FACULDADE DE EDUCAÇÃO SANTA TEREZINHA
CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
Equipe Técnica:
Cláudio Marcos de Sousa Moraes – Economista
Fernando Reis Babilônia – Economista
Janúncio Olímpio Cavalcante Neto – Economista
Kleber Alberto Lopes de Sousa – Economista
Nelson Lima Pessoa - Historiador
Thiago Sousa Silveira – Administrador
Imperatriz – MA
2014
SUMÁRIO
1 IDENTIFICAÇÃO..................................................................................................... 3
2 INTRODUÇÃO ........................................................................................................ 4
3 HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO E DO CURSO ....................................................... 7
4 FUNDAMENTOS NORTEADORES ........................................................................ 9
4.1 Fundamentos ético-políticos ............................................................................. 9
4.2 Fundamentos epistemológicos ......................................................................... 9
4.3 Fundamentos didático-pedagógicos .............................................................. 10
5 MISSÃO DO CURSO ............................................................................................ 11
6 VISÃO DO CURSO ............................................................................................... 11
7 CONCEPÇÃO DO CURSO ................................................................................... 12
8 PRINCÍPIOS .......................................................................................................... 13
9 FINALIDADES ...................................................................................................... 15
10 OBJETIVOS DO CURSO .................................................................................... 15
11 PERFIL DO EGRESSO ....................................................................................... 17
11.1 Dimensão Humana ......................................................................................... 17
11.2 Dimensão Técnico-Científica ......................................................................... 17
11.3 Dimensão Intelectual ...................................................................................... 18
11.4 Competências e habilidades.......................................................................... 18
11.5 Campo de atuação .......................................................................................... 19
12 POLÍTICA DE PLANIFICAÇÃO CURRICULAR ................................................. 21
12.1 Ensino.............................................................................................................. 21
12.2 Iniciação Científica ......................................................................................... 23
12.3 Extensão.......................................................................................................... 24
13 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA ...................................................... 25
13.1 Demonstrativo da distribuição da carga horária total do curso por campo
................................................................................................................................. 27
14 METODOLOGIA DE ENSINO E AVALIAÇÃO DISCENTE ................................ 29
15 ESTUDOS INDEPENDENTES (E.I.) ................................................................... 31
16 MATRIZ CURRICULAR - CIÊNCIAS ECONÔMICAS FEST .............................. 33
17 SUBCONJUNTOS DA MATRIZ CURRICULAR ................................................. 34
17.1 Gráfico demonstrativo da distribuição da carga horária total do curso por
campo. ..................................................................................................................... 35
19 EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA ......................................................................... 36
20 MONOGRAFIA .................................................................................................... 95
21 FORMA DE ACESSO AO CURSO ..................................................................... 96
22 SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO ...................... 97
23 CORPO DOCENTE ............................................................................................. 98
23.1 Qualificação e adequação do corpo docente ............................................... 99
24 ATIVIDADES DE MONITORIA PARA O CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS
DA FEST .................................................................................................................. 99
24.2 Objetivos ......................................................................................................... 99
24.2.1 Geral .............................................................................................................. 99
24.2.2 Específicos .................................................................................................. 100
25 POLÍTICAS PARA O EGRESSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS FEST .......... 100
25.1 OBJETIVO: .................................................................................................... 101
25.1.1 Geral ............................................................................................................ 101
25.1.2 Específicos .................................................................................................. 101
25.2 PÚBLICO BENEFICIADO: ............................................................................. 102
25.3 DESCRIÇÃO DA AÇÃO OU METODOLOGIA: ............................................. 102
25.4 PARCERIA FEST & EGRESSOS CIÊNCIAS ECONÔMICAS FEST ............ 102
25.5 IMPACTO ....................................................................................................... 103
26 MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMCAS - FEST ... 104
3
1 IDENTIFICAÇÃO
MANTENEDORA: Roza Maria Soares da Silva
ENDEREÇO: Rua Perimetral Castelo Branco, Nº 116, Parque Anhanguera, Imperatriz CEP 65.916-290
MANTIDA: Faculdade de Educação Santa Terezinha - FEST
MUNICÍPIO: Imperatriz-MA
N.º DE VAGAS: 80 (40 vagas no primeiro semestre e 40 no segundo semestre)
TURNO DE FUNCIONAMENTO: Noturno
NÚMERO DE TURMAS: 01
MODALIDADE: Presencial
SISTEMA CURRICULAR: Seriado
REGIME LETIVO: Semestral
CARGA HORÁRIA DO CURSO: 3.120 horas
INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR: Mínimo de 08 (oito) e Máximo de 12 (doze)
semestres letivos
DOCUMENTO: Portaria MEC
N.º DO DOCUMENTO: 2.612 de 18/09/2002
DATA DA PUBLICAÇÃO: 20/09/2002
NÚMERO PARECER / DESPACHO: 1237/01-MEC/SESU/DEPES/CGAES, de 16 de
agosto de 2001
4
2 INTRODUÇÃO
A contemporaneidade é marcada pelas exigências decorrentes dos avanços
econômicos, tecnológicos e da globalização que, cada vez mais, requerem
profissionais qualificados para atuar nos diversos campos das atividades econômicas.
Hoje a demanda por economistas é imperiosa na região. Compreende-se a
importância desse profissional não apenas naquilo que ele pode possibilitar em relação
à produção material dos homens, mas como parte integrante do processo de formação
de cidadãos críticos, éticos e participantes.
A exigência de um perfil profissional de economistas, por conta das
transformações do mercado de trabalho, tem contribuído para que as atuais políticas
econômicas estejam voltadas para a universalização da Ciências Econômicas e
redirecionamento tanto ao nível macroeconômico quanto microeconômico, tendo como
meta uma visão atualizada da melhoria da distribuição de renda na sociedade,
contribuindo assim para o desenvolvimento socioeconômico.
O Maranhão, que em sua história teve épocas áureas de seu comércio e
produção agropecuária, hoje procura resgatar a sua importância socioeconômica. As
mudanças sócio-geográficas e o crescimento demográfico do Estado fizeram surgir
novos polos de desenvolvimento, dentre os quais o da Região Tocantina.
O que se concebe como Região do Tocantina açambarca um polígono irregular,
formado pelos municípios maranhenses do pólo Econômico Imperatriz-AçailândiaBalsas, bem como os municípios que lhe são periféricos e estende-se ao polo
Econômico Carajás, no Estado do Pará, com os municípios paraenses que lhe são
periféricos, e fecha-se no pólo Econômico Palmas, no Estado do Tocantins, com os
municípios tocantinos que lhe são periféricos. Nesse polígono, os seus vértices se
constituem centros de irradiação de interesses econômicos e sociais que interagem
entre si, por evidente comunidade de interesses em função da sua localização
geopolítica, fazendo-os alcançar toda uma gama de municípios circunvizinhos,
projetando-lhe sua força política, econômica e social.
Em um destes vértices, o pólo Econômico Imperatriz-Açailândia-Balsas, constitui
o centro de atenção e atuação deste projeto pedagógico. Informações do censo
demográfico, finalizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE, 2010)
permitem observar alguns aspectos desta região macroeconômica(QUADRO 1),
conforme dados coletados para as principais cidades contidas no polígono eleito:
5
Quadro 1: Polo Econômico Imperatriz – Açailândia - Balsas (MA)
Habitantes
IDH
PIB
Matrícula
Ensino
Instituições
Financeiras
2014
2010
2011
Médio 2012
2013
2012
Açailândia
108.765
0,672
1.664.720,00
5.566
8
1.370
Alto Parnaíba
10.931
0,633
105.309,00
326
2
177
Amarante do Maranhão
39.974
0,555
155.940,00
1560
2
135
Arame
31.944
0,512
137.170,00
1065
1
150
Balsas
90.679
0,687
1.309.075,00
4.304
7
1.872
Barão de Grajaú
18.223
0,592
96.152,00
635
N.I.
147
Barra do Corda
85.603
0,606
565.196,00
4.285
4
906
Bom Jesus das Selvas
32.133
0,558
148.224,00
933
N.I.
95
Buriticupu
69.548
0,556
256.230,00
2.961
2
577
Buritirana
15.055
0,583
55.321,00
489
N.I.
36
Campestre do Maranhão
13.921
0,652
83.370,00
547
1
152
Carolina
23.902
0,634
138.460,00
990
3
294
Cidelândia
14.238
0,6
138.108,00
632
N.I.
122
Colinas
40.097
0,596
169.480,00
1.948
2
284
Davinópolis
12.650
0,607
46.199,00
389
N.I.
53
Dom Pedro
22.863
0,622
104.733,00
1.177
2
374
Estreito
39.805
0,659
325.728,00
1.135
4
632
Feira Nova do Maranhão
8.293
0,532
39.127,00
203
N.I.
32
Fernando Falcão
9.932
0,443
42.438,00
299
N.I.
10
Formosa da Serra Negra
18.337
0,556
84.728,00
854
1
125
Fortaleza dos Nogueiras
12.360
0,616
94.037,00
513
2
177
Fortuna
15.226
0,58
70.468,00
676
1
97
Governador Edison Lobão
17.430
0,629
85.583,00
679
N.I.
100
Grajaú
66.013
0,609
462.076,00
3.546
4
763
Imperatriz
252.320
0,731
2.456.381,00
13.569
23
5.761
Itaipava do Grajaú
14.298
0,518
44.844,00
601
N.I.
20
Itinga do Maranhão
25.357
0,63
218.459,00
1.136
2
314
João Lisboa
23.338
0,641
111.808,00
938
2
157
Lajeado Novo
7.287
0,589
36.476,00
398
N.I.
60
Loreto
11.795
0,582
85.672,00
520
1
92
Mirador
20.586
0,545
131.241,00
919
1
134
Montes Altos
9.102
0,575
40.096,00
380
N.I.
60
Nova Colinas
5.183
0,566
29.748,00
239
N.I.
25
Nova Iorque
4.595
0,584
22.892,00
227
N.I.
13
Paraibano
20.768
0,58
71.063,00
814
1
163
Pastos Bons
18.848
0,61
72.652,00
710
1
73
Porto Franco
22.956
0,684
256.696,00
1.078
3
477
Presidente Dutra
46.369
0,653
235.360,00
2.167
4
817
Riachão
19.926
0,576
162.191
778
1
199
7.563
0,615
44.375
320
N.I.
43
1.328.213
-
10.397.826,00
60.506
-
17.088
Município
Ribamar Fiquene
SUB-TOTAL
Fonte: IBGE 2014
Empresas
6
Quadro 2: Polo Econômico Imperatriz – Açailândia - Balsas (MA)
Habitante
s
IDH
PIB
Matrícula
Ensino
inst. Financ
Empresas
2014
2010
2011
Médio 2012
2013
2012
5.546
0,565
92.736
144
N.I.
63
14.270
0,566
107.544
613
2
108
7.187
0,59
70.965
269
N.I.
60
33.716
0,582
157.259
1.636
1
200
11.242
0,584
58.409
426
N.I.
29
São João do Paraíso
10.933
0,609
62.234
439
1
112
São joão dos Patos
São Pedro da Água
Branca
São Pedro dos
Crentes
São Rdo. Das
Mangabeiras
25.287
0,615
110.846
1.089
3
402
12.349
0,605
131.342
672
N.I.
51
4.542
0,6
34.865
253
N.I.
40
18.255
0,61
417.146
1018
1
302
Senador La Rocque
14.195
0,602
95.243
682
1
117
Sitio Novo
17.559
0,564
97.136
743
1
92
Sucupira do Norte
10.444
0,579
40.876
477
N.I.
60
Tasso Fragoso
8.219
0,599
299.327
345
1
73
Tuntum
40.566
0,572
177.233
1.461
1
201
Vila Nova dos Martírios
12.661
0,581
103.495
442
1
54
TOTAL GERAL
1.577.198
-
12.456.493
71.215
98
19.052
Município
Sambaíba
Santo Antônio dos
Lopes
São Domingos do
Azeitão
São Domingos do
Maranhão
São Francisco do
Brejão
Fonte: IBGE 2014
Como se observa, a Região Tocantina
sustenta elevado contingente
populacional em 2014 – algo em torno de 1.577.000 (um milhão quinhentos e setenta e
sete mil) de pessoas, com significativa movimentação de riquezas - contando com mais
de 19.000 (dezenove mil) mil unidades empresariais.
A Região possui aproximadamente 71.200 (setenta e uma mil e duzentas)
matrículas no Ensino Médio, o que influencia na qualidade da mão-de-obra local, assim
como em sua permanência no Estado pela oportunidade de trabalho que o
empresariado local oferece.
É de se notar a complexidade da teia social da região e, em especial, o potencial
econômico de uma região encravada no coração do Brasil, a requerer diretrizes de
políticas públicas em municípios populosos, com difíceis condições de acesso, longas
distâncias e disposição ao desenvolvimento socioeconômico.
Este pólo necessita de um centro formador de profissionais com conhecimento
técnico-científico na área de Ciências Econômicas, tido como fundamental e de
eminente urgência para buscarmos crescimento e desenvolvimento com qualidade e
competência técnica que a região requer.
7
3 HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO E DO CURSO
A proposta do Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da FEST é
fruto do trabalho coletivo dos professores, dirigentes e acadêmicos do curso.
É importante assinalar que o presente PPC parte da análise da nova conjuntura
tecnológica e globalizada que impera no mundo atual, considerando os impactos
socioeconômicos e culturais que acontecem com grande velocidade. Processo que
vem gerando mudanças em todos os segmentos da sociedade.
Nesse contexto, a FEST, integra-se ao processo educacional a partir da
necessidade de dar continuidade ao trabalho pedagógico, iniciado em 1981 pelo
Colégio Frei Gil que trabalha com Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino
Médio, atendendo, nos turnos matutino e vespertino, e com uma caminhada marcada
pela dedicação e compromisso, a partir do projeto educacional construído
coletivamente e, com base no princípio da qualidade de ensino.
Imbuída desse espírito do compromisso educacional na Região Tocantina e
preocupada com o desenvolvimento sociocultural e econômico é que a FEST ora
realiza a reavaliação do Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas,
visando uma redefinição das práticas em planejamento e procurando atender as novas
demandas socioeconômicas políticas e culturais, como também as novas Diretrizes
Curriculares.
Dessa forma, a atualização permanente dos saberes para responder à evolução
rápida do mundo torna-se uma exigência.
O Curso de Ciências Econômicas neste prisma, volta-se para o atendimento
das necessidades e expectativas dessa realidade, definindo-se como um processo em
constante mutação, especialmente no que se refere à formação profissional, tendendo
para uma ideia do profissional construtor de cidadania, sustentada por princípios
básicos do saber: aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a viver juntos,
aprender a ser, aprender a empreender e aprender a viver sustentavelmente.
O Projeto Institucional e Pedagógico do curso de Ciências Econômicas da FEST
tem esta função educadora que permeia todo o fazer acadêmico. O ensino, a extensão
e a iniciação científica estão articulados com as demandas sociais dentro do projeto e
funcionam como meios e instrumentos para o cumprimento de sua finalidade criadora,
educadora e social, direcionando-a na consecução das seguintes propostas políticosociais:
8
• Ser uma instituição de ensino superior aglutinadora, aberta a todo o saber,
crítica, criativa e competente com vista a contribuir com o desenvolvimento do
município de Imperatriz, do Estado do Maranhão, do Brasil e das Nações em seu
caráter universal;
• Exercer uma função crítico-científica da realidade, produzindo alternativas
inteligentes e inovadoras;
• Sistematizar a divulgação de seu trabalho e produção acadêmica e científica
objetivando o fortalecimento da própria comunidade acadêmica, promoção e orientação
da comunidade na qual está inserida em primeiro lugar e, da sociedade brasileira como
um todo;
• Oferecer através do ensino, da iniciação científica e da extensão, uma
formação integral e permanente, visando a formação de profissionais qualificados para
o mundo do trabalho e conscientes da problemática social que envolve a região, e de
sua inter-relação com o meio e seu papel de agentes de mudanças;
• Contribuir para o desenvolvimento sócio, político, cultural e econômico através
de ações que atendam as necessidades da comunidade;
• Estar comprometido com a democracia expressa através de ações coletivas e
participativas em todos os níveis;
• Promover, incentivar e realizar a pesquisa científica como forma de gerar
novos conhecimentos e aperfeiçoar novas tecnologias;
• Praticar a extensão em suas diferentes modalidades como forma de contribuir
para a melhoria da qualidade de vida do cidadão;
• Suprir necessidades da comunidade local e regional no que tange aos serviços
oferecidos pela Faculdade, através do ensino de graduação, pós-graduação, extensão
e pesquisa, de formação da consciência social e formadora de opinião pública
instrumentada racionalmente, através de cursos, convênios, parcerias, contratos e
outros meios;
• Ser uma instituição crítica e aberta, canal de manifestações de todas as
correntes de pensamentos, em clima de liberdade, responsabilidade, respeito aos
direitos individuais e coletivos;
• Promover e preservar a cultura como forma de emergir a identidade local,
regional e seus valores étnicos, artísticos, espirituais, sociais pelas manifestações e
criações da comunidade.
9
4 FUNDAMENTOS NORTEADORES
Todo projeto pedagógico requer a inserção de linhas que servem de base para
objetivos a serem alcançados pelo curso. Nesse sentido, o processo ora desenvolvido
tem três pontos básicos em seu desenvolvimento: fundamentos ético-políticos,
fundamentos epistemológicos e fundamentos didático-pedagógicos.
4.1 Fundamentos ético-políticos
Socializar e produzir conhecimento são objetivos primários na Faculdade, em
meio
a
essa
jornada,
alguns
fundamentos
são
de
essencial
importância,
especificamente quando, em pleno momento de globalização da Ciências Econômicas,
faz-se necessária a adoção de uma postura ética forte e segura, voltada para a
conscientização do papel do cidadão e para o resgate da dignidade humana.
Nesse contexto, o Curso de Ciências Econômicas da FEST tem, em seus
fundamentos ético-políticos, a visão da necessidade da construção de uma sociedade
que seja de fato democrática e justa, na qual a participação dos cidadãos não fique
restrita apenas ao exercício do voto, mas que seja ampliada à conquista dos direitos e
ao exercício dos deveres de cada um, tornando-se, assim, um aprendizado constante.
O resultado de tal prática espera-se que seja a formação de profissionais, cuja
consciência e prática social estejam voltadas para a defesa de uma sociedade justa e
solidária, na qual aspectos como o conhecimento seja de acesso livre a todas as
camadas sociais e não apenas a um pequeno número de privilegiados.
4.2 Fundamentos epistemológicos
O contexto atual está marcado por um amplo processo de transição
paradigmática, no qual ícones e ideias vinculadas à ciência moderna estão sendo
questionados. O Curso de Ciências Econômicas oferecido pela FEST procura seguir
esse processo de questionamento acerca do modelo científico vigente.
Nesse sentido, procura fundamentar suas bases epistemológicas no exercício da
construção de um conhecimento capaz de gerar desenvolvimento, voltado para a
satisfação de necessidades sociais, buscando contribuir na consolidação de uma vida
digna, dentro da sociedade na qual se encontra inserido.
10
Para se alcançar o intento deverá ser adotado o exercício do analisar, do
questionar e do sugerir novos rumos a serem seguidos. Durante este processo de
intelecção, a relação do curso com a sociedade na qual está inserido é elemento
fundamental, visto que os temas estudados e desenvolvidos deverão estar voltados
para essa realidade.
Tal fato requer um conjunto de novas experiências e experimentos a serem
vivenciados pela comunidade acadêmica em questão. Essas experiências concentramse em elementos voltados para a integração do Curso de Ciências Econômicas aos
conhecimentos produzidos por sua área específica, como também aos conhecimentos
construídos por outras áreas, os quais permitirão ao cientista econômico a construção
do conhecimento econômico necessário ao desempenho das funções próprias da
profissão.
Essa realidade epistemológica configura-se, então, como um constante exercício
de construção do conhecimento, voltado para a interdisciplinaridade e a busca da
integração do Curso com um novo paradigma científico, para o qual está voltado. Em
última instância, para a construção de uma sociedade mais solidária, fundamentada em
novas práticas investigativas e na construção de uma ciência que, tendo em mente as
consequências da sua ação, produza um conhecimento que possa favorecer a todos.
4.3 Fundamentos didático-pedagógicos
Lastreando-se nos Fundamentos Epistemológicos, a linha didático-pedagógica a
ser seguida pelo curso de Ciências Econômicas oferecido pela FEST concentra-se
numa prática interdisciplinar, onde os conhecimentos estudados integram-se entre si,
construindo uma base sólida acerca dos saberes necessários ao cientista econômico,
para ter posição firme e ética, numa sociedade em constante evolução, onde o
substrato legal, muitas vezes, suplanta o bom senso e a boa convivência.
Daí a necessidade da articulação teoria-prática, do trabalho coletivo e
interdisciplinar e da perspectiva investigativa no processo de formação crítica do
egresso, assim como a incorporação de referenciais teóricos que entendam a formação
do acadêmico como profissional reflexivo num processo interativo das dimensões
pessoal, profissional e organizacional.
O modelo reflexivo de formação do acadêmico incorpora uma proposta
construtivista da realidade assim como o conceito de reflexão na ação, entendido como
11
o processo mediante o qual os futuros bacharéis aprendem e introduzem mudanças a
partir da análise, reflexão e teorização de sua prática profissional na realidade social.
Para que isso se efetive, faz-se necessária uma sólida fundamentação teórica
em torno dos seguintes eixos: conteúdos de Formação Geral (FG) e conteúdos de
Formação Profissional (FP), este com suas subdivisões, atendendo ao critério de
conteúdos de Formação Teórico-Quantitativa (FPTQ); Histórica (FPH) e Teórico-Prática
(FPTP) de modo que o bacharel vincule-se às diferentes realidades, não como mero
observador, mas como sujeito co-responsável com os demais sujeitos de outras áreas.
Tal formação pressupõe a construção de competências e habilidades que lhe
permitam interagir em sua prática especifica sem perder a visão da totalidade,
orientados por princípios humanísticos, éticos e culturais centrados num processo de
formação continuada.
Diante desse quadro, fazem-se necessárias, a cada dia, decisões eficazes na
área econômica, com o que se torna mais e mais importante a capacitação de
economistas, em função também da acirrada competitividade das empresas no mundo
globalizado.
O curso de Ciências Econômicas da FEST está voltado para os problemas
regionais, inseridos no contexto nacional e internacional, e se desenvolve por meio não
apenas das atividades em sala de aula, mas que possibilite a discussão ampla,
democrática e participativa do acadêmico na pesquisa, na troca de informações e na
experiência vivenciada em debates, palestras, seminários e cursos.
Nesse sentido, a estrutura curricular em sua organização proporciona um amplo
arcabouço teórico-prático mediador da sociedade e com espaço de confluência do
conhecimento científico, assim como o próprio processo de realização do homem.
5 MISSÃO DO CURSO
Promover a melhor e a mais eficiente formação de bacharéis em Ciências
Econômicas, dotados de uma sólida base humanista, capazes de compreender e
responder as realidades regionais, nacional e internacional.
6 VISÃO DO CURSO
Ser reconhecido como o melhor curso Superior na Região Tocantina para formar
Bacharéis em Ciências Econômicas.
