UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE
COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL PROF. MÁRIO ALQUATI
PRÓ-REITORIA DE ASSUNTOS COMUNITÁRIOS E ESTUDANTIS
PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO
PROGRAMA DE FORMAÇÃO CONTINUADA MÍDIAS NA
EDUCAÇÃO- SEED/MEC
PROPOSTA DE CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO À DISTÂNCIA
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM
MÍDIAS NA EDUCAÇÃO
Rio Grande, maio/2008
1
___________________________________
João Carlos Brahm Cousin
Reitor
Universidade Federal do Rio Grande
___________________________________
Darlene Torrada Pereira
Pró-reitora de Assuntos Comunitários e Estudantis
Universidade Federal do Rio Grande
___________________________________
Osvaldo Casares Pinto
Diretor Colégio Técnico Industrial Prof. Mário Alquati
Universidade Federal do Rio Grande
Rio Grande, 19 de maio de 2008.
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I - IDENTIFICAÇÃO DO PROPONENTE
1. Proponente:
UF: RS
Razão Social: Universidade Federal do Rio Grande (FURG)
CNPJ/MF: 94877586/0001-10
Endereço:
NEAD/CTI – Núcleo de Educação a Distância/Colégio Técnico Industrial.
Rua Eng. Alfredo Huch, 475. Campus Cidade. Centro
Rio Grande – RS. Cep: 96201- 690
Telefone: (53) 32338603, 32338659, 32338679
Fax: (53) 32312637
E-mail: [email protected]
II – DESCRIÇÃO DO PROJETO
1. Curso Proposto: Especialização em Mídias na Educação
2. Quantitativo de Vagas: Serão oferecidas as vagas suficientes para atender a demanda das
secretarias estaduais e municipais de educação.
2.1 Condições para inscrição e critérios de seleção:
Os candidatos serão indicados pelas secretarias estaduais e municipais de educação, de acordo
com o número de vagas destinadas ao curso pela SEED/MEC.
3. Projeto Pedagógico:
3.1 Vinculação do Projeto ao Plano Institucional e Projeto Pedagógico da FURG
A Universidade Federal do Rio Grande tem por missão promover a educação plena,
enfatizando uma formação geral que contemple a técnica e as humanidades, que seja capaz de
despertar a criatividade e o espírito crítico, fomentando as ciências, as artes e as letras e
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propiciando os conhecimentos necessários para o desenvolvimento humano e para a vida em
sociedade.
A FURG pontua suas ações, procedimentos e propósitos por meio de atividades de
ensino, pesquisa e extensão, a partir e para as urgências das demandas locais, das quais
emanam os seus objetivos maiores voltados à formação de profissionais para a atuação nos
mais diversos campos de atividades, capazes de estabelecer um diálogo entre a diversidade de
saberes, bem como dotados de planos e ações para atuar positivamente nas questões próprias
do ser humano e do meio ambiente (Resolução CONSUN 014/87).
O ensino, a pesquisa e a extensão são as atividades-fim desta Instituição e buscam, de
forma indissociável, criar condições para que os egressos sejam participantes, criativos, críticos
e responsáveis, diante dos problemas atuais da sociedade, tornando, assim, a Universidade
mais voltada para os problemas nacionais, regionais e comunitários, propagando e aumentando
o patrimônio cultural da humanidade. Inserida em uma região costeira, a FURG tem como
vocação natural a compreensão das inter-relações entre os organismos, incluindo-se aí o ser
humano e o meio ambiente. Assim, como forma de orientar o ensino, a pesquisa e a extensão, a
Universidade assume, como vocação institucional, o ecossistema costeiro.
Dessa forma, nossa Universidade tem como objetivos (Resolução CONSUN 014/87):
buscar a educação em sua plenitude, desenvolvendo a criatividade e o espírito crítico e
propiciando os conhecimentos necessários à transformação social; formar seres humanos
cultural, social e tecnicamente capazes; promover a integração harmônica entre o ser humano e
o meio ambiente.
Nesse sentido, são objetivos do Projeto Político-Pedagógico da Instituição: explicitar a
identidade institucional por meio de ações político-educacionais que propiciem a convergência
das ações desencadeadas por todos os envolvidos no processo, contemplando-se a formação
nos diferentes níveis de ensino: ensino médio e profissionalizante, graduação e pós-graduação;
instalar um processo contínuo de reflexão sobre o espaço universitário e a diversidade de ações
desenvolvidas por todos aqueles comprometidos com a formação de profissionais capazes de
posicionar-se de maneira crítica, responsável e construtiva nas diferentes situações sociais;
analisar os processos de ensinar, aprender, pesquisar e avaliar, a fim de compreender, de forma
ampla e consistente, o fenômeno educativo e a sua prática.
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A FURG vem desenvolvendo ações referentes à Educação a Distância e participando
ativamente do processo de capacitação de profissionais para a oferta de programas nesta
modalidade educacional. Como um dos destaques, temos o pioneirismo do Centro de Educação
Ambiental Ciências e Matemática – CEAMECIM/FURG, que em 2001, coordenou o Curso de
Extensão “A TV na Escola e os Desafios de Hoje”, experiência de vanguarda no estado do RS,
que serviu como âncora para novas ações da equipe, na medida em que proporcionou
experiência e o início de um esforço conjunto dos profissionais em equipar o centro e se
qualificar para futuras ações.
Esta e outras ações destacadas na seqüência (item 3.2), habilitaram nossa IES como
uma das instituições responsáveis pela implementação dos primeiros ciclos do Programa de
Formação Continuada Mídias na Educação, que é um programa da Secretaria de Educação a
Distância – SEED/MEC destinado aos professores da educação básica, educação infantil,
educação especial, educação de jovens e adultos, e de profissionais e graduandos de áreas
ligadas ao magistério e à gestão educacional. Tendo por objetivo proporcionar formação
continuada para o uso pedagógico das diferentes tecnologias da informação e da comunicação TV e vídeo, informática, rádio e impressos - de forma integrada ao processo de ensino e
aprendizagem, contribuindo para a formação de um leitor crítico e criativo, capaz de produzir e
estimular a produção nas diversas mídias.
A oferta do programa está sendo realizada via articulação entre o MEC, Universidades
e Secretarias de Educação. O MEC é o responsável pela concepção, acompanhamento,
avaliação e provisão de recursos para o Programa e as Universidades e Secretarias de Educação
participam no desenvolvimento, elaboração, operacionalização, dinamização de momentos
presenciais e seleção de participantes. A elaboração e implementação de módulos (etapas) e
percursos, seleção e capacitação de tutores, tutoria, avaliação e certificação são de
responsabilidade das Universidades.
Destacamos que desde o aceite da Instituição de ingressar no Programa de Formação
Continuada Mídias na Educação, existia a intenção da oferta do ciclo avançado (pósgraduação) do programa, buscando a FURG, desta maneira, atuar de forma direta na melhoria
da qualidade da educação brasileira, considerando como fator decisivo o uso integrado das
mídias no processo educativo.
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Assim, no âmbito de abrangência da presente proposta, a implementação do presente
Curso, capacita seus participantes a atingir um dos principais objetivos preconizados pelo
Plano de Desenvolvimento Institucional da FURG, que é a democratização do acesso ao
ensino.
Dentro das novas práticas de ensino-aprendizagem e em conformidade com as políticas
de desenvolvimento da instituição, que preconiza a utilização das novas tecnologias de ensino,
o presente projeto contribui para o desenvolvimento da educação a distância na área de
Educação.
3.2 FURG e EAD:
A Universidade Federal do Rio Grande – FURG - vem desde o ano dois mil (2000)
estimulando a comunidade acadêmica para a implantação dos Programas de Educação a
Distância. A primeira iniciativa da administração foi designar uma representante da FURG
junto ao Consórcio – Rede Universidade Virtual Pública do Brasil - UNIREDE (portaria Nº
311/2000). Em dois mil e um nomeou comissão para definir as diretrizes para embasar as ações
(portaria Nº 907/2001).
Simultaneamente aparelhou o laboratório de informática do
CEAMECIM/FURG para dar início às primeiras ações em direção ao ensino a distância
assumindo, conforme destacado anteriormente, como pólo regional de coordenação do curso de
extensão “A TV na Escola e os Desafios de Hoje”. O CEAMECIM conta com uma excelente
equipe interdisciplinar de profissionais que nos seus vinte e cinco anos da sua existência vêm
atuando na formação inicial e continuada dos professores, desenvolvendo pesquisas em
metodologias de ensino e materiais pedagógicos. Essas são disponibilizadas aos professores
nos cursos, encontros, oficinas, biblioteca e numa central de empréstimos cujo material é
socializado aos professores de forma cooperativa.
Além dos trabalhos de vanguarda em EAD do CEAMECIM, hoje temos em pleno
desenvolvimento na FURG o projeto da Universidade Aberta do Brasil - UAB, com cursos de
graduação (Licenciatura em Pedagogia e Bacharelado em Administração) e pós-graduação
(Especialização em Desenvolvimento de Aplicações para Web, Especialização em Tecnologias
da Informação e Comunicação na Educação, Especialização em Educação Ambiental)
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atendendo todo o cordão litorâneo1 sul. Além disso, participa no Projeto Pró-Licenciaturas
(REGESD - Rede Gaúcha de Ensino Superior a Distância), na forma dos cursos de
Licenciatura em Matemática, Licenciatura em Química e Licenciatura em Biologia.
Em particular, no ano de dois mil e quatro (2004) foi implantado no CTI o Núcleo de
Educação a Distância, NEAD/CTI, que ofertou gratuitamente cursos a comunidade, todos na
modalidade a distância, ajudando desta forma a consolidar esta nova modalidade de ensino em
nossa instituição. Dentre os cursos ofertados, destacamos os de Cartografia Básica para
professores (26 concluintes, carga horária de 40h, ofertado de 19 a 30/03/2007) e o de Novas
Tecnologias em Educação: produtos e imagens de satélite (120h, realizado entre 09/04 a
29/06/2007, tendo 09 concluintes).
Em dois mil e cinco (2005), com as discussões a respeito de convergência de mídias,
TV Digital interativa e a integração de tecnologias, a SEED/MEC, aprimorou sua proposta de
trabalho em EAD, implementando o Programa de Formação Continuada Mídias na Educação,
que se trata de um programa modular e a distância dedicado ao uso das mídias no processo de
ensino e aprendizagem de forma integradora, articulada e autoral, com o objetivo de atualizar
as linguagens, integrar as mídias e as tecnologias, renovar as estratégias didáticas garantindo
aos educadores condições de produção em diferentes linguagens de quatro mídias básicas:
material impresso, TV e vídeo, rádio e informática.
No segundo semestre de dois mil e cinco (2005) e sob a coordenação da Professora
Ivete Pinto (DMAT/Portaria n. 987/2005), a FURG passou a ofertar quatro (4) turmas do
Programa de Formação Continuada Mídias na Educação, atendendo 153 docentes da rede
pública dos estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina. No final do segundo semestre de
2007, (após a conclusão da primeira etapa) foi ofertado a segunda etapa do programa, com
duas turmas (uma no estado de SC e outra no RS), totalizando 47 vagas, contemplando a
demanda exigida do ciclo anterior.
Atualmente, o Programa Mídias na Educação está sob a coordenação do Professor
Alexandre Machado (CTI, Portaria n. 403/2007) e, além da segunda etapa (ciclo intermediário,
com término previsto para julho 2008) a FURG está promovendo novamente a oferta da
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A região (Cordão Litorâneo) faz parte da chamada mesoregião Metade Sul do Rio Grande do Sul. Essa é uma região com sérios
problemas sociais, devido ao seu grau crescente de estagnação econômica e, por isso, está entre as cinco mesoregiões consideradas prioritárias
para investimentos por parte do Governo Federal.
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primeira etapa (ciclo básico) do Programa, agora atendendo todo o estado de SC, com 450
docentes da rede pública divididos em 09 turmas e com os encontros presenciais nas cidades
catarinenses de Caçador, Chapecó, Joinville e Florianópolis.
Com o foco voltado para a atuação docente em sala de aula, o programa atinge a
terceira etapa no seu cronograma: a pós-graduação, que pretende promover ações que
realmente possam aumentar a performance docente, resultando assim maior qualificação dos
profissionais da educação pública.
3.3. Justificativa:
As mudanças no contexto mundial e nacional sempre foram constantes, porém, hoje a
rapidez com que a conjuntura econômica globalizada e o avanço tecnológico se desenvolvem,
desencadeia modificações nos valores culturais da sociedade.
A educação, que deve ser a mola propulsora das grandes transformações, não poderia
ficar alheia a esse contexto. Em praticamente todas as partes, uma grande inquietação domina
os meios educacionais, gerando reformas que preparam o homem às novas necessidades
contemporâneas, destacando-se entre elas o uso adequado das mídias, presentes cada vez mais
no contexto diário dos brasileiros, variando de intensidade e tipo de mídia utilizada em função
de diferenças sociais e regionais.
Concebendo a formação de professores como base fundamental para a melhoria da
qualidade do ensino e tendo como princípio que a incorporação de inovações tecnológicas pode
contribuir para essa melhoria, o curso de Pós-Graduação Lato Sensu, promovendo o uso
pedagógico das diferentes tecnologias da informação e da comunicação - TV e vídeo,
informática, rádio e impressos - de forma integrada ao processo de ensino e aprendizagem,
pretende contribuir para a formação de um leitor crítico e criativo, capaz de produzir e
estimular a produção nas diversas mídias, o que certamente acarretará melhoria na práxis
docente dos cursistas, propiciando, desta maneira um ensino dinâmico, criativo, construtivo e
interativo entre alunos e professores.
3.4. Objetivos:
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3.4.1
-
Objetivo Geral:
Capacitar em nível de pós-graduação lato sensu os professores da educação
básica da rede pública de ensino, como forma direta de contribuir para a
melhoria da qualidade da educação brasileira, considerando como fator decisivo
o uso integrado das mídias no processo educativo.
