Interfaces e transmissão de dados 2 Conceitos de transmissão de dados 2 – Conceitos de transmissão de dados Responsável: Rui Silva Data: 1ª Ano 2º Semestre 2010 / 2011 Versão Pág.: 2.1 1/30 Interfaces e transmissão de dados 2.3 Codificação dos dados 2.3 – Codificação dos dados Responsável: Rui Silva Data: 1ª Ano 2º Semestre 2010 / 2011 Versão Pág.: 2.1 2/30 Interfaces e transmissão de dados 2.3.1 – Fonte de dados digital – transmissão de dados digital Códigos de linha Responsável: Rui Silva Data: 1ª Ano 2º Semestre 2010 / 2011 Versão Pág.: 2.1 3/30 Interfaces e transmissão de dados Codificação dos dados Motivações Dados digitais – transmissão digital Códigos de Linha Motivações: •Gestão e redução do espectro do sinal: •Remoção da componente DC do sinal (Sistemas de transmissão apresentam acoplamento AC) •Evitar problemas de sincronismo, quando o trem de símbolos a transmitir contém longas sequências de 0’s ou 1’s Responsável: Rui Silva Data: 1ª Ano 2º Semestre 2010 / 2011 Versão Pág.: 2.1 4/30 Interfaces e transmissão de dados Classificação dos códigos de linha Codificação dos dados Dados digitais – transmissão digital Classificação dos códigos de Linha •Os códigos podem ser classificados de várias formas: 1 - Quanto à polaridade Av [] UNIPOLAR: (1 pulso a 0 e outra a |A| ). Exemplo: +A,0 t A [v] 2 POLAR : (Pulsos nunca são 0). Exemplo +A/2,-A/2 (ou +A, -A), etc. t −A [v] 2 A [v] 2 BIPOLAR (ou pseudoternário): Pulsos a 0, ±A ou +A/2,0,-A/2, etc. Responsável: Rui Silva t −A [v] 2 Data: 1ª Ano 2º Semestre 2010 / 2011 Versão Pág.: 2.1 5/30 Interfaces e transmissão de dados Codificação dos dados Dados digitais – transmissão digital Classificação dos códigos de Linha 2 - Quanto ao “duty cycle” •O nível do pulso mantém-se constante durante o período nominal dos símbolos que representa Non Return To Zero (NRZ) •O nível do pulso regressa ao zero antes de terminar esse período nominal (normalmente a meio, o que corresponde a um duty cycle de 50%) 1 Return To Zero (RZ) 3 - Quanto ao número de níveis 1 0 1 t2 •Os códigos mais comuns apresentam os seguintes números de níveis: dois(binários), três (ternários), quatro (quaternários), oito (octais), etc. t1 Nota: - Em códigos binários é usual encontrar as 4 combinações polar RZ, polar NRZ, unipolar RZ e unipolar NRZ - Duty cicle = t2 / t1 , em que t1 é a duração máxima do pulso e t2 é a duração actual do pulso Responsável: Rui Silva Data: 1ª Ano 2º Semestre 2010 / 2011 Versão Pág.: 2.1 6/30 Interfaces e transmissão de dados Codificação dos dados Codificação NRZ Dados digitais – transmissão digital Códigos de Linha NRZ-L-> 0 nível “alto”, 1 nível “baixo” •NRZ (Non return to zero) NRZ-I-> 1-transição de sinal (H ou L), 0 não há transição Nota: Quando o sinal é codificado, pela comparação da polaridade adjacente, em vez do seu valor absoluto (caso do NRZ-I) é chamada codificação diferencial -> Detecção por transição Inverte a polaridade por cada “1” que encontra ( NRZI = Invert on ones) Responsável: Rui Silva Data: 1ª Ano 2º Semestre 2010 / 2011 Versão Pág.: 2.1 7/30 Interfaces e transmissão de dados Codificação dos dados Características NRZ Dados digitais – transmissão digital Códigos de Linha •Características códigos NRZ •Vantagens -Fáceis de produzir -Utilização do espectro eficiente (a sua energia está entre DC e metade do ritmo biário. Para uma L.B. de 4800Hz consegue-se 9600bps) •Desvantagens -Contêm componente DC (polares ou unipolares), o que poderá constituir um problema -Não têm capacidades de auto sincronização , pois não há separação entre