12
7 CONCEPÇÃO DO CURSO
Em sintonia com os princípios norteadores estabelecidos pelas Diretrizes
Curriculares Nacionais, o Curso de Graduação em Ciências Econômicas da FEST,
além de atender em seu conjunto os conteúdos que nela constam como obrigatórios,
oferece ainda a possibilidade de o estudante cumprir componentes e conteúdos
curriculares
de
sua
escolha
(disciplinas
optativas
e
atividades
acadêmicas
complementares), com o que se confere certo grau de liberdade para integralizar a sua
formação.
A estrutura curricular do Curso mantém compromisso da FEST com a
permanente busca de uma formação de qualidade, revestida de solidez teórica,
histórica e instrumental na área específica de conhecimento, referenciada também na
realidade local, regional e nacional, sem desconsiderar a realidade mundial. Tal
compromisso institucional busca oferecer ao graduando qualificação para o futuro
exercício profissional e para sua mobilidade entre as alternativas de aperfeiçoamento e
de inserção no mercado de trabalho. Também o caráter pluralista em seu
desenvolvimento teórico, por meio do enfoque de diferentes ‘paradigmas’ da Ciência
Econômica e da consideração das controvérsias que a permeiam, permite um
posicionamento crítico do profissional que nele se forma.
Ademais, estão fortemente presentes na orientação geral do Curso a dimensão
ética da profissão, a responsabilidade social do futuro profissional, e a importância da
consciência analítica e crítica, requisitos para a indispensável contribuição de cada
profissional à construção de um país menos desigual.
A educação é um bem da sociedade, e deve ser expandido para todas as
cidades brasileiras, no sentido de desenvolver uma maior eficácia social, tanto de suas
atividades
como
de
seu
funcionamento.
O
projeto
institucional
estimula
o
aprimoramento das atividades regionais, e evita a descaracterização dos objetivos e
finalidades a que se propõe o crescimento de uma comunidade. Este significa um
processo de identificação de rumos e de valores a tempo perseguidos. A qualidade de
vida é um processo contínuo e aberto, mediante o qual todos os setores e as pessoas
que os compõem participam do repensar dos objetivos, dos modos de atuação e dos
resultados de sua comunidade em busca da melhoria através de uma instituição de
ensino de graduação, no caso de Imperatriz, através da Faculdade de Educação Santa
Terezinha.
13
Este projeto busca atender uma tripla exigência da universalidade do
conhecimento contemporâneo, que são:
- desempenho acadêmico como processo contínuo de aperfeiçoamento;
- instrumento para planejamento e gestão;
- prestação de contas frequente à sociedade.
O contraponto entre o pretendido e o realizado estará no acompanhamento
metódico das ações, funções e prioridades definidas pela comunidade, se as mesmas
estão sendo realizadas e atendidas, para dar sentido de unidade.
O projeto foi desenvolvido de forma a atender as exigências legais previstas nas
normas vigentes do Ministério da Educação - MEC, tendo em pauta as recomendações
contidas nas Diretrizes Curriculares previstas para os Cursos de Ciências Econômicas.
8 PRINCÍPIOS
O Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Ciências Econômicas toma
por base a Resolução CNE 04/07, de 13/07/2007, que institui as Diretrizes Curriculares
Nacionais para o Curso de Graduação em Ciências Econômicas; a Resolução CNE
02/07, de 18/06/2007, que dispõe sobre a carga horária mínima, procedimentos
relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na
modalidade presencial.
Por conta disso, os princípios estabelecidos pelas Diretrizes Curriculares
Nacionais para os Cursos de Graduação em Ciências Econômicas (cf. Resolução CNE
04/07, Art. 2º, § 3º) são considerados e respeitados neste Projeto Pedagógico, a saber:
- Comprometimento com o estudo da realidade brasileira, sem prejuízo de uma
sólida formação teórica, histórica e instrumental.
- Pluralismo metodológico, em coerência com o caráter plural das Ciências
Econômicas, formadas por correntes de pensamento e paradigmas diversos.
- Ênfase nas inter-relações e fenômenos econômicos com o todo social em que
se insere.
- Ênfase na formação de atitudes, do senso ético para o exercício profissional e
para a responsabilidade social, indispensáveis ao exercício da profissão.
Ademais, com vistas ao cumprimento de sua MISSÃO, também são
considerados no projeto pedagógico do curso de Ciências Econômicas da Faculdade
de Educação Santa Terezinha os seguintes princípios:
- A ética como orientadora das ações educativas;
14
- Reconhecimento do espaço cooperativo do homem como base fundamental da
sociedade democrática justa, buscando enfatizar o estudo da complexidade humana
nas organizações;
- Contextualização e a criticidade dos conhecimentos;
- Contraposição à hegemonia de valores exclusivamente econômicos no domínio
da gestão de negócios, articulando, como parte de um todo, a compreensão do
indivíduo na organização com o estudo e a aplicação de conhecimentos sobre
produção, circulação, financiamento, distribuição de bens e serviços, consubstanciados
nas análises dos modelos econômicos;
- Flexibilidade curricular com a adoção de diferentes atividades acadêmicas, de
modo a favorecer o atendimento às expectativas e interesses dos alunos;
- Fortalecimento do papel político no planejamento e na programação econômica,
como articuladores do poder que pode estruturar, desestruturar ou reestruturar a ordem
produtiva;
- Os conhecimentos transmitidos pelo curso serão desenvolvidos obedecendo a
necessidade do estreito relacionamento com o contexto atual, realidade regional e às
ações do Estado e ao próprio processo de governabilidade;
- A ênfase na interdisciplinaridade, que contem a ideia da formação integrada,
passa pelo crescente processo de socialização que vem enfrentando a produção
individual;
- Os estudos que o curso se propõe a desenvolver poderão ser enfrentados
dentro de uma visão interdisciplinar que, indo além do conhecimento e da área
específica do curso de Ciências Econômicas;
- Rigoroso trato teórico-prático, histórico e metodológico no processo de
elaboração e socialização dos conhecimentos;
Ao lado desse conjunto de princípios, que entreabre a problemática
metodológica e epistemológica da própria reflexão da Ciências Econômicas, surgem as
demandas de novos sujeitos, num mundo de embates coletivos. Em relação a estas
demandas, o projeto pedagógico do curso está estruturado para:
- A busca da compreensão do cenário e da conjuntura regional, nacional e
internacional;
- A análise dos novos instrumentos teóricos, que estão sendo utilizados na
produção intelectual sobre as relações entre os países, discutindo os limites das teorias,
na explicação da realidade dos sistemas econômicos e procurando ressaltar a
15
especificidade dos modelos econômicos no conjunto do conhecimento desta área de
estudos;
- A ênfase na possibilidade de desenvolver estudos em articulação com
organismos nacionais e internacionais e de integração regional no que se refere:
1. aos aspectos educacionais, administrativos e socioeconômicos para regular a
integração;
2. às novas relações socioeconômicas surgidas;
3. às dificuldades de coordenação de políticas macroeconômicas entre países;
4. às formas de subsidiar o desenvolvimento progressivo da integração; e,
5. aos problemas de natureza econômica referentes à integração dos países.
9 FINALIDADES
O projeto pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da Faculdade de
Educação Santa Terezinha, tem por finalidade institucionalizar práticas de iniciação
científica, ensino e desenvolvimento institucional que tenham como denominador
comum preocupações humanistas e interesse em contrapor-se à hegemonia de valores
exclusivamente econômicos.
O processo de transformação social e institucional entreabre a importância de
desenvolver, no curso de Ciências Econômicas da FEST, estratégias teóricas e
metodológicas capazes de propiciar uma discussão sobre a natureza histórica dos
modelos econômicos e do poder social, nelas subjacentes, e sobre o modo de
institucionalização das formas de ensino e de aprendizado de um conhecimento
especializado, condicionando não apenas sua existência, mas, igualmente, sua própria
funcionalidade social.
O curso de Ciências Econômicas da FEST estará preparado para desenvolver
uma compreensão refinada da complexidade do ambiente de forma global e do papel
do economista, relacionado à análise das operações no mercado nacional e
internacional, das complexidades das organizações humanas, culturais e sociais e à
ética necessária à implementação de ações na esfera nacional e internacional.
10 OBJETIVOS DO CURSO
O Curso de Ciências Econômicas oferecido pela FEST tem como objetivo a
formação de profissionais capazes de compreender e atuar sobre os fenômenos
16
econômicos nas áreas de planejamento, políticas de desenvolvimento, decisões de
investimento e aplicações financeiras, elaboração de indicadores e análise de
conjuntura, exame de tendências e construção de cenários econômicos, nos mais
variados setores da Ciências Econômicas, como organismos governamentais,
empresas privadas, instituições de ensino e pesquisa e entidades de classe.
O Curso assume como tarefa-chave o desenvolvimento junto aos discentes de
competências e habilidades que lhes permitam atuar em diversas áreas da Ciências
Econômicas e exercer funções analíticas e executoras nas organizações, instituições,
entidades e empresas, intergovernamentais e não-governamentais, locais, regionais,
nacionais e internacionais, agora expandidas em virtude da globalização e da
integração regional, mesmo quando voltadas para a maior identificação do Brasil, dos
seus órgãos públicos e da sua sociedade, com as políticas e estratégias nacionais e
internacionais e os processos globais e regionais. O Curso Ciências Econômicas
assume como objetivos específicos:
- preparar profissionais que, ao exercerem cada um a sua função específica,
sejam capazes de desempenhar o papel de agentes, intermediários e interlocutores
entre instituições e empresas locais, regionais nacionais e suas contrapartes
homólogas no exterior, servir de agentes e executores de políticas, programas, projetos
e intercâmbios;
- formar representantes de instituições e de empresas que, ao cuidarem das
relações econômicas, tratarão com competência de uma vasta gama de questões de
índole local, regional, nacional e internacional, como políticas públicas regionais,
nacionais e internacionais, atuação de organizações nacionais e internacionais,
Ciências Econômicas regional e internacional;
- preparar profissionais capazes de desenvolver programas de pesquisa,
atividades de extensão universitária, projetos de formação continuada e eventos intra e
extra-institucionais;
- Manter permanentemente a discussão do tipo de profissional a ser formado,
avaliando permanentemente o papel social da instituição em termos de avanço na
compreensão da sociedade contemporânea, das estruturas organizadas nos setores
privados e públicos, em diversos países.
17
11 PERFIL DO EGRESSO
11.1 Dimensão Humana
Pensar o perfil do profissional do curso de Ciências Econômicas, tendo como
referência as idéias explicitadas na concepção, nos princípios e nos objetivos que
orientam o seu projeto pedagógico, significa pensar a formação de homens públicos,
de cidadãos, de profissionais com conhecimento técnico e desenvolvimento intelectual
sólido em sua área capaz de proporcionar sensíveis mudanças na comunidade na qual
está inserido, um economista consciente de seus direitos e deveres, porém capaz de
ser solidário, de dialogar com profissionais de outras áreas e de participar, com
competência e responsabilidade, do processo de integração e de desenvolvimento
social, político e econômico do Brasil.
Bacharéis em Ciências Econômicas com uma formação humanística geral
vivenciando princípios éticos, inseridos e comprometidos com o meio em que atuam,
mantendo o equilíbrio social e contribuindo, desta forma, para que o desenvolvimento
socioeconômico seja estendido a todos.
11.2 Dimensão Técnico-Científica
O egresso do curso de Ciências Econômicas da FEST caracteriza-se pela
indissociabilidade cognoscitiva entre teoria e prática durante o processo de produção
do saber e do ideal econômico no ensino superior.
Para tanto, o curso de Ciências Econômicas da FEST pretende
preparar profissionais capazes de:
- Ter uma visão pluralista e uma postura crítica da política econômica,
compreendendo-a como parte de um contexto socioeconômico em processo de
definição;
- Desenvolver estratégias teóricas e metodológicas que permitam superar a
racionalidade instrumental e as categorias econômicas e administrativas rigidamente
estabelecidas, questionando e tendo uma visão crítica da realidade e compreendendo
os fatos sociais em constante mutação;
- Compreender a complexidade das organizações de forma global, seus
princípios, seus objetivos, suas metas, sem subestimar a dimensão humana dos
18
indivíduos que nelas trabalham, o que significa desenvolver também uma compreensão
refinada das teorias e das práticas de gestão;
- Compreender com clareza o papel do economista relacionado à gestão das
operações financeiras, no âmbito dos mercados regional, nacional e internacional, à
administração das complexidades humanas, culturais e sociais e à ética necessária ao
desenvolvimento de suas ações.
11.3 Dimensão Intelectual
Bacharel em Ciências Econômicas apto a exercer sua capacidade de articular e
analisar um conjunto de teorias, leis, normas e princípios dos fenômenos econômicos e
sociais.
11.4 Competências e habilidades
A formação de Bacharéis em Ciências Econômicas caracteriza-se pelo
desenvolvimento de competências necessárias ao exercício da profissão.
Por essa perspectiva, o Bacharel em Ciências Econômicas formado pela FEST
deverá desenvolver as seguintes competências e habilidades profissionais:
- Desenvolver raciocínios logicamente consistentes;
- Ler e compreender os princípios básicos, leis e modelos econômicos;
- Elaborar pareceres, relatórios, análises, trabalhos e textos na área econômica;
-
Utilizar
adequadamente
conceitos
teóricos
fundamentais
da
Ciência
Econômica;
- Utilizar o instrumental econômico para analisar situações históricas concretas;
- Utilizar formulações matemáticas e estatísticas na análise dos fenômenos
socioeconômicos;
- Diferenciar correntes teóricas a partir de distintas políticas econômicas;
- Articular ensino, pesquisa e extensão na construção do conhecimento e da
prática profissional;
- Desenvolver capacidade empreendedora;
- Utilizar adequadamente as técnicas proporcionadas na comunicação oral e
escritas nos conhecimentos econômicos;
19
-
Compreender
as
transformações
tecnológicas
que
estão
ocorrendo,
identificando e discriminando problemas, desenvolvendo e implementando soluções
que garantam maior eficiência nas ações econômicas da organização;
- Possuir visão ampla das necessidades da sociedade e das organizações,
contribuindo para a melhoria da qualidade de vida;
- Conhecer e utilizar todas as informações referentes a seu próprio desempenho
em termos de análises micro e macroeconômicas, buscando retroalimentar os
diferentes subsistemas organizacionais e gerenciais;
Para adequar e viabilizar o atendimento dos pressupostos acima identificados,
houve preocupação com o equilíbrio horizontal (cadeia de disciplinas) e vertical
(equilíbrio de conteúdos em um mesmo semestre).
Outro aspecto fundamental considerado é o equilíbrio entre as disciplinas que
compõem o projeto, para que seja dada ao profissional uma base sólida dentro do
aspecto conceitual, acadêmico, sem perder de vista, contudo, sua aplicabilidade em
nível de mercado.
11.5 Campo de atuação
O campo de atuação do Bacharel em Ciências Econômicas é representado por
um amplo leque de possibilidades. A crescente demanda por profissionais capazes de
analisar as relações econômicas, relacionadas ao contexto social no qual estão
inseridas, considerados seus vários entes, públicos e privados, indica que o Bacharel
poderá atuar no setor público, em empresas privadas, instituições internacionais,
organizações não-governamentais, consultorias e assessorias a ministérios e ao
parlamento,
partidos
políticos,
governos,
instituições
regionais,
nacionais,
internacionais e supranacionais. Entre outros, podem ser como campo de atuação
profissional:
• Setor privado – As inserções profissionais do Economista neste setor são
muito diversificadas, desde a atuação no campo da Ciências Econômicas de Empresas
e do Mercado Financeiro até no de Comércio Exterior. Entre as atividades que se
destacam, estão os estudos de viabilidade econômica, análises de conjuntura, serviços
de consultoria e assessoria nos níveis macro e microeconômico, elaboração de
projetos para a implantação ou expansão de determinada atividade, identificação de
fontes de financiamento e cálculo de índices econômico financeiros.
20
• Setor público - A necessidade de o setor público atuar sempre com a visão
macroeconômica concentra boa parte dos economistas nesta área. No setor público o
trabalho do economista envolve a análise econômica e se estende, necessariamente,
ao impacto social e político de cada uma das políticas/projetos implementados. Cinco
áreas merecem destaque: planejamento e formulação de políticas, orçamento,
financiamento, análise da conjuntura econômica e assessoria geral. O profissional,
além do enfoque econômico específico, trabalha com aspectos qualitativos, tendo em
vista a melhoria do padrão de vida da população. A formulação de diretrizes, a análise
das consequências de cada decisão político-econômica, o planejamento de projetos
futuros e o estabelecimento de objetivos e metas de crescimento envolve tanto o curto
quanto o longo prazos, podendo gerar, neste último caso, mudanças estruturais nos
campos econômico, social, político e mesmo cultural.
• Ensino e pesquisa - O egresso do curso Ciências Econômicas está apto a
lecionar disciplinas na área econômico-financeira, relativas à grade curricular do curso
de graduação. Além disso, poderá dar sequência a sua formação, em nível de pósgraduação, capacitando-se de forma mais específica para atuar no campo do ensino e
da pesquisa. Os cursos de pós-graduação (lato e stricto sensu) já implantados, bem
como aqueles que vêm sendo propostos relativamente a áreas que estão em processo
de desenvolvimento e consolidação em diversas instituições, públicas e privadas, criam
um importante mercado de trabalho.
• Sociedade Civil e Organizações Não-Governamentais (ONGs) – na medida
em que as atividades econômicas e financeiras se tornam mais complexas, cria-se um
importante espaço de trabalho para o bacharel em Ciências Econômicas. Partidos
políticos, centrais sindicais, entidades empresariais, movimentos sociais etc.,
demandam um conhecimento técnico especializado. O economista pode atuar em
sindicatos, associações, federações, confederações, conselhos e outras entidades,
tanto de empregados como de empregadores. Nestes casos, a atividade do profissional
de Ciências Econômicas, na maioria das vezes, vai estabelecer a orientação
econômica da instituição e a constituição de bancos de dados que disponibilizem
informações estratégicas para as mesmas.
• Outros campos – A atuação profissional do economista também inclui as
atividades de Perícia Judicial e de Auditoria Econômico-Financeira. Além disso, a
evolução e a abrangência das questões econômicas vêm criando novas áreas de
trabalho, entre as quais se destacam a Ciências Econômicas do Meio Ambiente e dos
Recursos Naturais, ou Ciências Econômicas Ecológica, a Consultoria em Fusão,
21
Aquisição e Incorporação de Empresas, e a Arbitragem. Nestes dois últimos exemplos
destaca-se a atividade de avaliação e valoração de bens e serviços, especialidade
própria do economista.
12 POLÍTICA DE PLANIFICAÇÃO CURRICULAR
12.1 Ensino
Buscando atingir os objetivos propostos no presente Projeto Pedagógico,
principalmente no que concerne ao perfil do egresso, concebeu-se um complexo de
atividades acadêmicas de ensino, iniciação científica e extensão.
Relativamente ao ensino, primeiro fundamento da educação superior, exige-se
do professor uma postura generalista, humanística, voltado para uma formação
holística, somada a um comportamento crítico, científico, normativo e multidisciplinar,
colocando a ética frente à evolução do conhecimento e à própria sociedade.
Como forma de planejar e executar as propostas pedagógicas, a Coordenação
de Curso mantêm encontros regulares com o corpo docente, através do Conselho de
Curso com uma reunião mensal e do Núcleo Docente Estruturante (NDE) com uma
reunião semanal, tais reuniões tem como objetivo
debater sobre os assuntos
mencionados, promovendo permanente integração de ideias e conhecimento.
Como forma complementar, propõe-se a realização frequente de seminários,
palestras e encontros com a presença de doutrinadores renomados advindos de outras
regiões e dos próprios professores da FEST, somadas ao acervo da biblioteca e às
tecnologias de acesso à informação, disponíveis, e que propiciam o melhoramento dos
serviços educacionais prestados.
A forma de planificação curricular pautada na interdisciplinaridade, na existência
de atividades complementares, busca despertar no acadêmico uma postura críticoreflexiva, humanística e ética adequada ao profissional da área econômica em todas as
funções.
Buscando atingir estes propósitos é que algumas alterações foram realizadas no
Projeto Pedagógico do curso de Ciências Econômicas da FEST objetivando-se adaptálo às transformações ocorridas na Ciências Econômicas ao longo do desenvolvimento
do Curso.
O Curriculum Pleno que direciona o Curso de Ciências Econômicas da FEST foi
reestruturado segundo as atuais Diretrizes Curriculares do Ministério da Educação para
22
os cursos de Ciências Econômicas em funcionamento no Brasil, moldando-se numa
orientação didático-pedagógica alicerçada em dois eixos orientadores, a saber: o de
formação geral e o de formação profissional.
As disciplinas componentes na matriz curricular, voltadas para formação geral
têm como objetivo integrar o acadêmico nas áreas de atuação das Ciências
Econômicas, estabelecendo as relações destas com outras áreas do saber,
despertando-o para adoção de uma postura ética e de raciocínio econômico.
Como forma de acompanhar as transformações sociais e econômicas que
ocorrem na sociedade e no ensino superior, redimensionou-se as disciplinas eletivas
no novo projeto, incluindo-as na matriz curricular como disciplina de livre escolha, para
ser estudada no 8º período do curso, com carga horária de 45 horas, a ser escolhida
pelos acadêmicos nas matrizes ofertadas em outros cursos existentes na FEST.
As disciplinas profissionalizantes, estudadas conjuntamente com as de formação
geral, devem despertar uma postura crítica, ética e humanística no
acadêmico,
preparando-o para enfrentar de forma eficaz as transformações no mundo
contemporâneo.
Para tanto, foram retiradas as disciplinas de Instituições de Direito, Matemática
Básica, Metodologia das Ciências Econômicas, Ciências Econômicas Agrícola e
Tópicos Especiais em Gestão Empresarial , por entendermos que seus conteúdos já se
encontram contemplados nas demais disciplinas do curso, e foram inseridas as
disciplinas de Contabilidade de Custos, Direito Econômico e Financeiro, Análise e
Demonstrações Financeiras, Direito do Trabalho, Pesquisa Mercadológica, Direito
Administrativo I, Libras, Direito Empresarial I, Ciências Econômicas Ambiental e da
Sustentabilidade, Ciências Econômicas Financeira e Gestão de Riscos, História e
Cultura Africana e Afro-Brasileira, Direito Administrativo II, Empreendedorismo e Direito
Tributário I. Houve o desmembramento das disciplinas Análise Microeconômica,
Análise Macroeconômica e História do Pensamento Econômico, tendo estas se tornado
Análise Microeconômica I , II e III, Análise Macroeconômica I, II e III e História do
Pensamento Econômico I e II respectivamente.
Sofreram alteração de nome as disciplinas Ciência Política para Ciência Política
e Teoria Geral do Estado; Economia do Setor Público para Economia do Setor Público
e da Regulação; Matemática Financeira para Matemática Financeira e Análise de
Investimentos e Economia Monetária para Economia Monetária e Financeira .
23
A evolução e transformação dos conceitos, o surgimento de novas tecnologias,
que modificam as relações sociais, exige constante adequação das estruturas
curriculares às novas realidades econômico-sociais que se apresentam.
Compondo o contexto geral temos, ainda, a realização das atividades
complementares ou estudos independentes, que serão continuamente oferecidas pelo
curso, como forma de fortalecer o processo de extensão na formação do tripé da
educação superior.
