Impresso
Especial
Carta
544/2001 - DR/BSB
CERES
CORREIOS
N. 0 157 Agosto/ 2005
Atendimento ao Participante: 0800 99 2005
Si te : w w w. ce re s. o rg. b r
e - m a i l : ate n d e @ ce re s. o rg. b r
B ra s í l ia. Agosto de 2005
Presidente
da Epagri
fala sobre a
implantação
do EpagriFlexCeres
Implantação do
Epagri-FlexCeres
O processo de implantação do Plano de Contribuição Definida da Epagri foi um sucesso. Até o
dia 16 de agosto, data de encerramento do período de migração, 96% dos participantes assinaram seus termos de transferência para o EpagriFlexCeres. Diariamente, o número de empregados
da patrocinadora que não eram participantes e
decidiram aderir ao novo Plano também aumenta.
Já são quase 300 novos inscritos.
A equipe da Ceres responsável pela campanha de implantação do novo Plano na patrocinadora ficou duas semanas em Santa Catarina,
fornecendo informações e esclarecendo as dúvidas dos empregados e participantes das Unidades centralizadas e descentralizadas.
Segundo o Diretor de Seguridade da Fundação, Raimundo Araújo, a sensação daqueles que
participaram diretamente desse processo é de
dever cumprido. “A equipe da Ceres que se deslocou para Santa Catarina e os Gestores de Previdência Complementar das Unidades estão de
parabéns”, declarou.
Com a migração para o Plano CD, 93% dos
participantes tiveram o valor da contribuição reduzido, comparado ao pago no Plano de Benefício Definido. Para Adalberto de Oliveira Quadros,
lotado na Sede e participante desde 1981,
um dos motivos que o levou a migrar para
o Epagri-FlexCeres foi a redução no valor
da contribuição.“A flexibilização do valor
da contribuição e o fato de não estarmos descobertos, uma vez que o Plano Saldado nos garante o retorno na época da aposentadoria, me
deixa bastante seguro”. Adalberto diz que o
primeiro motivo que o fez optar pelo EpagriFlexCeres foram as explanações realizadas pela
equipe da Ceres que foram bastante positivas
para o entendimento sobre o novo Plano.
Sirlei Maria Vendrúsculo não aderiu à Ceres
quando foi admitida pela Epagri de São Miguel
D´Oeste. Ao entender o que era a Ceres e quais
eram os benefícios oferecidos, constatou que o
valor da contribuição naquela época seria muito alto. Sirlei decidiu esperar pelo Plano de Contribuição Definida e hoje está muito feliz por
poder ser participante. “Quando entrei na
Epagri tinha tantos descontos em meu salário
que não me dei conta da importância da Ceres.
Quando percebi, teria que pagar a jóia mais a
contribuição e ficaria muito caro. Hoje, com o
Epagri-FlexCeres não pagarei um valor muito
baixo, mas valerá à pena no futuro. Se não
aderisse agora, o benefício que receberei me
fará muita falta ao me aposentar”, diz Sirlei. A
nova participante também afirma que os
esclarecimentos prestados pela equipe da
Ceres e pelo Conselheiro
Fiscal, Antônio Carlos
Theiss, foram bastante
convincentes.
Página 3
Ceres realiza novo
recadastramento
de aposentados
e pensionistas
Página 4
Check up Previna-se e
garanta uma
boa qualidade
de vida
Página 8
Diretor Superintendente: Manoel Moacir Costa Macêdo
Diretor de Seguridade: Raimundo Alves de Araújo
Diretor de Investimentos: Luciano Fernandes
Gerência de Comunicação: Laís Feitoza
(61) 2106 0242 , 2106 0264 ou 2106 0247
Jornalista Responsável: Lúcia Araújo - 99301 s/002 DF
Colaboração: Patrícia Régia e Danielle Coimbra (estagiária)
Revisão: Gerência de Comunicação
End: SHCN-CL 202 Bloco C CEP: 70.832-535,
Brasília-DF, Tel.: 61 - 2106 0200, Fax: 61 - 2106 0267
As matérias publicadas neste periódico têm
caráter meramente informativo, não gerando
quaisquer direitos ou obrigações.
