(Mani-FEST-Si! ARTE: Cleber Cajun e Mulheres Artesãs de Maceio/AL)
Curso livre MAINUMY/edição 2015
DANÇAS BRASILEIRAS dos POVOS,
poÉticas Brincantes do CÉU e da TERRA.
com Maria Esperança, Patrícia Ferraz e Mestre Raimundo Borges.
M A N A-MANI ReCriando a Dança da VIDA
Belém – Amazônia/PA – Brasil, desde maio de 2002.
O QUE
“Céu-e-Terra unem-se: a imagem da PAZ”
(I Ching – O Livro das MuDanças/Sabedoria milenar chinesa)
Curso Livre de DANÇA-EDUCAÇÃO para a TOTALIDADE e a CIRCULARIDADE da VIDA: SABERFAZER-SER-CONVIVER com VITALIDADE, AMOR, PO-ÉTICA, LUDICIDADE e INTEGRIDADE, “aquie-agora” em conexão com o MUNDO, a partir das DANÇAS e MITOPOÉTICAS BRASILEIRAS.
Torés indígenas, Lundu, Retumbão, Marabaixo, Carimbó, Bambaê de Caixa, Coco, Ciranda,
Bagre, Mazurca, Valsinhas de Brincadeiras e Encantarias, Tambor de Crioula, Bumba-meuBoi, Samba de Cacete, Samba de Roda, Baião de Princesas, Brincadeiras Cantadas da
Infância Tradicional Brasileira, MitoPoéticas-Folias-Louvações-e-Festas de Todos os Santos...
a reCriar a Dança da VIDA – dentro e fora de nós!
Integra o Programa SABER TRALHOTO, da ong MANA-MANI – pioneira e realizadora contínua, nos
últimos 13 anos, a partir de Belém/PA, de cursos livres, pesquisas e vivências com Danças Circulares e
Tradicionais dos Diversos Povos, destacando-se a Amazônia e outros Brasis. Saiba mais, nos links:
Interações nas Danças Circulares do Mana-Mani em Belém do Pará – Tese de Mestrado em
Ciências da Comunicação/UFPA, de Lúcio Baia; Março de 2014
Galeria de imagens flickr Mana-Mani (cursos livres, oficinas, pesquisas, festas...)
PARA QUEM e PARA QUE
Estudantes, profissionais e pesquisadores das áreas de arte, educação, saúde, comunicação e cultura;
e público em geral, em busca de tecnologias criativas, inovadoras e holísticas que potencializem:
 A educação de SENSIBILIDADE p/a emergência das potências CRIATIVA e ÉTICO-AMOROSA;
 O autoCONHECIMENTO BRASIS e a valorização da DIVERSIDADE CRIADORA;
 A Cultura de PAZ como “cultivo da INTEGRIDADE” – TransVER a UNIDADE na DIVERSIDADE;
 AÇÕES e ATITUDES co-laborativas, “AQUI-e-AGORA”, em prol da VIDA – dentro e fora de nós.
M A N A-MANI ReCriando a Dança da VIDA
Belém – Amazônia/PA – Brasil, desde maio de 2002.
METODOLOGIAS
CICLOS de formação:
 Danças Brasileiras da AMAZÔNIA I
 Danças Brasileiras do NORDESTE
 Danças Brasileiras da AMAZÔNIA II
 ManiFESTA BRASIL – A Terra dos Mil Povos
INSTRUMENTOS MEDIADORES DA VIVÊNCIA-APRENDIZAGEM:


40 a 60 danças e cantos-poesias das tradições brasileiras, além de imagens iconográficas
e narrativas mitopoéticas;
Iniciação percussiva em ritmos matrizes das danças brasileiras;
Exercícios corporais, meditação e vizualização criativa com base em Tai Chi, Yoga,
Capoeira, Método Ivaldo Bertazzo, Dança Contemporânea, Danças Brasileiras;
Vivências contemplativas e integrativas Arte-Cultura-Comunidade-Natureza;
Rodas de conversa e expressão criativa com os focalizadores, convidados e dançantes;

DVD de dados com músicas, textos-anotações e vídeo-docs estéticos e etnográficos.