Finalmente, no tocante à Iniciação científica e Extensão, o Curso, atento ao que
acontece em outras regiões, vem desenvolvendo, incentivando, apoiando e
oportunizando o espírito de descoberta e de pesquisador potencialmente existente em
cada acadêmico.
A partir do segundo semestre de 2014 trabalharemos com a nova Matriz
Curricular, com os ingressantes no Curso. Mantendo a Matriz Curricular anterior para
aqueles que já se encontram matriculados nesta.
12.2 Iniciação Científica
A Coordenação do Curso de Ciências Econômicas da FEST desenvolverá a
iniciação científica com o fim de ampliar o acervo de conhecimentos ministrados no
curso.
O estímulo às ações de iniciação científica consistirá, principalmente, em:
- Realizar projetos de iniciação científica e firmar convênios com instituições
vinculadas à pesquisa;
- Manter intercâmbio com instituições científicas, visando alimentar contatos
entre pesquisadores e o desenvolvimento de projetos comuns;
- Ampliar e manter atualizada sua biblioteca;
- Divulgar os resultados das ações de iniciação cinetífica realizadas, em
periódicos, imprensa falada, escrita e outros;
- Realizar simpósios destinados ao debate de temas científicos.
Caberá ao Colegiado de Cursos analisar e deliberar, inicialmente, sobre os
projetos de iniciação científica, observadas as condições e exigências existentes sobre
a matéria e o disposto no Regimento.
Dar-se-á prioridade à ação de iniciação científica vinculada aos objetivos do
ensino e inspirada em dados da realidade regional e nacional, sem detrimento da
generalização dos fatos descobertos e de suas interpretações.
24
12.3 Extensão
A Coordenação do Curso de Ciências Econômicas atuará na área da extensão
identificando as situações-problema na sua região de abrangência, com vistas à
otimização
do
ensino
e
da
pesquisa,
contribuindo,
desse
modo,
para
o
desenvolvimento e melhoria da qualidade de vida da população.
Os programas de extensão deverão privilegiar as ações interdisciplinares, que
reúnam áreas diferentes em torno de objetivos comuns.
A realização das atividades extensionistas (cursos e serviços) seguirá
regulamentação própria da FEST, tendo presente o Regimento e demais normas legais
vigentes.
O
financiamento
da
extensão
será
realizado
através
de
projetos
autossustentáveis ou mediante alocação de recursos externos, por meio de convênio
(parcerias) com organizações da comunidade (local e regional), públicas ou privadas.
Os serviços serão realizados sob a forma de:
- Atendimento à comunidade, diretamente ou às instituições públicas e
particulares;
- Participação em iniciativa de natureza cultural, artística e científica;
- Estudos econômicos em torno de aspectos da realidade local ou regional;
- Promoção de cursos de curta duração;
- Publicação de trabalhos de interesse cultural ou científico;
- Divulgação de conhecimentos e técnicas de trabalho;
- Estímulo à criação literária, artística e científica e à especulação filosófica.
A Coordenação do Curso de Ciências Econômicas da FEST, dentro de sua
política de extensão, assume um compromisso com a Região em que está inserida em
atender aos princípios básicos do perfil da instituição e à necessidade de proporcionarlhe consistência como Faculdade Regional.
Os programas caracterizados como de extensão não serão restritos aos limites
da instituição, mas serão também estendidos "fora da sede", em locais onde as
necessidades se apresentem.
A integração FEST-Comunidade terá sequência natural tomando maior
consistência, intensificando-se ainda mais à medida que os programas forem
implementados.
O estreitamento da relação Faculdade-Comunidade será concretizado através
de programas onde a cultura seja difundida, havendo entrelaçamento da cultura
25
popular e acadêmica. Eventos como exposições, feiras, competições esportivas e
outras formas de integração farão o chamamento da população para uma participação
mais efetiva na vida acadêmica.
Ao mesmo tempo, a FEST, por meio de seus acadêmicos, se deslocará para
levar cultura a locais fora da sede da instituição, no sentido de promover o
conhecimento e, em consequência, contribuir para que o homem desempenhe um
papel consciente dentro da sociedade.
13 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA
O curso de graduação em Ciências Econômicas da FEST é ofertado em regime
presencial, em períodos semestrais totalizando oito períodos com 3.120 (três mil cento
e vinte) horas de efetivo trabalho acadêmico.
A organização curricular que obedece às novas Diretrizes Curriculares do Curso
de Ciências Econômicas contempla conteúdos que revelam interrelações com a
realidade nacional e internacional, segundo uma perspectiva histórica e contextualizada
dos diferentes fenômenos relacionados com a Ciências Econômicas e, efetiva-se nos
seguintes campos:
I. CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO GERAL (CFG), têm como objetivo introduzir o
acadêmico ao conhecimento da Ciência Econômica e outras Ciências;
Introdução à Filosofia
Introdução à Sociologia
Introdução à Psicologia
Antropologia
Língua Portuguesa
Contabilidade de Custos
Direito Econômico e Financeiro
Análise de Demonstrações Financeiras
Ética Geral e Profissional
Ciência Política e Teoria Geral do Estado
Direito do Trabalho I
Direito Administrativo I
Libras
Direito Empresarial I
26
História e Cultura Africana e Afro-Brasileira
Direito Administrativo II
Empreendedorismo
Direito tributário I
Disciplinas de Livre Escolha (optativas)
II. CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL (CFP), que têm como
objetivo a formação profissional específica.
II.1.
CONTEÚDOS
DE
FORMAÇÃO
PROFISSIONAL
QUANTITATIVA (CFPTQ)
Introdução à Economia
Introdução à Estatística
Estatística Econômica
Contabilidade Social
Matemática Econômica I
Análise Microeconômica I
Análise Microeconômica II
Análise Microeconômica III
Econometria
Análise Macroeconômica I
Economia do Trabalho
Matemática Econômica II
Economia Monetária e Financeira
Análise Macroeconômica II
Análise Macroeconômica III
Matemática Financeira e Análise de Investimentos
Elaboração e Análise de Projetos Econômicos
Economia Ambiental e da Sustentabilidade
Economia Financeira e Gestão de Riscos
Mercado de Capitais
Política e Planejamento Econômico
Economia do Setor Público e da Regulação
Economia Internacional
Economia Industrial
TEÓRICO-
27
Política de Desenvolvimento Econômico Regional
Desenvolvimento Socioeconômico
II.2. CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL HISTÓRICA (CFPH), têm
por objetivo possibilitar ao acadêmico construir uma base cultural indispensável à
expressão de um posicionamento reflexivo, crítico e comparativo.
História Econômica Geral
História do Pensamento Econômico I
História do Pensamento Econômico II
Formação Econômica do Brasil
Economia Brasileira
Economia Brasileira Contemporânea
II.3. CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL TEÓRICO-PRÁTICOS
(CFPTP), têm por objetivo abordar questões práticas necessárias à preparação do
graduando, compatíveis com o perfil desejado pela FEST.
Introdução à Metodologia da Pesquisa
Pesquisa Mercadológica
Técnicas de Pesquisa em Economia
Monografia I
Monografia II
13.1 Demonstrativo da distribuição da carga horária total do curso por campo
Campo
Percentual Máximo da carga horária
mínima (3.000 horas)
Percentual da carga horária
atual (3.120 horas)
CFG
10 %
300
30 %
930
CFPTQ
20 %
600
42 %
1.320
CFPH
10 %
300
11 %
330
CFPTP
10 %
300
10 %
315
E.I.
-
-
7%
225
28
A presente proposta segue a ideia de um currículo com as seguintes
características:
- Acentuação de habilidades básicas, o que significa dizer que o ensino, a
extensão, a iniciação científica, com elaborações próprias, formam, não apenas
matérias curriculares, mas o ambiente do curso, sendo a forma básica de estudar e
pesquisar desenvolvida sob orientação dos docentes, na esteira das teorias da
aprendizagem que consagram, de um lado, o esforço reconstrutivo pessoal do
acadêmico de cunho individual e coletivo e, de outro, a presença do professor;
- Tratamento de disciplinas por semestre;
- O primeiro semestre é tipicamente, para iniciar o educando no objeto da
Ciências Econômicas e de outras ciências afins;
- A partir do primeiro semestre realizar-se-ão os seminários temáticos, como
espaço coletivo de discussão e ação em que podem se integrar conhecimentos de
diferentes disciplinas;
- O currículo contemplará 45 (quarenta e cinco) horas de disciplina optativa de
livre escolha do acadêmico, voltada para o aprofundamento e ampliação de
conhecimentos específicos, identificados como significativos na realidade social e
econômica e que atendam aos interesses dos acadêmicos, devendo ser cursadas no
8º semestre, para a composição do currículo pleno, em outros cursos em
funcionamento na própria FEST;
- Nos três últimos semestres são proporcionadas as condições para a
preparação do projeto de monografia (Técnicas de Pesquisa em Economia e
Monografia I) e a conclusão do trabalho monográfico (Monografia II), atividades
curriculares obrigatórias;
- No decorrer do curso, o acadêmico deverá realizar mais 225 (duzentas e vinte
cinco) horas dedicadas a Estudos Independentes (EI), que podem consistir em
monitorias, estágios (não obrigatórios), programas de iniciação científica, participação
em eventos científicos, etc., mediante regulamentação própria da FEST.
Busca-se, assim, um acadêmico pesquisador capaz de elaborar e desenvolver
atividades que possibilitem suficiente visão do curso, através da diversidade dos temas
de pesquisa. O currículo opta, assim, pela abordagem em profundidade e sempre
elaborada, apostando no domínio do método de trabalhos que possibilitem suficiente
visão do curso, através da diversidade dos temas de pesquisa deste.
29
14 METODOLOGIA DE ENSINO E AVALIAÇÃO DISCENTE
O Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da FEST seguindo
orientação estabelecida no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), prevê a
realização de Encontros Pedagógicos a cada mês, objetivando incluir, nesses
encontros entre corpo docente do Curso, Coordenação e Direção, discussões relativas
ao
aprimoramento
dos
recursos
didático-pedagógicos
utilizados,
visando
a
materialização da formação do perfil profissional desejado e o desenvolvimento das
habilidades indicadas neste projeto.
Também contribuirão para esse aprimoramento os Seminários de Atualização
dos Conteúdos Programáticos, realização de atividades de extensão, Círculos de
Estudos e Debates, a Jornada Acadêmica da FEST (JAFEST) e outros a serem
implantados ao longo do desenvolvimento do curso.
O processo avaliativo desenvolvido dentro do processo didático-pedagógico de
cada disciplina do curso de Ciências Econômicas, é feito durante o desenvolvimento
das atividades pedagógicas, podendo constar da realização de avaliações periódicas,
de seminários, trabalhos individuais e em grupo, pesquisas, arguições e leituras
complementares obrigatórias, sempre observando o plano de ensino de cada disciplina
e a interdisciplinaridade que deverá permear todo processo de ensino.
Em consonância com o referencial teórico adotado na presente proposta
curricular, a avaliação é concebida como instrumento de investigação do processo e
dos resultados na aprendizagem, propiciando situações de reflexão sobre as ações
pedagógicas desenvolvidas, sobre a organização didática, o currículo, recursos
utilizados e especialmente sobre o desenvolvimento da aprendizagem. Nesta
perspectiva, a avaliação supera a função de julgar os sucessos e fracasso do
acadêmico para constituir-se num instrumento que propicia o avanço qualitativo do
processo formativo em todos os seus aspectos.
O caráter processual e a função diagnosticadora da avaliação permitem ao
professor o acompanhamento do acadêmico durante toda trajetória de construção do
conhecimento, indicando-lhe os aspectos que precisam ser retomados e revistos para
que a aprendizagem seja construída, rendendo-lhe valiosos elementos para a revisão
de suas práticas. Para o acadêmico, a avaliação deve constituir-se em instrumento que
possibilitará tomar consciência de seus avanços, dificuldades e possibilidades e,
fornecerá indicadores para a redefinição de estratégias e a fixação de metas e
prioridades para o Curso.
30
Consequentemente, esta concepção de avaliação se caracteriza por:
- Ser um instrumento de reflexão sobre o processo ensino-aprendizagem,
proporcionando a construção do conhecimento;
- Ocorrer de forma integrada a todo o processo e não somente em momentos
específicos;
- Referir-se aos processos da aprendizagem;
- Ser percebida pelo acadêmico como momento de crescimento e ajuda, sendo
um instrumento que irá favorecer sua aprendizagem;
- Implicar em intervenções capazes de contribuir para o avanço qualitativo do
processo educativo;
- Incluir recursos, metodologias, corpo docente, coordenação pedagógica e
outros elementos envolvidos na atividade educativa;
- Ser um processo permanentemente avaliado pelos sujeitos envolvidos.
Os critérios de avaliação devem expressar o domínio das competências,
habilidades e atitudes e conteúdos considerados fundamentais à formação do
Economista.
É importante que a avaliação além de considerar a pontualidade, assiduidade e
participação inclua uma diversidade de instrumentos e situações (resenha de livros,
produção
textual,
síntese,
relatórios,
elaboração
de
projetos,
seminários,
apresentações de trabalhos individuais ou em grupos, participação em debates, prova
escrita individual etc) que permitem ao professor acompanhar, o mais objetivamente
possível, a construção de conceitos, procedimentos e o desenvolvimento de
habilidades previstas ao final de cada disciplina, todos estes procedimentos serão
considerados
para que o professor
possa ter o
quadro real
da aprendizagem
alcançada e possa emitir uma nota.
À todas as atividades são atribuídas notas durante o semestre.
Será considerado aprovado o acadêmico que ao final de cada disciplina obtiver,
no mínimo a nota 07 (sete) e constarem com uma freqüência mínima de 75% (setenta
e cinco por cento) das aulas e demais atividades programadas.
A avaliação do desempenho do acadêmico está em conformidade com o
estabelecido no Regimento Interno e nas normas complementares desenvolvidas pela
FEST.
Os métodos de trabalho que vêm sendo empregados nas atividades
desenvolvidas pelo Curso de Ciências Econômicas da FEST têm em vista o
desenvolvimento das habilidades indicadas pelo Exame Nacional de Desempenho dos
31
Estudantes e incorporadas ao presente Projeto Pedagógico, onde se proporciona
articulação entre habilidades e saberes voltados para a intervenção consciente na
realidade regional.
A metodologia de trabalho da orientação de monografia consta do regulamento
específico (Portaria da FEST) desta atividade realizada em várias etapas, que vão
desde a elaboração do projeto monográfico, qualificação do mesmo e defesa perante
uma banca avaliadora.
É de se ressaltar que a atividade de monografia contará com a preparação
prévia dos acadêmicos nas disciplinas específicas da matriz curricular, sendo que a
disciplina “Monografia I” terá como conteúdo programático a elaboração do projeto
monográfico e “Monografia II”, a execução do referido projeto de pesquisa e construção
do trabalho monográfico conclusivo.
15 ESTUDOS INDEPENDENTES (E.I.)
Os Estudos Independentes (E.I.) são componentes curriculares complementares
obrigatórios que possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de habilidades,
competências e conhecimentos do/acadêmico/a, abrangendo a prática de estudos e
ações independentes, transversais, opcionais e de interdisciplinaridade, especialmente
nas relações com o mundo do trabalho e com as ações de extensão junto à
comunidade, desenvolvidas pelo/a acadêmico/a, e que não se caracterizam como
atividade regular da matriz curricular do curso de graduação.
Para efeito de integralização da matriz curricular, as atividades complementares,
correspondentes a 225 (duzentos e vinte e cinco) horas, deverão ser desenvolvidas
durante todos os semestres que compõem o Curso, serão valorados e computados
conforme, RESOLUÇÃO N° 004/2014/FEST.
Os
Estudos
Independentes
(E.I.),
cuja
realização
é
indispensável
à
integralização da matriz curricular, são planejados de forma que o/a acadêmico/a de
graduação possa realizá-los a qualquer momento, inclusive durante as férias escolares,
desde que respeitados os procedimentos estabelecidos nesta resolução.
Os Estudos Independentes (E.I.) têm como principal objetivo estimular a
participação do/acadêmico/a em experiências diversificadas, que possam contribuir
para construção de um profissional adaptável e com suficiente autonomia intelectual e
de conhecimento em sua formação profissional, para que se ajuste sempre às
necessidades emergentes. Pela natureza de seu objetivo, o/a acadêmico deve
32
responsabilizar-se por suas escolhas. A carga horária obtida pelo /a acadêmico/a deve
ter relação direta com os princípios fundamentais do seu curso de vínculo e será
lançada no histórico escolar, desde que devidamente comprovada, analisada, avaliada
e convalidada, em conformidade com os procedimentos estabelecidos nesta resolução.
Para que uma ação seja considerada Estudos Independentes (E.I.), pela FEST,
deve atender cumulativamente aos 3 (três) critérios a seguir estabelecidos: a. Ação
acadêmico-científica b. Ação de extensão c. Outras ações.
33
16 MATRIZ CURRICULAR - CIÊNCIAS ECONÔMICAS FEST
COD
E.01
P.02
P.03
P.04
P.05
P.06
P.07
Disciplina
1º PERÍODO
Introdução à Economia
Introdução à Filosofia
Introdução à Sociologia
Introdução à Psicologia
Antropologia
Introdução à Metodologia da Pesquisa
Língua Portuguesa
Créditos
Horas
4
3
3
3
3
4
4
60
45
45
45
45
60
60
360
4
3
3
3
4
3
4
60
45
45
45
60
45
60
360
3
3
3
4
3
4
4
45
45
45
60
45
60
60
360
4
3
4
3
4
3
3
60
45
60
45
60
45
45
360
4
3
3
4
4
3
3
60
45
45
60
60
45
45
360
3
4
3
4
4
3
3
45
60
45
60
60
45
45
360
2º PERÍODO
E.02
E.03
D.13
E.04
E.05
E.06
E.07
Introdução à Estatística
Contabilidade de Custos
Direito Econômico e Financeiro
História do Pensamento Econômico I
História Econômica Geral
Ética Geral e Profissional
Matemática Econômica I
3º PERÍODO
E.08
E.09
E.10
E.11
E.12
E. 13
E. 14
História do Pensamento Econômico II
Análise Microeconômica I
Estatística Econômica
Contabilidade Social
Análise e Demonstrações Financeiras
Matemática Econômica II
Ciência Política e Teoria Geral do Estado
4º PERÍODO
E.15
E.16
E.17
E.18
D.19
E.19
E.20
Formação Econômica do Brasil
Análise Microeconômica II
Econometria
Análise Macroeconômica I
Direito do Trabalho I
Economia do Setor Público e da Regulação
Pesquisa Mercadológica
5º PERÍODO
E.21
E.22
E.23
E.24
E.25
D.30
E.26
Economia Brasileira
Economia do Trabalho
Análise Macroeconômica II
Matemática Financeira e Análise de Investimentos
Economia Monetária e Financeira
Direito Administrativo I
Análise Microeconômica III
6º PERÍODO
E.27
E.28
E.29
E.30
E.31
E.32
P.50
Análise Macroeconômica III
Elaboração e Análise de Projetos
Política e Planejamento Público
Economia Brasileira e Contemporânea
Técnica de Pesquisa em Economia
Economia Industrial
Libras
34
COD
Disciplina
Créditos
Horas
7º PERÍODO
D.27
E.33
E.34
E.35
E.36
P.49
D.35
Direito Empresarial I
Economia Ambiental e da Sustentabilidade
Economia Financeira e Gestão de Riscos
Monografia I
Ciências Econômicas Internacional
História e Cultura Africana e Afro-Brasileira
Direito Administrativo II
3
3
3
4
4
3
4
45
45
45
60
60
45
60
360
3
3
3
3
6
4
3
45
45
45
45
90
60
45
375
8º PERÍODO
E.37
E.38
E.39
E.40
E.41
D.39
Empreendedorismo
Política de Desenvolvimento Regional
Desenvolvimento Sócio Econômico
Mercado de Capitais
Monografia II
Direito Tributário I
Disciplina de Livre Escolha
17 SUBCONJUNTOS DA MATRIZ CURRICULAR
Disciplinas de Formação Geral e Profissional
Disciplina de livre escolha (optativa)
Estudos Independentes
Monografia
TOTAL
2.700
45
225
150
3.120
35
17.1 Gráfico demonstrativo da distribuição da carga horária total do curso por
campo.
Gráfico 1- Demonstrativo da distribuição da carga horária total
C.F.T.; 1320
CIÊNCIAS ECONÔMICAS FEST
C.F.G.; 930
C.F.H.; 330
C.F.P.; 315
E.I.; 225
Fonte: Departamento de Ciências Econômicas da FEST
36
19 EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA
1º PERÍODO
COD
Disciplina
Créditos
Horas
E.01
Introdução à Economia
4
60
P.02
Introdução à Filosofia
3
45
P.03
Introdução à Sociologia
3
45
P.04
Introdução à Psicologia
3
45
P.05
Antropologia
3
45
P.06
Introdução à Metodologia da Pesquisa
4
60
P.07
Língua Portuguesa
4
60
360
E. 01 INTRODUÇÃO À ECONOMIA
C.H.: 60 horas
EMENTA:
Conceituação básica. Evolução do pensamento econômico. Funcionamento de
mercado. Estrutura de mercado. Agregados macroeconômicos. Política econômica.
Mercado monetário. Sistema financeiro nacional. Setor externo. Setor público.
Economia brasileira recente.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
MENDES, Judas Tadeu Grassi. Economia: fundamentos e aplicações. 2.ed. São Paulo
- SP: Pearson Prentice Hall, 2009.
PASSOS, Carlos Roberto Martins. Princípios de economia. Otto Nogami. 5. ed.rev.
São Paulo - SP: Pioneira Thomson Learning, 2005. 658 p., il. ISBN 85-221-0504-9.
ROSSETTI, José Pascoal. Introdução à economia. 20.ed. São Paulo - SP: Atlas,
2010.
37
COMPLEMENTAR:
CANO, Wilson. Introdução à economia: uma abordagem crítica. São Paulo - SP:
UNESP, 1998.
CASTRO, Antonio de Barros, LESSA, C. Francisco. Introdução à economia: uma
abordagem estruturalista. 36.ed. Rio de Janeiro - RJ: Forense universitária, 2000.
DOWBOR, Ladislau. O mosaico partido. 2. ed. Petrópolis - RJ: Vozes, 2000.
HOLANDA, Nilson. Introdução à economia: da teoria à prática e da visão micro à
macroperspectiva. 8. ed. rev. ampl. Petrópolis - RJ: Vozes, 2002.
MANKIW, N. Gregory. Introdução à economia: princípios de micro e macroeconomia.
2.ed. Rio de Janeiro - RJ: Campus, 2001
SKOUSEN, Mark. Econopower: como uma nova geração de economistas está
transformando o mundo. Ana Gibson. Rio de Janeiro - RJ: Elsevier, 2008.
P. 02 INTRODUÇÃO À FILOSOFIA
C.H.: 45 horas
EMENTA:
A Construção do pensamento filosófico. Mito. Os grandes filósofos. Objeto de
estudo e método filosófico. As etapas da Filosofia na história. Noções de filosofia
oriental. Sobre o que trata a filosofia (os conteúdos da Filosofia).
BIBLIOGRAFIA:
CHAUI, Marilena. Convite à filosofia. 13.ed 7. reimp. São Paulo - SP: Ética, 2008.
GILES, Thomas Ransom. Introdução à Filosofia. 3. ed , rev. e ampl. São Paulo - SP:
EPU: Universidade de São Paulo, 2002.
