p. 1
O CENTRO ESPÍRITA
Doutrina
TTeem
maa :: O
O CCeennttrroo EEssppíírriittaa
 O Centro Espírita
 Introdução
A sociedade é uma aglomeração de pessoas que acabam tendo
objetivos comuns de sobrevivência e solidariedade. É assim que surgem as
empresas comerciais e industriais, as cooperativas, as associações, os clubes
e os condomínios.
Cada qual dessas aglomerações de pessoas possuem objetivos
próprios: intenções de realização, ou seja, pretendem realizar tarefas ou
produzir objetos a fim de satisfazer algum desejo ou necessidade.
Algumas aglomerações, tais como as empresas comerciais e industriais
tem objetivos financeiros, ou seja, existem para que as pessoas que dela
participem ganhem dinheiro e com ele possam comprar o que desejam,
assim como possam sobreviver.... As cooperativas também visam a
sobrevivência daqueles que nela estão inscritos. Nossos empregos nascem
dessas aglomerações.
©Todos os direitos reservados. Marcelo Stanczyk
http://www.stanczyk.net/br
p. 2
O que se quer dizer com isso é que nós  cada um de nós  já
participa ou participou algum dia de alguma dessas aglomerações. As lojas, o
supermercado, as empresas de ônibus, as fábricas de automóveis, as
cooperativas e transporte alternativo ou de catadores de lixo reciclável são
exemplos dessas empresas que têm interesse em ganhar dinheiro.
Outras aglomerações de pessoas visam o bem estar comum daqueles
que lhe são associados (sócios) ou de pessoas que não lhes fazem parte. As
Associações de Deficientes Físicos, os Alcoólicos Anônimos (AA ou AAA) são
exemplos daquelas associações que apóiam inclusive pessoas que não lhe
são membros. Já os condomínios e os clubes, eles procuram o bem estar
daqueles que lhe são sócios.
Ocorre que também existem aglomerações de pessoas para estudos:
são, por exemplo, as escolas. O encontro das pessoas na escola têm por
objetivo a compreensão de alguns estudos, desenvolver outros e promover a
disseminação desses estudos e das conclusões deles.
 Centro Espírita: o conceito.
O Centro Espírita é uma aglomeração de pessoas. Não são quaisquer
pessoas que podem associar-se, precisa haver interesse comum, que no caso
de um centro espírita se expressa pela vontade da pessoa pautar sua vida
segundo os ditames (valores) da doutrina Espírita.
Os freqüentadores dos Centros Espíritas nem sempre de fato são
espíritas. Algumas pessoas são católicas, outras evangélicas, outras budistas,
quando não de outras religiões ou até mesmo ateus  descrentes de DEUS
 que vêm em busca nas Casas de Caridade de solução para suas aflições
de ordem espiritual ou física.
©Todos os direitos reservados. Marcelo Stanczyk
http://www.stanczyk.net/br
p. 3
Assim percebemos que das pessoas que freqüentam os Centros
Espíritas podemos agrupá-las em grupos:
a)
aqueles que compreendem a doutrina espírita, apesar de não
deixarem de aprofundar seus estudos, através de encontro em
grupos ou individualmente;
b)
aqueles que procuram o Centro Espírita para aprenderem a
respeito da doutrina espírita, através de cursos e palestras,
estudos individuais, leituras etc.
c)
aqueles que procuram o Centro Espírita como hospitais para o
corpo e para a alma1.
Não é difícil vermos que o Centro Espírita é um aglomerado de pessoas
que busca, antes de mais nada atender aos princípios cristãos da caridade,
do amor ao próximo e da instrução.
A instrução (estudo) é a base para aquele que deseja compreender os
ensinamentos ministrados pelos Espíritos Superiores à Allan Kardec2, e que
ele os agrupou nos livros que compõem a Codificação Espírita3.