Editorial
A perenidade dos
Fundos de Pensão
A Previdência Complementar sem fins lu-
junto dos fundos de pensão. O Decreto 4.942,
crativos traz imensos benefícios ao País. São
de 30/12/03, regulamentou o processo admi-
seus beneficiários 6 milhões de brasileiros, aos
nistrativo para apuração de responsabilidades
quais é assegurada uma renda futura comple-
por infração à legislação dos fundos de pensão,
mentar à previdência oficial. Mais de 2.000 em-
e a aplicação das penalidades. A Resolução
presas utilizam planos previdenciários como
3.121, de 25/09/03, trouxe novos avanços na
modernos instrumentos de suas políticas de
política de investimentos, ao estabelecer as
Mais recentemente, em 10 de agosto de
2005, a Secretaria de Previdência Complemen-
recursos humanos. Além disso, a própria eco-
condições para uma necessária diversificação
nomia brasileira é beneficiada pela existência
dos ativos e determinar critérios técnicos de
tar - SPC, baixou a Instrução n º 7, a qual norma-
de uma poupança de longo prazo que ajuda a
análise de risco, entre outras iniciativas. A Reso-
tiza a comunicação no que se refere à divul-
fomentar a prosperidade com uma repartição
lução nº 6, de 30/06/03, do Conselho de Gestão
gação de informações aos participantes e assis-
mais justa de seus frutos, afora a criação de
da Previdência Complementar (CGPC), definiu
tidos. O seu objetivo é tornar mais transparentes as ações das Fundações.
empregos diretos e indiretos. Os mais de 300
melhores condições para que os participantes
fundos de pensão que estão no mercado são
de fundos possam portar seus recursos de um
A criação do Cadastro Nacional dos Planos
responsáveis por uma poupança interna de
plano para outro, resgatar sua poupança ou
de Benefícios, o chamado “RG dos planos”, fun-
mais de R$ 280 bilhões, investidos em ações,
optar por um benefício proporcional diferido.
títulos de renda fixa, imóveis, empréstimos aos
A Resolução nº 12, de 17/09/03, e a nº 3, de
ciona na prática como uma identidade e significou mais um salto da maior importância no
22/05/03, ambas daquele Conselho, criaram e
sentido da transparência, fiscalização e con-
O sistema de fundos de pensão, regula-
regulamentaram a autorização para que sindi-
troles. A Lei 11.053, de 29/12/04, significou um
mentado no Brasil em 1977, apresentou um
catos, associações, cooperativas e outras insti-
novo tratamento tributário, equiparando o Bra-
seus próprios participantes, dentre outros.
salto de qualidade em todos os sentidos a partir
tuições de categorias profissionais possam
sil às nações mais avançadas do mundo em ma-
de 2001. Produziram-se desde então novas leis
instituir planos de benefícios. A Resolução nº 13,
téria de tributação da poupança previden-
e regulamentos, ao mesmo tempo em que
de 1/10/04, também do CGPC, reforçou os
ciária. Pela primeira vez, o ato de poupar é de
profissionalizou-se a gestão e os seus dirigen-
controles internos, definindo claramente as res-
fato encorajado.
tes e conselheiros. Passou-se a exigir o uso de
ponsabilidades administrativas, civis e crimi-
Todos esses avanços são fatos notórios e
técnicas e modelos mais adequados às deman-
nais de dirigentes e conselheiros de fundos de
buscam a constante transparência e credibi-
das de uma era de maior complexidade. Os
pensão. Os conselhos fiscais das entidades fe-
lidade da previdência complementar privada
riscos têm sido tratados de forma científica na
chadas de previdência complementar têm
nacional, sem ferir direitos ou pactos entre as
busca de minimizar suas incertezas.
hoje uma atuação ativa e preventiva na gestão
partes, respeitando a tudo e a todos. Fundo de
dos recursos. A responsabilidade e penalização
pensão não é do governo, é do trabalhador que
Destacam-se neste processo de aperfeiçoamento de gestão dos fundos de pensão as
de quem cometer eventuais irregularidades
contribui mensalmente com parcela de seu
leis complementares 108 e 109, de 29 de no-
tornaram-se quase uma certeza, diante de
suado salário e por isso tem o direito de acom-
vembro de 2001, que vieram regulamentar a
tantos controles efetivamente exercidos.
