UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO - DEDC
PROJETO DE RECONHECIMENTO DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA LICENCIATURA
ALAGOINHAS – BA
2011
GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA
JAQUES WAGNER
Governador
OSVALDO BARRETO FILHO
Secretário de Educação
UNEB – UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
LOURISVALDO VALENTIM DA SILVA
Reitor
ADRIANA DOS SANTOS MARMORI LIMA
Vice-Reitora
JOSÉ BITES DE CARVALHO
Pró-Reitor de Ensino de Graduação
MARIA APARECIDA PORTO SILVA
Assessora da PROGRAD
MARIA JALVA XAVIER DA SILVA SOUZA
Assessora da ASTEP
CAROLINE SANTOS CALDAS
Subgerente da ASTEP
DIJEANE LIMA DE OLIVEIRA BORGES
Analista Técnico da ASTEP
ODETE DA SILVA DAMASCENO
Secretária da ASTEP
MARCOS LOPES CONCEIÇÃO
TIAGO SILVA NUNES
VICTOR HUGO DOS SANTOS FREITAS
Apoio Técnico
DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO - DEDC
ANTÔNIO GREGÓRIO BENFICA MARINHO
Diretor do Departamento
MARTHA BENEVIDES DA COSTA
Coordenadora de Colegiado do Curso de Educação Física - Licenciatura
MONALISA PEREIRA MATOS
Secretária do Colegiado
RAFAELA SANTOS DA SILVA
Estagiária do Colegiado do Curso
LUIZ CARLOS ROCHA
MARTHA BENEVIDES DA COSTA
MAURÍCIO MALTEZ RIBEIRO
NEUBER LEITE COSTA
UBIRATAN AZEVEDO DE MENEZES
Comissão de Elaboração
APRESENTAÇÃO
O Curso de Educação Física (Licenciatura) da Universidade do Estado da Bahia - Campus
II/Alagoinhas iniciou o seu funcionamento no ano de 2005 (segundo semestre) e, desde
então, vem formando professores de Educação Física que, paulatinamente, darão conta das
demandas e necessidades do Território 18/Região Agreste de Alagoinhas, formada por 17
municípios e que se caracteriza pela diversidade e riqueza cultural, pela economia baseada
na agricultura, pecuária, indústria crescente e comércio.
No sentido de afirmar sua relevância na formação em nível superior ofertada no interior do
Estado da Bahia, a UNEB se constitui, atualmente, na maior IES da Bahia com cursos de
graduação e pós-graduação, nas modalidades presencial e à distância em um esforço de
interiorizar o acesso aos bancos da Universidade, seja na condição de aluno regular ou na
condição de sujeito beneficiado pelos vários projetos e ações de extensão desenvolvidos em
diversos municípios no interior do Estado.
Especificamente em relação à Educação Física, busca-se formar professores que estejam
qualificados a legitimar socialmente a Educação Física concebida como campo de
intervenção social e de socialização da cultura corporal enquanto garantia de um direito dos
cidadãos. Assim, é que encaminhamos o presente projeto de reconhecimento do Curso de
Educação Física (Licenciatura) à apreciação do Conselho Estadual de Educação (CEE)
Prof. Dr. Antônio Gregório Benfica Marinho
DIRETOR DO DEDC II - UNEB
SUMÁRIO
1.
DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
6
1.1. CARACTERIZAÇÃO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
7
1.2. DEMONSTRAÇÃO DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS. . . . . . . . . . . . . .
16
1.3. DEMONSTRAÇÃO DA VIABILIDADE DE MANUTENÇÃO DOS CURSOS
16v
QUE OFERECE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
2.
3.
1.4. REGULARIDADE FISCAL E PARAFISCAL. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
18
1.5. LEGISLAÇÃO QUE CREDENCIA A UNEB. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
18v
1.6. RECURSOS DIDÁTICOS E TECNOLÓGICOS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
20v
1.6.1. Biblioteca . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
20v
1.6.2. Laboratórios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
22v
1.7. CREDIBILIDADE INSTITUCIONAL. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
25v
1.8. REGIMENTO DA INSTITUIÇÃO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
29
DO DEPARTAMENTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
66
2.1. CARACTERIZAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
67
2.2. INSTALAÇÕES FÍSICAS E PLANTA BAIXA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
72v
2.3. RECURSOS DIDÁTICOS E TECNOLÓGICOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
84
2.3.1.
Equipamentos e Recursos de Informática . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
84
2.3.2.
Biblioteca Setorial. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 86
2.4. CORPO DOCENTE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
89v
2.5. AVALIAÇÃO INTERNA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
104v
DO CURSO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
110
3.1. RELEVÂNCIA SOCIAL. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
111
3.2. ATOS DE CRIAÇÃO E AUTORIZAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
114v
3.3. BASE LEGAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
117
3.4. CONDIÇÕES OBJETIVAS DE OFERTA DO CURSO . . . . . . . . . . . . . . . . .
124
3.5. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
124v
3.6. CONCEPÇÃO E OBJETIVOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 126
3.7. PERFIL DO EGRESSO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 128
3.8. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 128v
3.9. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 130
3.9.1. Estágio Curricular Supervisionado. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
133
3.9.2. Trabalho de Conclusão de Curso -TCC . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 139v
3.9.3. Atividades Complementares . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 152v
3.9.4. Fluxograma . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 156v
3.9.5. Matriz Curricular . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 157
3.9.6. Ementário . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 159
3.9.7. Acervo Bibliográfico do Curso. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 193
3.9.8. Instalações Especiais e Laboratórios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 193
3.9.9. Avaliação do Ensino e da Aprendizagem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 196v
3.10. PROGRAMAS E PROJETOS DE ENSINO, DE PESQUISA E DE
200
EXTENSÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
3.11. QUALIDADE ACADÊMICA DO CURSO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 214v
3.12. CARACTERIZAÇÃO DOCENTE. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
217
3.12.1. Qualificação Docente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 217
3.12.2. Regime de Trabalho e Plano de Carreira. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 232v
3.12.3. Remuneração docente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 232v
3.13.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
233
Anexo I – Currículo do Coordenador Acadêmico do Curso . . . . . . . ..
234
Anexo II – Acervo Bibliográfico do Curso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
241
1.1 CARACTERIZAÇÃO
A Universidade do Estado da Bahia – UNEB, com sede na cidade de Salvador, foi
criada no ano de 1983, vinculada à Secretaria de Educação e Cultura do Estado da
Bahia.
Caracterizada por adotar um sistema multicampi, a sua criação se deu a partir da
integração de 7 faculdades já existentes e em pleno funcionamento tanto na capital
quanto no interior do Estado da Bahia, a saber: Faculdade de Agronomia do Médio
São Francisco, Faculdade de Formação de Professores de Alagoinhas, Faculdade
de Filosofia, Ciências e Letras de Juazeiro, Faculdade de Formação de Professores
de Jacobina, Faculdade de Formação de Professores de Santo Antônio de Jesus,
Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Caetité, Centro de Ensino Técnico da
Bahia e a Faculdade de Educação. Esta última, autorizada a funcionar pelo mesmo
dispositivo legal de criação da UNEB, que determinava ainda que, outras unidades
de educação superior já existentes ou a serem constituídas pudessem se integrar à
UNEB.
Assim, novas faculdades foram criadas por todo interior do Estado e incorporadas à
estrutura multicampi da UNEB. A saber: Faculdade de Educação de Senhor do
Bonfim – Campus VII, em 1986, Centro de Ensino Superior de Paulo Afonso –
Campus VIII, Centro de Ensino Superior de Barreiras - Campus IX, e a Faculdade de
Educação de Teixeira de Freitas – Campus X, em 1987, Faculdade de Educação de
Serrinha – Campus XI, em 1988; Faculdade de Educação de Guanambi – Campus
XII e Centro de Ensino Superior de Itaberaba – Campus XIII, em 1991, Centro de
Ensino Superior de Conceição do Coité – Campus XIV, em 1992 e o Centro de
Ensino Superior de Valença – Campus XV, em 1997.
Com a reorganização das Universidades Estaduais Baianas decorrente da Lei 7.176
de 10 de setembro de 1997, a UNEB passou a adotar a estrutura orgânica de
departamentos, estabelecidos em ato regulamentar, a fim de identificar as suas
unidades universitárias.
Até o ano de 2000, a UNEB contava com 15 campi e 20 Departamentos, sendo que
os campi I, II e III - Salvador, Alagoinhas e Juazeiro respectivamente, eram
constituídos por mais de um Departamento, e ainda com quatro Núcleos de Ensino
Superior vinculados a um Departamento com estrutura para tal. O NESIR, localizado
em Irecê e vinculado ao Departamento de Educação do Campus VIII em Paulo
Afonso, o NESLA, localizado em Bom Jesus da Lapa e vinculado ao Departamento
de Ciências Humanas
do Campus IX em Barreiras, o NESC, localizado em
Camaçari e vinculado ao Departamento de Ciências Humanas do Campus I em
Salvador e o NESE, localizado em Eunápolis e vinculado ao Departamento de
Educação do Campus X em Teixeira de Freitas. Em agosto de 2000, estes Núcleos
passaram a funcionar em regime Departamental, constituindo-se em Campus XVI,
XVII, XVIII e XIX respectivamente.
Em 2001, foram criados os Campi XX, em Brumado e XXI em Ipiaú. Dentro do seu
propósito de interiorização da educação superior, a UNEB criou no ano de 2002 os
Campi XXII em Euclides da Cunha, XXIII em SEABRA e XXIV em Xique-Xique.
Totalizando 24 campi e 29 Departamentos, a UNEB hoje está presente em grande
parte do território baiano, em áreas geoeconômicas de influência, de modo a
beneficiar um universo maior da população baiana, seja através dos seus cursos
regulares de graduação, programas especiais e/ou projetos de pesquisa e extensão.
Ao longo dos seus vinte e sete anos de existência, a UNEB tem desenvolvido suas
atividades acadêmico-administrativas respaldada nos seguintes documentos legais:

Lei Delegada nº 66 de 01 de junho de 1983 - ato de criação

Decreto Presidencial no 92.937 de 17 de julho de 1986 – ato de autorização de
funcionamento

Portaria do Ministério de Educação e do Desporto no 909 de 31 de julho de
1995 – ato de credenciamento

Lei Estadual no 7.176 de 10 de setembro de 1997 – ato de reorganização das
Universidades Estaduais da Bahia

Decreto do Governo do Estado da Bahia no 9.751 de 03 de janeiro de 2006 –
ato de recredenciamento.
A estrutura multicampi adotada pela UNEB possibilita a implantação de novos cursos
e campi universitários em regiões com baixos indicadores sociais que demandam
ações de caráter educativo, fortalecendo a sua política de interiorização da
educação superior.
Embora tenha uma administração central localizada em Salvador, a UNEB concede
autonomia aos seus Departamentos para desenvolver suas atividades acadêmicas,
por entender que eles possuem características culturais, próprias da regionalidade,
que não poderão ser desconsideradas no processo de formação profissional por ela
pretendida.
A sua abrangência geo-econômica atinge uma área caracterizada por diversificada
paisagem econômica e cultural, atendendo a uma grande parte da população do
Estado.
O organograma, mapa e quadro 1 apresentados a seguir, possibilitam a visualização
da atual estrutura , distribuição e área de ocupação da UNEB.
PREFEITURA DOS CAMPI
MUSEU DE CIÊNCIA E
NÚCLEO C. DE ÉTICA
E CIDADANIA NUEC
SERVIÇO MÉDICO
NÚCLEO DE ESTUDOS
CANADENSES - NEC
D. C. Hum. e Tec - Campus XXIV
NÚCLEO DE ESTUDOS
FLAMENGOS - NEF
D. C. Hum. e Tec - Campus
XXIII
CENTRO DE ESTUDOS DE
D. C. Hum. e Tec - Campus XXII
EUCLYDES DA CUNHA
D. C. Hum. e Tec - Campus XXI
CENTRO DE ESTUDOS
D. C. Hum. e Tec - Campus XX
PRÓ-REITORIA DE
ADMINISTRAÇÃO - PROAD
D. C. Hum. e Tec - Campus XIX
PRÓ-REITORIA DE PESQUISA
ENSINO DE PÓS-GRADUAÇÃO
D. C. Hum. e Tec - Campus XVIII
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE
D. C. Hum. e Tec - Campus XVII
VICE-REITORIA
D. C. Hum. e Tec. - Campus XVI
CONSU
Deptº de Educação - Campus XV
CONSAD
Deptº de Educação - Campus
CONSELHO UNIVERSITÁRIO
Deptº de Educação - Campus
CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
Deptº de Educação - Campus XII
Deptº de Educação - Campus XI
Deptº de Educação - Campus X
Deptº Ciên. Humanas - Campus IX
Deptº de Educação - Campus
Deptº de Educação - Campus
VII
Deptº Ciên. Humanas - Campus VI
Deptº Ciên. Humanas - Campus V
GRADUAÇÃO - PROGRAD
Deptº Ciên. Humanas - Campus IV
Deptº Ciên. Humanas - Campus III
D. Tecnol. e C. Sociais - Campus
Deptº de Educação – Campus II
D. C. Exatas e da Terra - Campus
Deptº Educação - Campus I
D. C. Exatas e da Terra - Campus
Deptº Ciências da Vida - Campus
Deptº Ciências Humanas -
ORGANOGRAMA
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB
CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E
EXTENSÃO - CONSEPE
CHEFIA DE GABINETE
CHEGAB
PROCURADORIA, JURÍDICA
UNIDADE DE DESENVOLVIMENTO
ORGANIZACIONAL - UDO
PRÓ REITORIA DE EXTENSÃO
PROEX
ODONTOLÓGICO E SOCIAL NÚCLEO DE ESTUDOS
JAPONESES - NEJ
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB
Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
MAPA DE LOCALIZAÇÃO DOS CAMPI
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB
Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB
Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
Quadro 1 - Estrutura departamental da UNEB por área de conhecimento e
localização
CAMPUS
I
II
III
LOCALIZAÇÃO
SALV ADOR
ALAGOINHAS
JUAZEIRO
DEPARTAMENTO
ÁREA DE CONHECIMENTO
CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
CIÊNCIAS DA VIDA
CIÊNCIAS DA VIDA
CIÊNCIAS HUMANAS
CIÊNCIAS HUMANAS E CIÊNCIAS
SOCIAIS
EDUCAÇÃO
EDUCAÇÃO
EDUCAÇÃO
CIÊNCIAS DA VIDA, LETRAS E
EDUCAÇÃO
CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
TECNOLOGIA E CIÊNCIAS
SOCIAIS
CIÊNCIAS AMBIENTAIS E SOCIAIS
CIÊNCIAS HUMANAS
CIÊNCIAS HUMANAS E EDUCAÇÃO
IV
JACOBINA
CIÊNCIAS HUMANAS
CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E
ARTES
V
STO. ANTÔNIO
DE JESUS
CIÊNCIAS HUMANAS
CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E
ARTES
VI
CAETITÉ
CIÊNCIAS HUMANAS
CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E
ARTES
VII
SENHOR DO
BONFIM
EDUCAÇÃO
CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA,
CIÊNCIAS DA VIDA E EDUCAÇÃO
VIII
PAULO AFONSO
EDUCAÇÃO
CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA,
CIÊNCIAS DA VIDA E EDUCAÇÃO
IX
BARREIRAS
CIÊNCIAS HUMANAS
CIÊNCIAS HUMANAS, EDUCAÇÃO E
CIÊNCIAS SOCIAIS
X
TEIXEIRA DE
FREITAS
EDUCAÇÃO
LETRAS, ARTES E EDUCAÇÃO
XI
SERRINHA
EDUCAÇÃO
LETRAS, ARTES E EDUCAÇÃO
XII
GUANAMBI
EDUCAÇÃO
EDUCAÇÃO
XIII
ITABERABA
EDUCAÇÃO
EDUCAÇÃO
XIV
CONCEIÇÃO DO
COITÉ
EDUCAÇÃO
LETRAS, ARTES E EDUCAÇÃO
XV
VALENÇA
EDUCAÇÃO
EDUCAÇÃO
XVI
IRECÊ
CIÊNCIAS HUMANAS E
TECNOLOGIAS
CIÊNCIAS HUMANAS, EXATAS E
AMBIENTAIS
XVII
BOM JESUS DA
LAPA
CIÊNCIAS HUMANAS E
TECNOLOGIAS
CIÊNCIAS HUMANAS, EXATAS E
AMBIENTAIS
XVIII
EUNÁPOLIS
CIÊNCIAS HUMANAS E
TECNOLOGIAS
C. HUMANAS, EXATAS, LETRAS E
AMBIENTAIS
XIX
CAMAÇARI
CIÊNCIAS HUMANAS E
TECNOLOGIAS
CIÊNCIAS HUMANAS E EXATAS
XX
BRUMADO
CIÊNCIAS HUMANAS E
TECNOLOGIAS
C. HUMANAS, EXATAS, LETRAS E
ARTES
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB
Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
XXI
IPIAÚ
CIÊNCIAS HUMANAS E
TECNOLOGIAS
CIÊNCIAS HUMANAS, EXATAS,
LETRAS E ARTES
XXII
EUCLIDES DA
CUNHA
CIÊNCIAS HUMANAS E
TECNOLOGIAS
C. HUMANAS, EXATAS, LETRAS E
ARTES
XXIII
SEABRA
CIÊNCIAS HUMANAS E
TECNOLOGIAS
C. HUMANAS, EXATAS, LETRAS E
ARTES
XXIV
XIQUE-XIQUE
CIÊNCIAS HUMANAS E
TECNOLOGIAS
C. HUMANAS, EXATAS, LETRAS E
ARTES
Fonte: PROGRAD / UNEB
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Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
MISSÃO DA UNIVERSIDADE
A Universidade do Estado da Bahia tem como missão a produção, socialização e
aplicação do conhecimento nas mais diversas áreas do saber, em dimensões
estratégicas, com vistas à formação do cidadão e ao desenvolvimento das
potencialidades políticas, econômicas e sociais da comunidade baiana, sob a égide dos
princípios da ética, da democracia, da justiça social e da pluralidade etnocultural.
Por meio do ensino, da pesquisa e da extensão, articuladas de modo a garantir a
produção do conhecimento, a UNEB contribui para o desenvolvimento do Estado da
Bahia, do Nordeste e do País, ao promover a formação de profissionais qualificados, a
produção e disseminação do saber, em busca de uma sociedade fundamentada na
equidade social.
Assim, a oferta de Cursos de graduação, pós-graduação e atividades de pesquisa e
extensão, materializam esta missão, tornando-a uma Universidade contextualizada e
socialmente comprometida com a comunidade onde se insere.
As atividades inerentes à área de graduação são desenvolvidas, coordenadas,
acompanhadas e avaliadas pela Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD.
Os cursos de graduação oferecidos abrangem as modalidades de formação de
professores - licenciatura, e de bacharelado e pertencem às diferentes áreas do
conhecimento, como: Ciências Exatas e da Terra, Ciências Biológicas, Engenharias,
Ciências da Saúde, Ciências Agrárias, Ciências Humanas, Lingüística, Letras e Artes e
Ciências Sociais Aplicadas, e estão distribuídos nos diversos campi e Departamentos. Os
de formação de professores preparam profissionais para o exercício da docência e/ou
pesquisa, enquanto que os de bacharelado conferem aos concluintes o direito de
exercerem atividades técnicas profissionais ou desenvolverem pesquisas.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB
Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
A estruturação dos seus currículos contempla componentes curriculares que
envolvem a universalidade do conhecimento, tendo a integralização assegurada
através do regime semestral de matrícula, nos diversos turnos, de modo a atender
as peculiaridades de cada região.
A oferta desses cursos é assegurada pela UNEB, com uma flexibilidade que possibilita
que o mesmo seja descontínuo ou extinto, quando superada a sua função social.
Para ingressar em um desses Cursos, os interessados são submetidos ao processo
seletivo – vestibular, que acontece anualmente. A Tabela 1 apresenta o número de vagas
oferecidas e o de inscritos no processo seletivo da Instituição, relativo ao período 2001 a
2011:
Tabela 1 - Evolução do processo seletivo/vestibular no período 2001 a 2011
Nº INSCRIÇÕES
ANO
Nº VAGAS
OPTANTE
NEGROS
INDÍGENAS
NÃO
OPTANTE
TOTAL DE INSCRITOS
2001
2.854
-
-
57.168
57.168
2002
2.979
-
-
48.845
48.845
2003
3.829
21.493
-
41.598
63.091
2004
4.780
21.604
-
36.301
57.905
2005
5.550
29.070
-
38.626
67.696
2006
5.570
22.666
-
28.336
51.002
2007
5.410
25.723
-
26.818
52.541
2008
4.920
16.810
832
31.564
53.110
2009
5.030
12.956
631
23.438
37.025
2010
5.245
13.817
479
24.892
39.188
2011
4.301
24.167
474
22.904
47.545
Fonte: GESEDI / UNEB - 2011
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Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
Considerando, isolada e comparativamente, os dados apresentados, observa-se
que em alguns períodos houve acréscimo no número de vagas oferecidas e
decréscimo no número de inscritos. Entretanto, estes índices percentuais não
podem ser considerados como média da oferta e procura no período referenciado,
pois em alguns deles o número de inscritos foi significativamente superior ao ano
de 2001.
Vale salientar que a UNEB foi a primeira instituição de ensino no Norte-Nordeste - e a
segunda no país, após a UERJ, a implantar o sistema de cotas para estudantes afrodescendentes que tenham cursado o ensino médio na escola pública. Este sistema foi
adotado em 2003 e, desde então, 40% das vagas oferecidas no processo
seletivo/vestibular são ocupadas por esses estudantes.
Em 2008, este sistema foi também adotado para as populações indígenas, tendo sido
destinados a elas, 5% das vagas da UNEB, devidamente regulamentado pelo Conselho
Universitário.
Quanto ao número de discentes matriculados, no primeiro semestre de 2011
foram efetivadas 19.759 matrículas nos cursos de graduação de oferta continua,
nos diversos Campi e Departamentos da UNEB.
Além dos cursos de oferta contínua, a UNEB, desenvolve também desde 1999
Programas Especiais de oferta de Cursos de Graduação. O mais conhecido
deles, o
REDE UNEB 2000, oferece desde este período o Curso de Pedagogia em
parceria com as prefeituras municipais conveniadas para professores da Rede
Pública em exercício nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental. Nesta mesma
condição, ofereceu, os Cursos de Matemática, Letras, Letras com Inglês,
Geografia, História e Biologia, através do Programa de Formação de Professores
em Exercício de 5ª a 8ª Séries da Rede Pública (PROLIN).
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Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
Com estes Programas, a UNEB cumpre as exigências legais propostas pela Lei
de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDB, n.º 9.394, de 20 de dezembro
de 1996 que prevê a graduação superior para todos os profissionais atuantes na
educação e reforça a consecução de uma dos seus maiores objetivos: a
interiorização do ensino superior.
Os cursos destes programas são presenciais, intensivos, atualmente com duração
de três anos e apresentam carga horária e estrutura curricular semelhantes aos
dos cursos regulares. A diferença fundamental consiste em sua proposta
pedagógica que estabelece a obrigatoriedade do componente Estágio Curricular
Supervisionado no decorrer de todo o curso. Em ambos os casos, é necessário
aprovação em Processo Seletivo realizado pela UNEB.
No primeiro semestre de 2011, 910 alunos efetivaram matrícula no Programa da REDE
UNEB 2000 e 412 no PROLIN, conforme descrição das tabelas 2 e 3 a seguir
apresentadas.
Tabela 2 – Número de matrículas efetivadas no Programa Intensivo de Graduação – Rede
UNEB 2000 em 2011.1
Curso: Pedagogia
CAMPUS
LOCALIDADE
DEPARTAMENTO
MUNICÍPIO
Nº MATRÍCULA
I
Salvador
Educação
Madre de Deus
67
II
Alagoinhas
Educação
Inhambupe
84
Pedrão
92
Santo Sé
71
Capim Grosso
52
Baixa Grande
75
Itiúba
94
Senhor do Bonfim
38
III
Juazeiro
Ciências Humanas
IV
Jacobina
Ciências Humanas
VII
Senhor do
Bonfim
Educação
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IX
X
Barreiras
Teixeira de
Freitas
Campo Formoso
37
Cotegipe
44
Educação
Formosa do Rio Preto
66
Educação
Luis Eduardo Magalhães
67
Riachão das Neves
47
Alcobaça
76
Educação
TOTAL
Fonte: SGC/UNEB
910
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Tabela 3 - Número de matrículas efetivadas no PROLIN – 2011.1
Cursos: Matemática, Letras, Letras com Inglês, Geografia e História
CAMPUS
II
MUNICÍPIO
DEPARTAMENTO
LOCALIDADE
CURSO
Nº MATRÍCULA
Ciências Exatas e
da Terra
Pojuca
Matemática
26
Letras com Inglês
36
Educação
Pojuca
Geografia
39
Matemática
48
Letras
49
Geografia
46
História
49
Matemática
43
Geografia
41
Letras com Inglês
35
Alagoinhas
Macaúbas
VI
Caetité
Ciências Humanas
Carinhanha
Ituaçu
TOTAL
412
Fonte: Secretaria Geral de Cursos / UNEB
Além destes Programas, a UNEB oferece também o Programa de Formação para
Professores do Estado (PROESP), na modalidade presencial, em parceria com a
Secretaria de Educação do Estado da Bahia, através do Instituto Anísio Teixeira – IAT.
Seu objetivo é graduar os professores que atuam na Rede Estadual do Ensino
Fundamental - 5ª a 8ª séries - e no Ensino Médio. Para tanto, oferece cursos de
Licenciatura em Letras com Inglês, Geografia, História, Educação Física, Química, Física,
Matemática, Biologia e Artes em oito Pólos/Departamentos da UNEB, sendo matriculados
em 2011, 508 alunos, conforme pode ser verificado na tabela 4.
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Tabela 4 - Número de matrículas efetivadas PROESP – 2011
CAMPUS
LOCALIDADE
DEPARTAMENTO
CURSO
Nº MATRÍCULA
III
Juazeiro
Ciências Humanas
Letras
41
IV
Jacobina
Ciências Humanas
Educação Física
44
Santo Antônio de
Jesus
História
31
V
Ciências Humanas
Geografia
24
Caetité
Ciências Humanas
Biologia
31
Química
37
Física
36
Matemática
42
Biologia
49
Artes
50
Geografia
38
Geografia
23
Matemática
17
Geografia
45
VI
VII
Senhor do Bonfim
Educação
X
Teixeira de
Freitas
Educação
XII
Guanambi
Educação
XVI
Irecê
Ciências Humanas
e Tecnologias
TOTAL
508
Os cursos de todos estes Programas entrarão num processo gradativo de
extinção considerando que toda a demanda de formação de professores
apresentada pelas comunidades onde a UNEB se insere, será absorvida pelo
Programa de Formação de Professores da Educação Básica (PARFOR), também
conhecido como Plataforma Freire, numa parceria da UNEB com o MEC, a partir
de 2010.
Através do PARFOR, a UNEB vem oferecendo Cursos de Licenciatura nas áreas
de: Ciências Biológicas, Educação Física, Geografia, História, Letras, Matemática,
Pedagogia, Computação, Sociologia, Química, Física e Artes Visuais. Em 2011.1
foram matriculados 9.374 alunos no referido Programa.
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Considerando a sua história e consciente da sua responsabilidade com a ciência
e a comunidade da qual faz parte, a UNEB, em parceria com o Ministério do
Desenvolvimento Agrário - MDA, o Instituto Nacional de Colonização e Reforma
Agrária - INCRA, o Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária PRONERA e os Movimentos Sociais e Sindicais que atuam no Campo, implantou
os cursos de Licenciatura em Pedagogia, Letras e Engenharia Agronômica Áreas de Assentamento, envolvendo sujeitos integrados em movimentos
populares, onde o Curso de Pedagogia formou sua 1ª turma no primeiro semestre
de 2009. Esses cursos partem dos problemas e desafios da realidade vivida pelos
próprios educandos, preparando-os para atuar como agentes multiplicadores.
Preocupam-se com a educação popular, visando elevar o seu nível cultural e de
conhecimentos, considerando que o sistema educacional brasileiro, pensado
pelas elites dominantes, não permite que o povo de baixo poder aquisitivo tenha
acesso ao conhecimento acadêmico. No primeiro semestre de 2011, o
Departamento de Educação de Teixeira de Freitas - Campus X e o Departamento
de Educação de Conceição de Coité - Campus XIV, efetuaram 42 e 39 matrículas,
respectivamente, para o Curso de Letras. O Departamento de Ciências Humanas
de Barreiras – Campus IX, realizou 83 matriculas no Curso de Engenharia
Agronômica/PRONERA.
A UNEB passou também a acompanhar os avanços advindos do surgimento de
tecnologias interativas. A Educação à Distância - um exemplo dessa nova
modalidade de ensino, vem sofrendo um rápido crescimento, sendo utilizada
como um meio para democratizar o acesso ao conhecimento e expandir
oportunidades de aprendizagem. No primeiro semestre de 2011, ela efetivou a
matrícula de 443 discentes no curso de Administração, na modalidade à distância,
através do Departamento de Ciências Humanas do campus V - Santo Antônio de
Jesus e 2.936 para os cursos de História, Matemática, Química, Administração
Pública, Ciências Biológicas, Ciências da Computação, Educação Física,
Geografia, Letras e Pedagogia, em vários outros Departamentos da UNEB. A
metodologia utilizada no desenvolvimento deste Curso é diversificada e envolve o
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intercâmbio entre professores e alunos, entre alunos e o ambiente de
aprendizagem e entre os estudantes.
A UNEB vem se caracterizando como uma instituição desenvolve práticas
acadêmicas e comunitárias que lhe possibilitam intervir na sociedade na busca de
uma maior justiça, promoção e desenvolvimento social, histórico, cultural, político
e econômico, criando possibilidades para atender às peculiaridades dos diversos
grupos sócio-culturais. Assim, é que em 2009, em parceria com o MEC através do
Programa de Diversidade na Universidade, apoiado pela UNESCO, a UNEB
implanta o curso de Graduação em Licenciatura Intercultural em Educação
Escolar Indígena (LICEEI) para professores indígenas que atuam em escolas
indígenas do Estado da Bahia. No primeiro semestre de 2011 foram matriculados
no referido curso 108 alunos, igualmente distribuídos nos Departamentos de
Educação de Paulo Afonso e Teixeira de Freitas.
Com esta realidade, no primeiro semestre de 2011, a UNEB dispunha de um total
de 34.614 alunos matriculados nos diversos Cursos que oferece. Para atender a
toda esta demanda, ela conta com um corpo docente formado por 1.922
professores efetivos, distribuído nos diversos campi onde atua. A distribuição
deste contingente, por classe e titulação, encontra-se discriminada na tabela 5 e
no gráfico a seguir apresentados.
Tabela 5 - Corpo docente da UNEB
CLASSE
Nº PROFESSORES
AUXILIAR
775
ASSISTENTE
487
ADJUNTO
260
TITULAR
116
PLENO
21
SUBSTITUTO
203
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VISITANTE
60
TOTAL
1.922
Fonte: Sistema Integrado de Gestão de Pessoas (SIGP) / 25.05.2011
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Gráfico 1 – Titulação docente – UNEB 2009
TITULAÇÃO DOCENTE UNEB 2009
Especialista;
34%
Doutor; 20%
Mestre; 46%
Especialista
Mestre
Doutor
Fonte: GARH / Gerência de Administração de Recursos Humanos /2009.
Quanto ao quadro técnico-administrativo, é formado por servidores que atuam nos
diversos setores da Universidade, desenvolvendo as ações necessárias ao
funcionamento da Instituição.
A Pró-Reitoria de Pesquisa e Ensino de Pós-Graduação - PPG desenvolve uma
política apoiada nas necessidades e vocações regionais, expressas através das
iniciativas dos Departamentos, gerenciando programas de apoio à capacitação
dos seus recursos humanos - docentes e técnicos de nível superior e de
sustentabilidade dos seus programas de pós-graduação. Os Departamentos da
UNEB oferecem diversos Cursos de pós-graduação lato sensu, vinculados às
suas áreas de conhecimentos. Além do aperfeiçoamento profissional, eles
objetivam a formação e consolidação de grupos de pesquisa, os quais podem se
transformar em linhas institucionais de pesquisa ou se constituírem na base para
cursos de mestrado ou doutorado. O quadro a seguir possibilita a visualização
dos cursos desta natureza recentemente oferecidos pela UNEB.
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Tabela 6 - Cursos de especialização lato sensu oferecidos pela UNEB
Nº DE
ORDEM
DEPARTAMENTO
/CAMPUS
CURSO
Nº DE
VAGAS
ALUNOS
MATRICULADOS
01
Educação, Cultura e
Contextualidade
DCH/Campus III - Juazeiro
DCH/Campus IV – Jacobina
DEDC/Campus VII- Sr do
Bonfim
45
45
02
Literatura Brasileira: formação
do cânone e contrapontos
críticos
DCHT/Campus XX - Brumado
30
26
03
Política e Estratégia
DCH/Campus XIX – Camaçari
72
50
04
Metodologia do Ensino da
Matemática
DEDC/Campus VII – Senhor
do Bonfim
50
14
05
Residência Multiprofissional
em Saúde
DCV/Campus I - Salvador
38
38
06
Estudos Lingüísticos e
Literários
DCHT/Campus – XXIV –
Xique Xique
45
45
07
Estudos Literários e
Lingüística Aplicada ao Ensino
DCHT/Campus XXII –
Euclides da Cunha
40
24
08
Gestão Estratégica em
Segurança Pública
DCHT/Campus XIX Camaçari
35
34
09
Gestão de Organizações
Educacionais
DCHT/Campus XVI - Irecê
55
26
410
302
TOTAL
Fonte: PPG/UNEB
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Dentro desta política, a UNEB oferece também cursos stricto sensu nas
modalidades acadêmica e profissional, conforme demonstrados no quadro a
seguir.
Quadro 2 – Programas STRICTO SENSU UNEB / 2011
DEPARTAMENTO / CAMPUS
PROGRAMA
Mestrado em Educação e Contemporaneidade
Educação – I
Doutorado em Educação e Contemporaneidade
Ciências Exatas e da Terra - I
Mestrado em Química Aplicada
Mestrado em Estudos de Linguagens
Ciências Humanas - I
Mestrado em Políticas Públicas,
Desenvolvimento Regional
Educação - II
Mestrado em Crítica Cultural – Pós Crítica
Tecnologia e Ciências Sociais - III
Mestrado em Horticultura Irrigada
Ciências Humanas - V
Mestrado em História Regional e Local
Mestrado em Cultura, Memória e Desenvolvimento Regional
Gestão
de
Informação
e
Ecologia Humana e Gestão Socioambiental
Educação - VIII
Biodiversidade Vegetal
Ciências Exatas e da Terra – II,
Educação – VII e VIII
Mestrado em Biodiversidade Vegetal com Ênfase na Flora da Bahia
Para atingir seus objetivos a UNEB, conta com recursos próprios e o apoio
institucional e/ou financeiro de outras instituições universitárias federais e
estaduais, de órgãos federais como o Conselho Nacional de Pesquisa – CNPq, a
CAPES,
e
ainda,
de
órgãos
internacionais,
a
exemplo
do
convênio
UNEB/Universidade do Quebec/Canadá.
Em paralelo ao trabalho de capacitação, a UNEB passa a ser cada vez mais convocada,
também no meio da comunidade, a apresentar soluções inovadoras que possibilitem
transformar uma realidade adversa vivenciada por amplos estratos da população. Através
da Pró-Reitoria de Extensão - PROEX, vem incentivando o intercâmbio entre a
Universidade e a sociedade, com o oferecimento de cursos e o desenvolvimento de
programas e projetos envolvendo docentes, discentes e técnicos da instituição. Não é um
trabalho fácil, pois exige empenho, dedicação e a disposição para lidar com as
vicissitudes do mundo contemporâneo. É destinar um novo olhar sobre as práticas e
políticas educacionais fora das salas de aula, problematizando as questões implicadas
nos processos.
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Este vínculo com a sociedade tem, ano a ano, crescido de forma expressiva. O
eixo temático dos trabalhos desenvolvidos abrangeu áreas de necessidades
diversificadas, com destaque para as ações no campo da educação, cultura e
tecnologia,
cidadania,
meio
ambiente,
saúde
e
qualidade
de
vida
e
desenvolvimento rural.
Tais atividades extensionistas fomentam discussões e reflexões que complementam a
formação profissional e fortalecem a participação da comunidade acadêmica, buscando
atender as necessidades e expectativas da sociedade em que está inserida.
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1.2. DEMONSTRAÇÃO DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS
O Conselho de Administração da Universidade – CONSAD, através da Resolução
no 001, de 27 de fevereiro de 2008, apresentada a seguir, aprovou a prestação de
contas referente ao exercício de 2007.
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1.3. DEMONSTRAÇÃO DA VIABILIDADE DE MANUTENÇÃO DOS CURSOS QUE
OFERECE
A Instituição disponibilizou, para o ano 2010, os recursos do governo estadual,
sua maior fonte de renda, federal e própria, conforme especificação apresentada
na tabela 7, a seguir.
Tabela 7 - Orçamento fiscal da UNEB para o ano 2010
ESPECIFICAÇÃO (PROJETO/ATIVIDADE)
FONTE
VALOR (R$)
Encargos com Benefícios Especiais
Próprias do Tesouro
10.000
Assistência Médica aos Servidores Públicos e Seus
Dependentes - PLANSERV
Próprias do Tesouro
6.798.000
Manutenção dos Serviços Técnicos e Administrativos
Próprias do Tesouro
Recursos de Outras Fontes
24.121.000
Administração de Pessoal e Encargos
Próprias do Tesouro
36.664.000
Administração de Pessoal Sob Regime Especial de
Contratação
Próprias do Tesouro
3.842.000
Encargos com Concessionárias de Serviços Públicos
Próprias do Tesouro
5.000.000
Manutenção dos Serviços de Informática
Próprias do Tesouro
1.838.000
Publicidade de Utilidade Pública – Vestibular da
UNEB
Próprias do Tesouro
50.000
Comunicação Legal
Próprias do Tesouro
100.000
Auxílios Transporte e Alimentação aos Servidores e
Empregados Públicos
Próprias do Tesouro
8.000.000
Qualificação
e
Capacitação
Continuada
Profissionais da Educação Superior - UNEB
Próprias do Tesouro
150.000
Realização de Cursos de Educação à Distância:
Inclusão Social - UNEB
Recursos de Outras Fontes
Próprias do Tesouro
1.056.000
Implementação do Projeto de Inclusão Social com
Ações Afirmativas - UNEB
Próprias do Tesouro
200.000
Estruturação e Ampliação de Programas Especiais de
Graduação Voltados para a Inclusão Social - UNEB
Próprias do Tesouro
130.000
Recursos de Outras Fontes
Próprias do Tesouro
4.020.000
Avaliação Institucional - UNEB
Próprias do Tesouro
200.000
Implantação de Canais e Veículos de Articulação
entre Universidade e Sociedade - UNEB
Próprias do Tesouro
100.000
de
Apoio ao Projeto Universidade para Todos - UNEB
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Implementação de Modelo de Gestão Descentralizada
- UNEB
Próprias do Tesouro
1.179.000
Gestão das Atividades do Ensino de Graduação a
Cargo dos Departamentos - UNEB
Recursos de Outras Fontes
Próprias do Tesouro
10.900.000
Gestão das Atividades do Ensino de Pós-Graduação
a Cargo dos Departamentos
Recursos de Outras Fontes
Próprias do Tesouro
440.000
Gestão das Atividades de Pesquisa a Cargo dos
Departamentos - UNEB
Recursos de Outras Fontes
Próprias do Tesouro
680.000
Gestão de Atividades e Ações de Extensão a Cargo
dos Departamentos - UNEB
Recursos de Outras Fontes
Próprias do Tesouro
780.000
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ESPECIFICAÇÃO (PROJETO/ATIVIDADE)
FONTE
VALOR (R$)
Gestão de Programas, Projetos e Ações de Extensão
Universitária - UNEB
Recursos de Outras Fontes
Próprias do Tesouro
3.200.000
Processo Seletivo de Segmentos Universitários UNEB
Recursos de Outras Fontes
Próprias do Tesouro
2.600.000
Gestão do Programa de Integração da UNEB com a
Educação Básica
Próprias do Tesouro
60.000
do
Recursos de Outras Fontes
Próprias do Tesouro
11.100.000
Gestão de Programas, Projetos e Ações AcadêmicoAdministrativas do Ensino de Graduação - UNEB
Recursos de Outras Fontes
Próprias do Tesouro
1.850.000
Assistência ao Estudante Universitário - UNEB
Próprias do Tesouro
1.530.000
Administração de Pessoal e Encargos do Magistério
Superior - UNEB
Próprias do Tesouro
118.210.000
Administração de Pessoal do Magistério Superior sob
o Regime Especial de Contratação - UNEB
Próprias do Tesouro
20.698.000
Gestão do Acervo Bibliográfico da UNEB
Próprias do Tesouro
1.400.000
Administração de Programas da Pró-Reitoria de
Gestão de Pessoas - PGDP
Próprias do Tesouro
120.000
Gestão de Programas, Projetos
Planejamento - PROPLAN
Próprias do Tesouro
200.000
Ampliação de Unidades Universitárias – UNEB
Próprias do Tesouro
500.000
Construção de Unidades Universitárias – UNEB
Próprias do Tesouro
1.500.000
Recuperação de Unidades Universitárias - UNEB
Próprias do Tesouro
2.600.000
Reparação das Instalações Físicas - UNEB
Próprias do Tesouro
2.000.000
Próprias do Tesouro
700.000
Publicidade Institucional – Ações da UNEB
Próprias do Tesouro
200.000
Difusão Tecnológica a Cargo do Centro de Pesquisa
e Desenvolvimento - UNEB
Próprias do Tesouro
40.000
Gestão e Gerenciamento da Pesquisa e da PósGraduação da UNEB
Próprias do Tesouro
Recursos de Outras Fontes
2.259.000
Próprias do Tesouro
100.000
Apoio a Formação de Alfabetizadores de Jovens e
Adultos – UNEB
Próprias do Tesouro
Recursos de Outras Fontes
230.000
Apoio ao Desenvolvimento da Educação de Jovens e
Adultos - UNEB
Próprias do Tesouro
Recursos de Outras Fontes
10.964.000
Preservação do Complexo Histórico e Arqueológico
de Canudos – UNEB
Próprias do Tesouro
100.000
Implantação e Funcionamento do Centro de Estudos
Estratégicos do Semi-Árido - UNEB
Próprias do Tesouro
100.000
Desenvolvimento e Fortalecimento da Base Científica
Próprias do Tesouro
2.800.000
Processo Seletivo
Vestibular - UNEB
de
Candidatos
Equipamento e Reequipamento
Universitárias - UNEB
através
e
Ações
de
de
Unidades
Gestão dos Projetos e Ações do Centro de Estudos
das Populações Afro-Indígenas Americanas –
CEPAIA - UNEB
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e Tecnológica da UNEB
Recursos de Outras Fontes
Desenvolvimento de Pesquisas e Tecnologias no
Setor de Energias Renováveis - UNEB
Próprias do Tesouro
Recursos de Outras Fontes
100.000
Criação e Implementação de Redes de Pesquisa da
UNEB
Próprias do Tesouro
200.000
Criação
e
Implementação
Conhecimento da UNEB
Próprias do Tesouro
150.000
de
Redes
de
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ESPECIFICAÇÃO (PROJETO/ATIVIDADE)
FONTE
VALOR (R$)
Fomento à Pesquisa para o Desenvolvimento
Econômico e Social – UNEB
Próprias do Tesouro
150.000
Melhoria da Infra-Estrutura Científica e Tecnológica
da UNEB
Próprias do Tesouro
200.000
Desenvolvimento de Estudos, Projetos e Pesquisa em
Ciência e Tecnologia - UNEB
Próprias do Tesouro
Recursos de Outras Fontes
1.250.000
Gestão de Projetos e Ações da Editora da UNEB
Próprias do Tesouro
Recursos de Outras Fontes
1.000.000
Apoio ao Projeto de Incubadora de Empresas a Cargo
do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento - UNEB
Próprias do Tesouro
40.000
Apoio Analítico e Tecnológico ao Setor Produtivo a
Cargo do Centro de Pesquisa Tecnológica - UNEB
Próprias do Tesouro
220.000
Expansão da Pós-Graduação da UNEB
Próprias do Tesouro
800.000
Gestão do Museu de Ciências e Tecnologia –
MCT/UNEB
Próprias do Tesouro
200.000
Garantia de Qualidade e Normatização a Cargo do
Centro de Pesquisa Tecnológica - UNEB
Próprias do Tesouro
50.000
Operação Especial – Cumprimento de Sentença
Judiciária
Próprias do Tesouro
140.000
Operação Especial – Encargos com Obrigações
Tributárias e Contributivas
Recursos de Outras Fontes
429.000
Total
296.248.000
Fonte: PROPLAN/UNEB
Através do exame dos dados, pode ser verificado que existe uma previsão de recursos
orçamentários, tanto para a manutenção da vida vegetativa da Universidade, quanto para
o desenvolvimento das atividades de ensino, pesquisa e extensão, e que o governo do
Estado da Bahia vem realizando, efetivamente, o que está planejado, ou seja,
repassando regularmente os recursos previstos no orçamento.
O orçamento para o ano de 2010 foi elaborado com base na Lei Estadual nº
11.630 de 30 de dezembro de 2009.
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1.4. REGULARIDADE FISCAL E PARAFISCAL
A situação fiscal e parafiscal da UNEB é regular e pode ser comprovada na Administração Central
da Universidade, através dos seguintes documentos relacionados no quadro3.
Quadro 3 - Documentos utilizados para comprovar a situação fiscal e para fiscal da
instituição
DOCUMENTO
Cartão de inscrição no CNPJ
Certidão negativa de débitos tributários
NÚMERO
14.485.841/0001-40
2011101640
Certidão conjunta positiva com efeitos de negativa de débitos relativos aos
tributos federais e à dívida ativa da união
6368.8C42.F542.0F73
Certidão positiva com efeitos de negativa de débitos relativos às
contribuições previdenciárias e às de terceiros
815222010-04001011
Certificado de regularidade do FGTS - CRF
2011021203361268038167
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1.5. LEGISLAÇÃO QUE CREDENCIA A UNEB
A UNEB tem sua condição jurídica pautada em Leis, Portarias e Resoluções que a credenciam
como instituição de ensino superior. São elas:
- Portaria do Ministério da Educação e do Desporto no 909, de 31 de julho de 1995.
o
- Decreto Governamental n 9.751, de 3 de janeiro de 2006.
o
- Lei n 7.176 de 10 de setembro de 1997.
o
- Decreto Estadual n 10.181, de 14 de dezembro de 2006
o
Excetuando a Lei n
apresentados a seguir:
7.176/1997, os demais documentos aqui referenciados encontram-se
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1.6. RECURSOS DIDÁTICOS E TECNOLÓGICOS
1.6.1. Biblioteca
Para o fortalecimento das ações de ensino, pesquisa e extensão desenvolvidas em seus
Departamentos, a UNEB dispõe de um sistema de bibliotecas, formado por uma central e
vinte e três setoriais, localizadas nos diversos campi, vinculadas tecnicamente à primeira
e, administrativamente, à direção dos Departamentos.
A Biblioteca Central está localizada no Campus I. Possui uma área total de 1.040
m², sendo 167 m² destinados ao acervo e 188 m² ao salão de leitura. Funciona de
segunda à sexta no horário de 7h30min às 21h30min e, aos sábados, das 8h às
12:00 h. É formada por uma equipe técnico-administrativa composta de 14
bibliotecários, 03 cargos comissionados, 06 técnicos universitários, 02 analistas
universitários, 07 técnicos de nível médio contratados pelo Regime Especial de
Direito Administrativo – REDA, 02 estagiários e 04 prestadores de serviços,
totalizando 38 colaboradores.
É de sua competência:
- Coordenar tecnicamente as atividades das bibliotecas do sistema, promovendo a
integração das mesmas;
- Promover a ampliação, atualização e conservação do acervo bibliotecário;
- Realizar o processamento técnico do acervo;
- Normatizar a bibliografia da produção acadêmica da UNEB;
- Disponibilizar o acervo aos usuários para consulta e empréstimos, de acordo com o
regulamento do sistema;
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- Orientar alunos, professores e técnicos quanto à normatização de trabalhos
acadêmicos;
- Capacitar o usuário na busca da informação, presencial e virtual, através de
treinamentos, cursos e visitas programadas;
- Efetuar empréstimo interbibliotecário, através do e-mail [email protected];
- Intermediar a busca da informação em outros espaços físicos, através do COMUT e
BIREME;
- Promover a capacitação do pessoal da área; e
- Proceder reservas e renovações, via web.
O acervo é adquirido através da compra e/ou doação, e a aquisição é realizada através
da indicação dos Departamentos, pesquisa em catálogos de editoras, além de outras
fontes. É constituído de publicações diversificadas.
Embora abrangendo todas as
áreas do conhecimento, o acervo prioriza os cursos oferecidos pela Instituição. A sua
atualização e expansão permitem que a Biblioteca Central e as Setoriais atendam as
demandas da comunidade acadêmica. O acesso se dá através da base de dados
bibliográficos, utilizando-se do software ORTODOCS. A descrição bibliográfica obedece
ao padrão MARC de catalogação. São oferecidos os serviços de acesso ao Portal da
CAPES, que permite ao usuário consultar e baixar resumos e textos completos de mais
de 11.419 títulos de periódicos mais renomados - nacionais e estrangeiros, e ao Banco
de Teses e Dissertação do IBICT.
O empréstimo informatizado está disponível na BC e em mais 18 (dezoito)
Setoriais. As demais serão contempladas com este serviço após a aquisição e
instalação de equipamentos necessários para a implantação do sistema. A
pesquisa ao acervo e à internet é de livre acesso pelo usuário, sendo
disponibilizados doze computadores para consulta à base de dados.
Em 2006, foi adquirido o software Pergamum, desenvolvido pela PUC/PR, o qual
possibilita ao usuário acessar, via internet, o catálogo do acervo, proceder
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renovações e reservas de livros, consultar e acompanhar o histórico de
empréstimo e devolução, usufruir da agilidade do empréstimo informatizado,
receber via e-mail comprovantes de renovações e reservas, e alertas sobre o
vencimento dos prazos de empréstimos ou a chegada de novas aquisições,
conforme a área de interesse. O endereço para acessar o catálogo on-line é
www.biblioteca. uneb.br.
A BC abriga o Núcleo de Educação Especial (Braille) - projeto que
visa disponibilizar o acesso de informações aos deficientes visuais
que fazem parte da comunidade acadêmica. Neste setor, encontramse disponibilizados dois programas
específicos: o DOS VOX e o
JAWS - que permitem aos deficientes visuais o acesso à e-mails e
textos diversos, local ou virtual. São mais de 3.000 títulos traduzidos
em viva voz. Conta, também, com os ledores (pessoas voluntárias
que se disponibilizam a ler livros do acervo da biblioteca para os
deficientes visuais).
Dentre os projetos em desenvolvimento pela BC, o da Biblioteca
Comunitária merece destaque. Trata-se de um projeto que pretende
instalar uma Unidade que atenda a demanda de pesquisa escolar e
acesso à leitura das comunidades circunvizinhas da UNEB/Campus I,
reconhecidamente carentes deste tipo de equipamento cultural.
Dispõe de um acervo diversificado em áreas do conhecimento, totalizando, com as
demais setoriais, 126.569 títulos e 339.882 exemplares. A atualização e expansão do
acervo dotam as bibliotecas de novos títulos e edições, aumentando o número de
exemplares e de títulos da coleção lastro, para atender a demanda. É dada prioridade a
aquisição para os cursos recém implantados e em processo de reconhecimento.
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A tabela 8 a seguir apresentada, possibilita a visualização da distribuição deste acervo
entre a BC e as demais setoriais da UNEB.
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Tabela 8 – Quantitativo do acervo bibliográfico das bibliotecas da UNEB
CAMPUS
LOCALIDADE
DEPARTAMENTO
TÍTULOS
EXEMPLARES
26.140
70.411
9.837
24.966
Ciências Humanas
Ciências da Vida
I
Salvador
Educação
Ciências Exatas
e da Terra
Educação
II
Alagoinhas
III
Juazeiro
Ciências Humanas/
Tecnologias e Ciências
Sociais
9.486
23.519
IV
Jacobina
Ciências Humanas
7.151
18.110
V
Santo Antônio de
Jesus
Ciências Humanas
9.552
24.080
VI
Caetité
Ciências Humanas
6.543
17.555
VII
Senhor do Bonfim
Educação
6.251
18.659
VIII
Paulo Afonso
Educação
4.296
12.721
IX
Barreiras
Ciências Humanas
4.569
13.180
X
Teixeira de Freitas
Educação
8.424
21.111
Ciências Exatas e da Terra
XI
Serrinha
Educação
4.748
14.825
XII
Guanambi
Educação
4.807
12.820
XIII
Itaberaba
Educação
3.665
11.669
XIV
Conceição do Coité
Educação
1.912
5.788
XV
Valença
Educação
2.296
5.233
XVI
Irecê
Ciências Humanas e
Tecnologias
2.813
6.978
XVII
Bom Jesus da Lapa
Ciências Humanas e
Tecnologias
1.912
5.788
XVIII
Eunápolis
Ciências Humanas e
Tecnologias
368
1.279
XIX
Camaçari
Ciências Humanas e
Tecnologias
3.027
8.346
XX
Brumado
Ciências Humanas e
Tecnologias
3.216
5.838
XXI
Ipiau
Ciências Humanas e
Tecnologia
1.610
4.492
XXII
Euclides da Cunha
Ciências Humanas e
Tecnologias
1.005
3.738
XXIII
Seabra
Ciências Humanas e
Tecnologias
1.358
4.798
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XXIV
Xique-Xique
Ciências Humanas e
Tecnologia
TOTAL
Fonte: SISB/UNEB/PERGAMUM – 19.05.2010
1.583
3.978
126.569
339.882
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De acordo com o Sistema Pergamum utilizado nas Bibliotecas da UNEB, encontram-se
inscritos na BC no Campus I, 4.217 discentes dos cursos de graduação, 568 discentes
dos cursos de pós-graduação, 188 docentes, 20 docentes visitantes, 435 funcionários, 50
prestadores de serviços, e 85 estagiários, totalizando 5.563 usuários.
Não existe o serviço de reprografia dentro da biblioteca e sim, no Campus,
embora os usuários possam retirar o material bibliográfico para reproduzi-lo.
1.6.2. Laboratórios
Para auxiliar nas atividades de graduação, pós-graduação e pesquisa, a UNEB
mantém
nos
seus
diversos
Departamentos,
laboratórios
equipados,
permanentemente, com materiais didáticos, disponibilizados para a realização de
aulas práticas e outros estudos. Estes laboratórios estão distribuídos, conforme
especificação no quadro 4.
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Quadro 4 - Laboratórios da UNEB
CAMPUS
LOCALIDADE
DEPARTAMENTO
LABORATÓRIO
INFORMÁTICA I
CIÊNCIAS
HUMANAS
INFORMÁTICA II
CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADA
BIOLOGIA
BROMOTALOGIA
MICROBIOLOGIA
PARASITOLOGIA
NURIÇÃO I
NUTRIÇÃO II
CIÊNCIAS DA VIDA
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (implantação)
FARMACOBOTÂNICA
FARMACOLOGIA
BIOFÍSICA
ANÁLISE SENSORIAL
FISIOLOGIA
ANATOMIA HUMANA
ENFERMAGEM
INFORMÁTICA
EDUCAÇÃO
I
SALVADOR
MATEMÁTICA
NÚCLEO DE ESTUDOS INTELIGENTES (NEI)
ANALÍTICO DE SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS
ARTES
AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL (EM IMPLANTAÇÃO)
FÍSICA
FOTOGRAFIA
IMAGEM
MÊCANICA DOS SOLOS
PREPARO DE SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS
QUADRINHOS (EM IMPLANTAÇÃO)
CIÊNCIAS EXATAS
E DA TERRA
SERIGRAFIA
URBANISMO
MICROINFORMÁTICA - LAMI I
MICROINFORMÁTICA – LAMI II
MICROINFORMÁTICA – LAMI III
LABORATÓRIO DE QUÍMICA I
LABORATÓRIO DE QUÍMICA II
LABORATÓRIO DE QUÍMICA III
LABORATÓRIO DE QUÍMICA IV
LABORATÓRIO DE QUÍMICA V
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LABORATÓRIO DE QUÍMICA VI (EM IMPLANTAÇÃO)
LABORATÓRIO DE QUÍMICA VII (EM IMPLANTAÇÃO)
LABORATÓRIO DE QUÍMICA VIII (EM IMPLANTAÇÃO)
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CAMPUS
LOCALIDADE
DEPARTAMENTO
LABORATÓRIO
INFORMÁTICA
EDUCAÇÃO
LETRAS (em implantação)
HISTÓRIA (em implantação)
EDUCAÇÃO FÍSICA (em implantação)
LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA I
LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA II
LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA III
LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DE APOIO À
PESQUISA – LABMAP
LABORATÓRIO DE MATEMÁTICA
LABORATÓRIO DE BIOLOGIA I
II
LABORATÓRIO DE BIOLOGIA II
ALAGOINHAS
LABORATÓRIO DE BIOLOGIA III
CIÊNCIAS EXATAS
E DA TERRA
LABORATÓRIO DE BIOLOGIA IV
LABORATÓRIO DE FÍSICA
LABORATÓRIO DE ANATOMIA
LABORATÓRIO DE SOLOS
LABORATÓRIO DE GERMINAÇÃO
LABORATÓRIO DE QUÍMICA
LABORATÓRIO DE GENÉTICA
LABORATÓRIO DE RECURSOS DO MAR
MUSEU DE ZOOLOGIA
HERBÁRIO
SOLOS
BIOTECNOLOGIA
TECNOLOGIAS
E
CIÊNCIAS SOCIAIS
BIOLOGIA
HIDRÁULICA
SEMENTES
FITOPATOLOGIA
ENTOMOLOGIA
OLERICULTURA
III
JUAZEIRO
BOTÂNICA (HERBARIUM)
TECNOLOGIAS
E
CIÊNCIAS SOCIAIS
INFORMÁTICA
ESTUDOS JURÍDICOS
GEOLOGIA
MECÂNICA
PRODUÇÃO ANIMAL
MEIO AMBIENTE (implantação)
CIÊNCIAS
HUMANAS
LABORATÓRIO DE ALFABETIZAÇÃO E
LETRAMENTO
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LABORATÓRIO DE ÁUDIO E VÍDEO
LABORATÓRIO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS
LABORATÓRIO DE RADIOJORNALISMO
LABORATÓRIO DE REDAÇÃO JORNALÍSTICA
LABORATÓRIO INTERDISCIPLINAR DE PESQUISA
EM MULTIMEIOS
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CAMPUS
LOCALIDADE
DEPARTAMENTO
LABORATÓRIO
AVALIAÇÃO FÍSICA PRESCRIÇÃO DE ATIVIDADE
FÍSICA (em implantação)
NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA DO CURSO DE
DIREITO (em implantação)
GEOCIÊNCIAS
IV
JACOBINA
CIÊNCIAS
HUMANAS
AMBIENTE DE LÍNGUAS
INFORMÁTICA
GEOPROCESSAMENTO E CARTOGRAFIA
AVALIAÇÃO FÍSICA ER PRESCRIÇÃO DE ATIVIDADE
FÍSICA
NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA
GEOPROCESSAMENTO
V
SANTO
ANTÔNIO
DE JESUS
GEOCIÊNCIAS
CIÊNCIAS
HUMANAS
LÍNGUAS
CIÊNCIAS HUMANAS (implantação)
HISTÓRIA
ENSINO DE CIÊNCIAS (em implantação)
INFORMÁTICA
CARTOGRAFIA E FOTOGRAMETRIA
BIOLOGIA
VI
CAETITÉ
CIÊNCIAS
HUMANAS
IDIOMAS
GEOPROCESSAMENTO
MATEMÁTICA
ENSINO DE CIÊNCIAS
BOTÂNICA
FÍSICA
GEOCIÊNCIAS
ENSINO I
ENSINO II
ENSINO III
LABORATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS I
LABORATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS II
VII
SENHOR DO
BONFIM
EDUCAÇÃO
ZOOLOGIA
MICROBIOLOGIA INDUSTRIAL
BOTÂNICA
ECOLOGIA
PARASITOLOGIA
BIOLOGIA MOLECULAR E CELULAR
DESENHO GEOMÉTRICO
INFOLAB I
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INFOLAB II
PALEONTOLOGIA
PALINOLOGIA
ESTATÍSTICA
GENÉTICA
LABORATÓRIOS DE ENFERMAGEM (EM
IMPLANTAÇÃO)
CAMPUS
LOCALIDADE
DEPARTAMENTO
LABORATÓRIO
BIOLOGIA E ENGENHARIA DE PESCA
VIII
PAULO
AFONSO
MATEMÁTICA
EDUCAÇÃO
INFORMÁTICA
EDUCAÇÃO/ECOLOGIA/ANTROPOLOGIA
(implantação)
ENSINO DE MATEMÁTICA (em implantação)
BIOLOGIA (em implantação)
MÁQUINAS E MECANIZAÇÃO
ÁGUA E SOLOS
QUÍMICA
MATEMÁTICA
BIOLOGIA - LABGENE
PRODUÇÃO ANIMAL
IX
BARREIRAS
CIÊNCIAS
HUMANAS
ÁGUA E SOLOS
QUÍMICA
TOPOGRAFIA
MICROBIOLOGIA
ENTOMOLOGIA - FITOPATOLOGIA - BIOLOGIA
INFORMÁTICA
MICROSCOPIA
PRODUÇÃO ANIMAL
MÁQUINAS E MECANIZAÇÃO
AGROMETEREOLOGIA
VIVEIRO
HERBÁRIO
EDUCAÇÃO AMBIENTAL (implantação)
IX
BARREIRAS
CIÊNCIAS
HUMANAS
CONTABILIDADE
GRUPO DE PESQUISA EM CULTURA, RESISTÊNCIA,
ETNIA E LINGUAGEM (CREU).
LABORATÓRIO DE ESTUDO DA DIVERSIDADE
LINGÜÍSTICA E SÓCIO-CULTURAL SUZANA
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CARDOSO (LEDLINSC) (EM IMPLANTAÇÃO)
NÚCLEO DE LEITURA NA ESCRITA DE SI (EM
IMPLANTAÇÃO)
INFORMÁTICA
X
TEIXEIRA DE
FREITAS
EDUCAÇÃO
BIOLOGIA
QUÍMICA
ZOOLOGIA E BOTÂNICA
CARTOGRAFIA (LACARD)
GEOGRAFIA (LIEGEO)
XI
SERRINHA
EDUCAÇÃO
INFORMÁTICA
INFORMÁTICA (CPCT – CENTRO DE PESQUISA EM
CULTURAS E TECNOLOGIAS)
BIOFÍSICA
BIOQUÍMICA
XII
GUANAMBI
EDUCAÇÃO
ANATOMIA E FISIOLOGIA
MICROSCOPIA
ENFERMAGEM
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CAMPUS
LOCALIDADE
DEPARTAMENTO
LABORATÓRIO
LABORATÓRIO DE ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE:
AVALIAÇÃO E MUSCULAÇÃO
XII
GUANAMBI
EDUCAÇÃO
XIII
ITABERABA
EDUCAÇÃO
LABORATÓRIO DE BIOLOGIA: GAMA (GRUPO DE
APOIO AO MEIO AMBIENTE: PESQUISA EM ÁREAS
DE BACIAS HIDROGRÁFICAS DO SEMI-ÁRIDO DO
ESTADO DA BAHIA)
INFORMÁTICA
ANÁLISE DOCUMENTAL (em implantação)
TV WEB DA UNEB (em implantação)
XIV
CONCEIÇÃO
DO COITÉ
EDUCAÇÃO
INFORMÁTICA
ANÁLISE DOCUMENTAL
TV WEB DA UNEB
XV
INFORMÁTICA
VALENÇA
EDUCAÇÃO
XVI
IRECÊ
CIÊNCIAS
HUMANAS E
TECNOLOGIAS
INFORMÁTICA
XVII
BOM JESUS
DA LAPA
CIÊNCIAS
HUMANAS E
TECNOLOGIAS
INFORMÁTICA
EUNÁPOLIS
CIÊNCIAS
HUMANAS E
TECNOLOGIAS
XVIII
ARTE EM CENA
HOSPITALIDADE (em implantação)
ENSINO DE HISTÓRIA (em implantação)
ALIMENTOS E BEBIDAS (implantação)
INFORMÁTICA
XIX
CAMAÇARI
CIÊNCIAS
HUMANAS E
TECNOLOGIAS
NUPE (em implantação)
LABORATÓRIO DE PRÁTICA JURÍDICA (em
implantação)
LABORATÓRIO DE PRÁTICA CONTÁBIL (implantação)
XX
BRUMADO
CIÊNCIAS
HUMANAS E
TECNOLOGIAS
INFORMÁTICA
XXI
IPIAÚ
CIÊNCIAS
HUMANAS E
TECNOLOGIAS
INFORMÁTICA
XXII
EUCLIDES DA
CUNHA
CIÊNCIAS
HUMANAS E
TECNOLOGIAS
INFORMÁTICA
LÍNGUAS
LABORATÓRIO DE ENSINO DE LÍNGUA INGLESA
(LABIN)
XXIII
XXIV
SEABRA
XIQUE-XIQUE
CIÊNCIAS
HUMANAS E
TECNOLOGIAS
CIÊNCIAS
INFORMÁTICA
LABORATÓRIO DE PESQUISA EM LITERATURA,
LINGÜÍSTICA, BAIANIDADES E CULTURA DA
CHAPADA (LLBCC)
INFORMÁTICA
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HUMANAS E
TECNOLOGIAS
Fonte: Departamentos dos Campi/UNEB E UDO/UNEB
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1.7. CREDIBILIDADE INSTITUCIONAL
A UNEB tem atuado, buscando comprometer-se cada vez mais com a sua missão de
produzir conhecimento, divulgá-lo, disponibilizá-lo e torná-lo acessível a um universo
populacional cada vez maior. Isto requer práticas cotidianas de avaliação da sua ação e
dos impactos causados no contexto onde está inserida. Assim, ela tem se incluído nos
processos sociais e acadêmicos, onde, além das questões relacionadas ao ensino, ela
constantemente desenvolve programas e ações, bem como atividades de pesquisa e
extensão para a excelência dos seus cursos de graduação e pós-graduação.
Neste sentido, a educação superior significa muito mais para um país do que a formação
de bons profissionais. Um sistema de educação, solidamente enraizado nos problemas
que desafiam o desenvolvimento social, produz conhecimento e gera inovações
tecnológicas a partir dos seus projetos de cursos.
Os projetos pedagógicos dos cursos de graduação existentes na UNEB têm se ocupado da organização
didático-pedagógica, possibilitando contemplar as especificidades dos Territórios de Identidade de
abrangência de cada Departamento em que são atendidos pelos cursos e, ao mesmo tempo, garantir uma
base de temas comuns a serem trabalhados por professores e estudantes, articulando as atividades de
ensino às de pesquisa e extensão. A implantação desses cursos obedece às necessidades da demanda por
formação pessoal e profissional do cidadão e, consequentemente, com o desenvolvimento do contexto
onde ele se insere.
A integralização dos currículos é acompanhada e subsidiada por avaliações contínuas e processuais dos
próprios sujeitos da ação, visando à qualidade do trabalho docente, a aprendizagem dos alunos, o
desenvolvimento da pesquisa e a relação entre diferentes atividades acadêmicas.
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Nas práticas acadêmicas desenvolvidas pela UNEB, se incluem também as oriundas do
avanço da tecnologia. As discussões em ambientes virtuais de aprendizagem, docência
online e aprendizagem à distância já fazem parte dos documentos norteadores das
políticas públicas de educação em nosso país, bem como são objeto de investigação do
mundo acadêmico. A UNEB já tem uma cultura incorporada de utilização das Tecnologias
da Informação e da Comunicação (TIC’s) em suas atividades acadêmicas, com grupo de
pesquisa
consolidado
no
Programa
de
Pós-Graduação
em
Educação
e
Contemporaneidade, vasta produção publicada e utilização da plataforma moodle nos
cursos presenciais.
A UNEB possui também uma produção acadêmica consolidada, que remonta ao ano de
1998, onde a educação a distância iniciada com o curso piloto de Administração no ano
2007, foi ampliada com o Programa Universidade Aberta do Brasil. Embora atualmente
toda a oferta de EaD pela UNEB seja originária de convênios com outras instituições,
especialmente com a adesão aos Programas Universidade Aberta do Brasil - UAB,
PARFOR e Programa Nacional de Administração Pública – PNAP, a intenção da
Universidade é incorporar esta modalidade de ensino como oferta contínua, através da
implantação de infraestrutura e da constituição de uma cultura específica, ampliando
assim a sua possibilidade de oferta e a abrangência regional, além de fortalecer seu
papel/missão de ampliar e democratizar o acesso à educação superior no estado.
Nesta perspectiva, a extensão em suas diretrizes, caminha não apenas para superação
das vulnerabilidades e riscos sociais desta população excluída, mas também para a
expressão de suas potencialidades e desejos, reconhecendo sua identidade social,
promovendo ações de integração e de qualificação sócio-profissional, criando espaços e
reconhecimento para o exercício da cidadania.
Fundamentando-se no seguinte conceito:
É um processo educativo, cultural e científico que articula
ensino e pesquisa, de forma indissociável e viabiliza a
relação transformadora entre Universidade e sociedade. É
uma via de mão dupla, com trânsito assegurado à
comunidade acadêmica, que encontrará na sociedade, a
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oportunidade de elaboração da práxis de um
conhecimento científico. (Plano Nacional de Extensão
Universitária, 2001, p. 29)
A pesquisa vitaliza as ações da Universidade e concorre na aspiração de institucionalizar
o conhecimento através da consolidação de uma cultura científica no universo
acadêmico, desenvolvendo estudos e acompanhando programas de pesquisa de acordo
com as diretrizes e políticas de educação superior do Estado e do País, bem como
facilitando e fortalecendo relações intradepartamentais e interinstitucionais, levando,
através da articulação com a extensão, o conhecimento produzido na Universidade aos
demais segmentos sociais, tanto nas áreas da educação e cultura, como da ciência e da
tecnologia.
Além desta, a UNEB tem respondido de forma satisfatória aos procedimentos de
avaliação adotados pelo MEC e pelo Conselho Estadual de Educação – CEE. A
avaliação institucional sistematizada por estes organismos investiga além da formação
acadêmica, a atuação de professores e as condições institucionais de infra-estrutura que
as instituições de ensino superior oferecem. Com essa prática, cria-se um dispositivo
regulador para conceder o reconhecimento ou a renovação dos cursos de graduação e
até o recredenciamento das Universidades.
Assim, a UNEB vem participando regularmente das avaliações, seja através do
reconhecimento dos seus cursos, seja através dos mecanismos específicos adotados
pelo MEC. De 1998 até 2003, ela participou do Exame Nacional de Cursos - ENC,
quando este foi substituído pelo Exame Nacional do Desempenho dos Estudantes
(ENADE).
Em 2004, com a implantação do ENADE pelo SINAES, novas dimensões passaram a ser
investigadas também para a Instituição e para o Curso onde ele está sendo realizado. O
ENADE é aplicado periodicamente e para tanto, o MEC define as áreas e cursos que
serão examinados a cada ano.
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Desde a sua implantação, a UNEB vem participando regularmente deste Exame,
onde inúmeros cursos já foram avaliados, obtendo conceitos que variaram entre 3
e 5. São atribuídos conceitos a cada uma e ao conjunto das dimensões avaliadas,
numa escala de cinco níveis, sendo os níveis 4 e 5 indicativos de pontos fortes, os
níveis 1 e 2 indicativos de pontos fracos e o nível 3 indicativo do mínimo aceitável
para
os
processos
de
autorização,
reconhecimento
e
renovação
de
reconhecimento de cursos e de credenciamento e recredenciamento de
Instituições.
Os conceitos obtidos pela UNEB no ENADE realizado em 2006, 2007, 2008 e
2009 podem ser verificados nas tabelas 9, 10, 11 e 12 apresentadas a seguir,
informando que dos ursos avaliados, alguns não tiveram a participação do grupo
de concluintes, por se tratar de cursos novos que não apresentavam, ainda,
alunos em fase de conclusão.
Tabela 9 - Resultado da avaliação do ENADE/2006
CAMPUS/
MUNICÍPIO
CURSO
MÉDIA DA
FORMAÇÃO
GERAL
MÉDIA DO
COMPONENTE
ESPECÍFICO
MÉDIA
GERAL
ENADE
IDD
CONCEITO
CONCEITO
ING.
CONC.
ING.
CONC.
ING.
CONC.
Turismo e
Hotelaria
61,6
23,0
58,8
56,5
29,0
52,7
4
1
Ciências
Contábeis
52,7
26,0
29,2
32,4
27,0
49,9
4
3
Desenho
Industrial
53,1
24,0
54,7
62,9
22,0
57,6
5
3
Comunicação
Social
46,2
11,0
35,8
58,9
30,0
62,5
5
5
III
Juazeiro
Comunicação
Social
44,0
00
33,0
00
33,0
00
SC
SC
IV
Jacobina
Direito
54,1
00
46,2
00
25,0
00
SC
SC
I
Salvador
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB
Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
V
Santo
Antônio de
Jesus
Administraçã
o
51,5
42,0
43,2
53,6
31,0
54,4
5
4
VII
Senhor do
Bonfim
Ciências
Contábeis
54,9
00
28,5
00
31,0
00
SC
SC
IX
Barreiras
Ciências
Contábeis
54,1
47,0
23,5
31,8
50,0
54,6
4
3
XI
Serrinha
Administraçã
o
57,9
00
44,9
00
32,0
00
SC
SC
XII
Guanambi
Administraçã
o
49,6
00
39,7
00
31,0
00
SC
SC
XVII
Bom Jesus
da Lapa
Administraçã
o
56,1
00
46,2
00
28,0
00
SC
SC
XIX Camaçari
Ciências
Contábeis
50,4
27,0
26,9
34,4
65,0
55,1
4
4
Fonte: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB
Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
Tabela 10 - Resultado da avaliação do ENADE/2007
CAMPUS/
MUNICÍPIO
I
Salvador
CURSO
MÉDIA DA
FORMAÇÃO
GERAL
MÉDIA DO
COMPONENTE
ESPECÍFICO
MÉDIA
GERAL
ENADE
IDD
CONCEITO
CONCEITO
ING.
CONC.
ING.
CONC.
ING.
CONC.
Enfermagem
13,0
58,3
9,0
41,7
10,0
45,9
2
3
Farmácia
67,1
-
46,3
-
51,5
-
SC
SC
Fisioterapia
33,4
-
20,8
-
24,0
-
SC
SC
Fonoaudiolog
ia
18,4
12,5
19,6
22,9
19,3
20,3
1
SC
II
Alagoinhas
Educação
Física
51,8
-
55,3
-
54,4
-
SC
SC
III
Juazeiro
Agronomia
55,6
60,8
40,6
55,5
44,3
56,8
4
3
IV
Jacobina
Educação
Física
-
53,9
-
57,5
-
56,6
SC
SC
IX
Barreiras
Engenharia
Agronômica
67,7
66,2
48,0
57,1
52,9
59,4
4
3
Educação
Física
11,1
51,1
11,6
48,7
11,4
49,3
2
SC
Enfermagem
60,4
-
29,6
-
37,3
-
SC
SC
ENADE
IDD
CONCEITO
CONCEITO
XII
Guanambi
Fonte: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP.
Tabela 11 - Resultado da avaliação do ENADE/2008
CAMPUS/
MUNICÍPIO
I
Salvador
II
Alagoinhas
CURSO
MÉDIA DA
FORMAÇÃO
GERAL
MÉDIA DO
COMPONENTE
ESPECÍFICO
MÉDIA
GERAL
ING.
CONC.
ING.
CONC.
ING.
CONC.
Letras
-
50,0
-
49,5
-
49,6
SC
SC
Química
50,8
56,9
24,4
44,3
31,0
47,5
5
5
Pedagogia
53,8
53,6
52,1
60,7
52,5
58,9
4
3
Sistemas de
Informação
59,0
52,8
33,7
43,8
40,0
46,0
5
3
Matemática
43,1
49,8
30,5
36,5
33,6
39,8
3
3
Letras
51,2
54,9
45,1
51,9
46,6
52,7
4
4
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB
Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
II
Alagoinhas
III
Juazeiro
IV
Jacobina
V
Santo
Antônio de
Jesus
Ciências
Biológicas
45,9
43,5
31,2
28,2
34,9
32,0
2
2
História
53,1
49,6
43,1
35,1
45,6
38,7
3
2
Análises de
Sistemas
51,9
46,0
26,8
31,0
33,1
34,7
3
2
Pedagogia
48,4
52,0
47,6
51,6
47,8
51,7
3
3
Letras
54,5
54,3
48,4
48,4
49,9
49,9
3
3
História
54,3
48,8
41,0
39,1
44,3
41,5
3
2
Geografia
54,5
50,5
38,3
37,9
42,3
41,0
3
2
Letras
41,3
59,3
55,5
61,5
51,9
61,0
5
SC
História
58,0
-
58,2
-
58,1
-
SC
SC
Geografia
-
56,7
-
39,7
-
44,0
SC
SC
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB
Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
CAMPUS/
MUNICÍPIO
VI
Caetité
VII
Senhor do
Bonfim
VIII
Paulo Afonso
IX
Barreiras
X
Teixeira de
Freitas
XI
Serrinha
XII
Guanambi
XIII
Itaberaba
XIV
Conceição do
Coité
XVI
Irecê
CURSO
MÉDIA DA
FORMAÇÃO
GERAL
MÉDIA DO
COMPONENTE
ESPECÍFICO
MÉDIA
GERAL
ENADE
IDD
CONCEITO
CONCEITO
ING.
CONC.
ING.
CONC.
ING.
CONC.
Matemática
56,3
54,1
30,0
31,4
36,6
37,0
3
2
Letras
57,6
57,0
49,5
52,1
51,5
53,3
4
4
História
53,9
60,3
40,4
48,1
43,8
51,2
4
4
Matemática
47,2
49,3
26,4
35,1
31,6
38,6
3
SC
Ciências
Biológicas
-
57,3
-
38,9
-
43,5
SC
SC
Matemática
50,4
49,8
26,8
31,2
32,7
35,9
3
2
Ciências
Biológicas
58,2
58,6
33,2
36,2
39,4
41,8
3
3
Pedagogia
48,1
55,7
46,6
58,3
47,0
57,6
4
4
Engenharia
da Pesca
48,0
51,3
35,9
38,9
38,9
42,0
2
3
Matemática
50,8
-
20,4
-
28,0
-
SC
SC
Letras
53,6
54,6
37,6
48,8
41,6
50,2
3
4
Ciências
Biológicas
54,6
45,5
32,5
27,4
38,0
31,9
2
1
Pedagogia
47,2
46,6
44,5
53,0
45,2
51,4
3
3
Matemática
47,8
52,6
26,4
32,9
31,8
37,9
3
SC
Letras
57,8
61,7
45,4
52,6
48,5
54,9
4
SC
Ciências
Biológicas
52,0
56,0
29,1
34,8
34,8
40,1
3
SC
Pedagogia
53,5
52,5
46,8
52,9
48,5
52,8
3
3
História
56,3
-
39,6
-
43,8
-
SC
SC
Pedagogia
58,4
51,0
51,6
58,3
53,3
56,5
4
3
Geografia
46,9
-
32,2
-
35,9
-
SC
SC
Pedagogia
52,0
53,4
50,4
55,6
50,8
55,1
4
3
Letras
50,9
53,7
43,0
52,7
45,0
52,8
4
4
Pedagogia
47,2
45,3
43,1
48,1
44,1
47,4
3
2
História
51,0
-
37,4
-
40,8
-
SC
SC
Letras
-
52,2
-
44,8
-
46,6
SC
SC
História
51,7
-
38,2
-
41,6
-
SC
SC
Letras
53,3
48,9
44,2
39,5
46,5
41,8
2
2
Pedagogia
50,3
53,0
48,2
57,9
48,7
56,6
4
4
XVII
Bom Jesus
da Lapa
Pedagogia
44,4
50,1
42,0
53,9
42,6
52,9
3
4
XX
Brumado
Letras
53,7
56,1
43,4
47,7
45,9
49,8
3
3
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB
Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
XXI
Ipiaú
Letras
-
55,1
-
48,7
-
50,3
SC
SC
XXII
Euclides da
Cunha
Letras
54,9
56,5
45,7
52,1
48,0
53,2
4
4
XXIII
Seabra
Letras
54,5
59,6
41,4
53,9
44,7
55,3
4
5
XXIV
Xique-Xique
Letras
49,0
53,0
40,2
45,7
42,4
47,5
3
3
Fonte: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP.
