INSTITUTO DE PESQUISAS ENERGÉTICAS E NUCLEARES S E C R E T A R I A DA INDÚSTRIA. C O M É R C I O , C I Ê N C I A E T E C N O L O G I A A U T A R Q U I A A S S O C I A D A À UNIVERSIDADE DE S A O P A U L O APLICAÇÃO DO MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS NA SOLUÇÃO DA EQUAÇÃO DE DIFUSÃO EM ESTADO ESTACIONÁRIO SHIZUCA ONO Oiasertaçâo apr«8«ntada ao Institiito de Pesquisas Energéticas e Nucleares como fwrta dos requisitos para obtenção do grau de 'Mestre na Área de Concentração em Reatores Nucleares de Potônda e Tecnologia do Combustível Nuclear". Orientador: Dr. José Rubens Maiorino 512.4 São Paulo 1982 INSTITUTO DE SECRETARIA DO ENERGÉTICAS DA INDUSTRIA, AUTARQUIA APLICAÇÃO PESQUISAS COMÉRCIO, ASSOCIADA À MÉTODO DOS E CIÊNCIA UNIVERSIDADE ELEMENTOS NUCLEARES E TECNOLOGIA DE SAO PAULO FINITOS NA SOLUÇAO D A E Q U A Ç Ã O DE D I F U S A O EM E S T A D O E S T A C I O N A R I O Shizuca O no Oissertaçío Pesquisas parte apresentada Energéticas d o s requisitos ao InAituto de e Nudeares para como obtençío do grau d e " M e s t r e n a A n a d a C o n o e n t r a ç l o em Reatores Nucleares Tecnologia d o Combustível de Potinda e Nudear". O r i e n t a d o r : D r . J o s é Rubens Maiorino SÃO PAULO 1982 I N S T I T U T O D E P E S O U S A S E v E R G É tiC"^ S E N U C L E A R E S I. P . E . N . ^0 INSTlTUiO OE PESOU J a m i l , :SASEt^^ïkoïV|C*S 1. P. E . N . E NUCLEARES AGRADECIMENTOS Ao D r . J o s é R u b e n s M a i o r i n o p e l a o r i e n t a ç ã o g r a n d e a p o i o p r e s t a d o na r e a l i z a ç ã o d e s t e trabalho. Ao J o s é L u i z B a t i s t a e M i t s u o auxilio e colaboração na e x e c u ç ã o d e s t e Ao G e l s o n T o s h i o O t a n i e Yamaguchi pelo trabalho. pela a j u d a na parte computacional . A G a i a n ê S a b u n d j i a n pelo i n c e n t i v o e c o o p e r a ção . S PRONUCLEAR pela contribuição A t o d o s os c o l e g a s do C e n t r o financeira. de Engenharia N u c l e a r q u e de a l g u m m o d o c o l a b o r a r a m na e x e c u ç ã o d e s t e tra^ balho. A N e u s a p e l o t r a b a l h o de d a t i l o g r a f i a . APLICAÇÃO DO M É T O D O DOS E L E M E N T O S F I N I T O S NA S O L U Ç Ã O E Q U A Ç Ã O DE D I F U S A O EM E S T A D O SHIZUCA DA ESTACIONARIO ONO RESUMO A s o l u ç ã o da e q u a ç ã o de d i f u s ã o de n e u t r o n s e m esta^ do e s t a c i o n a r i o e o b t i d a a t r a v é s do m é t o d o d o s e l e m e n t o s tos. Especificamente, usa-se a técnica variacional finj_ para pro- b l e m a s em uma d i m e n s ã o e o m é t o d o dos r e s T d u o s p o n d e r a d o s (Ga l e r k i n ) p a r a p r o b l e m a s e m uma ou d u a s d i m e n s õ e s . E l e m e n t o s rie t a n g u l a r e s são u t i l i z a d o s e o f l u x o de n e u t r o n s p a r a a d i v i s ã o do d o m í n i o é aproximado dimensional) e função bilinear espacial por f u n ç ã o linear (caso [ini_ (caso b i d i m e n s i o n a l ) . R e s u l t a d o s n u m é r i c o s são o b t i d o s p o r m e i o de um g r a m a de c o m p u t a d o r e m l i n g u a g e m F O R T R A N pr£ IV, e c o m p a r a d o s os f o r n e c i d o s p e l o c ó d i g o C I T A T I O N de d i f e r e n ç a s com finitas. Os r e s u l t a d o s m o s t r a m q u e f u n ç õ e s l i n e a r e s ou b i l i n e a r e s (2D) não descrevem satisfatoriamente n ú c l e o de r e a t o r e s tam bons r e s u l t a d o s os p a r â m e t r o s diferenciais com grande h e t e r o g e n e i d a d e s , p a r a os p a r â m e t r o s integrais para mas a p r e s e n como o fator de mui ti pli c a ç ã o . I N S T I T U t O D E P E S Q U ' S A S ENER6ÉT|C"S E N U C L E A R E S I, P . E . N . ON THE A P P L I C A T I O N O F F I N I T E E L E M E N T M E T H O D OF S T E A D Y S T A T E D I F F U S I O N SHIZUCA IN T H E S O L U T I O N EQUATION ONO ABSTRACT The s o l u t i o n of the s t e a d y s t a t e n e u t r o n equation is Specifically sional o b t a i n e d by u s i n g the variational approach problems. method dimensional (one d i m e n s i o n a l results domain f l u x is is ap c a s e ) , a n d bilinear (two- are o b t a i n e d w i t h computer program and compared with a those obtained by FORTRAN the IV finite C I T A T I O N c o d e . T h e r e s u l t s s h o w t h a t l i n e a r or b i linear f u n c t i o n s , parameters dimen case) functions. Numerical difference method. (Galerkin) The spatial into r e t a n g u l a r e l e m e n t s a n d the n e u t r o n p r o x i m a t e d by l i n e a r do not satisfactorily d e s c r i b e in h i g h l y h e t e r o g e n e o u s good results for factor. element is u s e d f o r o n e problems and the w e i g h t e d residual for one a n d two d i m e n s i o n a l divided the f i n i t e diffusion integral the differential reactor c a s e s , but parameters s u c h as provide multiplication Í N D I C E Pãg CAPITULO I 1 1.1 - Introdução 1.2- Histórico 2 1.3 - C a m p o de a p l i c a ç ã o do M E F 4 1.4 - A p l i c a ç ã o em f T s i c a de r e a t o r e s 4 1.5 - O u t r a s t é c n i c a s de s o l u ç ã o da e q u a ç ã o 1.6 CAPITULO 1 de difusão 6 1.5.1 - M é t o d o das d i f e r e n ç a s f i n i t a s 6 1.5.2 - M é t o d o de s T n t e s e 8 1.5.3 - Métodos nodais 8 1.5.4 - M é t o d o de M o n t e C a r i o 9 -Objetivo do t r a b a l h o 10 II 11 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA DO M E F EM F i S I C A DE R E A - TORES CAPITULO 11 III 19 O MEITODO DOS E L E M E N T O S F I N I T O S CAPITULO 3.1 - Técnica variacional 3.2 - T é c n i c a dos R e s T d u o s (GERAL) 19 21 Ponderados 22 IV A P L I C A Ç Ã O DO M E F EM P R O B L E M A DE F l S I C A DE R E A TORES 24 4.1 26 - A E q u a ç ã o de d i f u s ã o , NUCLEARES Pãg 4.2 - Técnica variacional 4.3 - Técnica dos resTduos 28 ponderados 32 CAPITULO V CAPITULO RESULTADOS NUMÉRICOS 40 5.1 - Problema 1 41 5.2 - Problema 2 43 5.3 - Problema 3 49 5.4 - Problema 4 55 5.5 - Problema 61 5 VI CONCLUSÃO E TRABALHOS FUTUROS 69 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 70 APÊNDICE A PRINCIPIOS VARIACIONAIS E A SOLUÇAO DA EQUAÇAO DE D I F U S A O 76 APÊNDICE B ALGORITMO MULTIGRUPO PARA A S O L U Ç A O DA E Q U A Ç Ã O DE DIFUSAO 78 ÍNDICE DAS FIGURAS Pãg, Fig,1.5,1 - I l u s t r a ç ã o da d i s c r e t i z a ç a o e s p a c i a l utili- z a d a pelo m é t o d o de d i f e r e n ç a s f i n i t a s . Fig.3.1 - I l u s t r a ç ã o do d o m i n i o do p r o b l e m a contorno Fig.4,1 (íí) e s e u ( 9 ^ ) , d o m i n i o do e l e m e n t o seu contorno 7 (Í2 ) (9íí^) em d u a s d i m e n s õ e s e (X-Y). - I l u s t r a ç ã o da e s t r u t u r a de m u l t i g r u p o de energia. Fig,4.2.1 25 - I l u s t r a ç ã o da g e o m e t r i a u n i d i m e n s i o n a l com os el e m e n t e s . Fig.4.3,1 - Discretizaçao 30 bidimensional (X-Y). 35 F i g . 4 . 3 . 2 - E s t r u t u r a das m a t r i z e s . Fig.5.1.1 Fig.5.2.1 - Geometria e constantes nucleares blema celular. 28 p a r a o pr^o 41 - G e o m e t r i a e s q u e m á t i c a do r e a t o r do problema 2. 44 F i g . 5 . 2 . 2 - F l u x o t é r m i c o n o r m a l i z a d o do p r o b l e m a 2. Fig.5.3.1 - Geometria, dimensões e condições 47 de c o n t o r - no para o p r o b l e m a 3. F i g . 5 . 3 . 2 - D i s p o s i ç ã o da m a l h a 49 (8x8) do r e a t o r do p r o - b l e m a 3. Fig.5.3.3 - D i s t r i b u i ç ã o de p o t e n c i a n o r m a l i z a d a do b l e m a 3. 20 50 pro 51 Pãg F i g . 5 . 3 . 4 - F l u x o r á p i d o n o r m a l i z a d o do p r o b l e m a 3 na pos i ção y = 15 c m . 52 F i g . 5 . 3 . 5 - F l u x o t é r m i c o n o r m a l i z a d o do p r o b l e m a na p o s i ç ã o y = 15 c m . 53 Fig.5.4.1 - G e o m e t r i a do ZION-1 . Fig.5.4.2 - A r r a n j o das m a l h a s do ZION-1 no p r o g r a m a . Fig.5.4.3 3 55 para entrada 57 - D i s t r i b u i ç ã o de p o t ê n c i a n o r m a l i z a d a ZION-1 do (problema 4 ) . 58 F i g . 5 . 4 . 4 - F l u x o r á p i d o n o r m a l i z a d o do p r o b l e m a 4 na posição y = 78,485 cm, Fig.5.4.5 - Fluxo 59 t é r m i c o n o r m a l i z a d o do p r o b l e m a 4 na posição y = 78,485 cm. 60 Fig.5.5.1 - G e o m e t r i a do r e a t o r 2 D - I A E A . Fig.5.5,2 - D i s p o s i ç ã o da m a l h a do 2 D - I A E A p a r a e n t r a da Fig.5,5,3 62 no p r o g r a m a , - Distribuição 64 da p o t ê n c i a n o r m a l i z a d a do pro^ b l e m a 5, 65 F i g . 5 . 5 . 4 - F l u x o r á p i d o n o r m a l i z a d o do p r o b l e m a 5 na p o s i ç ã o y = 1 0 0 , 0 cm Fig.5.5.5 66 - F l u x o t é r m i c o n o r m a l i z a d o do p r o b l e m a 5 na pos i ção y = 1 0 0 , 0 cm . Fig,B,2,1 - Ilustração dos pontos 67 para i n t e g r a ç ã o dupla 81 numéri c a , INSTITUTO O EP E O Q U ' S A é E N E R G É T t G » S E NUCLEAP^fiS I. P . È . N . Pãg. F i g . B.3.T - Estrutura F i g . B.3.2 - Fluxograma do p r o g r a m a do p r o g r a m a 82 84 I N D I C E DAS TABELAS Pãg Tab.5.1.1 - F a t o r de d e s v a n t a g e m t é r m i c a ( Ç ) do p r o - blema 1 . 42 Tab.5,2.1 - Constantes Tab.5.2.2 - V a l o r e s do Kef do p r o b l e m a Tab.5.2.3 - Erro do Kef d e s s e t r a b a l h o em r e l a ç ã o do C I T A T I O N n u c l e a r e s do p r o b l e m a 2. 44 2. 45 ao ( problema 2 ) 45 T a b . 5 . 2 . 4 - V a l o r e s do (}>( x )/(()( O ) do p r o b l e m a 2. Tab.5.3.1 46 - V a l o r e s do f a t o r de m u l t i p l i c a ç ã o do pro^ b l e m a 3. 50 Tab.5.4.1 - Constantes n u c l e a r e s do Z I O N - 1 . Tab,5.5.1 - C o n s t a n t e s n u c l e a r e s do 2 D - I A E A . Tab.5.7 - V a l o r e s do f a t o r de m u l t i p l i c a ç ã o d o s blemas 4 e 5 56 63 pro 68 CAPITULO I 1.1. INTRODUÇÃO A a n a l i s e de m u i t o s f e n ô m e n o s na n a t u r e z a c o n d u z m o d e l o s m a t e m á t i c o s c o m p l e x o s q u e r e s u l t a m em e q u a ç õ e s a dife- r e n c i a i s ou T n t e g r o - d i f e r e n c i a i s , que p r o c u r a m d e s c r e v e r o c o m p o r t a m e n t o do f e n ô m e n o . São f r e q u e n t e s as s i t u a ç õ e s o n d e solu^ ções analíticas rigorosas te e n c o n t r a d a s ou m e s m o p a r a e s t e s m o d e l o s não são facilmejn são i n e x i s t e n t e s . U m a a l t e r n a t i v a ria s i m p l i f i c a r o m o d e l o m a t e m á t i c o q u e d e s c r e v e f í s i c o em e s t u d o o fenômeno para se o b t e r u m a e q u a ç ã o d i f e r e n c i a l vel de ser a n a l i t i c a m e n t e possT solucionável. Entretanto, a g e m em o b t e r - s e s o l u ç õ e s a n a l í t i c a s , e p o r t a n t o se- vanta- " e x a t a s " , é dj_ minuTda p e l o f a t o de t e r - s e m o d e l a d o o s i s t e m a f í s i c o de maneira não r e a l í s t i c a , e p o r t a n t o , e s s a s e q u a ç õ e s , a s s i m o b - t i d a s , não d e s c r e v e r i a m r i g o r o s a m e n t e o f e n ô m e n o em uma análise. Uma o u t r a m a n e i r a de se c o n t o r n a r as d i f i c u l d a d e s de c á l c u l o , é u s a r t é c n i c a s n u m é r i c a s que l e v a m ãs s o l u ç õ e s madas devido a discretizaçao das variáveis e n v o l v i d a s . a d v e n t o dos m o d e r n o s c o m p u t a d o r e s tizações t a m b é m aproxJ_ é possível obter-se Com o discre- tão p e q u e n a s q u a n t o se q u e i r a , e m b o r a r e s t r i t a l i m i t a ç õ e s do c o m p u t a d o r . A s s i m as t é c n i c a s n u m é r i c a s ram m a i o r e s perspectivas e e s t ã o s e n d o c a d a vez m a i s pelas ganha- emprega- d a s nas s o l u ç õ e s das e q u a ç õ e s d i f e r e n c i a i s , p e r m i t i n d o então m o d e l o s f i n a i s m a i s r e a l í s t i c o s , e m b o r a não f o r n e c e n d o resul- tados "exatos". Com o a u m e n t o da c a p a c i d a d e d o s c o m p u t a d o r e s digi- t a i s , s u r g i u na c o m u n i d a d e c i e n t i f i c a um " c o n s e n s o " de qualquer problema por m e i o p o d e ser s o l u c i o n a d o n u m e r i c a m e n t e do c o m p u t a d o r . E n t r e t a n t o , m e s m o s a b e n d o - s e do e n o r m e cial que poten- dos m é t o d o s n u m é r i c o s e da c a p a c i d a d e da m á q u i n a , i n ú m e - ros p r o b l e m a s são a i n d a impossíveis, e alguns casos impraticã v e i s , de s e r e m s o l u c i o n a d o s m e s m o n u m e r i c a m e n t e . T a i s limita- ç õ e s o c o r r e m por v á r i a s r a z õ e s ; uma d e l a s é a l i m i t a ç ã o do a i m p o s s i b i l i d a d e de c e r t o s problemas serem modelados devicom- p l e t a m e n t e , e o u t r a é a n e c e s s i d a d e de um t e m p o de computador p r o i b i t i v o para o c á l c u l o n u m é r i c o . A s o l u ç ã o p a r a tais impas^ ses e n v o l v e r i a um m a i o r d e s e n v o l v i m e n t o tecnológico o b t e r m a i o r e f i c i ê n c i a da m á q u i n a e d e s e n v o l v i m e n t o para se de t é c n i - cas numéricas mais p o d e r o s a s . Desta forma é crescente a q u i s a em t é c n i c a s n u m é r i c a s , v i s a n d o a t i n g i r e s t e s D e n t r e as v á r i a s t é c n i c a s , o m é t o d o d o s finitos pes- objetivos. elementos ( M E F ) , o b j e t o de e s t u d o d e s t e t r a b a l h o , é c o n s i d e r a d o c o m o uma das m a i s bre outras promissoras, devido a certas vantagens t é c n i c a s , c o m o : u t i l i z a ç ã o de m a l h a s so- relativamente g r a n d e s , e m p r e g o de f u n ç õ e s de a l t a o r d e m , v e r s a t i l i d a d e m o d e l a g e m de g e o m e t r i a s na irregulares, etc. 1 .2.HISTÓRICO O M E F 7 6 , 1 8 , 2 4 , 4 4 / , c o m o um i n s t r u m e n t o de a n á l i s e , foi i n i c i a l m e n t e u s a d o em p r o b l e m a s de m e c â n i c a e s t r u t u r a l e n g e n h a r i a c i v i l , mas logo seu c a m p o de a p l i c a ç ã o foi na amplia- do a o u t r a s á r e a s da e n g e n h a r i a . E difTcil sua c o n c e p ç ã o . e s t a b e l e c e r a sua o r i g e m e o m o m e n t o O c o n c e i t o de a n á l i s e e s t r u t u r a l v o l t a de 1 9 0 0 com M a x w e l l , C a s t i g l i a n o e M o h r / 1 8 / . Esse conceito análise matricial de surgiu entre por outros r e p r e s e n t o u o p r i n c í p i o da m e t o d o l o g i a de e s t r u t u r a , q u e é a b a s e da a n a l i s e e l e m e n t o s f i n i t o s da m e c â n i c a de por estrutural. No i n T c i o , o d e s e n v o l v i m e n t o do M E F foi l e n t o , devj_ do a l i m i t a ç õ e s p r á t i c a s na s o l u ç ã o n u m é r i c a das e q u a ç õ e s a l - g é b r i c a s , e pelo fato d e s s e m é t o d o e x i g i r c á l c u l o s vos e m u i t a s v e z e s neas. repetiti- i t e r a t i v o s de c o n j u n t o de e q u a ç õ e s A s o l u ç ã o m a n u a l , como era f e i t a , t o r n a v a - s e simultá trabalho- sa e i n v i á v e l , l i m i t a n d o - s e a a p l i c a ç ã o do M E F na s o l u ç ã o p r o b l e m a s s i m p l e s . C o m o d e s e n v o l v i m e n t o da e l e t r ô n i c a c e r a m os c o m p u t a d o r e s d i g i t a i s na d é c a d a de 1 9 5 0 , e foi de aparepossT vel e n t ã o s u b s t i t u i r os c á l c u l o s m a n u a i s á r d u o s e demorados pelo cálculo por m á q u i n a , o b t e n d o - s e assim soluções com r a p i d e z e p r e c i s ã o , e c o m o c o n s e q ü ê n c i a , o M E F t e v e um maior rápido desenvolvimento. A n t e s de 1950 p o d e - s e c i t a r H r e n i k o f f 7 2 4 / q u e t r o u que s o l u ç ã o n u m é r i c a do p r o b l e m a e s t r u t u r a l lido r e g u l a r p o d e r i a ser o b t i d o s u b s t i t u i n d o - o mos- p a r a um só- por um c o n j u n - to s i m p l e s de b a r r a s . C o u r a n t 7 2 4 7 , em 1 9 4 3 , s o l u c i o n o u o pro b l e m a de t o r ç ã o de S t . V e n a n t , a p r o x i m a n d o a f u n ç ã o em c a d a um dos e l e m e n t o s deformação triangulares e formulando a solução do p r o b l e m a a t r a v é s do p r i n c i p i o da e n e r g i a p o t e n c i a l Em 1 9 5 9 , G r e e n s t a d t 7 2 4 7 e s b o ç o u por d i s c r e t i z a ç a o envolvendo uma mTnima. aproximação " c é l u l a s " , isto é , i m a g i n o u o do^ m i n i o do p r o b l e m a d i v i d i d o em um c o n j u n t o de s u b d o m T n i o s j a c e n t e s . N e s t a t e o r i a , d e s c r e v e u um p r o c e d i m e n t o sentar a função qual incógnita para ad- repre- por u m a s é r i e de f u n ç õ e s b a s e s cada a s s o c i a d a a uma " c é l u l a " , e a n a l i s a n d o o p r i n c i p i o varia^ cional a p r o p r i a d o em cada mite usar malhas " c é l u l a " . A t e o r i a de G r e e n s t a d t per de f o r m a i r r e g u l a r , e c o n t é m m u i t a s das idéias essenciais e fundamentais que s e r v e m de b a s e m a t e m á t i c a o M E F , como este é conhecido atualmente. A p o p u l a r i d a d e do M E F a u m e n t o u na á r e a da ria no i n T c i o da d é c a d a de 1 9 6 0 , c o m t r a b a l h o s de W h i t e - Friedrichs e Turner e seus White e Friedrichs para usaram elementos engenha- significativos colaboradores 724/. triangulares p a r a solucio^ nar e q u a ç õ e s d i f e r e n c i a i s , a p a r t i r do p r i n c i p i o variacional. T u r n e r e seus c o l a b o r a d o r e s em 1 9 6 7 i n t r o d u z i r a m o m é t o d o reto da m a t r i z de r i g i d e z , c o m o é c o n h e c i d o h o j e , s e n d o esses estudos p e r m i t i r a m a s o l u ç ã o de p r o b l e m a s c o m p l e x o s dique da t e o r i a da e l a s t i c i d a d e . Com o t r a t a m e n t o dos p r o b l e m a s de ela£ t i c i d a d e no p l a n o , por C l o u g h / 5 8 / , em 1 9 6 0 , a e f i c á c i a M E F foi do estabelecida. As b a s e s m a t e m á t i c a s com B r e s s e l i n g do m é t o d o f o r a m e outros pesquisadores solidificadas / 2 4 / os q u a i s reconhe- c e r a m q u e o M E F e r a u m a f o r m a v a r i a n t e do m é t o d o d e R i t z . A p a r t i r de 1 9 6 5 e s t a t é c n i c a t e v e u m a interpreta- ção m a i s a m p l a c o m Z i e n k i e w i c z e C h e u n g / 5 8 / , os q u a i s verify c a r a m a s u a a p l i c a b i l i d a d e a t o d a c l a s s e de p r o b l e m a s q u e p o dem ser moldados na f o r m a variacional. 1.3. C A M P O DE A P L I C A Ç Ã O DO M E F Os t r a b a l h o s fiiieè, f ^ r j - reaViiõQDS. práticos iniciais, aplicando esta t e c - no aa carripo dos s o l i d o s , mais inecãnica p r e c i s a m e n t e na á r e a de c á l c u l o e s t r u t u r a l , o n d e a l c a n ç o u seu o m a i s a l t o g r a u de d e s e n v o l v i m e n t o . A f a i x a de a p l i c a ç õ e s p o s s T v e i s do M E F e s t e n d e - s e a q u a s e t o d o s os r a m o s da e n g e n h a r i a , o n d e o c o m p o r t a m e n t o do sistema e- pode ser descrito por equações d i f e r e n c i a i s . Como x e m p l o s , e m t r a n s f e r ê n c i a de c a l o r , h i d r o d i n â m i c a , e n g e n h a r i a hidráulica, engenharia a e r o e s p a c i a l , e n g e n h a r i a mecânica, etc. /18,24/. Programas computacionais ramenta o MEF são disponíveis elaborados usando como fer- p a r a a n á l i s e da e s t r u t u r a d e a e r o n a v e s , na a r q u i t e t u r a n a v a l , na a n á l i s e d o v a s o de pressão de c o n c r e t o proble- p r o t e n d i d o de r e a t o r e s n u c l e a r e s e o u t r o s m a s b á s i c o s da e n g e n h a r i a civil estrutural / 2 4 / . A razão a m p l o u s o do M E F na m e c â n i c a d o s s o l i d o s e f l u i d o s é do devido ãs v a n t a g e n s da t é c n i c a , tais c o m o : o t r a t a m e n t o c o m r e l a t i v a facilidade e e x a t i d ã o de g e o m e t r i a s t r a t a m e n t o de h e t e r o g e n e i d a d e s regulares e irregulares, e quaisquer combinações dasco£ diçÕes de c o n t o r n o . 