1
De fato muitos Centros Espíritas oferecem tratamentos não convencionais (se considerarmos a medicina moderna) através da
aplicação de passes magnéticos e espirituais, o que poderão surtir efeito tanto em problemas de natureza física (mas que não se
resumem só a fatores físicos, mas também a espirituais) como podem solucionar males de ordem moral, especialmente através de
palestras evangélicas. Assim o Cento Espírita acaba desenvolvendo atividades de medicina física e espiritual.
2
A respeito de Allan Kardec haverá um capítulo específico, inclusive com biografia.
3
Os livros que compõem a codificação espírita são :
a)
b)
c)
d)
e)
O Livro dos Espíritos
O livro dos médiuns
O Evangelho segundo o Espiritismo
O Céu e o Inferno
A Gênese
Atentar para o fato de que o livro “O que é o espiritismo?”, assim como o livro “Obras Póstumas” não fazem parte da Codificação
Espírita, apesar de terem sido elaborados por Allan Kardec e trazerem em seu interior ensinamentos espíritas.
©Todos os direitos reservados. Marcelo Stanczyk
http://www.stanczyk.net/br
p. 4
 Centro Espírita como centro de estudos e convívio cristão
Não é necessário, entretanto, para se dizer espírita que se freqüente
assiduamente o Centro Espírita, como acontece em outras religiões. Por
outro lado, não se pode negar os benefícios do encontro assíduo dos
espíritas dentro do núcleo espírita (Casa de Caridade).
Se, por um lado, podemos aprender pelo estudo de livros, por outro, é
no convívio com o próximo que desenvolvemos os valores cristãos, de forma
que a freqüência no Centro é uma forma de colocarmos em prática o que
descobrimos através dos estudos.
E não é somente esta a vantagem!
O convívio com outras pessoas que estudam os mesmos
conhecimentos que nós, muitas vezes, permite que nós enxerguemos outras
visões a respeito das coisas  podemos ver mais além. Da compreensão do
próximo podemos retirar pérolas de singular beleza para nossas vidas.
Ensinamentos que podem nos ter passado desapercebidos, até.
Mais a mais, o convívio fraterno entre pessoas que buscam um ideal
comum, acaba por formar laços de amizade. E essa amizade, nos momentos
difíceis, quando nos deparamos com provações e aflições comuns do dia a
dia, servem como abrigos. Podemos receber muito apoio daqueles que
conseguem ver da mesma forma que nós as coisas da vida (e também da
morte)!
É na cultura da fraternidade, do convívio e da comunhão de interesses
que acabamos por ser facilmente reconhecidos4 como seguidores do Mestre
JESUS. Há uma passagem muito interessante na Bíblia que nos esclarece a
questão:
4
Evangelho de João, Capítulo 13, versículos 34 e 35.
©Todos os direitos reservados. Marcelo Stanczyk
http://www.stanczyk.net/br
p. 5
34
"Um novo mandamento lhes dou: Amem-se uns aos outros. Como eu os
amei, vocês devem amar-se uns aos outros.
35
Com isto todos saberão que vocês são meus discípulos, se vocês se
amarem uns aos outros".
E, vamos muito além!
Pode ser que hoje não nos fique totalmente claro, mas do
conhecimento da doutrina dos espíritos e do conteúdo moral dos
ensinamentos de JESUS, espalhados pelos evangelhos, as pessoas começam
a percebe a finalidade da vida corpórea. Acabam dando o devido valor a ela
e percebendo que o socorro mútuo é o único meio para, senão a solução,
sejam minimizados os problemas.
Aliás nesta matéria Allan Kardec é sensacional ao explicar que “FORA
DA CARIDADE, NÃO HÁ SALVAÇÃO” (grifos nosso).
É evidente que não é a compreensão da doutrina espírita ou algum
ponto muito complexo e complicado de se entender que nos confere
tranqüilidade espiritual conhecida como salvação. Há de haver uma
mobilização positiva, consciente e real da prática do amor ao próximo.
A caridade como nos lembra Paulo de Tarso é duradoura.
1 Ainda que eu fale as línguas dos homens e dos anjos, se não tiver amor,
serei como o sino que ressoa ou como o prato que retine.