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofando: introdução à filosofia. Maria Helena
Pires Martins. 4.ed.rev. São Paulo - SP: Moderna, 2009.
COMPLEMENTAR
SEVERINO, Antonio Joaquim. Filosofia. 2.ed. São Paulo - SP: Cortez, 2007.
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Temas de filosofia. Maria Helena Pires Martins. 3.
ed. rev. São Paulo - SP: Moderna, 2005.
CHAUI, Marilena. Introdução à história da filosofia. 2.ed.rev.ampl. São Paulo:
Companhia das Letras, 2014.
38
DEMO, Pedro. Saber pensar. 6.ed. São Paulo - SP: Cortez, 2008.
GAARDER, Jostein. O mundo de sofia: romance da história da filosofia. Jostein
Azenha Júnior. São Paulo - SP: Companhia das Letras, 2010.
GHIRALDELLI JÚNIOR, Paulo. Introdução à filosofia. Barueri - SP: Manole, 2003.
MONDIN, Battista. Curso de filosofia. Benôni Lemos. 15.ed. São Paulo - SP: Paulus,
2008. V.1
NUNES, César Aparecido. Aprendendo filosofia. 19.ed. Campinas - SP: Papirus,
2009.
P. 03 INTRODUÇÃO À SOCIOLOGIA
C.H.: 45 horas
EMENTA:
A construção do conhecimento sociológico. Os clássicos da Sociologia. Objeto
de estudo e métodos em Sociologia.
As grandes correntes da Sociologia. As
instituições sociais. A Sociologia contemporânea.
BIBLIOGRAFIA:
BÁSICA
ARON, Raymond. As etapas do pensamento sociológico. Bath, Sérgio. 7 ed. São
Paulo - SP: Martin Claret, 2008.
MARTINS, Carlos Benedito. O que é sociologia. 38.ed. São Paulo - SP: Brasiliense,
2001.
LAKATOS, Eva maria. Sociologia geral. Marina de Andrade Marconi. 7.ed.rev.amol.
São Paulo - SP: Atlas, 2008.
COMPLEMENTAR
BERGER, Peter L. A construção social da realidade: tratado de sociologia do
conhecimento. Thomas Luckman; Floriano de Sousa Fernandes. 20.ed. Petrópolis - RJ:
Vozes, 1985.
BOTTOMORE, T. B. Introdução à sociologia. Waltensir Dutra; Patric Burglin. 9.ed.
Rio de Janeiro - RJ: LTC, 2000.
DEMO, Pedro. Introdução à sociologia: complexibilidade, interdisciplinaridade e
desigualdade. 8.reimp. São Paulo - SP: Atlas, 2015.
39
DURKHEIM, Emile. As regras do método sociológico: texto integral. Pietro Nassetti.
São Paulo - SP: Martin Claret, 2002.
GARCIA, Regina Leite (Org.). Aprendendo com os movimentos sociais. Rio de
Janeiro - RJ: DP&A, 2000.
GUARESCHI, Pedrinho A. Sociologia crítica: alternativas de mudanças. 53.ed. Porto
Alegre - RS: EDIPURCRS, 2003.
SOARES, Francisco Lima. Introdução à sociologia. Imperatriz - MA: Ética, 2009.
P. 04 INTRODUÇÃO À PSICOLOGIA
CH: 45 horas
EMENTA:
A construção do conhecimento psicológico. Os grandes sistemas psicológicos:
estruturalismo, funcionalismo, behaviorismo, gestaltismo, humanismo, psicanálise,
interacionismo, teoria de campo de Lewin. Objeto de estudo e métodos em Psicologia.
Aspectos contemporâneos.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
BOCK, Ana Mercês Bahia. Psicologias: uma introdução ao estudo da psicologia. Odair
Furtado; Maria de Lourdes Trassi Teixeira. 14.ed. São Paulo - SP: Saraiva, 2008.
Biblioteca - 25 Exs.
BRAGHIROLLI, Elaine Maria. Psicologia geral. Paulo Guy Bisi; Luiz Antonio Risson;
Ugo Nicoletto. 36.ed. Petrópolis - RJ: Vozes, 2013.
Biblioteca - 16 Exs.
CARPIGIANI, Berenice. Psicologia das raízes aos movimentos contemporâneos:
das raizes aos movimentos contemporâneos. 3.ed.rev.ampl. São Paulo - SP: Cengage
Learning, 2010.
COMPLEMENTAR
ANTUNES, Celso. A inteligência emocional na construção do novo eu. 11.ed.
Petrópolis - RJ: Vozes, 2003.
BARROS, Célia Silva Guimarães. Pontos de psicologia geral. 15.ed. São Paulo - SP:
Ática, 2007.
COLL, César; PALACÍOS, Jesus.; MARCHESI, Álvaro (Org.). Desenvolvimento
psicológico e educação: necessidades educativas especiais e aprendizagem escolar.
Porto Alegre - RS: Artes Médicas Sul, 1995. v. 3.
40
FIGUEREDO, Luis Claúdio Mendonça. Matrizes do pensamento psicológico. 15.ed.
Petrópolis - RJ: Vozes, 2009.
GOLEMAN, Daniel. Inteligência emocional: teoria revolucionária que define o que
é ser inteligente. Rio de Janeiro-RJ: Objetiva, 2001.
JOHNSON, Spencer. Quem mexeu no meu queijo?. 46.ed. São Paulo: Recor, 2005.
SPERLING, Abraham P. Introdução à psicologia. Esméria Rovai. São Paulo - SP:
Pioneira Thomson Learning, 1999.
VIGOTSKY, L. S. A formação social da mente. 6.ed. São Paulo: Martins Fontes,
1998.
P. 05 INTRODUÇÃO À ANTROPOLOGIA
C.H.: 45 horas
EMENTA:
A construção do conhecimento antropológico. Os grandes teóricos da
Antropologia. O objeto de estudo e métodos em Antropologia. Antropologia sóciocultural: noções fundamentais. Antropologia contemporânea.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
CERTEAU, Michel de. A cultura no plural.Campinas-SP: Papirus, 1995.
HOEBEL, E. Anderson; FROST, Everett L. Antropologia cultural e social. 14. ed.
São Paulo-SP: Editora Cultrix, 1978.
LINTON, Ralph. O homem: uma introdução à antropologia. São Paulo-SP: Martins
Fontes, 2000.
COMPLEMENTAR
BOAS, Franz. Antropologia cultural. 4. ed. Rio de Janeiro-RJ: Jorge Zahar, 2007.
DAMATA, Roberto. Relativizando: uma introdução à antropologia social. 6. ed. Rio de
Janeiro: Rocco, 2000.
41
ERIKSEN, T.H; NIELSEN, F. S. História da antropologia. Petrópolis-RJ: Vozes, 2007.
FREITAS, M. C. de. História, antropologia e pesquisa educacional. São Paulo-SP:
Cortez, 2001.
LAPLANTINE, Francois. Aprender antropologia. São Paulo-SP; Brasiliense, 2007.
LÉVY, Pierre. A inteligência coletiva: por uma antropologia do ciberespaço. São
Paulo-SP: Loyola. 2003.
MARCONI, Marina de Andrade. Antropologia: uma introdução. 7. ed. São Paulo-SP:
Atlas, 2009.
NEVES, Walter Alves. Antropologia ecológica:um olhar materialista sobre as
sociedades humanas. 2.ed. São Paulo-SP: Cortez, 2002.
SANTOS, Rafael José dos. Antropologia para quem não vai ser antropólogo. Porto
Alegre-RS: Tomo Editorial, 2005.
VALLE, Edênio Queiroz, José J. (Org.). A cultura do povo. 4. ed. São Paulo-SP:
Cortez, 1988.
P. 06 INTRODUÇÃO À METODOLOGIA DA PESQUISA
C.H.: 60 horas
EMENTA:
Métodos de estudo. O conhecimento científico. A formação do espírito científico.
Fundamentos da investigação científico-metodológica. Pesquisa: conceitos, tipos,
etapas e enfoques. Comunicação formal e organização do trabalho científico (As
normas da ABNT e da FEST).
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
LAKATOS, Eva Maria; MARCONE, Marina de Andrade (org.). Metodologia científica:
ciência e conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipótese e variáveis,
metodologia jurídica. 5. ed. São Paulo-SP: Atlas, 2007.
PÁDUA, Elisabete Matallo Marchesini. Metodologia da pesquisa: abordagem teóricaprática. 12.ed. Campinas-SP: Papirus, 2007.
42
TEIXEIRA, Elizabeth. As três metodologias:acadêmica, da ciência e da pesquisa.
Petrópolis, RJ: Vozes, 2005.
COMPLEMENTAR
ALVES, Rubem. O que é científico? São Paulo-SP: Edições Loyola, 2007.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS. NBR 6023: informações e documentaçãoreferências-elaboração. Rio de Janeiro-RJ, 2002
_______. NBR 14724: informação e documentação - trabalhos acadêmicos apresentação. Rio de Janeiro-RJ, 2005.
BASTOS, Cleverson Leite; KELLER, Vicente. Aprendendo a aprender: introdução à
metodologia científica. 18. ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 2005.
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro A.; DA SILVA, Roberto. Metodologia
científica. São Paulo-SP: Pearson Prentice Hall, 2007.
DEMO, Pedro. Pesquisa: princípio científico e educativo. 7. ed. São Paulo-SP: Cortez,
2000.
INÁCIO FILHO, Geraldo. A monografia na universidade. Campinas-SP: Papirus,
1995
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São PauloSP: Cortes, 2007.
P. 07 LÍNGUA PORTUGUESA I
C.H.: 60 horas
EMENTA:
Princípios básicos do estudo da Língua Portuguesa. A reforma ortográfica.
Tipologia textual: narração, descrição e dissertação. As classes gramaticais. Ortografia
e dificuldades no uso da língua.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
ANDRADE, Maria Margarida de. Língua portuguesa: noções básicas para cursos
superiores. 9. ed. São Paulo-SP: Atlas, 2010
43
MARTINS, Dialeta Silveira; ZILBERKNOP, LúbiaSciliar. Português Instrumental.29.ed.
Porto Alegre: Sagra Luzzato, 2010.
MANDRYK, David; FARACO, C. Alberto. Língua portuguesa- prática de redação para
estudantes universitários. 12. ed. Petrópolis: Vozes, 2008.
COMPLEMENTAR
ALMEIDA, Napoleão Mendes de. Gramática metódica da língua portuguesa. São
Paulo-SP: Saraiva, 2009.
AZEVEDO, José Carlos (Org). Língua Portuguesa em debate: conhecimento e ensino.
6. ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 2010.
BECHARA, Evanildo, 1928. Moderna gramática portuguesa. Rio de Janeiro-RJ: Nova
Fronteira, 2009.
FARACO, C. Alberto. Oficina de texto. 7. ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 2009.
GERALDI, João Wanderley. O texto na sala de aula. 4. ed. São Paulo-SP: Ática, 2006.
GRANATIC, Branca. Redação: humor e criatividade. São Paulo-SP: Scipione, 1997.
NOGAMI, Otto. Não seja o pato do mercado financeiro: as aventuras do Pato Rico.
São Paulo-SP: Avercamp, 2004.
ULISSES, Infanto. Do texto ao texto. São Paulo-SP: Scipione, 2000.
2º PERÍODO
COD
Disciplina
Créditos
Horas
E.02
Introdução à Estatística
4
60
E.03
Contabilidade de Custos
3
45
D.13
Direito Econômico e Financeiro
3
45
E.04
História do Pensamento Econômico I
3
45
E.05
História Econômica Geral
4
60
E.06
Ética Geral e Profissional
3
45
E.07
Matemática Econômica I
4
60
360
44
E. 02 INTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA
C.H.: 60 horas
EMENTA:
Estudos e Definições. Dos métodos estatísticos em modelos teóricos e práticos
em análise do processo econômico estabelecendo normas e regras. Distribuições de
frequência. Medida de posição. Medidas de dispersão. Medidas de assimetria e curtose.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
MARTINS, G. A; DONAIRE, Denis. Princípios de estatística. 4. ed. São PauloSP:Atlas, 1998.
LARSON, Ron; FARBER, Elizabeth. Estatística aplicada. 4.ed São Paulo-SP: Pearson
Addison Wesley, 2010.
KAZMIER, Leonard J. Estatística aplicada à economia e à administração. São
Paulo-SP: Mcgraw-Hill do Brasil, 1982.
COMPLEMENTAR
FREUND, John E.; DOERING, Claus I. Estatística aplicada: economia, administração
e contabilidade. 11. ed. Porto Alegre-RS: Bookman, 2006.
STEVENSON, William J. Estatística aplicada à administração. São Paulo-SP: Harbra,
2001.
LEVIN, Jack. Estatística aplicada às ciências humanas. 2. ed. São Paulo-SP: Harbra,
1987.
MEYER, Paul L. Probalidade: aplicação à estatística. 2. ed. Rio de Janeiro-RJ: LTC,
2000.
VIEIRA, S, Wada, R. O que é estatística. São Paulo-SP: Brasiliense, 1998.
SPIEGEL, Murray R. Estatística. 3. ed. São Paulo-SP: Makron Books do Brasil, 1994.
45
E. 03 CONTABILIDADE DE CUSTOS
C.H.: 45 horas
EMENTA:
Noções de Contabilidade. Contabilidade de Custos, a Financeira e a Gerencial.
Terminologia da Contabilidade de Custos. Princípios Contábeis. Classificações de
Custos. Critérios de rateio de custos. Análise de custos. Cadeia de valor. Sistema de
produção. Visão gerencial de custos.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
VICECONTI, Paulo Eduardo Vilchez.Contabilidade de custos : um enfoque direto e
objetivo. 9.ed.rev.ampl. São Paulo - SP: Frase, 2010.
BERTI, Anélio. Contabilidade e análise de custos. Curitiba - PR: Juruá, 2007.
IUDICIBUS, Sérgio de; MARION, José Carlos. Curso de Contabilidade para não
Contadores – Para as áreas de Administração, Economia, Direito e Engenharia. 6 ed.
Atualizada de acordo com a Lei nº 11.638/07, MP nº 449/08 e Lei 11.941/09. São
Paulo-SP: Atlas, 2009.
COMPLEMENTAR
BORNIA, Antonio Cezar. Análise Gerencial de custos – aplicação em empresas
modernas. São Paulo: Brookman, 2002.
BRUNI, Adriano Leal. A administração de custos, preços e lucros: com aplicações
na hp12c e Excel. São Paulo: Atlas 2006.
IUDICIBUS, Sergio de; MARION, José Carlos: Introdução à Teoria da Contabilidade
para o nível de graduação. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1999.
MARION, José Carlos. Análise das Demonstrações contábeis: contabilidade
empresarial. 6ª Edição. São Paulo. Atlas 2010.
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. Editora Atlas. São Paulo. 2009.
46
D.13 DIREITO ECONÔMICO E FINANCEIRO
C.H.: 45 horas
EMENTA:
Teoria e Fundamentação do Direito Financeiro e Econômico. O Poder
Econômico Público e Privado. Conceito de Atividade Financeira do Estado. Despesas e
Receitas Públicas. Orçamento e Crédito Público. Normas Programáticas de Direito
Financeiro e Econômico. Ordem Financeira e Econômica. Domínio Econômico.
Intervenção do Estado na economia. Concorrência. Direito Penal Financeiro e
Econômico.Direitos Humanos aplicado ao Direito Financeiro e Econômico.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
BAGNOLI, Vicente.Direito Econômico . 2. ed. São Paulo: Atlas. 2006.
BASTOS, Celso Ribeiro. Curso de Direito Econômico. São Paulo-SP: Editora Saraiva,
2002.
JARDIM, Eduardo Marcial Ferreira, Manual de direito financeiro e tributário. 8
ed.rev.atual. São Paulo – SP Saraiva, 2007.425p. ISBN 85-020-6111-8.
COMPLEMENTAR
CANÇADO, Romualdo Wilson. Juros. Correção monetárias, Danos Financeiros
irreparáveis: uma abordagem jurídico-econômico, Colaboração de Orlei Claro de
Lima. 3.ed.rev.atual. e ampl.e Belo Horizonte- MG: Del Rey, 2003.
CARRAZA, Roque Antonio (org), Código Tributário nacional, código comercial,
código civil (excertos), legislação tributaria e empresarial, constituição federal, 10.
ed.rev.ampl.atual. São Paulo – SP; Revista dos tribunais, 2008.
DEL MASSO, Fabiano. Direito Econômico. Rio de Janeiro: Elsever, 2007.
FONSECA, João Bosco Leolpodino da. Direito Econômico. 4 ed. Rio de Janeiro:
Forense, 2002.
47
E. 04 HISTÓRIA DO PENSAMENTO ECONÔMICO I
C.H.: 45 horas
EMENTA:
A pré-história do Pensamento Econômico. Os Fisiocratas. Os principais teóricos
e teorias da Escola Econômica Clássica. Teorias da Escola Neoclássica e o
Marginalismo. O Marxismo.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
HUGON, Paul. História das Doutrinas Econômicas. 14ª ed. – São Paulo-SP: Atlas,
1995. 431 p.
HUNT, E.K. História do Pensamento Econômico. Tradução de Jaime Larry
Benchimol; Colaboração de Howard J. Sherman. 21ª.ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 2004.
218p. ISBN 85-326-0217-7.
HUNT, E.K. História do Pensamento Econômico: uma perspectiva crítica. Tradução
de José Ricardo Brandão Azevedo. 7ª.ed. Rio de Janeiro-RJ: Campus, 1981. 541 p.
ISBN85-7001-421-X.
COMPLEMENTAR
BIELSCHOWSHKY, Ricardo. Pensamento Econômico Brasileiro: o ciclo ideológico
do desenvolvimento. 3ª.ed. Rio de Janeiro-RJ: Contraponto, 1996. 480 p. ISBN8585910-08-9.
FEIJÓ, Ricardo. História do Pensamento Econômico. São Paulo-SP: Atlas, 2001.
477 p. ISBN 85-224-2690-X.
HOBSBAW, Eric. A era do Capital. 5ª. ed. rev. 2ª. Impressão. Rio de Janeiro-RJ: Paz
e Terra, 1996.
MALAGUITE, Manoel; CARCANHOLA, Marcelo D.; CARCANHOLA, Reinaldo (Org.).
Neoliberalismo: tragédia do nosso tempo. 2ª.ed. São Paulo-SP: Cortez, 2000. 120 p.
(Questões da Nossa Época.; v.65). ISBN 85-249-0672-3.
MARX, Karl. O Capital. Livro 1. Crítica à economia política. 21ª.ed. Rio de Janeiro-RJ:
Civilização Brasileira, 2006. ISBN 85-200-0467-9.
MARX, Karl. O Capital. Livro 2. Crítica à economia política. Tradução de Reginaldo
Sant’Anna. 8ª. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2000. 3.L.2. ISBN 85-2000484-9.
48
E. 05 HISTÓRIA ECONÔMICA GERAL
C.H.: 60 horas
EMENTA:
Os primórdios da economia. A Idade Média e a economia. O capitalismo
mercantil. A revolução industrial. O capitalismo. O movimento socialista. A economia
COMPLEMENTAR norte-americana e a crise mundial de 1929.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
HUBERMAN, Leo. História da riqueza do homem. Rio de Jneiro-RJ: LTC Editora,
1986.
HUGON, Paul. História das doutrinas cconômicas. 14.ed. São Paulo-SP: Atlas, 1995.
REZENDE Filho, Cyro de Barros. História econômica geral. 5. ed. São Paulo-SP:
Contexto, 2000.
COMPLEMENTAR
BASTOS, Vânia Lomônaco. Para entender a economia capitalista: noções
introdutórias. 3. ed. Rio de Janero-RJ: Forense Universtária, 1996.
CATANI, Afrânio Mendes; GENNARI, Adilson Marques. O que é capitalismo. 35. ed.
São Paulo-SP: Brasiliense, 2007.
DOWBOR, Ladislau. O que é capital. 10. ed. ed. rev. ampl. São Paulo-SP: Brasiliense,
2004.
DROUIN, Jean-Claude. Os grandes economistas. São Paulo-SP: Martins Fortes,
2008.
SINGER, Paul. O que é economia. 6. ed. rev. e ampl. São Paulo-SP: Contexto, 2005.
STRATHERN, Paul. Uma breve história da economia. Rio de Janeiro-RJ: Jorge
Zahar, 2003.
49
E. 06 ÉTICA GERAL E PROFISSIONAL
CH: 45 horas
EMENTA:
Conceitos preliminares da ética. Estudo filosófico da conduta humana em
sociedade, destacando-se a necessidade do aprimoramento da personalidade moral e
da ética profissional. As leis reguladoras da profissão. Obrigações e Direito do
economista.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
ARISTÓTELES. Ética a nicômaco. Bauru: Edipro, 2002.
HABERMAS, Jorge. A ética da discussão e a questão da verdade. São Paulo:
Martins
Fontes, 2004.
NALINI, José Renato. Ética geral e profissional.6. ed. Editora Revista dos tribunais,
São Paulo, 2008.
COMPLEMENTAR
CHANGEUX, J. P. Uma ética para quantos?Bauru-SP: EDUSC, 1999.
MARTINELLI, Marilu. Conversando sobre educação em valores humanos. São
Paulo: Petrópolis 1999.
RIOS, Terezinha Azevedo. Ética e competência. São Paulo: Cortez, 2001.
SÁ, Antonio Lopes de. Ética profissional. São Paulo: Atlas, 2001.
BENNETT, Carole. Ética Profissional. Sengane Learning, 2008. (Série profissional)
VÁZQUEZ, A. S. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2006.
VALLS, A. L. M. O que é ética. São Paulo: Brasiliense, 2003.
50
E. 07 MATEMÁTICA ECONÔMICA I
C.H.: 60H
EMENTA:
Conjuntos numéricos. Funções. Distância e variação. Limites, continuidades.
Derivada. Estudos da variação de uma função.
BIBLIOGRAFIA
CHIANG, Alpha C. Matemática para economistas. São Paulo-SP: Mcgraw-Hill do
Brasil, 1982.
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janerio-RJ: LTC,
2001. v.1
STEWART, James, Cálculo, volume I. São Paulo-SP: Cengage Learning, 2013.
COMPLEMENTAR
BOLDRINI, José Luiz et. al. Álgebra linear. 3. ed. São Paulo-SP: Harbra, 1986.
LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. São Paulo-SP: Harbra, 2002.
LEITHOLD, Louis. Matemática aplicada à Ciências Econômicas e administração.
São Paulo-SP: Harba, 1988.
LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. São Paulo-SP: Harbra, 2002.
MUNEN, Mustafa A. Cálculo. Rio de Janeiro-RJ: LTC, 1982. v.2.
POLYA, G (George). A arte de resolver problemas: um novo aspecto de método
matemático. Rio de Janeiro-RJ: Interciência, 1995.
51
3º PERÍODO
COD
Disciplina
Créditos
Horas
E.08
História do Pensamento Econômico II
3
45
E.09
Análise Microeconômica I
3
45
E.10
Estatística Econômica
3
45
E.11
Contabilidade Social
4
60
E.12
Análise e Demonstrações Financeiras
3
45
E. 13
Matemática Econômica II
4
60
E. 14
Ciência Política e Teoria Geral do Estado
4
60
360
E. 08 HISTÓRIA DO PENSAMENTO ECONÔMICO II
C.H.: 45 horas
EMENTA:
A História do Pensamento Econômico. As críticas ao pensamento clássico:
Keynesianismo. A estrutura do capitalismo. Tecnologia e Inovação. Os principais
teóricos e teorias das Escolas Econômicas Modernas e Contemporâneas.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
HUGON, Paul. História das Doutrinas Econômicas. 14ª ed. – São Paulo-SP: Atlas,
1995. 431 p.