1.4. APLICAÇÃO EM F T S I C A D E R E A T O R E S O c á l c u l o do n ú c l e o * d e um r e a t o r n u c l e a r é * a pri- N O C L E O do reator é o local onde sao induzidas e mantidas as reações de fissao e onde se produz energia /II/. ÍNSTITUTO DEPESQU'SAS E N E R G E T I C S E NUCLEARES I. P . E , N . m e i r a e t a p a do p r o j e t o do r e a t o r . p a r a se d e t e r m i n a r Os c á l c u l o s são um c o n j u n t o de p a r â m e t r o s do n ú c l e o que tor n a r á a o p e r a ç ã o do r e a t o r s e g u r a , c o n f i á v e l viável no nTvel da ú t i l . realizados e economicamente de p o t ê n c i a de p r o j e t o d u r a n t e t o d a a sua v i - A m a n e i r a pela qual é realizada essa tarefa é pela f o r m u l a ç ã o de m o d e l o s t e ó r i c o s q u e p r o c u r a m d e s c r e v e r o com- p o r t a m e n t o da p o p u l a ç ã o de n e u t r o n s d e n t r o do n ú c l e o e a solu^ ção n u m é r i c a das e q u a ç õ e s que d e s c r e v e m esse m o d e l o dos códigos n u c l e a r e s * . Um d e s t e s m o d e l o s é a c o n h e c i d a ria de d i f u s ã o , a qual espacial e energético p e r m i t e um t r a t a m e n t o do através teo comportamento ( m u l t i g r u p o ) dos n e u t r o n s e f o r n e c e r e - s u l t a d o s com p r e c i s ã o s u f i c i e n t e de i n t e r e s s e da f T s i c a de para a m a i o r i a d o s problemas reatores. Vários procedimentos n u m é r i c o s tem s i d o desenvolvi- dos o b j e t i v a n d o a s o l u ç ã o de probl e m a s e s t á t i c o s , b e m c o m o de^ p e n d e n t e s do t e m p o de r e a t o r e s n u c l e a r e s , tanto para a equa- ç ã o de d i f u s ã o c o m o p a r a a e q u a ç ã o de t r a n s p o r t e . Os estudos d e s t a s t é c n i c a s v i s a m um g a n h o em t e r m o s de t e m p o de process£ m e n t o nos c o m p u t a d o r e s , b e m c o m o a m e l h o r i a da p r e c i s ã o numé- r i c a . D e n t r e as v á r i a s dife- t é c n i c a s n u m é r i c a s , o m é t o d o das r e n ç a s f i n i t a s é uma das m a i s c o n h e c i d a s e de desenvolvimento t e ó r i c o r e l a t i v a m e n t e s i m p l e s , e por isso uma das m a i s g a d a s na s o l u ç ã o da e q u a ç ã o de d i f u s ã o em c ó d i g o s empre- nucleares. O m é t o d o das d i f e r e n ç a s f i n i t a s c o n s i s t e b a s i c a m e n t e em trans^ f o r m a r uma e q u a ç ã o d i f e r e n c i a l em e q u a ç ã o de d i f e r e n ç a s tas a t r a v é s da p a r t i ç ã o do d o m í n i o da v a r i á v e l fini- i n d e p e n d e n t e pa^ ra se o b t e r v a l o r e s d i s c r e t o s s o b r e i n t e r v a l o s f i n i t o s das V £ riáveis dependentes. P a r a se o b t e r u m a p r e c i s ã o n u m é r i c a a c e i t á v e l todo das d i f e r e n ç a s finitas espacial em m a l h a s r e q u e r uma p a r t i ç ã o relativamente pequenas da o mé- variável (da o r d e m do compr_i_ m e n t o de d i f u s ã o do m a t e r i a l ) , e p o r t a n t o o n ú m e r o de i n c ó g n i CÕDICO nuclear é um programa de computação que utiliza métodos numéricos para solucionar problemas de interesse da Engenharia Nuclear, com intuito de fornecer resultados usados nos projetos de reatores, anal i se de segurança de centrais nucleares ou na administração do combustT vel nuclear /55/. tas a ser c a l c u l a d o t o r n a - s e p r o i b i t i v o , p o r q u e e n v o l v e o uso de urna q u a n t i d a d e c o n s i d e r á v e l de m e m o r i a e t e m p o computacio- n a l . E s t a s d i f i c u l d a d e s a u m e n t a m a i n d a m a i s no c a s o de m o d e l a m e n t o do n ú c l e o de um r e a t o r n u c l e a r , o n d e se r e q u e r a a n á l i se em g e o m e t r i a m u i t i m e n s i o n a l e de c o m p o s i ç ã o heterogênea, to£ nando-se extremamente dispendioso tal p r o c e d i m e n t o . O s u c e s s o a l c a n ç a d o na a p l i c a ç ã o do M E F em grande v a r i e d a d e s de p r o b l e m a s em o u t r a s á r e a s da e n g e n h a r i a tem r e s u l t a d o em um c r e s c e n t e i n t e r e s s e em u t i l i z a r - s e d e s t a técni- ca na s o l u ç ã o de p r o b l e m a s de f T s i c a de r e a t o r e s , pri ncipalmein te pelo fato d a s v á r i a s d i f i c u l d a d e s do m é t o d o das d i f e r e n ç a s existentes na aplicação f i n i t a s p o d e r e m ser s u p e r a d a s . 1.5. O U T R A S T É C N I C A S DE S O L U Ç Ã O DA E Q U A Ç A O DE 1.5.1 - M é t o d o das d i f e r e n ç a s DIFUSAO finitas í o método convecional utilizado p e l a m a i o r i a dos cõ d i g o s n u c l e a r e s q u e r e s o l v e m p r o b l e m a s de f T s i c a de r e a t o r e s , c o m o m o d e l o de d i f u s ã o , c o m o o C I T A T I O N , P D Q , e t c . P r i m e i r o , o b t é m - s e uma m a l h a e s p a c i a l z a ç ã o do d o m T n i o da v a r i á v e l espacial. A equação pela discret^ diferencial é e n t ã o e s c r i t a na f o r m a de e q u a ç ã o de d i f e r e n ç a s n e s t a m a l h a . V á r i o s e s q u e m a s são d i s p o n í v e i s , p a r a g e r a r u m a representação da e q u a ç ã o d i f e r e n c i a l finitas. delas é a e x p a n s ã o em e q u a ç ã o de d i f e r e n ç a s em s é r i e de T a y l o r p a r a a v a r i á v e l te para se o b t e r u m a a p r o x i m a ç ã o rador diferencial Uma dependen^ para o termo que contém oope / I I / . A s s i m , c o m o e x e m p l o , seja r e s o l v e r a equação: - D ^ dx^ (x) + Ea (í)(x) = S ( x ) , com as c o n d i ç õ e s de c o n t o r n o ^{0) x 6 D (1.5.1.1) = (p{à) = O p a r a um p r o b l e m a de g e o m e t r i a t i p o p l a c a de e s p e s s u r a a^ d i s c r e t i z a d a c o m o i 1 us^ t r a d o na f i g u r a 1.5.1. -} y—^ ^ X. Fig,1.5.1. I l u s t r a ç ã o da d i s c r e t i z a ç a o e s p a c i a l lo m é t o d o de d i f e r e n ç a s Expandindo x^^^ - *(Xi.l) <)) em s é r i e de T a y l o r nos p o n t o s *i + + + S o m a n d o as e q u a ç õ e s ~ i 1.5.1.2 e 1.5.1.3 *i + l " 2*i ^ ... (1.5.1.2) . . (1.5.1.3) -n- ^ ^i-i tem-se: ^ dx pe finitas. , em t e r m o s de seu v a l o r no p o n t o x^ *i.l utilizada dx^ i segue *i-l (1.5.1 .4) dx' Então a e q u a ç ã o 1.5.1.1 e s c r i t a c o m o e q u a ç ã o de d i f e r e n ç a s fi_ n i t a s é da f o r m a : a •. é. T + b . d ) . + c. i = Estas (1.5.1.5) (í).i=S. 1,2,...N-1. e q u a ç õ e s j u n t a m e n t e c o m as c o n d i ç õ e s de c o n t o r n o o s i s t e m a de equações a l g é b r i c a s ser s o l u c i o n a d a s Um p a r a N+1 por um a l g o r i t m o formam incógnitas que podem adequado. o u t r o e s q u e m a de se o b t e r as e q u a ç õ e s de d i f e r e ^ ças f i n i t a s c o n s i s t e em i n t e g r a r a e q u a ç ã o d i f e r e n c i a l origi- I N S T I T U 1 O D E P E S Q U S A S E \ fe R G É T I C " S E N U C L E A R E S I. P . E . N . nal s o b r e um i n t e r v a l o a r b i t r a r i o da m a l h a e a p r o x i m a r nientemente estas integrais usando valores medios f ó r m u l a s de d i f e r e n ç a s similares ã equação para se o b t e r um c o n j u n t o s i m p l e s ou de equações (1.5.1.5) /II,41/. Com o o b j e t i v o de c o n t o r n a r as l i m i t a ç õ e s do das d i f e r e n ç a s f i n i t a s , o u t r a s t é c n i c a s tem s i d o a fim de se o b t e r m a i o r e f i c i e n c i a . 1.5.2. de m a l h a s Método método investigadas Pode-se citar dentre ou- tros o m é t o d o de s T n t e s e , os v a r i o s t i p o s e combinações t o d o nodal conve- l a r g a s e o m é t o d o de M o n t e do m é - Cario. de s í n t e s e / 2 2 / C o m o c i t a d o a n t e r i o r m e n t e , os c á l c u l o s numéricos e q u a ç õ e s d i f e r e n c i a i s m u 11 i di m e n s i ona i s r e q u e r e m g r a n d e de quantj_ d a d e de m e m o r i a e t a m b é m d i s p e n d e m t e m p o c o m p u t a c i o n a l eleva- d o . C o m a f i n a l i d a d e de m i n i m i z a r e s s e s p a r â m e t r o s , o método variacional e o método dos resTduos ponderados p o d e m ser p r e g a d o s com uma t é c n i c a q u e s o l u c i o n a p r o b l e m a s em- multidimen- s i o n a i s , e x p r e s s a n d o a s o l u ç ã o em p r o b l e m a s de m e n o r e s dimen- s õ e s . P a r a um p r o b l e m a t r i d i m e n s i o n a l , por e x e m p l o , a variá- vel i n d e p e n d e n t e é f o r m u l a d a c o m o uma c o m b i n a ç ã o de dos de p r o b l e m a s de uma e d u a s d i m e n s õ e s . Isto é resulta- basicamente o m é t o d o de s T n t e s e . No e s q u e m a de s T n t e s e as f u n ç õ e s de aprio ximação são f o r t e m e n t e d e p e n d e n t e s do p r o b l e m a , s e n d o um c o n j u n t o de f u n ç ã o usualmente empregadas de p r o b l e m a s . P o r t a n t o numa classe restrita p a r a p r o b l e m a s c o m p l e x o s , o s u c e s s o de£ se m é t o d o d e p e n d e p r i n c i p a l m e n t e da s e l e ç ã o a d e q u a d a das ç õ e s de a p r o x i m a ç ã o , r e q u e r e n d o a s s i m a l g u m a 1.5.3. dado fun- experiência. Métodos nodais /11,20,22/ São m é t o d o s c o m p u t a c i o n a i s de m a l h a s l a r g a s , o n d e o r e a t o r é p a r t i c i o n a d o em z o n a s r e l a t i v a m e n t e g r a n d e s , das n o d o s . A i d é i a f u n d a m e n t a l dos m é t o d o s chama- nodais consiste r e l a c i o n a r a c o r r e n t e de n e u t r o n s a t r a v é s das interfaces em en- tre d o i s n o d o s aos f l u x o s m é d i o s n e s s e s n o d o s , por m e i o dos chamados coeficientes de a c o p l a m e n t o . Esses c o e f i c i e n t e s são c o m o p r o b a b i l i d a d e de um n e u t r ó n n a s c e r em uma interpretados c é l u l a nodal e se d i f u n d i r em o u t r a s c é l u l a s . P o r t a n t o a c h a - ve do m é t o d o e s t á em d e t e r m i n a r e s s e s c o e f i c i e n t e s de a c o p l a mentos n o d a i s , que são u s u a l m e n t e e f e t u a d o s de m a n e i r a aproxi^ mada assumindo-se geralmente fonte plana e composição unifor- m e em c a d a n o d o . A l g u n s dos m é t o d o s n o d a i s não d e p e n d e m explj_ c i t a m e n t e da t e o r i a de d i f u s ã o de n e u t r o n s , e n t r e t a n t o , q u a n do a d e t e r m i n a ç ã o dos c o e f i c i e n t e s de a c o p l a m e n t o é f e i t a com b a s e na t e o r i a de d i f u s ã o , e s t a d e v e r á ser v á l i d a na s u p e r f í c i e de s e p a r a ç ã o dos n o d o s . Se o t a m a n h o d o s n o d o s e os c o e f i c i e n t e s de a c o p l a mento nodais dal são apropriadamente e s c o l h i d o s , e n t ã o o m é t o d o p o d e ser e x t r e m a m e n t e útil em g e r a r d i s t r i b u i ç ã o de noflu- xos e p o t ê n c i a em g e o m e t r i a s m u i t i m e n s i o n a i s , c o m p r e c i s ã o zoável ra e g r a n d e e c o n o m i a de t e m p o e m e m ó r i a computacional, q u a n - do c o m p a r a d o ao m é t o d o de d i f e r e n ç a s 1 . 5 . 4 . M é d o t o de M o n t e C a r l o finitas. /41/ M o n t e C a r l o é um m é t o d o n u m é r i c o b a s e a d o na teoria estatística usando números aleatórios. A aplicabilidade da t é c n i c a de M o n t e C a r l o em f T s i c a de r e a t o r e s e s t a l i g a d a a o f a to do c o m p o r t a m e n t o do g o v e r n a d a s das partículas serem probabilísticas por d i s t r i b u i ç ã o de p r o b a b i l i d a d e , e as de c h o q u e s e r e m i n t e r p r e t a d a s c o m o uma p r o b a b i l i d a d e de sen- seções inte- r a ç ã o . N e s s e m é t o d o um c o n j u n t o de h i s t o r i a s sao g e r a d a s , "sé guindo-se" i n d i v i d u a l m e n t e o n e u t r o n a t r a v é s de s u c e s s i v a s l i s õ e s , s e n d o o l o c a l , d i r e ç ã o e e n e r g i a do n e u t r o n d e t e r m i n a d o s a t r a v é s de t é c n i c a s de c£ emergente amostragem. O m é t o d o de M o n t e C a r l o não é r e s t r i t o p e l a c o m p l e x i d a d e da g e o m e t r i a ou n ú m e r o de v a r i á v e i s independentes. o b s t á c u l o , e n t r e t a n t o , é o tempo computacional ra se o b t e r r e s u l t a d o s c o m s i g n i f i c a n c i a necessário estatística. O pa- Um c ó d i g o n u c l e a r que u t i l i z a e s s e m é t o d o é o KENO , s e n d o um p r o g r a m a p a r a a n á l i s e de cri tical i d a d e em m u l tigrupo. Sistemas tri-dimensionais c r i t o s , sendo possTvel 1.6. OBJETIVO DO p o d e m ser f a c i l m e n t e o t r a t a m e n t o de g e o m e t r i a s des- complexas. TRABALHO O o b j e t i v o d e s t e t r a b a l h o foi o e s t u d o da aplicação do m é t o d o dos elementos finitos na solução da equação de difusão neutrons. Para t a l , d e s e n v o l v e u - s e de p r o g r a m a s de c o m p u t a ç ã o que p o s s i b i l i t a r a m a s o l u ç ã o de p r o b l e m a s em g e o m e t r i a uni e d i m e n s i o n a l , os q u a i s f o r a m a p l i c a d o s em v á r i o s bi- problemas a- m o s t r a s , s e n d o s e u s r e s u l t a d o s c o m p a r a d o s c o m os o b t i d o s com o CITATION / 1 3 / . pro curou introduzir S a l i e n t a - s e q u e n e s t e t r a b a l h o , não se n e n h u m novo c o n c e i t o n u m é r i c o no M E F , se p r o c u r o u d e s e n v o l v e r um p r o g r a m a de c o m p u t a d o r nem eficiente que p u d e s s e s e r c o m p e t i t i v o c o m os c ó d i g o s j á e x i s t e n t e s , q u e u t i l i z a m a t é c n i c a dos e l e m e n t o s f i n i t o s . Entretanto, t r a b a l h o f o r n e c e uma d e s c r i ç ã o s o b r e o " e s t a d o da a r t e a p l i c a ç ã o do M E F em F T s i c a de R e a t o r e s , b e m c o m o um q u e , a p e s a r de não o t i m i z a d o e r e s t r i t o q u a n t o a este " da programa precisão,per m i t e o c á l c u l o da d i s t r i b u i ç ã o de n e u t r o n s , do f a t o r de m u l t i p l i c a ç ã o , em g e o m e t r i a X - Y , s i m u l a n d o o n ú c l e o de r e a t o r e s cleares . nu I I CAPITULO REVISÃO BIBLIOGRÁFICA II DO M E F EM F i S I C A DE REATORES N e s t e c a p i t u l o são a p r e s e n t a d o s de m o d o s u m á r i o p r i n c i p a i s t r a b a l h o s da a p l i c a ç ã o do M E F na s o l u ç ã o da ção de d i f u s ã o e na s o l u ç ã o da e q u a ç ã o de t r a n s p o r t e os equa- (separa- d a m e n t e ). C r o n o l o g i c a m e n t e o i n T c i o dos e s t u d o s de do M E F na t e o r i a de d i f u s ã o multaneas. A justificativa aplicação e transporte são, quase que, para tal c o m p o r t a m e n t o si- reside f a t o de que em f í s i c a de r e a t o r e s , t a n t o a t e o r i a de no difusão c o m o a t e o r i a de t r a n s p o r t e são á r e a s j á bem e s t a b e l ecidas.Por outro l a d o , o MEF já possui estudos exaustivos p r á t i c a s r e a i s em p r o j e t o s de o u t r o s c a m p o s da e aplicações engenharia,com base m a t e m á t i c a bem d e f i n i d a , permitindo assim aos res em f í s i c a de r e a t o r e s pesquisado^ uma a p l i c a ç ã o m a i s d i r e t a d e s t a té£ nica. A revisão b i b l i o g r á f i c a aqui a p r e s e n t a d a é um p a - n o r a m a em o r d e m c r o n o l ó g i c a , sem l e v a r em c o n s i d e r a ç ã o c e s s o e v o l u t i v o da a p l i c a ç ã o do M E F em p r o b l e m a s de se da f T s i c a de r e a t o r e s . As p r i n c i p a i s publicações das t a n t o ã t e o r i a de d i f u s ã o c o m o ã t e o r i a de r e c é m no p r i n c i p i o da d é c a d a de Dentre os p r i m e i r o s o pro- interesrelación^ transporte,ap£ 1970. t r a b a l h o s em d i f u s ã o de neutrons d e s t a c a m - s e os de S e m e n z a , L e w i s e R o s s o w / 5 2 / em 1 9 7 2 , os q u a i s t r a t a m da s o l u ç ã o da e q u a ç ã o de d i f u s ã o de n e u t r o n s em multigrupo pela técnica variacional res de L a g r a n g e para f u n ç õ e s i n t e r p o l a n t e s em e l e m e n t o s guiares, e polinomios bilineares Do m e s m o usando polinomios para elementos lineatriaji retangulares. período p o d e m - s e c i t a r : K a p e r et a l . / 2 8 / ( 1 9 7 2 ) , Na kamura e Ohnishi ( 1 9 7 2 ) / 4 2 / e Kang e H a n s e n / 2 6 , 2 7 / , ( 1 9 7 3 ) . Os p r i m e i r o s uti 1 izaram u m a a p r o x i m a ç ã o de a l t a o r d e m , INSTITUTO D EP E S Q U ' S A S E^ER6ÉT1C"SE I, P . E . N . usando NUCLEARES i (- o principio variacional p a r a s o l u c i o n a r a e q u a ç ã o de difusão m u l t i g r u p o em d u a s d i m e n s õ e s e c o m p a r a m os r e s u l t a d o s c o m o método das d i f e r e n ç a s e f i n i t a s de b a i x a o r d e m . O h n i s h i apresentaram u m a s o l u ç ã o cial iterativa Nakamura para a equação matr^ de e l e m e n t o s f i n i t o s com é n f a s e no e s q u e m a de a c e l e r a ç ã o . Adotaram a t é c n i c a i t e r a t i v a SOR (s u c c e s s i v e - o v e r - r e í axa t i on sendo o trabalho restrito a elemento dimensional t r i a n g u l a r e geometria b ^ X-Y. Em 1 9 7 4 , n o v a m e n t e H a n s e n j u n t a m e n t e c o m 10/ ), Deppe / 9 , publicaramum t r a b a l h o o n d e s o l u c i o n a m a e q u a ç ã o de difusão em m u l t i g r u p o , b i d i m e n s i o n a l , em e s t a d o e s t a c i o n a r i o , p e l a ex p a n s a o do f l u x o i n c ó g n i t a em p o l i n o m i o s b i c ú b i c o s de H e r m i t e . A formulação matricial Ó o b t i d a a p l i c a n d o a t é c n i c a de Galerkin e o conjunto das equações Ó s o l u c i o n a d a e f a t o r i z a ç a o de C h o l e s k y pelo m é t o d o e apresentam resultados iterativo numéricosob^ t i d o s por m e i o do p r o g r a m a C H D , por e l e s d e s e n v o l v i d o s . principal c o n c l u s ã o d e s t e t r a b a l h o Ó a v i a b i l i d a d e de se t e n d e r o d o m T n i o das f u n ç õ e s de e x p a n s ã o géneas e portanto descrevendo pacial A sobre regiões es- hetero realisticamente a dependênci a e £ das s e ç õ e s de c h o q u e . Dois a n o s m a i s um a r t i g o introduzindo t a r d e , B i s w a s et a l . / 8 / publicaram um m é t o d o s i m p l e s de g e r a r equações ma- t r i c i a i s , p a r a s o l u ç ã o da e q u a ç ã o de d i f u s ã o m u l t i g r u p o , usaji do um " s i s t e m a de c o o r d e n a d a s n a t u r a i s " . N e s t e t r a b a l h o é feji_ to um e s t u d o c o m p a r a t i v o de e l e m e n t o s linear e quadrático triangulares com