabalho
883044
Empreendedorismo e Planejamento
6
68
4
883045
Estagio Supervisionado Em Segurança do Trabalho
6
34
2
Total de horas/aula: 2482
4.1.
CONTEÚDO CURRICULAR
O processo de ensino/aprendizagem está organizado de forma a propiciar ao aluno um
conjunto de disciplinas organizadas em uma sequencia lógica e flexível, as quais
contribuirão na construção de sua formação como Tecnólogo em Segurança no Trabalho,
através de disciplinas básicas e específicas.
O conteúdo das disciplinas constantes na matriz curricular é projetado para que o aluno
tenha uma formação ampla e consistente, visando proporcionar a capacidade técnica, o
conhecimento teórico e a autonomia do aprendizado.
As disciplinas de base humanística abordam conteúdos que buscam estimular no aluno a
compreensão do seu papel na sociedade com o desenvolvimento de uma visão ética,
reflexiva e crítica.
As disciplinas da base tecnológica associam a teoria com a prática em laboratório de
forma que o aluno tenha a capacidade técnica para desempenhar as funções básicas
associadas a um profissional da área de Segurança no Trabalho e, acima de tudo, tenha
o conhecimento necessário para resolver problemas complexos na vida profissional.
Os conteúdos curriculares são coerentes com o perfil profissional, com as competências
tecnológicas previstas para o egresso e com as cargas horárias das disciplinas.
À luz das premissas supracitadas, o profissional deve ter uma formação consistente nas
subáreas que permeiam a Segurança no Trabalho, como é o caso do Direito do Trabalho
e Previdenciário, e na legislação pertinente, cujos conteúdos são abordados nas
disciplinas de Legislação Trabalhista e Previdenciária em Segurança do Trabalho e de
- 22 -
Legislação e Normas Técnicas em Segurança do Trabalho, incluindo os aspectos
associados à responsabilidade legal e aos valores éticos, desenvolvidos em todo o curso.
Deve também conhecer princípios de administração, as estruturas existentes nas
empresas e suas funções dentro do ambiente organizacional, necessitando compreender
os aspectos comportamentais nas organizações, saber lidar com processos de mudanças
organizacionais, seus reflexos no comportamento e nas relações no trabalho. Esses
temas são mais especificamente abordados nas disciplinas de Empreendedorismo e
Planejamento e Gestão da Qualidade.
Outro aspecto importante é a aplicação dos pressupostos voltados aos processos de
ensino e aprendizagem, os quais são necessidades intrínsecas na formação do
profissional em Segurança do Trabalho, uma vez que as intervenções educativas
contingenciais são prementes nos treinamentos, cursos e palestras demandadas pelas
organizações.
As habilidades e competências relevantes para a aplicação de tais
pressupostos são adquiridas na disciplina de Educação e Comunicação Aplicadas à
Segurança do Trabalho.
A tendência crescente de implantação pelas empresas de Sistemas de Gestão Integrados,
em que a Qualidade, a Segurança, a Saúde Ocupacional e o Meio Ambiente são
gerenciados dentro de uma mesma equipe, requer um profissional com múltiplos
conhecimentos e visão sistêmica. Além da formação na área de Segurança e Saúde do
Trabalho, deve transitar com facilidade pelas áreas de Qualidade e de Meio Ambiente e,
para tanto, deverá dispor das ferramentas desenvolvidas na disciplina de Gestão
Integrada em Qualidade, Meio Ambiente, Saúde e Segurança do Trabalho a partir dos
conceitos trabalhados nas disciplinas de Gestão da Qualidade e Gestão Ambiental. A
disciplina de Seminário de Atividades Profissionais na Gestão Integrada em Qualidade,
Meio Ambiente, Saúde e Segurança do Trabalho possibilita aos alunos o exercício desta
atuação multidisciplinar, através do estudo de casos e da análise de sistemas de gestão.
A avaliação e análise dos riscos é uma atividade prioritária e permanente na área de
Segurança do Trabalho. Para tanto, é necessária primeiramente a sua identificação. A
disciplina de Introdução à Segurança do Trabalho realiza a apresentação do universo da
Segurança do Trabalho e dos riscos ocupacionais. Nas disciplinas de Gestão de Riscos
Químicos, Físicos e Biológicos são apresentados os riscos ambientais. Com relação aos
riscos químicos, é necessário associar o conhecimento dos principais agentes químicos
presentes nos ambientes de trabalho e suas características com suas formas de ingresso
no organismo humano, interações e efeitos decorrentes, tal conteúdo é desenvolvido na
disciplina de Toxicologia Ocupacional. É preciso o conhecimento das implicações sobre o
organismo decorrentes da exposição aos diferentes riscos presentes no ambiente de
trabalho, através do conhecimento elaborado na disciplina de Doenças Ocupacionais.
- 23 -
Na disciplina de Prevenção e Controle de Riscos em Máquinas, Equipamentos e
Instalações demonstra-se a aplicação da tecnologia a serviço do desenvolvimento de
mecanismos de prevenção de acidentes e minimização dos riscos associados a máquinas,
equipamentos e instalações. Já em Ergonomia em Segurança do Trabalho trabalha-se a
identificação dos riscos ergonômicos e técnicas de redução destes riscos, tais como a
correção de postos de trabalho.
Nas disciplinas de Seminários de Atividades Profissionais em Ergonomia e em
Gerenciamento de Programas em Segurança do Trabalho são realizadas as aplicações
práticas dos conteúdos desenvolvidos em Gestão de Riscos Químicos, Físicos e
Biológicos, Prevenção e Controle de Riscos em Máquinas, Equipamentos e Instalações,
Segurança do Trabalho nas Atividades Agroflorestais, Proteção e Controle de Incêndios e
Ergonomia. Os alunos realizam visitas técnicas, trabalhos em grupo, organizam eventos
técnicos, aplicando a metodologia científica dentro dos eixos temáticos relativos a
elaboração e implantação de Planos e Programas de Segurança do Trabalho, oficiais e
obrigatórios, voltados à redução dos riscos ocupacionais, à redução de acidentes e
prevenção de doenças ocupacionais.
A disciplina de Gestão e Análise de Riscos na Segurança do Trabalho trata do processo de
análise de riscos, desde a antecipação e identificação dos riscos do ambiente de trabalho,
até a avaliação das consequências dos eventos decorrentes dos cenários considerados.
Também neste caso, o embasamento para cursar esta disciplina foi construído a partir
dos
conhecimentos
desenvolvidos
nas
disciplinas
relacionadas
anteriormente.
É
importante também ressaltar o conhecimento dos processos industriais, a fim de
adequadamente proceder à estimativa dos riscos, sendo este assunto objeto da disciplina
de Tecnologia Industrial, bem como o foco da disciplina de Ventilação Industrial à medida
em que esta área do conhecimento é voltada à redução de riscos físicos (calor), químicos
(gases e vapores) e biológicos, a qual é amplamente utilizada na indústria, comércio e
serviços, que são os sistemas de exaustão local e geral.
No desenvolvimento de Programas de Segurança e Saúde no Trabalho, o profissional
deve conhecer aspectos da legislação pertinente, bem como relativos à responsabilidade
civil e criminal e à ética profissional. A aplicação das técnicas desenvolvidas em
Administração do Controle de Perdas e realização de Estágio Supervisionado em
Segurança do Trabalho contribuirá para a realização da melhoria contínua dos programas
citados.
- 24 -
4.1.1.
EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA DAS DISCIPLINAS DO CURSO
Disciplina: INTRODUÇÃO À SEGURANÇA C/H: 68
Créditos: 04
DO TRABALHO
Ementa:
A história do prevencionismo e a evolução da Segurança do Trabalho. Acidentes
do Trabalho. Legislação.Portaria n° 3214 de 08/06/19978. Segurança do
Trabalho.
Bibliografia Básica:
Soares, Paulo. Segurança e Higiene do Trabalho. Editora ULBRA, 1994.
Zocchio, Alvaro. Prática de Prevenção de Acidentes: ABC da Segurança do
Trabalho. São Paulo: Atlas, 1996.
Piza, Fabio de Toledo. Informações Básicas sobre Saúde e Segurança do
Trabalho. São Paulo: CIPA, 1997.
Bibliografia Complementar:
Brasil. Segurança e Medicina do Trabalho. São Paulo: Atlas, 61 edição, 2007.
Gonçalves, Edwar Abreu. Segurança e Medicina do Trabalho em 1200 perguntas
e respostas. São Paulo: LTR, 1998.
Saliba, Tuffi Messias. Legislação de Segurança, Acidente do Trabalho e Saúde do
Trabalhador. São Paulo: LTR, 2002.
Disciplina:
DESENHO
TECNICO
E C/H: 68
Créditos: 04
e
dos
GEOMETRIA DESCRITIVA
Ementa:
Projeções
cilíndricas
ortogonais.
Leitura
representação
elementos
fundamentais, ponto, reta e plano, em épura (sistema Mongeano). Sistemas
descritivos: mudança de planos de projeção. Vistas Ortográficas, cotagem,
cortes e seções. Formatação do papel, escalas, linhas e etc.
Bibliografia Básica:
BORGES,G.C. de M.,BARRETO, D.G.O., MARTINS,E.Z. Noções de Geometria
Descritiva: teoria e exercícios. Porto Alegre: Sagra- Luzzatto. 2002. 173p:il.
SPECK, H.J.,PEIXOTO, V.V. Manual Básico de Desenho Técnico. Florianópolis.
- 25 -
UFSC, 2001. 179p.: il.
CARVALHO, Benjamin de A. Desenho Geométrico: teoria e exercícios. Rio de
Janeiro: Ao livro Técnico. 2003. 332 p.: il.
Bibliografia Complementar:
PRÍNCIPE JUNIOR, Alfredo dos Reis. Noções de Geometria Descritiva. São Paulo:
Nobel, 2003.
JANUÁRIO, Antônio Jaime. Desenho Geométrico. Florianópolis: UFSC, 2000. 345
p.: il.
FRENCH, T.E., VIERCK, C.J. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. São Paulo:
Globo, 2002. 1093 p.: il.
MONTENEGRO, Gildo A. Geometria Descritiva. São Paulo: E.Blücher, 1991.
Disciplina: COMUNICACAO E EXPRESSAO
C/H: 68
Créditos: 04
Ementa:
Linguagem, língua e fala. Oralidade, escrita e variação lingüística. Leitura e
estratégias de leitura. Escrita e estratégias de escrita. Coesão e coerência
textuais. Paragrafação, sumarização, resumo. Paráfrase. Argumentação.
Bibliografia Básica:
BASTOS, Lucia Kopschitz. A Produção escrita e a gramática. 2. ed. São Paulo:
Martins Fontes, 1992.
FARACO, Carlos Roberto e TEZZA, Cristóvão. Prática de Texto: para estudantes
Universitários. 17. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2008.
FULGÊNCIO, Lúcia; LIBERATO, Yara G. Como facilitar a leitura. 3. ed. São
Paulo: Contexto, 1998.
Bibliografia Complementar:
BAGNO, Marcos. A Língua de Eulália: novela sociolingüística. 14. ed. São Paulo:
Conteto, 2005.
DELL´ISOLA, Regina Lúcia Péret. Retextualização de gêneros escritos. Rio de
Janeiro: Lucerna, 2007.
FAULSTICH, Enilde L. de J. Como ler, entender e redigir um texto. Petrópolis:
Vozes, 2001.
FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Para entender o texto. 6. ed. São Paulo: Ática,
1998.
SAVIOLI, Francisco Platão. Gramática em 44 lições. 15. Ed. São Paulo: Ática,
1998.
Disciplina: QUÍMICA GERAL E ORGÂNICA
C/H: 68
Créditos: 04
Ementa:
Fundamentação da Química Geral com ênfase nos compostos de interesse da
- 26 -
área de
bioquímica, incluindo estudos dos Compostos Orgânicos por funções:
suas propriedades químicas e físicas, bem como suas aplicações em laboratório.
Bibliografia Básica:
SOLOMONS, G.. Química Orgânica, vol 1e 2. 6ªed., Livros Técnicos e Científicos,
1996.
ALLINGER, et al.. Química Orgânica. 2ed., Guanabara, Rio de Janeiro, 1976.
MORRISON, R.
E
BOYD,
R.. Química Orgânica. 13ed., Fundação Calouste
Gubenkkian, Lisboa, 1996.
Bibliografia Complementar:
BARBOSA, Luiz Claudio de Almeida. Introdução à química orgânica / Luiz Cláudio
de Almeida Barbosa. São Paulo : Prentice Hall, 2004. 311 p., Il.
DIAS, Ayres Guimarães. Guia prático de química orgânica. Rio de Janeiro :
Interciência, 2004. v., il.
FONSECA, Martha Reis Marques da. Química : química orgânica / Martha Reis
Marques da Fonseca. São Paulo : FTD, 1992. 368 p., il.
Disciplina: CULTURA RELIGIOSA
C/H: 68
Créditos: 04
Ementa:
Visão global da importância do fenômeno religioso e suas implicações na
formação do ser humano e da sociedade, através do conhecimento, análise e
pesquisa das principais religiões universais e pela reflexão crítica dos valores
humanos, sociais, éticos e espirituais legados pelo Cristianismo.
Bibliografia Básica:
HELLERN,Victor; NOTAKER, Henry: GARDER, Justein.. O Livro das Religiões.
São Paulo. Cia de Letras 2000
KUCHENBECKER, Valter.. O Homem e o Sagrado. 5. edição.
Canoas:ULBRA,1998.
VARIOS AUTORES. A Bíblia na Linguagem de Hoje. São Paulo, SBB,2001.
VÁRIOS AUTORES. Caderno Universitário – Cultura Religiosa. Palmas, 2010
(não publicada).
Bibliografia Complementar:
GARDNER, E. C.. Fé Bíblica e Ética Social. São Paulo Aste 1982.
GHELLER, Ernilda. Cultura Religiosa. Volume 1. EDIPUCRS Porto Alegre, 1997.
PIAZZA, Waldomiro.. Religiões da humanidade. 3 ed.. São PAulo Edições Loyola
1996.
SANTOS, José Luiz dos.. O que é Cultura?. 16.ed.. São Paulo: Brasiliense,2001.
- 27 -
WERNECK, Hamilton. Quem decide pode errar, quem não decide já errou.. 3
ed. Petrópolis, Editora Vozes, 1998.
Disciplina: FUNDAMENTOS
C/H: 68
Créditos: 04
PROFISSIONAIS
Ementa:
Equações do 1º grau. Equações do 2º grau. Equações irracionais. Sistemas de
equações do 1º grau e equações do 2º grau. Intervalos, Relações, Funções.
Geometria analítica: o ponto; a reta; a circunferência; a parábola; a hipérbole;
a elipse.
Bibliografia Básica:
HARIKI, Seiji. Matemática aplicada. São Paulo: Saraiva. 1999.
ALENCAR FILHO, Edgard de. Iniciação a lógica matemática. 21. reimpr. São
Paulo: Nobel. 2002.
IEZZI, Gelson. Fundamentos de matemática elementar. Complexos, polinômios,
equações.. 6.ed.. São Paulo: Atual. 1999.
Bibliografia Complementar:
BARROS, Ivan de Queiroz. Introdução ao calculo numérico. São Paulo: E.
Blücher. 1972.
GOLDSTEIN, Larry. Matemática aplicada. 8.ed.. Porto Alegre: Bookman. 2000.
UGGIERO, Márcia A. Gomes. Cálculo numérico: 2. ed.. São Paulo: Makron.
1996.
Disciplina: FUNDAMENTOS DE
C/H: 136
Créditos: 08
MATEMATICA APLICADA
Ementa:
Funções de uma variável: Limite, Continuidade, Derivada , Integral indefinida e
definida. Aplicações da derivada e integral. Funções de várias variáveis: domínio,
curvas de nível, derivada parcial e Integrais duplas. Aplicações.
Bibliografia Básica:
STEWART, James. Cálculo. Vol 1. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002.
STEWART, James. Cálculo. Vol 2. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002.
THOMAS, George B. – Cálculo. Vol I. São Paulo. Addison Wesley, 2002.
Bibliografia Complementar:
LEITOHLD, Louis. Cálculo com geometria analítica. Vol. 1. 3ª ed. São Paulo:
Harbra, 1996.
LEITOHLD, Louis. Cálculo com geometria analítica. Vol. 2. 3ª ed. São Paulo:
- 28 -
Harbra, 1996.
ÁVILA, Geraldo. Cálculo - Funções de uma variável. Vol.2. Rio de Janeiro: Editora
LTC - Livros Técnicos e Científicos, 1994.
SIMONNS, George F. Cálculo com geometria analítica. Vol
I. São Paulo:
Mc
SIMONNS, George F. Cálculo com geometria analítica. Vol II. São Paulo:
Mc
Graw-Hill.
GrawDisciplina: GESTÃO DE RISCOS QUÍMICOS C/H: 68
Créditos: 04
Ementa:
Introdução à Higiene do Trabalho.Classificação dos riscos ambientais.Riscos
Químicos.Avaliação e Controle dos agentes químicos. Medidas de Proteção.
Bibliografia Básica:
Brasil. Segurança e medicina do trabalho : lei n. 6514, de 22 de dezembro de
1977 ; normas regulamentadoras (NR) aprovadas pela portaria n.3214, de
08/06/1978 ; normas regulamentadoras rurais (NRR) aprovadas pela portaria
n.3067, de 12/04/1988. São Paulo : Atlas, 2004.
Mendes, René. Patologia do trabalho. Rio de Janeiro : Atheneu , 2007, V.1 e V.2.
Ferreira Junior, Mario. Saúde no trabalho : temas básicos para o profissional que
cuida da saúde dos trabalhadores. São Paulo, Roca, 2000.
Bibliografia Complementar:
Limongi-França,
Ana
Cristina.
Stress
e
trabalho:
Uma
abordagem
psicossomática. 2. ed. São Paulo : Atlas, 1999. 154 p., il.
Marano, Vicente Pedro. Medicina do trabalho: exames médicos admissionais,
periódicos: provas funcionais. 3. ed., rev. e ampl. São Paulo : LTR, 1997. 313 p.,
il.
Revista brasileira de medicina do trabalho / Associação Nacional de Medicina do
Trabalho. Belo Horizonte : ANAMT, 2003.
Disciplina: LEGISLAÇÃO TRABALHISTA E
C/H: 68
Créditos: 04
PREVIDENCIÁRIA EM SEGURANÇA DO
TRABALHO
Ementa:
Direito do trabalho: Conceito, origens e evolução, fontes e princípios do direito
- 29 -
do trabalho. Direito do Trabalho e Direitos Fundamentais do Trabalhador.
Relação de emprego. Contrato de trabalho. Empregado e empregador. Jornada
de trabalho, duração e intervalos. Férias. Alteração, suspensão e interrupção do
contrato de trabalho. Prescrição e decadência.
Bibliografia Básica:
SUSSEKIND, Arnaldo et Maranhão, Délio et VIANNA, Segadas. Instituições de
Direito do Trabalho. São Paulo. Dois volumes. Ed. LTR, 2002 20 ed.
CARRION, Valentin. Comentários à CLT. São Paulo. Ed. Revista dos Tribunais,
2004, 29 ed
BARROS, Alice Monteiro de. Curso de Direito do Trabalho. Estudos em memória
de Célio Goyota. Ed. LTR. São Paulo, 1997, 3 ed.
SANTOS, Marisa Ferreira dos. Direito Previdenciário. 5.ed. São Paulo: Saraiva,
2009.
SARAIVA, Renato. Direito do Trabalho. 9. ed. São Paulo: Método, 2008.
KERTZMAN, Ivan. Guia Prátic da
Previdência Social
– Tudo sobre sua
Aposentadoria e Demais Benefícios..ed. Salvador: Jus Podium, 2008.
Bibliografia Complementar:
MARTINS, Sérgio Pinto. Curso de Direito do Trabalho. Ed. Dialética. São Paulo:
2001, 3º edição
GOMES, Orlando e GOTTSCHALK, Elson. Curso de Direito do Trabalho. Ed
Forense. Rio de Janeiro, 2002, 16 ed. .
RUSSOMANO, Mozart Victor. Curso do Direito do Trabalho. Juruá editora.
Curitiba: 2002, 8° edição.
Disciplina: LEGISLAÇÃO E NORMAS
C/H: 68
Créditos: 04
TECNICAS EM SEGURANÇA DO TRABALHO
Ementa:
Noções gerais sobre Legislação e Normatização. Legislação Previdenciária .
Legislação aplicada à segurança do trabalho. Noções sobre responsabilidade civil
e criminal e por dano moral em acidentes de trabalho. Normas técnicas.
Bibliografia Básica:
BRASIL. Segurança e medicina do trabalho : Lei n°. 6514, de 22 de dezembro de
1977 ; Normas Regulamentadoras (NR) aprovadas pela Portaria n°.3214, de
- 30 -
08/06/1978 ; Normas Regulamentadoras Rurais (NRR) aprovadas pela Portaria
n°. 3067, de 12/04/1988. São Paulo : Atlas, 2004.
Consolidação das Leis do Trabalho CLT, Edição Atualizada,2004.
SOARES , Paulo , JESUS , Carlos A . Boeira , STEFFEN , Paulo Cezar. Segurança
e higiene do trabalho . Canoas : Ulbra , 1994.
Bibliografia Complementar:
SALIBA , Tuffi Messias, CORRÊA, Márcia Angelim Chaves. Insalubridade e
periculosidade : aspectos técnicos e práticos. 3.ed. São Paulo : LTr , 1997 .
ZOCCHIO , Álvaro. Prática da prevenção de acidentes : ABC da segurança do
trabalho. 6.ed. São Paulo : Atlas , 2002.
PEDROTTI , Irineu Antonio. Doenças profissionais ou do trabalho. 2.ed.
São
Paulo: Leud , 1998 .
MARANO, Vicente Pedro. Medicina do trabalho: exames médicos admisionais,
periódicos: provas funcionais . 3.ed . São Paulo : LTr 1987
Disciplina: PROJETOS GRÁFICOS
C/H: 68
Créditos: 04
AVANÇADOS EM SEGURANÇA DO
TRABALHO
Ementa:
Vistas Secionadas. Estudo do meio corte.Estudo do corte pleno ou total.Estudo
do corte por planos paralelos.Estudo do corte rotacionado.Estudo do corte
auxiliar.Estudo de seções planas.Estudo do corte parcial.Seção plana oblíqua de
formas
cilíndricas.Desenho
Arquitetônico.Análise
de
projetos
elétricos
e
hidráulicos.Conceito, representação, normas tabelas.
Bibliografia Básica:
Utilizando totalmente o autocad r14 2d, 3d e avancado. Roquemar de Lima
Baldam. São Paulo : Érica, 1997. 385 p., il
LACOURT, H. Noções e fundamentos de geometria descritiva: ponto, reta, planos
e métodos descritivos figuras em planos. 1.ed. Rio de Janeiro:. Guanabara,
1995.
SILVA, Eurico de Oliveira e; ALBIERO, Evando. Desenho técnico fundamental.
1.ed. São Paulo:. EPU, 1997.
FRENCH, Thomas E., VIERCK, Charles J. Desenho Técnico e tecnologia gráfica.
- 31 -
5.ed. São Paulo. Globo, 1995.
PRINCIPE JUNIOR, Alfredo dos Reis. Noções de geometria descritiva.. 37.ed. v.1.
São Paulo:. Nobel, 1983.
Bibliografia Complementar:
PINHEIRO, Virgilio Athayde. Noções de geometria descritiva: ponto, reta, plano.
1.ed. v.1. Rio de Janeiro:. Ao Livro Técnico, 2000.
PEREIRA, Aldemar Abreu. Geometria descritiva: paralelismo ortogonalidade.
1.ed. Rio de Janeiro:. Francisco Alves, 1986.
BORGES, Gladys Cabral de Mello; BARRETO, Deli Garcia Olle; MARTINS, Enio
Zago.. Noções de geometria descritiva: teoria e exercícios. 7.ed. 0. Porto
Alegre:. Sagra Luzzatto, 2002.
Disciplina: FUNDAMENTOS DE FISICA
C/H: 136
Créditos: 04
Ementa:
Energia e trabalho. Lei da conservação de energia. Conservação da quantidade
de movimento. Leis de Newton. Impulso. Equilíbrio de Corpos Rígidos. Mecânica
de
Corpos
Rígidos.
Oscilações.
Ondas
Mecânicas.
Mecânica
de
Fluidos.
Temperatura e calor. Lei de Coulomb. Campo Elétrico. Diferença de potencial
elétrico. Capacitores. Corrente elétrica e resistência. Energia no campo elétrico.
Campo magnético. Força magnética. Indutância e energia no campo magnético
Bibliografia Básica:
SEARS & ZEMANSKY, Física I, II, III, Pearson Addison Wesley, 2003.
NUSSENZVEIG, Herch Moyses. Curso de física básica: Eletromagnetismo / H.
Moyses Nussenzveig. 1. reimpr. São Paulo : E. Blücher, 1999. 323 p., v. il.
FREDERICK, J. B., Física Geral. Vol. 1 e 2, Editora McGraw-Hill, 1998.
Bibliografia Complementar:
McKELVEY J. P. e GROTCH H., Física: Volume 2, Editora Harpa e Row do Brasil,
1978.
EISBERG, R. e LERNER, L. S. , Física. Vol. 3, Editora McGraw-Hill, 1983.
TIPLER P. Física - VolumeS 1 e 2, Editora Guanabara Dois, 1999.
Disciplina: GESTÃO DE RISCOS FÍSICOS E C/H: 68
BIOLÓGICOS
- 32 -
Créditos: 04
Ementa:
Noções gerais dos riscos ambientais. Identificação dos riscos físicos e biológicos.
Classificação, avaliação e medidas de controle destes e de proteção à saúde dos
trabalhadores. Atuação dos profissionais de segurança do trabalho na gestão
destes riscos ambientais de trabalho.
Bibliografia Básica:
Brasil. Segurança e medicina do Trabalho: lei n. 6514, de 22 de dezembro de
1997: normas regulamentadoras (NR) aprovadas pela Portaria n. 3214, dee
08/06/1978; normas regulamentadoras rurais (NRR) aprovadas pela Portaria n.
3067, de 12/04/1988. São Paulo: Atlas, 2004.
Mendes, René. Patologia do trabalho. Rio de Janeiro: Atheneu, 2003, V.1 e V.2.
Ferreira Júnior, Mário. Saúde no trabalho: temas básicos para o profissional que
cuida da saúde dos trabalhadores. São Paulo: Roca, 2000.