panhar diretamente a evolução do seu patri-
Emenda Constitucional 20, de 16 de dezembro
mônio e de exigir dos administradores uma
de 1998. A primeira regula as relações entre o
gestão ética, transparente e eficiente, na busca
setor público e seus fun-
de segurança e rentabilidade para a sua
dos de pensão. A segun-
poupança.
da diz respeito ao con-
2
Por Manoel Moacir
Costa Macêdo
Diretor Superintendente
Entrevista
“A implantação do
Epagri-FlexCeres
foi um sucesso”
Athos de Almeida Lopes, Presidente da Epagri
A Epagri foi a primeira patrocinadora a oferecer aos seus
empregados um plano de previdência complementar na
modalidade de contribuição definida. Nesta edição, o
presidente da patrocinadora, Athos de Almeida Lopes, faz uma
análise sobre o processo de implantação do Epagri-FlexCeres.
96% dos empregados da Epagri participantes da Ceres migraram para o EpagriFlexCeres. Qual foi, na sua opinião, o principal fator motivador desse elevado índice
de migração?
Sem dúvida, um dos motivos para esse elevado
índice de migração para o Epagri-FlexCeres foi a
garantia do benefício saldado. Conforme
preconiza a legislação que regulamenta os
fundos de previdência complementar no Brasil,
o acordo firmado entre a Epagri e a Ceres possibilitou a preservação dos direitos acumulados adquiridos no plano BD. Como consequência, uma parcela significativa dos participantes teve redução na sua contribuição mensal. A possibilidade de flexibilização nas contribuições de acordo com a capacidade de pagamento dos participantes também foi um fator
determinante no índice de migração. Além disso, por ser um modelo de esforço de poupança
individual, o Epagri-FlexCeres é um plano mais
justo, portanto, bem mais adaptado ao contexto social e econômico do País.
do de Santa Catarina, buscando conseguir, através do Conselho de Política Financeira, a autorização para proceder a mudança do Plano de
Benefício Definido para a modalidade de Contribuição Definida, assegurando aos participantes o direito aos benefícios constituídos até a
data da migração para o novo plano. A Epagri
assinou um contrato de parcelamento de compromisso para o saldamento do Plano Básico de
Benefícios, viável e com cláusula de garantia,
cujo fluxo de pagamento a ser efetuado pela
Epagri não seja superior ao desembolso financeiro atual com a manutenção de sua previdência privada complementar bem como não
venha comprometer e causar desequilíbrio ao
referido plano.
O acordo firmado entre a
Epagri e a Ceres possibilitou a
preservação dos direitos
acumulados adquiridos
no plano BD
Um dos grandes questionamentos durante o
processo de implantação do plano foi a segurança quanto ao cumprimento do contrato de
saldamento firmado entre a Epagri e a Ceres.
O que o senhor tem a dizer sobre isso para
tranquilizar ainda mais os participantes?
Como o senhor avalia o trabalho de implantação realizado pela Ceres e pelos Gestores
de Previdência Complementar?
O empenho da atual diretoria da Epagri em
oferecer uma nova alternativa para o plano de
complementação de aposentadoria aos seus
empregados foi muito grande. A proposta do
Epagri-FlexCeres foi exaustivamente discutida
no âmbito interno da empresa, com a participação efetiva das principais lideranças representativas dos empregados. Além disso, nos
reunimos em duas oportunidades, em março e
em dezembro de 2004, com o Governo de Esta-
É importante ressaltar o grau de profissionalismo, envolvimento e comprometimento do
corpo diretivo, gerencial e técnico da Fundação
Ceres, na preparação e capacitação dos gestores de previdência complementar lotados
em nossas Gerências Regionais. Foi, ao nosso
ver, uma ação estrategicamente coordenada e
que permitiu, durante o processo de implantação, a criação de uma rede específica de apoio
em nível Regional e da Sede Administrativa,
disponibilizando a todos os funcionários as informações necessárias para análise e posicionamento das opções oferecidas pelo novo
Plano. Quero agradecer, em nome da Diretoria
Executiva da Epagri, a todos os Gestores de
Previdência Complementar e aos Membros do
Comitê Consultivo de Plano, pelo engajamento
neste processo, bem como à equipe da Ceres
que se deslocou de Brasília com um verdadeiro
time de profissionais altamente preparado, gerando satisfação, segurança e confiança aos
nossos empregados.