e elementos retangulares com modelo n e a r , para m o s t r a r a e f i c i ê n c i a r e l a t i v a do m é t o d o A interpolação perior a modelos modelo bili- proposto. q u a d r á t i c a m o s t r a ser c o m p u t a c i o n a l m e n t e su- l i n e a r e s e b i l i n e a r e s , f o r n e c e n d o um e r r o re l a t i v a m e n t e m e n o r p a r a o f a t o r de m u l t i p l i c a ç ã o . Mostraram a i n da a f l e x i b i l i d a d e do t r a t a m e n t o c u l o da por e l e m e n t o s f i n i t o s no za]_ reatividade. Com F r a n k e / 1 4 , 1 5 , 1 6 / , em 1 9 7 6 , t e m - s e a s o l u ç ã o da e q u a ç ã o de d i f u s ã o em e s t a d o e s t a c i o n á r i o por e l e m e n t o s fini- tos em três d i m e n s õ e s e s p a c i a i s . O a u t o r desenvolveu um progra^ ma onde usa elementos trons é interpolado condições de f o r m a t e t r a é d r i c a . O f l u x o de por p o l i n o m i o s de L a g r a n g e , e são neuaceitas de c o n t o r n o h o m o g ê n e a s . A p a r t i r d e s t e , f o r a m publjj^ cados vários trabalhos em t r ê s d i m e n s õ e s , d e s t a c a n d o - s e ainda nessa mesma é p o c a , Kavenoky e Lautard /30/, Misfeldt /38,39/, em 1 9 7 7 . K a v e n o k y e L a u t a r d depleção fizeram o c á l c u l o de com s e ç ã o de c h o q u e d e p e n d e n t e do e s p a ç o em d u a s e t r ê s dimeji s o e s . P o s t e r i o r m e n t e , L a u t a r d / 3 2 / a p r e s e n t o u um n o v o m é t o d o de elementos finitos com i n t e g r a ç ã o te o uso de m a l h a s g r a n d e s numérica Gaussiana com m a i o r p r o b l e m a s de d u a s e t r ê s d i m e n s õ e s a técnica para solucionar a equação s õ e s e em multigrupo. permj^ precisão e rapidez, em espaciais. Misfeldt aplicou de d i f u s ã o em t r ê s dimen- Um e s t u d o do c o m p o r t a m e n t o influência que na o r d e m de c o n v e r g ê n c i a das s i n g u l a r i d a d e s Hennart e M u n d / 2 1 / em p r o b l e m a s de d i f u s ã o a d u a s d i m e n s õ e s . Neste figuração do realizado a por t r a b a l h o a e s c o l h a dos e l e m e n t o s foi e é descrita p r o g r a m a de c o m p u t a d o r (FEM-BABEL) ciais onde utilizam uma combinação guiares e retangulares / 2 5 / d e s e n v o l v e r a m um em t r ê s dimensões de e l e m e n t o s baseado p r i s m a s trian^ de a c e l e r a ç ã o no m é t o d o de G a l e r k i n c o m a e q u a ç ã o de d i f u s ã o em e s t a d o rio e t r a n s i e n t e . São p o s s T v e i s res, quadriláteros o uso de e l e m e n t o s e de c o n t o r n o s c u r v o s , p e r m i t i n d o to p a r a c i m a e s e n d o d i s p o n í v e i s equ£ é um o u t r o p r o g r a m a por S c h m i d t / 5 0 , 5 1 / que r e s o l v e p r o b l e m a s t o d a s as c o n d i ç õ e s De e ado- p a r a r e s o l v e r o s i s t e m a de ções de u m a m a n e i r a o t i m i z a d a . D I F G E N e três d i m e n s õ e s espa- p a r a s i m u l a r a g e o m e t r i a do r e a t o r . um a l g o r i t m o t a r a m um m é t o d o senvolvido con reator. Em 1 9 7 8 , Ise , Yamazaki, Nakahara senvolveram para uma dada em deduas estaciona triangulaespalhamen de contor no u s u a i s . Uma n o v a t é c n i c a de s o l u ç ã o da e q u a ç ã o de por e l e m e n t o s f i n i t o s foi d e s e n v o l v i d a difusão por A z e k u r a 7 4 , 5 / 1 9 8 0 . N e s s e n o v o m é t o d o a p r e c i s ã o do c á l c u l o é m e l h o r a d a crescentando-se da e l e m e n t o pontos nodais imaginários e t r i a n g u l a r em t r ê s s u b e l e m e n t o s em a- subdividindo-seG£ quadriláteros. No processo cionais de s o l u ç ã o d a s e q u a ç õ e s a l g é b r i c a s incógnitas incógnitas de tal m o d o q u e o n ú m e r o recentemente, Nakata 7 4 3 / desenvolveu de c á l c u l o de r e a t o r e s , o n d e a c o p l a ca da m a t r i z resposta, o núcleo l a r g a s , e a solução global adjacentes s a , com o objetivo difusão parciais dos na s o l u ç ã o incidentes putador em r e l a c i o n a n d o malhas parciais nos respectivos para cada m a l h a gro£ a e q u a ç ã o de d i f u s ã o , c o m padrões como para solução Do ú l t i m o s e m i n á r i o los de b l i n d a g e n s do r e a t o r é d i v i d i d o no c o n t o r n o . de p r o b l e m a s v a m a c a p a c i d a d e do m é t o d o da nos c á l c u l o s de s o l u c i o n a r novo usual é obtida por m e i o d a s c o r r e n t e s c o n t o r n o s . O MEF é aplicado Grenfell um r e s p o s t a , p a r a s o l u c i o n a r a e q u a ç ã o de t é c n i c a da m a t r i z rentes de o M E F c o m a técnj^ não h o m o g é n e a , na f o r m a f r a c a . U s a n d o o f o r m a l i s m o malhas adi- p e r m a n e ç a a m e s m a do M E F u s u a l . Mais método são e l i m i n a d a s as v a r i á v e i s Os r e s u l t a d o s 2D-IAEA sobre aplicação obti- e BIBLIS de p r o b l e m a s cor pro práticos. do M E F em cálcui 7 5 7 / v a l e m c i t a r os t r a b a l h o s d e Shuttl eworth, e Armishaw. O primeiro ( F E N D E R ) , o qual desenvolveu um p r o g r a m a de com s o l u c i o n a a e q u a ç ã o de d i f u s ã o usan- do o M E F c o m a t é 1 0 0 0 e l e m e n t o s , e c o m uma v a r i e d a d e d e alter^ nativas nas c o n d i ç õ e s de c o n t o r n o . putador usando o MEF e visando diação foi difusão desenvolvido programa (FEDTRAN^ n i c a de M o n t e da e q u a ç ã o d e m , a qual transporte ra- em três d i m e n s õ e s com de dependeji d e s e n v o l v e r a m um o M E F em c o n j u n ç ã o com a t é c - Carlo. ção de d i f u s ã o , s u r g i r a m de t é c n i c a s em b l i n d a g e m de e seus c o l a b o r a d o r e s que utiliza Paralelamente da e q u a ç ã o aplicação p r o g r a m a de c o m - por G r e n f e l l . S o l u c i o n a a e q u a ç ã o em e s t a d o e s t a c i o n á r i o cia e n e r g é t i c a . Armishaw Um o u t r o a aplicação trabalhos do M E F na s o l u ç ã o aplicando o M E F na de t r a n s p o r t e . D e s t e e n t ã o , uma g r a n d e tem s i d o e s t u d a d a s tanto para a forma i n t e g r o - d i f e r e n c i a 1 de t r a n s p o r t e da equa solução variedade tradicional de p r i m e i r a or- não é a u t o a d j u n t a , c o m o na f o r m a da e q u a ç ã o de de s e g u n d a o r d e m p a r a os f l u x o s de p a r i d a d e i m p a r , a qual é auto-adjunta e que portanto nal que m i n i m i z a d o fornece a solução. associado possui um par e funcio- I D Dos p r i m e i r o s t r a b a l h o s , p o d e - s e c i t a r o de r a n t a e S i l v e n n o i s e n / 4 7 / , de 1 9 7 2 , c a l c u l a n d o a Pitka- espessura c r T t i c a de um r e a t o r t i p o p l a c a por m e i o da d i s c r e t i z a ç a o da e q u a ç ã o de t r a n s p o r t e em um g r u p o . N e s t e t r a b a l h o c i t a m p a r a u m a d a d a o r d e m de a p r o x i m a ç ã o é p o s s T v e l cisão usando que aumentar a pre- t a m a n h o de e l e m e n t o s v a r i á v e i s . Os m e s m o s s a d o r e s , p o s t e r i o r m e n t e , / 4 8 / , t r a t a r a m de p r o b l e m a s pesquj_ em multj_ g r u p o c o m o e s q u e m a de a p r o x i m a ç ã o b a s e a d o no p r i n c i p i o cional da e q u a ç ã o de t r a n s p o r t e m o n o e n e r g e t i c o varia na f o r m a auto adjunta. M i l l e r , L e w i s e R o s s o w /36/ , u s a r a m p o l i n o m i o s neares contínuos , p a r a a p r o x i m a ç ã o do f l u x o a n g u l a r em d i m e n s ã o . T r a t a m de g e o m e t r i a s c i l í n d r i c a com espalhamento liuma , esférica e plana, isotrópico. Posteriormente /37/ suas pesqui- sas f o r a m e s t e n d i d a s a d u a s d i m e n s õ e s em g e o m e t r i a p l a n a (X-Y) com modelo monoenergético. Neste trabalho utilizaram bilineares para a variável a variável e s p a c i a l , sendo possível a n g u l a r , e 1 i n e a r ou bi1 i n e a r t r i a n g u l a r e s ou r e t a n g u l a r e s a u t i l i z a ç ã o de na v a r i á v e l espacial c o m orienta^ cilíndri- e um g r u p o de p e s q u i s a d o r e s / 2 3 / , em 1 9 7 4 , desen^ v o l v e r a m um a l g o r i t m o variável para elementos ç ã o a r b i t r á r i a . A i n d a em d u a s d i m e n s õ e s e g e o m e t r i a c a , Horikami funções espacial em m u l t i g r u p o o n d e o M E F é a p l i c a d o com elemento r e t a n g u l a r , e sendo a variável a n g u l a r a p r o x i m a d a pela técnica das o r d e n a d a s d i s c r e t a s . t é c n i c a u t i l i z a d a no M E F é a de G a l e r k i n c o m p o l i n ó m i o s de terpolação bilinear, cúbico e bi-quadrático Kaper, Leaf e Lindeman de i n t e r p o l a ç ã o ã /29/ A i£ de L a g r a n g e . usaram como p o l i n o m i o s de L a g r a n g e p a r a o b t e r a função solução n u m é r i c a da e q u a ç ã o de t r a n s p o r t e , em e s t a d o e s t a c i o n a r i o , no m o d e l o de m u l t i g r u p o , em duas d i m e n s õ e s e s p a c i a i s . O p r o c e d i m e n t o é b a s e a d o na f o r m u l a ç ã o v a r i a c i o n a l da e q u a ç ã o de tranSí p o r t e de 2- o r d e m de um g r u p o , s e n d o l i m i t a d o a el e m e n t o s t r i a n guiares e espalhamento isotrópico. Em 1 9 7 5 , Y u a n e o u t r o s p e s q u i s a d o r e s ram r e s u l t a d o s o b t i d o s /56/, analisa- pela a p l i c a ç ã o de t r ê s m é t o d o s iteratj_ I b VOS à e q u a ç ã o de t r a n s p o r t e m o n o e n e r g é t i c a , d i s c r e t i z a d a atra vês do M E F : " p o i n t S O R " , " b l o c k S O R " e " a c c e l e r a t e d block SOR'! D o i s e s q u e m a s de a l o c a ç ã o de m e m ó r i a são u s a d o s ; o primeiro p e r m i t i n d o a t r i a n g u l a ç ã o a r b i t r a r i a do d o m T n i o e s p a c i a l en- quanto o segundo é restrito a malha retangular. Ainda, desse p e r T o d o v a l e m c i t a r os t r a b a l h o s de L e w i s / 3 3 / e M a r t i m /34/. Lewis inclui no c á l c u l o do t r a n s p o r t e de n e u t r o n s em bidimensionais com em g e o m e t r i a X - Y , células a r e p r e s e n t a ç ã o de regiões i n t e r f a c e s c u r v a s . M a r t i m f a z a n á l i s e das t a x a s de conver g ê n c i a p a r a a s o l u ç ã o em g e o m e t r i a u n i d i m e n s i o n a l . Um outro t r a b a l h o c o m a p l i c a ç ã o de e l e m e n t o s de c o n t o r n o s c u r v o s de M o r d a n d / 4 0 / o n d e desenvolveu um p r o g r a m a (ZEPHYR) com capacidade de é o computação p a r a s o l u ç ã o de p r o b l e m a s em d u a s d i - m e n s õ e s , m u l t i g r u p o , em g e o m e t r i a X-Y ou R - Z . O M E F é a p l i c a do ã v a r i á v e l espacial c o m m a l h a t r i a n g u l a r ou Em 1 9 7 7 , M a r t i m e D u d e r s t a d t /35/ retangular. publicaram um t r a b a l h o o n d e a p l i c a m o M E F a a m b a s as v a r i á v e i s , e s p a c i a l a n g u l a r da e q u a ç ã o de t r a n s p o r t e de n e u t r o n s de p r i m e i r a dem. Resultados numéricos na u n i d i m e n s i o n a l são a p r e s e n t a d o s e comparados d i g o A N I S N de o r d e n a d a s e or- p a r a g e o m e t r i a pla^ c o m os o b t i d o s por m e i o do c ó - discretas. Fujimura e outros pesquisadores /17/ solucionaram a e q u a ç ã o de t r a n s p o r t e em g e o m e t r i a c i l i n d r i c a , b i d i m e n s i o n a l , s e n d o a e q u a ç ã o de t r a n s p o r t e d i s c r e t i z a d a u s a n d o retangulares r e g u l a r e s c o m f u n ç õ e s q u a d r á t i c a s ou de L a g r a n g e . O m é t o d o é i n c o r p o r a d o no c ó d i g o de elementos bilineares computador FEMRZ. Tomlinson e Robinson /54/ desenvolveram um método de o b t e r a s o l u ç ã o da e q u a ç ã o de t r a n s p o r t e de n e u t r o n s malhas triangulares e espalhamento i r r e g u l a r e s , com c o n t o r n o s não a n i s o t r ó p i c o . Um f u n c i o n a l p a r t i r da f o r m a c a n ó n i c a da e q u a ç ã o de A variável mÕnicos sobre ortogonais é desenvolvido a transporte de multigrupo. a n g u l a r é r e m o v i d a e x p a n d i n d o - s e o f u n c i o n a l em har e s f é r i c o s e l i m i t a n d o o e s p a l h a m e n t o a ser O MEF é aplicado usando polinómios para a e x p a n s ã o da v a r i á v e l i n t e r p o l a n t e s de espacial. isotrópico. Lagrange 17 A c o n j u n ç ã o de h a r m ô n i c o s e s f é r i c o s c o m M E F foi ta por A c k r o y d /2,2,/ p a r a p r o b l e m a s em m u l t i g r u p o . M a i s A c k r o y d , juntamente com Goddard adptam a formulação fe^ tarde para tra- tar de p r o b l e m a s de b l i n d a g e m em m u l t i g r u p o . Os r e s u l t a d o s p r o b l e m a s de b l i n d a g e m u n i d i m e n s i o n a l m o s t r a m que o método r ã p i d o e p r e c i s o e c o n s t a t a m q u e as s o l u ç õ e s são " e f e i t o de r a i o " f r e q u e n t e m e n t e e n c o n t r a d a s denadas de livres é do no m é t o d o d a s o r - discretas. Splawski, Ziver e Galliara /53/ aproximaram a equa- ção de t r a n s p o r t e de s e g u n d a o r d e m pelo M E F com o m é t o d o riacional para a d i s c r e t i z a ç a o e usam Novamente M a r t i m e D u d e r s t a d t / 5 7 / com outros pes- uma f u n ç ã o o r t o g o n a l da v a r i á v e l para a p r o x i m a ç ã o espacial va- angular. q u i s a d o r e s a p r e s e n t a m a s o l u ç ã o da e q u a ç ã o de t r a n s p o r t e p r i m e i r a o r d e m em uma e d u a s d i m e n s õ e s c o n s t a t a n d o que " e f e i t o de r a i o " é d i m i n u i d a c o m a a p l i c a ç ã o do M E F . t r a b a l h o , é d i s c u t i d o a s o l u ç ã o de p r o b l e m a com de o Neste dependência t e m p o r a l , combinando o MEF com outros m é t o d o s . Z i v e r e G o d d a r d / 5 7 / a p r e s e n t a m um m é t o d o elemento triangular e retangular para dependência f l u x o a n g u l a r e e x p a n s ã o em h a r m ô n i c o s e s f é r i c o s que usa espacial para do depen- d ê n c i a a n g u l a r . A s o l u ç ã o p a r a e q u a ç ã o de t r a n s p o r t e m u l t i g r u ^ po é b a s e a d o na s o l u ç ã o da e q u a ç ã o de t r a n s p o r t e de 2- de um g r u p o de um t r a b a l h o a n t e r i o r . P a r a s o l u ç ã o c o m ordem malhas g r a n d e s , e m p r e g a um e s q u e m a de e l i m i n a ç ã o d i r e t a e p a r a lhas f i n a s um e s q u e m a iterativo. ma- Faz e s t u d o s de p r o b l e m a s de " e f e i t o de r a i o " , " s t r e a m i n g " , p r o b l e m a c e l u l a r de um reator t i p o PWR e p r o b l e m a s de b l i n d a g e n s . Os t r a b a l h o s m a i s recen- tes da a p l i c a ç ã o do M E F em f T s i c a de r e a t o r e s são v o l t a d a s ra o c á l c u l o de b l i n d a g e n s . A l é m dos c i t a d o s n e s t e vários trabalhos foram apresentados p£ capTtulo, no s e m i n á r i o s o b r e a apH c a ç ã o do M E F em f T s i c a da r a d i a ç ã o / 5 7 / , em 1 9 8 1 . N e s t a r e v i s ã o b i b l i o g r á f i c a não c o n s t a m t o d o s os tr£ balhos p u b l i c a d o s s o b r e a a p l i c a ç ã o do M E F . A p e n a s os p r i n c i - 18 p a i s a t é o ano de 1 9 8 1 , p a r a se ter urna i d é i a do e s t á g i o p e s q u i s a s do M E F em f T s i c a de r e a t o r e s . S a l i e n t a - s e que tem v á r i o s t r a b a l h o s , nos q u a i s se tem o e s t u d o e das exi£ aplicação do M E F em c o n j u n ç ã o c o m o u t r a s t é c n i c a s , c o m o , por e x e m p l o , o m é t o d o de s T n t e s e . 19 CAPTTULO III O M É T O D O DOS E L E M E N T O S F I N I T O S (GERAL) O M E F é urna t é c n i c a n u m é r i c a q u e p e r m i t e a o b t e n ç ã o s o l u ç õ e s a p r o x i m a d a s de p r o b l e m a s de v a l o r no c o n t o r n o tas p e l a e q u a ç ã o do LQP U(!:) = f(r) , r da. A equação n . G U f u n ç ã o d e f i n i d a s o b r e um d o m T n i o pendentes definidas descri^ tipo o n d e L^p é um o p e r a d o r d i f e r e n c i a l , (uma pelo v e t o r r G a variável (3.1) dependente Í2) das v a r i á v e i s inde- e f ( r ) u m a f u n ç ã o conhecj_ (3.1) v á l i d a em um d o m T n i o ^, i l u s t r a d o na f i g . 3 . 1 , (que p o d e s e r v o l u m e , á r e a e t c ) j u n t o c o m as c o n d i ç õ e s c o n t o r n o do de tipo: a(n.V U(r)) + 3 U(r) = g ( r ) , r 6 9fi , o n d e dü r e p r e s e n t a o c o n t o r n o do d o m T n i o ma de de v a l o r no c o n t o r n o . Na e q u a ç ã o d i e n t e n r e p r e s e n t a o v e t o r normal Í2 , d e f i n e m um (3.2) proble (3.2) V é o o p e r a d o r gra- ã s u p e r f i c i e , g(r) uma fun- ção e s p e c i f i c a d a , a e 3 são p a r â m e t r o s e s p e c i f i c a d o s c u j o s v a l o r e s d e t e r m i n a m o tipo da c o n d i ç ã o de c o n t o r n o em c a d a Assim para a = O e 3 = 1 a equação em e para a qual (3.2) caso. t o r n a - s e U ( j ) = g{ é c o n h e c i d a como c o n d i ç ã o de contorno de Dirichlet; 3 = 0 a equação (3.2) r e p r e s e n t a a c o n d i ç ã o de c o n t o r n o de N e u m a n / 4 1 / . C o m o e x e m p l o s de p r o b l e m a s que p o d e m s e r f o r m u l a d o s pe las e q u a ç õ e s do tipo da (3.1) e (3.2) c i t a m - s e as da t e o r i a de d i f u s ã o de n e u t r o n s r e p r e s e n t a d a s p e l a e q u a ç ã o de d i f u s ã o , e t a m b é m a e q u a ç ã o de t r a n s f e r e n c i a de c a l o r , d e n t r e o u t r a s . P a r a a s o l u ç ã o do p r o b l e m a , n e c e s s i t a - s e do c a l c u l o da f u n ç ã o U ( r ) q u e pode ser urna q u a n t i d a d e e s c a l a r ou p o d e repre- Í N S T I T U I O DE P É S O U ' S A g 6NiEftfeÉTlC'S E N U C L E A R E S I, P . E. N ; 20 Fig.3.1 - I l u s t r a ç ã o do d o m T n i o do p r o b l e m a ( 9 n ) , d o m T n i o do e l e m e n t o em d u a s d i m e n s õ e s (Í2) e s e u contorno (fi^) e seu c o n t o r n o (3íí^), (X-Y). s e n t a r um v e t o r de v a r i a s v a r i á v e i s . No p r i m e i r o c a s o s e r i a uma e q u a ç ã o s i m p l e s e no s e g u n d o c a s o um c o n j u n t o de e q u a ç õ e s . O M E F c o n s i s t e b a s i c a m e n t e na d i v i s ã o do d o m T n i o problema (Í2) em s u b d o m T n i o s , c h a m a d o s e l e m e n t o s e da a p r o x i m a ç ã o da s o l u ç ã o {ü^) por f u n ç õ e s c o n t i n u a s por (fig.