Bibliografia Complementar:
Gonçalves, Edwar Abreu. Segurança e medicina do trabalho em 1.200 perguntas
e respostas. São Paulo : LTR, 1996. 534 p.
Gonçalves, Edwar Abreu. Apontamentos técnico-legais de segurança e medicina
do trabalho. 2. ed. São Paulo : LTR, 1995. 222 p.
Limongi-França,
Ana
Cristina.
Stress
e
trabalho:
Uma
abordagem
psicossomática. 2. ed. São Paulo : Atlas, 1999. 154 p., il.
Martí Mercadal, J. A. Medicina del trabajo. Barcelona: Masson, 1993.
Disciplina: GESTÃO AMBIENTAL
C/H: 68
Créditos: 04
Ementa:
Apresentação de conceitos e princípios sobre conservação e gestão ambiental;
documentação jurídica na área ambiental; avaliação de impactos ambientais,
licenças ambientais, estudos de impacto ambiental; auditoria ambiental; ISO
14000; ISO 9000; OHSAS 18000
Bibliografia Básica:
BARBIERI
J.C.,
Gestão
Ambiental
Empresarial
–
Conceitos,
Modelos
e
Instrumentos, Editora Saraiva, São Paulo, 2004.
TACHIZAWA T., Gestão Ambiental e Responsabilidade Social Corporativa:
estratégias de negócios focadas na realidade brasileira, Editora Atlas, São Paulo,
- 33 -
2002.
REIS L.F.S.S.D. e QUEIROZ S.M.P., Gestão Ambiental em Pequenas e Médias
Empresas, Editora Qualitymark, Rio de Janeiro, 2002.
Bibliografia Complementar:
Associação Brasileira de Normas Técnicas, NBR ISO 14001-Sistemas de gestão
ambiental : requisitos com orientações para uso, Associação Brasileira de
Normas Técnicas, Rio de Janeiro, 2004.
Associação Brasileira de Normas Técnicas, NBR ISO 9000 - Sistemas de gestão
da qualidade - Fundamentos e vocabulário, Associação Brasileira de Normas
Técnicas, Rio de Janeiro, 2005.
Associação Brasileira de Normas Técnicas, NBR ISO 9001 - Sistemas de gestão
da qualidade - Requisitos, Associação Brasileira de Normas Técnicas, Rio de
Janeiro, 2000
Disciplina: GESTÃO DA QUALIDADE
C/H: 68
Créditos: 04
Ementa:
Introdução ao estudo da Gestão da Qualidade. Metodologia da Qualidade no
gerenciamento dos recursos e processos das organizações. Fundamentos e visão
geral da metodologia da gestão pela qualidade total. Aplicação dos conceitos de
qualidade na prática da gestão. Princípios básicos do sistema de gestão pela
qualidade. Importância do gerenciamento da Qualidade Total : aplicação de suas
técnicas, planejamento e controle. Técnicas e ferramentas auxiliares à tomada
de decisão. Visão geral do Sistema de Garantia da Qualidade e suas interrelações
Bibliografia Básica:
CAMPOS, Vicente Falconi. TQC – Controle de Qualidade Total. Belo Horizonte:
FCO, 1999.
Las Casas, Alexandre Luzzi. Qualidade total em serviços: conceitos, exercícios,
casos práticos. 5. ed. São Paulo : Atlas, 2007.
Bibliografia Complementar:
GRIFO, Equipe. Série Qualidade Brasil. A Metodologia de Análise e Solução de
Problemas. São Paulo: Pioneira, 1997.
UMEDA, Masao. ISO e TQC. O caminho em busca da GQT. Belo Horizonte: FCO,
- 34 -
1996.
Werkema, Maria Cristina Catarino
As ferramentas da qualidade no gerenciamento de processos / Maria Cristina
Catarino Werkema. 4. ed. Belo Horizonte : UFMG, 1995.
Disciplina: Eletrotécnica
C/H: 68
Créditos: 04
Ementa:
Conceitos gerais de eletricidade. Resistência elétrica. Corrente elétrica. Potência
e energia elétrica. Efeito térmico da corrente elétrica. Circuitos elétricos em
corrente contínua série, paralelo e misto. Efeito químico da corrente. Pilhas y
acumuladores.
Capacitores
e
capacitância.
Resistência.
Corrente
elétrica.
Indutores e Indutância. Magnetismo e eletromagnetismo. A corrente alternada.
Circuitos em corrente alternada. Potência em corrente alternada. Fator de
potência e correção de fator de potência. Sistemas trifásicos. Transformadores e
Autotransformadores. Máquinas elétricas de corrente contínua e de corrente
alternada. Medidas elétricas
Bibliografia Básica:
Gussow, Milton - Eletricidade Básica. Editora McGraw Hill. 2 ed., São Paulo,
1996.
Bartkowiak, Robert A. Circuitos Elétricos. Editora Makron Books. 2ª. ed., São
Paulo, 1999.
Creder, Hélio. Instalações Elétricas. Livros Técnicos e Científicos Editora. 14 ed.,
São Paulo, 2000.
Bibliografia Complementar:
Cunha, Ivano José. Eletrotecnica : auxiliar tecnico para projetos e manutencao
eletrica. São Paulo : Hemus.
Manual de engenharia elétrica / [coordenado por] Wanderley Mauro Dib. São
Paulo : Nobel, 1988.
Disciplina: TECNOLOGIA INDUSTRIAL
C/H: 68
Créditos: 04
Ementa:
Apresentação de diversos processos de produção da indústria química desde a
obtenção da matéria prima até a sua conversão em produtos finais. Abordagem
dos processos produtivos com relação às instalações industriais, às operações
- 35 -
unitárias, às condições operacionais e às transformações físicas, químicas e
biológicas da matéria-prima. Apresentação, ainda, da geração e das formas de
minimização
de
resíduos
sólidos,
líquidos
e
gasosos,
nestes
processos
industriais.
Bibliografia Básica:
BRASIL. Segurança e medicina do trabalho: Lei n°. 6514, de 22 de dezembro de
1977; Normas Regulamentadoras (NR) aprovadas pela Portaria n°.3214, de
08/06/1978 ; Normas Regulamentadoras Rurais (NRR) aprovadas pela Portaria
n°. 3067, de 12/04/1988. São Paulo: Atlas, 2004.
MACINTYRE, Archibald Joseph. Ventilação Industrial e Controle da Poluição. Rio
de Janeiro: LTC Editora, 1990.
Martino, G. Eletricidade industrial : transformadores, pilhas, acumuladores,
motores,... / G. Martino. São Paulo : Hemus, 1995.
Bibliografia Complementar:
Castro, Cláudio de Moura. Mao-de-obra industrial no Brasil : mobilidade,
treinamento e produtividade. Rio de Janeiro : s.n., 1974. 424 p.
Gurgel, Floriano do Amaral. Logística Industrial / Floriano do Amaral Gurgel. São
Paulo : Atlas, 2000.
Limongi-França, Ana Cristina. Qualidade de vida no trabalho : conceitos e
práticas nas empresas da sociedade pós-industrial / Ana Cristina Limongi-França.
2. ed. São Paulo : Atlas, 2004.
Disciplina: ERGONOMIA EM SEGURANÇA C/H: 68
Créditos: 04
DO TRABALHO
Ementa:
Noções gerais dos riscos ergonômicos.
Identificação destes riscos. Concepção
e/ou correção de postos de trabalhos, avaliação e medidas de controle destes e
de proteção à saúde dos trabalhadores. Atuação dos profissionais de segurança
do trabalho na gestão destes riscos nos ambientes de trabalho.
Bibliografia Básica:
Lida, I. Ergonomia. São Paulo: E. Blücher. 1997. (5 ex.).
Bawa, Joanna. Computador e Saúde: problemas, prevenção e cura. Trad. de
Eduardo Farias. São Paulo: Summus Editorial Ltda., 1994.
Grandjean, Etienne. Tradução de João Pedro Stein. Manual de Ergonomia. Porto
- 36 -
Alegre: Bookman, 1998.
Bibliografia Complementar:
Dul, J. Ergonomia Prática. São Paulo: E. Blücher. 2000. (2 ex.).
Mendes, René. Patologia do trabalho. Rio de Janeiro: Atheneu, 2003, V.1 e V.2
Weerdmeester, Ian Dul Bernard. Ergonomia Prática. Traduzido por Itiro Iida. São
Paulo: Editora Edgard Blücher Ltda, 2001
Brasil. Segurança e medicina do trabalho : lei n. 6514, de 22 de dezembro de
1977 ; normas regulamentadoras (NR) aprovadas pela portaria n.3214, de
08/06/1978 ; normas regulamentadoras rurais (NRR) aprovadas pela portaria
n.3067, de 12/04/1988. São Paulo : Atlas, 2004
SOUNIS, Emilio. Manual de higiene e medicina do trabalho. São Paulo: Ícone,
1993.
Disciplina: SEMINÁRIO DE ATIVIDADES C/H: 68
Créditos: 04
PROFISSIONAIS EM ERGONOMIA
Ementa:
Aplicação de ferramentas para análise de postos de trabalho. Identificação dos
riscos ergonômicos. Concepção e/ou correção de postos de trabalhos, avaliação
e medidas de controle destes e de prevenção à saúde dos trabalhadores.
Coordenação
dos
trabalhos
ergonômicos
realizados
por
equipes
dos
trabalhadores. Gestão destes riscos nos ambientes de trabalho
Bibliografia Básica:
Codo, Wanderley; L.E.R : Lesoes por esforcos repetitivos. 4. ed. Petrópolis :
Vozes, 1998. 355 p.
Bawa, Joanna. Computador e Saúde: problemas, prevenção e cura. Trad. de
Eduardo Farias. São Paulo: Summus Editorial Ltda., 1994.
Grandjean, Etienne. Manual de ergonomia : adaptando o trabalho ao homem /
Etienne Grandjean ; tradução João Pedro Stein. 4. ed. Porto Alegre : Bookman,
1998. 338 p., il.
Bibliografia Complementar:
Ribeiro, Sylviane Beck. Avaliação ergonômica da cabine de diferentes marcas de
colhedoras na região de Santarém / Sylviane Beck Ribeiro, Celso Shiguetoshi
- 37 -
Tanabe e Sofia Augusta de Oliveira Pimentel. Em: Resumos do 4. Salão de
Pesquisa e Iniciação Científica do ILES Santarém. p. 24.
Nascimento, Nivalda Marques do. Fisioterapia nas empresas : saude e trabalho /
Nivalda Marques do Nascimento, Roberta de Azevedo Sanches Moraes. 2. ed. Rio
de Janeiro : Taba Cultural, 2000. 206 p., il.
Barbosa, Luís Guilherme. Fisioterapia preventiva nos distúrbios osteomusculares
relacionados ao trabalho - DORTs : a fisioterapia do trabalho aplicada / Luís
Guilherme Barbosa. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2002
Disciplina: VENTILAÇÃO INDUSTRIAL
C/H: 68
Créditos: 04
Ementa:
Sistemas de unidades. Fundamentos de mecânica dos fluidos. Composição do ar
e principais poluentes. Efeitos da circulação do ar no conforto térmico.
Psicrometria
aplicada
a
Ventilação Geral Diluidora:
condução
do
ar.
ventilação.
Ventilação
geral.
Ventilação
Natural.
insuflação e/ou exaustão mecânicas. Dutos para a
Ventiladores.
Ventilação
local
exaustora.
Medições
em
Ventilação Industrial.
Bibliografia Básica:
MACINTYRE, Archibald Joseph. Ventilação Industrial e Controle da Poluição. Rio
de Janeiro: LTC Editora, 1990.
BRANCO, S.M. Poluição do ar. São Paulo: Moderna, 1997.
BRASIL. Segurança e medicina do trabalho: Lei n°. 6514, de 22 de dezembro de
1977; Normas Regulamentadoras (NR) aprovadas pela Portaria n°.3214, de
08/06/1978 ; Normas Regulamentadoras Rurais (NRR) aprovadas pela Portaria
n°. 3067, de 12/04/1988. São Paulo: Atlas, 2004.
Bibliografia Complementar:
SALIBA, Tuffi Messias, CORRÊA, Márcia Angelim Chaves. Insalubridade e
periculosidade: aspectos técnicos e práticos . 3.ed. São Paulo : LTr , 1997 .
HEINSOHN, Robert Jennings. Sources and control of air pollution. Upper Sadlle
River: Prentice Hall, 1999.
Disciplina: PREVENÇÃO E CONTROLE DE C/H: 68
RISCOS EM MÁQUINAS, EQUIPAMENTOS E
INSTALAÇÕES
- 38 -
Créditos: 04
Ementa:
Estudo da Segurança do Trabalho relativo a veículos industriais, equipamentos
de guindar e transportar, ferramentas manuais e ferramentas motorizadas.
Vasos sob pressão. Sistema de proteção coletiva. Equipamentos de proteção
individual - EPI. Projeto de proteção de máquinas. Cor, sinalização e rotulagem.
Programa de segurança na construção civil. Legislação e normas de segurança
relativas à eletricidade.
Bibliografia Básica:
BRASIL. Segurança e medicina do trabalho : lei n. 6514, de 22 de dezembro de
1977 ; normas regulamentadoras (NR) aprovadas pela portaria n.3214, de
08/06/1978 ; normas regulamentadoras rurais (NRR) aprovadas pela portaria
n.3067, de 12/04/1988. São Paulo : Atlas, 2004.
Kosow, Irving I. Máquinas elétricas e transformadores / Irving L. Kosow ;
tradução Felipe Luiz Ribeiro Daiello e Percy Antônio Pinto Soares. 14. ed. São
Paulo : Globo, 2000.
Moura,
Reinaldo
Aparecido.
Aplicações
práticas
de
equipamentos
de
movimentação e armazenagem de materiais / Reinaldo A. Moura, Eduardo
Banzato. São Paulo : IMAM, 1998.
Bibliografia Complementar:
Fitzgerald, Arthur Eugene. Máquinas elétricas : conversão eletromecanica da
energia / A. E. Fitzgerald. São Paulo : McGraw-Hill, 1975.
Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 6151. NBR 6151 : classificação
dos equipamentos elétricos e elétrônicos quanto à proteção contra os choques
elétricos / Associação Brasileira de Normas Técnicas. Rio de Janeiro : ABNT
(Editora), 1980.
Mamede Filho, João. Manual de equipamentos eletricos. 2. ed. Rio de Janeiro :
JC, 1994.
Disciplina:
SEGURANÇA
DO
TRABALHO C/H: 68
Créditos: 04
NAS ATIVIDADES AGROFLORESTAIS
Ementa:
Gestão de Segurança e Saúde no Trabalho na agricultura, pecuária, silvicultura,
exploração florestal e aqüicultura. Uso de agrotóxicos, adjuvantes e produtos
afins. Meio ambiente e resíduos. Segurança do trabalho em armazéns de grãos.
Segurança do trabalho no manejo e manutenção de máquinas e ferramentas
- 39 -
agrícolas.
Bibliografia Básica:
BRASIL. Segurança e medicina do trabalho: lei n. 6514, de 22 de dezembro de
1977; normas regulamentadoras (NR) aprovadas pela portaria n.3214, de
08/06/1978 ; São Paulo : Atlas, 2005.
FUNDACENTRO. Manual de seguranca, higiene e medicina do trabalho rural /
Fundacentro. São Paulo : FUNDACENTRO, 1988. 185 p., il. MENDES, René
Patologia do Trabalho V. I e II.São Paulo.Ateneu.
Bibliografia Complementar:
Normas
Técnicas.
ABNT
Normas/NBR
São
Paulo.
São
Paulo:
Escola
Politécnica,1994.
Disciplina: PROTEÇÃO E CONTROLE DE C/H: 68
Créditos: 04
INCÊNDIOS
Ementa:
Legislação e normas brasileiras relativas à proteção contra incêndio e explosões.
Programas de proteção contra incêndio. Teoria do fogo. Classes de fogo.
Métodos de extinção. Agentes extintores. Equipamentos e sistemas de proteção
contra incêndio. Iluminação de emergência, portas corta-fogo, escada de
emergência. Sistema de detecção e alarme. Plano de Abandono. Equipamentos
fixos e móveis de combate a incêndio. Sistema de hidrantes. Spriklers. Brigada
de incêndio. Explosivos. Segurança no Transporte, Manuseio e Armazenagem de
Substâncias Químicas e Inflamáveis
Bibliografia Básica:
BRASIL. Segurança e medicina do trabalho : Lei n°. 6514, de 22 de dezembro de
1977 ; Normas Regulamentadoras (NR) aprovadas pela Portaria n°.3214, de
08/06/1978 ; Normas Regulamentadoras Rurais (NRR) aprovadas pela Portaria
n°. 3067, de 12/04/1988. São Paulo : Atlas, 2004.
ZOCCHIO , Álvaro. Prática da prevenção de acidentes : ABC da segurança.
Bibliografia Complementar:
ABNT- Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 9077: Saídas de
Emergência em Edifícios. São Paulo: ABNT, 2001
ABNT- Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 10897: Proteção contra
- 40 -
Incêndio por Chuveiro Automático. São Paulo: ABNT, 1990
ABNT- Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 13714: Sistema de
Hidrantes e Mangotinhos para Combate a Incêndio. São Paulo: ABNT, 2000.
Disciplina: TOXICOLOGIA OCUPACIONAL
C/H: 68
Créditos: 04
Ementa:
Estudo
dos
conceitos
básicos
sobre
toxicocinética,
toxicodinâmica
das
substancias tóxicas. Diagnóstico em toxicologia, manejo dos primeiros socorros
das intoxicações. Características químicas, usos, toxicidade, diagnóstico, lesões
características, tratamento e prevenção de intoxicação. Estudo dos principais
produtos tóxico causadores de acidentes toxicológicos.
Bibliografia Básica:
MENDES, RENÉ, Patologia do Trabalho V. I e II. São Paulo. Ateneu, 2003
MICHEL, O.R. Toxicología ocupacional. São Paulo: Revinter, 2000.
BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Normas Regulamentadoras. Brasília,
DF.
Brasil. Segurança e Medicina do Trabalho: São Paulo: Atlas, 65 edição, 2010.
SANTOS, Ubiratan de Paula. Ruído:Riscos e Prevenção. São Paulo: Hucitec, 3
MACINTYRE, Archibald Joseph: Ventilação Industrial e Controle de Poluição. Rio
de Janeiro: Editora LTC, 1990.
Bibliografia Complementar:
MOREIRA, A.H.P., CALDAS, L.Q.A. Intoxicações agudas. São Paulo: Revinter,
2001.
LIMA, DARCY ROBERTO. Manual de farmacologia clínica, terapêutica e toxicologia
2002/2003. Rio de Janeiro: Medsi, 2004.
Disciplina: DOENÇAS OCUPACIONAIS
C/H: 68
Créditos: 04
Ementa:
Noções gerais das doenças ocupacionais.
Acompanhamento da aplicação dos
programas de proteção à saúde dos trabalhadores. Atuação dos profissionais de
segurança do trabalho na gestão destas patologias nos ambientes de trabalho.
Capacitação no atendimento dos primeiros socorros aos empregados.
- 41 -
Bibliografia Básica:
Ferreira Junior, Mario. Saúde no trabalho : temas básicos para o profissional que
cuida da saúde dos trabalhadores. São Paulo: Roca, 2000. 357 p
Mendes, René. Patologia do trabalho / René Mendes. Rio de Janeiro : Atheneu
(Rio de Janeiro), 1999, 3a. reimpr. 643 p
LER/DOR dilemas, polêmicas e dúvidas / Ministério da Saúde. Brasília : Ministério
da Saúde, 2001.
Patologia do trabalho / René Mendes. 2. ed., atual. e ampl. São Paulo : Atheneu
(São Paulo), 2007.
Bibliografia Complementar:
Marano, Vicente Pedro. Medicina do trabalho: exames médicos admisionais,
periódicos: provas funcionais . 3.ed . São Paulo : LTr 1997. 313p
Pacheco Júnior, Waldemar. Qualidade na segurança e higiene do trabalho: série
SHT 9000, normas para a gestão e garantia da segurança e higiene do trabalho
São Paulo : Atlas, 1995. 118 p.
Durand, Marina. Doença ocupacional : psicanálise e relações de trabalho. São
Paulo : Escuta, 2000.
Marques, Christiani. A proteção ao trabalho penoso. São Paulo : LTR, 2007.
Disciplina: SEMINÁRIO DE ATIVIDADES
C/H: 68
Créditos: 04
PROFISSIONAIS EM GERENCIAMENTO DE
PROGRAMAS EM SEGURANÇA DO
TRABALHO
Ementa:
Sistemas de Gestão em Saúde e Segurança do Trabalho. Programa de Prevenção
de Riscos Ambientais – PPRA . Programa de Controle Médico e Saúde
Ocupacional – PCMSO. Programa de Prevenção para a Exposição Ocupacional do
Benzeno – PPEOB. Programa de Proteção Respiratória- PPR. Programa de
Conservação
Auditiva – PCA. Programa de Condições e Meio Ambiente de
Trabalho na Indústria da Construção – PCMAT. Equipamentos de Proteção
Individual – EPI. Mapa de Riscos. Perfil Profissiográfico Previdenciário – PPP.
Seminários técnicos com eixo temático em Gerenciamento de Programas em
Segurança do Trabalho.
- 42 -
Bibliografia Básica:
BRASIL. Segurança e medicina do trabalho : Lei n°. 6514, de 22 de dezembro de
1977 ; Normas Regulamentadoras (NR) aprovadas pela Portaria n°.3214, de
08/06/1978 ; Normas Regulamentadoras Rurais (NRR) aprovadas pela Portaria
n°. 3067, de 12/04/1988. São Paulo : Atlas, 65 edição, 2010.
PONZETO, Gilberto. Mapa de Riscos Ambientais – Manual Prático. São Paulo: LTr,
2002
ZOCCHIO , Álvaro. Prática da prevenção de acidentes : ABC da segurança do
trabalho. 7.ed. São Paulo : Atlas , 2002.
Pacheco Junior, Waldemar. Gestão da Segurança e Higiene do Trabalho. São
Paulo: Atlas 2000.
Barbosa Filho, Antonio Nunes. Segurança do Trabalho e Gestão Ambiental. São
Paulo: Atlas. 2001.
Bibliografia Complementar:
SALIBA , Tuffi Messias, CORRÊA, Márcia Angelim Chaves. Insalubridade e
periculosidade: aspectos técnicos e práticos . 3.ed. São Paulo : LTr , 1997 .
SOARES , Paulo , JESUS , Carlos A . Boeira , STEFFEN , Paulo Cezar. Segurança
e higiene do trabalho . Canoas : Ulbra , 1994.
PEDROTTI , Irineu Antonio . Doenças profissionais ou do trabalho. 2.ed.
São
Paulo: Leud , 1998 .
MARANO, Vicente Pedro. Medicina do Trabalho: Exames médicos admissionais,
periódicos: provas funcionais. 3.ed. São Paulo: LTR, 1987.
SAMPAIO, José Carlos de Arruda. PCMAT: programa de condições e meio
ambiente do trabalho na industria da construção. São Paulo: Pini/Sinduscon,
1999.
REVISTA CIPA Caderno Informativo de Prevenção de Acidentes. São Paulo: CIPA
Publicações .
Disciplina: TRATAMENTOS DE DADOS
C/H: 68
Créditos: 04
Ementa:
Introdução à estatística e apresentação de dados de engenharia. Probabilidade.
Variáveis aleatórias discretas e distribuições de probabilidades. Variáveis
aleatórias contínuas e distribuições de probabilidades. Estimação de parâmetros.
Inferência estatística. Regressão linear e correlação. Introdução a projeto de
- 43 -
experimentos (Análise de Variância: único fator, Análise de Variância: vários
fatores). Introdução ao controle estatístico da qualidade.
Bibliografia Básica:
Bunchaft, Guenia. Estatística sem mistérios / Guenia Bunchaft, Sheilah Rubino
de Oliveira Kellner. 4. ed. Petrópolis : Vozes, 2002.
Bussab, Wilton de Oliveira. Estatística básica / Wilton O. Bussab e Pedro A.
Morettin. 5. ed. São Paulo : Saraiva, 2002.
MILONE, Giuseppe. Estatística geral. SP: Atlas, 1993. V. 2.
Bibliografia Complementar:
ANGELINI, Flávio. Estatística Geral. Sp: atlas, 1993.
MARTINS, Gilberto de Andrade e DONAIRE, Denis. Princípios de Estatística. 4ª
ed. São Paulo: Atlas, 1990.
MILONE, Giuseppe. Estatística Aplicada. SP: Atlas, 1993.
PEREIRA, Wilson. Estatística: conceitos básicos. 2ª ed. São Paulo: McGraw Hill,
1990.
SPIEGEL, Murray Ralph. Estatística. 3ª ed. São Paulo:Makron Books, 1993.
Disciplina: ADMINISTRAÇÃO DO
C/H: 68
Créditos: 04
CONTROLE DE PERDAS
Ementa:
Fundamentos da prevenção e controle de perdas. Análise de Árvores de Falhas
(AAF). Confiabilidade de sistemas. Avaliação de Riscos: Riscos e Probabilidades,
Distribuição de Probabilidade, Previsão de Perdas por Estatística. Processo de
investigação, análise e comunicação de acidentes, incidentes e desvios. Árvore
de Causas. Avaliação das Perdas de um Sistema. Custo de Acidentes. Controle
de Danos, Controle Total de Perdas, Programas de prevenção e controle de
perdas. Análise de tendências de indicadores, acidentes, incidentes e desvios.
Técnicas de Auditoria. Programa de administração de desvios.
Bibliografia Básica:
ZOCCHIO , Álvaro. Prática da prevenção de acidentes : ABC da segurança do
trabalho. 6a. ed. São Paulo: Atlas, 1996.
BRASIL. Segurança e medicina do trabalho : Lei n°. 6514, de 22 de dezembro de
1977 ; Normas Regulamentadoras (NR) aprovadas pela Portaria n°.3214, de
- 44 -
08/06/1978 ; Normas Regulamentadoras Rurais (NRR) aprovadas pela Portaria
n°. 3067, de 12/04/1988. São Paulo : Atlas, 65 edição, 2010.
Fernandes, Anníba. Os acidentes de trabalho. São Paulo : LTR, 1995.
Dallegrave Neto, José Affonso. Responsabilidade civil no direito do trabalho :
dano moral e material, acidente e doença do trabalho, dano pré e póscontratual, responsabilidade subjetiva, dano causado pelo empregado, assédio
moral e sexual / José Affonso Dallegrave Neto. São Paulo : LTR, 2005.
