Ano 7
Número 40
Setembro 2011
Usina Batatais e UNICA
requalificam mais uma turma
A
Colaboradores requalificados: mais oportunidades.
Usina Batatais
já tem mais uma
turma formada
no Programa RenovAção,
iniciativa encabeçada pela
UNICA (União das Indús­
trias Canavieiras) e parce­
rias estratégicas como o
SENAI das regiões abran­
gidas. Os colaboradores da
área Agrícola-Colheita Ma­
nual: Adilson José Montei­
ro (Turma 14); Claudemir
Montevechio de Abreu e
Reginaldo Sebastião Mar­
tins (turma 8); Romildo da
Silva (turma 10); Alexandre
Martins de Vasconcelos
(turma 38); e ainda da área
de Preparo e Tratos: Mar­
cos Adriano de Freitas,
Fábio Ap. Vicente e James
Donizetti da Silva, todos da
turma 13, estiveram entre
abril e junho cursando a
formação em Operação de
Colhedoras e Mecânica Au­
tomotiva. Desses, três dos
nossos rapazes já estão
sendo direcionados para o
cargo de operador de má­
quina II, na área de Plantio,
onde exercerão atividades
de reboque e transbordo.
São eles o Claudemir, Re­
ginaldo e Romildo. Para os
Veja também:
• Fábrica de Açúcar bate recorde de segurança...pág. 3
• Atletas do exterior na UB.................................pág. 3
demais, a empresa já está
estudando oportunidades
internas nas áreas das
especializações que se
formaram no programa.
Por mais um ano, o
programa cumpriu o ob­
jetivo e proporcionou que
muitos profissionais se
qualificassem em outra
profissão, contribuindo
para a qualidade do qua­
dro de pessoal das em­
presas em tempos de
escassez de mão-de-obra
qualificada, especialmen­
te na parte de operação e
manutenção de máquinas
colhedoras.
Os cursos foram realiza­
dos no SENAI de Ribeirão
Preto. A parte prática, na
Usina Viralcool, em Vira­
douro, que colaborou com
suas instalações e maqui­
nário.
A UNICA está progra­
mando um evento oficial
este ano para a entrega
dos certificados aos for­
mandos.
As empresas que ofer­
taram a oportunidade a
seus colaboradores ficam
orgulhosas de poder con­
tribuir para seu crescimento
e buscam, na medida do
possível, aproveitá-los em
novas vagas, fazendo valer
a missão de estimular e
dar oportunidades, que é
o grande papel das orga­
nizações no que tange a
carreira.
“O próprio colaborador
tem responsabilidade pelo
seu crescimento, mas a em­
presa, através das suas li­
deranças, pode despertar a
motivação e dar oportunida­
des aos mais interessados,
dedicados e competentes.
Parabéns aos nossos co­
laboradores, e que tenham
uma carreira de sucesso!”,
afirmou Beatriz Resende
de Oliveira, Gerente de RHDesenvolvimento.
• Programa de Visitas da Família.......................pág. 4
• As mulheres de Lins na solda..........................pág. 5
• No “Flagra”, um exemplo de liderança.............pág. 5
O bem maior é a família
Por Renato Bonfante
Analista de Suprimentos
da Usina Lins
G
ostaria de, neste
espaço, expres­
sar meu apreço
pela família, para mim a
base de tudo: de uma socie­
A
dade decente,
de um trabalho
produtivo, de
uma vida bemestruturada.
A família é
para ser cuida­
da e regada com
carinho e amor
no dia-a-dia,
mesmo quan­
do você chega
cansado. O can­
saço é legitimo,
o mau-humor,
não. Lembre­
mos que o ho­
mem cansado
é propenso ao
mau gênio, já
que tem as de­
fesas baixas e
o gênio destemperado. É
preciso dar ao cansado um
tempo para decantar as
fadigas e as preocupações
de um dia de trabalho.
Tendo em sua família o
carinho e afeto da esposa
e filhos, tudo se completa,
vem a recompensa de se
ter e valorizar a família para
qual todos os dias você se
doa. Ensine-os e aprenda
também com eles. Através
de uma boa convivência,
cercada de bons exemplos,
é que conseguimos atingir
resultados positivos e alcan­
çar a verdadeira felicidade.
Vemos todos os dias
famílias que se desfazem
por motivos fúteis, famílias
que começam, através de
uma união conjugal, com
juras e promessas de amor
sincero, e que se acabam
quando passa por algum
obstáculo, seja ele finan­
ceira ou emocional. Quase
sempre, são desentendi­
mentos que resultam em
sofrimento e até separação.