(3.1)) partes. A s s i m , t e m - s e para U ( r ) - Ü(|;;). o n d e 0(r) e r e p r e s e n t a d o 0 ( r ) = E a . u^. onde são as f u n ç õ e s b a s e independentes subdominio do por (3.3) c o n t i n u a s , em t e r m o s d a s variáveis (por e x . r , x , y , e t c ) , d e f i n i d a s l o c a l m e n t e (fi^), e a^. s ã o os p a r â m e t r o s incógnitas a serem de- t e r m i n a d o s . P a r t i c u l a r m e n t e , p a r a as f u n ç õ e s b a s e y ^ ( r ) , =1 se r é a v a r i á v e l no i n d e p e n d e n t e c o r r e s p o n d e n t e ao nó do e l e m e n t o e u^. = O no c a s o c o n t r á r i o a^ e o v a l o r nodal onde i de U. 21 A aplicação ta t r a t a n d o do M E F , p a r a a s o l u ç ã o do p r o b l e m a , é f e ^ o p r o b l e m a o r i g i n a l , q u e c o n s i s t e de e q u a ç õ e s f e r e n c i a i s , numa forma I = integráveis f Fdfi + o n d e F e H são integral Hd(9Q)= equivalente. O , respectivamente. operadores (fi) do p r o b l e m a e no s e u c o n t o r n o Essa f o r m a ser realizada elemento integral permitirá a por e l e m e n t o , e para todo o sistema como a s o m a t ó r i a ou (3.4) f u n ç õ e s , c o m b i n a ç ã o de f u n ç õ e s ou no d o m T n i o obtenção (3fi) aproximação da solução s o b r e os e l e m e n t o s / 5 3 / , seja Hd^S^) = l e Fdfi + 8í2 As d u a s técnicas m a ç ã o em t a i s f o r m a s dos r e s T d u o s 3.1. T é c n i c a integrais são a v a r i a c i o n a l integral e a da a p r o x i técnica (eq. (3.4)) c o r r e s p o n - funcional. Nesta formulação (ou f u n ç õ e s ) i n c ó g n i t a associado a equação o funcional necessita- se (s) q u e e x t r e m i z e d i f e r e n c i a l . Tal a solucionar a equação diferencial ção que e x t r e m i z a cial para a obtenção Variacional calcular a função equivalente (3.5) ponderados/12/. dente é denominada funcional f Fd^*" + principais Nesta técnica a forma um procedimento ou s e j a , a é a s o l u ç ã o da e q u a ç ã o é fun diferen- (apêndice A ) . A s s i m na e q . (3.4) F e H são f u n ç õ e s da v a r i á v e l p e n d e n t e U ( r ) , o n d e se a p r o x i m a to di- (e) a f o r m a U(r) - Ü ( r ) . integral pode ser expressa Fdfi^ + Hd[9fi^ ) de- P a r a um e l e m e n - como (3.6) 22 portanto I = I . (3.7) e A s o l u ç ã o do p r o b l e m a e a f u n ç ã o 0 ( r ) , o n d e elemento para um (e) 0^(r) = l a. (3.8) , M. de tal m o d o que pelo p r i n c i p i o v a r i a c i o n a l 61 = O deve-se ter (3.9) . A e q . (3.9) r e p r e s e n t a um c o n j u n t o de e q u a ç õ e s simulta^ n e a s das q u a i s p o d e m - s e o b t e r os p a r â m e t r o s a^. . 3.2. T é c n i c a dos R e s T d u o s Ponderados A t é c n i c a dos r e s T d u o s p o n d e r a d o s é um p r o c e d i m e n t o d e r i v a ç ã o d i r e t a da e q u a ç ã o d i f e r e n c i a l a ser r e s o l v i d a . m i n d o - s e um c o m p o r t a m e n t o o m a i s p r ó x i m o p o s s T v e l m e n t o real para a variável de Ass£ do c o m p o r t a - d e p e n d e n t e , isto é ; U ( r ) - 0 ( r ) con- f o r m e e q . ( 3 . 3 ) , o b t é m - s e um e r r o de a p r o x i m a ç ã o ou resTduo (R) ou s e j a V(i:) - f(!:) = R ^ o . (3.2.1) A t é c n i c a c o n s i s t e em i m p o r q u e e s s e r e s T d u o se a n u l e , em m é d i a , s o b r e todo o d o m T n i o da s o l u ç ã o . E n t ã o d e v e - s e { (w L U(r) - w f ( r ) } díí ter + w { a(n.V 0(r) + 6 0 ( r ) - g ( r ) } d{dü) = O , (3.2.2) o n d e w é c h a m a d a f u n ç ã o p e s o ou f u n ç ã o ponderação. 23 C o n f o r m e a e s c o l h a da f u n ç ã o ponderação (w) t e m - s e os t i p o s do m é t o d o dos r e s T d u o s ponderados /58/. te, para a função igual ponderação t é c n i c a dos r e s T d u o s ponderados vários Particularmen- ã f u n ç ã o de a p r o x i m a ç ã o é c h a m a d a de t é c n i c a de a Galer ki n . A e q . ( 3 . 2 . 2 ) é do t i p o da e q u a ç ã o chamada f o r m a f r a c a da e q u a ç ã o Aplicando (3.4) e é é subdividido em elemejí (3.2.1). o M E F , o domTnio ^ tos c o m s e u s d o m i n i o s integral sendo a eq. (3.2.2) expressa na for ma ,e {w LQpU(r) - w f ( r ) } dfi'^ + e w { a ( n . V 0(r) onde 0 ( r ) e d e f i n i d a sobre Escolhendo-se que e s t a s s e j a m + B 0(r) , c o m o em as f u n ç õ e s - g{r)}d{dü^} = O (3.2.3) (3.8). p o n d e r a ç ã o , w , em n ú m e r o tal i g u a i s as dos p a r á m e t r o s incógnitas a^. -se e n t ã o d e r i v a r um s i s t e m a de e q u a ç õ e s algébricas lineares, para esses p a r â m e t r o s , o qual las t é c n i c a s numéricas pode então ser solucionado usuais. • - - " " T T T T R ' ^ É T I C SE NUCLEARES podepe- CAPTTULO APLICAÇÃO IV DO M E F EM P R O B L E M A S DE F T S I C A DE REATORES Neste capTtulo é desenvolvido o método dos f i n i t o s a p l i c a d o ã e q u a ç ã o de d i f u s ã o de n e u t r o n s estacionário, utilizando a t é c n i c a dos r e s T d u o s a técnica variacional elementos em estado para e s s e fim a t é c n i c a v a r i a c i o n a l ponderados. Particularmente, e utiliza-se e a dos r e s T d u o s p o n d e r a d o s na s o l u ç ã o da e q u a ç ã o de d i f u s ã o em g e o m e t r i a p l a n a u n i d i m e n s i o n a l , e a t é c n i c a dos r e s T d u o s nal (X-Y). ponderados para g e o m e t r i a plana bidimensio- N e s t e ú l t i m o caso s e r á t r a t a d a a e q u a ç ã o de d i f u - são d e p e n d e n t e da e n e r g i a , s e n d o essa v a r i á v e l m é t o d o de m u l t i g r u p o /II parâmetros essenciais pelo /. A equação fundamental c á l c u l o de d i s t r i b u i ç ã o aproximada espacial para a n á l i s e de cr i ti cal i d a d e , do f l u x o de n e u t r o n s e d e m a i s para o p r o j e t o de r e a t o r e s n u c l e a r e s , a c h a m a d a e q u a ç ã o de t r a n s p o r t e / I I / , é ou e q u a ç ã o de B o l t z m a n n . P e l a c o m p l e x i d a d e , a e q u a ç ã o de t r a n s p o r t e , p o d e ser resolvida c o m e x a t i d ã o em um n ú m e r o r e s t r i t o de c a s o s , os q u a i s usualmen^ te são i d e a l i z a d o s , e não r e t r a t a m a r e a l i d a d e f T s i c a . Portan^ t o , para p r o p ó s i t o s p r á t i c o s , u t i l i z a m - s e v á r i a s aproximações c o m o o b j e t i v o de se o b t e r s o l u ç õ e s n u m é r i c a s por procedimentos c o m p u t a c i o n a i s . Uma d a s a p r o x i m a ç õ e s o b t i d a p e l a simplificação da t e o r i a de t r a n s p o r t e é a t e o r i a de d i f u s ã o , representada p o r uma e q u a ç ã o d e n o m i n a d a e q u a ç ã o de d i f u s ã o , d e p e n d e n t e e n e r g i a , a qual ção é a m p l a m e n t e u s a d a na d e s c r i ç ã o da neutrÔnica em r e a t o r e s da distribui- nucleares. A e q u a ç ã o de d i f u s ã o é e s s e n c i a l m e n t e uma e q u a ç ã o b a l a n ç o da p o p u l a ç ã o de n e u t r o n s num e l e m e n t o de v o l u m e r e n c i a l , sendo que a a p r o x i m a ç ã o uma d i r e ç ã o preferencial lei de F i c k , e x p r e s s a usada, consiste em de dife- impor-se ã c o r r e n t e i T q u i d a de n e u t r o n s , pela por J = - DVcj), ou s e j a , a c o r r e n t e iTqu^ da tem a d i r e ç ã o c o n t r á r i a a do g r a d i e n t e do f l u x o . A c o n s t a n - 25 de p r o p o r c i o n a l i d a d e D é c h a m a d a c o e f i c i e n t e d e d i f u s ã o / 3 1 / . Não é p r á t i c o em c á l c u l o de r e a t o r e s t r a t a r a e n e r g i a do n e u t r ó n c o m o u m a v a r i á v e l continua. Usualmente, faz-se a a p r o x i m a ç ã o e m m u l t i g r u p o , o n d e a f a i x a de e n e r g i a de i n t e r e s s e é d i v i d i d a em um n ú m e r o f i n i t o de g r u p o s d e e n e r g i a d i £ c r e t o s * , como i l u s t r a d o na f i g . (4.1) / 7 / . Grupo 1 Grupo 2 Grupo g Fofxa Eg-r de interesse Eg E • Grupo Fig.4.1- Ilustração de da cresc G estrutura de multigrupo energia. N e s t e t r a t a m e n t o , os g r u p o s d i s c r e t o s de e n e r g i a s ã o dos s o b r e um i n t e r v a l o de i n t e r e s s e q u e t e m defini- c o m o l i m i t e su p e r i o r e Eg c o m o l i m i t e i n f e r i o r . D e n t r o d e s s e i n t e r v a l o d e f ^ n e - s e a e s t r u t u r a de m u l t i g r u p o , o n d e ao í n d i c e g a s s o c i a - s e a energia E^ como limite superior e E como limite * Em cálculos de multigrupo é frequente o uso da variável que é definido como trón. v = ín -J- onde inferior. letargia e a máxima energia do (y) neu- 26 A s s i m a p a r t i r do f l u x o d e p e n d e n t e da p o s i ç ã o e energia, (|)(r,E), do s i s t e m a o b t é m - s e um f l u x o d e g r u p o <í>g(n) d e f i n i d o p o r rE (|)(r,E)dE , g-1 que é o f l u x o de n e u t r o n s do g r u p o g . As c o n s t a n t e s nuclea- res de c a d a g r u p o difusão, ( s e ç õ e s de c h o q u e , c o e f i c i e n t e etc.) s ã o c o n s i d e r a d a s devidamente ponderadas 4.1, A Equação lanço de neutrons grupo g - no r e s p e c t i v o destas constantes, grupo de e n e r g i a . de D i f u s ã o A equação Fuga do como valores médios de de difusão num elemento absorção do grupo g - (II) (I) em estado estacionario de volume d i f e r e n c i a l , ou seja produção espalhaespalhamento p/ - mento p/ no grupo + fora de g dentro de g g pode ser expressa - V , LDg(!:)^<í'a(í:)l g - = o. (V) (IV) (III) ou e m t e r m o s d a s c o n s t a n t e s d e m u l t i g r u p o , a e q u a ç ã o ço a c i m a é o ba- de balaji como: ^li^J *n(!:) g^~' "g + 2 ir) (|)^(r) h=l (I) (ii + i i i ) + Sg(r) = O , (V) (IV) (4.1.1) 27 o n d e o t e r m o (I) r e p r e s e n t a o t e r m o de f u g a , e s e n d o Dg(!^) o coe f i c i e n t e de d i f u s ã o do g r u p o g, ^gV) grupo g e V taxa total a. s e ç ã o o f l u x o de n e u t r o n s operador gradiente, O termo (II+IIl)representa a de i n t e r a ç ã o de n e u t r o n s c o m de c h o q u e total = + E^ de n e u t r o n s do g r u p o g, O é o t e r m o de e s p a l h a m e n t o do sendo t e r m o (IV) de n e u t r o n s de o u t r o s g r u p o s h pa ra d e n t r o do g r u p o g, c o m E ^ ^ ^ a s e ç ã o de c h o q u e de e s p a l h a m e n t o de n e u t r o n s de q u a l q u e r g r u p o h p a r a o g r u p o g, inclusj_ v e , os q u e são e s p a l h a d o s e p e r m a n e c e m no m e s m o g r u p o ou h = g , O t e r m o ( V ) d e s c r e v e a taxa c o m que os n e u t r o n s são produzidos no g r u p o g, isto e , a taxa c o m que n e u t r o n s c o m e n e r g i a no g r u po g são g e r a d o s c o m o r e s u l t a d o das f i s s õ e s induzidas t r o n s de t o d a s as e n e r g i a s , e das p o s s T v e i s f o n t e s Mais por ne£ externas. explicitamente, G h=l onde: Xg i n d i c a a p r o b a b i l i d a d e de um n e u t r o n de f i s s ã o e m i t i d o no g r u p o ^ g, é o f a t o r de m u l t i p l i c a ç ã o e f e t i v o , e x p r e s s a n d o t a x a do n ú m e r o de n e u t r o n s de f i s s ã o em d u a s ções a gera- sucessivas, é o n ú m e r o m é d i o de n e u t r o n s de f i s s ã o produzidos por f i s s ã o c a u s a d a por n e u t r o n s de e n e r g i a é a s e ç ã o de c h o q u e de f i s s ã o do g r u p o \}, e Sg^* ser a f o n t e e x t e r n a de n e u t r o n s no g r u p o g. h, 28 4.2. Técnica Variacional Conforme discutido cional no c a p T t u l o p o d e ser u s a d a p a r a a d e r i v a ç ã o v a l e n t e de u m a d a d a e q u a ç ã o d i f e r e n c i a l forma p a r t i n d o da e q u a ç ã o de -V.D(r)V({)(r) + ^^{r)<i,{rj com as c o n d i ç õ e s de III, a técnica varia da f o r m a i n t e g r a l (apéndica A ) . equj^ Desta difusão* = S(r) , r S íl , (4.2.1) contorno** cf)(r) = O , r £ (4.2.1a) r G (4.2.1b) e/ou 3 cí)(r) = O , 3n o n d e t o d o s os s í m b o l o s f o r a m d e f i n i d o s nou-se o subscrito g, r e f e r e n t e anteriormente e elimi- ao g r u p o de e n e r g i a . Com sas c o n s i d e r a ç õ e s o funcional l{r,<t>A') {-D(r) [V(í,(r)]2 - l^{r)<t>[{r) 2 - \ equivalente + 2S(r)(})(r)} dfi o n d e (j)' r e p r e s e n t a * es- s e r á d a d a por / 8 / + , (4.2.3) o g r a d i e n t e de <t>. Neste capTtulo discute-se apenas a equação a um grupo de energia, o que é justificável, na medida em que as soluções das equações multigrupo podem ser interpretadas como uma sucessão de problemas a um grupo (apêndice B ) . ** Adota-se nesse trabalho as condições de contorno mais usuais (p{r) = O, r 6 onde r inclui a distância extrapolada e |^ = O, da condição de simetria do reator. proveniente 29 S o l u c i o n a r a e q u a ç ã o de d i f u s ã o na f o r m a cial, equação (4.2.1), é equivalente a extremizar o dado pela equação em subdomTnio um e l e m e n t o diferen- (4.2.3). funcional Para tal, o domTnio ü e ( e l e m e n t o s ) , Í2 dividido , e escrevendo o funcional para (e) t e m - s e , I = l l(^) , (4.2.4) e onde I^^^ significa que a integral no s u b d o m T n i o ((elemente elemento) . d e v e ser e f e t u a d a apenas O M E F c o n s i s t e e n t ã o , em apro- x i m a r o f l u x o <})(r) por *(r) = o n d e P.j(r) são as f u n ç õ e s m e n t e de tal m a n e i r a I <> li U^{r) base, , (4.2.5) sendo definidas usual- que 1 , i = j (4.2.6) O ou seja a função base c o m os p o n t o s n o d a i s é unitaria quando a v a r i á v e l r coincide ( p o n t o s p e r t e n c e n t e s ãs f r o n t e i r a s e l e m e n t o s ) , e desta forma nodais. , i ?^ j e o v a l o r de ^{r) nesses pontos D e s t a f o r m a , com e s t a a p r o x i m a ç ã o , o f u n c i o n a l ca s e n d o f u n ç ã o dos v a l o r e s mizá-lo, deve-se n o d a i s <^^, e p o r t a n t o para dos I fiextre- ter = O , i = 1 .2,....n , (4.2.7) 9(f,. o b t e n d o - s e e n t a o um c o n j u n t o de e q u a ç õ e s l i n e a r e s , p a r a os V c [ 1 o r e s (f)^ . Com o o b j e t i v o de e x e m p l i f i c a r o M E F c o m a técnica 30 v a r i a c i o n a l ; seja o desenvolvimento acima discutido, ao c a s o de g e o m e t r i a u n i d i m e n s i o n a l (Fig. (4.2.1)). Nesta c a - so, I aplicado e d a d o por ^j I ^ X , $ , ( } , ' ) = i {- D ( x ) (^) - Z (x)[c^(x)] + ^i + 2S(x)(})(x) } dx , o n d e X . e x . sao p o n t o s a d j a c e n t e s 1 F i g . 4.2.1 ao e l e m e n t o 2 1 (4.2.8) a 2 X. - I l u s t r a ç ã o da g e o m e t r i a b tn*^ m m-t X. (e) unidimensional com os elementos . P a r t i c u l a r m e n t e , seja a função ção l i n e a r e d e s t a f o r m a o f l u x o so p o r é . X . c^^^^x) = 11_J - A .X . p a r a um e l e m e n t o * . 1J_L + 12. ^j - ^• base *i X , , uma fun sera exprès X^. < X < X j ^j (4.2.9) 31 e c o n f o r m e ja d i s c u t i d o , (}>. = (|>(x.) e cf). = Hx.), I ' J do f l u x o nos nos a d j a c e n t e s ao e l e m e n t o . principio os valores J Desta forma pelo variacional =0 , m = 1 , 2 , . . . ,n , (4.2.10) ^m ou ^= I I I ! = 0 . 0 . ... ^*m e . i l l ^ . 0 . ... . 0 , ^*m ^*m ^'^m (4.2.11) onde a e b referem-se a elementos ã esquerda e d i r e i t a , p e c t i v a m e n t e , do no m ( F i g . 4 . 2 . 1 ) . P o r t a n t o pela e q . res- (4.2.8) e (4.2.9) o b t é m - s e : lili!.. 3* °'^''vvi'. ^ Ax m „ 6 ,. " . 2 (4.2.12a) — ^ (2*™ ^ V i ' ^ - 7 - > (4.2.12b) o n d e Ax é a l a r g u r a do e l e m e n t o , considerada constante. Da e q u a ç ã o (4.2.11) resulta 32 AX AX í- n(«) - n(b) -Ú'^ - m Ax Ax (b) Ax + AX (3(a) ^ 3 ( b ) ^ ^ AX O (4.2.13) q u e r e p r e s e n t a o s i s t e m a de e q u a ç õ e s a l g é b r i c a s simultâneas, q u e r e s o l v i d a s por um m é t o d o a p r o p r i a d o f o r n e c e os valores variáveis i n c ó g n i t a s c|)^, m = l , 2 , . . . , n e p o r t a n t o a das solução do p r o b l e m a . 4 . 3 . T é c n i c a dos R e s T d u o s P o n d e r a d o s ( a p r o x i m a ç ã o de P a r a a d e r i v a ç ã o da f o r m a i n t e g r a l e q u a ç ã o de d i f u s ã o , a t é c n i c a d o s r e s T d u o s plica a equação Galerkin) equivalente ponderados ã multi- ( 4 . 2 . 1 ) por u m a f u n ç ã o p o n d e r a ç ã o w ( r ) e i n - t e g r a no d o m T n i o Q p a r a o b t e r - s e a f o r m a f r a c a da e q u a ç ã o de d i f u s ã o , ou s e j a w(r)D(r)V^())(r)dfi + w(r)S(r)díí . Í2 (4.3.1) ou u s a n d o a i d e n t i d a d e de G r e e n p a r a o p r i m e i r o D(r)V({)(r)Vw(r)díí + termo. w ( r) í ^ ( r) (j) ( r) dQ = 9 w(r)S(r)díí - w(r)D(r) |1 dOí2), (4.3.2) 33 onde a integral no c o n t o r n o te t r a b a l h o , r e s t r i n g i u - s e torno. ta dü se a n u l a , na m e d i d a em a condição Com e s s a s c o n s i d e r a ç õ e s 't' ou |^ a forma fraca que,ne£ n u l o s no con- pode ser e s c r i - como w(r)Eg(r)(})(r)dfi = D(r)V(í)(r)Vw(r)dfi + w(r)S(r)dí^ . (4.3.3) Aproximando o f l u x o de n e u t r o n s por (j)(r) = ^ a . y . (r) o n d e a . sao os p a r â m e t r o s bases, L (4.3.4) , a determinar e y.j(*;;) são as funções tem-se a. / í D ( r ) V y . (r)Vw(r)dí2 + j w(r)S(r)dí^ Pelo M E F , d i v i d i n d o ( r )w( r)y . ( r ) d n | = . (4.3.5) o domTnio ü em s u b d o m T n i o s ou p elementos elemento (fi , e = l,2,...n), e definindo s e n d o os c o e f i c i e n t e s a^. os v a l o r e s a^ = (f)^ ( v a l o r e s do f l u x o q u a n d o ces do e l e m e n t o como a somatória ( e ) ) , a equação ponderados ponderação como a. y.(r) cada coordenada ( 4 . 3 . 4 ) p o d e ser (4.3.6) dos e, vértj_ interpretada elemento. os c o e f i c i e n t e s com a aproximação sendo , n o d a i s de (|) ( r ) , isto r e a dos f l u x o s em c a d a Para d e t e r m i n a r ções para como .(^)(r) = L resTduos o fluxo a^ , a t é c n i c a de G a l e r k i n dos t o m a as fun_ i g u a i s ãs funções bases ou w(r)=y-(r) . J 34 Assim a eq. (4.3.5) torna-se: ^a(r)y.(r)yj(r)dfi D(r)Vy .(r)Vyj(r)dn + yj.(r)S(r)dfi que c o n s t i t u e m ra os v a l o r e s numérica um c o n j u n t o nodais conveniente Como do f o r m a l i s m o de g e o m e t r i a + . V. D g ( x , y ) V * g ( x , y ) s 1 Vg(^'y)^(^'y) h=l (4.3.7) de e q u a ç õ e s a l g é b r i c a s esses coeficientes ção de d i f u s ã o m u l t i g r u p o 9-1~¡ j = 1 , 2 , . . .n , <j)^ . D e s t a f o r m a , u s a n d o - s e ilustração caso particular , ^ r na l i n e a r e s pa^ uma técnica p o d e m ser determinados. d e s e n v o l v i d o , seja bidimensional (X-Y) c o m a o equa- forma Z^(x.y)c{>g(x,y) X 4 , -f E ^h^h(^'y^*h(^'y) h=l . ^ S^^^x.y) g = 1 , 2 , . . . ,6 (4.3.8) R r o n d e C g é a s e ç ã o de c h o q u e de r e m o ç ã o do g r u p o g, R T isto é, S = Eg - Eg^g , e os d e m a i s termos c u t i d a s no i n T c i o d e s s e c a p T t u l o t o r n o as m e s m a s da s e ç ã o 4 . 2 . tem a i n t e r p r e t a ç ã o e s e n d o as c o n d i ç õ e s Particularmente, de discon- considerando BX t -se Sg (x,y) = O e usando o formalismo apresentado m e n t e , p o d e - s e o b t e r a f o r m a f r a c a da e q . ( 4 . 3 . 8 ) ou anterior- •a rb Dg(x,y)V(j)g(x,y) V w ( x , y ) d y dx + 0 0 Zg(x,y)(i)g(x,y)w(x,y) dy dx 0 0 X a G b ^J(x,y)(i)f^(x,y)w(x,y) dy dx + K h=l g-1 I h=l 0 a 0 b Í Í 0 0 ^^^Ax,y)<¡>A>^,y)^{>^,y) dy dx g = 1 , 2 , . . . ,G (4.3.9) o n d e V = g9 ^ +. 39 y e a e b i l u s t r a d o s na F i g . 4.3.1 i+1 III IV J -1 i-1 F i g . 4,3.1 i+1 - Discretizaçao bidimensional (X-Y) Dividindo o domTnio 0 < x tos e a p r o x i m a n d o o f l u x o 1 < a, 0<y<b em elemen- por: j ou (4.3.10) 1 onde y. J -(x.y) = y . ( x ) y . ( y ) são as f u n ç õ e s b a s e s , s e n d o n e s t e t r a b a l h o r e s t r i n g i u - s e a f u n ç õ e s b i l i n e a r e s /26 y^íx) yi(x) ^ - ^•-l X . _ .| < X ^ que / ou se X . - < (4.3.11a) X . . -, - s>i X - uj(y) ^j-i^ yj (4.3.11b) y.--.i - y y,-j í y í y j+i í ou y|(x)yj(y) , em I y • {x)yj(y) , em 11 y. .(x,y) = < 1 (4.3.12) sJ yí(x)yj(y) , em III y^- ( x ) y j ( y ) , em IV 37 o n d e f o r a da r e g i ã o e s p e c i f i c a d a , i n d i c a d a na f i g u r a 4 . 3 . 1 , a função y. 1 •(x,y) se a n u l a . 