FACULDADE DE EDUCAÇÃO SANTA TEREZINHA CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Equipe Técnica: Cláudio Marcos de Sousa Moraes – Economista Fernando Reis Babilônia – Economista Janúncio Olímpio Cavalcante Neto – Economista Kleber Alberto Lopes de Sousa – Economista Nelson Lima Pessoa - Historiador Thiago Sousa Silveira – Administrador Imperatriz – MA 2014 SUMÁRIO 1 IDENTIFICAÇÃO..................................................................................................... 3 2 INTRODUÇÃO ........................................................................................................ 4 3 HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO E DO CURSO ....................................................... 7 4 FUNDAMENTOS NORTEADORES ........................................................................ 9 4.1 Fundamentos ético-políticos ............................................................................. 9 4.2 Fundamentos epistemológicos ......................................................................... 9 4.3 Fundamentos didático-pedagógicos .............................................................. 10 5 MISSÃO DO CURSO ............................................................................................ 11 6 VISÃO DO CURSO ............................................................................................... 11 7 CONCEPÇÃO DO CURSO ................................................................................... 12 8 PRINCÍPIOS .......................................................................................................... 13 9 FINALIDADES ...................................................................................................... 15 10 OBJETIVOS DO CURSO .................................................................................... 15 11 PERFIL DO EGRESSO ....................................................................................... 17 11.1 Dimensão Humana ......................................................................................... 17 11.2 Dimensão Técnico-Científica ......................................................................... 17 11.3 Dimensão Intelectual ...................................................................................... 18 11.4 Competências e habilidades.......................................................................... 18 11.5 Campo de atuação .......................................................................................... 19 12 POLÍTICA DE PLANIFICAÇÃO CURRICULAR ................................................. 21 12.1 Ensino.............................................................................................................. 21 12.2 Iniciação Científica ......................................................................................... 23 12.3 Extensão.......................................................................................................... 24 13 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA ...................................................... 25 13.1 Demonstrativo da distribuição da carga horária total do curso por campo ................................................................................................................................. 27 14 METODOLOGIA DE ENSINO E AVALIAÇÃO DISCENTE ................................ 29 15 ESTUDOS INDEPENDENTES (E.I.) ................................................................... 31 16 MATRIZ CURRICULAR - CIÊNCIAS ECONÔMICAS FEST .............................. 33 17 SUBCONJUNTOS DA MATRIZ CURRICULAR ................................................. 34 17.1 Gráfico demonstrativo da distribuição da carga horária total do curso por campo. ..................................................................................................................... 35 19 EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA ......................................................................... 36 20 MONOGRAFIA .................................................................................................... 95 21 FORMA DE ACESSO AO CURSO ..................................................................... 96 22 SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO ...................... 97 23 CORPO DOCENTE ............................................................................................. 98 23.1 Qualificação e adequação do corpo docente ............................................... 99 24 ATIVIDADES DE MONITORIA PARA O CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS DA FEST .................................................................................................................. 99 24.2 Objetivos ......................................................................................................... 99 24.2.1 Geral .............................................................................................................. 99 24.2.2 Específicos .................................................................................................. 100 25 POLÍTICAS PARA O EGRESSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS FEST .......... 100 25.1 OBJETIVO: .................................................................................................... 101 25.1.1 Geral ............................................................................................................ 101 25.1.2 Específicos .................................................................................................. 101 25.2 PÚBLICO BENEFICIADO: ............................................................................. 102 25.3 DESCRIÇÃO DA AÇÃO OU METODOLOGIA: ............................................. 102 25.4 PARCERIA FEST & EGRESSOS CIÊNCIAS ECONÔMICAS FEST ............ 102 25.5 IMPACTO ....................................................................................................... 103 26 MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMCAS - FEST ... 104 3 1 IDENTIFICAÇÃO MANTENEDORA: Roza Maria Soares da Silva ENDEREÇO: Rua Perimetral Castelo Branco, Nº 116, Parque Anhanguera, Imperatriz CEP 65.916-290 MANTIDA: Faculdade de Educação Santa Terezinha - FEST MUNICÍPIO: Imperatriz-MA N.º DE VAGAS: 80 (40 vagas no primeiro semestre e 40 no segundo semestre) TURNO DE FUNCIONAMENTO: Noturno NÚMERO DE TURMAS: 01 MODALIDADE: Presencial SISTEMA CURRICULAR: Seriado REGIME LETIVO: Semestral CARGA HORÁRIA DO CURSO: 3.120 horas INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR: Mínimo de 08 (oito) e Máximo de 12 (doze) semestres letivos DOCUMENTO: Portaria MEC N.º DO DOCUMENTO: 2.612 de 18/09/2002 DATA DA PUBLICAÇÃO: 20/09/2002 NÚMERO PARECER / DESPACHO: 1237/01-MEC/SESU/DEPES/CGAES, de 16 de agosto de 2001 4 2 INTRODUÇÃO A contemporaneidade é marcada pelas exigências decorrentes dos avanços econômicos, tecnológicos e da globalização que, cada vez mais, requerem profissionais qualificados para atuar nos diversos campos das atividades econômicas. Hoje a demanda por economistas é imperiosa na região. Compreende-se a importância desse profissional não apenas naquilo que ele pode possibilitar em relação à produção material dos homens, mas como parte integrante do processo de formação de cidadãos críticos, éticos e participantes. A exigência de um perfil profissional de economistas, por conta das transformações do mercado de trabalho, tem contribuído para que as atuais políticas econômicas estejam voltadas para a universalização da Ciências Econômicas e redirecionamento tanto ao nível macroeconômico quanto microeconômico, tendo como meta uma visão atualizada da melhoria da distribuição de renda na sociedade, contribuindo assim para o desenvolvimento socioeconômico. O Maranhão, que em sua história teve épocas áureas de seu comércio e produção agropecuária, hoje procura resgatar a sua importância socioeconômica. As mudanças sócio-geográficas e o crescimento demográfico do Estado fizeram surgir novos polos de desenvolvimento, dentre os quais o da Região Tocantina. O que se concebe como Região do Tocantina açambarca um polígono irregular, formado pelos municípios maranhenses do pólo Econômico Imperatriz-AçailândiaBalsas, bem como os municípios que lhe são periféricos e estende-se ao polo Econômico Carajás, no Estado do Pará, com os municípios paraenses que lhe são periféricos, e fecha-se no pólo Econômico Palmas, no Estado do Tocantins, com os municípios tocantinos que lhe são periféricos. Nesse polígono, os seus vértices se constituem centros de irradiação de interesses econômicos e sociais que interagem entre si, por evidente comunidade de interesses em função da sua localização geopolítica, fazendo-os alcançar toda uma gama de municípios circunvizinhos, projetando-lhe sua força política, econômica e social. Em um destes vértices, o pólo Econômico Imperatriz-Açailândia-Balsas, constitui o centro de atenção e atuação deste projeto pedagógico. Informações do censo demográfico, finalizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE, 2010) permitem observar alguns aspectos desta região macroeconômica(QUADRO 1), conforme dados coletados para as principais cidades contidas no polígono eleito: 5 Quadro 1: Polo Econômico Imperatriz – Açailândia - Balsas (MA) Habitantes IDH PIB Matrícula Ensino Instituições Financeiras 2014 2010 2011 Médio 2012 2013 2012 Açailândia 108.765 0,672 1.664.720,00 5.566 8 1.370 Alto Parnaíba 10.931 0,633 105.309,00 326 2 177 Amarante do Maranhão 39.974 0,555 155.940,00 1560 2 135 Arame 31.944 0,512 137.170,00 1065 1 150 Balsas 90.679 0,687 1.309.075,00 4.304 7 1.872 Barão de Grajaú 18.223 0,592 96.152,00 635 N.I. 147 Barra do Corda 85.603 0,606 565.196,00 4.285 4 906 Bom Jesus das Selvas 32.133 0,558 148.224,00 933 N.I. 95 Buriticupu 69.548 0,556 256.230,00 2.961 2 577 Buritirana 15.055 0,583 55.321,00 489 N.I. 36 Campestre do Maranhão 13.921 0,652 83.370,00 547 1 152 Carolina 23.902 0,634 138.460,00 990 3 294 Cidelândia 14.238 0,6 138.108,00 632 N.I. 122 Colinas 40.097 0,596 169.480,00 1.948 2 284 Davinópolis 12.650 0,607 46.199,00 389 N.I. 53 Dom Pedro 22.863 0,622 104.733,00 1.177 2 374 Estreito 39.805 0,659 325.728,00 1.135 4 632 Feira Nova do Maranhão 8.293 0,532 39.127,00 203 N.I. 32 Fernando Falcão 9.932 0,443 42.438,00 299 N.I. 10 Formosa da Serra Negra 18.337 0,556 84.728,00 854 1 125 Fortaleza dos Nogueiras 12.360 0,616 94.037,00 513 2 177 Fortuna 15.226 0,58 70.468,00 676 1 97 Governador Edison Lobão 17.430 0,629 85.583,00 679 N.I. 100 Grajaú 66.013 0,609 462.076,00 3.546 4 763 Imperatriz 252.320 0,731 2.456.381,00 13.569 23 5.761 Itaipava do Grajaú 14.298 0,518 44.844,00 601 N.I. 20 Itinga do Maranhão 25.357 0,63 218.459,00 1.136 2 314 João Lisboa 23.338 0,641 111.808,00 938 2 157 Lajeado Novo 7.287 0,589 36.476,00 398 N.I. 60 Loreto 11.795 0,582 85.672,00 520 1 92 Mirador 20.586 0,545 131.241,00 919 1 134 Montes Altos 9.102 0,575 40.096,00 380 N.I. 60 Nova Colinas 5.183 0,566 29.748,00 239 N.I. 25 Nova Iorque 4.595 0,584 22.892,00 227 N.I. 13 Paraibano 20.768 0,58 71.063,00 814 1 163 Pastos Bons 18.848 0,61 72.652,00 710 1 73 Porto Franco 22.956 0,684 256.696,00 1.078 3 477 Presidente Dutra 46.369 0,653 235.360,00 2.167 4 817 Riachão 19.926 0,576 162.191 778 1 199 7.563 0,615 44.375 320 N.I. 43 1.328.213 - 10.397.826,00 60.506 - 17.088 Município Ribamar Fiquene SUB-TOTAL Fonte: IBGE 2014 Empresas 6 Quadro 2: Polo Econômico Imperatriz – Açailândia - Balsas (MA) Habitante s IDH PIB Matrícula Ensino inst. Financ Empresas 2014 2010 2011 Médio 2012 2013 2012 5.546 0,565 92.736 144 N.I. 63 14.270 0,566 107.544 613 2 108 7.187 0,59 70.965 269 N.I. 60 33.716 0,582 157.259 1.636 1 200 11.242 0,584 58.409 426 N.I. 29 São João do Paraíso 10.933 0,609 62.234 439 1 112 São joão dos Patos São Pedro da Água Branca São Pedro dos Crentes São Rdo. Das Mangabeiras 25.287 0,615 110.846 1.089 3 402 12.349 0,605 131.342 672 N.I. 51 4.542 0,6 34.865 253 N.I. 40 18.255 0,61 417.146 1018 1 302 Senador La Rocque 14.195 0,602 95.243 682 1 117 Sitio Novo 17.559 0,564 97.136 743 1 92 Sucupira do Norte 10.444 0,579 40.876 477 N.I. 60 Tasso Fragoso 8.219 0,599 299.327 345 1 73 Tuntum 40.566 0,572 177.233 1.461 1 201 Vila Nova dos Martírios 12.661 0,581 103.495 442 1 54 TOTAL GERAL 1.577.198 - 12.456.493 71.215 98 19.052 Município Sambaíba Santo Antônio dos Lopes São Domingos do Azeitão São Domingos do Maranhão São Francisco do Brejão Fonte: IBGE 2014 Como se observa, a Região Tocantina sustenta elevado contingente populacional em 2014 – algo em torno de 1.577.000 (um milhão quinhentos e setenta e sete mil) de pessoas, com significativa movimentação de riquezas - contando com mais de 19.000 (dezenove mil) mil unidades empresariais. A Região possui aproximadamente 71.200 (setenta e uma mil e duzentas) matrículas no Ensino Médio, o que influencia na qualidade da mão-de-obra local, assim como em sua permanência no Estado pela oportunidade de trabalho que o empresariado local oferece. É de se notar a complexidade da teia social da região e, em especial, o potencial econômico de uma região encravada no coração do Brasil, a requerer diretrizes de políticas públicas em municípios populosos, com difíceis condições de acesso, longas distâncias e disposição ao desenvolvimento socioeconômico. Este pólo necessita de um centro formador de profissionais com conhecimento técnico-científico na área de Ciências Econômicas, tido como fundamental e de eminente urgência para buscarmos crescimento e desenvolvimento com qualidade e competência técnica que a região requer. 7 3 HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO E DO CURSO A proposta do Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da FEST é fruto do trabalho coletivo dos professores, dirigentes e acadêmicos do curso. É importante assinalar que o presente PPC parte da análise da nova conjuntura tecnológica e globalizada que impera no mundo atual, considerando os impactos socioeconômicos e culturais que acontecem com grande velocidade. Processo que vem gerando mudanças em todos os segmentos da sociedade. Nesse contexto, a FEST, integra-se ao processo educacional a partir da necessidade de dar continuidade ao trabalho pedagógico, iniciado em 1981 pelo Colégio Frei Gil que trabalha com Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio, atendendo, nos turnos matutino e vespertino, e com uma caminhada marcada pela dedicação e compromisso, a partir do projeto educacional construído coletivamente e, com base no princípio da qualidade de ensino. Imbuída desse espírito do compromisso educacional na Região Tocantina e preocupada com o desenvolvimento sociocultural e econômico é que a FEST ora realiza a reavaliação do Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas, visando uma redefinição das práticas em planejamento e procurando atender as novas demandas socioeconômicas políticas e culturais, como também as novas Diretrizes Curriculares. Dessa forma, a atualização permanente dos saberes para responder à evolução rápida do mundo torna-se uma exigência. O Curso de Ciências Econômicas neste prisma, volta-se para o atendimento das necessidades e expectativas dessa realidade, definindo-se como um processo em constante mutação, especialmente no que se refere à formação profissional, tendendo para uma ideia do profissional construtor de cidadania, sustentada por princípios básicos do saber: aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a viver juntos, aprender a ser, aprender a empreender e aprender a viver sustentavelmente. O Projeto Institucional e Pedagógico do curso de Ciências Econômicas da FEST tem esta função educadora que permeia todo o fazer acadêmico. O ensino, a extensão e a iniciação científica estão articulados com as demandas sociais dentro do projeto e funcionam como meios e instrumentos para o cumprimento de sua finalidade criadora, educadora e social, direcionando-a na consecução das seguintes propostas políticosociais: 8 • Ser uma instituição de ensino superior aglutinadora, aberta a todo o saber, crítica, criativa e competente com vista a contribuir com o desenvolvimento do município de Imperatriz, do Estado do Maranhão, do Brasil e das Nações em seu caráter universal; • Exercer uma função crítico-científica da realidade, produzindo alternativas inteligentes e inovadoras; • Sistematizar a divulgação de seu trabalho e produção acadêmica e científica objetivando o fortalecimento da própria comunidade acadêmica, promoção e orientação da comunidade na qual está inserida em primeiro lugar e, da sociedade brasileira como um todo; • Oferecer através do ensino, da iniciação científica e da extensão, uma formação integral e permanente, visando a formação de profissionais qualificados para o mundo do trabalho e conscientes da problemática social que envolve a região, e de sua inter-relação com o meio e seu papel de agentes de mudanças; • Contribuir para o desenvolvimento sócio, político, cultural e econômico através de ações que atendam as necessidades da comunidade; • Estar comprometido com a democracia expressa através de ações coletivas e participativas em todos os níveis; • Promover, incentivar e realizar a pesquisa científica como forma de gerar novos conhecimentos e aperfeiçoar novas tecnologias; • Praticar a extensão em suas diferentes modalidades como forma de contribuir para a melhoria da qualidade de vida do cidadão; • Suprir necessidades da comunidade local e regional no que tange aos serviços oferecidos pela Faculdade, através do ensino de graduação, pós-graduação, extensão e pesquisa, de formação da consciência social e formadora de opinião pública instrumentada racionalmente, através de cursos, convênios, parcerias, contratos e outros meios; • Ser uma instituição crítica e aberta, canal de manifestações de todas as correntes de pensamentos, em clima de liberdade, responsabilidade, respeito aos direitos individuais e coletivos; • Promover e preservar a cultura como forma de emergir a identidade local, regional e seus valores étnicos, artísticos, espirituais, sociais pelas manifestações e criações da comunidade. 9 4 FUNDAMENTOS NORTEADORES Todo projeto pedagógico requer a inserção de linhas que servem de base para objetivos a serem alcançados pelo curso. Nesse sentido, o processo ora desenvolvido tem três pontos básicos em seu desenvolvimento: fundamentos ético-políticos, fundamentos epistemológicos e fundamentos didático-pedagógicos. 4.1 Fundamentos ético-políticos Socializar e produzir conhecimento são objetivos primários na Faculdade, em meio a essa jornada, alguns fundamentos são de essencial importância, especificamente quando, em pleno momento de globalização da Ciências Econômicas, faz-se necessária a adoção de uma postura ética forte e segura, voltada para a conscientização do papel do cidadão e para o resgate da dignidade humana. Nesse contexto, o Curso de Ciências Econômicas da FEST tem, em seus fundamentos ético-políticos, a visão da necessidade da construção de uma sociedade que seja de fato democrática e justa, na qual a participação dos cidadãos não fique restrita apenas ao exercício do voto, mas que seja ampliada à conquista dos direitos e ao exercício dos deveres de cada um, tornando-se, assim, um aprendizado constante. O resultado de tal prática espera-se que seja a formação de profissionais, cuja consciência e prática social estejam voltadas para a defesa de uma sociedade justa e solidária, na qual aspectos como o conhecimento seja de acesso livre a todas as camadas sociais e não apenas a um pequeno número de privilegiados. 4.2 Fundamentos epistemológicos O contexto atual está marcado por um amplo processo de transição paradigmática, no qual ícones e ideias vinculadas à ciência moderna estão sendo questionados. O Curso de Ciências Econômicas oferecido pela FEST procura seguir esse processo de questionamento acerca do modelo científico vigente. Nesse sentido, procura fundamentar suas bases epistemológicas no exercício da construção de um conhecimento capaz de gerar desenvolvimento, voltado para a satisfação de necessidades sociais, buscando contribuir na consolidação de uma vida digna, dentro da sociedade na qual se encontra inserido. 10 Para se alcançar o intento deverá ser adotado o exercício do analisar, do questionar e do sugerir novos rumos a serem seguidos. Durante este processo de intelecção, a relação do curso com a sociedade na qual está inserido é elemento fundamental, visto que os temas estudados e desenvolvidos deverão estar voltados para essa realidade. Tal fato requer um conjunto de novas experiências e experimentos a serem vivenciados pela comunidade acadêmica em questão. Essas experiências concentramse em elementos voltados para a integração do Curso de Ciências Econômicas aos conhecimentos produzidos por sua área específica, como também aos conhecimentos construídos por outras áreas, os quais permitirão ao cientista econômico a construção do conhecimento econômico necessário ao desempenho das funções próprias da profissão. Essa realidade epistemológica configura-se, então, como um constante exercício de construção do conhecimento, voltado para a interdisciplinaridade e a busca da integração do Curso com um novo paradigma científico, para o qual está voltado. Em última instância, para a construção de uma sociedade mais solidária, fundamentada em novas práticas investigativas e na construção de uma ciência que, tendo em mente as consequências da sua ação, produza um conhecimento que possa favorecer a todos. 