3.4.2 Objetivos Específicos:
-
Proporcionar uma visão geral das mídias, caracterizando-as e fundamentando
práticas pedagógicas de utilização em sala de aula;
-
Discutir conceitos, potenciais e implicações do uso das mídias na educação;
-
Trabalhar as mídias apresentadas de maneira que o caráter teórico-prático das
atividades busque facilitar o processo de conhecimento e interação entre
educadores e educandos por meio da utilização da tecnologia;
-
Possibilitar aos professores e alunos uma dinâmica de trabalho interativa em que
diferentes formas de comunicação possam ser estabelecidas tanto de forma
síncrona como assíncrona, tendo como base a plataforma e-ProInfo
<http://www.eproinfo.mec.gov.br/>;
-
Explorar o potencial dos Programas da SEED/MEC (TV Escola, Proinfo, Rádio
Escola, Rived) e os desenvolvidos por IES ou Secretarias Estaduais e Municipais
de Educação, no Projeto Político Pedagógico da escola, sua gestão no cotidiano
escolar e sua disponibilidade à comunidade.
-
Elaborar propostas concretas para utilização dos acervos tecnológicos
disponibilizados à escola no desenvolvimento de atividades curriculares nas
diferentes áreas do conhecimento.
-
Desenvolver estratégias de utilização autoral das mídias disponíveis e de
formação do leitor crítico.
-
Elaborar projeto de uso integrado das mídias disponíveis.
3.5. Estrutura e Funcionamento do Curso:
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3.5.1. Metodologia de ensino e Princípios do Curso:
O curso será realizado em quatro etapas à distância: I etapa (129 horas), II etapa
(acréscimo de 84 horas, totalizando 213 horas), III etapa (acréscimo de 38h, totalizando 251
horas e IV etapa (acréscimo de 129 horas totalizando 380 horas), buscando estudar, discutir e
analisar a integração das diferentes mídias ao processo de ensino e de aprendizagem,
promovendo a diversificação de linguagens e o estímulo à autoria e co-autoria em diferentes
mídias.
Todo o programa será disponibilizado no ambiente e-ProInfo, sendo que as atividades
envolverão a análise e autoria dos participantes individualmente e em grupo. A interação entre
os participantes será estimulada através de chat, listas de discussão e fóruns.
A proposta metodológica de Especialização está de acordo com as orientações
sugeridas pela SEED/MEC (Anexo I), que, para tanto, oferece, no ambiente virtual, cerca de
420 horas de conteúdos, elaborados por um consórcio de IFEs coordenadas por quatro delas:
TV e Vídeo (UFCE), Informática (UFRGS), Material Impresso (UFAL) e Rádio (UFPE).
A FURG optou por uma estrutura curricular (mostrada posteriormente),
contemplando o estudo de todas as mídias (Informática, TV e Vídeo, Rádio e Material
Impresso) em cada etapa ofertada e, priorizando o desenvolvimento de projetos que
contemplem pelo menos duas mídias de modo integrado.
Para garantir que se estabeleça uma comunicação efetiva entre alunos, professores e
tutores, os ciclos estão organizados prevendo o desenvolvimento das atividades na modalidade
a distância, tendo, porém, no mínimo três encontros presenciais em cada etapa, excetuando-se a
etapa III, que pela reduzida carga horária de conteúdo (30h) , prevê apenas um (1) encontro
presencial entre alunos e educadores.
O primeiro encontro, no início de cada ciclo, objetiva integrar o estudante e educadores,
apresentar a proposta do curso, o ambiente virtual (e-ProInfo) e discutir a organização e
programação dos estudos ao longo do Programa. No segundo encontro (normalmente na
metade do cronograma de cada etapa), são trabalhadas as atividades pendentes e discutidas
ações e metas que deverão ser desenvolvidas para serem apresentadas no encontro final de
conclusão do ciclo. No terceiro encontro, que se realiza como fechamento do ciclo, buscar-se-á
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discutir as atividades desenvolvidas, apresentação de produções realizadas e avaliação do
curso.
Na última etapa (etapa IV), em particular, estão previstos quatro encontros presenciais,
sendo que o último está destinado exclusivamente à defesa da monografia e, de acordo com a
orientação da SEED/MEC, não consta na carga horária das atividades presenciais do curso. No
primeiro encontro presencial desta última etapa, assim como nos ciclos anteriores, será
apresentada a proposta do ciclo e nos demais encontros, além de tratar de atividades pendentes
e dúvidas relacionadas aos módulos, será destinado tempo individualizado exclusivo para que o
cursista possa trabalhar com seu orientador. Além disso, obrigatoriamente teremos uma
avaliação presencial do desempenho individual de cada aluno, envolvendo os conhecimentos
dos ciclos anteriores e outros aspectos considerados de relevância para este último ciclo.
Os encontros presencias com os alunos de Santa Catarina deverão ocorrer no prédio da
Secretária de Estado da Educação de Santa Catarina, Rua Antonio Luz, 111. Centro.
Florianópolis. As atividades presenciais com os alunos do Rio Grande do Sul ocorrerão no
Núcleo de Educação a Distância – NEAD/CTI, Pav.09, Campus Cidade, Rua Eng. Alfredo
Huch, 475, na cidade do Rio Grande.
Na modalidade a distância, conforme destacado anteriormente, as interações serão
efetivadas via ambiente virtual (plataforma e-ProInfo), além de ser intensificado o uso de
serviços da Internet: correio eletrônico, listas de discussão, fóruns de debate, comunicação em
tempo real (MSN, chat, Skype).
Considerando a especificidade que deve caracterizar um processo de formação, a
organização curricular do Curso ora proposta orienta-se pelos seguintes princípios:
•
Concepção do uso das mídias no processo de ensino e aprendizagem de
forma integradora, articulada, facilitando a sua apropriação como
ferramentas de autoria e co-autoria, de forma integrada ao projeto
pedagógico da escola de atuação do cursista;
•
Integração das mídias e das tecnologias;
•
Renovação das estratégias didáticas garantindo aos educadores
condições de produção em diferentes linguagens de quatro mídias
básicas: material impresso, TV e vídeo, rádio e informática;
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Orientado por estes princípios, o Curso, aqui proposto, tem como finalidade de
propiciar aos participantes:
•
Conhecer as possibilidades de uso das diferentes Mídias, em uma
perspectiva integradora e articulada em espaços multifuncionais;
•
Compreender o panorama histórico-pedagógico do emprego das mídias
na educação;
•
Estabelecer relações entre o emprego de mídias e concepções do
processo de ensino e aprendizagem;
•
Realizar um trabalho de conclusão de emprego das mídias no processo
educacional, de forma que conhecimentos científicos específicos
adquiridos durante os ciclos possam realmente ser transformados em
ações efetivas que permitam uma melhoria em sua prática docente.
No Curso, além do Coordenador Institucional, temos o Professor Responsável pelas
disciplinas e também Orientador de TCC (monografias), que disponha da devida qualificação
pós-graduada, orientando no máximo dez (10) alunos. Finalizamos a equipe de orientação com
o Tutor, obedecendo a normatização proposta pela SEED/MEC de um (1) tutor para um grupo
máximo de trinta e cinco (35) alunos e um (1) secretário que atuará junto a coordenação de
pós-graduação.
Além do critério de titulação (Especialista, no mínimo), como principal requisito para a
função de tutor, além da disponibilidade exclusiva de tempo para a tutoria, exige-se um
profissional que já tenha trabalhado com equipe em EAD e que possua um perfil motivador,
criando um ambiente favorável à troca de experiências e leituras de forma continuada e regular,
utilizando, para isso, os recursos e instrumentos oferecidos pela Plataforma e-ProInfo, bem
como por outras formas de comunicação à distância, além de contribuir em outras formas
definidas pelo professor/orientador. Esses tutores irão atuar na FURG junto aos professores.
3.5.2. Ementas e carga horária das disciplinas que compõem o curso:
Etapa I – Aperfeiçoamento em Integração em Mídias I (129h: 105h conteúdo + 24h
atividades presenciais)
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Nome da disciplina: Integração em mídias na educação
Carga horária: 30 horas
Lotação: CTI
Código a determinar
Professores responsáveis: Alexandre Machado e Carolina Oliveira
Ementa: Definição de Mídia e Tecnologia; Análise da evolução das Mídias; Abordagem de
novas terminologias como multimídia, hipertexto, hipermídia e tecnologias da informação e
comunicação; Reflexões sobre o papel da tecnologia da informação e comunicação na
educação.
Bibliografia:
ALMEIDA, Maria Elizabeth Bianconcini de. Pedagogia de projetos e integração de mídia .
Disponível em: http://www.tvebrasil.com.br/salto/boletins2003/ppm/tetxt5.htm . Acesso em
26/09/2005.
BELLONI, M. L. (2001) O que é mídia-educação / Maria Luiza Belloni - Campinas, SP:
Autores Associados (Coleção polêmicas do nosso tempo; 78)
DIZARD, W. P. (1998) A nova mídia: a comunicação de massa na era da informação /
Wilson Dizard Jr.; tradução [da 2ª ed.], Edmond Jorge; revisão técnica, Tony Queiroga - Rio de
Janeiro: Jorge Zahar Ed.
MC LUHAN (1979), M. Os meios de comunicação como extensões do homem. 5ª ed. São
Paulo, Cultrix (trad. Brasileira).
SANTAELLA, L (1992). Cultura das mídias (2ª. Ed. 1996) SP: Experimento.
Nome da disciplina: Informática e internet
Carga horária: 15 horas
Lotação: CTI
Código a determinar
Professores responsáveis: Alexandre Machado e Carolina Oliveira
Ementa: Análise do ambiente que a Informática propicia aos professores para apoiar atividades
de ensino aprendizagem; Estudo dos componentes básicos do computador; Definição de
Sistemas Operacionais (SO) e Aplicativos; Internet: características e serviços, aspectos de
segurança a serem considerados visando uma utilização apropriada, eficiente e segura da
Informática e da Internet na escola.
Bibliografia:
ALCALDE, E., GARCIA, M., PENUELAS, S., Informática básica. São Paulo: Makron
Books, 1991.
CAPRON, H.L., JOHNSON, J.A. Introdução à informática, 8ª ed. São Paulo:
Pearson/Prentice Hall, 2004.
FONSECA Filho, Cléuzio. História da computação: teoria e tecnologia. São Paulo: LTr,
1999.
HONEYCUT, J. Usando a internet. São Paulo: Makron Books, 1998.
MARCULA, Marcelo, BENINI FILHO, Pio Armando. Informática: conceitos e aplicações.
Editora Érica, 2005 (ISBN: 8536500530).
NORTON, P. Introdução à Informática. São Paulo: Makron Books, 1997.
WHITE, R. Como funciona o computador, 8ª ed. Editora QUARK, 1998.
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Nome da disciplina: TV e Vídeo
Carga horária: 15 horas
Lotação: CTI
Código a determinar
Professores responsáveis: Alexandre Machado e Carolina Oliveira
Ementa: Análise do contexto sócio-educativo da televisão e do vídeo; Abordagem dos
conceitos básicos sobre a linguagem utilizada na televisão; Noções básicas sobre os aspectos
tecnológicos da produção de um vídeo educativo.
Bibliografia:
ECO, Humberto. Apocalípticos e Integrados. São Paulo: Perspectiva, 1976.
MEHEDFF, Nassim. Debate. In: FERRETTI, Celso João et al. Novas Tecnologias, Trabalho
e Educação: um debate multidisciplinar. 3ª ed., Petrópolis: Vozes, 1996.
SAVIANI, Dermeval. O Trabalho como Princípio Educativo Frente às Novas Tecnologias.
In: FERRETTI, C. J. et al (Org.) Novas Tecnologias, Trabalho e Educação: um debate
multidisciplinar. 3ª ed. Petrópolis: Vozes, 1996.
NISKIER, Arnaldo. Tecnologia Educacional: uma visão política. Petrópolis: Vozes, 1993.
NEWMAN, Betsy; MARA, Joseph. Reading, Writing and TV: A Video Handbook for
Teachers. Atkinson: Highsmith Press, 1995.
AMARAL, S.F., A TV digital interativa no espaço educacional. Disponível em
http://www.unicamp.br/unicamp/unicamp_hoje/ju/setembro2003/ju229pg2b.html. Acesso em
25 mar. 2006
Nome da disciplina: Rádio
Carga horária: 15 horas
Lotação: CTI
Código a determinar
Professores responsáveis: Alexandre Machado e Carolina Oliveira
Ementa: Rádio como elemento integrado ao cotidiano escolar e a outras mídias: reflexão e
abordagem didático-pedagógica sobre as diversas etapas e formas de sua utilização; Análise de
aspectos conceituais básicos para a compreensão do papel do rádio na educação.
Bibliografia:
SANTOS, Fátima Carneiro dos. Por uma escuta nômade — a música dos sons da rua. São
Paulo, Educ, 2002.
SCHAFER, R. Murray. A afinação do Mundo. São Paulo, Unesp, 1997.
ALVES, Patrícia Horta. Educomunicação: a experiência do Núcleo de Comunicação e
Educação/ECA-USP . Dissertação de Mestrado, São Paulo, ECA/USP, 2002 (disponível na
Biblioteca da ECA/USP).
BARBOSA FILHO, André. Gêneros radiofônicos - Os formatos e os programas em áudio.
São Paulo, Edições Paulinas, 2003.
BARBOSA FILHO, André; PIOVESAN, Ângelo e BENETON, Rosana. Rádio – Sintonia do
Futuro. São Paulo, Paulinas, 2004.
BRAGA, José Luiz & CALAZANS, Maria Regina. Comunicação e Educação: questões
delicadas na interface. São Paulo, Hacker Editores, 2001.
14
FONTERRADA, Marisa Trench de Oliveira. Música e Meio Ambiente Ecologia Sonora.
Irmãos Vitale, São Paulo, 2005.
