PLANO DE GOVERNANÇA DA DIRETORIA DE ENSINO - REGIÃO SANTOS Biênio 2013 e 2014 1 Não convém embrulhar este brinquedo feito de amor. Pode estragar, pode mudar de cor, mudar de rumo, deixem, que ele precisa de ar. E de resto ele foi feito para meu filho que é pessoa singela e sensível, não vai gostar de ver orvalho e ternura embrulhados. Feito para o meu filho, pode ser para o filho de qualquer um, por isso não convém que ele seja levado em mão ao dono, que não tem pressa; um dia, os correios do vento acharão sua casa. Este brinquedo pode e pede levar sol. Mas sol da manhãzinha. O da tarde não serve porque altera os azuis. Não disse o azul geral. Sei a que azuis refiro, sei que azuis usei. Brinquedos são peças muito delicadas de um modo geral, até os nobres cavalos que pobres crianças tiram de vassouras. Quanto mais esses brinquedos que devem, depois de feitos, ou para que fiquem feitos, adormecer muitas noites no sereno da janela. Só quem fabrica é quem sabe (ou então, não sabe nunca) as infinitas maneiras e desmaneiras do ofício, a total falta de lei para compor o mais simples, se é que todos não são simples, desses brinquedos de amor, feitos de tudo, inclusive de palavras que, ao final de contas, são o de menos. Mas não sei de teorias, minha vida é fabricar o que não sei, fabricando o amor no amor por amor dos brinquedos, meus brinquedos, ai, meu Deus, vou trabalhar, que o sereno hoje está bom. (Thiago de Mello) 2 Introdução O processo de reestruturação da Secretaria de Educação do Estado de São Paulo – SEE/SP, legalmente estribado no Decreto Estadual N.° 57.141, de 18/ 07/ 2011, tem como objetivo não somente a reorganização da estrutura dos órgãos centrais e descentralizados mas, também, a melhoria na qualidade dos serviços públicos prestados, inclusive, no objeto maior a que a Secretaria tem como fim: a educação de crianças, jovens e adultos. Desta feita, temos que a reorganização da Secretaria de Estado da Educação representa todo um esforço conjugado de modernização na estrutura e adequação funcional, no qual todas as Diretorias de Ensino como órgãos descentralizados, desempenham fundamental papel de parceria, vindo a contribuir para a efetivação da celeridade e adequada condução dos processos e serviços, buscando o mesmo fim qualitativo, e também, quantitativo. Como escreve Regina Leite Garcia: "Quantidade também é qualidade". Nessa imprescindível tarefa, a eficácia, a eficiência e a efetividade dos objetivos terão por companhia a celeridade na utilização dos recursos públicos, bem como na realização dos mas diferentes processos, num movimento organizacional no qual os impactos das ações estão na razão direta do alcance absoluto das metas educacionais. É por assim dizer, Gestão de Resultados. Portanto, é na relação entre atividade meio e atividade fim que buscamos situar o presente PLANO DE GOVERNANÇA, a fim de contribuir em nossa Diretoria de Ensino para o alcance da melhoria de qualidade da educação, proporcionando a formação básica a que todo cidadão tem direito. Simples assim! 3 Objetivos O objetivo primaz que norteia o presente PLANO DE GOVERNANÇA, com validade bienal (2013 e 2014) é o fortalecimento institucional na implementação das políticas educacionais em nível regional. A Diretoria de Ensino da Região de Santos, como órgão descentralizado da Secretaria de Estado da Educação de São Paulo, orienta seus procedimentos para a efetivação das políticas públicas educacionais, oferecendo suporte às Unidades Escolares de sua circunscrição, nas seguintes dimensões: Gestão Pedagógica; Gestão de Serviços e Recursos; Gestão Participativa; Gestão de Pessoas; Gestão de Resultados Educacionais. A dinâmica do trabalho executado pela Diretoria de Ensino deve fornecer apoio ao cidadão, além da revisão e atualização dos procedimentos, com a finalidade de se garantir processos mais eficientes, efetivos, eficazes e céleres. No que se refere ao suporte e apoio ao cidadão, a Diretoria de Ensino deve trabalhar com o aprimoramento profissional de cada funcionário do quadro de servidores, tanto na própria Sede da Diretoria de Ensino quanto aqueles que se encontram em exercício nas Unidades Escolares circunscricionadas. Tal aprimoramento profissional se dará através do incentivo às convocações para a Orientações Técnicas, com assuntos específicos. OTs a serem promovidas pela SEE/SP. Isto, sem contar com as reuniões periódicas visando a capacitação em serviço que deverão ocorrer nos Centros e Núcleos da Diretoria de Ensino, conforme demanda apresentada através de solicitação dos funcionários. Desta forma, temos que, tanto atualização quanto equalização dos procedimentos se materializam de inúmeras formas: a) mediante determinações e orientações superiores, advindas dos Órgãos Centrais da Administração: Decretos, Leis Ordinárias, Leis Complementares, Resoluções, Deliberações, Indicações, Correios Eletrônicos, Ofícios, Informativos, ou; b) através de normatização interna: Circulares, Portarias etc. No âmbito da Diretoria de Ensino da Região de Santos, a atualização e a padronização de procedimentos serão realizadas após elaboração de diagnóstico, análise, reflexão, e consenso acerca das necessidades e demandas apresentadas. 4 Por derradeiro, temos que a eficiência, a efetividade, a eficácia e a celeridade que perseguimos envolvem a conjunção dos dois itens acima apontados, uma vez que resultam, obrigatoriamente, do investimento na formação e capacidade de diálogo com os recursos humanos da Diretoria de Ensino, aliados ao zelo e presteza na adequada execução dos procedimentos. Por oportuno: zelo e presteza exigidos a todos os funcionários públicos do Estado de São Paulo, conforme disposto no artigo 241, inciso III, da Lei Nº 10 261/68 (Estatuto do Funcionário Público Civil do Estado de São Paulo). 5 Breve Histórico da Diretoria de Ensino da Região de Santos DIRETORIA DE ENSINO DA REGIÃO DE SANTOS: MEMORIAL Histórico A Delegacia de Ensino de Santos foi criada pelo Decreto 7.510, de 29 de janeiro de 1976, que reorganizou a Secretaria de Estado da Educação, subordinada à Divisão Regional de Ensino do Litoral, com Sede em Santos. A Resolução SE 36/76 dispôs sobre a distribuição e áreas de jurisdição das Delegacias de Ensino. A Delegacia de Ensino de Santos abrangia o município de Santos. Sua sede era na Rua Djalma Dutra, n.º 8, em Santos. Funcionou nesse endereço de 1976 a 1980. O primeiro Delegado de Ensino foi o Prof. Romualdo Ramos. A sua sede foi transferida para a Av. Ana Costa, n.º 541 – 3.º e 4.º andares em 1981, tendo como Delegado a Prof.ª Maria Ottília Pires Lanza, que permaneceu no cargo até 1983. De 1983 a 1988, tivemos como Delegado de Ensino a Prof.ª Maria Scazufca. Em 1987 , a sede da Delegacia de Ensino passou a ser na Avenida Pinheiro Machado, nº 994. De 30 de setembro de 1988 a 11 de fevereiro de 1995 ocupou o cargo de Delegado de Ensino a Prof.ª Raquel Ignez Freire Rosemberg. Em 1993 a sede da Delegacia de Ensino foi transferida para a Av. Conselheiro Nébias, n.º 368 – 1º e 2º andares. No período de 12 de maio de 1955 a 16 de abril de 1997 a Prof.ª Elisabeth dos Santos Tavares , foi a Delegada de Ensino. A sede da Delegacia de Ensino foi transferida em 1996 para a Praça Cel. Narciso de Andrade, s/nº, Vila Mathias - Santos. 6 No período de 18 de abril de 1997 a 08 de abril de 1999 o cargo de Delegado de Ensino foi exercido pelo Prof. Claudinei Rodrigues Gobbi. O Decreto Estadual N.º 43.948/99, de 09 de abril de 1999, alterou a denominação das Delegacias de Ensino para Diretorias de Ensino. Os Delegados passaram a denominar-se Dirigentes Regionais de Ensino. Houve também nova reorganização das áreas de abrangência e jurisdição das Diretorias de Ensino, consoante o anexo a que se refere o Artigo 2.º, do Decreto Estadual N.º 43.948/99. A Diretoria de Ensino de Santos passou a abranger os municípios de Santos, Guarujá, Cubatão e Bertioga. Foram extintas a Delegacia de Ensino de Guarujá e a Delegacia de Ensino de Santos. No período de 10 de abril de 1999 a 09 de dezembro de 1999 o cargo de Dirigente Regional de Ensino da Diretoria de Ensino de Santos foi exercido pelo Prof. Claudinei Rodrigues Gobbi, e de 10 de dezembro de 1999 a 07 de junho de 2002 pela Prof.ª Silvia Maria Correa da Rocha Homen Bittencourt. De 13 de junho de 2002 a 12 de dezembro de 2003 tivemos como Dirigente Regional de Ensino a Prof.ª Mariângela Camba de Almeida. De 27 de fevereiro de 2004 a 01 de setembro de 2009, ocupou o Cargo de Dirigente Regional de Ensino a Prof.ª Maria Lúcia Ferreira dos Santos Almeida. De 11 de setembro de 2009 a 16 de agosto de 2011, a Prof.ª Rosemeire Aparecida Ferreira Francisco foi a Dirigente Regional de Ensino. A sede da Diretoria de Ensino de 1996 até a presente data encontra-se instalada na Praça Cel. Narciso de Andrade, s/n.