A implantação do Epagri-FlexCeres foi um
grande desafio que o senhor conseguiu
realizar na sua gestão. Que outros desafios
ainda há pela frente?
Como uma empresa de pesquisa e extensão,
além deste plano de previdência complementar que ora implementamos, que permite atrair,
reter e motivar nossos talentos, gostaria de
manter como foco em nossa gestão a busca e a
consolidação de fontes de recursos financeiros
contínuos, que garantam a execução dos trabalhos de pesquisa agropecuária com a qualidade e credibilidade que conquistamos ao longo deste tempo todo em nosso Estado e
também no País. Quanto ao processo de extensão rural, pretendemos criar melhores condições de trabalho para os extensionistas rurais,
por meio da humanização dos nossos escritórios municipais, logística de tecnologia da informação e de transporte, com a aquisição de veículos novos e, conseqüentemente, oferecer soluções e alternativas tecnológicas e de assistência técnica para a melhoria da qualidade de
vida dos nossos agricultores e pescadores. Queremos consolidar nosso compromisso com a
cidadania do homem do campo e do mar,
buscando a sustentabilidade econômica, social
e ambiental.
3
Ceres
esclarece
Recadastramento
de assistidos
4
Investimentos
Ceres encerra primeiro semestre
com superávit
A Ceres encerrou o primeiro semestre de
2005 com um patrimônio de R$ 1,484 bilhão,
apresentando um crescimento de 6,77% em
relação a dezembro de 2004 e 16,15% nos últimos 12 meses. Em conseqüência, o superávit de
R$ 112,423 milhões apresentado no final de
2004 aumentou para R$ 123,8 milhões em junho
de 2005.
Responsáveis por esse crescimento, os investimentos da Ceres obtiveram rentabilidade de
7,07% nos seis primeiros meses de 2005, superando a meta atuarial que foi de 6,33%.
A existência do superávit acima mencionado sinaliza que, no mês de junho, o montante
dos recursos financeiros acumulados pela Ceres
supera em R$ 123,8 milhões as obrigações relacionadas ao pagamento dos compromissos previdenciais já concedidos e a conceder, como auxílios-doença, aposentadorias e pensões. Até o
momento, o balanço da gestão dos recursos financeiros da Ceres demonstra os bons resultados alcançados, cumprindo com o objetivo de
superar a meta atuarial, utilizada para corrigir o
valor dos benefícios e das reservas dos paticipantes.
Cabe ressaltar que, no primeiro semestre de
2005, a queda dos índices de inflação e os
eventos relacionados ao cenário político influenciaram negativamente as rentabilidades
dos títulos públicos atrelados ao IGPM (Índice
Geral de Preços do Mercado) e os investimentos
em ações. No período, o IGPM variou apenas
1,75%, enquanto que o INPC (Índice Nacional de
Preços ao Consumidor), que corrige os benefícios, cresceu 3,28%.
Apesar dessa significativa diferença, os investimentos da Ceres superaram a meta atuarial, gerando um superávit de R$ 11,4 milhões no
primeiro semestre de 2005 demonstrando a
consistência da política de investimentos adotada pela Fundação.
Para o segundo semestre, o cenário esperado pelo mercado, de forma consensual, contempla a manutenção dos bons fundamentos
da economia, dentre os quais destacam-se a
gradual redução da taxa básica de juros, a queda dos índices de inflação e o elevado saldo da
balança comercial.
Uma variável negativa que tem influenciado o humor do mercado diz respeito às questões relacionadas à atual crise política e aos possíveis desdobramentos no desempenho da eco-
Evolução Patrimonial nos últimos 12 meses
R$ mil
1.500.000
no período:
16,15%
18,0%
16,0%
1.450.000
14,0%
1.400.000
12,0%
1.350.000
10,0%
1.300.000
8,0%
6,0%
1.250.000
4,0%
1.200.000
2,0%
1.150.000
0,0%
Jul/2004
Dez/2004
nomia e, conseqüentemente, na percepção de
risco dos investidores externos.