Bibliografia Complementar:
Andrade, Roberto Pereira de. Chernobyl ameaca nuclear. Liberdade : Traço,
1986.
Cardella, Benedito. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes : uma
abordagem holística : segurança integrada à missão organizacional com
produtividade, qualidade, prevenção ambiental e desenvolvimento de pessoas /
Benedito Cardella. São Paulo : Atlas, 1999.
Magalhães, Marcos Nascimento. Noções de probabilidade e estatística / Marcos
Nascimento Magalhães, Antonio Carlos Pedroso de Lima. 5. ed. São Paulo :
EDUSP, 2002.
Spiegel, Murray Ralph. Probabilidade e estatística / Murray Ralph Spiegel ;
tradução [de] Alfredo Alves de Faria. São Paulo : Pearson Education, 2003.
Disciplina: GESTÃO E ANÁLISE DE RISCOS C/H: 68
Créditos: 04
NA SEGURANÇA DO TRABALHO
Ementa:
Conceituação de risco. Acidentes industriais ampliados. Gerenciamento de risco.
Metodologias para análise de risco de processos. Análise Preliminar de Riscos
(APR). HAZOP. Análise de Modos de Falha e Efeitos (AMFE). Técnica de
Incidentes Críticos (TIC). Conseqüências de acidentes. Análise de conseqüências
de acidentes. Vazamento: liberação contínua e instantânea. Modelos de
dispersão.
Efeitos físicos associados a incêndios e explosões. Análise de
vulnerabilidade. Planos de Emergência.
Bibliografia Básica:
Pacheco Júnior, Waldemar. Gestão da segurança e higiene do trabalho :
Contexto estratégico, análise ambiental, controle e avaliação das estratégias /
Waldemar Pacheco Junior, Hyppólito do Valle Perreira Filho, Vera Lúcia Duarte do
- 45 -
Valle Pereira. São Paulo : Atlas, 2000.
Cardella, Benedito. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes : uma
abordagem holística : segurança integrada à missão organizacional com
produtividade, qualidade, prevenção ambiental e desenvolvimento de pessoas /
Benedito Cardella. São Paulo : Atlas, 1999.
Fernandes, Anníba. Os acidentes de trabalho. São Paulo : LTR, 1995.
Bibliografia Complementar:
BRASIL. Segurança e medicina do trabalho: Lei n°. 6514, de 22 de dezembro de
1977; Normas Regulamentadoras (NR) aprovadas pela Portaria n°.3214, de
08/06/1978 ; Normas Regulamentadoras Rurais (NRR) aprovadas pela Portaria
n°. 3067, de 12/04/1988. São Paulo: Atlas, 2010, 65.Ed.
Disciplina: EDUCAÇÃO E COMUNICAÇÃO C/H: 68
Créditos: 04
EM SEGURANÇA DO TRABALHO
Ementa:
Estudo,análise,Pesquisa e organização de pressupostos Teórico práticos voltados
aos processos de ensino e aprendizagem na perspectiva da formação didáticometodológica, na racionalidade comunicativa ,argumentativa. Constituição de
intervenções educativas contigenciais.
Bibliografia Básica:
ALARCÃO,Izabel (org) Escola Reflexiva e Nova Racionalidade. POA:ArtMed, 2001.
DEMO.Pedro. Educar pela pesquisa.SP:Autores Associados,2000.
LAVILLE, Chistian;DIONE,Jean.A Construção do Saber:Manual de Metodología da
pesquisa em ciências humanas.POA:Artmed, 1999.
Weil, Pierre. Relacoes humanas na familia e no trabalho. 52. ed.. Petrópolis:
Vozes. 2003.
Raths, Louis E.. Ensinar a pensar :. 2. ed.. São Paulo: EPU. 1977. Haydt, Regina
Célia Cazaux. Curso de didática geral. 7. ed.. São Paulo: Ática. 2001.
ALARCÃO ,IsabelEscola Reflexiva e Nova Racionalidade,Porto Alegre-RS
Bibliografia Complementar:
STEINER,Claude,PHD. Educação Emocional. RJ: Objetiva, 1998.
Miranda, Simao de. Novas dinâmicas para grupos :. Campinas: Papirus. 2002.
- 46 -
Rogers, Carl R.. Grupos de encontro. 7. ed.. São Paulo: Martins Fontes. 1994.
Mutschele, Marly Santos. Oficinas pedagogicas :. 4. ed.. São Paulo: Loyola.
1996.
Didática :. 8. ed.. São Paulo: Papirus. 2004.
Disciplina: GESTÃO INTEGRADA EM
C/H: 68
Créditos: 04
QUALIDADE, MEIO AMBIENTE, SAÚDE E
SEGURANÇA DO TRABALHO
Ementa:
Sistemas de Gestão. Gestão Integrada. Auditoria.
Discussão, planejamento e
desenvolvimento de temas que englobem as áreas de atuação da Saúde
Ocupacional e Segurança do Trabalho integradas à Qualidade e Meio Ambiente
Bibliografia Básica:
Dias, Reinaldo. Gestão Ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade,
São Paulo: Atlas, 2006.
Brocka, Bruce. Gerenciamento da qualidade / Bruce Brocka, M. Suzanne Brocka.
São Paulo : Makron, 1994.
CAMPOS, Vicente Falconi. TQC – Controle de Qualidade Total. Belo Horizonte:
FCO, 1999.
Bibliografia Complementar:
CAMPOS, Vicente Falconi. TQC – Gerenciamento da Rotina. Belo Horizonte: FCO,
1994.
CASAS, Alexandre L., Qualidade Total em Serviços. São Paulo: Atlas, 1999.
Werkema,
Maria
Cristina
Catarino.
As
ferramentas
da
qualidade
no
gerenciamento de processos / Maria Cristina Catarino Werkema. 4. ed. Belo
Horizonte : UFMG, 1995. 108 p. (Série ferramentas da qualidade ; 1).
Lopez, Vidigal. Gestão Ambiental no Brasil. 5ª. ed.São Paulo: FGV, 2002.
Manual da Norma BS 8800
Manual da Norma OSHAS 18000
Manual da Norma ISO 14001
Manual da Norma ISO 9001
Disciplina: SEMINÁRIO DE ATIVIDADES C/H: 68
- 47 -
Créditos: 04
PROFISSIONAIS NA GESTÃO INTEGRADA
EM QUALIDADE, MEIO AMBIENTE, SAÚDE
E SEGURANÇA DO TRABALHO
Ementa:
Seminários, atividades práticas, visitas técnicas e organização de eventos com
eixo temático em Sistemas de Gestão Integrada com a discussão, planejamento
e desenvolvimento de temas que englobem as áreas de atuação da Saúde
Ocupacional e Segurança do Trabalho integradas à Qualidade e Meio Ambiente.
Bibliografia Básica:
Dias, Reinaldo. Gestão Ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade,
São Paulo: Atlas, 2006.
Brocka, Bruce. Gerenciamento da qualidade / Bruce Brocka, M. Suzanne Brocka.
São Paulo : Makron, 1994.
CAMPOS, Vicente Falconi. TQC – Controle de Qualidade Total. Belo Horizonte:
FCO, 1999.
Bibliografia Complementar:
CAMPOS, Vicente Falconi. TQC – Gerenciamento da Rotina. Belo Horizonte: FCO,
1994.
CASAS, Alexandre L., Qualidade Total em Serviços. São Paulo: Atlas, 1999.
Werkema,
Maria
Cristina
Catarino.
As
ferramentas
da
qualidade
no
gerenciamento de processos / Maria Cristina Catarino Werkema. 4. ed. Belo
Horizonte : UFMG, 1995. 108 p. (Série ferramentas da qualidade ; 1).
Lopez, Vidigal. Gestão Ambiental no Brasil. 5ª. ed.São Paulo: FGV, 2002.
REVISTA PROTEÇÃO. Novo Hamburgo : MPF Publicações.
REVISTA CIPA. São Paulo: CIPA Publicações.
REVISTA MEIO AMBIENTE INDUSTRIAL.São Paulo: Ed. Tocalino.
Disciplina: EMPREENDORISMO E
C/H: 68
Créditos: 04
PLANEJAMENTO
Ementa:
Conceito, importância e perfil do empreendedor; Mercado: O que faze?; Passos
de identificação do mercado; mercados emergentes e mercados globais;
Vantagens e desvantagens de ser empreendedor; oportunidades de negócios,
- 48 -
indicadores
de
sucesso,
atividades
de
alta
alavancagem;
Característica:
planejamento e monitoramento sistemático; Plano de negócios.
Bibliografia Básica:
OLIVEIRA, Rebouças de Pinho Dalma, Planejamento Estratégico, edição 22, São
Paulo, Atlas, 2005.
DOLABELA, Fernando. Oficina do empreendedor. São Paulo: Cultura, 2000.
DRUCKER,
Peter
Ferdinand.
Inovação
e
espírito
empreendedor
(entrepreneurship): prática e princípios. Pioneira, 2003.
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em
negócios. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
Bibliografia Complementar:
BERNARDI, Luiz Antonio, Manual do Empreendedorismo e gestão, edição 1, São
Paulo Atlas.
BIRLEY, Sue; MUZYKA, Daniel F. Dominando os desafios do empreendedor: o
seu guia para se tornar um empreendedor. São Paulo: Makron Books, 2001.
FILION, Jacques. Boa idéia! E agora?: plano de negócio, o caminho seguro para
criar e gerenciar sua empresa. São Paulo: Cultura Editores Associados, 2000.
DEGEN, R. O Empreendedor: Fundamentos da Iniciativa Empresarial. 8ª Edição.
São Paulo: McGraw-Hill, 1989.
MAXIMIANO, Amaru César Antonio, Administração de Projetos, edição 1, São
Paulo, Atlas.
Disciplina: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM C/H: 34
Créditos: 02
SEGURNAÇA DO TRABALHO
Ementa:
Objetivos do Estágio Supervisionado. Aspectos legais e administrativos. Campos
de estágio. Plano de estágio.Relacionamento Empresa ou Instituição com o
estagiário e a Universidade. Metodologia cientifica para realização de relatório de
estágio. Apresentação do relatório de estágio.
Bibliografia Básica:
As utilizadas na matriz curricular do curso.
Bibliografia Complementar:.
- 49 -
5. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO ENSINO/APRENDIZAGEM
5.1.
AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM
O processo de avaliação da aprendizagem é parte integrante do processo de
ensino e obedece às normas e procedimentos pedagógicos estabelecidos pelo Conselho
de Ensino, Pesquisa e Extensão (CONSEPE), conforme Resolução Nº 363, de 21 de Julho
de 2010, cujo texto determina:
Art. 1º. A avaliação constitui processo contínuo, sistemático e cumulativo.
Art. 2°. A aprendizagem do aluno, nas disciplinas regulares constantes no currículo, será
avaliada ao
longo do semestre letivo e será expressa, para fins de registro acadêmico,
em dois graus, a
saber:
Grau Um (G1) relativo aos saberes elaborados no primeiro bimestre letivo, que o
habilitem a aplicar
e construir ou reconstruir conhecimentos, metodologias e processos.
Grau Dois (G2) relativo à totalidade dos saberes elaborados ao longo do semestre
e ao
desenvolvimento de competências que o habilitem a utilizar, criativamente, as
aprendizagens
propostas pela disciplina.
Parágrafo 1° - O grau final do semestre nessas disciplinas regulares resulta da
média ponderada
entre o G1, com peso um, e o G2, com peso dois;
Parágrafo 2° - A composição do G1 e do G2 deverá ser na forma de prova
individual e trabalhos
diversos durante o bimestre. A pontuação dos trabalhos será
de até 4,0 (quatro) pontos e a da prova
a diferença necessária para complementar 10
(dez) pontos.
Art. 3°. A avaliação da aprendizagem nas Práticas de Ensino, Estágios e Trabalhos de
Conclusão do Curso (TCC) segue o disposto nos respectivos regulamentos dos cursos.
Parágrafo Único - Nas disciplinas de características similares, devidamente
identificadas na forma regimental, aplica-se a sistemática definida no Art. 2º e §
1º.
- 50 -
Art. 4°. As atividades complementares realizadas para cumprir requisito curricular serão
registradas em
documento próprio, desde que atendam às normas do Centro
Universitário.
Art. 5°. A descrição dos procedimentos e instrumentos de avaliação da aprendizagem,
tais como testes,
provas e outros trabalhos, constará no Plano de Ensino da Disciplina
referendado pelo Conselho do
Curso, que estará à disposição dos alunos ao iniciar-se
semestre letivo.
Art. 6°. A avaliação da aprendizagem é expressa numericamente numa escala de zero
(0) a dez (10).
Art. 7°. É considerado aprovado o aluno que, tendo 75% de freqüência na disciplina,
alcançar na média
ponderada entre os dois graus, G1 e G2, nota igual ou superior a
seis (6,0).
Art. 8°. Qualquer aluno, independente da média alcançada, tem direito a realizar a
prova de substituição de grau.
Parágrafo 1° - O aluno deverá indicar ao professor, antes realização da prova
em caráter definitivo,
Parágrafo
2°
o grau que deseja substituir.
-
O
grau
obtido
nesta
avaliação
cumulativa
substituirá,
obrigatoriamente, o grau correspondente.
Parágrafo 3° - O grau da substituição cumulativa terá peso correspondente ao
do substituído para fins de cálculo da média.
Art. 9°. O aluno impedido de comparecer a uma das avaliações tem direito a
substituição cumulativa, cujo resultado suprirá o grau deixado em aberto, com o peso
que lhe corresponde, no cálculo da media ponderada do semestre.
Art. 10°. É considerado reprovado na disciplina o aluno que, ao concluir o semestre
letivo:
a) não obteve, na média dos graus, inclusive aquele obtido na prova de
substituição, nota igual ou superior a 6,0 (seis), mesmo que tenha 75% de
freqüência na disciplina;
b) deixou de realizar o G1 e o G2 no semestre, não dispondo de amparo legal
- 51 -
para justificar ausência;
c) não obteve, no mínimo, 75% de freqüência na disciplina, independente da
nota obtida, salvo nos casos que se enquadram na legislação específica
(Decreto-Lei n° 1.044/69 Reed. Parecer CEB n° 6/98).
Art. 11°. Os resultados das avaliações são comunicados pelo professor em sala de aula,
bem como eletronicamente por meio do sistema do auto-atendimento.
Art. 12°. O aluno que discordar do resultado da avaliação poderá solicitar revisão com
exposição de motivos na Central de Atendimento ao Aluno, em documento endereçado
ao professor, com cópia ao Coordenador do Curso, no prazo de 5 (cinco) dias letivos
após a divulgação da nota.
Parágrafo Único: Caso não seja atendido pelo professor ou não concorde com a
solução recebida, poderá encaminhar pedido de reconsideração ao Coordenador
do Curso, por escrito, junto à Central de Atendimento ao Aluno do Centro
Universitário, no prazo máximo de 5 (cinco) dias letivos, contado a partir da data
da resposta da revisão solicitada ao professor.
Art. 13°. A presente resolução, após sua aprovação, passa a vigorar a partir do
semestre letivo de 2010/2, revogando-se as disposições em contrário.
5.2.
COERÊNCIA DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO
No sistema de avaliação é proposto um processo contínuo, sistemático e cumulativo.
Desta forma, é facultado ao professor desenvolver o conteúdo a ser ministrado de forma
a avaliar constantemente o aprendizado de seus alunos, e mesmo o formato de suas
aulas, através de várias etapas e diferentes processos de avaliação.
Assim, tem-se a oportunidade de acompanhar individualmente o desenvolvimento do
aluno e, através de comparação com os resultados obtidos pelos demais alunos da
turma, ou ainda em turmas que já passaram pela disciplina, obter parâmetros que
permitam diagnosticar possíveis deficiências e também dispor o conteúdo através de
outros formatos.
O acompanhamento das avaliações em períodos específicos, G1 e G2, permite que o
Curso, reunido em Conselho, verifique o desenvolvimento de seus alunos em diferentes
disciplinas e assim, através da troca de experiências, observar eventuais situações que
se repetem, com os mesmos alunos, para diferentes professores e disciplinas. Desta
- 52 -
forma, o Curso tem a possibilidade de, em conjunto, propor estratégias de trabalho que
busquem aproveitamento adequado do conteúdo para os alunos que apresentam alguma
problemática de aprendizagem, bem como aproveitar o potencial dos alunos que
apresentam
maior
facilidade
em
determinadas
disciplinas,
através
de
um
acompanhamento individualizado.
As disciplinas que necessitam, devido as suas características, diferentes formatos de
avaliação, têm estes formatos devidamente discutidos em Conselho de Curso para
posteriormente serem aplicados em sala de aula, devidamente documentado nos Planos
de Ensino no início do semestre. Fica facultado, assim, ao Curso o estabelecimento de
formas de avaliação diferenciados para as disciplinas que se julgar necessárias, devendo
entretanto seguir o caráter contínuo, sistemático e cumulativo definido para o processo
de avaliação da Instituição.
As avaliações devem ser concebidas respeitando-se o nível de complexidade proposto
para o período em que se encontra o discente e inclusive considerando as características
individuais de habilidades e competências. As evidências do alcance dos objetivos serão
obtidas através de resolução de problemas, utilização de processos e elaboração de
produtos.
5.3.
SISTEMA DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO
A proposta de Avaliação do CEULP/ULBRA baseia-se na concepção da Comissão Nacional
de Avaliação do Ensino Superior – CONAES/SINAES, e visa a um triplo objetivo. Primeiro,
o aperfeiçoamento da qualidade acadêmica; segundo, a melhoria da gestão universitária,
gerando dados e diagnósticos confiáveis; e, enfim, a contribuição com a sociedade
através da formação de indivíduos criticamente preparados para intervir no processo
social, político e econômico da comunidade.
O processo de autoavaliação da instituição promove também a autoavaliação dos cursos,
que tem como objetivo estimular a reflexão sobre o os projetos pedagógicos, desde as
questões relativas à interdisciplinaridade e organização curricular até melhorias nas
metodologias e sistemas avaliativos das disciplinas. Este processo é contínuo, de
permanente interação, visando ao aperfeiçoamento e melhorias no âmbito institucional
como um todo.
O atual processo de autoavaliação teve seu início com a formalização da Comissão
Própria de Avaliação (CPA), prevista no Art. 11 da Lei n. 10.861, de 14 de abril de 2004.
O CEULP/ULBRA orientando-se pela portaria nº127 de 28 de maio de 2004, legislação em
questão, instituiu sua CPA, com vistas não somente a atender ao exigido pelo Ministério
- 53 -
da Educação e Cultura (MEC), mas, principalmente, com o objetivo de consolidar a
Avaliação Institucional já praticada nesta Instituição desde 1997.
A avaliação institucional é composta das seguintes etapas:
•
Avaliação interna, realizada pela instituição, com a participação de todas as
instâncias e segmentos da comunidade do CEULP, considerando as diferentes
dimensões de ensino, pesquisa, extensão e gestão. Ao final desta etapa, elaborase o relatório das atividades ou autoavaliação:
•
Avaliação externa, realizada por comissão externa, a convite da IES, a partir dos
resultados da avaliação interna e de visitas à instituição, resultando na elaboração
de um parecer.
•
Reavaliação, consolidação dos resultados da avaliação interna (autoavaliação), da
externa e da discussão com a comunidade acadêmica, resultando na elaboração
de um relatório final e de um plano de desenvolvimento institucional.
A CPA é quem elabora esse relatório final - que integra todos os resultados da avaliação
interna e externa -, indicando as deficiências acadêmicas ou institucionais e propondo
medidas de superação.
A partir da análise dos dados, a CPA realizou reuniões sistemáticas com os dirigentes da
IES, os docentes e os discentes. Tais reuniões tiveram como propósito a análise e
reflexão dos resultados: da avaliação institucional, das avaliações dos cursos e do
ENADE. Estes instrumentos apresentam uma variedade de informações sobre os cursos,
as quais são consideradas no processo de análise e incorporação dos resultados no
planejamento da gestão acadêmico-administrativa.
- 54 -
6. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
6.1.
ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO
6.1.1.
COORDENAÇÃO DO CURSO
O Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho é coordenado pelo Professor
Fábio Henrique de Melo Ribeiro, designado pela Portaria nº 171, 1º de março de 2005.
6.1.2.
ATUAÇÃO DO COORDENADOR
A estrutura do curso é constituída do Coordenador e do Conselho de Curso. No CEULP, o
Coordenador de Curso reporta-se ao Diretor Geral e à Coordenação do Núcleo de Apoio
Educacional nos assuntos relativos à implementação do projeto Pedagógico do curso e
sua interação com o projeto institucional-pedagógico do CEULP, bem como ao Conselho
de Curso, a quem cabe supervisionar as atividades acadêmicas e o cumprimento dos
indicadores e padrões de qualidade e a integração das atividades em âmbito local.
Reporta-se ao Diretor Geral para os assuntos de ordem administrativa, política e
institucional.
Pelo Regimento do CEULP, o coordenador do curso tem as seguintes atribuições:
1. Exercer a supervisão das atividades de ensino, pesquisa e extensão do Curso e
representá-lo junto às autoridades e órgãos do Centro;
2. Cumprir e fazer cumprir as decisões, bem como as resoluções e normas
emanadas do Conselho de Curso e dos órgãos superiores; integrar, convocar e
presidir o Conselho de Curso;
3. Supervisionar o cumprimento da integralização curricular e a execução dos
conteúdos programáticos e da carga horária das disciplinas;
4. Emitir parecer sobre matrículas, trancamentos de matrículas, transferências,
aproveitamento
de
estudos,
adaptações
e
dependências
de
disciplinas
e
atividades, para aprovação pelo Conselho de Curso;
5. Exercer o poder disciplinar no âmbito do Curso; tomar decisões ad referendum do
Conselho de Curso, em casos de urgência ou emergência comprovados; designar
- 55 -
secretário para as reuniões, bem como manter a ordem no desenvolvimento dos
trabalhos;
6. Acompanhar
a
freqüência
dos
docentes,
discentes
e
pessoal
técnico-
administrativo; zelar pela qualidade do ensino, da pesquisa e da extensão; emitir
parecer nos processos que lhe forem submetidos;
7. Cumprir e fazer cumprir as normas constantes do Estatuto e do Regimento Geral,
assim como da legislação pertinente, emanada dos órgãos superiores;
8. Sugerir ao Conselho de Curso alterações curriculares e medidas que visem ao
aperfeiçoamento das atividades do Curso;
9. Desenvolver ações para avaliação permanente das funções do Curso e de suas
atividades de apoio técnico-administrativo; e
10. Delegar competência.
O exercício da função de Coordenação de Curso é periodicamente acompanhado e
avaliado pelos órgãos superiores da administração do Centro Universitário Luterano de
Palmas visando ao atendimento das demandas dos discentes e docentes, bem como da
gestão do curso como um todo
6.1.2.1. PARTICIPAÇÃO DA COORDENAÇÃO DO
CURSO EM ÓRGÃOS
COLEGIADOS ACADÊMICOS DA IES
O Coordenador do Curso participa do Conselho do seu curso como presidente nato e
também participa do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, por força da função, com
direito a voto. No Conselho Superior, os coordenadores participam com um representante
eleito pelos seus pares, com direito a voto.
6.1.2.2.
PARTICIPAÇÃO
DO
COORDENADOR
E
DOS
DOCENTES
EM
COLEGIADO DE CURSO OU EQUIVALENTE
No nível dos cursos, que são as unidades da administração básica do CEULP, o Conselho
de Curso atua, em nível deliberativo, juntamente com a Coordenadoria, que atua em
nível
executivo.
O
Conselho
de
Curso
é
composto
pelos
seguintes
membros:
Coordenador, que o preside, três representantes do corpo docente do Curso, escolhidos
- 56 -
por seus pares, com mandato de dois anos; um representante do corpo discente,
indicado pelo Centro Acadêmico do Curso, com mandato de um ano.
6.1.2.3.
APOIO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO E DIDÁTICO-PEDAGÓGICO
AOS DOCENTES
Para orientar o trabalho pedagógico, o Curso de Tecnologia em Segurança no Trabalho
conta com o apoio do NAE – Núcleo de Apoio Educacional. É função do NAE desenvolver
ações de cunho administrativo e pedagógico que sirvam de apoio à gestão dos cursos.
Para tanto, o núcleo é composto por um grupo muldisciplinar de professores, das áreas
de Computação, Pedagogia e Economia.
O NAE tem como objetivos:
•
identificar os processos executados em cada curso.
•
analisar as atividades inerentes à gestão do curso.
•
sistematizar ações em conjunto com a coordenação dos cursos que dinamizem os
processos acadêmicos.
•
desenvolver ações de suporte a atividades acadêmicas.
Além desse Núcleo de apoio, há o Laboratório de Leitura e Produção Textual. Os
coordenadores, assim como os professores, têm a sua disposição esse laboratório,
localizado no prédio 2. Nesse setor, encontram-se professores de plantão para auxiliarem
na produção de artigos científicos, jornais informativos, cartazes, elaboração de
correspondências, documentos, e também na elaboração de avaliações etc.
6.1.2.4.
TITULAÇÃO DO COORDENADOR
O Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho é coordenado pelo Professor
Fábio Henrique de Melo Ribeiro, designado pela Portaria nº 171, de 1 de março de 2005,
com a seguinte qualificação:
•
Mestre em Engenharia Civil pela Universidade Federal de Goiás (UFG), 2001.
•
Especialista em Engenharia de Segurança do Trabalho pela Universidade Federal
de Goiás (UFG), 2002.
- 57 -
•
Graduação em Engenharia Civil pela Universidade Potiguar (UnP), 1998.
6.1.2.5.
REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR
O regime de trabalho do coordenador do curso é integral, com uma carga-horária total
de 40 horas semanais. Com esta carga horária, é possível atender as demandas do
curso, dos docentes e discentes.
6.1.2.6.
EXPERIÊNCIA
(ACADÊMICA
E
ADMINISTRATIVA)
DO
COORDENADOR
O coordenador do curso possui 10 anos
de experiência em ensino superior, e em 6
desses anos trabalhou, também, com a área administrativa de cursos de graduação.
6.1.2.7.
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL NÃO ACADÊMICA
Fábio Henrique de Melo Ribeiro (Coordenador do Curso)
•
Consultor e Perito na área de Patologia das Estruturas e Tecnologia do Concreto
desde 1999.
•
Consultor na área de Segurança no Trabalho desde 2002.