º , Vila Mathias , Santos. De 19 de agosto de 2011 a 16 de fevereiro de 2013, foi Dirigente Regional de Ensino a Prof.ª Dulce Regina Carvalho Ceneviva. A partir de 21 de fevereiro de 2013, o Dirigente Regional é o Supervisor de Ensino João Bosco Arantes Braga Guimarães. A sede da Diretoria de Ensino desde sua criação em 1999 ocupa o imóvel sito na Praça Cel. Narciso de Andrade, s/n.º , Vila Mathias , Santos. Pelo Decreto N.º 57.141/2011 houve uma nova reorganização da Secretaria de Estado da Educação de São Paulo e a Diretoria de Ensino, identificada no anexo a que se refere o Inciso X, do Artigo 4.º, do referido Decreto passou a denominar-se: Diretoria de Ensino – Região Santos. 7 Anos Endereços das Sedes Período de Permanência 1976 a 1980 Rua Djalma Dutra, n.º 8 05 anos 1981 a 1986 Av. Ana Costa, n.º 541 – 3º/4º andares 06 anos 1987 a 1993 Rua Pinheiro Machado, n.º 994 07 anos 1993 a 1996 Av. Conselheiro Nébias, n.º 368 - 1º/2º 04 anos andares A partir de 1996 Praça Narciso de Andrade , s/n.º Por Elaine Fernandes Diretora do Centro de Administração , Finanças e Infraestrutura – CAF 8 Imagens da Sede Diretoria de Ensino – Região Santos 9 10 11 Caracterização geopolítica dos municípios atendidos pela Diretoria de Ensino Região Santos Município Área (Km²) Densidade PIB População demográfica (milhões de PIB per capita (2011) (Hab/Km² reais (reais - 2009) 2011) 2009) IDH-M (2000) Santos Guarujá Cubatão Bertioga Estado de São Paulo 73,30 52.179 711,86 1.602,16 32.862,03 0,826 elevado* * Conceito emitido com base na variação de IDH dos municípios brasileiros, entre 0,919 (São Caetano do Sul/ SP) e 0,467 (Manari/ PE). Fonte: PNUD – Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento. Dados globais de educação dos municípios atendidos pela Diretoria de Ensino Região Santos: Município Taxa de Média de anos de População a partir analfabetismo da População de 18 a estudo da dos 25 anos com população a partir 24 anos com Ensino população entre 15 menos de 8 anos de dos 15 anos (% Médio completo (% e 64 anos (% - 2000) estudo (% - 2000) 2000) - 2000) Santos Guarujá Cubatão Bertioga Estado de São Paulo Fonte: SEADE – Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados. 12 Estrutura O Capítulo IV do Decreto Estadual N.º 57.141, de 18/ 07/ 2011, em sua Seção I, DA ESTRUTURA BÁSICA, traz as composições particulares à estrutura da Secretaria de Estado da Educação de São Paulo, e das Diretorias de Ensino. O Artigo 4.° em seu inciso X estabelece que a Diretoria de Ensino é órgão que compõe a estrutura básica da Secretaria de Estado da Educação. A Diretoria de Ensino, por sua vez, é composta por corpos técnicos, unidades administrativas e unidades de ensino, segundo especificações do artigo 15. Os corpos técnicos de assistência administrativa e pedagógica são a Assistência Técnica, a Equipe de Supervisão Pedagógica, e o Núcleo Pedagógico. Os centros administrativos, que coordenam núcleos especializados afins, são: Centro de Informações Educacionais e Gestão da Rede Escolar, contando com os Núcleos de Vida Escolar, Gestão da Rede Escolar e Matrícula, Informações Educacionais e Tecnologia; o Centro de Recursos Humanos, que subordina os Núcleos de Administração de Pessoal, e de Frequência e Pagamento; e o Centro de Administração, Finanças e Infraestrutura, que conta com os Núcleos de Administração, Finanças, Compras e Serviços, e finalmente, Obras e Manutenção Escolar. O quadro estrutural da Diretoria se completa com o Núcleo de Apoio Administrativo, e as Unidades Escolares Estaduais de Ensino Fundamental e Médio. Mapa estrutural atual da Diretoria de Ensino – Região Santos Pedir para ANTONIO inserir. 13 Quadro funcional por Centros e Núcleos: Unidade Gabinete do Dirigente Regional Equipe de Supervisão de Ensino Sigla GDR Servidor ESE Adauto Claudia Assis Claudia Leal Corália Irene Weller Dulce Regina Valtílio Marinilza Maria Nilva Maria Lúcia Matilde Perez Quintairos Niljane Iolanda Rita Miriam Ornelas Rossana Aguilera Vera Núcleo Pedagógico Assistência Técnica Núcleo de Apoio Administrativo Centro de Informações Educacionais e Gestão da Rede Escolar Núcleo de Vida Escolar Núcleo de Gestão da Rede Escolar e Matrícula Núcleo de Informações Educacionais e Tecnologia Centro de Recursos Humanos Núcleo de Administração NPE Pedro – Diretor Técnico I João Bosco Arantes Braga Guimarães RG 13 928 211 AT NAP Cleidí – Diretor Técnico CIE Alex Fabiano Pimentel – Diretor Técnico II NVE Diogo – Diretor I NRM Rejane – Diretor Técnico I NIT Paulo Cesar – Diretor I CRH Antonio – Diretor Técnico II NAP 14 de Pessoal Núcleo de Frequência e Pagamento Centro de Administração, Finanças e Infra-estrutura Núcleo de Administração NFP Paula – Diretor I CAF Elaine Fernandes – Diretor Técnico II 5.937.612 NAD Raquel Moreira – Diretor I Cristina Santos Freitas – Auxiliar de Serviços Elisama Pereira Pedroso – PEB I readaptada Eva Maria de Carvalho – Auxiliar de Serviços Francisco Alves Domingos – Assistente Técnico de Diretoria Jaci de Lima Rodrigues – Auxiliar de Serviços Júlio Cesar Raposo M. de Oliveira – Oficial Administrativo Lourdes Oliveira de Freitas – Assistente Técnico de Diretoria Lucilene Vieira de Souza – Oficial Administrativo Lusia Neusa Trevisano – Oficial Administrativo Marcia Regina da Silva – Oficial Administrativo Maria Alci dos Santos – Oficial Administrativo Maria Lúcia de Oliveira Matos – Auxiliar de Serviços Maria Neide Santos de Oliveira – Auxiliar de Serviços Maria Teresa da Corte dos Santos – Auxiliar de Serviços Maria Tereza dos Santos – Oficial Administrativo Marizângela Lima Soares – Oficial Administrativo Rosilene Alves Correia – Assistente Técnico de Diretoria 11.845.493 10.548.870-7 12.604.610-4 7.443.478 14.756.619 9.684.065 8.558.666-3 12.492.050 10.414.951-6 11.760.721 16.695.920-0 9.454.639 11.736.292 19.382.500 25.003.890-0 15.952.943 42.417.28-5 29.407.021-7 Núcleo de Finanças NFI Núcleo de Compras e Serviços NCS Nilza Papareli Valero – Diretor I Edna Rodrigues - Oficial Administrativo Marilene Fernandes Costa – Oficial Administrativo Rita de Cássia Carvalho dos Santos – AssistenteTécnico Sueli de Oliveira Cardoso dos Santos – Oficial Administrativo Vera Lúcia Tavares Duarte – Oficial Administrativo Bernadete Kasuio Otani Pereira – Diretor I Daniela Vieira Rodrigues – Oficial Administ. Monica Lourdes Soares- Assistente Técnico Diretoria Rosangela de Jesus Tomiyama – Assistente Técnico Diretoria Maria Isabel de Castro – Prof. II readaptada 14.322.074 19.950.509 8.920.325 19.653.350-8 25.760.451-0 9.455.427 16.838.082 30.129.858-0 17.260.360-2 10.979.185 4.868.843-5 Núcleo de Obras e Manutenção Escolar NOM Robson Borges de Almeida – Diretor Técnico I Clóvis Pimentel Júnior – Assistente Diretor de Escola 29.053.238-3 5.186.444-9 15 Atribuições da Diretoria de Ensino Região Santos O Capítulo IX do Decreto Estadual N.º 57.141, de 18/ 07/ 2011, trata das atribuições pertinentes aos órgãos centrais e descentralizados. A Seção X, no artigo 70 do mesmo diploma legal, trata especificamente das atribuições das Diretorias de Ensino. Senão vejamos: Artigo 70 - As Diretorias de Ensino têm, em suas respectivas áreas de circunscrição e em articulação com as unidades centrais da Secretaria, as seguintes atribuições: I - gerir: a) o processo de ensino-aprendizagem no cumprimento das políticas, diretrizes e metas da educação; b) as atividades administrativas, financeiras e de recursos humanos, que lhes forem pertinentes; II - monitorar os indicadores de desempenho das escolas para o atendimento das metas da Secretaria; III - supervisionar e acompanhar o funcionamento das escolas, observando: a) o cumprimento de programas e políticas; b) o desenvolvimento do ensino; c) a disponibilidade de material didático e de recursos humanos; IV - subsidiar a elaboração dos regimentos das escolas; V - assistir e acompanhar a direção das escolas, em especial quanto a instalações físicas, equipamentos, mobiliários e serviços de atendimento aos alunos; VI - supervisionar e orientar as escolas com relação às atividades e registros de vida escolar dos alunos, executando o que couber à Diretoria de Ensino; VII - dimensionar as necessidades de atendimento escolar e consolidar a demanda por vagas; VIII - propor e acompanhar: a) a execução do plano de obras da Diretoria de Ensino; b) a prestação de serviços aos alunos; IX - apoiar e acompanhar o processo de municipalização do ensino; X - orientar: a) a aplicação dos sistemas de avaliação do desempenho da educação básica; b) os levantamentos censitários; 16 c) os demais levantamentos de informações e pesquisas; XI - gerenciar serviços de informática aplicados à educação, bem como organizar e manter atualizados portais eletrônicos; XII - implementar, em articulação com a Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Professores, programas de educação continuada de docentes e demais servidores da Diretoria