2 Ainda que eu tenha o dom de profecia e saiba todos os mistérios e todo o
conhecimento, e tenha uma fé capaz de mover montanhas, mas não tiver amor,
nada serei.
3 Ainda que eu d ê aos pobres tudo o que possuo e entregue o meu corpo
para ser queimado,* mas não tiver amor, nada disso me valerá.
4 O amor é paciente, o amor é bondoso. Não inveja, não se vangloria, não
se orgulha.
5 Não maltrata, não procura seus interesses, não se ira facilmente, não
guarda rancor.
©Todos os direitos reservados. Marcelo Stanczyk
http://www.stanczyk.net/br
p. 6
6 O amor não se alegra com a injustiça, mas se alegra com a verdade.
7 Tudo protege, tudo cr ê, tudo espera, tudo suporta.
8 O amor nunca perece; mas as profecias desaparecerão, as línguas
cessarão, o conhecimento passará.
9 Pois em parte conhecemos e em parte profetizamos;
10 quando, porém, vier o que é perfeito, o que é imperfeito desaparecerá.
11 Quando eu era menino, falava como menino, pensava como menino e
raciocinava como menino. Quando me tornei homem, deixei para trás as coisas de
menino.
12 Agora, pois, vemos apenas um reflexo obscuro, como em espelho; mas,
então, veremos face a face. Agora conheço em parte; então, conhecerei
plenamente, da mesma forma como sou plenamente conhecido.
13 Assim, permanecem agora estes três: a fé, a esperança e o amor. O
maior deles, porém, é o amor.5
A caridade é a ação do amor. O amor é um sentimento que o homem
possui, e como bem fica claro, o sentimento provém do verbo sentir, que
tem um significado passivo. Por outro lado a caridade é uma ação, que tem
um aspecto ativo. O sentimento nem sempre é racional (algo que a gente
pode raciocinar) e muitas vezes também é pouco lógico.
Já a caridade, da qual nos fala Paulo de Tarso e que acima vemos, é
uma atitude de ação, de vontade.
A doutrina espírita nos incita a uma constante ação caridosa no
mundo. Essa ação caridosa vai muito além de dar esmolas ou roupas usadas
às pessoas. Abrange também todos os nossos relacionamentos, e mais, uma
grande gama ou variações dentro desses nossos relacionamentos.
O ato de sorrir... agradecer... são atos de caridade (e não apenas de
educação  aquela que nos deveria perseguir a todos os instantes).
5
1ª Epístola de Paulo aos Coríntios, capítulo 13
©Todos os direitos reservados. Marcelo Stanczyk
http://www.stanczyk.net/br
p. 7
O espírito André Luiz (e não somente ele) tem vasta bibliografia que
trata do assunto, mas dele destacamos:
 Sinal Verde;
 Agenda cristã;
 Busca e acharás (em concurso com o espírito Emmanuel);
 Centro Espírita como hospital das almas
Dentro da Casa Espírita e com o concurso de outras pessoas com os
quais temos afinidade de ideal, a caridade passa a ter uma potência muito
maior  mais forte.
O socorro espiritual àqueles que sofrem mazelas espirituais e morais,
através do concurso dos passes, da água fluidificada/magnetizada, dos
trabalhos de desobsessão e doutrinação é, com certeza, uma prática muito
salutar de caridade. É, diga-se de passagem, uma das práticas mais comuns
dentro de um Centro Espírita.
Outras atividades relacionadas à caridade ainda são praticadas em
muitos Centros Espíritas. É a doação de cestas básicas à famílias carentes de
recursos financeiros; a realização de refeições àqueles a quem a vida não
lhes ofertou recursos para, por si só, subsistirem; o fornecimento de roupas e
enxovais às gestantes, crianças, idosos e até mesmo outras pessoas que vêm
ao Centro Espírita necessitando do concurso fraternal mais material que
espiritual.