Todos sofrem, principal­
mente os filhos, carentes
de afeto e que ficam sem
entender os motivos. Em
muitos casos, são crianças
que já crescem revoltadas
e não conseguem ter uma
boa formação de caráter ou
emocional. É quando você
se pergunta como será seu
futuro, já que cresceu em
um ambiente conturbado e
cheio de maus exemplos.
Não podemos generali­
zar. Ainda existem pessoas
que, mesmo vivendo neste
modelo negativo de família,
conseguem reverter tudo
em resultados positivos,
não cometendo os mesmos
erros dos pais. Minha famí­
lia é linda, tenho duas filhas
maravilhosas, Ana Clara e
Isabel Maria, e minha que­
rida esposa Ana Lúcia.
Desfazendo a família,
desfaz-se a sociedade in­
teira. A família é anterior e
superior à sociedade. Sem
pessoas não há família. E
sem família, as pessoas
quebram, não amadurecem
ou estruturam-se mal. Sem
família não há sociedade.
Não há boa empresa. Não
há trabalho.
A família é algo extraor­
dinário e divino, então digo
a todos: ame, proteja, cuide
e respeite sua família.
A nova forma de liderar
liderança foi
tema de uma
palestra assisti­
da por alguns profissionais
da Usina Lins (foto), na
sede do SENAI desta cida­
de, realizada pela parceria
SESI/CIESP e empresas. A
plateia foi composta pelos
líderes das áreas Agrícola,
Administrativa e Industrial.
O palestrante foi Rogé­
rio Barreiros, engenheiro
mecânico pela Universida­
de Federal de Santa Catari­
na – UFSC. Atuando há 16
anos como conferencista e
consultor, ele desenvolve
programas de melhoria em
gestão, liderança e coa­
ching. Rogério discursou
sobre o “Líder Coach”, uma
nova forma de
liderar e treinar
pessoas para
atingir objeti­
vos.
“O Líder
Coach´ é aque­
le que atua em
um ambiente
de trabalho,
desenvolven­
do o comporta­
mento de seus
colaboradores
para que pos­
sam atingir
suas metas.
Sabe claramente o que
quer, aonde quer chegar,
o que precisa ser feito,
busca aprimorar o compor­
tamento e tem segurança
dos seus atos. Para esse
líder, as alternativas levam
à excelência, enquanto
as justificativas levam à
mediocridade. O mundo
é de quem busca novas
alternativas. O líder erra
quando não toma decisão,
o conselho é tentar sem­
pre”, explicou.
P
elo segundo ano,
a Usina Batatais
recebeu a visita
de estrangeiros do torneio
“Olé Cup Internacional”,
promovido pelo “Olé Brasil”
de Ribeirão Preto. No dia
13 de julho, estiveram na
empresa 44 jovens norteamericanos, que puderam
conhecer mais sobre a pro­
dução de açúcar e etanol.
Os promissores atletas
A
Visita internacional
viajam o mundo através
da instituição “People to
People”, que promove o
intercâmbio cultural através
do esporte.
Este ano, os treinado­
res que participaram da
“Copa Zico” no ano pas­
sado também vieram com
outras equipes e ficaram
ainda mais empolgados
em conhecer o processo
produtivo.
As atletas do “Olé”: intercâmbio cultural através do esporte.
Queremos conhecer sua família
união e harmo­
nia entre família
e empresa. É
isso que a área de RH–
Desenvolvimento na Usi­
na Lins está promovendo
desde junho, com apoio
dos gestores das áreas
Administrativa, Agrícola,
Automotiva e Industrial.
Cada colaborador
pode trazer três paren­
tes, com idade mínima
de 10 anos. O primeiro
encontro do Programa de
Visitas para Familiares foi
no dia 25 de junho. Com­
pareceram 30 visitantes
de 12 famílias, envolven­
do as áreas Agrícola, In­
dustrial e Administrativa.
Programa de Visitas para Familiares:
harmonia entre família e empresa.
Na ocasião, todos foram
apresentados à história
da Usina e às fases do
processo industrial.
O segundo encontro foi
no dia 30 de julho, com 38
Visitantes de 12 famílias,
incluindo as de dois gestores
de Processo, André Coimbra
(Oficina Automotiva) e Daniel
Gaspardo (Indústria).
“Estão todos de para­
béns. Que Deus continue
abençoando vocês, que
são a segunda família dos
funcionários”, declarou Ma­
ria Elisabete Furlan Gonçal­
ves, esposa de um colabo­
rador da Turma 51.