HUNT, E.K. História do Pensamento Econômico. Tradução de Jaime Larry
Benchimol; Colaboração de Howard J. Sherman. 21ª.ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 2004.
218p. ISBN 85- 326-0217-7.
HUNT, E.K. História do Pensamento Econômico: uma perspectiva crítica. Tradução
de José Ricardo Brandão Azevedo. 7ª.ed. Rio de Janeiro-RJ: Campus, 1981. 541 p.
ISBN85-7001-421-X.
52
COMPLEMENTAR
BIELSCHOWSHKY, Ricardo. Pensamento Econômico Brasileiro: o ciclo ideológico
do desenvolvimento. 3ª.ed. Rio de Janeiro-RJ: Contraponto, 1996. 480 p. ISBN8585910-08-9.
FEIJÓ, Ricardo. História do Pensamento Econômico. São Paulo-SP: Atlas, 2001.
477 p. ISBN 85-224-2690-X.
HOBSBAW, Eric. A era do Capital. 5ª. ed. rev. 2ª. Impressão. Rio de Janeiro-RJ: Paz
e Terra, 1996.
MALAGUITE, Manoel; CARCANHOLA, Marcelo D.; CARCANHOLA, Reinaldo (Org.).
Neoliberalismo: tragédia do nosso tempo. 2ª.ed. São Paulo-SP: Cortez, 2000. 120 p.
(Questões da Nossa Época.; v.65). ISBN 85-249-0672-3.
MARX, Karl. O Capital. Livro 1. Crítica à economia política. 21ª.ed. Rio de Janeiro-RJ:
Civilização Brasileira, 2006. ISBN 85-200-0467-9.
MARX, Karl. O Capital. Livro 2. Crítica à economia política. Tradução de Reginaldo
Sant’Anna. 8ª. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2000. 3.L.2. ISBN 85-2000484-9.
E. 09 ANÁLISE MICROECONÔMICA I
CH: 45 horas
EMENTA:
Teoria do Comportamento do Consumidor. Demanda Individual e Demanda de
Mercado. Comportamento do Consumidor e Incerteza.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
CHIANG, ALPHA C. Matemática para economistas. São Paulo – SP: McGraw-Hill,
1982
PINDYCK, R.S; RUBENFELD, D.L. Microeconomia. trad. Eleutério Prado, Thelma
Guimarães. 6. ed. São Paulo - SP : Pearson Prentice Hall, 2005.
VARIAN, H. R. Microeconomia: princípios básicos. Rio de Janeiro - RJ :
Campus, 2000. 756 p.
53
COMPLEMENTAR
BYRNS, Ralph. Microeconomia. São Paulo - SP : Markron Books, 1996. 579 p.
FERGUSON, C. E. Microeconomia.20.ed. Rio de Janeiro -RJ : Forense Universitária,
1999. 610 p.
GARÓFALO, G. L; CARVALHO, L. C. P. Teoria microeconômica.3.ed. São Paulo SP : Atlas, 1995. 592 p..
JONES, Charles L. Introdução à teoria do crescimento econômico. Rio de JaneiorRJ: Elsevier, 2000.
STIGLITZ, Joseph E. Introdução à Microeconomia.3.ed. Rio de Janeiro -RJ : Campus,
2003.
VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval. Manual de microeconomia.2.ed.
São Paulo - SP : Atlas, 2000.
WESSELS, Valter J. Microeconomia: teoria e aplicações. Tradução de Cid Knipel
Moreira, Célio Knipel Moreira. São Paulo - SP: Atlas, 2002. 308 p. ISBN 85-02-03491-X.
E. 10 ESTATÍSTICA ECONÔMICA
CH: 45 horas
EMENTA:
Introdução à teoria da probabilidade. Modelos teóricos discretos e contínuos.
Teoria da amostragem números – índices. Análise de series temporárias. Correlação e
regressão. Análise de regressão.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
MARTINS, Gilberto de Andrade, DONAISE, Denis. Princípios de estatística.4.ed. São
Paulo -SP: Atlas, 1999.
FREUND, John E.; DOERING, Claus I. Estatística aplicada: economia, administração
e contabilidade. 11. ed. Porto Alegre-RS: Bookman, 2006.
LARSON, Ron; FARBER, Elizabeth. Estatística aplicada. 2. ed. São Paulo-SP:
Pearson Addison Wesley, 2004.
54
COMPLEMENTAR
GUAJARATI, Damador. Econometria básica. São Paulo-SP: Makron Boocks, 2000.
KAZMIER, Leonard J. Estatística aplicada à economia e administração. São PauloSP: Mcgraw-Hill do Brasil, 1982.
STEVENSON, Willian J. Estatística aplicada à administração. São Paulo - SP:
Harper &Row do Brasil, 1981.
LEVIN, Jack. Estatística aplicada a ciências humanas. 2. ed. São Paulo-SP: Harbra,
1987
MEYER, Paul L. Probabilidade: aplicações à estatística. 2.ed. Rio de Janeiro-RJ: LTC,
2000.
SPIEGEL, Murray R. Estatística. 3. ed. São Paulo-SP: Makron Books do Brasil, 1994.
E. 11 CONTABILIDADE SOCIAL
C.H.:60 horas
EMENTA:
Agregados econômicos. A contabilidade social. As contas nacionais. Balanço de
pagamentos. Matriz insumo-produto. Quadro social: linha da pobreza e a dívida social.
O uso da contabilidade social. Indicadores de comportamento. O uso na análise
macroeconômica.
A análise conjuntural e o comportamento a curto prazo dos
agregados econômicos.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
FEIJÓ, Carmem Alves et all. Contabilidade social: o novo sistema de contas
nacionais. Rio de Janeiro-RJ: Campus, 2001.
PAULANI, Leda Maria; BRAGA, Márcia Bobik. Nova contabilidade social. São PauloSP: Saraiva, 2003.
ROSSETTI, José Paschoal. Contabilidade social. 7. ed. São Paulo-SP: Atlas, 1992.
COMPLEMENTAR
55
ANGÉLICO, João. Contabilidade pública. 8. ed. São Paulo-SP: Atlas, 1995.
FILELLINI, Alfredo. Contabilidade social: resumo da teoria, exercícios programados.
2. ed. São Paulo-SP: Atlas, 1994.
FIGUEIREDO, Ferdinando de Oliveira. Introdução a contabilidade nacional. 16. ed.
rev. Rio de Janeiro -RJ: Forense universitária, 1999.
FRANCO, Hilário. Contabilidade comercial. 13. ed. rev. atual. São Paulo-SP: Atlas,
1991.
PISCITTELLI, Roberto Boccacio; ROSA, Maria Berenice; TIMBÓ, Maria Zulene Farias.
Contabilidade pública: uma abordagem da administração financeira pública. 7. ed. rev.
ampl. atual. São Paulo-SP: Atlas, 2002.
E. 12 ANÁLISE E DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
C.H.:60 horas
EMENTA:
Princípios
Fundamentais
de
Contabilidade:
Revisão.
Preparação
das
Demonstrações para análise. Coeficiente, índices e quocientes. Análise vertical e
horizontal. Análise da estrutura de capitais, liquidez e solvência de atividade ou rotação,
da rentabilidade e de produtividade. Análise da Demonstração do fluxo de caixa, e da
DOAR como instrumento auxiliar. Elaboração de parecer. Vantagens da análise das
demonstrações financeiras com correção integral. Diagnósticos econômicos e
financeiros.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
ASSAF NETO, Alexandre. Estrutura e análise de balanços: um enfoque econômico
financeiro. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Análise de balanços. 5. ed. São Pulo: Atlas, 1988.
MATARAZZO, Dante Carmine. Análise financeira de balanços: abordagem básica e
gerencial. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1998.
SILVA, José Pereira de. Análise financeira das empresas. 5. ed. São Paulo: Atlas,
2001.
56
COMPLEMENTAR
BAPTISTA, AntonioEustaquio. Contabilidade Geral, São Paulo: Atlas: 2008
JR. Frederico Hermann. Análise de balanços para a administração financeira. São
Paulo: Atlas: 2010
MARION, José Carlos. Contabilidade Básica, São Paulo:Atlas, 2006.
MARTINS, Eliseu. Análise da correção monetária das demonstrações financeiras:
implicação no lucro e na alavancagem financeira. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1984.
WALTER, Milton Augusto. Introdução à análise de balanços. São Paulo:Saraiva,
1982.
SILVA, César Augusto Tibúcio, TRISTÃO, Gilberto, Contabilidade Básica, São Páulo:
Atlas, 2007.
E. 13 MATEMÁTICA ECONÔMICA II
C.H.: 60 horas
EMENTA:
A integração: diferenciais; integral indefinida e definida. Técnicas de integração.
Integrais impróprias. Funções de várias variáveis.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
CHIANG, Alpha C. Matemática para economistas. São Paulo-SP: Mcgraw-Hill do
Brasil, 1982.
SILVA, Sebastião Medeiros da; SILVA, Ermes Medeiros; SILVA, Elio Medeiros.
Matemática para os cursos de Economia, administração, ciências contábeis. 4. ed.
São Paulo-SP: Atlas, 2010.
STEWART, James, Cálculo, volume I. São Paulo-SP: Cengage Learning, 2013.
COMPLEMENTAR
BOLDRINI, José Luiz et. al. Álgebra linear. 3. ed. São Paulo-SP: Harbra, 1986.
57
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janerio-RJ: LTC,
2001. v.1
LEITHOLD, Louis. Matemática aplicada à Economia e administração. São PauloSP: Harba, 1988.
LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. São Paulo-SP: Harbra, 2002.
MUNEN, Mustafa A. Cálculo. Rio de Janeiro-RJ: LTC, 1982. v.2
POLYA, G (George). A arte de resolver problemas: um novo aspecto de método
matemático. Rio de Janeiro-RJ: Interciência, 1995.
E. 14 CIÊNCIA POLÍTICA E TEORIA GERAL DO ESTADO
CH: 60 horas
EMENTA:
As Teorias Políticas: clássicas e modernas.
As Teorias Contratualistas e o
Estado Moderno. Evolução e transformação organizacional do Estado vinculados aos
fatos históricos que o sucederam. Conhecimento das instituições e dos problemas da
sociedade contemporânea. O Estado Contemporâneo. Ênfase na compreensão ampla
dos fenômenos que o caracterizam. Formas de governo: parlamentarismo e
presidencialismo. Formas de Estado e Federação. Regimes de Governo e Democracia.
Declaração de direitos, separação de poderes e funções do Estado.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
BONAVIDES, Paulo. Ciência política. 15.ed.rev.atual. São Paulo - SP: Malheiros, 2008.
DALLARI, Dalmo de Abreu. Elementos de teoria geral do Estado. 27. ed. São PauloSP: Saraiva, 2007.
MALUF, Sahid. Teoria geral do Estado. 28.ed.rev. e atual. São Paulo - SP: Saraiva,
2008.
COMPLEMENTAR
AZAMBUJA, Darcy. Teoria geral do estado. 44. ed. Rio de Janeiro-RJ: Globo, 2005.
58
__________, Darcy. Introdução à ciência política. 15. ed. São Paulo-SP:
Globo, 2003.
BASTOS, Celso Ribeiro. Curso de teoria do estado e ciência política. 5.
ed. Atualizada e ampliada. São Paulo-SP: Celso Bastos Editora, 2002.
FRIEDE, Reis. Curso de ciência política e teoria geral do estado: teoria
constitucional e e relações internacionais. 3. ed. rev. atual. ampl. Rio de Janeiro-RJ:
Forense, 2006.
MAQUIAVEL, Nicolau. O Príncipe. São Paulo: Martim Claret, 2003.
MAAR, Wolfgang Leo. O que é política. 16. ed. São Paulo-SP: Brasiliense,
2008.
MENEZES, Anderson de. Teoria geral do estado. 8. ed. rev. atual. Rio de
Janeiro-RJ: Forense, 1999.
4º PERÍODO
COD
Disciplina
Créditos
Horas
E.15
Formação Econômica do Brasil
4
60
E.16
Análise Microeconômica II
3
45
E.17
Econometria
4
60
E.18
Análise Macroeconômica I
3
45
D.19
Direito do Trabalho I
4
60
E.19
Economia do Setor Público e da Regulação
3
45
E.20
Pesquisa Mercadológica
3
45
360
E. 15 FORMAÇÃO ECONÔMICA DO BRASIL
C.H.: 60 horas
EMENTA:
O Brasil no cenário internacional. A economia colonial. O ciclo do açúcar. A
pecuária. O ciclo do ouro. A economia cafeeira. A transição de uma economia agrária e
escravista para o trabalho assalariado. A tendência para a estagnação dos sistemas
59
subdesenvolvidos. Desequilíbrios regionais. O setor público e a economia brasileira. O
planejamento e o desenvolvimento econômico do Brasil pós crise de 1929. O início do
processo de substituições de importações. A economia brasileira no início dos anos 30.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
FURTADO, Celso. Formação econômica do Brasil. 34. ed. São Paulo-SP:
Companhia das Letras, 2007.
PRADO JÚNIOR, Caio. História econômica do Brasil. 35. ed. São Paulo: Brasiliense,
1987.
REGO, José Marcio; MARQUES, Rosa Maria. Formação econômica do Brasil. São
Paulo-SP: Saraiva, 2003.
COMPLEMENTAR
BAER, Werner. A industrialização e o desenvolvimento econômico do Brasil. 7. ed.
Rio de Janeiro-RJ: Fundação Getúlio Vargas, 1988
BRUM, Agemiro J. O desenvolvimento econômico brasileiro. 27. ed. Petrópolis-RJ:
Vozes, 2010
DEAN, Warren. A industrialização de São Paulo (1880-1945). 2. ed. São Paulo-SP:
Difel.
FURTADO, Celso. Análise do modelo brasileiro. Rio de Janeiro-RJ: Civilização
Brasileira, 1988
GREMAUD, Amaury Patrick. Formação econômica do Brasil. São Paulo-SP:
Atlas,1997.
MENDONÇA, Marina Gusmão de. Formação econômica do Brasil. São Paulo-SP:
Pioneira Thomsom Learning, 2002.
60
E. 16 ANÁLISE MICROECONÔMICA II
C.H.: 45 horas
EMENTA:
Concorrência no sistema capitalista e estruturas de mercado. Transformações
tecnológicas e concorrência. A firma em uma perspectiva dinâmica. Microeconomia
evolucionista. Estrutura de empresas atuais.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
CHIANG, ALPHA C. Matemática para economistas. São Paulo – SP: McGraw-Hill,
1982
PINDYCK, R.S; RUBENFELD, D.L. Microeconomia. trad. Eleutério Prado, Thelma
Guimarães. 6. ed. São Paulo - SP : Pearson Prentice Hall, 2005.
VARIAN, H. R. Microeconomia: princípios básicos. Rio de Janeiro - RJ : Campus,
2000. 756 p.
COMPLEMENTAR
BYRNS, Ralph. Microeconomia. São Paulo - SP : Markron Books, 1996. 579 p.
FERGUSON, C. E. Microeconomia.20.ed. Rio de Janeiro -RJ : Forense Universitária,
1999. 610 p.
GARÓFALO, G. L; CARVALHO, L. C. P. Teoria microeconômica.3.ed. São Paulo SP : Atlas, 1995. 592 p..
JONES, Charles L. Introdução à teoria do crescimento econômico. Rio de JaneiorRJ: Elsevier, 2000.
STIGLITZ, Joseph E. Introdução à Microeconomia.3.ed. Rio de Janeiro -RJ : Campus,
2003.
VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval. Manual de microeconomia.2.ed.
São Paulo - SP : Atlas, 2000.
WESSELS, Valter J. Microeconomia: teoria e aplicações. Tradução de Cid Knipel
Moreira, Célio Knipel Moreira. São Paulo - SP: Atlas, 2002. 308 p. ISBN 85-02-03491-X.
61
E. 17 ECONOMETRIA
C.H: 60 horas
EMENTA:
Modelos econômicos lineares multivariados. Teoria da identificação. Métodos de
estimação. Mínimos quadrados em dois e três estágios. Testes de restrições de
identificação. Simulação com modelos econométricos usados no mundo. Utilização de
pacotes econométricos.
BIBLIOGRAFIA:
BÁSICA
GUAJARATI, Damondar N. Econometria básica. 3. ed. São Paulo-SP: Makron Books,
2000.
HOFFMANN, Rodolfo. Análise de regressão- uma introdução à econometria. 3. ed.
São Paulo: Hucitec, 2006.
MATOS, Orlando C. Econometria básica: teoria e aplicações. 3.ed. São Paulo-SP:
Atlas, 2000.
CMPLEMENTAR
HOFFMANN, Rodolfo. Estatística Para Economistas. 3ª Ed. São Paulo: Pioneira,
2001.
LEVIN, Jack. Estatística Aplicada as Ciências Humanas. 2ª Ed. São Paulo: Harbra,
1987.
SPIGEL, Murray R. Estatística. 3ª Ed. São Paulo: Makron Books, 1993.
VASCONCELLOS, M. A. S., Alves, D. Manual de Econometria: Nível Intermediário.
São Paulo: Atlas, 2000.
DONAIRe, Denis & Martins, G. De A. Princípios de Estatística. 4ª Ed. São Paulo:
Atlas, 1998.
PINDYCK, Robert S. Econometria: modelos e previsões. Colaboração de Daniel L.
Rubinfeld. 4. ed. Rio de Janeiro-RJ: Campus, 2004. 726 p., il. ISBN 85-352-1343-0.
62
E. 18 ANÁLISE MACROECONÔMICA I
CH: 45 horas
EMENTA:
Identidades
macroeconômicas
e
conceitos
básicos;
Objetivos
da
macroeconomia; fundamentos da macroeconomia; Conceitos básicos (produto, renda,
poupança, investimento); Modelo clássico; Demanda agregada clássica; Poupança,
investimento e taxa de juros no modelo clássico; O governo e a política fiscal no
modelo clássico; Modelo keynesiano; Multiplicador de gastos.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
DORNBUSCH, Rudiger; FISCHER, Stanley. Macroeconomia. São Paulo-SP: Makron
Books, 1991.
MANKIW, N. Gregory. Macroeconomia. Rio de Janeiro-RJ: Atlas, 1995.
SACHS, Jefrey D.; LARRAIN, B. Felipe. Macroeconomia. São Paulo-SP: Makron
Books, 2000.
COMPLEMENTAR
BLANCHARD, Olivier. Macroeconomia:teoria e política econômica. Rio de Janeiro-RJ:
Campus. 2001
LOPES, Luiz M.;SANDOVAL, Marco A. Manual de macroeconomia: nível básico e
nível intermediário. São Paulo-SP: Atlas, 2000.
KEYNES, John Maynard. A teoria geral do emprego, do juro e da moeda. São
Paulo-SP: Atlas, 1992.
_______. Introdução à economia. São Paulo - SP: Pioneira Thomson Learning, 2005.
FROYEN, Richard T. Macroeconomia. 5. ed. São Paulo-SP: Saraiva, 2005. (7 exs.)
63
D. 19 DIREITO DO TRABALHO I
CH: 60 horas
EMENTA:
Introdução ao Direito do Trabalho. Origem e Evolução do Direito do Trabalho.
Teoria das Normas Jurídica Trabalhistas. Direito Individual do Trabalho. Contrato de
Trabalho. Relações Individuais de Trabalho. Sujeitos do Contrato de Trabalho.
Conteúdos do Contrato de Trabalho: Salário e Remuneração, Participação dos
Trabalhadores nos Lucros ou Resultados da Empresa, Duração do Trabalho, Repouso
Semanal Remunerado, Férias, Fundo de Garantia por Tempo de Serviço. Estruturas da
Relação de Emprego. Proteção ao Trabalho. Alteração das Condições dos Contratos
de Trabalho.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
BARROS, Alice Monteiro de. Curso de direito do trabalho. 6.ed.rev.atual. São Paulo SP: LTR, 2010. 1367 p.
DELGADO, Maurício Godinho.Curso de direito do trabalho.13.ed. São Paulo - SP:
LTR, 2014. 1373 p.
MARTINS, Sérgio Pinto.Direito do trabalho.30.ed.atual. São Paulo - SP: Atlas, 2014.
990 p.
COMPLEMENTAR
CARRION, Valentim. Comentários a consolidação das leis do trabalho. 35 ed. São
Paulo - SP:
Saraiva, 2010.
LIMA, Francisco Meton Marques. Elementos de Direito do Trabalho e Processo
Trabalhista. 12. ed. São Paulo SP: LTR, 2007.
NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de direito do trabalho: história e teoria geral
do direito do trabalho relações individuais e coletivas do trabalho. 23. ed. rev. atual.
São Paulo - SP: Saraiva, 2008.
GARCIA, Gustavo Felipe Barbosa.Curso de direito do trabalho. 4. ed. ver. Atual.
Ampl. Rio de Janeiro - RJ: Forense, 2010. 1344 p.
64
E. 19 ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO E DA REGULAÇÃO
C.H.: 45 horas
EMENTA:
O papel do setor público na economia, a Legislação Orçamentária Financeira. O
Orçamento Público como instrumento alocativo das políticas públicas. As receitas e as
despesas públicas e seus impactos de ordem econômica e seus efeitos sobre a
economia nacional. Agências de regulação. Lei da transparência. Órgãos de regulação
(TCU, TCE,...)
BIBLIOGRAFIA:
BÁSICA
BIDERMAN, Ciro; ARVATE, Paulo (Org.). Economia do setor público no Brasil. Rio
de Janeiro-RJ: Elsevier/Campus, 2004.
GIAMBIAGI, Fábio; ALÉM A. Claudia. Finanças públicas: teorias e práticas no Brasil.
3. ed. Rio de Janeiro-RJ: Elsevier Campus, 2008.
RIAN, Flavio. Economia do setor público: uma abordagem introdutória. São PauloSP: Atlas, 2000.
COMPLEMENTAR
PISCITELLI, R. B.; TIMBÓ, M. Z. F; ROSA, M. B. Contabilidade pública: uma
abordagem da administração financeira pública. 7. ed. rev. ampl. atual. São Paulo-SP :
Atlas, 2002.
FIRMO FILHO, Alípio R. Questões de orçamento público. 2. ed. Rio de Janeiro-RJ:
Ferreira, 2007.
GIACOMONI, James. Orçamento público. 13. ed. ampl. atual. São Paulo-SP: Atlas,
2005.
PEIXE, Blênio C. Severo. Finanças pública: controladoria governamental: em busca
do atendimento da lei de responsabilidade fiscal. Curitiba-PR: Juruá, 2006.
RIBEIRO, Ana C. Torres. Experiências de orçamento participativo no Brasil:
período de 1997 a 2000. Petrópolis-RJ: Vozes, 2003.
65
VASCONCELLOS, Alexandre. Orçamento público para concurso: inclui a lei de
responsabilidade fiscal. Rio de Janeiro-RJ: Ferreira, 2007.
E. 20 PESQUISA MERCADOLÓGICA
CH: 45 horas
EMENTA:
Conceituação de pesquisa mercadológica. Métodos quantitativos. Métodos
qualitativos. Coordenação, planejamento e execução de pesquisas mercadológicas.