©Todos os direitos reservados. Marcelo Stanczyk
http://www.stanczyk.net/br
p. 8
A estas pessoas não basta o concurso espiritual dos passes, por
exemplo. Apesar de constituir-se em remédio espiritual eficaz e um grande
aliado daquele que necessita, precisam elas de um apoio material a fim de
poderem suportar as atribulações que a vida lhes impõem e, sem entrar no
mérito da questão, precisam passar,
O concurso de freqüentadores dos Centros Espíritas para a realização
dessas tarefas é indispensável. Seja dando algum alimento, roupa ou objeto,
seja participando da feitura do alimento, sua contribuição, no conserto da
roupa defeituosa ou já estragada6 estará a pessoa ofertando uma cooperação
muito importante ao seu próximo. E como também veremos no futuro, a si
mesmo.
 As finalidades estratégicas do Centro Espírita
É de se notar que a Casa Espírita tem uma finalidade estratégica tanto
para o espírita como para aquele que não é espírita, e muitas vezes sequer
espiritualizado. É neste local que se desenvolvem três grandes atividades
ligadas ao espiritismo:
a) o estudo da doutrina espírita
b) a caridade moral e espiritual
c) a caridade material
6
Aqui abre-se um parêntesis: Muitas pessoas, espíritas e não espíritas doam roupas apenas quando estas já não possuem mais
condições de serem utilizadas. Evidentemente que as pessoas que vêm receber necessitam de ajuda, mas nem por isso devem se
trajar como maltrapilhos.
Não se pede roupas novas, mas aquelas que percebe-se que não possuem mais condições de uso, elas devem ser evitadas
de serem doadas, posto que muitas vezes causam muito mais embaraços por conta dos conserto que exigem antes de serem doadas
que melhor seria que não houvessem sido entregues.
©Todos os direitos reservados. Marcelo Stanczyk
http://www.stanczyk.net/br
p. 9
O que se faz importante agora é sabermos precisar qual delas se faz
mais importante.
Antes de analisarmos, é bom eu se diga que todas essas atividades são
importantes. As duas primeiras distinguem o aglomerado de pessoas como
espíritas ou não.
A terceira atividade pode ser, e mesmo é, realizada não somente por
espíritas, mas também por aqueles que seguem outras religiões.
Daí se percebe que a Caridade material, apesar de necessária, não
acaba sendo uma atividade que venha a desenvolver completamente o
espírita.
Faltaria àquele que se dedica apenas e tão somente a caridade
material muitos elementos para que a sua pessoa possa ser considerada um
espírita.
Partindo desse pressuposto a caridade material é uma atividade
complementar que os espíritas realizam atendendo a imperativos de
consciência e a ensinos do mestre JESUS, de Allan Kardec e dos Espíritos.
Além da caridade material, o Centro Espírita presta outra ordem de
assistência: a caridade espiritual e moral.
De fato, aqui encontramos uma atividade que somente o Centro
Espírita, sob determinada forma e condição, é que pode prestar.
Não encontramos sessões de doutrinação ou desobsessão dentro da
Igreja Católica ou Evangélica ou ainda nos culto afro-brasileiros. Se aqui
encontramos uma questão diferenciada e definida, é básico que analisemos
como é que se presta essa forma de caridade.
©Todos os direitos reservados. Marcelo Stanczyk
http://www.stanczyk.net/br
p. 10
A caridade espiritual e moral prestada àqueles que buscam na Casa
Espírita lenitivo para seus males é fundamentalmente ligada ao
comparecimento a palestras públicas que visam ministrar conhecimentos
morais sob pontos já abordados por JESUS há mais de dois mil anos sob o
enfoque espírita, de forma a esclarecer aqueles que comparecem as reuniões
onde existem palestras em muitos pontos que são obscuros senão fossem
trazidas luzes pelos espíritos.
A caridade é completada pelos passes, desobsessão e doutrinação dos
espíritos. Nessas oportunidades os médiuns e os espíritos desencarnados
transferem energias e fluidos que lhes são próprios para o reequilíbrio
orgânico, psíquico e espiritual do assistido7, assim como “trazem” através da
mediunidade espíritos ainda ignorantes da realizada da morte ou de sua ação
maléfica sobre os encarnados  assistidos  ao concurso de outros espíritos
que com ele travam diálogo e esclarecem o espírito trazido de sua realidade.