de Ensino; XIII - especificar materiais, serviços, equipamentos e demais suprimentos das escolas e da Diretoria de Ensino, em articulação com as unidades centrais da Secretaria, responsáveis; XIV - articular as atividades do Núcleo Pedagógico com as da Equipe de Supervisão de Ensino, para garantir unidade e convergência na orientação às escolas. Em síntese, a Diretoria de Ensino tem como principais atribuições a gestão de processos pedagógicos e administrativos na área da Educação. A gestão pedagógica compreende a implementação, o apoio, o subsídio e a atividade de supervisão do processo de ensino e aprendizagem, contemplando as políticas, diretrizes e metas de resultados da SEE/SP, com foco na qualidade do ensino e da formação do alunado. Além disso, a Diretoria de Ensino tem como primordial atribuição pedagógica o auxílio e a assistência às Unidades Escolares, desde a elaboração dos documentos que norteiam o trabalho institucional (Regimento Escolar, Projeto Pedagógico, e os demais registros da vida escolar dos alunos), até os planos de ações para a melhoria do desempenho acadêmico discente, contemplados aí, inclusive os planos de recuperação/ reforço. A gestão administrativa dos processos educacionais perpassa o adequado atendimento à demanda de vagas do alunado; o suporte às necessidades de infra estrutura e materiais das Escolas Estaduais; o apoio técnico na utilização de recursos e serviços de informática, além de todas as entregas e serviços pertinentes à vida funcional dos servidores, incluindo-se sua formação continuada e evolução na carreira. Todas as ações a serem executadas na Diretoria de Ensino da Região de Santos estão em consonância com o mapa de entregas preconizado na reestruturação da Secretaria de Estado da Educação de São Paulo. Qual seja: 17 18 Princípios e projeções futuras que norteiam o nosso trabalho A Diretoria de Ensino – Região Santos cultiva propósitos, princípios e valores, e busca o alcance de objetivos gerais nos serviços prestados à Educação. Em linhas gerais, o compromisso assumido pela Diretoria de Ensino – Região Santos é: Buscar a efetivação de um centro de aporte e atendimento de excelência ao público geral, referenciado pelas diretrizes e normas da SEE/SP; Contribuir para a formação dos profissionais envolvidos em todos os serviços prestados, bem como sua contínua formação; Prestar serviços de maneira competente e ética, enfrentando e vencendo os desafios na busca pela qualidade da Educação como principal serviço prestado aos alunos da Escola Pública da Rede Estadual; Garantir o acesso escolar, a condução do Currículo Oficial do Estado de São Paulo, conforme as Diretrizes Curriculares Nacionais – DCNs, e a implementação da políticas de qualidade da SEE/SP. Os valores e princípios que orientam o trabalho desta Diretoria de Ensino são: Uso adequado e responsável dos recursos humanos e materiais (princípio da eficiência); Foco no alcance da metas da Pasta (princípio da eficácia); Persistência na realização dos impactos de implementação das políticas públicas em educação (princípio da efetividade); Ética; Crescimento pessoal e profissional; Promoção da aprendizagem de qualidade; Cooperação; Competência; 19 Pro atividade; Diálogo; Reflexão; Capacidade de decisão; Resiliência; Agilidade nas ações (princípio da celeridade). A visão de futuro que norteia todos os esforços da Diretoria de Ensino – Região Santos é: Tornar-se referência no atendimento às demandas de serviços educacionais nas áreas que competem a esta Diretoria de Ensino, em todos os seus Centros e Núcleos, investindo no zelo, presteza, celeridade, transparência, impessoalidade, razoabilidade e pontualidade, visando a excelência no suporte às Unidades Escolares circunscricionadas, através da otimização dos recursos públicos, da clareza dos procedimentos envolvidos nos serviços, evitando-se com isto, dispersões, duplicidade e desperdícios de recursos e comandos; Incentivar e investir na frequente formação profissional dos servidores em todas as áreas de atuação, buscando alcançar a qualidade máxima nos resultados, atingindo as metas da SEE/SP, bem como o estabelecido pela Lei Federal N.º 9394/96, de 20/12/1996 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDBEN); Aumentar a matrícula líquida, com correção de fluxo em todos os segmentos de ensino; Renovar periodicamente o compromisso responsável, qualitativo e quantitativo com a aprendizagem de nossos alunos. Enfim, o trabalho realizado na Diretoria de Ensino – Região Santos há que refletir fidedignamente sobre a estrutura, os sistemas e processos, e principalmente, nas pessoas, com foco no cidadão, usuário do sistema educacional público. 20 Dados de demanda da Diretoria de Ensino – Região Santos Relação de Unidades Escolares Estaduais atendidas pela Diretoria de Ensino – Região de Santos Município Escola cód CIE Tipo Ensino BERTIOGA ARCHIMEDES BAVA PROF 901398 6/9EM BERTIOGA ARMANDO BELLEGARD PROF 011605 6/9EM BERTIOGA JARDIM VICENTE DE CARVALHO 269323 6/9EM BERTIOGA JARDIM VISTA LINDA 921737 6/9EM BERTIOGA MARIA APARECIDA PINTO DE ABREU MAGNO PROFA 909798 6º 9º/EM BERTIOGA MARIA CELESTE PEREIRA LEITE 922821 6º/9º BERTIOGA PRAIA DE BORACEIA 921749 6/9EM BERTIOGA TXERU BA ' E KUA - I 417439 6º9º/EM BERTIOGA WILLIAM AURELI 011617 6/9EM CUBATAO AFONSO SCHIMIDT 011435 EF/EM CUBATAO ARY DE OLIVEIRA GARCIA PROF HUMBERTO DE ALENCAR CASTELLO BRANCO MARECHAL JOSE DA COSTA PROF JULIO CONCEICAO LINCOLN FELICIANO MARIA HELENA DUARTE CAETANO PROFA VILA HARMONIA ZENON CLEANTES DE MOURA PROF PARQUE DOS SONHOS 9ª PARQUE DOS SONHOS 9B ARTHUR DE CAMPOS GONCALVES PROF BAIRRO BOM JARDIM CORALINA RIBEIRO DOS SANTOS CALDEIRA DONA DINIZ MARTINS PROF DOMINGOS DE SOUZA PREFEITO EDUARDO GOMES MARECHAL DO AR EMIDIO JOSE PINHEIRO PROF FRANCISCO PAIVA DE FIGUEIREDO PASTOR GALDINO MOREIRA PROF HUGO SANTOS SILVA DR IDALINO PINEZ PROF IGNACIO MIGUEL ESTEFNO 047818 EM 011423 011685 011629 011630 011691 462664 011642 474859 474873 042110 523604 901362 011514 038775 011666 011526 037217 011563 011678 042134 040824 6/9EM EF/EM 1/9 EF EF/EM 1/9EF 1/9EM EF 6/9EM 1/5 1/5 1/5 6/9EM EF/EM 1/9ºEM 1/5 6/9EM 1/5 2/9EM 1º5º 6/9EM CUBATAO CUBATAO CUBATAO CUBATAO CUBATAO CUBATAO CUBATÃO CUBATÃO CUBATÃO GUARUJA GUARUJA GUARUJA GUARUJA GUARUJA GUARUJA GUARUJA GUARUJA GUARUJA GUARUJA GUARUJA GUARUJA 21 GUARUJA GUARUJA GUARUJA GUARUJA GUARUJA GUARUJA GUARUJA GUARUJA GUARUJA GUARUJA GUARUJA GUARUJA GUARUJA GUARUJA GUARUJA GUARUJA GUARUJA GUARUJA GUARUJA GUARUJA GUARUJA GUARUJA GUARUJÁ GUARUJÁ SANTOS SANTOS SANTOS SANTOS SANTOS SANTOS SANTOS SANTOS SANTOS SANTOS SANTOS SANTOS SANTOS SANTOS SANTOS SANTOS SANTOS SANTOS SANTOS SANTOS SANTOS SANTOS SANTOS SANTOS SANTOS SANTOS JACINTO DO AMARAL NARDUCCI PROF JACONIAS LEITE DA SILVA PASTOR JARDIM PRIMAVERA II JOSE CAVARIANI PROF LAMIA DEL CISTIA LUCAS NOGUEIRA GARCEZ PROF LUIZ BENEDITINO FERREIRA MANOEL JOSE DA CRUZ PASTOR MARCILIO DIAS MILTON BORGES YPIRANGA NOSSA SENHORA DOS NAVEGANTES PAULO CLEMENTE SANTINI PHILOMENA CARDOSO DE OLIVEIRA PROFA PRAINHA BRANCA RAQUEL DE CASTRO FERREIRA PROFA RENE RODRIGUES DE MORAES PROF ROBERTO AMAURY GALLIERA DR SAO FRANCISCO DE ASSIS TANCREDO NEVES PRESIDENTE THEREZA SILVEIRA DE ALMEIDA PROFA VICENTE DE CARVALHO WALDEMAR DA SILVA RIGOTTO PROF WALTER SCHEPPIS PROF GUARUJÁ MARIA APARECIDA PASQUALETO FIGUEIREDO ARCHIMEDES JOSÉ BAVA ALZIRA MARTINS LICHTI PROFA ANTONIO ABLAS FILHO DR AZEVEDO JUNIOR BARNABE BARTOLOMEU DE GUSMAO PADRE BENEVENUTO MADUREIRA PROF BRAZ CUBAS CANADA CLEOBULO AMAZONAS DUARTE PROF EMILIO JUSTO DEPUTADO FERNANDO DE AZEVEDO PROF FRANCISCO MEIRA PROF GRACINDA MARIA FERREIRA PROFA JOAO OCTAVIO DOS SANTOS LUIZA MACUCO DONA MARQUES DE SAO VICENTE NEVES PRADO MONTEIRO OLGA CURY PAULO FILGUEIRAS JUNIOR DR PRIMO FERREIRA PROF RICARDO SAMPAIO CARDOSO JUDOCA SAO LEOPOLDO VISCONDE DE SUETONIO BITTENCOURT JUNIOR PROF ZULMIRA CAMPOS PROFA 011447 EF/EM 903073 6/9EM 924970 1/5 011460 6/9EM 041610 EF 042122 EF/EM 901374 1/5 906931 1/5 011575 EF/EM 043345 EF/EM 011496 EF/EM 011538 6ª 9º/EM 011551 1/5 523636 1/5 011548 EM 011459 5ª8ª/EM 908885 6º /8º/EM 925743 6/9EM 049141 EF/EM 011502 6/9EM 011587 EF/EM 042146 EF/EM 011484 5º9º/EM 482473 EF/EM 980080 EF/EM 980092 EF/EM 011885 6/9EM 011897 EM 011708 6/9EM 011903 6/9EM 011915 EM 011770 6/9EM 011848 6/9EM 011836 6/9EM 041415 6/9EM 909816 2/9EM 011812 6/9EM 011940 6/9EM 905021 6/9EM 038805 2/9EM 011757 6/9EM 011927 6/9EM 011794 6/9EM 046164 EM 011861 6/9EM 011824 EM 915497 EM 011721 6/9EM 011782 6/9EM 046760 6/9EM 22 Relação de Unidades Escolares Particulares atendidas pela Diretoria de Ensino – Região de Santos ESCOLAS PARTICULARES - SANTOS. ADALBERTO SOUZA da SILVA Colégio Moderno 1ª/8ª – Médio CIE.109952 ADVENTISTA de SANTOS Colégio CIE.110.024 AFONSO PENA Colégio CIE.189.728 1ª/4ª CIE.196.617 ALEXANDRE HERCULANO Colégio CIE.811.185 Creche – Pré Creche – Pré CIE.188.244 AGAPE Escola de Educação Infantil Creche CIE.417.567 ANGELUS DOMUS Colégio 1ª/8ª CIE.186.247 ANGLO SANTOS COLÉGIO Creche - Pré CIE.109940 ANGLO SANTISTA Colégio CIE.803.236 Ensino Médio CIE.483.084 ANGLO SANTISTA Jr. Colégio Creche – Pré CIE.155.354 APAE de SANTOS Esc.de Educação Especial 1ª/4ª Educ.Especial CIE.147.060 APRENDIZ Núcleo de Educação Infantil Fundamental - Médio 1ª/4ª ANGLO SANTOS II Colégio Ensino Fundamental CIE.115.563 ANáLIA FRANCO Escola de Educação Infantil Médio Creche – Pré AMIGOS Núcleo de Recreação Infantil Téc.Informática Creche – Pré ALTO MAR Instituto de Educação Médio Pré - 1ª/8ª - Médio - CIE.109.964 ALPHA Creche e Escola 3231-4124 Creche – Pré Creche – Pré CIE.808.748 AQUARELA Educação Infantil Creche – Pré CIE.443.712 ARCA ENCANTADA Centro Educ.Infantil Creche – Pré CIE.155.524 ARCANJO RAFAEL Creche e Esc.Educ.Infantil Creche – Pré CIE.808.726 ARIANO Colégio Creche – Pré CIE.477.655 ATENEU BRASíLIA Colégio Ensino Fundamental Pré - 1ª/8ª CIE.126.470 23 ATENEU BRASíLIA Jr. Núcleo de Educação Infantil Creche – Pré CIE.168.361 ATENEU SANTA MARIA Escola de Educação Infantil Creche – Pré CIE.168.245 ATENEU SANTISTA Colégio Pré-1ª/8ª-Médio CIE.109.666 ATENEU SANTISTA Jr. Esc.Educ.Infantil Pré CIE.160.097 ATLAS Colégio CIE.268.446 Creche – Pré CIE.117.717 BALãO MáGICO Núcleo de Recreação Infantil CIE.155.385 1ª/8ª – Médio Creche – Pré CIE.431.230 BRINCANDO SÉRIO Núcleo de Recreação Infantil Creche – Pré CIE.189.595 CANTINHO ALEGRE Creche CECON Creche – Pré CIE.170.324 CANTINHO da CRIANÇA Creche Comunitária Creche – Pré CIE.803.583 CANTINHO da DISNEY Recreação Infantil CARMO Colégio Fundamental CIE.144.101 BRINCAR E APRENDER Escola de Educação Infantil Fundamental Creche – Pré BORBA GATO Escola DM Fundamental ATRIO Col.Ed.Inf.e Ens.Fundamental Téc.Inform/Quím/Publ. Creche – Pré CIE.285.687 3261-5757 CIE.109708 CASA BRANCA SCHOOL Creche - Pré - 1ª/8ª Médio – DM Creche – Pré CIE.806.043 CASA BRANCA SCHOOL Ensino Fundamental Fundamental CIE.299.832 CASA de ESTAR de SANTOS Associação Creche – Pré CIE.170.197 CASTELO MáGICO Escola de Educação Infantil Creche – Pré CIE.168.312 CÉLIA PFEIFER Escola de Educ.Inclusiva CIE.406.375 CENTOPéIA Escola de Educação Infantil CENTRO de EDUC.e REABILIT.para DEFICIENTES VISUAIS COC UNIVERSITáRIO de SANTOS Colégio Creche – Pré CIE.811.185 Educ.Especial. CIE.190.068 Fundamental CIE.144.071 COMECINHO DE VIDA Núcleo de Recreação Infantil Médio Creche – Pré CIE.155.512 24 COMECINHO DE VIDA Núcleo de Recreação Infantil Creche – Pré CIE.161.767 COMPANHIA DA CRIANÇA Berçário e Educação Infantil Creche – Pré CIE.115.575 CONGONHAS EACON Escola Técnica Téc.Manut.Aeronaves CIE.260.769 CONHECER Esc.Ed.Inf.e Educ.Fundamental Creche – Pré CIE.122.488 CONQUISTA Colégio CIE.168.488 1ª/4ª CIE.109.861 1ª/8ª – Médio Creche – Pré CRISTAL MÁGICO Recreação Infantil Creche – Pré CIE.168.497 DI SOLIMENE Esc.Téc.de Enfermagem Téc.em Enfermagem CIE.264.027 DO BOQUEIRÃO Escola Creche – Pré CIE.155.639 DOM BOSCO SANTISTA Colégio Fundamental Creche – Pré CIE.155.457 EDUARDO BALLERINI Escola Especial 1ª/4ª Educ.Especial CIE.190.019 EDUCACIONAL MUNDO NOVO Escola 1ª/4ª CIE.138.691 ECOLOGIA Colégio Fundamental Creche – Pré CORAÇÃO de MARIA Colégio Aux.Tc.Aeron.-Turismo Creche CIE.357.315 EDUCANDÁRIO SANTISTA Creche – Pré CIE.170.203 EDUCAR Núcleo de Recreação Infantil Creche – Pré CIE.477.631 EDUCARTE Escola Creche – Pré CIE.814659 EL SHADDAY de SANTOS Aux.de Enfermagem Esc.1º e 2º Graus e Enfermagem CIE.260.812 ESCADA DO TEMPO 3233-8753 CIE.155.603 Esc.Educ.Inf.e Ens.Fundamental ESPAÇO CRIANÇA Berçário e Educação Infantil DM CIE.287.192 Creche - Pré - 1ª/8ª - CIE.109.997 ESTRELA Colégio Médio. Creche – Pré CIE.808.404 ESTRELA GUIA Creche 1ª/4ª CIE.435.302 ESPIRITUALISTA ORDEM E PROGRESSO Escola Creche – Pré Creche – Pré ESPERANÇA e VIDA Centro de Convivência Fundamental Fundamental Creche – Pré CIE.170.264 25 ESTTYLO Z Educ.Profissional Prof.em Imagem CIE.376.536 EVOLUIR Pré – Escola CIE.481.750 Escola DOM BOSCO SANTISTA JR Escola de Educação Infantil CIE.160.118 Creche – Pré CIE.806.055 FÉLIX Colégio Fundamental Creche – Pré FAZENDINHA DA CRIANÇA Núcleo de Recreação Infantil Pessoal Fundamental PARALISADA CIE.286.035 FÊNIX Escola de Educação Infantil Creche – Pré CIE.168.440 FLAUTA MÁGICA Escola de Educação Infantil Creche – Pré CIE.138.061 FLORESTA ENCANTADA Jardim de Infância Creche – Pré CIE.155.391 GALERIA SANTISTA Escola de Ensino Profissional Designer de Interiores. CIE.260.125 GATO XADRES Núcleo de Recreação Infantil Creche – Pré CIE.160.040 GÊNESIS - PAPEL CREPOM Colégio Creche – Pré CIE.160.039 GENTE MIÚDA Núcleo de Recreação Infantil Creche – Pré CIE.285.717 GERAÇÃO do FUTURO Escola de Educação Infantil Creche – Pré CIE.268.641 GOTA DE LEITE Escola de Educação Infantil Fundamental Creche – Pré CIE.189.583 HEITOR VILLA LOBOS Técnico em Instru- CONSERVATÓRIO MUSICAL mentação musical HENDRICUS PETRUS STEPHANUS VAN GENT Esc.Educ.Especial IMACULADA CONCEIÇãO Colégio DM CIE.317.073 Creche – Pré CIE.152.663 INTELECTUS Colégio Creche – Pré CIE.155.597 INTERATIVO Colégio CIE.165.256 Creche – Pré CIE.350.928 IRMã SCHEILLA Creche - Lar Escola Creche – Pré CIE.803.085 JARDIM do GARIBALDO Escola de Educação Infantil JEAN PIAGET Colégio 1ª/8ª Fundamental IPÊ Esc.Educ.Infantil 1ª/8ª Creche – Pré CIE.160.088 Unidade I Creche – Pré CIE.142.554 26 JEAN PIAGET Unidade II CIE.154.295 Colégio LAMEC Fundamental Médio Creche – Pré CIE.152.651 Colégio LAR e FELICIDADE Fundamental – Médio Creche – Pré CIE.356.372 Creche e Pré-Escola LAR FELIZ Creche – Pré CIE.168.385 Creche ABEC LAR VENERANDA Creche – Pré CIE.170.288 Comunidade Assistencial LAVIGNAC Técnico em Instru- CIE.253.873 Conservatório Musical LEãO XIII mentação Musical Fundamental Esc.Educ.Inf.e 1º/2º Graus. CIE.109.903 Médio CIE.110.346 Fundamental – Técnico LICEU SANTISTA Creche – Pré LICEU SãO PAULO 1ª/8ª – Médio CIE.110.358 LUPE PICASSO Ltda. CIE.126.469 Instituto Educacional LURIA Educ.Infantil e Ens.Fundamental CIE.168.282 Colégio LUXOR Escola de Educação Infantil Creche – Pré Fundamental – Médio Creche – Pré Fundamental Educação Infantil CIE.461.003 MADRE ALIX Créche Creche CIE.803.534 Creche MARIA IGNES PEREIRA BARBOSA Creche CIE.194.931 Creche MARIA MáXIMO Creche Lar Escola Creche – Pré CIE.191.899 MEIMEI Educ.Especial Esc.Educ.Especial CIE.146.134 MENINO JESUS Creche – Pré CIE.188.273 Creche MODELO CIE.110.139 Colégio MONTEIRO LOBATO Creche – Pré CIE.194.955 Colégio MUNDO FELIZ Núcleo de Recreação Infantil Creche – Pré CIE.194.967 NOSSA SENHORA da DIVINA PROVIDêNCIA Escola PARALISADA Creche - Pré - 1ª/4ª CIE.110.097 NOSSA SENHORA das GRAÇAS Creche e Pré Escola Creche – Pré CIE.285.699 27 NOSSA SENHORA do CARMO Creche Assist.Ponta da Praia NOVO TEMPO Colégio Creche – Pré CIE.170.297 Unidade II CIE.186.260 NOVOS CAMINHOS Escola 1ª/8ª CIE.159.384 OBJETIVO do LITORAL Centro Educacional CIE.481.609 Médio. Médio. CIE.142.566 OBJETIVO do LITORAL Unid. VI - Centro Educacional Creche – Pré CIE.154.404 ÔMEGA Colégio CIE.151.397 Médio CIE.385.244 ONIS SC Ltda Colégio CIE.158.732 OWP Educação Técnico Creche – Pré CIE.170.306 PAX Colégio Fundamental CIE.154.416 PECOMPê Núcleo de Recreação Infantil CIE.808.751 Creche – Pré CIE.811.212 PEQUENO PRíNCIPE Escola PEQUENO PRíNCIPE Escola Creche – Pré CIE.110.127 Fundamental Unid.II Creche – Pré CIE.161.697 Fundamental PETER PAN Núcleo de Recreação Infantil Creche – Pré CIE.155.561 PINTANDO ALEGRIA Núcleo de Recreação Infantil Creche – Pré CIE.155.500 PIRâMIDE Núcleo de Recreação Infantil Creche – Pré CIE.808.738 PIRILAMPO Escola de Educação Infantil Creche – Pré CIE.168.324 PIXOTE em EVOLUÇãO Escola de Educação Infantil PORTO SANTISTA 3271-6074 Creche – Pré PEDACINHO de GENTE NREI Fundamental CIE.104.565 PADRE BENTO Creche Espírita Fundamental – Médio Fundamental ÔMEGA Colégio Ensino Médio Fundamental CIE.139.683 OBJETIVO do LITORAL Unid. IV - Centro Educacional Fundamental Creche – Pré CIE.131.842 OBJETIVO do LITORAL Unid. II - Centro Educacional Médio. Ensino Médio OBJETIVO do LITORAL Unid. I - Centro Educacional 1ª/8ª. Creche – Pré CIE.168.397 Unid.I Creche – Pré 28 Colégio PORTO SANTISTA Colégio CIE.158.720 Fundamental Unid.II Creche – Pré CIE.186.272 Fundamental PORTUGUESA Escola de Educação Infantil POSITIVUS Colégio EXTINTA POSITIVUS Colégio Pré CIE.139.713 Unidade I Creche – Pré CIE.109.824 Fundamental Unidade II CIE.154.301 Pres.KENNEDY Colégio 1ª/8ª - Médio. CIE.110.140 PRIMEIROS PASSOS Berçário e Educação Infantil Creche – Pré CIE.811.178 PRIMEIROS TRAÇOS Escola de Educação Infantil Creche – Pré CIE.168.452 PROGRESSO SANTISTA Colégio Pré CIE.803.248 QUATRO (4) de AGOSTO Escola de Educação Especial CIE.190.196 CIE.168.415 Creche – Pré CIE.168.300 RAMOS LOPEZ Colégio Pré-1ª/8ª-Médio-SEM- CIE.109.939 RITA DE CÁSSIA Colégio