Tabela 12- Resultado da avaliação Do ENADE/2009
CAMPUS/
MUNICÍPIO
I
Salvador
CURSO
MÉDIA DA
FORMAÇÃO
GERAL
MÉDIA DO
COMPONENTE
ESPECÍFICO
MÉDIA
GERAL
ENADE
IDD
CONCEITO
CONCEITO
ING.
CONC.
ING.
CONC.
ING.
CONC.
Administração
-
66,80
-
47,50
-
-
4
-
Direito
74,77
-
68,46
-
-
-
SC
-
Comunicação
Social/Relações
Públicas
70,50
40,99
56,55
44,65
-
-
3
-
Design
57,68
70,91
47,70
63,40
-
-
5
4,4
Turismo
51,47
53,41
63,65
64,01
-
-
4
2,1
Comunicação
Social/
Jornalismo
35,30
6,32
30,77
6,45
-
-
1
-
Direito
38,41
61,03
35,97
61,10
-
-
4
5
IV
Jacobina
Direito
-
55,93
-
55,91
-
-
3
-
V
Santo
Antônio de
Jesus
Administração
51,59
53,75
34,39
44,40
-
-
4
2,9
VII
Senhor do
Bonfim
Ciências
Contábeis
43,25
25,65
31,57
23,35
-
-
2
-
VIII
Paulo Afonso
Direito
45,94
42,81
57,98
71,47
-
-
5
3,1
IX
Barreiras
Ciências
Contábeis
48,89
49,43
20,83
30,14
-
-
3
2,5
XI
Serrinha
Administração
52,11
64,04
34,75
45,86
-
-
4
3,6
III
Juazeiro
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB
Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
XII
Guanambi
Pedagogia
44,14
50,83
40,14
45,37
-
-
4
2,5
XIV
Conceição do
Coité
Comunicação
Social/
Radialismo
51,20
47,26
33,10
48,16
-
-
3
-
XVII
Bom Jesus
da Lapa
Administração
50,78
-
29,68
-
-
-
2,7
-
XV
Valença
Direito
56,97
-
55,97
-
-
-
SC
-
XVIII
Eunápolis
Turismo
57,86
45,48
62,03
67,81
-
-
4
2,2
Quanto à avaliação dos Cursos procedida pelo Conselho Estadual de Educação,
a UNEB também tem obtido êxito, uma vez que todos os cursos que são
submetidos à apreciação do referido Conselho, têm tido parecer favorável ao seu
reconhecimento, confirmado por Decreto Governamental publicado em Diário
Oficial.
O resultado das avaliações dos Cursos aqui apresentado não deve ser entendido
como um juízo definitivo do trabalho desenvolvido, mas como resultado de um
empenho cotidiano, onde a UNEB como Instituição Pública, presente em diversas
regiões do Estado, prima pela qualidade dos Cursos que oferece, reestruturandoos, ampliando e suspendendo a sua oferta de acordo com os indicadores sociais
do seu contexto, e, sobretudo, buscando responder às demandas de formação
profissional do mundo contemporâneo.
Os processos de credenciamento e recredenciamento vivenciados pela
universidade nos últimos anos, representam um marco de grande conquista para
Universidade do Estado da Bahia, demonstrando suas potencialidades e
capacidade para responder às demandas sociais por educação superior,
demonstrando a sua credibilidade institucional, a sua renovação e o seu
desenvolvimento dentro do meio acadêmico e da comunidade, na medida que
promove uma educação superior de qualidade socialmente referenciada.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB
Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
1.8. REGIMENTO DA INSTITUIÇÃO
O Regimento da Instituição encontra-se apresentado a seguir.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB
Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
2.1 CARACTERIZAÇÃO
O Departamento de Educação (DEDC) do Campus II da UNEB localiza-se no
município de Alagoinhas, a uma distância de 108 km da capital do Estado.
Inicialmente, este Departamento funcionou como Faculdade de Formação de
Professores de Alagoinhas – FFPA, criada pelo Decreto Estadual nº 21.363 de 31
de julho de 1969 e se tornou autarquia pela lei estadual no 2.741, de 11 de
novembro de 1969.
A FFPA emergiu por força da Reforma Universitária de fins dos anos 1960 e da
luta social empreendida pela sociedade brasileira e microrregional, que sentia a
necessidade de interiorização da produção acadêmica, para além dos centros de
excelência situados, em geral, nas capitais ou centros economicamente
desenvolvidos.
Os primeiros cursos ofertados pela então FFPA, foram os de Licenciatura de
Curta Duração em Letras (1972), de Estudos Sociais (1977) e de Ciências (1979).
Entre 1972, data de início do curso de Letras, e 1985, data de transformação da
licenciatura curta em licenciatura plena, nos três cursos se formaram mais ou
menos 500 professores em Letras, 300 em Estudos Sociais e 200 em Ciências.
Estes profissionais revelaram uma demanda contida que culminou, não só na
criação de núcleos de ensino que, tempos depois, se transformariam em
faculdades, a exemplo da Faculdade de Formação de Professores de Teixeira de
Freitas, no Extremo-Sul da Bahia, e da Faculdade de Formação de Professores
de Barreiras, no Oeste, mas, em uma força de trabalho qualificada em vários
setores do ensino. Esse processo gerou uma imagem constitutiva dos cursos de
Letras e História em outras faculdades, que seriam agregadas, em 1983, para
formar a UNEB.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB
Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
O DEDC-II de Alagoinhas passou a ser assim denominado a partir da Lei 7.176
de 10 de setembro de 1997, que reestruturou as Universidades Estaduais da
Bahia, transformando-as em estruturas orgânicas de Departamentos. Assim, a
antiga FFPA foi transformada em dois Departamentos – Educação (DEDC) e
Ciências Exatas e da Terra (DCET) – com os cursos de Licenciatura em Letras
com as habilitações em Português e Literaturas de Língua Portuguesa;
Português/Inglês e respectivas Literaturas; Português/Francês e respectivas
Literaturas, todos plenificados a partir de 1986.
Com o redimensionamento curricular ocorrido na UNEB em 2004, os cursos de
licenciatura passaram a ter habilitações específicas como Língua Portuguesa e
Literaturas, Língua Inglesa e Literaturas, Língua Francesa e Literaturas, História derivado do extinto curso de Estudos Sociais, e os cursos de Ciências Biológicas
e Matemática - resultantes do desdobramento do antigo curso de Ciências. Além
destes, foi criado, em 1996, o curso de Análise de Sistemas (Bacharelado) e,
Educação Física (Licenciatura), implantado em 2005.2.
Situada no Recôncavo Norte, entre a linha verde e o portal do sertão, Alagoinhas
faz parte do Território de Identidade Agreste de Alagoinhas/Litoral Norte,
composto por 22 cidades e referência para 42 municípios, limitando-se com os
municípios de Inhambupe (ao norte), Catu e Araçás (ao sul), Entre Rios e Araçás
(a leste) e Teodoro Sampaio e Aramari (a oeste). A Cidade de Alagoinhas, assim
denominada pela existência de grande número de lagoas na região, segundo
dados do Censo Demográfico 2010, possui 141.949 habitantes e densidade
demográfica de 188,66 hab/ km².
O município alcançou a sua autonomia ainda na época Imperial, através da
Resolução Provincial Nº 442, de 16/06/1852, que o separou de Inhambupe. Sua
extensão territorial é de 752,389 km², situando-se próximo do Centro Industrial de
Aratu e do Pólo Petroquímico de Camaçari. Liga-se por malha rodoviária e
ferroviária, desde 1863, à Capital, Salvador (distante 109 km), e à cidade de Feira
de Santana, distante aproximadamente 89 km. Aos municípios vizinhos liga-se
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Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
por estradas federais e estaduais pavimentadas, servidas por linhas de transporte
regular.
As principais atividades econômicas do município relacionam-se: com a extração
de petróleo e gás natural em campos de produção como Buracica, Boa
Esperança, Santo Estevão, Conceição e Sauípe, todos no seu território; com o
comércio,
de
largas
proporções,
que
atrai
a
população
das
cidades
circunvizinhas; com o ramo de serviços, resultante da tendência à verticalização
das organizações e da proximidade do Pólo Petroquímico de Camaçari.
Na agricultura, tem relevante produção de cana-de-açúcar, banana, batata doce,
feijão, fumo, laranja, mandioca, maracujá, melancia, milho, dentre outros, reflexo
do clima ameno e solo favorável. No que se refere à pecuária, destaca-se a
criação de bovinos, mas também a criação de galinhas. Na indústria, tem
importância na produção de bebidas a partir da implantação de uma fábrica de
cerveja, e vem despontando no setor de serviços, principalmente, relacionados à
hotelaria, devido ao grande número de pessoas que vem à cidade por conta do
trabalho nas indústrias.
Apesar da relativa proximidade da capital do Estado, Alagoinhas é pólo regional,
assim definido na política administrativa do Estado da Bahia, liderando a região
econômica do LITORAL NORTE e algumas cidades das regiões nordeste e região
metropolitana, agregando no seu entorno vinte (22) municípios que se constituem
em sua área de influência mais direta.
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Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
Regiões Administrativas e Econômicas da Bahia
Do ponto de vista regional, portanto, o município se estrutura para atender a uma
população de mais de 600 mil habitantes, dos quais 141.949 são do município de
Alagoinhas, distribuídos numa área de 14.517,002 km². Alagoinhas é destaque
também, por apresentar o maior número populacional, como se pode observar na
tabela a seguir:
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB
Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
2
Tabela 13 - População contada, área em km do Território de Identidade da Região de
Alagoinhas – Litoral Norte, 2010.
Municípios da Região de Alagoinhas
População Contada
Área km
2
Acajutiba
14.653
193,444
Alagoinhas
141.949
752,389
Aporá
17.731
561,822
Araçás
11.561
487,121
Aramari
10.036
329,641
Cardeal da Silva
8.899
220,842
Catu
51.077
416,211
Conde
23.620
964, 673
Crisópolis
20.046
607.662
Entre Rios
39.872
1.215,289
Esplanada
32.802
1.320,739
Inhambupe
36.306
1.222,580
Itanagra
7.598
490,526
Itapicuru
32.261
1.585,567
Jandaíra
10.331
641,203
Mata de São João
40.183
633.189
Ouriçangas
8.298
155,089
Pedrão
6.876
159,794
Pojuca
33.066
290,113
Rio Real
37.164
716,881
Sátiro Dias
18.964
1.010,029
Totais/Médias
628.236
14.517,002
Fonte: IBGE, 2010.
Conforme dados da Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia
(SEI), a cidade de Alagoinhas tem índice de Desenvolvimento Humano (IDH)
ranqueado como o 33º; Índice de Desenvolvimento Social (IDS) classificado como
o 14º. Todavia, em qualificação de mão-de-obra é apenas o 49º colocado e,
quanto ao Índice do Nível de Educação posiciona-se no 115º lugar comparado a
outros municípios do Estado. Além disso, dados do IBGE 2010, sobre a pobreza e
desigualdade nos municípios brasileiros, demonstram que Alagoinhas tem
39,84% de incidência de pobreza e índice de gini de 0,46.
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Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
A seguir apresenta-se uma tabela com dados que indicam a importância
econômica da Região do Litoral Norte baiano no cenário estadual que tem como
líder o município de Alagoinhas:
Tabela 14 - Arrecadação do ICMS, IPVA, ITD e taxas por regiões econômicas, Bahia – 2004
Regiões Econômicas
ICMS
IPVA
Estado da Bahia
6.644.329.176
214.867.526
Metropolitana de Salvador
Litoral Norte
Paraguaçu
Litoral Sul
Oeste
Extremo Sul
Sudoeste
Piemonte da Diamantina
Recôncavo Sul
Serra Geral
Nordeste
Baixo Médio São Francisco
Médio São Francisco
Irecê
Chapada Diamantina
5.319.065.187
289.468.928
216.044.653
172.525.638
140.454.660
134.771.163
102.771.127
60.677.772
48.825.359
46.728.698
36.099.617
30.253.897
19.881.661
16.012.791
10.748.023
117.172.346
4.980.537
17.675.182
12.096.347
6.687.370
9.347.906
13.160.684
4.090.632
6.553.654
5.594.820
6.858.552
4.403.456
1.526.848
2.162.327
2.546.864
Receitas
ITD
Taxas
Total
15.155.973
110.684.199
6.985.036.874
11.448.899
75.325
592.903
693.869
241.475
563.661
651.877
103.205
248.734
167.487
148.470
39.291
40.373
82.475
57.931
97.665.250
1.565.551
1.978.990
2.531.692
506.378
1.223.353
1.801.055
325.675
1.200.604
369.207
651.464
254.444
253.223
156.257
201.056
5.545.351.682
296.090.341
236.291.728
187.847.546
147.899.883
145.906.083
118.384.743
65.197.284
56.828.350
52.860.213
43.758.103
34.951.088
21.702.104
18.413.851
13.553.874
Fonte: SEFAZ
Observando-se os dados sociais e econômicos da região onde se localizam os
Departamentos de Educação e Ciências Exatas e da Terra, vê-se que na Região
Agreste de Alagoinhas, há necessidade de políticas de promoção da igualdade
social, no que se propõem através do fortalecimento e qualificação da população
através do acesso à Educação Superior às pessoas da Região. Portanto, formar
professores para atuar com competência técnica e pedagógica nesse território
faz-se efetivamente relevante.
O Campus II oferece cursos de graduação com oferta contínua e presencial, que
estão alocados como explicitado a seguir:
 DEDC II: Letras – Língua Inglesa e Literaturas, Letras – Língua Francesa e
Literaturas, Letras – Língua Portuguesa e Literaturas, História e Educação Física
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB
Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
(licenciaturas). Dentre estes, os cursos de Letras, ora referidos, encontram-se em
processo de reconhecimento, com seus projetos pedagógicos em avaliação no
CEE-Ba e comissão de verificação instituída. O Departamento tem 569 alunos
matriculados nos cursos de graduação de oferta regular e modalidade presencial,
conforme discriminado na Tabela 15.
Tabela 15 – Alunos matriculados por grau e curso de graduação de oferta contínua,
Departamento de Educação – Campus II, Alagoinhas-BA, 2011
Tipo de oferta
Contínua
Formação
Licenciatura
Curso
Alunos matriculados
Letras – Língua Inglesa e Literaturas
78
Letras – Língua Francesa e Literaturas
40
Letras – Língua Portuguesa e Literaturas
129
História
177
Educação Física
145
Total
569
Fonte: Secretaria Acadêmica – DEDC II, 2011.

DCET II: Ciências Biológicas e Matemática – Licenciaturas e Análise de
Sistemas – Bacharelado. Este Departamento tem 499 alunos matriculados
nos seus cursos, como pode ser visualizado abaixo:
Tabela 16 – Alunos matriculados por curso de graduação de oferta contínua, Departamento
de Ciências Exatas e da Terra – Campus II, Alagoinhas-BA, 2011.
Tipo de Oferta
Formação
Curso
Alunos matriculados
Ciências Biológicas
203
Matemática
170
Análise de Sistemas
126
Licenciatura
Contínua
Bacharelado
Total
499
Fonte: Secretaria Acadêmica – DCET II, 2011.
Ainda no campo da graduação, o Campus II tem disponibilizado à comunidade
cursos de oferta temporária, ainda na modalidade presencial, voltados para a
obtenção de Licenciatura Plena, por professores da educação básica das redes
públicas de ensino, através de Programas e Projetos Especiais, a saber: REDE
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB
Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
UNEB, com a formação em Pedagogia, em parceria com os Municípios de
Inhambupe e Pedrão; PROLIN, com a formação em Matemática, Letras com
Inglês e Geografia para professores de 5ª a 8ª séries da Rede Pública; PARFOR,
programa de formação de professores da Educação Básica, com a formação em
Ciências Biológicas, Matemática, Computação, Educação Física, Geografia,
História, Letras - Língua Portuguesa, Pedagogia, Artes Visuais e Sociologia.
No Departamento encontram-se vinculados a estes Programas e Projetos, 927
alunos, conforme se demonstra na Tabela a seguir:
Tabela 17 - Alunos matriculados em Cursos de Graduação de oferta especial,
Campus II, Alagoinhas-BA, 2011
Tipo de
oferta
Especial
Formação
Programa /
Projeto
Curso
Alunos
matriculados
REDE UNEB
Pedagogia
173
Matemática
26
PROLIN
Letras – Língua
Inglesa
36
Geografia
37
Ciências Biológicas
73
Matemática
32
Computação
9
Educação Física
41
Geografia
43
Licenciatura
História
70
Língua Portuguesa
50
Pedagogia
244
Artes Visuais
33
Sociologia
24
Letras – Língua
Portuguesa
36
PARFOR
Total
927
Fonte: DEDC – Campus II, 2011
O Departamento oferece,
ESPECIALIZAÇÃO
EM
no campo da Pós-graduação,
METODOLOGIA
DA
EDUCAÇÃO FÍSICA
E
O
CURSO
DE
ESPORTE, que já formou
06 turmas com aproximadamente 250 alunos. Atualmente, esse curso funciona
em parceira com a Secretaria do Estado da Educação da Bahia (SEC-BA) com o
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Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
objetivo de promover formação continuada para os professores de Educação
Física da Rede Estadual de Ensino. Ressalta-se que este projeto de curso foi
tomado como referência, a partir de 2010, para oferta nas demais universidades
estaduais, ampliando a formação dos professores de educação física da rede
estadual de ensino.
A partir de 2009, o Departamento implantou o Programa de Pós-graduação em
Crítica Cultural, da grande área de Lingüística, Letras e Artes, em nível de
mestrado, que busca formar pessoal qualificado para atuar nas atividades de
ensino e pesquisa no campo da cultura. Nesse sentido, a qualificação desejada,
volta-se para a institucionalização da pesquisa avançada em cultura na UNEB e,
expansão de espaços de interlocução com outros programas da área no Brasil e
no exterior.
Com toda esta oferta, o Departamento de Educação de Alagoinhas, tem
contribuído de maneira decisiva para a formação de muitos professores da
Educação Básica, formando profissionais para atuarem nas redes de ensino,
pública e privada, da esfera municipal e estadual. Além disso, os profissionais
egressos dos cursos desse Departamento têm atuado também, em Secretarias de
Governo Municipais, Ong’s, no setor de comércio e turismo regional.
Agregadas as atividades de ensino, o Departamento também atua em extensão e
pesquisa, traduzidas nos mais diversos produtos (artigos, ensaios, monografias,
painéis, instalações, fóruns, seminários, feiras científicas, saraus, lançamentos de
livros, caravanas literárias e culturais, oficinas de leitura, entre outros), tem-se,
além de uma complexa e diversificada representação da realidade do território de
identidade acima mencionado, uma intervenção científica de grande relevância,
concernente à valorização e desenvolvimento local, nesses tempos de
globalização e hegemonia excludentes.
Para desenvolver suas atividades acadêmicas e administrativas, o Curso de
Educação Física (Licenciatura) conta com um corpo técnico-administrativo
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Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
constituído de 2 secretárias, que atuam no Colegiado do Curso. Uma é
estudante/graduanda do curso de Licenciatura em História na própria UNEBCampus II e a outra faz graduação tecnológica em Segurança do Trabalho em
IES privada e possui curso técnico em Enfermagem. Por conta dessa formação
técnica, existe a intenção de deslocá-la para o Laboratório de Educação Física
(que está em obras), quando ocorrer à conclusão deste.
O curso tem a sua disposição, ainda, uma estagiária de nível médio, que atua
também junto ao Colegiado de Educação Física e um funcionário já disponível
para assumir a organização do Centro de Esporte e Lazer (CEL), no que se refere
à gestão de material e à organização do uso do espaço para fins de ensino,
pesquisa e extensão. O funcionário em questão é graduando do próprio Curso de
Educação Física (Licenciatura) e, assim que se concluírem as obras de reforma
da quadra e da piscina semi-olímpica pretende-se solicitar a vinda de mais um
estagiário para dar suporte às atividades nesse setor.
Na perspectiva de qualificar tanto o seu corpo docente quanto o seu quadro
técnico-administrativo, o Departamento tem buscado promover e desenvolver
atividades que possam efetivamente contribuir para esta qualificação. Assim,
juntamente com a Pró-Reitoria de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas
(PGDP), ofereceu em 2010 o Seminário de capacitação do corpo técnicoadministrativo, tendo como tema Como Administrar Conflitos nas Organizações. O
objetivo deste seminário foi compreender a necessidade indispensável de se
cultivar o respeito ao próximo.
Ainda em 2010, o Departamento possibilitou a participação dos integrantes do seu
quadro técnico-administrativo no II Encontro dos Técnico-Administrativos da
UNEB – ENTEAD, promovidos pela Pró-Reitoria de Extensão (PROEX) e a
PGDP, com o objetivo de desenvolver atividades que valorizem o potencial e
aumentem a autoestima dos servidores da instituição. Além disso, é importante
destacar que o DCET – Campus II busca viabilizar, quando demandado pela
Instituição ou pelo servidor, a realização de cursos, atualizações, treinamentos,
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Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
participação em congressos e seminários. Ressalta-se que a técnica responsável
pelo herbário foi liberada para cursar mestrado e doutorado em Botânica.
No primeiro semestre de 2011, a PROGRAD através da sua Gerência de Gestão
de Currículo Acadêmico (GGCA), Secretária Geral de Cursos (SGC) e a PGDP,
na perspectiva da excelência acadêmica, promoveram o Encontro de Formação
intitulado: Coordenadores Acadêmicos e Secretários de Colegiados de Cursos de
Graduação da UNEB – Gestão Acadêmica: Procedimentos de Planejamentos,
Acompanhamentos e Registros Acadêmicos, cujo objetivo foi possibilitar as
discussões sobre a prática dos Coordenadores e Secretários dos Colegiados dos
Cursos de Graduação da UNEB, bem como subsidiar os Departamentos no
desempenho, planejamento e execução de suas ações acadêmicas.
Como política de capacitação para os docentes da instituição, a Reitoria
juntamente com a PROGRAD, vem desenvolvendo Encontros de Formação
Acadêmica dos Coordenadores de Colegiados, com a finalidade de consolidar a
gestão acadêmica dos seus cursos de graduação.
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Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
2.2 INSTALAÇÕES FÍSICAS E PLANTA BAIXA
O Campus II de Alagoinhas está localizado à Rodovia Alagoinhas/Salvador, BR
110, Km 03, assentado em uma antiga fazenda de citricultura, com uma área total
de 50 (cinquenta) hectares.
Construído com recursos do governo do Estado da Bahia, o prédio onde
funcionam os Departamentos de Educação e de Ciências Exatas e da Terra é
próprio, com 3.909,16 m² de área construída. Integram esta construção, 03
módulos que abrigam os setores administrativos e acadêmicos do Campus.
No Módulo I, funcionam as salas de aula, os laboratórios, as direções e as
secretarias acadêmicas, o auditório, a cantina com pátio de alimentação, o
protocolo e a biblioteca. No Módulo II, funcionam a prefeitura, o setor técnicofinanceiro, o almoxarifado, o arquivo inativo, o depósito, a cozinha e a copiadora.
No Módulo III funciona o curso de Educação Física. Na parte externa, está a
guarita, a casa do mel, o quiosque, as residências universitárias e residência para
os professores, conforme descrevem as plantas e tabelas apresentadas a seguir.
Além dessa área, o Campus II possui quadra coberta que está passando por
reformas no momento atual.
Além da área construída, o Campus II dispõe também de uma área em
construção, definida em sua Pedra Fundamental como Complexo da PósGraduação/Etapa 1 - Programa de Pós-Graduação em Crítica Cultural - com 4
módulos: a) 4 salas de aula e um laboratório dos estudantes; b) secretaria, sala
da coordenação, sala de equipamentos, salas de orientação e linhas de pesquisa;
c) biblioteca setorial, centro de documentação, gráfica rápida e auditório; d)
cantina, piscina de 25 m com cinco raias, quadra poliesportiva coberta com
arquibancadas (em reforma), módulo de laboratórios e um campo de futebol, além
de uma imensa área verde, que no Plano Diretor em elaboração, está projetada
como um Parque da Biodiversidade.
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Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
PLANTA 01 – MAPA SITUACIONAL
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Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
Tabela 18 – Discriminação das dependências por departamento, de acordo com a
destinação e a dimensão, Campus II – Alagoinhas (Módulo I)
Pavimento
Bloco
Departamento
Multiuso
-
01
TÉRREO
HALL DE ENTRADA
24.40
DIRETÓRIO ACADÊMICO (DA)
15.60
EMPRESA JUNIOR
17.00
DCET
OBMEP
6.70
Multiuso
CENTRAL TELFÔNICA
5,25
Multiuso
CIRCULAÇÃO
22.11
DEDC
SALA DE INFORMÁTICA SERVIDOR
4.50
DCET
DIREÇÃO DCET
30.93
DEDC
DIREÇÃO DEDC
43.18
DCET
LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA I e II
46.66
DEDC
SECREATARIA ACADÊMICA DEDC
24.00
DCET
SECRETARIA ACADÊMICA DCET
24.00
Multiuso
PROTOCOLO
10.00
Multiuso
PATIO
190.71
Multiuso
CANTINA
28.36
Multiuso
SANITÁRIOS
47.60
Multiuso
AUDITÓRIO
120.60
Multiuso
CIRCULAÇÃO (Acesso ao bloco 02)
32.24
Multiuso
CIRCULAÇÃO
101.73
LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA DO DEDC
23.80
Multiuso
BIBLIOTECA
227.20
Multiuso
SANITÁRIOS
22.38
-
SALA DE AULA 01
49.00
-
SALA DE AULA 13
23.80
-
SALA DE AULA 02
23.80
-
SALA DE AULA 03
23.80
-
SALA DE AULA 04
49.00
-
SALA DE AULA 05
63.00
CIRCULAÇÃO (Acesso ao bloco 03)
55.76
DCET
CIRCULAÇÃO
85.28
DCET
MUSEU
60.56
DCET
LABORATÓRIO DE ANATOMIA
85.76
DCET
LABORATÓRIO DE FÍSICA
125.32
DCET
LABORATÓRIO DE SOLO
23.80
DCET
HERBÁRIO
95.92
DCET
LABORATÓRIO DE GERMINAÇÃO
23.80
DCET
LABORATÓRIAO DE QUÍMICA
125.32
Multiuso
03
Dimensão
(I X I = m 2)
DCET
DEDC
02
Destinação
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Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
Pavimento
Bloco
Departamento
DEDC
Multiuso
01
SALA DOS PROFESSORES
36.40
CIRCULAÇÃO
101.73
COLEGIADO DE CURSO DE ANÁLISE DE SISTEMAS
23.30
DEDC
COORDENAÇÃO DE INFORMÁTICA
23.80
-
SALA DE AULA 10
36.40
-
SALA DE AULA 11
61.60
DEDC
COLEGIADO DE CIÊNCIAS HUMANAS
23.80
DEDC
SALA DE REUNIÃO
23.80
DEDC
COLEGIAD DO CURSO DE LETRAS
34.83
SANITÁRIOS
22.76
-
SALA DE AULA 06
49.00
-
SALA DE AULA 07
49.00
-
SALA DE AULA 08
49.00
NUPE
23.80
DEDC
-
SALA DE AULA 09
63.00
Multiuso
CIRCULAÇÃO (Acesso ao bloco 03)
55.76
Multiuso
CIRCULAÇÃO
101.73
SALA DE AULA 12
49.00
DCET
LABORATÓRIO DE AULA II
61.60
DCET
LABORATÓRIO DE AULA I
74.20
DCET
COLEGIADO DE C IÊNCIAS
24.14
DCET
LABORATÓRIO DE MATEMÁTICA
24.85
DCET
LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DE APOIO À
PESQUISA
34.20
DCET
LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA III
23.80
DCET
LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS
23.80
DCET
LABORATÓRIO DE RECURSOS MAR E HÍDRICOS
23.80
DCET
LABORATÓRIO DE GENÉTICA
23.80
DCET
LABORATÓRIO DE AULA III
49.00
DCET
LABORATÓRIO DE ECOLOGIA
23.80
DCET
LABORATÓRIO DE AULA IV
-
02
Dimensão
(I X I = m 2)
DCET
Multiuso
SUPERIOR
Destinação
Área Total Construída
Fonte: Prefeitura do Campus II
63.00
3.909,16
m2/
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB
Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
PLANTA 02 (Blocos 01, 02 e 03) – TÉRREO
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB
Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
PLANTA 03 (Blocos 01 e 02) – PAVIMENTO SUPERIOR
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB
Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
Tabela 19 – Discriminação das dependências por departamento, de acordo com a
destinação e dimensão, Campus II – Alagoinhas (Módulo II – Administrativo)
Pavimento
TÉRREO
Departamento
Destinação
Dimensão
(I X I = M 2)
Multiuso
HALL DE ENTRADA
17.15
Multiuso
PREFEITURA DO CAMPUS II
12.00
Multiuso
SANITÁRIOS
5.70
DCET
COORDENAÇÃO ADMINISTRATIVA
14.40
DEDC
COORDENAÇÃO ADMINISTRATIVA
18.15
DCET
ALMOXARIFADO
18.00
DEDC
ALMOXARIFADO
21.75
Multiuso
SETOR TÉCNICO E ARTES
13.05
Multiuso
ARQUIVO INATIVO
34.20
Multiuso
COZINHA
19.30
Multiuso
COPIADORA
13.95
Multiuso
ALMOXARIFADO DA PREFEITURA DO CAMPUS
5.60
Multiuso
SANITÁRIO
2.70
Multiuso
LICITAÇÃO
13.85
Multiuso
CIRCULAÇÃO EXTERNA
Área Total Construída
Fonte: Prefeitura dos Campi, 2011.
32.16
268.80
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB
Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
PLANTA 04 – MÓDULO ADMINISTRATIVO
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB
Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
Tabela 20 – Discriminação das dependências por departamento, de acordo com a
destinação e dimensão, Campus II – Alagoinhas (Módulo – Educação Física)
Pavimento
TÉRREO
Departamento
Destinação
Dimensão
(I X I = m
2)
DEDC
HALL DE ENTRADA
58.00
DEDC
SANITÁRIOS
30.42
DEDC
CIRCULAÇÃO
3.75
DEDC
COLEGIADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO
FÍSICA
13.68
DEDC
SALA DE INFORMÁTICA
13.35
DEDC
SALA DE AULA 01
63.00
DEDC
SALA DE AULA 02
63.00
DEDC
SALA DE AULA 03
67.55
DEDC
SALA DE AULA 04
Área Total Construída
Fonte: Prefeitura dos Campi, 2011.
67.55
404.34 m2/
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB
Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
PLANTA 05 - MÓDULO DE EDUCAÇÃO FÍSICA
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB
Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
Tabela 21 – Discriminação das dependências por departamento, de acordo com a
destinação e dimensão, Campus II – Alagoinhas (Módulo – Alojamento dos Professores)
Pavimento
TÉRREO
Departamento
Destinação
Dimensão
(I X I = m 2)
Multiuso
CIRCULAÇÃO
8,80
Multiuso
COPA/COZINHA
6.55
Multiuso
COPA/COZINHA
6.55
Multiuso
SALA
16.50
Multiuso
SALA
16.50
Multiuso
QUARTO
16,40
Multiuso
QUARTO
16,40
Multiuso
QUARTO
17,90
Multiuso
QUARTO
17,90
Multiuso
SANITÁRIO
8,57
Multiuso
SANITÁRIO
Área Total
Fonte: Prefeitura dos Campi, 2011.
8,57
140,64
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB
Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
PLANTA 06 – ALOJAMENTO DOS PROFESSORES
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB
Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
Tabela 22 – Discriminação das dependências por departamento, de acordo com a
destinação e dimensão, Campus II – Alagoinhas (Módulo – Casa dos Estudantes)
Pavimento
TÉRREO
Departamento
Destinação
Dimensão
(I X I = m 2)
Multiuso
VARANDA
5.33
Multiuso
VARANDA
5.33
Multiuso
VARANDA
5.33
Multiuso
SALA/QUARTO
14.68
Multiuso
SALA/QUARTO
14.68
Multiuso
SALA/QUARTO
14.68
Multiuso
SALA DE ESTUDO
25,73
Multiuso
COZINHA
4,95
Multiuso
COZINHA
4,95
Multiuso
COZINHA
4,95
Multiuso
SANITÁRIO
2,52
Multiuso
SANITÁRIO
2,52
Multiuso
SANITÁRIO
2,52
Multiuso
SANITÁRIO
2,52
Multiuso
ÁREA DE SERVIÇO
10,18
Multiuso
ÁREA DE SERVIÇO
10,18
Área Total
Fonte: Prefeitura do Campus II
141,33
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB
Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
PLANTA 07 – CASA DOS ESTUDANTES 01/01
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB
Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
Tabela 23 – Discriminação das dependências por departamento, de acordo com a
destinação e dimensão por pavilhão, Campus II – Alagoinhas (Módulo – Casa dos
Estudantes)
Pavimento
TÉRREO
Departamento
Destinação
Dimensão
(I X I = m 2)
Multiuso
VARANDA
5.33
Multiuso
VARANDA
5.33
Multiuso
VARANDA
5.33
Multiuso
VARANDA
5.33
Multiuso
SALA/QUARTO
14.68
Multiuso
SALA/QUARTO
14.68
Multiuso
SALA/QUARTO
14.68
Multiuso
SALA/QUARTO
14.68
Multiuso
COZINHA
4.95
Multiuso
COZINHA
4.95
Multiuso
COZINHA
4.95
Multiuso
COZINHA
4.95
Multiuso
SANITÁRIO
2.52
Multiuso
SANITÁRIO
2.52
Multiuso
SANITÁRIO
2.52
Multiuso
SANITÁRIO
2.52
Área Total
Fonte: Prefeitura dos Campi, 2011.
109,92
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB
Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
PLANTA 08 – CASA DOS ESTUDANTES 01/02
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB
Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
Tabela 24 – Discriminação das dependências por departamento, de acordo com a
destinação e dimensão, Campus II – Alagoinhas (Módulo–Quiosque/Sanitários)
Pavimento
TÉRREO
Departamento
Destinação
Dimensão
(I X I = m 2)
Multiuso
QUIOSQUE (Área total)
197,28
Multiuso
DEPÓSITO
12,90
Multiuso
SANITÁRIO MASCULINO
5.46
Multiuso
SANITÁRIO FEMININO
5,46
Multiuso
PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS MASCULINO
2.95
Multiuso
PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS FEMININO
2,95
Área Total
Fonte: Prefeitura dos Campi, 2011.
227,00
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Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
PLANTA 09 – QUIOSQUE
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Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
PLANTA 10 – BANHEIROS DO QUIOSQUE
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB
Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
Tabela 25 – Discriminação das dependências por departamento, de acordo com a
destinação e dimensão, Campus II – Alagoinhas (Módulo – Quadra Poliesportiva)
Pavimento
Departamento
TÉRREO
Multiuso
Destinação
QUADRA POLIESPORTIVA
ÁREA TOTAL
Fonte: Prefeitura dos Campi, 2011.
Dimensão
(I X I = m 2)
1010,8
1010,8
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Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
PLANTA 11 – QUADRA POLIESPORTIVA
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Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
Tabela 26 – Discriminação das dependências por departamento, de acordo com a
destinação e dimensão, Campus II – Alagoinhas (Módulo – Casa do Mel)
Pavimento
TÉRREO
Departamento
Destinação
Dimensão
(I X I = m 2)
DCET
LABORATÓRIO DE POLEN
15,60
DCET
SALA DE BENEFICIAMENTO
26,00
DCET
SALA DE PROCESSAMENTO
16,09
DCET
SALA DE EMBALAGEM
6,70
DCET
RECEPÇÃO / MELGUEIRA
9,50
DCET
LABORATÓRIO
8,54
DCET
SANITÁRIOS
5,60
DCET
SALA DE ESTOCAGEM
41,60
ÁREA TOTAL
Fonte: Prefeitura dos Campi, 2011.
129,63
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Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
PLANTA 12 – CASA DO MEL
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Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
2.3 RECURSOS DIDÁTICOS E TECNOLÓGICOS
O desenvolvimento acadêmico exige a conciliação de aspectos teóricos e
práticos. A formação teórica é obtida através da utilização do acervo da biblioteca,
artigos e textos disponibilizados pelos docentes. Já a formação prática se faz
mediante o uso de aparato tecnológico que permite a práxis das abordagens em
sala de aula. Aliado a isto, a própria aula teórica exige um aparato tecnológico de
suporte a fim de facilitar a exposição dos conteúdos. Os recursos disponíveis no
Campus II são constituídos de livros, revistas, jornais, vídeos, filmes,
documentários, além de computadores com acesso às redes intranet e internet.
Estão em bom estado de conservação e atendem de forma satisfatória às
atividades desenvolvidas no campo do ensino, da pesquisa e da extensão.
O DEDC tem priorizado a atualização dos recursos didáticos e tecnológicos, com
aquisições anuais de bibliografia indicada pelos docentes, e equipamentos para
laboratórios e setores em geral.
2.3.1. Equipamentos e Recursos de Informática
Os equipamentos e recursos de informática disponibilizados no Campus atendem
de forma satisfatória às necessidades das atividades de ensino, pesquisa e
extensão desenvolvidas pelo DEDC - II. Eles têm possibilitado a agilidade dos
serviços prestados à comunidade acadêmica, na medida em que todos os setores
administrativos e acadêmicos encontram-se informatizados, com equipamentos
atuais e de qualidade. Destes serviços, destacam-se os processos gerenciais da
vida acadêmica do aluno, desenvolvidos pelos Colegiados de Curso, Secretaria
Acadêmica e Biblioteca, rotinas administrativas desenvolvidas pelas Secretarias
da Direção, Colegiados dos Cursos, Setor Financeiro, Almoxarifado, dentre
outras.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB
Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
Os computadores, de uso acadêmico ou administrativo, estão conectados à
internet. Os que estão instalados na Biblioteca e laboratórios funcionam em tempo
integral, os demais funcionam de acordo com as especificidades dos setores onde
estão instalados.
A tabela 27, a seguir, demonstra os recursos disponíveis no Departamento que
dão suporte às aulas teóricas e práticas, atividades de pesquisa e extensão, além
de seu funcionamento administrativo.
Tabela 27 - Demonstrativo dos equipamentos e recursos tecnológicos segundo a
quantidade e especificação, relacionadas ao DEDC II – Alagoinhas, 2011.
DEPENDÊNCIA
EQUIPAMENTOS
QTD
ESPECIFICAÇÃO
SETOR ADMINISTRATIVO
COMPUTADORES
25
Processador: Core 2 Duo /
Memória: 2GB/ 2.6GHz / HD: 160
GB / Monitor: LCD Samsung
SALA DOS SERVIDORES
COMPUTADORES
03
Processador: Core 2 Duo /
Memória: 2GB/ 2.6GHz / HD: 250
GB / Monitor: LCD Samsung
DIREÇÃO
IMPRESSORA
03
Modelo: Panasonic Multifuncional
Modelo: HP 8000
Modelo: Xerox 3150
COORDENAÇÃO DE
INFORMÁTICA
IMPRESSORA
02
Modelo: Xerox 3125
Modelo: HP 6940
SECRETARIA ACADÊMICA
IMPRESSORA
02
Modelo: Lexmark C500
Modelo: HP LaserJet 4250 PCL6
COORDENAÇÃO
ADMINISTRATIVA FINANCEIRO
IMPRESSORA
01
Modelo: HP LaserJet 1015
ALMOXARIFADO
IMPRESSORA
01
Modelo: HP Deskjet 3425
PREFEITURA
IMPRESSORA
01
Modelo: Lexmark E120
IMPRESSORA
01
Modelo: Okidata C3400
COMPUTADORES
03
Processador: Core 2 Duo /
Memória: 2GB/ 2.6GHz / HD: 160
GB / Monitor: LCD Samsung
COMPUTADORES
14
Processador: Celeron/Memória:
1GB/2.6GHz/ HD: 80 GB / Monitor:
LCD AOC
IMPRESSORA
01
Modelo: Lexmark E230
05
Processador: Celeron/Memória:
512 MB/1.6GHz/ HD: 80GB /
Monitor: LCD Samsung
Núcleo de Pesquisa, Ensino e
Extensão (NUPE)
LABORATÓRIO DE
INFORMÁTICA
(Discentes)
SALA DE PESQUISA
(Docente)
COMPUTADORES
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB
Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
DEPENDÊNCIA
EQUIPAMENTOS
QTD
ESPECIFICAÇÃO
COMPUTADORES
04
Processador: Pentium Dual /
Memória: 1GB/ 2.6GHz / HD: 160
GB / Monitor: LCD AOC
IMPRESSORAS
02
Modelo: HP Laserjet 1022
Modelo: Xerox Laserjet 3150
COMPUTADORES
03
Modelo: Athlon 64 X2 Dual Core 1
GB 2.6GHz 160GB Proview
IMPRESSORAS
03
Modelo: HP LaserJet 1022
Modelo: HP DeskJet 8000
Modelo: Lexmark E230
COMPUTADORES
02
Modelo: Pentium Dual 2GB 2.2GHz
160GB LG
Modelo: Pentium Dual 1GB 2GHz
160Gb AOC
IMPRESSORAS
03
Modelo: HP LaserJet 1018
Modelo: HP ColorlaserJet
Modelo: Lexmark
GRUPO DE PESQUISA
EDUCAÇÃO FÍSICA
(GEPEFEL)
COMPUTADORES
04
Processador: Pentium Dual /
Memória: 1GB/ 1.8GHz / HD: 80
GB / Monitor: LCD AOC
BIBLIOTECA
COMPUTADORES
08
Processador: Celeron/Memória:
1GB/1.6GHz/ HD: 80GB / Monitor:
Samsung
MÓDULO MESTRADO
COMPUTADORES
30
Processador: Dual Core / Memória:
2GB/ 2.6GHz / HD: 80 GB /
Monitor: LCD Proview
PESQUISA (Discente)
COMPUTADORES
03
Processador: Core 2 Duo/
Memória:2GB / 2.6 GHz / HD: 80
GB/ Monitor: CRT Samsung
NOTEBOOK’S
13
Modelo: Acer Aspire / Processador:
Dual Core/ Memória: 2GB/ 1.7
GHz/ HD: 160 GB
PROJETORES
12
Modelo: Epson Powerlite S 5 +
CÂMERAS DIGITAIS
07
Modelo: Benq DC C1020
Modelo: Sony DSC W310
FILMADORAS
07
Modelo: Sony DCR DVD180 / DCR
SX83 / Super VHS
MICROFONES
09
Modelo: Lyco
CAIXAS
AMPLIFICADAS
08
Modelo: Watson
TELAS DE PROJEÇÃO
05
Modelo: Visograf
SCANNER’S
06
Modelo: HP G2710
MICROSYSTEM’S
07
Modelo: Philips / Lenox
TELEVISORES
05
Modelo: Semp Thosiba / LG
APARELHOS DVD
04
Modelo: Philips / Samsung / CCE
RETROPROJETORES
03
Modelo: Visograf
COLEGIADO DE LETRAS
COLEGIADO DE HISTÓRIA
COLEGIADO DE EDUCAÇÃO
FÍSICA
COORDENAÇÃO DE
INFORMÁTICA E MULTIMÍDIA
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB
Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
DEPENDÊNCIA
EQUIPAMENTOS
QTD
ESPECIFICAÇÃO
COORDENAÇÃO DE
INFORMÁTICA E MULTIMÍDIA
HD EXTERNO
01
Marca: AX-321
Modelo: Sata Hdd External
Enclosure
SALA DE VÍDEO CONFERÊNCIA
APARELHO DE VÍDEO
CONFERÊNCIA
01
Marca: Polycon
Fonte: DCET, Campi, II, 2011.
Todos esses recursos, de diferentes modos, estão disponíveis aos segmentos
estudantil, técnico-administrativo e docente do DEDC – Campus II da UNEB, bem
como à comunidade em geral, contanto que tais usuários sigam as normas
estabelecidas pela UNEB e seus órgãos competentes.
2.3.1.1 Laboratório de Informática
O Campus II disponibiliza à sua comunidade acadêmica um laboratório de
informática com 14 computadores de mesma configuração, memória e potência.
Estes equipamentos são novos e permitem o acesso a internet. O horário de
funcionamento é de segunda a sexta feira, das oito às vinte e duas horas e aos
sábados das oito horas ao meio-dia. Nesse laboratório os discentes podem
desenvolver estudos, pesquisas na rede ou participar de aulas desenvolvidas
pelos professores.
A forma de acesso ocorre através de uma conta de usuário, produzida pela
Gerência de Informática da UNEB para os alunos regularmente matriculados nos
cursos de graduação do Campus II, onde se gera um login e uma senha
temporária. Os alunos-usuários têm acesso à internet e funções do computador,
entretanto, existem restrições relativas ao gerenciamento do sistema, proibindo o
acesso a sítios de relacionamento, downloads, pornografia, dentre outros.
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Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
Toda política de segurança da rede é controlada diretamente pela GERINF e os
defeitos técnicos, a princípio, são analisados pela Coordenação de Informática e
só depois encaminhados para assistência técnica autorizada.
A UNEB, através da Portaria nº 0621/06, regulamentou o uso da rede corporativa
do Sistema de Informática, com utilização de internet, intranet e extranet
estabelecendo os serviços restritos para as necessidades do ensino, pesquisa,
extensão e administração universitária. A sua regulamentação teve como objetivo
aperfeiçoar e melhorar o acesso ao sistema visando à diminuição do tempo de
resposta e a redução com custo operacional.
2.3.2. Biblioteca Setorial
A Biblioteca do Campus II é vinculada tecnicamente ao Sistema de Bibliotecas da
UNEB (SISB) e administrativamente à direção do DEDC e DCET. Possui
atualmente, 709 usuários cadastrados, entre professores, técnico-administrativos
e alunos dos cursos de graduação em Letras, História, Educação Física, Ciências
Biológicas, Matemática, Análise de Sistemas, além dos alunos dos Programas
Especiais e do Programa Pós-Graduação em Crítica Cultural.
O espaço físico desta biblioteca ocupa uma área de 225,80 m2, distribuída em
sala de coordenação e processamento técnico, sala de periódicos e livros que
serão restaurados, salão de leitura, referência e coleção geral. A biblioteca
encontra-se subdividida em área de recepção, acervo e sala de leitura. Estes
espaços são climatizados e possuem boa iluminação natural. O Campus II é
dotado de sistema contra roubo de livros, com torres de leitura de chip instaladas
na entrada da Biblioteca, que fazem leitura das etiquetas dispostas nos livros.
Conta também com uma área coberta de aproximadamente 150 m2, integrando a
cantina com o salão de reuniões, que está em fase de conclusão.
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Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
A Biblioteca do Campus funciona nos três turnos, de segunda a sexta-feira, das
07h30 às 22h20 e aos sábados das 08h às 12h30. O acesso ao acervo é feito
através de consulta ao catálogo on-line ou com auxílio de funcionários da
biblioteca. A equipe técnica da Biblioteca é composta por: 2 bacharéis em
biblioteconomia, que desenvolvem suas atividades em regime de 40 horas
semanais; 7 auxiliares de biblioteca com formação geral, que trabalham em
regime de 30 horas semanais.
O acervo está organizado em sessões, de acordo com suas especificidades e tem
acesso livre para os usuários, permitindo a sua melhor utilização e funcionalidade
no atendimento. O processamento técnico obedece às normas de catalogação
Anglo-Americano (AACR2) e a classificação da Dewey Decimal Classification
(DDC2).
Atualmente, o acervo bibliográfico é composto de livros, periódicos, trabalhos
monográficos, e está em constante atualização. Para consulta a este acervo,
utiliza-se do software PERGAMUM, cuja descrição bibliográfica obedece ao
padrão MARC da Catalogação.
O acesso se faz através da Base de Dados Bibliográficos no site da UNEB pelo
endereço: www.uneb.br, onde estão disponibilizados os serviços de pesquisa
pública (consulta) e circulação (empréstimo). Além das atividades citadas, a
biblioteca presta aos usuários, serviço de orientação para normatização de
trabalhos técnico-científicos e fichas catalográficas dos mesmos.
Ressalta-se que, a partir do início do Programa de Pós-Graduação em Crítica
Cultural, em agosto de 2009, adquiriu-se mais 1.200 livros. Espera-se que, após a
avaliação da CAPES, sejam adquiridos mais de 3.000 títulos ou quase 9.000
livros. Os dados podem ser conferidos nas Tabelas 28, 29 e 30.
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Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
Tabela 28 – Demonstrativo de usuários cadastrados na biblioteca setorial do Campus II –
Alagoinhas, 2011.
Tipo de usuário
Curso
Quantidade
Educação Física (Licenciatura)
165
História (Licenciatura)
165
Língua Portuguesa e Literaturas
(Licenciatura)
102
Língua Inglesa e Literaturas
(Licenciatura)
61
Língua Francesa e Literaturas
(Licenciatura)
27
Analises de Sistemas (Bacharelado)
108
Ciências Biológicas (Licenciatura)
222
Matemática (Licenciatura)
157
Mestrado em Crítica Cultural
34
Graduação
Alunos
Pós-Graduação
Professores
121
Funcionários
49
Total
1.211
Fonte: Biblioteca do Campus II, 2011.
Tabela 29 – Freqüência da biblioteca setorial por usuário, no período de 2005 a 2010,
Campus II – Alagoinhas, 2011.
Ano
Aluno
Professor
Funcionário
Outros
Total
2005
634
12
05
06
657
2006
37.536
810
479
1980
40.805
2007
40.816
1.106
642
2094
44.658
2008
52.872
1.394
808
1.231
56.305
2009
50.148
1.420
621
492
52.681
2010
17.004
809
453
255
18.521
Total
199.010
5.551
3.008
6.058
213.627
Fonte: Biblioteca do Campus II, 2011
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Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
Tabela 30 – Acervo bibliográfico segundo o quantitativo de títulos e exemplares por área de
conhecimento da biblioteca setorial do Campus II – Alagoinhas, 2011
Quantidade
Área de Conhecimento
Títulos
Exemplares
CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
984
3.850
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
563
2.004
ENGENHARIA / TECNOLOGIA
54
173
CIÊNCIAS DA SAÚDE
104
437
CIÊNCIAS AGRÁRIAS
65
153
CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADA
1.094
2.580
CIÊNCIAS HUMANAS
4.156
10.106
LINGUÍSTICA / LETRAS / ARTES
2.066
4.064
Total
9.086
23.367
Fonte: Biblioteca do Campus II, 2011.
Nota: * Conforme classificação do CNPq/CAPES/MEC
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Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
Tabela 31 – Demonstrativo de Periódicos e Assinaturas Correntes
o
N DE
ORDEM
TÍTULOS
QUANTIDADE
1.
AKROPOLIS: REVISTA DAS FIAPEC / FACULDADES INTEGRADAS DA
ASSOCIACAO PARANAENSE DE ENSINO E CULTURA. Umuarama, [PR] As
Faculdades, 1993-. Trimestral. ISSN 1517-5367.
07
2.
ANUÁRIO ESTATÍSTICO DA BAHIA. Salvador: SEI, 1972-. Anual. ISSN 01020676.
11
3.
APRENDER: caderno de filosofia e psicologia da educação.
Conquista, BA: UESB, 2003-. Semestral. ISSN 1678-7846.
01
4.
AVALIAÇÃO: revista de avaliação da educação superior. Sorocaba, SP:
Universidade de Sorocaba, 1996-. Trimestral. ISSN 1414-4077.
44
5.
BAHIA: terra de todos nós. Salvador: Secretaria de Cultura e Turismo do
Estado da Bahia,2007-. Anual.
01
6.
BAHIA ANÁLISE & DADOS. Salvador: Centro de Estatística e Informações,
1991-. Trimestral. ISSN 01038117.
56
7.
BNB CONJUNTURA ECONÔMICA. Fortaleza: Banco do Nordeste do Brasil S.
A., 2000-. Bimestral. ISSN 1807-8834.
01
8.
CADERNOS ANDES. Brasília: Sindicato Nacional dos
Instituições de Ensino Superior,. Anual. ISSN 1677-8707.
04
9.
CADERNOS DO CEAS Salvador: Centro de Estudos e Ação social, Bimestral.
ISSN 0102-9711.
47
10.
CADERNOS DO CEDOC. Ilhéus: Editus, 2002-. Irregular.
09
11.
CADERNO DE PESQUISA.
Série Botânica. Santa Cruz do Sul, RS:
Universidade de Santa Cruz do Sul, 1988-2000. Semestral. Continuado por
Caderno de Pesquisa. Série Biologia. ISSN 0103-3336.
01
12.
CANADART: Revista do Núcleo de Estudos Canadenses. Salvador: EDUNEB,
Irregular. ISSN 0104-6268.
10
13.
CAROS AMIGOS. São Paulo: Casa Amarela. Mensal. ISSN 1414-221X.
45
14.
CIENCIA E CULTURA.
São Paulo: Sociedade Brasileira para o Progresso
da Ciência,1949-. Mensal. ISSN 0009-6725.
49
15.
CIENCIA E NATURA. Santa Maria, RS: UFSM, Centro de Ciências Naturais e
Exatas, 1979-. Semestral. ISSN 0100-8307.
03
16.
CIENCIA HOJE. São Paulo: Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência,
1982-. Bimestral. ISSN 0101-8515.
24
17.
COLEÇÃO DE IDÉIAS. Santo Antônio de Jesus, BA: UNEB/ Campus V Departamento de Ciências Hum anas, 2003-. Semestral. ISSN 1679-0863.
03
18.
CONJUNTURA & PLANEJAMENTO. Salvador: SEI,1994-. Mensal. ISSN 14131536.
138
19.
COM(S)CIÊNCIA: Revista cultural, técnica e científica da UESB. Vitória da
Conquista, BA: UESB,1990-. Anual.
01
20.
DESIGN EM FOCO. Salvador: UNEB,. ISSN 1807-3778
07
21.
EM ABERTO. 112Brasília, DF: INEP,. Trimestral. Índice acumulado. ISSN
0104-1037
14
22.
ESTUDOS: Lingüísticos e Literários. Salvador: UFBA, 1984-. Semestral.
01
23.
IARARANA: revista de arte, crítica e literatura. Salvador: Governo do Estado
da Bahia,. Trimestral. ISSN 1518-5311
04
24.
INDÚSTRIA BRASILEIRA. Brasília, DF: Confederação Nacional da Indústria,
Semestral. Continuação de ISSN 1519-7913
67
25.
LEGISLAÇÃO DO ESTADO DA BAHIA. Salvador: EGBA,. ISSN 0102-2849
05
26.
LEGISLAÇÃO ESTADUAL. Salvador: SAEB/ PROQUALI, 1996-. Semestral.
06
Vitória da
Docentes das
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB
Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
o
N DE
ORDEM
TÍTULOS
QUANTIDADE
27.
LINHA CRITICA: revista semestral da Faculdade de 113Brasília – 113ra.
113Brasília , DF: UnB,1995-. ISSN 1516-4896
02
28.
MEMORIALIDADES: revista da UESC. Ilhéus: Universidade Estadual de
Santa Cruz, 2007-. Semestral. ISSN 1808-8090
02
29.
NOVA ESCOLA: a revista do ensino de primeiro grau.
Cultural, Mensal.
23
30.
POLITEIA: história e sociedade. Vitória da Conquista, BA: Universidade
Estadual do Sudoeste da Bahia, Departamento de História, 2001-. Anual. ISSN
1519-9339
03
31.
RDE: Revista de desenvolvimento econômico.
Salvador,1998-. Semestral. ISSN 1516-1684
12
32.
REDACTA. Salvador: Conselho Estadual de Educação da Bahia, 1967-. Anual.
20
33.
REPERTÓRIO: teatro & dança. Salvador: Universidade federal da Bahia,
Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas, 199 -. Anual. ISSN 1415-3203
01
34.
REVISTA BRASILEIRA DE CANCEROLOGIA. Rio de Janeiro: Instituto
Nacional do Câncer, 1947-. Bimestral. ISSN 0034-7116
33
35.
REVISTA BRASILEIRA DE ESTUDOS PEDAGOGICOS. Brasília, DF: Instituto
Nacional de Estudo e Pesquisas Educacionais,. ISSN 0034-7183
14
36.
REVISTA CRIANÇA. Brasília: MEC, 2001-.
06
37.
REVISTA DA FAEEBA: Educação & Contemporaneidade.
Universidade do Estado da Bahia, Semestral. ISSN 0104-7043
38.
REVISTA DA FACED. Salvador: EDUFBA, 1997-. ISSN 1516-2907
08
39.
REVISTA DE ESTUDOS UNIVERSITÁRIOS. Sorocaba: Universidade de
Sorocaba,. Semestral. ISSN 0102-6437
02
40.
REVISTA DE LETRAS: Universidade do Estado da Bahia.
UNEB,1991-. Anual.
06
41.
REVISTA DE HISTÓRIA DA BIBLIOTECA NACIONAL. Rio de Janeiro:
Biblioteca Nacional, Sociedade de Amigos da Biblioteca Nacional,2005-.
Mensal. ISSN 1808-4001
01
42.
REVISTA DESENBAHIA: Agência de formento do estado Bahia.
Desenbahia:199?-. ISSN 1807-2062
Salvador:
08
43.
REVISTA DO PROFESSOR. Porto Alegre: CPOEC, 1986-. Trim estral. ISSN
15181839.
02
44.
REVISTA RACINE. São Paulo: RCN, 1991-. Bimestral. ISSN 1807-166X
01
45.
REVISTA UNIVERSIDADE GUARULHOS: Pós-Graduação.
Universidade Guarulhos, 19--. Bimestral. ISSN 1413-3210
São Paulo:
08
46.
SERIE DOCUMENTAL: textos para discussão. Brasília, DF: Instituto Nacional
de Estudos e Pesquisas Educacionais,1997-. Irregular. ISSN 1414-0640
05
47.
TEMPO: Revista da Universidade Federal Fluminense. Rio de Janeiro: UFF,
Departamento de História, 1996-. ISSN 1413-7704
01
TOTAL
Fonte: Biblioteca do Campus II – Alagoinhas
São Paulo: Abril
Salvador: Universidade
Salvador:
Alagoinhas: Ed
58
775
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB
Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
Tabela 32 – Outras Fontes de Consulta – DVD
o
N DE
ORDEM
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
TÍTULOS
QUANTIDADE
BORGES, Maeli Estrêla. CENTRO DE PRODUÇÕES TÉCNICAS. . Aterro sanitário:
planejam ento e operação. Viçosa, MG: CPT, c2000. 1 DVD (55 min.): NTSC, son.; color ;
(Saneam ento e meio-ambiente ; 257)
01
CONGRESSO NACIONAL DE BOTÂNICA, 60, 2009 jun./jul. 28-03, Feira de Santana, BA;
MOURA, Carlos Wallace do Nascimento; UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE
SANRTANA; SOCIEDADE BOTÂNICA DO BRASIL. Botânica brasileira: futuro e
compromissos: Resumos [do] 60. Congresso Nacional de Botânica de 28 de junho a 03 de
julho de 2009. Feira de Santana, BA. Salvador, BA: EDUNEB, 2009. 1 DVD: color;
01
FIEL, Luciana. CENTRO DE PRODUÇÕES TÉCNICAS.
Confecção de brinquedos
pedagógicos com sucata e dobradura. Viçosa, MG: CPT, 2007. 1 DVD (55 min.): NTSC:
son. color.; 1 manual (152 p.; 21 cm)
01
FIEL, Luciana. CENTRO DE PRODUÇÕES TÉCNICAS. Desenvolvimento da linguagem
matemática. Viçosa, MG: CPT, 2008. 1 DVD (62 min.): NTSC: son., color.; 1 manual (144
p.)
01
LENDO Vozes. Salvador: Portfolium, 2007. DVD: sonoro, color ;
01
LIMA, Evaldo de Souza; CHENNA, Sinara Inácio Meireles. CENTRO DE PRODUÇÕES
TÉCNICAS. . Reciclagem de entulho. Viçosa, MG: CPT, 2000. 1 DVD (55 min.): NTSC,
son.; col.; Acompanha Manual com informações complementares (90 p.)
01
LIMA, José Mauro de Souza. CENTRO DE PRODUÇÕES TÉCNICAS. Água: fonte de vida:
educativo. Vicosa, MG: Centro de Produções Técnicas, 2004. 1 DVD (ca 35 min.): NTSC
: son., color.+ 1 manual ( 74 p.: il.; 21 cm) (Saneamento e meio-ambiente ; 017)
01
LIMA, José Mauro S.. CENTRO DE PRODUÇÕES TÉCNICAS. . Esgoto sanitário e meio
ambiente. Viçosa, MG: Centro de Produções Técnicas, 200?. 1 DVD (ca. 35 min): NTSC:
son., color. + 1 manual (24 p.: il.; 20 cm) (Saneamento e meio-ambiente; 24)
01
OLAVO, Antonio; BUJÃO, Raimundo.. Abdias Nascimento:
memória negra: filme
docum entário. Salvador: Portfolium, 2008. 1 DVD 95 min.: son., color ;
01
RIBEIRO, Guido Assunção. CENTRO DE PRODUÇÕES TÉCNICAS. Formação e
treinamento de brigada de incêndio florestal. Viçosa, MG: Centro de Produções Técnicas,
Universidade Federal de Viçosa, 2002. 1 DVD (53 min): NTSC, son., color. ; Manual com
informações complementares (180 p. 21 cm)
01
11.
ROSSI, Fabrício. CENTRO DE PRODUÇÕES TÉCNICAS. Criação de minhocas: para
produção de farinha, húmus e matrizes. Viçosa, MG: CPT, 2006. 1 DVD (61 min.): NTSC,
son., color.;
01
12.
SILVA, Maria Esther de Castro e. CENTRO DE PRODUÇÕES TÉCNICAS. Compostagem
de lixo: em pequenas unidades de tratamento. Viçosa, MG: CPT, 2008. 1 DVD (53 min.):
NTSC, color.; Manual de informações complem entares (260 + xxvi p.)
01
13.
UNESCO. Passeio pelo patrimônio: Dragões de Komodo: P.N. Tongariro; P.N. Khao-Yai;
P.N. Kakadu; R.N. do Vale de Mai. (São Paulo): Barsa Planeta, c2001. 1 DVD: son., color.
01
14.
UNESCO. Passeio pelo patrimônio: Florença, Cidade do Vaticano, Siena, Roma.
Paulo: Barsa Planeta, c2001. 1 DVD (ca.30 min.): NTSC : son., color.
São
01
15.
UNESCO. Passeio pelo patrimônio Os dominios do leão: Kilimandjaro, Cataratas Vitória,
Ilhas Galápagos, Cataratas do Iguaçu. São Paulo: Barsa Planeta, 2001. 1 DVD (ca. 30
min): NTSC : son., color.
01
16.
VIANA, Francisco Cecílio. CENTRO DE PRODUÇÕES TÉCNICAS. Tratamento de água no
meio rural. Viçosa, MG: CPT, 2000. 1 DVD (67 min.): NTSC, color.; Manual com
informações complementares (98 p.)
01
TOTAL
Fonte: Biblioteca do Campus II – Alagoinhas
16
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB
Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
2.4 CORPO DOCENTE
A política de capacitação e formação docente encontra-se consolidada,
institucionalizada na UNEB e regulamentada através de normas e procedimentos.
As previsões para afastamento docente (Cursos de pós-graduação, participação
em eventos científicos, estágios e intercâmbios) são realizadas semestralmente,
no PIT (Plano Individual de Trabalho). A liberação, por parte do Departamento,
envolve critérios de disponibilidade docente para substituição, demandas
Institucionais e maior tempo de solicitação por parte do docente.
Como parte de incremento desta política, a UNEB tem buscado, a cada dia,
ampliar a oferta e participação dos seus professores em cursos e eventos de
cunho científico. Nesta perspectiva, a PROGRAD e os Departamentos desta
Universidade promoverão em 2011 o 2º Colóquio de Práticas Pedagógicas com
objetivo de contribuir para a valorização dos professores universitários e socializar
experiências
inovadoras na prática desses
profissionais, fortalecendo a
graduação, a formação de professores em Docência Universitária, pesquisadores
e estudantes, além de estabelecer um vínculo entre a Graduação e a PósGraduação. Como resultado do Colóquio, a universidade publicará no formato de
anais, as pesquisas realizadas pelos participantes.
O DEDC- II conta com um quantitativo de 106 docentes atuando em seus cursos.
Quanto à formação desses profissionais, registra-se significativa qualificação e
titulação, com 3 (2,9%) pós-doutores, 33 (31,1%) doutores, 44 (41,5%) mestres e
26 (24,5%) especialistas, como se pode verificar nas informações contidas na
Tabela 33.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB
Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
Tabela 33 – Demonstrativo do quantitativo de docentes por titulação, DEDC –
Campus II – Alagoinhas, 2011.
Titulação
n
%
Especialização
26
24,5
Mestrado
44
41,5
Doutorado
33
31,1
Pós-Doutorado
03
2,9
Total
106
100,00
Fonte: Campus II, 2011
O regime de trabalho dos docentes é compatível com as necessidades dos cursos
a eles vinculados, tendo 63 (59%) docentes com carga horária de 40 horas
semanais, 27 (26%) com regime de dedicação exclusiva e 16 (15%) com 20 horas
semanais, conforme se apresenta na tabela a seguir.
Tabela 34 – Demonstrativo do quantitativo de docentes por regime de trabalho,
DEDC – Campus II – Alagoinhas, 2011.
Regime de Trabalho
n
%
20 horas
16
15
40 horas
63
59
Dedicação Exclusiva
27
26
Total
106
100,00
Abaixo, encontra-se discriminada a relação de docentes do DEDC – II, constando
informações sobre os componentes curriculares que já lecionaram, a qualificação,
o regime de trabalho e o vínculo empregatício.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB
Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
Quadro 5 – Docentes do Departamento
DOCENTE
Alan de Aquino Rocha
COMPONENTE CURRICULAR QUE
LECIONA
- Estágio Curricular II
- Estágio Curricular IV
Ana Cristina Almeida Simon - Psicologia da Educação
Adilson da Silva Correia
Aldrin Armstrong Silva
Castellucci
- Estudos Sócio-Antropológicos no Ensino
de Língua Inglesa
- Pesquisa e Prática do Ensino de Língua
Inglesa V
- Temas Selecionados
- Temas Selecionados em Lingüística e
Literatura
- Estudos Sócio-Antropológicos do Ensino
em Língua Inglesa
- Lingüística Aplicada ao Ensino de Língua
Inglesa I
- Estágio Curricular Supervisionado IV
- Núcleo de Estudos Interdisciplinares V
- Estagio Curricular Supervisionado IV
- Pesquisa Histórica II
- Estudos do Brasil Colônia: Poder,
Economia E Sociedade.
REGIME DE
TRABALHO
QUALIFICAÇÃO
VÍNCULO
GRADUAÇÃO
PÓS-GRADUAÇÃO
20 H
40 H
D.E.
C
S
Educação Física
UFBA / 1997
Mestrado em Educação
UFBA / 2010
-
x
-
x
-
Psicologia
UFBA / 1979
Especialização em Metodologia do
Ensino Superior com Extensão em
Educação Pré-Escolar
Faculdades Integradas Estácio de
Sá / 1983
Especialização em Estratégias de
Ensino e Pesquisa em Psicologia
UFBA / 2001
-
X
-
X
-
Letras Vernáculas com Inglês
UCSAL / 1991
Mestrado em Letras e Lingüística
UFBA / 2010
Especialização em Metodologia do
Ensino da Pesquisa e da Extensão
em Educação
UNEB / 2001
-
X
-
X
-
História
UCSAL / 1995
Doutorado em História Social
UFBA / 2008
-
-
X
X
-
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB
Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
DOCENTE
COMPONENTE CURRICULAR QUE
LECIONA
André Castanheira Gattaz
- Estudos do Feudalismo ao Capitalismo;
- História da Europa Medieval.
Antônio Gregório Benfica
Marinho
- Pesquisa Histórica IV
- Oficina II - Biodança
- Fundamentos Histórico-Filosoficos
Antonio Maurício Freitas
Brito
- Pesquisa Histórica II, III e IV;
- História da América: Pré-Colombianos,
Conquista e Colonização;
- Tópicos Especiais de Brasil República: O
Regime Militar (1964-1985);
- Grupo de Estudo: História, Memória e
Literatura;
- Laboratório de Ensino de História II:
Ensino e Pesquisa;
Ana Angélica de Souza
Pinto
- Produção do Texto Oral e Escrito.
- Estágio Curricular Supervisionado II.
- Compreensão e Produção Oral.
Ana Cristina Almeida Simón
- Aspectos Psicofilosóficos que
Fundamentam o Ensino de Língua Inglesa.
REGIME DE
TRABALHO
QUALIFICAÇÃO
VÍNCULO
GRADUAÇÃO
PÓS-GRADUAÇÃO
20 H
40 H
D.E.
C
S
História
USP / 1992
Comunicação Social com
Habilitação em Jornalismo
PUC - SP / 1988
Doutorado em História Social
USP / 2001
-
X
-
X
-
História (Licenciatura)
UFBA / 1990
História (Bacharelado)
UFBA / 1991
Mestrado em Educação e
Contemporaneidade
UNEB / 2003
-
X
-
X
-
História
UFBA / 1999
Doutorado em História
UFBA /2008
-
-
X
X
-
Letras com Língua Inglesa
UEFS / 2006
Especialização em Gramática e
Texto
UNIFACS / 2008
X
-
-
-
X
Psicologia
UFBA / 1979
Especialização em Metodologia do
Ensino Superior com Extensão em
Educação Pré-Escolar
Faculdades Integradas Estácio de
Sá / 1983.
Especialização em Estratégias de
Ensino e Pesquisa em Psicologia /
UFBA / 2001.
-
X
-
X
-
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB
Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
DOCENTE
COMPONENTE CURRICULAR QUE
LECIONA
- Estudos Filosóficos.
Antônio Normando Carneiro - Fundamentos Histórico-Filosoficos
Ética
Ana Regina da Silva Dias
Ângela Márcia Damasceno
Teixeira Barbosa
- Estágio Curricular Supervisionado I;
- Estágio Curricular Supervisionado II;
- Estágio Curricular Supervisionado III.
- Construção do Sentido no Texto Literário;
- O Estético e o Lúdico na Literatura
Infanto-Juvenil;
- Estudos Teóricos do Texto Literário;
- Literatura Portuguesa: Poesia;
- Seminário Interdisciplinar de Pesquisa II;
- Seminário Interdisciplinar III;
- Seminário Interdisciplinar IV;
- Seminário Interdisciplinar V;
- Seminário Interdisciplinar VI;
- Seminário Interdisciplinar VII;
- Estudos da Produção Literária Baiana;
- Estudo da Produção Literária no Brasil;
Leitura e Produção Textual.
REGIME DE
TRABALHO
QUALIFICAÇÃO
VÍNCULO
GRADUAÇÃO
PÓS-GRADUAÇÃO
20 H
40 H
D.E.
C
S
Licenciatura em Filosofia
UCSAL / 1990
Mestrando em Docência
Universitária
Universidade Tecnológica NacionalBuenos Aires
Especialização em Metodologia,
Pesquisa e Extensão em Educação
UNEB / 2003.
X
-
-
-
X
Letras Vernáculas
UNEB / 1992.
Mestrado em Ciências da Educação
Universidade Internacional de
Lisboa, Portugal / 2003.
Especialização em Planejamento
Educacional
UNIVERSO / 1996
-
X
-
X
-
Letras Vernáculas
UESC / 1998
Mestrado em Estudo de Linguagens
UNEB / 2010
Especialização em Estudos
Comparados em Literatura de
Língua Portuguesa
UESC / 2001
X
-
-
-
X
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB
Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
DOCENTE
Áurea da Silva Pereira
Santos
Augusto César Rios Leiro
Arivaldo de Lima Alves
Carla Patrícia Bispo de
Santana
COMPONENTE CURRICULAR QUE
LECIONA
- Estágio Curricular
- Estágio Curricular
- Estágio Curricular
- Estágio Curricular
Supervisionado I;
Supervisionado II;
Supervisionado III;
Supervisionado IV.
- Metodologia do Trabalho Científico I
- Metodologia do Trabalho Científico II
- Oficina III – Futebol
- TCC/Monografia
- Mídia, Esporte e Lazer
- Estudos Sócio-Antropológicos;
- Pesquisa Histórica II;
- Pesquisa Histórica III;
- Antropologia Sobre o Negro Como Objeto
de Ciência.
- Tradição e Ruptura em Literaturas de
Língua Portuguesa.
- Literatura e Gênero.
- Estudos da Produção Literária Baiana.
- Estudo da Ficção Brasileira
Contemporânea.
- Estudo do Texto Dramático
REGIME DE
TRABALHO
QUALIFICAÇÃO
VÍNCULO
GRADUAÇÃO
PÓS-GRADUAÇÃO
20 H
40 H
D.E.
C
S
Letras Vernáculas
UNEB / 1996
Doutorando em Educação e
Contemporaneidade
UNEB / 2010 (em curso)
Mestrado em Educação e
Contemporaneidade
UNEB / 2007
-
X
-
X
-
Educação Física
UCSAL / 1984
Doutorado em Educação
UFBA / 2004
-
X
-
X
-
Comunicação
UFBA / 1990
Doutorado em Antropologia Social
UNB / 2003.
Mestrado em Comunicação e
Cultura
UFRJ / 1995.
-
-
X
X
-
Letras Vernáculas
UFBA / 2000
Letras Vernáculas
UFBA / 2001
Doutorado em Letras e Lingüística
UFBA / 2006
Mestrado em Literatura
UFBA / 2003
-
-
X
X
-
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB
Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
DOCENTE
Carlos Vagner da Silva
Matos
COMPONENTE CURRICULAR QUE
LECIONA
- Panorama da Produção Literária: da
Origem até a Modernidade;
- Estudo Comparativo da Literatura da
Língua Inglesa e Língua Materna;
- Teoria Literária da Língua Inglesa e
Língua Materna;
- Temas Selecionados em Lingüística e
Literatura;
- Projetos de Investigação do Ensino da
Literatura da Língua Inglesa e da Língua
- Materna;
- Novas Tecnologias;
- Teoria Lit. da Língua Inglesa e Língua
Materna;
- Estudo Comparativo da Literatura de
Língua Inglesa e Língua Materna;
- Análise Literária;
- Tecnologias Aplicadas à Língua e a
Literatura Inglesa.
REGIME DE
TRABALHO
QUALIFICAÇÃO
VÍNCULO
GRADUAÇÃO
PÓS-GRADUAÇÃO
20 H
40 H
D.E.
C
S
Letras com Inglês
UEFS / 1999
Mestrado em Literatura e
Diversidade Cultural
UEFS / 2008.
Especialização em Estudos
Literários
UEFS / 2006
X
-
-
-
X
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB
Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
DOCENTE
COMPONENTE CURRICULAR QUE
LECIONA
REGIME DE
TRABALHO
QUALIFICAÇÃO
VÍNCULO
GRADUAÇÃO
PÓS-GRADUAÇÃO
20 H
40 H
D.E.
C
S
-
X
-
X
-
Celeste Buisine Pires
Ribeiro
- Espaços de Vivências, Convivências
representações em Língua Francesa e
Língua Materna.
- Estagio Curricular Supervisionado II.
Letras Vernáculas (Francês)
UFBA / 1971
Doutorado em Literatura
Comparada
Universite D'Artois - França / 2009.
Especialização em Metodologia do
Ensino da Pesquisa e Extensão
UNEB / 1998.
Especialização em Língua e
Literaturas Francesas
UFBA / 1989.
Celeste Maria Pacheco De
Andrade
- Laboratório de Ensino de História VI:
História e Literatura;
- Cultura Documental e Patrimonial II.
História (Licenciatura e
Bacharelado)
UFBA / 1983.
Doutorado em História
PUC – SP / 1999
X
-
-
X
-
Letras
Federação das Escolas
Superiores de Ilhéus e Itabuna
/ 1989.
Doutorado em Letras e Lingüística
UFBA / 2009
Mestrado em Lingüística e Letras
PUCRS / 1999
Especialização em Alfabetização
UFBA / 1994
-
X
-
X
-
Cláudia Martins Moreira
- Morfologia e Construção do Significado.
Clóvis Frederico Ramaiana
Moraes Oliveira
- Literatura e Identidade Nacional;
- Historiografia.
História
UEFS / 1995.
Mestrado em História
UFBA / 2000.
-
-
X
X
-
Daisy Oliveira Da Costa
Lima Fonseca
- Estudos Epistemológicos da
Aprendizagem
- Psicologia e Educação.
Novas Tecnologias em Educação.
Pedagogia
UCSAL / 1984.
Serviço Social
UCSAL / 1980
Doutorado em Educação
UFBA/2008
Mestrado em Educação
UFBA /1997
Especialização em Elaboração e
Análise de Projetos
UCSAL /1985
-
-
X
X
-
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB
Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
DOCENTE
Daniel Francisco dos
Santos
Detoubab Ndiaye
Dulciene Anjos de Andrade
e Silva
COMPONENTE CURRICULAR QUE
LECIONA
- Pesquisa Histórica II;
- Pesquisa IV;
- História da Bahia;
- História Cultural.
- Laboratório Instrumental de Língua
Francesa – Avançado I e II;
- Estudo Comparativo da Literatura de
Língua Francesa e Língua Materna I;
- Panorama da Produção Literária: da
Origem até a Modernidade;
- Estudos Contemporâneos da Literatura
de Língua Francesa;
- Panorama da Produção Literária: da
origem até a modernidade;
- Estudos da Lingüística Textual em Língua
Francesa;
- Produção do Texto Oral e Escrito;
- Tecnologias aplicadas a Língua e
Literatura Francesa;
- Estudo Comparativo da Literatura da
Língua Francesa e Língua Materna II;
- Novas Tecnologias;
- Estudos Contemporâneos da Literatura
de Língua Francesa.
- Educação e Ludicidade
REGIME DE
TRABALHO
QUALIFICAÇÃO
VÍNCULO
GRADUAÇÃO
PÓS-GRADUAÇÃO
20 H
40 H
D.E.
C
S
História
UFBA / 1983.
Doutorado em História Social
PUC-SP / 1998.
-
-
X
X
-
Doutorado em Ciências Sociais
UFBA / 2009.
Mestrado em Ciências Sociais
UFRN / 2001
-
X
-
X
-
Doutorado em Educação
UFBA / 2010
Mestrado em Educação
UFBA / 2004
-
-
X
X
-
Comunicação Social com
habilitação em Jornalismo
UFRN/ 1997.