pulsos adjacentes (Ex: longo padrão de 0’s ou 1’s no NRZ-L ou longo padrão de 0’s no NRZ-I, produzem uma tensão constante. Qualquer pequeno desvio de frequência de relógio entre o emissor e receptor, provoca perda de sincronismo) •Utilizações -Interfaces locais computador-rede de curta distância, gravação magnética, etc. Responsável: Rui Silva Data: 1ª Ano 2º Semestre 2010 / 2011 Versão Pág.: 2.1 8/30 Interfaces e transmissão de dados Codificação dos dados Densidade Espectral Potência NRZ Dados digitais – transmissão digital Códigos de Linha •Densidade espectral de potência para códigos NRZ Unipolar Polar rb 2rb 3rb 1 tb 2 tb 3 tb Expressão geral densidade espectral potência Ps (f ) = F( f ) tb 2 ∞ ∑ R ( k )e rb = 2B (3.68) j 2πkftb k = −∞ sin πftb πftb 2 ft sin π b Ps (NRZ.polar ) = A2tb πftb A2tb Ps (NRZ.unipolar ) = 4 2 1 1 + δ ( f ) (3.69) t b (3.70) Responsável: Rui Silva Data: 1ª Ano 2º Semestre 2010 / 2011 Versão Pág.: 2.1 9/30 Interfaces e transmissão de dados Codificação dos dados Codificação AMI Dados digitais – transmissão digital Códigos de Linha •Códigos bipolares “0” Representado por ausência de sinal na linha AMI (Alternate Mark Invertion) “1” Representados alternadamente por +A e -A Sequências de “1’s” são alternadas entre +A e -A Responsável: Rui Silva Data: 1ª Ano 2º Semestre 2010 / 2011 Versão Pág.: 2.1 10/30 Interfaces e transmissão de dados Codificação dos dadosCodificação Pseudo Ternário Dados digitais – transmissão digital Códigos de Linha •Códigos bipolares “1” Representado por ausência de sinal na linha Pseudo ternário (Inverso do AMI) “0” Representados alternadamente por +A e -A Sequências de “0’s” são alternadas entre +A e -A Responsável: Rui Silva Data: 1ª Ano 2º Semestre 2010 / 2011 Versão Pág.: 2.1 11/30 Interfaces e transmissão de dados AMI e Pseudo Ternário Codificação dosCaracterísticas dados Dados digitais – transmissão digital Códigos de Linha •Características código bipolar AMI e Pseudo Ternário •Vantagens -Não apresenta componente DC -Boa capacidade de auto-sincronização para longos padrões de “1” (AMI) ou “0” (Pseudo Ternário) -Forma simples de detecção de erros -> Cada erro de bit causa uma violação na propriedade de alternância do código -Largura de Banda relativamente baixa (Baud rate = Débito binário) •Desvantagens -Problemas de sincronismo para longos padrões de “0” (AMI) ou “1” (Pseudo Ternário) -Menos eficiente que o NRZ (Como apresenta 3 níveis, poderia codificar log 2 (3) = 1,58 bits em vez de 1) -Receptor tem que distinguir 3 níveis de tensão -Para a mesma probabilidade de erro, necessita de uma potência 3dB acima do NRZ •Utilizações AMI: -Transmissão de dados a longa distância – 1,544 Mps -> Norma T1 Americana Pseudo Ternário -Utilizado no acesso básico RDIS (Equipamento terminal) Responsável: Rui Silva Data: 1ª Ano 2º Semestre 2010 / 2011 Versão Pág.: 2.1 12/30 Interfaces e transmissão de dados Codificação dos dados Desempenho dos códigos NRZ, AMI Dados digitais – transmissão digital Códigos de Linha •Desempenho dos códigos anteriormente estudados Maior potência (3dB) para mesmo BER 3dB Responsável: Rui Silva Data: 1ª Ano 2º Semestre 2010 / 2011 Versão Pág.: 2.1 13/30 Interfaces e transmissão de dados Codificação dos dados Codificação Manchester Dados digitais – transmissão digital Códigos de Linha •Códigos bifásicos “0” Representado por transição descendente •MANCHESTER “1” Representado por Transição Ascendente Transição no meio de cada bit Responsável: Rui Silva Data: 1ª Ano 2º Semestre 2010 / 2011 Versão Pág.: 2.1 14/30 Interfaces e