de Educação Infantil CIE.479.032 Creche – Pré CIE.124.114 RISCO E RABISCO Colégio de Educação Infantil CIE.435.211 1ª/8ª - Médio. CIE.154.398 RITA de CáSSIA Col.Ed.Inf.e Ens.Fundamental Creche – Pré CIE.151.531 Fundamental CIE.109.848 Fundamental – Médio SANTA CECíLIA Colégio Creche – Pré SANTA INÊS Colégio Creche – Pré CIE.110.164 SANTO ANTONIO Núcleo Infantil de Lazer SãO JOSÉ Colégio SãO JOSÉ 1ª/8ª – Médio Creche – Pré CIE.285.705 SãO JORGE Escola de Educação Infantil Fundamental Creche – Pré RENOVAÇãO Colégio Téc.Patol.Clínica. Creche – Pré REGINA ALTMAN Escola Múltipla Creche – Pré RAIZES Centro de Recreação Fundamental Educação Especial QUERUBIM Núcleo de Recreação Infantil 1ª/8ª- Médio Téc. Meio Ambiente Creche – Pré CIE.174.002 Marcia 30235797 Creche-Pré - 1ª/8ª-Médio CIE.109.721 Supl.II-SEM-Téc.Informática Creche – Pré 29 Associação Beneficente CIE.170.240 SÃO JOSÉ Instituto de Educação Infantil Creche – Pré CIE.461-027 SãO LUIZ Externato Creche – Pré CIE.110.243 Fundamental SãO VICENTE de PAULO Creche Santo Antonio Creche CIE.170.252 SãO VICENTE de PAULO - NUREX Núc.de Reab.do Excepcional Educação Especial CIE.190.196 SATURNINO de BRITO Colégio Fundamental CIE.174.038 SEDES SAPIENTAE Colégio Fundamental CIE.120.704 SEMEANDO Núcleo de Recreação Infantil Médio CEP.11030-251 CIE.160.027 SEMENTINHA Recreação Infantil Multipla Creche – Pré CIE.155.469 Assoc.dos Portadores SENADOR FEIJÓ Escola de Educação Especial de Deficiência Mental Educação Especial CIE.190.202 Ex-Ass.Port.de DM. SENIOR Colégio Creche – Pré CIE.126.561 Fundamental SENIOR Colégio - Ensino Médio Médio CIE.810.939 SIMONE HORCEL Esc.Educ.Especial Educação Especial CIE.190.214 SKIN LINE JR.L. Esc.Téc.Prof.de Enfermagem CIE.289.838 Creche – Pré CIE.170.276 SORRISO de CRIANÇA Escola de Educação Infantil Creche – Pré CIE.808.600 SOUZA BRASIL Colégio Creche – Pré CIE.110.310 STELLA MARIS Colégio CIE.109.733 CIE.299.820 TIA NILDA Fundamental Creche – Pré CIE.352.073 TIA EDNA Núcleo de Recreação Infantil Fundamental Pré TIA CLAUDIA Esc.Educ.Infantil Fundamental – Médio Creche – Pré CIE.165.694 TERRA BRASILIS Colégio Fundamental Creche – Pré SUPERANDO Colégio Aux.Téc.Enfermagem. Creche – Pré SORRISO de CRIANÇA Creche 3237-9018 Fundamental CIE.258.398 SOLAR dos ANJOS Creche e Educação Infantil DM Creche – Pré CIE.803.091 Creche 30 CIE.400.932 Creche TIC TAC Creche – Pré Escola de Educação Infantil CIE.454.904 TRADIÇãO Fundamental CIE.154.453 Colégio TREINASSE Ens.Médio - Escola Técnica CIE.131.350 TREZE (XIII) de MAIO Creche – Pré CIE.188.256 Esc.de Educ.Infantil TREZE (XIII) de JULHO Esc.de Educ.Inf.e Ens.Fund. Fundamental CIE.126.482 TRINTA (30) de JULHO Educ.Especial. CIE.145.129 Esc.de Educação Especial TRó-Ló-Ló DM Creche – Pré Escola de Educação Infantil CIE.155.615 UNIãO ANCILLA DOMINI Creche – Pré CIE.188.797 UNILUS CIE.406.399 Colégio UNIVéRSITAS Educ.Infantil e Ens.Fundamental Creche - Pré - 1ª/8ª. CIE.123.602 Colégio UNIVéRSITAS Ensino Médio Médio. CIE.131.829 Colégio UNO Fundamental CIE.121.502 Colégio VéRITAS Fundamental CIE.110.103 Colégio VERTEX Fundamental CIE.126.457 Colégio VILA FELIZ Berçário e Educação Infantil Núcleo Educacional Médio. Creche – Pré CIE.155.366 VILA PROGRESSO Creche – Pré CIE.170.227 VILINHA Creche – Pré Berçário e Educação Infantil CIE.286.825 VINTE e SEIS (26) de JUNHO Escola de Educ.Especial Educ.Especial. CIE.145.130 VITóRIA NERES Colégio 3227-5767 (Ex.:Cantinho do Ceu) Creche – Pré CIE.155.342 WALT DISNEY Escola de Educação Infantil Fundamental Creche – Pré CIE.109.800 WALTER BERGAMO Esc.Educ.Especial DM Ed.Especial CIE.191.012 Múltipla 31 ESCOLAS PARTICULARES - GUARUJÁ. À CAMINHO da LUZ Creche Lar Escola Creche – Pré CIE.146.122 ADÉLIA CAMARGO CORRÊA Unid.I - Colégio CIE.133.772 ALFA Colégio ALFA Colégio Creche - Pré CIE.135.331 Unid.II Médio. CIE.160.544 Técnico ALIANÇA Escola Técnica ALTERNATIVA Jardim de Infância Técnico CIE.268.549 SC Ltda. Creche – Pré CIE.306.885 AMOR em GOTAS Ensino Fundamental Pré CIE.422.400 AMOR em GOTAS II Creche APAE de GUARUJÁ Escola de Educação Especial. Creche Somos Capazes Ed.Especial. CIE.190.412 DM – Múltipla Creche – Pré CIE.314.959 ARCO IRIS EEI.e Ens.Fund. - Escola. Pré CIE.160.556 ARTE e MANHA Centro de Recreação Infantil Creche – Pré Creche - Pré. CIE.187.331 CASA MÁGICA Centro de Recreação Infantil Creche – Pré CIE.289.954 CíRCULO OPERÁRIO do ITAPEMA Creche e Pré Escola Creche – Pré CIE.314.985 CRIANÇA ESPERANÇA Creche Comunitária Creche – Pré CIE.441.454 CURUMIM Escola de Educ.Infantil Creche – Pré CIE.306.861 DISNEYLANDIA Núcleo de Recreação Infantil Creche – Pré CIE.482.353 DOM BOSCO Colégio Pré - 1ª/4ª. CIE.172.996 DOM DOMÊNICO Colégio Fundamental CIE.289.966 BENEDITO LELLIS Creche Fundamental CIE 377.120 ARCA de Noé Núcleo de Recreação Infantil Creche - Pré. CIE.174.439 AMBIENTE da CRIANÇA Escola de Educ.Infantil Fundamental Creche - Pré - 1ª/8ª CIE.131.295 Médio. DOMINGOS de MORAES Escola de EFMS. E Técnico CIE.109.563 32 ERA o QUE FALTAVA Escola de Ensino Infantil Creche – Pré CIE.289.917 ESPAÇO GENTE MIUDA Unidade recreativa Creche – Pré CIE.470.326 ESTRELINHA MÁGICA Núcleo de Recreação Infantil Creche – Pré CIE.306.873 FERNANDES LIMA Esc.Educ.Inf. Creche – Pré CIE.377.077 GAIA Colégio Educ.Infantil e E.Fundamental Creche - Pré. CIE.187.318 GALILEU JUNIOR Centro Recr.Infantil Creche – Pré CIE.116.185 GENTE MIUDA Nuc.Educ.Inf.Conveniada Creche – Pré CIE.376.985 GENTE QUE SABE Centro de Recreação Infantil Creche – Pré CIE.289.197 GENTE SABIDA Centro Recr.Educativa Creche – Pré CIE.803.133 GRACE ANNA DOW Creche Creche – Pré CIE.811.087 GRUPO COGNITIVUS Educação Infantil Creche – Pré CIE.314.973 GUARUJÁ de ENFERMAGEM Escola Aux.Enfermagem CIE.260.988 HORA FELIZ Nuc.Recr.Infantil Creche Creche CIE.343.122 JITARO ITANO Creche Creche – Pré CIE.806.067 JOAQUIM FERNANDES Creche Creche – Pré CIE.811.671 LALY Colégio Creche – Pré CIE.173.277 LUMINA Colégio Creche – Pré Creche – Pré CIE.117.596 NATANAEL de OLIVEIRA Vereador Creche Creche – Pré CIE.129.963 NINHO MATERNAL Creche e Escola. Creche - Pré. CIE.175.067 NOVA GERAÇÃO Escola Internacional Fundamental CIE.187.343 MIYOKO SATO Creche Fundamental Creche – Pré CIE.305.650 MANOEL ARAUJO Jr. Creche 3341-1727 CIE.383.508 INTERAÇãO Creche 1ª/4ª Creche – Pré CIE.196.976 Fundamental 33 OBJETIVO do LITORAL Centro Educacional Unid.V Creche – Pré CIE.186.259 Fundamental – Médio OLIVEIRA JúNIOR Creche – Pré Colégio CIE.152.572 Fundamental ÔMEGA Unid.II CIE.803.066 Creche – Pré Colégio PALAVRA DE VIDA Educação Cristã Creche – Pré CIE.441.077 PASSO a PASSO Centro de Recreação Infantil Creche – Pré CIE.122.749 PORTA do CÉU Colégio Pré CIE.185.541 NOVA ERA Educação Infantil Pré Técnico CIE.149.329 MUNDO DISNEY Centro de Recreação Infantil Creche – Pré CIE.442.094 MUNDO AZUL Colégio Creche – Pré CIE.452.737 PRíNCIPE da PAZ Escola Educ.Infantil Creche – Pré CIE.022.019 PROGRAMA DE EDUCAÇÃO PRÉ ESCOLAR SAN HENRI CIE.116.907 Recreação Infantil CIE.306.903 Creche – Pré Creche – Pré SANTA CRUZ dos NAVEGANTES Creche Comunitária Fundamental CIE.441.132 MARQUÊS DE OLINDA Colégio Fundamental Creche - Pré. CIE.187.288 SOMOS CAPAZES APAE Guarujá Ed.Especial. Escola de Educação Especial. CIE.190.412 DM – Múltipla SONHO de CESSY Núcleo de Educação Infantil Creche - Pré. cie.289.188 SONHO de CRIANÇA Recreação Infantil Creche - Pré. CIE.189.561 STEFFI LEONORE ASCH Escola Ed.Especial. CIE.134.181 STELLA MARIS Recanto Creche – Pré CIE.315.047 TIA ELAINE GUARUJÁ Núcleo Recreativo Infantil Creche – Pré CIE.289.942 TIA NICE Creche e Pré-Escola. Creche - Pré. CIE.187.297 TIA VIRGíNIA Centro de Recreação Infantil Creche – Pré CIE.343.080 VOVÓ FILOMENA Centro de Recreação Infantil Creche - Pré. CIE.187.324 YEDA MARIA - Profª. Colégio DA - DF – Múltipla Creche – Pré CIE.195.790 Fundamental 34 ESCOLAS PARTICULARES - CUBATÃO. A. B. C. Escola de Educação Infantil Creche – Pré CIE.295.197 A. B. C. MASTER Escola de Ensino Fundamental Fund. 14 CIE.286.138 APRENDIZ DO FUTURO Escola de Ensino Fundamental ARCO IRIS Creche Comunitária Fundamental CIE.290.129 1 e 14 Universal Creche Com. Creche CIE.806.535 BOM PASTOR Creche Comunitária Creche – Pré CIE.806.547 CARROSEL Núcleo de Educação Infantil Compl.Educacional Creche - Ed. Infantil CIE.460795 CENTRO INTEGRADO de ENFERMAGEM - CIEN CRIANÇA FELIZ CIE.250.961 Esc.Educ.Infantil CIE.189.522 ] Téc.de Enfermagem Creche Grupo Resgate da Vida Treinamentos Fund.14 Ed Profissional CIE.460.977 FORTEC Escola Técnica CIE.175.024 GENTE MIÚDA Creche Comunitária Creche – Pré CIE.806.560 INTEGRADO EVOLUÇÃO Colégio Fundamental CIE.287.027 MÃE MARIA Associação Educacional 1 e 14 Creche – Pré CIE.455.118 NOVOS TEMPOS NOVO MUNDO Escola de Educação Infantil Compl.Educacional Creche – Pré CIE.432.957 PASSOS MÁGICOS Educ.Infantil CIE.402.898 PEQUENO POLEGAR Creche - Pré. PINGO de GENTE CIE.189.534 