Letras com História
Universidade Cheikh Anta
Diop (UCAD) do Senegal
/1994
Letras Vernáculas com Língua
Estrangeira – Inglês
UFBA / 1992
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB
Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
DOCENTE
Edil Silva Costa
COMPONENTE CURRICULAR QUE
LECIONA
- Tradição e Ruptura em Literaturas de
Língua Portuguesa;
- Estudo de Textos Populares;
- Cânones e Contextos na Literatura
Portuguesa;
- Aspectos da Literatura Portuguesa;
- Aspectos Históricos e Culturais em
Língua Materna;
- Literatura Portuguesa: Prosa.
- Literatura e Cultura Afro-Brasileira;
- Aspectos Históricos e Culturais da África
e da Diáspora;
- Leitura e Produção de Texto;
Edivaldo Conceição Santos - Prática Pedagógica I;
- Literatura e Cultura Afro-Brasileira;
- Texto e Discurso;
- Prática Pedagógica II;
- Linguagem e Consciência Corporal.
Edleusa Nery Garrido
- Metodologia do Ensino e da Pesquisa;
- Psicologia;
- Psicologia da Aprendizagem;
- Pesquisa Histórica II;
- Pesquisa Histórica III;
- Pesquisa Histórica IV.
Edna Suzart de Araújo
- Estudos da Morfossintaxe da Língua
Inglesa I;
- Língua Inglesa – Intermediário I e II;
- Aspectos Históricos e Culturais em
Língua Inglesa.
REGIME DE
TRABALHO
QUALIFICAÇÃO
VÍNCULO
GRADUAÇÃO
PÓS-GRADUAÇÃO
20 H
40 H
D.E.
C
S
Letras Vernáculas
UFBA / 1987
Doutorado em Comunicação e
Semiótica
PUC- SP / 2005
Mestrado em Letras e Lingüística
UFBA / 1995.
-
-
X
X
-
Letras Vernáculas com Língua
Estrangeira
UFBA / 1987
Bacharel em Letras, Língua
Estrangeira Moderna –
Francês
UFBA / 1982
Doutorado em Literatura
Comparada
Universidade de Limoges – França
/ 2005
Cours Doctoral de Formation à la
Recherche em: Littérature et
Psychanalyse, DEA (Estudos
Aprofundados)
Université de Limoges / 1999.
-
X
-
X
-
Psicologia e Formação em
Psicólogo
UFBA / 1997
Mestrado em Saúde Coletiva
UFBA / 2004
Especialização - Residência Médica
UFBA / 1998
-
X
-
X
-
Letras com habilitação em
Língua Portuguesa e Inglesa
UNIJORGE / 2006
Especialização em Língua Inglesa
UNIFACS / 2008
X
-
-
-
X
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB
Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
DOCENTE
COMPONENTE CURRICULAR QUE
LECIONA
REGIME DE
TRABALHO
QUALIFICAÇÃO
VÍNCULO
GRADUAÇÃO
PÓS-GRADUAÇÃO
20 H
40 H
D.E.
C
S
- Formação Histórica das Línguas
Românicas; Estabelecimento dos Estudos
Lingüísticos; Constituição das Línguas
Românicas; Crítica Textual: Edições e
Estudos; A Construção do Sentido do
Texto; Estudos Lingüísticos I e II;
Estudos Lingüísticos e Literários com
ênfase na Língua Materna;
Estudos Lingüísticos e Literários com
Ênfase na Língua Materna.
Letras Vernáculas
UFBA / 1995
Doutorado em Letras e Lingüística
UFBA / 2007
Mestrado em Letras e Lingüística /
UFBA / 2000
-
X
-
X
-
- Língua Inglesa – Avançado I
- Temas Selecionados
- Tópicos de Tradução
Letras com Inglês
UEFS / 1997
Especialização em Ensino de
Língua Inglesa
UEFS / 2003
-
X
-
X
-
Licenciatura em História
UFBA / 1979.
Doutorado em História
Universidad de Oviedo, Espanha /
1997.
-
X
-
X
-
Direito
UFBA / 1997
História
UFBA / 1987
Mestrado em Educação
CEFET/BA / 2002
Especialização em Teoria da
História
UECE / 1993
X
-
-
X
-
Eliane Brito Silva
- Estágio Curricular Supervisionado I;
- Estágio Curricular Supervisionado II;
- Estágio Curricular Supervisionado III;
- Estágio Curricular Supervisionado IV;
- Pesquisa Histórica II;
- Pesquisa Histórica III;
- Pesquisa Histórica IV
Licenciatura em História
UNEB / 1994
Mestrando em Educação e
Contemporaneidade / UNEB
Especialização em Metodologia do
Ensino, Pesquisa e Extensão em
Educação
UNEB / 2000
-
X
-
X
-
Elaine Gomes da Silva Dos
Santos
- Estágio Curricular Supervisionado II;
- Estágio Curricular Supervisionado III.
Letras Vernáculas
UNEB / 2005
Especialização em Estudos
Lingüísticos e Literários pela
UFBA / 2008
-
X
-
-
X
Eliana Correia Brandão
Gonçalves
Eliana Santos de Souza E
Santos
Eliziário Souza Andrade
- Ásia I
- Introdução Teórica e Metodológica ao
Pensamento Marxista
- História do Brasil e Escravidão
Epaminondas Silva Macedo - Brasil Império
- História da Bahia
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB
Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
DOCENTE
Elisabete Regina da Silva
Monteiro
Elizabete Bastos da Silva
Elisângela Santana Dos
Santos
COMPONENTE CURRICULAR QUE
LECIONA
- Prática Pedagógica III;
- Processos de Produção Textual;
- Seminário Interdisciplinar de Pesquisa VII;
- Leitura e Produção de Texto;
- Leitura e Produção de Texto II;
- Tipologia Textual.
- Prática Pedagógica II;
- TCC – Trabalho de Conclusão de Curso;
- Prática Pedagógica III.
- Leitura e Produção de Texto.
- Seminário Interdisciplinar de Pesquisa VI.
REGIME DE
TRABALHO
QUALIFICAÇÃO
VÍNCULO
GRADUAÇÃO
PÓS-GRADUAÇÃO
20 H
40 H
D.E.
C
S
Pedagogia
UFBA / 1978.
Mestrado em Educação e Pesquisa
Université du Quebec a Chicoutimi /
2004
Especialização em Metodologia do
Ensino Superior - FEBA / 1996
-
-
X
X
-
Letras Vernáculas
UEFS / 2003
Mestrando em Letras: Crítica
Cultural UNEB
Especialização em Estudos
Lingüísticos
UEFS / 2007
Especialização em Planejamento
Pedagógico
UNEB / 2006
X
-
-
-
X
Letras Vernáculas
UFBA / 1995
Doutorando em Letras e Lingüística
UFBA
Mestrado em Letras e Lingüística
UFBA / 2003
Especialização em Língua e
Literatura Vernácula
UFBA / 1999.
-
X
-
X
-
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB
Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
DOCENTE
Éric Charles Brun
Everaldo Augusto da Silva
Francisco Alfredo Morais
Guimarães
COMPONENTE CURRICULAR QUE
LECIONA
- Laboratório Instrumental de Língua
Francesa Básico I e II;
- Laboratório Instrumental de Língua
Francesa Intermediário I e II;
- Laboratório Instrumental de Língua
Francesa Avançado I e II;
- Tecnologias Aplicadas a Língua e
Literatura Francesa;
- Prática de Tradução;
- Novas Tecnologias;
- Compreensão e Produção Oral;
- Análise Literária;
- Aspectos Históricos e Culturais em
Língua Francesa;
- Temas Selecionados em Lingüística e
Literatura.
- Análise Contrastiva da Gramática de
Língua Francesa;
- Núcleo de Estudos Interdisciplinares;
- Pesquisa e Prática do Ensino de Língua
Francesa VI;
- Estudos da Metodologia do Ensino de
Língua Francesa Instrumental.
- História Indígena;
- Laboratório de Ensino de História V:
- História e Iconografia;
- História da Bahia: Processo de Conquista
e Colonização;
- Pesquisa Histórica II;
- Pesquisa Histórica III;
- Pesquisa Histórica IV.
REGIME DE
TRABALHO
QUALIFICAÇÃO
VÍNCULO
GRADUAÇÃO
PÓS-GRADUAÇÃO
20 H
40 H
D.E.
C
S
Língua Estrangeira – Francês
Universidade Rouen – França /
2000
Mestrado em Ciências da
Linguagem
Universidade Rouen, UNIROUEN Normandia – França / 2002
-
X
-
X
-
Letras - Língua Estrangeira
Francês
UFBA / 1999
Letras - Língua Estrangeira /
Francês
UFBA / 2000.
Mestrado em Literatura Brasileira
UFBA / 2004
X
-
-
-
X
História (Licenciatura)
UFBA / 1986
História (Bacharelado)
UFBA / 1984
Mestrado em Educação
FACED-UFBA / 1996
-
-
X
X
-
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB
Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
DOCENTE
Francisco Jose Gondim
Pitanga
COMPONENTE CURRICULAR QUE
LECIONA
- Atividade Física e Saúde Coletiva;
- Medidas e Avaliação em Atividade Física;
- Oficina I - Atividade Física
- TCC/Monografia
- Avaliação e Prescrição de Exercícios para
a Promoção da Saúde
- Trabalho de Conclusão de Curso I – TCC
I; Núcleo de Estudos Interdisciplinares:
Pesquisa e - Prática do Ensino de Língua
Gleide Sacramento da Silva Francesa III;
- Núcleo de Estudos Interdisciplinares:
Pesquisa e Prática do Ensino de Língua
Francesa IV.
Iacy Maia Mata
Iêda Fátima da Silva
Iraci Gama Santa Luzia
REGIME DE
TRABALHO
QUALIFICAÇÃO
GRADUAÇÃO
Educação Física
UCSAL / 1981
PÓS-GRADUAÇÃO
Pós-doutorado em Educação
Física/UFSC/2010
Doutorado em Saúde Coletiva
UFBA / 2004
VÍNCULO
20 H
40 H
D.E.
C
S
-
X
-
X
-
Graduação em Ciências
Sociais / UFBA / 2002.
Doutorando em Ciências Sociais /
UFBA
Mestrado em Ciências Sociais /
UFBA / 2006.
-
X
-
-
X
História
UFBA / 1999
Letras com Inglês
UCSAL / 1997
Doutorando História
UNICAMP
Mestrado em História Social
UFBA / 2002
-
X
-
X
-
- Seminário Interdisciplinar de Pesquisa IV;
- Prática Pedagógica I;
- Estágio Curricular Supervisionado I.
Pedagogia - Habilitação para a
Educação Pré-Escolar
UNEB / 1989
Mestranda em Família na
Sociedade Contemporânea
UCSAL
Especialização em Metodologia do
Ensino, Pesquisa e Extensão em
Educação
UNEB / 1998
Especialização em Alfabetização
FEBA / 1994
-
X
-
X
-
- Prática Pedagógica IV;
- Estágio Curricular Supervisionado I;
- Seminário Interdisciplinar de Pesquisa VI.
Letras Vernáculas
UCSAL / 1975
Língua Portuguesa
UFBA / 1971
Mestrado em Educação: Métodos e
Técnicas do Ensino
PUC-RS/1982
Especialização em Métodos e
Técnicas de Ensino
PUC-RS / 1979
-
X
-
X
-
- História da América
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB
Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
COMPONENTE CURRICULAR QUE
LECIONA
DOCENTE
REGIME DE
TRABALHO
QUALIFICAÇÃO
VÍNCULO
GRADUAÇÃO
PÓS-GRADUAÇÃO
20 H
40 H
D.E.
C
S
História
UFBA / 1971
Doutoranda em Educação
Universidade da Madeira, UMA,
Portugal
Mestrado em Educação
Université Du Quebec / 1994
-
X
-
X
-
Isabela Lima Santos De
Vasconcelos
-
Inglesa – Básico I;
Inglesa Básico II;
Inglesa – Avançado I;
Inglesa Avançado II;
Inglesa – Intermediário I.
Língua e Literatura Inglesas
Tradução
PUC-SP / 1988
Mestrado em Ensino de Inglês
Como Língua Estrangeira
University of Reading, UR,
Inglaterra / 2004.
Especialização em Tradução –
Inglês
USP / 1990
-
X
-
X
-
Iramayre Cássia Ribeiro
Reis
- Processos de Produção Textual;
- Seminário Interdisciplinar de Pesquisa VII;
- TCC – Trabalho de Conclusão de Curso;
Diversidade Linguística;
- Língua, Cultura e Sociedade;
- Aspectos Históricos e Culturais em
Língua Materna.
Letras com Habilitação em
Português/Inglês e Literaturas
UNEB / 1992
Mestranda em Crítica Cultural
UNEB
Especialização em Metodologia e
Prática de Ensino da Língua
Portuguesa
UEFS / 1999
-
X
-
X
-
Ivan Menezes Calazans
- Língua e Cultura Latinas;
- Língua e Literatura Latinas;
- Relações Sintáticas na Língua.
Letras
UFBA / 1969
Mestrado em Letras e Lingüística
UFBA / 2007.
Especialização em Letras
UFBA / 1982
X
-
-
X
-
Letras Vernáculas
UNEB / 1996
Doutorado em Letras e Lingüística
UFBA / 2008.
Especialização em Estudos
Literários
UNEB / 2000
Especialização em Texto e
Gramática
UEFS / 1999
-
-
X
X
-
Ires Maia Müller
- Estágio Curricular Supervisionado II
- Laboratório de Ensino de História II:
Ensino e Pesquisa;
Língua
Língua
Língua
Língua
Língua
- Cânones e Contextos na Literatura
Brasileira;
- Estudo da Ficção Brasileira
Jailma dos Santos Pedreira - Contemporânea; Literatura e Gênero;
Moreira
- Literatura e Identidade Cultural;
- Estudo da Produção Literária no Brasil;
- Seminário Interdisciplinar de Pesquisa VI;
- Construção do Sentido no Texto Literário.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB
Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
DOCENTE
COMPONENTE CURRICULAR QUE
LECIONA
REGIME DE
TRABALHO
QUALIFICAÇÃO
GRADUAÇÃO
PÓS-GRADUAÇÃO
VÍNCULO
20 H
40 H
D.E.
C
S
-
X
-
X
-
Jamim Nascimento Silva
- Políticas e Organização dos Sistemas de
Ensino
Filosofia
Universidade Católica de
Pernambuco / 1972
Especialização em Conteúdo e
Métodos do Ensino Superior UFBA /
Teologia
1974
Seminário Teológico Batista do
Norte do Brasil, Recife – PE /
1971
Joselito Brito de Almeida
- Prática Pedagógica II;
- Estágio Supervisionado I;
- Políticas e Organização dos Sistemas de
Ensino.
Pedagogia
UCSAL / 1992
Mestrando em Educação e
Contemporaneidade
UNEB
Especialização em Educação UFBA
/ 1996
-
X
-
X
-
História
UFBA / 1997
Doutorando em História
UFF / 2011
Mestrado em História
UFBA / 2001
-
X
-
X
-
História (Licenciatura)
UFBA / 1983
História (Bacharelado)
UFBA/ 1984
Especialização em Educação UFBA
/ 2004.
-
X
-
X
-
História
UFBA / 1996
Doutorando em Educação
UNEB / 2011
Mestrado em História
UNEB / 2004
Especialização em Metodologia do
Ensino Pesquisa e Extensão em
Educação
UNEB / 2000
-
X
-
X
-
- Brasil Império: Leituras Sobre Escravidão
No Brasil;
José Ricardo Moreno Pinho - África II;
- Pesquisa Histórica II;
- Pesquisa Histórica IV.
Jorge Vicente Mamédio da
Silva
José Gledison Rocha
Pinheiro
- A Cidade Medieval;
- História da Europa Medieval;
- Estudos do Feudalismo ao Capitalismo;
- Europa Moderna: Sociedade, Economia e
Política;
- História da Europa Moderna.
- Estágio Curricular Supervisionado IV
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB
Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
DOCENTE
José Jorge Andrade
Damasceno
José Milton Pinheiro de
Souza
COMPONENTE CURRICULAR QUE
LECIONA
- Europa: O Longo Século XIX (1789-1914)
- História da América: Tópicos Especiais
- Estudos Sócio-antropológicos do Ensino
em Língua Francesa.
Kárpio Márcio de Siqueira
- Prática de Tradução;
- Língua Inglesa – Avançado III;
- Linguística Aplicada ao Ensino de Língua
Inglesa II.
Leonice de Lima Mançur
Lins
- Metodologia do Ensino e da Pesquisa;
- Laboratório de Ensino de História II:
- Ensino e Pesquisa;
- Laboratório de Ensino de História III:
- Fontes Escritas e Orais nas Práticas de
pesquisa e Ensino;
- Estágio Curricular Supervisionado I;
- Estágio Curricular Supervisionado II;
- Estágio Curricular Supervisionado III;
- Estágio Curricular Supervisionado IV;
- Pesquisa Histórica II;
- Pesquisa Histórica III;
- Pesquisa Histórica IV
REGIME DE
TRABALHO
QUALIFICAÇÃO
VÍNCULO
GRADUAÇÃO
PÓS-GRADUAÇÃO
20 H
40 H
D.E.
C
S
Graduação em História
UNEB / 1991.
Doutorado em História / UFF / 2009
Mestrado em História / UFBA / 1989
-
-
X
X
-
Ciências Sociais com
Habilitação em Sociologia
UFBA/ 1995
Mestrado em Educação em
Pesquisa
Université du Québec à Chicoutimi,
UQAC, Canadá / 2007
Especialização em Metodologia do
Ensino Superior
FEBA-CEPOM / 1997
-
X
-
X
-
Letras habilitação em
Português e Inglês
UNEB/ 2002
Mestrando em Crítica Cultural
UNEB / 2011
Especialização em andamento em
Mídias da Educação
UESB / 2009
Especialização Literatura Brasileira
FASETE / 2008
Especialização em Língua
Portuguesa
UNIVERSO/ 2003
-
X
-
X
-
Historia
UNEB/ 1994
Mestrado em Educação e
Contemporaneidade
UNEB / 2002
Especialização em Teoria e
Metodologia da História
UEFS / 1997
-
X
-
X
-
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB
Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
DOCENTE
COMPONENTE CURRICULAR QUE
LECIONA
REGIME DE
TRABALHO
QUALIFICAÇÃO
VÍNCULO
GRADUAÇÃO
PÓS-GRADUAÇÃO
20 H
40 H
D.E.
C
S
Pedagogia
UFBA/ 1985
Mestrado em Educação e
Contemporaneidade
UNEB / 2006
-
X
-
X
-
Ciências Sociais
UFBA / 1997
Educação Física / UFBA / 1992
Doutorando em Educação
UFBA / 2008
Mestrado em Educação e
Contemporaneidade / UNEB / 1993
-
X
-
X
-
Educação Física
UFS / 2001
Mestrado em Ciências Médicas
Faculdade de Medicina de Ribeirão
Preto / 2007
X
-
-
X
-
Lígia Margarida Martins
Freire
- Morfologia e a Construção do Significado;
- Relações Sintáticas na Língua;
- Língua Portuguesa Instrumental;
- Tipologia Textual;
- Significação e Contexto;
- Estudos Fonéticos e Fonológicos.
Letras Vernáculas - Francês
UEFS / 1983
Licenciatura Curta em Letras
Vernáculas com Francês
Faculdade de Formação de
Professores de Alagoinhas /
1973
Mestrado em Educação
UMA/Portugal / 2009
Especialização em Língua e
Literaturas Portuguesa e Brasileira
UFPB / 1986
-
X
-
X
-
Luciano Rodrigues Lima
- Literatura e Outras Artes;
- Estudos da Morfossintaxe da Língua
Inglesa I;
- Análise Literária;
- Estudos Sócio-antropológicos no Ensino
de Língua Inglesa;
- Prática de Tradução;
- Estágio Curricular Supervisionado IV;
- Novas Tecnologias e Educação a
Distância no Ensino de Língua e Literatura
Inglesa; Novas Tecnologias.
Letras - Língua Estrangeira
Inglês
UFBA / 1977
Doutorado em Letras e Lingüística
UFBA / 2001
Mestrado em Letras e Lingüística
UFBA / 1991
-
X
-
X
-
Lúcia Álvares Pedreira
Luiz Carlos Rocha
Luria Melo de Lima Scher
- Laboratório de Ensino de História II:
Ensino e Pesquisa;
- Laboratório de Ensino de História VIII:
História e Televisão;
- Pesquisa Histórica III
- Fundamentos Sócio-Antropológicos
- Ordenamento Legal e Políticas Publicas
de Educação Física, Esporte e Lazer;
- Lazer e Meio Ambiente;
- Conhecimento e Metodologia da Dança;
Conhecimento e Metodologia da
Ginástica/Hidroginástica;
- Corpo e Movimento Para Pessoas Com
Deficiência
- Atividade Física para Idosos
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB
Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
DOCENTE
Luciana Nascimento dos
Santos
Magdalânia Cauby França
COMPONENTE CURRICULAR QUE
LECIONA
REGIME DE
TRABALHO
QUALIFICAÇÃO
VÍNCULO
GRADUAÇÃO
PÓS-GRADUAÇÃO
20 H
40 H
D.E.
C
S
- Currículo e Sociedade;
- Prática Pedagógica I;
- Prática Pedagógica II;
- Seminário Interdisciplinar de Pesquisa IV;
- Políticas e Organização dos Sistemas de
Ensino;
- Didática;
- Pesquisa Histórica II;
- Pesquisa Histórica III;
- Pesquisa Histórica IV
Pedagogia
UEFS / 1991
Mestrado em Educação e
Contemporaneidade
UNEB / 2008
Especialização em Alfabetização
UEFS / 1994
-
X
-
X
-
- Seminário Interdisciplinar de Pesquisa V;
- Alfabetização e Letramento.
Pedagogia com Habilitação em
EJA
USP / 1995
Mestrado em Educação
UFBA / 2001
Especialização em Educação de
Adultos e Treinamento
UFBA / 1997
-
-
X
X
-
Educação Física
UCSAL / 1998
Doutorado em Endocrinologia
USP / 2006.
Mestrado em Fisiologia Humana,
Instituto de Ciências Biomédicas
USP, 2003.
Especialização em
Condicionamento Físico Aplicado a
Prevenção Cardiológica, Instituto do
Coração do Hospital das Clínicas
FMUSP, 2000.
-
X
-
X
-
Graduação em Letras
Vernáculas / UNEB / 1995
Doutorado em Educação pela /
UFBA / 2009
Mestrado em Literatura e
Diversidade Cultural / UEFS / 2003
Especialização em Estudos
Literários / UEFS / 1998
-
X
-
X
-
Mauricio Maltez Ribeiro
- Primeiros Socorros;
- Conhecimento e Metodologia da Natação.
- Atividade Física para Idosos
- Atividade Física e Saúde Coletiva
- Atividade Física na Empresa
- Fisiologia do Exercício
Maria de Fátima Berenice
da Cruz
- Prática Pedagógica IV.
- Cânones e Contextos na Literatura
Brasileira.
- Seminário Interdisciplinar de Pesquisa V.
- Estudos Teóricos do Texto Literário
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB
Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
DOCENTE
COMPONENTE CURRICULAR QUE
LECIONA
REGIME DE
TRABALHO
QUALIFICAÇÃO
VÍNCULO
GRADUAÇÃO
PÓS-GRADUAÇÃO
20 H
40 H
D.E.
C
S
-
-
X
X
-
Maria das Graças Andrade
Leal
- Pesquisa Histórica II
- Pesquisa Histórica III
- Pesquisa Histórica IV
Licenciatura e Bacharelado em
História /, UFBA, Brasil. (1990)
Licenciatura em Filosofia /
UCSAL / 1983
Pós-doutorando em História /
Universidade do Porto –
Porto/Portugal
Doutorado em História Social /
PUC/SP / 2004
Mestrado em História Social / UFBA
/ 1996
Maria Elisa Lemos Nunes
Silva
- Pesquisa Histórica II
- Pesquisa Histórica III
- Brasil República: Estado e Movimentos
Sociais
- Historiografia
- Laboratório de Ensino de História II
Ensino e Pesquisa
Bacharelado em História /
UFBA / 1994
Licenciatura em História /
UFBA / 1992
Graduação em Serviço Social /
UCSAL / 1985
Doutorado em História / UFPE /
2009
Mestrado em História / UFBA / 1998
-
-
X
X
-
Marilécia Oliveira Santos
- Economia
- Formação Econômica do Brasil
- Economia Rural
Graduação em Economia /
UCSAL / 1986
Doutorado em História / UFMG /
2007
Mestrado em História / UFBA / 1998
-
-
X
X
-
Educação Física / UEFS /
2004
Doutoranda em Educação
UFBA
Mestrado em Educação
UFBA / 2007
-
X
-
X
-
Graduação em História / UEFS
/ 1992
Especialização em Metodologia do
Ensino de História / UEFS / 1998
-
X
-
X
-
- Didática
- Corpo, Movimento e Escolarização
- Estagio Curricular I
Martha Benevides da Costa
- Estagio Curricular II
- TCC/Monografia
- História da Educação Física e Esporte
Marinalva de Oliveira Silva
- Estágio Curricular Supervisionado I
- Estágio Curricular Supervisionado II
- Laboratório de Ensino de História II:
Ensino e Pesquisa
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB
Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
DOCENTE
Maria José de Oliveira
Santos
COMPONENTE CURRICULAR QUE
LECIONA
- Estudo da Produção Literária no Brasil
- Estudo de Textos Populares.
- Estudos Teóricos do Texto Literário.
- Significação e Contexto
- Tópicos de Língua Brasileira de Sinais.
- Análise Contrastiva da Gramática de
Língua Materna.
- Aspectos Históricos e Culturais em
Língua Materna.
- Relações Sintáticas na Língua.
- Estabelecimento de Estudos Lingüísticos.
- Crítica Textual: Edições e Estudos.
- Estudos Lingüísticos Contemporâneos.
- Estabelecimento dos Estudos
Maria Nazaré Mota de Lima Lingüísticos.
- Linguagens Especiais I e II
- Estudos Lingüísticos I.
- Língua Portuguesa Instrumental.
- Aspectos Históricos e Culturais em
Língua Materna.
Maria Cristina Gonçalves
Guimarães
- Língua Estrangeira Instrumental I e II.
- Língua Inglesa – Básico II.
- LSP – Ensino de Língua Inglesa para Fins
Específicos.
- Língua Inglesa – Intermediário II e III.
- Estudos Comparativos Lingüísticos I.
REGIME DE
TRABALHO
QUALIFICAÇÃO
VÍNCULO
GRADUAÇÃO
PÓS-GRADUAÇÃO
20 H
40 H
D.E.
C
S
Licenciada em Letras / UNEB /
1992
Mestrado em Letras pela / UFBA /
2001
Especialização em Estudos
Literários / UNEB / 1995
-
X
-
X
-
Graduação em Letras
Vernáculas / UFBA / 1976
Doutorado em Letras e Lingüística /
UFBA / 2007
Mestrado em Educação / UFBA /
1996
Especialização em Educação de
Adultos e Ensino à Distância /
University of British Columbia, UBC,
Canadá / 1986
Especialização em Administração e
DRH / UFBA / 1980
-
X
-
X
-
Especialização em Metodologia do
Ensino Superior / FIB – Faculdades
Integradas da Bahia / 2004
X
-
-
-
X
Graduação em Secretariado
Executivo / UCSAL / 1980
Graduação em Letras
Vernáculas com Inglês /
UCSAL / 1991
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB
Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
DOCENTE
Marcos Antonio Maia Vilela
Maria Regina Chaves
Barbosa
Maria Rita Gonzaga dos
Santos
COMPONENTE CURRICULAR QUE
LECIONA
- Língua Estrangeira Instrumental I
- Aspectos Históricos e Culturais em
Língua Materna.
- Estágio Curricular Supervisionado I.
- Estágio Curricular Supervisionado III.
- Estágio Curricular Supervisionado IV
- Estudos Gramaticais.
- Laboratório Instrumental de Língua
Francesa – Intermediário II.
- Laboratório Instrumental de Língua
Francesa – Intermediário II.
- Análise Textual.
- Laboratório Instrumental de Língua
Francesa – Avançado I.
- Estudo Comparativo da Literatura da
Língua Francesa e Língua Materna II.
- Estudos da Metodologia do Ensino de
Língua Francesa Instrumental.
- Estágio Curricular Supervisionado
REGIME DE
TRABALHO
QUALIFICAÇÃO
VÍNCULO
GRADUAÇÃO
PÓS-GRADUAÇÃO
20 H
40 H
D.E.
C
S
Licenciatura em Letras com
habilitação em Português,
Inglês e Literaturas / UNEB /
2006
Mestrado em Estudo de Linguagens
/ UNEB / 2009
-
X
-
-
X
Graduação em Letras
Vernáculas com Francês /
UCSAL / (1973).
Mestrado em Linguística Aplicada /
Universidade de Letras da
Université de Franche – Comte,
Besançon–França / 1980
-
X
-
X
-
Matemática / UCSAL / 1984
Química / UFBA / 1988
Mestrado profissionalizante
interrompido em 1993 em FísicoQuímica / UFBA. – ano de
conclusão
Especialização em Metodologia do
Ensino, Pesquisa e Extensão em
Educação / UNEB / 1997
-
X
-
X
-
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB
Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
DOCENTE
COMPONENTE CURRICULAR QUE
LECIONA
REGIME DE
TRABALHO
QUALIFICAÇÃO
GRADUAÇÃO
PÓS-GRADUAÇÃO
VÍNCULO
20 H
40 H
D.E.
C
S
-
X
-
X
-
- Núcleo de Estudos Interdisciplinares,
Pesquisa e Prática do Ensino de Língua
Francesa I, II, III, IV, V e VI.
- Projetos de Investigação do Ensino da
Língua Francesa e Língua Materna.
- Núcleo de Estudos Interdisciplinares,
- Espaços de Vivências, Convivências e
Representações em Língua Francesa e em
Língua Materna.
- Estudos Sócio-Antropológicos do Ensino
em Língua Francesa.
- Estudos da Metodologia do Ensino de
Língua Francesa Instrumental.
- Trabalho de Conclusão de Curso - TCC I.
- Trabalho de Conclusão de Curso - TCC
II.
- Laboratório Instrumental de Língua
Francesa – Avançado II.
- Estágio Curricular Supervisionado II
- Estágio Curricular Supervisionado IV.
Graduação em Letras com
habilitação em Língua
Francesa / UNEB / 2002
Mônica Benfica Marinho
- Mídia, Esporte e Lazer
- TCC / Monografia
Ciências Sociais / UFGO /
1987
Doutorado em Ciências Sociais /
UFBA / 2007
-
X
-
X
-
Nanci Barreto de Jesus
Souza
- Aspectos da Literatura Portuguesa.
- Literatura Portuguesa: Prosa.
Licenciatura em Letras / UESC
Itabuna/Ilhéus / 1975
Especialização em Abordagem do
Texto Literário / UECE / 1994.
-
-
X
X
-
-
X
-
X
-
Margarete Nascimento dos
Santos
Neuber Leite Costa
- Conhecimento e Metodologia da Luta,
- Políticas de Educação e Gestão Escolar.
- Conhecimento e Metodologia da Capoeira
- Conhecimento e Metodologia do Esporte
III
- Oficina V
Educação Física / UFBA /
1999.
Mestranda em Estudo de
Linguagens / UNEB /
Especialização em Psicopedagogia /
Instituto Brasileiro de PósGraduação e Pesquisa / 2003
Doutorando em Educação
UFBA
Mestrado em Educação
UFBA / 2007
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB
Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
DOCENTE
COMPONENTE CURRICULAR QUE
LECIONA
Olga Belov Moreira
- Aspectos Históricos e Culturais em
Língua Inglesa.
- Tópicos de Tradução.
- Análise Textual.
- Estudos da Lingüística Textual da Língua
Inglesa.
- Espaços de Vivências e Representações
em Língua Inglesa e em Língua Materna.
- Leitura e Produção Textual.
- Produção do Texto Oral e Escrito.
- Estudos da Morfossintaxe da Língua
Inglesa II.
- Análise Textual.
- Estudos Contemporâneos da Literatura
em Língua Inglesa I.
- Análise Contrastiva da Gramática de
Língua Inglesa.
Osmar Moreira dos Santos
-Estudos Teóricos do Texto Literário
- Literatura: Crítica, História, Cultura e
Sociedade.
- Estudos Literários Brasileiros
- Teoria Literária em Língua Francesa e em
Língua Materna.
- Aspectos Teóricos dos Estudos Literários.
Osvaldo Francisco Ribas
Lobos Fernandez
- Seminário Interdisciplinar de Pesquisa I.
REGIME DE
TRABALHO
QUALIFICAÇÃO
VÍNCULO
GRADUAÇÃO
PÓS-GRADUAÇÃO
20 H
40 H
D.E.
C
S
Licenciatura e Bacharelado em
Letras Neo-Latinas e Inglês /
UFBA / 1964
Doutorado em Letras e Lingüística /
UFBA / 2006
Mestrado em Letras e Lingüística /
UFBA / 2000
-
-
X
X
-
Graduação em Letras
Vernáculas c/Inglês / UCSAL /
1988
Pós-Doutorado, Paris 8 Universite
Vincennes - Saint-Denis / 2004
Doutorado em Letras e Lingüística /
UFBA / 2000
Mestrado em Letras e Lingüística /
UFBA / 1996
Especialização em Estudos
Literários / UEFS / 1994
-
-
X
X
-
Licenciatura e Bacharelado em
Ciências Sociais / UNESP /
1987
Pós-Doutorado em Antropologia
Urbana e da Saúde, Columbia
University (NYC/EUA), 2010.
Doutorado em Ciências Sociais Antropologia / UFBA / 2007
Mestrado em Ciências Sociais Antropologia / PUC/SP / 1993
-
-
X
X
-
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB
Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
DOCENTE
Paulo César Souza Garcia
Paulo Santos Silva
Patrícia da Silva Maciel
COMPONENTE CURRICULAR QUE
LECIONA
- Cânones e Contextos na Literatura
Brasileira
- Literatura e Gênero
- Aspectos da Literatura Portuguesa
- Teoria e metodologia da História
- Seminário Temático: A invenção do Brasil
Colônia
- Filosofias da História
- Grupo de Estudo: História, Memória e
literatura.
- História Cultural
- Ásia I
- Ásia II
- Laboratório de Ensino de História VI:
História e Literatura
- Pesquisa Histórica II
- Pesquisa Histórica III
- Pesquisa Histórica IV
- Pesquisa e Prática do Ensino de Língua
Inglesa I, II, IV, VI
- Leitura e Produção Textual.
- Estudos Gramaticais.
- Núcleo de Estudos Interdisciplinares,
Pesquisa e Prática do Ensino de Língua
Inglesa II, III, IV, V.
- Núcleo de Estudos Interdisciplinares I, II,
III, V, VI.
- Tecnologias Aplicadas a Língua e
Literatura Inglesa.
- Língua Inglesa Instrumental.
- Lingüística Aplicada ao Ensino de Língua
Inglesa II.
- Estudos da Lingüística Textual em Língua
Inglesa.
- Língua Inglesa – Básico I.
QUALIFICAÇÃO
GRADUAÇÃO
Licenciatura em Letras
Vernáculas / UCSAL / 1989
PÓS-GRADUAÇÃO
Doutorado em Curso de PósGraduação em Literatura / UFSC /
2008
Mestrado em Letras / UFPE / 1999
REGIME DE
TRABALHO
20 H
40 H
D.E.
VÍNCULO
C
S
-
-
X
X
-
Licenciatura em História /
UCSAL / 1987
Doutorado em História Social / USP
/ 1997
Mestrado em Ciências Sociais /
UFBA / 1992
-
-
X
X
-
Licenciatura em Letras com
Inglês / UNEB / 1997
Especialização em Metodologia do
Estudo, Pesquisa e Extensão em
Educação / UNEB / 2000
X
-
-
-
X
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB
Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
DOCENTE
Pérola Cunha Bastos
Rita Angélica de Oliveira
Luz
Raimundo Nonato Pereira
Moreira
COMPONENTE CURRICULAR QUE
LECIONA
REGIME DE
TRABALHO
QUALIFICAÇÃO
PÓS-GRADUAÇÃO
20 H
40 H
D.E.
C
S
Mestrado em pedagogia profissional
/ Centro Federal de Educação
Tecnológica da Bahia / 2001
Especialização em Metodologia do
Ensino Superior / Faculdades
Integradas Olga Mettig, FIOM,
Brasil/ 1998
Especialização em psicopedagogia
aplicada a Recursos Humanos /
Faculdades Integradas Olga Mettig,
FIOM, Brasil / 1994
-
-
X
X
-
- Estudos Contemporâneos da Literatura
Mestrado profissionalizante em
em Língua Inglesa I e II.
Pedagogia Profissional / Instituto
- Estudos da Metodologia do Ensino de
Superior Pedagógico para a
Língua Inglesa Instrumental.
Educação Profissional / 2001
Graduação em Letras
- Língua Inglesa - Básico I.
Vernáculas com Inglês / UFBA
/ 1977
- Estudos Contemporâneos da Literatura
Especialização em Metodologia do
em Língua Inglesa II
Ensino Superior / Centro de Estudos
Olga Mettig, CEPOM, Bahia, Brasil /
- Laboratório Instrumental de Língua
1995
Inglesa – Avançado I
-
-
X
X
-
-
X
-
X
-
- Compreensão e Produção Oral
- Trabalho de Conclusão de Curso I – TCC
I.
- Trabalho de Conclusão de Curso II – TCC
II.
- Língua Inglesa Instrumental.
- Núcleo de Estudos Interdisciplinares,
Pesquisa e Prática do Ensino de Língua
Inglesa VI.
- Aspectos Históricos e Culturais em
Língua Inglesa.
- Projeto de Investigação do Ensino de
Língua Inglesa e Língua Materna.
- Núcleo de Estudos Interdisciplinares I
- Estudos da Morfossintaxe da Língua
Inglesa II.
- Laboratório de Ensino de História IV:
História E Cinema
- Pesquisa Histórica II
- Pesquisa Histórica IV
GRADUAÇÃO
VÍNCULO
Graduação em letras com
inglês / UFBA / 1994
Graduação em pedagogia /
UCSAL / 1991
Graduação em Licenciatura
em História / UNEB / 1993
Doutorado em História / Unicamp /
2006
Mestrado em História / Unicamp /
1999
Especialização em Teoria e
Metodologia da História / UEFS /
1997
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB
Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
DOCENTE
Rujane Mota Alves
COMPONENTE CURRICULAR QUE
LECIONA
- Estudos Fonéticos e Fonológicos.
- Diversidade Lingüística.
- Significação e contexto.
- Estabelecimento dos estudos lingüísticos.
- Estágio Curricular Supervisionado III.
- Projetos de Investigação do Ensino da
Literatura da Língua Francesa e Língua
Materna.
Silvia Maria Santos Marinho - Núcleo de Estudos Interdisciplinares,
Pesquisa e Prática do Ensino de língua
Francesa V.
- Núcleo de Estudos Interdisciplinares,
Pesquisa e Prática do Ensino de língua
Francesa IV.
Sílvio Roberto dos Santos
Oliveira
- Estudo da Ficção Brasileira
Contemporâneo.
- Cânones e Contextos na Literatura
Brasileira.
- Oficina de Criação Literária.
- Literatura e Outras Artes.
- Literatura e Recepção.
- Literatura: Crítica, História, Cultura e
Sociedade.
- Língua e Culturas Latinas.
REGIME DE
TRABALHO
QUALIFICAÇÃO
VÍNCULO
GRADUAÇÃO
PÓS-GRADUAÇÃO
20 H
40 H
D.E.
C
S
Graduação em Letras
Vernáculas / UNEB /1993
Doutoranda em Letras e Lingüística
/ UFBA
Mestrado em Letras e Lingüística
pela / UFBA / 1999
Especialização em Teoria
Lingüística / UFBA / 1998
-
X
-
X
-
Graduação em Licenciatura
em Letras Português/Francês /
UNEB / 2003
Aperfeiçoamento em Avaliação da
prática pedagógica / UNEB / 2006
Especialização em Metodologia do
Ensino Superior / Faculdade de
Ciências Educacionais / 2005
X
-
-
-
X
Graduação em Letras pela /
UFBA / 1991
Doutorado em Teoria e História
Literária / UNICAMP / 2004
Mestrado em Estudos Literários
Teoria da Literatura / UFBA / 1996
-
-
X
X
-
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB
Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
DOCENTE
COMPONENTE CURRICULAR QUE
LECIONA
REGIME DE
TRABALHO
QUALIFICAÇÃO
VÍNCULO
GRADUAÇÃO
PÓS-GRADUAÇÃO
20 H
40 H
D.E.
C
S
Graduação em Pedagogia /
UCSAL / 1985
Mestrado em Família na Sociedade
Contemporânea / UCSAL / 2005
Especialização em Leitura Teoria e
Prática / PUC/RJ / 1996
-
X
-
X
-
Licenciatura em Química /
UNEB / 1984
Licenciatura em Ciências do 1º
grau / UFBA / 1986
Mestrado em História, Filosofia e
Ensino de Ciências / UFBA / 2003
-
X
-
X
-
Licenciatura plena em
Matemática / UEFS / 1993
Especialização em Matemática /
UESB / 1998
-
X
-
X
-
Ubiratan Azevedo de
Menezes
- Conhecimento e Metodologia do Esporte I
- Oficina IV – Atletismo
- Conhecimento e Metodologia do Esporte
II
- Conhecimento e Metodologia do Jogo
Educação Física / UFBA /
1998.
Mestrado em Educação e
Contemporaneidade / UNEB/ 2009
Especialização em Metodologia em
Educação Física e Esporte / UNEB /
2001
-
X
-
X
-
Valdir Alves Pimentel
- Geografia da Bahia
- Geografia do Brasil
- Geografia Regional
Graduação em Geografia /
UFBA / 1973
Especialização em Conteúdos e
Metodologia de Ensino Superior em
Estudos Sociais / UFBA /1978
-
X
-
X
-
Silvio Roberto Silva
Carvalho
- Seminário Interdisciplinar de Pesquisa I,
II, III. V, VI, VII
- Estágio Curricular Supervisionado II.
- Processos de Leitura.
- Prática Pedagógica II.
- Leitura e Produção de Texto II.
- TCC I – Trabalho de Conclusão de Curso
I.
- Núcleo de estudos Interdisciplinares,
Pesquisa e Prática do Ensino de Língua
Francesa I.
Solange Menêses de Souza
- Estágio Curricular Supervisionado I
Villa
Urânia Maria Vieira Alves
- Estágio Curricular Supervisionado
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB
Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
DOCENTE
Valdeci dos Santos
Valter Abrantes Pereira da
Silva
Viviane Rocha Viana
Wellington dos Santos
Vasconcelos
COMPONENTE CURRICULAR QUE
LECIONA
- Estágio Curricular Supervisionado
- Prática Pedagógica
- Fisiologia do Exercício.
- Conhecimento e Metodologia do
Treinamento Corporal Esportivo
- Atividade física para grupos especiais
- Conhecimento e Metodologia da
Musculação
- Fundamentos Anátomo-Biológicos
- Nutrição no Esporte
- Estágio Curricular I
- Estágio Curricular III
- Educação Física I
- Educação Física II
- Compreensão e Produção Oral.
- Laboratório Instrumental de Língua
Inglesa – Avançado I e II.
- Laboratório Instrumental de Língua
Inglesa – Intermediário I e II.
- Estudos da Lingüística Textual em Língua
Inglesa.
- Língua Inglesa – Intermediário II e III.
- Língua Inglesa – Avançado I e II.
- Estudos Fonéticos e Fonológicos II.
- Novas Tecnologias.
- Estudos Fonéticos e Fonológicos I e III
- Língua Estrangeira Instrumental II.
REGIME DE
TRABALHO
QUALIFICAÇÃO
GRADUAÇÃO
PÓS-GRADUAÇÃO
VÍNCULO
20 H
40 H
D.E.
C
S
Doutorado em Educação pela /
UFRN / 2008
Mestrado em Educação / USP /
Licenciatura plena em Ciências
2003.
com habilitação em Biologia /
Especialização em Metodologia do
UEFS / 1990
Ensino de Ciências / UECE / 1993
Especialização em andamento em
Educação Ambiental / UECE / 1991.
-
-
X
X
-
Graduação em Educação
Física, UCSAL / 1997
Mestrado em Educação Física /
UCB-DF, Brasil, 2008.
Especialização em Condicionamento
Físico Aplicado e Cardiologia,
Universidade de São Paulo 1999.
-
X
-
X
-
Licenciatura em Educação
Física/UEFS/2004
Especialização em Metodologia do
Ensino da Educação Física e
Esporte/UNEB/2005
x
-
-
x
Letras com Inglês / UEFS /
1998
Especialização em Educação,
Ciência e Contemporaneidade pela /
UEFS / 2004
X
-
-
-
X
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB
Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
DOCENTE
William de Lima Maia
COMPONENTE CURRICULAR QUE
LECIONA
- Laboratório Instrumental de Língua
Francesa – Básico II
- Aspectos Psicofilosóficos que
Fundamentam o Ensino da Língua
Francesa
- Temas Selecionados
Fonte: Colegiado de Letras do Departam ento de Educação do Campus - II
REGIME DE
TRABALHO
QUALIFICAÇÃO
VÍNCULO
GRADUAÇÃO
PÓS-GRADUAÇÃO
20 H
40 H
D.E.
C
S
Licenciatura Plena em Letras /
UCSAL / 2002
Especialização em Metodologia do
Ensino, Pesquisa e Extensão em
Educação / UNEB / Brasil 2007
-
X
-
X
-
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB
Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
2.5 AVALIAÇÃO INTERNA
O Departamento de Educação do Campus II – Alagoinhas, da Universidade do
Estado da Bahia – UNEB, vem ao longo da sua trajetória administrativa e
acadêmica, buscando aperfeiçoar os mecanismos e instrumentos de avaliação
institucional, sobretudo, junto ao corpo docente, discente e administrativo do
Campus, com a finalidade de consolidar, fortalecer e qualificar o projeto
político-administrativo-pedagógico do Departamento, a partir dos desafios
apresentados para esta instituição.
Neste sentido, o Departamento tem procurado, através dos setores
competentes, acompanhar a qualidade dos cursos oferecidos e dar o devido
suporte para que estes possam desenvolver adequadamente as atividades de
ensino, pesquisa e extensão, qualificando as ações institucionais.
Dentre os setores competentes destaca-se o papel do Núcleo de Pesquisa e
Extensão – NUPE, que nos últimos anos vem passando por um processo de
reestruturação interna na perspectiva de melhorar e criar condições mais
adequadas para que a produção acadêmico-científica dos cursos possa se
desenvolver atendendo cada vez mais as demandas da comunidade interna e
externa. Cabe salientar, que o NUPE toma como parâmetro para suas
avaliações as normas e orientações de setores e órgãos de fomento como PróReitoria de Pesquisa e Pós-Graduação – PPG, Pró-Reitoria de Extensão –
PROEX, FAPESB, CAPES, CNPq.
Uma ação que vem sendo desenvolvida pelo Departamento em parceria com a
Universidade é o processo de avaliação dos setores administrativos da
instituição que são de fundamental importância na organização e estruturação
dos cursos, do Departamento e da própria Universidade. Neste sentido,
periodicamente o corpo administrativo do departamento tem sido avaliado e
convocado a participar de reuniões e cursos de formação (treinamentos), com
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB
Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
a finalidade, não só de dar maior celeridade e qualidade às ações existentes,
mas ainda para atender às novas demandas institucionais apresentadas pelos
cursos, departamentos, bem como aquelas
oriundas
da comunidade
beneficiada pelas atividades da universidade.
Outra iniciativa do Departamento é o processo de implantação da Comissão
Setorial de Avaliação (CSA), dentro das normas da CPA e das estabelecidas
pela universidade. A CPA é “a Comissão Própria de Avaliação e tem como
finalidade principal coordenar as ações do processo avaliativo da UNEB, que
tem como eixo básico as normas estabelecidas pelo Sistema Nacional de
Avaliação da Educação – SINAES”. Dentre os objetivos da CPA estão: “gerar,
na instituição, o autoconhecimento e a reflexão, visando ao aprimoramento da
qualidade de ensino, da pesquisa, da extensão e da gestão administrativa. Seu
propósito é tornar a prática avaliativa uma ação norteadora da Universidade
para que haja o fortalecimento das relações da Universidade com a
comunidade acadêmica e a sociedade”.
Embora não seja uma prática recorrente na história do ensino superior no
Brasil, nos últimos anos esses mecanismos de avaliação têm ganhado
projeção e importância colocando as IES frente ao desafio de atender a essa
demanda.
Neste sentido o Departamento de Educação do Campus II, Alagoinhas, vem
aprimorando seus instrumentos de avaliação, seja pela via da parceria com a
universidade, seja através dos seus setores administrativos ou por meio dos
cursos, que tem elaborado seus próprios instrumentos de avaliação junto aos
professores,
funcionários
e
Departamento.
Com
isso,
busca-se
o
desenvolvimento de competências técnico-profissionais, que possibilitem uma
educação superior alinhada com os princípios constitucionais, sobretudo, a
democratização, a justiça social e a igualdade de oportunidades.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB
Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
Sendo assim, as informações fornecidas pelos processos de avaliação do
Departamento de Educação, se somam aos dados da Universidade,
principalmente, através da sua Comissão Própria de Avaliação - CPA, bem
como, se articulam com as informações fornecidas pelo SINAES, através do
ENADE, com a finalidade de possibilitar a IES refletir sobre seus compromissos
político-pedagógicos junto à educação superior.
Os resultados do ENADE dos cursos de graduação do Campus II encontram-se
discriminados na Tabela 35, referentes aos anos de 2005, 2007 e 2008, sendo
que os resultados da edição de 2010 ainda não foram disponibilizados pelo
INEP.
Tabela 35 – Resultados do ENADE obtidos pelos Cursos de Graduação do Campus II –
Alagoinhas, por ano
Ano
2005
2007
2008
Curso
Média da
formação geral
Média
Geral
Média formação
específica
ENADE
Conceito
ING
CONC
ING
CONC
ING
CONC
Análise de
Sistemas
58,3
60,7
26,7
44,0
34,5
48,2
4
Ciências
Biológicas
60,8
73,4
30,6
55,3
38,2
59,8
5
História
57,6
66,5
34,9
53,1
40,6
56,5
5
Letras
63,1
59,4
32,6
34,9
40,2
41,0
4
Matemática
66,2
49,4
31,3
26,2
40,0
32,0
3
Educação
Física
51,8
-
55,3
-
54,4
-
SC
Ciências
Biológicas
45,9
43,5
31,3
28,2
35,0
32,1
2
Letras
51,2
54,9
45,1
51,9
46,6
52,7
4
Matemática
43,1
49,8
30,5
36,5
33,6
39,8
3
Fonte: INEP, 2005, 2007 e 2008.
* ING – ingressante
CONC – concluintes
De forma geral, os cursos do Campus II obtiveram um resultado satisfatório
quanto aos seus conceitos no ENADE. Verificando o resultado de 2007, sobre
o curso de Educação Física (Licenciatura), é de fácil apreensão que este
conseguiu ficar acima da média regional e nacional em todos os aspectos
avaliados pelo ENADE, ou seja, conhecimento geral, conhecimento específico
e na média das IES, conforme se verifica nos gráficos abaixo:
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB
Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
Gráfico 2 – Comparação entre as médias dos cursos da IES e a média do Brasil –
ingressantes – ENADE/2007
Fonte: MEC/INEP/DAES - ENADE/2007
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB
Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
Gráfico 3 – Comparação entre as médias dos cursos da IES e a média do Brasil, em
Formação Geral – ingressantes – ENADE/2007
Fonte: MEC/INEP/DAES - ENADE/2007
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB
Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
Gráfico 4 – Comparação entre as médias dos cursos da IES e a média do Brasil, em
Componente Específico – ingressantes – ENADE/2007
Fonte: MEC/INEP/DAES - ENADE/2007
Portanto, as informações fornecidas pelos processos de avaliação do ENADE
aqui apresentados a partir do comparativo com outras IES, permitem integrálas aos resultados das avaliações internas realizadas pela Comissão Própria de
Avaliação (CPA), para que se possa refletir sobre os compromissos políticopedagógicos e suas práticas, de forma orientada para que se busque a
construção de uma educação superior de qualidade, justa e democrática.
A UNEB também estende o seu olhar para o segmento dos egressos, por
considerar que o ex-aluno é um dos componentes de fundamental importância
no seu processo de autoavaliação, na medida em que considera a real
contribuição que ele pode oferecer, informando sobre o que o seu curso lhe
proporcionou para o desempenho de suas funções e atividades. Assim, além
de todos os processos avaliativos supracitados, acontece no curso de
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB
Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
Educação Física o acompanhamento dos seus egressos através de
questionário elaborado no âmbito do Colegiado, essa é também uma
ferramenta que possibilita identificar necessidades do curso nos aspectos
estruturais e curriculares.
Entende-se que conhecer o perfil de inserção profissional dos Professores de
Educação Física formados pela UNEB-Campus II oferece elementos para
amparar adequadamente o projeto do curso na concretização de todas as suas
atividades, bem como pode fundamentar futuros debates sobre adequações
curriculares. Para isto, criou-se um questionário padrão para que os egressos
do curso, a cada ano, sejam contactados para respondê-lo.
Como resultado do uso desse instrumento, vê-se que o professor formado pelo
curso de Educação Física da UNEB – Campus II (Alagoinhas) apresenta, até o
momento (maio/2011), um perfil compatível a proposta curricular almejada pelo
Projeto Político Pedagógico.
A percepção de análise pós-formação acadêmica procura verificar a satisfação
do egresso na conduta da profissão, sua relação com o mercado de trabalho e
a educação continuada como pré-requisitos das contribuições do curso de
Educação Física da UNEB na vida dos alunos. Sendo assim, serão
evidenciados a seguir alguns dados relevantes sobre o perfil do egresso do
referido curso.
O Gráfico 5 demonstra que a maioria dos alunos formados no curso de
Educação Física estão inseridos no mercado de trabalho e desenvolvendo
atividades como professores. Os dados apontam que possivelmente a
formação acadêmica proporcionou esta dinâmica e facilitou a perspectiva de
trabalho para este grupo de alunos.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB
Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
Gráfico 5 -
O grande número de alunos inseridos no mercado de trabalho da Educação
Física demonstra que a base de formação acadêmica contempla e representa
a necessidade social destes profissionais e evidencia que a trajetória do curso
de Educação Física da UNEB consolida os objetivos propostos pelo grupo de
professores nas discussões sobre o Projeto Político Pedagógico.
Com base nas competências e habilidades desejadas para o curso de
Educação Física é possível caracterizar o campo de atuação profissional dos
egressos, sendo este, prioritariamente, a Educação Básica. No entanto,
percebe-se que os alunos formados atuam em diferentes áreas da Educação
Física, conforme demonstrado no Gráfico 6.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB
Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
Gráfico 6 -
O Gráfico 7 representa, em percentual, os principais locais de atuação
profissional dos alunos egressos do curso de Educação Física da UNEB. No
referido gráfico nota-se que a maioria dos ex-alunos atua na Educação Básica,
da rede pública ou privada de ensino.
Gráfico 7 -
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB
Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
A maior parte dos alunos egressos do curso de Educação Física da UNEB não
desenvolve suas atividades profissionais com registro na carteira de trabalho.
Apenas 35% dos alunos possuem tal registro. Estes dados podem ser
representativos na interpretação do Gráfico 8, o qual demonstra o nível de
satisfação dos alunos com a profissão.
Gráfico 8 -
O questionamento sobre os motivos da insatisfação dos alunos formados na
profissão podem ser evidenciados no Gráfico 9. O referido gráfico representa,
em percentual, que o reconhecimento social e a remuneração (baixos salários)
são os principais motivos relevantes para o fator insatisfação.
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Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
Gráfico 9 -
A formação do professor em Educação Física situa-se em um campo de
conhecimento em permanente transformação, e sua atividade profissional deve
objetivar-se em ações também transformadoras, em face da dinâmica e das
exigências contemporâneas.
Analisar o perfil do egresso é estabelecer uma relação estreita entre os
objetivos propostos e a realidade concreta das metas. Trata-se de um reflexo
das proposições do curso, das possibilidades de intervenção dos alunos na
sociedade e sua inserção no mercado de trabalho.
Sendo assim, os dados coletados com os alunos formados pelo curso de
Educação Física do Campus II da UNEB demonstram que a formação
acadêmica do referido curso estabelece uma relação direta com as questões
norteadoras de um curso de formação de professores, o que evidencia a
grandeza do Projeto Político e Pedagógico discutido sistematicamente pelo
corpo docente, discente e administrativo da Universidade.
Sendo assim, percebe-se a importância dos mecanismos de avaliação interna
instalados pelos cursos, Departamentos e Universidade que devem continuar
sendo referências nas ações institucionais.
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Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
3.1. RELEVÂNCIA SOCIAL
A implantação do curso de Educação Física (Licenciatura) no DEDC do
Campus II – Alagoinhas, da Universidade do Estado da Bahia é resultado da
necessidade de profissionais qualificados no âmbito educacional, e mais
especificamente, na área da Educação Física, no território de identidade do
qual Alagoinhas faz parte, na perspectiva de que esses profissionais possam
contribuir com a transformação de questões sociais e melhoria dos índices
educacionais.
No conjunto de direitos sociais previstos pela Constituição Brasileira
promulgada em 1988, encontram-se o lazer e o esporte, entretanto, a falta de
profundidade nas discussões sobre o tema dificulta a definição e criação de
mecanismos para sua consolidação no campo das políticas públicas,
provocando uma carência de profissionais qualificados e de garantia desse
direito constitucional. A grande maioria dos municípios do Estado da Bahia tem
sofrido com a falta de oportunidades no âmbito das práticas corporais,
sobretudo, as relacionadas ao lazer e ao esporte. Esta carência evidencia-se
na falta de espaços adequados, equipamentos, e políticas de lazer e esporte,
que possam atender as demandas apresentadas, apesar de existirem
programas
promovidos
por
instituições
públicas,
privadas
e
não
governamentais, que buscam amenizar as problemáticas desta área.
No município de Alagoinhas e no Território de Identidade no qual se insere, tem
havido uma expansão interna da Educação Física, com a conseqüente
ampliação dos campos de atuação de profissionais dessa área. Atribui-se a
este fato, o processo de globalização pelo qual vem passando a sociedade e
de forma específica o crescimento do setor de serviços no Território de
Identidade Agreste de Alagoinhas/Litoral Norte.
A implantação do Curso de Educação Física do Campus II é resultante da
percepção desta realidade e da resposta à consulta realizada junto aos
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professores, estudantes e profissionais de diversas áreas da cidade de
Alagoinhas e municípios circunvizinhos. Nesta consulta, o Curso de
Licenciatura em Educação Física foi indicado entre os dez mais reivindicados
para a cidade e região.
Implantado em 2005.2, o Curso de Educação Física do DEDC II iniciou sua
trajetória reconhecendo os sistemas de educação, saúde, esporte e lazer como
possibilidades de atuação do docente de Educação Física e apresentou, na
busca pela autorização de funcionamento e, agora, para o reconhecimento,
uma matriz curricular que visa construir um perfil acadêmico e profissional que
articula conhecimento técnico com compromisso político. Para consolidação
deste perfil, não podem ser desconsiderados dados relevantes sobre o
contexto educacional.
Segundo o Censo Escolar realizado em 2009, houve no Brasil 31.705.528
matrículas no ensino fundamental e 8.337.160 matrículas no ensino médio.
Dados do Ministério da Educação e o Instituto Nacional de Estudos e
Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP) indicam que o país teve uma
evolução nos indicadores da Educação Básica quando comparados aos
resultados de 2007 e às metas previstas para o ano de 2009. Na fase inicial do
ensino fundamental, o Índice de Desenvolvimento da Educação - IDEB 1 passou
de 4,2 para 4,6; nos anos finais do Ensino Fundamental, o IDEB evoluiu de 3,8
para 4,0, tais melhorias se deram pelo aumento nas taxas de aprovação
escolar. No caso do ensino médio, o IDEB foi de 3,5 para 3,6, mantendo-se
com leve aumento.
De acordo com o Censo Demográfico de 2010, realizado pelo IBGE, a Bahia
possui uma população total de 14.016.906, com uma densidade demográfica
de 24,82 habitantes por km². A área do Estado corresponde a 564.830 km²,
representando 36,31% da Região Nordeste e 6,27% do território nacional. O
Resultados do IDEB 2009
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Índice
de
Desenvolvimento
Humano
(IDH)
segundo
o
Atlas
de
Desenvolvimento Humano/PNUD (2000) é de 0, 766.
Os indicadores educacionais têm revelado que a situação do Estado da Bahia,
no contexto nacional, é bastante crítica. O IDEB, divulgado em julho de 2009,
demonstra que os resultados sinalizam a emergência de uma resposta mais
efetiva tendo em vista uma educação de qualidade. A Bahia, com o indicador
de 3,8, nos anos iniciais da Educação Fundamental, ficou no 4º lugar entre os
piores resultados dos Estados; em relação aos anos finais da Educação
Fundamental, com 3,1, ficou no 2º pior lugar entre as unidades da federação e,
quanto ao Ensino Médio, o resultado de 3,3, colocou o Estado no 23º lugar. A
cidade de Alagoinhas também se encontra em situação preocupante quanto
aos resultados do IDEB 2009, com 3,3 para os anos iniciais do Ensino
Fundamental e 2,5 para os anos finais do mesmo segmento.
No setor educacional, Alagoinhas tem um papel fundamental na região
administrativa do Litoral Norte, sendo inclusive sede da Diretoria Regional de
Educação - DIREC-3, órgão de representação da Secretaria Estadual de
Educação. Vários estudantes, diariamente, se deslocam de suas cidades de
origem para freqüentar as escolas do município pelo fato de serem, estas
escolas, consideradas como referência regional na qualidade do ensino
realizado nos níveis fundamental, médio e superior.
Os dados da Tabela 36 demonstram o número de estabelecimentos de ensino
fundamental e médio distribuídos nos 22 municípios que compõem o Território
de Identidade do Agreste de Alagoinhas/Litoral Norte. Pode-se ressaltar a
importância do Município de Alagoinhas no acesso a Educação e na garantia
deste direito fundamental, com a disponibilidade de 13,5% das escolas públicas
e particulares da região.
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Campus II – Alagoinhas
Tabela 36 - Número de estabelecimentos de Ensino da Região Econômica do Litoral
Norte da Bahia – 2009
Tipo de Administração
Município
Níveis de Ensino
Educação Infantil
-
-
15
03
18
Acajutiba
Ensino Fundamental
-
03
19
03
25
Alagoinhas
Aporá
Araçás
Aramari
Cardeal da Silva
Catu
Conde
Crisópolis
Entre Rios
Esplanada
Inhambupe
Federal
Estadual Municipal Particular
Total
Ensino Médio
-
02
-
-
02
Educação Infantil
-
-
70
26
96
Ensino Fundamental
-
25
75
28
128
Ensino Médio
-
07
-
07
14
Educação Infantil
-
-
34
03
37
Ensino Fundamental
-
02
38
03
43
Ensino Médio
-
02
-
-
02
Educação Infantil
-
-
20
02
22
Ensino Fundamental
-
-
23
02
25
Ensino Médio
-
01
-
-
01
Educação Infantil
-
-
14
02
16
Ensino Fundamental
-
01
15
02
18
Ensino Médio
-
01
-
-
01
Educação Infantil
-
-
03
01
04
Ensino Fundamental
-
01
08
01
10
Ensino Médio
-
01
-
-
01
Educação Infantil
-
-
38
07
45
Ensino Fundamental
-
07
47
09
63
Ensino Médio
-
05
-
02
07
Educação Infantil
-
-
28
01
29
Ensino Fundamental
-
02
26
01
29
Ensino Médio
-
02
-
-
02
Educação Infantil
-
-
38
-
38
Ensino Fundamental
-
01
-
-
01
Ensino Médio
-
-
41
-
41
Educação Infantil
-
-
39
09
48
Ensino Fundamental
-
03
62
10
75
Ensino Médio
-
02
0
01
03
Educação Infantil
-
-
44
05
49
Ensino Fundamental
-
02
61
05
68
Ensino Médio
-
02
02
01
05
Educação Infantil
-
-
67
01
68
Ensino Fundamental
-
02
71
01
74
Ensino Médio
-
04
-
-
04
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB
Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
Município
Itanagra
Itapicuru
Jandaíra
Mata de São João
Olindina
Ouriçangas
Pedrão
Pojuca
Rio Real
Níveis de Ensino
Tipo de Administração
Federal
Estadual Municipal Particular
Total
Educação Infantil
-
-
12
-
12
Ensino Fundamental
-
01
15
-
16
Ensino Médio
-
01
-
-
01
Educação Infantil
-
-
74
01
75
Ensino Fundamental
-
01
78
-
79
Ensino Médio
-
01
02
01
04
Educação Infantil
-
-
16
-
16
Ensino Fundamental
-
01
20
-
21
Ensino Médio
-
01
-
-
01
Educação Infantil
-
-
27
07
34
Ensino Fundamental
-
01
32
03
36
Ensino Médio
-
03
-
01
04
Educação Infantil
-
-
45
02
47
Ensino Fundamental
-
-
53
02
55
Ensino Médio
-
02
01
-
03
Educação Infantil
-
-
9
01
10
Ensino Fundamental
-
-
13
01
14
Ensino Médio
-
01
-
-
01
Educação Infantil
-
-
17
-
17
Ensino Fundamental
-
01
24
-
25
Ensino Médio
-
01
-
-
01
Educação Infantil
-
-
14
03
17
Ensino Fundamental
-
03
14
03
20
Ensino Médio
-
01
-
01
02
Educação Infantil
-
-
46
02
48
Ensino Fundamental
-
04
55
02
61
Ensino Médio
-
03
-
02
05
Educação Infantil
-
-
40
-
40
Sátiro Dias
Ensino Fundamental
-
01
42
-
43
Ensino Médio
-
02
01
-
03
Total Litoral
Norte/Agreste de
Alagoinhas
Educação Infantil
0
0
710
76
786
Ensino Fundamental
0
62
791
76
929
Ensino Médio
0
45
47
16
108
Educação Infantil
-
16
12.226
1.723
13.965
Total na Bahia
Ensino Fundamental
01
1.079
16.272
1.596
18.948
Ensino Médio
17
997
138
343
1.495
Fonte: IBGE, 2010.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB
Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
É importante citar que existem dados atualizados da Secretaria de Educação
do Estado da Bahia e de pesquisa realizada no ano de 2010 sobre a carência
de professores de Educação Física nas escolas de Educação Básica da
Região Agreste de Alagoinhas. A Secretaria de Educação do Estado da Bahia
relata que na maioria das escolas públicas de regime administrativo estadual
não há professores com formação em Educação Física ministrando esse
componente curricular. Essa realidade contribui para que a Educação Física
seja secundarizada na formação dos estudantes da Educação Básica visto que
se concretiza a partir de referências do senso comum, sem o embasamento
necessário para tal atividade.
Já a pesquisa realizada, em 2010, por Costa, Jesus e Victória (2010), levanta
um diagnóstico de que a Rede Municipal de Educação da cidade de Alagoinhas
possui apenas 02 (dois) professores com formação em Educação Física e, em
muitas unidades escolares, a oferta do componente curricular Educação Física
se dá com professores que não têm formação adequada e que afirmam não se
sentirem preparados para realizar tal tarefa. Além disso, existem escolas em
que este componente não é oferecido, apesar da sua condição de
obrigatoriedade segundo a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional
(Lei 9394/96). Estas ocorrências são reflexos da carência de profissionais
qualificados para atuarem nessas escolas.
O Campus II da UNEB localizado no município de Alagoinhas vem intervindo
nos diversos setores desta comunidade e cidades circunvizinhas, buscando
contribuir no âmbito da instituição e consolidação de políticas públicas de lazer
e esporte como direitos de todos e dever do Estado. Esta intervenção busca
estar aliada às Políticas Nacionais do Ministério do Esporte, que sinalizam a
intenção de democratizar o setor do lazer e esporte no país, articulando suas
políticas, com as políticas estaduais e, sobretudo, municipais, já que, é
efetivamente neste espaço que elas se materializam.
Neste sentido, tornam-se necessárias a implementação de inúmeras medidas
que possam contribuir para o desenvolvimento do esporte e lazer na região.
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Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
Dentre elas, destacam-se: a elaboração de proposta de alteração da Lei
Orgânica do município e demais documentos legais; realização de Fóruns com
os setores envolvidos com o lazer e esporte da região, para sensibilização do
confronto e transformação da realidade encontrada; sistematização de
propostas para implantação dos Conselhos Municipais de Esporte e Lazer –
CMEL; elaboração das diretrizes norteadoras de um programa democrático e
descentralizado de esporte e lazer; abertura de canais de interlocução do poder
público com a população, com a finalidade de discutir, elaborar e executar
projetos e programas no campo do esporte e lazer, que garantam a gestão
democrática, participativa e cidadã, atendendo assim as demandas sociais.
Essa conjuntura mostra a necessidade da oferta e consolidação do Curso de
Educação Física, como possibilidade de articulação da formação técnica,
científica, pedagógica, política e ética, que possa responder de forma
significativa às demandas contemporâneas da Educação Física, existentes na
sociedade e no território.
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Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
3.2 ATOS DE CRIAÇÃO E AUTORIZAÇÃO
O Curso de Educação Física - Licenciatura da UNEB-Campus II/Alagoinhas foi
criado e autorizado pelo CONSU através das Resoluções 171/2002 e 288/2004
respectivamente, conforme apresenta-se abaixo:
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Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
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Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
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Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
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Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
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Colegiado do Curso de Educação Física
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3.3 BASE LEGAL
O currículo do Curso de Educação Física aqui apresentado foi elaborado em
consonância com a legislação vigente à época da sua implantação, conforme
discriminação a seguir:
- Resolução CNE/CP 01/2002 que institui as diretrizes curriculares nacionais
para a formação de professores da Educação Básica, em nível superior, curso
de licenciatura, de graduação plena;
- Resolução CNE/CP 02/2002 que institui a duração e a carga horária dos
cursos de licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da
Educação Básica em nível superior;
- Resolução CNE/CES 07/2004 que institui as diretrizes curriculares nacionais
para os cursos de graduação em Educação Física, em nível superior de
graduação plena;
- Parecer CNE/CES 058/2004 sobre as diretrizes curriculares nacionais para os
cursos de graduação em Educação Física.
Excetuando-se o Parecer CNE/CES 058/2004, os demais documentos aqui
referenciados encontram-se apresentados a seguir:
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Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
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Colegiado do Curso de Educação Física
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CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
RESOLUÇÃO N° 7, DE 31 DE MARÇO DE 2004. (*) (**)
Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para os
cursos de graduação em Educação Física, em nível
superior de graduação plena.
O Presidente da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, tendo em vista o
disposto no Art. 9º, do § 2º, alínea “c”, da Lei 9.131, de 25 de novembro de 1995, e com fundamento no
Parecer CNE/CES 58/2004, de 18 de fevereiro de 2004, peça indispensável do conjunto das presentes
Diretrizes Curriculares Nacionais, homologado pelo Senhor Ministro de Estado da Educação em 18 de
março de 2004, resolve:
Art. 1º A presente Resolução institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de graduação em
Educação Física, em nível superior de graduação plena, assim como estabelece orientações específicas
para a licenciatura plena em Educação Física, nos termos definidos nas Diretrizes Curriculares Nacionais
para a Formação de Professores da Educação Básica.
Art. 2º As Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação de graduados em Educação Física definem
os princípios, as condições e os procedimentos para a formação dos profissionais de Educação Física,
estabelecidos pela Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, para aplicação em
âmbito nacional na organização, no desenvolvimento e na avaliação do projeto pedagógico dos cursos de
graduação em Educação Física das Instituições do Sistema de Ensino Superior.
Art. 3º A Educação Física é uma área de conhecimento e de intervenção acadêmico-profissional que tem
como objeto de estudo e de aplicação o movimento humano, com foco nas diferentes formas e
modalidades do exercício físico, da ginástica, do jogo, do esporte, da luta/arte marcial, da dança, nas
perspectivas da prevenção de problemas de agravo da saúde, promoção, proteção e reabilitação da
saúde, da formação cultural, da educação e da reeducação motora, do rendimento físico-esportivo, do
lazer, da gestão de empreendimentos relacionados às atividades físicas, recreativas e esportivas, além de
outros campos que oportunizem ou venham a oportunizar a prática de atividades físicas, recreativas e
esportivas.
Art. 4º O curso de graduação em Educação Física deverá assegurar uma formação generalista,
humanista e crítica, qualificadora da intervenção acadêmico-profissional, fundamentada no rigor científico,
na reflexão filosófica e na conduta ética.
§ 1º O graduado em Educação Física deverá estar qualificado para analisar criticamente a realidade
social, para nela intervir acadêmica e profissionalmente por meio das diferentes manifestações e
expressões do movimento humano, visando a formação, a ampliação e o enriquecimento cultural das
pessoas, para aumentar as possibilidades de adoção de um estilo de vida fisicamente ativo e saudável.
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§ 2º O Professor da Educação Básica, licenciatura plena em Educação Física, deverá estar qualificado
para a docência deste componente curricular na educação básica, tendo como referência a legislação
própria do Conselho Nacional de Educação, bem como as orientações específicas para esta formação
tratadas nesta Resolução.
Art. 5º A Instituição de Ensino Superior deverá pautar o projeto pedagógico do curso de graduação em
Educação Física nos seguintes princípios:
a) autonomia institucional;
b) articulação entre ensino, pesquisa e extensão;
c) graduação como formação inicial;
d) formação continuada;
e) ética pessoal e profissional;
f) ação crítica, investigativa e reconstrutiva do conhecimento;
g) construção e gestão coletiva do projeto pedagógico;
h) abordagem interdisciplinar do conhecimento;
i) indissociabilidade teoria-prática;
j) articulação entre conhecimentos de formação ampliada e específica.
Art. 6º As competências de natureza político-social, ético-moral, técnicoprofissional e científica deverão
constituir a concepção nuclear do projeto pedagógico de formação do graduado em Educação Física.
§ 1º A formação do graduado em Educação Física deverá ser concebida, planejada, operacionalizada e
avaliada visando a aquisição e desenvolvimento das seguintes competências e habilidades:
- Dominar os conhecimentos conceituais, procedimentais e atitudinais específicos da Educação Física e
aqueles advindos das ciências afins, orientados por valores sociais, morais, éticos e estéticos próprios de
uma sociedade plural e democrática.
- Pesquisar, conhecer, compreender, analisar, avaliar a realidade social para nela intervir acadêmica e
profissionalmente, por meio das manifestações e expressões do movimento humano, tematizadas, com
foco nas diferentes formas e modalidades do exercício físico, da ginástica, do jogo, do esporte, da
luta/arte marcial, da dança, visando a formação, a ampliação e enriquecimento cultural da sociedade para
aumentar as possibilidades de adoção de um estilo de vida fisicamente ativo e saudável.
- Intervir acadêmica e profissionalmente de forma deliberada, adequada e eticamente balizada nos
campos da prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde, da formação cultural, da educação e
reeducação motora, do rendimento físico-esportivo, do lazer, da gestão de empreendimentos
relacionados às atividades físicas, recreativas e esportivas, além de outros campos que oportunizem ou
venham a oportunizar a prática de atividades físicas, recreativas e esportivas.
- Participar, assessorar, coordenar, liderar e gerenciar equipes multiprofissionais de discussão, de
definição e de operacionalização de políticas públicas e institucionais nos campos da saúde, do lazer, do
esporte, da educação, da segurança, do urbanismo, do ambiente, da cultura, do trabalho, dentre outros.
- Diagnosticar os interesses, as expectativas e as necessidades das pessoas (crianças, jovens, adultos,
idosos, pessoas portadoras de deficiência, de grupos e comunidades especiais) de modo a planejar,
prescrever, ensinar, orientar, assessorar, supervisionar, controlar e avaliar projetos e programas de
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atividades físicas, recreativas e esportivas nas perspectivas da prevenção, promoção, proteção e
reabilitação da saúde, da formação cultural, da educação e reeducação motora, do rendimento físicoesportivo, do lazer e de outros campos que oportunizem ou venham a oportunizar a prática de atividades
físicas, recreativas e esportivas.
- Conhecer, dominar, produzir, selecionar, e avaliar os efeitos da aplicação de diferentes técnicas,
instrumentos, equipamentos, procedimentos e metodologias para a produção e a intervenção acadêmicoprofissional em Educação Física nos campos da prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde,
da formação cultural, da educação e reeducação motora, do rendimento físico-esportivo, do lazer, da
gestão de empreendimentos relacionados às atividades físicas, recreativas e esportivas, além de outros
campos que oportunizem ou venham a oportunizar a prática de atividades físicas, recreativas e
esportivas.
- Acompanhar as transformações acadêmico-científicas da Educação Física e de áreas afins mediante a
análise crítica da literatura especializada com o propósito de contínua atualização e produção acadêmicoprofissional.
- Utilizar recursos da tecnologia da informação e da comunicação de forma a ampliar e diversificar as
formas de interagir com as fontes de produção e de difusão de conhecimentos específicos da Educação
Física e de áreas afins, com o propósito de contínua atualização e produção acadêmico-profissional.
§ 2º As Instituições de Ensino Superior poderão incorporar outras competências e habilidades que se
mostrem adequadas e coerentes com seus projetos pedagógicos.
§ 3º A definição das competências e habilidades gerais e específicas que caracterizarão o perfil
acadêmico-profissional do Professor da Educação Básica, licenciatura plena em Educação Física, deverá
pautar-se em legislação própria do Conselho Nacional de Educação.
Art. 7º Caberá à Instituição de Ensino Superior, na organização curricular do curso de graduação em
Educação Física, articular as unidades de conhecimento de formação específica e ampliada, definindo as
respectivas denominações, ementas e cargas horárias em coerência com o marco conceitual e as
competências e habilidades almejadas para o profissional que pretende formar.
§ 1º A Formação Ampliada deve abranger as seguintes dimensões do conhecimento:
a) Relação ser humano-sociedade
b) Biológica do corpo humano
c) Produção do conhecimento científico e tecnológico
§ 2º A Formação Específica, que abrange os conhecimentos identificadores da Educação Física, deve
contemplar as seguintes dimensões:
a) Culturais do movimento humano
b) Técnico-instrumental
c) Didático-pedagógico
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§ 3º A critério da Instituição de Ensino Superior, o projeto pedagógico do curso de graduação em
Educação Física poderá propor um ou mais núcleos temáticos de aprofundamento, utilizando até 20% da
carga horária total, articulando as unidades de conhecimento e de experiências que o caracterizarão.
§ 4º As questões pertinentes às peculiaridades regionais, às identidades culturais, à educação ambiental,
ao trabalho, às necessidades das pessoas portadoras de deficiência e de grupos e comunidades
especiais deverão ser abordadas no trato dos conhecimentos da formação do graduado em Educação
Física.
Art. 8º Para o Curso de Formação de Professores da Educação Básica, licenciatura plena em Educação
Física, as unidades de conhecimento específico que constituem o objeto de ensino do componente
curricular Educação Física serão aquelas que tratam das dimensões biológicas, sociais, culturais,
didático-pedagógicas, técnico-instrumentais do movimento humano.
Art. 9º O tempo mínimo para integralização do curso de graduação em Educação Física será definido em
Resolução específica do Conselho Nacional de Educação.