4.3 Fundamentos didático-pedagógicos Lastreando-se nos Fundamentos Epistemológicos, a linha didático-pedagógica a ser seguida pelo curso de Ciências Econômicas oferecido pela FEST concentra-se numa prática interdisciplinar, onde os conhecimentos estudados integram-se entre si, construindo uma base sólida acerca dos saberes necessários ao cientista econômico, para ter posição firme e ética, numa sociedade em constante evolução, onde o substrato legal, muitas vezes, suplanta o bom senso e a boa convivência. Daí a necessidade da articulação teoria-prática, do trabalho coletivo e interdisciplinar e da perspectiva investigativa no processo de formação crítica do egresso, assim como a incorporação de referenciais teóricos que entendam a formação do acadêmico como profissional reflexivo num processo interativo das dimensões pessoal, profissional e organizacional. O modelo reflexivo de formação do acadêmico incorpora uma proposta construtivista da realidade assim como o conceito de reflexão na ação, entendido como 11 o processo mediante o qual os futuros bacharéis aprendem e introduzem mudanças a partir da análise, reflexão e teorização de sua prática profissional na realidade social. Para que isso se efetive, faz-se necessária uma sólida fundamentação teórica em torno dos seguintes eixos: conteúdos de Formação Geral (FG) e conteúdos de Formação Profissional (FP), este com suas subdivisões, atendendo ao critério de conteúdos de Formação Teórico-Quantitativa (FPTQ); Histórica (FPH) e Teórico-Prática (FPTP) de modo que o bacharel vincule-se às diferentes realidades, não como mero observador, mas como sujeito co-responsável com os demais sujeitos de outras áreas. Tal formação pressupõe a construção de competências e habilidades que lhe permitam interagir em sua prática especifica sem perder a visão da totalidade, orientados por princípios humanísticos, éticos e culturais centrados num processo de formação continuada. Diante desse quadro, fazem-se necessárias, a cada dia, decisões eficazes na área econômica, com o que se torna mais e mais importante a capacitação de economistas, em função também da acirrada competitividade das empresas no mundo globalizado. O curso de Ciências Econômicas da FEST está voltado para os problemas regionais, inseridos no contexto nacional e internacional, e se desenvolve por meio não apenas das atividades em sala de aula, mas que possibilite a discussão ampla, democrática e participativa do acadêmico na pesquisa, na troca de informações e na experiência vivenciada em debates, palestras, seminários e cursos. Nesse sentido, a estrutura curricular em sua organização proporciona um amplo arcabouço teórico-prático mediador da sociedade e com espaço de confluência do conhecimento científico, assim como o próprio processo de realização do homem. 5 MISSÃO DO CURSO Promover a melhor e a mais eficiente formação de bacharéis em Ciências Econômicas, dotados de uma sólida base humanista, capazes de compreender e responder as realidades regionais, nacional e internacional. 6 VISÃO DO CURSO Ser reconhecido como o melhor curso Superior na Região Tocantina para formar Bacharéis em Ciências Econômicas. 12 7 CONCEPÇÃO DO CURSO Em sintonia com os princípios norteadores estabelecidos pelas Diretrizes Curriculares Nacionais, o Curso de Graduação em Ciências Econômicas da FEST, além de atender em seu conjunto os conteúdos que nela constam como obrigatórios, oferece ainda a possibilidade de o estudante cumprir componentes e conteúdos curriculares de sua escolha (disciplinas optativas e atividades acadêmicas complementares), com o que se confere certo grau de liberdade para integralizar a sua formação. A estrutura curricular do Curso mantém compromisso da FEST com a permanente busca de uma formação de qualidade, revestida de solidez teórica, histórica e instrumental na área específica de conhecimento, referenciada também na realidade local, regional e nacional, sem desconsiderar a realidade mundial. Tal compromisso institucional busca oferecer ao graduando qualificação para o futuro exercício profissional e para sua mobilidade entre as alternativas de aperfeiçoamento e de inserção no mercado de trabalho. Também o caráter pluralista em seu desenvolvimento teórico, por meio do enfoque de diferentes ‘paradigmas’ da Ciência Econômica e da consideração das controvérsias que a permeiam, permite um posicionamento crítico do profissional que nele se forma. Ademais, estão fortemente presentes na orientação geral do Curso a dimensão ética da profissão, a responsabilidade social do futuro profissional, e a importância da consciência analítica e crítica, requisitos para a indispensável contribuição de cada profissional à construção de um país menos desigual. A educação é um bem da sociedade, e deve ser expandido para todas as cidades brasileiras, no sentido de desenvolver uma maior eficácia social, tanto de suas atividades como de seu funcionamento. O projeto institucional estimula o aprimoramento das atividades regionais, e evita a descaracterização dos objetivos e finalidades a que se propõe o crescimento de uma comunidade. Este significa um processo de identificação de rumos e de valores a tempo perseguidos. A qualidade de vida é um processo contínuo e aberto, mediante o qual todos os setores e as pessoas que os compõem participam do repensar dos objetivos, dos modos de atuação e dos resultados de sua comunidade em busca da melhoria através de uma instituição de ensino de graduação, no caso de Imperatriz, através da Faculdade de Educação Santa Terezinha. 13 Este projeto busca atender uma tripla exigência da universalidade do conhecimento contemporâneo, que são: - desempenho acadêmico como processo contínuo de aperfeiçoamento; - instrumento para planejamento e gestão; - prestação de contas frequente à sociedade. O contraponto entre o pretendido e o realizado estará no acompanhamento metódico das ações, funções e prioridades definidas pela comunidade, se as mesmas estão sendo realizadas e atendidas, para dar sentido de unidade. O projeto foi desenvolvido de forma a atender as exigências legais previstas nas normas vigentes do Ministério da Educação - MEC, tendo em pauta as recomendações contidas nas Diretrizes Curriculares previstas para os Cursos de Ciências Econômicas. 8 PRINCÍPIOS O Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Ciências Econômicas toma por base a Resolução CNE 04/07, de 13/07/2007, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Ciências Econômicas; a Resolução CNE 02/07, de 18/06/2007, que dispõe sobre a carga horária mínima, procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial. Por conta disso, os princípios estabelecidos pelas Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação em Ciências Econômicas (cf. Resolução CNE 04/07, Art. 2º, § 3º) são considerados e respeitados neste Projeto Pedagógico, a saber: - Comprometimento com o estudo da realidade brasileira, sem prejuízo de uma sólida formação teórica, histórica e instrumental. - Pluralismo metodológico, em coerência com o caráter plural das Ciências Econômicas, formadas por correntes de pensamento e paradigmas diversos. - Ênfase nas inter-relações e fenômenos econômicos com o todo social em que se insere. - Ênfase na formação de atitudes, do senso ético para o exercício profissional e para a responsabilidade social, indispensáveis ao exercício da profissão. Ademais, com vistas ao cumprimento de sua MISSÃO, também são considerados no projeto pedagógico do curso de Ciências Econômicas da Faculdade de Educação Santa Terezinha os seguintes princípios: - A ética como orientadora das ações educativas; 14 - Reconhecimento do espaço cooperativo do homem como base fundamental da sociedade democrática justa, buscando enfatizar o estudo da complexidade humana nas organizações; - Contextualização e a criticidade dos conhecimentos; - Contraposição à hegemonia de valores exclusivamente econômicos no domínio da gestão de negócios, articulando, como parte de um todo, a compreensão do indivíduo na organização com o estudo e a aplicação de conhecimentos sobre produção, circulação, financiamento, distribuição de bens e serviços, consubstanciados nas análises dos modelos econômicos; - Flexibilidade curricular com a adoção de diferentes atividades acadêmicas, de modo a favorecer o atendimento às expectativas e interesses dos alunos; - Fortalecimento do papel político no planejamento e na programação econômica, como articuladores do poder que pode estruturar, desestruturar ou reestruturar a ordem produtiva; - Os conhecimentos transmitidos pelo curso serão desenvolvidos obedecendo a necessidade do estreito relacionamento com o contexto atual, realidade regional e às ações do Estado e ao próprio processo de governabilidade; - A ênfase na interdisciplinaridade, que contem a ideia da formação integrada, passa pelo crescente processo de socialização que vem enfrentando a produção individual; - Os estudos que o curso se propõe a desenvolver poderão ser enfrentados dentro de uma visão interdisciplinar que, indo além do conhecimento e da área específica do curso de Ciências Econômicas; - Rigoroso trato teórico-prático, histórico e metodológico no processo de elaboração e socialização dos conhecimentos; Ao lado desse conjunto de princípios, que entreabre a problemática metodológica e epistemológica da própria reflexão da Ciências Econômicas, surgem as demandas de novos sujeitos, num mundo de embates coletivos. Em relação a estas demandas, o projeto pedagógico do curso está estruturado para: - A busca da compreensão do cenário e da conjuntura regional, nacional e internacional; - A análise dos novos instrumentos teóricos, que estão sendo utilizados na produção intelectual sobre as relações entre os países, discutindo os limites das teorias, na explicação da realidade dos sistemas econômicos e procurando ressaltar a 15 especificidade dos modelos econômicos no conjunto do conhecimento desta área de estudos; - A ênfase na possibilidade de desenvolver estudos em articulação com organismos nacionais e internacionais e de integração regional no que se refere: 1. aos aspectos educacionais, administrativos e socioeconômicos para regular a integração; 2. às novas relações socioeconômicas surgidas; 3. às dificuldades de coordenação de políticas macroeconômicas entre países; 4. às formas de subsidiar o desenvolvimento progressivo da integração; e, 5. aos problemas de natureza econômica referentes à integração dos países. 9 FINALIDADES O projeto pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da Faculdade de Educação Santa Terezinha, tem por finalidade institucionalizar práticas de iniciação científica, ensino e desenvolvimento institucional que tenham como denominador comum preocupações humanistas e interesse em contrapor-se à hegemonia de valores exclusivamente econômicos. O processo de transformação social e institucional entreabre a importância de desenvolver, no curso de Ciências Econômicas da FEST, estratégias teóricas e metodológicas capazes de propiciar uma discussão sobre a natureza histórica dos modelos econômicos e do poder social, nelas subjacentes, e sobre o modo de institucionalização das formas de ensino e de aprendizado de um conhecimento especializado, condicionando não apenas sua existência, mas, igualmente, sua própria funcionalidade social. O curso de Ciências Econômicas da FEST estará preparado para desenvolver uma compreensão refinada da complexidade do ambiente de forma global e do papel do economista, relacionado à análise das operações no mercado nacional e internacional, das complexidades das organizações humanas, culturais e sociais e à ética necessária à implementação de ações na esfera nacional e internacional. 10 OBJETIVOS DO CURSO O Curso de Ciências Econômicas oferecido pela FEST tem como objetivo a formação de profissionais capazes de compreender e atuar sobre os fenômenos 16 econômicos nas áreas de planejamento, políticas de desenvolvimento, decisões de investimento e aplicações financeiras, elaboração de indicadores e análise de conjuntura, exame de tendências e construção de cenários econômicos, nos mais variados setores da Ciências Econômicas, como organismos governamentais, empresas privadas, instituições de ensino e pesquisa e entidades de classe. O Curso assume como tarefa-chave o desenvolvimento junto aos discentes de competências e habilidades que lhes permitam atuar em diversas áreas da Ciências Econômicas e exercer funções analíticas e executoras nas organizações, instituições, entidades e empresas, intergovernamentais e não-governamentais, locais, regionais, nacionais e internacionais, agora expandidas em virtude da globalização e da integração regional, mesmo quando voltadas para a maior identificação do Brasil, dos seus órgãos públicos e da sua sociedade, com as políticas e estratégias nacionais e internacionais e os processos globais e regionais. O Curso Ciências Econômicas assume como objetivos específicos: - preparar profissionais que, ao exercerem cada um a sua função específica, sejam capazes de desempenhar o papel de agentes, intermediários e interlocutores entre instituições e empresas locais, regionais nacionais e suas contrapartes homólogas no exterior, servir de agentes e executores de políticas, programas, projetos e intercâmbios; - formar representantes de instituições e de empresas que, ao cuidarem das relações econômicas, tratarão com competência de uma vasta gama de questões de índole local, regional, nacional e internacional, como políticas públicas regionais, nacionais e internacionais, atuação de organizações nacionais e internacionais, Ciências Econômicas regional e internacional; - preparar profissionais capazes de desenvolver programas de pesquisa, atividades de extensão universitária, projetos de formação continuada e eventos intra e extra-institucionais; - Manter permanentemente a discussão do tipo de profissional a ser formado, avaliando permanentemente o papel social da instituição em termos de avanço na compreensão da sociedade contemporânea, das estruturas organizadas nos setores privados e públicos, em diversos países. 17 11 PERFIL DO EGRESSO 11.1 Dimensão Humana Pensar o perfil do profissional do curso de Ciências Econômicas, tendo como referência as idéias explicitadas na concepção, nos princípios e nos objetivos que orientam o seu projeto pedagógico, significa pensar a formação de homens públicos, de cidadãos, de profissionais com conhecimento técnico e desenvolvimento intelectual sólido em sua área capaz de proporcionar sensíveis mudanças na comunidade na qual está inserido, um economista consciente de seus direitos e deveres, porém capaz de ser solidário, de dialogar com profissionais de outras áreas e de participar, com competência e responsabilidade, do processo de integração e de desenvolvimento social, político e econômico do Brasil. Bacharéis em Ciências Econômicas com uma formação humanística geral vivenciando princípios éticos, inseridos e comprometidos com o meio em que atuam, mantendo o equilíbrio social e contribuindo, desta forma, para que o desenvolvimento socioeconômico seja estendido a todos. 11.2 Dimensão Técnico-Científica O egresso do curso de Ciências Econômicas da FEST caracteriza-se pela indissociabilidade cognoscitiva entre teoria e prática durante o processo de produção do saber e do ideal econômico no ensino superior. Para tanto, o curso de Ciências Econômicas da FEST pretende preparar profissionais capazes de: - Ter uma visão pluralista e uma postura crítica da política econômica, compreendendo-a como parte de um contexto socioeconômico em processo de definição; - Desenvolver estratégias teóricas e metodológicas que permitam superar a racionalidade instrumental e as categorias econômicas e administrativas rigidamente estabelecidas, questionando e tendo uma visão crítica da realidade e compreendendo os fatos sociais em constante mutação; - Compreender a complexidade das organizações de forma global, seus princípios, seus objetivos, suas metas, sem subestimar a dimensão humana dos 18 indivíduos que nelas trabalham, o que significa desenvolver também uma compreensão refinada das teorias e das práticas de gestão; - Compreender com clareza o papel do economista relacionado à gestão das operações financeiras, no âmbito dos mercados regional, nacional e internacional, à administração das complexidades humanas, culturais e sociais e à ética necessária ao desenvolvimento de suas ações. 11.3 Dimensão Intelectual Bacharel em Ciências Econômicas apto a exercer sua capacidade de articular e analisar um conjunto de teorias, leis, normas e princípios dos fenômenos econômicos e sociais. 11.4 Competências e habilidades A formação de Bacharéis em Ciências Econômicas caracteriza-se pelo desenvolvimento de competências necessárias ao exercício da profissão. Por essa perspectiva, o Bacharel em Ciências Econômicas formado pela FEST deverá desenvolver as seguintes competências e habilidades profissionais: - Desenvolver raciocínios logicamente consistentes; - Ler e compreender os princípios básicos, leis e modelos econômicos; - Elaborar pareceres, relatórios, análises, trabalhos e textos na área econômica; - Utilizar adequadamente conceitos teóricos fundamentais da Ciência Econômica; - Utilizar o instrumental econômico para analisar situações históricas concretas; - Utilizar formulações matemáticas e estatísticas na análise dos fenômenos socioeconômicos; - Diferenciar correntes teóricas a partir de distintas políticas econômicas; - Articular ensino, pesquisa e extensão na construção do conhecimento e da prática profissional; - Desenvolver capacidade empreendedora; - Utilizar adequadamente as técnicas proporcionadas na comunicação oral e escritas nos conhecimentos econômicos; 19 - Compreender as transformações tecnológicas que estão ocorrendo, identificando e discriminando problemas, desenvolvendo e implementando soluções que garantam maior eficiência nas ações econômicas da organização; - Possuir visão ampla das necessidades da sociedade e das organizações, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida; - Conhecer e utilizar todas as informações referentes a seu próprio desempenho em termos de análises micro e macroeconômicas, buscando retroalimentar os diferentes subsistemas organizacionais e gerenciais; Para adequar e viabilizar o atendimento dos pressupostos acima identificados, houve preocupação com o equilíbrio horizontal (cadeia de disciplinas) e vertical (equilíbrio de conteúdos em um mesmo semestre). Outro aspecto fundamental considerado é o equilíbrio entre as disciplinas que compõem o projeto, para que seja dada ao profissional uma base sólida dentro do aspecto conceitual, acadêmico, sem perder de vista, contudo, sua aplicabilidade em nível de mercado. 11.5 Campo de atuação O campo de atuação do Bacharel em Ciências Econômicas é representado por um amplo leque de possibilidades. A crescente demanda por profissionais capazes de analisar as relações econômicas, relacionadas ao contexto social no qual estão inseridas, considerados seus vários entes, públicos e privados, indica que o Bacharel poderá atuar no setor público, em empresas privadas, instituições internacionais, organizações não-governamentais, consultorias e assessorias a ministérios e ao parlamento, partidos políticos, governos, instituições regionais, nacionais, internacionais e supranacionais. Entre outros, podem ser como campo de atuação profissional: • Setor privado – As inserções profissionais do Economista neste setor são muito diversificadas, desde a atuação no campo da Ciências Econômicas de Empresas e do Mercado Financeiro até no de Comércio Exterior. Entre as atividades que se destacam, estão os estudos de viabilidade econômica, análises de conjuntura, serviços de consultoria e assessoria nos níveis macro e microeconômico, elaboração de projetos para a implantação ou expansão de determinada atividade, identificação de fontes de financiamento e cálculo de índices econômico financeiros. 