5 J E s c o l h e n d o - s e as f u n ç õ e s w ( x , y ) i g u a i s as funçõesb£ s e s , p o d e - s e d e r i v a r um c o n j u n t o a c o p l a d o de s i s t e m a s linea- res ou g-1 íg - Rg $g = 1 Xg S . E ^ ^ ^ $h ' ^ = 1.2,...,G (4.3.13) onde F e a m a t r i z NxN (N = n9 de e l e m e n t o s ) t e r m o de f u g a , p o d e n d o ser c a l c u l a d a k,^ R, S e E r V g p o d e m ser o b t i d a s correspondente ao por (4.3.14) u respectivamente por (4.3.15) i i j Ü e j L fi^ V, h=l s(e) S - g ^-j 'k,£ i j onde y , ^ , d a « , (4.3.16) e ^kü (4.3.17) Í2 k = 1 ,2 ,. . . n a = 1 , 2 , . . .n e o s i g n i f i c a d o de c a d a t e r m o é a p r e s e n t a d o no a p ê n d i c e B 38 As m a t r i z e s F , R , S e E , p a r a g e o m e t r i a p l a n a em duas d i m e n s õ e s , com e l e m e n t o s sas, de f o r m a r e t a n g u l a r são do t i p o com b l o c o s de s u b m a t r i z e s v a r na f i g u r a 4.3.2 tridiagonais como pode-se espar obser p a r a o c a s o em q u e se t e n h a r e d e 4 x 4 , i s - to é , 16 e l e m e n t o s . ^ é o v e t o r i n c ó g n i t a (IxN) o n d e N e o m e n t o s , sendo dado pela eq.(4.3.18) X X 0 0 X X 0 0 ; X X X 0 X X X 0 ! ! 0 X X X 0 0 X X ; 0 Î ; 0 X X X ¡ ¡ 0 0 X X ¡ 1 ! X X 0 0 x x o o ' i x x o o X X X 0 x x x o î x x x o 1 ! o x x x ¡ o x x x ¡ o o x x i o o x x x x o o ! 1 x x o o ! 0 X X X n ú m e r o de ¡ 0 0 0 0 X X L_ 0 1 ¡ x x o o x x x o j x x x o j x x x o o x x x ; o x x x ¡ o x x x o o x x ! o o x x ¡ o o x x ¡ " x x o o ¡ x x o o ¡ x x x o ¡ x x x o 1 o x x x ¡ o x x x 1 o o x x ¡ o o x x 0 X - e l e m e n t o não O - elementos Fig.4.3.2 nulo nulos - E s t r u t u r a das matrizes ele 4>(1,1) m,2) ct)(2J) 0(2,2) (4.3.18) <Í>(2.J) M U ) cí>(l,2) (t)(I,J) 40 CAPTTULO RESULTADOS V NUMÉRICOS Como m e n c i o n a d o a n t e r i o r m e n t e um dos o b j e t i v o s para a e x e c u ç ã o d e s s e t r a b a l h o foi a p r e n d e r a t é c n i c a u t i l i z a d a ra r e s o l v e r p r o b l e m a s c o m o M E F . Para e s s e p r o p ó s i t o , pa além dos p r o b l e m a s em d u a s d i m e n s õ e s e s p a c i a i s e m u l t i g r u p o , f o r a m equacionados e solucionados p r o b l e m a s de u m a d i m e n s ã o em d o i s g r u p o s de e n e r g i a c o m a t é c n i c a v a r i a c i o n a l e a técnica G a l e r k i n e um p r o b l e m a c e l u l a r u t i l i z a n d o a t é c n i c a de variacio- nal . A s e g u i r s e r ã o a p r e s e n t a d o s os r e s u l t a d o s o b t i d o s pe Io p r e s e n t e t r a b a l h o e os o b t i d o s dos r e s u l t a d o s a n a l T t i c o s lativa entre esses pelo c ó d i g o C I T A T I O N , além para alguns c a s o s , e a d i f e r e n ç a resultados. re 41 V.l. PROBLEMA 1 T i t u l o : C á l c u l o do f a t o r de d e s v a n t a g e m térmica. D e s c r i ç ã o : E s t e p r o b l e m a c o n s i s t i u em c a l c u l a r o f a t o r de v a n t a g e m t é r m i c a p a r a uma c é l u l a p l a n a vel + m o d e r a d o r ) , o qual / a é definido (combustí- por (í) (x)dx (5.1) A / o de£ (í)Jx) dx o n d e a é a e s p e s s u r a do c o m b u s t í v e l a e s p e s s u r a do m o d e r a d o r (m) (c) e A = b - a , e (p^ e <i)^ são os flu^ x o s nas r e g i õ e s do m o d e r a d o r e c o m b u s t í v e l respec- t i v a m e n t e . A g e o m e t r i a , b e m c o m o as c o n s t a n t e s c l e a r e s , são i l u s t r a d a s na f i g u r a nu- 5.1.1 1 comb . moder. 1 D = 2,92cm D = 0,16 cm E 1 =0,1121 -1 cm 0 . a a=0,30cm Fig.5.1.1 E = 0,0197 ^ -1 cm A t) =1,35 cm - Geometria e constantes nucleares celular. x para o problema 42 Resultados : P a r a a o b t e n ç ã o de K e q . ( 5 . 1 ) , d e s e n v o l v e u - s e p r o g r a m a u t i 1 i z a n d o - s e o m é t o d o dos e l e m e n t o s tos com a t é c n i c a v a r i a c i o n a l , c o n f o r m e na seção 4.2, obtendo-se dos na t a b e l a 5 . 1 . 1 , a qual mostraparámetro p a r a d i f e r e n t e s n ú m e r o s de e l e m e n t o s . E s s e s t a d o s são c o m p a r a d o s c o m o r e s u l t a d o fin^ discutido os r e s u l t a d o s reporta este um resul- referencia o b - t i d o pela s o l u ç ã o a n a l í t i c a / 31 / no de MEF (O dif.relat.* 34 1 ,0986 0.76 40 1 .0994 0.69 60 1 ,1039 0.28 elementos * o resultado ticamente Tab.5.1.1 % r e f e r e n c i a foi o b t i d o a n a l i - ( R e f . a n a l i tico = 1 . 1 0 7 0 ) - F a t o r de d e s v a n t a g e m térmica(ç) do problema 1. INSTITUTO D E P E S Q U ' S A S E N E R G É T I C A S E N U C L E A R E S I. P . E . N . 43 V.2. PROBLEMA 2 T í t u l o : Reator tipo p l a c a , duas r e g i õ e s , dois g r u p o s . D e s c r i ç ã o : E s t e p r o b l e m a c o n s i s t i u em c a l c u l a r a d i s t r i b u i ç ã o de f l u x o s r á p i d o cação e t é r m i c o e o f a t o r de m u l t i p l i - ( K ) , para um r e a t o r t i p o p l a c a com d u a s giões: o caroço e o refletor. A geometria, sões e as c o n d i ç õ e s de c o n t o r n o são i l u s t r a d o s na f i g . 5.2.1 nucleares para este s e n d o as dimenproblema constantes para as d u a s r e g i õ e s e p a r a d o i s de e n e r g i a m o s t r a d a s na t a b e l a re- grupos 5.2.1. R e s u l t a d o s : Para a o b t e n ç ã o da d i s t r i b u i ç ã o de f l u x o p a r a d o i s g r u p o s de e n e r g i a , e o f a t o r de os multiplicação ( K ) , u s o u - s e o m é t o d o dos e l e m e n t o s f i n i t o s com as duas técnicas (variacional das no c a p T t u l o IV. e Galerkin) Na t a b e l a 5,2.2 o f a t o r de m u l t i p l i c a ç ã o apresenta- a p r e s e n t a - se obtido pela aplicação d u a s t é c n i c a s , para v á r i a s l a r g u r a s de ( L / 6 , L / 1 2 , L / 2 4 , L/48) os r e s u l t a d o s o b t i d o s que o r e s u l t a d o elementos e e s t e s são c o m p a r a d o s pelo c ó d i g o C I T A T I O N , com sendo referência adotado é p a r a A x = L / 6 0 . Os e r r o s r e l a t i v o s são a p r e s e n t a d o s na tabela 5.2.3. O c r i t é r i o de c o n v e r g ê n c i a u t i l i z a d o p a r a e s s e b l e m a foi c o m r e l a ç ã o ao a u t o v a l o r , ^(n) pro i.e.. _ ^(n-1 ) < e 1 K (n) o n d e C j é um v a l o r e s p e c i f i c a d o o n ú m e r o de das -8 (10" ) e n indica iteração. A i n d a , em r e l a ç ã o ao p r o b l e m a 2, i l u s t r a - s e na la 5 . 2 . 4 , para v á r i o s tab£ p o n t o s do r e a t o r , o fluxo tej^ mico normalizado obtido pelo p r e s e n t e t r a b a l h o pelo c ó d i g o C I T A T I O N . P a r a o c a s o do M E F e usou-se24 e l e m e n t o s e p a r a o C I T A T I O N d i v i d i u - s e o r e a t o r em 60 p a r t e s . Na f i g . 5.2.2 fluxo térmico normalizado ilustra-se graficamente o para A x = L/24,Ax=L/48 44 (MEF) e A x = L / 6 0 ( C I T A T I O N ) . Pelo v a l o r do e r r o l a t i v o p a r a f a t o r de m u l t i p l i c a ç ã o o fluxo (da o r d e m de 1%) considerados (f) = O Ref1etor (< 1%) os r e s u l t a d o s re e para podem ser satisfatórios. (j) = O Ref1etor C o m b u ítTvel L/3 -* x L=60cm Fig.5.2.1 - G e o m e t r i a e s q u e m á t i c a do r e a t o r do p r o b l e m a 2 GRUPO Caroço Refletor RÁPIDO D^ (cm) 1 .5 1 .2 Ey^ (cm"l ) 0.0623 0.101 0.06 0.1 (cm~^ ) 0.0 0.0 (cm/seg) 1,0 vE r: f1 x 10^ 1 .0 >^1 GRUPO TÉRMICO D2 (cm) 0.4 0.15 E-p (cm"^ ) 0.2 0.02 0.218 0.0 -1 2 V E . (cm ') ^2 V2 (cm/seg) X2 Tab.5.2.1 2,2 X 10^ 0.0 - Constantes n u c l e a r e s do p r o b l e m a 2 45 GALERKIN VARIACIONAL CITATION L/6 1.0226 1.0149 - L/12 1.0215 1.0188 1.02064 L/24 1.0211 1.0198 1.02060 L/48 1.0209 1.0212 - A X 1 1.02083 L/60 Tab.5.2.2 - Valores do Kef do problema 2 A X GALERKIN L/6 0.173 % 0.581 % L/12 0.066 % 0.199 % L/24 0.026 % 0.101 % L/48 0.009 % 0.04 VARIACIONAL t Tab. 5.2.3 - Erro do Kef deste trabalho relação ao do CITATION ( K e f = 1 ,02083). em 46 x(cm) MEF CITATION Erro relati vo (%) ~ - 1.00 1 .00 2.5 0.99663 0.99675 0.012 7.5 0.96978 0.97009 0.032 12.5 0.91680 0.91678 -0.002 17.5 0.83912 0.83875 -0.044 22.5 0.73883 0.73797 -0.117 27.5 0.61866 0.61743 -0.199 32.5 0.48282 0.48134 -0.307 37.5 0.37960 0.38036 0.200 42.5 1.0901 1.0728 -1.613 47.5 0.53754 0.52737 -1.928 52.5 0.16733 0.16612 -0.728 57.5 0.03475 0.03486 0.316 0 Tab. 5.2.4 - Valores de <i>{x)/<t>{0) do problema 2. 47 CITATKMM (60 pontos) MEF ( A X = L/48) MEF{AX=L/24) Fig.5.2.2 - F l u x o t é r m i c o n o r m a l i z a d o do p r o b l e m a 2 48 V.3. PROBLEMA 3 T i t u l o : Reator com duas regiões (combustível e refletor) em d u a s d i m e n s õ e s , 2 g r u p o s de e n e r g i a . Descrição : E s t e p r o b l e m a c o n s i s t i u em c a l c u l a r as distribui- ç õ e s de f l u x o s t é r m i c o s e r á p i d o s p a r a um reator c o m d u a s r e g i õ e s , em g e o m e t r i a X - Y , c o m s i m e t r i a em x = 0 e y = 0, c o n f o r m e i l u s t r a d o na f i g u r a 5.3.1. As c o n s t a n t e s n u c l e a r e s n e c e s s á r i a s são as m e s m a s do p r o b l e m a 2 ( t a b e l a 5.2.1 ). Resultados Para a obtenção dos r e s u l t a d o s para a distribuição de f l u x o , b e m c o m o do f a t o r de m u i t i p l i c a ç ã o . u s o u -se o f o r m a l i s m o d i s c u t i d o na s e ç ã o 4.3 f e c ç ã o do p r o g r a m a de c o m p u t a d o r r e a t o r foi d i s c r e t i z a d o p a r a a coji (apêndice B ) . em (I,J) e l e m e n t o s , q u e na f i g . 5 . 3 . 2 , e x e m p l i f i c a - s e um c a s o de cretizaçao O sendo dis- ( 8 x 8 ) . Os v a l o r e s do f a t o r de m u l t i p l i - c a ç ã o para d i f e r e n t e s di s c r e t i z a ç õ e s são a p r e s e n t a ^ das na t a b e l a 5.3.1 referência obtido zaçao e c o m p a r a d o s com o resultado pelo C I T A T I O N p a r a uma d i s c r e t i - ( 4 0 x 4 0 ) . A d i s t r i b u i ç ã o de p o t ê n c i a z a d a é i l u s t r a d a na f i g . 5.3.3 e comparado o b t i d a p e l o c ó d i g o C I T A T I O N , A l e m d i s s o os rápido e térmico nas f i g u r a s 5.3.4 na p o s i ç ã o y = 15 cm são e 5.3.5 normalicom a fluxos ilustrados respectivamente. 49 0 = 0 FCFLETOR dy L/2 0:0 CAROÇO L/2 J _ Fig.5,3.1 L = 40 cm 0 í O - G e o m e t r i a , D i m e n s õ e s e C o n d i ç õ e s de para o problema 3. Contorno 50 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 1 1 1 1 2 2 2 2 1 1 1 1 2 2 2 2 1 1 1 1 2 2 2 2 1 1 1 1 2 2 2 2 F i g . 5.3.2 - D i s p o s i ç ã o da m a l h a ( 8 x 8 ) do r e a t o r do problema 3. MALHA MEF 4 x 4 0,90488 0.90991 - 0,902% 6 x 6 0,89860 0,89823 - 8 x 8 0,89560 - - 0,89679 40 X 40 * r e l a t i v o ao C I T A T I O N Tab.5.3.1 CITATION ERRO RELATIVO* 0,202% 0,133% T (40x40) - V a l o r e s do f a t o r de m u l t i p l i c a ç ã o do problema 3. 51 L/2 0,44431 0,34646 22,20% 0,59074 0,52303 0,71625 0,50583 -21 ,25 3,29 0,84597 0,70726 0,62821 0,91902 0,81367 0,57728 -8,63 -15,04 8,11 1,0 0,91985 0,76928 0,68380 1,0 0,95889 0,80038 0.60258 -4,04 11 ,88 -4.24 L/2 CITATION MEF Bif.ReU%) Fig.5.3.3 - Distribuição de potência normalizada do problema 3. 52 CITATION X (em) F i g . 5 . 3 . 4 - F l u x o r á p i d o n o r m a l i z a d o do p r o b l e m a 3 na y = 15 c m . posição 53 '.8 CITAnON X(cm) F1g. 5.3. 5 - Fluxo t é r m i c o n o r m a l i z a d o do p r o b l e m a 3 na po- s i ç ã o y = 15 c m . INSTITUTO DEPESQU!SAS ENERGÉTICAS E NUCLEARES I, p ; E . N . 54 V.4 Título: R e a t o r ZION-1 D e s c r i çao : PROBLEMA 4 em d o i s g r u p o s de e n e r g i a e 5 z o n a s E s t e p r o b l e m a c o n s i s t i u em c a l c u l a r a de f l u x o e f a t o r de m u l t i p l i c a ç ã o distribuição para o caroço do r e a t o r ZION-1 , o qual é um r e a t o r de p o t ê n c i a / 9/, e tem s i d o u s a d o c o m o " p r o b l e m a p a d r ã o " (benchmark ) para t e s t e de m é t o d o s de c a l c u l o , em d o i s grupos de e n e r g i a reator (térmico-rapido). O caroço deste c o n s i s t e de 5 z o n a s , d e v i d o as d i f e r e n ç a s de e n r i q u e c i m e n t o dos e l e m e n t o s c o m b u s t T v e i s , " b a f f l e " r £ f l e t o r e t c . Na f i g u r a 5 . 4 . 1 , i l u s t r a m - s e as z o n a s d e s t e c a r o ç o , e na t a b e l a 5 . 4 . 1 , as de c h o q u e h o m o g e n e i z a d a s Resultados por várias secções zona. O m e s m o p r o g r a m a u s a d o no p r o b l e m a 3 foi p a r a se e n c o n t r a r r e s u l t a d o s numéricos utilizado para o Z I O N - 1 , s e n d o q u e na f i g u r a 5 . 4 . 2 , i l u s t r a - s e o air r a n j o ou m a l h a s u t i l i z a d a s p a r a a e n t r a d a no p r o - g r a m a . Os v a l o r e s p a r a o f a t o r de mui t i p l i c a ç ã o são os m o s t r a d o s do p r o b l e m a na t a b e l a 5 . 7 , j u n t o c o m os resultados 5 e os o b t i d o s p e l o c ó d i g o C I T A T I O N . A d i s t r i b u i ç ã o de p o t ê n c i a n o r m a l i z a d a é ilustrada f i g u r a 5 . 4 . 3 , j u n t o c o m os r e s u l t a d o s do e na f i g u r a 5.4.4 na CITATION, e 5 . 4 . 5 , os f l u x o s r ã p i d o e t é r - m i c o , a m b o s na p o s i ç ã o y = 7 8 , 4 8 5 cm. 55 -- o d0 =0 dy 0.-0 4 -\ 21.608 h 1_. 21.608 21.608 21.608 21.608 40 dn Fig.5.4.1 -i 21.608 21.608 =0 - Geometria do ZION-1 1- 21.608 / 18.7505 (cm) /2.8575 REGIÃO GRUPO DE ENERGIA (cm'"") D (cm) V E ^ (cm~^) k->k+l ^ 1 1 .41760 0.02597 0.00536 2 0.37335 0.06669 0,10433 1 1 .41970 0.02576 0.00601 2 0.37370 0.07606 0,12472 1 1 .02130 0.00322 0.0 2 0.33548 0.1 4 5 9 6 0,0 1 1 .38377 0.025164 0.0 2 0.29745 0.032006 0,0 1 1 .45540 0.02950 0.0 2 0.28994 0.00949 0,0 0,01742 ' COMPOSIÇÃO CombustTvei 1 ? 2.2 5% 0,01694 CombustTvei C 3 2.8% 0.0 "baffle" 0.024241 4 + 83.5% ãgua 0.02903 5 Xa = 1.0 1 6 . 5 % a ç o inox água X, = 0.0 Tab.5.4.1 - C o n s t a n t e s n u c l e a r e s do Z I O N - 1 . O - 10,804 Ol <Jt ro 21,608 i 3 - ro Ol Ol - ro -» Ol Ol ro ro ro ro Ol (*l ra 1» f» ra (K Ol Ol <ff I» na Ol o> Ol o» 3 9 OD a 3 (» Q. O en o O 3 o a> M O ro 21,608 - EN 3 3 o o n 3 o (ft o. o 21,608 2,8575 - ro 21,608 O CO 2,8575 ro — - O a. o 2,8575 18,7505 CU CU (9 en ». 3 O o CM t s .... o o» (H (M («1 Ol Ol Ol (H en m Ol (il (ff u Ol (*i (*l Ol Ol Ol Ol (ff 4k Ol (ff Ol (Il Ol Ol Ol Ol (ff CU Ol (» Ol (Il Oi Ol Ol (ff Ol (II Ol (A (Il (H Ol (H Ol (ff (ff 2,8575 18,7505 3 (Jl 3 18,7505 O — 18,7505 I T3 Ol •• . , ,j ! . . o» o o» 1 . J O 09 œ Vi (H -.1 (II (II o (II 1 1——1 y > ra - ra » ra O o» (II w o <" (ff ;á O S S Ol W GR ^ « Ol o» Ol ,^ » o 58 0.8696 0,7214 17,04 1,00 1,00 0,5634 0,5191 7,86 0,3612 0,3165 12,38 0,7314 0.6412 0.6417 0,5612 12,26 12,48 0,4567 0,4062 11,06 0,7747 0,6813 0,7649 0,5493 0,5179 0,5333 0,3335 0,2996 19,37 - 2,97 10.16 1,27 0,9752 0,9193 0,8156 0,7212 0,5696 0.3900 0,8174 16,18 1,0318 1,0025 0,8929 0,9878 13,46 1,47 0,9012 1,97 0,9442 0,7801 17,38 0,6759 0,6890 17,13 4,46 0,8357 0,7343 0,7821 0,6091 6,41 17,05 0,4368 23,31 0,3365 13.72 0,5919 0,5639 4,73 0,4130 0,3590 13.08 1,0331 1.0067 0,9680 0,8504 6,3 15,53 0,9471 0.9515 -0,46 0,8056 0,7446 0,7650 0,7090 5,04 4,78 0,5550 0,5169 6.86 0,4149 0,3683 12,44 CITATION MEF Dif.(%) Fig. 5.4.3 - D i s t r i b u i ç ã o de p o t e n c i a n o r m a l i z a d a ZION-1 (Problema 4) do 59 CíTATION 1,0 0,6 0^4 4 9 0^2 + F i g. 5.4.4.- F l u x o na ropido .posipao normollzado y= 7 8 , 4 8 5 cm do problema 4 60 CITATION 2 K F i g . 5.4.5 - Fluxo no t é r m i c o p o s i ç û o n o r m o l i z o d o y s 78,485 do cm p r o b l è m e 4 DI V.5 Titulo: PROBLEMA Reator 2D-IAEA 5 ( " b e n c h m a r k ) em d o i s g r u p o s de energia e 4 zonas. D e s c r i ç ã o : E s t e p r o b l e m a c o n s i s t i u em c a l c u l a r a de f l u x o e f a t o r de m u l t i p l i c a ç ã o distribuição para o reator 2 D - I A E A em 2 g r u p o s de e n e r g i a e 4 z o n a s diferentes. Na f i g . 5.5.1 esquemáti- é apresentada a geometria c a , m o s t r a n d o as d i f e r e n t e s z o n a s e as c o n d i ç õ e s c o n t o r n o . Na t a b e l a 5.5.1 cleares homogeneizadas c o n s t a m as c o n s t a n t e s para cada de nu- zona. R e s u l t a d o s : A t r a v é s do p r o g r a m a o b t e v e - s e a d i s t r i b u i ç ã o de tência (fig.5.5.3) que é comparada com CITATION. o po código A d i v i s ã o do n ú c l e o do r e a t o r em e l e m e n - tos p a r a e n t r a d a no p r o g r a m a é m o s t r a d a na fig.5.5.2. Nas f i g s . 5.5.4 e 5.5.5 são i l u s t r a d a s as distribuí ç õ e s de f l u x o r á p i d o e t é r m i c o , r e s p e c t i v a m e n t e pa- ra a p o s i ç ã o y = 1 0 0 . c m . O f a t o r de m u l t i p l i c a ç ã o apresentado na t a b . 5.7. é 62 0 - O d0 »0 20 -I 2Õ ^ 20 20 20 dx F i g . 5.5.1 20 + 20 1- 20 -\ r-r 20 - O - G e o m e t r i a do r e a t o r ;:;;TrüTODEPBSQU>SASE^K^ERGÉT,C 2D-IAEA. íS E NUCLEARES 1- (cm) REGIÃO GRUPO DE ENERGIA D(cm) 1 1,5 2 0,4 0,08 0,135 1 1,5 0,03 0,0 2 0,4 0,085 0,135 1 1,5 0,03 0,0 0,4 0,13 0,135 2,0 0,04 0,0 v E ^(cm"^) 0,03 1 2 0,0 ^U.lí^'""^ 0,02 comb. 1 0,02 comb 3 2 1 4 0,02 2 comb. + b a r r a de c o n trol e 0,04 ref1etor 0,3 2 X , = 1 .0 COMPOSIÇÃO X2 0,01 0,0 = 0.0 T a b . 5.5.1 - C o n s t a n t e s n u c l e a r e s do 2 D - I A E A 64 4 4 4 4 4 4 4 4 4 1 1 1 4 4 4 4 4 4 2 2 1 1 1 4 4 4 4 2 2 2 2 1 1 4 4 4 3 2 2 2 3 1 1 4 4 2 2 2 2 2 2 1 4 4 2 2 2 2 2 1 1 4 2 2 2 2 2 2 2 1 4 3 2 2 2 3 2 2 1 1 - • 2 1 4 • Fig. 5.5.2 - D i s p o s i ç ã o no da m a l h a do 2 D - I A E A programa. para entrada 65 0,7890 0,5579 29,29 1,00 1,0 0,6352 0,9285 0,5020 1,3634 20,97 -46,84 0,8073 0,6820 15,52 1,6105 1,9608 -21,75 1 ,3085 1,2267 1,7027 1,5839 -30,13 -29,12 1,1437 1,2136 -6,11 1,9782 1,8137 2,3559 2,1938 -19,09 -20,96 1,5932 1,4482 1 ,9893 1,8683 -24,86 -29,01 1,3194 0,9335 1 ,8724 0,7648 -41,91 -18,07 1,9294 1 ,9906 1,7716 2,2559 2,3531 2,1138 -16,92 -18,21 -19,32 1 ,4457 1 ,4020 1,8507 1,8031 -28,01 -28,61 1 ,2858 0,9931 1 ,7284 1,1925 -34,42 -20,08 1,7618 2,1471 -21,87 0,8219 1,2663 0,7545 1,7096 8,20 -35,01 1,2644 1,7175 -35,84 1,9548 1,6316 2,3155 2,0241 -18,45 -24,06 1,Õ1S9 1,2189 -19,63 :iTAtioN MEF Di Fig.5.5.3 - Distribuição da potência normalizada do problema 5, 66 CITATION 170 Fig.5.5.4- Fluxo no rd'pido posição y= normalizado 100,0 cm. do problema 5 67 CITATION A Fig. 5.5.5- Fluxo na térmico posiçoo i normolizodo y s 100,0 cm MEF do problème . INSTITUTO DE PESQU'SAS E N E R G E T I C S E N U C L E A R E S I. p- E . N . .. 5 68 MALHA 13 ZION-1 X 13 MEF CITATION ERRO RELATIVO 1,27506 1 ,2751427 0,0065% (80x 1 ,05009 9x9 8 0) 1 ,033999 1 ,556% 2D-IAEA (170x 170) 18 Tab. 5 . 7 - X 18 1,03506 0,1026% V a l o r e s do f a t o r de m u l t i p l i c a ç ã o dos p r o b l e m a s 5. 