Art. 10. A formação do graduado em Educação Física deve assegurar a indissociabilidade teoria-prática
por meio da prática como componente curricular, estágio profissional curricular supervisionado e
atividades complementares.
§ 1º A prática como componente curricular deverá ser contemplada no projeto pedagógico, sendo
vivenciada em diferentes contextos de aplicação acadêmico-profissional, desde o início do curso.
§ 2º O estágio profissional curricular representa um momento da formação em que o graduando deverá
vivenciar e consolidar as competências exigidas para o exercício acadêmico-profissional em diferentes
campos de intervenção, sob a supervisão de profissional habilitado e qualificado, a partir da segunda
metade do curso.
I. - o caso da Instituição de Ensino Superior optar pela proposição de núcleos temáticos de
aprofundamento, como estabelece o Art. 7º, § 1º desta Resolução, 40% da carga horária do estágio
profissional curricular supervisionado deverá ser cumprida no campo de intervenção acadêmicoprofissional correlato.
§ 3º As atividades complementares deverão ser incrementadas ao longo do curso, devendo a Instituição
de Ensino Superior criar mecanismos e critérios de aproveitamento de conhecimentos e de experiências
vivenciadas pelo aluno, por meio de estudos e práticas independentes, presenciais e/ou à distância, sob a
forma de monitorias, estágios extracurriculares, programas de iniciação científica, programas de
extensão, estudos complementares, congressos, seminários e cursos.
§ 4º A carga horária para o desenvolvimento das experiências aludidas no caput deste Artigo será
definida em Resolução específica do Conselho Nacional de Educação.
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Art. 11. Para a integralização da formação do graduado em Educação Física poderá ser exigida, pela
instituição, a elaboração de um trabalho de do curso, sob a orientação acadêmica de professor
qualificado.
Art. 12. Na organização do curso de graduação em Educação Física deverá ser indicada à modalidade:
seriada anual, seriada semestral, sistema de créditos ou modular.
Art. 13. A implantação e o desenvolvimento do projeto pedagógico do curso de graduação em Educação
Física deverão ser acompanhados e permanentemente avaliados institucionalmente, a fim de permitir os
ajustes que se fizerem necessários a sua contextualização e aperfeiçoamento.
§ 1º A avaliação deverá basear-se no domínio dos conteúdos e das experiências, com vistas a garantir a
qualidade da formação acadêmico-profissional, no sentido da consecução das competências políticosociais, ético-morais, técnico-profissionais e científicas.
§ 2º As metodologias e critérios empregados para o acompanhamento e avaliação do processo ensinoaprendizagem e do próprio projeto pedagógico do curso deverão estar em consonância com o sistema de
avaliação e o contexto curricular adotados pela Instituição de Ensino Superior.
Art. 14. A duração do curso de graduação em Educação Física será estabelecida em Resolução
específica da Câmara de Educação Superior.
Art. 15. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em
contrário.
EDSON DE OLIVEIRA NUNES
Presidente da Câmara de Educação Superior em exercício
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3.4 CONDIÇÕES OBJETIVAS DE OFERTA DO CURSO
O Curso de Educação Física do DEDC II é desenvolvido em regime de
matrícula semestral por componente curricular, conforme previsto no
Regimento Geral da UNEB. Anualmente, são oferecidas 40 (quarenta) vagas,
disponibilizadas nos processos seletivos admitidos pela Instituição, dentre eles
o Vestibular e o de Categoria Especial de Matrícula. Do total de vagas
oferecidas, 40% são destinadas a afro descendentes e 5% a candidatos
indígenas, conforme Resolução CONSU n0 468/2007.
O Curso teve suas atividades iniciadas no semestre letivo de 2005.2, e desde
então o seu funcionamento ocorre no turno matutino, com início das novas
turmas sempre no segundo semestre letivo do ano.
A integralização curricular é prevista para um tempo mínimo de 8 (oito)
semestres e máximo de 14 (catorze), conforme
curricular apresentada em item posterior.
demonstrado na matriz
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3.5 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO
O
Curso
de
Educação
Física
do
Campus
II/Alagoinhas
é
gerido,
academicamente, a partir de um Colegiado de Curso composto por um
coordenador e por professores do Curso. Todos com direito a voz e voto na
compreensão de que esta é a via para democratizar e coletivizar as decisões
relacionadas à gestão do Curso. Além destes, participam também 02 (dois)
estudantes titulares e 01 (um) suplente, representantes discentes, na forma
prevista pelo Regimento da UNEB, que é de 1/5 para esta representação, na
intenção de estender os debates sobre o curso a este seguimento da
comunidade acadêmica.
O coordenador é eleito para um mandato de dois anos, disponibilizando 20
horas da sua carga horária semanal para a condução das atividades que dizem
respeito ao Colegiado.
O
Colegiado
presta
atendimento
aos
graduandos/as
e
docentes,
permanecendo aberto nos turnos matutino e vespertino. Para tanto, dispõe de
duas secretárias e uma estagiária, além da carga horária já informada do seu
coordenador. As reuniões ordinárias acontecem com freqüência regular de
aproximadamente 40 dias, podendo ser convocadas reuniões extraordinárias a
depender das necessidades do curso. Todavia, vem sendo criadas estratégias
para aumentar a freqüência de reuniões do Colegiado. Nestas reuniões, são
discutidas e encaminhadas as questões pontuais que se apresentam no
momento, mas também é realizada, periodicamente, a avaliação das atividades
do Curso. Além desta avaliação, também é aplicado questionário padrão para
que estudantes e professores possam avaliar sistematicamente o andamento
dessas atividades. A partir do semestre 2011.1 foi pensada a realização do
Fórum Docente, onde, coletivamente, serão apresentadas e avaliadas as
atividades propostas pelos professores semestralmente.
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A atuação do coordenador perpassa pelo acompanhamento da trajetória
acadêmica dos alunos, buscando solucionar problemas, além da realização de
atividades previstas no Regimento Geral da UNEB, como determinado em seu
Art. 69:
Compete ao Coordenador de Colegiado de Curso:
I – convocar e presidir as reuniões estabelecendo as pautas do trabalho;
II – representar o Colegiado junto ao CONSEPE;
III - distribuir consultas ou assuntos e designar relator,
IV – cumprir as prescrições normativas que disciplinam a vida da universidade,
do Departamento e do Colegiado;
V – cumprir e fazer que sejam cumpridas as decisões do Colegiado;
VI – encaminhar ao CONSEPE, através da Direção do Departamento as
decisões do Colegiado;
VII – acompanhamento das atividades acadêmicas previstas pelos Programas
e Planos de Ensino dos componentes curriculares do curso;
VIII – adotar as medidas necessárias à coordenação, supervisão e
acompanhamento das atividades didático-pedagógicos do curso;
IX - Acompanhar e avaliar a execução do currículo do curso traçado pelo aluno
X – estimular atividades docentes e discentes de interesse do curso;
XI – identificar e aplicar estratégias de melhoria da qualidade do curso;
XII – otimizar o fluxo curricular com vistas a uma orientação mais adequada do
corpo discente;
XIII – estabelecer a política da oferta de disciplinas;
XIV – organizar e divulgar a relação de oferta de disciplinas do curso,
correspondente a cada semestre letivo;
XV – acompanhar o cumprimento do tempo de integralização do curso por
parte do estudante.
Existe uma articulação permanente do Colegiado do Curso com os Conselhos
Superiores do Departamento e da Universidade. Os coordenadores de
colegiados, como
docentes, são componentes
naturais
do Conselho
Departamental e do Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão –
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CONSEPE, participando das plenárias e reuniões convocadas por essas
instâncias. Assim, à medida em que são evidenciadas as necessidades de
melhoria no curso, no campus e na Universidade, toda gestão institucional se
volta para a resolução dos problemas.
O currículo lattes da Coordenadora do Colegiado encontra-se no anexo I do
projeto.
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3.6 CONCEPÇÃO E OBJETIVOS
A proposta do Curso de Educação Física do Campus II é integrante do projeto
institucional da UNEB de atender às demandas de oferta de Cursos de
graduação a partir das especificidades do seu contexto de inserção. Esta tem
sido a dinâmica da sua multicampia.
Assim, o Curso defende uma formação atenta às necessidades da população,
à responsabilidade social da Universidade, às mudanças reconhecidas pelos
movimentos sociais e comunidades científicas da Educação Física, Ciências do
Esporte e Estudos do Lazer, representados pelas diversas entidades e pelo
que preconizam as bases legais: Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional -
LDB 9394/96; as Resoluções CNE/CP 01/2002 e 02/2002 “que
versam sobre as diretrizes curriculares para a formação de professores da
Educação Básica”, bem como o Parecer CNE/CES nº 058/2004 e a Resolução
07/2004, “que estabelece diretrizes curriculares para os cursos de formação
profissional em Educação Física”, além dos documentos da UNEB, importantes
na elaboração da proposta do curso.
Esta formação desenvolve-se na perspectiva de que o licenciado em Educação
Física seja capaz de compreender o fenômeno educativo, guiado pela
capacidade de refletir e encontrar soluções através da articulação da
fundamentação teórica com práticas concretas, elaborando conhecimentos que
modifiquem as situações que se apresentem como problemáticas.
Em um contexto contemporâneo de paradoxos e desafios, o Curso aqui
apresentado está delineado de modo a oferecer aos egressos uma experiência
que lhes forneça bases culturais capazes de ampliar a possibilidade de
problematizarem a sociedade em que vivem e indicarem estratégias de
intervenção pela via das ciências humanas
e naturais, contribuindo
propositivamente para o enfrentamento das enormes desigualdades que
marcam a contemporaneidade.
Deste modo, a elaboração da sua matriz
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curricular tomou por base as mudanças que ocorrem campo de trabalho e os
desafios aí postos, quais sejam: garantir os conhecimentos básicos na
formação inicial e, ao mesmo tempo, conceber a necessidade de investir em
um aprendizado contínuo e permanente. Assim, um profissional da Educação
Física tem o dever de estimular os estudantes a aprender, a produzir e
socializar o conhecimento de modo criativo e interativo.
Dentre outros, a concepção do Curso considera relevante os seguintes
aspectos:
 Desenvolvimento das dimensões pessoais, sociais e culturais, bem como o
exercício da reflexão, da autonomia, da cooperação, da participação, das
relações interpessoais, da comunicação e da problematização da realidade
social, como também a proposição de soluções que visem a superação dos
obstáculos e transformações da realidade, no exercício da profissão;
 Formação científica, técnica, estética, ética e política, necessárias para o
egresso exercer, adequadamente, a sua função profissional e cidadã;
 Contribuição das ciências
e em particular da filosofia, sociologia,
antropologia, psicologia, anatomia, fisiologia, biologia, dentre outras, como
referências fundantes à compreensão da Educação Física como uma práxis
de movimento complexa e entrecruzada com múltiplas teorias e práticas
humanas.
A Educação Física, assim como as demais áreas de conhecimento, deve
responder as exigências atualmente colocadas, por uma educação de
qualidade, socialmente referenciada. Isto exige, dentre outras coisas, a
formação para a pesquisa por parte dos professores e alunos, para atuarem
nos diversos campos e espaços de aprendizagem desse conhecimento.
Destaca-se, portanto, a necessidade de adoção, ao longo da formação
acadêmica, de uma atitude investigativa favorecida pelos componentes
curriculares voltadas para a pesquisa, elegendo como foco das ações e
reflexões a prática educativa, tanto na dimensão da docência, quanto na
gestão de projetos.
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A prática concebida neste projeto de curso está sendo entendida como a
capacidade de observar, refletir e compreender o fenômeno educativo para
atuar de modo a registrar as observações realizadas, a solucionar os
problemas levantados e propor estratégias de melhoria das situações
estudadas.
A relação existente entre o ensino e a pesquisa no curso de Educação Física Licenciatura do DEDC do Campus II – Alagoinhas, busca atender as demandas
colocadas atualmente para a universidade como: promover a articulação do
projeto de graduação junto ao programa de pesquisa da universidade;
proporcionar maior interação entre os projetos do curso com a demanda social;
produzir conhecimentos articulados com o desenvolvimento local/regional;
articular a proposta do curso com a política de pesquisa da Pró-Reitoria de
Ensino e Pesquisa de Pós-graduação da universidade; ter a responsabilidade
social como princípio norteador da qualificação profissional; vincular o projeto
de formação aos grupos de pesquisa da universidade; ter o projeto do curso
como embrião do processo de instalação de um programa strictu sensu,
mestrado e doutorado.
Desta forma, o Curso vem implementando um significativo trabalho no âmbito
do ensino e pesquisa, que se constata na quantidade e qualidade dos trabalhos
desenvolvidos, contribuindo assim, para o crescimento do campo da
Educação/Educação Física/Ciências do Esporte na Bahia e no Brasil.
O Curso está comprometido com uma formação que tenha por base os valores
éticos, que inspiram uma sociedade democrática; os estéticos, que formam
sensibilidades para olhar e intervir no mundo; e, os políticos, que promovem a
capacidade de dialogicidade frente aos conflitos econômicos, étnicos e de
gênero intrínsecos das relações humanas.
Apresenta-se, portanto, os seguintes objetivos gerais:
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 Possibilitar a compreensão da Educação Física como parte da
construção do ser humano e da inserção dos sujeitos sociais na
comunidade a que eles pertencem, bem como contribuir para o
entendimento da finalidade importante de ampliar o processo de
democratização do acesso aos bens materiais e simbólicos pertencentes
à humanidade;
 Promover o domínio do conhecimento a ser socializado, bem como dos
significados que lhes são atribuídos em diferentes tempos, espaços
históricos e sua articulação com o contexto de atuação;
 Possibilitar a compreensão da natureza do saber da cultura corporal
como um saber interdisciplinar, que necessariamente, joga com as
tensões entre teoria e prática;
 Levar o aluno a conhecer os processos de pesquisa que possibilitem o
estranhamento do cotidiano ao perguntar sobre as práticas, no sentido
de entendê-las, para que e para quem se destinam a fim de atender a
população.
 Formar professores que articulem a dupla dimensão docência e
pesquisa, entendida como um princípio orientador das práticas; que
seja, portanto, um docente capaz de diagnosticar, propor, executar e
avaliar o trabalho pedagógico nas diversas instituições que acolhem o
fazer pedagógico da Educação Física.
Com efeito, o curso de Educação Física, através de sua proposta curricular,
amplia o significado do processo educativo, ultrapassando a escolaridade
formal, principalmente, no que diz respeito à análise e compreensão das
práticas sociais vinculadas às práticas educativas. A formação propiciada no
curso permite que, através da análise, interpretação e produção de
conhecimentos, o egresso seja capaz de atuar tanto na escola quanto em
outros ambientes.
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3.7 PERFIL DO EGRESSO
O Curso de Educação Física visa formar profissionais para atuar na educação
básica, na educação profissional e nos diferentes espaços nos quais se
materializam as aprendizagens relativas às culturas corporais. Esta formação
se dará à luz da realidade social, possibilitando ao egresso produzir
conhecimentos técnico-científicos, capazes de fundamentar, desenvolver e
avaliar sua prática político-pedagógica.
O curso oportuniza o desenvolvimento de experiências teórico-práticas acerca
do movimento humano e suas relações com a sociedade através de métodos,
técnicas e instrumentos que permitam planejar, orientar, supervisionar,
executar e avaliar as atividades em Educação Física. Permite também
aprofundar estudos e vivenciar a pesquisa e a extensão sobre distintos temas e
linguagens referentes ao campo da Educação Física: a ginástica, o esporte, o
jogo, a luta, a dança, de modo articulado com as demais áreas de
conhecimento.
O campo de atuação do professor de Educação Física se dá de modo coletivo
e/ou personalizado na ambiência escolar, podendo ainda ser pedagogicamente
desenvolvido em clubes, academias, hotéis, associações comunitárias, centro
sociais, condomínios, empresas, parques, dentre outros, através do ensino, da
pesquisa, da coordenação e direção.
O egresso encontrará uma formação generalista, de concepção humanista e
crítica, qualificadoras da intervenção acadêmico-profissional, fundamentada no
rigor científico e na história como matriz de estudo e pautada no princípio da
ética e da cidadania emancipatória.
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3.8 HABILIDADES E COMPETÊNCIAS
Os cursos de Educação Física – Licenciatura devem considerar no
desenvolvimento e na abrangência dos seus processos formativos as
competências necessárias à atuação profissional e adotar essas competências
como orientadoras da ação-reflexão-ação (Resolução CNE/CP 01/2002)
levando em conta as especificidades da área enquanto
[...] área de conhecimento e de intervenção acadêmico-profissional
que tem como objeto de estudo e de aplicação o movimento humano,
como foco nas diferentes formas e modalidades do exercício físico,
da ginástica, do jogo, do esporte, da luta/arte marcial, da dança, nas
perspectivas de prevenção de problemas de agravo da saúde,
promoção, proteção e reabilitação da saúde, da formação cultural, da
educação e da reeducação motora, do rendimento físico-esportivo, do
lazer, da gestão de empreendimentos relacionados às atividades
físicas, recreativas e esportivas, além de outros campos que
oportunizem ou venham a oportunizar a prática de atividades físicas,
recreativas e esportivas (RESOLUÇÃO CNE/CES 07/2004).
Portanto, as competências e habilidades que orientam o processo de formação
desenvolvido a partir desta proposta, estão ancoradas neste apoio legal, no
Parecer CNE/CES 58/04 e nas concepções de formação da Educação Física,
já explicitadas anteriormente.
As habilidades e competências necessárias ao profissional que o curso busca
desenvolver são:
- Articular o conhecimento técnico relativo às especificidades da Educação
Física com o compromisso político, ético e estético relacionados aos valores de
uma sociedade democrática;
- Identificar, posicionar-se criticamente e planejar ações em conformidade com
a realidade social no sentido de nela intervir acadêmica e profissionalmente por
meio das diversas expressões da cultura corporal;
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- Dominar os conhecimentos a serem socializados, seus múltiplos sentidos e
significados, as metodologias e seus procedimentos na ambiência da cultura
corporal;
- Elaborar e executar projetos que envolvam ensino, planejamento, supervisão,
coordenação e execução de trabalhos relacionados com estudos, pesquisas e
projetos na área de Educação Física (atividade física, exercício físico,
promoção da saúde, dança, jogo, ginástica, luta, capoeira, esporte, lazer e
recreação nas suas relações com a educação);
- Refletir sobre a área de Educação Física e suas transformações, como
também sobre o fazer educativo referente à cultura corporal a partir da unidade
teoria-prática;
- Articular docência, extensão e pesquisa.
- Problematizar, refletir, planejar e propor alternativas frente aos problemas
emergentes da prática educativa no âmbito da cultura corporal;
- Observar práticas concretas, refletir a partir delas, executar e avaliar projetos
de pesquisa e intervenção relacionados às necessidades e reclames da
sociedade local e global.
- Organizar, coordenar e gerir práticas educativas no âmbito da cultura
corporal, numa perspectiva interdisciplinar e de forma contextualizada;
- Conhecer, acolher e conceber dispositivos de trato com a pluralidade de
linguagens de expressões tipicamente humanas, especialmente no que diz
respeito às possibilidades de práticas corporais;
- Enfrentar os dilemas advindos dos conflitos econômicos, étnicos e de gênero
intrínsecos das relações humanas;
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- Dominar as tecnologias da informação que podem servir como suporte para
planejar, executar e avaliar práticas educativas no âmbito da cultura corporal;
- Gerir a continuidade da própria formação em um encontro com a
característica de dinamicidade da sociedade contemporânea;
- Dominar os conhecimentos gerais e específicos da Educação Física e aqueles advindos das
ciências afins, orientados por valores acadêmico-científicos e ético- críticos próprios de uma
sociedade plural e democrática;
- Pesquisar, conhecer, compreender, analisar e avaliar a realidade social, e a escola em
particular, tematizando as culturas corporais nomeadamente a ginástica, o jogo, o esporte, a
luta, a capoeira e a dança, visando a ampliação formativa, o enriquecimento cultural e a
melhoria societária da qualidade de vida;
- Participar, estimular, assessorar e coordenar experiências de atividades físicas em diferentes
espaços de aprendizagem da cultura corporal, levando em consideração as relações de gênero
e de etnicidade das pessoas (crianças, jovens, adultos, idosos, pessoas e grupos com
necessidades especiais);
- Planejar, gestar, assessorar, supervisionar e avaliar projetos e programas de esporte & lazer
de forma a ampliar e diversificar a cultura, buscando formas de interagir com as fontes de
produção e de socialização de conhecimentos específicos da Educação Física.
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3.9 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
Educar, produzir e socializar conhecimentos no âmbito da Educação Física em
uma sociedade concreta e ideologicamente situada é tarefa do curso, visto que
a área da Educação Física tornou-se socialmente abrangente.
A proposta curricular aqui apresentada traz aberturas para a atuação do
profissional nos diversos campos nos quais o fazer educativo referente à
cultura corporal ocorra, desde que possa atender a interesses e necessidades
da população. Contemporaneizar o curso de Educação Física do Campus II, de
maneira a traduzir os ideais da instituição e dos seus sujeitos, em sintonia com
as dinâmicas da sociedade, constitui-se um desafio permanente a ser
enfrentado, juntamente com a pretensão de proporcionar ao licenciado uma
experiência que possibilite as múltiplas aprendizagens e a pluralidade de
linguagens de expressões tipicamente humanas, tomando por base as práticas
concretas e a perspectiva de abertura reflexiva na direção de horizontes para
além do dado.
Assim, a projeção de um perfil para expressar tal pretensão, partiu do
pressuposto de que uma formação inicial deve concentrar esforços para
explicitar as bases da atuação desse profissional fundadas na compreensão do
fenômeno educativo, tendo a docência como fundamento.
Posto assim, este projeto compreende que a formação no âmbito da cultura
corporal terá como horizonte a articulação das diferentes práticas educativas,
em uma perspectiva interdisciplinar, sendo desenvolvida com ênfase nos
procedimentos de observação e reflexão, visando à atuação em situações
contextualizadas, com registro de observações e a resolução de situaçõesproblema.
Acrescente-se, ainda, outro pressuposto, qual seja a articulação entre docência
e pesquisa, na medida em que tal formação proporcione, durante todo o curso,
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a capacidade dos estudantes de perguntar, de instigar o fenômeno da cultura
corporal e, ao mesmo tempo, buscar explicações e propor respostas.
Por fim, defende-se, também, que a formação inicial para os novos tempos tem
a obrigação de favorecer a perspectiva de educação continuada. Assim,
rompe-se, nesse projeto, com qualquer tentativa de minimizar o currículo,
recortando apenas uma área de atuação pensando dentro da lógica das
habilitações. O que se propõe aqui é uma caminhada que favoreça o acesso ao
conhecimento nos diferentes campos possíveis de atuação do professor de
Educação Física, de modo a possibilitar escolhas entre o seu desejo e as
necessidades postas pela população do lugar de onde esse profissional venha
a ser inserido e atuar profissionalmente. Nesse sentido, o entendimento da
formação continuada estará perpassando a própria formação inicial. Em
síntese, a formação, aqui concebida, compreende-se na sua incompletude,
diferenciando-se das referências conservadoras concebidas como prontas e
acabadas.
Justifica-se essa opção pela vontade de promover uma formação em sintonia
com
as
lutas
do
conjunto
das
instituições/pesquisadores
em
Educação/Educação Física /Esporte e Lazer do Brasil, como por exemplo, a
ANFOPE, ANPED, CBCE2, dentre outras.
Acrescenta-se, ainda, que esta proposição curricular considera que o ingresso
desses profissionais no mundo do trabalho, no contexto em que vivemos, abre
espaços de atuação que vão desde os espaços da educação formal e não
formal, ou seja, nos distintos espaços nos quais se materializam as
aprendizagens da cultura corporal.
Em tais espaços, o que diferencia a atuação do professor de Educação Física
dos demais profissionais é a sua ação provocativa no que tange à construção
2
ANFOPE é a Associação Nacional de Formação de Professores; a ANPED é a Associação
Nacional de Pós Graduação e Pesquisa em Educação; e, o CBCE é o Colégio Brasileiro de
Ciências do Esporte.
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do conhecimento a partir das múltiplas e complexas relações que se
estabelecem no processo ensino-aprendizagem no âmbito da cultura corporal.
É também próprio da ação do professor de Educação Física a problematização,
reflexão, planejamento, monitoramento e a proposição de alternativas frente
aos problemas emergentes da prática educativa no campo da cultura corporal,
independendo do espaço onde essas práticas estejam ocorrendo.
A formação em Educação Física ofertada pela UNEB - Campus II busca dar
conta das várias dimensões do conhecimento previstas no Parecer 058/2004 e
Resolução CNE/CES 07/2004 tanto no Campo da Formação Ampliada (FA) relação ser humano-sociedade; biológica do corpo humano; produção do
conhecimento científico e tecnológico, quanto no Campo da Formação
Específica (FE) - culturais do movimento humano; técnico-instrumental;
didático-pedagógica.
Os elementos da Formação Ampliada estão no trato com o conhecimento de
áreas como História, Antropologia, Sociologia, Psicologia, Política, Saúde
Coletiva que dão conta da dimensão de relação ser humano-sociedade;
Anatomia, Biologia, Fisiologia do Exercício, Primeiros Socorros, abarcando a
dimensão biológica do corpo humano; os componentes curriculares que tratam
da metodologia do trabalho científico, de projeto de pesquisa e da produção
monográfica contemplam a dimensão produção do conhecimento científico e
tecnológico.
A
Formação
Específica
está
contemplada
através
de
componentes
relacionados ao conhecimento e metodologia dos diversos temas da cultura
corporal (dança, jogo, capoeira, esporte, luta, natação, ginástica/hidroginástica,
treinamento corporal esportivo) contemplando tanto as dimensões culturais do
movimento humano, como também a sua natureza técnico-instrumental. A
dimensão didático-pedagógica encontra-se contemplada de modo específico
nos Estágios Curriculares e no trato com a área da Didática.
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Os Campos de Formação Ampliada e Específica, em suas diversas dimensões,
articulam-se ao longo do Curso através de quatro Universos Temáticos, que
são aqui denominados de: Universo Temático I – Fundamentos; Universo
Temático II - Conhecimento e Metodologia; Universo Temático III Sistematização do Conhecimento e Universo Temático IV - Práxis Pedagógica.
A organização do trabalho pedagógico através de “universos temáticos”3 ou
conjunto de “temas geradores” implica necessariamente “numa metodologia
que não pode contradizer a dialogicidade da educação [...] que proporcione, ao
mesmo tempo, a apreensão dos ‘temas geradores’ e a tomada de consciência
dos indivíduos em torno dos mesmos.” (FREIRE, 1978, p 102 e 103).
Os componentes curriculares do Universo Temático I – Fundamentos, estão
compreendidos como os fundamentos basilares do Curso e contemplam os
campos de estudos: anátomo-biológico; os sócio-antropológicos; os históricofilosóficos e os da dimensão didática. Nessa perspectiva, inscreve-se ainda a
compreensão histórica da Educação Física e Esporte; as políticas de educação
e gestão escolar; o ordenamento legal e as políticas públicas em Educação
Física, Esporte e Lazer; os estudos sobre a atividade física e saúde coletiva, a
acessibilidade do corpo e do movimento de todos, inclusive dos deficientes;
aqueles concernentes à mídia na ambiência do esporte e lazer; e os que
articulam lazer e meio ambiente.
O Universo Temático II – Conhecimento e Metodologia, compreende os
componentes curriculares que articulam o conhecimento das diversas
especificidades do campo da Educação Física com suas respectivas
metodologias, de modo a possibilitar a elaboração de projetos de intervenção,
com um leque ampliado de práticas educativas.
O Universo Temático III – Sistematização do Conhecimento, está focado na
sistematização do conhecimento, mediante componentes curriculares que
3
Com a mesma conotação Freire a denomina de “temáticas significativas”.
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favoreçam a reflexão sobre a produção do conhecimento, a elaboração de
projetos de pesquisa e sua execução, bem como a socialização de produções
parciais na forma de resumos, resenhas, artigos e seminários, culminando com
o Trabalho de Conclusão do Curso (Monografia).
O Universo Temático IV - Práxis Pedagógica, preocupa-se com a criação de
situações de aprendizagem para mobilizar os conhecimentos relativos ao
trabalho intelectual, articulado, mas não reduzido, ao mundo do trabalho. A
preocupação, então, constitui-se no elo entre a prática social e a
instrumentalização na identificação e busca da superação dos principais
problemas postos nos contextos de atuação profissional em educação, saúde e
esporte & lazer.
Além destes Universos, o currículo do Curso de Educação Física, contempla
também as Atividades Acadêmico-Cientifíco-Culturais, tais como orientam as
Resoluções CNE/CP 01 e 02/2002 e estão aqui neste projeto especificadas no
item 3.9.3.
A seguir, apresenta-se a tabela 37, com o demonstrativo do resumo de carga
horária por Campo de Formação do Curso de Educação Física.
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Tabela 37 – Resumo da Carga Horária do Curso de Educação Física (Licenciatura),
Departamento De Educação, Campus II, Alagoinhas-Ba, 2011.
SEMESTRES
CAMPO DE FORMAÇÃO
TOTAL
CH
1º
2º
3º
4º
5º
6º
7º
8º
CH
CH
CH
CH
CH
CH
CH
CH
FORMAÇÃO AMPLIADA
180
240
120
180
120
60
60
60
1.020
FORMAÇÃO ESPECIFICA
165
105
225
165
225
285
270
165
1.605
200
ATIVIDADES ACADÊMICAS CIENTÍFICO-CULTURAIS
TOTAL GERAL
345
345
345
345
345
345
330
225
2825
Fonte: Colegiado do Curso de Educação Física (Licenciatura) – DE/ Campus II
Esse modo de apresentar os Universos Temáticos do curso tem o sentido de
explicitar e comunicar de forma mais precisa aquilo que foi concebido
intersubjetivamente. No entanto, a operacionalização desses Universos
Temáticos não deve sofrer nenhum tipo de cisão, nem são expressos de forma
estanque, uma vez que, são constitutivos da totalidade do currículo, logo, da
formação pretendida.
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3.9.1 Estágio Curricular Supervisionado
O estágio curricular supervisionado é concebido como um processo de
desenvolvimento pessoal e profissional do discente, que ocorre por meio de
atividades profissionais e socioculturais proporcionando-lhe experiências em
situações de vida e trabalho no campo do ensino e da pesquisa. Para tanto,
faz-se necessário articular componentes, oficinas, seminários e estudos
complementares em um movimento teórico-prático ao longo da experiência,
visando à formação humana, crítica, inovadora e atenta ao que prevê o
ordenamento legal.
O estágio deve considerar o que Nóvoa (2002) chamou de “conhecimento
profissional a partir de uma reflexão prática e deliberativa” (p. 27). Um desafio
que para o mesmo autor centra-se na necessidade de construir uma
profissionalidade docente que concebe para formação de professor uma tripla
dimensão: pedagógica, científica e institucional. Trata-se de um caminho de
constante relação do licenciando com a realidade do campo de atuação
profissional sob o olhar atento da supervisão e sob a mediação constante do
fazer pedagógico.
O objetivo geral do estágio é: planejar, desenvolver e avaliar experiências de
observação, co-regência e regência de Educação Física na ambiência de
educação. Já os específicos são: compreender a Educação Física em seus
múltiplos espaços de ensino e aprendizagem; reconhecer as concepções e
alternativas metodológicas para o ensino da Educação Física; organizar o
trabalho pedagógico de Educação Física com vistas ao desenvolvimento do
estágio; vivenciar e avaliar o estágio em Educação Física como parte
constituinte do processo de formação docente.
Num curso que toma a unidade teoria-prática como referência do processo de
formação, no exercício de observar a realidade, busca-se possibilitar que o
estudante compreenda a complexidade da realidade escolar, o que exige seu
questionamento. O mesmo acontece na ação de planejar intervenções, o que
exige a reflexão sobre critérios de seleção de conteúdos, contemporaneidade e
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relevância social dos mesmos e na prática avaliativa, no sentido de fazer com
que a mesma não se confunda com práticas coercitivas e de exames. Nesse
processo de conhecimento da realidade e de elaboração/execução de
proposições, em muitos momentos são levantadas questões que fazem do
estágio o epicentro para o desenvolvimento de pesquisas monográficas de
conclusão
de
curso,
sistematização
de
relatos
de
experiências
e
desenvolvimento de projetos de pesquisa.
A proposta curricular do curso tem como objetivo a formação em Educação Física articulada
com os desafios contemporâneos que o futuro profissional precisa para atuação nos distintos
espaços de aprendizagens da cultura corporal. Nesse sentido, o Estágio Curricular
Supervisionado se configura em uma experiência formal de grande relevo acadêmico,
desenvolvendo-se a partir do 5º semestre, totalizando uma carga horária de 420 horas, dividida
em quatro experiências curriculares assim denominadas:
 Estágio Curricular I – 105 horas - Observação e Co-regência nos diversos níveis da
Educação Básica;
 Estágio Curricular II – 105 horas - Regência na Educação Infantil;
 Estágio Curricular III – 105 horas - Regência no Ensino Fundamental;
 Estágio Curricular IV – 105 horas - Regência no Ensino Médio.
A experiência do estágio observa o que dispõe o Regulamento de Estágio da UNEB e visa
garantir ao licenciando a oportunidade da observação, co-regência e regência no âmbito da
Educação/Educação Física. O Curso de Educação Física do Campus II ainda não possui um
regimento específico de estágio, sendo as suas ações e reflexões discutidas no seu respectivo
Colegiado.
As atividades de Estágio Curricular dos alunos são acompanhadas por
docentes da UNEB, que têm a responsabilidade de contactar as escolas para a
realização de estágio, coordenar o grupo de alunos durante todo o processo de
visitação ao espaço escolar, conhecer estes espaços, planejar as ações a
serem desenvolvidas, intermediando o diálogo com a unidade em que o
mesmo será realizado. Quando os alunos iniciam as ações, cabe a estes
docentes, orientar a construção de planos de aula, fazer observações sobre as
intervenções por eles realizadas,
proporcionar a
discussão sobre estas
intervenções em sala de aula e orientar a produção de avaliações e relatórios
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de estágio. Estes, em grande parte, são arquivados no Colegiado para fins de
comprovação de realização dessa demanda formativa.
Os estágios vêm sendo realizados em instituições escolares de todos os níveis
educacionais, num acordo de parceria com o DEDC –II. Dentre elas, destacase como campo de estágio Na Educação Infantil e Séries Iniciais, a Escola
Municipal Jardim Petrolar; de Ensino Fundamental, a Escola Estadual Oscar
Cordeiro; e, de Ensino Médio, o Colégio Modelo Luís Eduardo Magalhães de
Alagoinhas. Além destas, são parceiros também, o Colégio da Polícia Militar
(CPM) de Alagoinhas, o Colégio Estadual Navarro de Brito e instituições de
Educação Especial, como o Instituto Pestallozi de Alagoinhas.
As Diretrizes Curriculares que orientam a formação de professores em nível
superior apontam que o estágio deve acontecer nas instituições de Educação
Básica. Conforme a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBE/Lei
9394/1996), a Educação Básica é composta pelos níveis da Educação Infantil,
Ensino Fundamental, Ensino Médio, Educação de Jovens e Adultos e
Educação Especial. Diante dessa questão, avaliou-se que respeitando o nível
de ensino em que estejam inseridos os jovens e adultos e as pessoas com
deficiência, qualquer dos estágios pode ser realizado nesses espaços
formativos, dando conta de atender à pretensão das competências a serem
desenvolvidas nesse curso.
A sistemática de avaliação dos estagiários considera três fazeres: estudos
preliminares e planejamento da proposta de estágio; desenvolvimento das
atividades de estágio e a avaliação do estágio. A avaliação é feita durante todo
o processo de acompanhamento do estágio e a partir da elaboração de
relatório com o resultado das experiências, que pode ser impresso ou
digitalizado em CD ou DVD.
Para maior esclarecimento, apresenta-se a seguir a Resolução nº 795/2007, do CONSEPE e o
Regulamento Geral de Estágio da UNEB.
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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO - PROGRAD
ESTÁGIO CURRICULAR
REGULAMENTO GERAL
RESOLUÇÃO N° 795/2007 - CONSEPE
2007
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REITOR
Prof. Lourisvaldo Valentim da Silva
VICE-REITORA
Profa Amélia Tereza Santa Rosa Maraux
PRÓ-REITORA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
Profa Mônica Moreira de Oliveira Torres
GERENTE DE DESENVOLVIMENTO DE ENSINO
Profa Kathia Marise Borges Sales Aquino
SUB-GERENTE DE APOIO PEDAGÓGICO
Profa Marilda Marques Senna Dourado Gomes
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REGULAMENTO DO ESTÁGIO
CAPÍTULO I - DO ESTÁGIO CURRICULAR E SEUS OBJETIVOS
Art. 1º - Considera-se estágio curricular as atividades de aprendizagem social, profissional e
cultural, proporcionadas ao educando pela vivência em situações reais de vida e trabalho, no
ensino, na pesquisa e na extensão, na modalidade regular e Projetos Especiais perpassando
todas as etapas do processo formativo e realizadas na comunidade em geral, ou junto a
pessoas jurídicas de direito público ou privado, ONGs, Movimentos Sociais e outras formas de
Organizações, sob a responsabilidade da Coordenação Central e Setorial.
Parágrafo único - Compreende-se por Projetos Especiais os cursos de graduação criados pela
Universidade do Estado da Bahia - UNEB, com a finalidade de atender as demandas sociais
específicas de formação profissional.
Art. 2º - O estágio curricular visa a oferecer ao estudante a oportunidade de:
I - Vivenciar situações reais de seu campo de trabalho, de modo a ampliar o
conhecimento e a formação teórico-prática construídos durante o curso;
II - Analisar criticamente as condições observadas nos espaços profissionais com base
nos conhecimentos adquiridos e propor soluções para os problemas levantados, por meio de
projetos de intervenção social;
III - Desenvolver a capacidade de elaborar, executar e avaliar projetos na área
específica de seu estágio.
Art. 3º - A articulação da teoria/prática ocorrerá ao longo da formação dos cursos de
graduação, condicionada à articulação dos componentes curriculares, de forma a subsidiar a
vivência e consolidação das competências exigidas para o exercício acadêmico-profissional.
Art. 4º - Os cursos desenvolverão programas que possibilitem a inserção dos discentes de
estágio curricular, promovendo a interação entre: ensino, pesquisa e extensão.
Art. 5º - Os estágios obedecerão aos regulamentos próprios, elaborados pelas coordenações
setoriais, em conjunto com o colegiado de cada curso e aprovados pelo Conselho de
Departamento, observado o que dispõe a legislação pertinente.
Parágrafo único – Quanto aos Projetos Especiais, os regulamentos próprios serão elaborados
pela coordenação geral de cada curso.
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Art. 6º - A carga horária mínima dos estágios curriculares dos cursos atenderá à legislação
nacional vigente, específica para cada curso e ao projeto pedagógico dos mesmos.
CAPÍTULO II - DA COORDENAÇÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR
Art. 7º - A Coordenação Central de Estágios da UNEB está vinculada à Pró-Reitoria de Ensino
de Graduação – PROGRAD e tem as seguintes atribuições:
I - assessorar os coordenadores de estágio dos Departamentos;
II - acompanhar e avaliar as atividades desenvolvidas pelos coordenadores;
III - promover reuniões para análise e discussão de temas relacionados a estágios;
IV - reunir informações relativas a estágio e divulgá-las entre os campi;
V - promover o Encontro Anual de Estágio Supervisionado.
Art. 8º - A Coordenação Central de Estágio será composta por:
a)
Gerente de Desenvolvimento de Ensino;
b)
Subgerente de Apoio Pedagógico;
c)
01 (um) docente representante das Licenciaturas;
d)
01 (um) docente representante dos Bacharelados;
e)
01 (um) discente de Curso de Licenciatura;
f)
01 (um) discente de Curso de Bacharelado;
g)
01 (um) representante das Comissões Setoriais;
h)
01 (um) docente representante dos cursos seqüenciais;
i)
01 (um) discente representante dos cursos seqüenciais.
Parágrafo Único - Os representantes constantes nas alíneas “c”, “d”, “e”, “f” e “g” serão
escolhidos no Encontro Anual de Estágio.
Art. 9º - As coordenações setoriais de estágios da UNEB, serão organizadas, por curso, tendo
as seguintes atribuições:
I - elaborar anualmente o plano de atividades da coordenação de estágios;
II - elaborar o projeto e o regulamento de estágio do curso;
III - planejar, acompanhar e avaliar o processo dos estágios;
IV - cadastrar as instituições locais, regionais e estaduais que possam oferecer estágio;
V - propor convênios de estágio;
VI - encaminhar os estagiários aos locais de estágio.
Art. 10 - As coordenações setoriais de estágio terão a seguinte composição:
I - os professores de estágio supervisionado, sendo um deles, eleito por seus pares, o
coordenador Setorial de Estágio;
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II - um (01) representante do corpo discente por curso, indicado pelo diretório acadêmico,
dentre aqueles regularmente matriculados na disciplina ou componente curricular.
§ 1º - A Coordenação de Estágio dos Projetos Especiais terá a seguinte composição:
a) Coordenação Geral de Cursos;
b) Coordenação Local;
c) 01 Representante de cada Movimento Social (quando houver);
d) 01 Representante de cada Movimento Sindical (quando houver);
e) Professor(es) de Estágio;
f)
01 Representante discente.
§ 2º - O mandato do coordenador setorial será de 02 (dois) anos, podendo ser reconduzido por
igual período.
Art. 11 - As coordenações setoriais de estágio devem articular-se com o Departamento, tendo
em vista fortalecer as ações que lhes competem.
CAPÍTULO III - DAS PESSOAS ENVOLVIDAS NO ESTÁGIO CURRICULAR
Art. 12 - Os profissionais envolvidos com o processo do estágio curricular terão as seguintes
denominações e competências, a saber:
I - Coordenador de estágio e/ou professor de estágio será(ao) docente(s) da UNEB e
lhe(s) compete(m):
a) o planejar semestralmente as atividades, devidamente aprovados pelo
colegiado do curso;
b) acompanhar o desenvolvimento do estágio;
c) realizar reuniões com demais docentes da disciplina/componente curricular de
estágio;
d) responsabilizar-se pela articulação dos docentes e pelo processo de
fechamento da disciplina/componente curricular;
e) exercer atividades de coordenação, acompanhamento e avaliação do aluno
nos diversos campos do estágio.
II - Professor orientador e/ou supervisor de estágio será(ao) docente(s) da UNEB e lhe
(s) compete(m):
a) orientar os alunos durante o estágio, nos aspectos específicos de sua área de
atuação;
b) realizar supervisão com visitas in loco;
c) promover articulação entre a UNEB e a instituição ou empresa concedente do
estágio;
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d) exercer atividades de acompanhamento e avaliação do aluno, nos diversos
campos do estágio;
e) fornecer dados à coordenação setorial, para tomada de decisão relacionada
com o estágio.
III - Orientador de Estágio/supervisor de campo/regente de classe/preceptor do estágio,
profissional da instituição cedente de estágio que orienta o aluno na sua área de atuação.
§ 1º - No que diz respeito às licenciaturas, o professor-orientador e/ou supervisor de estágio
poderá(ão) acumular as competências listadas nos incisos I e II.
§ 2º - Quando se tratar de projetos especiais, as atribuições e competências deverão atender
as especificidades de cada curso conforme seus projetos.
Art. 13 - Os profissionais envolvidos com o processo do estágio curricular - coordenador,
professor, orientador, supervisor/regente/preceptor-, terão formação acadêmico-profissional na
área de conhecimento do curso, salvo em situações específicas de cada área, a serem
discutidas e aprovadas em Colegiado.
§ 1º - Nos cursos de licenciatura, o professor supervisor será licenciado na área. Quando não
houver disponibilidade de professor com essa formação, ficarão responsáveis conjuntamente
pelos estágios os professores da área específica e professores graduados em Pedagogia, com
experiência em ensino superior.
§ 2º - Na inexistência de professor com a formação exigida no caput desse artigo, caberá ao
Conselho de Departamento, ouvida a comissão setorial, indicar o profissional, levando-se em
conta:
a) A formação acadêmica;
b) A experiência profissional;
c) A legislação em vigor.
Art. 14 - Ao aluno da UNEB, regularmente matriculado em disciplina/componente curricular de
estágio compete:
I - cumprir a carga horária de estágio e as atividades de avaliação previstas no projeto
pedagógico de cada curso;
II - comparecer aos locais de estágio, munido da documentação exigida;
III - respeitar as normas regimentais e disciplinares do estabelecimento onde se realiza
o estágio;
IV - Submeter o planejamento elaborado ao orientador de estágio ou à coordenação de
área da escola ou empresa antes da execução do estágio;
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V - apresentar a documentação exigida pela universidade, quanto ao estágio curricular;
VI - participar de todos os processos de estágio, segundo o plano aprovado pela
coordenação setorial.
CAPÍTULO IV - DOS CRITÉRIOS E INSTRUMENTOS DE ACOMPANHAMENTO E
AVALIAÇÃO
Art. 15 - Para o estágio curricular serão considerados os critérios de acompanhamento e de
avaliação do processo de ensino-aprendizagem, a saber:
I - Articulação entre teoria e prática, nas produções e vivências do aluno, durante o
estágio;
II - Freqüência integral na realização da atividade-campo do estágio;
III - Trabalhos realizados durante o período de estágio e socialização dos mesmos, de acordo
com o projeto pedagógico e normatização do estágio de cada curso;
IV - Participação do aluno nos encontros de orientação de estágio, atendendo ao critério
mínimo de assiduidade na disciplina/componente curricular, conforme legislação
vigente;
V - Auto-avaliação do aluno;
VI - Outros critérios definidos pela coordenação setorial ou coordenação geral dos
projetos especiais.
§ 1º - Cabe à coordenação setorial de cada curso e as coordenações gerais dos projetos
especiais, elaborar instrumentos de acompanhamento e avaliação do aluno, conforme
especificidades dos projetos pedagógicos e regulamento de estágio de cada curso.
§ 2º - O estágio será avaliado sistematicamente pela coordenação setorial e pelas
coordenações gerais dos projetos especiais, conforme o projeto pedagógico e regulamento de
estágio de cada curso.
Art. 16 - Caberá à UNEB disponibilizar os recursos necessários aos Departamentos, para
garantirem a realização do estágio curricular dos cursos regulares.
§ 1º - A UNEB se responsabilizará pela efetivação anual do seguro de vida para os docentes
de estágios dos cursos regulares cujo campo de trabalho implique em situação de risco.
§ 2º - Quando o estágio ocorrer fora da unidade sede, além dos recursos previstos no caput
deste artigo, a UNEB se responsabilizará pelo seguro de vida, despesas de deslocamento e
hospedagem para os docentes (quando necessário).
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CAPÍTULO V - DO APROVEITAMENTO DA PRÁTICA DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL PARA
CARGA HORÁRIA DE ESTÁGIO
Art. 17 - Nos cursos de licenciatura será permitida a redução de até 200 (duzentas) horas dos
componentes curriculares de estágio supervisionado; obedecendo, no máximo, à redução de
50% da carga horária, em cada componente.
I - A redução de carga horária para o componente estágio supervisionado I será
permitida, para o discente que comprovar a docência, em qualquer área de conhecimento, nos
últimos 03 (três) anos;
II - A redução de carga horária para os demais componentes de estágio supervisionado
será permitida para o discente que comprovar efetivo exercício da docência, na área específica
do respectivo estágio, a partir dos últimos 03 anos, antes de seu ingresso na Universidade.
§ 1º - No ato da solicitação para a redução de carga horária, de até 200 horas, dos
componentes curriculares de estágio supervisionado, o discente apresentará ao Colegiado do
Curso a documentação comprobatória que será encaminhada à Coordenação Setorial de
Estágio do Curso, para análise e parecer.
§ 2º - Aprovado o parecer pela Coordenação Setorial do Estágio, o Colegiado de Curso
encaminhará o processo à direção do Departamento para a homologação e encaminhamento à
Coordenação Acadêmica, para registro no prontuário do discente.
Art. 18 - Nos cursos de bacharelado, a prática do exercício profissional será aproveitada para
carga horária de estágio, nas seguintes situações:
I - quando o discente exercer atividade de trabalho correlata com a área de sua
formação, o projeto de estágio será direcionado às suas atividades profissionais;
II - quando o discente exercer atividade de trabalho não-correlata com a área de sua
formação, o projeto de estágio se fundamentará na área de sua formação, aplicada a
sua área de trabalho.
Parágrafo único - Na área de saúde, não será permitido o aproveitamento de exercício
profissional, para a carga horária de estágio.
CAPÍTULO VI - DAS ESPECIFICIDADES DAS MODALIDADES DE CURSOS
Art. 19 - Nas licenciaturas, quando as modalidades de estágio supervisionado contemplarem a
regência do discente, o professor sob regime de 40 horas, acompanhará uma turma com até
20 discentes, registrando, pelo menos, as seguintes atividades em seu Plano Individual de
Trabalho – PIT:
a) Reunião com toda a turma (2h);
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b) Orientações individuais (1hora por aluno);
c) Observação de estágio em campo (12h);
d) Trabalhos acadêmicos e complementares à docência (6h);
e) Comissão de avaliação de aproveitamento de estágio (1h).
§ 1º - Para turmas inferiores a 08 (oito) discentes, o docente complementará sua carga horária
assumindo, pelo menos, um componente curricular de até 60 horas, ou desenvolverá
atividades de pesquisa, ou extensão, aprovadas pelo Departamento.
§ 2º - Quando o Estágio Supervisionado, organizar-se sob a forma de: observação, coparticipação, o professor sob regime de 40 (quarenta) horas acompanhará até duas turmas;
com, no máximo, 20 discentes; (ou) uma turma de estágio e um outro componente curricular de
até 60 (sessenta) horas, registrando-se a carga horária das alíneas de “a” a “e” do artigo 19
que serão adaptados de acordo com as turmas assumidas pelo docente.
Art. 20 - Nos bacharelados o professor, sob regime de 40 (quarenta) horas, acompanhará uma
turma, com até 20 (vinte) discentes, registrando, pelo menos, as seguintes atividades em seu
PIT:
a) Reunião com toda a turma (2h);
b) Orientações individuais (1hora por aluno);
c) Observação de estágio em campo (12h);
d) Trabalhos acadêmicos e complementares à docência (6h);
e) Comissão de avaliação de aproveitamento de estágio (1h).
I - Para o professor co-orientador de estágio, será computada a carga horária de
orientação do estagiário, observando o limite máximo de 06 (seis) discentes por professor, com
02 (duas) horas-semanais de orientação por aluno;
II - não será permitido o aproveitamento da carga horária de estágio extracurricular,
para o estágio curricular.
§ 1º - Nos cursos da área de saúde, a relação docente/discente no estágio será de acordo com
a especificidade de cada curso, não excedendo o quantitativo de seis discentes, por
docente/campo.
§ 2º - Para os projetos especiais a relação docente/discente no estágio será definida nos
projetos de cada curso.
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CAPÍTULO VII - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 21 - Este Regimento Geral de Estágio fundamenta-se na legislação a saber: Lei de
Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDB 9394/96, Lei nº. 6.494/77 (alterada pela Lei
8.859/94 e MP nº. 1726/98), Resolução CNE/CP 01 e 02/2002 e Decreto nº. 10.181 de
14/12/2006 - Regimento Geral da Universidade do Estado da Bahia.
Art. 22 - Os casos omissos serão resolvidos em primeira instância pela Coordenação Setorial
de Estágio ou Coordenação Geral dos Projetos Especiais, e referendados pelo Conselho de
Departamento, de acordo com a legislação pertinente.
Art. 23 - Este Regulamento tem sua vigência prevista em caráter transitório, por um ano a
contar da data de publicação do mesmo, quando deverá ser reavaliado por este Conselho.
Art. 24 - O presente Regulamento de Estágio Supervisionado entra em vigor na data da sua
publicação, revogada a Resolução nº. 088 de 05/08/93 e demais disposições em contrário.
3.9.2. Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)
O Trabalho de Conclusão de Curso é uma atividade técnico-científica e cultural,
obrigatória, necessária à integralização curricular. Ele é resultante de uma
trajetória acadêmica e desenvolve-se por meio de um componente curricular,
como
momento
de
sistematização,
através
de
uma
pesquisa,
de
conhecimentos adquiridos durante o curso. É portanto, resultante de
questionamentos relacionados às suas atividades de ensino, pesquisa e
extensão, manifestados por uma experiência acadêmica, que considere o rigor
e a sistematização da pesquisa científica, admitindo-se a Monografia como seu
formato final, a ser defendida mediante banca examinadora constituída para
este fim.
Até o semestre 2010.2 foram apresentadas no Curso aproximadamente 40
monografias. As defesas destas Monografias são públicas, e realiza-se, a cada
semestre em que o componente é ofertado, a Mostra de Monografias em
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Educação Física da UNEB-Campus II, divulgada entre toda a comunidade
acadêmica.
As monografias defendidas e aprovadas ficam arquivadas na biblioteca do
Campus em CD. O Colegiado do Curso arquiva 01 cópia encadernada e 01 em
CD. Todas essas cópias são disponibilizadas a membros da comunidade
acadêmica que queiram/precisem fazer consulta, utilizando-as como material
bibliográfico. Além disso, no blog do Grupo de Estudos e Pesquisas em
Educação Física, Esporte e Lazer (GEPEFEL) há um link para os arquivos
digitalizados dessas monografias.
Até 2010.2 o processo funcionou com um docente coordenando o componente
curricular e os estudantes buscando, por aproximação com o tema da
pesquisa, o seu orientador. A partir dessa avaliação e do pensamento de que é
possível potencializar os encontros com o orientador e as aulas em relação ao
objeto de pesquisa e ao tipo de metodologia mais adequada, o Colegiado do
Curso, a partir de aprovação em reunião, decidiu oferecer, a partir de 2011.1,
turmas de TCC/Monografia organizadas em temas que têm como referência os
Grupos de Trabalho Temático (GTTs) do Colégio Brasileiro de Ciências do
Esporte (CBCE4). Então, a partir de diagnóstico sobre os temas dos projetos de
pesquisa, foram organizadas as turmas de TCC/Monografia a serem ofertadas
em consonância com os interesses de pesquisa dos estudantes e cada turma
tem como docente aquele que mais se aproxima da temática/objeto sobre o
qual os estudantes querem investigar.
Cada professor orientava, no máximo, 06 alunos e para realizar a orientação, o
professor assinava um Termo de Compromisso de Orientação, passando ao
docente que coordena o componente todos os dados em relação ao aluno:
frequência nas orientações (mediante assinatura de ficha de acompanhamento
4
O CBCE é a entidade científica mais significativa do campo da Educação Física no Brasil há
aproximadamente 30 anos. A produção dessa entidade é socializada em revista trimestral
(Revista Brasileira de Ciências do Esporte) e em congresso realizado a cada 02 anos
(Congresso Brasileiro de Ciências do Esporte/ Congresso Internacional de Ciências do
Esporte).
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de orientação), desenvolvimento do trabalho e condições para defesa. Em
2011.1 as turmas de TCC foram ofertadas por organização temática, sendo
que cada docente teve, em média, 08 alunos para orientar.
Para a defesa pública do TCC é constituída uma banca avaliadora que é
composta pelo orientador mais dois professores convidados. Estes são
definidos pelo orientador em conjunto com o orientando, esperando que os
professores avaliadores tenham aproximação com a temática do objeto de
pesquisa investigado. Cada sessão pública de defesa pode ter, no máximo, 1
hora de duração, dividida da seguinte forma: 20 minutos para apresentação do
TCC pelo acadêmico, 10 minutos para que cada membro da banca faça suas
perguntas e considerações e mais 10 minutos para que o acadêmico responda
as questões feitas e faça suas considerações finais. Após a defesa, é feita a
leitura da ata de defesa e cada membro da banca atribui uma nota ao texto
escrito do TCC e à apresentação do mesmo, cuja média aritmética constitui a
nota final do aluno. Após a defesa, o aluno terá 15 dias para entregar no
Colegiado do Curso as cópias encadernadas e em CD (formato PDF) do TCCMonografia para arquivamento e disponibilização à comunidade acadêmica
para consulta.
É preciso destacar que, do mesmo modo que o Estágio Curricular, o TCC é
organizado a partir dos atos normativos da UNEB e de regimento interno do
curso aprovado em Reunião de Colegiado.
Para um maior esclarecimento apresentam-se a seguir a Resolução CONSEPE
622/04, o Regimento Interno de TCC, o extrato da ata de Reunião de
Colegiado que aprova regulamento interno de TCC-Monografia e os modelos
de: termo de responsabilidade de orientação do trabalho de conclusão de
curso; ficha de acompanhamento das orientações; autorização para defesa
pública de monografia; e ata de defesa pública de monografia.
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DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO
CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA - LICENCIATURA
ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
1 Introdução
O presente documento trata da proposta de organização do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) do
curso de Licenciatura em Educação Física da Universidade do Estado da Bahia (UNEB) – Campus
II/Alagoinhas, Bahia e da definição de normas internas do curso em relação ao TCC.
O presente documento considera que as Resoluções CNE/CP 01/2002 e CNE/CES 07/2004 deliberam
sobre a autonomia dos cursos de formação de professores em nível superior e de graduação em
Educação Física para decidir o formato do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). Do mesmo modo, o
Regulamento Geral do Trabalho de Conclusão de Curso dos cursos de gradução da UNEB, Resolução
622/2004, não estabelece qual o formato do TCC na UNEB, pontuando que este pode estar relacionado a
componentes curriculares como Estágio, Monografia, Projeto Experimental, a depender do curso. No
projeto do curso de Licenciatura em Educação Física da UNEB-Campus II faz-se a opção pela Monografia
como formato do TCC, que é requisito parcial para a obtenção do título de Licenciado em Educação
Física.
A construção de uma proposta faz-se relevante quando se compreende que a formação científica não é
algo que irá se reduzir aos componentes curriculares que tomam a metodologia do trabalho científico
como objeto de estudo, mas é um componente significativo no decorrer de toda a formação,
especialmente num curso de formação de professores.
Portanto, é necessária uma proposta que orienta a formação para a pesquisa, de forma que o corpo
docente do referido curso, assim como sua estrutura, colaborem para despertar nos acadêmicos os
compromissos essenciais à produção do conhecimento científico assim como para promover a
aprendizagem dos conhecimentos das correntes de pensamento científico, a relação entre ciência e
filosofia e o papel do fazer científico na elaboração de novos conhecimentos, na análise crítica da
realidade e transformação da mesma.
Durante muito tempo a Universidade foi um espaço apenas de ensino e transmissão de saberes
acumulados pela humanidade. No entanto, a capacidade humana de produzir e as mudanças sociais da
Modernidade geraram a esta instituição o desafio de ampliar os conhecimentos, de produzir
conhecimento novo, para o que a pesquisa foi meio privilegiado (WANDERLEY, 2003).
A produção do conhecimento na Universidade deve possibilitar a superação do senso comum no sentido
de, como nos diz Saviani (2004), transcender uma visão fragmentária, desarticulada para uma concepção
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coerente e unitária, mas sem desprezar o cotidiano e o uso que os sujeitos, nos mais diversos contextos,
fazem dos seus saberes e conhecimentos produzidos cotidianamente. Isto porque ainda Saviani (2004, p.
3) afirma que tal superação significa “[...] trabalhar o senso comum de modo a extrair o seu núcleo válido
(bom senso) e dar-lhe expressão elaborada com vista à formulação de uma concepção de mundo
adequada aos interesses populares”.
Especificamente nos cursos de formação de professores, como é o caso de Licenciatura em Educação
Física da UNEB-Campus II, esta é uma possibilidade de formar o professor como um intelectual, nos
termos dicutidos por Giroux (1997), ou seja, como sujeito capaz de conhecer a realidade além da
aparência, compreendê-la, identificar suas necessidades, comprometer-se com o diálogo com os sujeitos
que a constroem e compõem-na, assim como política e científicamente comprometido com sua
transformação.
No curso de Licenciatura em Educação Física da Universidade do Estado da Bahia – Campus II optou-se
pela monografia como formato para o TCC. Segundo o dicionário Luft (1996, p. 249), a monografia é um
“trabalho escrito, pormenorizado, sobre tema restrito”. Ainda Severino (1996) define monografia como um
trabalho científico que garante a aprendizagem e o amadurecimento intelectual, considerando que na
formação universitária não há espaço para trabalhos entregues à intuição ou mera espontaneidade.
O trabalho científico monográfico, ainda segundo o mesmo autor, segue algumas etapas: determinação
do tema-problema do trabalho; levantamento de bibliografia referente a esses temas; leitura e
documentação da bibliografia após seleção; construção lógica do trabalho; e, redação do relatório final.
Para definir as normas de produção, apresentação e avaliação do TCC/monografia, é preciso delimitar o
que se entende como ciência, pesquisa e método na presente proposta.
A ciência é aqui compreendida como produção humana que permite ultrapassar as aparências e captar
os fenômenos como resultados das contradições sociais. Os fenômenos observados, assim como a
própria produção científica, são cultural e historicamente construídos. Concebe-se, ainda, que a ciência
não acontece com base apenas em opiniões, mas com base em teorias bem demarcadas e com
procedimentos metodológicos para apreensão dos fatos.
Numa continuidade desse olhar, e concordando com Andery, et al. (2004), a ciência é vista como
resultado das relações entre o ser humano, a natureza e a cultura, na tentativa de entender-se e ao
mundo. Portanto, a ciência exprime as condições materiais de dado momento histórico, assim como
interesses de grupos sociais específicos que objetivam atender suas necessidades e, ao mesmo tempo,
buscam estratégias para atuar sobre o mundo. Ou seja, como coloca Minayo (1994, p. 10), a ciência é
uma forma de expressão “[...] não exclusiva, não conclusiva, não definitiva”.
No mesmo percurso, Demo (2004) afirma que a pesquisa não pode ser concebida como ação alienígena
num contexto nem como ato realizado por indivíduos com poder técnico-científico, muito menos vista
como algo que se concretiza numa relação distante, neutra e controlada entre sujeito (indivíduo que
representa/ é o método) e objeto (indivíduo que representa / é o próprio dado).
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A pesquisa é uma atividade básica da ciência, que envolve a leitura, análise e interpretação de textos, a
documentação das leituras realizadas em diferentes formatos, o conhecimento das técnicas e
procedimentos de pesquisa e sua relação com as diferentes correntes de pensamento sobre a ciência
(SEVERINO, 1996). Todos esses elementos devem ser garantidos no percurso da formação inicial.
O método é concebido como um guia para apreensão da realidade, para a descoberta e desreificação da
mesma com suas contradições, movimentos peculiares, qualidades e valores. Logo, ele está encharcado
de interesses, concepções de homem, de mundo e de conhecimento, de uma complexa gama de opções
epistemológicas. Além disso, reflete as condições concretas do tempo/espaço em que o conhecimento é
elaborado (ANDERY, et al., 2004).
Sendo o método tomado como percurso de construção do estudo e determinado pelas condições reais
concretas, o mesmo se constrói no contato com a própria realidade, apesar do necessário e primordial
planejamento de cada atividade da pesquisa.
O método deve ser fundamentado teoricamente, possibilitar o estabelecimento de relações entre o objeto
de estudo e as atividades tipicamente humanas e a preocupação com a validade, o rigor e consistência
metodológica é elemento essencial na produção científica, seja numa pesquisa qualitativa ou quantitativa.
No que diz respeito aos aspectos quantidade e qualidade, concebe-se, da mesma forma que Santos Filho
e Gamboa (2002), que se trata de uma falsa dicotomia que precisa ser superada já que as opções da
pesquisa envolvem elementos muito mais complexos que a simples definição de técnicas, mas as
particularidades do objeto de estudo, os objetivos e as concepções de ser humano, sociedade e
educação daquele que pesquisa.
Como um elemento que compõe o processo de formação universitária do professor, é preciso chamar
atenção para a necessidade de incentivar os acadêmicos a fazer parte de espaços de colaboração, como
grupos de estudo e pesquisa, seja o Grupo de Estudo e Pesquisa em Educação Física, Esporte e Lazer
(GEPEFEL), outros grupos de pesquisa da Universidade do Estado da Bahia ou outros grupos que
venham a ser fundados a partir da investigação sobre novas e relevantes temáticas.
2 Normas regimentais
Capítulo I
Disposições gerais
Art. 1º - As Normas Internas do TCC/Monografia do Curso de Licenciatura em Educação Física da
UNEB-Campus II levam em consideração a Resolução 622/2004 (que Aprova o Regulamento Geral do
Trabalho de Conclusão de Curso -TCC, nos Cursos de Graduação da UNEB).
Art. 2º - As Normas Internas do TCC/Monografia do Curso de Licenciatura em Educação Física da
UNEB-Campus II visam organizar o processo de elaboração, apresentação e avaliação do
TCC/monografia no curso de Licenciatura em Educação Física da Universidade do Estado da Bahia-
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Campus II/Alagoinhas-BA, de acordo com o projeto e as necessidades do curso, assim como as
especificidades da Educação Física.
Art. 3º - O TCC/monografia é uma pesquisa individual, escrita, fundamentada e aprofundada sobre tema
delimitado.
Art. 4º - Os objetos de estudo devem ser específicos da área de Educação Física em qualquer de seus
campos de intervenção: educação formal, informal e não-formal; atividade física para sujeitos ditos
normais e com deficiência; saúde coletiva e individual; lazer; temas da cultura corporal.
Art. 5º - O TCC é requisito parcial para obtenção do título de Licenciado em Educação Física pela UNEB e
é produto direto do processo pedagógico que se desenvolve nos componentes curriculares Projeto de
Pesquisa e Monografia e produto indireto de toda a formação inicial.
Art. 6º - Os custos da produção do TCC/monografia são responsabilidade do acadêmico, que deve
avaliar, juntamente com o orientador, sua viabilidade.
Da organização
Art. 7º - O TCC/monografia envolve a leitura, análise e interpretação de textos, a documentação das
leituras realizadas, a determinação de um tema-problema, levantamento e seleção de bilbiografia,
organização metodológica da pesquisa, coleta e análise dos dados, redação do relatório de pesquisa e
apresentação pública do estudo. Portanto, atividades de leitura e interpretação, produção de fichamentos,
resumos, resenhas, identificação de idéias centrais e secundárias, seminários, realização de
observações, entrevistas, análises de documentos devem fazer parte de todos os componentes
curriculares do curso de Licenciatura em Educação Física da UNEB-Campus II.
Art. 8º - Os componentes curriculares Metodologia do Trabalho Científico I e II devem garantir o
conhecimento dos métodos de produção do conhecimento, dos tipos de pesquisa, das técnicas de coleta
e análise de dados, conforme previsto na ementa das mesmas.
Art. 9º - O componente curricular Projeto de Pesquisa deve garantir a elaboração do projeto contendo
delimitação do tema, problema, objetivos geral e específicos, justificativa, revisão bibliográfica,
organização metodológica, cronograma, referências.
Art. 10º - O componente curricular Monografia deve possibilitar condições para a concretização da coleta
e análise de dados, assim como a escrita do relatório final da pesquisa com a estrutura de introdução,
referencial teórico, metodologia, discussão e análise dos dados, conclusão ou considerações finais,
referências, anexos e apêndices.
Art. 11º - Projeto de pesquisa e monografia devem se basear nas normas da Associação Brasileira de
Normas e Técnicas (ABNT).
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Art. 12º - A versão final da monografia deve ser entregue em duas cópias impressas, encadernadas e
com lombada ao Colegiado do Curso de Licenciatura em Educação Física da UNEB-Campus II e uma
cópia em CD no formato PDF.
Art. 13º - A cópia em CD deve conter na capa e no CD instituição, departamento, curso, título, autor,
orientador e ano da defesa da monografia.
Art. 14º - O Colegiado do Curso de Licenciatura em Educação Física da UNEB-Campus II deve
encaminhar uma das cópias impressas à biblioteca central da UNEB, arquivar a outra e criar um banco
digital das monografias para posterior consulta e análise por parte de outros acadêmicos.
Art. 15º - Todo TCC deve ser orientado por um professor preferencialmente da UNEB-Campus II, sendo
possível a orientação de outro docente desde que este esteja inserido no Ensino Superior e tenha,
minimamente, título de especialização.
Art. 16º - O orientador deve ser definido no componente curricular Projeto de Pesquisa assim que o
acadêmico souber em que eixo irá se inserir seu Projeto de Pesquisa/Monografia, sendo que ao aceitar o
convite do acadêmico, o orientador deve assinar Termo de Responsabilidade pela Orientação do
Acadêmico (ANEXO A) assim como preencher, a cada encontro de orientação, Ficha de
Acompanhamento (ANEXO B) do desenvolvimento dos trabalhos do aluno, que deve ser entregue
mensalmente aos coordenadores dos componentes curriculares Projeto de Pesquisa e Monografia.
Da avaliação
Art. 17º - A avaliação do Projeto de Pesquisa será realizada pelo professor do componente curricular
(coordenador) e pelo professor orientador, de forma qualitativa e quantitativa, considerando a estrutura do
projeto; a coerência entre problema, objetivos e metodologia; aprofundamento e domínio da revisão de
literatura; exeqüibilidade das ações previstas no cronograma; uso das normas da ABNT; o uso da Língua
Portuguesa.
Art. 18º - A avaliação do TCC/monografia será realizada por uma banca composta pelo professor
orientador e dois professores convidados que tenham aproximação com o tema estudado pelo
acadêmico.
Art. 19º - A banca avaliadora do TCC/monografia levará em conta a estrutura do trabalho monográfico; a
fundamentação teórica e metodológica; a coerência
entre problema, objetivos, metodologia,
conclusões/considerações finais; aprofundamento na discussão e análise dos dados; adequado uso das
normas da ABNT; adequado uso da Língua Portuguesa.
Art. 20º - O acadêmico deverá apresentar o TCC/monografia oralmente em sessão pública de
apresentação e defesa, em um tempo máximo de 20 minutos.
Art. 21º - Quinze (15) dias antes da apresentação e defesa do TCC/monografia, o acadêmico deverá
entregar 3 cópias do trabalho (sendo uma para cada membro da banca avaliadora) ao Colegiado do
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Curso de Educação Física da UNEB/Campus II junto com um termo autorizando a entrega do
TCC/monografia para a defesa pública assinado pelo professor orientador (ANEXO C).
Art. 22º - Os componentes da banca avaliadora terão 30 minutos, sendo 10 minutos para cada membro
da banca, para fazer suas considerações sobre o trabalho, sugerindo, caso seja necessário, modificações
e adequações no texto.
Art. 23º - Após as considerações da banca avaliadora, o acadêmico terá 1º minutos para responder às
questões da banca e fazer suas considerações finais e agradecimentos.
Art. 24º - Cada sessão de defesa pública de monografia não deve ultrapassar 60 minutos de duração.
Art. 25º - Serão sumariamente reprovados os acadêmicos que não comparecerem para a sessão de
apresentação e defesa pública sem justificativa plausível; aqueles que não entregarem no Colegiado a
versão final impressa e em CD, assim como os casos de plágio parcial ou total do trabalho monográfico.
Art. 26º - Cada membro da Banca Examinadora atribuirá uma nota ao trabalho do acadêmico, ficando
como nota final a média aritmética das três (3) notas.
Art. 27º - A nota final será divulgada e confirmada após entrega no Colegiado, por parte do acadêmico, da
versão final do trabalho (versão impressa e em CD no formato PDF).
Art. 28º - Após a apresentação e defesa da monografia, os componentes da banca avaliadora
preencherão a Ata de Defesa Pública do TCC/monografia (Anexo D) e o professor orientador a lerá
publicamente, indiciando modificações e/ou adequações assim como a aprovação ou reprovação do
trabalho.
Das atribuições dos Órgãos e Sujeitos envolvidos
Art. 29º - É responsabilidade do Colegiado do Curso de Licenciatura em Educação Física da UNEBCampus II:
- Organizar, junto com o professor de Monografia, a Semana de Apresentação de Monografias de
Educação Física;
- Deliberar sobre as decisões e medidas necessárias ao cumprimento das Normas aqui previstas;
- Deliberar alterações neste documento;
- Resolver casos aqui omissos em conjunto com o professor do componente curricular monografia e
professor orientador;
- Indicar, em conjunto com o professor do componente curricular monografia e professor orientador,
nomes dos membros das bancas avaliadoras das monografias;
- Auxiliar o acadêmico a encontrar um professor orientador desde o início da construção do Projeto de
Pesquisa;
- Organizar declarações de participação para os membros da Banca Avaliadora dos TCC/Monografias.
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Art. 30º - É responsabilidade do professor do componente curricular Projeto de Pesquisa:
- Coordenar as atividades de ensino e avaliação referente ao Projeto de Pesquisa;
- Elaborar calendário das atividades a serem desenvolvidas nos componentes curriculares Projeto de
Pesquisa;
- Contactar, quando necessário, os docentes orientadores e o acadêmico para acompanhar o processo de
produção do Projeto de Pesquisa;
- Distribuir aos acadêmicos o presente documento, assim como Ficha de Acompanhamento e Termo de
Responsabilidade de Orientação;
- Computar as fichas de acompanhamento de orientação na caderneta do componente curricular como
freqüência ou ausência do acadêmico nas atividades;
- Recolher os Termos de Responsabilidade do Orientação com os alunos e entregá-los para
arquivamento no Colegiado do Curso de Licenciatura em Educação Física da UNEB-Campus II.
Art. 31º - É responsabilidade do professor do componente curricular Monografia:
- Coordenar as atividades de ensino e avaliação referente ao TCC/monografia;
- Elaborar calendário das atividades a serem desenvolvidas no componente curricular Monografia;
- Contactar, quando necessário, os docentes orientadores e o acadêmico para acompanhar o processo de
produção da monografia e os professores que irão compor a banca avaliadora;
- Organizar as atividades de apresentação de defesa pública do TCC;
- Distribuir aos acadêmicos o presente documento, assim como Ficha de Acompanhamento e Termo de
Responsabilidade de Orientação, as fichas de autorização de defesa do TCC/Monografia e as Atas de
Defesa Pública do TCC aos professores orientadores.
- Recolher atas de defesa pública do TCC com indicações de mudanças e adequações, de aprovação ou
reprovação;
- Acompanhar, mensalmente, o processo de orientação a partir do recebimento da ficha de
acompanhamento de orientação por parte do acadêmico;
- Computar as fichas de acompanhamento de orientação na caderneta do componente curricular como
freqüência ou ausência do acadêmico nas atividades;
- Recolher os Termos de Responsabilidade do Orientação com os alunos e entregá-los para
arquivamento no Colegiado do Curso de Licenciatura em Educação Física da UNEB-Campus II.
Art. 32º - É responsabilidade do Orientador:
- Orientar os acadêmicos na delimitação do tema, elaboração e execução da pesquisa que será
apresentada em formato de TCC/monografia;
- Cada orientador pode ter, no máximo, 12 orientandos;
- Realizar atividades semanais de orientação com o acadêmico;
- Avaliar a viabilidade da pesquisa que é intencionada pelo acadêmico;
- Dar sugestões ao Colegiado do Curso para a melhoria do processo de construção do Projeto de
Pesquisa e do TCC/monografia;
- Assinar Termo de Responsabilidade de Orientação de TCC;
- Preencher, a cada orientação, ficha de acompanhamento de orientação;
- Encaminhar o acadêmico para a apresentação e defesa pública do TCC/monografia ou indicar
reprovação antes desta, seja por não comparecimento do acadêmico aos momentos de orientação, pela
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não conclusão das atividades de pesquisa e escrita do relatório final ou pelos motivos anteriormente
previstos neste documento;
- Presidir a banca avaliadora do TCC/monografia;
- Encaminhar a Ata de Defesa Pública de TCC ao professor do componente curricular Monografia após
término da apresentação e defesa pública;
- Orientar o acadêmico nas modificações e adequações sugeridas pela Banca Avaliadora;
- Solicitar afastamento da orientação com motivos fundamentados e encaminhados por escrito ao
Colegiado do Curso de Licenciatura em Educação Física da UNEB-Campus II;
- É permitida a existência de co-orientador, desde que aprovado pelo orientador e que seja garantido a
este a participação na banca avaliadora, assim como a figuração do seu nome nas publicações e
apresentações de trabalho decorrentes do TCC/monografia.
Art. 33º - É responsabilidade do Acadêmico:
- Escolher e contactar o pretenso orientador do TCC/monografia desde o início da elaboração do Projeto
de Pesquisa, solicitando do mesmo a assinatura do Termo de Responsabilidade de Orientação do TCC;
- Optar por um orientador tendo como critérios a afinidade com o professor, a afinidade do professor com
o tema/objeto de pesquisa;
- Entregar o Termo de Responsabilidade de Orientação do TCC ao professor do componente curricular
Projeto de Pesquisa e Monografia;
- Organizar, em conjunto com o orientador, as fichas de acompanhamento de orientação e entregá-la,
mensalmente, ao professor do componente curricular Projeto de Pesquisa e Monografia;
- Executar as atividades de pesquisa dentro das possibilidades técnicas e científicas da UNEB;
- Conhecer a organização e calendário das atividades de Projeto de Pesquisa e Monografia;
- Comparecer a todos os momentos de orientação e às atividades do componente curricular;
- Concretizar as etapas de elaboração do TCC;
- Apresentar publicamente o TCC em, no máximo, 30 minutos;
- Entregar, 15 dias antes da apresentação e defesa pública, três cópias impressas do TCC/monografia no
Colegiado do Curso de Licenciatura em Educação Física da UNEB-Campus II;
- Entregar, no máximo 15 dias após a apresentação e defesa pública, cópia impressa e encadernada do
TCC/monografia e cópia em CD no formato PDF;
- O acadêmico pode pedir ao Colegiado do Curso de Licenciatura em Educação Física substituição do
orientador, desde que por motivos plausíveis expressos por escrito e se houver indicação de outro
orientador com disponibilidade para tal atividade;
- O uso dos direitos autorais resguardados por lei a favor dos autores quando fizer uso de citações diretas
e indiretas, sendo que em caso de plágio parcial ou total o acadêmico será sumariamente reprovado a
qualquer momento em que haja a detecção de tal ato, seja no decorrer das orientações ou no momento
da apresentação e defesa por qualquer dos membros da banca avaliadora.
Da Banca Avaliadora
Art. 34º - A Banca Avaliadora será composta por 3 professores, sendo o orientador o presidente da banca
e dois professores convidados;
Art. 35º - Os professores convidados devem possuir, no mínimo, título de especialização;
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Art. 36º - Os professores convidados podem ser da própria UNEB ou de outras instituições de Ensino
Superior;
Art. 37º - O critério para convite dos professores para a Banca Avaliadora deve ser a aproximação com a
temática da pesquisa;
Art. 38º - A Banca Avaliadora deverá receber com, no mínimo, 12 dias de antecedência do texto
monográfico para leitura e avaliação;
Art. 39º - Em caso de não cumprimento do prazo, o orientador e acadêmico podem negociar com os
membros da Banca Avaliadora, que podem aceitar novo prazo ou indicar o aluno para reprovação.
Art. 40º - Cada membro da Banca Avaliadora, inclusive o orientador, deverão produzir um Parecer do
TCC/monografia indicando modificações e adequações, caso seja necessário, assim como indicando o
trabalho para aprovação ou reprovação.
Art. 41º - O Parecer produzido pelos membros da Banca Avaliadora deve ser entregue no dia da
apresentação e defesa pública do TCC/Monografia;
Art. 42º - Após a apresentação e defesa pública, a Banca Avaliadora preencherá Ata de Defesa Pública
de TCC/monografia, que será lida publicamente pelo presidente da banca (professor orientador).