“O Programa de visitas
é muito importante para a
família e para os funcioná­
rios, pois é a valorização do
trabalho do pai perante a
família”, concluiu Rosângela
Coimbra, esposa do gerente
André Coimbra da Manuten­
ção Automotiva de Lins.
As próximas visitas es­
tão agendadas para os dias
24 e 29 de outubro, e 19
de novembro, das oito da
manhã ao meio dia.
Fábrica de Açúcar: recorde de segurança
A
Fábrica de Açú­
car da Usina
Batatais bateu
o recorde de 372 dias sem
ocorrência de acidente de
trabalho, em 25 de julho, su­
perando o anterior, que era de
370 dias. Fruto do trabalho de
conscientização que a área
vem executando em parceria
com o Departamento de Se­
gurança do Trabalho.
A UB e UL reconhecem
a importância da preven­
ção de acidentes. Com
o trabalho realizado de
criação de consciência dos
colaboradores, foi possível
ter locais, condições e atos
mais seguros no ambiente
de trabalho.
Todos sabem que aci­
dentes ocorrem principal­
mente por falta de conhe­
cimento, de orientação dos
trabalhadores ou negligên­
cia. A empresa tem feito
treinamentos com foco na
segurança, estimulando
a prática do aprendizado.
Mais um passo rumo ao
crescimento individual e co­
letivo. Parabéns às equipes
da área industrial!
Conhecendo a empresa
Os desafios e objetivos do Almoxarifado
Equipe do Almoxarifado da Usina Lins: desafios diários
para que todas as áreas atinjam os objetivos
O
s almoxarifados
das Usinas Lins
e Batatais, res­
ponsáveis pelo suprimento
da empresa, contribuem
para a realização dos pro­
cessos de cada área.
Para a execução de um
bom trabalho, é necessária
uma boa equipe, treinada
e envolvida nos processos
e procedimentos estabele­
cidos pela empresa, para
que haja eficácia na gestão
de estoques, otimização de
tempo e custo, organização
e atendimento com quali­
dade, fundamentais para
a satisfação dos usuários
internos e externos.
Por isso, os trabalhos
desenvolvidos no setor são
administrados em etapas.
Gerenciamento de ma­
teriais: análise e avaliação
do estoque, abrangendo a
definição de itens a serem
estocados, metas de valor,
rotatividade, materiais ob­
soletos, interatividade direta
com os usuários buscando
a melhor forma de atendi­
mento e qualidade no ser­
viço prestado com o melhor
custo benefício. Visa suprir
e atender com eficácia as
áreas Automotiva, Agrícola,
Industrial e Administrativa.
Follow up: é o acompa­
nhamento do status do pe­
dido de compra desde sua
geração até o recebimento
dos materiais. É a ligação
entre fornecedores, em­
presa e solicitante. Possui
também a responsabilidade
de analisar a logística, de
forma a atender as expec­
tativas de entrega, cumpri­
mento de prazos, sempre
visando a otimização de
tempo e custo.
Recebimento de mate­
riais: é a tarefa de fazer o
recebimento físico e fiscal
da mercadoria e sua nota
fiscal. Confronta os dados
das notas fiscais com as infor­
mações constantes no pedido
via sistema, verifica a existên­
cia de divergência, realizando
entrada física e fiscal dos itens
no sistema. Faz a triagem dos
materiais que abrange: integri­
dade, qualidade, quantidade,
se estocável ou débito direto.
Tem a responsabilidade de
expedir materiais para con­
serto, garantia, devolução e
transferência.
Atendimento via balcão:
entrega de materiais aos
usuários dentro dos pro­
Informativo da qualidade
cedimentos estabelecidos.
Esta atividade tem a res­
ponsabilidade de prestação
de serviço direta às áreas
e também do controle de
estoque e seu valor como
patrimônio da empresa.
O bom desempenho dos
demais setores depende do
comprometimento e respon­
sabilidade dos suprimentos,
pois grandes processos
podem sofrer perdas, como
aplicação de insumos agrí­
colas (equipes paradas),
utilização de insumos indus­
triais no processo de produ­
ção (paradas industriais),
falta de peças essenciais
para o funcionamento de
maquinários e equipamen­
tos inoperantes.
Assim, a área de Almo­
xarifado dentro da cadeia
de Suprimentos da empresa
tem sua importância dentro
dos objetivos de negócio
e contribui, se bem gerida,
para a maximização dos re­
sultados de abastecimento,
produção e entrega.