transmissão de dados Codificação Manchester Diferencial Codificação dos dados Dados digitais – transmissão digital Códigos de Linha •Códigos bifásicos •MANCHESTER Diferencial “0” Representado por transição no início do período de bit “1” Representado por ausência de transição no início do período de bit “1” Ausência de Transição início periodo bit “0” Transição início periodo bit Responsável: Rui Silva Data: 1ª Ano 2º Semestre 2010 / 2011 Versão Pág.: 2.1 15/30 Interfaces e transmissão de dados Codificação dos dados Características Manchester e Dados digitais – transmissão digital Manchester Diferencial Códigos de Linha •Características código MANCHESTER e MANCHESTER DIFERENCIAL •Vantagens -Fácil de implementar -Excelente capacidade de auto-sincronização (Devido à transição a meio do bit) -Ausência de componente DC •Desvantagens -Baud Rate Duplo do débito binário (Largura de Banda elevada) -Requer maior largura de banda que o código binário NRZ •Utilizações do código MANCHESTER -Utilizado nas redes locais (LAN) ethernet – IEEE 802.3 •Utilizações do código MANCHESTER DIFERENCIAL -Utilizado nas redes locais (LAN) em anel TOKEN RING – IEEE 802.5 Responsável: Rui Silva Data: 1ª Ano 2º Semestre 2010 / 2011 Versão Pág.: 2.1 16/30 Interfaces e transmissão de dados Codificação dos dados Taxa de Modulação / transmissão Dados digitais – transmissão digital Códigos de Linha •Taxa de transmissão versus taxa de modulação (Sequência de maior variação) •Taxa de modulação R = Nº de transições do sinal por cada tempo de bit D = tb rb = 1 1µs = 1Mbps e R= = 1Mbps e R= 1 1µs = 1Mbaud tb D R= 1 [baud ] (3.71) D Taxa de modulação rb = 1 [bs −1 ] tb Taxa de transmissão (3.72) rb = 1 1µs 1 = 2 Mbaud 0 .5 µ s Dobra a taxa de modulação relativamente à de transmissão Responsável: Rui Silva Data: 1ª Ano 2º Semestre 2010 / 2011 Versão Pág.: 2.1 17/30 Interfaces e transmissão de dados Codificação dos dados Dados digitais – transmissão digital Códigos de Linha •Taxa de transmissão versus taxa de modulação •A sequência binária transmitida é aleatória. A taxa de modulação também o é. •Taxa de modulação é caracterizada pela variação média de transições ocorrida por cada tempo de bit. Taxas mínimas e máximas de modulação para diversos códigos (R/rb ) Codificação Taxa Modulação Mínima 101010... Taxa Modulação Máxima NRZ-L 0 (Tudo 1’s ou 0’s) 1.0 1.0 NRZ-I 0(Tudo 0’s) 0.5 1.0 (tudo 1’s) AMI 0(Tudo 0’s) 1.0 1.0 (tudo 1’s) Pseudo ternário 0(Tudo 1’s) 1.0 1.0 Manchester 1.0 (para 10101...) 1.0 2.0 (Tudo 0’s ou 1’s) Manchester diferencial 1.0 (Tudo 1’s) 1.5 2.0 (Tudo 0’s) Responsável: Rui Silva Data: 1ª Ano 2º Semestre 2010 / 2011 Versão Pág.: 2.1 18/30 Interfaces e transmissão de dados Codificação dos dados Técnicas de Scrambling Dados digitais – transmissão digital Códigos de Linha Técnicas de “scrambling” ou baralhação •Códigos bifásicos são largamente utilizados em redes locais, mas não são apropriados para redes alargadas de longa distância (WAN) devido principalmente a: -Pouca eficiência (Alta taxa de modulação relativamente à taxa de transmissão) (Esta ineficiência reflecte-se num alto custo em ligações de longa distância) •O código até agora estudado que parece mais eficiente, é o AMI / Pseudo ternário . Menor L.B e fraca componente DC, mas estes apresentam problemas de sincronismo (longos padrões de 0’s ou 1’s respectivamente) •A técnica de scrambling baseia-se na substituição (preenchimento) de sequências do sinal, que produzam tensões constantes,por outra sequência. •Esta substituição deverá ser reconhecida pelo