Dos casos omissos
Art. 43º - Os casos aqui omissos serão resolvidos com base no Regulamento Geral do TCC nos cursos de
Graduação da UNEB (Resolução 622/2004) e, em caso de omissão também deste, pelo Colegiado do
Curso de Licenciatura em Educação Física da UNEB-Campus II.
REFERÊNCIAS
ANDERY, Maria Amália ET al. Para Compreender a ciência: uma perspectiva histórica. 14. ed. Rio de
Janeiro: Garamond; São Paulo: EDUC, 2004.
BARBOSA, Francisco de Assis; PEREIRA, Manuel da Cunha. Minidicionário Luft. 11. ed. São Paulo:
Ática, 1996.
BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Resolução CNE/CP 01/2002 (Estabelece as Diretrizes para a
formação de professores em Nível Superior, Licenciatura). Ministério da Educação: Brasília, 2002.
BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Resolução CNE/CES 07/2004 (Estabelece as Diretrizes para a
graduação em Educação Física). Ministério da Educação: Brasília, 2004.
DEMO, Pedro. Pesquisa Participante: saber pensar e intervir juntos. Brasília: Líber Livros, 2004.
GIROUX, Henry A. Os professores como intelectuais: rumo a uma pedagogia crítica da aprendizagem.
Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.
MINAYO, Maria Cecília de Souza. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes,1994.
SANTOS FILHO, José Camilo dos; GAMBOA, Silvio Sánchez (Org.). Pesquisa educacional: quantidadequalidade. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2002.
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SAVIANI, Dermeval. Educação: do Senso Comum à Consciência Filosófica. 16. ed. Campinas: Autores
Associados, 2004.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 20. ed. São Paulo: Cortez, 1996.
WANDERLEY, Luiz Eduardo W. O que universidade. 9. ed. São Paulo: Brasileinse, 2003.
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TERMO DE RESPONSABILIDADE DE ORIENTAÇÃO DO TRABALHO DE
CONCLUSÃO DE CURSO
Eu, _______________________________, declaro, para os devidos fins, que me
responsabilizo pela orientação do Trabalho de Conclusão de Curso do acadêmico
____________________________ , matrícula nº ______________, no período
letivo _______________.
Alagoinhas-BA, ____/_____/_____
_______________________________________
Assinatura do professor orientador
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FICHA DE ACOMPANHAMENTO DAS ORIENTAÇÕES
MÊS____ ANO______SEMESTRE__________
DATA
ATIVIDADE
ASSINATURA
Orientador:
Orientando:
Orientador:
Orientando:
Orientador:
Orientando:
Orientador:
Orientando:
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AUTORIZAÇÃO PARA DEFESA PÚBLICA DE MONOGRAFIA
Eu,
professor(a)_______________________________,
autorizo
o
acadêmico_________________________, meu orientando, a defender publicamente o
Trabalho
de
Conclusão
de
Curso/Monografia
intitulado______________________________________________________________
_____________________________________________________________________
_______________ junto ao Curso de Licenciatura em Educação Física da UNEBCampus II, no semestre________.
Alagoinhas, _____/______/________
_____________________________________________
Assinatura do professor orientador
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Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO – CAMPUS II/ALAGOINHAS
CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA
ATA DE DEFESA PÚBLICA DE MONOGRAFIA
Aos_____________dias do mês de__________ do ano de _____________ reuniramse na sala_________o acadêmico_______________________________________, o
professor
orientador__________________________________________,
os
professores
convidados
componente
da
Banca
Avaliadora
______________________________________, _____________________________
para apresentação e defesa pública do Trabalho de Conclusão de Curso/Monografia
intitulado______________________________________________________________
_____________________________________________________________________
__________, sendo feitas as seguintes indicações de adequações e
mudanças_____________________________________________________________
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
__________________________. O Trabalho de Conclusão de Curso/Monografia está
indicado para_________________________.
(aprovação/reprovação
Alagoinhas, ______/______/_______
_____________________________________________________________________
(Professor Orientador)
___________________________________________
Professor Convidado 1
___________________________________________
(Professor Convidado 2)
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3.9.3. Atividades Complementares
As Atividades Complementares são atividades de caráter científico, cultural e
acadêmico que contribuem para a formação do discente, por meio da
ampliação e consolidação de conhecimentos.
Em observância à Resolução CNE/CP 02/2002 que legisla sobre duração e
carga horária dos cursos de formação de professores, em nível superior, a
matriz curricular do curso de Educação Física prevê o cumprimento de 200
horas para Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC), as quais são
regulamentadas na UNEB pela Resolução CONSEPE nº 1.150/2010.
No início do curso os alunos são informados sobre a necessidade de
cumprimento da carga horária de atividades acadêmico-científico-culturais
como parte de sua formação e requisito para conclusão do curso.
Semestralmente, em reunião de Colegiado, elege-se uma comissão composta
por 02 ou 03 professores que se responsabilizam pela análise das AACCs
desenvolvidas, a serem computadas pela Secretaria Acadêmica do Curso.
No que se refere à oferta dessas atividades pela UNEB, pode-se afirmar que
vários eventos e atividades são realizados no campo da monitoria, pesquisa e
extensão, como forma de promover amplas e variadas experiências aos
estudantes. Especificamente, o curso de Educação Física do Campus II
desenvolve projetos diversos de pesquisa, extensão e iniciação à docência e
realiza eventos vinculados tanto aos projetos como aos componentes
curriculares, além do reconhecido Seminário de Educação Física da UNEB,
que já se encontra na sua 11ª edição, anterior à própria existência do curso, no
qual os alunos além de participar do evento são convidados a compor a
comissão organizadora.
Cabe ressaltar, ainda, que no ano de 2009 a UNEB apoiou institucionalmente a
realização do XVI Congresso Brasileiro de Ciências do Esporte/III Congresso
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Internacional de Ciências do Esporte e vários docentes do curso de
Licenciatura em Educação Física do Campus II/Alagoinhas estiveram
diretamente envolvidos na comissão organizadora desse evento, onde os
estudantes foram estimulados a participar inclusive com apresentação de
trabalhos.
Em relação às atividades acadêmico-científico-culturais fora da UNEB, os
alunos e professores contam com uma política de incentivo institucional e
departamental que possibilita aos alunos, especialmente àqueles que têm seus
trabalhos aprovados para apresentação, ônibus para viagem de eventos
estudantis e científicos, com auxílio da Pró-Reitoria de Assistência Estudantil,
Pró-Reitoria de Extensão, Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-graduação e do
próprio Departamento de Educação-Campus II.
Para maiores esclarecimentos, segue a Resolução CONSEPE nº 1.150/2010.
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3.9.4 Fluxograma
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3.9.5 Matriz Curricular
A seguir, apresenta-se a matriz curricular e o ementário do Curso, com seus
respectivos componentes.
TEMPO MÍNIMO: 08 semestres
CARGA HORÁRIA MÍNIMA: 2.825 h
TEMPO MÁXIMO: 14 semestres
COMPONENTE CURRICULAR
SEM.
CAMPO DE FORMAÇÃO
UNIVERSO
TEMÁTICO
CARGA
HORÁRIA
TOTAL
60
METODOLOGIA DO TRABALHO
CIENTÍFICO I
1°
FORMAÇÃO AMPLIADA
III –
SISTEMATIZAÇÃO
DO
CONHECIMENTO
DIDÁTICA
1°
FORMAÇÃO ESPECIFÍCA
I - FUNDAMENTOS
60
FUNDAMENTOS ANÁTOMO-BIOLÓGICOS
1°
FORMAÇÃO AMPLIADA
I - FUNDAMENTOS
60
FUNDAMENTOS SÓCIO-ANTROPOLÓGICOS
1°
FORMAÇÃO AMPLIADA
I - FUNDAMENTOS
60
CONHECIMENTO E METODOLOGIA DO JOGO
1°
FORMAÇÃO ESPECIFÍCA
II –
CONHECIMENTO E
METODOLOGIA
60
OFICINA I - ATIVIDADE FÍSICA
1°
FORMAÇÃO ESPECIFÍCA
IV – PRÁXIS
PEDAGÓGICAS
45
CARGA HORÁRIA TOTAL DO SEMESTRE
345
FUNDAMENTOS HISTÓRICO-FILOSÓFICOS
2°
FORMAÇÃO AMPLIADA
I - FUNDAMENTOS
60
HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE
2°
FORMAÇÃO AMPLIADA
I - FUNDAMENTOS
60
ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE COLETIVA
2°
FORMAÇÃO AMPLIADA
I - FUNDAMENTOS
60
ORDENAMENTO LEGAL E POLÍTICAS PÚBLICAS
EM EDUCAÇÃO FÍSICA, ESPORTE E LAZER
2°
FORMAÇÃO AMPLIADA
I - FUNDAMENTOS
60
CONHECIMENTO E METODOLOGIA DO
ESPORTE I
2°
FORMAÇÃO ESPECIFÍCA
II –
CONHECIMENTO E
METODOLOGIA
60
OFICINA II – BIODANÇA
2°
FORMAÇÃO ESPECIFÍCA
IV – PRÁXIS
PEDAGÓGICAS
45
CARGA HORÁRIA TOTAL DO SEMESTRE
345
METODOLOGIA DO TRABALHO
CIENTÍFICO II
3°
FORMAÇÃO AMPLIADA
III –
SISTEMATIZAÇÃO
DO
CONHECIMENTO
60
PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO
3°
FORMAÇÃO AMPLIADA
I - FUNDAMENTOS
60
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COMPONENTE CURRICULAR
SEM.
MEDIDAS E AVALIAÇÃO EM ATIVIDADE FÍSICA
3°
CORPO E MOVIMENTO PARA PESSOAS COM
DEFICIÊNCIA
3°
CONHECIMENTO E METODOLOGIA DO
ESPORTE II
3°
OFICINA III - FUTEBOL
3°
CAMPO DE FORMAÇÃO
UNIVERSO
TEMÁTICO
II –
FORMAÇÃO ESPECIFÍCA CONHECIMENTO E
METODOLOGIA
II –
FORMAÇÃO ESPECIFÍCA CONHECIMENTO E
METODOLOGIA
II –
FORMAÇÃO ESPECIFÍCA CONHECIMENTO E
METODOLOGIA
FORMAÇÃO ESPECIFÍCA
IV – PRÁXIS
PEDAGÓGICAS
CARGA HORÁRIA TOTAL DO SEMESTRE
CARGA
HORÁRIA
TOTAL
60
60
60
45
345
OPTATIVA
4º
FORMAÇÃO AMPLIADA
II –
CONHECIMENTO E
METODOLOGIA
60
LAZER E MEIO AMBIENTE
4°
FORMAÇÃO AMPLIADA
I - FUNDAMENTOS
60
FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO
4°
FORMAÇÃO AMPLIADA
I - FUNDAMENTOS
60
CONHECIMENTO E METODOLOGIA DA DANÇA
4°
II –
FORMAÇÃO ESPECIFÍCA CONHECIMENTO E
METODOLOGIA
60
CONHECIMENTO E METODOLOGIA DA
GINÁSTICA / HIDROGINÁSTICA
4°
II –
FORMAÇÃO ESPECIFÍCA CONHECIMENTO E
METODOLOGIA
60
OFICINA IV - ATLETISMO
4°
FORMAÇÃO ESPECIFÍCA
IV – PRÁXIS
PEDAGÓGICAS
CARGA HORÁRIA TOTAL DO SEMESTRE
45
345
POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO E GESTÃO ESCOLAR
5°
FORMAÇÃO AMPLIADA
I - FUNDAMENTOS
60
PRIMEIROS SOCORROS
5°
FORMAÇÃO AMPLIADA
I - FUNDAMENTOS
60
CONHECIMENTO E METODOLOGIA DA
NATAÇÃO
5°
CONHECIMENTO E METODOLOGIA DA
CAPOEIRA
5°
ESTÁGIO CURRICULAR I
5°
II –
FORMAÇÃO ESPECIFÍCA CONHECIMENTO E
METODOLOGIA
II –
FORMAÇÃO ESPECIFÍCA CONHECIMENTO E
METODOLOGIA
FORMAÇÃO ESPECIFÍCA
IV – PRÁXIS
PEDAGÓGICAS
CARGA HORÁRIA TOTAL DO SEMESTRE
60
60
105
345
MÍDIA, ESPORTE E LAZER
6°
FORMAÇÃO AMPLIADA
I - FUNDAMENTOS
60
EDUCAÇÃO E LUDICIDADE
6°
FORMAÇÃO ESPECIFÍCA
IV – PRÁXIS
PEDAGÓGICAS
60
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Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
CAMPO DE FORMAÇÃO
UNIVERSO
TEMÁTICO
CARGA
HORÁRIA
TOTAL
COMPONENTE CURRICULAR
SEM.
CONHECIMENTO E METODOLOGIA DO
TREINAMENTO CORPORAL ESPORTIVO
6°
II –
FORMAÇÃO ESPECIFÍCA CONHECIMENTO E
METODOLOGIA
60
CONHECIMENTO E METODOLOGIA DA LUTA
6°
II –
FORMAÇÃO ESPECIFÍCA CONHECIMENTO E
METODOLOGIA
60
ESTÁGIO CURRICULAR II
6°
FORMAÇÃO ESPECIFÍCA
IV – PRÁXIS
PEDAGÓGICAS
CARGA HORÁRIA TOTAL DO SEMESTRE
105
345
OPTATIVA
7º
FORMAÇÃO ESPECIFÍCA
IV – PRÁXIS
PEDAGÓGICAS
PROJETO DE PESQUISA
7°
FORMAÇÃO AMPLIADA
III –
SISTEMATIZAÇÃO
DO
CONHECIMENTO
60
ATIVIDADE FÍSICA PARA GRUPOS ESPECIAIS
7°
II –
FORMAÇÃO ESPECIFÍCA CONHECIMENTO E
METODOLOGIA
60
OFICINA V (CORPO E CULTURA)
7°
FORMAÇÃO ESPECIFÍCA
IV – PRÁXIS
PEDAGÓGICAS
45
ESTÁGIO CURRICULAR III
7°
FORMAÇÃO ESPECIFÍCA
IV – PRÁXIS
PEDAGÓGICAS
105
CARGA HORÁRIA TOTAL DO SEMESTRE
COMPONENTE OPTATIVO
8°
60
330
FORMAÇÃO ESPECIFÍCA
IV – PRÁXIS
PEDAGÓGICAS
60
60
105
TCC – MONOGRAFIA
8°
FORMAÇÃO AMPLIADA
III –
SISTEMATIZAÇÃO
DO
CONHECIMENTO
ESTÁGIO CURRICULAR IV
8°
FORMAÇÃO ESPECIFÍCA
IV – PRÁXIS
PEDAGÓGICAS
CARGA HORÁRIA TOTAL DO SEMESTRE
225
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Os componentes curriculares optativos que podem ser ofertados são:
COMPONENTE CURRICULAR
AVALIAÇÃO E PRESCRIÇÃO DE EXERCÍCIOS
PARA A PROMOÇÃO DA SAÚDE
CONHECIMENTO E METODOLOGIA DO
ESPORTE III
SEM.
CAMPO DE
FORMAÇÃO
4°
FORMAÇÃO AMPLIADA
4°
FORMAÇÃO AMPLIADA
INTRODUÇÃO À INFORMÁTICA
4°
FORMAÇÃO AMPLIADA
LÍNGUA ESTRANGEIRA
4°
FORMAÇÃO AMPLIADA
UNIVERSO
TEMÁTICO
CARGA
HORÁRIA
TOTAL
60
60
UNIVERSO
TEMÁTICO II –
CONHECIMENTO E
METODOLOGIA
60
60
NUTRIÇÃO NO ESPORTE
4°
FORMAÇÃO AMPLIADA
60
LÍNGUA PORTUGUESA: LEITURA E
PRODUÇÃO DE TEXTOS
4°
FORMAÇÃO AMPLIADA
60
ATIVIDADE FÍSICA NA EMPRESA
-
FORMAÇÃO
ESPECIFÍCA
60
ATIVIDADE FÍSICA PARA IDOSOS
-
FORMAÇÃO
ESPECIFÍCA
60
CONHECIMENTO E METODOLOGIA DA
MUSCULAÇÃO
CONHECIMENTO E METODOLOGIA DO
PILATES
-
FORMAÇÃO
ESPECIFÍCA
FORMAÇÃO
ESPECIFÍCA
UNIVERSO
TEMÁTICO IV PRÁXIS
PEDAGÓGICA
60
60
CORPO, MOVIMENTO E ESCOLARIZAÇÃO
-
FORMAÇÃO
ESPECIFÍCA
60
ESTUDO DAS TEORIAS PSICOCORPORAIS
-
FORMAÇÃO
ESPECIFÍCA
60
Fonte: Colegiado do Curso de Educação Física - Licenciatura – DEDC/ Campus II
Além dos conteúdos propostos para os componentes acima apresentados, são
acrescidas 200 horas de Atividades Acadêmico-Científico-Culturais, a serem
realizadas livremente pelos alunos, de acordo com a regulamentação da
UNEB.
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3.9.6 Ementário
As ementas dos componentes curriculares estão apresentadas por semestre,
seguidos dos componentes curriculares optativos.
1º Semestre
COMPONENTE CURRICULAR
CAMPO DE FORMAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO I
FORMAÇÃO AMPLIADA
60
EMENTA
Estuda o discurso acadêmico e a importância da leitura da palavra como instrumentos substanciais no
desafio de reconstruir o mundo. Aborda os mecanismos de sistematização do conhecimento científico:
fichamento, esquema, resumo, resenha, organização e apresentação de seminários de modo a efetivar
a produção e socialização do conhecimento.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
 Importância da leitura;
 Técnicas de estudo;
 Fichamento, resumo, resenha, seminários.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler. São Paulo: Cortez/Autores Associados, 1982.
JÚLIO FRAGATA, S.J. Noções de metodologia: para elaboração de um trabalho científico. São Paulo:
Loyola, 1981
LAKATOS, Eva; MARCONI, Marina. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 1992.
MATTOS, Mauro Gomes et al. Teoria e prática da metodologia da pesquisa em Educação Física.
São Paulo: Phorte, 2004.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução a metodologia do trabalho científico: elaboração de
trabalhos na graduação. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2003.
LUCKESI, Cipriano Carlos (et. al.). Fazer universidade: uma proposta metodológica. 6 ed. São Paulo:
Cortez, 1991.
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Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia: elementos de metodologia do trabalho
científico. 6. ed Belo Horizonte: Interlivros, 1979.
VIANNA, Ilca Oliveira de Almeida. Metodologia do trabalho científico: um enfoque didático da produção
científica. São Paulo: E.P.U, 2001.
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Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
COMPONENTE CURRICULAR
CAMPO DE FORMAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
DIDÁTICA
FORMAÇÃO ESPECIFÍCA
60
EMENTA
Estuda a natureza da prática pedagógica e seus condicionamentos sócio-políticos. A importância da
didática na construção identitária do professor. A didática frente aos seguintes desafios: planejamento,
processo de ensino aprendizagem, tecnologias contemporâneas e avaliação.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
 Conceito de didática;
 Correntes de pensamento sobre a didática e o fazer pedagógico na História da Educação e no Brasil;
 Práxis;
 Planejamento: do projeto político-pedagógico ao projeto de ensino-aprendizagem;
 Trabalho pedagógico, trato com o conhecimento e o par dialético avaliação/objetivos;
 Desafios do campo da Didática frente às tecnologias;
 Avaliação: conceitos, correntes e práticas;
 Didática da Educação Física.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GASPARIN, João Luiz. Uma didática para a Pedagogia Hitórico-Crítica. 5 ed. Campinas: Autores
Associados, 2009.
KUNZ, Elenor. Didática da Educação Física. Ijuí: Unijuí, 2004. Vol. 01.
SACRISTAN, J. Gimeno. Compreender e transformar o ensino. Porto Alegre: Artmed, 1988.
SILVA, Aida Maria Monteiro; MONTEIRO, Ana Maria; MOREIRA, Antônio Flávio Barbosa. Didática,
currículos e saberes escolares. 2 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRÉ, M. E. D. A e Oliveira S. (Orgs). Alternativas do ensino de Didática. Campinas: Papirus, 1997.
CANDAU, Vera. Rumo ao uma nova didática. Petrópolis/RJ: Vozes, 1994
MARTINS, Pura Lúcia Oliveira. Didática teórica didática prática: para além do confronto. São Paulo:
Loyola, 1991.
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Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PIMENTA, Selma G. Didática e Formação de professores – percursos e perspectivas no Brasil e em
Portugal. São Paulo: Cortez. 1997.
VÁZQUEZ, Adolfo Sánchez. Filosofia da práxis. São Paulo: Expressão Popular, 2007.
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COMPONENTE CURRICULAR
CAMPO DE FORMAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
FUNDAMENTOS ANÁTOMO-BIOLÓGICOS
FORMAÇÃO AMPLIADA
60
EMENTA
Estuda o ser humano: estrutura, órgãos e sistemas. Anatomia e biologia humana. O aparelho locomotor;
estudo do esqueleto, do sistema articular e dos grupos musculares. Aspectos anátomo-biológicos do
corpo: estudos e pesquisas contemporâneas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
 Conceito de anatomia sistêmica. Localização de estruturas anatômicas. Classificação dos movimentos.
 Sistema esquelético: conceito e funções. Principais divisões do esqueleto humano. Nomenclatura dos
ossos e acidentes ósseos importantes. Classificação e relações morfo-funcionais dos ossos. Elementos
constituintes dos ossos: identificação e funções.
 Sistema muscular: conceito e funções. Classificação dos tecidos musculares. Componentes do
músculo esquelético: identificação, classificação e relações morfo-funcionais. Classificações dos
músculos esqueléticos.
 Sistema articular: conceito e funções. Descrição e classificação das articulações. Componentes das
articulações móveis: identificação e relações morfo-funcionais.
 Sistema circulatório: conceito e funções. Divisões do sistema circulatório: sistema sanguífero e sistema
linfático. Componentes do sistema circulatório: identificação e funções. Estudo morfo-funcional do
coração. Tipos de circulação sanguínea. Drenagem linfática e retorno venoso.
 Sistema respiratório: conceito e funções. Órgãos envolvidos na condução do ar e respiração:
identificação de seus componentes e sua localização e funções. Relações morfo-funcionais na mecânica
respiratória. Relações do sistema respiratório com o sistema circulatório.
 Sistema nervoso: conceito e funções. Descrição morfológica e funcional da célula neuronal e
distribuição de seus componentes. Divisões principais: Sistema nervoso central (SNC) e periférico
(SNP); sistema nervoso somático e visceral. Identificação, localização e funções dos componentes do
SNC e SNP. Divisão autonômica do sistema nervoso visceral: conceituação e identificação dos
principais componentes e suas funções.
 Sistemas digestivo, reprodutor e urinário: conceito e funções. Descrição dos seus principais
componentes e identificação de sua localização e funções.
 Sistema genito-urinário. Conceito e funções. Estudo dos sistemas urinário, genital masculino e genital
feminino. Descrição dos seus principais componentes e identificação de sua localização e funções.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GOSS, Charles Mayo. Anatomia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988.
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Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GUYTON, Artur C. Fisiología Humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988.
PUTZ, R.; PABST, R. SOBOTTA. Atlas de anatomia humana. 21 ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan S. A., 2000.
WIRHED, Rolf. Atlas de anatomia do movimento. São Paulo: Manole, 1986.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DANGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Américo. Anatomia básica dos sistemas orgânicos: com a
descrição dos ossos, junturas, músculos, vasos e nervos. São Paulo: Atheneu, 1998.
MIRANDA, Edalton. Bases de anatomia e cinesiologia. 3 ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2001.
MOORE, Keith L.; DALLEY, Arthur F. Anatomia orientada para a clínica. 4 ed. Tradução Alexandre
Lins Werneck; Wilma Lins Werneck. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S.A., 2001.
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Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
COMPONENTE CURRICULAR
CAMPO DE FORMAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
FUNDAMENTOS SÓCIO-ANTROPOLÓGICOS
FORMAÇÃO AMPLIADA
60
EMENTA
Estuda a Sociologia e a Antropologia como Ciência. Introduz o pensamento sociológico e antropológico
e de suas principais correntes teóricas; Analisa a cultura como geradora de percepções e concepções
de corpo e de cultura corporal. Estudo da corporalidade humana como fenômeno social gerador de
expectativas e respostas sociais. Aspectos sócio-antropológicos das organizações sociais e culturais
relacionados com a Educação Física, o esporte e o lazer.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
 Sociologia: origens e abordagens;
 Teoria Sociológica funcionalista (Émile Durkheim);
 Teoria Sociológica compreensiva (Max Weber);
 Materialismo histórico-dialético (Karl Marx);
 Sociologia Clássica: análise comparativa;
 Antropologia: origens e abordagens;
 Conceito de Cultura;
 Teoria Evolucionista (Darwin; Spencer; outros);
 Teoria Funcionalista (Malinowski; Rdcliffe-Brown);
 Teoria Estruturalista (Lévy-Strauss);
 Relação entre Educação Física e Sociologia;
 Sociologia Crítica do Esporte;
 Antropologia e a Educação Física;
 Antropologia Social e a Educação Física;
 Educação Física e o Conceito de Cultura;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARVALHO, Yara Maria de. & RUBIO, Kátia (Orgs.). Educação Física e ciências humanas. São
Paulo: Hucitec, 2001.
DAOLIO, Jocimar. Educação Física e o conceito de cultura. Campinas, SP: Autores Associados,
2004.
LAPLANTINE, François. Aprender Antropologia. 20ª reimp. São Paulo: Brasiliense, 2007.
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Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
OLIVEIRA, Paulo de Salles. Metodologia das Ciências Humanas. São Paulo: Hucitec/UNESP, 1998.
VILA NOVA, Sebastião. Introdução à Sociologia. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRACHT, Valter. Sociologia critica do esporte: uma introdução. Vitória, ES: CEFD / UFES, 1997.
COSTA, Cristina. Sociologia: Introdução à Ciência da Sociedade. São Paulo: Moderna, 1997.
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COMPONENTE CURRICULAR
CAMPO DE FORMAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
CONHECIMENTO E METODOLOGIA DO JOGO
FORMAÇÃO ESPECIFÍCA
60
EMENTA
Compreende o conceito e características do jogo. Jogo como conteúdo da cultura corporal.
Contribuições do jogo para o processo de ensino-aprendizagem em Educação/ Educação Física.
Importância, possibilidades e limitações do Jogo como estratégia ludo-pedagógico.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
 Conceito e características do jogo;
 Epistemologia do Jogo;
 Teorias sobre o Jogo;
 O jogo da Educação Infantil ao Ensino Médio;
 Jogo como instrumento pedagógico;
 Jogo como tema da cultura corporal e conteúdo da Educação Física.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FREIRE, João Batista. Educação de corpo inteiro: teoria e prática da educação física. São Paulo:
Spcione, 1997.
_______. O jogo: entre o riso e o choro. Campinas: Autores Associados, 2002.
FRIEDMANN, Adriana. Brincar: crescer e aprender – o resgate do jogo infantil. São Paulo: Editora
Moderna, 1996.
KISHIMOTO, Tizuko Morchida. (org.). Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. São Paulo: Cortez,
1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CALLOIS, Roger. Os jogos e os homens. Lisboa: Cotovia, 1990.
HUIZINGA, Homo ludens. São Paulo: Perspectiva, 1983.
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COMPONENTE CURRICULAR
CAMPO DE FORMAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
OFICINA I
ATIVIDADE FÍSICA
FORMAÇÃO ESPECIFÍCA
45
EMENTA
Compreende as noções básicas sobre atividade física observando seu processo ensino-aprendizagem.
Desenvolvimento de técnicas que favoreçam ao condicionamento físico. Visita orientada a clubes e
academias.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
 Conceito de Atividade Física;
 Conceito de Exercício Física;
 Conceito de Aptidão Física;
 Componentes e determinantes da Atividade Física;
 Relação Atividade Física, Exercício Físico e Saúde/Doença;
 Tópicos sobre avaliação e prescrição de atividade física para sujeitos saudáveis e para sujeitos
idosos, diabéticos e cardíacos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARBANTI, V. J. Aptidão Física: Um convite à saúde. São Paulo: Editora Manole, 1990.
_______. ET AL. Esporte e atividade física: interação entre rendimento e saúde. São Paulo: Editora
Manole, 2002.
DUARTE, Maria de Fátima da Silva. et al. Atividade física e Saúde: intervenções em diversos
contextos. Florianópolis: Editora da UFSC; Salvador: EDUNEB, 2009.
GUEDES, D. P. & GUEDES, J. E. R. P. Crescimento, Composição Corporal e Desempenho Motor
de Crianças e Adolescentes. São Paulo: Balieiro Editores, 1997.
PITANGA, F. J. G. Epidemiologia da Atividade Física, Exercício Físico e Saúde. Salvador: Phorte
Editora, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BROOKS, D. S. O livro completo para o treinamento personalizado. São Paulo: Phorte Editora,
2007.
COLBERG, Sheri. Atividade física e diabetes. Barueri: Manole, 2003.
NIEMAN, D. C. Exercício e saúde. São Paulo: Editora Manole, 1999.
ROEDER, Maika Arno. Atividade física, saúde mental e qualidade de vida. Rio de Janeiro: Shapa,
2003.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB
Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
2º Semestre
COMPONENTE CURRICULAR
CAMPO DE FORMAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
FUNDAMENTOS HISTÓRICO-FILOSÓFICOS
FORMAÇÃO AMPLIADA
60
EMENTA
Apresenta as principais correntes do pensamento filosófico e histórico. A corporalidade e suas relações
com as concepções filosóficas provenientes do idealismo e do materialismo histórico. O corpo e a
sociedade brasileira: ideologia, dominação e dependência cultural. História das culturas corporais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
 Fundamentos da Filosofia:
 Panorama da história da filosofia Ocidental;
 A contribuição da filosofia na formação dos paradigmas cosmológico, teocêntrico, antropológico e
biocêntrico;
 Correntes filosóficas no contexto histórico: pensamento cristão, racionalismo cartesiano, empirismo e
positivismo na Idade Moderna;
 A filosofia contemporânea e os conflitos sociais e existenciais: marxismo e existencialismo;
 Filosofia Pós-moderna: pluralidade de caminhos;
 O corpo: visão idealista, materialista, fenomenologia;
 Consciência e corpo em Spinoza;
 A educação física e as áreas de estudo da filosofia;
 Fundamentos da História:
 A história da história;
 As dimensões da ciência histórica;
 As abordagens da ciência histórica;
 Os domínios da ciência histórica;
 A pesquisa em história;
 O corpo e suas práticas:
 A abordagem histórico-filosófica do corpo;
 O paradigma cartesiano-newtoniano e os novos paradigmas: implicações para as práticas corporais;
 A visualização do corpo;
 As concepções do corpo através da história;
 O corpo socialmente construído: dominação e resistência.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de Filosofia. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB
Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARANHA, Maria Lúcia de A. e MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: Introdução à Filosofia. São
Paulo: Hemus Editora. 1995.
_______. Filosofando: introdução à filosofia. São Paulo: Editora Moderna, 1986.
ARIÉS, Philippe. O homem diante da morte. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1981.
CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 1995.
HOBSBAWM, Eric. Era dos extremos: o breve século XX 1914/1991. 2 ed. São Paulo: Companhia das
Letras, 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARBOSA, Cláudio Luis de Alvarenga. Educação Física e filosofia. Petrópolis: Vozes, 2005.
BARROS, José de assunção. O campo da história. 3 ed. Petrópolis: Vozes, 2004.
BENFICA, Gregório. A taça do mundo é nossa! – Globalização, exclusão e futebol no Brasil. In: Revista
da FAEEBA – Educação e contemporaneidade, Salvador: UNEB, vol. 11, n. 17 p. 123-137, jan/junh
2002, (ISSN 0104-7043).
VITA, Álvaro de. Sociologia da sociedade brasileira. São Paulo: Ática, 1989.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB
Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
COMPONENTE CURRICULAR
CAMPO DE FORMAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE
FORMAÇÃO AMPLIADA
60
EMENTA
Estuda a Educação Física como conhecimento histórico e o esporte como fenômeno cultural.
Concepções, características e influências históricas da e na Educação Física brasileira. Educação Física
e esporte: relações sociais e historiográficas no contexto educacional.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
 Importância de estudar História da Educação Física e do Esporte nos cursos de formação em
Educação Física;
 Bases políticas, econômicas e sociais da Educação Física brasileira;
 Concepções da Educação Física brasileira e suas proposições: do século XIX ao século XXI;
 História dos Esportes no Brasil;
 Relação Educação Física e fenômeno esportivo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRACHT, Valter; CRISORIO, Ricardo. A Educação Física no Brasil e na Argentina: identidade,
desafios e perspectivas. Campinas: Autores Associados; Rio de Janeiro: PROSUL, 2003.
CASTELANNI, Lino. Educação Física a história que não se conta. Campinas: Papirus, 1988.
GHIRALDELLI, Paulo. Educação física progressista. São Paulo: Loyola, 1988.
LUCENA, Ricardo de Figueiredo. O esporte na cidade: aspectos do esforço civilizador brasileiro.
Campinas: Autores Associados, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FILHO, Carol Kolyniak. Educação Física: uma introdução. São Paulo: EDUC, 1996.
PRONI, Marcelo; LUCENA, Ricardo de Figueiredo (Orgs.). Esporte: História e sociedade. Campinas,
SP: Autores Associados, 2002.
SOARES, Carmem. Educação Física: raízes européias e Brasil. São Paulo: Cortez, 1994.
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Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
COMPONENTE CURRICULAR
CAMPO DE FORMAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE COLETIVA
FORMAÇÃO AMPLIADA
60
EMENTA
Estuda a relação entre atividade física, epidemiologia e saúde coletiva. Atividade física e processos
crônico-degenerativos. Atividade física e longevidade. Mecanismos biológicos na associação entre
atividades físicas e variáveis da aptidão física relacionada à saúde. Aderência aos programas de
exercícios físicos. Estudo das bases históricas, usos e aplicações da epidemiologia.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
 Formação Histórica da Epidemiologia;
 Medidas de Freqüência de Doença;
 Indicadores de Saúde;
 Vigilância Epidemiológica;
 Casualidade em Saúde;
 Relação entre Atividade Física, Epidemiologia e Saúde;
 Atividade Física e processos crônico-degenerativos;
 Atividade física como instrumento nos programas de promoção da saúde;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GHORAYEB, N. & BARROS NETO, T. L. O Exercício: Preparação Fisiológica, Avaliação Médica,
Aspectos Especiais e Preventivos. São Paulo: Editora Atheneu, 1999.
MEDRONHO, Roberto A. et al. Epidemiologia. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 2009.
NIEMAN, D. C. Exercício e Saúde. São Paulo: Editora Manole, 1999.
PITANGA, F. J. G. Epidemiologia da Atividade Física, Exercício Físico e Saúde. Salvador: Phorte
Editora, 2004.
POLLOCK, M. L., WILMORE, I. H.; FOX, S. M. Exercícios na saúde e na doença: Avaliação e
prescrição para prevenção e reabilitação. Rio de Janeiro: Editora Medsi, 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARBANTI, V. J. Aptidão Física: Um convite à saúde. São Paulo: Editora Manole, 1990.
FREITAS, Fabiane Fernandes. A Educação Física no serviço público de saúde. São Paulo:
HUCITEC, 2007.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB
Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MANESTRINA, Eloi. Educação Física e Saúde. 2 ed. Ijuí: Unijuí, 2000.
POLLOCK, M. L., WILMORE, I. H., FOX, S. M. Exercícios na saúde e na doença: Avaliação e
prescrição para prevenção e reabilitação. Rio de Janeiro: Editora Medsi, 1994.
SABA, F. Aderência à prática de exercícios físicos em Academias. São Paulo: Editora Manole, 2000.
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Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
COMPONENTE CURRICULAR
CAMPO DE FORMAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
ORDENAMENTO LEGAL E POLÍTICAS PÚBLICAS
EM EDUCAÇÃO FÍSICA, ESPORTE E LAZER
FORMAÇÃO AMPLIADA
60
EMENTA
Discute o Estado e sociedade. Sistemas de saúde, de educação e de esporte e lazer. Conceito de
políticas públicas; Programas de atividade física, de esporte e de lazer. Ordenamento legal e políticas
públicas (planejamento e gestão) no âmbito da Educação Física, esporte e lazer.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
 Conceito de Estado e sociedade;
 Ordenamento Legal na Educação Física, Esporte e Lazer
 Conceito de Políticas públicas;
 Discussão sobre organização e gestão das políticas públicas de Educação Física,Esporte e Lazer no
Brasil;
 Sistemas e programas de Saúde, Educação e de Esporte e Lazer
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CASTELANNI, Lino. Política educacional e Educação Física. São Paulo: Autores Associados, 1998.
MARCELLINO, Nelson Carvalho. (Orgs.). Políticas Públicas de Lazer: o papel das prefeituras.
Campinas, SP: Autores Associados, 1996.
MARCELLINO, Nelson Carvalho (org.). Lazer e Esporte: políticas públicas. Campinas, SP: Autores
Associados, 2001.
TUBINO, Manoel. 500 anos de Legislação Esportiva Brasileira: do Brasil - Colônia ao início do século
XXI. Rio de Janeiro: Editora SHAPE, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
REVISTA MOTRIVIVÊNCIA. Políticas Públicas: Educação Física/Esporte/Lazer I. Ano X, nº 11,
setembro, 1998.
REVISTA MOTRIVIVÊNCIA. Políticas Públicas: Educação Física/Esporte/Lazer II. Ano XI, nº 12, maio,
1999.
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Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
COMPONENTE CURRICULAR
CAMPO DE FORMAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
CONHECIMENTO E METODOLOGIA DO
ESPORTE I
FORMAÇÃO ESPECIFÍCA
60
EMENTA
Discute o esporte como fenômeno cultural da humanidade e como saber educativo. A sociologia do
esporte. Iniciação e prática esportiva: técnicas, táticas das modalidades com ênfase no handebol, futsal,
basquete e vôlei.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
 Abordagem sociológica do esporte;
 Fundamentos técnicos e táticos do handebol, futsal, basquetebol e Voleibol;
 Histórico crítico do Esporte;
 O trato com o conhecimento esportivo no contexto escolar;
 Estudos metodológicos alternativos com o trato com o conhecimento esporte;
 O conhecimento esporte na educação infantil e anos iniciais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIZZOCHI, Carlos “Cacá”. O voleibol de alto nível: da iniciação à competição. 2 ed. São Paulo:
Manole, 2004.
BRACHT, Valter. Sociologia crítica do esporte: uma introdução. Vitória, ES: CEFD/ UFES, 1997.
COUTINHO, Nilton Ferreira. Basquetebol na escola. Rio de Janeiro: Sprint, 2001.
KUNZ, Elenor; TREBELS, Andreas H. Educação Física crítico-emancipatória: com uma perspectiva
da Pedagogia Alemão do Esporte. Ijuí: Unijuí, 2006.
SOARES, Carmem Lúcia, et al. Metodologia do ensino da Educação Física. São Paulo: Cortez, 1992.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MOREIRA, Wagner Wey (Orgs.). Educação Física & Esportes: perspectivas para o Século XXI. 11 ed.
Campinas: Papirus, 1992.
TUBINO, Manoel. As teorias da Educação Física e do Esporte: uma abordagem epistemológica. São
Paulo: Manole, 2002.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB
Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
COMPONENTE CURRICULAR
CAMPO DE FORMAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
OFICINA II
BIODANÇA
FORMAÇÃO ESPECIFÍCA
45
EMENTA
Estuda as vivências em um contexto de integração grupal, fundamentadas na teoria e metodologia da
biodança, utilizando movimentos semi-estruturados e combinados à música com o objetivo de ativar o
núcleo afetivo do participante e promover a integração da pessoa consigo mesma, com o outro e com o
meio. Processo de formação humana voltado para expressão e desenvolvimento da vitalidade,
afetividade, criatividade, sexualidade e transcendência.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
 Origem, definição e noções gerais: Conceituação, histórico e atualidade;
 A inversão epistemológica: o Encontro e a Vivência enquanto método pedagógico;
 A dança em biodança;
 O Princípio Biocêntrico.
 O modelo teórico da biodança
 Histórico do modelo teórico de biodança;
 As cinco Linhas de Vivências;
 As proto-vivências;
 O continuum identidade-regressão.
 Elementos de metodologia
 A unidade música-movimento-vivência,
 A música em biodança;
 O movimento humano;
 O contato e a carícia.
 Conteúdo Vivencial: Vivências de integração grupal; Vivências de expressão da identidade; Vivências
de sensibilização e expressão das cinco linhas de vivência.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAVALCANTE, Ruth. (Org.). Educação Biocêntrica: um movimento de construção dialógica. Fortaleza:
Ed. CDH, 1999.
GÓIS, Cezar Wagner de L. Biodança: manual de exercícios. Fortaleza: Editora Pontilho, 1994.
_______. Vivência: um caminho a identidade. Fortaleza: Editora Viver, 1995.
GUATTARI, Félix. As três ecologias. 11 ed. Campinas: Papirus, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
TORO, Rolando. Biodanza. São Paulo: Editora Olavobrás, 2002.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB
Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
3º Semestre
COMPONENTE CURRICULAR
CAMPO DE FORMAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO II
FORMAÇÃO AMPLIADA
60
EMENTA
Reflete sobre a noção de pesquisa na educação, seus fundamentos e problemas com relação à
objetividade e neutralidade. Orienta a realização da pesquisa bibliográfica, a partir da escolha e
delimitação de um tema, para elaboração de artigo, observando as normas técnicas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
 Pesquisa em Educação: relevância e relação com o fazer docente;
 Correntes de pensamento científico: positivismo, fenomenologia, estruturalismo, materialismo;
 Rigor no fazer científico;
 Normas da ABNT;
 Tipos de estudo e pesquisa bibliográfica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRÉ, Marli. (Org.). O papel da pesquisa na formação e na prática dos professores. Campinas:
Papirus, 2001.
LUDKE, Menga; ANDRÉ, Marli. Pesquisa em Educação: Abordagens Qualitativas. São Paulo: E. P. U.
1986.
MINAYO, Maria Cecília de Souza. Pesquisa Social: teoria, método e criatividade. 14 ed. Petrópolis:
Vozes, 1994.
_______. O desafio do Conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 11 ed. São Paulo: HUCITEC,
2008.
TRIVINOS, Augusto. Introdução à pesquisa em Ciências Sociais. A pesquisa qualitativa em
Educação. São Paulo: Atlas, 1987.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHIZZOTTI, Antonio. Pesquisa em ciências humanas e sociais. São Paulo: Cortez, 1991.
GATTI, Bernardete A. A construção da pesquisa em Educação no Brasil. Brasília: Editora Plano,
2002.
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Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
COMPONENTE CURRICULAR
CAMPO DE FORMAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO
FORMAÇÃO AMPLIADA
60
EMENTA
Aborda a história da Psicologia; Principais teorias da aprendizagem: concepções, princípios básicos e
implicações nas práticas educativas. A Psicologia do desenvolvimento na infância e na juventude:
aspectos biológicos, afetivos, sociais e cognitivos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
● Concepção de homem: Visão liberal x visão sócio-histórica; O que nos faz humanos; O homem como
ser sócio-histórico: a construção social do sujeito.
● A constituição da |Psicologia científica:histórico senso comum e ciência, objeto de estudo: diversidade
de objetos, a subjetividade como objeto de estudo (uma proposta).
● Correntes teóricas na Psicologia (o papel da hereditariedade e do meio): visão inatista, ambientalista e
interacionista.
● Psicologia da aprendizagem:objeto de estudo e conteúdos.
● Principais teorias da aprendizagem (Skinner, Piaget e Vygotsky): Conceitos básicos, principais
proposições teóricas, fatores que interferem no processo ensino-aprendizagem e implicações
pedagógicas (o que é ensinar e aprender, qual o papel do professor e do aluno, relação professor-aluno:
aspectos cognitivos e afetivos, o erro e seu tratamento).
● As teorias da aprendizagem: possíveis convergências e divergências quanto aos fundamentos
teóricos.
● Afetividade e práticas educativas.
● Psicologia do desenvolvimento: objeto de estudo e conteúdos; história social da infância e da
adolescência; as características dos grupos e o status sócio-métrico; a competência social e fatores de
proteção e de risco no desenvolvimento social e pessoal; o papel da cultura corporal de movimento no
desenvolvimento social.
● Aspectos morais: desenvolvimento de normas e valores; fontes do desenvolvimento moral; raciocínio
e conduta moral; contexto e desenvolvimento de valores; o papel da cultura corporal de movimento no
desenvolvimento moral.
● Psicologia do desenvolvimento na infância e na adolescência: aspectos biológicos, afetivosemocionais, sociais e morais.
● Aspectos biológicos: crescimento físico: fatores endógenos e exógenos; a curva do crescimento;
crescimento do cérebro; desenvolvimento psicomotor: características gerais; controle do corpo e
atividades psicomotoras; domínio psicomotor: lateralidade e esquema corporal; o papel da cultura
corporal de movimento e o desenvolvimento físico e psicomotor.
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Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
● Aspectos afetivos-emocionais: a teoria psicanalítica de Freud; desenvolvimento da personalidade:
auto-conceito e auto-estima; o papel da família e os estilos educativos familiares; relações entre autoestima e outros conteúdos; o papel da cultura corporal de movimento no desenvolvimento da
personalidade.
● Aspectos sociais: conhecimento social e desenvolvimento da compreensão das relações
interpessoais; evolução do conceito de amizade e autoridade; as interações sociais na brincadeira,
agressividade e pró-sociabilidade; grupos de meninas e meninos;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIAGGIO, Ângela M. Brasil. Psicologia do Desenvolvimento. 9 ed. Petrópolis: Vozes, 1988.
COLL, C., PALÁCIOS, J. & MARCHESI, A. Desenvolvimento Psicológico e Educação: Psicologia da
Educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 2004. Vol. 1.
MUSSEN, Paul H.; CONGER, John J.; KAGAN, Jerome; HUSTON, Aletha. Desenvolvimento e
Personalidade da Criança. 2 ed. São Paulo: Harper & RowSão, 1988.
RAPPAPORT, Clara Regina. Psicologia do Desenvolvimento – I, II, III. São Paulo: E. P. U, 1991.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARROS, Célia. Pontos de Psicologia do Desenvolvimento. São Paulo: Ática, 1993.
CUNHA, M. V. da. Psicologia da Educação. Rio de Janeiro: DP & A, 2002.
DAVIS, C. & Oliveira, Z. de. Psicologia na Educação. São Paulo: [s.n.], 1994.
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Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
COMPONENTE CURRICULAR
CAMPO DE FORMAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
MEDIDAS E AVALIAÇÃO EM ATIVIDADE FÍSICA
FORMAÇÃO ESPECIFÍCA
60
EMENTA
Estudos biométricos e antropométricos em Educação Física. Testes, Medidas e Avaliação. Avaliação da
aptidão física relacionada à saúde e habilidades atléticas. Testes de habilidades motoras. Avaliação da
aptidão física em escolas, esportes e programas de condicionamento físico. Bioestatística aplicada à
educação física. Utilização da informática na avaliação da aptidão física.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
 Conceitos de medidas e avaliação, Avaliação diagnóstica, formativa e somativa.
 Etapas básicas de avaliação, Definição e classificação da aptidão física
 Aptidão física relacionada à saúde e habilidades atléticas
 Critérios para seleção e validação de testes de aptidão física
 Objetivos e procedimentos para avaliação da aptidão física, Organização de baterias de testes de
aptidão física
 Fatores de risco para desenvolvimento de doenças cardiovasculares
 Métodos para avaliação dos níveis de atividade física
 Antropometria Aplicada, Cineantropometria: Variáveis morfológicas e funcionais
 Testes para avaliação da aptidão física:
 Variáveis morfológicas: Somatotipo; Composição corporal: Percentual de gordura, Distribuição da
gordura corporal, Índice de massa corporal
 Variáveis funcionais: Testes de capacidade aeróbica, Testes de capacidade anaeróbica, Testes de
velocidade; Testes de resistência muscular, Testes de flexibilidade; Testes de força estática e
explosiva, Testes de agilidade;
 Noções básicas de estatística
 Avaliação em educação física escolar, em programas de atividades físicas e
nas diversas
modalidades desportivas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AC S M - COLÉGIO AMERICANO DE MEDICINA DO ESPORTE. Teste de Esforço para a prescrição
de exercício. 6 ed. São Paulo: Ed. Revinter, 2003.
BARROS, M. V. G. & REIS, R. S. Análise de dados em atividade física e saúde. Londrina: Editora
Midiograf, 2003.
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Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARNAVAL, P. E. Medidas e Avaliação em Ciências do Esporte. Rio de Janeiro: Editora Sprint,
1998.
MATSUDO, V. K. R. Testes em Ciências do Esporte. São Paulo: Gráfica Burti - Fotolito e Editora Ltda,
1998.
PITANGA, F. J. G. Testes, Medidas e Avaliação em Educação Física e Esportes. 3 ed. São Paulo:
Editora Phorte, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GUEDES, D. P. & GUEDES, J. E. R. P. Crescimento, Composição Corporal e Desempenho Motor
de Crianças e Adolescentes. São Paulo: Balieiro Editores, 1997.
HEYWARD, V. H & STOLARCZYK, L. M. Avaliação da Composição Corporal Aplicada. São Paulo:
Editora Manole, 2000.
PETROSKI, E. L. Antropometria: Técnicas e Padronizações. Porto Alegre: Gráfica/Editora Pallotti,
1999.
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Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
COMPONENTE CURRICULAR
CAMPO DE FORMAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
CORPO E MOVIMENTO PARA PESSOAS COM
DEFICIÊNCIA
FORMAÇÃO ESPECIFÍCA
60
EMENTA
Analisa a história das atividades físicas, esportivas e de lazer para pessoas com deficiência.
Conceituação e características das principais deficiências - visual, auditiva, mental e física - e as
implicações na prática pedagógica. Conceitos, fundamentos e estratégias de ensino da atividade motora
adaptada. As políticas sócio-educacionais e as pessoas deficientes. Educação Física e esporte
inclusivo: objetivos e propostas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
 Atividade Física Adaptada e deficiências: Definição, competências, serviços e áreas de conhecimento,
teorias de atitudes, o problema do preconceito e da violência.
 A História da Atividade física e dos Esportes Adaptados
 Legislação
 Contexto biológico, social e cultural das pessoas com deficiências
 Tipos, Classificação e Conceituação das Principais Deficiências (Deficiência Visual, Deficiência
auditiva, Deficiência mental, Deficiência Física)
 Métodos Pedagógicos e Abordagens terapêuticas na Atividade Física Adaptada e no esporte
 Introduções à organização de jogos, atividades rítmicas e aquáticas para pessoas com deficiência
 Programas de condicionamento físico
 Educação Física e esporte inclusivo: objetivos e propostas.
 Técnicas de Avaliação e observação
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CASTRO, E. M. Atividade Física Adaptada. São Paulo: TECMEDD, 2005.
DIEL, M. R. Jogando Com as Diferenças: jogos para crianças e jovens com deficiência. São Paulo:
Phorte, 2006.
GORLA, J. I. Educação Física Adaptada: O passo a passo da avaliação. São Paulo: Phorte Editora,
2008.
TEIXEIRA, L. Atividade Física Adaptada e Saúde: da teoria a Prática. São Paulo: Phorte, 2008.
WINNICK, J. P. Educação Física e Esportes Adaptados. 3 ed. Barueri: Manole, 2009.
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Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GALLAHUE, D. L., OZMUN, J. C. Compreendendo o Desenvolvimento Motor: bebês, crianças,
adolescentes e adultos. São Paulo: Phorte, 2003.
PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS: Adaptações Curriculares, Brasília: MEC- SEF/SEESP,
1999.
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Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
COMPONENTE CURRICULAR
CAMPO DE FORMAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
CONHECIMENTO E METODOLOGIA DO
ESPORTE II
FORMAÇÃO ESPECIFÍCA
60
EMENTA
Discute o esporte como fenômeno cultural da humanidade e como saber educativo. A sociologia do
esporte.
Iniciação e prática esportiva: técnicas, táticas das modalidades com ênfase no atletismo,
futebol e tênis.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
 Abordagem sociológica do esporte;
 Fundamentos técnicos e táticos do atletismo, tênis e futebol;
 O trato com o conhecimento esportivo em contexto social ( escola, organização populares e clubes);
 Estudos metodológicos alternativos com o trato com o conhecimento esporte;
 Organização de seminário temático.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KUNZ, Elenor. Transformação didático pedagógica do esporte. Ijuí: Unijuí, 1994
MELO, Victor Andrade de. História da educação física e do esporte no Brasil: panorama e
perspectivas. São Paulo: Ibrasa, 1999.
MOREIRA, Wagner Wey. Educação Física e Esportes: perspectivas para o século XXI. 4 ed.
Campinas: Papirus, 1999.
PICCOLO, Vilma L. Nista (org.). Pedagogia dos esportes. Campinas, SP: Papirus, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
TUBINO, Manoel. As teorias da Educação Física e do Esporte: uma abordagem epistemológica. São
Paulo : Manole, 2002.
SOUZA, Maristela da Silva. Esporte escolar: possibilidade superadora no plano da cultura corporal.
São Paulo: Ícone, 2009.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB
Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
COMPONENTE CURRICULAR
CAMPO DE FORMAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
OFICINA III
FUTEBOL
FORMAÇÃO ESPECIFÍCA
45
EMENTA
Estuda técnicas e sistemas do futebol observando o processo ensino-aprendizagem. Realização de
vivências com o futebol. Visita orientada a clubes e escolinhas de iniciação esportiva.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
 O futebol como identidade do povo brasileiro;
 Memória e atualidade no âmbito do futebol;
 Principais tendências metodológicas de ensino do futebol;
 Elaboração de propostas alternativas pára o ensino do futebol;
 Futebol e relações de gênero;
 Futebol e mídia esportiva;
 Futebol como opção de lazer;
 Pesquisa sobre futebol: periódicos, sítios virtuais e referenciais teóricos;
 Ensaio científico sobre o futebol.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARROS, José Mário. Futebol, Porque Foi... Porque Não é Mais. Rio de Janeiro: Editora Sprint, 1998.
CALDAS, Waldenyr. O Ponta pé inicial: Memória do futebol brasileiro. São Paulo: Ibrasa, 1990.
(Biblioteca Educação Física e Desportos; V. 18).
DAOLIO, Jocimar. Cultura: Educação Física e Futebol. São Paulo: Editora da UNICAMP, 1997.
_______. Futebol, cultura e sociedade. [s.l]: Editora Autores Associados, 2005.
WITTER, José. O que é futebol. São Paulo: Brasiliense,1990.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DIETRICH, K. Os grandes jogos: metodologia e prática. São Paulo: Ao livro Técnico, 1984.
FREIRE, João Batista. Pedagogia do Futebol. Campinas: Autores Associados, 1995.
KUNZ, Elenor. Educação física, ensino e mudanças. Rio Grande do Sul: UNIJUÍ, 1991.
RAMOS, Jayr J. Organização de competições. Rio de Janeiro: Sprint, 1980.
TUBINO, Manoel José Gomes. As dimensões sociais do esporte. São Paulo: Cortez, 1992.
_______. As teorias da educação física e dos esportes: uma abordagem epistemológica. Barueri,
São Paulo: Manole, 2002.
WIELAND, M. Iniciação ao futebol. Lisboa: Presença, 2008.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB
Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
4º Semestre
COMPONENTE CURRICULAR
CAMPO DE FORMAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
LAZER E MEIO AMBIENTE
FORMAÇÃO AMPLIADA
60
EMENTA
Discute a História e conceitos básicos de Lazer e Meio Ambiente. Reflexões teórica-práticas sobre as
questões socioculturais do lazer em ambientes naturais; Princípios filosóficos e científicos sobre a
discussão ambiental contemporânea e a atuação do profissional de educação física na perspectiva da
sustentabilidade e como agente multiplicador da educação ambiental.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
 História e conceitos de Lazer e Meio ambiente;
 Questões socioculturais sobre Meio ambiente (Cultura e Meio ambiente, Mídia e Meio Ambiente,
Consciência ambiental, Agenda 21...);
 Questões socioculturais sobre Lazer (Lazer e Meio Ambiente, Lazer e natureza, desporto e Meio
Ambiente...);
 Formação e atuação profissional no âmbito do Lazer;
 Lazer e desenvolvimento regional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRUHNS, Heloísa (Org.). Lazer e Ciências Sociais: diálogos pertinentes. São Paulo: Chronos, 2002.
DE MARCO, Ademir (Org.). Educação Física: cultura e sociedade. Campinas: Papirus, 2006.
MARCELINO, Nelson (Org.). Estudos do lazer: uma introdução. Campinas: Autores Associados, 1996.
MULLER, Ademir; COSTA, Lamartine Pereira da. Lazer e desenvolvimento regional. Santa Cruz do
Sul: EDUNISC, 2002.
WERNECK, Cristiane. Lazer, trabalho e educação: relações históricas, questões contemporâneas.
Belo Horizonte: Editora UFMG; CELAR-DEF/UFMG, 2000.(2)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BACAL, Sarah. Lazer e o universo dos possíveis. São Paulo: Aleph, 2003.
TRIGUEIRO, André. Meio Ambiente no século 21. Campinas: Sextante, 2005.
VARGAS, Ângelo. Desporto e tramas sociais. Rio de Janeiro: SPRINT, 2001.
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Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
COMPONENTE CURRICULAR
CAMPO DE FORMAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO
FORMAÇÃO AMPLIADA
60
EMENTA
Estuda as funções dos diversos aparelhos e sistemas e sua relação para manutenção da homeostase
orgânica. Fatores físico-químicos celulares responsáveis pelo cumprimento das funções dos diferentes
órgãos e tecidos do organismo. Como as estruturas e funções de corpo humano são alteradas quando
submetidos ao exercício (situação aguda), e ao treinamento (adaptações crônicas). Analisando os
Sistemas Cardiovascular, Respiratório, Metabólico, Neuromuscular e Endócrino.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
 Controle muscular do movimento: junção neuromuscular; Unidade motora; Contração muscular; Tipos
de ação muscular; Tipos de fibras musculares e exercício; Recrutamento das fibras musculares;
Propriocepção; Adaptações neuromusculares ao treinamento de força.
 Bioenergética: Energia para a atividade celular; Substratos para o exercício físico; Vias e Sistemas
Metabólicos; Interação entre produção aeróbica e anaeróbica de ATP.
 Metabolismo do Exercício: Transição do repouso ao exercício; Respostas metabólicas ao exercício
físico e ao treinamento; Utilização de substrato durante o exercício físico; Regulação hormonal durante o
exercício para a produção de energia; Reservas de energia do organismo; Fadiga.
 Mensuração do trabalho, potência e gasto energético: Gasto energético: mensuração e estimativa;
Eficiência do exercício físico.
 Respostas e adaptações cardiovasculares ao exercício: Função cardíaca; Débito cardíaco: regulação
da freqüência cardíaca e do volume de ejeção; Hemodinâmica (PA, fluxo sanguíneo); Respostas
circulatórias ao exercício físico: influência emocional, transição repouso-exercício, recuperação do
exercício.
 Respostas e adaptações ventilatórias durante o exercício: Função Pulmonar; Ventilação Pulmonar;
Respostas ventilatórias ao exercício físico: transição repouso-exercício, recuperação do exercício; Limiar
Ventilatório.
 Regulação da temperatura: Equilíbrio térmico durante o exercício físico; Produção de calor/Perda de
calor; Eventos térmicos durante o exercício físico; Exercícios em ambientes quentes e frios.
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Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASTRAND, P. Tratado de fisiologia do trabalho. Porto Alegre: ARTMED, 2006.
FOX, EL.; BOWERS, R. W.; FOSS ML. Bases Fisiológicas da Educação Física e dos desportos. 4
ed. São Paulo: Ed. Guanabara Koogan, 1991.
MACARDLE, William D., KATCH, Frank I., KATCH, Victor L. Fisiologia do Exercício: energia, nutrição
e desempenho humano. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
POWERS SK. Fisiologia do Exercício: Teoria e aplicação ao condicionamento e ao desempenho. 1 ed.
São Paulo: Ed. Manole, 2000.
WILMORE, J. H; COSTILL, D. L. Fisiologia do esporte e do exercício. 2 ed. São Paulo: Ed. Manole,
2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ACSM - COLÉGIO AMERICANO DE MEDICINA DO ESPORTE. Manual de Pesquisa das Diretrizes
do ACSM para os testes de esforço e sua prescrição. São Paulo: Editora Guanabara. 2003.
AC S M - COLÉGIO AMERICANO DE MEDICINA DO ESPORTE. Teste de Esforço para a prescrição
de exercício. 6 ed. São Paulo, Ed. Revinter, 2003.
NEDER, J. A; NERY, L. A. Fisiologia Clínica do Exercício: Teoria e Prática. Porto Alegre: Artes
Médicas, 2003.
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Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
COMPONENTE CURRICULAR
CAMPO DE FORMAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
CONHECIMENTO E METODOLOGIA DA DANÇA
FORMAÇÃO ESPECIFÍCA
60
EMENTA
Discute a história e evolução da Dança; alternativas metodológicas de ensino; conhecimentos gerais,
noções estéticas e vivências práticas das técnicas de dança; ritmo e compasso e noções coreográficas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
 Entendimentos e conceitos de dança.
 A relação entre Dança e Educação Física: formação profissional, conflitos históricos, a inserção da
dança nos cursos de Educação Física na Bahia.
Introdução ao estudo do ritmo: pulso, compasso, tempo, contra-tempo, figuras rítmicas, ditado rítmico,
mapeamento musical.
 Improvisação em dança.
 Estudo de espaço, tempo, forma e movimento no corpo que dança.
 História das danças clássica, moderna e contemporânea.
 O homem que dança
 Fundamentos teórico-metodológicos para a dança na Educação Física.
 Exercícios de balé clássico (aquecimentos para os pés, posição dos braços, glissés); dança moderna
(barra ao solo, técnica de Lester Horton]; dança contemporânea (descrição do movimento, guia da mão);
dança popular (forró, swing baiano); montagem coreográfica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARRUDA, Solange. A arte do movimento. São Paulo: PW Editores Associados, 1988.
BÈRGE, Y. Viver o seu corpo por uma pedagogia do movimento. 2 ed. São Paulo: Martins Fontes,
1988.
FUX, Maria. Dança terapia. São Paulo: Summus Editorial, 1998.
MENDES, Mirian Garcia. A Dança. Série Princípios. 2 ed. São Paulo: Ática, 1987.
STOKOE, Patrícia e HARF, Ruth. Expressão Corporal na Pré-escola. 3 ed. São Paulo: Summus
Editorial, 1987.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FAHLBUSH, Hannelore. Dança: Moderna – Contemporânea. Rio de Janeiro: Sprint, 1990.
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Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GONZÁLEZ, Fernando Jaime; FENSTERSEIFER, Paulo Evaldo (Org.). Dicionário crítico de educação
física. Ijuí: Unijuí, 2005. p. 124-125. Coleção Educação Física.
PORCHER, Louis. Educação Artística: Luxo ou Necessidade? 4 ed. São Paulo: Summus Editorial,
1982.
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Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
COMPONENTE CURRICULAR
CAMPO DE FORMAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
CONHECIMENTO E METODOLOGIA DA
GINÁSTICA / HIDROGINÁSTICA
FORMAÇÃO ESPECIFÍCA
60
EMENTA
Estuda a teoria da ginástica: abordagem sócio-histórica; As escolas de ginástica; a ginástica como
esporte. Expressões do movimento ginástico. O trato com os conhecimentos: ginástica e hidroginástica
em diferentes contextos da cultura corporal.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
 Conceitos, objetivos e tendências da Educação Física e da Ginástica: Problemas e fatores que deram
origem a crise de identidade na Educação Física Brasileira. Contextualização da Ginástica enquanto
conteúdo da Educação Física.
 Fundamentos básicos da Ginástica: Classificação dos exercícios físicos (Valências físicas),
Resistência Aeróbica e Anaeróbica, Resistência Muscular Localizada, Flexibilidade: Alongamento e
Flexionamento Teoria e prática dos Exercícios Físicos análise crítica dos movimentos na ginástica e dos
métodos assim como propostas atuais.
 Métodos Tradicionais de Ginástica: Sueco, Francês, Calistênico e Desportiva Generalizada.
Contextualização histórica, análise crítica e comparativa das práticas corporais veiculadas hoje.
 A hidroginástica: história, teoria e prática.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARVALHO, Sérgio. Hora da Ginástica. Centro de Educação Física e Desportos/Universidade Federal
de Santa Maria, R.S, 1994.
GAIO, Roberta. Ginástica Rítmica Desportiva “Popular” – Uma Proposta Educacional. São Paulo:
Editora Robe, 1996.
SOARES, Carmen. Imagens da Educação no Corpo: Estudo a Partir da Ginástica Francesa no Século
XIX. Campinas: Autores Associados, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARBANTI, Valdir José. Exercícios Aeróbicos. São Paulo: CLR, Balieiro, 1985.
CODO Wanderley, WILSON A. Sanne, O que é corpo (latria). Coleção Primeiros passos, [s.l.]: Editora
Brasiliense, 1985.
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Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
COMPONENTE CURRICULAR
CAMPO DE FORMAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
OFICINA IV
ATLETISMO
FORMAÇÃO ESPECIFÍCA
45
EMENTA
Estuda o atletismo no contexto histórico-cultural. Estuda os conteúdos e procedimentos técnicos e
pedagógicos que levem a uma vivência e aprendizagem do atletismo para o ensino nos diferentes níveis
escolares.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
 Histórico e evolução do atletismo;
 Fundamentos técnicos do atletismo para as provas de corrida, saltos, arremessos e lançamentos;
 Metodologia do ensino do atletismo no contexto da educação básica (oficinas).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COICEIRO, Geovana Alves. 1000 exercícios e jogos para o atletismo. 2. ed. Rio de Janeiro: Sprint,
2008.
MATTHISEN, Sara Quenzer. Atletismo: teoria e prática. São Paulo: Guanabara Koogan, 2007.
_______. (Org.) Atletismo se aprende na escola. Jundiaí: Editora Fontoura, 2005.
OLIVEIRA, Maria Cecília Mariano de. Atletismo escolar: uma proposta de ensino na educação infantil.
Rio de Janeiro: Sprint, 2006.
PINHO, Sheila Zambello de; SAGLIETTI, José Roberto Corrêa. (Org.). Núcleos de Ensino. São Paulo:
Cultura Acadêmica, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GOMES, Antonio Carlos. Atletismo. Curitiba: CID, 1995.
MARQUES, Carmem L. da S; IORA, Jacob Alfredo. Atletismo escolar: possibilidades e estratégias de
objetivo, conteúdo e método em aulas de educação física. Revista Movimento, Porto Alegre, v. 15, n. 02,
103-118, p. 2009.
MENDONÇA, B. C. A.; COSTA, E. S. O atletismo enquanto conteúdo nas aulas de educação física nas
escolas públicas no estado de Sergipe. Revista Campus, Paripiranga, v.2, n.3, 22-30, p. 2009.
RAPOSO, Roberto. Atletismo: provas de pista e de campo. Rio de Janeiro: Tecnoprint, 1984.
VIEIRA, Sílvia & Armando Freitas. O que é atletismo. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2007.
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Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
5º Semestre
COMPONENTE CURRICULAR
CAMPO DE FORMAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO E GESTÃO ESCOLAR
FORMAÇÃO AMPLIADA
60
EMENTA
Discute as políticas públicas educacionais nacionais em seu desdobramento histórico social; analisa a
política educacional à luz da legislação, planos e programas governamentais; níveis e modalidades de
ensino, objetivos características, organização acadêmica, problemas e tendências; dimensão política e
social do trabalho pedagógico.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
 Os fundamentos teóricos da relação entre política e educação: O conceito de Política; Abordagem
histórica sobre Estado; A relação entre Estado, Democracia e Poder: O Estado Neoliberal; Política e
Educação; Educação e Neoliberalismo; Globalização, Educação e formação profissional; Política
Educacional; A educação como política pública: direito do cidadão e dever do Estado.
 As políticas educacionais no Brasil: As políticas educacionais no Brasil: aspectos sóciopolíticos e
históricos; As reformas educacionais e os planos de educação; A educação pública no contexto das
transformações da sociedade contemporânea; A política educacional brasileira e a construção da escola
pública nos anos 90; O financiamento e a avaliação da educação escolar.
 A Educação Física no contexto da nova estrutura e organização do ensino no país: A estrutura e a
organização do ensino no Brasil: aspectos legais e organizacionais; Os princípios da organização
escolar conforme a nova LDB/9.394/96; Organização administrativa, pedagógica e curricular do sistema
de ensino; A educação física sob a ótica da nova LDB; Níveis e modalidades de educação e de ensino;
Os Pcns e a Educação Física nos ensinos fundamental, médio e superior; Políticas públicas e a
formação de profissionais de educação física no Brasil; O papel dos profissionais de Educação Física no
ensino e na organização escolar; Políticas Públicas para esporte e lazer no país.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CASTELLANI FILHO, Lino. Política Educacional e Educação Física. Campinas: Autores Associados,
2002.
CURY, Carlos Roberto Jamil. Legislação educacional brasileira. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.
DEMO, Pedro. A nova LDB: ranços e avanços. 14 ed. Campinas: Papirus, 1997.
SANTOS, Clóvis Roberto dos. Educação escolar brasileira: Estrutura, Administração e Legislação.
São Paulo: Pioneira Thompson Learning, 2003.
SAVIANI, Dermeval. Política e educação no Brasil. Campinas: Autores Associados, 1996.
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Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BUENO, Mª Sylvia Simões. Políticas atuais para o Ensino Médio. Campinas: Papirus, 2000.
CARNEIRO, Moaci Alves. LDB fácil: leitura crítico – compreensiva arito à artigo. 5 ed. Petrópolis:
Vozes, 2000.
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Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
COMPONENTE CURRICULAR
CAMPO DE FORMAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
PRIMEIROS SOCORROS
FORMAÇÃO AMPLIADA
60
EMENTA
Introduz o estudo dos Primeiros Socorros. Ferimentos. Lesões nos esportes e demais atividades físicas.
Traumatismos, fraturas, entorses, luxações, hemorragias, coma diabético. Males Súbitos. Queimaduras.
Acidentes com corpos estranhos. Afogamento. Acidentes com animais peçonhentos. Envenenamentos
ou intoxicações. Parada cardiorrespiratória.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
 A importância dos Primeiros Socorros;
 Ações em casos de emergências;
 Identificação de sinais vitais;
 Inspeção da vítima;
 Parada e reanimação cardíaca e respiratória;
 Posicionamento da vítima e do socorrista;
 Hemorragias, ferimentos, torções e fraturas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FLEGEL, M. J. Primeiros Socorros no Esporte. São Paulo: Manole, 2002.
GONÇALVES, Aguinaldo e Colaboradores. Saúde Coletiva e Urgência em Educação Física. São
Paulo: Papirus Editora, 1997.
GRISOGONO, Vivian. Lesões no Esporte. São Paulo: Editora Martins Fontes, 1989.
HAFEN, Brent Q; KARREN, Keith J; FRANDSEN, Kathryn J. Guia de primeiros socorros para
estudantes. 7. ed. São Paulo, SP: Manole, c1999.
NOVAES, Jefferson da Silva & NOVAES, Giovani. Manual de Primeiros Socorros para Educação
Física. Rio de Janeiro: Editora Sprint, 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MELLION, Morris B. & cols. Segredos em Medicina Desportiva Respostas Necessárias ao Dia-a-dia
em Centros de Treinamento, na Clínica, em Exames Orais e Escritos. Porto Alegre: Editora Artes, 1997.
PASTERNAK, Jacyr. Manual de Primeiros Socorros – Como Proceder nas Emergências em Casa, no
Trabalho e no Lazer. São Paulo: Editora Ática, 1996.
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Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
COMPONENTE CURRICULAR
CAMPO DE FORMAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
CONHECIMENTO E METODOLOGIA DA
NATAÇÃO
FORMAÇÃO ESPECIFÍCA
60
EMENTA
Estuda a história da natação. Estudo os gestos próprios dos elementos fundamentais dos nados "crawl",
costas, peito e golfinho. Métodos e técnicas de ensino da natação. Utilização da natação como meio
educacional.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
 Conceito e história do nado;
 Conceito e história da natação;
 O corpo na água: empuxo, orientação e equilíbrio, flutuação, respiração, progressão.
 Natação para bebês, idosos, gestantes e deficientes;
 Natação na escola.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CABRAL, Fernando; SOUZA, Wagner Alves de. Natação 1000 exercícios. Rio de Janeiro: Sprint, 1995
CARVALHO, Cantarino de. . Introdução à didática da natação: adaptação ao meio aquático . Lisboa:
Compendium, [s.d.].
CATTEAU, R., GAROFF, G. Ensino da natação. 3 ed. São Paulo: Manole, 1990.
KERBEJ, F. C. Natação: algo mais que quatro nados. São Paulo: Manole, 2002.
LIMA, William Urizzi. Ensinando natação. 2.ed. São Paulo: Phorte Editora, 2006.
PALMER, M. L. A ciência do ensino da natação. São Paulo: Manole, 1990.
SHAW, S., DANGOUR, A. A arte de nadar: novos rumos com a técnica de Alexander. São Paulo:
Manole, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CORRÊA, C. R. F., MASSAUD, M. G. Natação na pré-escola. Rio de Janeiro: Sprint, 2004.
MACHADO, D. C. Natação: teoria a prática. Rio de Janeiro: Sprint, 1998.
MASSAUD, M. G. Natação: quatro nados. Rio de Janeiro: Sprint, 2004.
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Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
COMPONENTE CURRICULAR
CAMPO DE FORMAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
CONHECIMENTO E METODOLOGIA DA
CAPOEIRA
FORMAÇÃO ESPECIFÍCA
60
EMENTA
Compreende a capoeira como fenômeno pedagógico e como manifestação cultural afro-brasileira.
História, estórias e fundamentos da capoeira: angola e regional. O ensino e o aprendizado em roda, em
jogo a práxis capoeirana.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
 Epistemologia e processo histórico geral da capoeira;
 A Capoeira e o contexto histórico baiano e brasileiro;
 Metodologia de Ensino da Capoeira;
 Capoeira Angola e Capoeira Regional;
 Capoeira, Trabalho e Educação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABIB, Pedro. Capoeira Angola: cultura popular e o jogo dos saberes na roda. Campinas:
UNICAMP/CMU; Salvador: EDUFBA, 2005.
ABREU, Frederico José. Capoeiras Bahia, Século XIX: Imaginário e documentação. Salvador: Instituto
Jair Mcunn, 2003.
PIRES, Antonio Liberal Cardoso. A capoeira na Bahia de Todos os Santos: um estudo sobre cultura e
classes trabalhadora (1890-1937). Tocantis, Goiânia: NEAB/GRAFSET, [s.d.].
SOARES, Eugenio. A capoeira escrava. Campinas: Editora Unicamp, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COSTA, Neuber Leite. Capoeira, trabalho e educação. Dissertação(Mestrado em Educação)Programa de Pós-graduação em Educação da UFBA: Salvador, 2007.
SANTOS, L. S. Capoeira: uma expressão antropológica da cultura brasileira. Maringá: UEM, 2002.
SILVA, P. C. C. A educação física na roda de capoeira... entre a tradição e a globalização.
Dissertação (Mestrado em Educação Física). Campinas-SP, Faculdade de Educação Física,
Universidade Estadual de Campinas, 2002.
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Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
COMPONENTE CURRICULAR
CAMPO DE FORMAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
ESTÁGIO CURRICULAR I
FORMAÇÃO ESPECIFÍCA
105
EMENTA
Oportuniza o conhecimento das atividades pedagógicas: planejamento, metodologia, conteúdos,
objetivos e avaliação, através da análise e observação do ensino da educação física nos níveis de
Ensino Infantil, Ensino Fundamental e Médio.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
 Conhecimento e especificidade da Educação Física na escola;
 A Educação Física como componente curricular: entre a legalidade e a legitimidade;
 Trato do conhecimento: conteúdo/método, avaliação/objetivos;
 Concepções teórico-metodológicas da Educação Física e prática escolar.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BORGES, Cecília Maria F. O professor de Educação Física e a construção do saber. Campinas:
Papirus, 1998.
BRACHT, Valter. (et al). Pesquisa em ação: educação física na escola. Ijuí: Ed. Unijuí, 2003.
DARIDO, Suraya. Educação Física na escola: questões e reflexões. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2003.
FREITAS, Luiz Carlos. Crítica da organização do trabalho pedagógico e da didática. 8 ed.
Campinas: Papirus, 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
APARECIDA, Rosana; REBELO, Argento. Indisciplina escolar: causas e sujeitos. Petrópolis: Vozes,
2002.
CAPARRÓZ, Francisco Eduardo. (Org.). Educação física escolar: política, investigação e intervenção.
Vitória: Proteoria, 2001. Vol. 01.
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Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
6º Semestre
COMPONENTE CURRICULAR
CAMPO DE FORMAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
MÍDIA, ESPORTE E LAZER
FORMAÇÃO AMPLIADA
60
EMENTA
Compreende a história social da mídia. Estudo crítico sobre as mídias no Brasil e a particularidade da
mídia esportiva. Os meios de comunicação de massa como produtora e/ou reprodutora de discurso
midiático em esporte e lazer. Comunicação e alternativas pedagógicas de ensino em Educação Física.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
 História social da mídia;
 Mídia e Educação: desafios, concepções e possibilidades educativas;
 Educação Física e Mídia;
 Espetacularização da cultura corporal;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BELLONI, Maria Luiza. O que é Mídia-Educação. Campinas: Autores Associados, 2001.
BETTI, Mauro. A Janela de Vidro: Esporte, Televisão e Educação Física. Campinas: Papirus, 1988.
BRIGGS, Asa; BURKE, Peter. Uma história social da mídia: de Gutenberg à Internet. Rio de Janeiro:
Jorge Zahar, 2004.
LEIRO, Augusto Cesar Rios, et al. Política, Esporte e Mídia Impressa. Salvador: EDUFBA, 2010.
PIRES, Giovani De Lorenzi. Educação Física e o Discurso Midiático: Abordagem CríticoEmancipatória. Editora Unijuí, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOURDIEU, Pierre. Sobre a televisão. Rio de Janeiro: [s.n.], 1997.
COSTA, Martha Benevides da. Texto televisivo e Educação Infantil: conhecimento cotidiano e
trabalho pedagógico na Educação Física. Dissertação (Mestrado em Educação)- Programa de Pósgraduação em Educação da UFBA. Universidade Federal da Bahia: Salvador, 2007.
LEIRO, Augusto César Rios. Educação e mídia esportiva: representações sociais das juventudes.
Tese (Doutorado em Educação)- Programa de Pós-graduação em Educação da UFBA. Universidade
Federal da Bahia: Salvador, 2004.
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Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
COMPONENTE CURRICULAR
CAMPO DE FORMAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
EDUCAÇÃO E LUDICIDADE
FORMAÇÃO ESPECIFÍCA
60
EMENTA
Estuda o lúdico como espaço-tempo de vivência do jogo, do brinquedo e da brincadeira. Os
fundamentos teóricos da ludicidade, seu papel no processo de desenvolvimento humano e suas
implicações no processo educativo.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
 Definição e compreensão da Ludicidade, visitando autores e conceitos;
 Construção do Projeto de Intervenção com atividades lúdicas em espaços formais e não formais.
 Ação/Reflexão/Ação. Analisando e experienciando vivências lúdicas dentro e fora da Universidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HUIZINGA, Johan. Homo Ludens. São Paulo: Perspectiva, 2005.
KISHIMOTO, Tizuko M. O brincar e suas teorias. São Paulo: Pioneira, 1998.