ESPAÇO e TEMPO:
 04 ENCONTROS em finais de semana (último de imersão), totalizando 64hs-aulas;
- 15 a 17/MAIO;19 a 21/JUNHO;21 a 23/AGOSTO;02 a 04/OUTUBRO.
 De SEXTA (19h30) a DOMINGO (18h00), incluindo RODAS ABERTAS à comunidade –
SEXTAS-FEIRAS: 19h30 às 21h00;
 LOCAL – os três primeiros módulos acontecem em Belém/espaço a ser definido; último
módulo-encontro de IMERSÃO na Arte-Fazenda Renascer/Vila de Apéu – Castanhal/PA:
(link: Espaço Arte-Fazenda Renascer )
INVESTIMENTO:
 Curso: 04 taxas no valor R$250,00 (turma básica de 25 alunos-dançantes);
 + Hospedagem e Alimentação – MÓDULO/ENCONTRO de OUTUBRO.
INSCRIÇÕES e INFORMAÇÕES: (91) 98134-3426 / [email protected]
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Belém – Amazônia/PA – Brasil, desde maio de 2002.
COORDENAÇÃO e co-FOCALIZAÇÃO
Maria Esperança Alves/PA - Focalizadora, Dançante e Pesquisadora das Danças Circulares e
Brasileiras dos Povos, numa abordagem transdisciplinar-holística da dança-educação para a
cultura de paz no mundo – pessoal, social e ambiental. Co-Criadora da ong MANA-MANI.
FOCALIZADORES CONVIDADOS
Patrícia Ferraz/SP - Artista da Dança, Arte-Educadora, Pesquisadora e Produtora Cultural,
com formação em DANÇA e MOVIMENTO/Universidade Anhembi-Morumbi/SP; e cursos
livres em canto, dança e percussão das culturas brasileiras.
Raimundo Borges/PA - Mestre-Brincante das manifestações culturais amazônidas do
Pará, destacando-se a Marujada de São Benedito, em seus dois ciclos anuais – Circulação da
Comitiva de Foliões de São Benedito, e Festividade de São Benedito.
...outros artistas, arte-educadores, mestres e grupos brincantes poderão participar no decorrer
do curso, em especial no último módulo-encontro “Mani-FESTA BRASIL” – A Terra dos Mil
Povos, a partir de parcerias e sincronicidades manifestadas.
Saiba mais:
Perfil dos Focalizadores - https://blogmanamani.wordpress.com/focalizadores/
Galeria de imagens flickr Mana-Mani
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Belém – Amazônia/PA – Brasil, desde maio de 2002.
Por que “MAINUMY”
Wiranu Tembé – menina “Tembé-Tenetehara” da Aldeia “Tekorraw”/PA
Mainumy é o "Beija-Flor" encantado da etnoastronomia e espiritualidade do povo indígena amazônida
“Tembé-Tenetehara” (cujas aldeias estão atualmente sediadas no Rio Gurupi – fronteira entre os
estados dos Pará e Maranhão). A mitopoética dos Tembés conta de um tempo que não existia água e
que para matar a sede de Mainumy e de todos os outros Beija-Flores, a Deusa Mayra fez um poço. O
poço transbordou e foi espalhando água doce por toda a Amazônia, e a partir daqui, potencialmente
por todo o corpo da Grande Mãe TERRA...
É Mainumy quem anuncia no CÉU, a cada ano, quando aparece em forma de uma constelação de
estrelas (a partir do dia 22 de Setembro), o tempo da “Festa da Moça” na TERRA (ritual de iniciação
das meninas-moças dos povos Tembés): Tempo-Espaço de alegria e de abundância, imensidão de
danças, cantorias, banhos de rio.. e flores. “Nós os índios, sempre cantamos e dançamos nas nossas
cantorias como forma de manter a unidade do nosso povo e a alegria da comunidade. Se a gente
cantar e dançar, nós nunca vamos acabar.” (Verônica Tembé – Capitôa Tembé-Tenetehara)
Os “Tupi-Guarani” do Sul, narram em uma mitopoética de criação do universo, da terra e do homem
(recontada por Kaká Werá in “Tupã Tenondé” – editora Peirópolis), que “Mainumi”, o Beija-Flor, foi a
primeira manifestação do Grande Mistério (Ñamandu); ele representa a sabedoria criadora e o amor
incondicional inspirando ações na terra em prol da vida.
Saiba mais: “O Céu dos Índios Tembé”, de Germano Bruno Afonso – Editora UEPA/Prêmio “Jabuti” 2000.
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Belém – Amazônia/PA – Brasil, desde maio de 2002.
Por que “Brincantes” e “Danças Brasileiras dos Povos”
“Brincante” é o modo como os artistas populares se autodenominam. Eles não se dizem “dançarinos”
ou “atores” ou “cantores”... mas sim brincantes, e dominam as várias linguagens artísticas de suas
brincadeiras (inclusive religiosas) – canto, dança, percussão, interpretação, ritualística; expressando a
TOTALIDADE da VIDA, em profunda e orgânica conexão com a comunidade-natureza-espiritualidade.
Brincadeiras até dizer chega! de Boi-Bumbá, Bumba-meu-Boi, Pássaros Juninos, Sereia e outros seres
encantados da Natureza; Côco, Carimbó, Ciranda, Marabaixo, Marujada, Baião de Princesas... que
integram um precioso e multiétnico patrimônio cultural brasileiro: quintessência da arte e experiência de
povos milenares dos quatro cantos do mundo (matrizes indígenas, africanas, árabes, íbero-européias),
preservada de forma dinâmica pela tradição oral, através de uma vasta rede de mestres-brincantes da
nossa cultura viva, nos mais diversos Brasis.
“Para ser universal, só desenvolvendo nossa própria capacidade expressiva:
a dança, o rito, todas as manifestações populares, o tropicalismo brasileiro, as festas coletivas.”
(Bené Fonteles – Artista Brasileiro de Bragança/PA, in "Nem é erudito Nem é popular: arte e diversidade cultural no Brasil")
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