Dado o atual cenário, a expectativa para o
final do ano sinaliza um crescimento de 14,7%
para o patrimônio da Ceres, alcançando R$ 1,549
bilhão. Por outro lado, as obrigações previdenciais estão estimadas em R$ 1,380 bilhão, indicando um superávit de R$ 169,0 milhões no
acumulado ano.
Todavia, esse quadro positivo, longe de
sinalizar para uma acomodação, transfere à
gestão dos recursos da Ceres a obrigação de
adotar uma postura ativa na busca de novos
investimentos, focando as aplicações em renda
fixa, notadamente em títulos que remunerem
acima da meta atuarial, sem grandes exposições
a riscos.
Apesar desses números promissores, é
necessário que os participantes e assistidos da
Ceres acompanhem de perto as atividades da
Fundação, seja por meio de visitas ao site
(www.ceres.org. br), seja por meio dos representantes nos Conselhos Deliberativo e Fiscal, ou
indagando diretamente à direção da Ceres, pelos e-mails
Jun/2005
Comissão
Parlamentar
Mista de
Inquérito (CPMI)
Na atual crise política pela qual
o Brasil está passando, em que os
fundos de pensão, principalmente
os patrocinados pelas empresas
estatais, estão sendo diariamente
citados como possíveis fontes dos
recursos para as irregularidades que
estão sendo apuradas pela CPMI,
constata-se que a Ceres não tem nenhum investimento no Banco de
Minas Gerais (BMG) nem no Banco
Rural, assim como não teve nenhum
prejuízo com a liquidação do Banco
Santos, razão pela qual a Fundação
não consta em nenhuma relação dos
fundos que deverão ser investigados
pela CPMI.
[email protected]
e [email protected].
5
Quem é quem
Ceres tem novo gerente
de investimentos
Desde o dia 18 de julho, a Ceres conta com
Sergio pretende continuar com a gestão
um novo gerente de investimentos. Sergio
das carteiras seguindo os parâmetros da Polí-
Maia Reis é engenheiro químico e especialista
tica de Investimentos da Ceres, que busca a
em mercado de capitais. Antes de ser contra-
segurança e liquidez dos ativos. “Queremos
tado pela Fundação, em 2003, como analista de
manter também a transparência como caracte-
investimentos, trabalhou nove anos no mer-
rística de gestão da Fundação”, afirma.
cado financeiro.
Para Sergio a Gerência de Investimentos
Entre seus planos está a diversificação da
carteira, não só no que diz respeito aos ativos,
tante mutação e não queremos perder essas
oportunidades”,diz.
será um grande desafio profissional. Não só
mas também aos indexadores. Segundo Sergio,
Além de Sergio, a equipe de investimentos
pela responsabilidade da gestão, mas pelo que
a Gerência irá procurar manter um equilíbrio
é formada pelos analistas Leonardo Paulo, Leda
estes resultados representam. Seu objetivo
entre eles por meio de análises detalhadas de
Nóbrega e pela estagiária Raquel Martins. Eles
principal será a satisfação dos participantes.
créditos privados, buscando as melhores op-
são responsáveis pela gestão dos recursos, con-
“Mesmo tendo consciência da volatilidade do
ções ofertadas, a melhor relação entre o risco e
trole do fluxo de caixa e pela análise e acom-
mercado, tentaremos sempre alcançar os me-
o retorno e a análise de novas oportunidades
panhamento das aplicações sempre aten-
lhores resultados”,declara.
de investimento. “O mercado está em cons-
dendo à Política de Investimentos.
Real @gência
Portal Personalizado
para os participantes da Ceres
Conforme divulgamos na última edição do jornal Carta Ceres, a Fundação
Importante
Para poder utilizar o convênio firmado entre a Ceres e o Banco Real, não
se esqueça de mencionar o código MI
50156. Pelo convênio você, como par-
reformulou o contrato com o Banco Real para possibilitar aos participantes condições
ticipante ou assistido da Ceres, conta
especiais para financiamento imobiliário nas aquisições de imóvel residencial.
com a possibilidade de financiar a
Para saber mais sobre esse convênio e outros serviços oferecidos pelo Banco, já
compra de sua casa própria ou aparta-
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mento com uma taxa de juros exclusiva
que pode ser utilizado pelos participantes e assistidos.