•
Consultor da IB Consulting nas áreas de Segurança no Trabalho e Qualidade Total
desde 2007.
•
Consultor da Fábrica de Móveis Minart na área de Ergonomia desde 2008.
•
Consultor da Construtora Peso Forte nas áreas de Segurança no Trabalho e
Construção Civil no período entre 2009 e 2011.
•
Diretor Regional do Instituto Brasileiro do Concreto desde 2004.
6.1.3.
ORGANIZAÇÃO ACADÊMICO-ADMINISTRATIVA
6.1.3.1.
ORGANIZAÇÃO DO CONTROLE ACADÊMICO
- 58 -
A Secretaria Geral e a Central de Atendimento ao Acadêmico são os setores que
compõem a organização acadêmico-administrativa dos cursos de graduação do CEULP. A
Secretaria é o setor responsável pela documentação, registro e acompanhamento da vida
acadêmica do estudante, bem como pela emissão de documentos para o acadêmico
desde o seu ingresso até a sua formatura, salvaguardando todos os registros pertinentes
aos acadêmicos e suprindo as necessidades e solicitações dos estudantes.
Além de ter a função descrita acima, a Secretaria Geral possui a incumbência de dar
suporte aos coordenadores quanto aos procedimentos e preparativos para as matrículas,
ao cadastramento dos candidatos para o processo seletivo, cadastros de turmas etc.
A Secretaria tem as seguintes atribuições principais:
•
Preparação para as matrículas.
•
Montagem das turmas.
•
Preparação e digitação das fichas de inscrição do processo seletivo.
•
Estudos para as formaturas, preparação dos históricos de conclusão, atas de
formatura e diplomas e entrega dos mesmos.
•
Emissão de todos os atestados solicitados pelos acadêmicos.
•
Emissão de históricos e conteúdos programáticos.
•
Cadastro de ingressos por transferência e diplomados, bem como envio de
atestado de vaga para os processos de transferência e devolução dos
documentos àqueles acadêmicos que não efetuaram o ingresso.
•
Lançamentos no sistema de acadêmicos que solicitaram reingresso.
•
Expedição de Guias de transferência e informações acadêmicas para outras
IES.
•
Organização dos documentos dos acadêmicos novos nos arquivos, bem como
a colocação de acadêmicos não ativos no arquivo passivo.
•
Lançamento no sistema de acadêmicos que solicitaram: trancamento de
matrícula, cancelamento total, troca de curso, cancelamento de disciplinas e
alteração de dados cadastrais.
•
Providências quanto aos pedidos de revisão de histórico, bem como os
lançamentos das atas de retificação e atas de proficiência.
•
Análise de estudos de currículo e colação de grau.
- 59 -
•
Envio para os coordenadores os pedidos de aproveitamento de disciplinas e
digitação dos aproveitamentos dados, bem como, a emissão de atestados de
aproveitamento aos acadêmicos.
•
Emissão de atas finais.
•
Lançamentos das notas quando da entrega das atas finais na secretaria.
•
Organização e arquivo das atas e diários.
•
Conferência dos históricos de ensino médio e cobrança dos históricos àqueles
acadêmicos que assinaram o termo de compromisso no seu ingresso.
•
Atendimento ao público, assinatura de todos os documentos, cópia de
documentos que estão arquivados e outras atividades.
•
Expedição on-line dos seguintes documentos.
•
atestado de matrícula.
•
histórico escolar para simples conferência horário das aulas.
•
expedição de 2ª via de documentos, históricos escolares, matrículas do
semestre.
O atendimento aos acadêmicos e professores é realizado nos turnos da manhã, tarde e
noite. Entretanto, para maior agilidade, o CEULP disponibiliza à comunidade acadêmica
acesso a inúmeras funcionalidades, por meio do www.ulbra-to.br, além de emitir
anualmente o Calendário Acadêmico.
6.1.3.2.
PESSOAL TÉCNICO E ADMINISTRATIVO
O preenchimento das vagas do quadro de pessoal técnico e administrativo é coordenado
pelo setor de Recursos Humanos, onde primeiro é feito um recrutamento interno, isto é,
busca-se, dentro da Instituição, funcionários que possuam o perfil desejado para o
preenchimento de vagas em aberto, para então, caso isso não seja possível, proceder-se
ao recrutamento externo, buscando, no mercado de trabalho, candidatos que possuam o
perfil desejado para o preenchimento das referidas vagas. Daí para a frente é iniciado o
processo seletivo.
Cada Curso (ou grupo de cursos) conta com um secretário, em média, dependendo do
número de alunos e de professores. É sua atribuição atender os alunos, os professores, o
coordenador do curso para preenchimento das necessidades atinentes a cada grupo ou
- 60 -
setor. Além do secretário de curso, fazem parte do corpo-administrativo de suporte os
atendentes da biblioteca e dos laboratórios que trabalham de segunda-feira a sábado,
nos diferentes turnos.
A Instituição exige, para a contratação do corpo técnico-administrativo, que, dependendo
da função que irá exercer, o funcionário tenha, no mínimo, formação superior ou em
andamento, habilidade redacional em língua portuguesa, relacionamento interpessoal e
prática em Informática.
PESSOAL TÉCNICO E ADMINISTRATIVO DO CEULP
NOME
ESCOLARIDADE
FUNÇÃO
I – Direção Geral
Kelen Beatris Lessa Mânica
Superior
Diretor Geral
Sinara Goiás Paiva
Superior
Assessora da Direção
Sup. Incompleto
Secretária
Superior
Capelão
Superior
Assessora
Lorena
Rosa
Alves
dos
Santos
Faquine
II – Capelania
Ari Armando Schulz
III – Administrativo
A – Assessoria Administrativa
José Francisco Pereira de Castro
Administrativo
B – Ouvidoria
Sandro Silva Fonseca
Superior
Ouvidora
Fernando José Silvério Silva
Sup. Incompleto
Auxiliar Administrativo
Sup. Incompleto
Auxiliar Administrativo
Lilian Silva de Moura
Superior
Secretária Geral
Gardene Sampaio Ferreira
Sup. Incompleto
Auxiliar Administrativo
Wemerson de Souza Ferreira
Sup. Incompleto
Auxiliar Administrativo
Carla Adriana de Aquino Ferreira
Sup. Incompleto
Auxiliar Administrativo
Marisa de Menês Miranda
Sup. Incompleto
Auxiliar Administrativo
Aline Alves Pugas
Ensino Médio
Auxiliar Administrativo
Ivonete de Sousa Silva
Sup. Incompleto
Auxiliar Administrativo
Débora Barros Ribeiro
Ensino Médio Incompleto
Menor Aprendiz
C – Recepção
Auriene Ribeiro Pinto
D – Secretaria
Bianca Reis Pinto Oliveira
Ensino Médio Incompleto
Menor Aprendiz
E – Departamento Jurídico
Drieli Drívela Cabral Araújo
Sup. Incompleto
F – RH
- 61 -
Auxiliar Administrativo
Thiago Genarino Demori
Sup. Incompleto
Coordenador
Elizete Domingos de Oliveira
Superior
Auxiliar de Tesouraria
Márcia Negreiros Lima
Superior
Auxiliar de Tesouraria
Superior
Encarregado
G – Tesouraria
H – Departamento Pessoal
Alda Adriana Lima Gonçalves
Aux.
Departamento
Elyete dos Santos Moraes
Sup. Incompleto
Pessoal
Bárbara Valadares Araújo
Ensino Médio Incompleto
Menor Aprendiz
Shirley Silvia Borges de Oliveira
Sup. Incompleto
Coordenador
Iranaide de Almeida Lopes
Superior
Auxiliar Administrativo
Aníbal Junio Mateus
Sup. Incompleto
Motorista
Cristiano Costa Gonçalves
Superior
Motorista
Gilson Coelho de Brito Soares
Ensino Fundamental
Encarregado
José Adailton Rodrigues de Sousa
Ensino Fundamental
Auxiliar Manutenção
Rangel Santos Oliveira
Ensino Fundamental
Eletricista
Sillas Gomes Parreão
Ensino Fundamental
Auxiliar Manutenção
Jorge Jhonatan Alves Rezende
Ensino Fundamental
Auxiliar Manutenção
Tássio Henrique Nogueira Magalhães
Sup. Incompleto
Coordenador
Andrew Silva de Lima
Sup. Incompleto
Auxiliar Administrativo
Cleverson Henrique Sousa Silva
Sup. Incompleto
Auxiliar Administrativo
Willian Silva Devesa
Sup. Incompleto
Auxiliar Administrativo
I – Almoxarifado/Compras
J – Transporte
K – Manutenção
IV – Assessoria de Informática
V – Assessoria de Comunicação
A – ACS
Assessora
de
Marcela Damasceno Pires
Superior
Comunicação
Bruna Lorranny Naves
Sup. Incompleto
Auxiliar Administrativo
Daniele Teles Silva
Sup. Incompleto
Auxiliar Administrativo
Felipe Santos Botelho
Sup. Incompleto
Auxiliar Administrativo
Michelle Adryano Souza Sehe
Sup. Incompleto
Auxiliar Administrativo
Diêmy Souza Freitas
Especialista
Assessora NAE
Paulo Ricardo Oliveira
Sup. Incompleto
Auxiliar Administrativo
Fábio Henrique de Melo Ribeiro
Mestre
Coordenador
Cintia da Rocha
Sup. Incompleto
Auxiliar Administrativo
VI - Assessoria NAE
VII – Coordenações de Cursos
Segurança no Trabalho
- 62 -
Letícia de Sousa Santos
Sup. Incompleto
Auxiliar Administrativo
VIII – Extensão, Pesquisa, Pós-Graduação
Conceição Aparecida Previero
Doutor
Coordenador
Keila Barbosa Milhomem
Sup. Incompleto
Auxiliar Administrativo
Lorena Morgana
Sup. Incompleto
Aux. Administrativo
Parcilene Fernandes de Brito
Mestre
Coordenadora
Adriana Ziemer Galert
Mestre
Docente
Cristina D’ornelas Filipakis
Mestre
Docente
Fabiano Fagundes
Mestre
Docente
Cesar Gustavo de Moraes Ramos
Mestre
Psicólogo
Cláudia Furtado Borges
Mestre
Psicólogo
Irenides Teixeira
Mestre
Psicólogo
Everson Rodolfo Praiz Ramos
Sup. Incompleto
Interprete de Libras
Viviane Eliara Rosa Ramos
Sup. Incompleto
Interprete de Libras
Sergio Immich
Sup. Incompleto
Coordenador
Fernando Rodrigues de Almeida
Sup. Incompleto
Auxiliar Administrativo
Sérgio Ricardo
Sup. Incompleto
Auxiliar Administrativo
Wellington Golveia
Sup. Incompleto
Auxiliar Administrativo
Ítalo Desidério de Andrade
Sup. Incompleto
Auxiliar Administrativo
Vander Carlos da Silva Cruz
Sup. Incompleto
Auxiliar Administrativo
Sup. Incompleto
Auxiliar Administrativo
IX – NAE
X – Núcleo Psicopedagógico
XI – Central de Atendimento
XII – Patromônio
Marcondes Rodrigues de Lima
XIII – Central de Atendimento ao Aluno
Klônia Maria Maia dos Santos
Sup. Incompleto
Auxiliar Administrativo
Santos
Sup. Incompleto
Auxiliar Administrativo
Jonatha Gualberto de Oliveira
Sup. Incompleto
Auxiliar Administrativo
Susana Rios Coelho
Sup. Incompleto
Auxiliar Administrativo
Saulo Martins Moura
Sup. Incompleto
Auxiliar Administrativo
Jadna Silva Santos
Sup. Incompleto
Auxiliar Administrativo
Andressa Brito Rodrigues
Sup. Incompleto
Auxiliar Administrativo
Edeilson Milhomem da Silva
Mestre
Coordenador
Jackson Gomes de Souza
Mestre
Coordenador
Douglas Mendes de Brito
Sup. Incompleto
Auxiliar Administrativo
Felipe Eduardo Bechert Schmitz
Sup. Incompleto
Estagiário
Lucas Moreno de Araújo
Sup. Incompleto
Estagiário
Valdirene da Cruz Neves Junior
Sup. Incompleto
Programador
Sâmara Cristina Rosa Ferreira dos
XIV – Portal
- 63 -
Willian Silva Deveza
Sup. Incompleto
6.1.4.
ATENÇÃO AOS DISCENTES
6.1.4.1.
APOIO À PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS
Estagiário
O CEULP estimula os cursos a promoverem congressos, seminários, simpósios, dentre
outros, que propiciem a participação dos alunos seja como organizadores, seja como
apresentadores de trabalhos. Dois exemplos disso são o Congresso Científico do CEULP
que acontece desde 1999 e a Jornada de Iniciação Científica que ocorre anualmente
desde 2001.
6.1.4.2.
APOIO PSICOPEDAGÓGICO
O CEULP possui um Núcleo de Atendimento Educacional Especializado, que é estruturado
em três eixos: atenção aos alunos com deficiência, conceituados como aqueles com
impedimentos de longo prazo de natureza física, intelectual, mental ou sensorial;
atenção aos alunos com transtornos globais de desenvolvimento; atenção aos alunos
com dificuldades particulares no processo ensino-aprendizagem.
De forma geral, nestes três eixos, busca-se oferecer um acompanhamento dos alunos em
sua vida acadêmica desde o processo seletivo até a conclusão do curso; promover a
conscientização de alunos e funcionários de seus direitos e deveres junto a instituição e
reconhecer potenciais deficiências e/ou necessidades que não tenham se apresentado
como tal em algum momento de sua vida acadêmica, mas que necessitem do devido
acompanhamento.
Também se busca detectar problemas recorrentes no processo ensino-aprendizagem, tais
como dificuldades de expressão oral e escrita; dificuldades de comunicação; frustrações
etc, bem como auxiliar o corpo docente da instituição no que se refere ao cuidado e
atenção com os alunos e as necessidades decorrentes de seus impedimentos. Para isso,
trabalha-se com a coordenação de grupos de apoio, tais como intérpretes, cuidadores etc
e a estruturação de material de apoio aos alunos que enfrentam dificuldades específicas
no processo ensino-aprendizagem, aliados à organização de workshops, cursos e eventos
- 64 -
que se fizerem necessários para apoio a todos os agentes envolvidos no processo:
discentes, docentes, corpo técnico-administrativo.
Por fim, este núcleo preocupa-se em realizar os requerimentos e encaminhamentos que
se fizerem necessários aos demais atores envolvidos no processo como um todo, como
clínica-escola e atendimento especializado no serviço público de saúde e de assistência
social.
6.1.4.3.
MECANISMOS DE NIVELAMENTO
O CEULP conta com um Laboratório de Produção Textual e Instrumentalização Científica,
que auxilia o aluno no desenvolvimento de trabalhos científicos, na melhoria de sua
capacidade argumentativa e interpretativa.
Laboratório de Matemática: atendimento aos alunos que apresentam dificuldades no
entendimento de questões relativas à ciência matemática.
Reuniões do NAE (Núcleo de Apoio Educacional) em cada início do semestre com os
professores que atuam nos primeiros períodos dos cursos, de forma a desenvolver um
trabalho de nivelamento dentro das próprias disciplinas.
Reuniões com os professores responsáveis pelas disciplinas institucionais (as disciplinas
que perpassam
todos
os
cursos
da
IES,
a
saber:
Comunicação
e
Expressão,
Instrumentalização Científica, Sociedade e Contemporaneidade e Cultura Religiosa), já
que a maior parte destas disciplinas está nos períodos iniciais dos cursos e cujo conteúdo
e objetivos tem relação com as maiores deficiências dos alunos, ou seja, leitura, escrita e
interpretação.
6.1.4.4.
ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS
No portal da instituição, o aluno egresso de cada curso pode atualizar suas informações a
partir de um formulário eletrônico. Acrescenta-se a isso, uma rede social acadêmica que
será implantada na IES no segundo semestre de 2011, com o objetivo inicial de
promover a relação entre alunos, egressos e professores da Instituição. Desta forma, a
instituição terá a sua disposição informações dos egressos sobre atuação profissional,
desenvolvimento acadêmico através de cursos de pós-graduação, entre outros.
- 65 -
6.1.4.5.
MEIOS DE DIVULGAÇÃO DE TRABALHOS E PRODUÇÕES DE
ALUNOS
O Centro Universitário Luterano de Palmas procura valorizar a pesquisa científica e
tecnológica e, em especial, a formação do jovem discente. Para tanto, implantou, em
maio de 2000, o Programa de Iniciação Científica e Tecnológica – PROICT.
O PROICT é de grande relevância para a Instituição porque contribui para uma melhor
qualificação do aluno, incentiva a formação de recursos humanos em Ciência e
Tecnologia, estimula o desenvolvimento do pensar criativo e a aplicação do método
científico,
melhorando
o
processo
ensino-aprendizagem,
além
de
incrementar
a
produtividade científica da Instituição.
Dentro do PROICT, o CEULP instituiu a realização anual da Jornada de Iniciação
Científica. Nessa oportunidade, os trabalhos dos alunos são divulgados através dos anais,
e os trabalhos mais relevantes são premiados, por áreas de conhecimento, recebendo
seu autor troféu e certificado.
Também há outros meios de divulgação de trabalhos de alunos, como revistas, murais,
jornal Online (Singular - http://www.ulbra-to.br/sites/singular/), nas áreas de notícias do
portal do CEULP e através dos TCCs, que ficam na Biblioteca da Instituição para serem
consultados pela comunidade acadêmica.
6.1.4.6.
BOLSAS DE ESTUDO
Os alunos recebem, quando selecionados, bolsas de monitoria, de iniciação científica,
extensão, entre outras. O número de bolsistas depende do orçamento anual do CEULP e
do número de alunos inscritos. Além disso, os alunos das licenciaturas de Educação
Física, Pedagogia, Letras, Biologia, Geografia, Historia, Matemática e graduação em
Serviço Social recebem, em créditos, um incentivo para estudar, configurando-se esse
benefício como bolsa de estudo.
São várias as formas de apoio que o CEULP mantém para o programa contínuo de
bolsas:
•
Bolsa família: desconto de 10% para os estudantes da mesma família, a partir
do segundo familiar matriculado na Instituição. Entende-se por família - marido,
esposa e filhos não casados e menores de 24 anos (se comprovada a dependência
econômica dos pais).
- 66 -
•
Bolsa
iniciação
científica:
os
valores
e
quantitativos
serão
definidos
semestralmente pela Direção Geral e a seleção realizada através da COPPEX –
Coordenação de Pesquisa, Pós-graduação e Extensão.
•
Bolsa de Incentivo à Melhor idade: todos os acadêmicos com idade superior
ou igual a 50 anos recebem desconto de 20%.
•
Bolsa Monitoria: o valor da bolsa concedida aos Monitores será fixado pelo
Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão. Em hipótese alguma serão pagos
valores em espécie, não podendo o valor da bolsa ser superior a mensalidade.
•
Bolsa
Funcionário
e/ou
Dependentes:
será
concedido
desconto
aos
funcionários e/ou dependentes conforme prevê a Convenção Coletiva.
•
Bolsa de Estágio: são concedidas bolsas para Estagiários, cujos valores e
quantitativo serão definidos semestralmente pela Direção Geral. Em hipótese
alguma serão pagos valores em espécie, não podendo o valor a bolsa ser superior
a mensalidade.
•
Bolsa Institucional: essa modalidade de bolsa é concedida a critério da Direção
Geral, observando a possibilidade da Instituição e a necessidade dos requerentes.
•
Bolsa de Portadores de Diploma: é concedido aos acadêmicos diplomados dos
cursos de graduação próprios ou de outras instituições de ensino, ingressantes a
partir de 2010/2, um percentual de desconto escalonado de acordo com o número
de créditos matriculados no semestre em curso.
6.2.
ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS AO ENSINO DE GRADUAÇÃO
6.2.1.
PARTICIPAÇÃO DOS DISCENTES NAS ATIVIDADES ACADÊMICAS
6.2.1.1. PARTICIPAÇÃO EFETIVA DOS ALUNOS EM PROGRAMA/PROJETOS
DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA OU EM PRÁTICAS DE INVESTIGAÇÃO
O CEULP tem, no desenvolvimento da investigação científica e tecnológica um valioso
instrumental pedagógico e social para a consecução de seus objetivos educacionais. O
fazer ciência, participando de atividades de pesquisa básica ou aplicada, tem um
importante papel na formação do estudante universitário, no despertar e aprimorar de
qualidades que se refletem no preparo de um profissional capacitado a enfrentar os
- 67 -
problemas do dia a dia. Espera-se do novo profissional a capacidade de dar respostas
concretas e imediatas aos problemas que surgem em sua atividade diária, quando
engajado no mercado de trabalho. A investigação do desconhecido ajuda a formar uma
mente organizada no método científico, na análise crítica frente a novos desafios e na
proposição e verificação experimental de hipóteses de trabalho a serem testadas de
forma sistemática. O espírito analítico-crítico, a inovação de soluções, a engenhosidade e
o empreendedorismo, entre outras, são qualidades trabalhadas no cotidiano da pesquisa,
importantes, também, no processo de formação do acadêmico por desenvolver neste,
características desejáveis como autoconfiança, liderança e versatilidade. Por sua vez o
participar em pesquisas de ponta, assim consideradas por representarem avanços
significativos no conhecimento humano ou tecnologicamente melhorias importantes na
qualidade de vida do cidadão, contribuem para o desenvolvimento no estudante
universitário de um sentimento participativo com sua comunidade. Estas pesquisas de
ponta, na maioria das vezes de caráter multidisciplinar, estimulam a formação do
cidadão, capacitado a trabalhar integrado a equipes, reconhecendo o papel do indivíduo e
valorizando o trabalho do conjunto, aspectos estes hoje considerados fundamentais na
formação de um profissional de sucesso.
Para a inclusão do corpo discente em atividades de pesquisa, criou-se o Programa de
Iniciação Científica e Tecnológica (PROICT) que tem objetivos bem definidos:
•
Aplicar
o
método
científico
como
coadjuvante
do
processo
ensino-
aprendizagem;
•
Avaliar e acompanhar o desempenho do acadêmico de iniciação científica até
sua graduação e possível ingresso na Pós-graduação;
•
Contribuir para uma melhor qualificação de acadêmicos candidatos a
programas de Pós-graduação;
•
Vincular
pesquisadores
e
docentes
da
Pós-graduação
a
atividades
relacionadas com a formação do graduando;
•
Estimular a produtividade científica no Campus;
•
Estimular o desenvolvimento do pensar criativo do acadêmico de graduação;
•
Incentivar a formação de recursos humanos em ciência e tecnologia;
•
Proporcionar, ao graduando, conhecimentos práticos e metodologias próprias
de áreas do conhecimento específico, pela participação em projetos de
pesquisa desenvolvidos por pesquisadores qualificados;
•
Vincular
pesquisadores
e
docentes
relacionadas à formação do graduando.
- 68 -
da
Pós-graduação
a
atividades
São candidatos ao Programa os acadêmicos de cursos de graduação, regularmente
matriculados no CEULP.
6.2.1.2. PARTICIPAÇÃO
EFETIVA
DOS
ALUNOS
EM
ATIVIDADES
DE
EXTENSÃO
Entendida como uma das funções básicas de uma instituição de ensino superior, a
extensão é a forma de intercâmbio dessa com a comunidade, contribuindo para o seu
desenvolvimento e buscando, pela ação integrada, conhecimentos e experiências para
subsidiar a avaliação e a qualificação do ensino e da pesquisa.
A extensão é uma forma de complementar, aprofundar, atualizar e difundir os
conhecimentos, estabelecendo com a comunidade um processo de troca e participação,
sem caráter assistencialista e/ou sem tomar a si ações e deveres do Estado.
Por ser uma via de transformação dentro da Universidade, numa nova concepção de
universidade
cidadã,
a
extensão
rompe
barreiras,
contribuindo,
assim,
para
a
modificação do conceito de educação, passando esta a ser um processo de formação
inter e transdisciplinar.
A política de extensão, como uma das atividades fundamentais da graduação, tem sua
principal justificativa, no âmbito deste curso, no fato de estar ocorrendo, na cidade de
Palmas (Estado do Tocantins – Região Norte), onde se observa patamar de crescimento
populacional na ordem de 20% ao ano. Isso nos remete para a demanda de
necessidades, com igual crescimento, e à oportunidade de vincular a Instituição e o curso
às necessidades da comunidade.
O curso promove atividades de extensão, cujo foco foi de aproximar-se da comunidade,
construindo, compartilhando saberes e oportunizando experiências, visando sempre a
melhoria das práticas educacionais e dos ambientes sociais em que ocorrem.
As atividades de extensão do curso de Tecnologia em Segurança no Trabalho são
articuladas com o ensino de graduação, tendo como enfoque principal as disciplinas de
Seminários de Práticas Profissionais, as quais abordam a temática das subáreas inerentes
à segurança e a saúde no trabalho.
Busca-se com isso uma maior aproximação da instituição e dos acadêmicos do curso com
os anseios da comunidade a qual eles fazem parte. O fomento de tais atividades
oportuniza uma vivência que extrapola os aspectos teóricos abordados em sala de aula,
favorecendo uma formação holística e quebrando alguns paradigmas conceituais.
- 69 -
No compêndio das atividades desenvolvidas, tem-se uma ampla gama de temas
abordados nas ações realizadas, tais como nos Seminários Técnicos, nas Mostras da área
de Saúde, nas Visitas Técnicas, nas Palestras de conscientização em Escolas Públicas, na
EXPRO (Exposição das Profissões) etc.
6.2.2.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO
MANUAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
I. DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art 1º - O Estágio Curricular Supervisionado é uma atividade prática realizada pelo
acadêmico, no decorrer do Curso, com a supervisão de um professor designado para essa
atividade para consolidar as competências estabelecidas, permitindo assim, que os
conhecimentos, habilidades e atitudes se concretizem em ações, voltadas às dimensões
do ser, do saber, do saber fazer e do conviver.
Art 2°- A carga horária exigida corresponde a 300 horas, a serem cumpridas durante o
período normal equivalente ao último semestre. As atividades previstas para o estágio,
quer intra ou extra-universidade serão desenvolvidas, no máximo, em jornadas de
trabalho de 30 horas semanais equivalente a 06 horas diárias conforme legislação
vigente, salvo em casos especiais que requeiram para o seu desenvolvimento a presença
do estagiário aos sábados e domingos. Nestes casos, serão computadas as cargas
horárias em valor idêntico aos demais dias da semana.