KAPLÚN, Mario. Processos Educativos e Canais de Comunicação,In: Revista Comunicação
& Educação, São Paulo, Editora Moderna (14), Jan/abr 1999, pg. 68 a 75.
Nome da disciplina: Material impresso
Carga horária: 15 horas
Lotação: CTI
Código a determinar
Professores responsáveis: Alexandre Machado e Carolina Oliveira
Ementa: Histórico da escrita: desde os manuscritos até os primeiros impressos; Abordagem dos
impressos em tempos audiovisuais e na era da informática: da linearidade à hipertextualidade;
Criação do texto e construção de conhecimento na Internet: estudo das diferentes formas de
apresentação do texto no formato digital e o trabalho com a mídia impressa utilizando recursos
audiovisuais e hipertextuais; Análise dos diversos materiais impressos disponíveis ou
acessíveis aos professores no trabalho pedagógico: Livros Didáticos e Paradidáticos,
Enciclopédias, Jornais, Propaganda, Histórias em Quadrinhos, Cordel, Revistas (Impressas e
Online), Mapas e Projetos Integrando Mídias.
Bibliografia:
A história do livro. Gutenberg (Primeiras impressões). Artigo extraído da coluna “Perfil” da
Revista Superinteressante.. Outubro de 2003.
ALVAREZ, Octávio H. O texto eletrônico: um novo desafio para o ensino da leitura e da
escrita. In: PÉREZ, Francisco C.; GARCIA , Joaquín R. Ensinar ou aprender a ler e a
escrever. Porto Alegre: Artmed, 2001.
BIZZO, Nélio. Ciências: fácil ou difícil? São Paulo, Ática, 1999.
BORGES, L.R. Quadrinhos: literatura gráfico-visual. Revista Agaquê, vol. 3 n. 2. São Paulo:
ECA/USP, agosto 2001.
BRAGA, Denise B, A comunicação em ambiente hipermídia: as vantagens da hipermodalidade
para o aprendizado no meio digital. In: MARCUSCHI, Luiz A.; XAVIER, Antonio C.
Hipertexto e gêneros digitais. Rio de Janeiro: Lucena,2004.
CARVALHO, D. A educação está no gibi: experiências: uma breve história de porquês.
Cosmo HQ. Junho 2000.
CAVALCANTE, Marianne C. Mapeamento e produção de sentido: os links no hipertexto.
In:MARCUSCHI, Luiz A.; XAVIER, Antonio C. Hipertexto e gêneros digitais. Rio de
Janeiro: Lucena, 2004.
CONTIJO, Silvana. O livro de ouro da comunicação. Rio de Janeiro: Ediouro, 2004.
COSTA, Cristina. Educação, imagem e mídias. São Paulo: Cortez, 2005.
FARIA, M. Como usar o jornal na sala de aula. São Paulo: Contexto, 1996.
FERREIRO, Dalmir. O livro, esse estranho amigo. Jornal A Tribuna, 29/10/2003. Disponível
em: http://www.ufac.br/informativos/ufac_imprensa/2003/10out_2003/artigo985.html Acesso
em: 12/02/05.
Nome da disciplina: Gestão
Carga horária: 15 horas
Lotação: CTI
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Código a determinar
Professores responsáveis: Alexandre Machado e Carolina Oliveira
Ementa: Diagnostico e avaliação das tecnologias existentes na escola: análise de novas
possibilidades de uso das tecnologias na escola; Conceitos de Gestão, Tecnologias e Mídias:
analise das implicações da gestão da prática pedagógica; Conceitos de ambientes de
aprendizagem e de projeto: construção de um esboço de Projeto sobre a Integração de Mídias
nas atividades pedagógicas.
Bibliografia:
ALMEIDA, Fernando José. Contribuições teóricas sobre gestão: elementos para mapear o
entendimento das práticas gestionárias e sua visão de mundo, de sociedade e de ser humano.
In: Manual do curso - escola de gestores da educação básica. Brasília, 2005.
ALMEIDA, Maria Elizabeth Bianconcini de. Gestão de tecnologias na escola: possibilidades
de
uma
prática
democrática.
Disponível
em
http://www.tvebrasil.com.br/SALTO/boletins2005/itlr/tetxt2.htm Acesso em 10/02/2006.
--------------. Prática e formação de professores na integração de mídias. Prática pedagógica e
formação de professores com projetos: articulação entre tecnologias e mídias. In: ALMEIDA,
Maria Elizabeth B. de & MORAN, José Manuel (orgs). Integração das tecnologias na
educação. Salto para o futuro. Secretaria de Educação a Distância: Brasília, SEED, 2005. p.
124-127. Disponível em: http://www.tvebrasil.com.br/salto Acesso em 10/02/2006.
LUCK, Heloisa. A evolução da gestão educacional a partir da mudança paradigmática. In
Em Aberto, Brasília, v. 17, n. 72, fev /jun. 2000.
MORAN, José Manuel. Mudanças profundas e urgentes na educação. Artigo disponível em:
http://www.eca.usp.br/prof/moran/profundas.htm Acesso em 20/02/2006.
Nome da disciplina: Atividades presenciais I
Carga horária: 24 horas
Lotação: CTI
Código a determinar
Professores responsáveis: Alexandre Machado e Carolina Oliveira
Ementa: Integração de estudantes e educadores (realizada em todos os encontros presenciais);
Apresentação da proposta pedagógica do ciclo, ambiente virtual (e-ProInfo) e análise da
organização e programação dos estudos ao longo do Curso (realizada no primeiro encontro
presencial); Término de atividades pendentes e discussão de ações e metas que deverão ser
desenvolvidas para serem apresentadas no encontro final de conclusão do ciclo (realizada no
encontro intermediário); Análise das atividades desenvolvidas, apresentação do projeto de
conclusão da etapa e avaliação do curso (realizada no encontro presencial final deste ciclo).
Bibliografia:
CAMPELLO, Bernadete. Enciclopédias. In: CAMPELLO, Bernardete; CALDEIRA, Paulo T.
(orgs). Introdução às fontes de informação. Belo Horizonte: Autêntica, 2005.
COSTA, Cristina. Educação, imagem e mídias. São Paulo: Cortez, 2005.
MASETTO, Marcos; MORAN, José; BEHRENS, Marilda. Novas tecnologias e mediação
pedagógica. Campinas: Papirus, 2000.
McCLELLAND, David C. Studies in motivation. New York: Appleton Century Crofts, 1955.
552p.
16
_____. The achievement motive. In: GELLERMAN, Saul W. Motivation and productivity.
New York: American Management Association, 1963. 304p.
_____. Testing for competence rather than intelligence. American Psychologist, n. 28, p. 1-14,
1973.
McCLELLAND, David C.; BURNHAM, David H. Power is the great motivator. Harvard
Business Review, 1976, 12p
Etapa II – Aperfeiçoamento em Integração em Mídias II (84h: 60h conteúdo + 24h
atividades presenciais)
Nome da disciplina: TV e vídeo: desenvolvendo projetos audiovisuais educativos
Carga horária: 15 horas
Lotação: CTI
Código a determinar
Professores responsáveis: Décio Dolci e Tanise Novello
Ementa: Análise das correlações entre tecnologia, tecnologia educativa e currículo; Inserção
das tecnologias da informação e da comunicação no currículo escolar: elaboração de
pensamento crítico; Pedagogia de projetos e metodologias de trabalho para o desenvolvimento
de projetos audiovisuais educativos.
Bibliografia:
ALMEIDA, Candido Jose Mendes de. Uma nova ordem audiovisual: novas tecnologias de
comunicação. São Paulo : Summus, 1998.
CATHRINE, Kellison. Produção e direção para TV e vídeo. São Paulo: Campus, 2006.
COLODA,Santos Carlos. Cinema e TV no Ensino. Porto Alegre: Sulina, 1972.
DELEUZE, Guiles. A imagem-tempo. São Paulo: Brasiliense, 1990.
MACHADO, Arlindo. A arte do vídeo. São Paulo: Brasiliense, 1988.
MACHADO FILHO, Francisco. TV digital. São Paulo: Corifeu, 2006.
Santos, Rudi. Manual de Vídeo. Rio de Janeiro, Editora UFRJ, 1993
Nome da disciplina: Aspectos históricos, socioculturais e tecnológicos do rádio e a
educação
Carga horária: 15 horas
Lotação: CTI
Código a determinar
Professores responsáveis: Décio Dolci e Tanise Novello
Ementa: Rádio e seu papel na construção de ecossistemas comunicativos; Histórico do rádio:
mudanças de tecnologia, formatos e conteúdos ao longo dos anos e suas implicações
socioculturais; Utilização do rádio: aspectos sociais, culturais e educativos; Possibilidades para
a implantação de uma rádio na escola.
Bibliografia:
CASÉ, Rafael. Programa Casé: O rádio começou aqui. Rio de Janeiro, Mauad, 1995.
CONSANI, Marciel. Como usar o Rádio na Sala de Aula. São Paulo, Contexto, 2007.
GOLDFEDER, Miriam. Por trás das ondas da Rádio Nacional. Rio de janeiro, Paz e Terra,
1981.
17
HAUSSEN, Doris Fagundes. Rádio e Política: tempos de Vargas e Perón. Porto Alegre,
EDIPUCRS, 1997.
HERMOSILLA, Maria Helena & KAPLÚN, Mário. La Educación para Los Medios en la
Formación del Comunicador Popular. Fundación de Cultura Universitária- FCU/UNESCO,
Montevideo, 1987.
KAPLUN, Mario. El Comunicador Popular. Buenos Aires, lúmen Humanitas, 1996.
Nome da disciplina: Gêneros textuais
Carga horária: 15 horas
Lotação: CTI
Código a determinar
Professores responsáveis: Décio Dolci e Tanise Novello
Ementa: Características básicas dos gêneros textuais; Gêneros textuais da mídia impressa e de
suas especificidades: reflexões sobre seu uso em práticas didático-pedagógicas; Criação de
atividades de leitura e produção de textos da mídia impressa fundamentada na noção de gênero
textual.
Bibliografia:
BAKHTIN, Mikail. Esthétique de la création verbale. Paris: Gallimard, 1984.
BENVENISTE, Émile. Problèmes de Linguistique Générale I. Paris: Gallimard, 1966.
JAKOBSON, Roman. Essais de Linguistique Générale. Paris: Minuit, 1963.
CHARAUDEAU, P.; MAINGUENEAU, P. Dicionário de análise do discurso. São Paulo:
Contexto, 2004, p.249-251.
FOUCAMBERT, J. A leitura em questão. Tradução MAGNE B. C. Porto Alegre: Editora
Artes Médicas, 1994.
MAINGUENEAU, D. Análise de textos de comunicação. Tradução Souza-e-Silva, C. P.;
ROCHA, D. São Paulo: Cortez, 2001.
POSSENTI, S. Os limites do discurso. Ensaios sobre discurso e sujeito. Curitiba: Criar
Edições, 2002.
SMITH, F. Leitura significativa. Tradução Neves, B. A. Porto Alegre: Editora Artes Médicas
Sul Ltda.,1999.
Nome da disciplina: O uso da informática na prática pedagógica
Carga horária: 15 horas
Lotação: CTI
Código a determinar
Professores responsáveis: Décio Dolci e Tanise Novello
Ementa: Conceito do processo ensino-aprendizagem e seus componentes (objetivo, conteúdo,
método, recursos didáticos, avaliação e a relação professor-aluno): análise em uma perspectiva
sistêmica; Conceito de recursos didáticos: contribuições dos mesmos para o processo ensinoaprendizagem do ponto de vista fisiológico, psicológico, pedagógico. Análise dos aspectos
relevantes sobre a questão da utilização das TICs na educação, especificamente o computador,
como recurso didático no processo ensino-aprendizagem.
Bibliografia:
18
AUSUBEL, David P. Educational Psychology, A Cognitive View. New York: Holt, Rinehart
and Winston, Inc, 1968.
LUCENA, Carlos; FUKS, Hugo. A educação na Era da Internet. Rio de Janeiro: Clube do
futuro, 2000.
MOREIRA, Marco Antonio; BUCHWEITZ, Bernardo. Mapas Conceituais: instrumentos
didáticos, de avaliação e de análise de currículo. São Paulo: Editora Moraes, 1987.
NIQUINI, Débora Pinto. Informática na educação. Brasília: Universidade Católica de
Brasília, 1996.
MEIRELLES, Fernando de Souza. Informática, novas aplicações com microcomputadores.
São Paulo: Makron Books,1994.
Nome da disciplina: Atividades presenciais II
Carga horária: 24 horas
Lotação: CTI
Código a determinar
Professores responsáveis: Décio Dolci e Tanise Novello
Ementa: Integração de estudantes e educadores (realizada em todos os encontros presenciais);
Apresentação da proposta pedagógica do ciclo e análise da organização e programação dos
estudos ao longo do Curso.Término de atividades pendentes e discussão de ações e metas que
deverão ser desenvolvidas para serem apresentadas no encontro final de conclusão do ciclo
(realizada no encontro presencial intermediário);
Análise das atividades desenvolvidas, apresentação do projeto de conclusão da etapa e
avaliação do curso (realizada no encontro presencial final deste ciclo).
Bibliografia:
CAMPELLO, Bernadete. Enciclopédias. In: CAMPELLO, Bernardete; CALDEIRA, Paulo T.
(orgs). Introdução às fontes de informação. Belo Horizonte: Autêntica, 2005.
COSTA, Cristina. Educação, imagem e mídias. São Paulo: Cortez, 2005.
MASETTO, Marcos; MORAN, José; BEHRENS, Marilda. Novas tecnologias e mediação
pedagógica. Campinas: Papirus, 2000.
McCLELLAND, David C. Studies in motivation. New York: Appleton Century Crofts, 1955.
552p.
_____. The achievement motive. In: GELLERMAN, Saul W. Motivation and productivity.
New York: American Management Association, 1963. 304p.