SANTOS, Santa Marli Pires dos. (org). A ludicidade como ciência. São Paulo: Vozes, 2001.
SANTOS, Santa Marli Pires dos. . A Ludicidade como ciência. Petrópolis, RJ: Vozes, 2001
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BROUGÈRE, Gilles. Jogo e educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.
DELORS, Jaques. Educação: um tesouro a descobrir. São Paulo: Cortez; Brasília- DF: MEC: UNESCO,
2001.
PORTO: Bernadete de Souza. Educação e Ludicidade: Ensaios nº 02 e 03. Salvador:
UFBA/FACED/PPGE/GEPEL. 2002/2004.
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Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
COMPONENTE CURRICULAR
CAMPO DE FORMAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
CONHECIMENTO E METODOLOGIA DO
TREINAMENTO CORPORAL ESPORTIVO
FORMAÇÃO ESPECIFÍCA
60
EMENTA
Estuda a história e conceito do Treinamento Desportivo. Classificação das escolas e métodos de
treinamento desportivo. Princípios fundamentais e qualidades físicas essenciais para o desenvolvimento
do desporto. Fatores fisiológicos e psicológicos do treinamento. Organização do treinamento,
planejamento da preparação física. Avaliação e testes.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
 Treinamento Desportivo – conceito e aplicação
 Aplicações no esporte de rendimento profissional, amador, programas de atividade física e nas aulas
de educação física
 Evolução ao longo dos anos
 Fases do planejamento
 Periodização
 Macro, meso e micro-ciclos
 Planejamento a longo prazo: exemplo das potências olímpicas
 Princípios Científicos – Individualidade, Sobrecarga, Especificidade, e reversibilidade
 Avaliação e prescrição de treino para as diferentes Valências Físicas – Resistência, Força,
Velocidade, agilidade, potência, coordenação, propriocepção e Flexibilidade.
 Métodos de Treinamento - Contínuos, Intervalados, Treinamento em Circuito, Fartlek
 Treinamento nos desportos coletivos e individuais
 Análise crítica do fenômeno Olimpíada
 Tecnologia a serviço do desporto (frequncímetros, GPS, softwares)
 Doping no esporte
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BADILLO, Juan. J. G. AYESTARAN, Esteban. G. Fundamentos do treinamento de força aplicação
ao alto rendimento. 2 ed. Porto Alegre: Artemed, 2001. p.284
BOMPA, Tudor. Periodização: Teoria e metodologia do treinamento. Rio de Janeiro: Phorte Editora,
2002.
DANTAS, ESTELIO H. M. A Prática da preparação física. Rio de Janeiro: SHAPE Editora, 2002.
GHORAYEB, N. & BARROS NETO, T. L. O Exercício: Preparação Fisiológica, Avaliação Médica,
Aspectos Especiais e Preventivos. São Paulo: Editora Atheneu, 1999.
WEINECK , Jurgen. Biologia do Esporte. São Paulo: Manole, 2005.
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Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DANTAS, ESTELIO H. M. Flexibilidade, Alongamento x Flexionamento. Rio de Janeiro: SHAPE
Editora, 2005.
GOMES, ANTONIO C. Treinamento Desportivo. São Paulo: Manole, 2002.
TUBINO, Manoel. Metodologia científica do treinamento desportivo. São Paulo: Ibrasa, 1984.
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Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
COMPONENTE CURRICULAR
CAMPO DE FORMAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
CONHECIMENTO E METODOLOGIA DA LUTA
FORMAÇÃO ESPECIFÍCA
60
EMENTA
Estuda a teoria da defesa pessoal e da luta: abordagem sócio-histórica da defesa pessoal; Os principais
tipos de luta; O trato com o conhecimento da luta em diferentes espaços de aprendizagem da cultura
corporal.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
 Movimentos Básicos das Lutas.
 Qualidades Físicas para atividades de introdução das Lutas.
 Lutas e Artes Marciais.
 Trato com o conhecimento das Lutas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARNEIRO, Eduardo Augusto. Lutas. In: DARIDO, Suraya Cristina e RANGEL, Irene Conceição
Andrade. Educação Física na Escola: implicações para a prática pedagógica. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2005.
GURGEL, Fábio. Brazilian Jiu-jitsu: do iniciante ao avançado. Rio de Janeiro: Editora Tatame e Axcel
Books. 2007.
LICHTENSTEIN, Kobi. Kravmagá: a filosofia da defesa israelense. 2 ed. Rio de Janeiro: Imaco, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAPTISTA, Carlos Fernando dos Santos. Judô: da escola a competição. 3 ed. Rio de Janeiro: Sprint.
1997.
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Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
COMPONENTE CURRICULAR
CAMPO DE FORMAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
ESTÁGIO CURRICULAR II
FORMAÇÃO ESPECIFÍCA
105
EMENTA
Oportuniza o conhecimento das atividades pedagógicas: planejamento, metodologia, conteúdos,
objetivos e avaliação, através da intervenção no processo de ensino da educação física no nível de
educação infantil.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
 História e concepções de infância no Brasil;
 Educação Infantil: história e legislação;
 RCNEI e o eixo corpo-movimento na Educação Infantil;
 Educação Física na Educação Infantil: concepções, proposições e prática pedagógica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ÁRIES, Philippe. História Social da Criança e da Família. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1981.
GHIRALDELLI JR., Paulo (Org.). Infância, Educação e Neoliberalismo. 3 ed. São Paulo: Cortez, 2002.
KRAMER, Sonia, et al. Com a pré-escola nas mãos: alternativas curriculares para a educação de 0 a 6
anos. São Paulo: Ática, 2003.
KUNZ, Elenor. (Org.). Didática da Educação Física 2. 2 ed. Ijuí: Unijuí, 2004.
LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da Aprendizagem Escolar. 11 ed. São Paulo: Cortez, 2001.
MENEGOLLA, Maximiliano. Por que planejar? Currículo Área – Aula. 2 ed. Petrópolis: Vozes, 1991.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO. SECRETARIA DE EDUCAÇÃO
FUNDAMENTL. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil (V. 1, V. 2, V. 3). Brasília:
MEC/SEF, 1998.
COLÉGIO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS DO ESPORTE. Revista Brasileira de Ciências do Esporte.
Temática: Infância. Maio, 2005.
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Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
7º Semestre
COMPONENTE CURRICULAR
CAMPO DE FORMAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
PROJETO DE PESQUISA
FORMAÇÃO AMPLIADA
60
EMENTA
Elabora e estrutura os projetos de pesquisa: elementos formais do projeto de pesquisa e trabalhos
monográficos. Seminário de apresentação dos projetos de pesquisa.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
 Apresentação da estrutura do projeto de pesquisa científica;
 Desenvolvimento das fases de elaboração de um projeto de pesquisa científica (Definição do objeto
de pesquisa; Definição do problema e hipótese da pesquisa; Justificativa da pesquisa: elementos de
uma justificativa de pesquisa; Referencial teórico da pesquisa: teorias, linhas de pesquisa,
conceitos/noções; Objetivo geral e objetivos específicos da pesquisa);
 Tipos de pesquisa (Pesquisa quantitativa e pesquisa qualitativa; métodos, técnicas e instrumentos de
coleta de dados da pesquisa em Educação Física);
 Cronograma e referências da pesquisa: como elaborar um cronograma e as referências da pesquisa;
 Normas da ABNT para redação de projeto de pesquisa científica: apresentação das normas
necessárias para a elaboração de um projeto de pesquisa científica;
 Redação final do projeto.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAGNO, Marcos. Pesquisa na escola: o que é como se faz. São Paulo: Edições Loyola, 2003.
DEMO, Pedro. Metodologia científica em Ciências Sociais. São Paulo: Atlas, 1981.
_______. Pesquisa: princípio científico e educativo. São Paulo: Cortez, 2003.
GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5 ed. São Paulo: Atlas, 1999.
MINAYO, Maria Cecília de Souza. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 8 ed.
São Paulo: Hucitec, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MICHALISZYN, Sergio; TOMASINI, Ricardo. Pesquisa: orientações e normas para elaboração de
projetos, monografias e artigos científicos. Petrópolis: Vozes, 2005.
SILVA, José Maria da; SILVEIRA, Emerson, S. da. Apresentação de trabalhos acadêmicos: normas e
técnicas. Petrópolis: Vozes, 2007.
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Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
COMPONENTE CURRICULAR
CAMPO DE FORMAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
ATIVIDADE FÍSICA PARA GRUPOS ESPECIAIS
FORMAÇÃO ESPECIFÍCA
60
EMENTA
Prescrição e orientação de exercícios físicos para grupos especiais: cardiopatias, obesidade,
hipertensão arterial, diabetes, dislipidemias, osteoporose, gestantes, aids, etc. Exercício físico e sistema
imunológico. Prescrição de exercícios para portadores de lesões do aparelho locomotor. Programas
computadorizados para prescrição de exercícios.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
 Exercício Físico na prevenção e tratamento do Diabetes Melittus
 Exercício Físico na prevenção e tratamento da Síndrome metabólica
 Exercício Físico na prevenção e tratamento da Hipertensão Arterial
 Exercício Físico na prevenção e tratamento da Obesidade
 Prevenção cardiológica secundária: Mecanismos de melhora do estado clínico de pacientes
cardiopatas através do treinamento físico; Reabilitação cardiovascular supervisionada e não
supervisionada; Doença arterial coronariana; Insuficiência cardíaca; Distúrbios de condução elétrica;
Valvopatias; Transplante cardíaco
 O papel do Exercício Físico no tratamento das dislipdemias
 Condições musculoesqueléticas: (Osteoartite, artrite reumatóide e fibromialgia; - Osteoporose;
Reabilitação após cirurgias no aparelho locomotor)
 Afecções Neoplásicas e Imunológicas: (Neoplasias; Sistema Imune; Infecção por HIV)
 Exercício Físico para gestantes
 Exercícios Físicos e problemas respiratórios: (Asma, Enfisema, Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica
(DPOC)).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARVALHO, N. & RODRIGUES, C. E. C. Personal para Grupos Especiais. Rio de Janeiro: Editora
Sprint, 1997.
GHORAYEB, N. & BARROS NETO, T. L. O Exercício: Preparação Fisiológica, Avaliação Médica,
Aspectos Especiais e Preventivos. São Paulo: Editora Atheneu, 1999.
MARTINS, D. M. Exercício Físico no Controle do Diabetes. São Paulo: Phorte Editora, 2000.
NIEMAN, D. C. Exercício e Saúde. São Paulo: Editora Manole, 1999.
POLLOCK, M. L., WILMORE, I. H., FOX, S. M. Exercícios na saúde e na doença: Avaliação e
prescrição para prevenção e reabilitação. Rio de Janeiro: Editora Medsi, 1994.
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Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NEGRÃO, C. E.; BARRETO, A. C. P. Cardiologia Do Exercício: Do cardiopata ao transplantado.
Barueri: Manole, 2005.
POLLOCK, M. L.; SCHMIDT, D. H. Doença Cardíaca e Reabilitação. 3 ed. Rio de Janeiro: Revinter,
2003.
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Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
COMPONENTE CURRICULAR
CAMPO DE FORMAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
OFICINA V (Corpo e Cultura)
FORMAÇÃO ESPECIFÍCA
45
EMENTA
Desenvolve estudos e reflexão sobre questões que envolvem o corpo e a cultura, dialogando com
conhecimentos da filosofia, da psicologia, da sociologia e da antropologia, estabelecendo nexos do trato
com o conhecimento do objeto de estudo da Educação Física, entendendo-a no atual contexto societal.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
 Conceito de Corpo;
 O corpo na história e na filosofia;
 Conceito de cultura;.
 Educação Física e práticas corporais como cultura.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRUHNS, Heloísa (org.). O Corpo parceiro e o corpo adversário. Campinas: Papirus, 1993.
_______. & GUTIERREZ, Gustavo (Orgs.) O corpo e o lúdico: ciclo de debates lazer e motricidade.
Campinas: Autores Associados, 2000.
DANTAS, Estélio H. M. (org). Pensando o corpo e o movimento. Rio de Janeiro: Shape, 1994.
GAIARSA, José A. O Que é corpo. São Paulo: Brasiliense, 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CODO, Wanderley e Senne, Wilson A. O que é corpo (latria). 4 ed. São Paulo: Brasiliense, 2004.
(Coleção Primeiros Passos).
MEDINA, João Paulo Subirá. O brasileiro e seu corpo. 7 ed. Campinas: Papirus Editora. 1990.
SANTOS, José Luiz dos. O que é cultura. 14 ed. São Paulo: Brasiliense. 1994 (Coleção Primeiros
Passos).
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Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
COMPONENTE CURRICULAR
CAMPO DE FORMAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
ESTÁGIO CURRICULAR III
FORMAÇÃO ESPECIFÍCA
105
EMENTA
Oportuniza o conhecimento das atividades pedagógicas: planejamento, metodologia, conteúdos,
objetivos e avaliação, através da intervenção no processo de ensino da Educação Física no nível de
Ensino Fundamental.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
 Educação Física como componente curricular na escola;
 Proposições teórico-metodológicas para a Educação Física escolar;
 Elementos da organização do trabalho pedagógico;
 Avaliação da aprendizagem e do ensino escolar.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DARIDO, Suraya. Educação Física na escola: questões e reflexões. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2003.
GADOTTI, Moacir. Pedagogia da Práxis. 4 ed. São Paulo: Cortez/Instituto Paulo Freire, 2004.
TAFFAREL, Celi Zülke; HILDEBRANDT-STRAMNN, Reiner (Orgs.). Currículo e Educação Física:
formação de professores e práticas pedagógicas nas escolas. Ijuí: Unijuí, 2007.
VASCONCELLOS, Celso. Planejamento: do projeto político-pedagógico ao projeto de ensinoaprendizagem. São Paulo: Libertad, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BORGES, Cecília Maria F. O professor de EF e a construção do saber. Campinas: Papirus, 1998.
BRACHT, Valter. (et al). Pesquisa em ação: educação física na escola. Ijuí: Ed. Unijuí, 2003.
CAPARRÓZ, Francisco Eduardo. (Org.). Educação física escolar: política, investigação e intervenção.
Vitória: Proteoria, 2001. Vol. 02.
DARIDO, Suraya. & RANGEL, Irene Conceição Andrade. Educação Física na escola: implicações para
a prática pedagógica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
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Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
8º Semestre
COMPONENTE CURRICULAR
CAMPO DE FORMAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
TCC - MONOGRAFIA
FORMAÇÃO AMPLIADA
60
EMENTA
Elabora, estrutura e apresenta os trabalhos monográficos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
 Elementos do texto monográfico: pré-textuais, textuais e pós-textuais;
 Relação objeto-referencal teórico, metodologia;
 Categorias e conceitos no referencial teórico e na análise de dados;
 Elementos de ética em pesquisa;
 Organização metodológica: opção teórico-metodológica, tipo de estudo, técnicas de coleta de dados,
técnicas de análise de dados;
 Normas da ABNT;
 Apresentação pública de texto monográfico: como organizar.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DEMO, Pedro. Pesquisa: princípio científico e educativo. São Paulo: Cortez, 2009.
GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5 ed. São Paulo: Atlas, 1999.
MATTOS, Mauro Gomes de. Teoria e prática da metodologia da pesquisa em Educação Física:
construindo seu trabalho acadêmico: monografia, artigo cientifico e projeto de ação. São Paulo: Phorte,
2004.
MINAYO, Maria Cecília de Souza. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 8 ed.
São Paulo: Hucitec, 2004.
TRIVIÑOS, Augusto Nibaldo Silva. & Molina Vicente. (Orgs.). A pesquisa qualitativa em educação
física: alternativas metodológicas. Porto Alegre: Editora Universidade/UFRGS e Sulina, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDERY, Maria Amália ET al. Para Compreender a ciência: uma perspectiva histórica. 14 ed. Rio de
Janeiro: Garamond; São Paulo: EDUC, 2004.
SANTOS FILHO, José Camilo dos; GAMBOA, Silvio Sánchez (Org.). Pesquisa educacional:
quantidade-qualidade. 5 ed. São Paulo: Cortez, 2002.
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Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
COMPONENTE CURRICULAR
CAMPO DE FORMAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
ESTÁGIO CURRICULAR IV
FORMAÇÃO ESPECIFÍCA
105
EMENTA
Oportuniza o conhecimento das atividades pedagógicas: planejamento, metodologia, conteúdos,
objetivos e avaliação, através da intervenção no processo de ensino da educação física no nível de
Ensino Médio.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
 Ensino Médio: trajetória e características;
 O lugar da Educação Física no Ensino Médio;
 Proposições teórico-metodológicas para a Educação Física no Ensino-Médio;
 Elementos da organização do trabalho pedagógico;
 Avaliação da aprendizagem e do ensino escolar.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAPARROZ, Francisco Eduardo. Entre a Educação Física na escola e a Educação Física da escola.
3 ed. Campinas: Autores Associados, 2007.
FRANCO, M. L. P. B. Ensino médio: desafios e reflexões. Campinas: Papirus, 1994.
MATTOS, Mauro G. & NEIRA, Marcos G. Educação Física na adolescência: construindo o
conhecimento na escola. São Paulo: Phorte Editora, 2000.
TAFFAREL, Celi Zülke. Currículo e Educação Física: formação de professores e práticas pedagógicas
nas escolas. Ijuí: Unijuí, 2007.
VAGO, Tarcísio Mauro. (Org.) Trilhas e partilhas: Educação Física na cultura escolar e nas práticas
sociais. Belo Horizonte: Cultura, 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BORGES, Cecília Maria F. O professor de EF e a construção do saber. Campinas: Papirus, 1998.
CAPARRÓZ, Francisco Eduardo (Org.). Educação física escolar: política, investigação e intervenção.
Vitória, ES: Proteoria, 2001. Vol. 02.
DARIDO, Suraya. & RANGEL, Irene Conceição Andrade. Educação Física na escola: implicações para
a prática pedagógica. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2005.
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Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DARIDO, Suraya. Educação Física na escola: questões e reflexões. Ro de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2003.
VASCONCELLOS, Celso. Planejamento: do projeto político-pedagógico ao projeto de ensinoaprendizagem. São Paulo: Libertad, 2000.
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Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
Componentes Curriculares Optativos
COMPONENTE CURRICULAR
CAMPO DE FORMAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
CORPO, MOVIMENTO E ESCOLARIZAÇÃO
FORMAÇÃO ESPECIFÍCA
60
EMENTA
Estuda o corpo e instituição escolar: implicações na formação humana. O corpo como conhecimento da
área da educação, saúde e lazer. O movimento corporal e a escolarização do sujeito como desafios
históricos e contemporâneos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
 Diferentes concepções de corpo;
 O corpo na escola;
 O corpo do(a) professor(a);
 O eixo corpo e movimento na formação humana.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRUHNS, Heloísa (Org.). O Corpo parceiro e o corpo adversário. Campinas: Papirus, 1993.
_______. & GUTIERREZ, Gustavo (Orgs.) O corpo e o lúdico: ciclo de debates lazer e motricidade.
Campinas: Autores Associados, 2000.
DANTAS, Estélio H. M. (Org.). Pensando o corpo e o movimento. Rio de Janeiro: Shape, 1994.
GAIARSA, José A. O Que é corpo. São Paulo: Brasiliense, 1995.
GONÇALVES, Maria Augusta. Pensar, agir, sentir, corporeidade e educação. Campinas: Papirus,
1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GALLARDO, Jorge Sérgio Pérez, et al. Didática da Educação Física: a criança em movimiento-jogo,
prazer e transformação. São Paulo: FTD, 1998.
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Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
COMPONENTE CURRICULAR
CAMPO DE FORMAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
INTRODUÇÃO À INFORMÁTICA
FORMAÇÃO AMPLIADA
60
EMENTA
Estuda o conhecimento geral sobre informática e desenvolvimento de técnicas e habilidades no
emprego de softwares relacionados à Educação, Educação Física, Esporte e Lazer.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
 Introdução a algorítimo de programação;
 Introdução a sistema operacional;
 Conceito de sistemas;
 Conceito de hadware e software;
 Lógica básica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERTALANFFY, Ludwing Von; GUIMARÃES, Francisco M. Teoria geral dos sistemas. Petrópolis:
Vozes, 1973.
CARMO, João Clodomiro do. O que é informática. 3 ed. São Paulo: Brasiliense, 1987.
DIVERIO, Tiaraju Asmuz. Teoria da computação: máquinas universais e computabilidade. 2 ed. Porto
Alegre: Sagra Luzzatto, 2000.
OLIVEIRA, Ramon. Informática educativa: dos planos e discursos à sala de aula. 5. ed São Paulo:
Papirus, 2001.
OLIVEIRA, Renato da Silva. Dicionário compacto de informática. São Paulo: Rideel, 1997.
VELLOSO, João Paulo dos Reis. Informática: conceitos basicos. 4.ed. rev.e atual Rio de Janeiro:
Campus, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARMO, João Clodomiro do. O que é informática. 5. ed São Paulo: Brasiliense, 1991.
LÉVY, Pierre. . As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da informática. 1. ed
Rio de Janeiro: Editora 34, 2004
SCHEID, Francis. Introdução à ciência dos computadores: resumo da teoria, 300 problemas
resolvidos, 299 problemas propostos. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1973.
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Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
COMPONENTE CURRICULAR
CAMPO DE FORMAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
LÍNGUA PORTUGUESA: LEITURA E PRODUÇÃO
DE TEXTOS
FORMAÇÃO AMPLIADA
60
EMENTA
Analisa as estratégias de aprimoramento da leitura compreensiva, interpretativa e crítica de textos
escritos em diferentes gêneros, tendo em vista a produção textual em variada tipologia.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
 Gêneros textuais;
 Conceito de leitura;
 A importância da leitura no ensino superior;
 Organização de idéias escritas e orais (redações, fichamentos, seminários).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristóvão. Prática de textos para estudantes universitários. Rio de
Janeiro: Petrópolis, 2002.
GUIMARÃES, Elisa. A articulação do texto. 9 ed. São Paulo: Ática, 2004.
KLEIMAN, A. Oficina de leitura: teoria e prática. Campinas: Ponte/UNICAMP, 1993.
KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. Argumentação e linguagem. 10. ed. São Paulo: Cortez, 2006.
VANOYE, Francis. Uso da Linguagem: problemas e técnicas da comunicação oral e escrita. 8 ed. São
Paulo: Martins Fontes, 1992.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender: os sentidos do texto. 2 ed. São
Paulo: Contexto, 2006.
VIGOTSKI, L. S. A construção do pensamento e da linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 2001
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Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
COMPONENTE CURRICULAR
CAMPO DE FORMAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
LÍNGUA ESTRANGEIRA
FORMAÇÃO AMPLIADA
60
EMENTA
Estuda e analisa os textos originais em Língua Estrangeira através do uso funcional da gramática e de
estratégias de leitura.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
 Inglês instrumental;
 A importância da língua estrangeira nos dias atuais;
 Elementos gramaticais básicos em Inglês.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GRAHAM, Jean. Inglês para brasileiros. São Paulo: Record, 1998.
JONES, Leo. Communicative Grammar Practice. [s. l.]: Cambridge University Press, 1992.
KROLL, Barbara. Second Language Writing: Research Insights For The Classroom. New York:
Cambridge UP, 1990.
MURPHY, Raymond. Essential Grammar in Use. [s. l.]: Cambridge University Press, 1997.
OXFORD, Rebecca L. and ROBIN C. Scarcella. The Tapestry of Grammar: A Reference for Learners
of English. Boston, MA: Heinle Publishers, 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
OLIVEIRA, Sara Rejane. Estratégias de leitura para inglês instrumental. Brasília: Editora UnB, 1994.
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Colegiado do Curso de Educação Física
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COMPONENTE CURRICULAR
CAMPO DE FORMAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
CONHECIMENTO E METODOLOGIA DA
MUSCULAÇÃO
FORMAÇÃO ESPECIFÍCA
60
EMENTA
Estuda miologia. O corpo e os fundamentos da musculação. Prescrição e programas de treinamento
resistido, preparação física e reabilitação muscular em escolas, clubes, academias e clínicas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
 Histórico: Evolução Histórica do TF; Visão atual do TF; Responsabilidade técnica
 Princípios básicos do Treinamento Força: Conceitos; Fisiologia muscular; Tipos de Força; Adaptações
agudas e crônicas aos exercícios de força
 Critérios para prescrição de exercícios de força: Objetivo; Exames/avaliação/Testes de Força;
Recursos tecnológicos (softwares, etc); Técnicas de execução dos exercícios; Segurança/ administração
 Instalações e Equipamentos: Descrição do local e Material; Marcas e modelos, vantagens e
desvantagens
 Modelos e Métodos de Treinamento de Força: Periodização linear e não linear; Alternado por
segmento, direcionado por articulação, direcionado por grupo muscular, articulações adjacentes, mistas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BADILLO, Juan. J. G. AYESTARAN, Esteban. G. Fundamentos do treinamento de força aplicação
ao alto rendimento. 2 ed. Porto Alegre: Artemed, 2001.
BOMPA, T.; CORNACCHIA, J, L. PASQUALE, M. Treinamento de força levado a sério. 2 ed. São
Paulo. Editora Manole, 2003.
CAMPOS, M. Biomecânica da musculação. Rio de Janeiro: Editora Sprint, 2000.
FLECK, S. J.; KRAEMER, W. J. Fundamentos do Treinamento de Força Muscular. 3 ed. Porto
Alegre: Artmed, 2006.
UCHIDA, M.C. et al, Manual de Musculação: Uma abordagem teórica-prática ao treinamento de força.
5 ed. São Paulo. Phorte, 2008.
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Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BROWN, L. E. Treinamento de força: National Strength and Conditioning association (NSCA). São
Paulo: Manole, 2008.
DANTAS, E. H. A prática da preparação física. Rio de Janeiro: Shape, 1995.
DELAVIER, Frédéric. Guia dos Movimentos de Musculação: Abordagem Anatômica São Paulo: Ed.
Manole, 2000.
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Campus II – Alagoinhas
COMPONENTE CURRICULAR
CAMPO DE FORMAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
ATIVIDADE FÍSICA NA EMPRESA
FORMAÇÃO ESPECIFÍCA
60
EMENTA
Discute programa de condicionamento físico no local do trabalho, Exercícios laborais. Exercícios e
qualidade de vida. Prevenção da LER. Benefícios da atividade física para a empresa e para o
empregado.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
 Ginástica laboral: conceitos e história;
 Atividade física na empresa: conceitos e história;
 Instrumentos de elaboração, implementação e acompanhamento de programas de atividade física no
local de trabalho.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOMPA, T. CORNACCHIA, J, L. PASQUALE, M. Treinamento de força levado a sério. 2 ed. São
Paulo: Editora Manole, 2003.
CAMPOS, M. Biomecânica da musculação. Rio de Janeiro: Editora Sprint, 2000.
LIMA, V. Ginástica Laboral- Atividade Física no Ambiente de Trabalho. São Paulo: Phorte, 2005.
UCHIDA, M. C. BACURAU, R. F. P. NAVARRO, F. PONTES, F. L. JUNIOR. Manual de musculação. 2
ed. São Paulo: Editora Phorte, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FIGUEIREDO, F. Ginástica Laboral e Ergonomia. Rio de Janeiro: Sprint, 2005.
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Colegiado do Curso de Educação Física
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COMPONENTE CURRICULAR
CAMPO DE FORMAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
CONHECIMENTO E METODOLOGIA DO
ESPORTE III
FORMAÇÃO AMPLIADA
60
EMENTA
Aprofundamento das teorias do esporte como fenômeno cultural historicamente situado. Iniciação e
prática esportiva: técnicas, táticas das modalidades com ênfase no esporte de aventura.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
 Fenômeno esportivo: de invenção cultural a novo mercado de práticas corporais;
 A iniciação esportiva dentro e fora da escola;
 Esporte de aventura: história e conceito;
 Tipos de esportes de aventura: arvorismo, canoagem, mergulho, campping, treking, rapel, corrida de
orientação, mountain bike.
 Preparação física e técnico-tática para os esportes de aventura;
 Esportes de aventura na escola.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COSTA, Vera Lúcia de Menezes. Esportes de aventura e risco na montanha: um mergulho no
imaginário. São Paulo: Manole, 2000.
PRONI, Marcelo; LUCENA, Ricardo de Figueiredo. (Orgs.). Esporte: História e sociedade. Campinas:
Autores Associados, 2002.
ROMANINI, Vinívius et al. Esportes de aventura ao seu alcance. Rio de Janeiro: Editora BEI, 2002.
TUBINO, Manoel. As teorias da Educação Física e do Esporte: uma abordagem epistemológica. São
Paulo: Manole, 2002.
VARGAS, Ângelo. Desporto e tramas sociais. Rio de Janeiro: SPRINT, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LUCENA, Ricardo. O esporte na cidade. Campinas: Autores Associados, 2001.
SILVA, Maurício Roberto da (Org.). Esporte, educação, estado e sociedade: as políticas públicas em
foco. Chapecó: Argos, 2007.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB
Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
COMPONENTE CURRICULAR
CAMPO DE FORMAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
ESTUDO DAS TEORIAS PSICOCORPORAIS
FORMAÇÃO ESPECIFÍCA
60
EMENTA
Estuda os elementos para a compreensão do funcionamento emocional do corpo a partir dos
fundamentos da psicossomática Reichiana e demais abordagens psicocorporais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
 Teorias psicocorporais: história, conceitos e concepções de corpo e corporeidade.
 Psicanálise: elementos essenciais para pensar o corpo e a corporeidade;
 Perspectivas Reichianas para o corpo e a Educação;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALBERTINI, Paulo. Reich: história das idéias e formulações para a educação. São Paulo: Agora, 1994.
BOADELLA, David. Nos Caminhos de Reich. Tradução de Elisane Rebelo, Maria Sílvia Mourão Netto,
Ibanez de Carvalho Filho. São Paulo: Summus, 1985.
MATTHIESEN, Sara Quenzer. A educação em Wilhelm Reich. Da psicanálise à pedagogia econômicosexual. São Paulo: Editora UNESP, 2005.
RAPPAPORT, Clara Regina. Teorias da personalidade em Freud, Reich e Jung. São Paulo: EPU,
1984.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LOWEN, Alexander & LOWEN, Leslie. Exercícios de Bioenergética: O Caminho para uma Saúde
Vibrante. São Paulo: Ágora, 1985.
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Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
COMPONENTE CURRICULAR
CAMPO DE FORMAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
CONHECIMENTO E METODOLOGIA DO PILATES
FORMAÇÃO ESPECIFÍCA
60
EMENTA
Estuda a História e introdução ao método pilates. Princípios, conceitos e práticas corporais vinculadas
ao pilates. Conhecimentos anatômicos e desafios pedagógicos para o ensino do pilates. Descrição das
técnicas e reconhecimento dos equipamentos necessário para o desenvolvimento do pilates.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
 Pilates: história;
 Conceitos básicos do Pilates;
 Benefícios da prática do Pilates;
 Elementos cinesiológicos e fisiológicos na prática do Pilates;
 Técnicas e equipamentos de Pilates.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAMARÃO, Teresa. Pilates no Brasil: corpo e movimento. Rio de Janeiro: Editora Allegro, 1994.
_______. Pilates Com Bola no Brasil. Rio de Janeiro: Editora Allegro, 2005.
NUSIO, Estefânia Martinez. Pilates: guia passo a passo. São Paulo: Nobel, 2007.
WILLIAMS, Sian; JANSEN, Dominique. Para começar a praticar pilates. [s. l]: Editora Publifolha, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAMARÃO, Teresa. Pilates com Elástico no Brasil: tônus muscular e flexibilidade. Rio de Janeiro:
Allegro, 2009.
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Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
COMPONENTE CURRICULAR
CAMPO DE FORMAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
NUTRIÇÃO NO ESPORTE
FORMAÇÃO AMPLIADA
60
EMENTA
Estuda os conceitos básicos de uma alimentação saudável; discute a evolução do padrão alimentar do
brasileiro e suas repercussões no perfil de saúde e nutrição da população; estuda as particularidades
biológicas e nutricionais nos ciclos da vida; caracteriza as necessidades nutricionais de água, energia,
macro e micronutrientes em indivíduos desportistas e atletas conforme DRI’s em diferentes momentos
do treinamento e competição; caracteriza os principais distúrbios nutricionais em atletas e a indicação de
suplementos nutricionais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
 Alimentação e nutrição: conceitos básicos;
 Mudança dos hábitos alimentares na história da humanidade;
 Nutrição e saúde/doença;
 Nutrição no esporte;
 Distúrbios nutricionais da contemporaneidade: anorexia, bulimia;
 Distúrbios nutricionais em atletas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BACURAU, F. B. Nutrição e Suplementação esportiva. São Paulo: Phorte, 2001.
LANCHA, J. R, A. H. Nutrição e Metabolismo Aplicados a Atividade Motora. São Paulo: Atheneu.
2002.
McARDLE, W. D.; KATCH, F I; KATCH, V. L. Nutrição para o desporto e o exercício. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2001.
WOLINSKY, Ira; J. R., James F. Hickson; Nutrição no exercício e no esporte. 2 ed. São Paulo: Roca,
1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CORREIA, M. Isabel T. D.; Nutrição, esporte e saúde. Belo Horizonte: Editora Health, 1996.
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Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
COMPONENTE CURRICULAR
CAMPO DE FORMAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
ATIVIDADE FÍSICA PARA IDOSOS
FORMAÇÃO ESPECIFÍCA
60
EMENTA
Envelhecimento populacional: aspectos demográficos e biológicos. Teorias do envelhecimento.
Promoção da saúde e benefícios da atividade física à saúde do idoso. Avaliação, prescrição e
programas de atividade física para idosos. Atividade física, função e bem-estar do idoso.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
 Conhecimento de envelhecimento;
 Processos biológicos e sociais de envelhecimento;
 Atividade física para idosos: avaliação, prescrição e exercícios.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARBOSA, Rita M. S. P. Educação física gerontologia. Rio de Janeiro: Sprint, 2000.
FERREIRA, Vanja. Atividade física na terceira idade: o segredo da longevidade. Rio de Janeiro:
Sprint, 2003.
LITVOC, Júlio; BRITO, Francisco Carlos de. Envelhecimento: prevenção e promoção da saúde. São
Paulo: Atheneu, 2004.
MAZO, Giovana Zarpellon; LOPES, Marize Amorim; BENEDETTI, Tânia Rosane Bertoldo. Atividade
física e o idoso: concepção gerontologia. Porto Alegre: Sulina, 2001.
SHEPHARD, Roy J. Envelhecimento, atividade física e saúde. São Paulo: Phorte, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MATSUDO, Sandra Marcela M. Avaliação do idoso: física e funcional. Londrina: Midiograf, 2004.
MOREIRA, Carlos Alberto. Atividade física na maturidade: avaliação e prescrição de exercícios. Rio
de Janeiro: Shape, 2001.
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Colegiado do Curso de Educação Física
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COMPONENTE CURRICULAR
CAMPO DE FORMAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
AVALIAÇÃO E PRESCRIÇÃO DE EXERCÍCIOS
PARA A PROMOÇÃO DA SAÚDE
FORMAÇÃO AMPLIADA
60
EMENTA
Avaliação, prescrição e orientação de exercícios físicos individualizados e em grupos. Exercícios
aeróbios e resistidos. Adesão e administração dos programas de exercícios físicos. Programas
computadorizados para avaliação e prescrição de exercícios.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
 Principais objetivos da Avaliação de aptidão física
 Rotinas para Avaliação de aptidão física
 Fatores de risco para desenvolvimento de doenças cardiovasculares
 Aplicabilidade da avaliação da capacidade aeróbica
 Conceitos de limiar anaeróbico
 Aplicabilidade da avaliação da composição corporal e distribuição da gordura corporal
 Aplicabilidade dos testes de resistência muscular e flexibilidade
 Programas computadorizados para avaliação da aptidão física
 Atividade física e composição corporal
 Atividade física e pressão arterial
 Atividade física e perfil lipídico e das lipoproteínas plasmáticas
 Atividade física e glicemia
 Atividade física e densidade óssea
 Prescrição e orientação de programas de exercício físico para indivíduos aparentemente saudáveis e
para portadores de disfunções crônico degenerativas.
 Aderência aos programas de exercícios físicos e saúde pública
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GHORAYEB N & BARROS NETO TL. O exercício: Preparação fisiológica, avaliação medica, aspectos
especiais e preventivos. São Paulo: Editora Atheneu, 1999.
NIEMAN, D. C. Exercício e saúde. São Paulo: Editora Manole, 1999.
PITANGA, F. J. G. Epidemiologia da Atividade Física, Exercício Físico e Saúde. São Paulo: Phorte
Editora, 2004.
POLLOCK, M. L., WILMORE I. H., FOX, S. M. Exercícios na saúde e na doença: avaliação e
prescrição para prevenção e reabilitação. Rio de Janeiro: Editora Medsi, 1994.
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Campus II – Alagoinhas
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SABA, F. Aderência a prática de exercícios físicos em academias. São Paulo: Editora Manole, 2000.
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Campus II – Alagoinhas
3.9.7 Acervo Bibliográfico do Curso
As referências bibliográficas da área de Educação Física disponíveis na
Biblioteca Setorial do Campus II/Alagoinhas foram adquiridas a partir das
necessidades graduais e solicitações feitas pelos docentes do curso, na
medida da disponibilidade de verba para tal por parte da Universidade.
No semestre 2011.1 houve expressiva aquisição de referências para o curso de
Educação Física, como resultado de demandas tanto do curso regular que aqui
se apresenta, como também do curso de oferta especial do Programa
Plataforma Freire, com o objetivo de melhor adequação ao desenvolvimento
das informações produzidas na área. Essas últimas aquisições estão em
processo de catalogação.
O acervo bibliográfico do Curso encontra-se apresentado no Anexo II.
3.9.8. Instalações Especiais e Laboratórios
As instalações especiais que atendem às necessidades do curso de Educação
Física - Licenciatura estão em condições adequadas de uso e proporcionam
aos discentes o desenvolvimento de diversas atividades por meio dos seus
equipamentos. São elas:
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 Grupo de Pesquisa em Educação Física - GEPEFEL
As atividades de pesquisa desenvolvidas neste ambiente contribuem para a
fundamentação do perfil do egresso, enfocando a pesquisa como princípio
formativo. Em relação ao ambiente físico, existem 06 armários, 05
computadores, 01 impressora e 01 scanner. A sala do grupo de pesquisa é
utilizada nas atividades de sistematização de pesquisas, de projetos de
extensão e nos processos de orientação de TCC-Monografia.
 Laboratório de Informática
O Laboratório de informática do curso de Educação Física contribui para a
formação do egresso, proporcionando ao discente o acesso às tecnologias da
informação e comunicação. Esse laboratório é constituído por uma sala, com
equipamentos na proporção de quatro estudantes por computador. Todas
essas máquinas são conectadas à internet. O campus dispõe, ainda, de
internet wireless, para que os alunos que têm notebook possam acessar à
internet em diversas localizações do Campus. Há ainda uma sala de vídeo
conferência para atender as necessidades do curso. Além disso, há, em
construção um laboratório de informática, no módulo de laboratórios do
Campus II.
 Centro de Esporte e Lazer
O Centro de Esporte e Lazer é utilizado em atividades de projetos de extensão
e para a realização das diversas práticas corporais que constituem atividades
da formação em Educação Física. No espaço há uma quadra poliesportiva;
uma piscina em construção (enquanto essa instalação não fica pronta, o
DEDC-Campus II aluga a piscina do Espaço Senna, na cidade de Alagoinhas)
para a realização das atividades dos componentes curriculares Conhecimento
e Metodologia da Ginástica/Hidroginástica e Conhecimento e Metodologia da
Natação; um quiosque, também utilizado para a realização de práticas
corporais; e um campo de futebol, utilizado com o mesmo fim. É uma estrutura
onde é possível encontrar todas as facilidades para realização de uma boa
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formação dos profissionais de Educação Física. A infraestrutura do Centro de
Esporte e Lazer é organizada da seguinte forma:
- Uma quadra poli-esportiva com demarcação das áreas de jogo em cores.
- Possui cestas de basquetebol, traves de futsal, handebol e postes de voleibol.
- Um campo de futebol com tamanho oficial.
- Espaço para futura construção da pista de atletismo.
- Dois banheiros com chuveiro, vaso sanitário, pia, torneira com acessibilidade
para portadores de deficiência física.
- Uma sala com estante e armários onde são guardados materiais esportivos.
- Piscina semi-olímpica (12mX 25m) em construção.
- Quiosque utilizado para atividades integrativas e práticas corporais.
- Parque infantil com brinquedos fixos.
 Laboratório de Anatomia
Para suprir as necessidades do Componente Curricular Fundamentos
Anátomo-Biológicos, o curso faz uso do Laboratório de Anatomia, do
Departamento de Ciências Exatas e da Terra/Curso de Ciências Biológicas.
Nesse ambiente há bancadas, pias, armários, estantes.
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 Laboratório de Educação Física
Esse espaço está em fase de construção, se localiza no módulo de laboratórios
do Campus e será destinado à produção de pesquisas no campo da atividade
física, além de propiciar a realização de atividades de extensão para grupos de
pessoas saudáveis ou portadoras de doenças crônico-degenerativas (diabetes,
hipertensão,
cardiopatias...).
Os
componentes
curriculares
que
serão
vinculados ao referido ambiente são: Fundamentos anatomo-biológicos,
Atividade física e saúde coletiva, Medidas e avaliação em atividade física,
Corpo e movimento para pessoas com deficiência, Fisiologia do exercício,
Primeiros socorros, Conhecimento e metodologia do treinamento corporal e
esportivo, e Atividade física para grupos especiais. Vale ressaltar que diversos
equipamentos para uso nesse laboratório estão em fase de compra.
 Mini-auditório
É um ambiente utilizado para a ocorrência de palestras, oficinas, seminários
realizados nos diversos componentes curriculares, também nas atividades de
extensão, de pesquisa e durante as mostras de monografias que acontecem
anualmente. É um espaço com capacidade para mais de 120 pessoas.
As plantas baixas e maiores detalhes quanto a essas instalações estão
expressas nos itens 2.2 “Instalações Físicas e Plantas Baixas” e 2.3 “Recursos
Didáticos e Tecnológicos”. Os equipamentos disponibilizados para o curso têm
suas especificidades descritas a seguir:
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Tabela 38 – Equipamentos disponíveis para o Curso
DEPENDÊNCIA
CENTRO DE
ESPORTE E LAZER
EQUIPAMENTOS
QUANT.
ESPECIFICAÇÃO
Bomba
02
De ar para enchimento de bola, em
metal, cabo em madeira.
Rede
02
Para esporte, de cesta de
basquete, oficial, tipo chua, em
seda, fio de 4,0 mm.
Cone
20
Para sinalização de trânsito,
750mm altura, base 390x390mm,
3,0 a 4,0 kg, timbre CMG, cor
laranja.
Colete
12
Para prática de esporte, 100%
poliéster, cor amarela, aberto dos
lados, tamanho G.
Colete
12
Para prática de esporte, 100%
poliéster, cor azul, aberto dos
lados, tamanho G.
Colete
12
Para prática de esporte, 100%
poliéster, cor verde, aberto dos
lados, tamanho G.
Colete
12
Para prática de esporte, 100%
poliéster, cor vermelha, aberto dos
lados, tamanho G.
Bola
12
De voleibol, oficial, confeccionada
em couro sintético, reconhecida
pela CBV.
Bola
12
De futebol de salão, oficial, em
microfibra, peso 410 a 440g,
circunferência 61 a 64 cm.
Bola
12
De basquetebol, profissional, em
microfibra, reconhecida pela CBB,
selo de aprovação da FIBA.
Bola
04
De futebol de campo, oficial, em
microfibra, reconhecida pela CBF.
Corda
18
De sisal, espessura, de ¾
polegadas.
Bola
20
De voleibol, oficial, confeccionada
em couro sintético, reconhecida
pela CBV.
Bola
10
De basquetebol, profissional, em
microfibra, reconhecida pela CBB,
selo de aprovação FIBA.
Bola
20
De ginástica rítmica, desportiva,
peso de 400 g, aprovada pela
federação brasileira de ginástica
rítmica.
Caneleira
10
Com peso de 1,0 Kg, para uso em
ginástica localizada, tamanho
único.
Bola
05
De futebol society, reconhecida
pela Confederação de Futebol
Sete Society, em microfibra.
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DEPENDÊNCIA
CENTRO DE
ESPORTE E LAZER
SALA DO
GRUPO DE PESQUISA
EQUIPAMENTOS
QUANT.
ESPECIFICAÇÃO
Bola
10
De voleibol de areia, de couro
costurada, profissional,
reconhecida pela Confederação
Brasileira de Vôlei.
Colchonete
10
Para ginástica, dimensões, forrado
em curvim, dimensões 100x60x3
cm.
Bola
10
De futebol de campo, oficial, em
microfibra, reconhecida pela
Confederação Brasileira de
Futebol.
Bola
10
De futebol de salão, oficial, em
microfibra, peso 410 a 440 g.
Caneleira
10
Com peso de ½ Kg, para uso em
ginástica localizada, tamanho
único.
Bola
10
De iniciação desportiva, em
borracha, número 12.
Caneleira
10
Com peso de 2,0 kg, para uso em
ginástica localizada, tamanho
único.
Bomba
03
Para encher bola.
Bambolê
20
Em plástico, para ginástica,
tamanho grande.
Halter
10
Emborrachado, formato cilíndrico,
peso 2 kg.
Corda
10
Elástica, medindo 6 metros.
Corda
10
De mutifilamento, trancada, tipo
seda, 6 mm x 192 m.
Bola
10
Cravo, para massagem, em
borracha, diâmetro 7 cm, cor
laranja.
Quadro Branco
01
De lousa com 1,60 x 1,00.
Data Show
01
Epson Power lite S8.
Data Show
01
Benq MP615P.
Microcomputador
01
Dual Core.
Microcomputador
01
Celeron.
Microcomputador
03
Pentium Dual.
Armário Médio em
Madeira
02
200x450x1620 com 3 prateleiras,2
portas, marca:ISMA.
Impressora
01
Monocromática, modelo E260dn;
marca: Lexmark.
Impressora
01
Colorida, modelo LaserJet
cp1515n, marca HP.
Cadeira
04
Fixa em tecido, cor preta.
Cadeira
04
Giratória em tecido, cor preta.
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DEPENDÊNCIA
EQUIPAMENTOS
QUANT.
ESPECIFICAÇÃO
01
Coluna vertebral flexível, tamanho
natural, composta por lâmina
occipital, discos invertebrados,
segmento cervical torácico, lombar,
nervos e hérnia de disco,
87x24x35cm.
Modelo Anatômico
Coração
01
Ampliado com 3 partes: Artéria,
aorta e artéria pulmonar, tronco
pulmonar, aurícula direita e
esquerda, miocárdio, válvula
tricúspide e mitral, septos, átrios e
ventrículos.
Esqueleto Humano
Réplica
01
Descrição: 1.68 cm, padrão com
rodas, composto por articulações e
ossos.
01
Humano bissexual, 42 cm, com 14
partes, cabeça removível
subdividida com cérebro, globo
ocular exposto, nervo óptico,
epiglote, laringe, esôfago,
cartilagem tireóide, traquéia,
pulmão, coração, fígado,
estômago, rim, intestinos, artéria e
veias, bexiga, órgão genital
masculino e feminino.
02
Portátil, em MDF, revestido em
laminado melamínico, acompanha
bolsa para transporte,
305x305x506mm,
Marca MODULART.
05
Montagem em base de alumínio
com pintura em epóxi, cabo e
protetor em nylon technyl,
ponteiras (fixas) não metálicas,
molas em aço zincado, sistema
simplificado de leitura, dimensões:
286mm x 185mm, amplitude de
leitura: 80mm, pressão: 10mg/mm²,
sensibilidade: 1mm, peso com
embalagem: 650g. Marca
CESCORF.
10
Molas de aço zincado, base em
ABS, dimensões: 244mm x
215mm, amplitude de leitura:
80mm, pressão: 10g/mm²,
sensibilidade: 1mm, peso com
embalagem: 255g. Marca
CESCORF.
Esfigmomanômetro
Aneróide
02
Adulto, tipo aneróide, braçadeira
em tecido resistente em material
sintético, lavável/Código:
65.15.19.00011948-2.
Esfigmomanômetro
Aneróide
02
Clínico, manômetro de alta
precisão, infantil/Código:
65.15.19.00002025-7.
Modelo Anatômico de
Corpo Humano
Torso para Treinamento
LABORATÓRIO
DE EDUCAÇÃO FÍSICA
Banco de Wells
Plicômetro Clínico
Plicômetro Inovare
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Campus II – Alagoinhas
DEPENDÊNCIA
LABORATÓRIO
DE EDUCAÇÃO FÍSICA
EQUIPAMENTOS
QUANT.
ESPECIFICAÇÃO
Balança Antropométrica
01
Mod. W 200/5, Classe III, Max.
200kg, Mín. 01 kg, e=d=0,050kg.
Marca WELMY.
Anilha
02
Para halteres, formato de disco,
em ferro, peso de 10
kg.(78.30.00.00028644-3).
Anilha
02
Para halteres, formato de disco,
em ferro, peso de 15
kg.(78.30.00.00028645-1).
Anilha
02
Para halteres, formato de disco,
em ferro, peso de 20
kg.(78.30.00.00028647-8).
Anilha
10
Para halteres, formato de disco,
em ferro, peso de 4
kg.(78.30.00.00028649-4).
Anilha
10
Para halteres, formato de disco,
em ferro, peso de 5
kg.(78.30.00.00028650-8).
Barra
02
Para ginástica, em aço, inoxidável,
comprimento 1800 mm, peso de 9
kg.(78.30.00.00008375-5).
Fonte: Colegiado do Curso de Educação Física - Licenciatura – DEDC/ Campus II
3.9.9 Avaliação do Ensino e da Aprendizagem
As práticas avaliativas no curso de Educação Física do Campus II/Alagoinhas
se concretizam desde o trabalho realizado em sala de aula pelos docentes até
uma avaliação sistematizada, implementada pelo Colegiado de Curso com os
estudantes e professores semestralmente.
A avaliação do Curso é realizada das seguintes formas:
-Avaliação permanente do Projeto Político Pedagógico do Curso: realizada
através das reuniões com professores, com o colegiado do curso e com os
representantes dos alunos, e através do acompanhamento e discussão das
Diretrizes Curriculares Nacionais. A avaliação permanente do curso tem se
constituído como instrumento norteador, possibilitando a redefinição da postura
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dos professores, dos próprios alunos e dos objetivos que orientam a ação
educativa no curso de Educação Física – Licenciatura da UNEB-Campus II.
-A avaliação da aprendizagem é entendida como processo contínuo, na qual
predomina a relação entre professor e aluno. Trata-se de um processo
diagnóstico, processual e continuado. Os instrumentos utilizados pelos
professores nesse processo são: produção de textos; discussão em sala aula
dos assuntos apresentados; trabalhos em grupo; trabalhos interdisciplinares;
discussão de filmes; seminários; produção de painéis; testes e provas
individuais. O Estágio Curricular Supervisionado e o Trabalho de Conclusão de
Curso possuem instrumentos de avaliação específicos, descritos nos seus subitens, 3.9.1 e 3.9.2 respectivamente. Nos processos avaliativos, os professores
procedem conforme o previsto no Regimento Geral da UNEB sobre a
necessidade de 03 avaliações parciais no mínimo, além de aspectos relativos à
atribuição de média, realização de provas finais e segundas chamadas.
-A avaliação do processo de ensino e aprendizagem também ocorre por meio
da opinião do discente sobre o docente e esta é realizada semestralmente. A
mesma oferece dados para reflexão e, consequentemente, melhoria do curso,
do atendimento, da infraestrutura e de outros serviços. Para isso, o curso
dispõe de um questionário padrão, com o qual é possível criar um banco de
dados com relatórios individuais, que permite aos professores ter uma resposta
sobre a sua atuação através da avaliação feita pelos alunos, considerando
critérios pedagógicos e metodológicos dos docentes responsáveis por cada
componente curricular, dos aspectos relacionados à coordenação do colegiado,
ao serviço prestado pelos funcionários e, ainda, aspectos estruturais do curso.
Os questionários direcionados aos discentes e docentes como instrumentos de
avaliação interna do curso, estão apresentados a seguir:
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FICHA DE AVALIAÇÃO
Prezado (a) professor (a),
Considerando o trabalho desenvolvido no semestre, preencha os itens abaixo:
Semestre:
Em relação a COORDENAÇÃO
Ótimo
1– Assistência acadêmica (atendimento ao professor);
2– Empenho na resolução de problemas;
3– Esclarecimento e divulgação de informações pertinentes ao curso;
4– Assiduidade;
5- Pontualidade
6- Projetos e atividades desenvolvidas;
7- Atuação para melhorar as condições de ensino-aprendizagem;
8- Relacionamento com o professor.
Em relação ao(s) FUNCIONÁRIO(S)
Ótimo
1- Assistência acadêmica (atendimento ao professor);
2– Empenho na resolução de problemas;
3– Esclarecimento e divulgação de informações pertinentes ao curso;
4– Assiduidade;
5– Pontualidade
Em relação ao COMPONENTE 1
Ótimo
1 - Pontualidade do grupo;
2 – Assiduidade do grupo;
3 - Participação nas atividades acadêmicas;
4 - Relacionamento e cooperação entre os alunos;
5 - Relacionamento e cooperação com professor;
Bom
Regular
Ruim
Péssimo
Bom
Regular
Ruim
Péssimo
Bom
Regular
Ruim
Péssimo
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6 - Leituras dos textos;
7 - Perfil da turma
8 - Desempenho da turma
Em relação ao COMPONENTE 2
Ótimo
Bom
Regular
Ruim
Péssimo
Ótimo
Bom
Regular
Ruim
Péssimo
1 - Pontualidade do grupo;
2 – Assiduidade do grupo;
3 - Participação nas atividades acadêmicas;
4 - Relacionamento e cooperação entre os alunos;
5 - Relacionamento e cooperação com professor;
6 - Leituras dos textos;
7 - Perfil da turma
8 - Desempenho da turma
Em relação ao COMPONENTE 3
1 - Pontualidade do grupo;
2 – Assiduidade do grupo;
3 - Participação nas atividades acadêmicas;
4 - Relacionamento e cooperação entre os alunos;
5 - Relacionamento e cooperação com professor;
6 - Leituras dos textos;
7 - Perfil da turma
8 - Desempenho da turma
b) Sugestões para melhoria do funcionamento do Curso, Colegiado e Departamento.
c) Outros comentários:
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Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
FICHA DE AVALIAÇÃO 2010.2
Prezado(a) aluno(a),
Considerando o trabalho desenvolvido no componente curricular, preencha abaixo:
Componente:
Em relação ao componente
1- Objetivos propostos/objetivos atingidos;
2- Relevância dos assuntos abordados para sua formação;
3- Material didático utilizado (Livros, textos, revistas, etc.);
4- Recursos audiovisuais (Retroprojetor, vídeo, televisão, etc.);
5- Integração com as demais disciplinas do curso;
Em relação aos alunos
1- Pontualidade do grupo;
2- Integração entre os alunos;
3- Participação nas atividades;
4- Relacionamento e cooperação entre os alunos;
5- Leituras dos textos;
Em relação ao Professor
1- Clareza na apresentação de idéias/ Domínio do conteúdo;
2- Atividades propostas / procedimentos metodológicos;
3- Articulação conhecimento produzido e o programa do componente;
4- Instrumentos de avaliação;
5-Estimula o exercício crítico s/ os conteúdos ministrados;
6- Pontualidade;
7- Uso do tempo de aula;
a) Na sua opinião, quais os assuntos mais importantes que foram abordados?
b) Faça suas sugestões para melhoria do trabalho pedagógico.
c) Outros comentários:
Ótimo
Bom
Regular
Ruim
Péssimo
Ótimo
Bom
Regular
Ruim
Péssimo
Ótimo
Bom
Regular
Ruim
Péssimo
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Campus II – Alagoinhas
FICHA DE AVALIAÇÃO
Prezado(a) aluno(a),
Considerando o trabalho desenvolvido no semestre, preencha abaixo:
Em relação a COORDENAÇÃO
1– Assistência acadêmica (atendimento ao aluno);
2– Empenho na resolução de problemas;
3– Esclarecimento e divulgação de informações pertinentes ao curso;
4– Assiduidade;
5- Pontualidade
6- Projetos e atividades desenvolvidas;
7- Atuação para melhorar as condições de ensino/aprendizagem;
8- Relacionamento com o aluno.
Em relação ao(s) FUNCIONÁRIO(S)
1- Assistência acadêmica (atendimento ao aluno);
2– Empenho na resolução de problemas;
3– Esclarecimento e divulgação de informações pertinentes ao curso;
4– Assiduidade;
5– Pontualidade
Em relação a DIREÇÃO
1- Assistência acadêmica (atendimento ao aluno);
2- Setor de informática (atendimento ao aluno);
3- Biblioteca;
4- Sistema intero de comunicação (alunos, professores e cursos);
5- Central de cópias;
6- Funcionamento e atendimento da cantina;
7- Adequação das salas de aula (iluminação, acústica, espaço físico.)
8- Adequação dos recursos áudio-visuais para realização das aulas;
9- Condições de manutenção e limpeza do espaço físico;
Ótimo
Bom
Regular
Ruim
Péssimo
Ótimo
Bom
Regular
Ruim
Péssimo
Ótimo
Bom
Regular
Ruim
Péssimo
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10- Laboratórios utilizados pelo curso (Anatomia, informática...)
11- Área de estacionamento;
12- Ambiente físico para convivência;
13- Segurança do Campus II
Em relação ao CURSO
1- Satisfação com o curso que escolheu;
2- Contribuição das atividades acadêmicas desenvolvidas no período do curso já
freqüentado para a formação profissional;
3- Contribuição das atividades acadêmicas desenvolvidas no período do curso já
freqüentado para a formação pessoal e humana.
Ótimo
Bom
a) Sugestões para melhoria do funcionamento do Departamento de Educação do Campus II
b) Outros comentários:
Regular
Ruim
Péssimo
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Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
3.10 PROGRAMAS E PROJETOS DE ENSINO, DE PESQUISA E DE
EXTENSÃO
No curso de Educação Física do Campus II entende-se que durante a
formação acadêmica é necessária a articulação entre as atividades de ensino –
que segundo Wanderley (2003), são aquelas relacionadas ao acesso ao
conhecimento e à aprendizagem relativas à profissão para a qual se forma –,
extensão e pesquisa.
A pesquisa possibilita que o estudante questione a prática social, problematize
a partir dela e contribua na elaboração de novos conhecimentos e ferramentas
que potencializem as ações no campo da Educação Física; e a extensão
promove a aproximação entre a Universidade e a Comunidade. Por meio das
ações extensionistas, a comunidade local e regional tem acesso aos
conhecimentos socializados e produzidos na Universidade, tendo, a partir
destes, a possibilidade de melhorar aspectos de sua vida relacionados ao
campo da Educação Física.
No que se refere ao Comitê de Ética da UNEB, os projetos de pesquisa são
submetidos à instância institucional quando se trata de pesquisa com seres
humanos, com procedimentos que exigem tal ação do ponto de vista ético,
conforme prevê a Resolução CNS nº 196/96 e quando exigem os editais de
fomento à pesquisa do país.
Além da pesquisa, as atividades de extensão também são consideradas
significativas no Curso. Se há a perspectiva da formação técnica associada
com o compromisso político e ético, como afirmado anteriormente, é preciso
que, além da produção do conhecimento, sejam criadas alternativas em
serviços e ações junto à comunidade regional no sentido de que esta se
beneficie daquilo que a Universidade produz. Além disso, são essas ações que
fazem com que a própria UNEB atinja seu objetivo de interiorização da
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formação e inserção regional dos campi para melhorar a vida das pessoas que
vivem no interior do Estado.
Os acadêmicos do curso são incentivados a participar das atividades de
ensino, pesquisa e extensão como monitores, seja na condição de bolsista seja
na condição de voluntários, como mostram os quadros demonstrativos de
projetos de
pesquisa, extensão e iniciação à
docência, que serão
posteriormente apresentados. Tal estímulo acontece com a ampla divulgação
de editais de Iniciação Científica, Iniciação à Docência, Monitorias de Ensino e
de Extensão entre os sujeitos da comunidade acadêmica do curso. Há, por
isso, um número significativo de alunos envolvidos com projetos e bolsas como
é apresentado, também, em quadro.
Além disso, em diversos momentos, formais e informais, de convivência entre
alunos e professores, estes tematizam sobre a relevância dessas experiências
no processo de formação inicial, visto que essas ações atendem a perspectiva
de formação deste curso e possibilita a formação das competências
necessárias à formação profissional.
O curso vem produzindo desde a sua implantação uma política de pesquisa
que tem como finalidade central promover a aproximação entre os campos do
ensino e pesquisa, a partir da significativa produção do conhecimento já
realizada e em andamento, que se expressa, sobretudo, na sistematização dos
Trabalhos de Conclusão de Curso – TCC; nas apresentações de trabalhos em
eventos acadêmico-científicos como na Sociedade Brasileira para o Progresso
da Ciência (SBPC), Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em
Educação (ANPED), Encontro Nacional de Didática e Prática de Ensino
(ENDIPE), Congresso Internacional de Ciências do Esporte (CONICE),
Congresso Brasileiro de Ciências do Esporte (CONBRACE), Encontro Nacional
de Estudantes de Educação Física (ENEEF), Encontro Regional de Estudantes
de Educação Física (EREEF), Seminário de Educação Física (SEMEF), dentre
outros; nos projetos de pesquisa desenvolvidos junto a instituições parceiras
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como: PROFORTE/UNEB, Ministério do Esporte/Rede Cedes; Ministério da
Educação/PIBID; nas pesquisas realizadas e em andamento nas linhas do
Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação Física, Esporte e Lazer –
GEPEFEL/Cnpq; na preparação dos alunos através do Programa de Iniciação
Cientifica da universidade FAPESB/PICIN/PIBIC; na formação continuada do
quadro docente em nível de pós-graduação strictu sensu (mestrado e
doutorado) e na participação deste mesmo corpo docente em experiências de
pós-graduação Lato Sensu e Strictu Sensu como professores e orientadores.
Soma-se também a essas ações a proposta do Curso de Pós-Graduação, Lato
Sensu, denominado “Curso de Metodologia em Educação Física e Esporte”
que tem origem na experiência do DEDC II, que já concluiu seis turmas,
desenvolvendo mais de 200 trabalhos monográficos. Tal curso inscreve-se no
esforço institucional da UNEB, de promover a formação continuada de
professores, pela via da integração ensino e pesquisa sobre prática pedagógica
política educacional.
Insere-se a temática a “Prática Pedagógica e a Política Educacional” em
diferentes espaços de aprendizagem sobre a cultura corporal, nas instituições
escolares e não escolares e busca sintonizar-se com as exigências do Novo
Ordenamento Legal, Lei de diretrizes e Bases - LDB, Plano Nacional de
Educação - PNE, Parâmetros Curriculares Nacionais – PCN’s.
A continuidade dessa experiência, potencializada pelo apoio da Secretaria de
Educação do Estado da Bahia, coloca-se como necessária e urgente, frente
aos seguintes desafios: a) avanços intensos dos conhecimentos científicos na
área; b) novas e emergentes demandas sociais por Educação Física, Esporte e
Lazer; c) formação continuada de professores, sobretudo, da rede pública
básica de ensino; d) comprometimento da qualidade da educação verificada na
proficiência dos alunos; e) aumento qualitativo e quantitativo da produção
científica em Educação Física, Ciências do Esporte e Estudos do lazer; f)
redefinição do perfil desejado do docente da Educação Básica e Ensino
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Superior g) a redução do desequilíbrio regional, e h) oferta de curso pósgraduação Lato Sensu público e gratuito.
Os projetos de extensão em desenvolvimento no curso, atualmente, são
“Cultura Corporal na UNEB” (CUCA), “Educar para a Atividade Física” (EPAF),
“Educação Física Escolar em Alagoinhas”, “Atividade Física Adaptada para
Alunos Portadores de Necessidades Especiais: Um Projeto de Extensão
Universitária” e “Práticas Pedagógicas do Professor de Educação Física como
estratégias de prevenção e/ou redução de danos referente ao uso de álcool
e/ou substâncias psicoativas para alunos de Ensino Fundamental em
Alagoinhas”.
Sobre o CUCA, o que se pode dizer é que o mesmo busca promover para a
comunidade alagoinhense o aceso à cultura corporal de modo sistematizado na
modalidade de oficinas que são semestralmente planejadas e oferecidas. Esse
projeto oportuniza a crianças, jovens, adultos, idosos e portadores de
deficiência o acesso à cultura corporal (jogo, esporte, dança, ginástica, dentre
outros) sistematizada através de oficinas ministradas por estudantes sob a
orientação e supervisão de professores do curso. Através desse projeto é
possível estreitar a relação universidade/sociedade no que se refere ao acesso
as práticas corporais no âmbito do esporte e lazer; contribuir com a formação
sólida dos estudantes do curso de Educação Física, fortalecendo o tripé
universitário (ensino, pesquisa e extensão); valorizar os saberes e a cultura
corporal local, assim como socializar conhecimentos no universo da dança,
esporte, jogo, ginástica, luta e atividades físicas historicamente construídas.
Além disso, o CUCA constituí-se em espaço permanente de estudos e
pesquisas de professores e alunos proporcionando oportunidades para a
integração da teoria e prática na formação do futuro profissional, conforme
definem as Diretrizes Curriculares Nacionais do Conselho Nacional de
Educação (CNE).
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Já o EPAF é um projeto que promove e acompanha atividades físicas com
grupos populacionais, especialmente mulheres idosas. No projeto são
desenvolvidas atividades que são realizadas uma vez por semana com
duração de 2 (duas) horas por dia, dentre elas pode-se citar: caminhada (com
duração de no mínimo 20 minutos), exercícios de alongamento e exercício
resistido com e sem peso para os membros superiores e inferiores, atividades
lúdicas e recreativas, danças e lutas. Com isso, há uma melhora no
condicionamento aeróbico, na flexibilidade e força muscular das idosas,
propiciando condições favoráveis para a realização de atividades básicas e
instrumentais.
O projeto Educação Física escolar em Alagoinhas nasceu do contato com a
realidade cotidiana das escolas municipais da cidade e na percepção de que o
trabalho com o eixo corpo-movimento nas instituições faz-se em uma
perspectiva de movimento pelo movimento e, em muitas realidades, nenhum
tipo de trabalho é desenvolvido. A partir disso, foi necessário realizar um
diagnóstico do trato com a Educação Física nas escolas municipais de
Alagoinhas e oferecer formação e acompanhamento pedagógico em escolas
da cidade. O trabalho consolidou-se em uma instituição da cidade, na qual são
realizadas quinzenalmente oficinas de formação e acompanhamento do
trabalho com o eixo corpo-movimento.
O projeto Atividade Física adaptada para alunos portadores de necessidades
especiais é um projeto de extensão que considera que a atividade física, seja
no âmbito escolar ou fora dele, produz efeitos benéficos associados à melhora
na saúde, bem estar e à qualidade de vida dos indivíduos. Tais benefícios
podem ser obtidos através de programas educacionais e/ou terapêuticos,
envolvendo indivíduos de todas as faixas etárias, incluindo alunos com
necessidades especiais (NAHAS, 2006; MARTINS, 2009).
No Brasil, o esporte para pessoas portadoras de deficiência física teve início
em 1958, mas apenas recentemente os profissionais de Educação Física têm
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Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
se preocupado com atividades físicas adaptadas para esta população. De
acordo com o Censo realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia (IBGE),
mais de 14% dos brasileiros possuem algum tipo de deficiência, distribuídas
estas em: visual, múltipla, auditiva, física e mental. Neste grupo, crianças entre
0 e 14 anos representam 8,78%; 14,6% são pessoas com idade entre 15 e 29
anos; 47,2% de 30 a 59 anos; e 29,3% são pessoas com mais de 60 anos
(IBGE, 2000, SQUINCA, 2007, p. 4). Dada a relevância deste grupo na
população brasileira, a participação dos alunos com necessidades especiais
nas aulas de Educação Física e/ou em programas de exercícios físicos, sob a
supervisão de um profissional da educação física qualificado pode trazer
muitos benefícios, particularmente, no que diz respeito ao incremento na
aptidão física, no desenvolvimento motor, nas capacidades afetivas, de
integração e inserção social (PCNs, 1998). Entretanto, para que esses
benefícios ocorram é necessário que o profissional de Educação Física tenha
conhecimentos específicos das limitações à prática dos exercícios físicos, junto
aos alunos com necessidades especiais. De modo, a oferecer atendimento
especializado a esta população, respeitando-se as diferenças individuais e
visando proporcionar o desenvolvimento global dessas pessoas, assim como
sua inclusão na sociedade.
Sendo assim, o projeto citado acima tem como objetivo a Promoção da
Atividade Física Adaptada, através dos elementos da cultura corporal do
movimento (ex: danças, ginástica, jogos e esportes) para alunos com
necessidades especiais, visando oferecer oportunidade de extensão e
pesquisa para alunos do curso de Educação Física.
Vale ressaltar, que o público beneficiado com o esse projeto é composto por
jovens e adultos com deficiência visual (cego e baixa visão), da Escola
Comunitária Nova Esperança ligada a Fundação Caminho, localizada na
cidade de Alagoinhas-BA. Esse projeto conta semestralmente com a
participação de estagiários voluntários e as aulas ocorrem uma vez por
semana, sendo ministradas nas instalações de ambas instituições envolvidas
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Campus II – Alagoinhas
(Universidade do Estado da Bahia - UNEB no Colegiado de Educação Física,
Campus II, e na Escola Comunitária Nova Esperança), podendo estes espaços
serem ampliados a depender das parcerias que o projeto venha a concretizar.
No que diz respeito ao projeto “Práticas pedagógicas do professor de
Educação Física como estratégias de prevenção e/ou redução de danos
referente ao uso de álcool e/ou substâncias psicoativas para alunos de Ensino
Fundamental em Alagoinhas”, coloca-se que as drogas sempre estiveram
presentes na vida do homem, sendo sua utilização e controle estabelecidos de
acordo com os padrões culturais, sociais e econômicos vigentes em cada
sociedade e em cada época específica da história. Deste modo, para se
conseguir obter uma compreensão fidedigna do fenômeno das drogas, é
necessário atentar para o modo como as sociedades se organizam e se
estruturam. Quando se volta para o sujeito, para procurar entender os seus
motivos, a droga é destituída do lugar da potência, da substância causadora de
danos, como se tivesse vida própria, e o sujeito é incluído no sistema.
Em meio a esse fenômeno, vale ressaltar que o consumo do álcool e outras
drogas têm crescido muito nos últimos tempos, principalmente entre a
população mais jovem, seja na infância e/ou adolescência que é uma etapa do
desenvolvimento humano caracterizada por alterações físicas, psíquicas e
sociais. Sendo uma das mais ricas e plenas das variantes e condicionantes
etapas da vida pelas quais passa o ser humano antes de atingir a fase adulta.
Durante essa fase ocorrem alterações dinâmicas, envolvendo tanto o
desenvolvimento biológico como o emocional.
Esse período é marcado com muita ansiedade, apreensão, agressividade e
muitas dúvidas, sendo estes reflexos da incompreensão sobre si próprios, seu
corpo, do que dizem sobre ele e do que ele próprio sente (GÀSPARI;
SCHUWARTZ apud KALINA E GRYNBERG, 1985). Certamente nesse período
se pode ter uma maior facilidade em visualizar as drogas e acessá-las em sua
diversidade. As novas “drogas” têm causado maior agressão ao organismo e
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Colegiado do Curso de Educação Física
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de maneira mais rápida, diferentemente do que ocorria há alguns anos, uma
vez que os diversos componentes utilizados como mistura nessas substâncias
são nocivos à saúde do indivíduo, como por exemplo, o crack que age de
forma rápida com relação aos efeitos deletérios ao sujeito, seja a nível físico,
psíquico e principalmente social, trazendo grandes implicações para as
relações no núcleo familiar, assim como também nas relações sociais. Tudo
isso acaba comprometendo o sujeito no acesso ao mercado de trabalho,
dificulta o processo de aprendizagem, dentre outros agravantes.
Nesse sentido é que se propõe e se justifica o referido Projeto, já que em
Alagoinhas a realidade social é muito parecida com os demais municípios
baianos. Com a inserção dos profissionais de Educação Física como
participantes da equipe multiprofissional nos núcleos de atenção a saúde
(NASF, PSF) e de saúde mental (CAPS) tem-se reforçado e colocado em
prática a idéia de trabalhar com diversas práticas corporais que fazem parte da
cultura baiana, tendo nos professores da área de Educação Física a
preocupação em não estabelecer a relação tradicional da utilização das
atividades físicas e esportivas para “ocupar” o tempo dos sujeitos e tirá-los das
drogas, mas pensar em um trabalho no sentido da prática de atividades físicas
e esportivas como parte do “investimento na auto-estima e auto-realização dos
sujeitos”.
Contudo, sabe-se, também, que o papel da extensão universitária é socializar
com o maior número de pessoas a produção de conhecimento que se
concretiza no âmago da Universidade pública, especialmente. Por isso, tem-se
a intenção de aproximar as escolas municipais da cidade de Alagoinhas
daquilo que tem sido produzido no campo da Educação Física escolar, como
por exemplo, o trabalho de prevenção e cuidados com a saúde, intervindo na
garantia de acesso à linguagem corporal por parte dos estudantes desta cidade
e contribuindo para a construção da legitimidade social da Educação Física
escolar neste município a partir do diálogo com os sujeitos que cotidianamente
constroem as escolas públicas.
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Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
Logo, há como objetivos: contribuir, através das práticas pedagógicas do
professor de Educação Física, para a prevenção e/ou redução de danos para
jovens em situações de riscos sociais que suscitem o uso do álcool e/ou outras
drogas nas escolas de ensino fundamental em Alagoinhas; estabelecer
diálogos entre a Universidade, as Secretarias Municipal de Educação e Saúde
de Alagoinhas e os professores e alunos deste município; refletir sobre as
possibilidades das práticas corporais como elementos de prevenção ao uso
indevido de drogas e/ou de redução de danos aos usuários, como estratégia
para minimizar as consequências adversas do uso indevido; executar ações de
formação de professores para a tematização de suas práticas pedagógicas não
convencionais/ tradicionais como estratégias preventivas ou mesmo como
possibilidade de através delas minimizar os danos biopsíquicos e sociais
causados pelas drogas; e fomentar um espaço de trabalho interdisciplinar
integrando professores, trabalhadores e alunos das escolas públicas de ensino
fundamental de Alagoinhas, assim como os acadêmicos do curso de Educação
Física, ressaltando a importância de ampliarmos o conhecimento sobre as
práticas corporais.
Além dos projetos de pesquisa e extensão, há, atualmente, uma nova
modalidade de atividade formativa, que, na sua natureza se aproxima da
extensão, mas que é considerada uma atividade de ensino. O Ministério da
Educação, por meio da Secretaria de Educação Básica e da Coordenação de
Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) vem desenvolvendo,
anualmente, o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência
(PIBID). Trata-se de um programa que tem por objetivo aproximar os
estudantes de cursos de licenciatura/futuros professores da realidade da escola
pública, reconhecendo-a como espaço de formação e de produção de um
conhecimento comprometido com a realidade.
A UNEB aprovou seu primeiro projeto institucional do PIBID no edital do final
do ano de 2009. O projeto intitula-se “A docência partilhada: Universidade e
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Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
Escola como espaços que favorecem a construção dos elementos essenciais à
docência”. O curso de Educação Física do Campus II desenvolve um dos
subprojetos do PIBID na área de Educação Física, em uma escola estadual
parceira (Escola Estadual Oscar Cordeiro), envolvendo 20 estudantes bolsistas
e 02 professoras da rede estadual que atuam como supervisoras dos alunos
bolsistas.
Desde o início das atividades no curso de Educação Física foram diversos os
projetos de pesquisa e extensão desenvolvidos, além do PIBID, como mostram
os quadros que seguem.
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Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
Quadro 6 – Demonstrativo dos Programas e Projetos de Pesquisa
PROJETO
OBJETIVO
RESPONSÁVEL
PÚBLICO BENEFICIADO
PERÍODO
A cidade ilegal: o ordenamento
legal do esporte e lazer
Compreender a estrutura legal,
administrativa e financeira dos
municípios no âmbito das políticas
públicas de Lazer e Esporte,
estabelecendo análises e discussões
com as Políticas Públicas do
Sistema Nacional de Esporte e Lazer
e intervir na realidade local com
proposições de projetos e ações
democráticas e participativas que
busquem contribuir no sentido de
assegurar o direito constitucional ao
Esporte e Lazer.
Luiz Carlos Rocha
(Orientador)
Hosana Larissa
Guimarães Oliveira
(Bolsista)
Gestores e agentes sociais que
atuam no âmbito do esporte e
lazer na região do Agreste de
Alagoinhas e Litoral Norte.
Gestão, controle social, recursos
humanos e formação no âmbito do
lazer e esporte
Diagnosticar, mapear, analisar e
discutir o Ordenamento Legal e
Políticas Públicas no âmbito do
Esporte e Lazer, nos municípios do
Estado da Bahia. Pretende-se,
ainda, reconhecer as concepções
que orientam o planejamento, a
execução e
avaliação
destes
processos, analisar o meio ambiente
e atividades setoriais em sintonia
com o desenvolvimento sustentável
da região e contribuir para criação,
consolidação e ampliação de
programas de inclusão social.
Luiz Carlos Rocha
(Orientador)
Lília Santos (bolsista)
Gestores e agentes sociais que
atuam no âmbito do esporte e
lazer na região do Agreste de
Alagoinhas e Litoral Norte.
FASE
P
E
C
2007-2009
-
-
X
2007-2009
-
-
X
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB
Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
PROJETO
OBJETIVO
RESPONSÁVEL
PÚBLICO BENEFICIADO
PERÍODO
Esporte e lazer: maneiras de ver,
maneiras de fazer
Diagnosticar, analisar e discutir a
gestão de projetos, programas e dos
recursos humanos, voltados para o
esporte e lazer nos municípios do
Território 18, bem como a discussão
sobre a elaboração de um sistema
municipal, estadual e nacional de
esporte e lazer.
Luiz Carlos Rocha
(Orientador)
Natasha Morena
Trabuco Mendes de
Jesus (Bolsista)
Gestores e agentes sociais que
atuam no âmbito do esporte e
lazer na região do Agreste de
Alagoinhas e Litoral Norte.
Esporte e lazer: maneiras de ver,
maneiras de fazer
Diagnosticar, analisar e discutir a
Gestão, controle social, recursos
humanos e formação dos agentes
que atuam no âmbito do lazer e
esporte nos diferentes municípios,
identificando o conhecimento já
existente, bem como os entraves
que vem dificultando a construção
de um sistema municipal e estadual
de Lazer e Esporte.
Luiz Carlos Rocha
(Orientador)
Juliana Correia dos
Santos (bolsista)
Lazer, política, cidade e os limites
da cidadania
Compreender a estrutura legal,
administrativa e financeira dos
municípios no âmbito das políticas
públicas de lazer e esporte,
estabelecendo análises e discussões
com o sistema nacional de políticas
públicas de esporte e lazer e intervir
na realidade local com proposições
de projetos e ações democráticas e
participativas
que
busquem
assegurar o direito constitucional do
acesso ao Esporte e Lazer.