Art.3°- Eventuais horas excedentes efetuadas em local de estágio não serão computadas
para a integralização de horas nas demais disciplinas do curso.
- 70 -
II. DOS OBJETIVOS
Art.4°- Através da prática supervisionada, o aluno passará a adquirir uma postura
profissional e ética, a qual resultará num profissional mais eficiente, capaz de atender as
exigências do meio em que irá atuar profissionalmente.
Parágrafo Único - O estágio destina-se a colocar o acadêmico em contato com o ambiente
de trabalho, através da prática de atividades profissionais, e têm por objetivos, entre
outros, proporcionar ao aluno o exercício dos conhecimentos adquiridos no decorrer do
curso, bem como o desenvolvimento de habilidades e competências pessoais e
profissionais.
Art.5°- Objetivos do Aluno
I. Amadurecer profissionalmente através do contato direto com dificuldades reais da
atividade profissional e de sua inserção no contexto sócio-econômico;
II. Ampliar o interesse pela pesquisa científica e tecnológica;
III. Possibilitar
condições
de
treinamento
específico,
indicando
caminhos
de
preferência para campos de atividade profissional;
IV. Familiarizar-se com os ambientes de trabalho e aperfeiçoar-se nas relações
interpessoais;
V. Desenvolver postura ética no atendimento da clientela nas áreas de atuação.
Art.6°- Objetivos da Universidade
I. Conhecer a realidade nacional adequando programas e atualizando a metodologia
de ensino;
II. Proporcionar aos docentes supervisores de estágio intercâmbio de idéias com os
profissionais fora da instituição de ensino.
III. Proporcionar aos acadêmicos aplicarem os conhecimentos adquiridos durante o
curso em situações de práticas reais.
Art.7°- Objetivos da Empresa
I. Estimular canais de cooperação com a Universidade na solução de problemas de
interesse mútuo;
II. Redução do período de adaptação do profissional de curso superior aos seus
quadros, facilitando o recrutamento e a seleção de profissionais com perfis
adequados aos seus interesses.
- 71 -
III. DA ORGANIZAÇÃO DA COMISSÃO DE ESTÁGIOS
Art.8°- A Comissão de Estágio Supervisionado do Curso Superior de Tecnologia em
Segurança do Trabalho será formada por:
I. Coordenador do Curso
II. Coordenador de Estágio Supervisionado
III. Supervisores de Estágio
Art.9°- São atribuições do Coordenador do Curso Superior de Tecnologia em Segurança
do Trabalho:
I. Escolher o Coordenador do Estágio Supervisionado ou o acúmulo de funções,
desde que compatível com a demanda apresentada.
II. Manter contato contínuo com os professores supervisores, com o objetivo de
identificar possíveis dificuldades nas relações docente/aluno, docente/instituição
e aluno/empresa, facilitando esse relacionamento e agindo no sentido de corrigir
possíveis falhas ou omissões ou consolidar pontos fortes.
III. Tomar decisões ad referendum da Comissão de Estágio Supervisionado, em
casos de urgência ou emergência comprovados.
Art.10°- São atribuições do Coordenador de Estágio Supervisionado:
I. Promover reuniões periódicas com os professores supervisores de
estágio, a fim de manter-se atualizado, em relação às atividades sobre
sua supervisão, e de manter a equipe unida e coesa em torno da missão
e dos objetivos do Curso.
II. Dirimir dúvidas dos alunos e supervisores sobre os assuntos correlatos ao
estágio supervisionado.
III. Encaminhar os estagiários matriculados em Estágio Supervisionado aos
supervisores de cada área específica;
IV. Manter bom relacionamento com os responsáveis pelos campos de
estágio, servindo como elo entre a universidade e as empresas.
V. Programar e divulgar as atividades a
serem
desenvolvidas pelos
estagiários.
VI. Acompanhar
o
processo
de
Supervisionado.
- 72 -
avaliação
das
atividades
do
Estágio
VII. Organizar todos os procedimentos referentes à entrega de relatórios e
defesas de estágio.
Parágrafo Único – O Coordenador de Estágio Supervisionado deve ser membro do
corpo docente do curso, escolhido pelo Coordenador do Curso Superior de
Tecnologia em Segurança do Trabalho ao qual ficará subordinado.
Art.11°- São atribuições dos Supervisores de Estágio:
I. Assessorar o acadêmico durante o Estágio Supervisionado.
II. Manter contato periódico com o Supervisor Local visando um melhor
desenvolvimento do estágio e relacionamento com as empresas no sentido
da troca.
III. Analisar e avaliar o desempenho dos estagiários, bem como do campo de
estágio e Supervisor Local, mantendo o Coordenador de Estágio informado
desta análise de forma sistemática.
IV. Apresentar à Coordenação de Estágio propostas visando a melhoria do
processo de ensino/aprendizagem.
V. Informar ao Coordenador possíveis irregularidades no decorrer do estágio,
propondo inclusive a suspensão do estágio se necessário.
VI. Auxiliar na orientação da elaboração do Relatório de Estágio, a ser
apresentado no final do semestre na data estipulada.
VII. Participar das reuniões de avaliação, conforme solicitação do Coordenador
do Curso.
VIII. Atuar como Supervisor Local, quando o estágio se desenvolver dentro das
dependências
da
Universidade
ou
em
outra
instituição,
sob
sua
responsabilidade.
IV. METODOLOGIA E CAMPOS DE ESTÁGIO
Art.12°- O estágio deverá ser desenvolvido nas áreas de atuação do Tecnólogo em
Segurança do Trabalho, em locais que propiciem condições adequadas para uma
complementação educacional compatível com as necessidades do aluno perante o
mercado de trabalho e de acordo com o currículo do Curso Superior de Tecnologia em
Segurança do Trabalho, devendo ser o mais abrangente possível em cada área.
Art.13°- Os estágios realizados em entidades externas à Universidade deverão ser
precedidos da celebração de convênio, conforme documento da Instituição, no qual
estarão acordadas todas as condições para sua realização.
- 73 -
Art.14°- A instituição conveniada deverá designar como Supervisor Local um profissional
de nível superior na área correspondente à do estágio.
Parágrafo Único – A Supervisão Local objetiva auxiliar o estagiário na solução dos
problemas teóricos-práticos ou comportamentais no local
do estágio, durante o
desenvolvimento do mesmo.
Art.15°- As atividades práticas/estágios poderão ser realizadas no local de trabalho, caso
seja compatível, mediante acordo formal entre as partes interessadas e concordância
formal, por parte da empresa, das obrigações a serem cumpridas no decorrer do estágio,
desde que sejam cumpridos os requisitos dos artigos 12º a 14º.
V. DO DESENVOLVIMENTO DO ESTÁGIO
Art.16°- O estágio será desenvolvido pelos alunos regularmente matriculados na disciplina
Estágio Supervisionado em Segurança do Trabalho, que tenham cumprido 80% das
disciplinas estipuladas na matriz curricular, de acordo com seqüência recomendada.
Art.17°- Para a definição do local onde o estágio irá ser desenvolvido, o acadêmico deve
encaminhar ao Coordenador de Estágio documento formal descriminando a área de
atuação de interesse, para facilitar contatos prévios e futuros encaminhamentos para o
desenvolvimento do estágio.
Art.18°- O local do estágio deverá ser ou estar sendo credenciado, através dos Termos de
Convênio Padrão da Universidade ou Acordo de Cooperação.
Art.19°- As vagas de estágio obtidas por iniciativa própria do aluno, ou a ele diretamente
oferecida por uma instituição, ser-lhe-á assegurada, atendida todas as demais disposições
deste Regulamento.
Art.20°- Caberá ao aluno designado para uma vaga de estágio assegurar-se do efetivo
encaminhamento
da
documentação
constante
no
artigo
26º,
além
de
atender
permanentemente aos requisitos específicos do local de estágio.
Art.21°- As vagas de estágio oferecidas intra-universidade serão divulgadas no mural
informativo do curso através de cartaz, no início de cada semestre, sendo essas
- 74 -
escolhidas mediante contatos prévios com os campos de estágio da instituição e avaliação
dos mesmos.
Parágrafo Único – Havendo mais de um candidato por vaga para os estágios intrauniversidade adotar-se-á os seguintes critérios:
I. Menor número de reprovações;
II. Maior número de aprovações por média;
III. Maior média aritmética global até o último semestre;
IV. Persistindo o empate, o aluno que tiver realizado a matrícula na disciplina de
Estágio Supervisionado em Segurança do Trabalho primeiro terá o direito a vaga.
Art.22°- Para os estágios oferecidos extra-universidade, as vagas serão definidas pelo
próprio campo de estágio, bem como os critérios de seleção.
Art.23°- O desenvolvimento das atividades de estágio deverá ocorrer nas condições
constantes no Termo de Compromisso de Estágio celebrados entre as partes, observada a
compatibilidade de horários do aluno e do local de estágio.
Art.24°- Qualquer alteração nas condições constantes no Termo de Compromisso de
Estágio, incluindo a troca de local de estágio, deverá ser previamente concordada entre as
partes e informada ao Coordenador de Estágio através de pedido formal, protocolado na
central de atendimento ao aluno, para que o mesmo possa adotar às medidas
administrativas cabíveis.
VI. DO ENCAMINHAMENTO DO ESTAGIÁRIO
Art.25°- O estagiário poderá ser encaminhado ao campo de estágio com o auxílio do
Coordenador de Estágio e/ou Coordenador do Curso, ou por iniciativa própria, após
autorização da Coordenação de Estágio.
Parágrafo Único – O deslocamento do aluno até o local do estágio será por conta do
mesmo.
Art.26°- O estagiário levará em mãos:
I. Cópia do termo de compromisso;
II. Cópia do plano de atividades;
III. N° da apólice do Seguro Obrigatório;
- 75 -
IV. Formulários de freqüência e de avaliação que deverão ser preenchidas pelo
Supervisor Local e enviadas ao Supervisor de Estágio.
VII. DA PRÁTICA DE ESTÁGIO
Art.27°- O aluno deverá apresentar-se à entidade e à pessoa indicada como seu
Supervisor Local, no prazo a que se comprometeu no plano de atividades.
Art.28°- Durante a realização do estágio, o plano de estágio poderá ser modificado, após
o estudo conjunto pelo Supervisor de Estágio, Supervisor Local e aluno.
Art.29°- Após o término de vigência do termo de compromisso o estagiário não poderá
mais permanecer no mesmo na condição de estagiário em supervisão, salvo em casos
especiais e alterando-se o termo inicial.
VIII. DA SUSPENSÃO DO ESTÁGIO
Art.30°- O Estágio fica automaticamente suspenso nas seguintes situações:
I. Abandono ou o trancamento da matrícula, conforme comprovação da lista de
frequência;
II. Não cumprimento de cláusulas do Termo de Compromisso de Estágio;
III. Pendências quanto à apresentação de documentação necessária para a realização
de todas as atividades de estágio constante no artigo 26º ou aquelas de uso
exclusivo da empresa;
IV. Solicitação do responsável pelo local de estágio indicado pela instituição
conveniada, mediante notificação por escrito, em que pese a responsabilidade do
aluno.
Parágrafo Único – Após a comprovação de alguma das situações constantes no artigo
30º,
Coordenador
de
Estágio
Supervisionado
deve
comunicar
o
fato
gerador
imediatamente ao Coordenador do Curso, o qual irá avaliar a situação juntamente com
os outros membros da Comissão de Estágios e decidirá pela suspensão do estágio.
- 76 -
IX. DO PLANO DE ATIVIDADES DO ESTÁGIO
Art.31°- O Plano de Atividades do Estágio, é um documento formal elaborado pelo
estagiário, juntamente com o Supervisor de Estágio, objetivando a orientação do
estagiário no desenvolvimento do seu trabalho, servindo de instrumento para o
acompanhamento, controle e avaliação do desempenho do aluno no estágio.
Art.32°- Tem por objetivo orientar o Coordenador de Estágio com relação à distribuição
das áreas, locais, períodos e carga horária dos estágios a serem desenvolvidos pelos
alunos.
Parágrafo Único – O plano de estágio deverá levar em consideração os dados
cadastrais dos campos de estágio. Deverá ser remetido ao Supervisor Local para
que o mesmo tome ciência e opine na viabilidade prática dos mesmos.
Art.33 – O Plano de Atividades do Estágio deverá ser encaminhado ao Coordenador de
Estágio assinado pelo Supervisor de Estágio e Supervisor Local.
X. DAS ATRIBUIÇÕES DO ALUNO
Art.34 – Dos Direitos:
I. Conhecer o Manual de Estágio do Curso para saber dos seus direitos, deveres e
procedimentos no estágio.
II. Escolher, ou solicitar orientação, sobre o local onde deverá efetuar o Estágio
Supervisionado com a devida antecedência, desde que haja disponibilidade no
mesmo.
III. Receber orientação durante o período de realização das atividades previstas no
Estágio Supervisionado.
IV. Estar coberto pelo seguro obrigatório conforme Decreto no. 87497/82 salvo
quando a empresa se manifestar neste sentido conforme a Lei 6494/77.
V. Recorrer ao Coordenador de Estágio sempre que manifestar insatisfação frente ao
desenvolvimento do estágio ou a decisão do Supervisor de Estágio ou Local,
fundamentando as mesmas sem ferir a hierarquia funcional.
VI. Contribuir com o aprimoramento dos campos de estágio, avaliando e sugerindo
novas áreas.
VII. Receber da banca examinadora avaliação formal do estágio, esclarecendo
quaisquer dúvidas, desde que seja solicitada via protocolo.
- 77 -
Art.35 – Dos Deveres:
I. Estar devidamente matriculado na disciplina de estágio correspondente.
II. Colocar o local do estágio e o Supervisor Local à apreciação do Coordenador de
Estágio.
III. Elaborar em conjunto com o Supervisor de Estágio o plano de estágio, dando
atenção à opinião do Supervisor Local.
IV. Assegurar-se de providenciar prontamente o fornecimento de toda documentação
solicitada pelo Coordenador de Estágio.
V. Cumprir o estágio com responsabilidade, respeito, boa vontade e trabalho.
VI. Aceitar as decisões da entidade onde será desenvolvido o estágio bem como
respeitar as necessidades da mesma de guardar sigilo sobre métodos, processos e
produtos.
VII. Comparecer regularmente nos horários, dias e locais e pelo período definidos para
a realização das atividades de estágio em conformidade com o compromisso
assumido através do Termo de Compromisso de Estágio.
VIII. Respeitar os valores e as políticas do local de estágio bem como manter sigilo
sobre fato de que tenha conhecimento em razão de suas atividades.
IX. Denunciar irregularidades que possam vir a ocorrer nos campos de estágio,
visando a melhoria da qualidade do Estágio Supervisionado.
X. Comunicar por impresso acidente em Campo de Estágio Curricular à Coordenação
do Curso no prazo de vinte e quatro horas após a ocorrência para as medidas
cabíveis.
XI. Atender as decisões do Coordenador de Estágio, Supervisor de Estágio e
Supervisor Local, indicado para tal função.
XII. Comparecer nos locais e horários reservados às atividades convocadas pelo
Coordenador do Curso e Supervisores.
XIII. Cumprir os prazos estabelecidos pelo Supervisor de Estágio, de acordo com o
calendário acadêmico, observando rigorosamente as datas limites para entrega
dos relatórios de freqüência.
XIV. Após a apresentação do Relatório de Estágio, desenvolver as correções e demais
atividades que poderão advir e devolver o Relatório ao Supervisor de Estágio, que
o enviará ao Coordenador do Curso, respeitando os prazos estabelecidos para
este fim.
XV. Tomar ciência e observar o disposto neste Regulamento.
- 78 -
7. CORPO DOCENTE
7.1.
COMPOSIÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE
O Núcleo Docente Estruturante é composto por:
•
Fábio Henrique de Melo Ribeiro (Coordenador do Curso)
•
Andrés Lázaro Barraza De La Cruz
•
Domingos de Oliveira
•
Irair Amorim
•
Roberto Correa Centeno
•
Washington Luiz Carvalho Lima
A titulação do professores que compõem o NDE é a seguinte:
•
Fábio Henrique de Melo Ribeiro (Coordenador do Curso) - Mestre
•
Andrés Lázaro Barraza De La Cruz - Doutor
•
Domingos de Oliveira - Mestre
•
Irair Amorim - Especialista
•
Roberto Correa Centeno - Especialista
•
Washington Luiz Carvalho Lima – Doutor
A seguir é apresentada a experiência profissional dos professores que compõem o NDE:
•
Fábio Henrique de Melo Ribeiro (Coordenador do Curso) - 12 anos
•
Andrés Lázaro Barraza De La Cruz – 12 anos
•
Domingos de Oliveira – 20 anos
•
Irair Amorim – 20 anos
•
Roberto Correa Centeno – 15 anos
•
Washington Luiz Carvalho Lima – 11 anos
- 79 -
O NDE do Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho é composto por 50%
dos docentes em regime de tempo integral e 50% dos docentes em regime de tempo
parcial.
•
Fábio Henrique de Melo Ribeiro (Coordenador do Curso) - Integral
•
Andrés Lázaro Barraza De La Cruz - Parcial
•
Domingos de Oliveira - Integral
•
Irair Amorim – Parcial
•
Roberto Correa Centeno - Parcial
•
Washington Luiz Carvalho Lima – Integral
7.2.
FORMAÇÃO ACADÊMICA E PROFISSIONAL
7.2.1.
TITULAÇÃO
O corpo do docente do curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
apresenta a seguinte titulação:
•
Andrés Lázaro Barraza de La Cruz - Doutor
•
Ângela Shiratsu - Mestre
•
Ari Armando Schulz - Especialista
•
Carlos Spartacus da Silva Oliveira - Mestre
•
Celço Osvaldo Granetto - Mestre
•
Domingos de Oliveira - Mestre
•
Elaine Maria da Silva - Mestre
•
Fábio Henrique de Melo Ribeiro – Mestre
•
Gessi Carvalho de Araújo - Doutora
•
Irair Amorim - Especialista
•
Joaquim José de Carvalho - Mestre
•
José Geraldo Delvaux Silva - Mestre
•
Marciane Machado Silva - Especialista
- 80 -
•
Maria de Fátima Rocha Medina - Doutora
•
Paulo Fernando Mourão Veras - Mestre
•
Pedro Heber Estevam Ribeiro - Mestre
•
Roberto Corrêa Centeno - Especialista
•
Washington Luiz Carvalho Lima - Doutor
•
Wirta de Oliveira Negre - Especialista
A tabela a seguir apresenta o percentual de professores por titulação:
POR TITULAÇÃO
TITULAÇÃO
7.2.2.
QUANT.
%
Graduado
0
0
Especialista
5
26,3
Mestre
10
52,6
Doutor
4
21,1
REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE
O regime de trabalho do corpo do docente do curso Superior de Tecnologia em
Segurança no Trabalho é o seguinte:
•
Andrés Lázaro Barraza de La Cruz - parcial
•
Ângela Shiratsu - parcial
•
Ari Armando Schulz - integral
•
Carlos Spartacus da Silva Oliveira - parcial
•
Celço Osvaldo Granetto - parcial
•
Domingos de Oliveira - integral
•
Elaine Maria da Silva - parcial
•
Fábio Henrique de Melo Ribeiro - integral
•
Gessi Carvalho de Araújo - parcial
•
Irair Amorim - parcial
- 81 -
•
Joaquim José de Carvalho - parcial
•
José Geraldo Delvaux Silva - parcial
•
Marciane Machado Silva - parcial
•
Maria de Fátima Rocha Medina - integral
•
Paulo Fernando Mourão Veras - parcial
•
Pedro Heber Estevam Ribeiro - integral
•
Roberto Corrêa Centeno - parcial
•
Washington Luiz Carvalho Lima – integral
•
Wirta de Oliveira Negre – parcial
A tabela a seguir apresenta o percentual de professores por regime de trabalho:
POR REGIME DE TRABALHO
REGIME DE
QUANT.
%
Horista
0
0
Tempo Parcial
13
68,4
Tempo Integral
6
31,6
TRABALHO
7.2.3.
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL
7.2.3.1.
TEMPO DE EXERCÍCIO NO MAGISTÉRIO SUPERIOR
•
Andrés Lázaro Barraza de La Cruz – 12 anos
•
Ângela Shiratsu – 7 anos e meio
•
Ari Armando Schulz – 2 anos e meio
•
Carlos Spartacus da Silva Oliveira – 12 anos
•
Celço Osvaldo Granetto – 18 anos
•
Domingos de Oliveira – 16 anos
- 82 -
•
Elaine Maria da Silva – 1 ano
•
Gessi Carvalho de Araújo – 10 anos
•
Fábio Henrique de Melo Ribeiro – 11 anos
•
Irair Amorim – 4 anos
•
Joaquim José de Carvalho – não consta
•
José Geraldo Delvaux Silva – 8 anos
•
Marciane Machado Silva – 14 anos
•
Maria de Fátima Rocha Medina – 15 anos
•
Paulo Fernando Mourão Veras – 4 anos
•
Pedro Heber Estevam Ribeiro – 8 anos
•
Roberto Corrêa Centeno – 5 anos
•
Washington Luiz Carvalho Lima – 11 anos
•
Wirta de Oliveira Negre – 7 anos
7.2.3.2.
TEMPO DE EXERCÍCIO PROFISSIONAL FORA DO MAGISTÉRIO
NA ÁREA DE FORMAÇÃO
•
Andrés Lázaro Barraza de La Cruz – não consta
•
Ângela Shiratsu – 1 ano
•
Ari Armando Schulz – 15 anos
•
Carlos Clementino de Araújo – 9 anos
•
Carlos Spartacus da Silva Oliveira – 17 anos
•
Celço Osvaldo Granetto – não consta
•
Domingos de Oliveira – 20 anos
•
Elaine Maria da Silva – 2 anos
•
Fábio Henrique de Melo Ribeiro – 12 anos
•
Gessi Carvalho de Araújo – 23 anos
•
Irair Amorim – 20 anos
•
Joaquim José de Carvalho – 11 anos
- 83 -
•
José Geraldo Delvaux Silva – 2 anos
•
Marciane Machado Silva – 2 anos
•
Maria de Fátima Rocha Medina – não consta
•
Paulo Fernando Mourão Veras – 12 anos
•
Pedro Heber Estevam Ribeiro – 4 anos
•
Roberto Corrêa Centeno – 15 anos
•
Washington Luiz Carvalho Lima – não consta
•
Wirta de Oliveira Negre – 32 anos
7.2.4.
POLÍTICA E PLANO DE CARREIRA
O Plano de Carreira Docente foi aprovado em 25 de Agosto de 2001 e teve sua revisão
aprovada em 17 de Dezembro de 2003.
7.2.5.
PROJETOS DE PESQUISA E PUBLICAÇÕES
PROJETOS DE PESQUISA
2011 – Atual
Avaliação da Influência da Utilização de Pó de Mármore em Concretos
Auto-adensáveis – Fábio Henrique de Melo Ribeiro.
2010 – Atual
Mortalidade por acidente de transporte relacionado ao trabalho - Gessi
Carvalho de Araújo
2010 – Atual
Fatores associados a baixa cobertura de exame de contatos das pessoas
com hanseníase em Palmas - TO - Gessi Carvalho de Araújo
2010 – Atual
Avaliação e Monitoramento das Equipes da Estratégia de Saúde da
Família de Palmas – TO - Gessi Carvalho de Araújo
2010 – Atual
As manifestações orais de artesãos do Tocantins: tradição e memória,
semelhanças e dessemelhanças - Maria de Fátima Rocha Medina
2010 – Atual
Análise das incapacidades Físicas decorrentes da
municipio de Palmas-TO - Gessi Carvalho de Araújo
2006 – Atual
Desenvolvimento de um Portal a partir da definição de uma ontologia
para o domínio Fauna e Flora para o Parque Estadual do Cantão,
Tocantins Brasil – Pedro Heber Ribeiro.
- 84 -
Hanseníase
no
2006 - Atual Levantamento Etnobotânico de Espécies Vegetais Utilizadas pela População
no entorno do Parque Estadual do Cantão, Tocantins Brasil – Pedro
Heber Ribeiro.
2003 – Atual
Plano de Atenção Básica Para Controle da Hipertensão Arterial na
Comunidade do Prata - Gessi Carvalho de Araújo
2001 – Atual
Propriedades da Ionosfera – Washington de Carvalho Lima
2009 – 2011
Voz e performance na tessitura das palavras e do capim dourado: as
manifestações de artesãos do Tocantins - Maria de Fátima Rocha Medina
2008 – 2009
Avaliação do Desempenho de Concretos Brancos e Coloridos com a
Utilização de Diferentes Cimentos na Região de Palmas-TO – Fábio
Henrique de Melo Ribeiro.
2008 – 2009
Avaliação Da Viabilidade Técnica E Econômica Da Produção De Concreto
Aparente Branco No Estado Do Tocantins – Fábio Henrique de Melo
Ribeiro.
2008 – 2009
Fatores de Risco e Prevalência das doenças crônicas não transmissíveis
em cuidadores de idosos Palmas-TO - Gessi Carvalho de Araújo
2007 – 2009
A etnomatemática e os discursos dos professores de uma escola de
Caseara: um olhar sobre o Parque Estadual do Cantão (PEC) - Maria de
Fátima Rocha Medina
LIVROS PUBLICADOS/ORGANIZADOS
TRABALHOS COMPLETOS
RIBEIRO, Fábio Henrique de Melo, LEÃO, P. V. D. M, MESSIAS, A. R.. Avaliação do estado
de conservação de reservatórios e instalações de tratamento de água. In 50º
CONGRESSO BRASILEIRO DO CONCRETO, 2008, Salvador.
MEDINA, M. F. R. . O riso para combater a tirania. In: V Congresso brasileiro de
hispanistas e I Congresso Internacional da Associação Brasileira de Hispanistas, 2008,
Belo Horizonte. V Congresso brasileiro de hispanistas e I Congresso Internacional da
Associação Brasileira de Hispanistas - CADERNO DE RESUMOS. Belo Horizonte-MG : Ficha
catalográfica elaborada pela Biblioteca FALE/UFMG, 2008. v. ÚNICO. p. 1563-1569.
TEXTOS EM REVISTAS
Betty Clara Barraza De La Cruz ; PIZZOLATO, N. D. ; CRUZ, A. L. B. L. . Contribución a la
avaliación de la competitividad: una aplicación del modelo de equilibrio espacialara la
producción de soya del estado de Tocantins-Brasil. Revista de la Escuela de
Perfeccionamiento en Investigación Operativa, v. 29, p. 45, 2008.