de Cubatão Ltda. Recanto Infantil CIE.189.558 Núc.Recr.e Educ.Infantil OBJETIVO DE CUBATÃO Esc.Educ.Inf.e Ens.Fundamental SONHO ENCANTADO Creche - Pré. Creche – Pré CIE.331.041 Fund. 14 Creche – Pré 35 Educação Infantil -Creche CIE.472.190 TIA FINA UNID II Educação Infantil -Creche Creche – Pré CIE.472.621 ESCOLAS PARTICULARES - BERTIOGA. COLÉGIO SABER Creche - Pré – Fund CIE.152.547 ALFA Centro Educacional Ensino Médio Téc.de Enfermagem CIE.267.995 APAE Aux.Téc.Enfermagem Educação Especial CIE.448.624 CAIÇARA Colégio METODISTA Colégio Empr.Educ.SC.Ltda. CIE.174.142 Unidade II CIE.118.266 OBJETIVO BERTIOGA Colégio CIE.811.191 CIE.446.221 CIE.471.318 Fund.14 – Médio Fundamental Fundamental Creche – Pré CIE.445.423 VIVER APRENDENDO Colégio Fund.14 – Médio Creche – Pré RECANTO INFANTIL Associação Creche – Pré Creche – Pré ORAMA ECUCAÇÃO INFANTIL Colégio Médio Creche – Pré OBJETIVO BORACÉIA II Colégio Pré - Fund.14 Creche – Pré CIE.196.964 Fund.14 Total geral de Unidades Escolares atendidas pela Diretoria de Ensino – Região Santos em 2013 Tipo de Unidade Escolar Estadual CEL CEEJA Particular Total geral: Total parcial 82 5 3 315 405 36 Censo dos alunos matriculados, por segmento, nas Unidades Escolares Estaduais atendidas pela Diretoria de Ensino – Região de Santos em 2013 1º EF 2º EF 3º EF 4º EF 5º EF Sub 9AN 9AN 9AN 9AN 9AN Total Willian Aureli = - - - - - - Total Alunos 0 0 0 0 0 0 Bertioga Archimedes Bava Armando Belegarde Maria Aparecida P. de Abreu Magno Maria Celeste Pereira Leite Praia de Boracéia Txeru Ba' e Kua Jardim Vista Linda Vicente de Carvalho Guarujá Arthur de Campos Gonçalves Coralina Ribeiro dos S. Caldeira Diniz Martins Domingos de Souza Mal do Ar Eduardo Gomes Emídio José Pinheiro Francisco Paiva Figueiredo Galdino Moreira Hugo Santos Silva Idalino Pinez Ignácio Miguel Estefno Jacinto do Amaral Narducci Jaconias Leite da Silva Jardim Primavera II José Cavariani Lâmia Del Cistia Lucas Nogueira Garcez Luiz Beneditino Ferreira Manoel José da Cruz Marcílio Dias Milton Borges Ypiranga Nossa Senhora dos Navegantes Paulo Clemente Santini Philomena Cardoso de Oliveira Raquel de Castro Ferreira Renê Rodrigues de Moraes 1º EF 2º EF 3º EF 4º EF 5º EF Sub 9AN 149 176 47 119 172 62 133 190 172 67 113 60 65 172 - 9AN 174 144 30 164 143 57 155 62 104 74 108 89 51 158 - 9AN 96 63 31 101 62 82 62 50 63 53 49 - 9AN 129 132 90 143 174 62 120 153 88 79 76 73 146 - Total 598 739 0 0 261 546 0 756 307 644 0 637 0 458 145 348 0 457 285 0 0 303 0 708 0 0 9AN 146 191 31 89 166 64 154 170 182 145 69 94 60 61 183 - 37 Roberto Amaury Galliera São Francisco de Assis Tancredo Neves Thereza Silveira de Almeida Vicente de Carvalho Waldemar da Silva Rigotto Walter Scheppis Bairro Bom Jardim Praianha Branca UI/UIP Fundação CASA - - - 91 - 120 60 - 0 0 211 0 0 0 60 0 0 0 1372 1195 1468 707 1384 7463 1º EF 2º EF 3º EF 4º EF 5º EF Sub 9AN 9AN 9AN 9AN 9AN Total Zenon Cleantes de Moura 59 40 84 75 - 32 82 65 41 23 31 69 33 40 89 30 51 48 21 51 131 31 70 54 53 0 0 0 0 51 131 31 70 0 54 53 Total Alunos 258 220 196 239 390 390 1º EF 2º EF 3º EF 4º EF 5º EF Sub 9AN - 9AN 32 29 - 9AN 55 30 - 9AN 21 - 9AN 66 - Total 0 0 0 0 0 0 0 0 0 87 0 0 0 146 0 Total Alunos Cubatão Afonso Schimidt Ary de Oliveira Garcia Humberto de A. C. Branco José da Costa Júlio Conceção Lincoln Feliciano Maria H. Duarte Caetano Parque dos Sonhos - Bolsão 9A Parque dos Sonhos - Bolsão 9B Vila Harmonia Santos Alzira Martins Lichti Professora Antonio Ablas Filho Doutor Azevedo Junior Barnabé Bartolomeu de Gusmão Padre Benevenuto Madureira Professor Braz Cubas Canadá Cleóbulo Amazonas Duarte Prof. Emilio Justo Deputado Fernando de Azevedo Professor Francisco Meira Professor Gracinda Maria Ferreira Profa. João Octavio dos Santos Luiza Macuco Dona 38 Marques de São Vicente Neves Prado Monteiro Olga Cury Paulo Filgueiras Junior Doutor Primo Ferreira Professor Ricardo Sampaio Cardoso Judoca Suetonio Bittencourt Junior Prof. São Leopoldo Visconde de Zulmira Campos Professora - - - - - 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Total Alunos 0 61 85 21 66 233 6º EF 7º EF 8º EF 9º EF Sub 9AN 9AN 9AN 9AN Total Willian Aureli 86 96 91 73 138 188 104 184 70 123 92 71 134 159 140 174 74 131 80 74 174 120 119 200 125 142 121 34 137 47 171 131 199 355 492 384 252 583 47 638 494 757 Total Alunos 960 963 972 1107 4002 6º EF 7º EF 8º EF 9º EF Sub 9AN 65 136 108 57 68 158 76 121 90 - 9AN 140 38 168 110 72 141 158 174 - 9AN 131 113 207 141 73 204 93 175 33 - 9AN 176 278 203 289 136 234 75 192 154 - Total 0 0 512 565 686 0 597 0 349 0 438 299 402 0 662 90 187 0 Bertioga Archimedes Bava Armando Belegarde Maria Aparecida P. de Abreu Magno Maria Celeste Pereira Leite Praia de Boracéia Txeru Ba' e Kua Jardim Vista Linda Vicente de Carvalho Guarujá Arthur de Campos Gonçalves Coralina Ribeiro dos S. Caldeira Diniz Martins Domingos de Souza Mal do Ar Eduardo Gomes Emídio José Pinheiro Francisco Paiva Figueiredo Galdino Moreira Hugo Santos Silva Idalino Pinez Ignácio Miguel Estefno Jacinto do Amaral Narducci Jaconias Leite da Silva Jardim Primavera II José Cavariani Lâmia Del Cistia Lucas Nogueira Garcez Luiz Beneditino Ferreira 39 Manoel José da Cruz Marcílio Dias Milton Borges Ypiranga Nossa Senhora dos Navegantes Paulo Clemente Santini Philomena Cardoso de Oliveira Raquel de Castro Ferreira Renê Rodrigues de Moraes Roberto Amaury Galliera São Francisco de Assis Tancredo Neves Thereza Silveira de Almeida Vicente de Carvalho Waldemar da Silva Rigotto Walter Scheppis Bairro Bom Jardim Praianha Branca UI/UIP Fundação CASA 63 117 64 56 23 84 116 75 35 91 61 - 93 158 91 74 118 102 186 130 69 164 237 - 133 281 66 130 107 136 134 106 100 70 163 235 21 18 - 101 315 114 120 104 232 170 116 69 174 186 290 - 0 390 871 335 380 0 0 352 554 606 427 273 244 604 823 21 18 0 Total Alunos 1463 2245 2626 3274 10685 6º EF 7º EF 8º EF 9º EF Sub 9AN 9AN 9AN 9AN Total Zenon Cleantes de Moura 131 94 154 36 42 54 61 69 173 67 68 113 41 47 43 51 76 26 170 247 66 96 43 38 48 33 91 43 142 331 38 38 39 41 30 70 69 0 485 776 266 363 158 166 186 175 306 Total Alunos 641 679 858 772 2950 6º EF 7º EF 8º EF 9º EF Sub 9AN 80 106 91 115 23 9AN 88 127 88 134 63 Total 350 0 519 313 0 472 222 Cubatão Afonso Schimidt Ary de Oliveira Garcia Humberto de A. C. Branco José da Costa Júlio Conceção Lincoln Feliciano Maria H. Duarte Caetano Parque dos Sonhos - Bolsão 9A Parque dos Sonhos - Bolsão 9B Vila Harmonia Santos Alzira Martins Lichti Professora Antonio Ablas Filho Doutor Azevedo Junior Barnabé Bartolomeu de Gusmão Padre Benevenuto Madureira Professor Braz Cubas 9AN 96 117 44 98 55 9AN 86 169 90 125 81 40 Canadá Cleóbulo Amazonas Duarte Prof. Emilio Justo Deputado Fernando de Azevedo Professor Francisco Meira Professor Gracinda Maria Ferreira Profa. João Octavio dos Santos Luiza Macuco Dona Marques de São Vicente Neves Prado Monteiro Olga Cury Paulo Filgueiras Junior Doutor Primo Ferreira Professor Ricardo Sampaio Cardoso Judoca Suetonio Bittencourt Junior Prof. São Leopoldo Visconde de Zulmira Campos Professora 63 85 64 164 169 83 123 72 90 34 121 105 138 140 69 113 68 97 164 91 182 106 88 63 173 72 101 177 60 97 88 83 102 52 174 96 95 51 70 70 71 119 81 103 83 126 126 85 155 96 117 86 107 105 126 142 273 398 303 470 561 311 634 370 390 234 0 471 0 0 352 436 578 Total Alunos 1483 1382 1071 1354 7657 Bertioga EM EM EM Sub 1º 2º 3º Total Willian Aureli 88 153 109 149 10 125 127 193 124 120 138 130 96 99 110 62 5 6 123 87 76 38 156 119 332 421 304 0 321 21 335 241 468 Total Alunos 954 828 661 2443 Archimedes Bava Armando Belegarde Maria Aparecida P. de Abreu Magno Maria Celeste Pereira Leite Praia de Boracéia Txeru Ba' e Kua Jardim Vista Linda Vicente de Carvalho Guarujá Arthur de Campos Gonçalves Coralina Ribeiro dos S. Caldeira Diniz Martins Domingos de Souza Mal do Ar Eduardo Gomes Emídio José Pinheiro Francisco Paiva Figueiredo Galdino Moreira Hugo Santos Silva EM EM EM Sub 1º 261 396 142 361 - 2º 223 305 138 246 - 3º 158 207 130 205 - Total 0 0 642 908 410 0 812 0 0 41 Idalino Pinez Ignácio Miguel Estefno Jacinto do Amaral Narducci Jaconias Leite da Silva Jardim Primavera II José Cavariani Lâmia Del Cistia Lucas Nogueira Garcez Luiz Beneditino Ferreira Manoel José da Cruz Marcílio Dias Milton Borges Ypiranga Nossa Senhora dos Navegantes Paulo Clemente Santini Philomena Cardoso de Oliveira Raquel de Castro Ferreira Renê Rodrigues de Moraes Roberto Amaury Galliera São Francisco de Assis Tancredo Neves Thereza Silveira de Almeida Vicente de Carvalho Waldemar da Silva Rigotto Walter Scheppis Bairro Bom Jardim Praianha Branca UI/UIP Fundação CASA 153 187 179 194 384 275 85 97 279 171 385 113 112 298 296 134 253 - 148 112 168 102 356 234 63 40 255 37 361 90 79 152 214 79 174 - 67 98 104 68 282 159 37 36 167 67 261 65 43 113 202 62 164 - 0 368 0 397 0 451 0 364 0 0 1022 668 185 