4, 03 CAPTTULO VI CONCLUSÃO E TRABALHOS FUTUROS C o n f o r m e r e s u l t a d o s d o s p r o b l e m a s a p r e s e n t a d o s no c a p T t u l o V , o b s e r v a - s e q u e o m é t o d o dos e l e m e n t o s f i n i t o s , u t i l i z a n d o - s e de f u n ç ã o de a p r o x i m a ç ã o linear com elementos t a n g u l a r e s , não a p r e s e n t a b o n s r e s u l t a d o s para o cálculo p a r â m e t r o s d i f e r e n c i a i s , t a i s c o m o d i s t r i b u i ç ã o de d i s t r i b u i ç ã o de p o t ê n c i a . rede fluxo e Isto se t o r n a m a i s a c e n t u a d o em pro b l e m a s q u e a p r e s e n t a m f o r t e s h e t e r o g e n e i d a d e s , c o m o o 2D-IAEA, o n d e os r e s u l t a d o s o b t i d o s não d e s c r e v e m s a t i s f a t o r i a m e n t e a d i s t r i b u i ç ã o de f l u x o nas r e g i õ e s de p i c o s . E n t r e t a n t o no que se r e f e r e ao p a r â m e t r o integral ( f a t o r de m u l t i p l i c a ç ã o ) ve-se bons resultados com erros relativos p a r a d o com o c ó d i g o C I T A T I O N . obte i n f e r i o r e s a 1% c o m A p e s a r d i s s o , a l i t e r a t u r a mos^ t r a que o M E F é u m a t é c n i c a p r o m i s s o r a , p o i s p o d e c o n d u z i r considerável a r e d u ç ã o na m e m ó r i a e t e m p o c o m p u t a c i o n a l , uma vez q u e e s t a p e r m i t e o uso de m a l h a s cisão comparável l a r g a s p a r a se o b t e r uma pre a m é t o d o s de m a l h a s f i n a s , c o m o d i f e r e n ç a s fj_ ni t a s . F i n a l m e n t e , s a l i e n t a - s e que tais i m p r e c i s õ e s resul- t a m , p r i n c i p a l m e n t e , do f a t o de t e r - s e u s a d o f u n ç õ e s b a s e s l i n e a r e s , as q u a i s não c o n s e g u e m d e s c r e v e r as g r a n d e s b^ varia- ç õ e s na d i s t r i b u i ç ã o de f l u x o em e l e m e n t o s a d j a c e n t e s c o m fojr tes h e t e r o g e n e i d a d e s . D e s t a f o r m a , o p r o g r a m a aqui do d e v e ser u s a d o p a r a o c á l c u l o de p a r â m e t r o s desenvolvi^ diferenciais a p e n a s em n ú c l e o s c u j o s e l e m e n t o s não p o s s u a m g r a n d e s ç a s nas c o n s t a n t e s nucleares. diferein Além disso, cumpre notar p a r a se o b t e r u m a boa p r e c i s ã o no v a l o r d o s p a r â m e t r o s que inte- g r a i s , o M E F n e c e s s i t a um n ú m e r o m u i t o m e n o r de e l e m e n t o s q u e o m é t o d o de d i f e r e n ç a s f i n i t a s do (CITATION).. P a r a t r a b a l h o s f u t u r o s f i c a a s u g e s t ã o da utilização e c o m p a r a ç ã o de f u n ç õ e s de a p r o x i m a ç ã o de m a i o r o r d e m , c o m ou t r a s o p ç õ e s de c o n d i ç õ e s de c o n t o r n o , e por f i m , a s o l u ç ã o p r o b l e m a s de d i f u s ã o em g e o m e t r i a tridimensional. de 70 REFERENCIAS 1. BIBLIOGRÁFICAS A B R A M O W I T Z , M . & S T E G U N , I.A. functions. National Handbook of mathematical B u r e a u of S t a n d a r d s . W a s h . D. C , 1 964. 2. ACKROYD, R.T. A finite element method for neutron p o r t - I . Some theoretical gy, 5(2):75-94, 3. considerations. Ann.Nucl.Ener- 1978. ACROYD,R.T.; ZIVER,A.K.; GODDARD;J.H. for n e u t r o n transport. Part A finite element method IV: A c o m p a r i s o n of f i n i t e e l e m e n t f u n c t i o n s of two g r o u p B e n c h m a r k with conventional 335-49, 4. AZEKURA,K. imaginary nodal of n e w f i n i t e e l e m e n t method p o i n t s . J.Nucl . S c i . T e c h . , U ( 2 ) : New f i n i t e e l e m e n t s o l u t i o n t e c h n i q u e f o r neutron e q u a t i o n s . J . N u c l . S c i .Tech ., LZ ( 2 ) : 8 9 - 9 7 , 1 9 8 0 . B A T H E , K . J . & W I L S O N , E . L . Numerical analysis. methods New J e r s e y , P r e n t i c e - H a l l , in f i n i t e element 1976. 7. BELL,G.I. & GLASSTONE,S. Nuclear reactor 8. BISWAS,D.; RAM,K.S.; RAO,S.S. Applications the f i n i t e e l e m e n t theory. of 1970. 'natural coordinate system'in multigroup n e u t r o n d i f f u s i o n e q u a t i o n . A n n . Nucl . E n e r g y , |:465-69, 9. 7(6): 1980. diffusion 6. problems 1980. 900-907, 5. some s o l u t i o n s . A n n . Nucí . E n e r g y . A Z E K U R A , K. G e n e r a l i z a t i o n using trans- solution 1976. D E P P E , L . O . & H A N S E N , K . F . A p p l i c a t i o n of the f i n i t e method of to t w o - d i m e n s i o n a l Eng., 54:456-65, diffusion piroblems. Nucl . S c i . 1974. 10. D E P P E , L . O . & H A N S E N , K . F . T h e f i n i t e e l e m e n t m e t h o d to n e u t r o n d i f f u s i o n Office, 1974. element problems. USAEC, Chicago (COO-2262-1). applied Operations 71 1 1 . D U D E R S T A D T , J . J . & H A M I L T O N , L. J . N u c l e a r r e a c t o r New Y o r k , J o h n W H e y , analysis. 1976. 12. F I N L A Y S O N , B.A. & S C R I V E N , L . E . The m e t h o d of weighted residuals- A review. Appl.Mech.Rev., 19(9):735-48, 13. FOWLER,T.B.; VONDY.D.R.; CUNNINGHAM,G.W. core analysis National stationary solution three- using 1976. Three-dimensional F.R., (IKE-4-53). r e a c t o r p h y s i c s calculations the f i n i t e e l e m e n t m e t h o d . A t o m k e r n e n e r g i e , 88-94, the Stuttgard Univ., Germany Inst, fuer Kernenergetik, |^(2): 1977. 16. FRANKE,H.P. Using the f i n i t e e l e m e n t m e t h o d s three dimensional Germany, F.R., 17. FUJIMURA,T. problems Kertechnishe Atomforum, 1977. in reactor to calculate physics. Bonn Gessellschaft in multigroup ; T S U T S U I . T . ; H O R I K A M I , K . ; N A K A H A R A , Y .; OHNISHI, neutron transpot equations metry. J.Nucl.Sci.Tech., GALLAGHER,R.H. Finite Englewood Deutschen (AED=C0NF-77-007-000). T. A p p l i c a t i o n of f i n i t e e l e m e n t m e t h o d to 18. of diffusion equations finite element method. with Ridge 1971.(ORNL-TM-2496-Rev.2). 1 4 . F R A N K E , H . P . S t u d i e s on t h e n u m e r i c a l 15. FRANKE,H.P. reactor c o d e : C I T A T I O N . Oak R i d g e , T e n n . , O a k Laboratory, dimensional Nuclear 1966. two-dimensional in c y l i n d r i c a l 1 4 ( 8 ) : 5 4 1 -50 , 1 9 7 7 . element analysis: fundamentals. C l i f f s , New J e r s e y , P r e n t i c e - H a l l , 1975. 19. G A L L I A R A , J . & W I L L I A N S , M.M.R. A finite element method neutron trans p o r t - 1 1 . Some practical Nucl. Energy, |(4):205-23, 20. G R A V E S , J r . , H.W. Nuclear Wiley, geo considerations. for Ann. 1979. fuel m a n a g e m e n t . New Y o r k , J o h n 1979. 21. H E N N A R T , J . P . & M U N D , E.H. Singularities approximation of t w o - d i m e n s i o n a l Sci. Eng., 62:55-68, 1977. in t h e f i n i t e diffusion problems. element Nucl. 11. HENRY,A.F. Nuclear reactor analysis. Massachusets Massachusets, I n s t i t u t e of T e c h n o l o g y , 1 9 7 5 , 2 3 . H O R I K A M I , K . ; N A K A H A R A , Y . ; F U J I M U R A , T . F i n i t e element method for s o l v i n g n e u t r o n t r a n s p o r t p r o b l e m s cylindrical in two-dimensional g e o m e t r y . Y o k y o , J a p a n A t o m i c E n e r g y Research, Inst., 1974. {JAERI-M-5793). 24. H U E B N E R , K . H . T h e f i n i t e e l e m e n t m e t h o d f o r e n g i n e e r s . New York, Wiley - Interscience 1975. 25. ISE,T.; N A K A H A R A , Y . ; YAMAZAKI,T. p r o g r a m for s o l v i n g FEMBABEL- a three-dimensional e q u a t i o n by the f i n i t e e l e m e n t m e t h o d . computer neutron diffusion Tokyo, Japan Atomic Energy R e s e a r c h , Inst., 1978. ( J A E R I - 1 2 5 6 ) . 2 6 . K A N G , C M . & H A N S E N , K . F . F i n i t e e l e m e n t m e t h o d s f o r reactor a n a l y s i s . Nucl . Sci . E n g . , § J : 4 5 6 - 9 5 , 1 9 7 3 . 2 7 . K A N G , C M . & H A N S E N , K . F . F i n i t e e l e m e n t m e t h o d s for time reactor a n a l y s i s . Cambridge, Massachusets space Institute of T e c h n o l o g y , 1 9 7 1 . ( M I T - 3 9 0 3 - 5 ) . 2 8 . K A P E R , H . G . ; L E A F , G . K . ; L I N D E M A N , A . J . A p p l i c a t i o n s of finite e l e m e n t m e t h o d in r e a c t o r m a t h e m a t i c s . N u m e r i c a l of the n e u t r o n d i f f u s i o n e q u a t i o n . solution 111., Argonne National Lab., 1972. (ANL-7925). 2 9 . K A P E R , H . G . ; L E A F , G . K . ; L I N D E M A N , A . J . A p p l i c a t i o n s of finite e l e m e n t m e t h o d in r e a c t o r m a t h e m a t i c s . N u m e r i c a l solutions of t h e n e u t r o n t r a n s p o r t e q u a t i o n s . I l l , A r g o n n e National Lab., 1974. ( A N L - 8 1 2 6 ) . 30. KAVENOKY,A. & L A U T A R D , J . J . A finite element depletion diffusion calculation method with space-dependent cross- s e c t i o n s . Nucl . S c i . E n g . , | | ( 2 ) : 5 6 3 - 7 5 , 1 9 7 7 . 3 1 . L A M A R S H . J . R . I n t r o d u c t i o n to n u c l e a r r e a c t o r t h e o r y . Mass., Addison-Wesley, 1966. 3 2 . L A U T A R D , J . J . J . New f i n i t e e l e m e n t r e p r e s e n t a t i o n for 3D reactor c a l c u l a t i o n s . In: ADVANCES in m a t h e m a t i c a l methods for the solution of nuclear engineering problem: proceedings of the international topical meeting on..., held in München 27-29 april, 1981. (Separata) 73 33. LEWIS,E.E.; MILLER,W.F.; HENRY,T.P. A f i n i t e e l e m e n t m e t h o d for i n t e g r a l two-dimensional neutron transport c a l c u l a t i o n s . Nucl . Sci . E n g . , | § : 2 0 3 - 1 2 , 1 9 7 5 . 3 4 . M A R T I M , W . R . C o n v e r g e n c e of the f i n i t e e l e m e n t m e t h o d neutron in t r a n s p o r t . T r a n s . A m . N u c l . S o c . , 22:21 1 , 1 9 7 5 . 35. MARTIM,W.R. & DUDERSTADT , J.J. the n e u t r o n Finite element solution transport equation with applications of to s t r o n g h e t e r o g e n e i t i e s . N u c l . S c i . E n g . , y ( 3 ) : 371 -90,19773 6 . M I L L E R , W . F . ; L E W I S , E .E.; R O S S O W , E . C . T h e a p p l i c a t i o n -space finite elements to the o n e - d i m e n s i o n a l of neutron t r a n s p o r t e q u a t i o n s . Nucl . S c i . Eng . , § J : 1 4 8 - 5 6 , 1 973. 37. M I L L E R , W . F . ; L E W I S , E . E . ; R O S S O W , E . C . The a p p l i c a t i o n phase-space finite elements transport equation 12-22, in X-Y of to t h e t w o - d i m e n s i o n a l neutron geometry. Nucl.Sci.Eng., ||: (1973). 3 8 . M I S F E L D T , I . S o l u t i o n of the m u l t i g r o u p equations Atomic phase neutron diffusion by the f i n i t e e l e m e n t m e t h o d . R i s o , Energy C o m m i s s i o n , 1975 39. MISFELDT,I. Danish (RISO-M-1809). T h e p r o g r a m FEM 3D u s e r s m a n u a l . R i s o , Atomic C o m m i s s i o n , 1 975 (RISO-M-1 9 6 9 ) . 4 0 . M O R D A N D , M . Z E P H Y R : a new f i n i t e - e l e m e n t several two-dimensional |i:187, 1976. 41. NAKAMURA,S. Computational Danish transport code for geometries. Trans.Am.Nucl.Soc . methods in e n g i n e e r i n g and science. J o h n W i l e y , New Y o r k , 1 9 7 7 . 4 2 . N A K A M U R A , S . & O H N I S H I , T. T h e finite element method. merical held iterativa solutions for the In: INT... A T . . . E N . . . A G . . reactor c a l c u l a t i o n s : p r o c e e d i n g s of a seminar in V i e n n a 17-21 January, 1972. 1972 p.639-56. Nu on..., 43. NAKATA,H. The finite element response matrix method coarse mesh reactor analysis. M i c h i g a n , 1981 for ( P h D . thesis. U n i v e r s i t y of M i c h i g a n ) . 44. NORRIE,D.H. & VRIES,G. An i n t r o d u c t i o n analysis. London, Academic 45. ODEN,J.T. & REDDY,J.N. to f i n i t e element 1978. An i n t r o d u c t i o n to the mathematical t h e o r y of f i n i t e e l e m e n t s . New Y o r k , J o h n W i l e y , 1 9 7 6 . 4 6 . P E T R I E , I . M . ; C R O S S , N . F . - KENO National Lab., 1975. IV, Oak R i d g e , T n . Oak Ridge (ORNL-4938). 4 7 . P I T K Ä R A N T A , J . & S I L V E N N O I N E N ,P . on the finite e l e m e n t m e t h o d Computational experimentation in b a r e s l a b c r i t i c a l i t y cal- c u l a t i o n s . N u c l . S c i . E n g . |fi:297-300, 1 9 7 2 . 48. PITKÄRANTA,J. & SILVENNOINEN , P . Finite element analysis some critical f a s t a s s e m b l i e s . Nucl . S c i . E n g . of 52:447-453, 1973. 4 9 . R O D R I G U E S , A . F . S o l u ç ã o de s i s t e m a s gébricas lineares (Dissertação por m é t o d o s e s p a r s o s de e q u a ç õ e s d i r e t o s . São P a u l o , de M e s t r a d o , E s c o l a P o l i t é c n i c a , al- 1979 Universida- de de São Pau 1 o) . 50. S C H M I D T , F . A . R . Finite e l e m e n t m e t h o d s for the s o l u t i o n multidimensional reactor physics problems. of Stuttgart U n i v . , G e r m a n y , I n s t , f u e r Kei n e n e r g e t i k 1 9 7 9 (IKE-4-88). 51. SCHMIDT,F.A.R. analysis. Finite element application In: ADVANCES in m a t h e m a t i c a l s o l u t i o n of n u c l e a r e n g i n e e r i n g the International 2 7 - 2 9 abril , 1981 . topical to g l o b a l reactor methods for the problems, proceedings meeting on ... of h e l d in M ü n c h e n , (Separata). 52. SEMENZA,L.A. ; L E W I S , E . E . ; R O S S O W , E . C . The a p p l i c a t i o n the f i n i t e e l e m e n t m e t h o d to the m u l t i g r o u p neutron d i f f u s i o n e q u a t i o n . Nucl .Sci . E n g . y : 3 0 2 - 3 1 0, 1972. of 53. SPLAWSKI,B.A.; ZIVER,A.K.; G A L L I A R A , J , Using function with a finite element method for even-parity neutron flux in s l a b g e o m e t r y . orthogonal approximating Nucl.Sci.Eng. 77:351-354, 1981. 5 4 . T O M L I N S O N , E . T . R O B I N S O N , J . C . S o l u t i o n of the f i n i t e d i f f u s i o n and Pgub element e q u a t i o n s by i t e r a t i o n . Nucl .Sci . Eng. y ( 2 ) : 167-178, 1977. 5 5 . Y A M A G U C H I , M . E s t u d o e a p l i c a ç ã o de c ó d i g o s n u c l e a r e s n T v e i s no IPEN em p r o b l e m a s de f T s i c a de r e a t o r e s d e n t e s do t e m p o . São P a u l o , 1 9 8 0 . ( D i s s e r t a ç ã o dispodepen- de M e s t r a d o , I n s t i t u t o de P e s q u i s a s E n e r g é t i c a s e N u c l e a r e s ) . 56. YUAN ,Y.C.; LEWIS,E.E.; MILLER,W.F. m e t h o d s f o r two d i m e n s i o n a l in n e u t r o n t r a n s p o r t . Computational methods Iterative finite element solutions approximations In: AMERICAN NUCLEAR in n u c l e a r e n g i n e e r i n g : SOCIETY. proceedings of the c o n f e r e n c e o n . . . , h e l d in C h a r l e s t o n , S . C . 15-17, 1975. V.2, Sec. 33, p.85-100. 57. W I L L I A M S , M . M . R . & GODDARD,J.H.A. methods tional April eds. Finite element in r a d i a t i o n p h y s i c s : p r o c e e d i n g s o f an i n t e r n a s e m i n a r h e l d at I m p e r i a l C o l l e g e of S c i e n c e T e c h n o l o g i , L o n d o n U n i v e r s i t y 2 3 - 2 4 April 1981. and In: Ann. Nucl. Energy, §(11/12): 539-722, 1981. 58. Z I E N K I E W I C Z , O.C. -Hill , 1 9 7 7 . T h e f i n i t e e l e m e n t m e t h o d . L o n d o n , McGra- 76 APÉNDICE A P R I N C I P I O S V A R I A C I O N A I S E A S O L U Ç A O DA E Q . DE S e j a ü um d o m T n i o de R 2 DIFUSAO (2) c o m contorno 3ñ e seja C^ ' {ü) o c o n j u n t o de t o d a s as f u n ç õ e s q u e p o s s u e m d e r i v a d o s de 2? e m ÇI. Para uma função ^ U = em 1? e define-se o conjunto. 6 C(^)(íí)|'^ espefificado em 9SÍ} O p r o b l e m a e a c h a r u m a f u n ç ã o ^ tal que I t e n h a v a lores e x t r e m o s onde I = I é dado por (F(r),(j)(r),<}>'(r))dfi (A.l) O c o n j u n t o de todas as f u n ç õ e s que s a t i s f a z e m são d a d o s (A.l) por (í)(r,e) = ct)(r) + (A.2) en(r) o n d e E T I ( r ) r e p r e s e n t a a v a r i a ç ã o de (j)(r) e RI(r) e tal que p a r a r G 3fi e r\>0 p a r a r 6 fi. O v a l o r de ^ que n=0 extremiza I t a m b é m é a s o l u ç ã o de um p r o b l e m a de v a l o r no c o n t o r n o . A s s i m para I dado pela I = expressão 1 {-DrV(|)] ^ - la <t>^ + 2S(í)} dfi (A.3) fi p r o v a - s e q u e a f u n ç ã o que e x t r e m i z a D V (j) - Eacj) + S = O I é a s o l u ç ã o da equação (A.4) P a r a isso s u b s t i t u i n d o (A.2) e m (A.3) = ^ j{-D[v(<!)+en)]^ -Za{<t>+en)^ Aplicando o princTpio a equação (A.5) obtém-se + 2S{<J)+en)} dfi v a r i a c i o n a l , isto é , fazendo . (A.5) = O, de torna-se e=0 í-D[V(())+en )ri] - T.a{<t>+er])^ + Sn) | dO = O e =0 ou {-D v[(|)n]- Eacj)n + S^}dçl = o {-D[(V(1)) (Vn)] Integrando (A.7) (A.6) (A.7) - La<pn + Sn) dfi = O por partes o primeiro termo da equação obtém-se D dn nd(3fi) + ü 9fi a integral n D v (¡)dfi + no c o n t o r n o é e s p e c i f i c a d a e m 9fi. {-la(pT] + Sn}dfi = O (A.8) ü (9Q) se a n u l a pois n = 0 e m 9fi, e mais,()) Portanto níDV^íj) - la<i> + S} dfi = O (A.9) fi e, desde que n>0 , para Vr 6 fi, e n t ã o DV (J) - Ea<í) + S = O ^ERGÉTlC^Se- NUCLEARES /a APÊNDICE B B.l. ALGORITMO P A R A A S O L U Ç A O DA E Q U A Ç A O As e q u a ç õ e s na forma matricial c a ç ã o do M E F , c o m a t é c n i c a d o s r e s T d u o s da g r u p o de e n e r g i a , c o n f o r m e da DE DIFUSAO MULTIGRUPO resultantes da apli- p o n d e r a d o s , para c a - apresentado n a s e ç ã o 4.3, forma E2*2 ' ?2*2 ^ f3*3 ' - h^zU • !I-^3*1 ' Í2^3*2 I H I ' ' 1 ~g~g ~g~g L ~h->g~h h =l K ^g ~ h=l onde g = 1,2,3...G indica grupo de e n e r g i a , F = matriz correspondente ao t e r m o de f u g a , R = matriz correspondente ao t e r m o de r e m o ç ã o , E = matriz ao t e r m o de e s p a l h a m e n t o , correspondente K = f a t o r de m u l t i p l i c a ç ã o Xg= espectro efetivo, d o s n e u t r o n s de f i s s ã o , S = matriz correspondente (|) = v e t o r f l u x o ao t e r m o f o n t e de f i s s ã o , de n e u t r o n s . são 79 A m a t r i z c o r r e s p o n d e n t e ao t e r m o f o n t e de f i s s a o e obtida pela expressão. S = h-^1 onde h 1^ é a matriz cujos elementos ~h ^ por ^ definidos anteriormente No c o n j u n t o das e q u a ç õ e s representam o produto de (Cap. IV). (B.1.1) o lado direito da i g u a l d a d e de c a d a e q u a ç ã o , e m p r i n c T p i o , não e s t á d e f i n i d a , u ma vez que a m a t r i z S não e c o n h e c i d a pois seu valor dos p a r â m e t r o s uma i n c ó g n i t a s que f o r m a m o v e t o r ^. e s t i m a t i v a de S, S=:S^^^ pela e x p r e s s ã o i^a K==K^^^, P a r a o calculo de S^^^ a s s i m , de i m e d i a t o , o t e r m o obtendo-se discre- forma como solução o valor Com esse valor calcula- p o d e - s e e s t i m a r u m a n o v a f o n t e de f i s s ã o S ^ ^ ^ , que p a r a o t e r m o c o r r e s p o n d e n t e lor é atualizado pa- . Com ' p o d e - s e r e s o l v e r a e q u a ç ã o de d i f u s ã o t i z a d a p a r a o p r i m e i r o g r u p o , na do, A s s i m , faz-se (B.l.2) a s s u m e - s e uma primeira aproximação 4>u-<t>Í^^, o b t e n d o - s e o v a l o r de e depende notando ao f l u x o do g r u p o 1 e s t e com o calculado pela equação (B.l.3). vaEste p r o c e s s o se r e p e t e a m e d i d a q u e se c a l c u l a m os v a l o r e s cj) p a r a c a d a g r u p o de e n e r g i a , de tal m o d o q u e S ao final da p r i m e i r a i t e r a ç ã o é o r e s u l t a d o que e n v o l v e os f l u x o s t o t a i s dos na p r i m e i r a calcula- iteração. O auto valor K é c o n s i d e r a d o c o n s t a n t e p a r a cada ite r a ç ã o , s e n d o e s s a g r a n d e z a r e c a l c u l a d a a p e n a s no final da p r o c e s s o *0s iterativo pela expressão. superscritos indicam o número da iteração. de c a - 80 (n + 1) dfi ,n+l (B.l.4) TñT j O procedimento (n) dfi i t e r a t i v o e f i n a l i z a d o q u a n d o os s e - g u i n t e s c r i t é r i o s de c o n v e r g ê n c i a são s a t i s f e i t o s : (n) _ ^ ( n - 1 ) < e. (B.l.5a) (n) _ 5 ( n - l ) max onde e < sao q u a n t i d a d e s (B.l.5b) e, especificadas. E s s e e s q u e m a de s o l u ç ã o s u c e s s i v a das e q u a ç õ e s na dj_ reção decrescente das e n e r g i a s é e m p r e g a d a p e l a h i p ó t e s e q u e não h á e s p a l h a m e n t o de n e u t r o n s de um d e t e r m i n a d o de grupo de e n e r g i a p a r a g r u p o s de e n e r g i a m a i s e l e v a d o s . 