_____. Testing for competence rather than intelligence. American Psychologist, n. 28, p. 1-14,
1973.
McCLELLAND, David C.; BURNHAM, David H. Power is the great motivator. Harvard
Business Review, 1976, 12p
Etapa III - Desenvolvimento de Projeto (38h: 30h conteúdo + 08 atividades presenciais)
Nome da disciplina: Desenvolvimento de Projeto
Carga horária: 30 horas
Lotação: CTI
19
Código a determinar
Professores responsáveis: Rosa Cunha e Décio Dolci
Ementa: Definição do tema que será investigado: Revisão da literatura existente e outras fontes
de consulta a respeito do assunto ou tema em questão; Justificativa do tema abordado e
aprofundamento do assunto em pauta, definindo novas abordagens que se pretende
investigar;Escolha da metodologia aplicada, isto é, a maneira como se pretende desenvolver a
monografia;
Apresentação de conclusões encontradas e/ou sugestões de prosseguimento de estudos (na
defesa da monografia).
Bibliografia:
Hernandez, F. & Ventura, M. (1998). A organização do currículo por projetos de trabalho:
O conhecimento é um caleidoscópio. 5ª Edição, Porto Alegre: Artmed.
VIANA, Maria A. (orgs). Projetos utilizando Internet: a metodologia Webquest na prática.
Maceió: Marista, 2004.
PAN, Maria Claudia de Oliveira. Leitura e suporte digital: desafio para a EAD.
Florianópolis, 12. Congresso Internacional da ABED, 2005.
BAPTISTA, Myrian Veras. Planejamento, introdução à metodologia do planejamento
social. . 4ª.ed . São Paulo: Morais, 1991.
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 3ª.ed. São Paulo: Atlas, 1996.
Nome da disciplina: Atividades presenciais III
Carga horária: 08 horas
Lotação: CTI
Código a determinar
Professores responsáveis: Rosa Cunha e Décio Dolci
Ementa: Integração de estudantes e educadores; Definição da organização e programação dos
estudos, ações e metas que deverão ser desenvolvidas na última etapa do curso.
Bibliografia:
CAMPELLO, Bernadete. Enciclopédias. In: CAMPELLO, Bernardete; CALDEIRA, Paulo T.
(orgs). Introdução às fontes de informação. Belo Horizonte: Autêntica, 2005.
COSTA, Cristina. Educação, imagem e mídias. São Paulo: Cortez, 2005.
MASETTO, Marcos; MORAN, José; BEHRENS, Marilda. Novas tecnologias e mediação
pedagógica. Campinas: Papirus, 2000.
McCLELLAND, David C. Studies in motivation. New York: Appleton Century Crofts, 1955.
552p.
_____. The achievement motive. In: GELLERMAN, Saul W. Motivation and productivity.
New York: American Management Association, 1963. 304p.
_____. Testing for competence rather than intelligence. American Psychologist, n. 28, p. 1-14,
1973.
McCLELLAND, David C.; BURNHAM, David H. Power is the great motivator. Harvard
Business Review, 1976, 12p
20
Etapa IV – Aperfeiçoamento em Integração em Mídias III (129h: 105h conteúdo + 24h
atividades presenciais)
Nome da disciplina: Linguagem da Mídia Impressa e Visual
Carga horária: 15 horas
Lotação: CTI
Código a determinar
Professores responsáveis: Alexandre Machado e Susane Vieira
Ementa: Análise do acesso e domínio das linguagens de informação e comunicação a
educadores e educandos de escolas públicas brasileiras, como base para a melhoria na
qualidade dos processos de ensino e aprendizagem e construção da cidadania; Incorporação,
diversificação e integração de linguagens, suportes e meios de comunicação, leitura crítica,
mediação pedagógica, estímulo à autoria em diferentes mídias, novas competências, novos
olhares e novos saberes sobre as mídias, novas possibilidades de expressão, autonomia e
criatividade no ensinar e no aprender; Programação visual de páginas impressas e de
documentos digitais veiculados com características de hipermídia, envolvendo a escrita, a
imagem, o som e a interatividade.
Bibliografia:
DÓRIA, Francisco Antonio; DÓRIA, Pedro. Comunicação: dos fundamentos à internet. Rio
de Janeiro:Revan, 1999.
RAMAL, Andréa C. Educação na cibercultura: hipertextualidade, leitura, escrita e
aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, 2001.
XAVIER, Antonio C. Leitura, texto e hipertexto. In: MARCUSCHI, Luiz A; Hipertexto e
gêneros digitais. Rio de Janeiro: Lucena. 2004.
PEREZ, Adoracion; SERRANO, Jordi; ENRECH, Marta; SOLER, Nuria. Bibliotecas y
centros de documentación virtuales en la nueva era de la sociedad de la información: la
biblioteca
virtual
de
la
UOC.
Disponível
em:
<http://cvc.cervantes.es/obref/formacion_virtual/edicion_digital/perez.htm>. Acesso em: 12
nov. 2001.
CENTRO DE INVESTIGAÇÃO PARA TECNOLOGIAS INTERACTIVAS. Grupo de
pesquisa da Universidade Nova de Lisboa. Disponível em: <http://www.citi.pt/
educacao_final/trab_final_inteligencia_artificial/o_nascimento_das_ciencias_cognitivas.html>.
Acesso em: 26 abr. 2003.
Nome da disciplina: Multimídia educativa - ferramentas de autoria
Carga horária: 15 horas
Lotação: CTI
Código a determinar
Professores responsáveis: Décio Dolci e Suzane Vieira
Ementa: Possibilidades educacionais da internet e diversos softwares, para otimização do
ensino em sala de aula de diversas áreas; Histórico da educação a distância, benefícios do uso
da multimídia na educação, softwares educacionais, dentre outros pontos importantes para os
novos conceitos de educação que vem surgindo juntamente aos novos recursos digitais.
21
Bibliografia:
DELEUZE, Gilles. Lógica do sentido. São Paulo: Perspectiva, 1975.
DICTIONARY OF PHILOSOPHY OF MIND. Dicionário on-line de filosofia da mente.
Disponível
em:
<http://www.artsci.wustl.edu/~philos/MindDict/cognitivescience.html>.
Acesso: em 25 abr. 2003.
DREYFUS, Hubert L. A dimensão filosófica do conexionismo. In: ANDLER, Daniel (org.).
Introdução às ciências cognitivas. Trad. de Maria Suzana Marc Amoretti. São Leopoldo:
UNISINOS, 1998. 430p.
LITWIN, Edith (org.). Educação à distância: temas para o debate de uma nova agenda
educativa. Porto Alegre: Artmed, 2001.
MCGARRY, K.J. Da documentação à informação: um contexto em evolução. Lisboa:
Presença, 1984.
Nome da disciplina: O uso de blogs, flogs, webquest na educação
Carga horária: 15 horas
Lotação: CTI
Código a determinar
Professores responsáveis: Rosa Cunha e Suzane Vieira
Ementa: Funcionamento das ferramentas de criação existentes na web: especificidades e
vantagens em sua utilização, quanto à programação e publicação.
Bibliografia:
AMORETTI, Maria Suzana Marc et al. Construção colaborativa de mapas conceituais:
similaridade ideológica. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE INFORMÁTICA NA
EDUCAÇÃO, 11. As novas tecnologias da informação e comunicação na aprendizagem. SBIE
2000, v. 1, p. 105-111, 2000.
_____. Representação de conceitos em EAD: mapas conceituais colaborativos. In:
SEMINÁRIOS SOBRE TECNOLOGIAS DE INFORMÁTICA PARA ENSINO À
DISTÂNCIA. Cadernos de informática. Instituto de Informática. Porto Alegre: UFRGS, v. 2,
n. 1, ISSN 1519-132X, p. 125-133, 2002.
VALENTE, José Armando. O computador como ferramenta educacional. Disponível em
<http://www.nied.unicamp.br/publicacoes/separatas/sep4.pdf> Acesso em 19 abr. 2007.
MORAN, José Manuel. Ensino e aprendizagem inovadora com tecnologias audiovisuais e
telemáticas. In: Moran, José Manuel, MASETTO, Marcos Tarciso, BEHRENS, Marilda A.
Novas Tecnologias e Mediação Pedagógica. 8. ed. Campinas : Papirus, 2004. p. 11-63.
Nome da disciplina: Convergência das Mídias
Carga horária: 30 horas
Lotação: CTI
Código a determinar
Professores responsáveis: Alexandre Machado e Suzane Vieira
22
Ementa: Análise das potencialidades da convergência das mídias na educação bem como dos
papéis dos professores, alunos e demais envolvidos no processo de ensino e aprendizagem
como autores e designers de projetos; Integração dos meios de comunicação na prática
pedagógica: reflexão sobre as possibilidades de uso no contexto escolar
Bibliografia:
LÉVY, Pierre. As Tecnologias da inteligência – o futuro do pensamento na era da
informática. São Paulo: Ed. 34,1993.
___________. Cibercultura. São Paulo: Ed. 34, 1999.
ANDLER, Daniel (org.). Introdução às ciências cognitivas. Trad. de Maria Suzana Marc
Amoretti. São Leopoldo: UNISINOS, 1998. 430p.
BARROS, Diana Luz Pessoa de. Teoria semiótica do texto. São Paulo: Ática, 1990.
BURKE, Peter. Convergência. In: Uma história social da mídia. Trad. Maria Pádua Dias. Rio
de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2004.
STANFORD ENCYCLOPEDIA OF PHILOSOPHY. Enciclopédia on-line de filosofia.
Disponível em: <http://www.stanford encyclopedia of philosophy.htm/>. Acesso em: 28 abr.
2003.
Nome da disciplina: Metodologia da Pesquisa Científica
Carga horária: 30 horas
Lotação: CTI
Código a determinar
Professores responsáveis: Décio Dolci e Suzane Vieira
Ementa: Metodologia básica das ciências sociais, com ênfase na lógica da pesquisa; Critérios
de cientificidade do conhecimento; Conceito e estruturação de uma pesquisa: a construção do
objeto; Definição do tema da pesquisa, problema, hipótese, procedimentos de investigação e
instrumentos de coleta de dados; Análise qualitativa e quantitativa de dados: tipos e normas
técnicas de investigação; Características do Trabalho Científico, investigação e fundamentos
básicos para elaboração de projetos de pesquisa (justificativa escolha do assunto, formulação
da situação-problema, formulação da hipótese ou questão a ser investigada, proposta
metodológica, características do estudo); Fundamentos básicos para elaboração da pesquisa e
do relatório; Elaboração do trabalho científico;
Implicações de diferentes estratégias metodológicas na condução da pesquisa.
Bibliografia:
BAPTISTA, Myrian Veras. Planejamento, introdução à metodologia do planejamento
social. . 4ª.ed . São Paulo: Morais, 1991.
BEAUD, Michel. Arte da tese. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1996.
CERVO, A. L., BERVIAN, P. A. Metodologia Científica. 3ª. ed. São Paulo: McGraw-Hill,
1983.
ECO, Humberto. Como se faz uma tese. 14ª. ed. São Paulo: Perspectiva, 1998.
ETGES, Norberto J. In: Ciência, interdisciplinaridade e educação. Interdisciplinaridade:
para além da filosofia do sujeito. Petrópolis: Vozes, 1995.
GALLIANO, Guilherme A. O método científico: teoria e prática. São Paulo: Harbra,1979.
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 3ª. ed. São Paulo: Atlas, 1996.
23
Nome da disciplina: Atividades presenciais IV
Carga horária: 24 horas
Lotação: CTI
Código a determinar
Professores responsáveis: Alexandre Machado e Suzane Vieira
Ementa: Integração de estudantes e professores orientadores da monografia (realizada em todos
os encontros presenciais); Apresentação da proposta pedagógica do ciclo e análise da
organização e programação dos estudos ao longo desta última etapa do Curso. (realizada no
encontro presencial inicial); Término de atividades pendentes e discussão de ações e metas que
deverão ser desenvolvidas para serem apresentadas no encontro final de conclusão do ciclo
(realizada no encontro presencial intermediário); Análise de atividades desenvolvidas e
orientação aos cursistas para elaboração do projeto de conclusão da etapa e avaliação do curso.
(realizada no encontro presencial intermediário antes da defesa final);
Bibliografia:
CAMPELLO, Bernadete. Enciclopédias. In: CAMPELLO, Bernardete; CALDEIRA, Paulo T.
(orgs). Introdução às fontes de informação. Belo Horizonte: Autêntica, 2005.
COSTA, Cristina. Educação, imagem e mídias. São Paulo: Cortez, 2005.
MASETTO, Marcos; MORAN, José; BEHRENS, Marilda. Novas tecnologias e mediação
pedagógica. Campinas: Papirus, 2000.
McCLELLAND, David C. Studies in motivation. New York: Appleton Century Crofts, 1955.
552p.
_____. The achievement motive. In: GELLERMAN, Saul W. Motivation and productivity.
New York: American Management Association, 1963. 304p.
_____. Testing for competence rather than intelligence. American Psychologist, n. 28, p. 1-14,
1973.
McCLELLAND, David C.; BURNHAM, David H. Power is the great motivator. Harvard
Business Review, 1976, 12p.
Desta forma, temos:
CARGA HORÁRIA TOTAL
DO CURSO
CARGA HORÁRIA TOTAL
DE ATIVIDADES
PRESENCIAIS
380h (129h (etapa I)+ 84h (etapa II) + 38h (etapa III)+
129h (etapa IV))
80h (24h (etapa I)+ 24h (etapa II)+ 08h (etapa III) +24h
(etapa IV))
Obs. não estão computadas a carga horária relativa a
defesa do TCC
3.5.3. Processo de avaliação do desempenho do aluno no curso:
24
Avaliação:
Após o desenvolvimento das etapas, o aluno deverá comprovar seu aproveitamento,
mediante a realização de avaliações definidas pelo corpo docente responsável pelas disciplinas,
devendo considerar os seguintes instrumentos avaliatórios:
•
Trabalhos individuais (produção de textos e reflexões);
•
Trabalhos em grupo (pesquisas e seminários);
•
Participação nas discussões e sessões de interação síncrona e assíncronas
propostas;
•
Trabalho de conclusão de curso (TCC).