receptor que deverá repor os dados originais •A sequência de substituição tem o mesmo comprimento que a sequência original de dados, de modo a não haver aumento da taxa de transmissão de dados. Responsável: Rui Silva Data: 1ª Ano 2º Semestre 2010 / 2011 Versão Pág.: 2.1 19/30 Interfaces e transmissão de dados Codificação dos dados Dados digitais – transmissão digital Códigos de Linha Objectivos das técnicas de “scrambling” ou baralhação nos sinais digitais •Não deverão ter componente DC •Não deverão ter longas sequências de ausência de sinal na linha de transmissão •Não deverão reduzir a taxa de transmissão de dados •Deverão ter capacidades de detecção de erros (violações de polaridade) Responsável: Rui Silva Data: 1ª Ano 2º Semestre 2010 / 2011 Versão Pág.: 2.1 20/30 Interfaces e transmissão de dados Codificação dos dados Codificação B8ZS Dados digitais – transmissão digital Códigos de Linha •Código B8ZS (Bipolar with 8 zeros substitution) V = Violação de polaridade no sinal bipolar •Se surgir 1 octeto de 8 zeros e a polaridade do último pulso que precede este octeto for +, então substitui os 8 zeros por 000+-0-+ •Se surgir 1 octeto de 8 zeros e a polaridade do último pulso que precede este octeto for -, então substitui os 8 zeros por 000-+0+Generalizando: Subsitui 8 zeros por 000VB0VB, com: Responsável: Rui Silva V - Violação de polaridade no sinal bipolar B - Sinal bipolar Válido (“Balance bit”) Data: 1ª Ano 2º Semestre 2010 / 2011 Versão Pág.: 2.1 21/30 Interfaces e transmissão de dados Codificação dos dados Codificação HDB3 Dados digitais – transmissão digital Códigos de Linha •Código HDB3 (High-Density Bipolar-3 zeros) •Substitui sequências de 4 zeros, por 3 zeros seguidos de uma violação de polaridade (com a mesma polaridade do último pulso antes dos zeros) ou seja: 000V •Este método simples levaria a que longas sequências de zeros sofressem sempre a mesma substituição, provocando componente DC. Nota: V - Violação de polaridade no sinal bipolar B - Sinal bipolar Válido Responsável: Rui Silva Data: 1ª Ano 2º Semestre 2010 / 2011 Versão Pág.: 2.1 22/30 Interfaces e transmissão de dados Codificação dos dados Dados digitais – transmissão digital Códigos de Linha 4 Zeros = 000V (Ver slide anterior) Longas seq. zeros •Código HDB3 (Continuação) Par •Para evitar DC, longos padrões de 0’s são substituídos por B00V, em que B representa um sinal bipolar válido e V uma violação de polaridade. •Caso o número de pulsos bipolares (1’s) desde a última substituição seja ímpar: 000V. Caso seja par: B00V •Ou dito de outra forma as seguintes regras acontecem por cada sequência de 4 zeros: O 2º e 3º zeros são sempre representados pela ausência de pulsos. O 4º zero é sempre 1 violação O 1º zero é substituido por B se o pulso que o precede tem a mesma polaridade da última violação O 1º zero é substituido por B se o pulso que o precede é uma violação Para outros casos, o 1º zero é substituido por 0 Responsável: Rui Silva Data: 1ª Ano 2º Semestre 2010 / 2011 Versão Pág.: 2.1 23/30 Interfaces e transmissão de dados Codificação dos dadosCaracterísticas HDB3/B8ZS Dados digitais – transmissão digital Códigos de Linha •Características códigos B8ZS e HDB3 •Vantagens -Não apresentam componente DC -Excelente capacidade de auto-sincronização -Pouca largura de banda -Forma simples de detecção de erros -> Cada erro de bit causa uma violação na propriedade de alternância do código •Desvantagens -Relativamente complexos (Necessitam de tabelas de codificação) •Utilizações do código B8ZS -Sistema de transmissão digital Norte