Processamento e interpretação de dados. Aferição de resultados.
BIBLIOGRAFIA:
BÁSICA
AAKER, David A.Pesquisa de Marketing / David A. Aaker, V. Kumar, George S. Day ;
tradução Reynaldo Cavalheiro Marcondes. São Paulo : Atlas, 2001. 745 p., il.
SAMARA, Beatriz Santos. Pesquisa de marketing: conceitos e metodologia [impresso
e on-line. 4 ed. São Paulo : Pearson Prentice Hall, 2007. 272 p.
SAMARA, Beatriz dos S. Pesquisa de Marketing. São Paulo: Prentice-Hall, 2002.
COMPLEMENTAR
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 6.ed.rev.atual.
Rio de Janeiro-RJ:Campus, 2000.
MALHOTRA, N. K. et. al., Introdução à pesquisa demarketing. São Paulo: PrenticeHall, 2005.
McDaniel, C., GATES, R., Pesquisa de Marketing. São Paulo: Pioneira Thomson
Learning, 2003.
PORTER, M., Estratégia Competitiva. Rio de Janeiro: Campos, 1999.
66
5º PERÍODO
COD
Disciplina
Créditos
Horas
E.21
Economia Brasileira
4
60
E.22
Economia do Trabalho
3
45
E.23
Análise Macroeconômica II
3
45
E.24
Matemática Financeira e Análise de Investimentos
4
60
E.25
Ciências Econômicas Monetária e Financeira
4
60
D.30
Direito Administrativo I
3
45
E.26
Análise Microeconômica III
3
45
360
E. 21 ECONOMIA BRASILEIRA
C.H.: 60 horas
EMENTA:
Economia Brasileira. A formação industrial brasileira. O governo Vargas. O
processo de substituição de importações. JK e o Plano de Metas. A dinâmica do
desenvolvimento capitalista imposto pelo regime Militar no Brasil – fases e
características. O esgotamento do modelo: impasses e perspectivas. Crise e Inflação
na transição política nos anos 80.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
BAER, Wener. A Economia brasileira. 3. ed. São Paulo-SP: Nobel, 2009.
GREMAUD, Amaury Patrick. Economia brasileira contemporânea.6.ed. São PauloSP: Atlas, 2006
REGO, José Marcio; MARQUES, Rosa Maria. Formação econômica do Brasil. São
Paulo-SP: Saraiva, 2003.
COMPLEMENTAR
BACHA, Edmar L. Os mitos de uma década. Rio de Janeiro-RJ: Paz e Terra, 1979.
67
BAER, Werner. A industrialização e o desenvolvimento econômico do Brasil. 7. ed.
Rio de Janeiro-RJ: Fundação Getúlio Vargas, 1988
CASTRO, Antonio de Barros. A economia brasileira em macha forçada.4. ed. São
Paulo-SP: Paz e Terra, 2004
KANDIR, A. Brasil século XXI: tempo de decidir. São Paulo-SP: Atlas, 1994
MINDLIN, Betty. Planejamento no Brasil. 5. ed. São Paulo-SP: Perspectiva, 2003.
VIANNA, Oliveira, 1883 - 1951. História social da economia capitalista no Brasil.
Rio de Janeiro-RJ: Universidade Federal Fluminense, 1987.
E. 22 ECONOMIA DO TRABALHO
CH: 45 horas
EMENTA:
Conceitos e medidas. Indicadores sociais. Fonte de dados. Perspectivas
histórica dos principais pensadores econômicos. Teorias mais recentes. O capital
humano. Mercado de trabalho. Segmentação. A questão do emprego nos países
subdesenvolvidos. Origem do mercado de trabalho. O mercado de trabalho urbano. O
mercado de trabalho organizado. O setor informal. O fenômeno da relocalização. A
mão-de-obra rural. Seguridade social. Panorama da atualidade.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
AMADEO, Edward; ESTEVÃO, Marcelo. A teoria econômica do desemprego. São
Paulo-SP: Editora Hucitec, 1994.
EHRENBERG, Ronald G. A moderna Ciências Econômicas do trabalho: teoria e
política pública. 5.ed. São Paulo-SP: Makron Books, 2000.
SINGER, Paul. Globalização e desemprego: diagnóstico e alternativas. 4.ed. São
Paulo-SP: Contexto, 2006.
COMPLEMENTAR
DELGADO, Maurício Godinho. Salário: teoria e prática. 2. ed. Belo Horizonte-MG: Del
Rey, 2002.
68
DOWBOR, Ladislau; ABDALA JÚNIOR, Benjamim(coord.) O que acontence com o
trabalho? 2. ed. São Paulo-SP: SENAC, 2004.
HOBSBAWM, Eric. Os trabalhadores. Estudos sobre a história do operariado. 2. ed.
São Paulo-SP: Paz e Terra, 2000.
KEYNES, John Maynard. A teoria geral do emprego, do Juro e da Moeda. São
Paulo-SP: Atlas, 1982.
RIFKIN, Jeremy. O fim dos empregos: o declínio inevitável dos níveis dos empregos e
a redução da força global de trabalho. São Paulo-SP: Makron Books, 1995.
SANTOS, Osmar de Almeida. Em busca do emprego perdido:O futuro do trabalho na
era tecnológica. São Paulo-SP: Texto novo, 1997.
E. 23 ANÁLISE MACROECONÔMICA II
C.H.: 45 horas
EMENTA:
Política monetária; Política fiscal; Taxa de câmbio e regimes cambiais; Novas
teorias clássicas e ciclo real de negócios; Introdução aos ciclos econômicos; Curva de
Phillips e a análise sobre as expectativas; Determinação do produto e da inflação;
Consumo; Modelo do ciclo de vida; Investimento; Teoria q; Política econômica; Oferta
agregada; Mercado de trabalho.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
DORNBUSCH, Rudiger; FISCHER, Stanley. Macroeconomia. São Paulo-SP: Makron
Books, 1991.
MANKIW, N. Gregory. Macroeconomia. Rio de Janeiro-RJ: Atlas, 1995.
SACHS, Jefrey D.; LARRAIN, B. Felipe. Macroeconomia. São Paulo-SP: Makron
Books, 2000.
COMPLEMENTAR
BLANCHARD, Olivier. Macroeconomia: teoria e política econômica. Rio de JaneiroRJ: Campus, 2001.
69
FROYEN, Richard T. Macroeconomia. São Paulo-RJ: Saraiva, 2005.
GREMAUD, A. Patrick. Manual de macroeconomia nível básico e Intermediário.
São Paulo-SP: Atlas, 2000.
MANKIW, N. Gregory. Introdução à Economia. São Paulo - SP: Pioneira Thomson
Learning, 2005.
ROSSETI, J. Paschoal. Introdução à economia. São Paulo-SP: Atlas, 2002.
STIGLITZ, Joseph E,; WALSH, Carl E. Introdução à macroeconomia. Rio de JaneiroRJ: Campus, 2003.
E. 24 MATEMÁTICA FINANCEIRA E ANÁLISE DE INVESTIMENTOS
C.H.: 60 horas
EMENTA:
Juros simples e compostos. Montantes descontos e equivalência de capitais.
Anuidades. Modalidades de amortização. Principais métodos de depreciação. Taxa
interna de retorno. VPL. Pay Back. Modalidades de investimento (Tesouro direto, bolsa
de valores, etc.). Correção monetária, taxas de juros normal e real. Índices.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
ASSAF NETO, Alexandre. Matemática financeira e suas aplicações. 11. ed. São
Paulo-SP: Atlas, 2009.
SAMANEZ, Carlos Patricio. Matémática financeira. 5. ed. São Paulo-SP: Paerson
Prentice Hall, 2010.
VIEIRA SOBRINHO, José Dutra. Matemática financeira. 7. ed. São Paulo-SP: Atlas,
2000.
COMPLEMENTAR
BRUNI, Adriano Leal, FAMA, Rubens. A Matemática das Finanças: Com aplicações
na Hp-12C e Excel. São Paulo: Atlas, 2008.
FARO, Cloves de. Princípios e aplicações do cálculo financeiro. Rio de Janeiro:
LTC,1995.
70
CLEMENTE, Ademir, SOUZA, Alceu. Decisões financeiras e análise de
investimento: fundamentos, técnicas e aplicações. São Paulo: Atlas, 2008.
HIRSCHFELD, Henrique. Engenharia Econômica e Análise de Custo. São Paulo:
Atlas, 2008.
LEITHOLD, Louis. Matemática aplicada à economia e administração. São Paulo-SP:
Harba, 1988.
SPINELLI, Walter, SOUZA, Helena S. Matemática comercial e financeira. 3. Ed. São
Paulo-SP. Ática, 1998.
E 25 ECONOMIA MONETÁRIA E FINANCEIRA
CH: 60 horas
EMENTA:
Sistema Financeiro e Moeda. Meios de pagamento. Oferta de moeda. Demanda
de moeda. A teoria quantitativa da moeda. Bancos comerciais. Autoridades monetárias.
A base monetária. Sistema financeiro nacional. Política Monetária. O Banco Central do
Brasil. Independência do Banco Central. Taxas de Juros. Circuito de Financiamento na
economia Brasileira.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
ROSSETTI, J. P & LOPES, J. C – Economia Monetária; Ed UnB, 1997.
CARVALHO, Fernando José Cardim de. Economia monetária e financeira: teoria e
política. Colaboração de Francisco Eduardo Pires de Souza, João Sicsú. 2. ed. Ver.
Atual. Rio de Janeiro – RJ: Campus, 2007.
SAWAYA, Rubens. Subordinação consentida: capital multinacional no processo
de acumulação da Ameria Latina e Basil. São Paulo – SP: Annablume, 2006 . 266 p.
ISBN 85-7419-647-9.
COMPLEMENTAR
ARAGÃO, José Mário. Sistema financeiro de habitação: uma análise sociojuridica do
gênese, desenvolvimento e crise do sistema. 3. ed. Curitiba - PR: Juruá, 2006.
FIOCCA, Demian. Aoferta de moeda na macroeconomia Keynesiana. São PauloSP: Paz e Terra, 2000.
71
FURTADO, Celso. A nova dependência:divida externa e monetarismo. ed. Rio de
Janeiro-RJ: Paz e Terra, 1983.
HOWELLS, Peter. economia monetária: moedas e bancos. Rio de Janeiro-RJ: LTC,
2001.
MODENESI, André de Melo. Regimes monetários: teoria e as experiências do real.
Barueri-SP: Manole, 2005. (03 exs)
HOWELLS, Peter. Economia monetária: moedas e bancos.. Rio de Janeiro – RJ:
LCT, 2001 .
D.30DIREITO ADMINISTRATIVO I
CH: 45 horas
EMENTA:
Noções preliminares de direito administrativo. Regime jurídico administrativo.
Organização da atividade administrativa. Poderes e deveres do administrador público.
Atos administrativos. Controle da administração pública. Serviços públicos.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
ALEXANDRINO, Marcelo. Direito administrativo descomplicado. Colaboração de
Vicente Paulo. 18.ed.rev.atual. Rio de Janeiro - RJ: Forense, 2014.
CARVALHO FILHO, José dos Santos. Manual de direito administrativo. 19. ed. Rio
de Janeiro: Lúmen Júris, 2012.
DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito administrativo. 23.ed. São Paulo - SP: Atlas,
2014
COMPLEMENTAR
GASPARINI, Diógenes. Direito administrativo. 11. ed. rev. atual. São Paulo: Saraiva,
2006.
MEIRELLES, Hely Lopes de. Direito administrativo brasileiro. 34. ed. atual. São
Paulo: Malheiros, 2008.
72
FIGUEIREDO, Lúcia Valle. Curso de direito administrativo. 8.ed.rev.ampl.atual. São
Paulo - SP: Malheiros, 2006.
MELLO, Celso Antonio Bandeira de. Curso de direito administrativo. 25. ed. rev.
atual. São Paulo: Saraiva, 2008.
E. 26 ANÁLISE MICROECONÔMICA III
C.H.: 45 horas
EMENTA:
Jogos e decisões estratégicas. Equilíbrio de Nash. Mercado de fatores
competitivos. Equilíbrio em um mercado de fatores competitivos. Equilíbrio geral e
eficiência econômica.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
CHIANG, ALPHA C. Matemática para economistas. São Paulo – SP: McGraw-Hill,
1982
PINDYCK, R.S; RUBENFELD, D.L. Microeconomia. trad. Eleutério Prado, Thelma
Guimarães. 6. ed. São Paulo - SP : Pearson Prentice Hall, 2005.
VARIAN, H. R. Microeconomia: princípios básicos. Rio de Janeiro - RJ : Campus,
2000. 756 p.
COMPLEMENTAR
BYRNS, Ralph. Microeconomia. São Paulo - SP : Markron Books, 1996. 579 p.
FERGUSON, C. E. Microeconomia.20.ed. Rio de Janeiro -RJ : Forense Universitária,
1999. 610 p.
GARÓFALO, G. L; CARVALHO, L. C. P. Teoria microeconômica.3.ed. São Paulo SP : Atlas, 1995. 592 p..
JONES, Charles L. Introdução à teoria do crescimento econômico. Rio de JaneiorRJ: Elsevier, 2000.
STIGLITZ, Joseph E. Introdução à Microeconomia.3.ed. Rio de Janeiro -RJ : Campus,
2003.
73
VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval. Manual de microeconomia.2.ed.
São Paulo - SP : Atlas, 2000.
WESSELS, Valter J. Microeconomia: teoria e aplicações. Tradução de Cid Knipel
Moreira, Célio Knipel Moreira. São Paulo - SP: Atlas, 2002. 308 p. ISBN 85-02-03491-X.
6º PERÍODO
COD
Disciplina
Créditos
Horas
E.27
Análise Macroeconômica III
3
45
E.28
Elaboração e Análise de Projetos
4
60
E.29
Política e Planejamento Público
3
45
E.30
Economia Brasileira e Contemporânea
4
60
E.31
Técnica de Pesquisa em Economia
4
60
E.32
Ciências Econômicas Industrial
3
45
P.50
Libras
3
45
360
E. 27 ANÁLISE MACROECONÔMICA III
C.H.: 45 horas
EMENTA:
Modelo IS/LM; Curva IS; Curva LM; Impacto de políticas econômicas no modelo
IS/LM; O setor externo no modelo clássico; IS/LM para uma economia aberta; Curva
BP e o equilíbrio externo; O modelo de Solow; Tecnologia e o modelo de Solow;
Políticas de estabilização; O motor do crescimento; Dívida pública; Déficit
orçamentário; Expectativas racionais; governo.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
DORNBUSCH, Rudiger; FISCHER, Stanley. Macroeconomia. São Paulo-SP: Makron
Books, 1991.
74
MANKIW, N. Gregory. Macroeconomia. Rio de Janeiro-RJ: Atlas, 1995.
SACHS, Jefrey D.; LARRAIN, B. Felipe. Macroeconomia. São Paulo-SP: Makron
Books, 2000.
COMPLEMENTAR
BLANCHARD, Olivier. Macroeconomia: teoria e política econômica. Rio de JaneiroRJ: Campus, 2001.
FROYEN, Richard T. Macroeconomia. São Paulo-RJ: Saraiva, 2005.
GREMAUD, A. Patrick. Manual de macroeconomia nível básico e Intermediário.
São Paulo-SP: Atlas, 2000.
MANKIW, N. Gregory. Introdução à economia. São Paulo - SP: Pioneira Thomson
Learning, 2005.
ROSSETI, J. Paschoal. Introdução à economia. São Paulo-SP: Atlas, 2002.
STIGLITZ, Joseph E,; WALSH, Carl E. Introdução à macroeconomia. Rio de JaneiroRJ: Campus, 2003.
E. 28 ELABORAÇÃO E ANÁLISE DE PROJETOS
C.H.: 60 horas
EMENTA:
Conceitos básicos: planejamento e projetos de investimento, a elaboração do
projeto: conteúdo e fases; Princípios e indicadores para análise; Aspectos técnicos e
econômicos do estudo de mercado;Avaliação da viabilidade, da competitividade e da
rentabilidade de projetos; O financiamento do projeto: recursos próprios e de terceiros;
estrutura de capital e custo de capital; alavancagem financeira; retorno do projeto e
retorno do acionista; avaliação social de projetos; avaliação econômica de impactos
ambientais.
75
BIBLIOGRAFIA:
BÁSICA
CONTADOR, Claudio R. Projetos sociais: avaliação e prática: impacto ambiental
externalidades, benéficios e custos sociais. 4. ed. ampl. São Paulo-SP: Atlas, 2000.
SOUZA, Acilon Batista de. Projetos de investimento de capital: elaboração, análise e
tomada de decisão. São Paulo-SP: Atlas, 2003.
WOILER, Samsão. Projetos: planejamento, elaboração, análise. 2. ed. São Paulo-SP:
Atlas, 2008.
COMPLEMENTAR
BUARQUE, Cristovam; OCHOA, Hugo Javier. Avaliação econômica de projetos:
uma apresentação didática. Rio de Janeiro-RJ: Campus, 1984.
CAVALCANTI, Marly. Análise e elaboração de projetos de investimento de capital
sob uma nova ótica. Curitiba-PR: Juruá, 2007.
FINCH, Brian. Como redgir um plano de negócios. São Paulo-SP: Clio, 2006.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Revouças. Planejamento estratégico: conceitos,
metodologias e prática. 8. ed. atual. ampl. São Paulo-SP: Atlas, 1994.
LINS, Gerardo E. Matemática financeira e correção monetária. Rio de Janeiro-RJ:
APEC, 1975.
SUZIGAN, Wilson. Financiamento de projetos industriais no Brasil. Rio de JaneiroRJ: IPEIA, 1972.
E. 29 POLÍTICA E PLANEJAMENTO ECONÔMICO
C.H.: 45 horas
EMENTA:
Conceituação básica de política e planejamento econômico. Modelos de
desenvolvimento. Conceitos e indicadores de desenvolvimento e subdesenvolvido.
Principais teorias explicativas do subdesenvolvimento. Modelos de crescimento
econômico. Estratégias de desenvolvimento. Os objetivos básicos da Política
Econômica. Os instrumentos da política econômica. Planejamento e programação
76
econômica. Sistemas de planejamento. Política Econômica em nível global e setorial.
Planejamento no Brasil.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
CARNEIRO, Ricardo (org.). Política econômica da nova República. Rio de JaneiroRJ: Paz e Terra, 1986.
KON, Anita (org.). Planejamento no Brasil II. 2. ed. rev. atual. São Paulo-SP:
Perspectiva, 2010.
MINDLIN, Betty. Planejamento no Brasil. 5. ed. São Paulo-SP: Perspectiva, 2003.
COMPLEMENTAR
BETTELHEIM, Charles. Planificação e Crescimento Acelerado. Rio de Janeiro-RJ:
Zahar, 1976.
BRASIL. CONSTITUIÇÃO (1988).Constituição da República Federativa do Brasil.
Brasília-DF: Senado Federal, 2007.
CODATO, Adriano Neves. Sistema estatal e política econômica do Brasil pós 64.
São Paulo-SP: Hucitec, 1997.
COSTA, Jorge G. Planejamento: a experiência brasileira governamental. Rio de
Janeiro-RJ: FGV. 1971
FURTADO, Celso. O Brasil pós-milagre. 8. ed. Rio de Janeiro-RJ: Paz e Terra, 1983.
JONES, Hyell, G. Introdução à teorias do crescimento econômico. São Paulo-SP:
Atlas, 1988.
E. 30 ECONOMIA BRASILEIRA CONTEMPORÂNEA
C.H.: 60 horas
EMENTA:
Estado e Desenvolvimento: o fim do desenvolvimentismo e a retorno ao
liberalismo. Crises Inflacionárias e Programas de Estabilização. Setor Externo:
dinâmica do comércio exterior, conta de serviços e da conta de capital/dívida externa;
77
restrição externa e crescimento. Abertura Econômica e Estrutura Industrial. Abertura
Financeira e Política Macroeconômica. Mercado de Trabalho e Indicadores Sociais.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
BRUM, Agemiro J. O desenvolvimento econômico brasileiro. 27. ed. Petropílis-RJ:
Vozes, 2010.
GREMAUD, Amaury Patrick. Economia brasileira contemporânea. 4. ed. São PauloSP: Atlas, 2002.
LANZANA, AntonioEvarista Teixeira. Economia brasileira: fundamentos e atualidades.
2. ed. São Paulo-SP: Atlas, 2002.
COMPLEMENTAR
BAER, Wemer. A Economia brasileira. 3. ed. São Paulo-SP: Nobel, 2009.
BRESSER-PEREIRA, Luiz Carlos. Desenvolvimento e crise no Brasil. 5. ed. São
Paulo-SP: Editora 34, 2003.
FURTADO, Celso. A nova dependência: divida exterma e montarismo. 5. ed. Rio de
Janeiro-RJ: Paz e Terra, 1983.
SOUZA, Nilson Araújo de. A longa agonia da dependência: economia brasileira
contemporânea. 2. ed. São Paulo-SP: Alfa-Omega, 2005.
REGO, José Márcio; MARQUES, Rosa Maria (org.). Economia brasileira. 2. ed. São
Paulo-SP: Saraiva, 2003.
VELLOSO, João Paulo dos Reis (cord.). Economia do conhecimento, crescimento e
inclusão social. Rio de Janeiro-RJ: José Plympio, 2004.
E. 31 TÉCNICAS DE PESQUISA EM ECONOMIA
C.H.: 60 horas
EMENTA:
Elementos básicos da pesquisa cientifica. O processo de investigação cientifica.
Os pré-requisitos lógicos do trabalho cientifico. Fundamentos da organização de dados.
Procedimentos didáticos. Etapas da pesquisa cientifica. Coleta de informações.
78
Tratamento estatístico de dados. Planejamento, redação e divulgação do trabalho de
investigação.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
Gil, Antônio Carlos. Como Elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo-SP: Atlas,
2006.
_______. Técnica de pesquisa em economia e elaboração de monografia. 4. ed.
São Paulo-SP: Atlas, 2002.
MARCONI, Marina de Andrade. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de
pesquisa, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de
dados. 7. ed. São Paulo-SP: Atlas, 2008.
COMPLEMENTAR
FRANÇA, Júnia Lessa. Manual para normatização de publicações téc-científicas. 8.
ed. Belo Horizonte-MG: UGGM, 2007.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia
científica. 7. ed. São Paulo-SP: Atlas, 2010.
TEIXEIRA, Elizabeth. As três metodologias: acadêmica, da ciência e da pesquisa. 5.
ed. Petropólis-RR: Vozes, 2008.
SANDRONI, Paulo (org.). Novissimo dicionário de economia. 6. ed. São Paulo-SP:
Bookseller, 2001.
SALOMON, Delcio Vieira. Como fazer uma monografia. 10. ed. São Paulo-SP:
Martins Fontes, 2001.
SANTOS, Clóvis Roberto dos; NORONHA, Rogério Tolee da Silva. Monografias
científicas: TCC - dissertação - tese. São Paulo-SP: Avercamp, 2005.