Estão previstas para o presente curso, no mínimo três avaliações presenciais, sendo que
a primeira ocorrerá no final da primeira etapa, a segunda no final da etapa II e, como
encerramento do curso, cada aluno realizará, individualmente, a defesa do TCC.
O sistema educacional avaliatório do Curso está em sintonia com os princípios
definidos pela SEED/MEC e a avaliação final será expressa através de uma nota que poderá ir
de 0 a 10, de acordo com o Regimento Geral da FURG (Art. 114).
Trabalho de Conclusão de Curso:
Os alunos deverão apresentar um trabalho final como requisito para a conclusão do
curso. Esse trabalho deverá ser desenvolvido sob a orientação de um dos professores do corpo
docente do Programa. A apresentação do trabalho ocorrerá em encontro presencial, com carga
horária não incluída no cômputo do somatório das atividades presenciais do Curso.
Aprovação:
Será considerado aprovado o aluno que obtiver aproveitamento mínimo de sete (7,0) em
cada disciplina; completar as 380 horas que constituem a carga horária do curso e obtiver
aprovação no trabalho de conclusão de curso.
Certificado:
O aluno que cumprir os requisitos expressos acima fará jus a um Certificado de
Especialização em Mídias na Educação, que será expedido de acordo com as normas vigentes
na FURG.
25
3.5.4 Processo seletivo:
Serão admitidos os professores da educação básica da rede pública de ensino,
portadores de diploma de curso superior, indicados pelas secretarias estaduais e municipais de
educação, de acordo com o número de vagas destinadas ao curso pela SEED/MEC.
3.5.5 Matrícula:
A matricula dos indicados pela secretarias estaduais e municipais de educação será
realizada semestralmente no NEAD/CTI. Os cursistas deverão apresentar além da ficha de
inscrição devidamente preenchida e assinada, fotocópia do Diploma de Curso Superior,
certidão de nascimento ou casamento.
3.6 Recursos humanos:
Os recursos humanos necessários para o desenvolvimento do curso são integrados pelo
corpo docente composto por professores pertencentes ao CTI, departamento de Matemática
(DMAT) da FURG, Professores convidados, tutores a distância e secretária (bolsista).
3.7 Plataforma para EAD:
E-PROINFO - <www.eproinfo.mec.gov.br/>
4. Cronograma de execução do Curso proposto:
Atividades
Trimestres
1º. 2º. 3º. 4º.
Seleção dos tutores
Análise do Material Didático
Matrícula dos candidatos
Oferta das disciplinas
Orientação individual dos professores
Redação da Monografia (TCC)
Apresentação e discussão das monografias (TCC)
26
5. Descrição dos recursos humanos:
O número de docentes será adaptado a realidade da demanda, observando, conforme
orientação da SEED o número máximo de dez (10) alunos por orientador.
A coordenação do curso será composta por um (01) professor do Programa de PósGraduação, contando com a assessoria de um (01) secretário.
Para apoio técnico contamos com a equipe de docentes da Área de Informática do CTI.
O número de tutores será adaptado a realidade da demanda, observando, conforme
orientação da SEED o número máximo de trinta e cinco (35) alunos por orientador.
6.1 Dados relativos ao corpo docente:
DOCENTE
TITULAÇÃO
DEPARTAMENTO
Doutor/UFRGS
CTI
Mestre/ UFRGS – Doutoranda/FURG
DMAT
Doutor/UFRGS
CTI
Rosa Piccoli da Cunha
Mestre/UFRGS – Doutoranda/FURG
CTI
Tanise Paula Novello
Mestre/FURG – Doutoranda/FURG
Convidada
Suzane Rocha Vieira
Mestre/UFSC – Doutoranda/FURG
Convidada
Carolina L. Oliveira
Mestre/UFSC
Convidada
Alexandre J. S. Machado
Ivete Martins Pinto
Décio B. Dolci
Tutoria:
NOME
TITULAÇÃO
DEPARTAMENTO
Patrícia Mendes Calixto
Mestre/FURG – Doutoranda FURG
Convidada
6. Descrição da estrutura física e logística já existente para atendimento ao alunado:
Dependência administrativa
Sala para secretaria
Mobiliário
acadêmica e coordenação
(disponível no NEAD/CTI)
Itens
02 mesas para computador
01 mesa de escritório com gavetas
01 mesa para scanner
01 mesa para impressora
01 armário com 02 portas
01 mesa para telefone e fax
01 mural
27
02 cadeiras
02 computadores completos (com multimídia - caixas de som e
microfone; gravador de CD/DVD) e acesso à Internet.
01 impressora jato de tinta
01 scanner
Equipamentos e 01 aparelho de telefone/fax
Serviços
01 webcam
01 no-break
Acesso a Internet
01 linha telefônica
03 mesas de reunião (4 pessoas)
12 cadeiras estofadas reunião
06 cadeiras com braço
Mobiliário
01 mesa de impressora
01 mesa de scanner
Sala de
01 armário com 02 portas
Professores, tutores e de
reuniões
01 quadro branco
(disponível no CFOP)
06 computadores completos
01 scanner
Equipamento
01 aparelho telefone
01 impressora
06 webcam
Mobiliário
Laboratório
de informática
(disponível no
CEAMECIM)
Equipamento
25 cadeiras
01 cadeira estofada para professor
25 mesas para computador
01 mesa para projetor
01 mesa para impressora
01 mesa para scanner
01 suporte para TV
25 computadores completos com acesso à internet
25 webcam
01 impressora
01 scanner
01 projetor multimídia
01 aparelho de TV 29 polegadas e DVD
01 servidor
07 no-break
HUB e roteador
Condicionadore de ar
28
50 carteiras
01 mesa para o professor
01 cadeira giratória
Mobiliário
01 quadro branco
01 tela de projeção
01 mesa de computador
01 mesa para projetor
01 suporte para TV
Sala de vídeo conferência
01 computador completo com multimídia (caixas de som e
microfone), acesso à Internet.
01 webcam
(disponível no CFOP)
01 videocassete
Equipamentos
01 projetor multimídia
01 aparelho de TV 35 polegadas e DVD
01 aparelho de vídeo conferência
01 no-break
01 condicionador de ar
Biblioteca
(disponível no
CEAMECIM)
Mobiliário
Equipamento
02 mesas para 04 pessoas
10 cadeiras
02 mesas para computador
01 mesa para escritório com gavetas
02 armários com fechadura para a guarda de acervo bibliográfico
de multimeios: CD-Rom, disquetes, fitas de vídeo, DVD e outros
01 mesa para impressora
02 computadores completos com gravador de CD/DVD
01 aparelho de telefone
01 impressora
7. Detalhamento do orçamento estimado e cronograma financeiro, discriminando as
despesas por item de dispêndio, sendo que todos os recursos serão oriundos do FNDE e
SEED/MEC:
7.1 Quadro resumo por atividade
Especificação
Diárias – Pessoal Civil
Auxílio Financeiro a
Estudantes
Material de Consumo
Passagens e despesas com
locomoção
Tesouro ou
Próprio
Auxílio ou
Assinado
Convênio
Previsto
4.896,00
Agente
Financeiro
SEED
619,00
SEED
619,00
9.509,50
SEED
9.509,50
Valores Totais
4.896,00
29
Outros serviços de terceiros
– Pessoa Física (pagamento
de 01 Secretária – R$ 300,00
x 14 meses)
Outros serviços de terceiros
– Pessoa Jurídica
Despesas com Encargos
Sociais (INSS)
Equipamentos e Material
Permanente
Bolsa Tutor (2 tutores - R$
900,00 por tutor x 8 meses)
Bolsa Professor (5
orientadores - R$ 1200,00
por professor x 6 meses)
Bolsa Coordenador (R$ 1200
x 14 meses)
Recursos Administrativoslogísticos
SUB-TOTAL1
SUB-TOTAL2
TOTAL
4.200,00
SEED
4.200,00
2.300,00
SEED
2.300,00
1.134,00
SEED
1.134,00
14.400,00
FNDE
14.400,00
36.000,00
FNDE
36.000,00
15.600,00
FNDE
16.800,00
FNDE
SEED
67.200,00
22.658,50
89.858,50
Devemos observar que utilizamos o valor per capita de R$ 453,17, uma vez que
explicitamos à SEED que não teríamos como cobrir os gastos com o deslocamento da equipe
dos orientadores de TCC, pois atendemos alunos de estados diferentes da federação (RS e SC).
8. Apresentação de proposta de contrapartida
A infra-estrutura da Universidade, com os laboratórios para atuação dos professores e
tutores a distância, gastos com energia elétrica, entre outros, são apresentados como
contrapartida da IES.
9. Anexos:
9.1 Anexo 1
PROGRAMA DE FORMAÇÃO CONTINUADA MÍDIAS NA EDUCAÇÃO
Proposta e Orientações Gerais para implementação do Ciclo Avançado (Especialização)
Coordenação Geral do Curso2
2
Coordenação Geral do Curso: Viviane de Paula Viana, Patrícia Vilas Boas, Alexandre Mathias Pedro, Ângela Martins e
Francisco Roberto Vasconcelos Lima (SEED); Coordenação Acadêmica: Dóris Faria (CEAD/UnB); Avaliação: Aloylson
30
BREVE HISTÓRICO
Em 1996, o Ministério da Educação, por meio da recém criada Secretaria de Educação
a Distância (SEED) lançou nacionalmente o programa TV Escola com objetivo de melhorar a
qualidade da educação oferecendo às escolas um grande e rico acervo de recursos didáticos.
Tal acervo foi concebido tanto para subsidiar a construção do projeto pedagógico das escolas
como auxiliar no aprimoramento da prática pedagógica dos professores. A finalidade é
valorizar os atores da educação - o foco da TV Escola está nos profissionais da educação, assim
como toda a comunidade escolar – contribuindo para o aperfeiçoamento do processo de ensinoaprendizagem.
O MEC/SEED, cumprindo o seu compromisso com a melhoria da qualidade da
Educação e o aprimoramento de desenvolvimento profissional dos educadores, concebeu no
ano de 2000, o curso de extensão TV na Escola e os Desafios de Hoje. Tratou-se, então, de
uma proposta para capacitar educadores para o uso crítico da TV e do Vídeo em sala de aula. O
curso de extensão a distância, com carga horária de 180 horas, estabeleceu parcerias com as
universidades públicas filiadas à Universidade Virtual Pública do Brasil (UniRede) para sua
elaboração, implementação, tutoria e certificação. O sucesso do curso propiciou sua oferta nos
anos subseqüentes. Além disso, as Universidades parceiras introduziram os conteúdos do curso
em seus programas de graduação e de pós-graduação. Como resultado, inúmeros trabalhos
acadêmicos sobre o tema foram apresentados em seminários e congressos, alguns dos quais se
tornaram dissertações de mestrado e teses de doutorado.
Em 2005, com as discussões a respeito de convergência de mídias, TV Digital interativa
e a integração de tecnologias, a SEED, aprimorou o projeto, desenhando o Programa de
Formação Continuada Mídias na Educação. Trata-se de um programa modular e a distância
dedicado ao uso das mídias no processo de ensino e aprendizagem de forma integradora,
articulada e autoral, com o objetivo de atualizar as linguagens, integrar as mídias e as
tecnologias, renovar as estratégias didáticas garantindo aos educadores condições de produção
Criostakou, Helena Criostakou (CEAD/UnB); Coordenadores de Produção: Liane Tarouco - Informática (UFRGS), Sônia Sette Rádio (UFPE), Luis Paulo Mercado - Material Impresso (UFAL), Mauro Pequeno - TV &Vídeo (UFCE).
31
em diferentes linguagens de quatro mídias básicas: material impresso, TV e vídeo, rádio e
informática.
O Programa de Formação Continuada Mídias na Educação foi desenhado em distintos
módulos de ensino constituindo-se em três ciclos: Básico (120 horas), Intermediário
(acréscimo de 60 horas, totalizando 180 horas) e Avançado (acréscimo de 180 horas
totalizando 360 horas). Para tanto, oferece, no ambiente virtual, cerca de 420 horas de
conteúdos, elaborados por uma dúzia de instituições coordenadas por quatro delas: TV e Vídeo
(UFCE), Informática (UFRGS), Material Impresso (UFAL) e Rádio (UFPE). A produção dos
módulos está sendo concluída pelas universidades parceiras, as quais deverão completar as 900
horas de conteúdos encomendados pelo MEC.
A Secretaria de Educação a Distância com apoio das Secretarias de Estado de
Educação, das Secretarias Municipais de Educação e das Universidades públicas,
principalmente as que atuaram no curso TV na Escola e Desafios de Hoje, implementou uma
versão piloto on-line, no ambiente virtual de aprendizagem do MEC, o e-ProInfo, para 1.200
potenciais multiplicadores e tutores de todos os estados brasileiros. Em 2006 foi oferecido o
Ciclo Básico para 10.000 profissionais da educação e, em 2007, além de uma nova oferta do
Ciclo Básico para mais 15.000, ofertou-se também o Ciclo Intermediário para 4.000
professores. Nossa proposta atual é a implementação do Ciclo Avançado em 2008 para os
cursistas que concluírem o Ciclo Intermediário, a fim de que façam jus a uma certificação de
Especialização.