- 85 -
Betty Clara Barraza De La Cruz ; PIZZOLATO, N. D. ; CRUZ, A. L. B. L. . An Application of
the Spatial Equilibrium Model to Soybean Production in Tocantins and Neighboring States
in Brazil. Pesquisa Operacional (Impresso), 2010.
Betty Clara Barraza De La Cruz ; PIZZOLATO, N. D. ; CRUZ, A. L. B. L. . Contribuición a
la Evaluación da le Competitivid: Una Applicación del Modelo de Equilíbrio Espacial para
la Producción de Soya del Estado de Tocantins, Brasil. Revista de la Escuela de
Perfeccionamiento en Investigación Operativa, 2010.
Raulin, Jean-Pierre ; Bertoni, Fernando C. P. ; Gavilán, Hernan R. ; Guevara-Day, Walter
; Rodriguez, Rodolfo ; Fernandez, Germán ; Correia, Emilia ; Kaufmann, Pierre ; Pacini,
Alessandra ; Stekel, Tardelli R. C. ; Lima, Washington L. C. ; Schuch, Nelson J. ;
Fagundes, Paulo R. ; Hadano, Rubens . Solar flare detection sensitivity using the South
America VLF Network (SAVNET). Journal of Geophysical Research, v. 115, p. A07301,
2010.
Abalde, J. R. ; Sahai, Y. ; FAGUNDES, P. R. ; Becker?Guedes, F. ; BITTENCOURT, J. A. ;
PILLAT, V. G. ; LIMA, W. L. C. ; CANDIDO, C. M. N. ; de Freitas, T. F. . Day?to?day
variability in the development of plasma bubbles associated with geomagnetic
disturbances. Journal of Geophysical Research, v. 114, p. A04304, 2009.
FAGUNDES, P. R. ; Abalde, J. R. ; BITTENCOURT, J. A. ; Sahai, Y. ; Francisco, R. G. ;
PILLAT, V. G. ; Lima, W. L. C. . layer postsunset height rise due to electric field
prereversal enhancement: 2. Traveling planetary wave ionospheric disturbances and their
role on the generation of equatorial spread. Journal of Geophysical Research, v. 114, p.
A12322, 2009.
FAGUNDES, P. R. ; BITTENCOURT, J. A. ; Abalde, J. R. ; Sahai, Y. ; BOLZAN, M. J. A. ;
PILLAT, V. G. ; Lima, W. L. C. . layer postsunset height rise due to electric field
prereversal enhancement: 1. Traveling planetary wave ionospheric disturbance effects.
Journal of Geophysical Research, v. 114, p. A12321, 2009.
FAGUNDES, P. R. ; Muella, M. T. A. H. ; BITTENCOURT, J. A. ; Sahai, Y. ; LIMA, W. L. C.
; Guarnieri, F. L. ; GUEDES, F. B. ; PILLAT, V. G. ; FERREIRA, A. S. ; LIMA, N. S. .
Nighttime ionosphere-thermosphere coupling observed during an intense geomagnetic
storm. Advances in Space Research, v. 41, p. 539-547, 2008.
Muella, M. T. A. H. ; FAGUNDES, P. R. ; BITTENCOURT, J. A. ; Sahai, Y. ; LIMA, W. L. C.
; GUEDES, F. B. ; PILLAT, V. G. . Nighttime Thermospheric Meridional Neutral Winds
Inferred from Ionospheric h F and hpF2 Data. Advances in Space Research, v. 41, p.
599-610, 2008.
RESUMOS EXPANDIDOS
MEDINA, M. F. R. . Voz e performance na tessitura das palavras e do capim dourado: as
manifestações de artesãos do Tocantins. In: 25 de ANPOLL: memórias e perspectivas,
2010, Belo Horizonte. Caderno de resumos. XXV ENANPOLL, 2010.
LEAL, R. C., SOARES, J. F., LEAL, J. C., FERRAZ, K. G., RIBEIRO, F. H. M.. Análise
comparativa da utilização de concreto branco e colorido no estado do tocantins. In: VI
Congresso Científico e IX Jornada de Iniciação Científica do CEULP/ULBRA, 2009, Palmas.
- 86 -
8. INSTALAÇÕES GERAIS
8.1.
ESPAÇO FÍSICO GERAL
8.1.1.
SALAS DE AULA
Todas as 95 salas de aula atendem aos padrões exigidos quanto a dimensões,
luminosidade,
acústica
e
ventilação
–
janelas
amplas.
O
mobiliário
atende
as
especificações. Atendendo exigências em relação aos aspectos de saúde dos professores,
os quadros de giz foram substituídos pelos de fórmica com uso de pincéis. Para conforto
de
estudantes
e
professores,
todas
as
dependências,
tanto
acadêmicas
como
administrativas, são climatizadas.
ESPAÇO FÍSICO GERAL
SALAS DE AULAS
ÁREA (M2)
CAPACIDADE
HORÁRIO DE
FUNCIONAMENTO
PRÉDIO 2
203
59
50
8h às 22h
205
39
30
8h às 22h
207
39
30
8h às 22h
209
39
30
8h às 22h
210
39
30
8h às 22h
211
39
30
8h às 22h
212
39
30
8h às 22h
213
39
30
8h às 22h
214
39
30
8h às 22h
215
39
30
8h às 22h
216
39
30
8h às 22h
217
59
50
8h às 22h
- 87 -
218
39
30
8h às 22h
219
59
50
8h às 22h
221
59
50
8h às 22h
222
39
30
8h às 22h
223
59
50
8h às 22h
225
39
30
8h às 22h
226
39
30
8h às 22h
227
39
30
8h às 22h
228
39
30
8h às 22h
229
39
30
8h às 22h
230
39
30
8h às 22h
231
39
30
8h às 22h
232
39
30
8h às 22h
233
39
30
8h às 22h
234
39
30
8h às 22h
235
39
30
8h às 22h
236
59
50
8h às 22h
237
59
50
8h às 22h
PRÉDIO 3
302
39
12
8h às 22h
304
39
12
8h às 22h
310
39
23
8h às 22h
311
39
23
8h às 22h
312
59
18
8h às 22h
313
39
21
8h às 22h
- 88 -
314
59
18
8h às 22h
322
39
30
8h às 22h
323
39
30
8h às 22h
324
39
30
8h às 22h
325
39
30
8h às 22h
326
39
30
8h às 22h
327
39
30
8h às 22h
328
39
30
8h às 22h
329
39
30
8h às 22h
330
39
30
8h às 22h
331
39
30
8h às 22h
332
39
30
8h às 22h
333
59
50
8h às 22h
334
59
50
8h às 22h
335
59
25
8h às 22h
336
59
25
8h às 22h
PRÉDIO 4
405 (com TV LCD)
59
50
8h às 22h
406
59
50
8h às 22h
407(com datashow)
59
50
8h às 22h
408
39
30
8h às 22h
409A
39
30
8h às 22h
410 (com TV LCD)
59
50
8h às 22h
411
59
50
8h às 22h
412
59
50
8h às 22h
- 89 -
413
59
50
8h às 22h
414
59
50
8h às 22h
416
39
30
8h às 22h
417
59
50
8h às 22h
419
59
50
8h às 22h
420
59
50
8h às 22h
421
39
30
8h às 22h
422
59
50
8h às 22h
423
59
50
8h às 22h
424
39
30
8h às 22h
425
59
50
8h às 22h
426
59
50
8h às 22h
427
59
50
8h às 22h
428
59
50
8h às 22h
429
59
50
8h às 22h
PRÉDIO 6
616
75
65
8h às 22h
617
75
65
8h às 22h
618
75
65
8h às 22h
619
75
65
8h às 22h
620
75
65
8h às 22h
621
75
65
8h às 22h
622
75
65
8h às 22h
623
75
65
8h às 22h
624
75
65
8h às 22h
- 90 -
625
75
65
8h às 22h
626
75
65
8h às 22h
627
75
65
8h às 22h
628
75
65
8h às 22h
629
75
65
8h às 22h
630
75
65
8h às 22h
631
75
65
8h às 22h
PRÉDIO 7 – Complexo de Informática
702 (Labin I)
45,75
30
8h às 22h
704 (Labin II)
44,92
30
8h às 22h
706 (Labin III)
43,92
30
8h às 22h
710 (Labin IV)
60,48
50
8h às 22h
712 (Labin V)
60,48
50
8h às 22h
716 (Labin VI)
42,18
30
8h às 22h
717 (Labin X)
54,64
40
8h às 22h
718 (Labin VII)
44,83
30
8h às 22h
720 (Labin VIII)
43,92
30
8h às 22h
721 (Labin IX)
44,74
30
8h às 22h
PRÉDIO 10 – Ginásio de Esportes
1011
73
50
8h às 22h
1012
73
50
8h às 22h
1013
73
50
8h às 22h
1014
73
50
8h às 22h
1015
73
50
8h às 22h
1016
73
50
8h às 22h
- 91 -
1017
73
50
8h às 22h
1018
140
100
8h às 22h
1019
140
100
8h às 22h
1020
143
100
8h às 22h
1021
143
100
8h às 22h
1022
65
50
8h às 22h
1023
65
50
8h às 22h
Legenda:
SALA DE AULA identificar a sala (Ex: Sala 01);
ÁREA é a área total construída em m²;
CAPACIDADE é a capacidade da área em número de usuários;
TURMAS/SEMANA é o número de turmas de alunos atendidos;
HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO é o horário disponível para utilização.
8.1.2.
INSTALAÇÕES ADMINISTRATIVAS
As salas administrativas estão dispostas de forma a oferecer boas condições de trabalho
ao corpo técnico que desenvolve atividades de direção, secretaria, tesouraria, ouvidoria,
protocolo e de assessoramento: acadêmico, jurídico, de comunicação e informática e as
coordenações administrativas, de pesquisa, pós-graduação e extensão.
A exemplo das salas de aula, há conforto térmico e acústico, assim como não há
influência de ruídos externos. A distribuição obedece a uma estrutura que oferece o
entrosamento entre as diversas funções mencionadas assim como favorece a logística no
atendimento ao público.
Os setores administrativos possuem infra-estrutura física e de equipamentos e mobiliário
compatíveis com o trabalho.
Sala
Sala
Sala
Sala
Sala
Sala
Sala
Sala
INSTALAÇÕES ADMINISTRATIVAS
PRÉDIO 1
INSTALAÇÕES
HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO
101 – Coordenação da Biblioteca
8h às 22h45min
102 – Biblioteca
8h às 22h45min
103A – Capela
8h às 22h45min
104 – Guarda-Volumes
8h às 22h45min
105 – Apoio Financeiro
8h às 22h45min
106 – Registro de Diploma
8h às 22h45min
107 – Setor de Compras
8h às 22h45min
109 – Contabilidade e Financeiro
8h às 22h45min
- 92 -
Sala
Sala
Sala
Sala
Sala
Sala
Sala
Sala
Sala
Sala
Sala
Sala
Sala
Sala
110
111
112
113
114
115
116
117
118
119
120
121
123
124
– Secretaria
– Departamento pessoal
– Telefonia
– Direção Geral
– Assessoria NAE
– Copa
– Assessoria Administrativa
– Sala de Reuniões
– Assessoria da COPPEX
– Sala de apoio
– Comitê de ética
– COPPEX
- Auditório
– Sala VIP
Sala
Sala
Sala
Sala
Sala
201
202
204
208
224
INSTALAÇÕES
Banco do Brasil
Coordenações de Cursos
Depósito/Serviços Gerais
Coordenações de Cursos
EJA
Sala
Sala
Sala
Sala
INSTALAÇÕES
300A – Espaço CEULP
300B – Ouvidoria
301 – Recepção de Eventos
305 – Coordenação de Labins
8h
8h
8h
8h
8h
8h
8h
8h
8h
8h
8h
8h
8h
8h
às
às
às
às
às
às
às
às
às
às
às
às
às
às
22h45min
22h45min
22h45min
22h45min
22h45min
22h45min
22h45min
22h45min
22h45min
22h45min
22h45min
22h45min
22h45min
22h45min
PRÉDIO 2
–
–
–
–
–
HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO
9h às 14h
8h às 22h45min
8h às 22h45min
8h às 22h45min
8h às 22h45min
PRÉDIO 3
HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO
8h às 22h45min
8h às 22h45min
8h às 22h45min
8h às 22h45min
PRÉDIO 4
INSTALAÇÕES
Sala 401 - Central de Atendimento ao Docente
Sala 404 – Sala dos Professores
Sala 408 – Coordenações de Cursos
Sala 409 – Coordenações de Cursos
PRÉDIO 5
INSTALAÇÕES
Sala 545 – Administração do Complexo
PRÉDIO 6
INSTALAÇÕES
Sala 602 – Coordenação de Patrimônio
Sala 602 – Almoxarifado
Sala 609 – Refeitório
Sala 610 - TCD
Sala 611 – Copa
Sala 613 – Lavanderia
Sala 632 – Coordenação de Curso: Direito
Sala 633 – Sala dos Professores
PRÉDIO 7
INSTALAÇÕES
Sala 701 – CPD
Sala 707 – Coordenação de Matemática
Sala 708 – Coordenação de Curso: Sistemas de
Informação e Redes de Computadores
Sala 711 - Portal
- 93 -
HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO
8h às 22h45min
8h às 22h45min
8h às 22h45min
8h às 22h45min
HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO
8h às 22h45min
HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO
8h às 22h45min
8h às 22h45min
8h às 22h45min
8h às 22h45min
8h às 22h45min
8h às 22h45min
8h às 22h45min
8h às 22h45min
HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO
8h às 22h45min
8h às 22h45min
8h às 22h45min
8h às 22h45min
Sala 714 – Coordenação dos Labins
8h às 22h45min
PRÉDIO 10
INSTALAÇÕES
Sala 1002 – Academia
Sala 1003 – Fisioterapia
Sala 1005 – Coordenação de Educação Física
8.1.3.
HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO
8h às 20h
8h às 20h
8h às 22h45min
INSTALAÇÕES PARA DOCENTES
(SALAS
DE PROFESSORES,
SALAS DE REUNIÕES E GABINETES DE TRABALHO)
INSTALAÇÕES PARA DOCENTES – GRADUAÇÃO
PRÉDIO 1
INSTALAÇÕES
HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO
Sala de Reuniões
8h às 22h
PRÉDIO 3
INSTALAÇÕES
HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO
Sala de Reuniões
8h às 22h
PRÉDIO 4
INSTALAÇÕES
HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO
Sala dos Professores
8h às 22h
Apoio Docente
PRÉDIO 7
INSTALAÇÕES
HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO
Gabinete de Trabalho
8.1.4.
8h às 22h
INSTALAÇÕES PARA A COORDENAÇÃO DO CURSO
O gabinete do coordenador de curso, com área de 39 m2, possui a infra-estrutura
necessária no que tange a equipamentos e de pessoal. É disponibilizado o atendimento
de secretários em dois turnos, a fim de atender as demandas administrativas.
INSTALAÇÕES PARA A COORDENAÇÃO DO CURSO
BLOCO/PRÉDIO 3
HORÁRIO DE
INSTALAÇÕES
ÁREA (M2)
FUNCIONAMENTO
14 h às 18 h
Sala - coordenação Segurança no Trabalho
39
19h às 22h
- 94 -
8.1.5.
AUDITÓRIO
Os auditórios são destinados para atendimento às atividades dos diferentes cursos.
Equipados com som e projetor de imagem, assentos almofadados e ar condicionado,
favorecem a realização de palestras e seminários.
INSTALAÇÕES PARA AUDITÓRIO / SALA DE CONFERÊNCIA
ÁREA (M2)
INSTALAÇÕES
CAPACIDADE
HORÁRIO DE
FUNCIONAMENTO
PRÉDIO 4
Sala 116 – Auditório
485
620
8h às 22h45min
Sala 111 – Sala de Reuniões
229
100
8h às 22h45min
PRÉDIO 5
Sala 543 – Auditório
200
129
8h às 22h45min
Sala 563 – Auditório
200
180
8h às 22h45min
8.1.6.
INSTALAÇÕES SANITÁRIAS (ADEQUAÇÃO E LIMPEZA)
As instalações sanitárias atendem confortavelmente a demanda, estando distribuídas
eqüitativamente em todos os prédios. Todos estão adaptados para atenderem os
portadores de necessidades especiais.
INSTALAÇÕES SANITÁRIAS
ÁREA (M2)
INSTALAÇÕES
PRÉDIO 1
Banheiros Masculinos – térreo
15,50
Banheiros masculinos – 1º piso
15,50
Banheiros Femininos – térreo
15,50
Banheiros Femininos – 1º piso
15,50
PRÉDIO 2
Banheiros Masculinos – térreo
18,50
Banheiros masculinos – 1º piso
18,50
Banheiros Femininos – térreo
18,50
Banheiros Femininos – 1º piso
18,50
- 95 -
PRÉDIO 3
Banheiros Masculinos – térreo
18,50
Banheiros masculinos – 1º piso
18,50
Banheiros Femininos – térreo
18,50
Banheiros Femininos – 1º piso
18,50
PRÉDIO 4
Banheiros Masculinos – térreo
18,50
Banheiros masculinos – 1º piso
18,50
Banheiros Femininos – térreo
18,50
Banheiros Femininos – 1º piso
18,50
PRÉDIO 5
Banheiros Masculinos – térreo
28,00
Banheiros Masculinos – 1º piso
28,00
Banheiros Masculinos – 2º piso
28,00
Banheiros Masculinos – 3º piso
28,00
Banheiros Femininos – térreo
28,00
Banheiros Femininos – 1º piso
28,00
Banheiros Femininos – 2º piso
28,00
Banheiros Femininos – 3º piso
28,00
PRÉDIO 6
Banheiros Masculinos Vestiários-térreo
43,00
Banheiros Masculinos – 1º piso
37,00
Banheiro Masculino Térreo
12,00
Banheiros Femininos Vestiários – térreo
43,00
Banheiros Femininos – 1º piso
37,00
Banheiro Feminino Térreo
12,00
PRÉDIO 7
Banheiros Masculinos
21,20
Banheiros Femininos
21,20
PRÉDIO 10
Banheiros Masculinos
25,00
Banheiros Masculinos
25,00
Banheiros Femininos
25,00
Banheiros Femininos
25,00
Vestiários Masculinos
36,00
Vestiários Masculinos
36,00
Vestiários Femininos
36,00
Vestiários Femininos
36,00
- 96 -
8.1.7.
CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PORTADORES DE NECESSIDADES
ESPECIAIS
A Instituição conta com rampas para acesso a deficientes físicos em todos os blocos,
sendo que no complexo laboratorial existe elevador.
O CEULP assegura aos portadores de necessidades especiais condições básicas de acesso
ao ensino superior, de mobilidade e de utilização de equipamentos e instalações em seu
campus. A instituição assegura:
•
Eliminação
de
barreiras
arquitetônicas
para
circulação
do
estudante,
permitindo o acesso aos espaços de uso coletivo;
•
Reserva de vagas em estacionamentos nas proximidades das unidades de
serviços;
•
Construção de rampas para a circulação de cadeira de rodas;
•
Elevadores com espaço para cadeira de rodas;
•
Colocação de barras de apoio nas paredes dos banheiros.
8.1.8.
MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO DAS INSTALAÇÕES FÍSICAS
As instalações físicas são bem conservadas e mantidas através de colaboradores que são
contratados para este fim.
Existe um trabalho de prevenção e no caso de sinistros existem empresas especializadas
para as manutenções necessárias.
A coordenação de Patrimônio foi originalmente composta com a função básica de zelar
pelo patrimônio da instituição, responsabilizando-se pela manutenção e conservação das
instalações físicas e de equipamentos, imobilização e controle dos bens móveis.
Atualmente,
além
de
construção
e
manutenção,
responsabiliza-se
também
pela
segurança, transportes, limpeza e compras. Mantém oficina de manutenção de
equipamentos, oficina mecânica, marcenaria e uma equipe de profissionais marceneiros,
pedreiros, carpinteiros, pintores, técnicos em eletrônica, eletricistas e jardineiros.
8.1.9.
INFRA-ESTRUTURA DE SEGURANÇA
As Condições de salubridade das instalações acadêmicas tais como espaço, iluminação,
ventilação e acústica atendem as necessidades para o fim destinado, além de serem
inspecionados pelos órgãos municipais competentes e o corpo de bombeiros.
- 97 -
Salas de aula
Todas as salas de aula atendem aos padrões exigidos quanto a dimensões, luminosidade
e ventilação. Para conforto de estudantes e professores, todas as dependências, tanto
acadêmicas como administrativas, são climatizadas.
A instituição dispõe de 95 salas de aula de variados tamanhos para atender os diversos
perfis de disciplinas do curso. Acomoda-se uma média de um aluno por metro quadrado
o que se pode considerar uma média com excelente padrão de conforto e circulação. O
conforto térmico e acústico é excelente, com a possibilidade de utilizar-se de iluminação
e ventilação de forma reversível entre a natural e a artificial, uma vez que a maioria
possui janelas bem dimensionadas e aparelhos de ar condicionado. Não há preocupação
quanto a ruídos externos, pois a área onde se localiza o prédio da Instituição encontra-se
isolada, com baixo tráfego de veículos nas imediações.
Os quadros de giz foram substituídos pelos de fórmica com uso de pincéis e as cadeiras
para os alunos são anatômicas e individuais, que possibilitam ao aluno fazer anotações e
acomodar-se com boa visibilidade da lousa e outros recursos áudio-visuais apresentados
na aula.
Instalações para coordenação de cursos
Os gabinetes dos coordenadores de curso possuem a infra-estrutura necessária no que
tange a equipamentos e de pessoal. Para cada três coordenadores, alocados em um
mesmo ambiente, é disponibilizado o atendimento de secretários nos três turnos, a fim
de atender as demandas burocráticas.
Assim como as salas de aula, o conforto térmico e acústico é excelente, com a
possibilidade de utilizar-se de iluminação e ventilação de forma reversível entre a natural
e a artificial, uma vez que a maioria possui janelas bem dimensionadas e aparelhos de ar
condicionado.
Instalações para docentes
A sala de professores consiste numa área de aproximadamente 60 m2 localizada no
prédio 4, próximo às salas de aula onde encontra-se sofás para descanso, mesa para
reuniões, lousa e escaninho para guarda de objetos. Este lugar geralmente é usado nos
intervalos entre as aulas e tem acesso permitido somente a professores.
O gabinete dos professores consiste numa área de aproximadamente 60 m2 localizada no
prédio 7 (complexo laboratorial), que consta com 5 computadores, gabinetes para uso
- 98 -
individual, mesa para reunião e bancada para uso de notebook.
Instalações administrativas
As salas administrativas estão dispostas de forma a oferecer boas condições de trabalho
ao corpo técnico que desenvolve atividades de direção, secretaria, tesouraria e de
assessoramento: acadêmico, jurídico, de comunicação e informática.
A exemplo das salas de aula, há conforto térmico e acústico, assim como
não há
preocupação quanto a ruídos externos. A distribuição obedece a uma estrutura que
oferece o entrosamento entre as diversas funções mencionadas assim como favorece a
logística no atendimento ao público.
Os setores administrativos possuem infra-estrutura física e de equipamentos compatíveis
com a demanda, com um corpo administrativo qualificado.
8.2.
BIBLIOTECA
A Biblioteca Martin Luther CEULP atende a comunidade universitária, no âmbito do
ensino, pesquisa e extensão. Seu acervo cobre todas as áreas do conhecimento, para
apoio às atividades acadêmicas, científicas e culturais.
Seu acervo é composto por livros, teses, dissertações, monografias, trabalhos de
conclusão de cursos, normas técnicas, folhetos, periódicos, obras raras e históricas, fitas
de vídeo, CD-ROMs, mapas e outros materiais especiais.
8.2.1.
ESPAÇO FÍSICO
A Biblioteca encontra-se instalada em uma área de 1.326m², com dependências
específicas para cada atividade docente ou discente.
INFRA-ESTRUTURA
N°
Área
Capacidade
Disponibilização do Acervo/ Acervo Jurídico
Leitura
Estudo individual
02
01
01
341,8 m²
345,76 m²
(1)
(2)
(2)
89.459 *
114
39 cabines
Estudo em grupo
Sala de vídeo
Administração
Processamento técnico do acervo
Recepção e atendimento ao usuário
01
01
01
01
65,91 m²
50,45 m²
17.10 m²
23.76 m²
66 m²
(2)
(2)
24
60
- 99 -
Outras: (especificar)
Guarda-volumes
Sala de Periódios - Hemeroteca
Sala de restauração
Banheiro feminino
Banheiro masculino
Consulta ao acervo
TOTAL
Legenda:
01
01
01
01
01
20 m²
116.33 m²
17.17 m²
17,40 m²
17,40 m²
(2)
125
12
(3)
5
924.72 m²
N° é o número de locais existentes;
Área é a área total em m²;
Capacidade é a capacidade:
(1) em número de volumes que podem ser disponibilizados;
(2) em número de assentos;
(3) em número de pontos de acesso.
8.2.2.
INSTALAÇÕES PARA O ACERVO
A Biblioteca Martin Luther do CEULP ocupa uma área física de 924.72 m² em dois
pavimentos, distribuídos da seguinte forma:
1° Pavimento:
Acervo de livros, Acervo Jurídico.
Guarda-volumes, catraca,
Serviço de Consulta ao Catálogo On-line, Serviço de auxílio à pesquisa,
Serviço de Circulação, e Serviço de Renovações, Serviço de referência.
Coordenação geral, Sala do Processamento Técnico.
Sala de vídeo.
2° Pavimento:
Sala para leitura.
Sala de estudo em grupo.
Sala de periódicos (Hemeroteca).
Sala de conservação do acervo (Restauração).
Acervo de livros consulta local.
Acervo de trabalhos de conclusão de cursos, teses, dissertações, monografias, CDRoM´s, fitas de vídeo e outros materiais especiais.
2 sanitários públicos.
O acesso ao acervo é aberto para a comunidade acadêmica e possui sistema de circuito
interno de câmeras.
A Biblioteca dispõe dos seguintes equipamentos:
- 100 -
- 05 microcomputadores de acesso exclusivo ao Catálogo On-line das Bibliotecas da.
- 05 microcomputador de uso do Serviço de Circulação.
- 04 microcomputador de uso do Processamento Técnico.
- 01 impressoras deskjet.
- 01 impressoras laserjet.
- 03 impressoras de comprovante do Serviço de Circulação.
- 08 leitores óticos.
- 01 maquina de reprografia.