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• Valor do imóvel: máximo de R$ 120
mil e mínimo de R$ 46 mil.
• Utilização de simuladores;
• Valores para financiamento: máximo
• Emissão de pré-propostas para contratação de produtos e serviços; e
de até 70% do valor de avaliação do
• Efetuação de pré-abertura de conta corrente.
imóvel, podendo vir a ser reduzido em
O acesso ao Real @gência não depende de cadastramento prévio nem de
função das características do mercado
autenticação por meio de senha eletrônica. O único serviço que não estará disponível
nesse portal é a realização de transações e operações bancárias. Nesse caso, esse
serviço só está disponível no Real Internet Banking e é de acesso exclusivo dos que
possuem conta corrente no Banco Real.
local.
• Financiamento mínimo: R$ 20 mil.
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• Prazo de financiamento: até 15 anos.
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BANCO REAL
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Você também poderá utilizar o seu
FGTS mas, para isso, deverá ser observada a legislação pertinente e, em caso
de dúvida, o BANCO REAL deverá ser
consultado.
6
Aconteceu
Gestores da Epagri
Gestores da Emater-MG e da Epamig
Treinamento de gestores da
Epagri, Emater-MG e Epamig
Dando continuidade ao projeto de valo-
recebeu uma preparação especial, exclusi-
reservada para a preparação do Gestor para o
rização dos Gestores de Previdência Comple-
vamente voltada para a campanha de im-
atendimento ao cliente. “O Gestor de Previdên-
mentar, em 2005 a Ceres promoveu mais uma
plantação do plano de contribuição definida
cia é o cartão de visita da Ceres nas Unidades,
série de treinamentos que tiveram como obje-
Epagri-FlexCeres. Por último, os Gestores da
precisamos ter pessoas capazes de prestar um
tivo reciclar os conhecimentos e capacitar me-
Emater-MG e da Epamig participaram do
bom atendimento e esclarecer as dúvidas dos
lhor todo o grupo de Representantes.
treinamento nos mesmos moldes do trabalho
nossos participantes. Por isso, trabalhamos bas-
realizado com o grupo da Embrapa. Além das
tante os argumentos e informações que devem
Os Gestores da Embrapa foram os primeiros
a receber o treinamento, realizado no mês de
informações gerais sobre a situação da Ceres e
ser utilizados por eles na hora do atendimento.”
maio. Em junho foi a vez do grupo da Epagri, que
os resultados da gestão, parte do programa foi
diz Gilmara Stoduto, coordenadora do evento.
SPC lança Guia do
Participante dos
fundos de pensão
A Secretaria de Previdência Complementar (SPC)
lançou, no dia 10 de agosto, o Guia do Participante –
Acompanhe mais de perto seu fundo de pensão. A cartilha é
direcionada aos participantes e assistidos das fundações
de previdência privada e contém informações sobre o
funcionamento das Entidades Fechadas de Previdência
Complementar (EFPC). O Guia pode ser acessado por meio
do site da Ceres www.ceres.org.br ou pelo site da
Previdência Social www.mpas.gov.br .
Encontro de Profissionais de Benefícios das Entidades Fechadas de Previdência
Complementar
Reunião de Profissionais de
Benefícios dos Fundos de Pensão
Em suas 30 páginas, o Guia do
Nos dias 4 e 5 de agosto foi realizado, em Brasília, o 8º Encontro de
Participante apresenta as principais ca-
Profissionais de Benefícios das Entidades Fechadas de Previdência
racterísticas de um fundo de pensão,
Complementar (EFPC´s) das regiões Nordeste e Centro-Norte. Além de repre-
com informações sobre os investimen-
sentantes dos demais fundos de pensão dessas regiões, participaram do
tos, as questões atuariais e contábeis,
Encontro o Diretor de Seguridade da Ceres, Raimundo Araújo, a Gerente de
os mecanismos de controle interno
Benefícios Mônica Albuquerque e os técnicos de benefícios Erasmo Barbosa,
e o papel de supervisão do Estado,
Elton Bezerra, José Maria de Almeida e Rita de Cássia Viana.