20 • Setor público - A necessidade de o setor público atuar sempre com a visão macroeconômica concentra boa parte dos economistas nesta área. No setor público o trabalho do economista envolve a análise econômica e se estende, necessariamente, ao impacto social e político de cada uma das políticas/projetos implementados. Cinco áreas merecem destaque: planejamento e formulação de políticas, orçamento, financiamento, análise da conjuntura econômica e assessoria geral. O profissional, além do enfoque econômico específico, trabalha com aspectos qualitativos, tendo em vista a melhoria do padrão de vida da população. A formulação de diretrizes, a análise das consequências de cada decisão político-econômica, o planejamento de projetos futuros e o estabelecimento de objetivos e metas de crescimento envolve tanto o curto quanto o longo prazos, podendo gerar, neste último caso, mudanças estruturais nos campos econômico, social, político e mesmo cultural. • Ensino e pesquisa - O egresso do curso Ciências Econômicas está apto a lecionar disciplinas na área econômico-financeira, relativas à grade curricular do curso de graduação. Além disso, poderá dar sequência a sua formação, em nível de pósgraduação, capacitando-se de forma mais específica para atuar no campo do ensino e da pesquisa. Os cursos de pós-graduação (lato e stricto sensu) já implantados, bem como aqueles que vêm sendo propostos relativamente a áreas que estão em processo de desenvolvimento e consolidação em diversas instituições, públicas e privadas, criam um importante mercado de trabalho. • Sociedade Civil e Organizações Não-Governamentais (ONGs) – na medida em que as atividades econômicas e financeiras se tornam mais complexas, cria-se um importante espaço de trabalho para o bacharel em Ciências Econômicas. Partidos políticos, centrais sindicais, entidades empresariais, movimentos sociais etc., demandam um conhecimento técnico especializado. O economista pode atuar em sindicatos, associações, federações, confederações, conselhos e outras entidades, tanto de empregados como de empregadores. Nestes casos, a atividade do profissional de Ciências Econômicas, na maioria das vezes, vai estabelecer a orientação econômica da instituição e a constituição de bancos de dados que disponibilizem informações estratégicas para as mesmas. • Outros campos – A atuação profissional do economista também inclui as atividades de Perícia Judicial e de Auditoria Econômico-Financeira. Além disso, a evolução e a abrangência das questões econômicas vêm criando novas áreas de trabalho, entre as quais se destacam a Ciências Econômicas do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais, ou Ciências Econômicas Ecológica, a Consultoria em Fusão, 21 Aquisição e Incorporação de Empresas, e a Arbitragem. Nestes dois últimos exemplos destaca-se a atividade de avaliação e valoração de bens e serviços, especialidade própria do economista. 12 POLÍTICA DE PLANIFICAÇÃO CURRICULAR 12.1 Ensino Buscando atingir os objetivos propostos no presente Projeto Pedagógico, principalmente no que concerne ao perfil do egresso, concebeu-se um complexo de atividades acadêmicas de ensino, iniciação científica e extensão. Relativamente ao ensino, primeiro fundamento da educação superior, exige-se do professor uma postura generalista, humanística, voltado para uma formação holística, somada a um comportamento crítico, científico, normativo e multidisciplinar, colocando a ética frente à evolução do conhecimento e à própria sociedade. Como forma de planejar e executar as propostas pedagógicas, a Coordenação de Curso mantêm encontros regulares com o corpo docente, através do Conselho de Curso com uma reunião mensal e do Núcleo Docente Estruturante (NDE) com uma reunião semanal, tais reuniões tem como objetivo debater sobre os assuntos mencionados, promovendo permanente integração de ideias e conhecimento. Como forma complementar, propõe-se a realização frequente de seminários, palestras e encontros com a presença de doutrinadores renomados advindos de outras regiões e dos próprios professores da FEST, somadas ao acervo da biblioteca e às tecnologias de acesso à informação, disponíveis, e que propiciam o melhoramento dos serviços educacionais prestados. A forma de planificação curricular pautada na interdisciplinaridade, na existência de atividades complementares, busca despertar no acadêmico uma postura críticoreflexiva, humanística e ética adequada ao profissional da área econômica em todas as funções. Buscando atingir estes propósitos é que algumas alterações foram realizadas no Projeto Pedagógico do curso de Ciências Econômicas da FEST objetivando-se adaptálo às transformações ocorridas na Ciências Econômicas ao longo do desenvolvimento do Curso. O Curriculum Pleno que direciona o Curso de Ciências Econômicas da FEST foi reestruturado segundo as atuais Diretrizes Curriculares do Ministério da Educação para 22 os cursos de Ciências Econômicas em funcionamento no Brasil, moldando-se numa orientação didático-pedagógica alicerçada em dois eixos orientadores, a saber: o de formação geral e o de formação profissional. As disciplinas componentes na matriz curricular, voltadas para formação geral têm como objetivo integrar o acadêmico nas áreas de atuação das Ciências Econômicas, estabelecendo as relações destas com outras áreas do saber, despertando-o para adoção de uma postura ética e de raciocínio econômico. Como forma de acompanhar as transformações sociais e econômicas que ocorrem na sociedade e no ensino superior, redimensionou-se as disciplinas eletivas no novo projeto, incluindo-as na matriz curricular como disciplina de livre escolha, para ser estudada no 8º período do curso, com carga horária de 45 horas, a ser escolhida pelos acadêmicos nas matrizes ofertadas em outros cursos existentes na FEST. As disciplinas profissionalizantes, estudadas conjuntamente com as de formação geral, devem despertar uma postura crítica, ética e humanística no acadêmico, preparando-o para enfrentar de forma eficaz as transformações no mundo contemporâneo. Para tanto, foram retiradas as disciplinas de Instituições de Direito, Matemática Básica, Metodologia das Ciências Econômicas, Ciências Econômicas Agrícola e Tópicos Especiais em Gestão Empresarial , por entendermos que seus conteúdos já se encontram contemplados nas demais disciplinas do curso, e foram inseridas as disciplinas de Contabilidade de Custos, Direito Econômico e Financeiro, Análise e Demonstrações Financeiras, Direito do Trabalho, Pesquisa Mercadológica, Direito Administrativo I, Libras, Direito Empresarial I, Ciências Econômicas Ambiental e da Sustentabilidade, Ciências Econômicas Financeira e Gestão de Riscos, História e Cultura Africana e Afro-Brasileira, Direito Administrativo II, Empreendedorismo e Direito Tributário I. Houve o desmembramento das disciplinas Análise Microeconômica, Análise Macroeconômica e História do Pensamento Econômico, tendo estas se tornado Análise Microeconômica I , II e III, Análise Macroeconômica I, II e III e História do Pensamento Econômico I e II respectivamente. Sofreram alteração de nome as disciplinas Ciência Política para Ciência Política e Teoria Geral do Estado; Economia do Setor Público para Economia do Setor Público e da Regulação; Matemática Financeira para Matemática Financeira e Análise de Investimentos e Economia Monetária para Economia Monetária e Financeira . 23 A evolução e transformação dos conceitos, o surgimento de novas tecnologias, que modificam as relações sociais, exige constante adequação das estruturas curriculares às novas realidades econômico-sociais que se apresentam. Compondo o contexto geral temos, ainda, a realização das atividades complementares ou estudos independentes, que serão continuamente oferecidas pelo curso, como forma de fortalecer o processo de extensão na formação do tripé da educação superior. Finalmente, no tocante à Iniciação científica e Extensão, o Curso, atento ao que acontece em outras regiões, vem desenvolvendo, incentivando, apoiando e oportunizando o espírito de descoberta e de pesquisador potencialmente existente em cada acadêmico. A partir do segundo semestre de 2014 trabalharemos com a nova Matriz Curricular, com os ingressantes no Curso. Mantendo a Matriz Curricular anterior para aqueles que já se encontram matriculados nesta. 12.2 Iniciação Científica A Coordenação do Curso de Ciências Econômicas da FEST desenvolverá a iniciação científica com o fim de ampliar o acervo de conhecimentos ministrados no curso. O estímulo às ações de iniciação científica consistirá, principalmente, em: - Realizar projetos de iniciação científica e firmar convênios com instituições vinculadas à pesquisa; - Manter intercâmbio com instituições científicas, visando alimentar contatos entre pesquisadores e o desenvolvimento de projetos comuns; - Ampliar e manter atualizada sua biblioteca; - Divulgar os resultados das ações de iniciação cinetífica realizadas, em periódicos, imprensa falada, escrita e outros; - Realizar simpósios destinados ao debate de temas científicos. Caberá ao Colegiado de Cursos analisar e deliberar, inicialmente, sobre os projetos de iniciação científica, observadas as condições e exigências existentes sobre a matéria e o disposto no Regimento. Dar-se-á prioridade à ação de iniciação científica vinculada aos objetivos do ensino e inspirada em dados da realidade regional e nacional, sem detrimento da generalização dos fatos descobertos e de suas interpretações. 24 12.3 Extensão A Coordenação do Curso de Ciências Econômicas atuará na área da extensão identificando as situações-problema na sua região de abrangência, com vistas à otimização do ensino e da pesquisa, contribuindo, desse modo, para o desenvolvimento e melhoria da qualidade de vida da população. Os programas de extensão deverão privilegiar as ações interdisciplinares, que reúnam áreas diferentes em torno de objetivos comuns. A realização das atividades extensionistas (cursos e serviços) seguirá regulamentação própria da FEST, tendo presente o Regimento e demais normas legais vigentes. O financiamento da extensão será realizado através de projetos autossustentáveis ou mediante alocação de recursos externos, por meio de convênio (parcerias) com organizações da comunidade (local e regional), públicas ou privadas. Os serviços serão realizados sob a forma de: - Atendimento à comunidade, diretamente ou às instituições públicas e particulares; - Participação em iniciativa de natureza cultural, artística e científica; - Estudos econômicos em torno de aspectos da realidade local ou regional; - Promoção de cursos de curta duração; - Publicação de trabalhos de interesse cultural ou científico; - Divulgação de conhecimentos e técnicas de trabalho; - Estímulo à criação literária, artística e científica e à especulação filosófica. A Coordenação do Curso de Ciências Econômicas da FEST, dentro de sua política de extensão, assume um compromisso com a Região em que está inserida em atender aos princípios básicos do perfil da instituição e à necessidade de proporcionarlhe consistência como Faculdade Regional. Os programas caracterizados como de extensão não serão restritos aos limites da instituição, mas serão também estendidos "fora da sede", em locais onde as necessidades se apresentem. A integração FEST-Comunidade terá sequência natural tomando maior consistência, intensificando-se ainda mais à medida que os programas forem implementados. O estreitamento da relação Faculdade-Comunidade será concretizado através de programas onde a cultura seja difundida, havendo entrelaçamento da cultura 25 popular e acadêmica. Eventos como exposições, feiras, competições esportivas e outras formas de integração farão o chamamento da população para uma participação mais efetiva na vida acadêmica. Ao mesmo tempo, a FEST, por meio de seus acadêmicos, se deslocará para levar cultura a locais fora da sede da instituição, no sentido de promover o conhecimento e, em consequência, contribuir para que o homem desempenhe um papel consciente dentro da sociedade. 13 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA O curso de graduação em Ciências Econômicas da FEST é ofertado em regime presencial, em períodos semestrais totalizando oito períodos com 3.120 (três mil cento e vinte) horas de efetivo trabalho acadêmico. A organização curricular que obedece às novas Diretrizes Curriculares do Curso de Ciências Econômicas contempla conteúdos que revelam interrelações com a realidade nacional e internacional, segundo uma perspectiva histórica e contextualizada dos diferentes fenômenos relacionados com a Ciências Econômicas e, efetiva-se nos seguintes campos: I. CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO GERAL (CFG), têm como objetivo introduzir o acadêmico ao conhecimento da Ciência Econômica e outras Ciências; Introdução à Filosofia Introdução à Sociologia Introdução à Psicologia Antropologia Língua Portuguesa Contabilidade de Custos Direito Econômico e Financeiro Análise de Demonstrações Financeiras Ética Geral e Profissional Ciência Política e Teoria Geral do Estado Direito do Trabalho I Direito Administrativo I Libras Direito Empresarial I 26 História e Cultura Africana e Afro-Brasileira Direito Administrativo II Empreendedorismo Direito tributário I Disciplinas de Livre Escolha (optativas) II. CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL (CFP), que têm como objetivo a formação profissional específica. II.1. CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL QUANTITATIVA (CFPTQ) Introdução à Economia Introdução à Estatística Estatística Econômica Contabilidade Social Matemática Econômica I Análise Microeconômica I Análise Microeconômica II Análise Microeconômica III Econometria Análise Macroeconômica I Economia do Trabalho Matemática Econômica II Economia Monetária e Financeira Análise Macroeconômica II Análise Macroeconômica III Matemática Financeira e Análise de Investimentos Elaboração e Análise de Projetos Econômicos Economia Ambiental e da Sustentabilidade Economia Financeira e Gestão de Riscos Mercado de Capitais Política e Planejamento Econômico Economia do Setor Público e da Regulação Economia Internacional Economia Industrial TEÓRICO- 27 Política de Desenvolvimento Econômico Regional Desenvolvimento Socioeconômico II.2. CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL HISTÓRICA (CFPH), têm por objetivo possibilitar ao acadêmico construir uma base cultural indispensável à expressão de um posicionamento reflexivo, crítico e comparativo. História Econômica Geral História do Pensamento Econômico I História do Pensamento Econômico II Formação Econômica do Brasil Economia Brasileira Economia Brasileira Contemporânea II.3. CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL TEÓRICO-PRÁTICOS (CFPTP), têm por objetivo abordar questões práticas necessárias à preparação do graduando, compatíveis com o perfil desejado pela FEST. Introdução à Metodologia da Pesquisa Pesquisa Mercadológica Técnicas de Pesquisa em Economia Monografia I Monografia II 13.1 Demonstrativo da distribuição da carga horária total do curso por campo Campo Percentual Máximo da carga horária mínima (3.000 horas) Percentual da carga horária atual (3.120 horas) CFG 10 % 300 30 % 930 CFPTQ 20 % 600 42 % 1.320 CFPH 10 % 300 11 % 330 CFPTP 10 % 300 10 % 315 E.I. - - 7% 225 28 A presente proposta segue a ideia de um currículo com as seguintes características: - Acentuação de habilidades básicas, o que significa dizer que o ensino, a extensão, a iniciação científica, com elaborações próprias, formam, não apenas matérias curriculares, mas o ambiente do curso, sendo a forma básica de estudar e pesquisar desenvolvida sob orientação dos docentes, na esteira das teorias da aprendizagem que consagram, de um lado, o esforço reconstrutivo pessoal do acadêmico de cunho individual e coletivo e, de outro, a presença do professor; - Tratamento de disciplinas por semestre; - O primeiro semestre é tipicamente, para iniciar o educando no objeto da Ciências Econômicas e de outras ciências afins; - A partir do primeiro semestre realizar-se-ão os seminários temáticos, como espaço coletivo de discussão e ação em que podem se integrar conhecimentos de diferentes disciplinas; - O currículo contemplará 45 (quarenta e cinco) horas de disciplina optativa de livre escolha do acadêmico, voltada para o aprofundamento e ampliação de conhecimentos específicos, identificados como significativos na realidade social e econômica e que atendam aos interesses dos acadêmicos, devendo ser cursadas no 8º semestre, para a composição do currículo pleno, em outros cursos em funcionamento na própria FEST; - Nos três últimos semestres são proporcionadas as condições para a preparação do projeto de monografia (Técnicas de Pesquisa em Economia e Monografia I) e a conclusão do trabalho monográfico (Monografia II), atividades curriculares obrigatórias; - No decorrer do curso, o acadêmico deverá realizar mais 225 (duzentas e vinte cinco) horas dedicadas a Estudos Independentes (EI), que podem consistir em monitorias, estágios (não obrigatórios), programas de iniciação científica, participação em eventos científicos, etc., mediante regulamentação própria da FEST. Busca-se, assim, um acadêmico pesquisador capaz de elaborar e desenvolver atividades que possibilitem suficiente visão do curso, através da diversidade dos temas de pesquisa. O currículo opta, assim, pela abordagem em profundidade e sempre elaborada, apostando no domínio do método de trabalhos que possibilitem suficiente visão do curso, através da diversidade dos temas de pesquisa deste. 29 14 METODOLOGIA DE ENSINO E AVALIAÇÃO DISCENTE O Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da FEST seguindo orientação estabelecida no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), prevê a realização de Encontros Pedagógicos a cada mês, objetivando incluir, nesses encontros entre corpo docente do Curso, Coordenação e Direção, discussões relativas ao aprimoramento dos recursos didático-pedagógicos utilizados, visando a materialização da formação do perfil profissional desejado e o desenvolvimento das habilidades indicadas neste projeto. Também contribuirão para esse aprimoramento os Seminários de Atualização dos Conteúdos Programáticos, realização de atividades de extensão, Círculos de Estudos e Debates, a Jornada Acadêmica da FEST (JAFEST) e outros a serem implantados ao longo do desenvolvimento do curso. O processo avaliativo desenvolvido dentro do processo didático-pedagógico de cada disciplina do curso de Ciências Econômicas, é feito durante o desenvolvimento das atividades pedagógicas, podendo constar da realização de avaliações periódicas, de seminários, trabalhos individuais e em grupo, pesquisas, arguições e leituras complementares obrigatórias, sempre observando o plano de ensino de cada disciplina e a interdisciplinaridade que deverá permear todo processo de ensino. Em consonância com o referencial teórico adotado na presente proposta curricular, a avaliação é concebida como instrumento de investigação do processo e dos resultados na aprendizagem, propiciando situações de reflexão sobre as ações pedagógicas desenvolvidas, sobre a organização didática, o currículo, recursos utilizados e especialmente sobre o desenvolvimento da aprendizagem. Nesta perspectiva, a avaliação supera a função de julgar os sucessos e fracasso do acadêmico para constituir-se num instrumento que propicia o avanço qualitativo do processo formativo em todos os seus aspectos. O caráter processual e a função diagnosticadora da avaliação permitem ao professor o acompanhamento do acadêmico durante toda trajetória de construção do conhecimento, indicando-lhe os aspectos que precisam ser retomados e revistos para que a aprendizagem seja construída, rendendo-lhe valiosos elementos para a revisão de suas práticas. Para o acadêmico, a avaliação deve constituir-se em instrumento que possibilitará tomar consciência de seus avanços, dificuldades e possibilidades e, fornecerá indicadores para a redefinição de estratégias e a fixação de metas e prioridades para o Curso. 30 Consequentemente, esta concepção de avaliação se caracteriza por: - Ser um instrumento de reflexão sobre o processo ensino-aprendizagem, proporcionando a construção do conhecimento; - Ocorrer de forma integrada a todo o processo e não somente em momentos específicos; - Referir-se aos processos da aprendizagem; - Ser percebida pelo acadêmico como momento de crescimento e ajuda, sendo um instrumento que irá favorecer sua aprendizagem; - Implicar em intervenções capazes de contribuir para o avanço qualitativo do processo educativo; - Incluir recursos, metodologias, corpo docente, coordenação pedagógica e outros elementos envolvidos na atividade educativa; - Ser um processo permanentemente avaliado pelos sujeitos envolvidos. Os critérios de avaliação devem expressar o domínio das competências, habilidades e atitudes e conteúdos considerados fundamentais à formação do Economista. É importante que a avaliação além de considerar a pontualidade, assiduidade e participação inclua uma diversidade de instrumentos e situações (resenha de livros, produção textual, síntese, relatórios, elaboração de projetos, seminários, apresentações de trabalhos individuais ou em grupos, participação em debates, prova escrita individual etc) que permitem ao professor acompanhar, o mais objetivamente possível, a construção de conceitos, procedimentos e o desenvolvimento de habilidades previstas ao final de cada disciplina, todos estes procedimentos serão considerados para que o professor possa ter o quadro real da aprendizagem alcançada e possa emitir uma nota. À todas as atividades são atribuídas notas durante o semestre. Será considerado aprovado o acadêmico que ao final de cada disciplina obtiver, no mínimo a nota 07 (sete) e constarem com uma freqüência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) das aulas e demais atividades programadas. A avaliação do desempenho do acadêmico está em conformidade com o estabelecido no Regimento Interno e nas normas complementares desenvolvidas pela FEST. Os métodos de trabalho que vêm sendo empregados nas atividades desenvolvidas pelo Curso de Ciências Econômicas da FEST têm em vista o desenvolvimento das habilidades indicadas pelo Exame Nacional de Desempenho dos 31 Estudantes e incorporadas ao presente Projeto Pedagógico, onde se proporciona articulação entre habilidades e saberes voltados para a intervenção consciente na realidade regional. A metodologia de trabalho da orientação de monografia consta do regulamento específico (Portaria da FEST) desta atividade realizada em várias etapas, que vão desde a elaboração do projeto monográfico, qualificação do mesmo e defesa perante uma banca avaliadora. É de se ressaltar que a atividade de monografia contará com a preparação prévia dos acadêmicos nas disciplinas específicas da matriz curricular, sendo que a disciplina “Monografia I” terá como conteúdo programático a elaboração do projeto monográfico e “Monografia II”, a execução do referido projeto de pesquisa e construção do trabalho monográfico conclusivo. 