Os livros estão organizados em ordem topográfica de classificação, com todo acervo
catalogados no sistema. Na coordenação estão concentradas as informações e trabalhos
técnicos desenvolvidos pela bibliotecária assistida por auxiliares.
Os ambientes dispõem de instalações com condicionadores de ar, iluminação adequada,
extintores de incêndio, amplas janelas que contribuem para a iluminação natural e
renovação do ar.
8.2.2.1.
INSTALAÇÕES PARA ESTUDOS INDIVIDUAIS
No mesmo local da sala de leitura (345.76 m²) e a sala de estudos individuais dispõe de
39 cabines e oferece condições elétricas para utilização de notebooks.
8.2.2.2.
INSTALAÇÕES PARA ESTUDOS EM GRUPOS
A biblioteca oferece duas salas de estudo em grupo, uma localizada no 2º pavimento,
tendo uma área de 65.91 m², dispondo de seis mesas, com capacidade para trinta e seis
usuários. A reserva é realizada pessoalmente ou por telefone pelo professor com
antecedência, para no mínimo 5 participantes.
8.2.2.3.
INSTALAÇÕES PARA ADMINISTRAÇÃO DA BIBLIOTECA
Há uma sala para a administração da biblioteca e outra para o processamento técnico do
acervo, com 17.10m2 e 23.76m2, respectivamente, totalizando 40.86m2.
- 101 -
8.2.2.4.
FILIAÇÃO
INSTITUCIONAL
A
ENTIDADE
DE
NATUREZA
CIENTÍFICA
Somos filiados ao IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia,
como biblioteca solicitante.
8.2.3.
ACERVO
A Biblioteca Martin Luther do CEULP é composta por livros, teses, dissertações,
monografias, trabalhos de conclusão de cursos, normas técnicas, folhetos, periódicos,
fitas de vídeo, CD-ROMs, DVDs, obras raras e históricas e outros materiais especiais.
Sua cobertura temática atende as áreas de ensino, pesquisa e extensão do Centro
Universitário; bem como, a formação sócio-cultural da comunidade usuária.
8.2.3.1.
ACERVO
BIBLIOGRÁFICO
DA
ÁREA
DE
SEGURANÇA
NO
TRABALHO
O acervo de livros da Biblioteca Martin Luther - CEULP – conta com 596 títulos na área de
Segurança no Trabalho.
LIVROS
Qt. de títulos: 596
ABNT- Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 10897: Proteção contra Incêndio
por Chuveiro Automático. São Paulo: ABNT, 1990
ABNT- Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 13714: Sistema de Hidrantes e
Mangotinhos para Combate a Incêndio. São Paulo: ABNT, 2000.
ABNT- Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 9077: Saídas de Emergência em
Edifícios. São Paulo: ABNT, 2001
Adler, Susan S. PNF: facilitação neuromuscular proprioceptiva: um guia ilustrado /
Susan S. Adler, Dominiek Beckers, Math Buck. 2. ed. Barueri : Manole, 2007.
Affonso & Reichemann, trad./ Cosendey,Carlos Henrique
Segurança e Controle de Infecção. Rio de Janeiro, 2000. 368 p., il. ( Enfermagem
prática)
ALARCÃO,Izabel (org) Escola Reflexiva e Nova Racionalidade. POA:ArtMed, 2001.
ALENCAR FILHO, Edgard de. Iniciação a lógica matemática. 21. reimpr. São Paulo:
Nobel. 2002.
- 102 -
ALLINGER, et al.. Química Orgânica. 2ed., Guanabara, Rio de Janeiro, 1976.
Almeida, Ildeberto Muniz; Monteau, Michel
Àrvore de Causas- Método de Investigação de Acidentes de Trabalho- 4ª Ed. Limiar
Alon, Rut
Espontaneidade consciente : desenvolvendo o método Feldenkrais / Ruth Alon. São
Paulo : Summus, 2000. 307 p.
Amorim, Eller Schall
Manual de controle de qualidade na industria quimica / Eller Schall Amorim. Rio de
Janeiro : CNI (Editora), 1984. 91 p., il.
Andrade, Roberto Pereira de. Chernobyl ameaca nuclear. Liberdade : Traço, 1986.
Andrews, James R.
Reabilitação física das lesões desportivas / James R. Andrews, Gary L. Harrelson, Kevin
E. Wilk. 2. ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2000. 504 p., il.
ANGELINI, Flávio. Estatística Geral. Sp: atlas, 1993.
Araújo, Giovanni Moraes
Legislação de Segurança e Saúde no Trabalho- Vol. I -7ª Ed
Araújo, Giovanni Moraes de
Segurança na Armazenagem,Manuseio e Transporte de Produtos Perigosos, 2 ed. Vol.
Ed. Verde
Arnould-Taylor, William
Princípios e prática de fisioterapia / William Arnould-Taylor ; tradução Ane Rose Bolner.
4. ed. Porto Alegre : ARTMED, 1999. 236 p., il.
Arruda, Alexandre Denes
Controle de processos / Alexandre Denes Arruda. Canoas : Ed. ULBRA, 2004. 65 p.
(Cadernos universitários ; 186).
As ferramentas da qualidade no gerenciamento de processos / Maria Cristina Catarino
Werkema. 4. ed. Belo Horizonte : UFMG, 1995.
Associação Brasileira de Normas Técnicas
NBR 6462. NBR 6462 : Telha cerâmica tipo francesa - determinação da carga e ruptura
à flexão / Associação Brasileira de Normas Técnicas. Rio de Janeiro : ABNT (Editora),
1987. 3 p.
Associação Brasileira de Normas Técnicas
NBR 7172. NBR 7172 : telha cerâmica tipo francesa / Associação Brasileira de Normas
Técnicas. Rio de Janeiro : ABNT (Editora), 1987. 4 p.
Associação Brasileira de Normas Técnicas
NBR 7184 (MB-116). NBR 7184 (MB-116) : blocos vazados de concreto simples para
alvenaria - determinação da resisteência à compressão / Associação Brasileira de
Normas Técnicas. Rio de Janeiro : ABNT (Editora), 1991. 2 p.
Associação Brasileira de Normas Técnicas, NBR ISO 14001-Sistemas de gestão
ambiental : requisitos com orientações para uso, Associação Brasileira de Normas
Técnicas, Rio de Janeiro, 2004.
Associação Brasileira de Normas Técnicas, NBR ISO 9000 - Sistemas de gestão da
qualidade - Fundamentos e vocabulário, Associação Brasileira de Normas Técnicas, Rio
de Janeiro, 2005.
Associação Brasileira de Normas Técnicas, NBR ISO 9001 - Sistemas de gestão da
qualidade - Requisitos, Associação Brasileira de Normas Técnicas, Rio de Janeiro, 2000
Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 6151. NBR 6151 : classificação dos
equipamentos elétricos e elétrônicos quanto à proteção contra os choques elétricos /
Associação Brasileira de Normas Técnicas. Rio de Janeiro : ABNT (Editora), 1980.
Atkins, Peter William
Chemical Principles : The quest for insight / Peter Atkins, Loretta Jones. New York :
Freeman, 1999. 908 p., il.
- 103 -
Atkins, Peter William
Físico-química / P. W. Atkins ; tradução [de] Horacio Macedo. 6. ed. Rio de Janeiro :
LTC, 1999. 3 v., il.
Atkins, Peter William
Princípios de química : questionamento a vida moderna e o meio ambiente / Peter
Atkins, Loretta Jone. Porto Alegre : Bookman, 2001. 914 p., il. + 1 CD-ROM
Ator, Nancy Almand
Tudo sobre drogas : barbitúricos / Nancy Almand Ator, Jack E. Henningfield. São Paulo :
Nova Cultural, 1989. 72 p., il.
Auler Junior, José Otávio Costa
Assistência ventilatória mecânica / José Otávio Costa Auler Júnior, Ruy Vaz Gomide do
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Aulton, Michael E.
Delineamento de formas farmacêuticas / Michael E. Aulton. 2. ed. Porto Alegre :
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ÁVILA, Geraldo. Cálculo - Funções de uma variável. Vol.2. Rio de Janeiro: Editora LTC Livros Técnicos e Científicos, 1994.
Azeredo, Carlos Alberto Caetano
Fisioterapia respiratória moderna / Carlos Alberto Caetano Azevedo. 4. ed. Barueri :
Manole, 2002. 495 p., il.
Azeredo, Carlos Alberto Caetano
Fisioterapia respiratória no hospital geral : expansão, reexpansão, recrutamento
alveolar / Carlos Alberto Caetano Azeredo. São Paulo : Manole, 2000. 476 p., il.
Azulay, Rubem David
Dermatologia / Rubem David Azulay e David Rubem Azulay. 3. ed. Rio de Janeiro :
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BAGNO, Marcos. A Língua de Eulália: novela sociolingüística. 14. ed. São Paulo:
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BARBIERI J.C., Gestão Ambiental Empresarial – Conceitos, Modelos e Instrumentos,
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Barbosa Filho, Antonio Nunes
Segurança do Trabalho e Gestão Ambiental. São Paulo: Atlas,2001. 158 p.,il.
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Fisioterapia preventiva nos distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho DORTs : a fisioterapia do trabalho aplicada / Luís Guilherme Barbosa. Rio de Janeiro :
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Barbosa, Luiz Claudio de Almeida
Introdução à química orgânica / Luiz Cláudio de Almeida Barbosa. São Paulo : Prentice
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BARBOSA, Luiz Claudio de Almeida. Introdução à química orgânica / Luiz Cláudio de
Almeida Barbosa. São Paulo : Prentice Hall, 2004. 311 p., Il.
Barreiro, Eliezer J.
Química medicinal : as bases moleculares da ação dos fármacos / Eliezer J. Barreiro,
Carlos Alberto Manssour Fraga. Porto Alegre : ARTMED, 2001. 243 p., il. + 1 CD-ROM
Barreiro, Eliezer J.
Química medicinal : as bases moleculares da ação dos fármacos / Eliezer J. Barreiro,
Carlos Alberto Manssour Fraga. Porto Alegre : ARTMED, 2002. 243 p., il. + 1 CD-ROM
BARROS, Alice Monteiro de. Curso de Direito do Trabalho. Estudos em memória de
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BARROS, Ivan de Queiroz. Introdução ao calculo numérico. São Paulo: E. Blücher.
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Bawa, Joanna. Computador e Saúde: problemas, prevenção e cura. Trad. de Eduardo
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medicamentos / Christian Bénichou. 2. ed. São Paulo : Organização Andrei, 1999. 346
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BERNARDI, Luiz Antonio, Manual do Empreendedorismo e gestão, edição 1, São Paulo
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BIRLEY, Sue; MUZYKA, Daniel F. Dominando os desafios do empreendedor: o seu guia
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regulamentadoras (NR) aprovadas pela portaria n. 3214 , de 08/06/1978;Normas
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Fisioterapia respiratória : fundamentos e contribuições / Mercedes Carvalho. 5. ed. Rio
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Manual econômico da indútria química - MEIQ. 6. ed. Camaçari : CEPED, 1997. v., il.
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Osteopatia : manipulação e estrutura do corpo / Leon Chaitow. 2. ed. São Paulo :
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Codo, Wanderley; L.E.R : Lesoes por esforcos repetitivos. 4. ed. Petrópolis : Vozes,
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Tudo sobre drogas : maconha / Miriam Cohen. São Paulo : Nova Cultural, 1988. 70 p.,
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Energia solar : utilização e empregos práticos / Emilio Cometta. São Paulo : Hemus,
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Fundamentos de química experimental / Mauricio Gomes Constantino, Gil Valdo José da
Silva, Paulo Marcos Donate. São Paulo : EDUSP, 2004. 272 p., il.
Cordioli, Aristides Volpato
Psicofármacos : consulta rápida / Aristides Volpato Cordioli. Porto Alegre : ARTMED,
1997. 316 p.
Corrêa, Dione Silva
Análise orgânica / Dione Silva Corrêa, Hermes Luís Neubauer de Amorim, Luiz M.
Fontoura. Canoas : Ed. ULBRA, 2003. 75 p., il. (Cadernos universitários ; 117).
Costa, Dirceu
Fisioterapia respiratória básica / Dirceu Costa. São Paulo : Atheneu (São Paulo), 1999.
127 p., il. (Série fisioterapia básica e aplicada).
Costa, Odilon
O Brasil tem remédio : mas o povo ainda não tem acesso ao tratamento / Odilon Costa.
Rio de Janeiro : MultiMais, [199.]. 143 p., il.
Coutinho, Carlos Bottrel
Materiais metálicos para engenharia / Carlos Bottrel Coutinho. Belo Horizonte : FCO,
1992. 405 p., il.
Cox, W. Miles
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Tudo sobre drogas : personalidade do viciado / W. Miles Cox. São Paulo : Nova Cultural,
1988. 72 p., il.
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Penildon Silva. 4. ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 1996. 825 p., il.
Creder, Hélio. Instalações Elétricas. Livros Técnicos e Científicos Editora. 14 ed., São
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Crespo, Marcelo Soares
Formularium : compêdio de fórmulas magistrais / Marcelo S. Crespo, Juliana Maria
Rocha e Silva Crespo. São Paulo : Crespo, 2002. v., il.
Cunha, Ivano José. Eletrotecnica : auxiliar tecnico para projetos e manutencao eletrica.
São Paulo : Hemus.
Dalla Costa, Roni Fábio
Estudo dos polímeros I / Roni Fábio Dalla Costa. Canoas : Ed. ULBRA, 2002. 79 p., il.
(Cadernos universitários ; 42).
Dallegrave Neto, José Affonso. Responsabilidade civil no direito do trabalho : dano
moral e material, acidente e doença do trabalho, dano pré e pós-contratual,
responsabilidade subjetiva, dano causado pelo empregado, assédio moral e sexual /
José Affonso Dallegrave Neto. São Paulo : LTR, 2005.
Dantas, Flavio
O que é homeopatia. 4. ed. São Paulo : Brasiliense, 1989. 115 p. (Coleção primeiros
passos ; 216).
DEGEN, R. O Empreendedor: Fundamentos da Iniciativa Empresarial. 8ª Edição. São
Paulo: McGraw-Hill, 1989.
DELL´ISOLA, Regina Lúcia Péret. Retextualização de gêneros escritos. Rio de Janeiro:
Lucerna, 2007.
DEMO.Pedro. Educar pela pesquisa.SP:Autores Associados,2000.
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Guia prático de química orgânica / Ayres Guimarães Dias, Marco Antonio da Costa,
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Manual de farmacologia psiquiátrica de Kaplan e Sadock / Benjamin J. Sadock, Virginia
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A. Sadock ; tradução [de] Maria Cristina Monteiro. 3. ed. Porto Alegre : ARTMED, 2002.
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Salem, Diná Aparecida Rossignolli
Guia Prático de Petições Trabalhistas. 2 ed.Bauru : EDIPRO, 1995.510 p.
Saliba, Tuffi M. Manual Prático de Avaliação e Controle Poeira e Outros Particulados- 4ª
Edição 2010 LTR
Saliba, Tuffi Messias
Legislação de Segurança, Acidente do Trabalho e Saúde do Trabalhador – 7ª Ed.2010
LTR
Saliba, Tuffi Messias
Manual Prático de Avaliação e Controle de Ruído- 5ª Ed.2009 LTR
SALIBA, Tuffi Messias, CORRÊA, Márcia Angelim Chaves. Insalubridade
periculosidade: aspectos técnicos e práticos . 3.ed. São Paulo : LTr , 1997 .
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Saliba, Tuffi Messias. Legislação de Segurança, Acidente do Trabalho e Saúde do
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Dermatologia / Sebastião A. P. Sampaio, Evandro A. Rivitti. 3. ed. São Paulo : Artes
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Drogas : psicologia e crime / Jorcelino Luiz dos Santos. Porto Alegre : Sagra Luzzatto,
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Janeiro: Editora LTC, 1990.
SARAIVA, Renato. Direito do Trabalho. 9. ed. São Paulo: Método, 2008.
Sardella, Antonio
Curso de quimica. 15. ed. São Paulo : Ática, 1993. 3 v.
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Curso de química caderno de experimentos / Antônio Sardella. 4. ed. São Paulo : Ática,
2002. 56 p., il.
SAVIOLI, Francisco Platão. Gramática em 44 lições. 15. Ed. São Paulo: Ática, 1998.
SCHEER, Leopold
O Que e aco. São Paulo : EPU, 1977. 129 p., il.
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Abuso de álcool e drogas : uma orientação clínica ao diagnóstico e tratamento / Marc
Schuckit. Porto Alegre : ARTMED, 1991. 356 p.
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Intoxicações agudas / Samuel Schvartsman. 4. ed. São Paulo : Sarvier, 1991. 355 p., il.
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Silva, Eduardo Roberto da
Novo manual nova cultura : química / Eduardo Roberto da Silva, Ruth R. Hashimoto.
São Paulo : Nova Cultura, 1993. 256 p., il.
Silva, Eduardo Roberto da
Novo manual nova cultural : química / Eduardo Roberto da Silva, Ruth R. Hashimoto.
São Paulo : Nova Cultural, 1994. 256 p., il. (Novo manual nova cultural).
SILVA, Eurico de Oliveira e; ALBIERO, Evando. Desenho técnico fundamental. 1.ed.
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Química orgânica / T. W. Graham Solomons, Craig B. Fryhle. 7. ed. Rio de Janeiro :
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Solomons, T. W. Graham
Química orgânica / T. W. Graham Solomons. 6. ed. Rio de Janeiro : LTC, 1996. 2v.
Souchard, Philippe
As escolioses : seu tratamento fisioterapêutico e ortopédico / Philippe Souchard, Marc
Ollier. São Paulo : É Realizações, 2001. 239 p., il.
Souchard, Philippe-Emmanuel
Reeducação postural global : método do campo fechado / Philippe Emmanuel Souchard
; tradução Maria Ângela dos Santos. 4. ed. São Paulo : Ícone, 2001. 104 p., il. (Coleção
corpo livre).
SOUNIS, Emilio. Manual de higiene e medicina do trabalho. São Paulo: Ícone, 1993.
SPECK, H.J.,PEIXOTO, V.V. Manual Básico de Desenho Técnico. Florianópolis. UFSC,
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Spiegel, Murray Ralph. Probabilidade e estatística / Murray Ralph Spiegel ; tradução
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Psicofarmacologia : base neurocientífica e aplicações práticas / Stephen M. Stahl. 2. ed.
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Fisioterapia aplicada à ginecologia e obstetrícia / Rebecca Stephenson, Linda J.
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SUSSEKIND, Arnaldo et Maranhão, Délio et VIANNA, Segadas. Instituições de Direito
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Sussekind, Arnaldo, Teixeira Filho, João de Lima
Instituições de direito do Trabalho atualizado. 22 ed. Atual. .São Paulo. : LTr,2005. v
TACHIZAWA T., Gestão Ambiental e Responsabilidade Social Corporativa: estratégias
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Nhuch. Canoas : Ed. ULBRA, 2005. 65 p., il. (Cadernos universitários ; 233).
Tavares, Jose da Cunha
Noções de Prevenção e Controle de Perdas em Segurança do Trabalho-5ªEdição- Senac
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Tavares, Walter
Manual de antibiotico e quimioterapico antiinfecciosos / Walter Tavares. 2. ed., 2.
reimpr. São Paulo : Atheneu (São Paulo), 1999. 792 p., il . + + manual de tabelas
sobre o uso pratico
Teixeira, Pedro Luiz
Segurança do Trabalho na Construção Civil- Do Projeto à Execução Final. Navegar
THOMAS, George B. – Cálculo. Vol I. São Paulo. Addison Wesley, 2002.
TIPLER P. Física - VolumeS 1 e 2, Editora Guanabara Dois, 1999.
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Química para as ciências da saúde : uma introdução a química geral, orgânica e
biológica / David A. Ucko ; [tradução] José Roberto Giglio. 2. ed. São Paulo : Manole,
1992. xxxiii, 646 p., il.
UGGIERO, Márcia A. Gomes. Cálculo numérico: 2. ed.. São Paulo: Makron. 1996.
UMEDA, Masao. ISO e TQC. O caminho em busca da GQT. Belo Horizonte: FCO, 1996.
Usberco, João
Química / João Usberco, Edgard Salvador. 5. ed. São Paulo : Saraiva, 1998. 3 v., il.
Utilizando totalmente o autocad r14 2d, 3d e avancado. Roquemar de Lima Baldam.
São Paulo : Érica, 1997. 385 p., il
VARIOS AUTORES. A Bíblia na Linguagem de Hoje. São Paulo, SBB,2001.
VÁRIOS AUTORES. Caderno Universitário – Cultura Religiosa. Palmas, 2010 (não
publicada).
Vogel : análise química quantitativa / J. Mendham [et al.] ; tradução Júlio Carlos
Afonso, Paula Fernandes de Aguiar, Ricardo Bicca de Alencastro. 6. ed. Rio de Janeiro :
LTC, 2002. 462 p., il.
Vogel análise química quantitativa / G. H. Jeffery ... [et al.]. 5. ed. Rio de Janeiro : LTC,
1992. 712 p., il.
Vogel, Arthur Israel
Análise química quantitativa / Arthur I. Vogel ; revisto [por] J. Mendham, R. C. Denney,
J. D. Barnes, M. Thomas; tradução Júlio Carlos Afonso, Paula Fernandes de Aguiar,
Ricardo Bicca de Alencastro. 6. ed. Rio de Janeiro : LTC, 2002. 462 p., il.
Weerdmeester, Ian Dul Bernard. Ergonomia Prática. Traduzido por Itiro Iida. São
Paulo: Editora Edgard Blücher Ltda, 2001
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Weil, Pierre. Relacoes humanas na familia e no trabalho. 52. ed.. Petrópolis: Vozes.
2003.
Weltner Jr, William
Magnetic atoms and molecules / William Weltner Jr.. New York : Dover, 1989. 422 p., il.
Werkema, Maria Cristina Catarino. As ferramentas da qualidade no gerenciamento de
processos / Maria Cristina Catarino Werkema. 4. ed. Belo Horizonte : UFMG, 1995. 108
p. (Série ferramentas da qualidade ; 1).
WERNECK, Hamilton. Quem decide pode errar, quem não decide já errou.. 3 ed.
Petrópolis, Editora Vozes, 1998.
Wilson de Souza Campos Batalha
Direito Processual Das Coletividades e Dos Grupos. 2ª ed.São Paulo: LTr,1992. 384 p.
Winger, Gail
Tudo sobre drogas : tranqüilizantes / Gail Winger. São Paulo : Nova Cultural, 1988. 84
p., il. (Tudo sobre drogas).
Wushthof, Roberto
O que é prevenção de drogas / Roberto Wushthof. São Paulo : Brasiliense, 1991. 85 p.
(Coleção primeiros passos ; 252).
Zackon, Fred
Tudo sobre drogas : heroína / Fred Zackon. São Paulo : Nova Cultural, 1988. 96 p., il.
Zangrando,Carlos Henrique da Silva
Resumo do Direito Processual do Trabalho. Rio de Janeiro : Ed. Trabalhistas, 1998. ,
464 p.
ZOCCHIO , Álvaro. Prática da prevenção de acidentes : ABC da segurança do trabalho.
7.ed. São Paulo : Atlas , 2002.
Zocchio, Alvaro. Pratica de prevenção de acidentes : abc da segurança do trabalho. 6
ed. São Paulo : Atlas, 1996 . 224 p., il.
Zocchio,Álvaro. Como entender e Cumprir as Obrigações Pertinentes a Segurança e
Saúde no Trabalho
PERIÓDICOS
REVISTA CIPA Caderno Informativo de Prevenção de Acidentes. São Paulo: CIPA
Publicações .
REVISTA MEIO AMBIENTE INDUSTRIAL.São Paulo: Ed. Tocalino.
REVISTA PROTEÇÃO. Novo Hamburgo : MPF Publicações.
REVISTA BRASILEIRA DE MEDICINA DO TRABALHO / Associação Nacional de
Medicina do Trabalho. Belo Horizonte : ANAMT, 2003.
8.2.3.2.
INFORMATIZAÇÃO
O sistema de informatização das Bibliotecas da ULBRA denomina-se Liber e é gerenciado
pelo software Aleph500. A Biblioteca Martin Luther - Palmas integra e coordena o
Sistema Liber. O Sistema Liber é composto de um catálogo único, denominado Catálogo
On-line das Bibliotecas da ULBRA, que reúne o acervo das bibliotecas das unidades da
Universidade, calcado em uma política de padronização de processos e serviços.
- 120 -
Sobre a informatização do controle do acervo
Para registro da coleção são utilizados o formato bibliográfico USMARC, visando
intercâmbio de dados (exportação e importação de registros catalográficos); padrão de
conteúdo AACR2; e sistema de classificação CDU. Adota-se sistema de catalogação
cooperativa
entre
as
unidades
da
ULBRA,
visando
uniformidade,
agilidade
e
racionalização no processo de catalogação e, em última análise, maior qualidade nos
serviços prestados aos usuários. O acervo da Biblioteca de Palmas está parcialmente
cadastrado no Sistema Liber e identificado com etiquetas de códigos de barras.
Sobre a informatização da pesquisa
O Catálogo On-line das Bibliotecas da ULBRA (http://liber.ulbra.br) permite pesquisa
simultânea no acervo de todas as Bibliotecas ou em catálogos independentes, por
biblioteca e/ou tipo de material, oferecendo recursos de pesquisa dos mais simples aos
mais sofisticados:
- Pesquisar através Palavras
Permite recuperar documentos através de palavras ou expressões, em todos os campos
ou em campo pré-selecionado.
- Percorrer Índices
Permite recuperar documentos através de índices alfabéticos de autor, título, assunto,
série e número de chamada.
- Pesquisa Numérica
Permite
recuperar
documentos
através
dos
números
de código
de
barras
dos
exemplares, ISBN e ISSN das obras.
Os resultados das consultas podem ser enviados por e-mail ou salvos em arquivos.
A Biblioteca Martin Luther - Palmas, através do Setor da Biblioteca Virtual, oferece
recursos para consulta a bases de dados e periódicos eletrônicos em CD-ROM e on-line e
pesquisa na internet. Os resultados das pesquisas podem ser enviados por e-mail ou
salvos em disquete.
- 121 -
Sobre a informatização do serviço de circulação
Através do Sistema Liber, a Biblioteca controla todas as funções da circulação:
empréstimos, renovações, reservas, controle de atrasos e cobrança de taxas por
devolução em atraso.
O controle de cotas e prazos de empréstimos são diferenciados por categoria de usuário.