173 0 701 275 1007 268 234 563 712 275 591 0 0 0 Total Alunos 4098 3048 2330 11026 EM EM EM Sub 1º 2º 3º Total Zenon Cleantes de Moura 332 488 404 482 48 240 37 211 434 267 273 29 85 55 171 458 157 190 18 36 44 714 1380 828 945 0 0 95 0 361 0 136 Total Alunos 2031 1354 1074 4459 Cubatão Afonso Schimidt Ary de Oliveira Garcia Humberto de A. C. Branco José da Costa Júlio Conceção Lincoln Feliciano Maria H. Duarte Caetano Parque dos Sonhos - Bolsão 9A Parque dos Sonhos - Bolsão 9B Vila Harmonia 42 EM EM EM Sub Alzira Martins Lichti Professora Antonio Ablas Filho Doutor Azevedo Junior Barnabé Bartolomeu de Gusmão Padre Benevenuto Madureira Professor Braz Cubas Canadá Cleóbulo Amazonas Duarte Prof. Emilio Justo Deputado Fernando de Azevedo Professor Francisco Meira Professor Gracinda Maria Ferreira Profa. João Octavio dos Santos Luiza Macuco Dona Marques de São Vicente Neves Prado Monteiro Olga Cury Paulo Filgueiras Junior Doutor Primo Ferreira Professor Ricardo Sampaio Cardoso Judoca Suetonio Bittencourt Junior Prof. São Leopoldo Visconde de Zulmira Campos Professora 1º 85 112 252 143 313 144 162 159 154 60 160 124 88 136 232 204 368 209 374 50 177 97 119 2º 70 20 143 110 192 143 87 95 134 92 151 154 47 134 175 155 252 267 375 54 213 76 50 3º 64 17 132 93 151 110 64 70 131 63 144 106 34 76 146 90 227 190 329 23 171 54 38 Total 219 149 527 346 656 397 313 324 419 215 455 384 169 346 553 449 847 666 0 1078 127 561 227 207 Total Alunos 3922 3189 2523 9634 Santos EJA 1º Ano EJA 2º Ano EJA 3º Ano EJA Sala Fund. Rec. Willian Aureli 40 45 29 45 38 40 45 71 40 37 138 21 - 0 21 40 71 0 0 85 122 250 Total Alunos 114 83 85 286 21 589 Bertioga Archimedes Bava Armando Belegarde Maria Aparecida P. de Abreu Magno Maria Celeste Pereira Leite Praia de Boracéia Txeru Ba' e Kua Jardim Vista Linda Vicente de Carvalho Sub Total 43 Arthur de Campos Gonçalves Coralina Ribeiro dos S. Caldeira Diniz Martins Domingos de Souza Mal do Ar Eduardo Gomes Emídio José Pinheiro Francisco Paiva Figueiredo Galdino Moreira Hugo Santos Silva Idalino Pinez Ignácio Miguel Estefno Jacinto do Amaral Narducci Jaconias Leite da Silva Jardim Primavera II José Cavariani Lâmia Del Cistia Lucas Nogueira Garcez Luiz Beneditino Ferreira Manoel José da Cruz Marcílio Dias Milton Borges Ypiranga Nossa Senhora dos Navegantes Paulo Clemente Santini Philomena Cardoso de Oliveira Raquel de Castro Ferreira Renê Rodrigues de Moraes Roberto Amaury Galliera São Francisco de Assis Tancredo Neves Thereza Silveira de Almeida Vicente de Carvalho Waldemar da Silva Rigotto Walter Scheppis Bairro Bom Jardim Praianha Branca UI/UIP Fundação CASA EJA 1º Ano 60 76 29 170 60 5 8 37 146 - EJA 2º Ano 100 86 68 176 36 24 22 31 182 - EJA 3º Ano 103 80 66 168 39 19 28 30 118 - Mult. 46 Rec. 27 12 - 0 0 263 0 27 0 0 12 242 0 163 514 135 0 0 0 48 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 58 98 0 0 446 0 0 0 46 Total Alunos 531 625 548 46 39 1789 Guarujá Sala Sala Sub Total 44 EJA 1º Ano EJA 2º Ano 3º Ano Fund. Zenon Cleantes de Moura 62 71 105 81 49 62 37 111 45 51 90 35 123 18 42 114 Total Alunos 368 306 308 114 EJA 1º Ano EJA 2º Ano EJA 3º Ano Sala Cubatão Afonso Schimidt Ary de Oliveira Garcia Humberto de A. C. Branco José da Costa Júlio Conceção Lincoln Feliciano Maria H. Duarte Caetano Parque dos Sonhos - Bolsão 9A Parque dos Sonhos - Bolsão 9B Vila Harmonia Santos EJA EJA Sala Total Alzira Martins Lichti Professora Antonio Ablas Filho Doutor Azevedo Junior Barnabé Bartolomeu de Gusmão Padre Benevenuto Madureira Professor Braz Cubas Canadá Cleóbulo Amazonas Duarte Prof. Emilio Justo Deputado Fernando de Azevedo Professor Francisco Meira Professor Gracinda Maria Ferreira Profa. João Octavio dos Santos Luiza Macuco Dona Marques de São Vicente Neves Prado Monteiro Olga Cury Paulo Filgueiras Junior Doutor Primo Ferreira Professor Ricardo Sampaio Cardoso Judoca Suetonio Bittencourt Junior Prof. São Leopoldo Visconde de Zulmira Campos Professora 108 75 35 33 82 32 52 - 112 77 35 29 80 33 30 - 102 35 80 35 34 80 58 39 - Total Alunos 417 396 463 Rec 12 4 214 0 143 339 24 27 0 0 144 12 260 67 1163 24 27 Total Rec. 5 15 23 43 0 0 322 0 35 0 5 232 0 0 0 0 0 120 23 0 0 96 242 0 0 123 121 0 1319 45 Quadro Síntese – Alunos Matriculados em 2013: Total de Alunos Ensino Fundamental I Ensino Fundamental II Ensino Médio EJA EM EJA FUND. Multisseriada EE Total 7662 24217 26012 4244 400 46 111 62692 Data Base: Junho 2013 – CENSO ESCOLAR Quantidade de Classes, por segmento, nas Unidades Escolares Estaduais atendidas pela Diretoria de Ensino – Região de Santos em 2013 1º EF 2º EF 3º EF 4º EF 5º EF Sub 9AN 9AN 9AN 9AN 9AN Total Willian Aureli - - - - - 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Total Classes 0 0 0 0 0 0 1º EF 2º EF 3º EF 4º EF 5º EF Sub 9AN 9AN 9AN 9AN 9AN Total 5 6 2 4 6 5 1 5 5 6 1 3 3 3 1 4 4 3 5 20 24 0 0 10 18 Bertioga Archimedes Bava Armando Belegarde Maria Aparecida P. de Abreu Magno Maria Celeste Pereira Leite Praia de Boracéia Txeru Ba' e Kua Jardim Vista Linda Vicente de Carvalho Guarujá Arthur de Campos Gonçalves Coralina Ribeiro dos S. Caldeira Diniz Martins Domingos de Souza Mal do Ar Eduardo Gomes Emídio José Pinheiro 46 Francisco Paiva Figueiredo Galdino Moreira Hugo Santos Silva Idalino Pinez Ignácio Miguel Estefno Jacinto do Amaral Narducci Jaconias Leite da Silva Jardim Primavera II José Cavariani Lâmia Del Cistia Lucas Nogueira Garcez Luiz Beneditino Ferreira Manoel José da Cruz Marcílio Dias Milton Borges Ypiranga Nossa Senhora dos Navegantes Paulo Clemente Santini Philomena Cardoso de Oliveira Raquel de Castro Ferreira Renê Rodrigues de Moraes Roberto Amaury Galliera São Francisco de Assis Tancredo Neves Thereza Silveira de Almeida Vicente de Carvalho Waldemar da Silva Rigotto Walter Scheppis Bairro Bom Jardim Praianha Branca UI/UIP Fundação CASA 6 2 5 6 7 3 4 2 2 7 - 6 2 5 2 4 3 4 3 2 6 - 6 2 5 5 7 5 3 3 2 3 6 - 4 2 3 2 3 2 Total salas de aula em uso 61 54 62 Cubatão Afonso Schimidt Ary de Oliveira Garcia Humberto de A. C. Branco José da Costa Júlio Conceção Lincoln Feliciano Maria H. Duarte Caetano Parque dos Sonhos - Bolsão 9A Parque dos Sonhos - Bolsão 9B Vila Harmonia Zenon Cleantes de Moura 2 2 3 - 6 2 4 5 3 3 3 2 5 4 2 - 0 28 10 22 0 20 0 18 5 15 0 16 10 0 0 11 0 26 0 0 0 0 7 0 0 0 2 0 0 0 30 55 262 1º EF 2º EF 3º EF 4º EF 5º EF Sub 9AN 9AN 9AN 9AN 9AN Total 2 2 3 3 - 2 3 2 2 1 1 2 1 2 4 1 2 2 1 2 6 1 2 2 3 0 0 0 0 2 13 7 12 0 10 8 47 Total salas de aula em uso 10 9 7 10 16 52 1º EF 2º EF 3º EF 4º EF 5º EF Sub 9AN - 9AN 2 1 - 9AN 2 1 - 9AN 1 - 9AN 3 - Total 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4 0 0 0 6 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 3 1 3 10 6º EF 7º EF 8º EF 9º EF Sub 9AN 9AN 9AN 9AN Total Willian Aureli 3 3 3 2 5 5 3 5 2 4 3 2 4 4 4 5 2 4 3 2 5 3 4 6 5 4 4 1 5 2 4 4 5 12 15 13 7 19 2 16 15 21 Total Classes 29 28 29 34 120 Santos Alzira Martins Lichti Professora Antonio Ablas Filho Doutor Azevedo Junior Barnabé Bartolomeu de Gusmão Padre Benevenuto Madureira Professor Braz Cubas Canadá Cleóbulo Amazonas Duarte Prof. Emilio Justo Deputado Fernando de Azevedo Professor Francisco Meira Professor Gracinda Maria Ferreira Profa. João Octavio dos Santos Luiza Macuco Dona Marques de São Vicente Neves Prado Monteiro Olga Cury Paulo Filgueiras Junior Doutor Primo Ferreira Professor Ricardo Sampaio Cardoso Judoca Suetonio Bittencourt Junior Prof. São Leopoldo Visconde de Zulmira Campos Professora Total de Classes Bertioga Archimedes Bava Armando Belegarde Maria Aparecida P. de Abreu Magno Maria Celeste Pereira Leite Praia de Boracéia Txeru Ba' e Kua Jardim Vista Linda Vicente de Carvalho 48 6º EF 7º EF 8º EF 9º EF Sub 9AN 9AN 9AN 9AN Total Arthur de Campos Gonçalves Coralina Ribeiro dos S. Caldeira Diniz Martins Domingos de Souza Mal do Ar Eduardo Gomes Emídio José Pinheiro Francisco Paiva Figueiredo Galdino Moreira Hugo Santos Silva Idalino Pinez Ignácio Miguel Estefno Jacinto do Amaral Narducci Jaconias Leite da Silva Jardim Primavera II José Cavariani Lâmia Del Cistia Lucas Nogueira Garcez Luiz Beneditino Ferreira Manoel José da Cruz Marcílio Dias Milton Borges Ypiranga Nossa Senhora dos Navegantes Paulo Clemente Santini Philomena Cardoso de Oliveira Raquel de Castro Ferreira Renê Rodrigues de Moraes Roberto Amaury Galliera São Francisco de Assis Tancredo Neves Thereza Silveira de Almeida Vicente de Carvalho Waldemar da Silva Rigotto Walter Scheppis Bairro Bom Jardim Praianha Branca UI/UIP Fundação CASA 2 4 3 3 2 5 2 4 6 2 4 2 2 1 3 4 3 1 3 2 - 4 1 5 3 2 5 4 6 3 5 3 2 4 3 5 4 2 6 8 - 4 3 6 4 2 7 3 6 1 4 8 3 4 3 4 4 3 3 2 5 7 - 5 9 6 9 4 7 2 6 7 3 9 4 3 3 7 5 4 2 5 6 10 2 1 - 0 0 15 17 20 0 19 0 10 0 14 10 11 0 22 6 8 0 0 12 26 12 11 0 0 11 17 18 14 8 7 20 27 2 1 0 Total salas de aula em uso 58 75 86 119 338 Guarujá 49 6º EF 7º EF 8º EF 9º EF Sub 9AN 9AN 9AN 9AN Total Zenon