**Colaborou
Fábio Roberto Guioto
Segurança do alimento: como evitar
a contaminação nas embalagens
O
s processos de
armazenagem
de açúcar, nos
últimos anos, tem acompa­
nhado a preocupação do
setor sucroalcooleiro com a
qualidade do produto final.
Para tanto, a Usina Batatais
utiliza contentores flexíveis
(big bags) com abertura
inferior, de polipropileno
de capacidade de 1200 kg
para armazenar o açúcar.
Com essa prática ado­
tada pela UB, evita que o
produto final venha a ser dis­
posto diretamente no piso,
evitando a contaminação
por materiais particulados
oriundos da atmosfera e
pragas urbanas que possam
entrar nos armazéns.
Para manter as Boas
Práticas de Fabricação, a
Usina Batatais definiu algu­
mas diretrizes para impedir
que o açúcar venha a ser
contaminado pelas emba­
lagens, ou atos inseguros
que possam comprometer
a segurança do alimento.
Veja na ilustração:
No próximo informativo,
descreveremos mais algumas
formas e maneiras de evitar a
contaminação no açúcar.
Q
As soldadoras de Lins
uem disse que
solda é trabalho
de homem? Na
Usina Lins, é trabalho de
mulher, e muito bem feito! A
área conta com colaborado­
ras muito eficientes, como
Ana Paula, Marta Rogéria
e Fabiana Aparecida.
Inicialmente, o trabalho
proposto a elas era somen­
te a aplicação de chapisco
(um tipo de solda aplicado
para evitar desgaste nos
rolos da moenda). Hoje,
dedicadas no desempenho
da função, estão com um
desafio maior, atuando na
restauração dos equipa­
mentos que sofrem abrasão
no preparo da cana.
Elas atuam também no
sistema automático para
aplicação de solda e no
manual das camisas (rolos
de moenda).
“Estamos com algumas
colaboradoras fazendo trei­
namento na operação de
moendas e logo teremos
orgulho de ter mais essa
barreira ultrapassada”,
comentou, orgulhoso, o
gerente Extração/Manuten­
ção Mecânica, Alexandre
Magno.
Mulheres na solda: desafios e eficiência.
Um exemplo de liderança
N
EXPEDIENTE
o “Flagra” desta
edição, o des­
taque vai para
Fernando Negrini Leão, fis­
cal motorista, da turma 51,
na aplicação de herbicida
costal. Desde os 13 anos
trabalhando na lavoura,
Fernando comemora cin­
co anos em atividade na
Usina Lins, onde se tornou
um exemplo de liderança.
Sua atuação é baseada em
organização e capacidade
para integrar a equipe e
conduzi-la aos resultados.
Suas qualidades são elo­
giadas pela gerência de
processo, liderança direta,
RHAP e Segurança do
Trabalho.
“Procuro organizar mi­
nhas atividades, distribuin­
do as tarefas, como limpe­
za do ônibus, controles de
equipamentos de proteção
individual, os EPIs, além
do abastecimento de bom­
bas. Tento aproveitar os
potenciais de cada um”,
disse.
Fernando também é
um bom ouvinte e tenta
entender cada colaborador
e suas necessidades. Um
exemplo simples e eficiente
de seu comprometimento
com o trabalho foi dado
no dia em que recebeu a
equipe do “Canaçúcar” para
esta entrevista. Ele logo re­
tirou um toco de aroeira do
campo que poderia causar
danos à colhedora.
Além de bom funcio­
nário, é um dedicado pai
de família. Casado há 10
anos com Sandra Regina,
tem um filho de cinco, João
Pedro, com quem gosta de
ver filmes de ação e jogar
videogame.
Aos colegas, deixa a
mensagem:
“Nunca desanimem.
Hoje, trabalhamos na me­
lhor empresa da região.
Todos conseguirão seu
espaço. Que Deus conti­
nue abençoando a todos
nós na jornada diária de
trabalho”.
Informativo Trimestral - circulação interna da Usina Batatais S/A - Açúcar e Álcool
Ano 7 - Número 40 - Setembro de 2011.
Usina Batatais s/nº - 14300-000 - Batatais-SP - Caixa Postal 62 - Fone (16) 3660-1200
www.usinabatatais.com.br
Projeto Gráfico: Rodrigo Ziviani
Fotos: Arquivo Usina Batatais e Rodrigo Ziviani
Tiragem: 2.300 exemplares; Impressão: M&C2 Gráfica e Editora
Jornalista Responsável: Rodrigo Ziviani - MTB 44.329/SP
Excelência premiada
Prêmio para a Qualidade dos Produtos e Performance
na área de RH: boas práticas de gestão.