8.2. ESTIMATIVA Nesse DA I N T E G R A L DE S trabalho, o cálculo de Sdfi p r e s e n t e na e x - p r e s s ã o que c a l c u l a o v a l o r de K , foi a p r o x i m a d a numericamen- te p e l a e x p r e s s ã o /l / . 1 4h í f(x,y)dxdy = fi l Wi i=l f(x. « y J + R , (B.2.1) onde INSTITUTO DEPESQUISAS ENERGÉTICAS E NUCLEARES I, P . E . N . (Xj .Yi) (0,0) 4/9 (±h,±h) 1/36 (±h.O) 1/9 (0,±h) 1/9 (Xj e os p o n t o s ) mostrados R = O(h^) na f i g u r a B.2.1 (h.h) (0,h) (-h,h) (0.0) (-h,0) (-h,-h) (h.O) (0,-h) F i g . B,2.1 - I l u s t r a ç ã o dos pontos (h,-h) para integração d u p l a nume' rica. A determinação dios dos lados foi de S c o r r e s p o n d e n t e do q u a d r i l á t e r o aos (que r e p r e s e n t a u m pontos me- elemento), f e i t a p e l a f ó r m u l a de T a y l o r , ou s e j a s.^,^, - ^ S : ( 2 h / 2 ) + s; S. , -LíJ - S. S'. (B.2.2) onde = 4h . Lli (B.2.3) 82 i. , - 2 S . + S. , 1 +1 1 1-1 (2h)2 1 B.3. FLUXOGRAMA DO PROGRAMA As s o l u ç õ e s n u m é r i c a s dos p r o b l e m a s foram obtidas ob- t i d a s por m e i o de u m p r o g r a m a de c o m p u t a d o r em 1 i nguagem FORTRAN IV, p r o c e s s a d o pelo sistema IBM 3 7 0 / 1 5 5 do IPEN. O p r o g r a m a c o n s t a de u m p r o g r a m a p r i n c i p a l subrotinas auxiliares conforme figura SUBROTINA 1 IMP SUBROTINA 2 MATRI2 SUBROTINA 2 MATRI1 SOMAF SUBROTINA SUBRÔTÍNA 5 6 SPAMA1 SPAM para i m p r e s s ã o SUBROTINA PRINCIPAL A Subrotina seis B.3.1 PROGRAMA F i g . B.3.1 e - E s t r u t u r a do p r o g r a m a . 1 (IMP) c o n s i s t e dos r e s u l t a d o s . g a + r e m o ç ã o são c a l c u l a d o s a p e n a s de um programa Os e l e m e n t o s da m a t r i z de f u - p e l a s u b r o t i n a 2 ( M A T R I l ) , e os e l e mentos da m a t r i z c o r r e s p o n d e n t e ao t e r m o de f o n t e s ã o calcula^ dos p e l a s u b r o t i n a 3 ( M A T R I 2 ) . E s t a m e s m a c a l c u l a ainda o mo de e s p a l h a m e n t o . mente a integral ter A subrotina 4 (SOMAF), calcula numerica- de s u p e r f T c i e . n u l o s da m a t r i z de r e m o ç ã o + f u g a As p o s i ç õ e s dos elementos necessárias no não algorTtmo 83 que s o l u c i o n a são f o r n e c i d a s - s u b r o t i n a 6 (SPAMAl ) / 4 9 / - o s i s t e m a de e q u a ç ã o pela subrotina Salienta-se 5 (SRAM). que o p r o g r a m a em simples é o t i m i z a d o , não u s a n d o n e n h u m p r o c e s s o precisão de a c e l e r a ç ã o não da c o n - vergência . Na F i g u r a B.3.2 g r a m a , de m a n e i r a é apresentada simplificada. A s e g u i r , para ç ã o , é m o s t r a d a a s a T d a do p r o g r a m a a i n d a os c a r t õ e s para a e n t r a d a do pro- exemplifica- de um p r o b l e m a amostra, e de d a d o s , tais c o m o n ú m e r o p o n t o s da m a l h a , n ú m e r o de g r u p o s nucleares, etc.. o fluxograma de e n e r g i a , p r e c i s ã o , de dados an ^ J inicio calculo do novo termo de fonte leiturQ de dodoé I c a l c u l o do m o n t . d o m o t r i z de r e m o ç õ o ^ tuga t e r m o de espalhome nto - MATRM- mont. de e d o motriz espolhomento nu X s i g m O f - MATR|2-^ m o n t . dos Indices dos elfim^ent. n S T o n u l o d o s matrizes -SiPAM^- I I mont. dos índices dos elementos noo nulo dos motrizes - SPAM- calculo do f l u x o poro o grupo I G - SPAMA1- I c o l c u l o xlo t e r m o de fonte c o m sub. o f l u x o o n tigo deste g r u p o pelo c a l c u l a d o I colculo do gral de ra tlUKO 0 inte- fonte pa- initial -SOMAF - E > calculo do fluxo do g r u p o 1 - SPA M A I - IGs 2 1 c a l c u l o do i n t e g r a l de f o n t e , K^f e dist. P o t i n e í o o IG v d IG= I Q-fl I 6 G poro n o v o itero^oo Fig. B.3.2 - Fluxograma do príogramO Imprimo sóido INSTRUÇÕES CARTÃO NOME PARA E N T R A D A NO PROGRAMA COLUNA FORMATO DESCRIÇÃO 18A4 1 TI TU 1-72 2 II 1-3 13 n9 de elementos na direção x JJ 4-6 13 nO de elementos na direção y IGG 7-9 13 no de grupos de energia ITMAX 12-14 13 nÇ máximo de iterações EPI 17-23 E7.1 precisão de K XK0 26-28 F3.1 1? estimativa de K NCl 30-32 12 EP2 34-40 E7.1 ELX 1-10 FIO.O comprimento do núcleo na direção x ELY 11-20 FIO.O comprimento do núcleo na direção y XNI 21-30 FIO.O valor de v g valor de x por grupo de energia 3 4 QUI(IG) 1-80 FIO.O 5 INZ(I) 1-80 4012 tTtulo do problema no de zonas precisão de S tipo de zona de cada elemento (da esquerda p/ direita, de baixo para cima) 6 HX(I) 1-80 8F10.0 largura de cada elemento no senti do do eixo x 7 HY(J) 1-80 8F10.0 largura de cada elemento no sentj_ do do eixo y 8 A(INC,I) 1-80 8F10,.0 * 9 FLU0(INC,I) 1-80 8F10.0 * * As entradas das constantes nucleares de cada grupo e zona é feita do seguinte modo. - Seção de choque de remoção, fissão ( v E f ) e D, em um cartão para cada zona para o primeiro grupo. Para os grupos de 2 a IGG ^ ^ 1. Seção de choque de espalhamento ( E ^ j ^ ^ , . . . E g _ . | ^ ) . 2. Seção de choque de remoção, fissão ( v E ) e D,'num mesmo cartão. Os Ttens 1 e 2 são repetidos para todai as zonas de cada grupo, até o último grupo IGG. [NS T I T U T O DE P E S Q U I S A S E N E R G É T I Q - S E N U C L E A R E S I. P. E. N. 86 Listagem do programa c C C C C C. E S T E PROGRAMA C A L C U L A 0 F L U X O DE NEUTRONS E 0 F A T O R O E M U L T I P L I C A Ç Ã O , PELA EOUACAO D E DIFUSÃO S O L U C I O N A D A P E L O M É T O D O DOS E L E M E N T O S F I N I T O S E M DUAS D I M E N S Õ E S t X - Y ) C CCMM0N/0EL/HX(20),HYÍ20) CCMM0N/REG1/A(400,300J,0(20,20),SIÜR(20,20) CCMM0N/REG2/IC J , I N Z í ^00) CCMM0N/REG3/II,JJ,IGÜ.ICl,IC2,IC3,IC-i,IC5,IC6,IC7,NL0G CCMMON/RÊG6/S0(20,20) CCí^M0N/ReG7/S21(*00) . F L U U O O ) DIMENSIÓN F L U O ( 4 0 Ü , 5 ) , 0 U I 1 5 ) , S l ( 4 0 0 ) , 0 F ( 4 0 0 ) , S I l I 4 0 0 ) , • SIGSP(20,20),XNIS(20,20),SAl(400).POT(20,20),RI 20,20), • AXNI5(20,20,5».ICA(400,20)tINZA1400),FLUO0(4OO,10), • TiTU(20),XNn5) CtOO,300 c C LEITURA E IMPRESSÃO O O S DADOS C 100 101 10 11 20 40 l 13 18 12 21 14 5 17 30 7 15 4 C C C REAO(5,I00)(TITU(I),1=1*181 FCRMAT(13A4) WRITE16,101) (TITUÍH,I=1,18) F O R M A T d X , 18A4I ÊPS»1.0E-05 NZM»1 READ(5,10) I I , J J , I G G , ITMAX, EPl» X K O , N C l , e P 2 F0RMAT(3I3,2X,ia,2X,E7.1,2X,F3.I,1X,(2,1X.E7.IJ WRlTE(6,n>NCl F Q R M A H / 1 X , « N U M . DE Z O N A S = ' , I 2 ) N»II*JJ REA0(â,20)ELX,ELy,(XNKIG),IG=1,IGG) FQRMAT(8F10.0) IF»N ReA0(â,4ü)(CUl(IG)«IS=lfIGG) FCRMATtSf10.0) RtAC(ã,l) ( I N Z U ) , I= 1,N) FaRMAT(40I2) MRITE(6,13} F C R M A T Í l X , ' C C N F I G U f i A C A O DO R E A T O R » ) IN^N D C 18 J = 1 , J J IM=lN-ll*l WRlTE(6,i2)(INZ(1),I-IN1,IN) IN=IN1-1 CCNTINUE FCRMATI3X,40I2) R E A D ( 5,41 i H X n , 1 = 1 , 1 1 ) R£AC(5,4){HY(J),J=I,JJ) WRUEt6,21) F C R M A T ( / I X , « L A R G U R A DAS MALHAS N A O I R E C A U : ' ) hRITE(6,5)(HX(I),I=l,II> WR1TE16,.17) ( H Y U ) , J = 1 , J J ) VíRITEl6,14) F O R M A T l / I X , « V A L O R E S DOS DADOS N U C L E A R E S D E fcNTRAOA») f C R M A T l / l X , « X : ' , 2 0 ( 1X,F4.1)) FCRKATÍ/IX.'Y:•,20(lX,F4.i)) 00 e I G = l , I G G IGl=IG-l OC 7 I N C = l , N C i I F d G . E Q . l ) G O T O 30 R E A D ( â , 4 ) { A ( I N C , I ) , 1 = 1, I G l ) WRITEi 6 . 1 5 ) ( A ( I N C , I ) , I = 1,IG1) R E A C ( 5 , 4 ) ( F L U O d N C , 1), 1=1,3) WRITEÍ6,15)(FLUOlINC,1),1=1,3) CCNTINUt fCRHAT(lX,8<3X,E12.ò)) FORMATItíFlO.C) C O M P O S I Ç Ã O DAS M A T R I Z E S IFlIG.fcQ.l) GO T O 41 00 e 1 K = 1 , 1 G 1 11 = 0 DC 9 J = 1 , J J PARA TODOS O S G R U P O S 87 9 8 41 16 6 700 701 00 s 1 = 1 , n 11*11+1 NC=INZ(11) SIGSPtI,J)--A(KC,IK)/3f>. CCNTINUE NLCG=10 CALL M A T K I 2 1 S I & S P ) CCNTINUE I1=C 00 1 6 J = 1 , J J OC 1 6 1 = 1 , 1 1 I1=I1»1 KC=IN2(U) SIGR(I,J)=FLU0(NC,lJ/36. AXNIStI.J,IG)=FLU0iNC,2) XNISÍI,J)=FLU0CNC,^)/3ó. Ü( I , J J= F L U 0 ( N C , 3 ) / : ! CCNTINUE CALL MATRIl NLQG=9 CALL MATRI2(XNIS) CCNTINUE END F I L E 8 ENO F I L E 9 ENO f I L E 10 REViINO 8 REhlNO 9 REmINO 1 0 00 7 0 0 J = 1 . J J s o n i * i , j j = o . DC 7 0 1 I = U I I S O U , I I * U = 0s o m « - i , j j + i )=o. c 710 80 81 C C C 490 OC 7 1 0 I G - l . I G G OQ 7 1 0 1 = 1 . N f L - j c o í 1 , 1 ;» = i . FLUOII,IG)=1. CCNTINUE DO 8 0 1 = 1 , N S11(U=0. C A L L SPAM OC 8 1 1 = 1 , N l N Z A ( n = I N Z ( I> DO 8 1 J = l , 9 1 C A U , J ) =IC( I , J ) CCNTINUE CALCULO D C T E R M O DF FONTE DC 6 1 1 G = ; , I G G DC 4 9 0 I - 1 , N DC 4 9 0 J = : , q A(I,J»=0. READ19) 1( A l I , J ) , J = K 9 ) CO 62 1 = 1 , N S1U)=0. K2=INZAm D C 62 K 1 = 1 , K 2 PARA ,1 = 1 ,!'.•) K=ICAn , K 1 ) 62 63 61 64 501 500 S I I H = S U i ) + A (I , M )»FLUOO(K,I G ) D C 63 1 = 1 , N S l l t I ) = S l i 1 1 ) t S l i i ) CCMINtC REWIND S UG 64 1 ^ 1 , ; i D G 64 J=1,JJ SC(I,J)=0. 1K = 0 DO 500 1 = 1 , 1 1 D G 501 J = 1 , J J li=IK*JJ+J SCI I , J ) - S 1 1 1 I 1 ) CCMINUl: IK=IK+1 CCNTINUt U FLUXO INICIAL 88 c C C CALCULO D A CALL C C C 95 92 91 491 C C C INTEGRAL D E S PARA C FLUXO INICIAL SOMAFtSSO) CALCULO 0 0 SISTEMA PARA O P R I M E I R O GRUPO 1T=0 OC 92 1G=I,IGG 00 92 I=l»N FLUO0{I,IG)=FLU0ÍI,IG) IG=1 00 9 1 1 = 1 , N S21(n = (iJUI ( l ) / X K O ) * S l l l I J CCNTINUE OC 491 1 = 1 , N O C 491 J=l,9 A(I,J)=0. REACÍ8 J n A { I , J J , J = l , 9 1 , I = l , N ) C A L L SPAM S U B R O T I N A P A R A A S O L U Ç Ã O OC S I S T E M A C A L L SPAMAKN.EPS, IS,N2H, IF) 00 C C 97 C C C C C C C DC 97 1 = 1 , N FLUCII.I» -FLU(n CCNTINUt S O L U Ç Ã O DOS C A L C U L O D A NOVA CO C C C 98 800 72 SISTEMAS 110 00 INTEGRAL C A L C U L O 00 TERMO OE IGl=IG-l DC 98 1 = 1 , N S1HI)=0. DO 71 1 0 3 = 1 , I G G CC 800 1 = 1 . N OC eoc J = 1 . Ç A(i,J)=0. REACÍSl ( ( A U , J ) , J = 1 , 9 J , I =1 , N > DO 72 1 = 1 , N S U I ) = 0. k2=in/;a( 1» OC 72 K 1 = 1 , K 2 K=ICA( I.Kl ) S1(I)=S1(I)*AII.Kl)*FLU0{K,IG3) DC 75 1 = 1 , N sinn=siiii)*si( n CCNTINUE REWIND 9 ÜC 74 1 = 1 , N S21I1)=lUUI(IG)/XKC)*Sl H I ) CCNTINUE dlO CALCULO DC l E R K O D E ESPALHAKENTG OC 99 1 = 1 , N SAin)=0. 00.L¿¿ lG4=liIGl DC 6 1 0 1 = 1 , N DO 8 1 0 J = l , 9 A1ITJ)=0. READUO) ( l Al I . J ) ,J= 1 T 9 ) , 1 = 1 , N ) CO 1 2 3 J = 1 , N SI t n = u . K2=IN¿A(1» DC 123 Ki=l,K2 K=ICA(I ,Kl) A T EG FCNTE FONTE 71 99 CA i&=2,IGG 75 74 t C C C GRUPO 2 GRUPO RAPIOQ 89 123 125 122 124 Slin=Sl(n+A(I ,K1) *FLU01K, IGA) DC 1 2 5 1 = 1 , N 5A1( I ) = S A H I ) t S l ( I i CCNTINUE CCNTINUE DO 124 1 = 1 , N S21(I)=S211I)*SA1ÍIJ CCNTINUE DC 502 1 = 1 , N DC 5 0 2 J = l , 9 502 A(I,J}=0. R£AC(8} ((A(1,J),J=1,9),I=1,N) C A L L SPAM C C C SLaROTINA CALL P A R A A RESOLUÇÃO 00 SISTEMA SPAMAl(N,EPS,IS,NZM,IF) C C C CALCULO 00 TERMO D E FONTE 111 110 D C 111 1 = 1 , N F L U O ( I . IC>) = F L U ( I ) CCNTINUE REt«INO 8 REmINO O C 113 113 10 1= 1,N 511(11=0. CCNTINUE DO 1 3 1 I G = 1 . I G G CC 503 1 = 1 , N DC 5 0 3 J = l , 9 503 AlI,J)=0. REAC<9) « { A ( I , J J , J =1 , 9 ) , I = 1 , N ) 0 0 1 3 2 1 = 1 , N •S1(1)=0. K2=IN2A(1) 00 1 3 2 K 1 = 1 , K 2 - K=ICA( I,K1) S1(I»=S11I)*A(I,K1)*FLUC(K,IG) 132 135 131 65 CCNTINUE DC 1351 = 1 , N S 1 H I I = S 1 U I ) +S H I ) CCNTINUE CCNTINUE REhIND 9 DC 65 1 = 1 , 1 1 DO t 5 J = 1 , J J S0(I,J)=O. IK'C DO 1 3 3 1 = 1 , 1 1 DC 1 3 4 J = 1 , J J P0TII,JI=C. ll=IK*JJ*J 134 133 C C C SCÍI,J)=S111ll) CCNTINUE IK=IK+1 CCNTINUE C A L C U L O D A I N T E G R A L DE S CALL C C C 201 220 230 SOMAF(SS) CALCULO DO FATOR OE MULTIPLICAÇÃO XK=XKO*SS/SSO I F l l A b S t X K - X K Ü ) ) . L T . t P l t GO TO 201 IF(IT.GE.ITNAX) GO TO615 XK1=1./XK XKU=XK SSC=SS n=iT+i GC T O 9 5 DC 2 1 0 I G = 1 , 1 G G 00 2 2 0 1 = 1 , N DF(I)=ABS(FLUOlI,IGG)-FLüOOl1,IGGl1 DFMAX=DFl1) ÜC 2 3 0 1 = 1 , N I F l C F i n . G T . D F MAX I O F M A X = D F l I Í C E EQUAÇÕES 90 210 96 615 602 771 770 780 603 CCNTINUE I F I C F M A X . G T - E P 2 » GO T O 96 I F Í I T . L T , ITMAXJ GO TO 9i XKl^l./XK. WRITE(6,£>C9)XK,XK1,EP1,EP2,IT DC 602 1=1.11 D G 602 J=1.JJ XNIS(I,JI=0PI1=0. DG 600 IG=1.IGG IK=0 DC 7 7 0 1=1.11 00 7 7 1 J=ltJJ I1=IK*JJ*J f-CTlI,JJ=FLUO(Il,IG) CCNTINUE IK=1K*1 CCNTINUE CC 780 1=2.11 DC 780 J=2,JJ I F Í P O T l I . J ) . G E . O > G O T O 780 pxHX(I-l)/tHX(1-1)+HX(I }J 0*HYIJ-ll/IHY(J-1J*HY(J)) PCTII1*1.J)=0. pcm,jj->-i)=o. POTÍII*1.JJ+1)=0. POr(I,J)=íl.-P)*Il.-Q)*POT(I-1,J-1)+ • P*I l.-0)*POT(I*l,J-l»fO*(l.-Q)*POTlI-l,J.U* *P*(3*P0T( I * 1 , J * 1 ) CCNTINUE 00 603 1=1.11 CO 603 J = 1 . J J A(I,J)=AXMS(I.J.IG)/XNI(IG) p T i = P T i + A n , j ) * p a T i i . j ) * H x ( n * H Y i j) XMS(I,J)=XNISII,J»+AI I,J)*PÜTl I.J» CCNTINUE WRITE(6.23n IG 600 611 231 60t 609 C A L L IMP (II.JJ.POT) CCNTINUE PT=PT1/IELX*ELY) DO ¿ 1 1 1 = 1 . 1 1 OC 6 1 1 J = 1 , J J RtI.Jl=XNIS(I.J)/PT CCNTINUf hPITÉ(6,606) C A L L IMP( I I , J J , X N I S ) F O R M A I t / / l X , « F L U X U 00 G R U P O ',12) F C R M A T I / / I X . • D I S T k l b U I C A O DA P C T E N C I A ' ) F O R M A I ( / / 5 X , « F A T U R D E M U L T I P L I C A Ç Ã O (KEF) = ' , ê'12.6 , / / 5 X • •l/KtF = E 1 2 . 6 , / / 5 X , « P R E C I S à O 00 F A T O R O E M U L T , = *E12.5,//5X,'PRECI:>A0 DO F L U X O = ' , E 1 2 , 5 , / / 5 X , * ' N U K E R Ü DE I T E R A C Ü K S = '.13) STÜP END SLUKOUTINE IMP(II.JJ.Pl) D I I ^ . E N S I C N P1I20,¿0) N1=JJ/10 N2=NJ*10+1 NRt=JJ-Nl*10 I F I M . E O . O ) G O TO 2001 OC 2002 K = 1 , M J1=K-1)*10+1 J2=K*10 V.Rntí6,2003)tJ,J = J l , J 2 ) 2002 2001 D C 2002 J = l , l l uBITE(6,200b)I,IP1(I.J).J=JI,J2) CCNTINUE IF(NKfc.ta.O) GC TO 2006 V , R l T t t 6 , 2 C 0 3 ) ( J , J =N 2 , I I) D C 2006 1 = 1 , 1 1 . ¿CCt 2CCj 2CC5 C C M INCc FCriyíT ( / ¿ x . i c í s x , m ) F C R V A l l 1> , i 3 , ¿ x , I C I ix . t l l . " « ) ) F ETLrN ENC SLoHCLTINE r<A7mi ¿ c E Í < C T l ^ / F í R / A C C M F C S I C í ü CA C C NAlRi¿ CCMVCN/CEL/FX12C) ,FW¿CJ CC^fCN/fi¿Gl/A(4CC,30C),CIiC,¿0),SlGHl¿C,íC) C C f ' í ' C N / K t G i / í 1 »Ju . i G ü . I C l , Í C ¿ , I C J , 1 C 4 , Í C 5 , i C 6 . 1 C 7 , N L C o C 10 C C • 1C1=1I*JJ 1C¿= I I + l IC3= 1 1 . 2 104=11-1 IC5=2»1I ICé = .;j-2 lC7=ll-¿ CC I C 1 = 1 , I C I CC I C w= 1 , S /!(1,J)=0. F ü l f - E l f i A L I N F Í CC F í í l í - t U í C CLCCC F=FV ( 1 J / h > lU * h X ( 1 J / F X 1) V=FX ( 1 ) « e Y (1 ) A 11,1) =4.»v;ll,i)»h-»16.*£lürtll,U»Y A(ifí) =+ <:.»C(i,l)»lFy(l)/h>(lí-¿.»FX(l)/hY(lJ).c.»al>jrll,i)»Y All,J) =-¿.*Cll,U»{2.»F>ll)/FX(l)-FXll)/hy(l))to.«i¡u»ll,iJ»Y All,';) =-í.»Cll,l)*h«4.»ílGRIl,iJ»Y L I N F Í S I M E - í f U l A K l A S CC P H 1 ^ E I I . C U L C C C C C ií I=¿,1C4 AII,1)=-L11,1-1)*(-FY(1-1J/F!>11) + ¿.»FX(1)/HV(1-1)).4.» * SlGíí(l,l-l)*FAlU*l-YlI-n A(l,£) = ¿.*C(l,I-l)*(hY(l-U/l-X(lJtMXll)/HYÍl-l)J*2.» « CU,I)»tFYlI)/FXtl)«FX(l)/hYlIJ)* * t.*lSIGR(l,I-n»H>UJ»HY(l-l)*SlCftll,n*hAUJ*hY(lJ) A (l,2)=C«l,n*lH>H)/FX(l)-2,»hX(l)/FY(IJJ*4.*SIGR(l,I)* * HX(l)*hY(I) A ( 1 , 4 ) = C l 1 , 1 - 1 ) * ( - h Y ( I - U / H X ( l ) - h X 1 i) / h Y I l - l J ) « - ¿ . * i l ú R (i , I - i ) • *FX(1)*FYII-1) A ( I ,5)=C( U I - n « ( h X ( 1) / H Y ( 1 - 1 ) - 2 . * F Y ll-l ) / h X í l J » * C l i , i ) » « ( - ¿ . • F Y i n / F X l D + hXlD/l-Ymjt'i.ílilCRUíI-lJ'HXdJ^hYU-l)* * SlGKll,l)«FXll)*FYm) Al l,t) *FY(n IC C C C =C(i,Il*l-FYll)/FXl lJ-hX(l)/hYtin*2.*SlGK(l,lJ*hXUJ» CCNTINLE C L T I K A L I N F A CC F f i l K E I R C c L C C C A U ,1)=C(1 , 1 - 1 ) * IFYI I - l ) / F X i l ) - 2 . « F A U J / F Y l 1-11) + » '..•£IGR(i,l-l)*FXl 1)*FY( I-IJ A U , 2 ) = 2 . » C ( i , I-l J * ( F Y ( I - l J / F . X Í l ) t F X ( l ) / F Y ( 1 - l J ) « - ¿ . » C U , i í » »(hY( U/h>( l)+hXll)/hYll)J*a.*(SlGHIl,l-l)*hX(i)»hY(í-i». *SlGR(l,n«hX(l)*FYU»J A II , 3 ) = C U , i - l ) « < - h Y l I - l ) / h X l l J - h X l l J / F Y U - l J »*2.*sIGKll,Í-l) >• *FXU)»FY(1-1) AU,4)=Cll,l-l)«l-2.*FY(I-l)/HXll)*h>(lJ/hYU-l))»CU,i)* * Í - 2 . * F Y ( I)/hX( U . H X l l ) / H Y U ) • • 4 . * Í S 1 G P Í 1 , 1 - 1 J * h X U ) » F Y ( l-l)t »S1GP11,I)*FX11)*FYU)) f C M A G E ^ C C S c L C C C S I M E R f-E C 1 A R I CS C C 40 J= 1 , I C É 1CÒ=J»II.1 ICÍ=J«1I ''^'fÍimEIRÍ LlNhA H = F Y ( l ) / K X l J) F¿=FYll)/hX(Jl) Xl =FXt J ) / F Y U ) X¿=FX(JI)/hYll) C1=FX1J)>»FY(U CCS Ó L O C Ü S I N T E R f £ C I AR IC S Ü2=l-X l j n * F 1 í U ) AllCc,l)=DlJ,U*l-¿.*Fl + Xl)<-4.*SlGhl-.l)»Gi íUCc,¿)=OlJ,l)»l-Fl-Xl) + ¿.*SICt<lJ,l)»ül 7mST,TUTO D E P E S Q O . S A S E . . R G É T , C - S E I. P . E . N . NUCLEARES A(lCc,5l=í.»IC(J,i)»ll-l +X l ) t C ( J l , l < * í h ¿ . X ¿ J » + íílCc,'.l=Cl-,l)*(l-l-¿.*>n.l.l-l,ll»ll-2-.¿.*X¿) + íllCc,a) = i ; i - l , i l M - ¿ . « l - ¿ - » X ¿ J * 4 . » S l C r < l J l , l ) » G ¿ 1C1¿= Í C S . ¿ 1 l=¿ te 5 C i=iLi¿,rci¿ C C t M A l ï L I ^ h A i ÚCÍ = L C C C £ H = H Y ( 1 1 - 1 )/(-X I J » f-¿ = h Y i I l ) / H > l j l ) hi=eY(I l J/h>(Jí |-4 = K Y ( 1 1 - 1 l/(-X l J l ) t-í = h Y l l l - D / H ; - ! J J l - C = H Y t 1 1 )/hX Id 1 H/=f-.Y(ll-l)/hX(JH > l = l-> ( J ) / h V ( I i - U X ¿ = HX ( J l 111) Xí =hxl J ) / h Y U 1) X4--t-A ( J I ) / h Y 1 ¡ 1 - 1 ) >5=HX(-1 / H Y t U - l l > t = l- > ( J ) / l - Y I I l ) X 7 = (-X ( J l 1 / l - V ( 1 1 - 1 ) 01 = l - X ( d l J » h Y ( I i í t ¿ = hA ( J J » l - Y ( 1 1 J G3=I->1J1J*»-VIU-1) G'í=hMJ)»hYtIi-U GÍ = t - > U I » H Y ( l l - l ) iNTEFf-ECIARiCS G t = t-X( J l J * h Y l I l - n 5C C t7=i-x t j ) »hY 11 n A(I,ll=-Ul-.Il-l)*C.S«<t-b*XS).SlCRlJ,Ii-l)'»G5 A l l , ¿ ) = i ; ( J , I l - l ) * l - t - í + l - 5 * C . t » X Í U l - ( j » l l í * l - h o - l . 5 + J.2»,«ti)* «¿.*(SIt3lJ.ll-l)«C3*SltR(v¡,lU*G7» All.2)=ClJ,ll)«C.í*l-h6-Xé)*£lGfilJ,Il)»G7 í ( !,<, » = C ( J , l l - l » * ( C . ; * l - ¿ * l . ! ; - X ; l * C U I , l i - l l » l G - 3 » h 7 - i . 3 - x 7 í * «¿.•(£IúRlJ,ll-l)*tb*ilGi«l-l, I1-U*G6 J A ( I , £ ) =C l J , l i - n * ( h. i + 3 . + > i l + U ( J l , i l J * ( M ¿ * j . * X ¿ ) + C l J Í i U - l í • •U4-3.*X4l*C(j;ilJ*(h3-3.*X3J*4.*(áIGBU,ll-l)'»t4» • SICRÍ J l , n í » G l * S I G H l J l , I l - l ) * G 3 * S I G I i < J , I l J ^ G ¿ ) A l l , o ) =C l J i , l i l » ( . i ' > - ¿ * l . £ - X í ) * C l J , l H * ( . i * h 3 - 1 . 3 - X i )•<:.• l «SlGK(Jl.Il)»Gl*SlGt<U,IlMÜ¿í A l l , 7 » = C ( J l , l l - l J » . 5 * l - h ' t - X ^ »1-5 l o B Í J 1 , 1 1 - 1 Í » G ¿ fl(I,c) =ClJl,ll)*(-l-¿*l.s«.3*X¿ J*ClJl,ll-lJ*l-t-'«-l.í:*.í:»XH)t •t¿.*(£IGR(ol.Il)»Gl*iIG(í(Jl,íl-lJ*G;:í í ( 1 , S ) = C ( J l , 1 1 ) * . £ * ( - H ¿ - X ¿ )•»£!&>< I J l , 1 1 ) * C 1 ll=lltl CCMINLE V C M A G t f Ü A L L l I f í L l N H A Cfc C A C A e L C C C H l = KY ( U - l J / h X ( j J HÍ = l - Y ( l l - l ) / h X ( J l ) F 5 = t - Y ( I I J/t-X ( j 1 J l-4 = l - . Y ( l l ) / | - X ( w ) XI = h X ( J ) / h y ( I l - U x¿=(-x ( j n / t - Y 1 1 1 - 1 j a 4C X3 = hX( J D / l - . Y d 1 ) X ^ = hX ( J ) / h Y ( 1 1 ) Gl=hX(Jl)*hY(Il) Gí = F X ( J J > » h Y U l - l J G5=FX(Jl*hytIl) G4 = (-XÍ J U » H Y ( 1 i-lí A ( 1 , 1 ) = C ( J , I l - n * C . = « ( - H - X H * S l G R 1 J ,1 1 - 1 J * G 2 A ( I , ¿ ) = C ( J , U - l M ( - l - l * 1 . 5 * C , 5 « X l ) * i : ( j , ll)*l-Kf-1.5..5«A<,) • » ¿ . * ( S I G S ( J , n - 1 ) * G ¿ +S 1 G R ( j , I 1J*G¿J í í l ,i 1 = C ( J , U - i ) * ( U . b < H * l . S - X l ) * C l J l , l l - l ) * ( G . = » h < - l . ¿ - X ¿ ) * «¿-»íilGR(J,Il-n«G¿.ilGR(wl,il-l}»G'i) All,'i)=C(J,li-lJMhl»j.