Dessa forma, a SEED/MEC responderá, uma vez aprovadas as propostas do curso de
Especialização pelas IES, pela cessão de todo o material produzido e pelos recursos financeiros
necessários à cobertura dos trabalhos docentes de coordenação e de tutoria, em função do
número de cursistas a serem atendidos e das despesas institucionais previstas para as sessões
presenciais, inclusive para as bancas de defesa das monografias. Despesas com a locomoção
dos cursistas para as sessões presenciais serão cobertas pelas Secretarias de Estado de
Educação e Secretarias Municipais de Educação locais. Qualquer outra demanda caberá às
próprias universidades, as quais deverão elaborar seu próprio projeto, de modo autônomo, mas
que deve atender a quesitos nacionais mínimos comuns a todas as Instituições de Ensino
Superior (IES). Estas deverão ofertar o curso gratuitamente para a especialização dos
32
professores da rede pública de ensino que já participaram dos ciclos anteriores (Básico e
Intermediário).
INTRODUÇÃO
O presente documento tem com objetivo propor “Orientações Gerais” para a
implementação do Ciclo Avançado (Especialização) deste “Programa Mídias na Educação”.
Nesse sentido, a concepção de um modelo nacional para o curso de Especialização que tenha
abertura para a autonomia acadêmico-pedagógica das IES sugere que as seguintes condições
devam ser atendidas:
Garantir a exigência da SEED/MEC para que sejam cumpridos todos os
requisitos da legislação nacional e das próprias instituições universitárias,
ofertando um mínimo de 360 horas em módulos específicos para cada mídia
(internet, material impresso, rádio, TV e Vídeo), pelo menos um módulo sobre
convergência de mídias e um outro sobre a gestão integrada deste tipo de ação,
em nível avançado, para fechamento do curso;
Para definir os currículos, deve selecionar os módulos no cardápio de ofertas de
módulos da SEED/MEC, elaborado pelas diversas IFES que produziram
materiais para o programa e que podem ser assimilados pelas universidades
ofertantes da Especialização, respeitando os créditos de autoria, num total geral
de 900 horas de conteúdo nas diferentes mídias, sua integração e gestão;
Dispor de mecanismo para o aproveitamento dos créditos anteriormente
cumpridos pelos alunos nos Ciclos Básico e Intermediário, seja por algum
módulo de ajuste ou aperfeiçoamento, seja pelo reconhecimento dos créditos
realizados nos ciclos anteriores, na própria ou em outras instituições, sempre
garantindo atender aos requisitos de natureza acadêmica exigidos pela própria
instituição. O fundamental é que, no caso do não atendimento de algum
requisito especial, a instituição deva sempre analisar a possibilidade de definir
algum procedimento para aferição da referida condição, seja por avaliação
33
própria, seja por exigência de complementação. A instituição deve buscar
superar as diferenças relativas aos procedimentos próprios e buscar alternativas
compatíveis que garantam a qualidade do processo;
As 180 horas a serem ofertadas pelas IES podem ser feitas tanto por meio do
cardápio oferecido pela SEED/MEC quanto pela própria Instituição, neste caso,
sob sua responsabilidade. A SEED/MEC, entretanto, deverá oferecer algum
valor que cubra os custos daquelas que desejarem produzir 01 (um) módulo
próprio de 30 horas, que deverá ser validado pela SEED/MEC antes de ser
ofertado;
Deve-se sempre estimular a cooperação entre Instituições para o uso de
materiais produzidos entre si. No caso de receber recursos da SEED/MEC, os
produtores dos materiais deverão ceder à SEED/MEC, através de documento
específico, o direito de uso dos materiais, respeitando-se sempre os créditos e
parâmetros definidos pela instituição que os produziu;
As instituições também podem articular-se entre si para as defesas de
monografias, de modo a atender à recente exigência de defesa presencial e
individual. A SEED/MEC colaborará nesta articulação no plano nacional de
modo a aproveitar ao máximo os recursos humanos disponíveis, já que cada
banca deverá ter, além do orientador de monografia, um outro professor da
instituição e um membro externo ao programa local.
As Instituições interessadas deverão elaborar sua proposta pedagógica atendendo às
normas da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB, 1996), da Resolução nº 1 do
Conselho Nacional de Educação (CNE, 2001), da Resolução nº 1 do CNE (2007), além de
pareceres do mesmo órgão que porventura venham a estar relacionados com o tema. Além
disso, deverão também atender aos requisitos mínimos definidos pela SEED/MEC para que
haja alguma organicidade entre os projetos para o Ciclo Avançado (Especialização) propostos
pelas diversas IES. Estas deverão, portanto, apresentar alguma articulação em nível nacional,
coordenada pela SEED/MEC (Coordenação Geral), pois grande parte das IES que ofertaram
este curso em sua primeira edição, até o nível intermediário, mostraram interesse em ofertar a
especialização.
34
Entramos, nesse momento, na fase de definição do efetivo engajamento das
Universidades no Programa. Elas devendo, portanto, submeter sua proposta à SEED/MEC para
obtenção dos recursos. Para a articulação nacional entre elas - até porque poderá haver alunos
que dependerão de transferência de instituições que não irão ofertar a especialização para
aquelas instituições que o farão – uma série de requisitos devem ser atendidos. Todavia, já
podemos identificar a necessidade de:
•
Haver uma articulação nacional entre as IES, de modo que os alunos que já realizaram
módulos em outras instituições que não oferecerão a Especialização, possam ter acesso
a outras instituições, seja por algum módulo de ajuste ou aperfeiçoamento, seja por
meio de créditos reconhecidos pelas instituições que ofertarão esse nível de pósgraduação lato sensu. Portanto, as IES deverão definir o procedimento de avaliação
e/ou aproveitamento de créditos, bem como os critérios para reconhecimento dos
créditos cursados anteriormente, na mesma ou em outra instituição;
•
As instituições deverão divulgar seus procedimentos oportunamente, de modo que os
candidatos possam orientar-se;
•
Definição dos parâmetros próprios da Instituição para o curso de Especialização:
currículo com a identificação dos módulos, carga horária, locais para encontros
presenciais, docentes e tutores envolvidos, avaliação discente, docente e do Programa.
III. OBJETIVOS GERAIS DO PROGRAMA
Conforme o Projeto-Básico do Programa de Formação Continuada em Mídias na
Educação seu objetivo geral é “contribuir para a formação de profissionais em educação, em
especial professores da Educação Básica, capazes de produzir e estimular a produção dos
alunos nas diferentes mídias, de forma articulada à proposta pedagógica e a uma concepção
interacionista de aprendizagem”. Os objetivos específicos deste Programa também são
apresentados em seu Projeto-Básico, bem como a estrutura modular que serve de base para a
definição curricular dos ciclos pelas instituições ofertantes. O referido projeto não especifica o
objetivo geral de cada ciclo.
O objetivo geral do Ciclo Avançado do Programa é “promover, por meio das
universidades que desejarem desenvolvê-lo, o aperfeiçoamento, em nível de pós-graduação
35
lato sensu (especialização), dos profissionais da educação básica da rede pública de ensino do
país que cursaram os ciclos anteriores desse Programa, como forma direta de contribuir para
a melhoria da qualidade da educação brasileira, considerando como fator decisivo o uso
integrado das mídias no processo educativo”.
Para tal, foram definidos alguns aspectos gerais que devem ser comuns aos programas
desenvolvidos pelas diferentes IES, que, mesmo no gozo de sua autonomia acadêmica, terão
que manter a diversidade que o processo exige, além de uma organicidade em âmbito nacional
que sirva para manter padrões de qualificação similares em todo o país.
IV. ASPECTOS NACIONAIS COMUNS ÀS INSTITUIÇÕES
Todas as IES devem definir em projeto a ser encaminhada para a SEED/MEC antes do
início do Ciclo com uma estratégia operacional e pedagógica para a questão da evasão, que
costuma ser maior logo no início dos cursos. Muitas vezes, o fato nem pode ser considerado
‘evasão’, posto que muitas vezes trata-se de casos em que o aluno não teve conhecimento dos
resultados da seleção, ou apresentou dados errôneos, de modo que não foi possível o
estabelecimento de contato com o Curso. Estas ocorrências tendem a ser menos freqüentes no
Ciclo Avançado uma vez que os alunos já foram aprovados nos ciclos anteriores. No entanto, é
importante que não nos esqueçamos de que existem novos procedimentos no Ciclo Avançado
que também podem interferir no processo, como os critérios de titulação, documentação,
seleção, novas inscrições etc...
Nesse projeto de estratégia pedagógica e operacional para conter a evasão deve-se
também prever os procedimentos para o enfrentamento da real evasão, ou seja, os alunos que
por motivos variados tendem a abandonar o curso, além daqueles que efetivamente não tenham
atingido a condição de aprovação nos módulos de ensino. Períodos complementares ou algum
outro tipo de procedimento podem ser previstos porque o sentido maior de um processo como
esse é elevar ao máximo os limites de aproveitamento de cada cursista.
1. Quanto a Plataforma
36
Não é obrigatório o uso do e-ProInfo, muito embora a SEED/MEC só possa
responsabilizar-se por essa plataforma desde que utilizada em seus servidores. Qualquer outra
plataforma alternativa é de responsabilidade exclusiva da Instituição que a adotar. As IES
devem garantir que os conteúdos sejam publicados e compartilhados para que todas as
instituições participantes tenham acesso a eles. Caso prefiram adotar um ambiente virtual
alternativo, a Instituição deve garantir seu acesso 24 horas por dia, prover uma equipe de
suporte e backup de todo o conteúdo.
2. Quanto a Estrutura Curricular
Cada IES deverá definir sua estrutura curricular baseando-se no cardápio de ofertas de
módulos da SEED/MEC, sugerindo-se que:
•
haja definição por algum critério e procedimentos para o prosseguimento do curso
no nível de Especialização considerando os ciclos anteriores (Básico e
Intermediário) já cursados pelos os alunos. A Instituição pode validar créditos
obtidos
anteriormente
por
meio
de
estudos
complementares,
módulo(s)
introdutório(s), reconhecimento/aproveitamento dos créditos, exames ou novas
avaliações;
•
que as IES garantam a oferta de todas as mídias em temática do curso, priorizando o
desenvolvimento de projetos que contemplem pelo menos duas mídias de modo
integrado;
•
incluam pelo menos um módulo contextualizado às condições locais, resultante de
sua própria produção;
•
que até ao final do curso seja ofertado um módulo de convergência das mídias e um
outro de sua gestão integrada, dentre o espectro de ofertas de conteúdo da
SEED/MEC;
•
que a orientação para as monografias tenha início logo após a conclusão dos
primeiros módulos, para que os alunos possam dispor de um tempo razoável para
desenvolvê-la.
37
3. Quanto aos Módulos
Como já foi dito, a SEED/MEC garantirá a oferta dos módulos de ensino e as
instituições selecionarão o que lhes interessar para compor seu currículo. Além desses, os
módulos serão subsidiados por material de orientação produzido pelos autores e de
responsabilidade de organização pelas IES coordenadoras da produção dos módulos para a
SEED3 – Guia de Orientação para os Módulos -, de modo que os professores locais possam
ajustar-se o melhor possível às condições impostas pela ofertante e pela tutoria.
Todos os módulos devem ser hospedados no e-ProInfo, mesmo que a instituição não
utilize este ambiente para ofertar o curso. Cabe à instituição coordenadora da produção enviar
os arquivos para o ambiente, após as devidas revisões sob sua inteira responsabilidade.
4. Quanto à presencialidade
Deve-se prestar especial atenção à carga horária presencial e às atividades que
dependam dela. As atividades presenciais devem responder por 20 % da carga horária total do
curso. Se este for de 360 horas, 72 devem estar organizadas ao longo de três (3) sessões
presenciais coletivas (seminários, oficinas etc.). As sessões presenciais para a defesa da
monografia não devem estar incluídas aí, mas pode-se considerar algum outro encontro,
individual ou em grupo, com o(s) orientador(es) de monografia. Essas sessões presenciais
deverão conter orientação para defesa de monografia. Além disso, o projeto pedagógico deverá
definir se serão individuais ou em grupos.
É importante frisar que a aferição relativa aos 75 % de “presença” no curso, exigido por
lei, precisa ser especificada. Ela pode ser feita via algum tipo de registro/avaliação da
participação do cursistas nas atividades interativas no ambiente em rede colaborativa (fóruns,
chats etc), além da efetiva participação nas sessões presenciais.
5. Quanto à seleção de cursistas e início do curso
3
TV e Vídeo (UFCE), Informática (UFRGS), Material Impresso (UFAL), Rádio (UFPE).
38
São requisitos mínimos e compromissos imprescindíveis para a seleção dos
participantes para este curso em nível de especialização:
•
Ter Certificado de Graduação emitido por IES reconhecida pelo MEC;
•
Desenvolver projeto de aprendizagem com aplicação em sala de aula;
•
Ter acesso à internet;
Documentos indispensáveis para a seleção final dos cursistas:
•
Autorização da Secretaria de Educação para participar do curso;
•
Declaração de compromisso em cursar o programa até sua etapa final (que pode
inclusive ser enviada como confirmação da matrícula).
A seleção dos cursistas deve sempre incluir o critério de aprovação nos ciclos
anteriores (Básico e Intermediário), complementada pelos procedimentos específicos de
seleção pela instituição ofertante.
Como já foi ressaltado, algumas instituições poderão simplesmente reconhecer os
créditos anteriores, outras poderão fazer algum tipo de aproveitamento desses créditos, seja por
exame ou por complementação de estudos. A autonomia de cada IES definirá o procedimento
complementar ou alternativo ao sugerido, a seguir, pela SEEDMEC.
Assim, a SEED/MEC também oferece uma sugestão que pode ser (re)desenhada
conforme os critérios de cada instituição: que sejam realizadas atividades de auto-estudo (sem
tutoria), em módulo(s) de ensino ou não, que complementem o que o que o cursista já realizou
nos dois ciclos anteriores, que por sua vez deva ser complementado pelos créditos que realizará
para preparar o seu projeto de trabalho de conclusão do curso, a monografia.
As Universidades coordenadoras da produção dos conteúdos indicaram a Universidade
Federal de Pernambuco (UFPE) como responsável pela produção de um módulo de
metodologia para a preparação de monografias (“Módulo Desenvolvimento de Projeto –30h”),
39
o qual poderá contribuir para a facilitação das atividades posteriores ao período inicial do
curso.