A
s Usinas Batatais
e Lins recebe­
ram neste ano
duas premiações. O primei­
ro foi referente ao Prêmio
do Programa Diferencial de
Serviço Copersucar - Safra
2010/2011. A Unidade Ba­
tatais ficou em 1º lugar na
produção de açúcar indireto
A
Língua Portu­
guesa é falada
no mundo por
volta de 250 milhões de
pessoas em diversos paí­
ses. É a quinta língua mais
falada do planeta e a ter­
ceira mais falada entre as
ocidentais, atrás do inglês
e do castelhano. Seu en­
sino se tornou obrigatório
nos países que compõem
o Mercosul. Os países que
a têm como língua oficial
são Angola, Moçambique,
Cabo Verde, Guiné-Bissau,
São Tomé e Príncipe, Timor
Leste, Brasil e Portugal.
Vale ressaltar a importân­
cia dos cidadãos de uma na­
ção saber, no mínimo, falar,
escrever e se expressar bem
na sua língua natal, antes de
querer dominar outra.
Nossa língua materna
deixa muita gente em dúvi­
da quanto à sua ortografia,
principalmente após as
(destino industrial). E a
Unidade Lins, em 2º lugar
na de etanol. O resultado é fruto da
auditoria realizada em 2010.
O prêmio relativo ao açúcar
foi recebido pelo gerente
de Qualidade e Meio Am­
biente das duas unidades,
Alexandre Spera Galli, e ao
etanol, por Daniel Gaspar­
do, gerente de fabricação
de Álcool da Usina Lins,
numa reunião promovida
pela Copersucar no Hotel
JP em Ribeirão Preto. Das
Usinas Batatais e Lins, tam­
bém estiveram presentes
o diretor Industrial Vander
Rosa, o gerente de Fabri­
cação de Álcool/Açúcar
da UB André Teixeira e o
engenheiro de Qualidade/
Meio Ambiente Eduardo L.
Ferreira Gimenez. Por sua vez,
a colaboradora
Beatriz R. Resende
de Oliveira,
gerente de RHDesenvolvimento,
recebeu o Prêmio
Profissional
2011 em Gestão
de Pessoas
no segmento,
dentro do Prêmio
Mastercana
Centro-Sul. A solenidade foi
realizada no Clube Vale do
Sol, em Sertãozinho, com
a presença das equipes
de RHD de Batatais e Lins
(Alessandro, Fabiane, João,
Kelly e Robélia).
Os resultados, obtidos
através de excelência nos
processos e pessoas que
se destacaram em suas
áreas, trazem às usinas
Batatais e Lins o sentido
de orgulho de boas práticas
em sua gestão.
Nossa língua
mudanças do acordo orto­
gráfico que está entrando
em vigor. As novas regras
foram feitas para promover
a união e a proximidade dos
países que têm o Português
como língua oficial.
Independente das mu­
danças e das dúvidas, te­
mos a obrigação de nos
preocupar com o que temos
falado e escrito. Você faz
esta análise dentro dos
seus planos pessoais e
profissionais? Se não faz,
deve começar, porque esta
é umas das condições bási­
cas para ser respeitado em
qualquer esfera de relacio­
namento. A boa expressão,
aliada à boa educação,
abre portas.
A pessoa que tem planos
de ascensão profissional,
dentro ou fora das organiza­
ções, precisa incluir, no seu
pacote de competências,
a habilidade de falar bem,
corretamente
e para os diver­
sos públicos.
Esta é uma
meta a ser per­
seguida e pode
ser aprendida.
Todos podem
falar melhor,
dentro do seu
estilo pessoal de comuni­
cação.
Portanto, devemos cui­
dar mais do nosso portu­
guês. A Falta de uma boa
base escolar, ensinamen­
tos domésticos ou no tra­
balho, e ainda dificuldades
pessoais podem acarretar
carências quanto ao uso
da fala e da escrita de
forma adequada, princi­
palmente aos ambientes
empresariais. Falar bem
não é pomposo e formal. A
informalidade não está na
gíria ou na fala simples, e
sim nas atitudes.
O mercado exige e os
profissionais têm se preo­
cupado muito em falar uma
2ª e 3ª línguas. Mas aí vai
uma dica: antes de estudar
outro idioma, mesmo que
este seja hoje um forte
fator de empregabilidade,
preocupe-se em saber se
seu Português está bom o
suficiente dentro da ima­
gem profissional a ser ven­
dida para as empresas. Do
contrário, estude! O merca­
do exige, antes de você ser
um poliglota, que seja um
excelente comunicador na
sua língua natal.
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