79
E. 32 ECONOMIA INDUSTRIAL
C.H.: 45 horas
EMENTA:
Industrialização. Determinantes da industrialização. Mudanças estruturais da
produção. Modificação no processo de trabalho. Tecnologia: inovação e difusão
tecnológica Produção Industrial. Análise industrial. Análise de demanda. Modelos de
análise. Financiamento e organização industrial. Estrutura financeira. Análise financeira
de ampliação e nova empreendimentos industriais. Estudo de casos.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
KON, Anita. Economia industrial. São Paulo -SP: Nobel, 2003.
KUPFER, David; HASENCLEVER, Lia (Org.). Economia industrial: fundamentos
teóricos e práticos no Brasil. Rio de Janeiro -RJ: Campus, 2002.
MCGUIGAN, James R. Economia de empresa: aplicações, estratégias e táticas. São
Paulo-SP: Pioneira Thomson Learning, 2006.
COMPLEMENTAR
BANCO DO NORDESTE, Fortaleza. Consumo de produtos industriais na cidade de
Imperatriz.Fortaleza-CE; Imperatriz-MA: Prefeitura Municipal de Imperatriz, 2002.
HAMMER, Michael; CHAMPY, James. Reengenharia:revolucionando a empresa em
função dos clientes, da concorrência e das grandes mudanças da gerência. 30. ed. Rio
de Janeiro -RJ: Campus, 1994.
MONTAÑO, Carlos. Microempresa na era da globalização: uma abordagem histórica
- crítica. São Paulo-SP: Cortez, 1999.
RIFKIN, Jeremy. O fim dos empregos: o declínico inevitável dos empregos e a
redução da força global de trabalho. São Paulo-SP: M. Books do Brasil, 2004.
TIGRE, Paulo Bastos. Gestão da inovação: a economia da técnologia do Brasil. Rio
de Janeiro-RJ: Elsevier, 1998.
VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval. Economia:micro e macro: teoria e
exercícios, glossário com os 260 principais conceitos econômicos. 3. ed. São PauloSP: Atlas, 2002.
80
WILKINSON, John. Estudo da competitividade da indústria brasileira: o complexo
agroindustrial. Rio de Janeiro-RJ: Forense Universitária, 1996.
P.50 LIBRAS
CH: 45 horas
EMENTA:
Concepção de linguagens de sinais. Linguagem de sinais brasileira. O código de
ética. Resolução do encontro de Montevidéu. A formação de intérprete no mundo e no
Brasil. Língua e identidade: um contexto de política lingüística. Cultura surda e
cidadania.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
FERREIRA, Lucinda. Por uma gramática de línguas de sinais. Rio de Janeiro - RJ:
Tempobrasileiro, 2010. (16 EXS.)
GESSER, Audrei. Libras? que língua é essa?: crenças e preconceitos em torno da
língua de sinais e da realidade surda. São Paulo - SP: Parábola, 2009. (16 EXS.)
HONORA, Márcia. Livro ilustrado de Língua Brasileira de Sinais: desvendando a
comunicação usada pelas pessoas com surdez. Mary Lopes Esteves Frizanco. São
Paulo - SP: Ciranda Cultural, 2009. (16 EXS.)
COMPLEMENTAR
CAPOVILLA, Fernando César. Novo deit-libras: dicionário enciclopédico ilustrado
trilíngue da lingua de sinais brasileira. v.1 Sinais A a Z. Walkiria Duarte Raphael; Aline
Cristina L Mauricio. São Paulo - SP: EDUSP: INEP: CNPq: CAPES, 2009. (06 exs.)
DAMÁZIO, Mirlene Ferreira Macedo. Pessoa com surdez. São Paulo - SP:
MEC,/SEESP, 2007. (2 exs.)
GOÉS, Maria Cecília Rafael de. Linguagem, surdez e educação. Campinas - SP:
Autores Associados, 1996. (2 exs.)
LACERDA, Cristina Broglia Feitosa de; SANTOS, Lara Ferreira dos (Org.). Tenho um
aluno surdo, e agora?: introdução à libras e educação de surdos. São Carlos - SP:
EduFScar, 2014. (06 exs.).
SKLIAR, Carlos (Org.). Atualidade da educação bilíngue para surdos: interface entre
pedagogia e linguística. 5.ed. Porto Alegre - RS: Mediação, 2015. V.2.( 04 exs.)
81
7º PERÍODO
COD
Disciplina
Créditos
Horas
D.27
Direito Empresarial I
3
45
E.33
Economia Ambiental e da Sustentabilidade
3
45
E.34
Economia Financeira e Gestão de Riscos
3
45
E.35
Monografia I
4
60
E.36
Economia Internacional
4
60
P.49
História e Cultura Africana e Afro-Brasileira
3
45
D.35
Direito Administrativo II
4
60
360
D.27 DIREITO EMPRESARIAL I
CH: 45 horas
EMENTA:
Direito Comercial: conceito, histórico. Atos de Comércio. Comerciante: qualidade,
prerrogativas e obrigações. Empresa e Empresário. Registro de Comércio. Propriedade
Industrial. Comerciante/Empresário Individual.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de direito comercial: direito de empresa: contratos,
recuperação de empresas. 11.ed. São Paulo - SP: Saraiva, 2010. v.3.
REQUIÃO, Rubens. Curso de direito comercial. 30.ed. rev. atual. São Paulo - SP:
Saraiva, 2014. v.1.
FRAN, Martins. Curso de direito comercial: empresa comercial: empresários
individuais, microempresas, sociedade empresariais, fundo de comércio. Colaboração
de Carlos Henrique Abrão. 33.ed.rev.atual.ampl. Rio de Janeiro - RJ: Forense, 2010.
489 p.
82
COMPLEMENTAR
NEGRÃO, Ricardo. Manual de direito comercial e de empresa. 7.ed. São Paulo - SP:
Saraiva, 2010. V.1. ROCHA, Artur Antonio da. Manual de direito empresarial. Rio de
Janeiro - RJ: GZ Editora, 2009.
MAMEDE, Gladston. Direito empresarial brasileiro: direito societário: sociedades
simples e empresáriais. 2. ed. atual. São Paulo - SP: Atlas, 2007. V.2.
GUSMÃO, Mônica. Lições de direito empresarial. 6. ed. Rio de Janeiro -RJ: Lumem
Juris, 2007. 487 p. FÁZZIO, Júnior, Waldo. Fundamentos de direito comercial:
empresarial, sociedade comerciais, títulos de crédito. 3.ed. São Paulo - SP: Atlas, 2002.
153 p.
_________. Manual de direito comercial. 2.ed. São Paulo - SP: Atlas, 2002. 785 p.
E. 33 ECONOMIA AMBIENTAL E SUSTENTABILIDADE
CH: 45 horas
EMENTA:
Introdução ao estudo da Economia Ambiental e Sustentável. Recursos naturais,
fontes de energia, tecnologia. Mudanças climáticas: desafios e oportunidades.
Mecanismos políticos e de mercado para regulação ambiental.
Ciclo fechado de
produção (produção, consumo e pós-consumo).
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
MAY, P.& LUSTOSA, M.C. & VINHA, V. Economia do Meio Ambiente. Campus, RJ,
2003.
HAWKEN, Paul. LOVINS, Amory. LOVINS, L. Hunter. Capitalismo Natural. Editora
Cultrix/Amana Key. São Paulo. 2010.
SOUZA, Nali de Jesus de. Desenvolvimento Econômico. 4. Ed. São Paulo-SP: Atlas,
1999. 415 p. ISBN 85-244-2289. 5 EXS.
COMPLEMENTAR
BELLIA, V. Introdução à Economia do meio ambiente. Brasília: IBAMA, 1996. 262p.
83
SACHS, Ignacy. Caminhos para o desenvolvimento sustentável. Editora Garamond.
2002.
SEN, Amartya. Desenvolvimento com liberdade. São Paulo: Companhia das Letras,
2000.
MOURA, Luis Antônio Abdalla. Economia Ambiental: Gestão de Custos e
Investimentos. São Paulo: Editora Juarez de Oliveira, 2000.
THOMAS, Janet M.; CALLAN, Scott J. Economia Ambiental: Aplicações, Políticas e
Teoria. Ed. Cengage, 2009.
MOTA, José Aroudo. O valor da natureza: economia e política dos recursos naturais.
2. ed. Rio de janeiro, 2006
E. 34 ECONOMIA FINANCEIRA E GESTÃO DE RISCOS
CH: 45 horas
EMENTA:
Análise do risco de insolvência das empresas. Análise da demonstração de
fluxos de caixa. Análise da demonstração de mutações do patrimônio líquido. Análise
da demonstração de valor adicionado. Custo do Capital e a criação de valor para os
acionistas (EVA e MVA). Retorno sobre investimento, alavancagem financeira e
alavancagem operacional. Análise fundamentalista e modelos de avaliação de
empresas (Valuation) a partir das demonstrações financeiras (Aplicações do modelo de
fluxos de caixa descontados e do modelo de lucros anormais
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
ASSAF NETO, Alexandre. Finanças Corporativas e Valor. 3ª ed. São Paulo: Atlas,
2007
GITMAN, Lawrence J. Princípios de Administração Financeira. 10 ª. Ed. São Paulo:
Pearson, 2004.
ROSS, S.; WESTERFIELD, R. W.; JORDAN, B. D. Administração Financeira. 8 ed.
São Paulo: McGraw-Hill, 2008.
84
COMPLEMENTAR
LEMES JR. Antônio Barbosa; RIGO, Cláudio Miessa; CHEROBIM, Ana Paula
MussiSzabo. Administração Financeira: Princípios, Fundamentos e Práticas
Brasileiras. Rio de Janeiro: Campus, 2002.
MARQUES, J. A. V. C..Análise Financeira das Empresas. Rio de Janeiro: Editora da
UFRJ, 2004.
PÓVOA, Alexandre. Valuatin: Como precificar ações. São Paulo: Globo, 2004.
ROY, M.; PASIN, R.; CAVALCANTE, F. Avaliação de empresas: Um guia para
fusões e aquisições e gestão de valor. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005
E. 35 MONOGRAFIA I
C.H.: 60 horas
EMENTA:
Diretrizes Para Elaboração do Projeto de Pesquisa. Tema. Estrutura. Conteúdo.
Orientação para elaboração da Monografia. O aluno deverá escolher um tema
diretamente ligado à Ciências Econômicas. Selecione grande parte da bibliografia,
levante as informações preliminares necessárias para realização da monografia,
elabore pequenas resenhas relacionadas ao tema e prepare o Projeto da Pesquisa a
ser desenvolvida.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
Gil, Antônio Carlos. Como Elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo-SP: Atlas,
2006.
_______. Técnica de pesquisa em Economia e elaboração de monografia. 4. ed.
São Paulo-SP: Atlas, 2002.
MARCONI, Marina de Andrade. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de
pesquisa, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de
dados. 7. ed. São Paulo-SP: Atlas, 2008.
85
COMPLEMENTAR
FRANKLIN, Adalberto. Como evitar plágio em monografia: orientações técnicas para
o uso de textos da internet. Imperatriz-MA: Ética, 2009.
MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 6. ed. São
Paulo-SP: Atlas, 2008.
SANDRONI, Paulo (org.). Novíssimo dicionário de Economia. São Paulo: Bookseller,
2001.
SANTOS, Clóvis Roberto dos. Monografias científicas: TCC - dissertações - teses.
São Paulo-SP: Avercamp, 2005.
TEIXEIRA, Elizabeht. As três metodologias: acadêmica, da ciência e da pesquisa.
Petrópolis -RJ. 5. ed. Vozes, 2008.
VIEIRA, Sônia. Como escrever uma tese. 5. ed. rev. ampl. São Paulo-SP: Pioneira,
2001.
E. 36 ECONOMIA INTERNACIONAL
C.H.: 60 horas
EMENTA:
A internacionalização da economia mundial. O comércio internacional e interregional no contexto latino-americano. Teoria das vantagens comparativas. Balanço de
Pagamentos
(B.P.).
Ajustamentos
do
B.P.
Mercado
de
câmbio.
Movimento
internacional de capitais. A política comercial. Barreiras ao intercâmbio comercial.
Sistema monetário internacional. O mercado de euromoeda e de eurobônus.
Integração econômica e política comercial no Brasil e na América Latina (ALALC,
ALADI, NAFTA e MERCOSUL). Organismos Internacionais: FMI, BIRD, Clube de Paris,
G,7. Comércio internacional contemporâneo no âmbito do Brasil e da América Latina.
Fórmulas de contratos internacionais. Formas de pagamentos internacionais. Comércio
inter-regional e desenvolvimento econômico. Divergência de políticas cambiais latinoamericanas. Operações bancárias. Direitos aduaneiros. Estímulos às exportações.
Crescimento e estagnação. A dependência externa.
mundial. Tendências atuais e perspectivas para futuro.
A globalização da economia
86
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
CARBAUGH, Robert J. Economia Internacional. São Paulo - SP: Pioneira, 2004.
CARVALHO, Maria Auxiliadora de; SILVA, César Roberto Leite. Economia
internacional. 3. ed. São Paulo-SP: Saraiva, 2006.
SALVATORE, Dominik. Economia internacional. 6. ed. Rio de Janeiro-RJ: LTC, 2000.
COMPLEMENTAR
BARRAL, Welber Oliveira (Org.). O Brasil e a OMC. 2. ed. rev. atual. Curitiba -PR:
Juruá, 2006.
BENKO, Georges. Economia, espaço e globalização: na aurora do século XXI. 3. ed.
[s.n.t.]
BUVINIC, Mayara; RUTHANNE, Deutsch; MAZZA, Jacqueline (Ed.) Inclusão social e
desenvolvimento econômico na América Latina. 2. ed. Rio de Janeiro-RJ: Elsevier,
2004.
CALDAS, Ricardo W. Introdução à globalização: noções básicas de economia,
marketing & globalização. São Paulo-SP: Instituto Brasileira de Direito Constitucional,
1998.
KRUGMAN, Paul R. Economia internacional: teoria e política. 6.ed. São Paulo-SP:
PaersonAddison Wesley, 2005.
MAIA, Jayme de Moriz. Economia internacional e comércio exterior. 13. ed. São
Paulo-SP: Atlas, 2010.
P.49 HISTÓRIA E CULTURA AFRICANA E AFRO-BRASILEIRA
CH: 45 horas
EMENTA:
Africanos no Brasil: origem e contribuições. A resistência negra. Quilombos.
África no currículo escolar. Lei 10.639/2003.Ações afirmativas. Manifestações culturais
afro-brasileiras.
87
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
CLÍMACO, Veríssima Dilma Nunes. ROCHA, Milene Santos. Incidências da Cultura
Afro em Imperatriz-MA.Imperatriz: Ethos, 2012.
LOPES, Nei. História e cultura africana e afro-brasileira. São Paulo: Barsa Planeta,
2008.
MUNANGA, Kabengele. GOMES, Nilma Lino. O negro no Brasil de hoje.São Paulo:
Global, 2006.
COMPLEMENTAR
DAVIS, D.J. Afro-brasileiros hoje. São Paulo: Selo negro, 2000.
HERNANDEZ, Leila Leite. A África na sala de aula: visita à história contemporânea.
São Paulo: Selo Negro, 2005.
LOPES, Nei. Enciclopédia brasileira da diáspora africana. São Paulo: Selo Negro,
2004.
LOPES, Vera Neusa. Quilombos brasileiros: aprendendo sobre a história e a cultura
de comunidades negras. Revista do professor, Rio Pardo-RG, v. 20, n. 94, p. 5 - 9, 1.
2004.
TERUYA, Teresa Kazuko. História Afro-brasileira. Revista do professor, Rio PardoRG. v. 24, n. 95, p. 19 - 24, 1. 2008.
SANTOS NETO, Manoel. O negro do Maranhão: a trajetória da escravidão, a luta por
justiça e por liberdade e a construção da cidadania. São Luís-MA: Clara; Guarice, 2004.
D.35 DIREITO ADMINISTRATIVO II
CH: 60 horas
EMENTA:
Contratos
Administrativos.
Licitação.
Responsabilidade
Civil
do
Estado.
Servidores Públicos. Intervenção do Estado na Propriedade e no Domínio Econômico.
Bens Públicos. Processo Administrativo.
88
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
ALEXANDRINO, Marcelo. Direito administrativo descomplicado. Colaboração de
Vicente Paulo. 18.ed.rev.atual. Rio de Janeiro - RJ: Forense, 2010.
CARVALHO FILHO, José dos Santos. Manual de direito administrativo. 19. ed. Rio
de Janeiro: Lúmen Júris, 2008.
DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito administrativo. 23.ed. São Paulo - SP: Atlas,
2010.
COMPLEMENTAR
GASPARINI, Diógenes. Direito administrativo. 11. ed. rev. atual. São Paulo: Saraiva,
2006.
MEIRELLES, Hely Lopes de. Direito administrativo brasileiro. 34. ed. atual. São
Paulo: Malheiros, 2008.
FIGUEIREDO, Lúcia Valle. Curso de direito administrativo. 8.ed.rev.ampl.atual. São
Paulo - SP: Malheiros, 2006.
MELLO, Celso Antonio Bandeira de. Curso de direito administrativo. 25. ed. rev.
atual. São Paulo: Saraiva, 2008.
8º PERÍODO
COD
Disciplina
Créditos
Horas
E.37
Empreendedorismo
3
45
E.38
Política de Desenvolvimento Regional
3
45
E.39
Desenvolvimento Sócio Econômico
3
45
E.40
Mercado de Capitais
3
45
E.41
Monografia II
6
90
D.39
Direito Tributário I
4
60
Disciplina de Livre Escolha
3
45
375
89
E. 37 EMPREENDEDORISMO
CH: 45 horas
EMENTA:
Introdução ao estudo da administração; Empreendedorismo: conceitos básicos;
Funções da administração; Plano de negócios; Prática empreendedora.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
BERNARDES, Cyro. Teoria geral da administração: gerenciando
organizações.3.ed.rev.ampl.São Paulo-SP: Saraiva, 2006.
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração.6.ed.rev.atual.
Rio de Janeiro-RJ:Campus, 2000.
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru.Teoria geral da Administração.“Compacta”. Atlas,
2008.
COMPLEMENTAR
COLLINS, Jim. Empresas feitas para vencer. Rio de Janeiro-RJ: Campus, 2001.
FINCH, Brian. Como redigir um plano de negócios. São Paulo: Clio, 2006.
RIES, Eric. A startup enxuta. Leya, 2014.
W., Chan Kim, MAUBORGNE, Renée. A Estratégia do Oceano Azul. Rio de JaneiroRJ: Campus, 2005.
E. 38 POLÍTICAS DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO REGIONAL
C.H.: 45 horas
EMENTA:
Desenvolvimento econômico brasileiro. Desequilíbrios regionais. As principais
regiões econômicas do Brasil. Perspectivas para o futuro das regiões.
90
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
DALLA, Costa, Amando João (org.) Estratégias de desenvolvimento urbano e
regional. Curitiba-PR: Juruá, 2004.
GARCIA, Carlos. O que é nordeste brasileiro? 9. ed. São Paulo-SP: Brasiliense, 2008.
TRIBUZI, Bandeira. Formação econômica do Maranhão: uma proposta de
desenvolvimento. 2. ed. São Luis-MA: Conselho Regional de Economia, 2011.
COMPLEMENTAR
BRUM, Argemiro J. O desenvolvimento econômico brasileiro. 21. ed. Petrópolis-RJ:
Vozes, 2000.
CARNEIRO, Ricardo .(org.) Política econômica da Nova República. 2. ed. Rio de
Janeiro : Sextante, 2001.
LAZANA, Antonio Evaristo Teixeira. Economia Brasileira: fundamentos e atualidades.
2. ed. São Paulo-SP: Atlas, 2002.
MONTAÑO, Carlos Roberto. Microempresa na era da globalização: uma abordagem
histórico-crítica. São Paulo-SP: Cortez, 1999.
PINHO, Diva Benevides; VASCONCELOS, Marco Antonio Sandoval (org.). Manual de
Economia. 3. ed. Saraiva, 2001.
VASCONSELOS, Marco Antonio Sandoval. Economia: micro e macro: teoria e
exercícios, glossários com 260 principais conceitos econômicos. 3.ed. São Paulo-SP:
Atlas, 2002.
E. 39 DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO
C.H.: 45 horas
EMENTA:
Abordagens fundamentais da economia de mercado e do subdesenvolvimento.
Teorias de interpretação do desenvolvimento econômico e social da região.
Desigualdade social. Teoria econômica para regiões subdesenvolvidas: o círculo
vicioso da pobreza, agricultura e industrialização, desenvolvimento autossustentado e
desenvolvimento não-equilibrado. O problema tecnológico. Estudos dos modelos de
desenvolvimento existentes para o Maranhão.
91
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
DALLA COSTA, Armando João(org.) Estratégia de desenvolvimento urbano e
regional. Curitiba-PR: Juruá, 2004.
FEIJÓ, Ricardo. Desenvolvimento econômico:modelos evidências, opções de
políticas e o caso Brasileiro.São Paulo-SP: Atlas, 2007.
SOUZA, Nali de Jesus de. Desenvolvimento econômico. 4. ed. São Paulo-SP: Atlas,
1999.
COMPLEMENTAR
ARGARWALA, Amar. Naroni. Economia do subdesenvolvimento. Rio de Janeiro-RJ:
Contra ponto, 2010.
BRESSER-PEREIRA, Luiz Carlos. Desenvolvimento e crise no Brasil. 5. ed. São
Paulo-SP: Ed. 34, 2003.
CARDOSO, Fernando Henrique. Dependência e desenvolvimento na América
Latina. 3. ed. Rio de Janeiro-RJ: Zahar, 1975.
COLMAN, David. Desenvolvimento econômico: uma perspectiva moderna. 2. ed.
Campus, 1983
FURTADO, Celso M. Dialética do Desenvolvimento. Rio de Janeiro-RJ: Editora
Fundo de Cultura, 1964
FURTADO, Celso M. Teoria e política do desenvolvimento econômico. São PauloSP: Paz e Terra, 2000.
E. 40 MERCADO DE CAPITAIS
C.H.: 45 horas
EMENTA:
Mercado de capitais e financeiro. Bolsa de valores. Economia e Mercados financeiros
Comissão de Valores Mobiliários. Ativos financeiros. Operação em bolsa de valores.
Sociedades anônimas. As empresas e o Mercado de Capitais. Desenvolvimento
econômico e o mercado de capitais. Títulos do Mercado Financeiro e de Capitais.
Análise de risco, Fundos, Derivativos, Ações. Situação atual, tendências e perspectivas
no Brasil e na América Latina.
92
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
FORTUNA, Eduardo. Mercado financeiro produtos e serviços. 17. ed. Rio de
Janeiro-RJ: Qualitymark, 2008.
LOPES, João de Carmo; ROSSETI, José Pascoal. Economia monetária. 8. ed. São
Paulo-SP: Atlas, 2002.
MELLAGI FILHO, Armando. Mercado financeiro e de capitais. 2. ed. São Paulo - SP:
Atlas, 2003.
COMPLEMENTAR
BODIE, Zvi. Fundamentos de investimentos. 3. ed. Porto Alegre -RG: BOOKMAN,
2000.
CARVALHO, Fernando Jose Cardim de. Economia monetária e financeira: teoria e
política. 2. ed. Rio de Janeiro - RJ: Campus, 2007.
BACHA, Edmar Lisboa; OLIVEIRA FILHO, Luiz Chrysostomo de (Org.). Mercado de
capitais e crescimento econômico: lições internacionais, desafios brasileiros. Rio de
Janeiro-RJ; São Paulo-SP: Contra Capa, 2005.