15 ESTUDOS INDEPENDENTES (E.I.) Os Estudos Independentes (E.I.) são componentes curriculares complementares obrigatórios que possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de habilidades, competências e conhecimentos do/acadêmico/a, abrangendo a prática de estudos e ações independentes, transversais, opcionais e de interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mundo do trabalho e com as ações de extensão junto à comunidade, desenvolvidas pelo/a acadêmico/a, e que não se caracterizam como atividade regular da matriz curricular do curso de graduação. Para efeito de integralização da matriz curricular, as atividades complementares, correspondentes a 225 (duzentos e vinte e cinco) horas, deverão ser desenvolvidas durante todos os semestres que compõem o Curso, serão valorados e computados conforme, RESOLUÇÃO N° 004/2014/FEST. Os Estudos Independentes (E.I.), cuja realização é indispensável à integralização da matriz curricular, são planejados de forma que o/a acadêmico/a de graduação possa realizá-los a qualquer momento, inclusive durante as férias escolares, desde que respeitados os procedimentos estabelecidos nesta resolução. Os Estudos Independentes (E.I.) têm como principal objetivo estimular a participação do/acadêmico/a em experiências diversificadas, que possam contribuir para construção de um profissional adaptável e com suficiente autonomia intelectual e de conhecimento em sua formação profissional, para que se ajuste sempre às necessidades emergentes. Pela natureza de seu objetivo, o/a acadêmico deve 32 responsabilizar-se por suas escolhas. A carga horária obtida pelo /a acadêmico/a deve ter relação direta com os princípios fundamentais do seu curso de vínculo e será lançada no histórico escolar, desde que devidamente comprovada, analisada, avaliada e convalidada, em conformidade com os procedimentos estabelecidos nesta resolução. Para que uma ação seja considerada Estudos Independentes (E.I.), pela FEST, deve atender cumulativamente aos 3 (três) critérios a seguir estabelecidos: a. Ação acadêmico-científica b. Ação de extensão c. Outras ações. 33 16 MATRIZ CURRICULAR - CIÊNCIAS ECONÔMICAS FEST COD E.01 P.02 P.03 P.04 P.05 P.06 P.07 Disciplina 1º PERÍODO Introdução à Economia Introdução à Filosofia Introdução à Sociologia Introdução à Psicologia Antropologia Introdução à Metodologia da Pesquisa Língua Portuguesa Créditos Horas 4 3 3 3 3 4 4 60 45 45 45 45 60 60 360 4 3 3 3 4 3 4 60 45 45 45 60 45 60 360 3 3 3 4 3 4 4 45 45 45 60 45 60 60 360 4 3 4 3 4 3 3 60 45 60 45 60 45 45 360 4 3 3 4 4 3 3 60 45 45 60 60 45 45 360 3 4 3 4 4 3 3 45 60 45 60 60 45 45 360 2º PERÍODO E.02 E.03 D.13 E.04 E.05 E.06 E.07 Introdução à Estatística Contabilidade de Custos Direito Econômico e Financeiro História do Pensamento Econômico I História Econômica Geral Ética Geral e Profissional Matemática Econômica I 3º PERÍODO E.08 E.09 E.10 E.11 E.12 E. 13 E. 14 História do Pensamento Econômico II Análise Microeconômica I Estatística Econômica Contabilidade Social Análise e Demonstrações Financeiras Matemática Econômica II Ciência Política e Teoria Geral do Estado 4º PERÍODO E.15 E.16 E.17 E.18 D.19 E.19 E.20 Formação Econômica do Brasil Análise Microeconômica II Econometria Análise Macroeconômica I Direito do Trabalho I Economia do Setor Público e da Regulação Pesquisa Mercadológica 5º PERÍODO E.21 E.22 E.23 E.24 E.25 D.30 E.26 Economia Brasileira Economia do Trabalho Análise Macroeconômica II Matemática Financeira e Análise de Investimentos Economia Monetária e Financeira Direito Administrativo I Análise Microeconômica III 6º PERÍODO E.27 E.28 E.29 E.30 E.31 E.32 P.50 Análise Macroeconômica III Elaboração e Análise de Projetos Política e Planejamento Público Economia Brasileira e Contemporânea Técnica de Pesquisa em Economia Economia Industrial Libras 34 COD Disciplina Créditos Horas 7º PERÍODO D.27 E.33 E.34 E.35 E.36 P.49 D.35 Direito Empresarial I Economia Ambiental e da Sustentabilidade Economia Financeira e Gestão de Riscos Monografia I Ciências Econômicas Internacional História e Cultura Africana e Afro-Brasileira Direito Administrativo II 3 3 3 4 4 3 4 45 45 45 60 60 45 60 360 3 3 3 3 6 4 3 45 45 45 45 90 60 45 375 8º PERÍODO E.37 E.38 E.39 E.40 E.41 D.39 Empreendedorismo Política de Desenvolvimento Regional Desenvolvimento Sócio Econômico Mercado de Capitais Monografia II Direito Tributário I Disciplina de Livre Escolha 17 SUBCONJUNTOS DA MATRIZ CURRICULAR Disciplinas de Formação Geral e Profissional Disciplina de livre escolha (optativa) Estudos Independentes Monografia TOTAL 2.700 45 225 150 3.120 35 17.1 Gráfico demonstrativo da distribuição da carga horária total do curso por campo. Gráfico 1- Demonstrativo da distribuição da carga horária total C.F.T.; 1320 CIÊNCIAS ECONÔMICAS FEST C.F.G.; 930 C.F.H.; 330 C.F.P.; 315 E.I.; 225 Fonte: Departamento de Ciências Econômicas da FEST 36 19 EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA 1º PERÍODO COD Disciplina Créditos Horas E.01 Introdução à Economia 4 60 P.02 Introdução à Filosofia 3 45 P.03 Introdução à Sociologia 3 45 P.04 Introdução à Psicologia 3 45 P.05 Antropologia 3 45 P.06 Introdução à Metodologia da Pesquisa 4 60 P.07 Língua Portuguesa 4 60 360 E. 01 INTRODUÇÃO À ECONOMIA C.H.: 60 horas EMENTA: Conceituação básica. Evolução do pensamento econômico. Funcionamento de mercado. Estrutura de mercado. Agregados macroeconômicos. Política econômica. Mercado monetário. Sistema financeiro nacional. Setor externo. Setor público. Economia brasileira recente. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MENDES, Judas Tadeu Grassi. Economia: fundamentos e aplicações. 2.ed. São Paulo - SP: Pearson Prentice Hall, 2009. PASSOS, Carlos Roberto Martins. Princípios de economia. Otto Nogami. 5. ed.rev. São Paulo - SP: Pioneira Thomson Learning, 2005. 658 p., il. ISBN 85-221-0504-9. ROSSETTI, José Pascoal. Introdução à economia. 20.ed. São Paulo - SP: Atlas, 2010. 37 COMPLEMENTAR: CANO, Wilson. Introdução à economia: uma abordagem crítica. São Paulo - SP: UNESP, 1998. CASTRO, Antonio de Barros, LESSA, C. Francisco. Introdução à economia: uma abordagem estruturalista. 36.ed. Rio de Janeiro - RJ: Forense universitária, 2000. DOWBOR, Ladislau. O mosaico partido. 2. ed. Petrópolis - RJ: Vozes, 2000. HOLANDA, Nilson. Introdução à economia: da teoria à prática e da visão micro à macroperspectiva. 8. ed. rev. ampl. Petrópolis - RJ: Vozes, 2002. MANKIW, N. Gregory. Introdução à economia: princípios de micro e macroeconomia. 2.ed. Rio de Janeiro - RJ: Campus, 2001 SKOUSEN, Mark. Econopower: como uma nova geração de economistas está transformando o mundo. Ana Gibson. Rio de Janeiro - RJ: Elsevier, 2008. P. 02 INTRODUÇÃO À FILOSOFIA C.H.: 45 horas EMENTA: A Construção do pensamento filosófico. Mito. Os grandes filósofos. Objeto de estudo e método filosófico. As etapas da Filosofia na história. Noções de filosofia oriental. Sobre o que trata a filosofia (os conteúdos da Filosofia). BIBLIOGRAFIA: CHAUI, Marilena. Convite à filosofia. 13.ed 7. reimp. São Paulo - SP: Ética, 2008. GILES, Thomas Ransom. Introdução à Filosofia. 3. ed , rev. e ampl. São Paulo - SP: EPU: Universidade de São Paulo, 2002. ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofando: introdução à filosofia. Maria Helena Pires Martins. 4.ed.rev. São Paulo - SP: Moderna, 2009. COMPLEMENTAR SEVERINO, Antonio Joaquim. Filosofia. 2.ed. São Paulo - SP: Cortez, 2007. ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Temas de filosofia. Maria Helena Pires Martins. 3. ed. rev. São Paulo - SP: Moderna, 2005. CHAUI, Marilena. Introdução à história da filosofia. 2.ed.rev.ampl. São Paulo: Companhia das Letras, 2014. 38 DEMO, Pedro. Saber pensar. 6.ed. São Paulo - SP: Cortez, 2008. GAARDER, Jostein. O mundo de sofia: romance da história da filosofia. Jostein Azenha Júnior. São Paulo - SP: Companhia das Letras, 2010. GHIRALDELLI JÚNIOR, Paulo. Introdução à filosofia. Barueri - SP: Manole, 2003. MONDIN, Battista. Curso de filosofia. Benôni Lemos. 15.ed. São Paulo - SP: Paulus, 2008. V.1 NUNES, César Aparecido. Aprendendo filosofia. 19.ed. Campinas - SP: Papirus, 2009. P. 03 INTRODUÇÃO À SOCIOLOGIA C.H.: 45 horas EMENTA: A construção do conhecimento sociológico. Os clássicos da Sociologia. Objeto de estudo e métodos em Sociologia. As grandes correntes da Sociologia. As instituições sociais. A Sociologia contemporânea. BIBLIOGRAFIA: BÁSICA ARON, Raymond. As etapas do pensamento sociológico. Bath, Sérgio. 7 ed. São Paulo - SP: Martin Claret, 2008. MARTINS, Carlos Benedito. O que é sociologia. 38.ed. São Paulo - SP: Brasiliense, 2001. LAKATOS, Eva maria. Sociologia geral. Marina de Andrade Marconi. 7.ed.rev.amol. São Paulo - SP: Atlas, 2008. COMPLEMENTAR BERGER, Peter L. A construção social da realidade: tratado de sociologia do conhecimento. Thomas Luckman; Floriano de Sousa Fernandes. 20.ed. Petrópolis - RJ: Vozes, 1985. BOTTOMORE, T. B. Introdução à sociologia. Waltensir Dutra; Patric Burglin. 9.ed. Rio de Janeiro - RJ: LTC, 2000. DEMO, Pedro. Introdução à sociologia: complexibilidade, interdisciplinaridade e desigualdade. 8.reimp. São Paulo - SP: Atlas, 2015. 39 DURKHEIM, Emile. As regras do método sociológico: texto integral. Pietro Nassetti. São Paulo - SP: Martin Claret, 2002. GARCIA, Regina Leite (Org.). Aprendendo com os movimentos sociais. Rio de Janeiro - RJ: DP&A, 2000. GUARESCHI, Pedrinho A. Sociologia crítica: alternativas de mudanças. 53.ed. Porto Alegre - RS: EDIPURCRS, 2003. SOARES, Francisco Lima. Introdução à sociologia. Imperatriz - MA: Ética, 2009. P. 04 INTRODUÇÃO À PSICOLOGIA CH: 45 horas EMENTA: A construção do conhecimento psicológico. Os grandes sistemas psicológicos: estruturalismo, funcionalismo, behaviorismo, gestaltismo, humanismo, psicanálise, interacionismo, teoria de campo de Lewin. Objeto de estudo e métodos em Psicologia. Aspectos contemporâneos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOCK, Ana Mercês Bahia. Psicologias: uma introdução ao estudo da psicologia. Odair Furtado; Maria de Lourdes Trassi Teixeira. 14.ed. São Paulo - SP: Saraiva, 2008. Biblioteca - 25 Exs. BRAGHIROLLI, Elaine Maria. Psicologia geral. Paulo Guy Bisi; Luiz Antonio Risson; Ugo Nicoletto. 36.ed. Petrópolis - RJ: Vozes, 2013. Biblioteca - 16 Exs. CARPIGIANI, Berenice. Psicologia das raízes aos movimentos contemporâneos: das raizes aos movimentos contemporâneos. 3.ed.rev.ampl. São Paulo - SP: Cengage Learning, 2010. COMPLEMENTAR ANTUNES, Celso. A inteligência emocional na construção do novo eu. 11.ed. Petrópolis - RJ: Vozes, 2003. BARROS, Célia Silva Guimarães. Pontos de psicologia geral. 15.ed. São Paulo - SP: Ática, 2007. COLL, César; PALACÍOS, Jesus.; MARCHESI, Álvaro (Org.). Desenvolvimento psicológico e educação: necessidades educativas especiais e aprendizagem escolar. Porto Alegre - RS: Artes Médicas Sul, 1995. v. 3. 40 FIGUEREDO, Luis Claúdio Mendonça. Matrizes do pensamento psicológico. 15.ed. Petrópolis - RJ: Vozes, 2009. GOLEMAN, Daniel. Inteligência emocional: teoria revolucionária que define o que é ser inteligente. Rio de Janeiro-RJ: Objetiva, 2001. JOHNSON, Spencer. Quem mexeu no meu queijo?. 46.ed. São Paulo: Recor, 2005. SPERLING, Abraham P. Introdução à psicologia. Esméria Rovai. São Paulo - SP: Pioneira Thomson Learning, 1999. VIGOTSKY, L. S. A formação social da mente. 6.ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998. P. 05 INTRODUÇÃO À ANTROPOLOGIA C.H.: 45 horas EMENTA: A construção do conhecimento antropológico. Os grandes teóricos da Antropologia. O objeto de estudo e métodos em Antropologia. Antropologia sóciocultural: noções fundamentais. Antropologia contemporânea. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CERTEAU, Michel de. A cultura no plural.Campinas-SP: Papirus, 1995. HOEBEL, E. Anderson; FROST, Everett L. Antropologia cultural e social. 14. ed. São Paulo-SP: Editora Cultrix, 1978. LINTON, Ralph. O homem: uma introdução à antropologia. São Paulo-SP: Martins Fontes, 2000. COMPLEMENTAR BOAS, Franz. Antropologia cultural. 4. ed. Rio de Janeiro-RJ: Jorge Zahar, 2007. DAMATA, Roberto. Relativizando: uma introdução à antropologia social. 6. ed. Rio de Janeiro: Rocco, 2000. 41 ERIKSEN, T.H; NIELSEN, F. S. História da antropologia. Petrópolis-RJ: Vozes, 2007. FREITAS, M. C. de. História, antropologia e pesquisa educacional. São Paulo-SP: Cortez, 2001. LAPLANTINE, Francois. Aprender antropologia. São Paulo-SP; Brasiliense, 2007. LÉVY, Pierre. A inteligência coletiva: por uma antropologia do ciberespaço. São Paulo-SP: Loyola. 2003. MARCONI, Marina de Andrade. Antropologia: uma introdução. 7. ed. São Paulo-SP: Atlas, 2009. NEVES, Walter Alves. Antropologia ecológica:um olhar materialista sobre as sociedades humanas. 2.ed. São Paulo-SP: Cortez, 2002. SANTOS, Rafael José dos. Antropologia para quem não vai ser antropólogo. Porto Alegre-RS: Tomo Editorial, 2005. VALLE, Edênio Queiroz, José J. (Org.). A cultura do povo. 4. ed. São Paulo-SP: Cortez, 1988. P. 06 INTRODUÇÃO À METODOLOGIA DA PESQUISA C.H.: 60 horas EMENTA: Métodos de estudo. O conhecimento científico. A formação do espírito científico. Fundamentos da investigação científico-metodológica. Pesquisa: conceitos, tipos, etapas e enfoques. Comunicação formal e organização do trabalho científico (As normas da ABNT e da FEST). BIBLIOGRAFIA BÁSICA LAKATOS, Eva Maria; MARCONE, Marina de Andrade (org.). Metodologia científica: ciência e conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipótese e variáveis, metodologia jurídica. 5. ed. São Paulo-SP: Atlas, 2007. PÁDUA, Elisabete Matallo Marchesini. Metodologia da pesquisa: abordagem teóricaprática. 12.ed. Campinas-SP: Papirus, 2007. 42 TEIXEIRA, Elizabeth. As três metodologias:acadêmica, da ciência e da pesquisa. Petrópolis, RJ: Vozes, 2005. COMPLEMENTAR ALVES, Rubem. O que é científico? São Paulo-SP: Edições Loyola, 2007. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS. NBR 6023: informações e documentaçãoreferências-elaboração. Rio de Janeiro-RJ, 2002 _______. NBR 14724: informação e documentação - trabalhos acadêmicos apresentação. Rio de Janeiro-RJ, 2005. BASTOS, Cleverson Leite; KELLER, Vicente. Aprendendo a aprender: introdução à metodologia científica. 18. ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 2005. CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro A.; DA SILVA, Roberto. Metodologia científica. São Paulo-SP: Pearson Prentice Hall, 2007. DEMO, Pedro. Pesquisa: princípio científico e educativo. 7. ed. São Paulo-SP: Cortez, 2000. INÁCIO FILHO, Geraldo. A monografia na universidade. Campinas-SP: Papirus, 1995 SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São PauloSP: Cortes, 2007. P. 07 LÍNGUA PORTUGUESA I C.H.: 60 horas EMENTA: Princípios básicos do estudo da Língua Portuguesa. A reforma ortográfica. Tipologia textual: narração, descrição e dissertação. As classes gramaticais. Ortografia e dificuldades no uso da língua. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRADE, Maria Margarida de. Língua portuguesa: noções básicas para cursos superiores. 9. ed. São Paulo-SP: Atlas, 2010 43 MARTINS, Dialeta Silveira; ZILBERKNOP, LúbiaSciliar. Português Instrumental.29.ed. Porto Alegre: Sagra Luzzato, 2010. MANDRYK, David; FARACO, C. Alberto. Língua portuguesa- prática de redação para estudantes universitários. 12. ed. Petrópolis: Vozes, 2008. COMPLEMENTAR ALMEIDA, Napoleão Mendes de. Gramática metódica da língua portuguesa. São Paulo-SP: Saraiva, 2009. AZEVEDO, José Carlos (Org). Língua Portuguesa em debate: conhecimento e ensino. 6. ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 2010. BECHARA, Evanildo, 1928. Moderna gramática portuguesa. Rio de Janeiro-RJ: Nova Fronteira, 2009. FARACO, C. Alberto. Oficina de texto. 7. ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 2009. GERALDI, João Wanderley. O texto na sala de aula. 4. ed. São Paulo-SP: Ática, 2006. GRANATIC, Branca. Redação: humor e criatividade. São Paulo-SP: Scipione, 1997. NOGAMI, Otto. Não seja o pato do mercado financeiro: as aventuras do Pato Rico. São Paulo-SP: Avercamp, 2004. ULISSES, Infanto. Do texto ao texto. São Paulo-SP: Scipione, 2000. 2º PERÍODO COD Disciplina Créditos Horas E.02 Introdução à Estatística 4 60 E.03 Contabilidade de Custos 3 45 D.13 Direito Econômico e Financeiro 3 45 E.04 História do Pensamento Econômico I 3 45 E.05 História Econômica Geral 4 60 E.06 Ética Geral e Profissional 3 45 E.07 Matemática Econômica I 4 60 360 44 E. 02 INTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA C.H.: 60 horas EMENTA: Estudos e Definições. Dos métodos estatísticos em modelos teóricos e práticos em análise do processo econômico estabelecendo normas e regras. Distribuições de frequência. Medida de posição. Medidas de dispersão. Medidas de assimetria e curtose. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MARTINS, G. A; DONAIRE, Denis. Princípios de estatística. 4. ed. São PauloSP:Atlas, 1998. LARSON, Ron; FARBER, Elizabeth. Estatística aplicada. 4.ed São Paulo-SP: Pearson Addison Wesley, 2010. KAZMIER, Leonard J. Estatística aplicada à economia e à administração. São Paulo-SP: Mcgraw-Hill do Brasil, 1982. COMPLEMENTAR FREUND, John E.; DOERING, Claus I. Estatística aplicada: economia, administração e contabilidade. 11. ed. Porto Alegre-RS: Bookman, 2006. STEVENSON, William J. Estatística aplicada à administração. São Paulo-SP: Harbra, 2001. LEVIN, Jack. Estatística aplicada às ciências humanas. 2. ed. São Paulo-SP: Harbra, 1987. MEYER, Paul L. Probalidade: aplicação à estatística. 2. ed. Rio de Janeiro-RJ: LTC, 2000. VIEIRA, S, Wada, R. O que é estatística. São Paulo-SP: Brasiliense, 1998. SPIEGEL, Murray R. Estatística. 3. ed. São Paulo-SP: Makron Books do Brasil, 1994. 45 E. 03 CONTABILIDADE DE CUSTOS C.H.: 45 horas EMENTA: Noções de Contabilidade. Contabilidade de Custos, a Financeira e a Gerencial. Terminologia da Contabilidade de Custos. Princípios Contábeis. Classificações de Custos. Critérios de rateio de custos. Análise de custos. Cadeia de valor. Sistema de produção. Visão gerencial de custos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA VICECONTI, Paulo Eduardo Vilchez.Contabilidade de custos : um enfoque direto e objetivo. 9.ed.rev.ampl. São Paulo - SP: Frase, 2010. BERTI, Anélio. Contabilidade e análise de custos. Curitiba - PR: Juruá, 2007. IUDICIBUS, Sérgio de; MARION, José Carlos. Curso de Contabilidade para não Contadores – Para as áreas de Administração, Economia, Direito e Engenharia. 6 ed. Atualizada de acordo com a Lei nº 11.638/07, MP nº 449/08 e Lei 11.941/09. São Paulo-SP: Atlas, 2009. COMPLEMENTAR BORNIA, Antonio Cezar. Análise Gerencial de custos – aplicação em empresas modernas. São Paulo: Brookman, 2002. BRUNI, Adriano Leal. A administração de custos, preços e lucros: com aplicações na hp12c e Excel. São Paulo: Atlas 2006. IUDICIBUS, Sergio de; MARION, José Carlos: Introdução à Teoria da Contabilidade para o nível de graduação. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1999. MARION, José Carlos. Análise das Demonstrações contábeis: contabilidade empresarial. 6ª Edição. São Paulo. Atlas 2010. MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. Editora Atlas. São Paulo. 2009. 46 D.13 DIREITO ECONÔMICO E FINANCEIRO C.H.: 45 horas EMENTA: Teoria e Fundamentação do Direito Financeiro e Econômico. O Poder Econômico Público e Privado. Conceito de Atividade Financeira do Estado. Despesas e Receitas Públicas. Orçamento e Crédito Público. Normas Programáticas de Direito Financeiro e Econômico. Ordem Financeira e Econômica. Domínio Econômico. Intervenção do Estado na economia. Concorrência. Direito Penal Financeiro e Econômico.Direitos Humanos aplicado ao Direito Financeiro e Econômico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BAGNOLI, Vicente.Direito Econômico . 2. ed. São Paulo: Atlas. 2006. BASTOS, Celso Ribeiro. Curso de Direito Econômico. São Paulo-SP: Editora Saraiva, 2002. JARDIM, Eduardo Marcial Ferreira, Manual de direito financeiro e tributário. 8 ed.rev.atual. São Paulo – SP Saraiva, 2007.425p. ISBN 85-020-6111-8. COMPLEMENTAR CANÇADO, Romualdo Wilson. Juros. Correção monetárias, Danos Financeiros irreparáveis: uma abordagem jurídico-econômico, Colaboração de Orlei Claro de Lima. 3.ed.rev.atual. e ampl.e Belo Horizonte- MG: Del Rey, 2003. CARRAZA, Roque Antonio (org), Código Tributário nacional, código comercial, código civil (excertos), legislação tributaria e empresarial, constituição federal, 10. ed.rev.ampl.atual. São Paulo – SP; Revista dos tribunais, 2008. DEL MASSO, Fabiano. Direito Econômico. Rio de Janeiro: Elsever, 2007. FONSECA, João Bosco Leolpodino da. Direito Econômico. 