*Xl)*C(Jl,in*(hi*i.*Xií*L)(ji,li)» »(^3-j. + XJJ*C(j,ll)*(m-3,*X4)+-«.«(blGP(J,ll-lí«v,¿*ilLr<(jl, » 1 i ) * G I . S I G k I J l , 1 1 - n « G ' t . S IGft ( J , I I I * G ¿ 1 A l I )=i: U l , l l - U « ü . 5 « l - h ¿ - X ¿ ) + i I C R l J l , 11- U * G 4 A( 1 , t )=Cl j 1 , I1 - D » ( - l - ¿ - 1 . 5 * . b « X ¿ ) t C ( . l , 1 1 ) »l - h j * l . b * . 5 » A J J * »¿.*lilGKlJl,li-lMC4-«iIGR(Jl,Il)«tU CCMULfc c C C 60 C ^CNTAÓtf CC LL)iKC cLCCC 1= 1.1 ICJ^ = 1C l-ICb+1 U l i = IClt« i fCMAGfcf LA P t - i M : l K A HM-A C C LLTlt-C t L C C C hí=t-"t í i ) / ( - X l J j ) H = H > ( 1 ) / ! - > l Jo-l ) > l = h>lv;j-l)/MU 1 ) X¿=l-X ( J J )/t-Y ( U &l=hX(jj-l)»l-Yin G¿ = h X ( J J J » h Y ( U All,l)-C(»J-l,ll»(-¿.*H+Xli*'V.*ilCK(JJ-l,l)*Gl A(l,¿)=uljJ-l,l)*l-nl-Xl)*¿.*SiGh(,iO-l.lJ*ül f(I,¿)=í:(JJ-l,i>»¿.»(l-i*Xl)+C(JJ,l)«¿.*(l-¿+>¿)*t!.*(iiÍGr( *J--1,1)*G1»£1lí;U-,í)»l2) A l I , 4 ) = i ; i j J - l , n * l h i - ¿ . » X i J . C ( J J , 1 ) • l h ¿ - ¿ . » X ¿ J t ^ . * (sIGpI ( * J J - 1 , 1 ) » G 1 - » S IC« I J J t 1 ) * G 2 ) ^<L^^«GE^ cas LI.NmAS I M c S f t C l A f . ias ce L L T I f C b L C C C IClc= 1*1 IC17=1C1-1 1 1=¿ LC c C 1=IC16,IC17 Hl^hYl I l - l ) / h X l J o - U l-i = FY ( 1 1 ) / t - X ( j J - n h3=hY(Il-lJ/hXtu.) H 4 = t-Y ( 1 n/hX l J J ) X l = l-X U o - 1 » / h Y ( I l - i J >¿=t-X(.;^-l)/hY(l 1 ) X 3 = hX ( J J J / F Y ( 1 1 - U X'i'hX ( J J ) / h Y ( U ) t l = l-X( J J - l J » n Y m - l ) G ¿ = t-X l j J - 1 )*t-Y l m G3=t-XlóJ)»(-YÍ 1 1 - 1 J G^ïhX (wJ)*(-Y ( 1 1 ) A ( 1 , 1J=C l J J - l , I l - l ) * C . 5 * ( - h l - X l ) + S I G i : ( J J - l , I l - l ) * G l A(l,¿)=:C(J--l,ll-l)*(-(-l*1.5*C.¿«xn4C(JJ-l,ll)*(-t-í-l.i«« C . í * X ¿ ) * ¿ . * ( £ l G f i ( J J - l , I l - l J * G l + i l G i . ( - J - l , l l )»G¿J A 1 I ,i ) = C ( J J - 1 , 1 1 ) » C . 5 M - e ¿ - X í ) * S 1 G S ( J j - 1 , 1 1 l^G^ A(1,4J=C(JJ-l,ll-l)*(C.5»hl•1.5-Xl^•C(-J.ll-lJ»íû.5•^J-1.5•X5)•¿.•(SlGR(JJ-l,Il-l)*Gl•S^GH(JJ.U-l)*G3) A(lt5)=C(JJ-l,Il-l)*IH*3. + Xl)*C(JJ,Ili*(l-4*3.*X4J* • L ( J j , I l - l ) » ( h j - 3 . t X 3 ) . C ( J J - l , I l ) « ( t - ¿ - 3 . + >¿)*',.*(SlGriljj-l, * I 1 - 1 ) » G 1 « S I C K ( J J , 1 1 ) «C4-»SICH ( J J , 1 1 - 1 ) * C 3 « S l G h l J j - 1 , 1 1 ) ••G<) i(l,t) =C ( J J . ll)*(C.5«l-'i + 1.5->',. » C ( j J - l , I l J » ( C . 5 ' ' h ¿ - l . a - A ¿ ) + «¿.•(SIGPljw,Il)*C4.iICi;(J»-l,Il)*C¿) Il=Il*l CCM1M>E L l U ^ A L U H A CC L L T 1 ^ C B L C C C H = l-Y ( 1 1 - 1 )/hX( J J - 1 ) h¿ = l-Y( I l ) / l - X ( « J - n h3 = l-Y( I l - l ) / r i > ( u . ) I-4 = I-Y ( I 1 )/hX ( J J ) > 1 - I - X ( J J - 1 )/hY ( 1 1 - 1 ) >¿ = h > ( J J - 1 )/t-Y( 1 1 ) X3 = l - > l j . ; ) / h Y ( I l - l ) X 4 = hX(wo)/hy(I l ) G 1 = H X 1 J J - 1 JXFYl I l - i ) G¿=i-x(s,j-i)*hYí m C3 = l-X ( J J ) * h Y ( I I - 1 ) C ' . = hX(oj)*t-Y( 1 1 ) Ad ,l)=i;(JJ-l,ll-l)«C.5*(-hl-Xl)+SlGP(JJ-l .U-l)*Gl A d , ¿ ) = C ( J J - 1 , 1 1 - 1 ) » l - l - l * I . b + C . : < X l )<C( J J - i , I l ) * ( - h i - 1 . 5 * . i » «X¿)*í.»lSIG(-(JJ-l,U-l)«Gl*SlGMjJ-l,Il)*o¿) A(I,3) = C l J J - l , l l - l ) * ( C . 5 « l - l + l - i - l ) + L ( J J , l l - l ) » ( C . i * l - i «I.!:-X3l+¿.«I£lGRlwJ-l,ll-I)*Gl*ilGP(-J,ll-l)*u3) A d , 4 ) = C ( J J - l , I l - l ) * ( h H - 3 . + X l ) * C ( J J , l l ) ' ( F ' , - » i - + X'«J. <C(-w,ll-n*(t-3-3.«X¿)*C(JJ-l,Il)«(hí-3..X¿).4.«(iIGH( »JJ-l,ll-l)*Gl*SIG(JlJj,Il)*G',tSIG(«(«J,ll-l)*Ví2.áiGH( »JJ-i,d)«G¿) WRlTtlo )(lA(l,u),.= 1,51,1 = 1,ICH fi ETLkN £^c y4 t ; S c H c F P L > J - i A ^ A C C Í - P C c A ^ í I P l ¿ Cé F l S S a C L t S F A i - l - t t í - t N T C CC^vc^/CfcL/^xt¿C),^v(¿C) CCNfCN/HEGi/Cl'.CC,JCC),Cl¿C,¿C»,SUPl¿0,¿0) CCVCN/ptCj/ilFJw.lLGflLltiCíflCíflLÍfKtriLttlC/tMCG Ci^'t^SIC^ xi¿c,¿C) CC CC t( I CC IC 1=1.ICI I C J= 1 , Ç .Jl= C. MlNLt FPIMEIBÍ LlNt-íi F R I K E I P C tLCCC C d . n =it.»x(i,n*Fxu)«hv(i) Cll.í) =fc.*Xl l , l ) * F > l U * t - \ ( 1) C d . á l = É . * X d , l 1»FX d )«FVl 1 J Cll,<i) =4.*X(l,iJ*hXd)*H>(U C E f A I S LlNt-AS I M EB^'EC 1A« U S CC P H I H t i R C C C 2C 1 = ¿ , I C 4 IC C C C l l . l ) C d .2 ) =4.»Xll,i-l)«FX(l)»h>ll-l) = f c . « l X ( 1 . 1 - 1 J*l-X d ) » h \ U - l J < X d , n « H X d ) « H Y l Cl l . d = A . » X l C d , 4 ) bLCCC 1,1 ) * ^ X l =£.»Xll, iJ ) U * M Y d ) l-l)'»FX(l)*l-Yll-l) C d ,í » = ' , . • 1 x 1 1 t 1 - 1 >*I-X 11 ) * F Y 1 1 - 1 1 « X d , ! J « F X I U * I - Y ( d C d , é ) =¿.*Xl l, I)«F>( l ) « H Y d ) cc^d^Lt 2C C LLdf'A C ( I , 1 ) LINFA CC F K I ^ Ê I R C =<i.»Xl 1, ) tLCCC l - l ) * F X l l J » H Y d - l » C d ,2) = c . » ( X ( 1, 1 - 1) * F X a ) « F Y l l - l J « X d , n » h A d ) » h T ( 1» » Cll,¿> =¿.»X1 l,I-l)*FX< l ) » h Y d - l ) C d ,4 1 = 4 . «IX( 1, 1 - 1 )»FX d M F Yl 1-1 J < X d , 1M h X l I M H V l U J P R I M E I R A c l ^ h A CCS b L C C C i I M f e P f k L I í « 1CS C C 4 C ., = l , l C t lCë=j*ll*I ICS=J«II Jl=j«l CdC6,l» =<i.*XU,lJ*hXluJ*FYd) C CtlCb,¿) CdCê,3) =2.*X(j,l»*FXlJJ«hY(l) = ã . « ( X ( j , n * F X ( j | * h Y d ) t x U l , l i « F X ( J l ) * F Y d > ) Cl I C E , 4» =4.*(>(J,ll»hXIJ)*HYd)*>Ul,l)»hXÍ Jl)»HYd)) =4.*XUl,lJ*hX<Jll«FYd) C1ICÈ,6) =¿.«Xlvl,l)»hXlol)*hYd) CtMAIS LINFAS CCÎ cLCCCS INIERMtC1AKICS. 1C12=IC9*2 ICl2=ICÇ*IC'i 11=2 DC Í C 1 = 1 C 1 2 , I C 1 3 Cl 1 , 1 ) =X I J , 1 1 - 1 ) * F X I J I * F Y l I 1 - 1 ) C(I,2)=2.»lXlO,Il-lJ*FXU)*FYld-l)*XlJ, Il)»FXlJ)*hYdli) C(ICe,5) C • C d , 3 ) = > I J , 1 i ) « h > l u ) * h Y d l» C 11 ,4 ) = 2 . « ( X l o ,U - l ) « F X I J » » F Y d l - l ) * X l J l , I l - 1 ) « < hXl J l ) * h Y d l - l » ) C d , Í ! ) =4.*lX U , 1 1 - 1 ) * F X I J ) » h Y d l - l ) * > l J , I l J * H X l J ) » H Y d l i « • <X(Jl,Il)•F>lJl)*^Ydl)•X^-l,Il-l)«^XlJl)«^Ydl-lJ) C d , 6 ) C d ,7) = ¿ . » l X ( J l , I d * h X l J l ) * h Y d d * X l J , l l ) * H X l J J » h Y l U J » =X ( J l , I l - I X F X I J d « K Y d l - l ) *''l^!íd)) Cd,S) 50 C CCNMNCt LLTIfí C d ,1J J l ' I i í » H X l J d * =X(Jl,in*FX(JlJ«HYdlJ 11=11*1 LINFA CCS ELCCCS =X(j,Il-lJ#|->( INTfcRfEC U R J C S j j « h Y d l - l ) C ( 1,2 )= 2.'»(> ( J , 1 1 - 1 ) «HX( J ) » H Y ( l l - l J * > l J , I l J « í - ; i l j j * ( - Y d i í d t 3 > ^ ^^ = 2 . * ( X ( . , I 1 - I J * F X ( C d « ,4)=<i.*(X (j, d - l » * F X (J J * h Y d l - l j 4 X ( j , l l ) * h X ( J ) 4 M Y d l J * « ( J l . d - l ) » F X l J l ) » F Y ( I l - l ) . X ( o l , I l ) * F . X l J l l » h Y d U ) C(I,Í) 40 C ) JJ*FY1I1-I dX(Jl,Il-iJ«t-x(JlJ» =>(Ji, 11-1)»FX( J d « h Y M l - I J Cd,t)=2.»ÍX(.l,Il-l)«FX(ol)«FYdl-l)tXlJl,Il)»h;(l^ll. F Y d d ) CCMINLE L L d f ' C blCCC 95 1= !• i lClt= IC FrJ^tIÑÍ C C l LlM-A C CL L I I f C cLCCC cu.íj =í . « > ( j j - 1 , n * H > ( w j - n * C ( l , J) = c . « U ( „ - - l , 1l » F X ( o > - l C( I.-iJ X IJ v - l , U * h > ( - w - l J * )I LINH*£ IMERKEflíRIÍS CC L L T lCit=I*l IC17=IC1-1 h>i n M ^ V <l i t X t J J , iJ*»-XlJj>*f>VÍ í )J *ht llJ.XUJ.D-'hXÍJJÍ^t-yil I^C 6LCCC CC 6 0 I = 1 C U , K 1 ? c 11,n =xiwj-i, u-i)*Hxi-j-iMhï i Ji-n C ll.í ) =¿.*(Xl-a-l,U-lJ«hXt JJ-l)•HVlil-n• • >UJ-l,UMt-XlJj-iMI-Y<iH J CI 1 , 2 ) =>lJj-l,Il)*hX(JJ-1)•hV 111) Cd,-,) =¿.Mx( J J - 1 , n - n » H x ( j j - i ) « i - > i 11-i)-» > l j v . l l - U * l - X U w ) » h Y ( I l - l ) ) C U , 5) =4.»ixi jj-i,u-n*hxi j«-ij*Hwn-i)«-x(jj-i,u)» *F X - . - l l ^ t - X a )*X1JJ,I1-H'»KXI JJ )»I-Y111-1).X(JJ,1 l)»FXl JJ)» » M Ii 1) ) , ^ C ( l,fcJ =2.«IX(JJ, ll)*FXlJJ)«hYlU)tXlJJ-l,Il)»HX(JJ-i)» « b V l l D ) 11=11*1 60 c c ^ T l ^ u £ L L I I N A LINHA CC LLllf-C cLCCC C ( 1 , 1 1 = X l o J - l , U - l ) » F X ( J J - l ) ' » h Y ( l l - l ) C (1,¿l = ¿ . » ( > ( . j - l , 1 1 - 1) » t - X l - ü - l » » F Y l 1 1 - 1 ) • * > i J J - 1 . in»MX i j v i - u » i - Y i 1 1 » » * C C ( 1, J I = ¿ , » ( X ( J J - i , 1 1 - 1 .'«t-Xl J J - 1 ) * FY ( n - 1 ) . X Í J J . l l - D * » HXlVJI*H>111-1>) C l 1 , 4) = 4 . M X ( J J - 1 , 11-1)*HXÍJ J - I M F V Í I l - l l * X ( J J - l , m * « h M « J - l ) » F V l l l l * X l J . , l l - l ) » F X l - w ) « F Y l 11-1).X1JJ, U M F X I J J Í * « F V l 1l ) ) >,Flít(MCG) ((tll.JI,J=l,S),l=l,lCl) RfcTLRN E^C S L c R C t T I N E SCf-AF ( < C ^ A ^ ) CCC^CN/CtL/FxaClíFYlíC) CCl"fCN/ftEt2/ll , I C G , 1 C 1 , I C ¿ , Í C 2 , 1 C 4 , 1 C 5 , I C 6 ,1C7,M.CG CC^NCN/REGí/SííCíC) c l ^ E ^ s l c ^ sjf'Ei i^oo» £CfA7=C. £I^El(l)=(t.*b(l,1J.¿.»S(¿, 1J)/É. £-^El=(6.»Síl,iJ.¿.*Sll,¿))/t:. SJ/'t¿=(t.*£l¿,l)t¿.*£|¿,¿J)/E. i > ^ E ^ • £ = ( 6 . » s . ^ E ^ + ¿ . » i j ^ t ¿ )/á. £ l f E í = í 6 . » S l 1 , 2) • . : . * £ 1 2 , 2 ) ) / o , i C > A = ( (S1 1 , U-»i.( í ,i ) •£ l 1 ,í ) + £(¿ , ¿ ) ) / • t . * (£ j C t l * i l M t 1 ( I J • * SJ^E2•£l^•E¿)/s.•4.»s^'t^E/s.)•»4.*^x(l)«|TX(l) S If-E 1 ( 1 1 = £1N6¿ sc^iT=¿c^A^•ic^A CC Í . C i = ¿ , 1 1 H = F X ( I - 1 ) « F X ( I) F2 = F X ( n<«¿. F i =FX( 1 - 1 M > » ¿ . F 4 r F X ( ! - ! ) • (FX( I - I M F X i m £ IME l ( n = ( Ê . * S l I , l ) * h 2 - 2 . * i l l , l ) » h 2 * 6 . * S (1 , l ) * H » i , * i U t i , l J » h i . «£(I*l,l)«F2-2.*S(I-l,n*H.£(I-l,H«e¿)/(é.»h<i» £jft3=l6.*£U+i,l),¿.*Sll*l,¿U/c. £^'c^'t = ( É . * £ o ^ ' E 2 . 2 . * £ o ^ E 2 - £ o ^ t l ) / t . Slfk2=(c.»i.íI,2)«F3-2.*£(J,¿)'»i-¿,t.*i(l,¿)»H + S.*S(l*l,<¡J»Hl* » £ l l t l,í ) » F ¿ - 2 . * i ( 1 - 1 , 1 » » h l + i ( l - l , 1 ) * F ¿ ) / ( Í ! . * K , ) £C^'A=I l £ ( I , l ) . i ( 1 U , 1 | . S ( l , ¿ l * £ ( l * i , í ) ) / 2 c . » ( S j ( » E 2 » i j H t ¿ * * S I ^ t l ( n + £l^E2 I / V . +'i.+ i f t f ' E / S . X ^ . ^ F X i n i h X d ) £CfAT=£C^AT*£CyA So^El=S-Nt2 SJ^'E¿=£J^ti s l ^ E 1 ( I )=£ 1ME¿ <iC CCNUNCE tí. . = I , . L £ L i . c l , C CC t - c S T C ) l = R > l J - 1 ) *i- y ( i ) CC C CC F f c / T C « (J-N»IFRI I J - N O) Í S^NE i = ( c . » i ( l , J ) « > ; - Í . » l > 1 1 , J ) » ) ' i +t . * £ ( ! . - ) » » l » 5 . » £ l i , J * iJ »Xi««£ll,o«-l)*x2-3.»S(l,.-ll*>i*S(l,.-lM>í)/(c.»X4J SJl"fcí=lE.»il<;,Jl»>i-<.*£lí,Jl»>í*t.«i(í,~J»)'i*i.*£l2,J-.i.l»Ai + «S 12,J*l.)*>2-3.»S<2,J-l)»Xl*il2,v-N*>íí /!«:.«><•) S^E^'E = ( t . » £ J ^ ' Ê l • ¿ . * S o ^ E ¿ ) / f c . SIF'E.;=IT.«i(i,j*IJ*í.*S(2,J-UN/Í. £CI»í=llSll,-)*S(l,-*l)*S12,-l*id,--»ll)/26..Uuftl*iiJ^Eí* « SlfEUl»*S^^E2J/S.*4.*£^£^E/S.)*1.«h>lI)•hyU) iC^•í^ = £C^'A^*SC^A i l H E l l 1 J^Slffcí" CC I C 1 = 2 , 1 1 hl=hxll-ll*»2. K 3 = l-> I I - U * I - X I 1 ) i-i)*ihxii-ij*t->m) >i=l-> l d » * * i . >3 = h > < J - l J * t - > ( J í h y I J - 1 ) * 11-Y ( J - 1 J . h > I J J ) SIf<É2 = ( ê . » £ l I , j + l ) * H - i . * S N , j * l » * h 2 * t . * S l l . J » N » h 3 » í . * i ( i » l , j . i ) * » F 2 < Í Í 1* l , J + l ) » h 2 - j . « í ( I - l , j t l J » h 3 * S (1-1 , J * i J * h 2 ) / l o . » h ' , ) SjKÊ3=(E.*Sll+i,J)*)il-2,»£N»l,jJ*>I4T.*iíI*l,w)*A3*Í.»ilI»l,..*i) • > 3 * S ( I * l , . * l )»A2-3.«£( 1*1 , j - l ) » A 3 +b l l * l , g - l ) * X < J / Í A . » A H ) S^EKt^ (6.*£J«E2*i .*£wf'E3-5o^El)/t. SCfA=llSll,j)*S(l,o+H«Sll*l,jltSll4l,j*l)J/3c.*íaJfítJ*aJ^t£* * il^'cl(IJ.£I^E¿í/S.•4.*£^t^£/S.)*4.»^>^lMl-Y(wl £C^í T= iCN/!T-»ãCf'í Sl^£llI)=iI^E¿ £J f E l=SJl«t2 £w^£¿=£J^E3 ÍC CCMlNLt P ETChN £^C SLEPCUTINE SfAf C C t ' > ' C N / B t G Í / l C ( 4 C C . 3 C C ) , 1^2^4CC I CC^f CN/fiEGi/ 1I,JJ . I G C , I C l , I C Í , l C i , i C 4 1C11,1)=1 1C( 1.2 ) = 2 1C(1,3)=IC2 IC11,41=IC3 l^2 1 1 1 = 4 CC 3 C 1 = 2 , I C 4 1C11,1)=1-1 IC(I,2)=1 I C d , 3 1 = 1+1 ICÍ 1,4 )=ICh*1 ICll,51 = 1+11 IC( l , t ) = I * l C 2 U Z ( i ) = e 2C CCMINLE I C ( 1 , 1 )= 1 - 1 IC(1,2)=1 ICl l , 3 )= I C f - l I C l 1 , 4 » = IC5 1N21I)=4 CC 4 C J = l , K t ICt=J*ll+l 1CÍ =J * 1 l Jl = wU i c i i c g , i ) = iC';-iC4 ICllCt,2)=US-IC7 IClICc,3)=lL<l ICl 1C£,4 ) = 1 C £ * 1 I C ( I t Ê , 5 J= I C S d C Í ICllCE , t )= lCÇ+lC3 l^¿(ICT ) = e ,ÍC5,1C6,Il7,MCG n =¿ 50 ce sc l = i C l . : . i C l i Kl U ll=l-iCi I C H , ¿ 1 = 1-11 I C I 1 , 3) = I- I C i Itl 1,4)= 1-1 ICH,5)=I 1 C ( I , é )= I* l I C t 1 . 7 ) = !• I C 4 ICtI,Ê)=1*1I I C ( 1 , 9 ) = H 1C2 IhZ il ) = S 11=11*1 CCMlNut ICH 4C eC ,i) = i-ic¿ 1C(I,¿)=1-11 IC 1 I , 3 ) = l-l ICII,4)=I I C 1 1 , ï ) = I* 1 C 4 IC(I,é)=I*ll IN¿ ( I J = t CCMINLc I = 1*1 IC14=IC1-ICÍ*1 IC13= IC14*1 1CÍI , 1 ) = 1C14 ICI I , ¿ ) = I C l £ 1C(I,3)=I IC(I,4)=1*1 lN2(n =4 lClt=I*l IC1?=ICI-1 II = ¿ CC éC I = I C 1 É , 1 C 1 7 I C d , 1)=1-1C¿ IC(I,¿)=I-II ICI d í l ^ l - l f , 1C1I,4J=I-1 lCd,5) = l ICd,t)=I*l I N Z ( I ) =6 I1=11*1 CCMINCÊ K l 1,1 )=I-IC¿ ICI I,¿) = 1 - 1 1 IC(I,3)=I-1 I C d ,4) = 1 INZ1H =4 HEItUN £NC SLbHCLd^E bFAf'AUN,£FS,l£,NZf',If-) CCM»CN/(5tGl/¿(<iCC,iCí),CdC,iC),£IGHI¿C,¿CJ cc^'^c^/ti£G¿/lc^4Cc,¿cc),l^zí4CC) CCNfCiN/RfcOl/ e l 4 C C J , > ( 4 C C J c l ^ ' £ ^ S I C ^ ui4cc ), in i4cc) , i z U c c » c c C C C S C L t C A C Cfc L M S I S I c M Î C £ £ £ L A C C E £ A l G E t R I t A i A > = b , A I P A V f c S CC ^ £ 7 C C C C £ E L I f l N A C A C C E G A C Î S , A P L I C A N C Q l E C M C A S PANA ^ A I H W E Î E S P A R S A S . CC 1 1 = 1 , N lie 1 ) = 1 1 1 2 1 1 )= 1 I F I N Z ^ . £ £ . 1 ) GC I C ¿ C 5 A P P A N J C CCS t L £ M . Ct A E • C R C E f CC ¿CC 1 = 1 ,^ Jl= 1 1K= l ^ ¿=INZ d ) ll-l,\Z . t i . 1 ) '^C I C < C C CfitSCEME. yt5 l C le r = Ii 16 n U(M lCM1Nl.£ i¿íM=i If I t^ .tu. N J » ¿C IC 17 I2(I¿)=NJ LZ It ti = ¿ , j i n JXIK) . f c £ . N J l G C I C I S Ii IS 14 ¿4 C CCMlNLtf 1>(M=I><¿J 1 X 2 ) = No 1=NJ il-=/ ( 1 , 1 J ü(1.11=C. t ( 1)= c 1 n/A 1 N2= U 2 l I ) L C ¿4 I« = 1 , N 2 Í l 1 , r ) = i l 1 ,K J / Í 1 Ct t L l M ^ y ! C A C , CFEFACCeS Nf = i>(n*i .ce. i) ¿5 Ifl^^ I F d i . E t . ¿I G C T C IC CC 4 0 L = 3 , N ^ 11=I>1L) 62=A( 1 1 , 1) uc IC CC I C ¿; ¿C Ani,l)=C. C C sCt=ACt*l h2= 1 N 2 ( 1 I I K N 2 . G l . 1 ) GC I C 5 7 C t S L C C A f E M C üt fcLt^¿^ICS NLf-A I F ( I N 2 l l l ) . £ C . II G C TC 5 t K3 = U 2 1 1 U - 1 CC 3 C 3 K 4 = i , K i LINFA. ICI I 1 , K 4 1= IC ( 1 1 , I < 4 * 1 ) A( l l . h 4 ) = A l I l , K 4 » l l 2C3 CCMIMjE INZIIl)=lNZill)-I CC 7 C £4 • 57 5C 51 55 ^^=IC(I,^2l N2I=1NZII1) IF(1C111,N21J .CT. NM NNsIClIl.NZI) CC 5C K= l ¿ , N N MK)=C. I F U Z l . t C . I J GC T C 55 CC 5 1 K 1 = ¿ , N ¿ I K^lClll.Kll X(KI=A(Il.Kl) CCMINCt CC £ 2 K 1 = 2 , N Z K=1C(1,MJ X U 1 = X (K I - Í 2 « í 1 52 52 C C I,KU CCMINLE K 1=C I N Z l II 1=INZlII)-l CC 5 - K = 1 2 , N N i f l> IK ) . E i . . C ) CC I C ii Kl^HlU Atll,Kll=>U) I C l I l . K l l = l< CCMINLE KCN = S C N i * N 2 - ( K i - I N Z l I m KCC=KCC* ( K l - I N Z ( 1 n ) INZ(I1)=K1 t l 11 )=t 1 11 ) - A i » t 1 1» IFIINZIIU .Gl. NZM NZi'=lNZ(IH 4C CCMINLE I F I I S - E U . l ) GC TC I C ¿C CCNlINLt GC T C 2 i IC CCMINLE C SCtiTlTLlCAC FtuFtSSlVA. j3 j = 1 î im 56 99 ¿C4 ¿C¿ ¿Cl ¿ui ce ¿ C l . = o l , N CC¿C¿nl=lii,N¿ If l K ( 1 , M ) .ti . C C M INct C C M INUÊ - ) CC T C ¿ C i 1/lX=K(1,Ik| ICH , I M = ICll,M) 1C11,M)=I/C)' ÍL> =Í l 1 , I K ) A( l . I K | = A ( l . K l J / (1 1)= «UX ,K I^=1K•1 I f í I R . C £ - M) CC T C ¿ C C J 1= - * 1 GC TC ¿C ¿CC C C N T I N ü E N2f= I C I T . C i T C L CC S 1 S T £ ^ ' A . ¿Cí A^=/!^l,ll CC 1=1,N N2=IN2(IJ C C ¿ce K=1,NZ ¿ct Ifl ¿Ct AfcSlAM) . C t . rtDÍ(AlI,K))) G C TC ¿ C t í^ = A l I , M CCMlNct TCL=£Pi* ífcSlAM I f l l S . £ C . ¿ ) GC TC ¿ N 1=N- I CC I C 12 = 1 , M I=1¿(1¿) 1=1 i>in=c <K = C . N¿=1¿*IF I F I N ¿ . G T . N< N ¿ = N CC 1 1 . l = l í , N ¿ J=121-1J I F d C d . n . N E . 1 2 ) CC T C 1 1 L = L*1 IX(l) = I X ( H . l I>IL)=J IF( AeS(A(J,l)) . L E . Í>' = / < J , 1 ) =J CCNTINGE IFl AtSlAM . G I . I C D CC T C I C I M = N-1 CC ¿ C 1 2 = 1 , M 1 = 12 1 I ¿ ) L= l 1>(1J=C A B S ( A H ) ) GC TC 11 N- 11 2 C IC 12 N¿=mF IF(N¿ . G T . M N¿=N CC ¿ 1 J 1 = I 2 , N ¿ -=12íol) 1F(IC(J,1) ¿1 ¿¿ ¿3 ICI . N E . 1 2 ) CC T C ¿ 1 L=L*1 I)( 1)=IXl 1 ) * 1 I X I D - J CCMINCE Nj=1M¿) IF( Í E S ( A ( N J , 1 ) ) N2=1>IU*1 CC ¿ ¿ K = 2 , N Z N.=IXlK) lf( «l::S(A(NJ,I)l CCNTINLE N«=IXl¿) 1S=-1 . C T . T C L ) GC T C 12 . C T . I C D GC TC 15 I F d X n . E C . C ) GC T C 1 5 C 12 I F I N J . E C . i ) G C TC 1 4 ^ L C / N C A Ct L I N F A S lí CCNTINLE I uu N¿=1NZ(J) CC i C N = 1 , N 2 I f 1 1 C ( « , K J . N t . C ) CC T C j ¿ 3C C C M INLÉ GC T C I C I 3 2 £ ( J l = fc I - > / í ( v . K J CC SC . = 2 , N IË=N-J+1 J l = I 2 í It » N2=:lNZlJn sc I f ( I C I J I . N Z ) .ta. C ) GC K C C S C l« = i , N ¿ IA=ICÍ J I ,K) I 1= U ( IA I E(ji) = tiJi)-A(ji,K)*fcim CCMIM,£ CC S4 1 = 1,K j = i > i n K = 12 l „ ) S^ XII>=£(KJ 15C U E l L h N ENC SC 101 Um exemplo de saTda dos dados e resultado do programa pRCatÊH* 3 - KANG/HANSEN N U M . DE 2CNAS » 2 C C N F U i L B A C A C 0 0 BE4ICB 2 ¿ 2 2 2 2 2 2 ¿ 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 1 2 2 2 2 1 l i 1 1 12 2 2 2 1 2 2 2 2 1 2 2 2 2 1. 1 1 LARGURA O A S H A L H A S KA O I R E C A O : Xt 6.0 5.0 5.0 Y» 5.0 5.0 5.0 VALORES DCS OAUOS 0.623000E-01 O . I C I O C O E 00 . O.bOCOOOE-01 0.2COOOOE 00 O . I C C C C C E CO 0.2000COk-01 5.0 5.0 5.0 5.0 5.0 5.0 5.0 5.0 5.C 5.0 NUCLEARES O E ENTRACA 0.0 0 . 1 5 0 0 0 C E Cl 0.0 0.120000Ê 01 0.21dOO0E 00 C.4C0000E 00 C.O C . I S O O O C E CC F A I C R O E M U L T I P L I C A Ç Ã O IKEF) » C . 8 7 a C 8 7 E 00 1/KEF o 0 . 1 1 3 8 8 4 E 01 P R E C I S à O DO FATCR DE M U L T . " P R E C I S à O CÚ FLUXO = 0.lOOOOfc-C« NUMERO O E ITERAÇÕES = FLUXO OC GRUPO 1 2 3 4 5 6 7 8 1 J 1 C . 3 8 C 4 E 01 0 . 3 7 2 2 E Oi 0 . 3 4 2 8 E 01 0 . 2 e 5 5 E Cl 0 . 1 b 9 6 E 01 C . 3 2 7 1 E CO 0.62b9E--Ol 0.1153E--Ol FLUXO OC GRUPO 2 0.3T22E 01 0.3b42E 01 0.3355E 01 0.2793E 01 0.16506 01 0.31Ó6C 00 0.60216--Ol O . U O O E - -Ol 7 G.1107E C.10286 C.76106 0.1223E 0.21íi5E 0.6190E 01 01 01 00 01 Cl 00 2 0.1107E 01 C. l O S l E 01 0.1J036 01 0.74406 00 0.1178c 01 0.21156 01 0.59496 00 8 C . 1 3 3 1 E 00 0.1273E 00 C.1134E 2 3 4 5 4 0 . 2 a 5 5 E 01 C . 2 7 9 3 E Cl 0 . 2 5 Ó 5 E 01 0 . 2 0 9 9 E 01 0.11 7£E 01 0 . 2 0 4 2 E 00 C.40C6E--Cl Ü . 7 * 1 2 E --02 0 . 1 ã 9 6 E 01 0 . 1 6 5 0 E 01 0 . 1 4 9 8 E 01 0.ll76fc 01 0 . ã l 3 6 F 00 0 . 1 2 5 4 E 00 0.2536E--01 J.5069E--02 6 0 . 3 2 7 1 E 00 0 . 3 1 6 6 6 00 0 . 2 8 0 6 6 00 0 . 2 0 4 2 6 00 0 . 1 2 5 4 6 00 0 . 5 1 1 4 E -•01 0 . l J 4 2 e - -01 a.2da06-02 01 Cl 00 00 O . l Q Í C e Cl 0 . 1 0 7 Ó E 01 0.51846 00 4 0.76106 C.74406 0.69096 0.5Ü116 C.793SE 0.14236 C.39436 5 0.1223E 0.11786 0.10506 0.79356 0.513'<6 0.33226 Ü.25276 0.21856 0.21156 0,18786 0.1423E Ü.U3226 0.3235E 0.13236 0 . 1 1 0 6 E 00 0.8603E--01 0.58186--01 3 0.89626-01 0.Ò7Í.9E-01 0.81066-01 0.t024E-Ql O.C 0.0 0.0 0.0 4 Ü.6C.36E--01 0. 64886-•Cl 0.60246-•Cl C.43706--01 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 CC 0.0 0.0 0.0 3 0.342ãE 01 0 . 3 Í 5 5 E Cl 0 . 3 C 9 C E 01 0.25ÉbE 01 0 . 1 4 9 8 E 01 0.2Ò06E 00 Ü.519^E--Cl 0.9599E--02 7 0.62696-01 0.6021E-01 0.51946-01 0.40036-01 8 0.1342E-01 0.51956-02 0.11536-01 0.11006-01 0.95996-02 0.74126-02 0.50696-02 0.28806-02 0.13656-02 0.1365E-02 0.47196-03 00 7 0 . 6 1 9 0 6 00 0 . 5 9 4 9 6 00 0 . 5 1 Ô 4 Ê 00 0 . 3 9 4 3 6 UO 0 . 2 5 2 7 6 00 0.132 3E 0 0 0.49166--01 0,13316 C O 0 . 1 2 7 3 6 00 Ü . 1 1 0 6 6 00 0.86036-•01 0.58186--01 0 . 3 3 0 9 E - -01 0.15716--01 0.3309E--01 0.15716--01 0.5213E--02 0.2536E-01 2 l 1 6 O.lOOOOE-04 3 0.10286 C.1CC3C 0.9¿SoE 0.69096 00 00 CO 00 00 01 00 6 01 01 01 00 00 00 00 01 01 01 01 00 00 8 O l S T R l b L I C A Q DA POTENCIA 1 2 i 4 6 7 8 1 C.9d90fc-Cl 0.96556-01 0.89626-01 C.tÈ3fcE-0l 0.0 CC 0.0 0.0 2 0.96556- Ol 0.94266- ül O.OT'.íE- Ol C.b4öö6- Ol 0.0 0.0 0.0 0.0 7 6 5 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 O.U 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 Ü.O 0.0 0.0 0.0 0.0