O curso deve ter início entre maio a julho de 2008, com alguma atividade de avaliação
presencial, além da oferta de algum módulo de ensino. No caso de atividades de auto-estudo,
em módulo(s) de ensino ou não, que complementem o que o cursista já realizou anteriormente
nos outros dois ciclos, o coordenador da instituição ou alguém por ele indicado, deve ser o
responsável por esta etapa de transição ao curso efetivo no novo ciclo, de modo que não haja
qualquer falha quanto ao acompanhamento dos cursistas.
Concluindo, a SEED/MEC propõe a seguinte formatação:
•
Módulo de Aperfeiçoamento em Integração em Mídias I (120 horas realizadas
no Ciclo Básico); e
•
Módulo de Aperfeiçoamento em Integração em Mídias II (60 h do Ciclo
Intermediário);
Ambos os módulos serem seguidos pelo
•
Módulo Desenvolvimento de Projeto (30 h) que a SEED/MEC proverá, ou
alguma outra alternativa que a instituição considere, inclusive tendo a possibilidade
de dispor de algum recurso para a produção própria de um (único) módulo de até 30
horas, financiado pela SEED/MEC.
6. Quanto à Avaliação
A avaliação da aprendizagem desta fase introdutória é obrigatória e precisa ser
presencial - Módulos I e II (auto-estudo). Poderá ser realizada num “1º Encontro Presencial do
Ciclo Avançado”, em agosto de 2008. A SEED/MEC poderá considerar a possibilidade de
organizá-lo em nível nacional.
A avaliação do ensino continuará a ser feita pela equipe de Coordenação de Avaliação
(Profs. Aloylson e Helena), que apresentarão oportunamente o projeto.
40
Só será considerado aprovado o aluno que satisfizer todas as condições apresentadas no
projeto pedagógico e este deve atender às normas institucionais e governamentais, as quais já
fizemos referência e que podem ser encontradas nos anexos desse projeto.
7. Quanto ao Corpo Docente
O Corpo Docente, seu respectivo perfil, e o valor e duração da bolsa deve consistir de:
•
Coordenador Institucional, Doutor (R$1.200,00 por 14 meses).
•
Professor Responsável pelo Módulo e também Orientador de TCC (monografias),
que disponha da devida qualificação pós-graduada, preferencialmente com mestrado
ou doutorado, atendendo aos critérios da legislação (1 para cada 10 alunos, por 6 meses
e R$1.200,00 por mês);
•
Tutor de Formação para este curso de EaD (1 p/ 35 alunos, por 8 meses e R$ 900,00
por mês)
Além do critério de titulação (Especialista, no mínimo), há outros requisitos para a
função de tutor:
•
disponibilidade para cumprir carga horária semanal especificamente para a função de
tutoria, de conhecimento de sua turma de alunos;
•
estar bem motivado para trabalhar em equipe criando um ambiente favorável à troca de
experiências e leituras de forma continuada e regular.
8. Quanto ao Cronograma:
O Cronograma é a rigor definido pelas IES. Todavia a SEED/MEC sugere que haja
alguma compatibilização nacional a fim de facilitar as ofertas e, possivelmente, as bancas
finais de defesa das monografias. Sugere também que os três meses iniciais (maio a julho de
2008) deverão ser usados para os procedimentos institucionais introdutórios (item 5, acima)
que venham a ser necessários após a seleção dos alunos. Acrescente-se então14 meses, a partir
de agosto de 2008.
41
9. Quanto aos Parceiros e continuidade do Programa
As competências dos parceiros envolvidos neste programa são:
•
A Secretaria de Educação a Distância – SEED, do Ministério da Educação – MEC terá
as seguintes atribuições: aprovar os planos de trabalho apresentados pelas instituições,
previamente cadastrados junto ao FNDE; prestar, quando necessário, assistência
técnico-pedagógica durante a execução do Programa; acompanhar, monitorar e avaliar
os aspectos técnico-pedagógicos da execução do Programa dentro do prazo
regulamentar, ficando assegurada a seus agentes a possibilidade de reorientar ações, no
caso de eventuais inadequações em sua implementação; fornecer aos interessados as
orientações pertinentes ao Programa; encaminhar ao FNDE tanto o cadastro dos
bolsistas, para a abertura de contas-benefício, como as autorizações para o pagamento
das bolsas, identificando a categoria em que cada um dos bolsistas se enquadra, em
conformidade com as definições desta Resolução e com a Lei de nº 11.273, de 06 de
fevereiro de 2006, Lei nº 11.502, de 11 de julho de 2007 e Decreto nº 6.114, de 15 de
maio de 2007, bem como solicitar interrupção ou cancelamento do pagamento ou
substituição do bolsista, quando for o caso; homologar as informações prestadas pelas
Instituições, para liberação do pagamento de bolsas pelo FNDE.
•
As Instituições de Ensino Superior - IES terão as seguintes obrigações: estarem
cadastrada junto ao FNDE, usando o formulário do Anexo I da Resolução FNDE No 3,
de 3 de março de 2006, disponível no site www.fnde.gov.br; quando se tratar de
instituição federal, apresentar ao FNDE plano de trabalho simplificado, na forma
prevista na Resolução FNDE nº 19, de 13/05/2005; quando se tratar de instituição
estadual ou municipal, apresentar ao FNDE plano de trabalho completo, bem como a
documentação para habilitação, de acordo com a Resolução FNDE Nº 8, de 24 de abril
de 2007, bem como comprovação de adimplência junto aos órgãos federais; aplicar os
recursos financeiros aprovados exclusivamente na execução das ações indicadas no
projeto aprovado; cadastrar todos os bolsistas no SGB - Sistema de Gestão de Bolsas,
bem como controlar a freqüência destes nos diferentes módulos do Programa; ministrar
42
o curso cumprindo todas as normas de execução previstas no documento de
formalização do apoio financeiro, inclusive em termos de relatórios e informes bem
como registros contábeis e prestação de contas, no caso de convênio, em conformidade
com os procedimentos legais; garantir à SEED e ao FNDE acesso a todas as
informações pertinentes à implementação do objeto do convênio ou do PTA
simplificado, colaborando com o trabalho de acompanhamento e avaliação; monitorar,
analisar e registrar mensalmente a freqüência dos seus bolsistas, relativa à permanência,
interrupção ou cancelamento do pagamento das bolsas; acompanhar, avaliar e certificar
os cursistas aprovados; responsabilizar-se pela contratação de terceiros com vistas à
execução das metas e atividades propostas, quando for o caso.
•
As Secretarias Estaduais e Municipais de Educação terão as seguintes obrigações: a
indicação dos cursistas (educadores da Rede Pública Estadual de Educação, com acesso
a computadores conectados à Internet, que disponham de, pelo menos, 5 horas semanais
de estudo); a nomeação de um Coordenador Local para acompanhar o referido
programa; o apoio financeiro para a realização dos encontros presenciais, no que diz
respeito a deslocamento, alimentação e hospedagem dos cursistas, quando necessário.
Além disso, o programa já está avançando na realização de novas parcerias, envolvendo
outros setores do MEC, outras SEDUCs e SEMEDs, UNDIME e CONSED, além de outras
universidades que têm mostrado interesse em aderir ao programa. Estes novos parceiros
deverão também satisfazer os parâmetros por nós acordados para o bom funcionamento do
Programa.
V. ORGANIZAÇÃO NACIONAL INTEGRADA
O modelo compreende uma coordenação local na IES específica para a oferta em nível
de especialização (Coordenação de Especialização da IES) que se relacionaria com a
Coordenação Acadêmica, ficando esta responsável pelo contato junto a SEED/MEC,
compondo, juntamente com a Coordenação de Avaliação, a Coordenação Geral do Programa.
O sentido desta interação é o acompanhamento nacional do Programa e a avaliação contínua do
processo de ensino, sempre respeitando a autonomia das IES.
43
44
COORDENAÇÃO GERAL
Coordenador de Avaliação UnB
Coordenadora Acadêmica UnB
Coordenador SEED
SEED/MEC
Tutores p/
TCC 1/8
Tutores
1/32
Coordenadores das
tutorias
Extensão
n IFES
Monografia
Créditos em
módulos (180
horas)
Coord.
das
IES
Especialização
(360 horas)
Ciclo básico
(120 horas)
+
Ciclo intermediário (60
horas)
+
Especialização (180
horas)
n Módulos
Complementares (600
horas)
PRODUÇÃO DOS MATERIAIS
Aperfeiçoamento
(180 horas)
Ciclo Avançado - n Módulos de Integração de Mídias por IFES
MODELO ORGANIZATIVO DO PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA MÍDIAS NA EDUCAÇÃO
45
VI. APRESENTAÇÃO DA PROPOSTA PELAS IES
Os projetos deverão atender a um modelo único, disponível na plataforma do eProInfo, que deve ser preenchido, complementado e enviado à SEED/MEC, conforme as
instruções lá apresentadas. Eles deverão consistir de:
•
Introdução que caracteriza a condição específica da IES para a oferta de especialização
a distância na temática da integração das mídias na educação.
•
Objetivos geral e específicos do projeto em acordo com os aspectos próprios do
Programa e de seu público-alvo.
•
Características do curso na própria instituição que inclua ementário dos módulos
previstos, carga horária e duração total do programa, metodologia(s) que explicite(m)
o número mínimo de ações presenciais exigidas, das quais a defesa presencial da
monografia final é procedimento obrigatório, procedimento(s) de avaliação, incluindo
o processo seletivo inicial e atores envolvidos.
•
Cálculo dos recursos necessários, observadas as condições estabelecidas pela
SEED/MEC: pagamento do Coordenador local da Especialização conforme o padrão
estabelecido para as bolsas do FNDE (R$ 1.200,00); pagamento de um professorpesquisador para orientação das monografias (6 meses) para cada 8 (oito) cursistas
(1.200,00), professor-tutor de formação (R$ 900,00) para cada turma de 32 alunos, por
8 meses; além de recursos para outras despesas, especialmente para as sessões
presenciais, estimadas em número de três (3) com valor unitário de R$ 80,00 (oitenta
reais, sub-total de 240,00) por aluno e uma última, para as bancas de defesa de
monografia, no valor unitário por aluno de R$ 114,00 (cento e dez reais), totalizando
R$ 354,00 (trezentos e cinqüenta e quatro reais) por aluno de especialização na
referida instituição.
VII. ANEXOS (disponíveis no e-ProInfo)
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1. Projeto Básico do Programa de Formação Continuada em Mídias na Educação
2. Introdução para os gestores: a regulamentação dos cursos de Especialização
condicionantes para o Programa
3. Exemplificando com a Universidade de Brasília (UnB)
4. Resolução CNE, 2001
5. Parecer CNE, 2002
6. Parecer CNE, 2007
7. Lei de Bolsas do FNDE
8. Proposta Pedagógica do Programa de Formação Continuada em Mídias na Educação
para o Programa da TV ESCOLA “Salto para o Futuro”.
9. Resolução nº 64 de 13 de dezembro de 2007 (Mídias na Educação)
ANEXOS ( disponíveis no e-ProInfo)
Anexo 1 - Projeto Básico do Programa de Formação Continuada em Mídias na
Educação/PRÓMÍDIAS
Anexo 2 - INTRODUÇÃO PARA OS GESTORES: a regulamentação dos cursos de
Especialização e condicionantes para o Programa de Educação Continuada Mídias na
Educação.
Para a regulamentação dos cursos de especialização existe lei nacional (LDB),
resoluções do CNE (1/2001; 1/2007) e, no caso das IES, credenciamento junto ao MEC, além
de normas próprias dessas instituições que são definidas pelos conselhos da instituição que
respondam pela modalidade do curso, além dos colegiados das áreas acadêmicas envolvidas.
Assim, qualquer proposta de realização de curso de especialização deve submeter-se a este
conjunto de normas para que possa ter sua certificação reconhecida. Ressalte-se que, além
desses, no caso específico da modalidade de ensino a distância (EaD), a instituição precisa
estar credenciada junto a Secretaria de Educação a Distância do Ministério da Educação
(SEED/MEC).
Os cursos da pós graduação lato sensu de instituições já credenciadas não dependem
mais de autorização, reconhecimento ou renovação bastando atender ao disposto na Resolução
47
CNE 1 de 8 de junho de 2007. Assim, as instituições interessadas na oferta de especialização
deverão elaborar sua proposta pedagógica, atendendo:
•
às normas da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB, 1996), da
Resolução nº 1 do Conselho Nacional de Educação (CNE, 2001); mais recentemente
foi editada outra Resolução nº 1 do CNE (2007); além de pareceres do mesmo órgão
que porventura venham a estar relacionados com o tema. Esta documentação, também
em anexo, pode ser obtida nas páginas eletrônicas dos órgãos.
Normas legais que se aplicam aos cursos de especialização 4
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) de 1996 dispõe sobre a
Educação Superior em seu Capítulo IV e especifica, no artigo 44, que o ensino superior
brasileiro é composto pelos seguintes cursos e programas:
•
seqüenciais;
•
graduação;
•
pós-graduação.
Esta última categoria compreende os programas de mestrado e doutorado –
denominados como pós-graduação stricto sensu – e os cursos de especialização e
aperfeiçoamento5 – reconhecidos como pós-graduação lato sensu -, ambos abertos somente a
candidatos que tenham se graduado em algum curso de nível superior6 e regidos, em seus
parâmetros mínimos, pela Resolução nº 1 do Conselho Nacional de Educação (CNE),
aprovada em 3 de abril de 2001 e recentemente complementada pela Resolução do CNE (no 1
de 8 de junho de 2007) para que as monografias ou trabalhos de conclusão de curso de
especialização a distância incluam necessariamente, provas presenciais e defesa presencial
individual de monografia ou trabalho de conclusão de curso/TCC (Art 6o - Parágrafo Único).