Luiz Carlos Rocha
(orientador)
Vanessa Araújo Severo
(bolsista)
FASE
P
E
C
2010-2011
-
X
-
Gestores e agentes sociais que
atuam no âmbito do esporte e
lazer na região do Agreste de
Alagoinhas e Litoral Norte
2009-2010
-
-
X
Gestores e agentes sociais que
atuam no âmbito do esporte e
lazer na região do Agreste de
Alagoinhas e Litoral Norte.
2009-2011
-
X
-
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB
Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
PROJETO
OBJETIVO
RESPONSÁVEL
PÚBLICO BENEFICIADO
PERÍODO
Centro de Memória da Educação
Física e Esporte na Bahia: um
desafio histórico
Resgatar e analisar a trajetória
história da Educação Física e do
Esporte na Bahia, disponibilizando
de forma digital um banco de dados
constituindo-se como lugar da
memória da Educação Física e do
Esporte baiano.
Augusto Cesar Rios
Leiro (orientador)
Milena da S. Carneiro
(bolsista)
Comunidade, acadêmicos e
pesquisadores da área.
Garimpando memórias: os
trabalhos monográficos do curso de
Educação Física do Campus II da
UNEB
Reconhecer e analisar os trabalhos
monográficos defendidos no curso
de Educação Física da UNEBCampus II.
Augusto Cesar Rios
Leiro (Orientador)
Milena S. Carneiro
(bolsista)
FASE
P
E
C
2011-2012
X
-
-
Comunidade, acadêmicos e
pesquisadores da área.
2010-2011
-
X
-
Analisar os sítios virtuais como
Augusto Cesar Rios
documento dinâmico de divulgação
Leiro (orientador)
Políticas públicas de esporte e lazer oficial das Políticas Públicas de
em rede
Esporte e Lazer dos municípios de Leidianne Bastos Senna
Território
Agreste
de
(bolsista)
Alagoinhas/Litoral Norte.
Comunidade, acadêmicos e
pesquisadores da área.
2008-2009
-
-
X
Augusto Cesar Rios
Compreender como os jovens
Leiro (orientador)
pensam e se comportam diante do
direito ao esporte e lazer na cidade Narla Caroline de Araújo
de Alagoinhas-Ba.
Conceição (bolsista)
Comunidade, acadêmicos e
pesquisadores da área.
2008-2009
-
-
X
Comunidade, acadêmicos e
pesquisadores da área.
2008-2009
-
-
X
Representações sociais sobre
esporte e lazer na cidade de
Alagoinhas
Memórias do Esporte e Lazer em
Alagoinhas
Reconhecer e resgatar as memórias
dos espaços públicos de Esporte e
Lazer da cidade de Alagoinhas.
Augusto Cesar Rios
Leiro (orientador)
Anne Sulivan Lopes da
S. Reis (bolsista)
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Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
PROJETO
PÚBLICO BENEFICIADO
PERÍODO
Estudar os efeitos sobre dois
aspectos
responsáveis
pela
independência do idoso, a aptidão
física e a capacidade funcional,
através da avaliação das variáveis Maurício Maltez Robeiro
morfológicas, IMC e circunferência
(orientador)
de
cintura;
das
variáveis
Cintia
G. Rosário
neuromotoras, força muscular e
(bolsista)
flexibilidade;
e,
das
variáveis
funcionais, equilíbrio e agilidade a
partir
das
práticas
corporais
desenvolvidas no projeto EPAF da
UNEB.
Mulheres com idade a partir de 60
anos, residentes em Alagoinhas,
com acompanhamento médico do
PSF do seu bairro e participantes
ativas do EPAF.
Francisco José Gondim
Pitanga (orientador)
Thaiane R. dos Santos
Prevalência, causas e
(bolsista)
consequências da inatividade física Identificar a prevalência associada à
em adultos na cidade de
inatividade física em adultos.
Alexsandro S. de Jesus
Alagoinhas-BA
(bolsista)
Marcus Vinícius S. Lima
(bolsista)
Educar para a atividade física –
Efeitos sobre as variáveis
morfológicas e neuromotoras a
partir de práticas corporais
desenvolvidas com idosas
participantes do Projeto Educar
para a Atividade Física (EPAF) da
UNEB
OBJETIVO
RESPONSÁVEL
FASE
P
E
C
2010-2011
-
X
-
Adultos da cidade de Alagoinhas.
2011-2012
X
-
-
Estudo da relação ocupação e
formação de identidade entre
mulheres feirantes da cidade de
Alagoinhas-BA
Compreender a relação entre
trabalho, ocupação e formação da
identidade de mulheres feirantes.
Mônica Benfica Marinho
(orientadora)
Alisson Cristian Santos
Chagas (bolsista)
Comunidade acadêmica e
mulheres feirantes de Alagoinhas.
2011-2012
X
-
-
Dança como cultura corporal de
movimento: mapeando o Território
18.
Mapear e analisar os grupos e
experiências de danças no Território
18.
Augusto Cesar Leiro
(orientador)
Deise da S. Martins
(bolsista)
Comunidade e pesquisadores da
área temática.
2011-2012
X
-
-
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB
Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
PROJETO
Espaço e tempo da natação no
Território 18
OBJETIVO
Ordenamento legal e políticas
públicas em lazer e esporte
PÚBLICO BENEFICIADO
PERÍODO
Comunidade e pesquisadores da
área temática.
Maurício Maltez Ribeiro
(orientador)
Cíntia Guimarães
Rosário (bolsista)
Maurício Maltes Ribeiro
(orientador)
Andressa Nunes Costa
(bolsista)
FASE
P
E
C
2011-2012
X
-
-
Mulheres com idade a partir de 60
ano, residentes em Alagoinhas,
com acompanhamento médico do
PSF do seu bairro e participantes
ativas do EPAF.
2011-2012
X
-
-
Mulheres com idade a partir de 60
ano, residentes em Alagoinhas,
com acompanhamento médico do
PSF do seu bairro e participantes
ativas do EPAF.
2011-2012
X
-
-
Ubiratan Azevedo de
Compreende a representação social
Menezes (orientador)
das organizações comunitárias de
Representações comunitárias e
Alagoinhas-BA acerca do esporte e Franciane Lins Carvalho
membros das comunidades em
lazer e suas relações com as
(bolsista)
que ocorram atividades de esporte
políticas públicas sociais de esporte Simone Alves da Silva
e lazer sistematizadas.
e lazer no âmbito local e nacional.
(bolsista)
2011-2012
X
-
-
Augusto Cesar Leiro
Reconhecer as piscinas e analisar
(orientador)
as experiências de natação no
Território 18.
Isis S. Moreira (bolsista)
Estudar os efeitos sobre dois
aspectos
responsáveis
pela
independência do idoso, a aptidão
física e a capacidade funcional,
EPAF-efeitos sobre variáveis da
através da avaliação das variáveis
aptidão física e capacidade
morfológicas, IMC e circunferência
funcional a partir de práticas
de
cintura;
das
variáveis
corporais desenvolvidas com idosas
neuromotoras, força muscular e
participantes do projeto EPAF da
flexibilidade;
e,
das
variáveis
UNEB
funcionais, equilíbrio e agilidade a
partir
das
práticas
corporais
desenvolvidas do projeto EPAF da
UNEB.
EPAF- Atividade física e sua
relação com os aspectos
psicossociais: um estudo com as
idosas do projeto educar para a
atividade física da UNEB
RESPONSÁVEL
Avaliar a relação existente entre os
aspectos
psicossociais,
autoimagem e auto-estima, e as práticas
corporais desenvolvidas do projeto
EPAF com participantes do mesmo.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB
Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
PROJETO
OBJETIVO
Educação, Lazer e Meio Ambiente:
diagnóstico, interfaces e
perspectivas das políticas públicas
em Alagoinhas
Reconhecer
os
espaços,
equipamentos e projetos públicos de
lazer da cidade de Alagoinhas e
propor diretrizes orientadoras para
Mônica Benfica Marinho
as políticas públicas integradas de
(coordenadora)
educação, lazer e meio ambiente
nas
dimensões
legais,
administrativas,
territoriais
e
financeiras da região.
Fonte: (Departam ento de Educação/Campus II)
Legenda: P – Planejam ento
RESPONSÁVEL
E – Execução
C – Conclusão
PÚBLICO BENEFICIADO
PERÍODO
Moradores de Alagoinhas.
2009-2010
FASE
P
E
C
-
-
X
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB
Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
Quadro 7 – Demonstrativo dos Programas e Projetos de Extensão
PROJETO
Cultura Corporal em
Alagoinhas (CUCA)
OBJETIVO
RESPONSÁVEL
Ubiratan Azevedo de Menezes
(coordenador)
Alan de Aquino Rocha (coordenador)
Alunos bolsistas e voluntários, desde
o início do projeto:
Ezequiel Lima de Oliveira
Ramon Sena dos Santos
Daniela Kelly
Pedro Alves Neto
Alani dos Santos
Daniel Barros
Rodrigo Barros
Oportunizar as crianças, jovens e
Rodrigo Barros
adultos o acesso a cultura corporal
Raimundo Pereira
sistematizada
em
oficinas
Tércia S. da Silva
ministradas semestralmente.
José Maurício A. dos Anjos
Márcio Pereira
Helder Oliveira
Raul Carneiro
Cíntia G. Rosário
Tatiane Miranda
Natasha trabuco
Gilmara Cruz de Araújo
Thiago Abreu
Alexsandro Teixeira
Anderson Lima Rodrigues
Silas Lima
PÚBLICO BENEFICIADO
PERÍODO
Comunidade Universitária e
Alagoinhense.
2008-2011
FASE
P
E
C
-
X
-
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB
Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
PROJETO
OBJETIVO
RESPONSÁVEL
PÚBLICO BENEFICIADO
PERÍODO
Implementar ações educativas
Educar para a Atividade Física relacionadas à prática da atividade
(EPAF)
física junto ao PSF e NASF do
município de Alagoinhas-BA.
Valter Pereira Abrantes (orientador)
Maurício Maltez Ribeiro (orientador)
Alunos bolsistas desde o início do
projeto:
Edvan Lopes Carvalho
Rita de Cássia Lemos de O. Lima
Cíntia G. Rosário
Debora Bispo
Comunidades da cidade de
Alagoinhas e cidades
circunvizinhas com
acompanhamento médico
do PSF do seu bairro ou
médico particular.
Educação Física Escolar em
Alagoinhas
Diagnosticar as práticas de
Educação Física escolar nas
instituições municipais de ensino,
oferecer oficinas de formação para
professores que ministram práticas
corporais
nas
escolas
e
acompanhamento
pedagógico
para os mesmos.
Martha Benevides da Costa
(orientadora)
Alunos bolsistas e voluntários:
Nilton Conceição de Jesus
Juliana dos Santos Oliveira Victória
Ricardo Figueiredo
Silvana Maria
Deise Rocha
Augusto Zófoli
Atividade Física Adaptada
para Alunos Portadores de
Necessidades Especiais: Um
Projeto de Extensão
Universitária
Promover
Atividade
Física
Adaptada, através dos elementos
da cultura corporal do movimento
(ex: danças, ginástica, jogos e
esportes), para alunos com
necessidades especiais visando
oferecer oportunidade de extensão
e pesquisa para alunos do curso
de Educação Fisica.
Luria Melo de Lima Scher
(orientadora)
Arissandra Célia Teles Araújo
(monitora voluntária)
FASE
P
E
C
2008-2011
-
X
-
Professores das escolas
municipais de Alagoinhas.
2009-2011
-
X
-
Comunidade Alagoinhense,
especialmente as pessoas
com deficiências.
2010-2012
-
X
-
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB
Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
PROJETO
Práticas pedagógicas do
professor de Educação Física
como estratégias de
prevenção e/ou redução de
danos referente ao uso de
álcool e/ou substâncias
psicoativas para alunos de
Ensino Fundamental em
Alagoinhas
OBJETIVO
RESPONSÁVEL
Contribuir para a prevenção e/ou
redução de danos para jovens em
situações de riscos sociais que
suscitem o uso do álcool e/ou
outras drogas nas escolas de
ensino
fundamental
em
Alagoinhas; estabelecer diálogos
entre
a
Universidade,
as
Secretarias Municipal de Educação
e Saúde de Alagoinhas e os
professores
e alunos deste
município;
refletir
sobre
as
possibilidades
das
práticas
corporais como elementos de
prevenção ao uso indevido de
drogas e/ou de redução de danos
aos usuários, como estratégia para
minimizar
as
conseqüências Viviane Rocha Viana (coordenadora)
adversas
do
uso
indevido;
executar ações de formação de
professores para a tematização de
suas práticas pedagógicas não
convencionais/ tradicionais como
estratégias preventivas ou mesmo
como possibilidade de através
delas
minimizar
os
danos
(biopsiquícos-sociais)
causados
pelas drogas; e fomentar espaço
de
trabalho
interdisciplinar
integrando
professores,
trabalhadores e alunos das
escolas
públicas
de
ensino
fundamental de Alagoinhas, assim
como os acadêmicos do curso de
Educação Física.
Fonte: Departamento de Educação/Campus II
Legenda: P – Planejamento
E – Execução
PÚBLICO BENEFICIADO
PERÍODO
Alunos de escolas de
Ensino Fundamental e
comunidades acadêmica e
científica.
2011-2013
C - Conclusão
FASE
P
E
C
X
-
-
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB
Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
Quadro 8 – Demonstrativo dos Programas e Projetos de Ensino
PROJETO
PIBID/UNEB Educação Física
OBJETIVO
RESPONSÁVEL
PÚBLICO BENEFICIADO
PERÍODO
Construir uma proposição que
possibilite à Educação Física
tornar-se componente curricular na
Educação Básica, executá-la e
avaliá-la com os sujeitos que
constroem
a
escola
cotidianamente.
Martha Benevides da
Costa (coordenadora do
subprojeto de área de
Educação Física)
Alunos bolsistas e
voluntários desde o início
do programa/projeto:
Diego Queiroz de Oliveira,
Juliana Correia dos
Santos, Andressa Nunes
Costa, Jutbergue Martins
dos Santo, Neyla Carolina
dos S. Marques, Daiara
Nascimento Almeida, Isis
Santos Moreira, Gleisiane
de S. Almeida Silva, Nívia
de M. Bispo, Joice Souza
de Jesus, Laís Borges de
Araújo, Gilmário dos
Santos, Renan Gomes,
Juliana Oliveira Victória,
Alaine Bruna Silva,
Daniela Alvim, Ramon
Carvalho, Ildima Isa Leal,
Natasha Trabuco, Alani
dos Santos, Cinthia
Castro, Márcio Pereira,
Priscila Nascimento,
Ivanildo Silva, Ricardo
Figeiredo
Estudantes universitários participantes do
projeto, comunidade da escola parceira,
Escola Estadual Oscar Cordeiro.
2010-2012
Fonte: Departamento de Educação/Campus II
Legenda: P – Planejam ento
E – Execução
C - Conclusão
FASE
P
E
C
-
X
-
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB
Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
As atividades de pesquisa, além da experiência formativa para os alunos
bolsistas e monitores voluntários e da ampliação dos conhecimentos no campo
da Educação Física baiana e brasileira, possibilitam, também, que, em vários
momentos, os estudantes socializem e coloquem para o debate com os pares,
os resultados parciais e finais de sua produção acadêmica advinda das
pesquisas realizadas em eventos locais, regionais, nacionais e internacionais.
Também as
ações
extensionistas
proporcionam a
sistematização do
conhecimento a partir de relatos de experiência ou de investigações que são
desenvolvidas a partir das ações previstas nos projetos e essas ações
culminam em publicações de congressos.
Além disso, através do PIBID, entendendo que a formação deve ser
abrangente, os estudantes têm a possibilidade de relatar suas experiências e
sistematizar informações sobre o campo da Educação Física escolar em uma
perspectiva de produção do conhecimento comprometida com a realidade
concreta da escola. Já as atividades de ensino possibilitam a sistematização do
conhecimento como também a organização de eventos que têm natureza
extensionista em ações de aproximação com a comunidade.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB
Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
Quadro 9 – Demonstrativo de trabalhos apresentados e/ou aprovados por discentes do Curso de Educação Física relacionados a Atividades de
Ensino, Pesquisa e Extensão até junho de 2011
NOME DO TRABALHO
ORDENAMENTO LEGAL E POLÍTICAS
PÚBLICAS DE ESPORTE E LAZER: O
ABISMO ENTRE GESTÃO CITADINA E
PARTICIPAÇÃO POPULAR
INOVAÇÃO E AVALIAÇÃO DE
POLÍTICAS PÚBLICAS DE ESPORTE E
LAZER
ORDENAMENTO LEGAL E POLÍTICAS
PÚBLICAS DE ESPORTE E LAZER NO
TERRITÓRIO AGRESTE DE
ALAGOINHAS/LITORAL NORTE
POLÍTICAS PÚBLICAS E
ORDENAMENTO LEGAL NO ÂMBITO
DO ESPORTE E LAZER NA REGIÃO
NORDESTE E METROPOLIANA DA
BAHIA
ANÁLISE DOS REPASSES DE
RECURSOS DO MINISTÉRIO DO
ESPORTE PARA OS MUNICÍPIOS DA
BAHIA: O AGRESTE DE
ALAGOINHAS/LITORAL NORTE EM
DISCUSSÃO
ORIENTADOR
AUTOR
ORIENTANDOS
AUTORES
EVENTO
ANO
MODALIDADE
FORMATO
CESAR LEIRO
LUIZ ROCHA
LEIDIANE SENNA
LARISSA GUIMARAES
SUELEN SENA
AURELICE MARQUES
NARLA CONCEIÇÃO
ANNE SULIVAN
XV
CONBRACE
2007
PESQUISA
POSTER
LUIZ ROCHA
RAMON SENA DE JESUS
DOS SANTOS
VIII SEMANA DE
EDUCAÇÃO FÍSICA DA
UNIVERSIDADE
ESTADUAL DE FEIRA
DE SANTANA-SEMEF
2007
PESQUISA
COMINICAÇÃO
ORAL
LUIZ ROCHA
LARISSA OLIVEIRA
XII JORNADA DE
INICIAÇÃO CIENTÍFICA
DA UNEB
2008
PESQUISA
COMUNICAÇÃO
ORAL
LUIZ ROCHA
LARISSA OLIVEIRA
60 REUNIÃO ANUAL DA
SBPC
2008
PESQUISA
PÔSTER
LUIZ ROCHA
LARISSA OLIVEIRA
LEIDIANE SENNA
IX JORNADA
PEDAGÓGICA DO
CBCE-BA
2008
PESQUISA
PÔSTER
5
5
Evento – Refere-se ao tipo de evento Congressos, Encontros, Seminários etc. (SBPC, CONBRACE, ENEEF, EREEF...)
6
Formato – Pôster ou Comunicação Oral.
6
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB
Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
ORIENTADOR
AUTOR
ORIENTANDOS
AUTORES
LUIZ ROCHA
LARISSA OLIVEIRA
LUIZ ROCHA
LARISSA OLIVEIRA
ESPORTE E LAZER EM ALAGOINHAS:
MEMÓRIAS
CESAR LEIRO
ANNE SULIVAN
POLÍTICA E ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
DE ESPORTE E LAZER EM
ALAGOINHAS E MUNICIPIUS
CIRCUNVIZINHOS
CESAR LEIRO
ANNE SULIVAN
LEIDIANE SENNA
NARLA CONCEIÇÃO
POLÍTICAS PÚBLICAS: FORMAÇÃO DO
PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA
-
AURELICE MARQUES
JEANE MEDEIROS
NARLA CONCEIÇÃO
NIVEA CERQUEIRA
REPASSE DE RECURSO DO
MINISTÉRIO DO ESPORTE PARA OS
MUNICÍPIOS DA BAHIA
LUIZ ROCHA
LEIDIANE SENNA
LARISSA GUIMARÃES
POLÍTICAS PÚBLICAS DE ESPORTE E
LAZER EM REDE
CESAR LEIRO
LEIDIANE SENNA
LUIZ ROCHA
LEIDIANE SENNA
ANNE SULIVAN
CESAR LEIRO
LEIDIANE SENNA
ANNE SULIVAN
NARLA. CONCEIÇÃO
NOME DO TRABALHO
A CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO
SOBRE AS DANÇAS EM EDUCAÇÃO
FÍSICA
POLÍTICAS PÚBLICAS E
ORDENAMENTO LEGAL NO ÂMBITO
DO LAZER E ESPORTE NA BAHIA
LAZER E MEIO AMBIENTE: UM OLHAR
SOBRE A RELAÇÃO DOS CIDADÃOS
DE ALAGOINHAS NOS PARQUES E
ÁREAS VERDES
POLÍTICA E ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
DE ESPORTE E LAZER EM
ALAGOINHAS E MUNICÍPIOS
CIRCUNVIZINHOS
EVENTO
ANO
MODALIDADE
FORMATO
2008
ENSINO
PÔSTER
2008
PESQUISA
PÔSTER
2008
PESQUISA
COMUNICAÇÃO
ORAL
CONGRESSO
2008
PESQUISA
PÔSTER
ENCONTRO
2008
ENSINO
COMUNICAÇÃO
ORAL
2008
PESQUISA
POSTER
2008
PESQUISA
COMUNICAÇAO
ORAL
IX JORNADA
PEDAGÓGICA DO
CBCE-BA
2008
PESQUISA
POSTER
60ª REUNIÃO ANUAL
DA SBPC
2008
PESQUISA
POSTER
IX JORNADA
PEDAGÓGICA DO
CBCE-BA
10º SEMINÁRIO DE
EDUCAÇÃO FÍSICA DA
UNEB
XII JORNADA DE
INICIAÇÃO CIENTÍFICA
DA UNEB
IX JORNADA
PEDAGÓGICA DO
CBCE-BA
XII JORNADA DE
INICIAÇÃO CIENTÍFICA
– UNEB
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB
Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
NOME DO TRABALHO
ORIENTADOR
AUTOR
ORIENTANDOS
AUTORES
EVENTO
ANO
MODALIDADE
FORMATO
II JORNADA
PEDAGÓGICA DE
INICIAÇÃO CIENTÍFICA
DA UNEB
2008
ENSINO
COMUNICAÇAO
ORAL
2008
PESQUISA
COMUNICAÇAO
ORAL
2008
PESQUISA
PÔSTER
2008
PESQUISA
COMUNICAÇÃO
ORAL
2008
PESQUISA
COMINICAÇÃO
ORAL
2008
PESQUISA
PÔSTER
2009
ENSINO
POSTER
DESCRIÇÃO E ANÁLISE DAS
DIVERSAS DISCUSSÕES ABORDADAS
NO ÂMBITO DA DANÇA NA FORMAÇÃO
DO PROFESSOR DE EDUCAÇÃO
FÍSICA
-
ANNE SULIVAN
ESPORTE EM ALAGOINHAS:
MEMÓRIAS
CESAR LEIRO
ANNE SULIVAN
POLÍTICA E ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
DE ESPORTE E LAZER EM
ALAGOINHAS E MUNICIPIUS
CIRCUNVIZINHOS
CESAR LEIRO
ANNE SULIVAN
LEIDIANE SENNA
NARLA CONCEIÇÃO
REPRESENTAÇÕES SOCIAIS SOBRE
ESPORTE E LAZER EM ALAGOINHAS
CESAR LEIRO
NARLA C A. CONCEIÇÃO
TAE-KWON-DO: DA FORMAÇÃO
IDENTITÁRIA DE UM POVO, À
AFIRMAÇÃO DE SEUS V\ALORES.
LUIZ ROCHA
RAMON SENA DE JESUS
DOS SANTOS
TAE-KWON-DO E FORMAÇÃO HUMANA
LUIZ ROCHA
RAMON SENA DE JESUS
DOS SANTOS
LAZER E TEMPO LIVRE DE ALUNOS DE
ESCOLAS PÚBLICA E PRIVADA DE
ALAGOINHAS
LUIZ ROCHA
CAMILA PINHEIRO
ROBERTA GONÇALVES
SILVANA SOUZA
I SEMANA DE
EDUCAÇÃO FÍSICA DE
JACOBINA
60ª REUNIÃO ANUAL A
SOCIEDADE
BRASILEIRA PARA O
PROGRESSO DA
CIÊNCIA
JORNADA CIENTÍFICA
III JORNADA DE
PRODUÇÃO
CIENTÍFICA DO
CAMPUS II/ IX
SEMINÁRIO
INTERDISCIPLINAR DE
LETRAS
60ª REUNIÃO ANUAL
DA SOCIEDADE
BRASILEIRA PARA O
PROGRESSO DA
CIÊNCIA
I SEMANA DE
EDUCAÇÃO FÍSICA DA
UESC E X JORNADA
PEDAGÓGICA DO
CBCE/BAHIA
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB
Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
NOME DO TRABALHO
O ESPORTE NAS AULAS DE EDUAÇÃO
FÍSICA: UMA EXPERIÊNCIA A PARTIR
DA CONCEPÇÃO CRÍTICOEMANCIPATÓRIA
MEMÓRIAS DOS ESPAÇOS PÚBLICOS
DE ESPORTE E LAZER
ALAGOINHENSE: HISTÓRIAS DA
COMUNIDADE
ORIENTADOR
AUTOR
ORIENTANDOS
AUTORES
EVENTO
ANO
MODALIDADE
FORMATO
MARTHA
BENEVIDES
LEIDIANE SENNA
LARISSA OLIVEIRA
XVI
COMBRACE
2009
ENSINO
PÔSTER
-
ANNE SULIVAN
XVI
CONBRACE
2009
PESQUISA
PÔSTER
2009
ENSINO
PÔSTER
2009
ENSINO
VIVÊNCIA
2009
PESQUISA
COMUNICAÇÃO
ORAL
61ª REUNIÃO ANUAL
DA SOCIEDADE
BRASILEIRA PARA O
PROGRESSO DA
CIÊNCIA
XVI EREEFENCONTRO REGIONAL
DOS ESTUDANTES DA
EDUCAÇÃO FÍSICA
XIII JORNADA DE
INICIAÇÃO CIENTÍFICA
DA UNEB
A INSERÇÃO DO ESPORTE NAS AULAS
DE EDUCAÇÃO FÍSICA NO COLÉGIO
MUNICIPAL OSCAR CORDEIRO PARA
TURMA DA 7° SÉRIE
-
ANNE SULIVAN
BIODANÇA: A DANÇA DA VIDA
-
ANNE SULIVAN
MEMÓRIAS DO ESPORTE E LAZER
ALAGOINHENSE
CESAR LEIRO
ANNE SULIVAN
-
AURELICE S. MARQUES
JEANE S. MEDEIROS
NARLA C. A. CONCEIÇÃO
NIVEA S CERQUEIRA
ENCONTRO
2009
ENSINO
COMUNICAÇÃO
ORAL
MARTHA
BENEVIDES
LEIDIANE SENNA
LARISSA GUIMARÃES
XVI CONBRACE
2009
ENSINO
POSTER
CESAR LEIRO
LEIDIANE SENNA
XIII JORNADA DE
INICIAÇÃO CIENTÍFICA
– UNEB
2009
PESQUISA
COMUNICAÇÃO
ORAL
RELATO DE EXPERIÊNCIA:
LUDICIDADE NA CASA DE PASSAGEM
DE ALAGOINHAS
O ESPORTE NAS AULAS DE
EDUCAÇÃO FÍSICA: UMA EXPERIÊNCIA
A PARTIR DA CONCEPÇÃO CRÍTICO
EMANCIPATÓRIA
SÍTIOS VIRTUAIS E POLÍTICAS
PÚBLICAS DE ESPORTE E
LAZER:TERRITÓRIO 18 EM TELA
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB
Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
NOME DO TRABALHO
ORIENTADOR
AUTOR
ORIENTANDOS
AUTORES
EVENTO
MODALIDADE
FORMATO
2009
PESQUISA
PÔSTER
2009
PESQUISA
COMINICAÇÃO
ORAL
2010
ENSINO
COMUNICAÇAO
ORAL
AS MANHAS DA CAPOEIRA NO
PROCESSO DE FORMAÇÃO DE
PROFESSORES EM EDUCAÇÃO FÍSICA
DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DA
BAHIA
-
RAMON SENA DE JESUS
DOS SANTOS
TAE-KWON-DO: O CAMINHO DOS PÉS
E DAS MÃOS
-
RAMON SENA DE JESUS
DOS SANTOS
O RESGATE DO LÚDICO NO GRUPO
DE IDOSOS FELIZIDADE DA CIDADE
DE ALAGOINHAS-BA
-
ANNE SULIVAN
GESTÃO DE PROJETOS E
PROGRAMAS DE ESPORTE E LAZER
EM ALAGOINHAS: DESAFIOS E
LIMITES DA CIDADANIA
LUIZ ROCHA
LARISSA OLIVEIRA
62 REUNIÃO ANUAL DA
SBPC
2010
PESQUISA
PÔSTER
-
ANDERSON LIMA
CAMILA PINHEIRO
CARLOS VINICIUS
NILTON CONCEIÇÃO
ENCONTRO NACIONAL
DE EDUCAÇÃO FÍSICA
(ENEEF)
2010
EXTENSÃO
COMUNICAÇÃO
ORAL
O COMPORTAMENTO DOS JORNAIS
REGIONAIS EM RELAÇÃO À
DIVULGAÇÃO DOS ESPORTES NO
MUNICÍPIO DE ALAGOINHAS.
MÔNICA BENFICA
CAMILA PINHEIR.
JOSEMIR SANTOS
ROBERTA GONÇALVES
SILVANA SOUZA.
11º SEMINÁRIO DE
EDUCAÇÃO FÍSICA E
JORNADA
PEDAGÓGICA DO
CBCE/BAHIA
2010
ENSINO
POSTER
ADERÊNCIA A PRÁTICA DE
ATIVIDADES FÍSICAS ENTRE IDOSAS
VALTER
ABRANTES
CINTIA G. ROSÁRIO
DÉBORA B. DOS SANTOS
CELAFISCS
2010
ENSINO
PÔSTER
FORMAÇÃO PROFISSIONAL E
EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA: UM
PANORAMA GERAL DO PROJETO
“CULTURA CORPORAL”.
61ª REINIÃO DA
SOCIEDADE
BRASILEIRA PARA O
PROGRESSO DA
CIÊNCIA
XVI ENCONTRO
REGIONAL DE
EDUCAÇÃO FÍSICAEREEF
25º CONGRESSO
INTERNACIONONAL
DE EDUCAÇÃO FÍSICAFIEP
ANO
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB
Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
ORIENTADOR
AUTOR
ORIENTANDOS
AUTORES
EVENTO
ANO
MODALIDADE
FORMATO
PARQUE ZOOBOTÂNICO ROLF: NA
TRILHA DAS RELAÇÕES ENTRE LAZER
E EDUCAÇÃO AMBIENTAL
LUIZ ROCHA
ALANI OLIVEIRA
CINTIA ROSÁRIO
DAIARA ALMEIDA
DAYANE DÓREA
DIEGO OLIVEIRA
ENAREL
2010
ENSINO
PÔSTER
A CULTURA DO TAE-KWON-DO COMO
PRÁTICA SÓCIO-EDUCATIVA PARA
CRIANÇAS DE 05 A 12 ANOS DA
COMUNIDADE RIACHO DO MEL, EM
ALAGOINHAS-BA
-
RAMON SENA DE JESUS
DOS SANTOS
25º CONGRESSO
INTERNACIONAL DE
EDUCAÇÃO FÍSICA FIEP
2010
PESQUISA
COMINICAÇÃO
ORAL
A ABORDAGEM DA QUESTÃO DO
LAZER E MEIO AMBIENTE PELOS
PROFESSORES QUE MINISTRAM AS
AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA EM
ESCOLAS ESTADUAIS DA 5ª A 8ª
SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL NA
CIDADE DE ALAGOINHAS – BAHIA
LUIZ ROCHA
DANIEL ALVES,
DÉBORA BISPO,
THIAGO REIS
11º SEMINARIO DE
EDUCAÇÃO FÍSICA DA
UNEB E 11ª JORNADA
PEDAGÓGICA DO
CBCE-BA
2010
ENSINO
PÔSTER
ATIVIDADE FÍSICA ADAPTADA PARA
ALUNOS PORTADORES DE
NECESSIDADES ESPECIAIS: UM
PROJETO DE EXTENSÃO
UNIVERSITÁRIA.
LURIA MELO DE
LIMA SCHER
PRISCILA NASCIMENTO
DOS SANTOS
MAYARA DE SOUZA
GALVÃO
2 FÓRUM NACIONAL
DE CRÍTICA CULTURAL
2010
EXTENSÃO
COMUNICAÇÃO
ORAL
TURMA- 4ª PERÍODO
I FESTIVAL DE
GINÁSTICA E DANÇA
DA UNIVERSIDADE DO
ESTADO DA BAHIACAMPUS II,
ALAGOINHAS
2010
ENSINOPRODUÇÃO
TÉCNICA
MÍDIA ELETRÔNICA
E REGISTROS
FOTOGRÁFICOS
NOME DO TRABALHO
I FESTIVAL DE GINÁSTICA E DANÇA
LURIA MELO DE
LIMA SCHER
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB
Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
NOME DO TRABALHO
ORIENTADOR
AUTOR
ORIENTANDOS
AUTORES
EVENTO
ANO
MODALIDADE
FORMATO
2010
ENSINOPRODUÇÃO
TÉCNICA
MÍDIA ELETRÔNICA
E REGISTROS
FOTOGRÁFICOS
I INTERCÂMBIO CULTURA DE DANÇAS
FOLCLÓRICAS
LURIA MELO DE
LIMA SCHER
TURMA- TURMA- 4ª
PERÍODO
I INTERCÂMBIO
CULTURA DE DANÇAS
FOLCLÓRICAS ENTE
OS DISCENTE DO 4ª
SEMESTRE DO CURSO
DE EDUCAÇÃO FÍSICA
E O GRUPO
RENASCER DE
IDOSOS DA CIDADE
DE ARACAJU- SE
DIAGNÓSTICO DA EDUCAÇÃO FÍSICA
NAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE
ALAGOINHAS/SEDE
MARTHA
BENEVIDES DA
COSTA
NILTON CONCEIÇÃO DE
JESUS
JULIANA DOS SANTOS
OLIVEIRA VICTÓRIA
62 REUNIÃO DA SBPC
2010
EXTENSÃO
POSTER
VISÃO DOS GESTORES E
FUNCIONÁRIOS DO COLÉGIO
ESTADUAL OSCAR CORDEIRO SOBRE
A ESCOLA E A EDUCAÇÃO FÍSICA: O
CONTEXTO EM QUE SE INSERE O
PIBID/UNEB-EDUCAÇÃO FÍSICA
MARTHA
BENEVIDES DA
COSTA
JOICE SOUZA
CÍNTHIA CASTRO
DANIELA ALVIM
CONGRESSO
NORDESTINO DE
CIÊNCIAS DO
ESPORTE
2010
PIBID
POSTER
O ESTUDO DA REALIDADE DA ESCOLA
ESTADUAL OSCAR CORDEIRO DO
MUNICÍPIO DE ALAGOINHAS-BA
MARTHA
BENEVIDES DA
COSTA
CONGRESSO
NORDESTINO DE
CIÊNCIAS DO
ESPORTE
2010
PIBID
POSTER
O ESTUDO DA REALIDADE DA
EDUCAÇÃO FÍSICA NA ESCOLA
ESTADUAL OSCAR CORDEIRO DO
MUNICÍPIO DE ALAGOINHAS/BA
MARTHA
BENEVIDES DA
COSTA
DAYARA NASCIMENTO
JULIANA VICTÓRIA
NEYLA CAROLINA DOS
SANTOS
ALAINE BRUNA DE DEUS
SILVA,GILMÁRIO SOUZA
DOS SANTOS, ISIS SANTOS
,
MOREIRA JULIANA CORREIA
DOS SANTOS, JUTBERGUE
MARTINS DOS SANTOS,
NATASHA NORENA
TRABUCO MENDES DE
JESUS, RAMON SANTOS
FABIANO DE CARVALHO
CONGRESSO
NORDESTINO DE
CIÊNCIAS DO
ESPORTE
2010
PIBID
POSTER
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB
Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
NOME DO TRABALHO
RELATO DE EXPERIÊNCIAS NA
TEMATIZAÇÃO DO CONTEÚDO JOGO
COM ALUNOS DO 8 ANO DO COLÉGIO
ESTADUAL OSCAR CORDEIRO –
ALAGOINHAS/BA NO CONTEXTO DO
PIBID/UNEB
TRATO PEDAGÓGICO COM O JOGO
NAS INTERVENÇÕES DOS BOLSISTAS
DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA COM UMA
TURMA DO 6 ANO DO ENSINO
FUNDAMENTAL
A EXPERIÊNCIA COM O JOGO NA
EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR NO 6
ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL NO
CONTEXTO DO PIBID
MEMÓRIA E CIRCULAÇÃO DO SABER:
NA TELA O TCC DE EDUCAÇÃO FÍSICA
DA UNEB
RELATO DE EXPERIÊNCIA COM O 9
ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL: O
JOGO NA EDUCAÇÃO FÍSICA
ESCOLAR DENTRO DO CONTEXTO DO
PIBID/UNEB
ORIENTADOR
AUTOR
ORIENTANDOS
AUTORES
EVENTO
ANO
MODALIDADE
FORMATO
MARTHA
BENEVIDES DA
COSTA
JOICE SOUZA DE JESUS
DIEGO QUEIROZ DE
OLIVEIRA
GILMÁRIO SOUZA DOS
SANTOS
63 REUNIÃO DA SBPC
2011
PIBID
POSTER
MARTHA
BENEVIDES DA
COSTA
NEYLA CAROLINA DOS
SANTOS MARQUES
DAIARA NASCIMENTO
ALMEIDA
63 REUNIÃO DA SBPC
2011
PIBID
POSTER
MARTHA
BENEVIDES DA
COSTA
NÍVIA DE MORAIS BISPO
ALAINE BRUNA DE DEUS
SILVA
ILDIMA ISA SANTANA LEAL
63 REUNIÃO DA SBPC
2011
PIBID
POSTER
AUGUSTO CESAR
RIOS LEIRO
MILENA DA SILVA
CARNEIRO
63 REUNIÃO DA SBPC
2011
PESQUISA
POSTER
LUIZ CARLOS
ROCHA
LAÍS BORGES ARAÚJO
GLEISIANE DE SOUZA
ALMEIDA SILVA
63 REUNIÃO DA SBPC
2011
PIBID
POSTER
Fonte: Colegiado do Curso de Educação Física – Campus II - Alagoinhas
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB
Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
3.11 QUALIDADE ACADÊMICA DO CURSO
O Curso de Educação Física - Licenciatura do Campus II desempenha
relevante papel social na localidade da qual faz parte. Apresenta um número
significativo de candidatos nos vestibulares e uma concorrência que se mantém
no decorrer dos anos. O Curso traz como marca de sua qualidade, o
desenvolvimento das atividades de ensino, pesquisa e extensão aliadas a
escolas parceiras, produzindo interação entre a comunidade e a universidade,
além de incentivar a construção de trabalhos científicos, como o que é
intitulado “Políticas Públicas de Esporte e Lazer em Alagoinhas: maneiras de
ver, maneiras de fazer gestão 2001-2008”, produzido por uma discente do
curso e aprovado em 1º lugar no Prêmio Brasil de Monografias, Dissertações e
Teses do Ministério do Esporte.
Em relação ao índice de aprovação e freqüência, vê-se, pelo quadro a seguir
apresentado, e tomando por base os semestres 2009.1, 2009.2, 2010.1 e
2010.2 que os discentes conseguem alcançar os objetivos e aprendizagens
propostos nos componentes curriculares pelos docentes. E, entre os
regularmente matriculados, a maioria freqüenta as atividades acadêmicas com
regularidade.
No que se refere ao ENADE, os estudantes do curso de Educação Física se
submeteram ao exame em 2007, onde 26 alunos fizeram-se presentes na
prova na condição de ingressantes. Como só os ingressantes fizeram a prova,
ainda não foi atribuído um conceito ao curso. Na média da Instituição/Educação
Física em comparação com as IES do Brasil, o curso ficou acima da média,
pois enquanto a média no Brasil foi 42,2, a do curso de Educação Física da
UNEB-Campus II foi de 54,5.
O relatório do INEP explica que: "[...], em Formação Geral, a nota média dos
estudantes ingressantes foi 51.8 na instituição e 43.0 no Brasil: há uma
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Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
diferença de 8.8 pontos entre os dois. Com relação aos concluintes, não houve
estudantes avaliados nesta instituição”. E, ainda, diz o mesmo relatório que:
“[...] em Componente Específico, a nota média dos estudantes ingressantes foi
55.3 na instituição e 41.9 no Brasil: há uma diferença de 13.4 pontos entre os
dois”.
No ano de 2011, houve, mais uma vez, o curso foi convocado a participar da
avaliação e, no mês de julho de 2011, alunos ingressantes em 2011.2 e
concluintes em 2011.1 foram cadastrados para realizar a prova, que
acontecerá em novembro do mesmo ano.
Em relação a questões de qualidade acadêmica do curso, é necessário levar
em consideração também a diversidade de mecanismos didáticos utilizados no
decorrer do processo de aprendizagem, como: avaliações, planejamento,
metodologia, atividades acadêmicas científicas e culturais, disponibilidade de
equipamentos, biblioteca, dentre outros, que propiciam ao educando um
percurso de formação diversificado e produtivo. Assim, é possível verificar que
o curso Educação Física vem buscando se constituir como referência na
comunidade universitária e alagoinhense, contribuindo para a formação de
profissionais qualificados e para integração entre a comunidade e os
conhecimentos difundidos e produzidos na universidade.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB
Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
Tabela 39 - Evolução da matrícula vestibular – Relação candidato/vaga –
Período de 2005 a 2011
INSCRITOS NO CURSO
ANO
OPTANTE
NEGRO
INDÍGENA
2005
196
-
2006
158
2007
NÃO
OPTANTE
VAGAS
OPTANTE
NEGRO
INDÍGENA
227
16
-
-
136
16
185
-
161
2008
112
04
2009
82
2010
2011
CONCORRÊNCIA
NÃO
OPTANTE
OPTANTE
NÃO
OPTANTE
NEGRO
INDÍGENA
24
12,25/1
-
9,46/1
-
24
9,87/1
-
5,66/1
16
-
24
11,56/1
-
6,70/1
146
16
02
22
7,00/1
2,00/1
6,63/1
04
91
16
02
22
5,12/1
2,00/1
4,13/1
103
01
110
16
02
22
6,43/1
0,50/1
5,00/1
99
-
144
16
02
22
4,5/1
-
6,55/1
Fonte: PROGRAD/ GESEDI
Tabela 40 - Demonstrativo da situação discente
Período: 2005.2 a 2011.1
Formas de ingresso
Portador
Transferência
Externa
Transferência
Transferência
Interna
Ex-Ofício
-
-
01
-
41
-
-
-
-
-
0
2006.2
38
02
-
-
-
40
2007.1
-
-
-
01
-
01
2007.2
38
-
-
-
-
38
2008.1
-
01
-
-
-
01
2008.2
40
-
01
-
-
41
2009.1
-
01
01
-
-
02
2009.2
40
-
-
01
-
41
2010.1
-
-
01
-
-
01
2010.2
40
-
-
-
-
40
2011.1
-
-
-
-
-
0
Ano
Vestibular
de
Diploma
2005.2
40
2006.1
TOTAL
Total
246
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Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
Tabela 41 - Demonstrativo da situação discente
Período: 2005.2 a 2011.1
Formas de saída
Ano /
Concluintes
Abandonos
Transferências
Desistências
formalizadas
Cancelamentos
Total
2005.2
-
-
-
-
-
0
2006.1
-
04
-
01
-
05
2007.1
-
06
-
-
-
06
2007.2
-
01
-
-
-
01
2008.1
-
07
-
-
-
07
2008.2
-
04
-
-
-
04
2009.1
14
07
-
-
-
21
2009.2
02
06
-
-
-
08
2010.1
17
02
-
01
-
20
2010.2
08
08
-
-
-
16
2011.1
-
11
-
-
-
11
Semestre
TOTAL
Total de alunos matriculados no semestre 2011.1: 147 alunos
99
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Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
Tabela 42 - Demonstrativo do índice de frequência e aprovação discente –
Período 2005.2 a 2010.2
ANO/SEMESTRE
ÍNDICE DE
APROVAÇÃO (IA)
ÍNDICE DE
REPROVAÇÃO (IR)
ÍNDICE DE
FREQUÊNCIA (IF)
2005.2
85,6%
14,4%
88,3%
2006.1
95,4%
4,6%
93,3%
2006.2
86,6%
13,4%
86,8%
2007.1
92,1%
7,9%
93%
2007.2
85%
15%
88,3%
2008.1
93,3%
6,7%
92,9%
2008.2
89%
11%
89,7%
2009.1
91,4%
8,6%
90,7%
2009.2
88,9%
11,1%
91,5%
2010.1
88,5%
11,5%
86%
2010.2
86,5%
13,5%
89,1%
Fonte: Secretaria Acadêmica do Departamento de Educação – Campus II
Tabela 43 - Demonstrativo de concluintes e previsão de conclusão
CONCLUINTES
PREVISÃO
ANO
1º Sem.
2º Sem.
Total
1º Sem.
2º Sem.
Total
2009
14
02
16
-
-
-
2010
17
08
25
-
-
-
2011
-
-
-
34
02
36
2012
-
-
-
33
00
33
Fonte: Secretaria Acadêmica do Departamento de Educação – Campus II
CONC
ING
CONC
ING
CONC
CONCEITO
DO CURSO
( 1A 5)
2007
ING
IDD
CONCEITO
(1 A 5 )
ANO
ENADE
CONCEITO
(1 A 5)
Tabela 44 – Resultados obtidos no ENADE
51,8
-
55,3
-
54,5
-
SC
SC
SC
MÉDIA DA
FORMAÇÃO
GERAL
Fonte: www.inep.gov.br
MÉDIA DO
COMPONENTE
ESPECÍFICO
MÉDIA GERAL
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB
Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
3.12
CARACTERIZAÇÃO DOCENTE
3.12.1 Qualificação Docente
No período de início das atividades do curso de Educação Física - Licenciatura,
o mesmo contava com a participação de docentes que já integravam o quadro
de professores do Campus II - Alagoinhas. Esses professores, com suas
respectivas titulações à época, são citados a seguir:
Augusto Cesar Rios Leiro – Doutor em Educação pela UFBA;
Daisy Oliveira da Costa Lima Fonseca – Doutoranda em Educação pela UFBA;
Dulciene Anjos de Andrade e Silva – Doutoranda em Educação pela UFBA;
Edvaldo Conceição Santos – Doutor em Literatura Comparada pela Université
de Limoges;
Francisco José Gondim Pitanga – Doutor em Saúde Coletiva pela UFBA;
Gregório Benfica Marinho – Mestre em Desenvolvimento Sustentável pela
UNB;
José Eduardo de Sá – Especialista em Saúde Coletiva pela UFBA;
José Milton Pinheiro de Sousa – Mestrando em Educação e Pesquisa pela
UNEB;
José Roberto de Araújo – Mestre em Contabilidade pela Faculdade Visconde
de Cairu;
Luiz Carlos Rocha – Mestre em Educação e Contemporaneidade pela UNEB;
Magdalânia Cauby França – Mestre em Educação pela UFBA;
Rosileide de Carvalho – Mestre em Nutrição pela UFBA;
Stella Rodrigues dos Santos – Doutora em Educação pela PUC/SP.
A perspectiva que se colocava no início das atividades era que o quadro
docente do curso, para atender a perspectiva ampliada na formação inicial,
reuniria professores das ciências humanas e naturais com domínio em
diferentes campos temáticos.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB
Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
Nesse sentido, a previsão do quadro docente para implementar plenamente o
curso e atender aos diferentes componentes curriculares obrigatórios e
optativos era de cerca de vinte professores, contratados a partir das demandas
colocadas a cada semestre.
Para responder às exigências de ensino e extensão e, sobretudo de pesquisa,
considerava-se que no período de dez anos todo corpo docente deveria
alcançar o título de doutor, a partir de ações estratégicas e políticas de
incentivo a formação continuada oportunizadas pelo curso, pelo departamento
e pela universidade. Desta forma, pretendia-se criar e ampliar os projetos de
extensão e pesquisa na área com profissionais devidamente qualificados,
atendendo as demandas oriundas da região.
No que se refere à Política de Capacitação e Formação Continuada de
Docentes, a Universidade do Estado da Bahia apoia os profissionais que
constituem seu quadro através da bolsa PAC (Programa de Capacitação
Docente), com recursos próprios, destinada aos docentes e técnicos do seu
quadro efetivo, matriculados em Programas de Pós-graduação Stricto Sensu
no Brasil e no exterior. Tal Programa é Regulamentado pela Resolução n°
471/2007, publicada no Diário Oficial de 16/08/2007, pág. 14/15, artigos 64, 65,
66 e 67 da lei 6677/88, o Decreto Estadual 5.202/96 e a Portaria UNEB 463/96.
Além disso, nos Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu da UNEB há
cotas para docentes e técnicos do quadro efetivo, com 50% das vagas
reservadas para tais profissionais. Da mesma forma, a Pró-Reitoria de
Pesquisa e
Pós-Graduação concede
incentivo
à
produção científica,
regulamentada por ato normativo da Universidade.
A formação continuada de docentes é incentivada, também, na medida em que
custeia passagem e hospedagem aos docentes que têm trabalhos aprovados
em encontros científicos de relevância em nível nacional e internacional
vinculados a projetos de pesquisa desenvolvidos na UNEB. O mesmo
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB
Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
procedimento tem a Pró-Reitoria de Extensão, para trabalhos vinculados a
Projetos de Extensão desenvolvidos na UNEB.
O quadro atual de docentes é constituído de 15 professores pertencentes ao
Colegiado de Educação Física, sendo que destes, 01 possui título de pósdoutorado, 04 são doutores, 03 são mestres com doutorado em andamento, 05
são mestres e 02 são especialistas. Trata-se, portanto, de um quadro
qualificado, que se ampliou no que se refere a professores com formação em
Educação Física. Além destes, o Curso conta com 02 professores
colaboradores, um especialista e um doutor, de outros Colegiados, que
contribuem em áreas específicas da formação dos nossos estudantes.
Quanto ao Regime de Trabalho é possível observar a preponderância de
professores em Regime de 40 horas (80%), seguindo-se de 13% com 20 horas
e 7% em Regime de Dedicação Exclusiva.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB
Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
Quadro 10 - Docentes do curso
DOCENTE
ALAN AQUINO ROCHA
COMPONENTE
CURRICULAR QUE
LECIONA
- Estágio Curricular II
- Estágio Curricular IV
REGIME DE
TRABALHO
QUALIFICAÇÃO
GRADUAÇÃO
PÓS-GRADUAÇÃO
20 H
Educação Física
UFBA / 1997
Mestrado em Educação
UFBA / 2010
-
X
-
VÍNCULO
40 H D.E.
C
S
-
X
-
X
-
X
-
ANA CRISTINA
ALMEIDA SIMON
- Psicologia da Educação
Psicologia/UFBA/1979
Especialização em Metodologia do
Ensino Superior com Extensão em
Educação Pré-escolar/ Faculdades
Integradas Estácio de Sá/1983
Especialização em Estratégias de Ensino
e Pesquisa em Psicologia/UFBA/2001
ANTÔNIO GREGÓRIO
BENFICA MARINHO
- Fundamentos HistóricoFilosóficos
- Oficina II – Biodança
História (Licenciatura)
UFBA / 1990
História (Bacharelado)
UFBA / 1991
Mestrado em Educação e
Contemporaneidade
UNEB / 2007
-
X
-
X
-
AUGUSTO CESAR
RIOS LEIRO
- Metodologia do Trabalho
Científico I
- Metodologia do Trabalho
Científico II
- Oficina III – Futebol
- TCC/Monografia
- Mídia, Esporte e Lazer
Educação Física
UCSAL / 1984
Doutorado em Educação
UFBA / 2004
-
X
-
X
-
Letras Vernáculas com Língua
Estrangeira – Inglês/UFBA/1992
Doutorado em Educação/UFBA/2010
Mestrado em Educação/UFBA/2004
-
-
X
X
-
DULCIENE ANJOS DE
ANDRADE E SILVA
- Educação e Ludicidade
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB
Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
REGIME DE
TRABALHO
DOCENTE
COMPONENTE
CURRICULAR QUE
LECIONA
GRADUAÇÃO
PÓS-GRADUAÇÃO
20 H
FRANCISCO JOSÉ
GONDIM PITANGA
- Medidas e Avaliação em
Atividade Física
- TCC/Monografia
- Oficina I - Atividade Física
- Atividade Física e Saúde
Coletiva
- Avaliação e Prescrição de
Exercícios para a Promoção
da Saúde
Educação Física
UCSAL / 1981
Pós-doutorado em Educação Física
UFSC / 2010
Doutorado em Saúde Coletiva
UFBA / 2004
-
X
LUIZ CARLOS ROCHA
- Fundamentos SócioAntropológicos
- Ordenamento legal e
Políticas Públicas em
Educação Física
Esporte e Lazer
- Lazer e Meio Ambiente
Educação Física
UFBA / 1992
Ciências Sociais
UFBA / 1997
Doutorando em Educação / UFBA
Mestrado em Educação e
Contemporaneidade
UNEB / 1993
-
LURIA MELO DE LIMA
SCHER
-Corpo e Movimento para
Pessoas com Deficiência
-Conhecimento e
Metodologia da Dança
-Conhecimento e
Metodologia da
Ginástica/Hidroginástica
-Atividade Física para Idosos
Educação Física
UFS / 2001
Mestrado em Ciências Médicas
Faculdade de Medicina de Ribeirão
Preto/2007
X
QUALIFICAÇÃO
VÍNCULO
40 H D.E.
C
S
-
X
-
X
-
X
-
-
-
X
-
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB
Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
DOCENTE
COMPONENTE
CURRICULAR QUE
LECIONA
- História da Educação Física
e Esporte
- Didática
MARTHA BENEVIDES - Estágio Curricular I
DA COSTA
- Estágio Curricular II
- TCC/Monografia
- Corpo, Movimento e
Escolarização
- Primeiros Socorros
- Conhecimento e
Metodologia da Natação
- Atividade Física para
Idosos
MAURÍCIO MALTEZ
RIBEIRO
- Atividade Física e Saúde
Coletiva
- Atividade Física na
Empresa
- Fisiologia do Exercício
- Mídia, Esporte e Lazer
MÔNICA BENFICA
- TCC/Monografia
MARINHO
- Projeto de Pesquisa
- Políticas de Educação e
Gestão Escolar
- Conhecimento e
Metodologia da Capoeira
NEUBER LEITE COSTA - Conhecimento e
Metodologia da Luta
- Conhecimento e
Metodologia do Esporte III
- Oficina V
REGIME DE
TRABALHO
QUALIFICAÇÃO
GRADUAÇÃO
PÓS-GRADUAÇÃO
20 H
Educação Física
UEFS / 2004
Doutoranda em Educação / UFBA
Mestrado em Educação
UFBA / 2007
-
X
Educação Física
UCSAL / 1998
Doutorado em Endocrinologia / USP /
2006.
Mestrado em Fisiologia Humana, Instituto
de Ciências Biomédicas / USP / 2003.
-
Ciências Sociais
UFGO / 1987
Doutorado em Ciências Sociais
UFBA / 2007
Educação Física
UFBA / 1999
Doutorando em Educação / UFBA
Mestrado em Educação
UFBA / 2007
VÍNCULO
40 H D.E.
C
S
-
X
-
X
-
X
-
-
X
-
X
-
-
X
-
X
-
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB
Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
DOCENTE
UBIRATAN AZEVEDO
DE MENEZES
VALTER ABRANTES
PEREIRA DA SILVA
VIVIANE ROCHA VIANA
COMPONENTE
CURRICULAR QUE
LECIONA
- Conhecimento e
Metodologia do Jogo
- Conhecimento e
Metodologia do Esporte I
- Conhecimento e
Metodologia do Esporte II
- Oficina IV – Atletismo
- Atividade física para grupos
especiais
- Conhecimento e
Metodologia do Treinamento
Corporal Esportivo
- Conhecimento e
Metodologia da Musculação
- Fisiologia do Exercício
- Fundamentos AnátomoBiológicos
- Nutrição no Esporte
- Estágio Curricular I
- Estágio Curricular III
REGIME DE
TRABALHO
QUALIFICAÇÃO
VÍNCULO
GRADUAÇÃO
PÓS-GRADUAÇÃO
20 H
40 H D.E.
-
X
Educação Física
UFBA / 1998
Mestrado em Educação e
Contemporaneidade
UNEB / 2009
Educação Física
UCSAL / 1997
Mestrado em Educação Física
Universidade Católica de Brasília / 2008
-
X
-
X
-
Educação Física
UEFS / 2004
Especialização em Metodologia do
Ensino da Educação Física e Esporte
UNEB / 2005
X
-
-
X
-
-
C
X
S
-
Fonte: (Departam ento de Educação/Campus II)
Atualmente, o curso não conta com professores substitutos nem visitantes. Conta com professores colaboradores de outros
Colegiados do Departamento de Educação-Campus II em componentes curriculares cuja especificidade é de domínio desses
colaboradores.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB
Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
Tabela 45 - Resumo da Qualificação dos Docentes do Curso
Pós-Graduação
Total
Especialização
Mestrado
Doutorado
Pós-Doutorado
Carga
Horária
Completo
Em curso
Completo
Em curso
Completo
Em curso
Completo
Em curso
Nº
%
Nº
%
Nº
%
Nº
%
Nº
%
Nº
%
Nº
%
Nº
%
Nº
%
20 Horas
01
6,6
-
-
01
6,6
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
02
13,4
40 Horas
01
6,6
-
-
04
26,6
-
-
03
20,0
03
20,0
01
6,6
-
-
12
80,0
D.E.
-
-
-
-
-
-
-
-
01
6,6
-
-
-
-
-
-
01
6,6
Total
02
13,3
-
-
05
33,3
-
-
04
26,6
03
20,0
01
6,6
-
100
15
100
Fonte: Departamento de Educação/Campus II.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB
Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
Quadro 11 – Demonstrativo das publicações, experiência acadêmica e profissional dos docentes do Curso de Educação Física,
DEDC II – Alagoinhas, 2011.
DOCENTE
Publicação e Produção no âmbito do curso
Artigos em periódicos:
ROCHA, A. A. Sistematização do conhecim ento a partir da Educação Física Escolar. Lecturas Educación Física y
Deportes, Buenos Aires, JCR, Ano 14, p. 1-1, 2009.
ALAN AQUINO ROCHA
Trabalho completo em anais de eventos:
ROCHA, A. A. Sistematização do Conhecimento a Partir das Aulas de Educação Física Escolar. In: VIII JORNADA
PEDAGÓGICA DO CBCE-BA, 2007, Salvador. Anais da VIII Jornada Pedagógica do CBCE-BA, Salvador, 2007.
Experiência Profissional*
Acadêmica
Profissional
Professor da
Educação Básica
UNIJORGE: 2009(rede privada): 19952011
2009
FSBA: 2009-2011
Professor da
FCS: desde 2008
Educação Básica
UNEB: desde 2010
(rede pública
FARB: desde 2007
estadual): desde
2000.
Artigos em periódicos:
- BENFICA, A.G. Sustentabilidade e educação. Seara Salvador. Online, v. 3, p. 8, 2008.
- BENFICA, A. G. Os desafios da ecosofia de Guattari para a educação ambiental. Revista FAEEBA, JCR, v. 16, p. 1-16,
2007.
- BENFICA, A. G. A taça do mundo é nossa - Globalização, exclusão social e futebol no Brasil. Revista FAEEBA, SalvadorBA, v. 11, n. 17, p. 123-137, 2002.
Capítulos de livros:
- BENFICA, A. G. Globalização, Empregabilidade e Educação Biocêntrica. In: FLORES, Feliciano E. V. (Org.). Educação
Biocêntrica: aprendizagem visceral e integração afetiva. 1 ed. Porto Alegre: Evangraf, 2006, v. 1, p. 159-166.
ANTÔNIO GREGÓRIO
BENFICA MARINHO
Resumos expandidos em anais:
- BENFICA, A. G. Ensino de História e Meio Ambiente. In: IV ENCONTRO ESTADUAL DE HISTÓRIA - ANPUH, 2008,
Vitória da Conquista. Livro de Resumos IV Encontro Estadual de História. Vitória da Conquista: Edições UESB, 2008.
- BENFICA, A. G. Reflexões sobre as tentativas de diálogo entre a Psicologia Ambiental e a Educação Ambiental. In: XIV
ENCONTRO NACIONAL DA ABRAPSO, 2007, Rio de Janeiro. Anais do XIV Encontro Nacional da ABRAPSO, Rio de
Janeiro, 2007.
Resumos em anais:
- BENFICA, A. G. Turismo e sustentabilidade no Raso da Catarina. In: SEMINÁRIO NACIONAL EDUCAÇÃO E
CONTEMPORANEIDADE NA NOVA ORDEM MUNDIAL. 2003, Salvador. Anais do Seminário Nacional Educação e
Contemporaneidade na Nova Ordem Mundial. Salvador: Mestrado em Educação e Contemporaneidade da Universidade
do Estado da Bahia, Salvador, 2003.
UNEB: desde 1990
UNIBAHIA: 20022006
-
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB
Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
DOCENTE
Publicação e Produção no âmbito do curso
Experiência Profissional*
Acadêmica
Profissional
Artigos em periódicos:
- LEIRO, A. C. R.; SOUZA, Martha Benevides . Texto televisivo e educação infantil: conhecimento cotidiano e trabalho
pedagógico. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, JCR, [s.l.] v. 31, p. 121-136, 2010.
- LEIRO, A. C. R. Educação, lazer e cultura corporal. Presente! Centro de Estudos e Assessoria Pedagógica, JCR, [s.l.],
v. 53, p. 47-53, 2006.
- LEIRO, A. C. R. Educação, lazer e relações de gênero: talhes e doxas. Motrivivência, Florianópolis,[s.l.], v. 19, p. 53-68,
2004.
- LEIRO, A. C. R. Educação Física na UFBA: dilemas e utopias. Revista da FACED, Salvador, v. 2, p. 203-220, 1998.
AUGUSTO CESAR
RIOS LEIRO
AUGUSTO CESAR
RIOS LEIRO
Livros publicados:
- LEIRO, A. C. R.; ROCHA, L. C.; Costa, M. B.; VENTURINI, M. Política, Esporte e Mídia Impressa. 1. ed. Salvador:
Edufba, 2010. v. 1. 85 p.
- LEIRO, A. C. R. (Org.); SOUZA, E. C. (Org.). Educação Básica e Trabalho Docente: políticas e práticas de formação. 1.
ed. Salvador: Edufba, 2010. v. 1. 339 p.
- LEIRO, A. C. R. ; OLIVEIRA, J. M. A.; FREIRE, I. F.; RAMALHO NETO, J. P.; ROCHA, Luiz Alexandre; BARRETO, M. R.
N.; GUIMARÃES, M. F.; FRANÇA. R.; MELO, R. C.; ANDRADE, T. C. Relações entre Currículo, Educação e Sociedade
da Informação. Orientações curriculares para educação profissional integrada ao ensino médio. 1. ed. Salvador: CEFET,
2008. v. 1. 96 p.
Capítulos de livro:
- LEIRO, A. C. R. Educação e Cultura Juvenil: perspectiva histórica, políticas públicas e desafio acadêmico. In: PIZZI, Laura;
FUMES, Neilza;. (Org.). Formação do Educador em Educação: identidade, diversidade, inclusão e juventude. 1 ed.
Maceió: EDUFAL, 2007, v. 1, p. 283-296.
- LEIRO, A. C. R.; PIRES, G. L. ; BETTI, M. Notas sobre o GTT de Comunicação e Mídia do CBCE: sujeitos e desafios
estratégicos. In: Yara Carvalho e Meily Assbú Linhales. (Org.). Política Científica e Produção do Conhecimento em
Educação Física. 1 ed. Goiânia: CBCE, 2007, v. 1, p. 161-173.
- LEIRO, A. C. R. Lazer e corporalidade frente a mundialização. In: CBED, Sônia; CRNEIRO, Nádia; LRNJEIRS, Denise.
(Org.). O corpo ainda é pouco. Feira de Santana: NUC/UEFS, 2000, v. 1, p. 107-118.
Textos em jornais de notícias:
- LEIRO, A. C. R. Dívida com o esporte e lazer. Jornal A Tarde, Salvador, p. 3 - 3, 09 jan. 2009.
- LEIRO, A. C. R. Políticas para esporte e lazer. Jornal A Tarde, Salvador, p. 3 - 3, 19 jan. 2008.
- LEIRO, A. C. R. Cultura escolar e ludicidade. JORNAL DO SINPRO, Salvador-BA, v. 1, p. 4 - 4, 15 dez. 2001.
- LEIRO, A. C. R.; FERREIRA, J. M. Notas sobre a SBPC. JORNAL DO SINPRO, Salvador-BA, v. 1, p. 2 - 2, 11 ago. 2001.
- LEIRO, A. C. R.; ABIB, P. Faz atleta ou faz esporte. A Tarde, Bahia, 08 ago. 1999.
- LEIRO, A. C. R. Dez anos da Motrivivência. Revista Motrivivência, Santa Catarina, v. 12, p. 227 - 230, 12 maio 1999.
- LEIRO, A. C. R. Educação Física sexista:últimas aulas. Cadernos de Pesquisa-NUFIHE, Bahia, v. 2, p. 103 - 115.
- LEIRO, A. C. R. Gol contra na UESB. Tribuna da Bahia, Bahia.
UFBA: desde 1995
FSBA: desde 2005
UNEB: desde 1990
-
-
-
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB
Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
DOCENTE
Publicação e Produção no âmbito do curso
AUGUSTO CESAR
RIOS LEIRO
Trabalhos completos em anais:
- LEIRO, A. C. R.; NUNES, Fábio . "Lugares Vazios" nas aulas de Educação Física. In: XVI CONBRACE, 2009, Salvador.
Anais do XVI CONBRACE e III CONICE, Salvador, 2009.
- LEIRO, A. C. R.; PEREIRA FILHO, E. ; KUNSLER, Alexandre; MORAES, Marcela; GOMES, Vanessa; SILVEIRA, Leiliane.
Ordenamento Legal e Direito Social ao Esporte e Lazer: no rastro do sistema nacional. In: XVI CONBRACE e III CONICE,
2009, Salvador. Anais do XVI CONBRACE e III CONICE ,Salvador, 2009.
- LEIRO, A. C. R.; NOVAES, Amanda Leite . Reflexões Críticas sobre o Panorama dos Cursos de Pós-Graduação Latu
Sensu de Educação Física da Bahia. In: 19º Encontro DE PESQUISA EDUCACIONAL DO NORTE NORDESTE, 2009, João
Pessoa. Anais do EPENN, João Pessoa, 2009.
- LEIRO, A. C. R.; AMORIM, Ângelo Maurício. Prática Pedagógica, Esporte e Representações Sociais. In: 19º ENCONTRO
DE PESQUISA EDUCACIONAL DO NORTE NORDESTE, 2009, Jõao Pessoa. Anais do EPENN , João Pessoa, 2009.
- Costa, M. B.; LEIRO, A. C. R. Texto televisivo e conhecimento cotidiano na ambiência da Educação Física Infantil. In: 31ª
REUNIÃO DA ANPED, 2008, Caxambú. Anais da 31ª Reunião da ANPED, Caxambú ,2008.
- Costa, M. B.; LEIRO, A. C. R.Texto televisivo e Educação Física na Educação Infantil: desafios e possibilidades
pedagógicas. In: VIII ENCONTRO DE LEITURA, 2008, Feira de Santana. Anais do VIII Encontro de Leitura, Feira de
Santana, 2008.
- LEIRO, A. C. R.; Costa, M. B. . A Criança no processo investigativo: a pesquisa participante como possibilidade. In: 18º
ENCONTRO DE PESQUISA EDUCACIONAL DO NORTE E NORDESTE, 2007, Maceió. Anais do 18º EPENN. Maceió:
Edufal, 2007. v. 1.
- LEIRO, A. C. R.; ROCHA, L. C. Ordenamento legal e políticas públicas de Esporte e Lazer: o abismo entre a gestão
citadina e participação popular. In: XV CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS DO ESPORTE, 2007, Recife. Anais do
XV CONBRACE-CBCE, Recife, 2007.
- LEIRO, A. C. R. Educação e mídia esportiva: habitus e representações sociais das juventudes. In: I CONGRESSO
INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS DO ESPORTE/ XIV CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS DO ESPORTE, 2005,
Porto Alegre. Anais do I Congresso Internacional de Ciências do Esporte/Congresso Brasileiro de Ciências do
Esporte, Porto Alegre, 2005. v. 1.
- LEIRO, A. C. R. Cultura & televisão: program as esportivos e suas implicações na formação da juventude. In: XXVI
CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS DA COMUNICAÇÃO, 2003, Belo Horizonte. XXVI Congresso Brasileiro de
Ciências da Comunicação, Belo Horizonte, 2003. v. 1. p. 278-284.
Resumos publicados em anais:
- LEIRO, A. C. R.; NOVAES, Amanda Leite . Pós-graduação lato sensu: panoram a e perspectiva para formação de
professores. In: IV SIMPÓSIO TRABALHO E EDUCAÇÃO: Gramsci, política em educação, 2007, Belo Horizont e. IV
Simpósio Trabalho e Educação: Gramsci, política em educação, Belo Horizonte 2007.
- LEIRO, A. C. R. Educação, trabalho e juventudes: com textos de pesquisas em representação social. In: CONGRESSO
INTERNACIONAL EDUCAÇÃO E TRABALHO, 2005, Aveiro. Universidade de Aveiro/Portugal, 2005. v. 1. p. 126-126.
- LEIRO, A. C. R.; TAFFAREL, C. N. ; SANTOS, R. A. ; LACKS, S. ; FALCÃO, J. ; COLAVOLPE, C. R.; DOMINGUES, S.;
ROSSO, S. A educação física & esporte e lazer no projeto político pedagógico da UFBA: possibilidades estratégicas e
realidade. In: XII CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS DO ESPORTE, 2001, CAXAMBU/MG. SOCIEDADE, CIÊNCIA
E ÉTICA: DESAFIOS PARA EDUCAÇÃO FÍSICA - Caderno de Programação Científica e Resumo, 2001. p. 177-177.
Experiência Profissional*
Acadêmica
Profissional
-
-
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB
Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
DOCENTE
AUGUSTO CESAR
RIOS LEIRO
DULCIENE ANJOS DE
ANDRADE E SILVA
Publicação e Produção no âmbito do curso
- LEIRO, A. C. R. Lazer e educação nos parques públicos de Salvador: encontro de sujeitos em espaços de cidadania. In:
XII CONGRESSSO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS DO ESPORTE, 2001, Caxambu-MG. Sociedade, ciência e ètica: desafios
para a educação Física - Cadernos de Programação Científica e Resumos. Caxam bu/MG, 2001. v. 1. p. 179-179.
- LEIRO, A. C. R. Formación profesional y producción del conocimiento en Educación Física & Deporte y Recreación. In:
PEDAGOGIA 2001: ENCUENTRO POR LA UNIDAD DE LOS EDUCADORES LATINO AMERICANOS, 2001, Havana,
2001.
- LEIRO, A. C. R. Produção e veiculação do conhecimento em educação física na Bahia: sombras históricas e penumbras
contemporâneas. In: XV EPENN, 2001, São Luís. Programação Científica do XV EPENN. São Luís: PPGE/UFMA, 2001.
Artigos em periódicos:
- ANDRADE E SILVA, D. A. de. O Pensamento Educacional Emergente: um prenúncio do desenvolvim ento da
expressividade dos educandos? Vertentes (São João Del-Rei), v. 29, p. 22-32, 2007.
- ANDRADE E SILVA, D. A. de. Oficinas Pedagógicas: tecendo os fios entre ludicidade, form ação docente e
transdisciplinaridade. Educação e Ludicidade. Ensaios, JCR, 04, p. 157-176, 2007.
- ANDRADE E SILVA, D. A. de. Brincar, Estudar e Aprender: Entrelaçando os Fios, Tecendo um Conceito. Educação e
Ludicidade. Ensaios, Salvador-Ba, v. 02, p. 181-193, 2002.
Trabalhos completos publicados em anais:
- ANDRADE E SILVA, D. A. de. Educação, Arte e Contemporaneidade: pedagogia Waldorf e a Formação Estética e
Multidimensional do Educando. In: IV COLÓQUIO INTERNACIONAL EDUCAÇÃO E CONTEMPORANEIDADE, 2010, São
Cristóvão. IV Colóquio Internacional Educação e Contemporaneidade, 2010.
- ANDRADE E SILVA, D. A. de. A Pedagogia Waldorf e o Desenvolvimento da Expressão Oral dos Estudantes: Notas
Preliminares. In: 19º EPENN - ENCONTRO DE PESQUISA EDUCACIONAL DO NORTE E NORDESTE, 2009, João Pessoa
- PB. Anais do 19º EPENN (Educação, Direitos Humanos e Inclusão Social), 2009.
- ANDRADE E SILVA, D. A. de. Os Fundam entos Psicossomáticos da Expressividade: um Diálogo entre Educação,
Ludicidade e Expressão Oral. In: 18º EPENN - ENCONTRO DE PESQUISA EDUCACIONAL DO NORTE E NORDESTE,
2007, Maceió - AL. Anais do 18º EPENN (Política de Ciência e Tecnologia e Formação do Pesquisador em Educação).
Maceió - AL, 2007.
- ANDRADE E SILVA, D. A. de. Filosofia, Ciência e Educação: vislumbrando a teia das relações. In: XVI ENCONTRO DE
PESQUISA EDUCACIONAL DO NORTE E NORDESTE, 2003, São Cristóvão - SE. Anais do XVI EPENN (Educação,
Pesquisa e Diversidade Regional). São Cristóvão - SE, 2003.
- ANDRADE E SILVA, D. A. de. Ludicidade, Expressão Oral e Escola: Tecendo os Fios. In: XV EPENN - ENCONTRO DE
PESQUISA EDUCACIONAL DO NORTE E NORDESTE, 2001, São Luis - MA. Anais do XV EPENN (Educação,
Desenvolvimento Humano e Cidadania). São Luis - MA, 2001.
Resumos expandidos publicados em anais:
- ANDRADE E SILVA, D. A. de. A Ludicidade no Desenvolvimento da Expressão Oral: uma experiência com estudantes da
graduação em Letras. In: V ENCONTRO DE EDUCAÇÃO E LUDICIDADE, 2008, Salvador. Amar e Brincar: a ludicidade no
cotidiano escolar, 2008.
Experiência Profissional*
Acadêmica
Profissional
-
-
UFBA: 1996-1996
UNEB: desde 1996
-
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB
Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
DOCENTE
DULCIENE ANJOS DE
ANDRADE E SILVA
FRANCISCO JOSÉ
GONDIM PITANGA
Publicação e Produção no âmbito do curso
Resumos publicados em anais:
- ANDRADE E SILVA, D. A. de. Educação Multidimensional e Desenvolvimento da Expressão Oral dos Educandos: Um
Estudo de Caso sobre a Pedagogia Waldorf. In: II SIEPE - SEMINÁRIO INTEGRADO DE ENSINO, PESQUISA E
EXTENSÃO DA FACED/UFBA, 2010, Salvador. II Seminário Integrado de Ensino, Pesquisa e Extensão da
FACED/UFBA. Salvador: UFBA, 2010.
- ANDRADE E SILVA, D. A. de. Da Tradição Educacional Moderna à Epistem ologia da Contemporaneidade: A Educação
Estética Waldorf e o Desenvolvimento da Expressividade dos Educandos, In: FÓRUM DE CRÍTICA CULTURAL 2:
Educação Básica e Cultura - diagnósticos, proposições e novos agenciamentos, 2010, Alagoinhas. Caderno de Resumos e
Programação do Fórum Nacional de Crítica Cultural 2, 2010.
Artigos em Periódicos:
- Beck, CC; PITANGA, F. J. G.; Lopes, Adair da Silva. Indicadores antropométricos de sobrepeso e obesidade como
preditores de alterações lipídicas em adolescentes. Revista Paulista de Pediatria (Impresso) v. 29, p. 46-53, 2011.
- Beck, CC; PITANGA, F. J. G.; Lopes, Adair da Silva. Indicadores antropométricos como preditores de pressão arterial
elevada em adolescentes. Arquivos Brasileiros de Cardiologia (Impresso), v. 96, p. 126-133, 2011.
- PITANGA, F. J. G. Antropom etria na avaliação da obesidade abdominal e risco coronariano. Revista Brasileira de
Cineantropometria & Desempenho Humano (Impresso), v. 13, p. 238-241, 2011.
- ERREIRA AP; FERREIRA, CB; BRITO, CJ; PITANGA, F. J. G.; MORAES, CF; NAVES, LA; NÓBREGA, OT; FRANÇA NM.
Predição da síndrom e metabólica em crianças por indicadores antropométricos. Arquivos Brasileiros de Cardiologia
(Impresso), v. 96, p. 121-125, 2011.
- PITANGA, F. J. G.; Almeida, LAB; Freitas, MM; PITANGA, C. P. S.; Beck, CC. Padrões de atividade física em diferentes
domínios e ausência de diabetes em adultos. Motricidade (Santa Maria da Feira), v. 6, p. 5-17, 2010.
- PITANGA, C. P. S.; LESSA, Ines; Oliveira, RJ; PITANGA, F. J. G.; Costa, MC. Atividade física como fator de proteção para
co-morbidades cardiovasculares em mulheres obesas. Revista Brasileira de Cineantropometria & Desempenho Humano
(Impresso), v. 12, p. 324-330, 2010.
- PITANGA, F. J. G.; LESSA, Ines. Associação entre atividade física no tempo livre e pressão arterial em adultos. Arquivos
Brasileiros de Cardiologia (Impresso), v. 95, p. 480-485, 2010.
- PITANGA, F. J. G.; LESSA, Ines; Barbosa, P; Barbosa, S; Costa, MC; Lopes, Adair da Silva. Atividade física na prevenção
do diabetes em etnia negra: quanto é necessário? Revista da Associação Médica Brasileira (1992. Impresso), v. 56, p.
697-704, 2010.
- PITANGA, F. J. G.; LESSA, Ines. Associação entre atividade física no tempo livre e proteína C-reativa em adultos na
cidade de Salvador-Brasil. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, v. 92, p. 302-306, 2009.
- LESSA, Ines; Barbosa, P; Barbosa, S; PITANGA, F. J. G.; Costa, MC; Brito, L. Associação entre pressão de pulso e fatores
de risco cardiovascular em população negra. Revista Brasileira de Hipertensão, v. 16, p. 15-22, 2009.
- Oliveira, RJ; Bottaro, Martin; Motta, AM; PITANGA, F. J. G.; Guido, Marcelo; Leite, TKM; Bezerra, LMA; Lima, RM.
Association between sarcopenia-related phenotypes with aerobic capacity indexes of older women. Journal of Sports
Science and Medicine, v. 8, p. 337-343, 2009.
- Haun, DR; PITANGA, F. J. G.; LESSA, Ines. Razão cintura-estatura comparado a outros indicadores antropométricos de
obesidade como preditor de risco coronariano elevado. Revista da Associação Médica Brasileira (1992. Impresso), v. 55,
p. 705-711, 2009.
Experiência Profissional*
Acadêmica
Profissional
-
-
UNIJORGE: desde
2010
UFBA: desde 1992
UNEB: desde 1988
UNIME: 2002-2008
-
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB
Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
DOCENTE
Publicação e Produção no âmbito do curso
FRANCISCO JOSÉ
GONDIM PITANGA
- WAGMACKER, D. S.; PITANGA, F. J. G. Atividade física comparada a atividade física no tempo livre como fator de
proteção para hipertensão arterial sistêmica. Revista Brasileira de Ciência e Movimento, v. 17, p. 1-1, 2009.