Americano -> 1ª Hierarquia PDH – T1 (1.792 Mbps) •Utilizações do código HDB3 -Sistema de transmissão digital Europeu e Japonês -> 1ª Hierarquia PDH - E1 (2.048 Mbps) Responsável: Rui Silva Data: 1ª Ano 2º Semestre 2010 / 2011 Versão Pág.: 2.1 24/30 Interfaces e transmissão de dados Codificação dos dados Densidade espectral Potência Dados digitais – transmissão digital Códigos de Linha •Densidade espectral de potência das várias técnicas de codificação do sinal Menor Componente DC Responsável: Rui Silva Data: 1ª Ano 2º Semestre 2010 / 2011 Versão Pág.: 2.1 25/30 Interfaces e transmissão de dados Codificação dos dados Códigos MBNL Dados digitais – transmissão digital Códigos de Linha •Códigos multi-nível do tipo mBnL n < m , => baud rate < bit rate m bits são representados por n pulsos de L níveis L > 2 => São multinível Grupos de 4 bits são representados por 3 níveis. Para o 4B3T, o Baud rate é ¾ Bit Rate Q = Quaternário. 2 bits por nível. Grupos de 2 bits são representados por 1 nível. Para o 2B1Q, o Baud rate é ½ Bit rate •Utilizações dos códigos mBnL - Circuitos de acesso da rede RDIS, operando a 160 Kbps sobre par entrançado a distâncias até alguns Km - Redes Locais: Machester é exemplo de 1B2B. Ethernet 100 Mb/s utiliza 4B5B Responsável: Rui Silva Data: 1ª Ano 2º Semestre 2010 / 2011 Versão Pág.: 2.1 26/30 Interfaces e transmissão de dados Meios de transmissão de dados Eficiência do canal Exercícios de aplicação 1)Considere a seguinte sequência binária de dados: (…)1100000000110000010(…). Codifique-a em: a) NRZ-I Polar, em que o pulso anterior tem polaridade negativa. b) Manchester c) HDB3, assumindo que o número de pulsos bipolares (1’s) desde a última substituição é par e o valor da última polaridade na linha é negativa. 2) A taxa de modulação de um código de linha, é a variação média de transições do sinal, por cada tempo de bit. Calcule as taxas mínimas, médias e máximas de modulação R/rb, para os seguintes códigos: (Não se esqueça de indicar as sequências binárias que conduzem às taxas médias, mínimas e máximas) a) NRZ-I. b) Manchester Responsável: Rui Silva Data: 1ª Ano 2º Semestre 2010 / 2011 Versão Pág.: 2.1 27/30 Interfaces e transmissão de dados Resumo Codificação dos dados Resumo Capítulo 2 – Conceitos de transmissão de dados 2.3 Codificação dos dados •2.3.1 Fontes de dados digitais – transmissão digital •Códigos de linha Introdução e classificação •Codificação, características e espectro NRZ •Codificação, características e espectro AMI •Desempenho AMI e NRZ •Codificação e características MANCHESTER •Codificação e características MANCHESTER Diferencial •Taxa de modulação e transmissão binária dos códigos •Técnicas de Scrambling •Codificação e características B8ZS •Codificação e características HDB3 •Densidade espectral Potência comparação •Codificação e características MBNL Responsável: Rui Silva Data: 1ª Ano 2º Semestre 2010 / 2011 Versão Pág.: 2.1 28/30 Interfaces e transmissão de dados Codificação dos dados Referências Stallings – Data and Computer communications Cap. V (Dados digitais, transmissão analógica) Leon Garcia – Communication Networks, Cap. III (Modems e modulação digital) Halsall –Data Communications, Computer Networks and Open Systems 4th Edition Cap. II (Interface Eléctrica) Couch – Analog and digital comm. systems- Cap. V (Sinais binários passa banda) Responsável: Rui Silva Data: 1ª Ano 2º Semestre 2010 / 2011 Versão Pág.: 2.1 29/30 Interfaces e transmissão de dados FIM Responsável: Rui Silva Data: 1ª Ano 2º Semestre 2010 / 2011 Versão Pág.: 2.1 30/30