As renovações podem ser feitas nos balcões de atendimento ou pelo próprio usuário
através do acesso ao Catálogo On-line pela Internet, nos computadores da rede da
ULBRA ou em qualquer PC conectado à Internet.
As reservas de materiais não disponíveis também são efetuadas pelos próprios usuários
através do Catálogo On-line. Os usuários podem conferir sobre a disponibilidade ou
cancelar seus pedidos de reservas através da mesma interface.
Ainda através do Catálogo On-line, o usuário tem conhecimento da situação de seus
débitos nas Bibliotecas da ULBRA.
O controle e cobrança de empréstimos em atraso, aplicação de taxas por atraso e
gerenciamento de pagamentos são realizados através do Sistema Liber.
O sistema Liber oferece diversos relatórios estatísticos pré-definidos. Além disto, sua
estrutura RDBMS (Oracle) e linguagem SQL permitem extração de dados bibliográficos e
administrativos nas combinações e formatos necessários aos relatórios demandados pela
comunidade universitária.
8.2.3.3.
BASE DE DADOS
A Biblioteca oferece acesso a bases de dados on-line e gratuito a comunidade
universitária e comunidade em geral.
A localização e busca de material bibliográfico não disponível no acervo da Biblioteca dáse através do serviço:
Programa de Comutação Bibliográfica On-Line (COMUT)
Participação no Programa COMUT como biblioteca solicitante. O COMUT é oferecido à
comunidade universitária, permitindo acesso a documentos em todas as áreas do
conhecimento, através de cópias de artigos de revistas técnico-científicas, teses e
dissertações e anais de congresso.
- 122 -
8.2.3.4.
MULTIMÍDIA
Videoteca – Sala com espaço físico de 39,90m², com capacidade para 50 usuários,
equipada com aparelho de videocassete, DVD e 2 televisores 29 polegadas. Possui 2.572
fitas de vídeos; 204 DVD´s distribuídos entre temas educativos, culturais e científicos e
possui 1.627 CD-ROMs. Todos apresentam catálogos com breves informações a respeito
do conteúdo da fita de vídeo ou cd-rom.
8.2.3.5.
JORNAIS E REVISTAS
Os serviços oferecidos pela hemeroteca disponibilizam aos usuários revistas científicas e
informativas e jornais locais e do país.
Oferece também assinaturas de periódicos especializados em determinadas áreas que
atendem aos leitores interessados no tratamento intelectualizado de um assunto, bem
como periódicos que possuem artigos assinados, resultantes de atividades de pesquisa
ou emitindo opiniões, pontos de vista, etc, de especialistas sobre determinado assunto.
O acervo de periódicos dispõe de 299 títulos nacionais e 46 estrangeiras, entre
assinaturas, doações e permutas e 3 jornais locais e do país.
8.2.4.
SERVIÇOS
8.2.4.1.
HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO
HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO
Semanas
MANHÃ
INÍCIO
Segunda à Sexta-feira
8h20m
Sábado
8h20m
FIM
TARDE
INÍCIO
FIM
NOITE
INÍCIO
FIM
22h20m
17h30m
- 123 -
8.2.4.2.
SERVIÇO DE ACESSO AO ACERVO
Serviço
Catálogo
Descrição/Observações
On-line
das O Catálogo On-line da Bibliotecas da ULBRA é um catálogo único
Bibliotecas da ULBRA
que reúne o acervo das Bibliotecas da instituição. Oferece, além da
pesquisa ao acervo das unidades integrantes, na forma de um
catálogo único, ou em catálogos independentes (por Biblioteca ou
tipo de material), a possibilidade de envio dos resultados por e-mail
ou salvamento em arquivos. Através do Catálogo, o usuário
também pode verificar e renovar empréstimos; efetuar, conferir e
cancelar reservas e verificar débitos.
O Catálogo On-line das Bibliotecas da ULBRA é acessível através da
Internet.
Acesso
a
publicações Consulta a publicações eletrônicas em CD-ROM do acervo da
eletrônicas em CD-ROM
Empréstimos,
Biblioteca, de uso exclusivamente local.
renovações, A Biblioteca oferece as modalidades de empréstimo local, entre
reservas e controle de atrasos bibliotecas (da ULBRA e externas) e de empréstimo permanente
para setores da Universidade.
Os empréstimos podem ser renovados nos balcões de atendimento
da Biblioteca, através do Catálogo On-line pela Internet e pelo
telefone.
O usuário pode efetuar, conferir e cancelar pedidos de reservas de
material através do Catálogo On-line pela Internet.
Levantamentos bibliográficos
Elaboração de levantamentos bibliográficos de acordo com as
solicitações da comunidade usuária, com base na pesquisa de dados
bibliográfico-administrativos do Catálogo On-line das Bibliotecas da
ULBRA.
8.2.4.3.
APOIO NA ELABORAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS
A Biblioteca oferece serviço de referência, que contempla:
•
Atendimento personalizado a questões de referência na biblioteca, por
telefone ou e-mail;
•
Apoio ao usuário na elaboração e normalização de trabalhos acadêmicos;
•
Catalogação na fonte;
•
Elaboração de levantamentos bibliográficos de acordo com as solicitações da
- 124 -
comunidade
usuária,
com
base
na
pesquisa
de
dados
bibliográficos-
administrativos do Catálogo On-line das Bibliotecas da ULBRA;
•
Participação no programa de recepção aos calouros;
•
Visitas orientadas aos usuários.
Entre os serviços oferecidos aos usuários, ainda destacam-se:
•
Levantamentos bibliográficos
•
Elaboração de levantamentos bibliográficos de acordo com as solicitações da
comunidade
usuária,
com
base
na
pesquisa
de
dados
bibliográficos-
administrativos do Catálogo On-line das Bibliotecas da ULBRA;
8.2.4.4.
PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
CARGOS
NOME/CRB
GRAU
INSTRUÇÃO
Coordenação da biblioteca
Francisco de Assis Rodrigues dos Santos
Superior
Auxiliar de Biblioteca
Jordan de Paiva Santana
Sup. Incompleto
Pablo Gelain
Sup. Incompleto
Fabio de Araújo Oliveira
Sup. Incompleto
Fabio Souza Aguiar
Sup. Incompleto
Thalles Rangel Aquino Câmara Aguiar
Sup. Incompleto
Hudson Igo de Sousa Silva
Sup. Incompleto
Kerry Allyne Massom Affonso
Sup. Incompleto
Erica Monteiro dos Santos
Sup. Incompleto
Gilvane Alves de Almeida
Sup. Incompleto
Kelly dos Santos Cardim de Souza
Sup. Incompleto
Luana Costa Gomes
Sup. Incompleto
Daiany Feitosa Motta
Sup. Incompleto
Danuzia Grasiela Souza e Silva
Sup. Incompleto
Magda Alves Aguiar
Sup. Incompleto
Máyra Symone R. Pereira
Sup. Incompleto
Maiara de Velasco Amaral Curado
Sup. Incompleto
Karollynne Soares Rodrigues
Sup. Incompleto
- 125 -
DE
8.3.
8.3.1.
EQUIPAMENTOS
LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA
O CEULP conta com 12 laboratórios de informática, com um total de 204 computadores,
57 nobreaks, 3 impressoras e 2 televisores. As tabelas a seguir tabelas com informações
sobre os laboratórios de informática.
ESPAÇO FÍSICO LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA
ÁREA
HORÁRIO DE
SALAS DE AULAS
CAPACIDADE
(M2)
FUNCIONAMENTO
PRÉDIO 7 – Complexo de Informática
702 - Labin 1
45,7
25
8h às 22h
704 – Labin 2
44,9
40
8h às 22h
706 – Labin 3
43,9
25
8h às 22h
710 - Labin 4
60,4
40
8h às 22h
712 - Labin 5
60,4
40
8h às 22h
716 – Labin 6
42,1
30
8h às 22h
718 – Labin 7
44,8
30
8h às 22h
720 – Labin 8
43,9
30
8h às 22h
721 – Labin 9
44,7
40
8h às 22h
717 – Labin 10
59,0
40
8h às 22h
PRÉDIO 5 – Complexo Laboratorial
542 - Labin 542
42,5
25
8h às 22h
547 – Labin 547
45,4
40
8h às 22h
Relação de equipamentos dos laboratórios de informática
Qtd
12
Descrição
Intel
Celeron
1.8Ghz
4
Nobreaks
Total de Máquinas: 12
Labin 1 (Sala 702)
Memória
D430
2 GB
Labin 2 (Sala 704)
Descrição
Memória
Intel(R) Celeron(R) CPU
512 MB
2.13GHz
1
Intel(R) Pentium(R) 4
512 MB
CPU 2.40GHz
4
Nobreaks
Total de Máquinas: 16
Qtd
15
Qtd
12
Descrição
Intel
Celeron
1.8Ghz
4
Nobreaks
Total de Máquinas: 12
Labin 3 (Sala 706)
Memória
D430
2 GB
- 126 -
HD
320 GB
HD
80 GB
80 GB
HD
320 GB
Labin 4 (Sala 710)
Descrição
Memória
Intel(R)
Pentium(R)
512 MB
Dual CPU E2140 @
1.60GHz
13
Intel(R) Celeron(R) CPU
512 MB
420 @ 1.60GHz
2
Intel(R) Celeron(R) CPU
1 GB
430 @ 1.80GHz
4
Genuine Intel(R) CPU
512 MB
2140 @ 1.60GHz
7
Nobreaks
Total de Máquinas: 21
Qtd
2
Labin 5 (Sala 712)
Descrição
Memória
Pentium(R)
Dual-Core
2 GB
CPU E5200 @ 2.50GHz
7
Nobreaks
Total de Máquinas: 21
Qtd
21
Labin
Descrição
Intel(R) Pentium(R)
CPU 3.00GHz
1
Intel(R) Pentium(R)
CPU 3.00GHz
3
Intel(R) Pentium(R)
CPU 2.66GHz
3
Intel(R) Pentium(R)
CPU 2.66GHz
1
Intel(R) Pentium(R)
CPU 1.90GHz
7
Intel(R) Pentium(R)
CPU 1.70GHz
4
Nobreaks
Total de Máquinas: 20
Qtd
1
160 GB
160 GB
80 GB
HD
160 GB
6 (Sala 716)
Memória
4
512 MB
HD
80 gb
4
256 MB
40 gb
4
512 MB
40 gb
4
256 MB
40 gb
4
256 MB
40 gb
4
512 MB
80 gb
Labin 7 (Sala 718)
Descrição
Memória
Intel(R) Celeron(R) CPU
2 GB
430 @ 1.80GHz
6
Nobreaks
1
TV Semp Toshiba 37”
Total de Máquinas: 20
Qtd
20
Qtd
1
1
1
1
1
2
HD
80 GB
Labin 8 (Sala 720)
Descrição
Memória
Pentium 4/ 1.70GHz
128
Pentium 3/900
512
Pentium 3/500
384
Pentium 3/900
256
Pentium 3/800
512
Pentium 4/2.40GHz
512
- 127 -
HD
320 GB
HD
80 GB
20 GB
10 GB
40 GB
20 GB
80 GB
1
Pentium 4/1.70GHz
1
Pentium 3/900
2
Pentium 3/600
1
Pentium 4/2.60GHz
3
Nobreaks
Total de Máquinas: 12
512
256
512
512
Labin 9 (Sala 721)
Descrição
Memória
Intel(R)
Pentium(R)
1 GB
Dual CPU E2140 @
1.60GHz
2
Intel(R) Pentium(R) 4
512
CPU 2.66GHz
3
Genuine Intel(R) CPU
1 GB
2160 @ 1.80GHz
5
Nobreaks
1
TV LG 20”
Total de Máquinas: 20
Qtd
15
Labin 10 (Sala 717)
Descrição
Memória
Intel(R) Celeron(R) CPU
2 GB
E3300 @ 2.50GHz
5
Nobreaks
Total de Máquinas: 20
Qtd
20
Labin 542 (Sala 542)
Descrição
Memória
AMD ATHON 1.15GHz
512
AMD ATHON 1.15GHz
256
Intel(R) Pentium(R) 4
256
CPU 2.0GHz
1
AMD ATHON 1.92GHz
512
4
Intel(R) Pentium(R) 4
256
CPU 2.27GHz
1
Intel(R) Pentium(R) 4
256
CPU 2.40GHz
1
Intel(R) Pentium(R) 4
256
CPU 2.0GHz
3
Nobreaks
Total de Máquinas: 12
Qtd
2
1
2
Labin 547 (Sala 547)
Descrição
Memória
Intel(R) Celeron(R) CPU
2 GB
430 @ 1.80GHz
5
Nobreaks
Total de Máquinas: 18
Qtd
18
80
20
20
40
GB
GB
GB
GB
HD
160 GB
80 GB
160 GB
HD
160 GB
HD
40 GB
80 GB
40 GB
40 GB
80 GB
80 GB
80 GB
HD
160
Total geral de equipamentos dos laboratórios de informática
Total de Máquinas: 204
Total de No Breaks: 57
Total de TVs: 2
- 128 -
8.3.2.
ACESSO A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA PELOS ALUNOS
Os laboratórios de informática têm funcionamento periódico diário de segunda à sextafeira das 8h às 22h e aos sábados das 8h às 17h. Para que o acadêmico, devidamente
matriculado no semestre corrente, tenha acesso aos laboratórios, é necessário que seja
feito por ele um cadastro junto à Coordenação dos Laboratórios de Informática (sala 714
– prédio 7). Para tanto, é necessário que o acadêmico esteja de posse do comprovante
de matrícula e do documento de identidade. Desta forma, pode-se garantir que somente
alunos devidamente matriculados tenham acesso aos laboratórios de informática. O
aluno terá acesso ao “Regulamento para Utilização dos Laboratórios de Informática” e
assinará o “Termo de Responsabilidade e Compromisso do Usuário do Labin”.
O aluno, após cadastrado, passará a ter acesso aos laboratórios em qualquer momento,
desde que esteja no horário de funcionamento supracitado.
O uso dos laboratórios é permitido apenas para fins acadêmicos, proibindo assim, o
acesso a sites de bata-papos (chats), sites pornográficos e etc. Todas as restrições de
acesso estão presentes no termo de compromisso que o acadêmico tem acesso no ato do
seu cadastro.
Para o controle dos usuários é exigido, durante o processo de cadastro dos dados de
autenticação (login e senha), o comprovante de matrícula e um documento pessoal que o
identifique. O nome do usuário (identificação na rede) que faz com que o acadêmico
tenha acesso às máquinas dos laboratórios é o número do seu CGU (Cadastro Geral
Ulbra) e a senha padrão é “1234” e provisória, pois a primeira vez que o usuário acessar
a uma máquina dos laboratórios é apresentada uma mensagem exigindo que a senha
corrente seja alterada. Esse processo de cadastro é feito semestralmente, pois, segundo
política adotada pela Instituição, para que uma pessoa possa ter acesso aos laboratórios
ela deverá está devidamente matriculada. Quanto à segurança, todos os laboratórios são
monitorados por câmeras de vídeos. Esse monitoramento é realizado pela Coordenação
dos Labins.
A rede é gerenciada pelo coordenador e as tarefas de instalação de software e sistemas
operacionais são divididas entre os estagiários, supervisionados pelo coordenador. Dessa
forma, cada estagiário é responsável por um determinado laboratório e/ou tarefas
específicas e todos trabalham em conjunto. Cabe ressaltar que o estágio pode ser um
estímulo ao aprendizado do estagiário-aluno, pois estará somando conhecimento e
- 129 -
prática. A carga horária semanal não sobrecarrega o estagiário, sendo que este terá o
tempo restante para os estudos.
Fica sob responsabilidade da equipe da Coordenação dos Labins prestar suporte técnico
operacional
aos
labins;
avaliar
o
desempenho
dos
recursos
computacionais,
principalmente após a implantação de hardwares e softwares; controlar e catalogar os
softwares instalados na rede acadêmica fazendo as devidas atualizações quando
necessário; manter de forma preventiva os equipamentos dos laboratórios em perfeitas
condições.
8.3.3.
Os
recursos
RECURSOS AUDIOVISUAIS E MULTIMÍDIA
audiovisuais
existentes
tais
como,
retroprojetores,
multimídia,
videocassetes, TV, etc. no momento são suficientes para as atividades docentes.
É meta do CEULP manter uma relação de aproximadamente um equipamento, dos mais
utilizados, para cada 5 professores. Assim, o percentual adotado é equivalente ao
crescimento do corpo docente em cada ano.
Historicamente, televisores com videocassete e retro-projetores são os equipamentos
mais utilizados. Os projetores multimídia estão disponíveis nos três auditórios, nas salas
de multimeios e na sala de reuniões, podendo ser agendados para uso dos professores.
Os televisores com videocassete e retro-projetores são móveis, instalados nas próprias
salas de aula, conforme solicitação.
8.3.4.
REDE DE COMUNICAÇÃO
Todos os computadores dos Laboratórios de Informática estão interligados em rede
(LAN) através de uma estrutura física centralizada na Coordenação dos Labins, com
acesso à internet de 8MB de velocidade, provida pela operadora BrasilTelecom. Para
controle de usuários usam-se servidores Windows Server 2008 com Active Directory.
Desta forma, é permitido o acesso de todos os usuários devidamente cadastrados nesses
servidores.
A rede é gerenciada pelo coordenador dos Labins em parceria com o CPD e as tarefas de
instalação de software e sistemas operacionais são divididas entre os estagiários,
supervisionados pelo coordenador.
- 130 -
8.3.5.
MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS
A Assessoria de Informática gerencia os servidores Proxy-cache, WEB, DNS, backup de
arquivos e de e-mail, bem como a manutenção preventiva e corretiva dos equipamentos
de informática do CEULP.
Fica sob responsabilidade da equipe da Coordenação dos Labins prestar suporte técnico
operacional
aos
labins;
avaliar
o
desempenho
dos
recursos
computacionais,
principalmente após a implantação de hardwares e softwares; controlar e catalogar os
softwares instalados na rede acadêmica fazendo as devidas atualizações; identificar e
solucionar os problemas de software; estabelecer políticas de uso dos laboratórios,
visando garantir a correta utilização dos recursos disponíveis.
8.4.
LABORATÓRIOS ESPECIALIZADOS DE SEGURANÇA NO TRABALHO
A seguir são apresentadas as tabelas com a descrição dos laboratórios especializados em
Segurança no Trabalho.
LABORATÓRIO DE SEGURANÇA NO TRABALHO
ÁREA 45,15
m²
Sala 534
Prédio 5
DESCRIÇÃO DO EQUIPAMENTO
QUANT.
Anemômetro Digital
10
Cronômetro Digital CRONOBIO SW2018
3
Decibelímetro Digital INSTRUTEMP Mod.
6
Detector de Gases Combustíveis mod. DFG-
3
Detector(monitor) de Radiação Ionizante
1
Hygro Thermometer Clock(Sensor
3
Luxímetro Digital Portátil
5
Multímetro Digital MD-390
2
Termômetro Digital Máxima e Mínima
3
Bancada
2
Mesa
1
- 131 -
Armário
2
Quadro Branco
1
Cadeiras em madeira
20
LABORATÓRIO DE DESENHO TÉCNICO
ÁREA 130,6 m²
Sala 548
Prédio 5
DESCRIÇÃO DO EQUIPAMENTO
QUANT.
Armário em sarrafiado c/ 4
1
Cadeira fixa estofada azul
1
Mesa de Desenho C/RÉGUA PARALELA
35
Prateleira em Sarrafiado 1,43x0,30x1,50
1
Quadro Branco
1
Tamborete
35
ENFERMARIA MODELO
ÁREA
65,16 m²
Sala 558
Prédio 5
DESCRIÇÃO DO EQUIPAMENTO
QUANT.
Boneco Adulto
5
Boneco bebê
1
Armário em Sarrafiado Revestido de Fórmica
3
Aspirador Cirúrgico Aspiramax NS
2
Balança Welmy infantil
1
Balcão p/pia em fórnica c/tampo em granito
2
Berço Infantil Hospitalar 1,15x0,56x1,25
1
Cama Infantil Hospitalar c/regulagem
2
Cama Adulta hospitalar com proteção
1
Detector Fetal DF25
1
Escada c/ degraus em alumínio ALULEV
1
Inalador Bivolt NEVONI
2
Maca Lona Dobrável Santa Luzia 1,90x0,50
1
- 132 -
Mesa Pentagonal Revestida de
1
Mesa em madeira p/professor 1,16x0,59x0,75
1
Mesa em madeira c/tampo em fórmica
1
Mesa Pentagonal Revestida de
1
Nebulizador NEVONI
1
Prancha Longa c/ Cinto Marimar
1
Quadro branco em fórmica 2,90x1,25
1
Hamper p/saco esmaltado Santa Luzia
1
Simulador - Cabeça adulta p/intubação
1
Simulador - Cabeça infantil p/intubação
1
Tamborete de madeira
26
Cadeira de Roda para deficiente físico
1
Partes do Corpo - Braço de Luxo w/s
1
Partes do Corpo - Braço p/ punção Arterial
1
Partes do Corpo - Pulso Direito
1
Partes do Corpo - Cabaça Musculada
1
Partes do Corpo - Modelo de Seio
1
Braço de Luxo p/ inj. E i.m
1
Partes do Corpo - c/cuidados c/ bebe
1
Simulador de Luxo p/ cuidados c/cap. C/ org.
1
Simulador Musclemate-simulador p/ injeção
1
Simulador masculino p/
1
Simulador de parto classico
1
Simulador P10
1
Suporte Saco Hamper Esmaltado Santa Luzia
1
LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA – ENGENHARIA/SEGURANÇA
ÁREA 131,19
m² Sala 547
Prédio 5
DESCRIÇÃO DO EQUIPAMENTO
QUANT.
- 133 -
Microcomputador - Intel(R) Celeron(R) CPU 430 @ 1.80GHz
19
Bancada em fórmica 4,00x0,80x0,80
4
Cadeira Fixa Estofada Azul
30
Nobreak SMS
1
Quadro Branco
1
Switch - D-LINK 24 Portas 10/100BPS
1
LABORATÓRIO DE MATEMÁTICA
ÁREA 39,97 m²
Sala 536
Prédio 5
DESCRIÇÃO DO EQUIPAMENTO
QUANT.
Armário de aço c/2 portas 0,32x0,75x1,70
3
Balança de Cozinha Cap. 5Kg
1
Bancada em madeira 1,50x1,20x0,76
2
Cadeira Fixa Estofada Azul
21
Estante de aço c/6 bandejas 0,30x0,90x1,98
4
Estante em Sarrafiado med. 1,50x1,20x0,76
1
Furadeira Elétrica Hobby
1
Guilhotina p/ Papel
1
Impressora HP DeskJet 3550
1
Máquina p/ Cortar Isopor - 10cm
1
Bancada em madeira 1,50x1,20x0,76
1
Mesa em madeira p/professor 1,00x0,72x1,17
1
Mesa em madeira 1,50x1,20x0,76
1
Microcomputador
1
Prateleira em Sarrafiado med. 1,50x1,20x0,76
2
Quadro Branco
1
Serra Tico-Tico BOSCH Hobby
1
- 134 -
LABORATÓRIO DE FÍSICA I/II
ÁREA 64,71 m²
Sala 546
Prédio 5
DESCRIÇÃO DO EQUIPAMENTO
QUANT.
Agitador Magnético c/aquecimwento QUIMIS
1
Amperímetro Trapezoidal
5
Aparelho Gaseológico WASKERRITT 7737
1
Aparelho rotativo CANQUERINI 7757
5
Armário c/4 Portas em Sarrafiado de Mógno
1
Armário de aço 0,90x1,98x0,40 PANDIN
1
Balanço Magnético WALTRICK
1
Balcão c/2 portas em Sarrafiado de Mógno
10
Bancada - em madeira c/tampo em fórmica
1
Bancada Metálica c/Rodízio
1
Banco Óptico Júnior ZOLLIN 8205
2
Banco Óptico JACOBY XV 7724
1
Bobina 300 Espiras
4
Bobina 5 Espiras
5
Bobina 600 Espiras
5
Caixote - /acessórios 8203-52
1
Colchão de Ar Linear Hentschel XIV
1
Condensador de Placas Paralelas 7754
2
Conjunto Demonstrativo da Propagação do
4
Conjunto p/lançamentos horizontais
5
Conjunto p/queda livre BOSAK 8308
1
Contador diferencial de células PHOENIX
1
Cronômetro Digetal 1 a 4 Intervalos
Cronômetro Digital Medeiros MMCL 8701
5
Cuba de ondas MACEDO 7725-B
1
- 135 -
Fonte de Alimentação RIZZI-CC
5
Dilatômetro WUNDERLICH Linear
6
Dinamômetro c/tripé Satndard c/sapatas
1
Gerador Eletrostático de correia 7727
1
Quadro Branco
1
Estroboscópio Eletrônico MALMANN
1
FEA CELM 5 amperes
1
Fonte de Alimentação JACOBE 7724-A
1
Fonte de alimentação SISSA 6/12
2
Frequencímetro de Impulsos Ópticos CURT
1
Frequencímetro Digital CARBONEIRA 8901
1
Galvanometro trapezoidal
6
Luxímetro Digital MLM1332 MINIPA
5
Megômetro Digital MINIPA MI 2650
2
Mesa de Forças 7728
4
Mesa poliédrica em sarrafiado revestida de
2
Mini fonte DAL-FRE`5 VCC-500 MA
5
Multímetro Alicate ET-3200A
5
Multimetro digital ET 2060 mini
4
Oscilador de áudio KAETANI IV 8307
1
Painel Acrílico p/associação de Resistores
5
Painel c/disco de HARTL 772406
1
Painel Hidrostático RUSSOMANO XI 7738
5
Painel WACKERRITT 9424
5
Perfil C/limitador de corrente MAXWELL
1
Perfil Universal
1
Perfil Universal II
22
Plaforma Uxiliar 7709-27c3
5
Régua Auxiliar II
2
- 136 -
Régua auxiliar p/ondas estacionárias 7801
1
Mesa Retangular revestida em fórmica
1
Tecâmetro Digital MINIPA MDT 2245
4
Terrômetro MINIPA MTR 15250D
2
Tripé STANDARD c/sapata niveladora
81
Trombone MAXWELL 8206.2
1
Unidade Acústica MESWIECK 8206
1
Vasos Comunicantes 7716
5
Vibrador RHR p/cuba de ondas 7725
1
Voltimetro trapeziodal
5
Watímetro ET 4200 (mini)
5
- 137 -
Download

PPC (Resumido)