- MOREIRA SR; FERREIRA AP; LIMA RM; ARSA G; CAMPBELL CS; SIMÕES HG; PITANGA, F. J. G.; FRANÇA NM.
Predição da resistência à insulina em crianças: indicadores antropométricos e m etabólicos. Jornal de Pediatria, v. 84, p.
47-52, 2008.
- PITANGA, F. J. G.; LESSA, Ines. Associação entre Inatividade Física no Tempo Livre e Internações Hospitalares em
adultos na cidade de Salvador-Brasil. Revista Brasileira de Cineantropometria & Desempenho Humano, v. 10, p. 347353, 2008.
- SILVA, AJ; CARVALHAL, MIM; REIS, VM; MOTA, MP; GARRIDO, ND; PITANGA, F. J. G.; MARINHO, D. A prevalência do
excesso de peso e da obesidade entre crianças portuguesas. Fitness & Performance Journal (Online), v. 7, p. 301-305,
2008.
- PITANGA, F. J. G.; LESSA, Ines. Associação entre indicadores antropométricos de obesidade e risco coronariano em
adultos na cidade de Salvador. Revista Brasileira de Epidemiologia, v. 10, p. 239-248, 2007.
- WAGMACKER, D. S.; PITANGA, F. J. G. Atividade Física no tempo livre como fator de proteção para hipertensão arterial
sistêmica. Revista Brasileira de Ciência e Movimento, v. 15, p. 69-74, 2007.
- PITANGA, F. J. G.; LESSA, Ines. Razão Cintura-Estatura como Discriminador do Risco Coronariano de Adultos. Revista
da Associação Médica Brasileira, São Paulo, No Prelo, v. 52, n. 3, p. 157-161, 2006.
- PITANGA, F. J. G.; LESSA, Ines. Indicadores antropométricos de obesidade como instrumento de triagem para risco
coronariano em mulheres. Revista Brasileira de Cineantropometria & Desempenho Humano, Florianópolis, v. 8, n. 1, p.
14-21, 2006.
- PITANGA, F. J. G.; LESSA, Ines. Prevalência e Fatores Associados ao Sedentarismo no Lazer em Adultos. Cadernos de
Saúde Pública (FIOCRUZ), Rio de Janeiro, v. 21, n. 3, p. 870-877, 2005.
- PITANGA, F. J. G.; LESSA, Ines. Indicadores antropométricos de obesidade como instrumento de triagem para risco
coronariano elevado em adultos na cidade de Salvador-Bahia. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, São Paulo, v. 85, n. 1,
p. 26-31, 2005.
- PITANGA, F. J. G.; LESSA, Ines. Sensibilidade e Especificidade do Índice de Conicidade como Discriminador do Risco
Coronariano de Adultos em Salvador, Brasil. Revista Brasileira de Epidemiologia, Rio de Janeiro, v. 7, n. 3, p. 259-269,
2004.
- PITANGA, F. J. G. Epidemiologia, Atividade Física e Saúde. Revista Brasileira de Ciência e Movimento, Brasília-DF, v.
10, n. 3, p. 49-54, 2002.
- PITANGA, F. J. G. Reflexões metodológicas sobre validade e precisão em estudos sobre epidemiologia da atividade física.
Revista Baiana de Educação Física, Salvador-Bahia, v. 3, n. 2, p. 28-34, 2002.
- PITANGA, F. J. G. Associação entre índice de conicidade e hipertensão arterial sistólica em adultos na cidade de
Salvador-Ba. Revista Baiana de Educação Física, Salvador-Bahia, v. 3, n. 1, p. 27-31, 2002.
- PITANGA, F. J. G. Atividade Física e Lipoproteínas Plasmáticas em Adultos de Ambos os Sexos. Revista Brasileira de
Ciência e Movimento, Taguatinga-DF, v. 9, n. 4, p. 25-31, 2001.
- PITANGA, F. J. G. Níveis de Prática de Atividade Física e sua Influência sobre a Gordura Corporal em Indivíduos de
Ambos os sexos. Revista Baiana de Educação Física, Salvador, v. 2, n. 1, p. 6-13, 2001.
Experiência Profissional*
Acadêmica
Profissional
-
-
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB
Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
DOCENTE
FRANCISCO JOSÉ
GONDIM PITANGA
Publicação e Produção no âmbito do curso
- PITANGA, F. J. G.; PITANGA, C. P. S. Epidemiologia da Atividade Física, Saúde e Qualidade de Vida. Revista Baiana de
Educação Física, Salvador-Bahia, v. 2, n. 2, p. 22-28, 2001.
- PITANGA, F. J. G. Tempo de Permanência em Programas de Exercícios Físicos em Hipertensos de Ambos os Sexos:
Estudo Através da Análise de Sobrevida. Revista Baiana de Educação Física, Salvador-Bahia, v. 2, n. 3, p. 6-11, 2001.
- PITANGA, F. J. G. Níveis de Prática de Atividade Física e sua Influência sobre o perfil Lipídico em Indivíduos de Ambos os
Sexos. Revista Brasileira de Atividade Física e Saúde, Londrina, v. 5, n. 1, p. 45-53, 2000.
- PITANGA, F. J. G. Associação entre nível de Prática de Atividade Física e Pressão Arterial. Revista Baiana de Educação
Física, Salvador-Bahia, v. 1, n. 1, p. 7-15, 2000.
- PITANGA, F. J. G. Índice de Conicidade: novo método para avaliação da obesidade e distribuição da gordura corporal.
Revista Baiana de Educação Física, Salvador-BA, v. 1, n. 2, p. 8-13, 2000.
- PITANGA, F. J. G. Informações em Saúde para Proposta de Políticas Públicas de Promoção de Atividades Físicas na
Região Nordeste. Revista Baiana de Educação Física, Salvador, v. 1, n. 3, p. 48-53, 2000.
- PITANGA, F. J. G. Atividade Física e Perfil de Distribuição da Gordura Corporal. Revista Brasileira de Atividade Física e
Saúde, LONDRINA-PR, v. 3, n. 3, p. 67-75, 1998.
Livros publicados:
- PITANGA, F. J. G. Testes, Medidas e Avaliação em Educação Física e Esportes. 5ª. ed. São Paulo: Phorte Editora,
2007. 223 p.
- PITANGA, F. J. G. Epidemiologia da Atividade Física, Exercício Físico e Saúde. 2. ed. São Paulo: Phorte Editora,
2004. 175 p.
- PITANGA, F. J. G.; CAMPOS, H. Manual de Orientação para Elaboração de Monografia. 1. ed. Salvador: EDUFBA,
2001. 37 p.
- PITANGA, F. J. G. Atividade Física, Exercício Físico e Saúde. 1. ed. Salvador-Bahia: EDITOR INDEPENDENTE, 1998.
v. 1. 133 p.
Capítulos de livros publicados:
- PITANGA, F. J. G. ; PITANGA, C.P.S . Avaliação da Obesidade Abdominal. In: SILVA, A.J.; NETO, J.T.M.; MONTEIRO,
M.D.A.F.; REIS, V.M.. (Org.). Medidas e Avaliação. 1 ed. Montes Claros-MG: Editora CGB Artes Gráficas, 2007, v. 1, p.
121-133.
- PITANGA, F. J. G. Medidas e Avaliação: Aplicações no Treinamento Desportivo. In: DA SILVA, FRANCISCO MARTINS.
(Org.). Treinamento Desportivo: Aplicações e Implicações. João Pessoa-PB: Editora Universitária - UFPB, 2002, v. 1, p.
109-118.
Textos em jornais de notícias:
- PITANGA, F. J. G. Associação entre Nível de Prática de Atividade Física e Adiposidade Corporal. SPRINT MAGAZINE,
Rio de Janeiro, v. 105, p. 11 - 16, 11 mar. 1999.
Trabalhos completos publicados:
- PITANGA, F. J. G. Associação entre Nível de Prática de Atividade Física e Perfil Lipídico em Adultos de Ambos os Sexos.
In: XI CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS DO ESPORTE, 1999, Florianópolis. Revista Brasileira de Ciências do
Esporte. Florianópolis, 1999. v. 21. p. 836-842.
Experiência Profissional*
Acadêmica
Profissional
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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB
Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
DOCENTE
Publicação e Produção no âmbito do curso
FRANCISCO JOSÉ
GONDIM PITANGA
Resumos publicados em anais de congressos:
- PITANGA, F. J. G.; LESSA, Ines; Barbosa, S; Barbosa, P; Costa, MC. Inatividade Física no tempo livre e seus
determinantes sócio-demográficos em adultos de etnia negra. In: CONGRESSO MUNDIAL DE EPIDEMIOLOGIA, 2008,
Porto Alegre. Anais do XVIII Congresso Mundial de Epidemiologia, 2008.
- Costa, MC; LESSA, Ines; Brabosa, S; Barbosa, P; PITANGA, F. J. G. Validação de pontos de corte da circunferência da
cintura natural como preditores de síndrome metabólica em etnia negra. In: XVIII CONGRESSO MUNDIAL DE
EPIDEMIOLOGIA, 2008, Porto Alegre. Anais do XVIII Congresso Mundial de Epidemiologia, 2008.
- Brabosa, S; LESSA, Ines; Barbosa, P; Costa, MC; PITANGA, F. J. G. Consumo de café e hipertensão arterial em negros.
In: XVIII CONGRESSO MUNDIAL DE EPIDEMIOLOGIA, 2008, Porto Alegre. Anais do XVIII Congresso Mundial de
Epidemiologia. 2008.
- Brabosa, S; LESSA, Ines; Barbosa, P; Costa, MC; PITANGA, F. J. G. Prevalência da hipertensão arterial em consumidores
de café de etnia negra. In: XX CONGRESSO DE CARDIOLOGIA DO ESTADO DA BAHIA, 2008, Salvador. Anais do XX
Congresso de Cardiologia do Estado da Bahia, 2008. p. 9-9.
- Barbosa, P; LESSA, Ines; Barbosa, S; Costa, MC; PITANGA, F. J. G. Prevalência da síndrom e metabólica em homens e
mulheres de cor negra. In: XX CONGRESSO DE CARDIOLOGIA DO ESTADO DA BAHIA, 2008, Salvador. Anais do XX
Congresso de Cardiologia do Estado da Bahia, 2008.
- Almeida, LAB; PITANGA, F. J. G.; Freitas, MM. Associação entre inatividade física e diabetes em adultos na cidade de
Lauro de Freitas-BA. In: XX CONGRESSO DE CARDIOLOGIA DO ESTADO DA BAHIA, 2008, Salvador-Bahia. Anais do
XX Congresso de Cardiologia do Estado da Bahia, 2008.
- WAGMACKER, D. S.; PITANGA, F. J. G. Atividade física no tempo livre e seus determinantes sócio-demográficos na
cidade de Conceição de Feira-Bahia-Brasil. In: XX CONGRESSO DE CARDIOLOGIA DO ESTADO DA BAHIA, 2008,
Salvador-Bahia. Anais do XX Congresso de Cardiologia do Estado da Bahia, 2008.
- PITANGA, C. P. S.; LESSA, Ines; Costa, MC; PITANGA, F. J. G.; Oliveira, RJ. Atividade física como fator de proteção para
co-morbidades cardiovasculares em mulheres obesas. In: XX CONGRESSO DE CARDIOLOGIA DO ESTADO DA BAHIA,
2008, Salvador-Bahia. Anais do XX Congresso de Cardiologia do Estado da Bahia, 2008.
- MOREIRA, H; ALMEIDA, V; ARAUJO, A; FREITAS, J; LEITÃO, J; PITANGA, F. J. G. Body Compositon and regular
physical activity in postmenopausal women: influence of excessive body fat and visceral area. In: 13 ANNUAL CONGRESS
OF THE ECSS, 2008, Estoril-PT. 13 Annual Congress of the ECSS.
- PITANGA, F. J. G.; LESSA, Ines. Associação entre sedentarismo no lazer e risco coronariano em adultos de ambos os
sexos. In: XXVIII SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS DO ESPORTE, 2005, São Paulo. Anais do XXVIII Simpósio
Internacional de Ciências do Esporte, 2005.
- PITANGA, F. J. G.; LESSA, Ines. Indicadores antropométricos de obesidade como discriminadores de risco coronariano
elevado em mulheres. In: XVII CONGRESSO DE CARDIOLOGIA DO ESTADO DA BAHIA / XXV CONGRESSO NORTENORDESTE DE CARDIOLOGIA, 2005, Salvador. Gazeta Médica da Bahia. Salvador-Bahia: Gráfica Contexto, 2005. v. 75.
p. 8-8.
- PITANGA, F. J. G.; LESSA, Ines. Indicadores antropométricos de obesidade como instrumento de triagem para risco
coronariano elevado em adultos na cidade de Salvador-Bahia. In: XVI CONGRESSO DE CARDIOLOGIA DO ESTADO DA
BAHIA, 2004, Salvador-Bahia. Anais do XVI Congresso de Cardiologia do Estado da Bahia, 2004. p. 17-17.
Experiência Profissional*
Acadêmica
Profissional
-
-
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB
Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
DOCENTE
Publicação e Produção no âmbito do curso
FRANCISCO JOSÉ
GONDIM PITANGA
- PITANGA, F. J. G.; LESSA, Ines. Sensibilidade e especificidade do índice de conicidade como discriminador do risco
coronariano de adultos em Salvador-Bahia. In: VI CONGRESSO BRASILEIRO DE EPIDEMIOLOGIA, 2004, Recife-PE.
Anais do VI Congresso Brasileiro de Epidemiologia - Um olhar sobre a cidade, 2004.
- PITANGA, F. J. G. Comparação entre gasto energético diário e consum o máximo de oxigênio como discriminadores de
níveis elevados de HDL-C em mulheres. In: XXVII SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS DO ESPORTE, 2004, São
Paulo. Anais do XXVII Simpósio Internacional de Ciências do Esporte., 2004. p. 42-42.
- PITANGA, F. J. G.; LESSA, Ines. Associação entre sedentarismo no lazer e internações hospitalares em adultos na cidade
o
de Salvador-Ba. In: 10 CONGRESSO DE CIÊNCIAS DO DESPORTO E DE EDUCAÇÃO FÍSICA DOS PAÍSES DE
o
LÍNGUA PORTUGUESA. 2004, Porto-Portugal. Anais do 10 Congresso de Ciências do Desporto e de Educação Física
dos Países de Língua Portuguesa., 2004.
- PITANGA, F. J. G.; LESSA, Ines. Associação entre indicadores antropométricos de obesidade e risco coronariano elevado
em adultos na cidade do Salvador-Bahia. In: II ENCONTRO BRASILEIRO DE FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO. 2004, Rio de
Janeiro. Livro de Resumos do II Encontro Brasileiro de Fisiologia do Exercício. Versão eletrônica, 2004.
- PITANGA, F. J. G.; LESSA, Ines. Análise da sensibilidade e especificidade entre índice de conicidade, índice de massa
corporal e hiperglicemia em adultos de ambos os sexos. In: XV CONGRESSO DE CARDIOLOGIA DO ESTADO DA BAHIA,
2003, Salvador. Anais do XV Congresso de Cardiologia do Estado da Bahia, 2003. p. 13-13.
- PITANGA, F. J. G.; LESSA, Ines. Associação entre sedentarismo no lazer e hipertensão arterial diastólica em adultos de
ambos os sexos na cidade de Salvador-Ba. In: XII CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE HIPERTENSÃO, 2003,
Natal-RN. Anais do XII Congresso da Sociedade Brasileira de Hipertensão, 2003. p. 44-44.
- PITANGA, F. J. G.; LESSA, Ines. Associação entre sedentarismo no lazer e hipertensão arterial sistólica em adultos de
o
ambos os sexos na cidade de Salvador-Ba. In: 58 CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA, 2003,
Salvador. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, 2003. v. 81. p. 22-22.
- PITANGA, F. J. G. Associação entre sedentarismo no lazer e diabetes em adultos de ambos os sexos na cidade de
Salvador-Ba. In: XXVI SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS DO ESPORTE, 2003, São Paulo. Anais do XXVI
Simpósio Internacional de Ciências do Esporte, 2003. p. 174-174.
- PITANGA, F. J. G.; LESSA, Ines. Prevalência do sedentarismo no lazer e seus determinantes em adultos de ambos os
sexos na cidade de Salvador-Ba. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE, 2003, FlorianópolisSC. Anais do 4º Congresso Brasileiro de Atividade Física e Saúde, 2003. p. 54-54.
- PITANGA, F. J. G.; LESSA, Ines; ARAÚJO, M. J. ; MAGALHÃES, L. Associação entre Índice de Conicidade e Níveis de
Glicose Plasmática. In: V CONGRESSO BRASILEIRO DE EPIDEMIOLOGIA, 2002, Curitiba. A Epidemiologia na
Promoção da Saúde, 2002. p. 360-360.
- PITANGA, F. J. G.; LESSA, Ines. Associação entre Índice de Conicidade e Hipertensão Arterial Sistólica em adultos de
ambos na cidade de Salvador-Ba. In: XIV CONGRESSO DE CARDIOLOGIA DO ESTADO DA BAHIA, 2002, Salvador.
Anais do XIV Congresso de Cardiologia do Estado da Bahia, 2002. p. 25-25.
- PITANGA, F. J. G. Estudo do Tempo de Permanência em Programas de Exercícios Físicos Através de Análise de
o
Sobrevida. In: 9 CONGRESSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E CIÊNCIAS DO DESPORTO DOS PAÍSES DE LÍNGUA
PORTUGUESA, 2002, São Luís-MA. Cultura e Contemporaneidade na Educação Física e no Desporto. São Luís:
Universidade Federal do Maranhão, 2002. p. 134.
Experiência Profissional*
Acadêmica
Profissional
-
-
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB
Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
DOCENTE
Publicação e Produção no âmbito do curso
FRANCISCO JOSÉ
GONDIM PITANGA
- PITANGA, F. J. G. Prescrição de Exercícios Físicos para Grupos Especiais. In: IV SIMPÓSIO NORDESTINO DE
ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE, 2002, Maceió - AL. Anais do IV Simpósio Nordestino de Atividade Física e Saúde, 2002.
v. 1. p. 70-72.
- PITANGA, F. J. G. Tempo de Permanência em Programas de Exercícios Físicos em Hipertensos de ambos os sexos:
Estudo Através da Análise de Sobrevida. In: XXV SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS DO ESPORTE, 2002, São
Paulo-SP. Anais do XXV Simpósio Internacional de Ciências do Esporte: Novas Fronteiras para o Movimento, 2002. v.
1. p. 196-196.
- PITANGA, F. J. G. Tempo de Permanência em Program as de Exercícios Físicos em Hipertensos de ambos os sexos. In: III
SIMPÓSIO DE CARDIOLOGIA DO ESPORTE, EXERCÍCIO E EDUCAÇÃO FÍSICA EM CARDIOLOGIA, 2002, Salvador-Ba,
Livro de Resumos, 2002. v. 1. p. 32-32.
- PITANGA, F. J. G. Atividade Física e Níveis Plasmáticos da Lipoproteína de Alta Densidade. IN: XXIV SIMPÓSIO
INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS DO ESPORTE, 2001, São Paulo. Anais do XXIV Simpósio Internacional de Ciências
do Esporte: Vida Ativa para o novo Milênio. Londrina-PR: Midiograf, 2001. p. 150-150.
- PITANGA, F. J. G. Tempo de Permanência em Programas de Exercícios Físicos: estudo através de análise de sobrevida.
In: III CONGRESSO BRASILEIRO DE ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE, 2001, Florianópolis. Anais do III Congresso
Brasileiro de Atividade Física e Saúde: Promoção da atividade física, da pesquisa à ação. Florianópolis, 2001. p. 102-102.
- PITANGA, F. J. G. Epidemiologia da Atividade Física, Saúde e Qualidade de Vida. In: II SIMPÓSIO NORDESTINO DE
ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE, 2000, SALVADOR. II Simpósio Nordestino de Atividade Física e Saúde. Salvador-Bahia,
2000. v. 1. p. 52-56.
- PITANGA, F. J. G. Índice de Conicidade como Indicador de Obesidade e sua Utilização na Avaliação da Distribuição da
Gordura Corporal. In: II SIMPÓSIO NODESTINO DE ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE, 2000, SALVADOR. II Simpósio
Nordestino de Atividade Física e Saúde. Salvador-Bahia, 2000. v. 1. p. 85-85.
- PITANGA, F. J. G. Atividade Física e Perfil Lipídico/Lipoproteínas Plasmáticas em Adultos de Ambos os sexos. In: VIII
CONGRESSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E CIÊNCIAS DO DESPORTO DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA, 2000,
Lisboa. Livro de Resumos, 2000.
- PITANGA, F. J. G. Índice de Conicidade: uma nova proposta para avaliação da distribuição da gordura corporal. In: XXIII
SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS DO ESPORTE: ATIVIDADE FÍSICA, FITNESS E ESPORTE, 2000, São Paulo.
Anais do XXIII Simpósio Internacional de Ciências do Esporte, 2000. v. 1. p. 87-87.
- PITANGA, F. J. G. Atividade Física e Hipertensão Arterial. In: XXII SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS DO
ESPORTE, 1999, São Paulo. Livro de Resumos, São Paulo , 1999, v. 1. p. 81.
- PITANGA, F. J. G. Associação Entre Nível De Prática De Atividade Física E Lipoproteínas Plasmáticas Em Adultos De
Ambos Os Sexos. In: II CONGRESSO BRASILEIRO DE ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE, 1999, FLORIANÓPOLIS.
Promoção de um estilo de vida ativo: da criança ao idoso. Florianópolis, 1999. v. 1. p. 103-103.
- PITANGA, F. J. G. Atividade Física E Saúde Em Grupos Especiais (Doenças Crônico-Degenerativas). In: I SIMPÓSIO
NORDESTINO DE ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE, 1999, Olinda. Anais do I Simpósio Nordestino de Atividade Física e
Saúde. Olinda, 1999. v. 1. p. 38-40.
- PITANGA, F. J. G. Programas De Promoção De Atividades Físicas Na Região Nordeste. In: I SIMPÓSIO NORDESTINO
DE ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE, 1999, Olinda, Anais do I Simpósio Nordestino de Atividade Física e Saúde, Olinda,
1999. v. 1. p. 56-57.
Experiência Profissional*
Acadêmica
Profissional
-
-
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB
Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
DOCENTE
FRANCISCO JOSÉ
GONDIM PITANGA
LUIZ CARLOS ROCHA
Publicação e Produção no âmbito do curso
- PITANGA, F. J. G. Atividade Física E Perfil De Distribuição Da Gordura Corporal. In: XXI CONGRESSO INTERNACIONAL
DE CIÊNCIAS DO ESPORTE, 1998, São Paulo. Livro de Resumos, São Paulo-SP, 1998. v. 1. p. 131-131.
- ALMEIDA, H. F. R.; CARVALHO, A.; MACHADO, M. G.; MATHEUS, S. C.; PITANGA, F. J. G.; ROCHA, E. ; SAMPEDRO,
o
R. M. F. Consumo De Oxigênio Em Diferentes Protocolos: Um Estudo Comparativo. In: 16 SIMPÓSIO NACIONAL DE
GINÁSTICA E DESPORTO, 1996, Pelotas-Rs. Livro de Resumos, Pelotas, 1996 p. 54-55.
- PITANGA, F. J. G. A Obesidade E O Imc Como Predisponente A Níveis Elevados De Tensão Arterial. In: II JORNADA DE
PESQUISA, EXTENSÃO E ENSINO, 1995. Santa Maria-RS, Livro de Resumos, Santa Maria-RS,1995. v. 1. p. 857-857.
- PITANGA, F. J. G. Exercício Físico E Saúde. In: II JORNADA DA PESQUISA, EXTENSÃO E ENSINO, 1995. EXERCÍCIO
FÍSICO E SAÚDE. 1995, Santa Maria - RS, Livro de Resumos, Santa Maria-RS,1995. v. 1.
v. 1. p. 858-858.
Artigos em Periódicos:
- ARAÚJO, André de Almeida. ; ROCHA, L. Carlos. A Atuação Dos Professores De Educação Física Na Escola Uma
Investigação Dos Aspectos Das Aulas De Educação Física Escolar No Ensino Público De Salvador. Revista Diálogos, JCR,
v. n.1, p. 175-187, 2007.
- ROCHA, L. Carlos. Salvador, espaço de reprodução da "globalização perversa": plataforma no centro do debate da cidade
(in) visível. Diálogos Possíveis (FSBA), JCR, Salvador - Bahia, v. 01, n. jan./jul., p. 51-64, 2005.
- ROCHA, L. Carlos. Políticas Públicas de Lazer: um olhar sobre a realidade brasileira. Diálogos Possíveis (FSBA), JCR,
Salvador - Bahia, p. 192-199, 2004.
- ROCHA, L. Carlos; SILVA, Welington Araujo. . Tempo e Lazer: Relações com o Tempo Livre. Revista da Educação
Física/UEM (Impresso), JCR, Maringá/PR, v. 13, n. 2, p. 1-174, 2002.
Experiência Profissional*
Acadêmica
Profissional
-
-
Livros publicados:
- FSBA: 2003-2011
- LEIRO, Augusto C.R.; ROCHA, L. Carlos; VENTURINI, M.; COSTA, Martha. Política, Esporte e Mídia Impressa. 1. ed.
- UNEB: desde 1995
Salvador: EDUFBA, 2010. v. 1. 83 p.
- CBCE: 1999-2001
- UEFS: 2001-2006
Capítulos de livros:
- ROCHA, L. Carlos ; BAHIA, Antonio Luiz Ferreira ; SANTO, Fernando Reis do Espírito . Diretrizes Curriculares de
Educação Física SMEC. In: Secretaria municipal de Educação e Cultura. (Org.). Escola, Arte e Alegria: sintonizando o
ensino municipal com a vocação do povo de Salvador. : [s.l.] 1998.
Textos em jornais de notícias:
- ROCHA, L. Carlos . Lazer para "especiais". Jornal A Tarde, Coluna Espaço do leitor, p. 2 - 2, 02 fev. 2004.
Resumos expandidos em anais de congressos:
- VENTIM, Adriana. ; ROCHA, L. Carlos. As contribuições das práticas corporais no desenvolvimento da criança com
o
o
paralisia cerebral. In: 10 SEMINÁRIO DE EDUCAÇÃO FÍSICA DA UNEB, 2008, Alagoinhas. Anais do 10 Seminário de
Educação Física da UNEB, Alagoinhas, 2008. p. 36-39.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB
Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
DOCENTE
Publicação e Produção no âmbito do curso
LUIZ CARLOS ROCHA
Resumos em anais de congressos:
- COSTA, José Guilherme dos Anjos.; ARAÚJO, Arissandra Célia Teles de.; PURIFICAÇÃO, Érica Paula de Jesus da.;
LIMA, Silas dos Reis.; ROCHA, L. Carlos. Concepções De Lazer E Tempo Livre Das Trabalhadoras Da Chaba Charutos Da
Bahia LTDA. In: 62ª REUNIÃO ANUAL DA SBPC, 2010, Natal - RN. 62ª Reunião Anual Da Sbpc - Ciências Do Mar:
Herança para o Futuro, Natal, 2010.
- SANTOS, Juliana Correia.; SEVERO, Vanessa Araújo.; ROCHA, L. Carlos. Políticas Públicas De Lazer Na Cidade De
Mata De São João/Ba: Análise Da Gestão De 2008. In: 62ª REUNIAL ANUAL DA SBPC, 2010, NATAL - RN. 62ª Reunião
Anual da SBPC – Ciências do Mar: Herança para o Futuro, Mata de São João 2010.
- CARNEIRO, Milena da Silva.; ARAÚJO, Arissandra Célia Teles de.; SANTOS, Juliana Correia.; ROCHA, L. Carlos. Gestão
Das Políticas Públicas De Esporte E Lazer No Município De Ouriçangas - Bahia. In: 62ª REUNIÃO ANUAL DA SBPC, 2010,
Natal - RN. 62ª Reunião Anual Da SBPC - Ciências Do Mar: Herança Para O Futuro, Natal, 2010.
- OLIVEIRA, Hosana Larissa Guimarães. ; ROCHA, L. Carlos. Gestão De Projetos E Programas De Esporte E Lazer Em
Alagoinhas: Desafios E Limites Da Cidadania. In: 62ª REUNIÃO ANUAL DA SBPC - CIÊNCIAS DO MAR: HERANÇA PARA
O FUTURO, 2010, Natal - RN. 62ª Reunião Anual Da SBPC - Ciências Do Mar: Herança Para O Futuro, Natal, 2010.
- NUNES, Ana Paula de Mendonça.; MARQUES, Aurelice da Silva.; MEDEIROS, Jeane dos Santos.; ROCHA, L. Carlos;
CERQUEIRA, Nívea de Santana. Concepção De Lazer Das Trabalhadoras Da Fábrica De Charutos E Cigarrilhas Chaba: Un
Estudo De Caso. In: 60ª REUNIÃO ANUAL DA SBPC - ENERGIA, TECNOLOGIA, AMBIENTE, 2008, Campinas - SP. 60ª
Reunião Anual Da Sbpc - Energia, Tecnologia, Ambiente, Campinas, 2008.
- OLIVEIRA, Hosana Larissa Guimarães. ; SANTOS, Lilia Sousa Silva. ; ROCHA, L. Carlos. Políticas Públicas E
Ordenamento Legal No Âmbito Do Lazer E Esporte Na Região Nordeste E Metropolitana Da Bahia. In: 60ª REUNIÃO
ANUAL DA SBPC - ENERGIA, TECNOLOGIA, AMBIENTE, 2008, Campinas - SP. 60ª Reunião Anual Da SBPC - Energia,
Tecnologia, Ambiente, Campinas, 2008.
- SANTOS, Ramon Sena de Jesus dos; ROCHA, L. Carlos . Tae-Kwon-Do Formação Humana. In: 60ª REUNIÃO ANUAL
DA SBPC - ENERGIA, TECNOLOGIA, AMBIENTE, 2008, Campinas - SP. 60ª Reunião Anual Da SBPC - Energia,
Tecnologia, Ambiente, Campinas, 2008.
- ROCHA, L. Carlos; LEIRO, Augusto C.R. Pós-graduação em metodologia da educação física e esporte: a experiência da
Universidade do Estado da Bahia. In: XIV CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS DO ESPORTE E I CONGRESSO
INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS DO ESPORTE, 2005, Porto Alegre - RS. Ciência para a vida: Educação Física e
Ciências do Esporte. Porto Alegre - RS, 2005.
- ROCHA, L. Carlos. Políticas Públicas de Lazer no Subúrbio Ferroviário: (In) visibilidade na dinâmica da cidade de
Salvador. In: 9º CONGRESSO BRASILEIRO DE HISTÓRIA DO ESPORTE, LAZER E EDUCAÇÃO FÍSICA, 2004, Recife.
Anais do 9º Congresso Brasileiro de História do Esporte, Lazer e Educação Física: História e Ciências Sociais, Fontes
e Métodos. Recife: Editora Universitária - UFPE, 2004. p. 7-105.
- ROCHA, L. Carlos. Políticas Públicas de Lazer no Subúrbio Ferroviário: (In) visibilidade na dinâmica da cidade de
Salvador. In: ENAREL - ENCONTRO NACIONAL DE RECREAÇÃO E LAZER, 2004, Salvador. Anais do XVI ENAREL Encontro Nacional de Recreação e Lazer - Lazer como cultura: o desafio da inclusão, 2004.
- ROCHA, L. Carlos; ROCHA, V. V. O Lazer e as suas relações com a melhoria da qualidade de vida dos idosos do CSU. In:
ENAREL - ENCONTRO NACIONAL DE RECREAÇÃO E LAZER, 2004, Salvador. Anais do XVI ENAREL - Encontro
Nacional de Recreação e Lazer - Lazer como cultura: o desafio da inclusão, 2004.
Experiência Profissional*
Acadêmica
Profissional
-
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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB
Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
DOCENTE
Publicação e Produção no âmbito do curso
Experiência Profissional*
Acadêmica
Profissional
Artigos em periódicos:
- SCHER, L. M. L.; FERRIOLLI, E.; MORIGUTI, J. C.; SCHER, R.; Lima, N. K.C . The Effect of Different Volumes of Acute
Resistance Exercise on Elderly Individuals with Treated Hypertension. Journal of Strength and Conditioning Research,
JCR, v. 25, p. 1016-1023, 2011.
- SCHER, L. M. L.; Santos, N. P. Caminhada Ecológica Pela Inclusão Social: Um Relato de Experiência. Coleção Pesquisa
em Educação Física, JCR, v. 10, p. 47-52, 2011.
- SCHER, L. M. L.; FERRIOLLI, E. ; MORIGUTI, J. C.; Lima, N. K.C . Pressão Arterial Obtida Pelos Métodos Oscilométrico E
Auscultatória Antes E Após O Exercício Em Idosos. Arquivos Brasileiros de Cardiologia (Impresso) JCR, v. 94, p. n.5,
2010.
- SCHER, L. M. L.; Nobre, F; Lima, N. K.C. O papel do Exercício Físico na Pressão Arterial em Idosos. Revista Brasileira
de Hipertensão, JCR, v. 15, p. 228-231-231, 2008.
Textos em jornais de notícias:
- SCHER, L. M. L. Como Viver Melhor: Estilo e Condições de Vida. Jornal da Cidade, Aracaju- Se, 08 jun. 2010.
LURIA MELO DE LIMA
SCHER
Trabalhos completos em anais de eventos:
-UNEB: desde 2010
- SCHER, L. M. L.; Guimarães, D. A. M; Farias, M. S. S. Danças Folclóricas na Terceira Idade. In: 53ª REUNIÃO ANUAL DA
-UVA-CE:
desde
SBPC, 2001, Salvador. Anais 53ª Reunião Anual da SBPC, 2001.
2009
-FASE: 2008-2009
Resumos em anais de congressos:
-Faculdade
de
- SCHER, L. M. L. Atividade Física Adaptada para alunos portadores de Necessidades Especiais: Um projeto de Extensão
Medicina
de
Universitária. In: II FÓRUM NACIONAL DE CRÍTICA CULTURAL: Educação Básica e Cultura: Diagnósticos, Proposições,
Ribeirão
Preto:
Novos Agenciam entos, 2010, Alagoinhas. Caderno de Resumos e Programação. II Fórum Nacional de Crítica Cultural:
2003-2005
Educação Básica e Cultura: Diagnósticos, Proposições, Novos Agenciamentos, 2010. p. 7-142.
-UFS: 2002-2002
- SCHER, L. M. L.; MORIGUTI, J. C.; FERRIOLLI, E. ; Nereida Kilza da Costa Lima . Hipertensão Arterial Avaliada Por Dois
o
Métodos: Auscultatório e Oscilométrico Após o Exercício Resistido no Idoso. In: 24 CONGRESSO INTERNACIONAL DE
EDUCAÇÃO FÍSICA - FIEP 2009 e VI Congresso de Fisioterapia do Mercosul, 2009, Foz do Iguaçu. FIEP Bulletin Four
language edition (englisch, Français, Espanõl, Português), 2009. v. 79. p. 005-204.
- LEANDRA, G. Lima; IARA F. Anunciato; Fernanda G. Jade; SCHER, L. M. L.; Fernando Nobre; MORIGUTI, J. C.;
FERRIOLLI, E.; Nereida Kilza da Costa Lima . Acute Effect On Blood Pressure Of Track Walk In The Elderly. In: THE
AMERICAN SOCIETY OF HYPERTENSION. In: 23 RD Annual Scientific Meeting And Expositon., 2008, New Orleans - LA.
The American Society Of Hypertension. In: 23 RD Annual Scientific Meeting And Expositon, 2008. v. 10. p. A-60-A-60.
- SCHER, L. M. L.; Santos, B. S; MORIGUTI, J. C.; FERRIOLLI, E.; Lima, N. K.C . The Effect of Acute Resistive Exercise on
Blood Pressure in Hypertensive Elderly. In: THE AMERICAN SOCIETY OF HYPERTENSION. 22ND Anual Scientific
Meeting and Exposition., 2007, Chicago. The Journal of Clinical Hypertension . The American Society of Hypertension.
22ND Anual Scientific Meeting and Exposition, 2007. v. 9. p. A127-A127.
- SCHER, L. M. L. ; MORIGUTI, J. C. ; FERRIOLLI, E. ; Lima, N. K.C . A Influência do Exercício Resistido em Circuito na
Pressão Arterial de Idosos Hipertensos Essenciais. In: II CONGRESSO DE CLÍNICA MÉDICA DA FACULDADE DE
MEDICINA DE RIBEIRÃO PRETO - USP, 2007, Ribeirão Preto. Livro de Resumos. Medicina Ribeirão Preto, 2007. v. 40. p.
23-23.
Escola
de
Enfermagem
de
Ribeirão
Preto:
2003-2003
- Escola Estadual
Maria do Carmo
Alves: 2003-2003
-Prefeitura Municipal
de Aracaju: 20012002
-Associação
de
Ensino e Cultura Pio
Décimo: 1998-2002
Centro Educacional
Prof. José Sebastião
Santos: 1999-2000
-Academia Luz e
Movimento:
19931998
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Colegiado do Curso de Educação Física
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Publicação e Produção no âmbito do curso
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- SCHER, L. M. L. ; MORIGUTI, J. C. ; FERRIOLLI, E. ; Lima, N. K.C . O Estudo da Freqüência Cardíaca e da Percepção
Subjetiva de Esforço em Exercícios resistidos com Idosos Hipertensos. In: 5º CONGRESSO PAULISTA DE GERIATRIA E
GERONTOLOGIA, 2007, Santos. Envelhecimento e Saúde Livro de Resumos, 2007. v. 13. p. 24-24.
LURIA MELO DE LIMA
SCHER
- SCHER, L. M. L.; MORIGUTI, J. C.; FERRIOLLI, E.; Lima, N. K.C . Monitorização Ambulatorial da Pressão Arterial Após
Exercício Resistido em Circuito. In: 42º ENCONTRO NACIONAL DE ATIVIDADE FÍSICA- ENAF, 2007, Poços de Caldas.
Anais 42º Encontro Nacional de Atividade Física- ENAF, 2007.
- SCHER, L. M. L.; Gregnanini, G; Santos, B. S; FERRIOLLI, E.; Lima, N. K.C . O Efeito da Duração de Sessões Únicas de
Exercício Resistido na Pressão Arterial em Idosos Hipertensos em Tratamento. In: XIV CONGRESSO DA SOCIEDADE
BRASILEIRA DE HIPERTENSÃO, 2006, Curitiba. Hipertensão, 2006. v. 9. p. 48-48.
- SCHER, L. M. L.; Batistella, R. A ; MORIGUTI, J. C.; FERRIOLLI, E.; Lima, N. K.C . O Efeito da Duração do Exercício
Resistido na Magnitude da Hipotensão Pós-exercício. In: XV CONGRESSO BRASILEIRO DE GERIATRIA E
GERONTOLOGIA. II JORNADA GOIANA DE GERIATRIA E GERONTOLOGIA. IV ENCONTRO NACIONAL DE LIGAS
ACADÊMICAS DE GERIATRIA E GERONTOLOGIA. 2006, Goiânia. XV Congresso Brasileiro de Geriatria e
Gerontologia. II jornada goiana de geriatria e Gerontologia. IV Encontro nacional de Ligas acadêmicas de geriatria e
Gerontologia. "Envelhecimento com Dignidade: Tecnologia e Humanismo", 2006. p. 124-124.
- SCHER, L. M. L.; Milani, M; Pires, C. M.R; Lima, N. K.C; Baldissera, V. Avaliação da Pressão Arterial em Idosos
Subm etidos ao Treinamento Resistido. In: XIII CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE HIPERTENSÃO, 2005,
Ribeirão Preto. Hipertensão, 2005. v. 8. p. 23-23.
- SCHER, L. M. L.; Nogueira, M. S; Vallada, R; Marques, S. S; Maruyama, S. N. A Prática Segura de Atividade Física:
Estudo entre Freqüentadores de um Parque Municipal de Uma Cidade do Interior Paulista. In: XII CONGRESSO DA
SOCIEDADE BRASILEIRA DE HIPERTENSÃO, 2003, Natal. Hipertensão, 2003. v. 6. p. 42-42.
- SCHER, L. M. L.; Rodigues, D. S. F; Toscano, jose. jean . Distribuição da gordura corporal em um grupo de idosos de uma
comunidade de Aracaju-SE.. In: IV SEMINÁRIO INTERNACIONAL SOBRE ATIVIDADES FÍSICAS PARA A TERCEIRA
IDADE E III CONGRESSO CIENTÍFICO INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA ESPORTE E LAZER, 2001, João
Pessoa. Anais do IV Seminário Internacional Sobre Atividades Físicas para a Terceira Idade e III Congresso
Científico Internacional de Educação Física Esporte e Lazer, João Pessoa, 2001.
- SCHER, L. M. L.; Rodigues, D. S. F; Toscano, Jose Jean . Distribuição da Gordura corporal em um grupo de idosos de
uma comunidade de Aracaju SE. In: III CONGRESSO CIENTÍFICO INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA ESPORTE E
LAZER E IV SEMINÁRIO INTERNACIONAL SOBRE ATIVIDADES FÍSICAS PARA A TERCEIRA IDADE, 2001, João
Pessoa. Anais do III Congresso Científico Internacional de Educação Física Esporte e Lazer e IV Seminário
Internacional Sobre Atividades Físicas para a Terceira Idade, João Pessoa, 2001. p. 30-30.
- SCHER, L. M. L.; Passos, C. S; Viveiros, V, V; Junior, J. W. S; Santos, J. M; Sodré, A. Comparação da capacidade
funcional entre crianças obesas e não obesas. In: II CONGRESSO LATINO AMERICANO/ III CONGRESSO BRASILEIRO
DE EDUCAÇÃO MOTORA, 2000, Natal. Anais II Congresso Latino Americano/ III Congresso Brasileiro de Educação
Motora, Natal, 2000. p. 30-30.
-
-
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Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
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Publicação e Produção no âmbito do curso
Experiência Profissional*
Acadêmica
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Artigos em periódicos:
- COSTA, Martha Benevides da; LEIRO, Augusto Cesar Rios. Texto televisivo e educação infantil: conhecimento cotidiano e
trabalho pedagógico. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, JCR, v. 31, p. 121-135, 2010.
- COSTA, Martha Benevides da. Refletindo sobre a Educação Física escolar. Diálogos Possíveis (FSBA), JCR, v. ano 5, p.
189-198, 2006.
- COSTA, Martha Benevides da. Educação Física Escolar: as possibilidades do movimento. Lecturas Educación Física y
Deportes, JCR, Buenos Aires, v. ano 10, n. número 86, p. efd86, 2005.
- COSTA, Martha Benevides da; SANTOS JÚNIOR, Claúdio de Lira. Avaliação em Educação Física Escolar: o professor
como sujeito avaliado no processo educativo. Diálogos Possíveis (FSBA), JCR , FSBA, v. ano 3, p. 159-173, 2004.
Livros publicados:
- LEIRO, Augusto Cesar Rios; ROCHA, Luiz Carlos ; COSTA, Martha Benevides da ; VENTURINI, Micheli . Política,
Esporte e Mídia Impressa. 1. ed. Salvador: EDUFBA, 2010. v. 1. 85 p.
MARTHA BENEVIDES
DA COSTA
Capítulos de livros:
- BONILLA, Maria Helena Silveira; COSTA, Martha Benevides da; VENTURINI, Micheli. TV Digital e Formação de
Professores. In: TENÓRIO, Robinson; LORDÊLO, José Albertino. (Org.). Educação Básica: Contribuições da pósgraduação e da pesquisa. 1 ed. Salvador: EDUFBA, 2009, v. , p. 9-529.
-FSBA: 2004-2011
-UEFS:2008-2008
Trabalhos completos em anais de eventos:
UNEB: 2008-2009
- COSTA, Martha Benevides da. Educação Física escolar em Alagoinhas: perspectivas de ação e descobertas de um projeto -UNEB: desde 2009
de extensão. In: XV ENCONTRO NACIONAL DE DIDÁTICA E PRÁTICA DE ENSINO, 2010, Belo Horizonte-MG. Anais do
XV ENDIPE: "Convergências e tensões no campo da formação e do trabalho docente: políticas e práticas educacionais".
Belo Horizonte: UFMG, 2010. v. Único.
- COSTA, Martha Benevides da. Perspectivas curriculares para a Educação Infantil: um diálogo sobre a Educação Física. In:
XVI CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS DO ESPORTE/III CONGRESSO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS DO
ESPORTE, 2009, Salvador/BA. Anais do XVI Congresso Brasileiro de Ciências do Esporte/III Congresso Internacional
de Ciências do Esporte: "Formação em Educação Física e Ciências do Esporte: políticas e cotidiano", 2009. v. Único. p. 113.
- SENNA, Leidiane Bastos ; GUIMARÃES, Hosana Larissa ; COSTA, Martha Benevides da . O esporte nas aulas de
Educação Física: uma experiência a partir da concepção crítico-emancipatória. In: XVI CONGRESSO BRASILEIRO DE
CIÊNCIAS DO ESPORTE/III CONGRESSO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS DO ESPORTE, 2009, Salvador/BA. Anais do
XVI Congresso Brasileiro de Ciências do Esporte/III Congresso Internacional de Ciências do Esporte: "Formação em
Educação Física e Ciências do Esporte: política e cotidiano", Salvador, 2009. v. Único. p. 1-7.
- COSTA, Martha Benevides da; LEIRO. Texto Televisivo E Conhecimento Cotidiano Na Ambiência Educação Física Infantil.
o
In: 31 REUNIÃO ANUAL DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA EM EDUCAÇÃO, 2008,
o
Caxambu. Anais da 31 Reunião Anual da ANPED "Constituição Brasileira, Direitos Humanos e Educação". Rio de
Janeiro: ANPED, 2008. v. Único.
-Prefeitura Municipal
de Cam açari: 20052006
-Escola Despertar:
2003-2005
-Escola João Paulo
I:2001-2004
-Escola
Dalle
Nogare: 2000-2001
-APAE: 2000-2000
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB
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Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
DOCENTE
MARTHA BENEVIDES
DA COSTA
Publicação e Produção no âmbito do curso
- COSTA, Martha Benevides da; LEIRO, Augusto Cesar Rios. A criança no processo investigativo: a pesquisa participante
como possibilidade. In: ENCONTRO DE PESQUISA EDUCACIONAL DO NORTE E NORDESTE, 2007, Maceió. Anais do
XVIII Encontro de Pesquisa Educacional do Norte e Nordeste, 2007.
- COSTA, Martha Benevides da. Discurso televisivo e possibilidades pedagógicas na Educação Física Infantil. In: XV
CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS DO ESPORTE/II CONGRESSO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS DO
ESPORTE, 2007, Recife. Anais do XV Congresso Brasileiro de Ciências do Esporte/II Congresso Internacional de
Ciências do Esporte (Política científica e produção do conhecimento em Educação Física). Recife/Goiânia: EDUPE/CBCE,
2007. v. Único.
- COSTA, Martha Benevides da; LEIRO. Texto de sons e luzes: a televisão, a leitura das crianças de Educação Infantil e a
prática pedagógica da Educação Física. In: III SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO, 2007, Aracaju. Anais do III
Seminário Internacional de Educação "A pesquisa em educação: abordagens e a questão da inclusão social".
Aracaju: Universidade Federal de Sergipe, 2007.
- COSTA, Martha Benevides da. A legitimidade da Educação Física na Educação Infantil. In: CONGRESSO
INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL E ENSINO SUPERIOR, 2007, Salvador. Anais do Congresso Internacional
de Educação Infantil e Ensino Superior. João Pessoa: Editora Universitária/UFPB, 2007. v. Único. p. 181-182.
- COSTA, Martha Benevides da. Pesquisa com crianças: concepções de pesquisa e infância. In: CONGRESSO
INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL E ENSINO SUPERIOR, 2007, Salvador. Anais do Congresso Internacional
de Educação Infantil e Ensino Superior. João Pessoa: Editora Universitária/UFPB, 2007. v. Único. p. 183-184.
Experiência Profissional*
Acadêmica
Profissional
-
-
Resumos em anais de Congresso:
- COSTA, Martha Benevides da. Dificuldade de aprendizagem x dificuldade de ensino: um diálogo psicopedagógico sobre a
Educação Física. In: I CONGRESSO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE E EDUCAÇÃO, 2010, Santo Antônio de Jesus-BA. Anais
do 1º Congresso de Ciências da Saúde e Educação, 2010. v. Único.
- COSTA, Martha Benevides da; JESUS, Nilton Conceição de; VICTÓRIA, Juliana dos Santos Oliveira. Diagnóstico da
o
Educação Física nas escolas municpais de Alagoinhas/Sede. In: 62 REUNIÃO DA SOCIEDADE BRASILEIRA PARA O
o
PROGRESSO DA CIÊNCIA, 2010, Natal-RN. Anais da 62 Reunião da Sociedade Brasileira para o Progresso da
Ciência, 2010.
- LACERDA, Cristiane Guimarães de; COSTA, Martha Benevides da. Educação Física na Educação Infantil e o currículo da
o
formação inicial. In: 62 REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA PARA O PROGRESSO DA CIÊNCIA, 2010,
o
Natal-RN. Anais da 62 Reunião da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, Natal, 2010.
MAURÍCIO MALTEZ
RIBEIRO
Artigos em periódicos:
- PRADO, D. M.; SILVA, A. G.; TROMBETTA, I. C.; RIBEIRO, M. M.; Guazzelle I; Matos LNJ; SANTOS, M. S.; NICOLAU,
C.; NEGRÃO, C. E.; VILLARES, S. M. F. Exercise Training Associated with Diet Improves Heart Rate Recovery and Cardiac
Autonomic Nervous System Activity in Obese Children. International Journal of Sports Medicine, JCR, v. 11, p. 21072735,
2010.
- PRADO, D. M.; SILVA, A. G.; TROMBETTA, I. C.; RIBEIRO, M. M.; NICOLAU, C.; Guazzelle I; Matos LNJ; NEGRÃO, C. E.
; VILLARES, S. M. F. Weight loss associated with exercise training restores ventilatory efficiency in obese children.
International Journal of Sports Medicine, JCR, v. 30, p. 821-826, 2009.
-UNEB: desde 2009;
-UNIME:
desde
2005;
-UNIJORGE: 20062009;
- INCOR: 2000-2004.
-FACDELTA: 20062007;
-FIB:2005-2007;
-UCSAL:
19981998.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB
Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
DOCENTE
Publicação e Produção no âmbito do curso
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Acadêmica
Profissional
- Silva AG; RIBEIRO, M. M.; TROMBETTA, I. C.; NICOLAU, C.; FRAZZATTO, E.; Guazzelle I; Matos LNJ; HALPERN, A.;
NEGRÃO, C. E.; VILLARES, S. M. F. Augmented Muscle Vasodilatory Responses in Obese Children With Glu27 Adrenoceptor Polymorphism. Pediatric Exercise Science, JCR, v. 20, p. 157-168, 2008.
- da SILVA; RIBEIRO, M. M.; OLIVEIRA, R. J; JUSTINO, M. A.; BOTTARO, M.; LIMA, R. M. Frequência Cardíaca Máxima
em Idosas Brasileiras: um a Comparação entre Valores Medidos e Previstos. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, JCR, v.
3, p. 314-320, 2007.
- Parente EB; Guazzelle I; RIBEIRO, M. M.; Silva AG; HALPERN, A.; VILLARES, S. M. F. Obese children lipid profile: effects
of hypocaloric diet and aerobic physical exercise. Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia, JCR, v. 50, p.
499-504, 2006.
- RIBEIRO, M. M.; Silva AG; Santos NS; Guazzelle I; Matos LNJ; TROMBETTA, I. C.; HALPERN, A.; NEGRÃO, C. E.;
VILLARES, S. M. F. Diet and exercise training restoure vasodilatatory response during physiologic manouveurs in obese
children. Circulation, EUA, v. 111, n. 15, p. 1915-1923, 2005.
- RIBEIRO, M. M.; TROMBETTA, I. C.; BATALHA, L. T.; RONDON, M. U. P. B.; FORJAZ, C. L. M.; BARRETO, A. C. P.;
VILLARES, S. M. F.; NEGRÃO, C. E. Muscle sympathetic nerve activity and hemodynamic alterations in middle-age obese
women. Brazilian Journal of Medical and Biological Research, JCR, v. 34, p. 475-478, 2001.
Livros publicados:
- VILLARES, S. M. F.; RIBEIRO, M. M.; SILVA, A. G.; PRADO, D. M.; ZANGUETA, M. M. Cardiologia do Exercício: Do
Atleta ao Patológico - Capítulo 19. 3. ed. São Paulo: Manole, 2010.
MAURÍCIO MALTEZ
RIBEIRO
Capítulos de livros:
- VILLARES, S. M. F.; RIBEIRO, M. M.; Silva AG. Obesidade Infantil e Treinamento Físico. In: Carlos Eduardo Negrão;
Antônio Carlos Pereira Barreto. (Org.). Cardiologia do Exercício: do Atleta ao Cardiopata. 1 ed. São Paulo: Manole, 2005,
v. 1, p. 293-305.
- TROMBETTA, I. C.; RIBEIRO, M. M.; Gowdak MG; NEGRÃO, C. E. O papel do exercício físico no tratamento da
obesidade.In.: Alfredo Halpern; Márcio C Mancini. (Org.). Manual de Obesidade para o Clínico. : Roca, 2003, v. p. 180204.
- TROMBETTA, I. C.; Gowdak MG; NEGRÃO, C. E. . O Papel do Exercício Físico no Tratam ento da Obesidade. In: Alfredo
Halpern; Márcio C Mancini. (Org.). Manual de Obesidade Para o Clínico. 1 ed. São Paulo: Roca, 2002, v. 1, p. 181-204.
Textos em jornais em notícias:
- RIBEIRO, M. M. Obesidade Infantil cresce no Brasil. Internoticias, 28 mar. 2008.
- RIBEIRO, M. M. O sacrifício duplo compensa. Revista Pesquisa Fapesb, 28 mar. 2008.
- RIBEIRO, M. M. Educação Física versus Mal do século. Revista CONFEF, 27 jun. 2005.
- RIBEIRO, M. M. Obesidade Infantil. ISTO É, Brasil, 01 nov. 2004.
- RIBEIRO, M. M. Clínicas faturam até 50% mais com obesos. Yahoo notícias, 15 abr. 2003.
Resumos em anais de congressos:
- ALBUQUERQUE NETO, E. C.; da SILVA; ASSIS FILHO, F.; RIBEIRO, M. M. Comparação da resposta glicêmica em
protocolos alternados dos exercícios aeróbicos e resistidos em indivíduos com diabetes tipo 2. In: 31º SIMPÓSIO
o
INTERNACIONAL DAS CIÊNCIAS DO ESPORTE, 2008, São Paulo. Anais do 31 Simpósio Internacional das Ciências
do Esporte, São Paulo, 2008. p. 230.
-
-
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB
Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
DOCENTE
MAURÍCIO MALTEZ
RIBEIRO
MÔNICA BENFICA
MARINHO
Publicação e Produção no âmbito do curso
- RIBEIRO, M. M. Intervenção Multiprofissional na Obesidade Infantil. In: VIII SIMPÓSIO NORDESTINO DE ATIVIDADE
FÍSICA E SAÚDE, 2007, Lauro de Freitas. Anais do VIII Simpósio Nordestino de Atividade Física e Saúde, 2007. v. 01.
p. 55.
- da SILVA; RIBEIRO, M. M.; PITANGA, F. J. G. Efeito da cadência de pedalada na resposta do lactato sanguíneo durante o
exercício de carga constante. In: XXIX SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS DO ESPORTE, 2006, São Paulo. Anais
do XXIX Simpósio Internacional de Ciências do Esporte, São Paulo, 2006. p. 58.
- RIBEIRO, M. M.; Silva AG; Santos NS; Guazzelle I; RONDON, M. U. P. B.; TROMBETTA, I. C.; NEGRÃO, C. E. ;
VILLARES, S. M. F. . Resposta Vascular durante o exercício isométrico está diminuída em crianças obesas. In: 58º
CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA, 2003, Salvador - ba. Arquivos Brasileiros de
Cardiologia, 2003. v. 81. p. 7.
- TROMBETTA, I. C.; BATALHA, L. T.; RONDON, M. U. P. B.; Kuniyoshi FHS; FORJAZ, C. M. L.; BARRETO, A. C. P.;
HALPERN, A.; VILLARES, S. M. F.; NEGRÃO, C. E.; RIBEIRO, M. M. Redução do peso corporal melhora o controle
metaborflexo muscular na obesidade. In: XI CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE HIPERTENSÃO, 2002.
Hipertensão Suplementos, [s.l.], 2002. v. 5. p. 14.
- TROMBETTA, I. C.; RIBEIRO, M. M.; BATALHA, L. T.; RONDON, M. U. P. B.; TINUCCI, T.; FORJAZ, C. M. L.; BARRETO,
A. C. P.; HALPERN, A.; VILLARES, S. M. F.; NEGRÃO, C. E. Obesity reduces muscle metaborflex control. In:
INTERNATIONAL JOURNAL OF OBESITY AND RELATED METABOLIC DISORDERS, 2001, Estados Unidos.
International Journal of Obesity and related metabolic disorders, Estados Unidos, 2001. v. 25.
- NEGRÃO, C. E.; VILLARES, S. M. F.; TROMBETTA, I. C.; BATALHA, L. T.; RIBEIRO, M. M.; RONDON, M. U. P. B.;
TINUCCI, T.; FORJAZ, C. M. L.; BARRETO, A. C. P.; HALPERN, A. Muscle metaborflex control is diminished in
normotensive obese woen. In: SCIENTIFIC SESSIONS, 2000, Estados Unidos. Circulation Journal of the American Hert
Association, Estados Unidos, 2000. v. 102. p. 154.
- TROMBETTA, I. C.; RIBEIRO, M. M.; VILLARES, S. M. F.; BATALHA, L. T.; RONDON, M. U. P. B.; FORJAZ, C. L. M.;
BARRETO, A. C. P.; HALPERN, A. Controle metaborflexo muscular está diminuído em mulheres obesas normotensas. In: IX
CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE HIPERTENSÃO, 2000, Salvador. Anais do IX Congresso da Sociedade
Brasileira de Hipertensão, [s.l.], 2000.
Artigos em Periódicos:
- M. B. O Demônio nos "paraídos artificiais": considerações sobre as políticas de comunicação para a saúde relacionadas ao
consumo de drogas. Interface. Comunicação, Saúde e Educação, JCR, v. 09, p. 343-356, 2005.
- MARINHO. Do funcional ao lúdico: a camisinha nas campanhas de prevenção. Interface. Comunicação, Saúde e
Educação, JCR, Fundação UNI, v. 4, n. 6, p. 97-107, 2000.
- MARINHO. Da ameaça à sedução: as campanhas governam entais de prevenção da Aids. Circunavegação: temas em
comunicação contemporânea, Universidade Federal da Bahia, 1997.
Capítulos de livros publicados:
- M. B. A construção e a comunicação de uma identidade coletiva: anotações de uma etnografia da Associação das
Prostitutas da Bahia. In: Ricardo O. Freitas. (Org.). Mídia alternativa: estratégias e desafios para a comunicação
hegemônica. 1 ed. Ilhéus: EDITUS, 2009, v. 1, p. 25-301.
Experiência Profissional*
Acadêmica
Profissional
-
-
-UNEB: desde 2009;
-UESC: 2003-2007;
-FIB: 2003-2003;
-FTC:2001-2002;
-UNIBAHIA:20002002;
-POLIFUCS:20002001;
-Projeto
Lumiar:
1998-2000;
-Centro Baiana antiAids: 1997-1999;
- Grupo de
Prevenção à AIDS
da Bahia: 19951997.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB
Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
DOCENTE
MÔNICA BENFICA
MARINHO
Publicação e Produção no âmbito do curso
Trabalhos completos publicados em anais:
- M. B. Uma pedagogia do corpo na Tv: o programa Bem Star. In: XVI CONBRACE e III CONICE, 2009, Salvador. Anais do
XVI Congresso Brasileiro de Ciências do Esporte e II Congresso Internacional de Ciências do Esporte, Salvador,
2009.
- MARINHO . Práticas de Comunicação para sáude e cidadania: considerações sobre o significado dos m ateriais
informativos produzidos pela Associação das Prostitutas da Bahia. In: XXI CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS DA
COMUNICAÇÃO, 2004, Porto Alegre. Anais do XXVII Congresso Brasileiro de Ciêncas da Comunicação, Porto Alegre,
2004.
Experiência Profissional*
Acadêmica
Profissional
-
-
Resumos expandidos publicados em anais de congressos:
- MARINHO. Da ameaça à sedução: um estudo sobre as campanhas de prevenção da Aids veiculadas pela televisão. In:
o
SEMINÁRIO DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO, 2003, Ilhéus. Anais do 7 Seminário de Pesquisa e Pós-Graduaçãopesquisa Básica e Aplicada: divergências e Articulações, 2003.
Capítulos de livros publicados:
- COSTA, N. L. De Ato Marginal a Patrimônio Imaterial: análise das políticas culturais para a capoeira. In: Antônio Albino
Canelas Rubim. (Org.). Políticas Culturais no Governo Lula. 1/1 ed. Salvador: EDUFBA, 2010, v., p. 287-306.
Textos em jornais de notícias:
- COSTA, N. L. "Se eles são exú, eu sou Iemanjá": a peleja da capoeira contra o sistema CREF/CONFEF. O Capoeira,
Salvador, [s.d.].
NEUBER LEITE
COSTA
Trabalhos completos publicados em anais de congressos:
- COSTA, N. L. O Trato com o Conhecimento da Capoeira. In: XIV CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS DO
ESPORTE E I CONGRESSO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS DO ESPORTE, 2005, Porto Alegre. Anais do XIV
COMBRACE. Porto Alegre, 2005.
- COSTA, N. L. Regulamentação da Profissão de Educação Física e Suas Consequências Sociais Para a Cultura
Capoeirana: Uma Análise a Partir da Escola Pública do Estado da Bahia. In: XIV CONGRESSO BRASILEIRO DE
CIÊNCIAS DO ESPORTE E I CONGRESSO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS DO ESPORTE, 2005, Porto Alegre. Anais
do XIV COMBRACE. Porto Alegre, 2005.
Resumos expandidos em anais de congressos:
- COSTA, N. L.; ABIB, Pedro Rodolpho Jungers. CAPOEIRA, TRABALHO E EDUCAÇÃO. In: 60ª REUNIÃO ANUAL DA
SBPC, 2008, Campinas. Anais/Resumos da 60a Reunião Anual da SBPC: publicação eletrônica. Campinas:
SBPC/UNICAMP, 2008.
Resumos publicados em anais de congressos:
- LIMA, S. C.; Nunes, Elaine Brito; Souza, Maiala Maria; COSTA, N. L. Capoeira: do sonho de liberdade à perspectiva
mercantilista. 2010, [s.l.]. In: 62ª REUNIÃO ANUAL DA SBPC, 2010, Rio Grande do Norte. Anais/Resumos da 62ª Reunião
Anual da SBPC, [s.l.], 2010. p. 6000-6000.
-Secretaria
de
Educação do Estado
da Bahia: desde
-UNEB: desde 2006; 2000
-FSBA: desde 2004; -Escola e Centro de
UNIRB:
2009- Estudos Lua Nova:
2001;
2000-2004;
-UFBA: 2001-2002
Fundação
da
Criança
e
do
Adolescente: 19961999
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB
Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
DOCENTE
Publicação e Produção no âmbito do curso
NEUBER LEITE
COSTA
- COSTA, N. L. A nova LDB X A nova Educação Física. In: XX ENEEF - ENCONTRO NACIONAL DOS ESTUDANTES DE
EDUCAÇÃO FÍSICA, 1999, Recife. Anais do XX ENEFF. Recife: Edufpe - Editora da Universidade Federal de Pernambuco,
1999.
- COSTA, N. L. Violência na Capoeira. In: XX ENCONTRO NACIONAL DOS ESTUDANTES DE EDUCAÇÃO FÍSICA, 1999,
Recife. Socialismo X Capitalismo: Quem está em crise? Repercussões do papel social da Educação Física. Recife :
Edufp - Editora da Universidade Federal de Pernambuco, 1999.
- COSTA, N. L. . Capoeira na escola: Esporte ou Educação.. In: XX ENCONTRO NACIONAL DOS ESTUDANTES DE
EDUCAÇÃO FÍSICA, 1999, Recife. Socialismo X Capitalismo: Quem está em crise? Repercussões do papel social da
Educação Física. Recife : Edufp - Editora da Universidade Federal de Pernambuco, 1999.
UBIRATAN AZEVEDO
DE MENEZES
Livros publicados:
- MENEZES, U. A.; DUARTE, L. C. Corporeidade e Ludicidade. Curitiba: AYMARA, 2008.
Experiência Profissional*
Acadêmica
Profissional
-
-
- Associação Baiana
de
Cultura
e
Educação:
20022010
-Escola e Centro de
Estudos Lua Nova:
2000-2005;
-Colégio
Oficina:
1999-2005;
Escola
Municipal
Clériston
-FSBA: desde 2011;
Andrade:2000-2002;
-FCS: desde 2007;
Escola Lápis de Cor:
-UNEB: desde 2003;
2000-2001;
-FACDELTA: 2006Escola
2007;
Criação:1999-2001;
-UESB: 2001-2003
Escola Brincando e
Construindo:19991999;
Colégio Miró: 19981999;
Centro Educacional
Recanto
Verde:
1996-1997;
Cooperativa Cultural
Satélite: 1992-1993.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB
Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
DOCENTE
Publicação e Produção no âmbito do curso
Experiência Profissional*
Acadêmica
Profissional
Artigos Completos:
- SILVA, V. A. P.; BOTTARO, M.; JUSTINO, M. A.; RIBEIRO, M. M.; LIMA, R. M.; OLIVEIRA, R. J. Maximum Heart Rate in
Brazilian Elderly Women: comparing measured and predicted values. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, JCR, v. 88, p. 283288, 2007.
- LUZ; SILVA, V. A. P.; PITANGA, F. J. G. Motivos que levam as pessoas a frequentarem um programa de condicionamento
físico. Coleção Pesquisa em Educação Física, JCR, v. 05, p. 377-382, 2007.
- SILVA, V. A. P. The Effect of resistance versus aerobic training on metabolic control in patients with type-1 diabetes
mellitus. Diabetes Research and Clinical, v. 3481, 2006.
- SILVA, V. A. P. Efeitos do treinamento resistido sobre a capacidade cardiorespiratória de indivíduos idosos. Revista Digital,
Buenos Aires, v. nº 84, 2005.
VALTER ABRANTES
PEREIRA DA SILVA
Resumos publicados em anais de congressos:
- OLIVEIRA, M. V.; SILVA, V. A. P. Respostas Hemodinâmicas ao exercício resistido bilateral e unilateral simultaneo na
cadeira extensora. In: XXX SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS DO ESPORTE, 2007, São Paulo. Revista
Brasileira de Ciência e Movimento, São Paulo, 2007. v. 15. p. 54-54.
- SILVA, V. A. P. A influência do nível de atividade física sobre indicadores antropométricos de risco coronariano em policiais
militares. In: 6º CONGRESSO BRASILEIRO DE ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE, 2007, São Paulo. 6º Congresso Brasileiro
de Atividade Física e Saúde, São Paulo, 2007.
- SILVA, V. A. P.; RIBEIRO, M. M.; PITANGA, F. J. G.; SILVA FILHO, W. R. Efeito da Cadência de pelada na resposta do
lactato sanguíneo durante o exercício de carga constante. In: XXIX SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS DO
ESPORTE, 2006, São Paulo. Revista Brasileira de Ciência e Movimento. São Paulo, 2006. v. 14. p. 58-58.
- FILHO, W.; MUTTI, W. S.; RIBEIRO, M. M.; LUZ; SILVA, V. A. P. Efeito da cadência de pelada nas respostas de
frequência cardíaca e pressão arterial sistólica durante o exercício de carga constante. In: XXIX SIMPÓSIO
INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS DO ESPORTE, 2006, São Paulo. A Globalização do Esporte e da Atividade Física. São
Paulo: Editora Atheneu, 2006. v. 14. p. 222-222.
- LUZ; SILVA, V. A. P.; SILVA FILHO, W. R. Avaliação da Aplicação de Procedimentos Imprescindíveis de serem realizados
em Academias de Salvador. In: CELAFISCS, 2005, São Paulo. Revista Brasileira Ciências e Movimento. v. 13.
VIVIANE ROCHA
VIANA
Fonte: Colegiado do Curso de Educação Física – Campus II - Alagoinhas
-
-UNIME:
desde
2003;
-UNEB: desde 2002;
-UNIJORGE: 20052009;
UCSAL: 2001-2002.
-Esporte
Clube
Vitória: desde 2009;
Sociedade
Brasileira
de
Cardiologia
do
Estado da Bahia:
2004-2006
-Centro de Atenção
Psicossocial (CAPSAD): 2009-2011
-UNEB: desde 2010; -Prefeitura Municipal
FSBA:
desde de Cam açari: 20062006.
2010
-Prefeitura Municipal
de Simões Filho:
2007-2009
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB
Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
No que se refere à produção acadêmica dos docentes do curso nos últimos 03 anos (2008-2010) e experiência profissional dos
mesmos, segue quadro com dados com informações mais específicas:
Quadro 12 – Experiência profissional dos docentes nos últimos 03 anos
DOCENTE
EXPERIÊNCIA ACADÊMICA E PROFISSIONAL ÚLTIMOS 3 ANOS (2008-2010)
É professor pesquisador da PPGE da Universidade Federal da Bahia e PPGEDUC da Universidade do Estado da Bahia;é Professor horista Faculdade Social da
Bahia; é líder do Grupo de Estudos e Pesquisas em Mídia/memória, Educação e lazer ( MEL/UFBA); membro do Grupo de estudos e pesquisa em Educação Física,
Esporte e lazer ( GEPEFEL); Coordena o curso de pós-graduação em Tecnologias e Novas educações (UFBA); é membro do conselho editorial da Revista
Brasileira da Docência, Ensino e Pesquisa em educação física e da revista da Educação; é sócio- pesquisador do Colégio Brasileiro de Ciência do Esporte (CBCE);
Desenvolve as pesquisas: “Políticas Publicas de esporte e Lazer no território 18” e “Educação, Ordenam ento legal e formação de educadores do lazer”.
Concluiu o mestrado em Educação pela Universidade Federal da Bahia. É professor Auxiliar da Universidade do Estado da Bahia/UNEB; é Professor de Educação
Física da Rede Pública Estadual da Bahia. Coordenador do Curso Normal Médio do Instituto de Educação Euclides Dantas; Coordena o Projeto de Extensão:
ALAN DE AQUINO ROCHA
Cultura Corporal em Alagoinhas (CUCA); Participou em banca de apresentação de Trabalho de Conclusão de curso; apresentou trabalhos científicos e publicou
artigos na área de Educação Física escolar, além de participar de eventos técnico-científicos.
É membro de corpo editorial da Revista Brasileira de Cineantropometria & Desempenho Humano; membro de corpo editorial da Revista Brasileira de Atividade
FRANCISCO JOSÉ GONDIM Física e Saúde; revisor de periódico da Cadernos de Saúde Pública (FIOCRUZ); membro de corpo editorial da Motricidade (Santa Maria da Feira); revisor de
PITANGA
periódico da Revista Brasileira de Epidemiologia (Impresso); revisor de periódico da Revista da Associação Médica Brasileira (1992. Impresso) e coordenador do
Centro Universitário Jorge Amado. Concluiu Pós-doutorado na UFSC e publicou artigos na área de Educação Física/Atividade Física.
Está em fase final de doutoramento em Educação Pela UFBA; Coordena o Curso de Educação Física da PARFOR ( Plataforma Freire); é líder do Grupo de Estudos
e pesquisa em Educação Física, Esporte e Lazer (GEPEFEL); Professor horista da Faculdade Social da Bahia. Desenvolve o Projeto de Pesquisa: Ordenamento
LUIZ CARLOS ROCHA
Legal e Políticas Públicas de Esporte e Lazer ( OLE). Participou em banca de monografia, orientação de trabalho de conclusão de curso na graduação e na pós
latus sensu. Coordena o curso de pós-graduação em Educação Física e Esporte/ UNEB, Campus II. Lançou um livro em 2010. Participou de eventos acadêmicocientíficos.
Realiza pesquisa no projeto “Efeitos sobre variáveis morfológicas e neuromotoras a partir das práticas corporais desenvolvidas com idosas participantes do projeto
LURIA MELO DE LIMA
Educar
para
a
Atividade
FísicaEPAF”
SCHER
e projeto de extensão Educar para a Atividade Física- EPAF. Desenvolve projeto de extensão vinculado à pessoa com deficiência na UNEB.
Participou de eventos e publicou artigos na área de Educação Física, além de ter organizado atividades acadêmicas (festivais e caminhadas).
É doutoranda em Educação /UFBA, coordenadora do colegiado de Educação Física/UNEB. É professora-pesquisadora do GEPEFEL/UNEB. Desenvolve projeto de
MARTHA BENEVIDES DA
extensão e coordena o subprojeto de Educação Física no PIBID/UNEB-2009. Lecionou em cursos de pós-graduação latus sensu ( UNEB e FACULDADE SOCIAL
COSTA
DA BAHIA). Publicou um livro em 2010 e artigos na área de Educação Física.
Foi coordenador dos cursos de Licenciatura e Bacharelado em Educação Física da UNIJORGE. Atualmente, trabalha no ensino privado como celetista. Desenvolve
pesquisa e extensão através do Projeto “Educar para Atividade Física/UNEB”. Publicou artigos complet os em revistas internacionais e jornais na área de Educação
MAURICIO MALTEZ
Física, com o também organizou a publicação de livro: “Cardiologia do exercício:Do atleta ao patológico”. Apresentou trabalhos em eventos científicos; participou em
RIBEIRO
banca de mestrado/UEFS; participação em banca de doutorado/Universidade de São Paulo; participação em banca de trabalho de conclusão de curso. Orientou
monografias de graduação.
AUGUSTO CÉSAR RIOS
LEIRO
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB
Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
DOCENTE
EXPERIÊNCIA ACADÊMICA E PROFISSIONAL ÚLTIMOS 3 ANOS (2008-2010)
Desenvolve os Projetos de pesquisa “Estudo da relação ocupação e formação de identidade entre mulheres feirantes da cidade de Alagoinhas” e Estudo sobre o
papel das práticas corporais relacionadas à saúde e à beleza veiculadas pela televisão na construção da significação do corpo”; É membro do grupo de pesquisa
MONICA BENFICA
Identidade, corpo e mídia; participa em comissões departamentais; Organizou e publicou livro (Circunavegação:Temas em educação contemporânea/FACOM); A
MARINHO
construção e a comunicação de uma identidade coletiva: anotações de uma etnografia da Associação das Prostitutas da Bahia EDITUS, 2009; Apresentou trabalhos
científicos; participou em bancas de trabalho de conclusão de curso e de eventos técnico-científicos; Orientou trabalhos de final de curso em nível de especialização
e graduação.
Doutoramento em fase de conclusão/UFBA; Trabalha na Faculdade Social da Bahia como horista; é docent e de pós-graduação latu-Senso /UNEB; atua como
Coordenador de pesquisa da SEC/BA com ênfase em Educação Física Escolar; Publicou capítulos em livros e apresentou trabalhos científicos; Participou em banca
NEUBER LEITE COSTA
de especialização, graduação, orientação em trabalhos de conclusão de cursos em nível de graduação e especialização/UNEB; Participou em bancas em concurso
para professor auxiliar/UNEB. Participou de eventos acadêmicos.
VALTER ABRANTES
Atua no ensino privado e no Esporte clube Vitória; ministra aula em curso de especialização/ FETRAB/Faculdade da Cidade;Orientou e participou de bancas de
PEREIRA DA SILVA
trabalho de conclusão de curso em nível de graduação; Desenvolve o projeto de Extensão “Educar para a Atividade Física”.
VIVIANE ROCHA VIANA
Atua como professora de Educação Física no NASF; Participou em banca de conclusão de curso (graduação); participou e organizou eventos acadêmicos.
Coordena o curso de Sociologia na Plataforma freire (PARFOR); Coordena o Núcleo de Ensino, Pesquisa e Extensão (NUPE) Departamento de educação - campus
II – Alagoinhas; Coordena os cursos de licenciatura e bacharelado em Educação Física da Faculdade Social da Bahia, docente de cursos de especialização UNEB,
UBIRATAN AZEVEDO DE
FETRAB/FACULDADE DA CIDADE; Desenvolve e orienta os projetos de pesquisa “Esporte recreativo e Lazer, sob a mira da comunidade”; “Política de form ação de
MENEZES
agentes sociais de esporte e lazer na região do agreste de Alagoinhas e litoral norte/ território 18”; Coordena o projeto de extensão “Cultura Corporal em
Alagoinhas/UNEB”; Participou de eventos acadêmicos e de comissões departamentais.
Fonte: Colegiado do Curso de Educação Física – Campus II - Alagoinhas
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB
Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
3.12.2. Regime de Trabalho e Plano de Carreira
O trabalho docente da Universidade do Estado da Bahia é regido pela Lei nº
8.352/02 e pelo Estatuto do Magistério, Cap. V, Art. 16 a 21.
Pela citada lei, o professor pode ter sua carga horária de trabalho, assim
distribuída:
- Professor de 20 horas: tempo mínimo e máximo em sala de aula, oito e dez
horas semanais, respectivamente.
- Professor de 40 horas: tempo mínimo e máximo em sala de aula, doze e
dezesseis horas semanais, respectivamente.
- Professor D.E.: cumprimento da mesma carga horária do professor de 40
horas, caso não esteja desenvolvendo atividades de pesquisa. Esta carga
horária ainda poderá ser reduzida para o mínimo de oito horas semanais, se
comprovada a realização de pesquisa ou extensão, com liberação do
Departamento ao qual o professor esta vinculado.
Através de concurso público, os professores ingressam no quadro de docentes
da Universidade, nas condições prescritas pelo Estatuto do Magistério, em seu
cap. IV, artigos 9 a 10, o que é fielmente seguido pela UNEB.
3.12.3. Remuneração docente
Em 2011, a remuneração dos docentes da UNEB sofreu reajuste, aprovado
através de lei, conforme pode ser observado na Figura apresentada a
seguir.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB
Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
70% CET
VANTAGENS
6,9% - gratificação de estímulo às atividades de classe

20% - incentivo funcional (especialização)
OBSERVAÇÃO

40% - incentivo funcional (mestrado)
60% - incentivo funcional (doutorado)
10 % - incentivo à produção científica
Para efeito dos cálculos das vantagens,
toma-se como base o salário da tabela
do nível A e do nível B.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB
Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
3.13. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
COSTA, M. B.; JESUS, N. C.; VICTÓRIA, J. S. O. Diagnóstico da Educação
Física nas escolas municpais de Alagoinhas/Sede. In: 62 Reunião da
Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, 2010, Natal-RN. Anais da
62 Reunião da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, Natal:
SBPC, 2010.
FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1978.
NÓVOA,
A.
Formação
de
Lisboa/Portugual: Educa, 2002.
professores
e
trabalho
pedagógico.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB
Departamento de Educação – DEDC
Colegiado do Curso de Educação Física
Campus II – Alagoinhas
FLUXOGRAMA PARA OS INGRESSANTES A PARTIR DE 2010
(Diligência encaminhada ao CEE atendendo sobre as temáticas LIBRAS e Cultura Afro-brasileira e Indígena)
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licenciatura