COSTA, Roberto Teixeira da. Mercado de capitais: uma trajetória de 50 anos. 2. ed.
São Paulo-SP: Impressão Oficial do Estado de São Paulo, 2007.
FALCINI, Primo. Avaliação econômica de empresas: técnica e prática. 2. ed. São
Paulo -SP: Atlas, 1995.
ROCHA, Tatiana Nogueira. Fundos de investimento e o papel do administrador: a
indústria dos fundos no mercado brasileiro e a liberdade para agir, os poderes e
obrigações dos seus administradores. São Paulo-SP: Texto Novo, 2005.
E. 41 MONOGRAFIA II
C.H.: 90 horas
EMENTA:
Desenvolvimento
da
Monografia.
orientadores. Defesa da Monografia.
Encontros
registrados
entre
orientando
e
93
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
Gil, Antônio Carlos. Como Elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo-SP: Atlas,
2006.
_______. Técnica de pesquisa em Economia e elaboração de monografia. 4. ed.
São Paulo-SP: Atlas, 2002.
MARCONI, Marina de Andrade. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de
pesquisa, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de
dados. 7. ed. São Paulo-SP: Atlas, 2008.
COMPLEMENTAR
FRANKLIN, Adalberto. Como evitar plágio em monografia: orientações técnicas para
o uso de textos da internet. Imperatriz-MA: Ética, 2009.
MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 6. ed. São
Paulo-SP: Atlas, 2008.
SANDRONI, Paulo (org.). Novíssimo dicionário de Economia. São Paulo: Bookseller,
2001.
SANTOS, Clóvis Roberto dos. Monografias científicas: TCC - dissertações - teses.
São Paulo-SP: Avercamp, 2005.
TEIXEIRA, Elizabeht. As três metodologias: acadêmica, da ciência e da pesquisa.
Petrópolis -RJ. 5. ed. Vozes, 2008.
VIEIRA, Sônia. Como escrever uma tese. 5. ed. rev. ampl. São Paulo-SP: Pioneira,
2001.
D.39 DIREITO TRIBUTÁRIO I
CH: 60 horas
EMENTA:
Tributo. Sistema Constitucional Tributário. Princípios Constitucionais Tributários.
Limitações Constitucionais ao Poder de Tributar. Espécies Tributárias. Legislação
Tributária. Obrigação Tributária. Fato Gerador. Relação Jurídica Tributária. Sujeito
Ativo. Sujeito Passivo. Responsabilidade Tributária. Lançamento. Crédito Tributário.
Constituição, Suspensão, Extinção e Exclusão do Crédito Tributário. Garantias e
Privilégios do Crédito Tributário. Administração Tributária.
94
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
AMARO, Luciano. Direito tributário brasileiro. 16.ed. São Paulo - SP: Saraiva, 2010.
CARRAZZA, Roque Antonio. Curso de direito constitucional tributário.
26.ed.rev.ampl.atual. São Paulo - SP: Malheiros, 2010.
MACHADO, Hugo de Brito. Curso de direito tributário. 31.ed.rev.atual. São Paulo SP: Malheiros, 2010.
COMPLEMENTAR
ATALIBA, Geraldo. Hipótese de Incidência Tributária. 6. ed. São Paulo: Malheiros,
2005.
BALEEIRO, Aliomar. Direito Tributário Brasileiro. 11.ed. atual. Rio de Janeiro
Forense, 2006.
BORGES, José Souto Maior. Teoria Geral da isenção tributária. 3. ed. rev. e atual.
São Paulo: Malheiros, 2007.
CARVALHO, Paulo de Barros. Curso de Direito Tributário. 19. ed. São Paulo: Saraiva,
2007.
COÊLHO, Sacha Calmon Navarro. Curso de Direito Tributário brasileiro. 9.ed. Rio
de Janeiro : Forense, 2008. JARDIM, Eduardo Marcial Ferreira. Manual de Direito
Financeiro e Tributário. 8.ed. ver. e atual. São Paulo: Saraiva, 2007.
DISCIPLINA DE LIVRE ESCOLHA
CH: 45 horas
EMENTA:Variável.
95
20 MONOGRAFIA
A organização curricular do curso está elaborada de forma a permitir que, a
partir do sexto semestre, o acadêmico tenha condições de iniciar a produção do Projeto
de Monografia e conseqüentemente a Monografia com tema vinculado a alguma linha
de pesquisa em referência a temáticas estudadas.
A Monografia, componente curricular obrigatório, deverá ser orientada por um
professor do curso, na área específica do conhecimento e sua versão final será
defendida perante uma Banca Examinadora, composta pelo Professor Orientador –
Presidente da Banca, e mais dois outros professores do quadro da instituição
designados pelo Coordenador do Curso, devendo este indicar sempre um membro
suplente.
Na defesa, o acadêmico tem até quarenta e cinco minutos para apresentar o seu
trabalho e cada componente da Banca até dez minutos para fazer sua argüição,
dispondo ainda o discente de outros dez minutos para responder a cada um dos
examinadores.
A atribuição de notas dar-se-á após o encerramento da etapa de argüição
obedecendo ao sistema de notas individuais por examinador, levando em consideração
o texto escrito, a sua exposição oral, e a defesa na argüição pela Banca Examinadora.
Serão utilizadas para atribuição de notas, fichas de avaliação, onde o professor
coloca suas notas para cada item a ser considerado.
A nota final do acadêmico é o resultado da média aritmética das notas atribuídas
pelos membros da Comissão Examinadora.
Para lograr aprovação o acadêmico deve obter nota igual ou superior a 07 (sete)
na média aritmética das notas individuais atribuídas pelos membros da Banca
Examinadora.
A avaliação do desempenho final do acadêmico está em conformidade com o
estabelecido no Regimento Interno e nas normas complementares. E deverá ser
registrada em Ata, assinada por todos os membros da Banca Examinadora e, em caso
de aprovação, uma cópia da monografia terá que ser encaminhada à Biblioteca da
FEST, devidamente assinada pela Banca Examinadora e com registro da nota da
mesma.
96
21 FORMA DE ACESSO AO CURSO
A Admissão ao curso de graduação em Ciências Econômicas oferecido pela
FEST far-se-á após processo seletivo, definido em cada caso, aberto a candidatos que
comprovem a conclusão do ensino médio, ou equivalente.
Os critérios e normas do processo seletivo referido e destinado á seleção e
admissão de estudantes, levarão em conta os efeitos desses critérios e normas sobre a
orientação do ensino médio, sem ultrapassar esse nível de complexidade, dentro do
estrito limite das vagas oferecidas para o curso de graduação.
A avaliação da formação anterior poderá incluir, além do exame de
conhecimentos comuns às diversas formas de escolaridade do ensino médio, por meio
de provas escritas, a análise do histórico escolar do candidato no ensino médio ou
outra forma de avaliação legalmente reconhecida.
As inscrições para o processo seletivo são abertas em edital, do qual constarão
as vagas e turnos, os prazos de inscrição, a documentação exigida para a inscrição, a
indicação do local e horário das provas, os critérios de classificação e de desempate, a
documentação necessária à matricula no caso de classificação final e demais
informações e requisitos úteis aos candidatos, e que por eles devem ser observados.
A classificação far-se-á por ordem decrescente dos resultados obtidos, sem
ultrapassar o limite de vagas fixado, por curso e por turno, excluídos os candidatos que
não obtiverem os níveis mínimos estabelecidos em edital.
A classificação obtida é válida para a matricula no período letivo para o qual se
realiza o processo seletivo, tornando-se nulos seus efeitos se o candidato classificado
e convocado deixar de requerê-la ou, fazendo-o, não apresentar a documentação
requerida completa, dentro dos prazos fixados, ou deixar de efetuar o pagamento dos
encargos educacionais correspondentes.
Na hipótese de restarem vagas, após o encerramento do período de matrículas,
a FEST convocará os candidatos classificados imediatamente a seguir, em número
correspondente ao de vagas restantes, e assim sucessivamente, até o preenchimento
das vagas disponíveis.
Concluído o processo de chamadas e ainda havendo vagas, a FEST poderá
preenchê-las com acadêmicos transferidos de outras instituições de ensino superior ou,
ainda, pela matrícula de portadores de diploma de graduação, em qualquer caso
submetidos a processo seletivo especifico, caso o número de pretendentes ultrapasse
o número de vagas.
97
22 SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO
A avaliação permanente do projeto pedagógico do Curso de Ciências
Econômicas, implementado com esta proposta, é importante para aferir o sucesso da
matriz curricular para o curso, como também certificar-se de alterações futuras que
venham a melhorar este projeto, vez que o projeto político/pedagógico é dinâmico e
deve passar por constantes avaliações. Os mecanismos de avaliação a serem
utilizados deverão permitir uma avaliação institucional e uma avaliação do desempenho
acadêmico - ensino/aprendizagem, de acordo com as normas vigentes, viabilizando
uma análise diagnóstica e formativa durante o processo de implementação do referido
projeto.
Estas serão as estratégias usadas:
- A efetuação de uma discussão ampla do projeto mediante um conjunto de
questionamentos previamente ordenados que busquem encontrar suas deficiências, se
existirem;
- O roteiro proposto pelo INEP/MEC para a avaliação das condições do ensino.
Este integra procedimentos de avaliação e supervisão a serem implementados pela
FEST em atendimento ao artigo 9º, inciso IX, da Lei nº 9.394/96 - Lei de Diretrizes e
Bases da Educação Nacional.
A avaliação em questão contemplará os seguintes tópicos:
- Organização didático-pedagógica: administração acadêmica, projeto do curso,
atividades
acadêmicas
articuladas
ao
ensino
de
graduação;
corpo docente: formação acadêmica e profissional, condições de trabalho; atuação e
desempenho acadêmico e profissional;
- Infraestrutura: instalações gerais, biblioteca, instalações e laboratórios
específicos;
- Acompanhamento para os alunos do primeiro semestre do curso, a ser feito
com o apoio dos estudantes do Centro Acadêmico de Economia;
- Avaliação do desempenho discente nas disciplinas, seguindo as normas em
vigor;
- Avaliação do desempenho docente feito pelos alunos/disciplinas fazendo uso
de formulário próprio e de acordo com o processo de avaliação institucional;
-
Avaliação
do
Curso
pela
sociedade
através
da
ação-intervenção
docente/discente expressa na produção científica e nas atividades concretizadas no
âmbito da extensão universitária.
98
Assim, analisando, dinamizando e aperfeiçoando todo esse conjunto de
elementos didáticos, humanos e de recursos materiais, o Curso de Graduação de
Ciências Econômicas poderá ser aperfeiçoado visando alcançar os mais elevados
padrões de excelência educacional e, consequentemente, da formação inicial dos
futuros profissionais da área.
23 CORPO DOCENTE
O corpo docente do Curso de Ciências Econômicas da FEST constituí-se de
professores integrantes da carreira do magistério.
Os professores são contratados pela Entidade Mantenedora, na forma prevista
no Regimento e no plano de carreira docente, observada rigorosamente a sua
qualificação.
O Plano de Carreira Docente será submetido à aprovação da Entidade
Mantenedora, estabelecidos os requisitos de seleção, admissão, de provimento de
cargos e funções docentes, os critérios de promoção funcional, bem como os direitos e
deveres dos professores.
A contratação de professores rege-se pelas leis trabalhistas.
A admissão de professor é feita
mediante
processo seletivo, a
cargo de
Comissão Especial instituída pelo Coordenador do Curso.
O Nordeste do Brasil possui enorme carência de professores com titulação
máxima para o magistério de Nível Superior do curso de Ciências Econômicas. Mesmo
as Universidades Estadual e Federal do Estado do Maranhão, campus de Imperatriz,
ressentem por um percentual maior de professores com mestrado e doutorado, e
grande parte dos que possuem tais títulos mantém vínculo de dedicação exclusiva as
suas Instituições não podendo se vincular a uma Instituição de Ensino Superior
Particular.
A Entidade Mantenedora buscou em sua região os professores com os
requisitos necessários para o exercício do magistério superior.
É compromisso da Faculdade de Educação Santa Terezinha – FEST dá
continuidade à qualificação do seu corpo docente em cursos de pós-graduação stricto
sensu, através de convênios interinstitucionais. Além da participação do corpo docente
da Instituição nos cursos de pós-graduação, a FEST disporá de outros meios como:
ajuda de custo, coordenação pedagógica remunerada, incentivos à participação em
99
simpósios, congressos, seminários, etc; para qualificação e treinamento do pessoal
docente.
23.1 Qualificação e adequação do corpo docente
a)
Titulação: Tabela Resumo de Docentes
Titulação
Especialização
Mestrado
Doutorado
Total
Qtde.
% Total
15
3
0
18
83,3
16,7
0,0
100,0
Na Área de Ciências
Econômicas
Qtde.
% Total
7
38,9
0
0,0
0
0,0
7
38,9
Em Outra Área
Qtde.
% Total
8
44,4
3
16,7
0
0,0
11
61,1
24 ATIVIDADES DE MONITORIA PARA O CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS DA
FEST
A implantação da monitoria no âmbito do Curso de Ciências Econômicas da
FEST, vem ao encontro do que contempla a Lei Nº 9.394/96 (LDB), em seu Artigo 84,
"os discentes da Educação Superior poderão ser aproveitados em tarefas de ensino e
pesquisa pelas respectivas instituições exercendo funções de monitoria, de acordo com
seu rendimento e seu plano de estudos".
É importante a função do monitor, pois lhe possibilitará tornar-se parte
fundamental no processo ensino-aprendizagem. Esta função funciona como uma
alternativa que desperta vocação para a docência a ser exercida talvez em futuro
próximo, e para o desenvolvimento de atividades de pesquisa e extensão.
24.2 Objetivos
24.2.1 Geral
Capacitar discentes, com base em nossa realidade, promovendo postura
profissional que permita trabalho cooperativo de monitor de forma a atender
expectativas da FEST e da sociedade, por meio de um serviço de qualidade, aplicável
aos diferentes cursos, prestando serviços à administração, coordenação, contribuindo
para a realização do ensino, pesquisa e extensão.
100
24.2.2 Específicos
- Despertar vocações para as atividades docentes;
- Promover a cooperação entre os discentes, docentes e técnicos administrativos.
25 POLÍTICAS PARA O EGRESSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS FEST
O Departamento de Ciências Econômicas da Faculdade de Educação Santa
Terezinha – FEST, entende, que, para continuar evoluindo em todo processo que
envolve o ensino de Ciências Econômicas em sua região de inserção, deve
desenvolver um trabalho de proximidade junto aos egressos do Curso. É muito
importante para o Departamento ter conhecimento das atividades desenvolvidas pelo
egresso de Ciências Econômicas após sua saída da IES como está sua inserção no
mercado de trabalho. Esta informação será usada para que o Departamento analise
como está o andamento do Curso.
O trabalho de proximidade junto aos egressos possibilitará identificar eventuais
falhas e neste sentido, corrigi-las. Tais correções, caso necessárias, poderão envolver
atualização na matriz curricular do curso, aproximação com entidades empresariais,
desenvolvimento de atividades extra-sala, etc.
Um outro ponto importante a ser destacado é que dentre as dimensões da
avaliação institucional, o acompanhamento de egressos constitui-se em recurso
fundamental à construção de indicadores e políticas que possibilitam o aprimoramento
das ações institucionais, tanto acadêmicas quanto comunitárias. Neste sentido, o
Programa de “Egressos de Ciências Econômicas FEST - para chegar mais longe”
constitui-se em ação que busca conhecer a opinião dos egressos acerca da formação
acadêmica recebida, agregar sugestões, assim como monitorar a efetiva inserção no
mercado de trabalho buscando, reorientar e/ou aprimorar as diferentes ações
institucionais, tanto no que condiz ao ensino e a estrutura curricular, como às práticas
na área da extensão, pós-graduação, e demais atividades da instituição.
101
25.1 OBJETIVO:
25.1.1 Geral
Conhecer a opinião dos egressos de Ciências Econômicas acerca da formação
recebida, tanto curricular quanto ética para, desta forma, avaliar as políticas de ensino
praticadas, adequando-as, se necessário, às exigências do mercado de trabalho e da
comunidade. Também é objetivo deste Programa, manter registro atualizado das
informações sobre os ex-alunos da instituição, possibilitando contatos, encontros e
demais atividades conjuntas.
25.1.2 Específicos
v Desenvolver e manter banco de dados atualizado com as informações
pertinentes aos egressos de Ciências Econômicas da FEST;
v Comparar o perfil desejado de egresso presente no Projeto Pedagógico do
Curso com o perfil efetivo deste egresso já no mercado de trabalho,
adequando-o, se necessário for às exigências deste;
v Contribuir com o encontro e a organização dos ex-acadêmicos em associações
ou entidades, bem como colaborar na organização de eventos anuais;
v Possibilitar, através da articulação com os egressos, a captação de
informações para a implantação e desenvolvimento de cursos, palestras,
oficinas e outras formas de capacitação e/ou atualização, bem como de cursos
de Pós-Graduação;
v Acolher sugestões sobre o ensino recebido na instituição, propiciando o
aprimoramento do Projeto Pedagógico do Curso;
v Coletar informações sobre a inserção dos egressos no mercado de trabalho,
notadamente sobre o índice de ocupação;
v Possibilitar a manutenção do vínculo institucional dos egressos de Ciências
Econômicas FEST com a comunidade docente e discente;
v Manter contato com os egressos da Instituição, transformando a FEST e o
Departamento de Ciências Econômicas em um canal aberto e um centro
aglutinador das idéias e experiências destes profissionais; e
v Incentivar a participação dos Egressos de Ciências Econômicas da FEST em
atividades oferecidas pelo Departamento de Ciências Econômicas.
102
25.2 PÚBLICO BENEFICIADO:
O público alvo são todos os egressos do Curso de Ciências Econômicas da
Faculdade de Educação Santa Terezinha – FEST.
25.3 DESCRIÇÃO DA AÇÃO OU METODOLOGIA:
Para que se possa dar andamento ao projeto o Departamento irá promover um
encontro anual com os egressos do Curso, onde terão palestras sobre temas de
interesse dos mesmos. Nesses encontros também haverá espaço para a realização de
uma atividade artística e cultural com os egressos, realizada pela IES.
O contato com os egressos, para convidá-los para encontros, será feito através
de ligações telefônicas e de envios de e-mail. Serão feitos no mínimo dois contatos, um
para convidar par o evento e outro para confirmar a presença dos egressos. Haverá
também divulgação na mídia, (rádio, TV e jornais), Outdoor e redes sociais.
O encontro também servirá para atualização cadastral dos egressos, onde
constará dentre outras coisas, informações relativas ao desenvolvimento profissional
dos egressos, se estão empregados, se estão atuando na área de formação, se os
conhecimentos adquiridos durante o curso foram suficientes para sua inserção no
mercado de trabalho, etc. Ainda em relação ao encontro, uma outra ação será
apresentada, que será a parceria entre a IES e os egressos, onde eles terão uma série
de benefícios por terem confiado sua formação de graduação em Ciências Econômicas
à FEST.
25.4 PARCERIA FEST & EGRESSOS CIÊNCIAS ECONÔMICAS FEST
v O egresso de Ciências Econômicas FEST terá livre trânsito pela Instituição,
desde que tenha a carteira de identidade do egresso, que será confeccionada a
cada semestre;
v Será convidado a participar de encontros de turmas formadas, para
confraternização ou reciclagem de conhecimentos;
v Colaborar em Projetos¸ desenvolvidos pelo Departamento de Ciências
Econômicas da FEST;
v Pagará o mesmo valor que um acadêmico em Jornadas e Congressos;
103
v Terá
30,0%
de
desconto
nos
cursos
de
Pós-graduação,
(o
desconto não é cumulativo com outro benefício).
v Terá ainda 30,0% de desconto nos cursos de Extensão; e
v Beneficiar-se de convênios firmados com empresas, (desconto em produtos ou
serviços) assim como os acadêmicos de Ciências Econômicas FEST.
25.5 IMPACTO
Espera-se com este projeto que aconteça o aprimoramento das ações
institucionais, tanto acadêmicas quanto comunitárias. Que se conheça a opinião dos
egressos acerca da formação acadêmica recebida, agregando sugestões, que se
observe a efetiva inserção no mercado de trabalho buscando, reorientar e/ou aprimorar
as diferentes ações institucionais, tanto no que condiz ao ensino e a estrutura curricular,
como às práticas na área da extensão, pós-graduação, e demais atividades da
instituição.
104
26 MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMCAS - FEST
I SEMESTRE
V SEMESTRE
DISCIPLINA
Introdução à Economia
Introdução à Filosofia
Introdução à Sociologia
CH
60
45
45
Introdução à Psicologia
45
Antropologia
Introdução à Metodologia da Pesquisa
Língua Portuguesa
TOTAL CH I SEMESTRE
45
60
60
360
II SEMESTRE
DISCIPLINA
Introdução à Estatística
Contabilidade de Custos
Direito Econômico e Financeiro
História do Pensamento Econômico I
História Econômica Geral
Ética Geral e Profissional
Matemática Econômica I
TOTAL CH II SEMESTRE
III SEMESTRE
DISCIPLINA
História do Pensamento Econômico II
CH
60
45
45
45
60
45
60
360
DISCIPLINA
Economia Brasileira
Economia do Trabalho
Análise Macro-Econômica II
Matemática Financeira e Análise de
Investimentos
Economia Monetária e Financeira
Direito Administrativo I
Análise Micro-Econômica III
TOTAL CH V SEMESTRE
VI SEMESTRE
DISCIPLINA
Análise Macro-Econômica III
Elaboração e Análise de Projetos
Política e Planejamento Econômico
Economia Brasileira Contemporânea
Técnicas de Pesquisa em Economia
Economia Industrial
Libras
TOTAL CH VI SEMESTRE
Análise Micro-Econômica I
45
Estatística Econômica
45
Contabilidade Social
Análise e Demonstrações Financeiras
60
45
Matemática Econômica II
60
Ciência Política e Teoria Geral do Estado
60
VII SEMESTRE
DISCIPLINA
Direito Empresarial I
Economia Ambiental e da
Sustentabilidade
Economia Financeira e Gestão de
Riscos
Monografia - I
Economia Internacional
História e Cultura Africana e AfroBrasileira
Direito Administrativo II
TOTAL CH III SEMESTRE
360
TOTAL CH VII SEMESTRE
IV SEMESTRE
DISCIPLINA
Formação Econômica do Brasil
Análise Micro-Econômica II
Econometria
Análise Macro-Econômica I
Direito do Trabalho I
Economia do Setor Público e da
Regulação
Pesquisa Mercadológica
TOTAL CH IV SEMESTRE
CH
45
CH
60
45
60
45
60
VIIISEMESTRE
DISCIPLINA
Empreendedorismo
Política de Desenvolvimento Regional
Desenvolvimento Sócio-Econômico
Mercado de Capitais
Monografia - II
CH
60
45
45
60
60
45
45
360
CH
45
60
45
60
60
45
45
360
CH
45
45
45
60
60
45
60
360
CH
45
45
45
45
90
45
Direito Tributário I
60
45
Disciplina de Livre Escolha
45
360
TOTAL CH VIII SEMESTRE
375
Disciplinas de Formação Geral e
2.895
Profissional
Estudos Independentes
225
TOTAL
3.120
Exame Nacional de Desempenho de Estudantes
Download

Projeto Político Pedagógico