4 ed. Rio de Janeiro: Forense, 2002. 47 E. 04 HISTÓRIA DO PENSAMENTO ECONÔMICO I C.H.: 45 horas EMENTA: A pré-história do Pensamento Econômico. Os Fisiocratas. Os principais teóricos e teorias da Escola Econômica Clássica. Teorias da Escola Neoclássica e o Marginalismo. O Marxismo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HUGON, Paul. História das Doutrinas Econômicas. 14ª ed. – São Paulo-SP: Atlas, 1995. 431 p. HUNT, E.K. História do Pensamento Econômico. Tradução de Jaime Larry Benchimol; Colaboração de Howard J. Sherman. 21ª.ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 2004. 218p. ISBN 85-326-0217-7. HUNT, E.K. História do Pensamento Econômico: uma perspectiva crítica. Tradução de José Ricardo Brandão Azevedo. 7ª.ed. Rio de Janeiro-RJ: Campus, 1981. 541 p. ISBN85-7001-421-X. COMPLEMENTAR BIELSCHOWSHKY, Ricardo. Pensamento Econômico Brasileiro: o ciclo ideológico do desenvolvimento. 3ª.ed. Rio de Janeiro-RJ: Contraponto, 1996. 480 p. ISBN8585910-08-9. FEIJÓ, Ricardo. História do Pensamento Econômico. São Paulo-SP: Atlas, 2001. 477 p. ISBN 85-224-2690-X. HOBSBAW, Eric. A era do Capital. 5ª. ed. rev. 2ª. Impressão. Rio de Janeiro-RJ: Paz e Terra, 1996. MALAGUITE, Manoel; CARCANHOLA, Marcelo D.; CARCANHOLA, Reinaldo (Org.). Neoliberalismo: tragédia do nosso tempo. 2ª.ed. São Paulo-SP: Cortez, 2000. 120 p. (Questões da Nossa Época.; v.65). ISBN 85-249-0672-3. MARX, Karl. O Capital. Livro 1. Crítica à economia política. 21ª.ed. Rio de Janeiro-RJ: Civilização Brasileira, 2006. ISBN 85-200-0467-9. MARX, Karl. O Capital. Livro 2. Crítica à economia política. Tradução de Reginaldo Sant’Anna. 8ª. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2000. 3.L.2. ISBN 85-2000484-9. 48 E. 05 HISTÓRIA ECONÔMICA GERAL C.H.: 60 horas EMENTA: Os primórdios da economia. A Idade Média e a economia. O capitalismo mercantil. A revolução industrial. O capitalismo. O movimento socialista. A economia COMPLEMENTAR norte-americana e a crise mundial de 1929. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HUBERMAN, Leo. História da riqueza do homem. Rio de Jneiro-RJ: LTC Editora, 1986. HUGON, Paul. História das doutrinas cconômicas. 14.ed. São Paulo-SP: Atlas, 1995. REZENDE Filho, Cyro de Barros. História econômica geral. 5. ed. São Paulo-SP: Contexto, 2000. COMPLEMENTAR BASTOS, Vânia Lomônaco. Para entender a economia capitalista: noções introdutórias. 3. ed. Rio de Janero-RJ: Forense Universtária, 1996. CATANI, Afrânio Mendes; GENNARI, Adilson Marques. O que é capitalismo. 35. ed. São Paulo-SP: Brasiliense, 2007. DOWBOR, Ladislau. O que é capital. 10. ed. ed. rev. ampl. São Paulo-SP: Brasiliense, 2004. DROUIN, Jean-Claude. Os grandes economistas. São Paulo-SP: Martins Fortes, 2008. SINGER, Paul. O que é economia. 6. ed. rev. e ampl. São Paulo-SP: Contexto, 2005. STRATHERN, Paul. Uma breve história da economia. Rio de Janeiro-RJ: Jorge Zahar, 2003. 49 E. 06 ÉTICA GERAL E PROFISSIONAL CH: 45 horas EMENTA: Conceitos preliminares da ética. Estudo filosófico da conduta humana em sociedade, destacando-se a necessidade do aprimoramento da personalidade moral e da ética profissional. As leis reguladoras da profissão. Obrigações e Direito do economista. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARISTÓTELES. Ética a nicômaco. Bauru: Edipro, 2002. HABERMAS, Jorge. A ética da discussão e a questão da verdade. São Paulo: Martins Fontes, 2004. NALINI, José Renato. Ética geral e profissional.6. ed. Editora Revista dos tribunais, São Paulo, 2008. COMPLEMENTAR CHANGEUX, J. P. Uma ética para quantos?Bauru-SP: EDUSC, 1999. MARTINELLI, Marilu. Conversando sobre educação em valores humanos. São Paulo: Petrópolis 1999. RIOS, Terezinha Azevedo. Ética e competência. São Paulo: Cortez, 2001. SÁ, Antonio Lopes de. Ética profissional. São Paulo: Atlas, 2001. BENNETT, Carole. Ética Profissional. Sengane Learning, 2008. (Série profissional) VÁZQUEZ, A. S. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2006. VALLS, A. L. M. O que é ética. São Paulo: Brasiliense, 2003. 50 E. 07 MATEMÁTICA ECONÔMICA I C.H.: 60H EMENTA: Conjuntos numéricos. Funções. Distância e variação. Limites, continuidades. Derivada. Estudos da variação de uma função. BIBLIOGRAFIA CHIANG, Alpha C. Matemática para economistas. São Paulo-SP: Mcgraw-Hill do Brasil, 1982. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janerio-RJ: LTC, 2001. v.1 STEWART, James, Cálculo, volume I. São Paulo-SP: Cengage Learning, 2013. COMPLEMENTAR BOLDRINI, José Luiz et. al. Álgebra linear. 3. ed. São Paulo-SP: Harbra, 1986. LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. São Paulo-SP: Harbra, 2002. LEITHOLD, Louis. Matemática aplicada à Ciências Econômicas e administração. São Paulo-SP: Harba, 1988. LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. São Paulo-SP: Harbra, 2002. MUNEN, Mustafa A. Cálculo. Rio de Janeiro-RJ: LTC, 1982. v.2. POLYA, G (George). A arte de resolver problemas: um novo aspecto de método matemático. Rio de Janeiro-RJ: Interciência, 1995. 51 3º PERÍODO COD Disciplina Créditos Horas E.08 História do Pensamento Econômico II 3 45 E.09 Análise Microeconômica I 3 45 E.10 Estatística Econômica 3 45 E.11 Contabilidade Social 4 60 E.12 Análise e Demonstrações Financeiras 3 45 E. 13 Matemática Econômica II 4 60 E. 14 Ciência Política e Teoria Geral do Estado 4 60 360 E. 08 HISTÓRIA DO PENSAMENTO ECONÔMICO II C.H.: 45 horas EMENTA: A História do Pensamento Econômico. As críticas ao pensamento clássico: Keynesianismo. A estrutura do capitalismo. Tecnologia e Inovação. Os principais teóricos e teorias das Escolas Econômicas Modernas e Contemporâneas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HUGON, Paul. História das Doutrinas Econômicas. 14ª ed. – São Paulo-SP: Atlas, 1995. 431 p. HUNT, E.K. História do Pensamento Econômico. Tradução de Jaime Larry Benchimol; Colaboração de Howard J. Sherman. 21ª.ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 2004. 218p. ISBN 85- 326-0217-7. HUNT, E.K. História do Pensamento Econômico: uma perspectiva crítica. Tradução de José Ricardo Brandão Azevedo. 7ª.ed. Rio de Janeiro-RJ: Campus, 1981. 541 p. ISBN85-7001-421-X. 52 COMPLEMENTAR BIELSCHOWSHKY, Ricardo. Pensamento Econômico Brasileiro: o ciclo ideológico do desenvolvimento. 3ª.ed. Rio de Janeiro-RJ: Contraponto, 1996. 480 p. ISBN8585910-08-9. FEIJÓ, Ricardo. História do Pensamento Econômico. São Paulo-SP: Atlas, 2001. 477 p. ISBN 85-224-2690-X. HOBSBAW, Eric. A era do Capital. 5ª. ed. rev. 2ª. Impressão. Rio de Janeiro-RJ: Paz e Terra, 1996. MALAGUITE, Manoel; CARCANHOLA, Marcelo D.; CARCANHOLA, Reinaldo (Org.). Neoliberalismo: tragédia do nosso tempo. 2ª.ed. São Paulo-SP: Cortez, 2000. 120 p. (Questões da Nossa Época.; v.65). ISBN 85-249-0672-3. MARX, Karl. O Capital. Livro 1. Crítica à economia política. 21ª.ed. Rio de Janeiro-RJ: Civilização Brasileira, 2006. ISBN 85-200-0467-9. MARX, Karl. O Capital. Livro 2. Crítica à economia política. Tradução de Reginaldo Sant’Anna. 8ª. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2000. 3.L.2. ISBN 85-2000484-9. E. 09 ANÁLISE MICROECONÔMICA I CH: 45 horas EMENTA: Teoria do Comportamento do Consumidor. Demanda Individual e Demanda de Mercado. Comportamento do Consumidor e Incerteza. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHIANG, ALPHA C. Matemática para economistas. São Paulo – SP: McGraw-Hill, 1982 PINDYCK, R.S; RUBENFELD, D.L. Microeconomia. trad. Eleutério Prado, Thelma Guimarães. 6. ed. São Paulo - SP : Pearson Prentice Hall, 2005. VARIAN, H. R. Microeconomia: princípios básicos. Rio de Janeiro - RJ : Campus, 2000. 756 p. 53 COMPLEMENTAR BYRNS, Ralph. Microeconomia. São Paulo - SP : Markron Books, 1996. 579 p. FERGUSON, C. E. Microeconomia.20.ed. Rio de Janeiro -RJ : Forense Universitária, 1999. 610 p. GARÓFALO, G. L; CARVALHO, L. C. P. Teoria microeconômica.3.ed. São Paulo SP : Atlas, 1995. 592 p.. JONES, Charles L. Introdução à teoria do crescimento econômico. Rio de JaneiorRJ: Elsevier, 2000. STIGLITZ, Joseph E. Introdução à Microeconomia.3.ed. Rio de Janeiro -RJ : Campus, 2003. VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval. Manual de microeconomia.2.ed. São Paulo - SP : Atlas, 2000. WESSELS, Valter J. Microeconomia: teoria e aplicações. Tradução de Cid Knipel Moreira, Célio Knipel Moreira. São Paulo - SP: Atlas, 2002. 308 p. ISBN 85-02-03491-X. E. 10 ESTATÍSTICA ECONÔMICA CH: 45 horas EMENTA: Introdução à teoria da probabilidade. Modelos teóricos discretos e contínuos. Teoria da amostragem números – índices. Análise de series temporárias. Correlação e regressão. Análise de regressão. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MARTINS, Gilberto de Andrade, DONAISE, Denis. Princípios de estatística.4.ed. São Paulo -SP: Atlas, 1999. FREUND, John E.; DOERING, Claus I. Estatística aplicada: economia, administração e contabilidade. 11. ed. Porto Alegre-RS: Bookman, 2006. LARSON, Ron; FARBER, Elizabeth. Estatística aplicada. 2. ed. São Paulo-SP: Pearson Addison Wesley, 2004. 54 COMPLEMENTAR GUAJARATI, Damador. Econometria básica. São Paulo-SP: Makron Boocks, 2000. KAZMIER, Leonard J. Estatística aplicada à economia e administração. São PauloSP: Mcgraw-Hill do Brasil, 1982. STEVENSON, Willian J. Estatística aplicada à administração. São Paulo - SP: Harper &Row do Brasil, 1981. LEVIN, Jack. Estatística aplicada a ciências humanas. 2. ed. São Paulo-SP: Harbra, 1987 MEYER, Paul L. Probabilidade: aplicações à estatística. 2.ed. Rio de Janeiro-RJ: LTC, 2000. SPIEGEL, Murray R. Estatística. 3. ed. São Paulo-SP: Makron Books do Brasil, 1994. E. 11 CONTABILIDADE SOCIAL C.H.:60 horas EMENTA: Agregados econômicos. A contabilidade social. As contas nacionais. Balanço de pagamentos. Matriz insumo-produto. Quadro social: linha da pobreza e a dívida social. O uso da contabilidade social. Indicadores de comportamento. O uso na análise macroeconômica. A análise conjuntural e o comportamento a curto prazo dos agregados econômicos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FEIJÓ, Carmem Alves et all. Contabilidade social: o novo sistema de contas nacionais. Rio de Janeiro-RJ: Campus, 2001. PAULANI, Leda Maria; BRAGA, Márcia Bobik. Nova contabilidade social. São PauloSP: Saraiva, 2003. ROSSETTI, José Paschoal. Contabilidade social. 7. ed. São Paulo-SP: Atlas, 1992. COMPLEMENTAR 55 ANGÉLICO, João. Contabilidade pública. 8. ed. São Paulo-SP: Atlas, 1995. FILELLINI, Alfredo. Contabilidade social: resumo da teoria, exercícios programados. 2. ed. São Paulo-SP: Atlas, 1994. FIGUEIREDO, Ferdinando de Oliveira. Introdução a contabilidade nacional. 16. ed. rev. Rio de Janeiro -RJ: Forense universitária, 1999. FRANCO, Hilário. Contabilidade comercial. 13. ed. rev. atual. São Paulo-SP: Atlas, 1991. PISCITTELLI, Roberto Boccacio; ROSA, Maria Berenice; TIMBÓ, Maria Zulene Farias. Contabilidade pública: uma abordagem da administração financeira pública. 7. ed. rev. ampl. atual. São Paulo-SP: Atlas, 2002. E. 12 ANÁLISE E DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS C.H.:60 horas EMENTA: Princípios Fundamentais de Contabilidade: Revisão. Preparação das Demonstrações para análise. Coeficiente, índices e quocientes. Análise vertical e horizontal. Análise da estrutura de capitais, liquidez e solvência de atividade ou rotação, da rentabilidade e de produtividade. Análise da Demonstração do fluxo de caixa, e da DOAR como instrumento auxiliar. Elaboração de parecer. Vantagens da análise das demonstrações financeiras com correção integral. Diagnósticos econômicos e financeiros. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ASSAF NETO, Alexandre. Estrutura e análise de balanços: um enfoque econômico financeiro. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2000. IUDÍCIBUS, Sérgio de. Análise de balanços. 5. ed. São Pulo: Atlas, 1988. MATARAZZO, Dante Carmine. Análise financeira de balanços: abordagem básica e gerencial. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1998. SILVA, José Pereira de. Análise financeira das empresas. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2001. 56 COMPLEMENTAR BAPTISTA, AntonioEustaquio. Contabilidade Geral, São Paulo: Atlas: 2008 JR. Frederico Hermann. Análise de balanços para a administração financeira. São Paulo: Atlas: 2010 MARION, José Carlos. Contabilidade Básica, São Paulo:Atlas, 2006. MARTINS, Eliseu. Análise da correção monetária das demonstrações financeiras: implicação no lucro e na alavancagem financeira. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1984. WALTER, Milton Augusto. Introdução à análise de balanços. São Paulo:Saraiva, 1982. SILVA, César Augusto Tibúcio, TRISTÃO, Gilberto, Contabilidade Básica, São Páulo: Atlas, 2007. E. 13 MATEMÁTICA ECONÔMICA II C.H.: 60 horas EMENTA: A integração: diferenciais; integral indefinida e definida. Técnicas de integração. Integrais impróprias. Funções de várias variáveis. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHIANG, Alpha C. Matemática para economistas. São Paulo-SP: Mcgraw-Hill do Brasil, 1982. SILVA, Sebastião Medeiros da; SILVA, Ermes Medeiros; SILVA, Elio Medeiros. Matemática para os cursos de Economia, administração, ciências contábeis. 4. ed. São Paulo-SP: Atlas, 2010. STEWART, James, Cálculo, volume I. São Paulo-SP: Cengage Learning, 2013. COMPLEMENTAR BOLDRINI, José Luiz et. al. Álgebra linear. 3. ed. São Paulo-SP: Harbra, 1986. 57 GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janerio-RJ: LTC, 2001. v.1 LEITHOLD, Louis. Matemática aplicada à Economia e administração. São PauloSP: Harba, 1988. LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. São Paulo-SP: Harbra, 2002. MUNEN, Mustafa A. Cálculo. Rio de Janeiro-RJ: LTC, 1982. v.2 POLYA, G (George). A arte de resolver problemas: um novo aspecto de método matemático. Rio de Janeiro-RJ: Interciência, 1995. E. 14 CIÊNCIA POLÍTICA E TEORIA GERAL DO ESTADO CH: 60 horas EMENTA: As Teorias Políticas: clássicas e modernas. As Teorias Contratualistas e o Estado Moderno. Evolução e transformação organizacional do Estado vinculados aos fatos históricos que o sucederam. Conhecimento das instituições e dos problemas da sociedade contemporânea. O Estado Contemporâneo. Ênfase na compreensão ampla dos fenômenos que o caracterizam. Formas de governo: parlamentarismo e presidencialismo. Formas de Estado e Federação. Regimes de Governo e Democracia. Declaração de direitos, separação de poderes e funções do Estado. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BONAVIDES, Paulo. Ciência política. 15.ed.rev.atual. São Paulo - SP: Malheiros, 2008. DALLARI, Dalmo de Abreu. Elementos de teoria geral do Estado. 27. ed. São PauloSP: Saraiva, 2007. MALUF, Sahid. Teoria geral do Estado. 28.ed.rev. e atual. São Paulo - SP: Saraiva, 2008. COMPLEMENTAR AZAMBUJA, Darcy. Teoria geral do estado. 44. ed. Rio de Janeiro-RJ: Globo, 2005. 58 __________, Darcy. Introdução à ciência política. 15. ed. São Paulo-SP: Globo, 2003. BASTOS, Celso Ribeiro. Curso de teoria do estado e ciência política. 5. ed. Atualizada e ampliada. São Paulo-SP: Celso Bastos Editora, 2002. FRIEDE, Reis. Curso de ciência política e teoria geral do estado: teoria constitucional e e relações internacionais. 3. ed. rev. atual. ampl. Rio de Janeiro-RJ: Forense, 2006. MAQUIAVEL, Nicolau. O Príncipe. São Paulo: Martim Claret, 2003. MAAR, Wolfgang Leo. O que é política. 16. ed. São Paulo-SP: Brasiliense, 2008. MENEZES, Anderson de. Teoria geral do estado. 8. ed. rev. atual. Rio de Janeiro-RJ: Forense, 1999. 4º PERÍODO COD Disciplina Créditos Horas E.15 Formação Econômica do Brasil 4 60 E.16 Análise Microeconômica II 3 45 E.17 Econometria 4 60 E.18 Análise Macroeconômica I 3 45 D.19 Direito do Trabalho I 4 60 E.19 Economia do Setor Público e da Regulação 3 45 E.20 Pesquisa Mercadológica 3 45 360 E. 15 FORMAÇÃO ECONÔMICA DO BRASIL C.H.: 60 horas EMENTA: O Brasil no cenário internacional. A economia colonial. O ciclo do açúcar. A pecuária. O ciclo do ouro. A economia cafeeira. A transição de uma economia agrária e escravista para o trabalho assalariado. A tendência para a estagnação dos sistemas 59 subdesenvolvidos. Desequilíbrios regionais. O setor público e a economia brasileira. O planejamento e o desenvolvimento econômico do Brasil pós crise de 1929. O início do processo de substituições de importações. A economia brasileira no início dos anos 30. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FURTADO, Celso. Formação econômica do Brasil. 34. ed. São Paulo-SP: Companhia das Letras, 2007. PRADO JÚNIOR, Caio. História econômica do Brasil. 35. ed. São Paulo: Brasiliense, 1987. REGO, José Marcio; MARQUES, Rosa Maria. Formação econômica do Brasil. São Paulo-SP: Saraiva, 2003. COMPLEMENTAR BAER, Werner. A industrialização e o desenvolvimento econômico do Brasil. 7. ed. Rio de Janeiro-RJ: Fundação Getúlio Vargas, 1988 BRUM, Agemiro J. O desenvolvimento econômico brasileiro. 27. ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 2010 DEAN, Warren. A industrialização de São Paulo (1880-1945). 2. ed. São Paulo-SP: Difel. FURTADO, Celso. Análise do modelo brasileiro. Rio de Janeiro-RJ: Civilização Brasileira, 1988 GREMAUD, Amaury Patrick. Formação econômica do Brasil. São Paulo-SP: Atlas,1997. MENDONÇA, Marina Gusmão de. Formação econômica do Brasil. São Paulo-SP: Pioneira Thomsom Learning, 2002. 60 E. 16 ANÁLISE MICROECONÔMICA II C.H.: 45 horas EMENTA: Concorrência no sistema capitalista e estruturas de mercado. Transformações tecnológicas e concorrência. A firma em uma perspectiva dinâmica. Microeconomia evolucionista. Estrutura de empresas atuais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHIANG, ALPHA C. Matemática para economistas. São Paulo – SP: McGraw-Hill, 1982 PINDYCK, R.S; RUBENFELD, D.L. Microeconomia. trad. Eleutério Prado, Thelma Guimarães. 6. ed. São Paulo - SP : Pearson Prentice Hall, 2005. VARIAN, H. R. Microeconomia: princípios básicos. Rio de Janeiro - RJ : Campus, 2000. 756 p. COMPLEMENTAR BYRNS, Ralph. Microeconomia. São Paulo - SP : Markron Books, 1996. 579 p. FERGUSON, C. E. Microeconomia.20.ed. Rio de Janeiro -RJ : Forense Universitária, 1999. 610 p. GARÓFALO, G. L; CARVALHO, L. C. P. Teoria microeconômica.3.ed. São Paulo SP : Atlas, 1995. 592 p.. JONES, Charles L. Introdução à teoria do crescimento econômico. Rio de JaneiorRJ: Elsevier, 2000. STIGLITZ, Joseph E. Introdução à Microeconomia.3.ed. Rio de Janeiro -RJ : Campus, 2003. VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval. Manual de microeconomia.2.ed. São Paulo - SP : Atlas, 2000. WESSELS, Valter J. Microeconomia: teoria e aplicações. Tradução de Cid Knipel Moreira, Célio Knipel Moreira. São Paulo - SP: Atlas, 2002. 308 p. ISBN 85-02-03491-X. 61 E. 17 ECONOMETRIA C.H: 60 horas EMENTA: Modelos econômicos lineares multivariados. Teoria da identificação. Métodos de estimação. Mínimos quadrados em dois e três estágios. Testes de restrições de identificação. Simulação com modelos econométricos usados no mundo. Utilização de pacotes econométricos. BIBLIOGRAFIA: BÁSICA GUAJARATI, Damondar N. Econometria básica. 3. ed. São Paulo-SP: Makron Books, 2000. HOFFMANN, Rodolfo. Análise de regressão- uma introdução à econometria. 3. ed. São Paulo: Hucitec, 2006. MATOS, Orlando C. Econometria básica: teoria e aplicações. 3.ed. São Paulo-SP: Atlas, 2000. CMPLEMENTAR HOFFMANN, Rodolfo. Estatística Para Economistas. 3ª Ed. São Paulo: Pioneira, 2001. LEVIN, Jack. Estatística Aplicada as Ciências Humanas. 2ª Ed. São Paulo: Harbra, 1987. SPIGEL, Murray R. Estatística. 3ª Ed. São Paulo: Makron Books, 1993. VASCONCELLOS, M. A. S., Alves, D. Manual de Econometria: Nível Intermediário. São Paulo: Atlas, 2000. DONAIRe, Denis & Martins, G. De A. Princípios de Estatística. 4ª Ed. São Paulo: Atlas, 1998. PINDYCK, Robert S. Econometria: modelos e previsões. Colaboração de Daniel L. Rubinfeld. 4. ed. Rio de Janeiro-RJ: Campus, 2004. 726 p., il. ISBN 85-352-1343-0. 62 E. 18 ANÁLISE MACROECONÔMICA I CH: 45 horas EMENTA: Identidades macroeconômicas e conceitos básicos; Objetivos da macroeconomia; fundamentos da macroeconomia; Conceitos básicos (produto, renda, poupança, investimento); Modelo clássico; Demanda agregada clássica; Poupança, investimento e taxa de juros no modelo clássico; O governo e a política fiscal no modelo clássico; Modelo keynesiano; Multiplicador de gastos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DORNBUSCH, Rudiger; FISCHER, Stanley. Macroeconomia. São Paulo-SP: Makron Books, 1991. MANKIW, N. Gregory. Macroeconomia. Rio de Janeiro-RJ: Atlas, 1995. SACHS, Jefrey D.; LARRAIN, B. Felipe. Macroeconomia. São Paulo-SP: Makron Books, 2000. COMPLEMENTAR BLANCHARD, Olivier. Macroeconomia:teoria e política econômica. Rio de Janeiro-RJ: Campus. 2001 LOPES, Luiz M.;SANDOVAL, Marco A. Manual de macroeconomia: nível básico e nível intermediário. São Paulo-SP: Atlas, 2000. KEYNES, John Maynard. A teoria geral do emprego, do juro e da moeda. São Paulo-SP: Atlas, 1992. _______. Introdução à economia. São Paulo - SP: Pioneira Thomson Learning, 2005. FROYEN, Richard T. Macroeconomia. 