Muitas vezes esses espíritos ignorantes são encaminhados para outras
paragens espirituais onde recebem tratamento mais apropriado a sua
re a l i d a d e .
Da natureza do serviço prestado já bem se vê claro a necessidade que
tem daquele que vêm ao Centro Espírita na condição de colaborador de estar
se esclarecendo a respeito dos ensinamentos ministrados por Kardec dentro
da codificação e, mais, quando deseja participar, mesmo, das atividades
caritativas, deve ter conhecimento suficiente para saber aplicar de
forma eficiente e eficaz um passe ou dialogar com espíritos
desencarnados, esclarecendo-os.
7
Aquele que comparece ao Centro Espírito em busca de lenitivo para seus males e se submete aos tratamentos espirituais
ministrados.
©Todos os direitos reservados. Marcelo Stanczyk
http://www.stanczyk.net/br
p. 11
Ora, o fato é que ninguém pode instruir a outrem se não dispuser de
conhecimento farto para isso e, apesar da mediunidade não depender de
estudos espíritas ou de qualquer natureza8, forçoso é reconhecer que aquele
que possui maiores conhecimentos de técnicas e de como se operam as
transferências energéticas e fluídicas no passe acaba sendo bem mais
eficiente em suas operações.
O que se diz tem relação ao estudo da doutrina espírita. Esta é uma
das atividades mais sublimes realizadas dentro de um Centro Espírita. Até
porque a evolução do homem se opera através da caridade e do
conhecimento. Não há como o indivíduo evoluir sem dispor de conhecimento.
O Centro Espírita, neste instante, transforma-se em ponto de encontro
entre pessoas que procuram compreender um tanto a mais que JESUS e
Kardec, assim como outros espíritos ensinaram. Sem essa atividade,
infelizmente, apesar da boa-vontade que nutre muitos corações, a caridade
se transforma em atividade claudicante9, carecedora de um reforço capaz de
torná-la plena.
É de se deixar claro, ainda, que a caridade independe do conhecimento
espírita, assim como a mediunidade independe de atributos morais ou
conhecimento espiritual elevados do médium, como bem se verá no futuro.
Acontece que ele (o conhecimento), em outros momentos, se transforma em
poderoso aliado da caridade no tratamento comum.
Assim como o médico do corpo que permanece em estudo constante,
mesmo após mais de 6 (seis) anos ininterruptos e mesmo cansativos de
estudos, os médiuns (auxiliar-médico das almas) deve preparar-se e
permanecer em constante estudo.
8
E como se verá também não depende de elevação moral do médium.
9
Capenga, deficiente.
©Todos os direitos reservados. Marcelo Stanczyk
http://www.stanczyk.net/br
p. 12
Ninguém entrega a uma pessoa que desconheça de medicina a vida de
alguém, por que então esperar que essa pessoa entregue a vida espiritual 
mais sutil  a um médium despreparado?
Para estes desejosos da prática da caridade assim com para aqueles
que anseiam pelo conhecimento espiritual, o Centro Espírita geralmente
fornece cursos, palestras com o fim do estudo mais apurado, constante e
profundo da doutrina espírita.
©Todos os direitos reservados. Marcelo Stanczyk
http://www.stanczyk.net/br
p. 13
O CENTRO ESPÍRITA
Trabalho para Entrega
Nome: _____________________________________________________
Turma: __________-___________
Data: ______________
RESPONDA
1) Que me trouxe ao Centro Espírita?
_______________________________________________________
_______________________________________________________
_______________________________________________________
_______________________________________________________
_______________________________________________________
2) O que pretendo eu dentro do Centro Espírita?
_______________________________________________________
_______________________________________________________
_______________________________________________________
_______________________________________________________
_______________________________________________________
©Todos os direitos reservados. Marcelo Stanczyk
http://www.stanczyk.net/br
Download

O CENTRO ESPÍRITA