Para que as instituições mantidas pelo governo federal possam ministrar qualquer
curso de nível superior é necessário que as mesmas estejam credenciadas junto ao Ministério
4
Grande parte das universidades do Programa já atendem a todos requisitos, mas os coordenadores devem prestar atenção
para que nenhum deles deixe de ser atendido.
5
Enquanto, em outros países, os MBAs (Master Business Administration) são considerados como cursos de mestrado, no
Brasil eles são reconhecidos como cursos de pós-graduação lato sensu.
6
A utilização de outros mecanismos como a análise de currículos e a realização de entrevistas e provas ficam a critério do
programa responsável pelo curso.
48
da Educação (MEC). No entanto, ao contrário dos programas stricto sensu, os cursos que se
enquadram na categoria lato sensu são livremente criados pelas instituições de ensino superior
credenciadas, não havendo, assim, um sistema de autorização, credenciamento ou
reconhecimento como o que é feito pela CAPES em relação aos cursos de mestrado e
doutorado. Por sua vez, em se tratando de curso ministrado por meio de educação a distância,
é necessário que a instituição tenha um credenciamento específico para essa modalidade,
expedido pelo MEC após parecer do CNE.
Condições a serem atendidas pelas IFES
A regulamentação do Curso de Especialização da IES deve constar em “Resolução” do
Conselho Acadêmico maior da Instituição, ao qual caberá a aprovação final, a partir da
proposta aprovada na instância própria da modalidade, em geral a Pró-Reitoria de Pesquisa e
Pós-Graduação, após submissão da unidade acadêmica proponente. A instituição deve
comprovar competência na área do curso proposto. O processo deve especificar um prazo
definido, somente após o qual deveriam ser abertas as inscrições, para evitar que elas
aconteçam sem a concordância dos setor(es) envolvido(s).
Há instituições que – diferentemente da grande maioria em que o processo acontece
nas Pró-Reitorias que cuidam da Pós-Graduação - o fazem no seu órgão de Extensão
Universitária, claro que também reconhecida como pós-graduação lato sensu, mas na
modalidade de Educação Continuada, deste modo mais integrado com a modalidade
extensionista. Além disso, o curso deve estar relacionado a alguma área do conhecimento e,
portanto, estar vinculado a alguma unidade acadêmica da instituição, cujo(s) colegiado(s)
deve(m) aprovar a proposta.
A carga horária dos cursos de pós-graduação é definida pelo projeto pedagógico de
cada instituição, sem qualquer interferência do poder público. No entanto, devem ter duração
mínima de 360 horas. Entretanto, há também parecer do CNE
7
que define, para os cursos
relativos a especialização docente, a necessidade de inclusão de conteúdos metodológicos de
Didática que podem estar dispersos ao longo das disciplinas ou em uma destas, como
formação específica para áreas que já não sejam de ensino.8
7
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Parecer do Conselho Nacional de Educação no 248/2002. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/pces0248_02.pdf. Acesso em: 2/11/ 2007.
8
Somente nesses casos em que a Didática não seja objeto de estudo próprio é que o tempo total pode ter que chegar a 450
horas.
49
Como a Resolução nº 1 do CNE, de 2001 define ainda um mínimo de 50% do corpo
docente do curso de pós-graduação lato sensu precisa portar títulos de mestrado ou doutorado
e o restante pode ser de especialistas ou pessoal técnico-profissional com competência
reconhecida, podemos considerar a mesma condição como indicada para a definição dos
tutores.
A instituição responsável pelo curso de pós-graduação lato sensu deverá expedir
certificado de conclusão aos alunos que tiverem obtido aproveitamento assegurado conforme
os critérios de avaliação previamente estabelecidos, buscando sempre equiparação aos
critérios dos cursos presenciais.
Para aprovação nos cursos a distância por meio da internet, em vez de 75% de
freqüência exigidos nos cursos presenciais, deve ficar assegurada comparabilidade quanto a
participação dos alunos nas atividades interativas do curso. As instituições deverão estabelecer
seus critérios, sejam eles quantitativos ou qualitativos, mas ficando explícito que, de modo
análogo, atendem aquele critério. Os certificados de conclusão devem mencionar a área de
conhecimento do curso e ser acompanhados do respectivo histórico escolar, do qual devem
constar, obrigatoriamente:
•
Relação das disciplinas, carga horária, nota ou conceito obtido pelo aluno e nome e
qualificação dos professores por elas responsáveis.
•
Período e local em que o curso foi realizado e a sua duração total, em horas de efetivo
trabalho acadêmico.
•
Título da monografia ou do trabalho de conclusão do curso e nota ou conceito obtido.
•
Declaração da instituição de que o curso cumpriu todas as disposições da Resolução nº
1 de 2001.
•
Indicação do ato legal de credenciamento da instituição para os cursos ministrados a
distância.
•
Os cursos a distância deverão incluir, obrigatoriamente, provas presenciais e defesa
individual presencial da monografia ou do trabalho de conclusão de curso/TCC.
Além de dados quanto a:
•
Denominação e natureza do curso, unidade acadêmica coordenadora, objetivos e
justificativa, regime didático e metodologia a ser adotada, duração, carga horária,
vagas, local, orçamento e sistemática de avaliação;
As propostas devem apresentar informações do tipo:
50
•
Ementa, programa e professores responsáveis pelas disciplinas ou módulos de ensino,
com as titulações e carga horária.
Sintetizando, as instituições devem atender as seguintes condições:
•
Para cursos de especialização a distância as instituições devem estar credenciadas
junto a SEED/MEC.
•
O curso deverá ter no mínimo 360 horas sobre a temática específica, com comprovada
qualificação institucional. Entretanto, como se trata especialização docente, atividades
relativas à formação didática deverão estar incluídas neste total de horas. No caso em
que não estejam, devem ser acrescidas pelo menos 90 horas de conteúdo didáticocientífico, perfazendo um total de 450 horas. 9
•
Só candidatos já graduados poderão ser aceitos como cursistas e um mínimo de 50%
dos professores deve ser de mestres ou doutores, os restantes podendo ser especialistas
ou ter reconhecida capacidade técnico-profissional.
•
A questão da qualificação dos tutores deverá merecer análise especial de todos,
especialmente em função das regras da própria instituição, posto que não se acha
expressa na legislação a titulação exigida, ficando implícita – por se tratar de atividade
docente - a necessidade mínima de especialização.
•
Todas as normas próprias da instituição universitária responsável pelo curso de
especialização devem ser atendidas e a certificação dos alunos concluintes garantida.
•
Necessariamente as monografias ou trabalhos de conclusão de curso (TCC) dos cursos
de especialização a distância devem ter provas presenciais e defesa presencial
individual de monografia ou trabalho de conclusão de curso/TCC (Art 6o - Parágrafo
Único, da Resolução no 1, CNE/2007).
•
As bancas deverão ser compostas por 3 membros: professor-orientador da monografia,
e dois outros devidamente qualificados, sendo um externo ao programa da instituição.
Anexo 3: Exemplificando com a Universidade de Brasília (UnB)
O Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão/CEPE da UnB regulamentou os cursos de
pós-graduação lato sensu com finalidade de “preparar profissionais especialistas em áreas
específicas do conhecimento, abarcando conteúdos teóricos e práticos”. Segundo a Resolução
local, as propostas de curso lato sensu deverão ser submetidas à aprovação do setor de
9
Não é este o caso do Programa porque todos os seus módulos trazem o componente didático.
51
Pesquisa e Pós-Graduação (DPP). O prazo para análise é de pelo menos 60 dias de
antecedência à data prevista para o início das inscrições e os colegiados dos Institutos,
Faculdades ou Centros devem ter aprovado previamente a proposta que então é encaminhada
ao Decanato de Pesquisa e Pós-graduação/DPP (equivalente à Pró-Reitoria de Pesquisa e/ou
Pós-Graduação).
No caso de curso na modalidade de ensino a distância (EaD), como há um órgão
institucional próprio – Centro de Educação a Distância/CEAD -, estes cursos poderão ser
submetidos diretamente à Câmara de Pesquisa e Pós-Graduação (CPP), o mesmo acontecendo
com as propostas provenientes de unidades que:
•
não desenvolvem programas stricto sensu;
•
possuem programas de mestrado e doutorado, mas com conceito atribuído pela
CAPES inferior a 4
•
ou a propostas que referem a cursos a serem realizados fora de sua sede no Distrito
Federal.
As propostas para os cursos de pós-graduação lato sensu a serem oferecidos pela UnB
deverão constar as seguintes informações:
•
Denominação e natureza do curso.
•
Unidade Acadêmica ou Centro ao qual esteja afeta sua coordenação.
•
Justificativa e objetivos.
•
Relação, ementa e programa das disciplinas ou dos módulos de ensino, docentes
responsáveis e respectivas titulações, explicitando suas cargas horárias.
•
Informação sobre a carga horária individual por docente, no caso em que uma
disciplina ou módulo for conduzida por dois ou mais professores.
•
Regime didático compreendendo a metodologia a ser adotada.
•
Duração, carga horária, número de vagas, local e datas de início e término do curso.
•
Orçamento detalhado do curso.
•
Declaração de cada docente envolvido no curso, explicitando as respectivas cargas
horárias em disciplinas de graduação e pós-graduação (inclusive nos cursos de
especialização em andamento e propostos) e o ciente da chefia imediata.
•
Sistemática de avaliação a ser adotada, incluindo a participação dos alunos.
O corpo docente dos cursos de pós-graduação lato sensu deverá ser constituído,
necessariamente, por pelo menos 50% de professores portadores de título de doutor obtido em
52
programa de pós-graduação stricto sensu reconhecido 10, docentes que serão responsáveis por
pelo menos 50% da carga horária do curso. Este corpo docente deverá incluir pelo menos 2/3
de professores vinculados à UnB, os quais devem ser responsáveis, também, por pelo menos
2/3 (dois terços) da carga horária total do curso. No entanto, nas áreas em que o número de
docentes da UnB e suas respectivas cargas horárias sejam insuficientes, poderão lecionar
profissionais externos de alta competência aprovados pela CPP, desde que o número de
docentes e os respectivos conteúdos ministrados pelos mesmos não superem 50% do total do
curso.
No caso da UnB, as 360 h correspondem a 24 créditos em disciplinas (1 crédito
equivale a 15 horas-aula), não estando computado neste número o tempo de estudo individual
ou em grupo sem assistência docente, e tampouco o reservado, obrigatoriamente, para
elaboração de monografia ou trabalho de conclusão de curso. Estabelece, também, que a
duração dos cursos é de seis a dezoito meses, incluindo o tempo dispensado para a elaboração
da monografia ou do trabalho final.
Anexo 2
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE
PROJETO: Especialização em Mídias na Educação
Quadro Resumo
3390.14 – DIÁRIAS – PESSOAL CIVIL
Valor (R$)
Diárias no País:
Diárias para Santa Catarina.
Viagem da equipe de professores orientadores para participar de encontros presenciais e
defesas de TCC no estado se SC.
4.896,00
Total do Elemento de Despesa Diárias – Pessoal Civil:
4.896,00
3390.30 – MATERIAL DE CONSUMO
Material de Expediente:
Papel A4, branco, pct. c/500-75 mg/m2.
Caneta para retro-projetor
Marcador para quadro branco
Caneta esferográfica cristal azul caixa com 50
Envelopes pardo (ofício) cx. 250
Lápis preto nº 02 caixa com 144
Quant.
10
02
04
01
01
01
Valor Unit. (R$)
13,00
10,00
5,00
15,00
37,00
22,00
Valor Total (R$)
130,00
20,00
20,00
15,00
37,00
22,00
10
Bem mais exigente que o especificado pela Resolução nº 1 do CNE/ 2001 (mínimo de 50% dos professores com mestrado
ou doutorado).
53
Clips para papel, caixa c/100
10
Total material de Expediente
Material de Processamento de Dados:
Quant.
Cartucho preto para impressora (Hp 1315)
Cartucho colorido para impressora (Hp 1315)
CD-R 700 MB/80 min
05
04
100
1,00
Valor Unit. (R$)
10,00
254,00
Valor Total (R$)
20,00
25,00
1,65
Total Material de Processamento de Dados
Total do Elemento de Despesa Material de Consumo
100,00
100,00
165,00
365,00
619,00
3390.33 – PASSAGENS E DESPESAS COM LOCOMOÇÃO
Passagens para o País:
Valor (R$)
Passagem terrestre (ida e volta) para Porto Alegre
Viagens do coordenador e equipe técnica-pedagógica para participarem dos encontros
presenciais e defesa de TCC dos cursistas do estado de Santa Catarina
1.260,00
Passagem aérea (ida e volta) para Florianópolis
Viagens do coordenador e equipe técnica-pedagógica para participarem dos encontros
presenciais e defesa de TCC dos cursistas do estado de Santa Catarina
8.249,50
Total do Elemento de Despesa Passagens e Despesas com Locomoção
9.509,50
3390.36 – OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS – PESSOA FÍSICA
Pagamento ref. contração de secretária (R$ 300,00) x 14meses
4.200,00
33.91.47 – ENCARGOS SOCIAIS
Pagamento ref. contração de secretária
1.134,00
3390.39 – OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS – PESSOA JURÍDICA
Serviços :
Valor (R$)
Serviços de fornecimento de alimentação para 50 cursistas (lanches para 04 encontros
presenciais para 50 pessoas)
1.200,00
Serviços de correio (100 sedex, envio de CDs, desempenho parcial e certificado de conclusão)
– Média de quatro (04) correspondências para cada cursista.
1.000,00
Total do Elemento de Despesa Outros Serviços de Terceiros – Pessoa Jurídica
2.300,00
PAGAMENTO DE BOLSAS
14 bolsas coordenação (14x 1.200,00); 5 bolsas de Professores (05 x 1.200,00 – 06 meses); 02
bolsas de tutoria (02 x 900,00 – 08 meses)
Valor Total do Plano de Trabalho
67.200,00
89.858,50
54
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