5. ed. São Paulo-SP: Saraiva, 2005. (7 exs.) 63 D. 19 DIREITO DO TRABALHO I CH: 60 horas EMENTA: Introdução ao Direito do Trabalho. Origem e Evolução do Direito do Trabalho. Teoria das Normas Jurídica Trabalhistas. Direito Individual do Trabalho. Contrato de Trabalho. Relações Individuais de Trabalho. Sujeitos do Contrato de Trabalho. Conteúdos do Contrato de Trabalho: Salário e Remuneração, Participação dos Trabalhadores nos Lucros ou Resultados da Empresa, Duração do Trabalho, Repouso Semanal Remunerado, Férias, Fundo de Garantia por Tempo de Serviço. Estruturas da Relação de Emprego. Proteção ao Trabalho. Alteração das Condições dos Contratos de Trabalho. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARROS, Alice Monteiro de. Curso de direito do trabalho. 6.ed.rev.atual. São Paulo SP: LTR, 2010. 1367 p. DELGADO, Maurício Godinho.Curso de direito do trabalho.13.ed. São Paulo - SP: LTR, 2014. 1373 p. MARTINS, Sérgio Pinto.Direito do trabalho.30.ed.atual. São Paulo - SP: Atlas, 2014. 990 p. COMPLEMENTAR CARRION, Valentim. Comentários a consolidação das leis do trabalho. 35 ed. São Paulo - SP: Saraiva, 2010. LIMA, Francisco Meton Marques. Elementos de Direito do Trabalho e Processo Trabalhista. 12. ed. São Paulo SP: LTR, 2007. NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de direito do trabalho: história e teoria geral do direito do trabalho relações individuais e coletivas do trabalho. 23. ed. rev. atual. São Paulo - SP: Saraiva, 2008. GARCIA, Gustavo Felipe Barbosa.Curso de direito do trabalho. 4. ed. ver. Atual. Ampl. Rio de Janeiro - RJ: Forense, 2010. 1344 p. 64 E. 19 ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO E DA REGULAÇÃO C.H.: 45 horas EMENTA: O papel do setor público na economia, a Legislação Orçamentária Financeira. O Orçamento Público como instrumento alocativo das políticas públicas. As receitas e as despesas públicas e seus impactos de ordem econômica e seus efeitos sobre a economia nacional. Agências de regulação. Lei da transparência. Órgãos de regulação (TCU, TCE,...) BIBLIOGRAFIA: BÁSICA BIDERMAN, Ciro; ARVATE, Paulo (Org.). Economia do setor público no Brasil. Rio de Janeiro-RJ: Elsevier/Campus, 2004. GIAMBIAGI, Fábio; ALÉM A. Claudia. Finanças públicas: teorias e práticas no Brasil. 3. ed. Rio de Janeiro-RJ: Elsevier Campus, 2008. RIAN, Flavio. Economia do setor público: uma abordagem introdutória. São PauloSP: Atlas, 2000. COMPLEMENTAR PISCITELLI, R. B.; TIMBÓ, M. Z. F; ROSA, M. B. Contabilidade pública: uma abordagem da administração financeira pública. 7. ed. rev. ampl. atual. São Paulo-SP : Atlas, 2002. FIRMO FILHO, Alípio R. Questões de orçamento público. 2. ed. Rio de Janeiro-RJ: Ferreira, 2007. GIACOMONI, James. Orçamento público. 13. ed. ampl. atual. São Paulo-SP: Atlas, 2005. PEIXE, Blênio C. Severo. Finanças pública: controladoria governamental: em busca do atendimento da lei de responsabilidade fiscal. Curitiba-PR: Juruá, 2006. RIBEIRO, Ana C. Torres. Experiências de orçamento participativo no Brasil: período de 1997 a 2000. Petrópolis-RJ: Vozes, 2003. 65 VASCONCELLOS, Alexandre. Orçamento público para concurso: inclui a lei de responsabilidade fiscal. Rio de Janeiro-RJ: Ferreira, 2007. E. 20 PESQUISA MERCADOLÓGICA CH: 45 horas EMENTA: Conceituação de pesquisa mercadológica. Métodos quantitativos. Métodos qualitativos. Coordenação, planejamento e execução de pesquisas mercadológicas. Processamento e interpretação de dados. Aferição de resultados. BIBLIOGRAFIA: BÁSICA AAKER, David A.Pesquisa de Marketing / David A. Aaker, V. Kumar, George S. Day ; tradução Reynaldo Cavalheiro Marcondes. São Paulo : Atlas, 2001. 745 p., il. SAMARA, Beatriz Santos. Pesquisa de marketing: conceitos e metodologia [impresso e on-line. 4 ed. São Paulo : Pearson Prentice Hall, 2007. 272 p. SAMARA, Beatriz dos S. Pesquisa de Marketing. São Paulo: Prentice-Hall, 2002. COMPLEMENTAR CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 6.ed.rev.atual. Rio de Janeiro-RJ:Campus, 2000. MALHOTRA, N. K. et. al., Introdução à pesquisa demarketing. São Paulo: PrenticeHall, 2005. McDaniel, C., GATES, R., Pesquisa de Marketing. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003. PORTER, M., Estratégia Competitiva. Rio de Janeiro: Campos, 1999. 66 5º PERÍODO COD Disciplina Créditos Horas E.21 Economia Brasileira 4 60 E.22 Economia do Trabalho 3 45 E.23 Análise Macroeconômica II 3 45 E.24 Matemática Financeira e Análise de Investimentos 4 60 E.25 Ciências Econômicas Monetária e Financeira 4 60 D.30 Direito Administrativo I 3 45 E.26 Análise Microeconômica III 3 45 360 E. 21 ECONOMIA BRASILEIRA C.H.: 60 horas EMENTA: Economia Brasileira. A formação industrial brasileira. O governo Vargas. O processo de substituição de importações. JK e o Plano de Metas. A dinâmica do desenvolvimento capitalista imposto pelo regime Militar no Brasil – fases e características. O esgotamento do modelo: impasses e perspectivas. Crise e Inflação na transição política nos anos 80. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BAER, Wener. A Economia brasileira. 3. ed. São Paulo-SP: Nobel, 2009. GREMAUD, Amaury Patrick. Economia brasileira contemporânea.6.ed. São PauloSP: Atlas, 2006 REGO, José Marcio; MARQUES, Rosa Maria. Formação econômica do Brasil. São Paulo-SP: Saraiva, 2003. COMPLEMENTAR BACHA, Edmar L. Os mitos de uma década. Rio de Janeiro-RJ: Paz e Terra, 1979. 67 BAER, Werner. A industrialização e o desenvolvimento econômico do Brasil. 7. ed. Rio de Janeiro-RJ: Fundação Getúlio Vargas, 1988 CASTRO, Antonio de Barros. A economia brasileira em macha forçada.4. ed. São Paulo-SP: Paz e Terra, 2004 KANDIR, A. Brasil século XXI: tempo de decidir. São Paulo-SP: Atlas, 1994 MINDLIN, Betty. Planejamento no Brasil. 5. ed. São Paulo-SP: Perspectiva, 2003. VIANNA, Oliveira, 1883 - 1951. História social da economia capitalista no Brasil. Rio de Janeiro-RJ: Universidade Federal Fluminense, 1987. E. 22 ECONOMIA DO TRABALHO CH: 45 horas EMENTA: Conceitos e medidas. Indicadores sociais. Fonte de dados. Perspectivas histórica dos principais pensadores econômicos. Teorias mais recentes. O capital humano. Mercado de trabalho. Segmentação. A questão do emprego nos países subdesenvolvidos. Origem do mercado de trabalho. O mercado de trabalho urbano. O mercado de trabalho organizado. O setor informal. O fenômeno da relocalização. A mão-de-obra rural. Seguridade social. Panorama da atualidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AMADEO, Edward; ESTEVÃO, Marcelo. A teoria econômica do desemprego. São Paulo-SP: Editora Hucitec, 1994. EHRENBERG, Ronald G. A moderna Ciências Econômicas do trabalho: teoria e política pública. 5.ed. São Paulo-SP: Makron Books, 2000. SINGER, Paul. Globalização e desemprego: diagnóstico e alternativas. 4.ed. São Paulo-SP: Contexto, 2006. COMPLEMENTAR DELGADO, Maurício Godinho. Salário: teoria e prática. 2. ed. Belo Horizonte-MG: Del Rey, 2002. 68 DOWBOR, Ladislau; ABDALA JÚNIOR, Benjamim(coord.) O que acontence com o trabalho? 2. ed. São Paulo-SP: SENAC, 2004. HOBSBAWM, Eric. Os trabalhadores. Estudos sobre a história do operariado. 2. ed. São Paulo-SP: Paz e Terra, 2000. KEYNES, John Maynard. A teoria geral do emprego, do Juro e da Moeda. São Paulo-SP: Atlas, 1982. RIFKIN, Jeremy. O fim dos empregos: o declínio inevitável dos níveis dos empregos e a redução da força global de trabalho. São Paulo-SP: Makron Books, 1995. SANTOS, Osmar de Almeida. Em busca do emprego perdido:O futuro do trabalho na era tecnológica. São Paulo-SP: Texto novo, 1997. E. 23 ANÁLISE MACROECONÔMICA II C.H.: 45 horas EMENTA: Política monetária; Política fiscal; Taxa de câmbio e regimes cambiais; Novas teorias clássicas e ciclo real de negócios; Introdução aos ciclos econômicos; Curva de Phillips e a análise sobre as expectativas; Determinação do produto e da inflação; Consumo; Modelo do ciclo de vida; Investimento; Teoria q; Política econômica; Oferta agregada; Mercado de trabalho. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DORNBUSCH, Rudiger; FISCHER, Stanley. Macroeconomia. São Paulo-SP: Makron Books, 1991. MANKIW, N. Gregory. Macroeconomia. Rio de Janeiro-RJ: Atlas, 1995. SACHS, Jefrey D.; LARRAIN, B. Felipe. Macroeconomia. São Paulo-SP: Makron Books, 2000. COMPLEMENTAR BLANCHARD, Olivier. Macroeconomia: teoria e política econômica. Rio de JaneiroRJ: Campus, 2001. 69 FROYEN, Richard T. Macroeconomia. São Paulo-RJ: Saraiva, 2005. GREMAUD, A. Patrick. Manual de macroeconomia nível básico e Intermediário. São Paulo-SP: Atlas, 2000. MANKIW, N. Gregory. Introdução à Economia. São Paulo - SP: Pioneira Thomson Learning, 2005. ROSSETI, J. Paschoal. Introdução à economia. São Paulo-SP: Atlas, 2002. STIGLITZ, Joseph E,; WALSH, Carl E. Introdução à macroeconomia. Rio de JaneiroRJ: Campus, 2003. E. 24 MATEMÁTICA FINANCEIRA E ANÁLISE DE INVESTIMENTOS C.H.: 60 horas EMENTA: Juros simples e compostos. Montantes descontos e equivalência de capitais. Anuidades. Modalidades de amortização. Principais métodos de depreciação. Taxa interna de retorno. VPL. Pay Back. Modalidades de investimento (Tesouro direto, bolsa de valores, etc.). Correção monetária, taxas de juros normal e real. Índices. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ASSAF NETO, Alexandre. Matemática financeira e suas aplicações. 11. ed. São Paulo-SP: Atlas, 2009. SAMANEZ, Carlos Patricio. Matémática financeira. 5. ed. São Paulo-SP: Paerson Prentice Hall, 2010. VIEIRA SOBRINHO, José Dutra. Matemática financeira. 7. ed. São Paulo-SP: Atlas, 2000. COMPLEMENTAR BRUNI, Adriano Leal, FAMA, Rubens. A Matemática das Finanças: Com aplicações na Hp-12C e Excel. São Paulo: Atlas, 2008. FARO, Cloves de. Princípios e aplicações do cálculo financeiro. Rio de Janeiro: LTC,1995. 70 CLEMENTE, Ademir, SOUZA, Alceu. Decisões financeiras e análise de investimento: fundamentos, técnicas e aplicações. São Paulo: Atlas, 2008. HIRSCHFELD, Henrique. Engenharia Econômica e Análise de Custo. São Paulo: Atlas, 2008. LEITHOLD, Louis. Matemática aplicada à economia e administração. São Paulo-SP: Harba, 1988. SPINELLI, Walter, SOUZA, Helena S. Matemática comercial e financeira. 3. Ed. São Paulo-SP. Ática, 1998. E 25 ECONOMIA MONETÁRIA E FINANCEIRA CH: 60 horas EMENTA: Sistema Financeiro e Moeda. Meios de pagamento. Oferta de moeda. Demanda de moeda. A teoria quantitativa da moeda. Bancos comerciais. Autoridades monetárias. A base monetária. Sistema financeiro nacional. Política Monetária. O Banco Central do Brasil. Independência do Banco Central. Taxas de Juros. Circuito de Financiamento na economia Brasileira. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ROSSETTI, J. P & LOPES, J. C – Economia Monetária; Ed UnB, 1997. CARVALHO, Fernando José Cardim de. Economia monetária e financeira: teoria e política. Colaboração de Francisco Eduardo Pires de Souza, João Sicsú. 2. ed. Ver. Atual. Rio de Janeiro – RJ: Campus, 2007. SAWAYA, Rubens. Subordinação consentida: capital multinacional no processo de acumulação da Ameria Latina e Basil. São Paulo – SP: Annablume, 2006 . 266 p. ISBN 85-7419-647-9. COMPLEMENTAR ARAGÃO, José Mário. Sistema financeiro de habitação: uma análise sociojuridica do gênese, desenvolvimento e crise do sistema. 3. ed. Curitiba - PR: Juruá, 2006. FIOCCA, Demian. Aoferta de moeda na macroeconomia Keynesiana. São PauloSP: Paz e Terra, 2000. 71 FURTADO, Celso. A nova dependência:divida externa e monetarismo. ed. Rio de Janeiro-RJ: Paz e Terra, 1983. HOWELLS, Peter. economia monetária: moedas e bancos. Rio de Janeiro-RJ: LTC, 2001. MODENESI, André de Melo. Regimes monetários: teoria e as experiências do real. Barueri-SP: Manole, 2005. (03 exs) HOWELLS, Peter. Economia monetária: moedas e bancos.. Rio de Janeiro – RJ: LCT, 2001 . D.30DIREITO ADMINISTRATIVO I CH: 45 horas EMENTA: Noções preliminares de direito administrativo. Regime jurídico administrativo. Organização da atividade administrativa. Poderes e deveres do administrador público. Atos administrativos. Controle da administração pública. Serviços públicos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALEXANDRINO, Marcelo. Direito administrativo descomplicado. Colaboração de Vicente Paulo. 18.ed.rev.atual. Rio de Janeiro - RJ: Forense, 2014. CARVALHO FILHO, José dos Santos. Manual de direito administrativo. 19. ed. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 2012. DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito administrativo. 23.ed. São Paulo - SP: Atlas, 2014 COMPLEMENTAR GASPARINI, Diógenes. Direito administrativo. 11. ed. rev. atual. São Paulo: Saraiva, 2006. MEIRELLES, Hely Lopes de. Direito administrativo brasileiro. 34. ed. atual. São Paulo: Malheiros, 2008. 72 FIGUEIREDO, Lúcia Valle. Curso de direito administrativo. 8.ed.rev.ampl.atual. São Paulo - SP: Malheiros, 2006. MELLO, Celso Antonio Bandeira de. Curso de direito administrativo. 25. ed. rev. atual. São Paulo: Saraiva, 2008. E. 26 ANÁLISE MICROECONÔMICA III C.H.: 45 horas EMENTA: Jogos e decisões estratégicas. Equilíbrio de Nash. Mercado de fatores competitivos. Equilíbrio em um mercado de fatores competitivos. Equilíbrio geral e eficiência econômica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHIANG, ALPHA C. Matemática para economistas. São Paulo – SP: McGraw-Hill, 1982 PINDYCK, R.S; RUBENFELD, D.L. Microeconomia. trad. Eleutério Prado, Thelma Guimarães. 6. ed. São Paulo - SP : Pearson Prentice Hall, 2005. VARIAN, H. R. Microeconomia: princípios básicos. Rio de Janeiro - RJ : Campus, 2000. 756 p. COMPLEMENTAR BYRNS, Ralph. Microeconomia. São Paulo - SP : Markron Books, 1996. 579 p. FERGUSON, C. E. Microeconomia.20.ed. Rio de Janeiro -RJ : Forense Universitária, 1999. 610 p. GARÓFALO, G. L; CARVALHO, L. C. P. Teoria microeconômica.3.ed. São Paulo SP : Atlas, 1995. 592 p.. JONES, Charles L. Introdução à teoria do crescimento econômico. Rio de JaneiorRJ: Elsevier, 2000. STIGLITZ, Joseph E. Introdução à Microeconomia.3.ed. Rio de Janeiro -RJ : Campus, 2003. 73 VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval. Manual de microeconomia.2.ed. São Paulo - SP : Atlas, 2000. WESSELS, Valter J. Microeconomia: teoria e aplicações. Tradução de Cid Knipel Moreira, Célio Knipel Moreira. São Paulo - SP: Atlas, 2002. 308 p. ISBN 85-02-03491-X. 6º PERÍODO COD Disciplina Créditos Horas E.27 Análise Macroeconômica III 3 45 E.28 Elaboração e Análise de Projetos 4 60 E.29 Política e Planejamento Público 3 45 E.30 Economia Brasileira e Contemporânea 4 60 E.31 Técnica de Pesquisa em Economia 4 60 E.32 Ciências Econômicas Industrial 3 45 P.50 Libras 3 45 360 E. 27 ANÁLISE MACROECONÔMICA III C.H.: 45 horas EMENTA: Modelo IS/LM; Curva IS; Curva LM; Impacto de políticas econômicas no modelo IS/LM; O setor externo no modelo clássico; IS/LM para uma economia aberta; Curva BP e o equilíbrio externo; O modelo de Solow; Tecnologia e o modelo de Solow; Políticas de estabilização; O motor do crescimento; Dívida pública; Déficit orçamentário; Expectativas racionais; governo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DORNBUSCH, Rudiger; FISCHER, Stanley. Macroeconomia. São Paulo-SP: Makron Books, 1991. 74 MANKIW, N. Gregory. Macroeconomia. Rio de Janeiro-RJ: Atlas, 1995. SACHS, Jefrey D.; LARRAIN, B. Felipe. Macroeconomia. São Paulo-SP: Makron Books, 2000. COMPLEMENTAR BLANCHARD, Olivier. Macroeconomia: teoria e política econômica. Rio de JaneiroRJ: Campus, 2001. FROYEN, Richard T. Macroeconomia. São Paulo-RJ: Saraiva, 2005. GREMAUD, A. Patrick. Manual de macroeconomia nível básico e Intermediário. São Paulo-SP: Atlas, 2000. MANKIW, N. Gregory. Introdução à economia. São Paulo - SP: Pioneira Thomson Learning, 2005. ROSSETI, J. Paschoal. Introdução à economia. São Paulo-SP: Atlas, 2002. STIGLITZ, Joseph E,; WALSH, Carl E. Introdução à macroeconomia. Rio de JaneiroRJ: Campus, 2003. E. 28 ELABORAÇÃO E ANÁLISE DE PROJETOS C.H.: 60 horas EMENTA: Conceitos básicos: planejamento e projetos de investimento, a elaboração do projeto: conteúdo e fases; Princípios e indicadores para análise; Aspectos técnicos e econômicos do estudo de mercado;Avaliação da viabilidade, da competitividade e da rentabilidade de projetos; O financiamento do projeto: recursos próprios e de terceiros; estrutura de capital e custo de capital; alavancagem financeira; retorno do projeto e retorno do acionista; avaliação social de projetos; avaliação econômica de impactos ambientais. 75 BIBLIOGRAFIA: BÁSICA CONTADOR, Claudio R. Projetos sociais: avaliação e prática: impacto ambiental externalidades, benéficios e custos sociais. 4. ed. ampl. São Paulo-SP: Atlas, 2000. SOUZA, Acilon Batista de. Projetos de investimento de capital: elaboração, análise e tomada de decisão. São Paulo-SP: Atlas, 2003. WOILER, Samsão. Projetos: planejamento, elaboração, análise. 2. ed. São Paulo-SP: Atlas, 2008. COMPLEMENTAR BUARQUE, Cristovam; OCHOA, Hugo Javier. Avaliação econômica de projetos: uma apresentação didática. Rio de Janeiro-RJ: Campus, 1984. CAVALCANTI, Marly. Análise e elaboração de projetos de investimento de capital sob uma nova ótica. Curitiba-PR: Juruá, 2007. FINCH, Brian. Como redgir um plano de negócios. São Paulo-SP: Clio, 2006. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Revouças. Planejamento estratégico: conceitos, metodologias e prática. 8. ed. atual. ampl. São Paulo-SP: Atlas, 1994. LINS, Gerardo E. Matemática financeira e correção monetária. Rio de Janeiro-RJ: APEC, 1975. SUZIGAN, Wilson. Financiamento de projetos industriais no Brasil. Rio de JaneiroRJ: IPEIA, 1972. E. 29 POLÍTICA E PLANEJAMENTO ECONÔMICO C.H.: 45 horas EMENTA: Conceituação básica de política e planejamento econômico. Modelos de desenvolvimento. Conceitos e indicadores de desenvolvimento e subdesenvolvido. Principais teorias explicativas do subdesenvolvimento. Modelos de crescimento econômico. Estratégias de desenvolvimento. Os objetivos básicos da Política Econômica. Os instrumentos da política econômica. Planejamento e programação 76 econômica. Sistemas de planejamento. Política Econômica em nível global e setorial. Planejamento no Brasil. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARNEIRO, Ricardo (org.). Política econômica da nova República. Rio de JaneiroRJ: Paz e Terra, 1986. KON, Anita (org.). Planejamento no Brasil II. 2. ed. rev. atual. São Paulo-SP: Perspectiva, 2010. MINDLIN, Betty. Planejamento no Brasil. 5. ed. São Paulo-SP: Perspectiva, 2003. COMPLEMENTAR BETTELHEIM, Charles. Planificação e Crescimento Acelerado. Rio de Janeiro-RJ: Zahar, 1976. BRASIL. CONSTITUIÇÃO (1988).Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília-DF: Senado Federal, 2007. CODATO, Adriano Neves. Sistema estatal e política econômica do Brasil pós 64. São Paulo-SP: Hucitec, 1997. COSTA, Jorge G. Planejamento: a experiência brasileira governamental. Rio de Janeiro-RJ: FGV. 1971 FURTADO, Celso. O Brasil pós-milagre. 8. ed. Rio de Janeiro-RJ: Paz e Terra, 1983. JONES, Hyell, G. Introdução à teorias do crescimento econômico. São Paulo-SP: Atlas, 1988. E. 30 ECONOMIA BRASILEIRA CONTEMPORÂNEA C.H.: 60 horas EMENTA: Estado e Desenvolvimento: o fim do desenvolvimentismo e a retorno ao liberalismo. Crises Inflacionárias e Programas de Estabilização. Setor Externo: dinâmica do comércio exterior, conta de serviços e da conta de capital/dívida externa; 77 restrição externa e crescimento. Abertura Econômica e Estrutura Industrial. Abertura Financeira e Política Macroeconômica. Mercado de Trabalho e Indicadores Sociais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRUM, Agemiro J. O desenvolvimento econômico brasileiro. 27. ed. Petropílis-RJ: Vozes, 2010. GREMAUD, Amaury Patrick. Economia brasileira contemporânea. 4. ed. São PauloSP: Atlas, 2002. LANZANA, AntonioEvarista Teixeira. Economia brasileira: fundamentos e atualidades. 2. ed. São Paulo-SP: Atlas, 2002. COMPLEMENTAR BAER, Wemer. A Economia brasileira. 3. ed. São Paulo-SP: Nobel, 2009. BRESSER-PEREIRA, Luiz Carlos. Desenvolvimento e crise no Brasil. 5. ed. São Paulo-SP: Editora 34, 2003. FURTADO, Celso. A nova dependência: divida exterma e montarismo. 5. ed. Rio de Janeiro-RJ: Paz e Terra, 1983. SOUZA, Nilson Araújo de. A longa agonia da dependência: economia brasileira contemporânea. 2. ed. São Paulo-SP: Alfa-Omega, 2005. REGO, José Márcio; MARQUES, Rosa Maria (org.). Economia brasileira. 2. ed. São Paulo-SP: Saraiva, 2003. VELLOSO, João Paulo dos Reis (cord.). Economia do conhecimento, crescimento e inclusão social. Rio de Janeiro-RJ: José Plympio, 2004. E. 31 TÉCNICAS DE PESQUISA EM ECONOMIA C.H.: 60 horas EMENTA: Elementos básicos da pesquisa cientifica. O processo de investigação cientifica. Os pré-requisitos lógicos do trabalho cientifico. Fundamentos da organização de dados. Procedimentos didáticos. Etapas da pesquisa cientifica. Coleta de informações. 78 Tratamento estatístico de dados. Planejamento, redação e divulgação do trabalho de investigação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Gil, Antônio Carlos. Como Elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo-SP: Atlas, 2006. _______. Técnica de pesquisa em economia e elaboração de monografia. 4. ed. São Paulo-SP: Atlas, 2002. MARCONI, Marina de Andrade. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisa, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de dados. 