realizado pela SPC. Com este traba-
Neste ano, os temas abordados foram: premissas atuariais e auditorias de
lho o participante terá alguns parâmetros
benefício e atuarial, o plano de aposentadoria no âmbito dos recursos huma-
para avaliar se sua fundação está pautada pelo princípio
nos, o papel do profissional de benefícios, adequação dos seguros às neces-
da transparência e pela observância da legislação que
sidades dos planos de benefícios, governança coorporativa, operacionalização
trata da divulgação de informações. O Guia é mais um
do novo regime tributário, novas
passo destinado a contribuir para o aprimoramento do
tendências do regime geral de pre-
regime de Previdência Complementar. Leia-o e exercite
seus direitos.
8º ENCONTRO
Profissionais de Benefícios
das EFPC’s das Regionais
do Nordeste e Centro-Norte
vidência complementar e espírito
empreendedor.
7
Qualidade
de vida
Check Up
Prevenção é o melhor remédio
Periodicamente é necessário fazer uma análise completa do nosso corpo. Há várias doenças que
se desenvolvem silenciosamente e, quando diagnosticadas precocemente, podem ser revertidas
ou tratadas de forma eficaz. Faça um Check up. Saiba quais exames devem ser feitos e quando.
Os check ups começaram a ser prescritos no começo da década de 60 e consistiam em exames que duravam horas e
não resultavam em muitas respostas. Hoje, eles são mais precisos, mais rápidos e
revelam informações úteis para os médicos. São recomendados para pessoas de
várias idades e cada fase é composta de
uma bateria de exames diferenciados.
É preciso prestar atenção a alguns
pontos importantes em relação aos check
ups. Não esquecer que o check up dá
diagnósticos como alteração no peso, no
colesterol, na pressão arterial, mas
ao mesmo tempo não detecta
cânceres e hemorragias internas, por exemplo. Ou seja, o
paciente não pode se acostumar
apenas a fazer check ups. Fazer um exame
Para saber mais
bem direcionado é a melhor saída. Os
médicos geralmente fazem um estudo da
vida do paciente. Os exames são perso-
Níveis de Colesterol:
Níveis perigosos: acima de 160
Limite: 130-160
Meta para pessoas de alto risco: abaixo de 95
nalizados e se adaptam a cada pessoa e ao
seu modo de vida e perfil.
Para os homens, os exames mais comuns são: exame de vista e dentário,
Níveis de Triglicérides:
Níveis perigosos: acima de 200
Limite: até 200
Meta para pessoas de alto risco: abaixo de 70
medição da pressão arterial, colesterol
sangüíneo, exame de reto e exames
completos duas vezes dos 20 aos 30 anos,
a cada um ou dois anos dos 30 aos 65 anos
Níveis de Pressão Arterial:
Categoria
Normal
Pré-hipertensão
Pressão alta
Estágio 1
Estágio 2
e anualmente após os 65.
Sistólica
(número maior) *
menos de 12
12 a 14
Diastólica
(número menor) *
menos de 8
8a9
Para mulheres até os 30 anos de idade,
os exames mais comuns são: exame de
vista, dentário, ginecológico, medição de
pressão arterial, colesterol sangüíneo,
14 a 16
16 ou maior
9 a 10
10 ou maior
exame de cólon e exames completos duas
vezes dos 20 aos 30 anos. A partir dos
30 anos, o exame de mamografia é adicio-
* A pressão arterial elevada, quando o coração bate bombeando sangue, chama-se pressão sistólica e
quando o coração está descansado entre os batimentos a pressão arterial é chamada de diastólica.
Geralmente são escritas uma acima ou antes da outra, onde o primeiro número é a pressão sistólica e o
segundo a diastólica. Exemplo: 12/8 mmHg,
nado à lista e os exames completos
devem ser feitos a cada um ou dois anos
até os 65 anos e anualmente após essa
idade.
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