7. ed. São Paulo-SP: Atlas, 2008. COMPLEMENTAR FRANÇA, Júnia Lessa. Manual para normatização de publicações téc-científicas. 8. ed. Belo Horizonte-MG: UGGM, 2007. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo-SP: Atlas, 2010. TEIXEIRA, Elizabeth. As três metodologias: acadêmica, da ciência e da pesquisa. 5. ed. Petropólis-RR: Vozes, 2008. SANDRONI, Paulo (org.). Novissimo dicionário de economia. 6. ed. São Paulo-SP: Bookseller, 2001. SALOMON, Delcio Vieira. Como fazer uma monografia. 10. ed. São Paulo-SP: Martins Fontes, 2001. SANTOS, Clóvis Roberto dos; NORONHA, Rogério Tolee da Silva. Monografias científicas: TCC - dissertação - tese. São Paulo-SP: Avercamp, 2005. 79 E. 32 ECONOMIA INDUSTRIAL C.H.: 45 horas EMENTA: Industrialização. Determinantes da industrialização. Mudanças estruturais da produção. Modificação no processo de trabalho. Tecnologia: inovação e difusão tecnológica Produção Industrial. Análise industrial. Análise de demanda. Modelos de análise. Financiamento e organização industrial. Estrutura financeira. Análise financeira de ampliação e nova empreendimentos industriais. Estudo de casos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA KON, Anita. Economia industrial. São Paulo -SP: Nobel, 2003. KUPFER, David; HASENCLEVER, Lia (Org.). Economia industrial: fundamentos teóricos e práticos no Brasil. Rio de Janeiro -RJ: Campus, 2002. MCGUIGAN, James R. Economia de empresa: aplicações, estratégias e táticas. São Paulo-SP: Pioneira Thomson Learning, 2006. COMPLEMENTAR BANCO DO NORDESTE, Fortaleza. Consumo de produtos industriais na cidade de Imperatriz.Fortaleza-CE; Imperatriz-MA: Prefeitura Municipal de Imperatriz, 2002. HAMMER, Michael; CHAMPY, James. Reengenharia:revolucionando a empresa em função dos clientes, da concorrência e das grandes mudanças da gerência. 30. ed. Rio de Janeiro -RJ: Campus, 1994. MONTAÑO, Carlos. Microempresa na era da globalização: uma abordagem histórica - crítica. São Paulo-SP: Cortez, 1999. RIFKIN, Jeremy. O fim dos empregos: o declínico inevitável dos empregos e a redução da força global de trabalho. São Paulo-SP: M. Books do Brasil, 2004. TIGRE, Paulo Bastos. Gestão da inovação: a economia da técnologia do Brasil. Rio de Janeiro-RJ: Elsevier, 1998. VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval. Economia:micro e macro: teoria e exercícios, glossário com os 260 principais conceitos econômicos. 3. ed. São PauloSP: Atlas, 2002. 80 WILKINSON, John. Estudo da competitividade da indústria brasileira: o complexo agroindustrial. Rio de Janeiro-RJ: Forense Universitária, 1996. P.50 LIBRAS CH: 45 horas EMENTA: Concepção de linguagens de sinais. Linguagem de sinais brasileira. O código de ética. Resolução do encontro de Montevidéu. A formação de intérprete no mundo e no Brasil. Língua e identidade: um contexto de política lingüística. Cultura surda e cidadania. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FERREIRA, Lucinda. Por uma gramática de línguas de sinais. Rio de Janeiro - RJ: Tempobrasileiro, 2010. (16 EXS.) GESSER, Audrei. Libras? que língua é essa?: crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da realidade surda. São Paulo - SP: Parábola, 2009. (16 EXS.) HONORA, Márcia. Livro ilustrado de Língua Brasileira de Sinais: desvendando a comunicação usada pelas pessoas com surdez. Mary Lopes Esteves Frizanco. São Paulo - SP: Ciranda Cultural, 2009. (16 EXS.) COMPLEMENTAR CAPOVILLA, Fernando César. Novo deit-libras: dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da lingua de sinais brasileira. v.1 Sinais A a Z. Walkiria Duarte Raphael; Aline Cristina L Mauricio. São Paulo - SP: EDUSP: INEP: CNPq: CAPES, 2009. (06 exs.) DAMÁZIO, Mirlene Ferreira Macedo. Pessoa com surdez. São Paulo - SP: MEC,/SEESP, 2007. (2 exs.) GOÉS, Maria Cecília Rafael de. Linguagem, surdez e educação. Campinas - SP: Autores Associados, 1996. (2 exs.) LACERDA, Cristina Broglia Feitosa de; SANTOS, Lara Ferreira dos (Org.). Tenho um aluno surdo, e agora?: introdução à libras e educação de surdos. São Carlos - SP: EduFScar, 2014. (06 exs.). SKLIAR, Carlos (Org.). Atualidade da educação bilíngue para surdos: interface entre pedagogia e linguística. 5.ed. Porto Alegre - RS: Mediação, 2015. V.2.( 04 exs.) 81 7º PERÍODO COD Disciplina Créditos Horas D.27 Direito Empresarial I 3 45 E.33 Economia Ambiental e da Sustentabilidade 3 45 E.34 Economia Financeira e Gestão de Riscos 3 45 E.35 Monografia I 4 60 E.36 Economia Internacional 4 60 P.49 História e Cultura Africana e Afro-Brasileira 3 45 D.35 Direito Administrativo II 4 60 360 D.27 DIREITO EMPRESARIAL I CH: 45 horas EMENTA: Direito Comercial: conceito, histórico. Atos de Comércio. Comerciante: qualidade, prerrogativas e obrigações. Empresa e Empresário. Registro de Comércio. Propriedade Industrial. Comerciante/Empresário Individual. BIBLIOGRAFIA BÁSICA COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de direito comercial: direito de empresa: contratos, recuperação de empresas. 11.ed. São Paulo - SP: Saraiva, 2010. v.3. REQUIÃO, Rubens. Curso de direito comercial. 30.ed. rev. atual. São Paulo - SP: Saraiva, 2014. v.1. FRAN, Martins. Curso de direito comercial: empresa comercial: empresários individuais, microempresas, sociedade empresariais, fundo de comércio. Colaboração de Carlos Henrique Abrão. 33.ed.rev.atual.ampl. Rio de Janeiro - RJ: Forense, 2010. 489 p. 82 COMPLEMENTAR NEGRÃO, Ricardo. Manual de direito comercial e de empresa. 7.ed. São Paulo - SP: Saraiva, 2010. V.1. ROCHA, Artur Antonio da. Manual de direito empresarial. Rio de Janeiro - RJ: GZ Editora, 2009. MAMEDE, Gladston. Direito empresarial brasileiro: direito societário: sociedades simples e empresáriais. 2. ed. atual. São Paulo - SP: Atlas, 2007. V.2. GUSMÃO, Mônica. Lições de direito empresarial. 6. ed. Rio de Janeiro -RJ: Lumem Juris, 2007. 487 p. FÁZZIO, Júnior, Waldo. Fundamentos de direito comercial: empresarial, sociedade comerciais, títulos de crédito. 3.ed. São Paulo - SP: Atlas, 2002. 153 p. _________. Manual de direito comercial. 2.ed. São Paulo - SP: Atlas, 2002. 785 p. E. 33 ECONOMIA AMBIENTAL E SUSTENTABILIDADE CH: 45 horas EMENTA: Introdução ao estudo da Economia Ambiental e Sustentável. Recursos naturais, fontes de energia, tecnologia. Mudanças climáticas: desafios e oportunidades. Mecanismos políticos e de mercado para regulação ambiental. Ciclo fechado de produção (produção, consumo e pós-consumo). BIBLIOGRAFIA BÁSICA MAY, P.& LUSTOSA, M.C. & VINHA, V. Economia do Meio Ambiente. Campus, RJ, 2003. HAWKEN, Paul. LOVINS, Amory. LOVINS, L. Hunter. Capitalismo Natural. Editora Cultrix/Amana Key. São Paulo. 2010. SOUZA, Nali de Jesus de. Desenvolvimento Econômico. 4. Ed. São Paulo-SP: Atlas, 1999. 415 p. ISBN 85-244-2289. 5 EXS. COMPLEMENTAR BELLIA, V. Introdução à Economia do meio ambiente. Brasília: IBAMA, 1996. 262p. 83 SACHS, Ignacy. Caminhos para o desenvolvimento sustentável. Editora Garamond. 2002. SEN, Amartya. Desenvolvimento com liberdade. São Paulo: Companhia das Letras, 2000. MOURA, Luis Antônio Abdalla. Economia Ambiental: Gestão de Custos e Investimentos. São Paulo: Editora Juarez de Oliveira, 2000. THOMAS, Janet M.; CALLAN, Scott J. Economia Ambiental: Aplicações, Políticas e Teoria. Ed. Cengage, 2009. MOTA, José Aroudo. O valor da natureza: economia e política dos recursos naturais. 2. ed. Rio de janeiro, 2006 E. 34 ECONOMIA FINANCEIRA E GESTÃO DE RISCOS CH: 45 horas EMENTA: Análise do risco de insolvência das empresas. Análise da demonstração de fluxos de caixa. Análise da demonstração de mutações do patrimônio líquido. Análise da demonstração de valor adicionado. Custo do Capital e a criação de valor para os acionistas (EVA e MVA). Retorno sobre investimento, alavancagem financeira e alavancagem operacional. Análise fundamentalista e modelos de avaliação de empresas (Valuation) a partir das demonstrações financeiras (Aplicações do modelo de fluxos de caixa descontados e do modelo de lucros anormais BIBLIOGRAFIA BÁSICA ASSAF NETO, Alexandre. Finanças Corporativas e Valor. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2007 GITMAN, Lawrence J. Princípios de Administração Financeira. 10 ª. Ed. São Paulo: Pearson, 2004. ROSS, S.; WESTERFIELD, R. W.; JORDAN, B. D. Administração Financeira. 8 ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2008. 84 COMPLEMENTAR LEMES JR. Antônio Barbosa; RIGO, Cláudio Miessa; CHEROBIM, Ana Paula MussiSzabo. Administração Financeira: Princípios, Fundamentos e Práticas Brasileiras. Rio de Janeiro: Campus, 2002. MARQUES, J. A. V. C..Análise Financeira das Empresas. Rio de Janeiro: Editora da UFRJ, 2004. PÓVOA, Alexandre. Valuatin: Como precificar ações. São Paulo: Globo, 2004. ROY, M.; PASIN, R.; CAVALCANTE, F. Avaliação de empresas: Um guia para fusões e aquisições e gestão de valor. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005 E. 35 MONOGRAFIA I C.H.: 60 horas EMENTA: Diretrizes Para Elaboração do Projeto de Pesquisa. Tema. Estrutura. Conteúdo. Orientação para elaboração da Monografia. O aluno deverá escolher um tema diretamente ligado à Ciências Econômicas. Selecione grande parte da bibliografia, levante as informações preliminares necessárias para realização da monografia, elabore pequenas resenhas relacionadas ao tema e prepare o Projeto da Pesquisa a ser desenvolvida. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Gil, Antônio Carlos. Como Elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo-SP: Atlas, 2006. _______. Técnica de pesquisa em Economia e elaboração de monografia. 4. ed. São Paulo-SP: Atlas, 2002. MARCONI, Marina de Andrade. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisa, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de dados. 7. ed. São Paulo-SP: Atlas, 2008. 85 COMPLEMENTAR FRANKLIN, Adalberto. Como evitar plágio em monografia: orientações técnicas para o uso de textos da internet. Imperatriz-MA: Ética, 2009. MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 6. ed. São Paulo-SP: Atlas, 2008. SANDRONI, Paulo (org.). Novíssimo dicionário de Economia. São Paulo: Bookseller, 2001. SANTOS, Clóvis Roberto dos. Monografias científicas: TCC - dissertações - teses. São Paulo-SP: Avercamp, 2005. TEIXEIRA, Elizabeht. As três metodologias: acadêmica, da ciência e da pesquisa. Petrópolis -RJ. 5. ed. Vozes, 2008. VIEIRA, Sônia. Como escrever uma tese. 5. ed. rev. ampl. São Paulo-SP: Pioneira, 2001. E. 36 ECONOMIA INTERNACIONAL C.H.: 60 horas EMENTA: A internacionalização da economia mundial. O comércio internacional e interregional no contexto latino-americano. Teoria das vantagens comparativas. Balanço de Pagamentos (B.P.). Ajustamentos do B.P. Mercado de câmbio. Movimento internacional de capitais. A política comercial. Barreiras ao intercâmbio comercial. Sistema monetário internacional. O mercado de euromoeda e de eurobônus. Integração econômica e política comercial no Brasil e na América Latina (ALALC, ALADI, NAFTA e MERCOSUL). Organismos Internacionais: FMI, BIRD, Clube de Paris, G,7. Comércio internacional contemporâneo no âmbito do Brasil e da América Latina. Fórmulas de contratos internacionais. Formas de pagamentos internacionais. Comércio inter-regional e desenvolvimento econômico. Divergência de políticas cambiais latinoamericanas. Operações bancárias. Direitos aduaneiros. Estímulos às exportações. Crescimento e estagnação. A dependência externa. mundial. Tendências atuais e perspectivas para futuro. A globalização da economia 86 BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARBAUGH, Robert J. Economia Internacional. São Paulo - SP: Pioneira, 2004. CARVALHO, Maria Auxiliadora de; SILVA, César Roberto Leite. Economia internacional. 3. ed. São Paulo-SP: Saraiva, 2006. SALVATORE, Dominik. Economia internacional. 6. ed. Rio de Janeiro-RJ: LTC, 2000. COMPLEMENTAR BARRAL, Welber Oliveira (Org.). O Brasil e a OMC. 2. ed. rev. atual. Curitiba -PR: Juruá, 2006. BENKO, Georges. Economia, espaço e globalização: na aurora do século XXI. 3. ed. [s.n.t.] BUVINIC, Mayara; RUTHANNE, Deutsch; MAZZA, Jacqueline (Ed.) Inclusão social e desenvolvimento econômico na América Latina. 2. ed. Rio de Janeiro-RJ: Elsevier, 2004. CALDAS, Ricardo W. Introdução à globalização: noções básicas de economia, marketing & globalização. São Paulo-SP: Instituto Brasileira de Direito Constitucional, 1998. KRUGMAN, Paul R. Economia internacional: teoria e política. 6.ed. São Paulo-SP: PaersonAddison Wesley, 2005. MAIA, Jayme de Moriz. Economia internacional e comércio exterior. 13. ed. São Paulo-SP: Atlas, 2010. P.49 HISTÓRIA E CULTURA AFRICANA E AFRO-BRASILEIRA CH: 45 horas EMENTA: Africanos no Brasil: origem e contribuições. A resistência negra. Quilombos. África no currículo escolar. Lei 10.639/2003.Ações afirmativas. Manifestações culturais afro-brasileiras. 87 BIBLIOGRAFIA BÁSICA CLÍMACO, Veríssima Dilma Nunes. ROCHA, Milene Santos. Incidências da Cultura Afro em Imperatriz-MA.Imperatriz: Ethos, 2012. LOPES, Nei. História e cultura africana e afro-brasileira. São Paulo: Barsa Planeta, 2008. MUNANGA, Kabengele. GOMES, Nilma Lino. O negro no Brasil de hoje.São Paulo: Global, 2006. COMPLEMENTAR DAVIS, D.J. Afro-brasileiros hoje. São Paulo: Selo negro, 2000. HERNANDEZ, Leila Leite. A África na sala de aula: visita à história contemporânea. São Paulo: Selo Negro, 2005. LOPES, Nei. Enciclopédia brasileira da diáspora africana. São Paulo: Selo Negro, 2004. LOPES, Vera Neusa. Quilombos brasileiros: aprendendo sobre a história e a cultura de comunidades negras. Revista do professor, Rio Pardo-RG, v. 20, n. 94, p. 5 - 9, 1. 2004. TERUYA, Teresa Kazuko. História Afro-brasileira. Revista do professor, Rio PardoRG. v. 24, n. 95, p. 19 - 24, 1. 2008. SANTOS NETO, Manoel. O negro do Maranhão: a trajetória da escravidão, a luta por justiça e por liberdade e a construção da cidadania. São Luís-MA: Clara; Guarice, 2004. D.35 DIREITO ADMINISTRATIVO II CH: 60 horas EMENTA: Contratos Administrativos. Licitação. Responsabilidade Civil do Estado. Servidores Públicos. Intervenção do Estado na Propriedade e no Domínio Econômico. Bens Públicos. Processo Administrativo. 88 BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALEXANDRINO, Marcelo. Direito administrativo descomplicado. Colaboração de Vicente Paulo. 18.ed.rev.atual. Rio de Janeiro - RJ: Forense, 2010. CARVALHO FILHO, José dos Santos. Manual de direito administrativo. 19. ed. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 2008. DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito administrativo. 23.ed. São Paulo - SP: Atlas, 2010. COMPLEMENTAR GASPARINI, Diógenes. Direito administrativo. 11. ed. rev. atual. São Paulo: Saraiva, 2006. MEIRELLES, Hely Lopes de. Direito administrativo brasileiro. 34. ed. atual. São Paulo: Malheiros, 2008. FIGUEIREDO, Lúcia Valle. Curso de direito administrativo. 8.ed.rev.ampl.atual. São Paulo - SP: Malheiros, 2006. MELLO, Celso Antonio Bandeira de. Curso de direito administrativo. 25. ed. rev. atual. São Paulo: Saraiva, 2008. 8º PERÍODO COD Disciplina Créditos Horas E.37 Empreendedorismo 3 45 E.38 Política de Desenvolvimento Regional 3 45 E.39 Desenvolvimento Sócio Econômico 3 45 E.40 Mercado de Capitais 3 45 E.41 Monografia II 6 90 D.39 Direito Tributário I 4 60 Disciplina de Livre Escolha 3 45 375 89 E. 37 EMPREENDEDORISMO CH: 45 horas EMENTA: Introdução ao estudo da administração; Empreendedorismo: conceitos básicos; Funções da administração; Plano de negócios; Prática empreendedora. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BERNARDES, Cyro. Teoria geral da administração: gerenciando organizações.3.ed.rev.ampl.São Paulo-SP: Saraiva, 2006. CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração.6.ed.rev.atual. Rio de Janeiro-RJ:Campus, 2000. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru.Teoria geral da Administração.“Compacta”. Atlas, 2008. COMPLEMENTAR COLLINS, Jim. Empresas feitas para vencer. Rio de Janeiro-RJ: Campus, 2001. FINCH, Brian. Como redigir um plano de negócios. São Paulo: Clio, 2006. RIES, Eric. A startup enxuta. Leya, 2014. W., Chan Kim, MAUBORGNE, Renée. A Estratégia do Oceano Azul. Rio de JaneiroRJ: Campus, 2005. E. 38 POLÍTICAS DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO REGIONAL C.H.: 45 horas EMENTA: Desenvolvimento econômico brasileiro. Desequilíbrios regionais. As principais regiões econômicas do Brasil. Perspectivas para o futuro das regiões. 90 BIBLIOGRAFIA BÁSICA DALLA, Costa, Amando João (org.) Estratégias de desenvolvimento urbano e regional. Curitiba-PR: Juruá, 2004. GARCIA, Carlos. O que é nordeste brasileiro? 9. ed. São Paulo-SP: Brasiliense, 2008. TRIBUZI, Bandeira. Formação econômica do Maranhão: uma proposta de desenvolvimento. 2. ed. São Luis-MA: Conselho Regional de Economia, 2011. COMPLEMENTAR BRUM, Argemiro J. O desenvolvimento econômico brasileiro. 21. ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 2000. CARNEIRO, Ricardo .(org.) Política econômica da Nova República. 2. ed. Rio de Janeiro : Sextante, 2001. LAZANA, Antonio Evaristo Teixeira. Economia Brasileira: fundamentos e atualidades. 2. ed. São Paulo-SP: Atlas, 2002. MONTAÑO, Carlos Roberto. Microempresa na era da globalização: uma abordagem histórico-crítica. São Paulo-SP: Cortez, 1999. PINHO, Diva Benevides; VASCONCELOS, Marco Antonio Sandoval (org.). Manual de Economia. 3. ed. Saraiva, 2001. VASCONSELOS, Marco Antonio Sandoval. Economia: micro e macro: teoria e exercícios, glossários com 260 principais conceitos econômicos. 3.ed. São Paulo-SP: Atlas, 2002. E. 39 DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO C.H.: 45 horas EMENTA: Abordagens fundamentais da economia de mercado e do subdesenvolvimento. Teorias de interpretação do desenvolvimento econômico e social da região. Desigualdade social. Teoria econômica para regiões subdesenvolvidas: o círculo vicioso da pobreza, agricultura e industrialização, desenvolvimento autossustentado e desenvolvimento não-equilibrado. O problema tecnológico. Estudos dos modelos de desenvolvimento existentes para o Maranhão. 91 BIBLIOGRAFIA BÁSICA DALLA COSTA, Armando João(org.) Estratégia de desenvolvimento urbano e regional. Curitiba-PR: Juruá, 2004. FEIJÓ, Ricardo. Desenvolvimento econômico:modelos evidências, opções de políticas e o caso Brasileiro.São Paulo-SP: Atlas, 2007. SOUZA, Nali de Jesus de. Desenvolvimento econômico. 4. ed. São Paulo-SP: Atlas, 1999. COMPLEMENTAR ARGARWALA, Amar. Naroni. Economia do subdesenvolvimento. Rio de Janeiro-RJ: Contra ponto, 2010. BRESSER-PEREIRA, Luiz Carlos. Desenvolvimento e crise no Brasil. 5. ed. São Paulo-SP: Ed. 34, 2003. CARDOSO, Fernando Henrique. Dependência e desenvolvimento na América Latina. 3. ed. Rio de Janeiro-RJ: Zahar, 1975. COLMAN, David. Desenvolvimento econômico: uma perspectiva moderna. 2. ed. Campus, 1983 FURTADO, Celso M. Dialética do Desenvolvimento. Rio de Janeiro-RJ: Editora Fundo de Cultura, 1964 FURTADO, Celso M. Teoria e política do desenvolvimento econômico. São PauloSP: Paz e Terra, 2000. E. 40 MERCADO DE CAPITAIS C.H.: 45 horas EMENTA: Mercado de capitais e financeiro. Bolsa de valores. Economia e Mercados financeiros Comissão de Valores Mobiliários. Ativos financeiros. Operação em bolsa de valores. Sociedades anônimas. As empresas e o Mercado de Capitais. Desenvolvimento econômico e o mercado de capitais. Títulos do Mercado Financeiro e de Capitais. Análise de risco, Fundos, Derivativos, Ações. Situação atual, tendências e perspectivas no Brasil e na América Latina. 92 BIBLIOGRAFIA BÁSICA FORTUNA, Eduardo. Mercado financeiro produtos e serviços. 17. ed. Rio de Janeiro-RJ: Qualitymark, 2008. LOPES, João de Carmo; ROSSETI, José Pascoal. Economia monetária. 8. ed. São Paulo-SP: Atlas, 2002. MELLAGI FILHO, Armando. Mercado financeiro e de capitais. 2. ed. São Paulo - SP: Atlas, 2003. COMPLEMENTAR BODIE, Zvi. Fundamentos de investimentos. 3. ed. Porto Alegre -RG: BOOKMAN, 2000. CARVALHO, Fernando Jose Cardim de. Economia monetária e financeira: teoria e política. 2. ed. Rio de Janeiro - RJ: Campus, 2007. BACHA, Edmar Lisboa; OLIVEIRA FILHO, Luiz Chrysostomo de (Org.). Mercado de capitais e crescimento econômico: lições internacionais, desafios brasileiros. Rio de Janeiro-RJ; São Paulo-SP: Contra Capa, 2005. COSTA, Roberto Teixeira da. Mercado de capitais: uma trajetória de 50 anos. 2. ed. São Paulo-SP: Impressão Oficial do Estado de São Paulo, 2007. FALCINI, Primo. Avaliação econômica de empresas: técnica e prática. 2. ed. São Paulo -SP: Atlas, 1995. ROCHA, Tatiana Nogueira. Fundos de investimento e o papel do administrador: a indústria dos fundos no mercado brasileiro e a liberdade para agir, os poderes e obrigações dos seus administradores. São Paulo-SP: Texto Novo, 2005. E. 41 MONOGRAFIA II C.H.: 90 horas EMENTA: Desenvolvimento da Monografia. orientadores. Defesa da Monografia. Encontros registrados entre orientando e 93 BIBLIOGRAFIA BÁSICA Gil, Antônio Carlos. Como Elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo-SP: Atlas, 2006. _______. Técnica de pesquisa em Economia e elaboração de monografia. 4. ed. São Paulo-SP: Atlas, 2002. MARCONI, Marina de Andrade. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisa, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de dados. 7. ed. São Paulo-SP: Atlas, 2008. COMPLEMENTAR FRANKLIN, Adalberto. Como evitar plágio em monografia: orientações técnicas para o uso de textos da internet. Imperatriz-MA: Ética, 2009. MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 6. ed. São Paulo-SP: Atlas, 2008. SANDRONI, Paulo (org.). Novíssimo dicionário de Economia. São Paulo: Bookseller, 2001. SANTOS, Clóvis Roberto dos. Monografias científicas: TCC - dissertações - teses. São Paulo-SP: Avercamp, 2005. TEIXEIRA, Elizabeht. As três metodologias: acadêmica, da ciência e da pesquisa. Petrópolis -RJ. 5. ed. Vozes, 2008. VIEIRA, Sônia. Como escrever uma tese. 5. ed. rev. ampl. São Paulo-SP: Pioneira, 2001. D.39 DIREITO TRIBUTÁRIO I CH: 60 horas EMENTA: Tributo. Sistema Constitucional Tributário. Princípios Constitucionais Tributários. Limitações Constitucionais ao Poder de Tributar. Espécies Tributárias. Legislação Tributária. Obrigação Tributária. Fato Gerador. Relação Jurídica Tributária. Sujeito Ativo. Sujeito Passivo. Responsabilidade Tributária. Lançamento. Crédito Tributário. Constituição, Suspensão, Extinção e Exclusão do Crédito Tributário. Garantias e Privilégios do Crédito Tributário. Administração Tributária. 94 BIBLIOGRAFIA BÁSICA AMARO, Luciano. Direito tributário brasileiro. 16.ed. São Paulo - SP: Saraiva, 2010. CARRAZZA, Roque Antonio. Curso de direito constitucional tributário. 26.ed.rev.ampl.atual. São Paulo - SP: Malheiros, 2010. MACHADO, Hugo de Brito. Curso de direito tributário. 31.ed.rev.atual. São Paulo SP: Malheiros, 2010. COMPLEMENTAR ATALIBA, Geraldo. Hipótese de Incidência Tributária. 6. ed. São Paulo: Malheiros, 2005. BALEEIRO, Aliomar. Direito Tributário Brasileiro. 11.ed. atual. Rio de Janeiro Forense, 2006. BORGES, José Souto Maior. Teoria Geral da isenção tributária. 3. ed. rev. e atual. São Paulo: Malheiros, 2007. CARVALHO, Paulo de Barros. Curso de Direito Tributário. 19. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. COÊLHO, Sacha Calmon Navarro. Curso de Direito Tributário brasileiro. 9.ed. Rio de Janeiro : Forense, 2008. JARDIM, Eduardo Marcial Ferreira. Manual de Direito Financeiro e Tributário. 8.ed. ver. e atual. São Paulo: Saraiva, 2007. DISCIPLINA DE LIVRE ESCOLHA CH: 45 horas EMENTA:Variável. 95 20 MONOGRAFIA A organização curricular do curso está elaborada de forma a permitir que, a partir do sexto semestre, o acadêmico tenha condições de iniciar a produção do Projeto de Monografia e conseqüentemente a Monografia com tema vinculado a alguma linha de pesquisa em referência a temáticas estudadas. A Monografia, componente curricular obrigatório, deverá ser orientada por um professor do curso, na área específica do conhecimento e sua versão final será defendida perante uma Banca Examinadora, composta pelo Professor Orientador – Presidente da Banca, e mais dois outros professores do quadro da instituição designados pelo Coordenador do Curso, devendo este indicar sempre um membro suplente. Na defesa, o acadêmico tem até quarenta e cinco minutos para apresentar o seu trabalho e cada componente da Banca até dez minutos para fazer sua argüição, dispondo ainda o discente de outros dez minutos para responder a cada um dos examinadores. A atribuição de notas dar-se-á após o encerramento da etapa de argüição obedecendo ao sistema de notas individuais por examinador, levando em consideração o texto escrito, a sua exposição oral, e a defesa na argüição pela Banca Examinadora. Serão utilizadas para atribuição de notas, fichas de avaliação, onde o professor coloca suas notas para cada item a ser considerado. A nota final do acadêmico é o resultado da média aritmética das notas atribuídas pelos membros da Comissão Examinadora. Para lograr aprovação o acadêmico deve obter nota igual ou superior a 07 (sete) na média aritmética das notas individuais atribuídas pelos membros da Banca Examinadora. A avaliação do desempenho final do acadêmico está em conformidade com o estabelecido no Regimento Interno e nas normas complementares. E deverá ser registrada em Ata, assinada por todos os membros da Banca Examinadora e, em caso de aprovação, uma cópia da monografia terá que ser encaminhada à Biblioteca da FEST, devidamente assinada pela Banca Examinadora e com registro da nota da mesma. 96 21 FORMA DE ACESSO AO CURSO A Admissão ao curso de graduação em Ciências Econômicas oferecido pela FEST far-se-á após processo seletivo, definido em cada caso, aberto a candidatos que comprovem a conclusão do ensino médio, ou equivalente. Os critérios e normas do processo seletivo referido e destinado á seleção e admissão de estudantes, levarão em conta os efeitos desses critérios e normas sobre a orientação do ensino médio, sem ultrapassar esse nível de complexidade, dentro do estrito limite das vagas oferecidas para o curso de graduação. A avaliação da formação anterior poderá incluir, além do exame de conhecimentos comuns às diversas formas de escolaridade do ensino médio, por meio de provas escritas, a análise do histórico escolar do candidato no ensino médio ou outra forma de avaliação legalmente reconhecida. As inscrições para o processo seletivo são abertas em edital, do qual constarão as vagas e turnos, os prazos de inscrição, a documentação exigida para a inscrição, a indicação do local e horário das provas, os critérios de classificação e de desempate, a documentação necessária à matricula no caso de classificação final e demais informações e requisitos úteis aos candidatos, e que por eles devem ser observados. A classificação far-se-á por ordem decrescente dos resultados obtidos, sem ultrapassar o limite de vagas fixado, por curso e por turno, excluídos os candidatos que não obtiverem os níveis mínimos estabelecidos em edital. A classificação obtida é válida para a matricula no período letivo para o qual se realiza o processo seletivo, tornando-se nulos seus efeitos se o candidato classificado e convocado deixar de requerê-la ou, fazendo-o, não apresentar a documentação requerida completa, dentro dos prazos fixados, ou deixar de efetuar o pagamento dos encargos educacionais correspondentes. Na hipótese de restarem vagas, após o encerramento do período de matrículas, a FEST convocará os candidatos classificados imediatamente a seguir, em número correspondente ao de vagas restantes, e assim sucessivamente, até o preenchimento das vagas disponíveis. Concluído o processo de chamadas e ainda havendo vagas, a FEST poderá preenchê-las com acadêmicos transferidos de outras instituições de ensino superior ou, ainda, pela matrícula de portadores de diploma de graduação, em qualquer caso submetidos a processo seletivo especifico, caso o número de pretendentes ultrapasse o número de vagas. 97 22 SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO A avaliação permanente do projeto pedagógico do Curso de Ciências Econômicas, implementado com esta proposta, é importante para aferir o sucesso da matriz curricular para o curso, como também certificar-se de alterações futuras que venham a melhorar este projeto, vez que o projeto político/pedagógico é dinâmico e deve passar por constantes avaliações. Os mecanismos de avaliação a serem utilizados deverão permitir uma avaliação institucional e uma avaliação do desempenho acadêmico - ensino/aprendizagem, de acordo com as normas vigentes, viabilizando uma análise diagnóstica e formativa durante o processo de implementação do referido projeto. Estas serão as estratégias usadas: - A efetuação de uma discussão ampla do projeto mediante um conjunto de questionamentos previamente ordenados que busquem encontrar suas deficiências, se existirem; - O roteiro proposto pelo INEP/MEC para a avaliação das condições do ensino. Este integra procedimentos de avaliação e supervisão a serem implementados pela FEST em atendimento ao artigo 9º, inciso IX, da Lei nº 9.394/96 - Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. A avaliação em questão contemplará os seguintes tópicos: - Organização didático-pedagógica: administração acadêmica, projeto do curso, atividades acadêmicas articuladas ao ensino de graduação; corpo docente: formação acadêmica e profissional, condições de trabalho; atuação e desempenho acadêmico e profissional; - Infraestrutura: instalações gerais, biblioteca, instalações e laboratórios específicos; - Acompanhamento para os alunos do primeiro semestre do curso, a ser feito com o apoio dos estudantes do Centro Acadêmico de Economia; - Avaliação do desempenho discente nas disciplinas, seguindo as normas em vigor; - Avaliação do desempenho docente feito pelos alunos/disciplinas fazendo uso de formulário próprio e de acordo com o processo de avaliação institucional; - Avaliação do Curso pela sociedade através da ação-intervenção docente/discente expressa na produção científica e nas atividades concretizadas no âmbito da extensão universitária. 98 Assim, analisando, dinamizando e aperfeiçoando todo esse conjunto de elementos didáticos, humanos e de recursos materiais, o Curso de Graduação de Ciências Econômicas poderá ser aperfeiçoado visando alcançar os mais elevados padrões de excelência educacional e, consequentemente, da formação inicial dos futuros profissionais da área. 23 CORPO DOCENTE O corpo docente do Curso de Ciências Econômicas da FEST constituí-se de professores integrantes da carreira do magistério. Os professores são contratados pela Entidade Mantenedora, na forma prevista no Regimento e no plano de carreira docente, observada rigorosamente a sua qualificação. O Plano de Carreira Docente será submetido à aprovação da Entidade Mantenedora, estabelecidos os requisitos de seleção, admissão, de provimento de cargos e funções docentes, os critérios de promoção funcional, bem como os direitos e deveres dos professores. A contratação de professores rege-se pelas leis trabalhistas. A admissão de professor é feita mediante processo seletivo, a cargo de Comissão Especial instituída pelo Coordenador do Curso. O Nordeste do Brasil possui enorme carência de professores com titulação máxima para o magistério de Nível Superior do curso de Ciências Econômicas. Mesmo as Universidades Estadual e Federal do Estado do Maranhão, campus de Imperatriz, ressentem por um percentual maior de professores com mestrado e doutorado, e grande parte dos que possuem tais títulos mantém vínculo de dedicação exclusiva as suas Instituições não podendo se vincular a uma Instituição de Ensino Superior Particular. A Entidade Mantenedora buscou em sua região os professores com os requisitos necessários para o exercício do magistério superior. É compromisso da Faculdade de Educação Santa Terezinha – FEST dá continuidade à qualificação do seu corpo docente em cursos de pós-graduação stricto sensu, através de convênios interinstitucionais. Além da participação do corpo docente da Instituição nos cursos de pós-graduação, a FEST disporá de outros meios como: ajuda de custo, coordenação pedagógica remunerada, incentivos à participação em 99 simpósios, congressos, seminários, etc; para qualificação e treinamento do pessoal docente. 23.1 Qualificação e adequação do corpo docente a) Titulação: Tabela Resumo de Docentes Titulação Especialização Mestrado Doutorado Total Qtde. % Total 15 3 0 18 83,3 16,7 0,0 100,0 Na Área de Ciências Econômicas Qtde. % Total 7 38,9 0 0,0 0 0,0 7 38,9 Em Outra Área Qtde. % Total 8 44,4 3 16,7 0 0,0 11 61,1 24 ATIVIDADES DE MONITORIA PARA O CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS DA FEST A implantação da monitoria no âmbito do Curso de Ciências Econômicas da FEST, vem ao encontro do que contempla a Lei Nº 9.394/96 (LDB), em seu Artigo 84, "os discentes da Educação Superior poderão ser aproveitados em tarefas de ensino e pesquisa pelas respectivas instituições exercendo funções de monitoria, de acordo com seu rendimento e seu plano de estudos". É importante a função do monitor, pois lhe possibilitará tornar-se parte fundamental no processo ensino-aprendizagem. Esta função funciona como uma alternativa que desperta vocação para a docência a ser exercida talvez em futuro próximo, e para o desenvolvimento de atividades de pesquisa e extensão. 24.2 Objetivos 24.2.1 Geral Capacitar discentes, com base em nossa realidade, promovendo postura profissional que permita trabalho cooperativo de monitor de forma a atender expectativas da FEST e da sociedade, por meio de um serviço de qualidade, aplicável aos diferentes cursos, prestando serviços à administração, coordenação, contribuindo para a realização do ensino, pesquisa e extensão. 100 24.2.2 Específicos - Despertar vocações para as atividades docentes; - Promover a cooperação entre os discentes, docentes e técnicos administrativos. 25 POLÍTICAS PARA O EGRESSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS FEST O Departamento de Ciências Econômicas da Faculdade de Educação Santa Terezinha – FEST, entende, que, para continuar evoluindo em todo processo que envolve o ensino de Ciências Econômicas em sua região de inserção, deve desenvolver um trabalho de proximidade junto aos egressos do Curso. É muito importante para o Departamento ter conhecimento das atividades desenvolvidas pelo egresso de Ciências Econômicas após sua saída da IES como está sua inserção no mercado de trabalho. Esta informação será usada para que o Departamento analise como está o andamento do Curso. O trabalho de proximidade junto aos egressos possibilitará identificar eventuais falhas e neste sentido, corrigi-las. Tais correções, caso necessárias, poderão envolver atualização na matriz curricular do curso, aproximação com entidades empresariais, desenvolvimento de atividades extra-sala, etc. Um outro ponto importante a ser destacado é que dentre as dimensões da avaliação institucional, o acompanhamento de egressos constitui-se em recurso fundamental à construção de indicadores e políticas que possibilitam o aprimoramento das ações institucionais, tanto acadêmicas quanto comunitárias. Neste sentido, o Programa de “Egressos de Ciências Econômicas FEST - para chegar mais longe” constitui-se em ação que busca conhecer a opinião dos egressos acerca da formação acadêmica recebida, agregar sugestões, assim como monitorar a efetiva inserção no mercado de trabalho buscando, reorientar e/ou aprimorar as diferentes ações institucionais, tanto no que condiz ao ensino e a estrutura curricular, como às práticas na área da extensão, pós-graduação, e demais atividades da instituição. 101 25.1 OBJETIVO: 25.1.1 Geral Conhecer a opinião dos egressos de Ciências Econômicas acerca da formação recebida, tanto curricular quanto ética para, desta forma, avaliar as políticas de ensino praticadas, adequando-as, se necessário, às exigências do mercado de trabalho e da comunidade. Também é objetivo deste Programa, manter registro atualizado das informações sobre os ex-alunos da instituição, possibilitando contatos, encontros e demais atividades conjuntas. 25.1.2 Específicos v Desenvolver e manter banco de dados atualizado com as informações pertinentes aos egressos de Ciências Econômicas da FEST; v Comparar o perfil desejado de egresso presente no Projeto Pedagógico do Curso com o perfil efetivo deste egresso já no mercado de trabalho, adequando-o, se necessário for às exigências deste; v Contribuir com o encontro e a organização dos ex-acadêmicos em associações ou entidades, bem como colaborar na organização de eventos anuais; v Possibilitar, através da articulação com os egressos, a captação de informações para a implantação e desenvolvimento de cursos, palestras, oficinas e outras formas de capacitação e/ou atualização, bem como de cursos de Pós-Graduação; v Acolher sugestões sobre o ensino recebido na instituição, propiciando o aprimoramento do Projeto Pedagógico do Curso; v Coletar informações sobre a inserção dos egressos no mercado de trabalho, notadamente sobre o índice de ocupação; v Possibilitar a manutenção do vínculo institucional dos egressos de Ciências Econômicas FEST com a comunidade docente e discente; v Manter contato com os egressos da Instituição, transformando a FEST e o Departamento de Ciências Econômicas em um canal aberto e um centro aglutinador das idéias e experiências destes profissionais; e v Incentivar a participação dos Egressos de Ciências Econômicas da FEST em atividades oferecidas pelo Departamento de Ciências Econômicas. 102 25.2 PÚBLICO BENEFICIADO: O público alvo são todos os egressos do Curso de Ciências Econômicas da Faculdade de Educação Santa Terezinha – FEST. 25.3 DESCRIÇÃO DA AÇÃO OU METODOLOGIA: Para que se possa dar andamento ao projeto o Departamento irá promover um encontro anual com os egressos do Curso, onde terão palestras sobre temas de interesse dos mesmos. Nesses encontros também haverá espaço para a realização de uma atividade artística e cultural com os egressos, realizada pela IES. O contato com os egressos, para convidá-los para encontros, será feito através de ligações telefônicas e de envios de e-mail. Serão feitos no mínimo dois contatos, um para convidar par o evento e outro para confirmar a presença dos egressos. Haverá também divulgação na mídia, (rádio, TV e jornais), Outdoor e redes sociais. O encontro também servirá para atualização cadastral dos egressos, onde constará dentre outras coisas, informações relativas ao desenvolvimento profissional dos egressos, se estão empregados, se estão atuando na área de formação, se os conhecimentos adquiridos durante o curso foram suficientes para sua inserção no mercado de trabalho, etc. Ainda em relação ao encontro, uma outra ação será apresentada, que será a parceria entre a IES e os egressos, onde eles terão uma série de benefícios por terem confiado sua formação de graduação em Ciências Econômicas à FEST. 25.4 PARCERIA FEST & EGRESSOS CIÊNCIAS ECONÔMICAS FEST v O egresso de Ciências Econômicas FEST terá livre trânsito pela Instituição, desde que tenha a carteira de identidade do egresso, que será confeccionada a cada semestre; v Será convidado a participar de encontros de turmas formadas, para confraternização ou reciclagem de conhecimentos; v Colaborar em Projetos¸ desenvolvidos pelo Departamento de Ciências Econômicas da FEST; v Pagará o mesmo valor que um acadêmico em Jornadas e Congressos; 103 v Terá 30,0% de desconto nos cursos de Pós-graduação, (o desconto não é cumulativo com outro benefício). v Terá ainda 30,0% de desconto nos cursos de Extensão; e v Beneficiar-se de convênios firmados com empresas, (desconto em produtos ou serviços) assim como os acadêmicos de Ciências Econômicas FEST. 25.5 IMPACTO Espera-se com este projeto que aconteça o aprimoramento das ações institucionais, tanto acadêmicas quanto comunitárias. Que se conheça a opinião dos egressos acerca da formação acadêmica recebida, agregando sugestões, que se observe a efetiva inserção no mercado de trabalho buscando, reorientar e/ou aprimorar as diferentes ações institucionais, tanto no que condiz ao ensino e a estrutura curricular, como às práticas na área da extensão, pós-graduação, e demais atividades da instituição. 104 26 MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMCAS - FEST I SEMESTRE V SEMESTRE DISCIPLINA Introdução à Economia Introdução à Filosofia Introdução à Sociologia CH 60 45 45 Introdução à Psicologia 45 Antropologia Introdução à Metodologia da Pesquisa Língua Portuguesa TOTAL CH I SEMESTRE 45 60 60 360 II SEMESTRE DISCIPLINA Introdução à Estatística Contabilidade de Custos Direito Econômico e Financeiro História do Pensamento Econômico I História Econômica Geral Ética Geral e Profissional Matemática Econômica I TOTAL CH II SEMESTRE III SEMESTRE DISCIPLINA História do Pensamento Econômico II CH 60 45 45 45 60 45 60 360 DISCIPLINA Economia Brasileira Economia do Trabalho Análise Macro-Econômica II Matemática Financeira e Análise de Investimentos Economia Monetária e Financeira Direito Administrativo I Análise Micro-Econômica III TOTAL CH V SEMESTRE VI SEMESTRE DISCIPLINA Análise Macro-Econômica III Elaboração e Análise de Projetos Política e Planejamento Econômico Economia Brasileira Contemporânea Técnicas de Pesquisa em Economia Economia Industrial Libras TOTAL CH VI SEMESTRE Análise Micro-Econômica I 45 Estatística Econômica 45 Contabilidade Social Análise e Demonstrações Financeiras 60 45 Matemática Econômica II 60 Ciência Política e Teoria Geral do Estado 60 VII SEMESTRE DISCIPLINA Direito Empresarial I Economia Ambiental e da Sustentabilidade Economia Financeira e Gestão de Riscos Monografia - I Economia Internacional História e Cultura Africana e AfroBrasileira Direito Administrativo II TOTAL CH III SEMESTRE 360 TOTAL CH VII SEMESTRE IV SEMESTRE DISCIPLINA Formação Econômica do Brasil Análise Micro-Econômica II Econometria Análise Macro-Econômica I Direito do Trabalho I Economia do Setor Público e da Regulação Pesquisa Mercadológica TOTAL CH IV SEMESTRE CH 45 CH 60 45 60 45 60 VIIISEMESTRE DISCIPLINA Empreendedorismo Política de Desenvolvimento Regional Desenvolvimento Sócio-Econômico Mercado de Capitais Monografia - II CH 60 45 45 60 60 45 45 360 CH 45 60 45 60 60 45 45 360 CH 45 45 45 60 60 45 60 360 CH 45 45 45 45 90 45 Direito Tributário I 60 45 Disciplina de Livre Escolha 45 360 TOTAL CH VIII SEMESTRE 375 Disciplinas de Formação Geral e 2.895 Profissional Estudos Independentes 225 TOTAL 3.120 Exame Nacional de Desempenho de Estudantes