Cleantes de Moura 4 4 5 1 2 2 2 3 5 2 4 4 2 2 1 2 4 1 5 8 3 4 2 1 2 1 3 2 5 11 2 1 1 1 1 3 3 0 15 25 13 13 6 6 6 6 13 Total salas de aula em uso 23 26 30 27 106 Cubatão Afonso Schimidt Ary de Oliveira Garcia Humberto de A. C. Branco José da Costa Júlio Conceção Lincoln Feliciano Maria H. Duarte Caetano Parque dos Sonhos - Bolsão 9A Parque dos Sonhos - Bolsão 9B Vila Harmonia Santos Alzira Martins Lichti Professora Antonio Ablas Filho Doutor Azevedo Junior Barnabé Bartolomeu de Gusmão Padre Benevenuto Madureira Professor Braz Cubas Canadá Cleóbulo Amazonas Duarte Prof. Emilio Justo Deputado Fernando de Azevedo Professor Francisco Meira Professor Gracinda Maria Ferreira Profa. João Octavio dos Santos Luiza Macuco Dona Marques de São Vicente Neves Prado Monteiro Olga Cury Paulo Filgueiras Junior Doutor Primo Ferreira Professor Ricardo Sampaio Cardoso Judoca Suetonio Bittencourt Junior Prof. São Leopoldo Visconde de Zulmira Campos Professora Total de Classes 6º EF 7º EF 8º EF 9º EF Sub 9AN 3 3 3 4 1 2 3 2 5 5 3 4 2 3 1 4 3 5 5 9AN 3 4 3 4 2 2 5 2 3 5 3 6 3 3 2 5 2 4 5 9AN 4 4 2 3 2 2 3 3 3 3 2 6 3 3 2 2 2 3 4 9AN 3 5 3 4 3 3 4 3 4 4 3 6 3 4 3 3 3 4 5 Total 13 0 16 11 0 15 8 9 15 10 15 17 11 22 11 13 8 0 14 0 0 10 16 19 61 66 56 70 253 50 EM EM EM Sub 1º 2º 3º Total 3 4 3 3 4 3 3 4 3 Willian Aureli 5 1 3 3 6 4 1 3 2 4 2 1 2 1 3 9 12 9 0 11 3 8 6 13 Total Classes 28 24 19 71 Bertioga Archimedes Bava Armando Belegarde Maria Aparecida P. de Abreu Magno Maria Celeste Pereira Leite Praia de Boracéia Txeru Ba' e Kua Jardim Vista Linda Vicente de Carvalho Guarujá Arthur de Campos Gonçalves Coralina Ribeiro dos S. Caldeira Diniz Martins Domingos de Souza Mal do Ar Eduardo Gomes Emídio José Pinheiro Francisco Paiva Figueiredo Galdino Moreira Hugo Santos Silva Idalino Pinez Ignácio Miguel Estefno Jacinto do Amaral Narducci Jaconias Leite da Silva Jardim Primavera II José Cavariani Lâmia Del Cistia Lucas Nogueira Garcez Luiz Beneditino Ferreira Manoel José da Cruz Marcílio Dias Milton Borges Ypiranga Nossa Senhora dos Navegantes Paulo Clemente Santini Philomena Cardoso de Oliveira Raquel de Castro Ferreira Renê Rodrigues de Moraes Roberto Amaury Galliera São Francisco de Assis EM EM EM Sub 1º 2º 3º Total 7 10 4 10 4 5 5 6 12 7 3 3 9 5 10 3 6 9 4 6 4 3 5 3 11 6 2 1 7 1 10 3 5 6 4 7 2 4 3 2 9 5 1 1 6 2 8 2 0 0 18 25 12 0 23 0 0 0 10 0 12 0 13 0 11 0 0 32 18 6 5 0 22 8 28 8 51 Tancredo Neves Thereza Silveira de Almeida Vicente de Carvalho Waldemar da Silva Rigotto Walter Scheppis Bairro Bom Jardim Praianha Branca UI/UIP Fundação CASA 3 9 8 4 7 - 2 4 6 3 4 - 1 3 6 2 5 - 6 16 20 9 16 0 0 0 Total salas de aula em uso 134 100 84 318 EM EM EM Sub 1º 2º 3º Total 13 13 12 14 2 6 8 13 8 9 1 2 4 13 5 6 1 2 Zenon Cleantes de Moura 2 2 1 25 39 25 29 0 0 4 0 10 0 5 Total salas de aula em uso 62 43 32 137 Cubatão Afonso Schimidt Ary de Oliveira Garcia Humberto de A. C. Branco José da Costa Júlio Conceção Lincoln Feliciano Maria H. Duarte Caetano Parque dos Sonhos - Bolsão 9A Parque dos Sonhos - Bolsão 9B Vila Harmonia Santos Alzira Martins Lichti Professora Antonio Ablas Filho Doutor Azevedo Junior Barnabé Bartolomeu de Gusmão Padre Benevenuto Madureira Professor Braz Cubas Canadá Cleóbulo Amazonas Duarte Prof. Emilio Justo Deputado Fernando de Azevedo Professor Francisco Meira Professor Gracinda Maria Ferreira Profa. João Octavio dos Santos Luiza Macuco Dona EM EM EM Sub 1º 3 4 7 4 9 4 5 4 6 2 5 3 3 4 7 2º 2 1 6 3 6 4 3 3 5 3 5 4 2 4 5 3º 2 1 4 3 5 3 2 2 4 2 5 3 1 2 4 Total 7 6 17 10 20 11 10 9 15 7 15 10 6 10 16 52 Marques de São Vicente Neves Prado Monteiro Olga Cury Paulo Filgueiras Junior Doutor Primo Ferreira Professor Ricardo Sampaio Cardoso Judoca Suetonio Bittencourt Junior Prof. São Leopoldo Visconde de Zulmira Campos Professora 6 10 7 11 2 5 3 3 5 7 8 11 2 6 3 2 3 6 6 9 1 5 2 2 14 23 21 0 31 5 16 8 7 Total de Classes 117 100 77 294 EJA 1º Ano EJA 2º Ano EJA 3º Ano Fund. Rec. Willian Aureli 1 1 1 1 1 1 1 2 1 1 4 4 - 4 1 2 0 0 2 3 7 Total Classes 3 2 2 8 4 19 EJA 1º Ano EJA 2º Ano EJA 3º Ano Sala Sala Mult. Rec. Arthur de Campos Gonçalves - - - - - 0 Coralina Ribeiro dos S. Caldeira - - - - - 0 Diniz Martins Domingos de Souza Mal do Ar Eduardo Gomes Emídio José Pinheiro Francisco Paiva Figueiredo Galdino Moreira Hugo Santos Silva Idalino Pinez Ignácio Miguel Estefno Jacinto do Amaral Narducci Jaconias Leite da Silva Jardim Primavera II José Cavariani Lâmia Del Cistia 2 2 1 4 2 - 3 2 2 4 1 - 3 2 2 4 1 - - 3 1 - 8 0 3 0 0 1 6 0 5 12 4 0 0 0 Bertioga Archimedes Bava Armando Belegarde Maria Aparecida P. de Abreu Magno Maria Celeste Pereira Leite Praia de Boracéia Txeru Ba' e Kua Jardim Vista Linda Vicente de Carvalho Guarujá EJA Sala Total Total 53 Lucas Nogueira Garcez Luiz Beneditino Ferreira Manoel José da Cruz Marcílio Dias Milton Borges Ypiranga Nossa Senhora dos Navegantes Paulo Clemente Santini Philomena Cardoso de Oliveira Raquel de Castro Ferreira Renê Rodrigues de Moraes Roberto Amaury Galliera São Francisco de Assis Tancredo Neves Thereza Silveira de Almeida Vicente de Carvalho Waldemar da Silva Rigotto Walter Scheppis Bairro Bom Jardim Praianha Branca UI/UIP Fundação CASA 1 1 1 1 4 - 1 1 1 1 5 - 1 1 1 1 3 - 2 - 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 3 3 0 0 12 0 0 0 2 Total salas de aula em uso 19 21 19 2 4 65 EM EJA 1º Ano EJA 2º Ano EJA 3º Ano 3 1 3 1 2 1 3 1 1 1 EM EM Cubatão 1º 2º 3º 13 13 12 14 2 6 8 13 8 9 1 2 4 13 5 6 1 2 Zenon Cleantes de Moura 2 2 1 2 2 3 2 1 Total salas de aula em uso 62 43 32 10 9 8 EM EM EM EJA 1º Ano - EJA 2º Ano - Afonso Schimidt Ary de Oliveira Garcia Humberto de A. C. Branco José da Costa Júlio Conceção Lincoln Feliciano Maria H. Duarte Caetano Parque dos Sonhos - Bolsão 9A Parque dos Sonhos - Bolsão 9B Vila Harmonia Santos Alzira Martins Lichti Professora Antonio Ablas Filho Doutor 1º 3 4 2º 2 1 3º 2 1 EJA Sala Total Fund. Rec. 3 2 2 32 39 29 38 4 2 4 0 14 2 13 3 10 177 EJA 3º Ano - Sala 4 2 Total Rec. 7 6 54 Azevedo Junior Barnabé Bartolomeu de Gusmão Padre Benevenuto Madureira Professor Braz Cubas Canadá Cleóbulo Amazonas Duarte Prof. Emilio Justo Deputado Fernando de Azevedo Professor Francisco Meira Professor Gracinda Maria Ferreira Profa. João Octavio dos Santos Luiza Macuco Dona Marques de São Vicente Neves Prado Monteiro Olga Cury Paulo Filgueiras Junior Doutor Primo Ferreira Professor Ricardo Sampaio Cardoso Judoca Suetonio Bittencourt Junior Prof. São Leopoldo Visconde de Zulmira Campos Professora 7 4 9 4 5 4 6 2 5 3 3 4 7 6 10 7 11 2 5 3 3 6 3 6 4 3 3 5 3 5 4 2 4 5 5 7 8 11 2 6 3 2 4 3 5 3 2 2 4 2 5 3 1 2 4 3 6 6 9 1 5 2 2 3 2 1 1 2 1 2 - 3 2 1 1 2 1 1 - 3 1 2 1 1 2 2 1 - Total de Classes 117 100 77 12 11 13 1 2 2 5 26 10 21 11 11 15 15 7 15 10 6 15 18 14 23 24 6 31 5 20 12 7 335 Quadro Síntese – Total de Classes em 2013 Total de Classes Ensino Fundamental I Ensino Fundamental II Ensino Médio EJA EM EJA Fund. Multisseriada EE Total 324 817 820 129 12 2 23 2127 Data Base: junho 2013 – Censo Escolar 55 Projeção Geral de Classes para 2014, de acordo com o Estudo de Demanda: Bertioga Classes por Período - 2013 Projeção Classe 2014 Manha Noite Total Manha Noite Total 14 26 7 5 21 31 13 26 6 5 19 31 5 2 10 Willian Aureli 18 7 20 5 16 16 28 10 8 13 23 9 30 5 26 24 41 18 8 20 5 20 16 28 5 3 10 10 8 13 23 11 30 5 30 24 41 Total Classes 150 60 210 154 60 214 Archimedes Bava Armando Belegarde Maria Aparecida P. de Abreu Magno Maria Celeste Pereira Leite Praia de Boracéia Txeru Ba' e Kua Jardim Vista Linda Vicente de Carvalho Guarujá Arthur de Campos Gonçalves Coralina Ribeiro dos S. Caldeira Diniz Martins Domingos de Souza Mal do Ar Eduardo Gomes Emídio José Pinheiro Francisco Paiva Figueiredo Galdino Moreira Hugo Santos Silva Idalino Pinez Ignácio Miguel Estefno Jacinto do Amaral Narducci Jaconias Leite da Silva Jardim Primavera II José Cavariani Lâmia Del Cistia Lucas Nogueira Garcez Luiz Beneditino Ferreira Manoel José da Cruz Marcílio Dias Milton Borges Ypiranga Nossa Senhora dos Navegantes Paulo Clemente Santini Philomena Cardoso de Oliveira Raquel de Castro Ferreira Renê Rodrigues de Moraes Classes por período - 2013 Manha 20 24 28 27 33 18 29 29 20 22 21 30 18 18 33 21 15 16 10 33 32 21 16 26 17 19 Noite 13 15 12 13 6 8 12 9 7 7 11 12 8 5 - Total 20 24 41 42 45 18 42 29 26 22 29 42 27 18 40 21 22 16 10 44 44 29 16 26 22 19 Alunos por Período Manha 20 24 28 27 34 18 29 29 20 20 21 30 18 18 34 16 12 16 10 33 32 20 16 24 17 18 Noite 13 13 12 13 6 10 9 7 7 11 12 8 16 5 - Total 20 24 41 40 46 18 42 29 20 20 27 40 27 18 41 16 19 16 10 44 44 28 32 24 22 18 56 Roberto Amaury Galliera São Francisco de Assis Tancredo Neves Thereza Silveira de Almeida Vicente de Carvalho Waldemar da Silva Rigotto Walter Scheppis Bairro Bom Jardim Praianha Branca UI/UIP Fundação CASA 32 20 21 17 18 25 29 2 1 2 16 9 9 7 9 16 16 - 48 29 30 24 27 41 45 2 1 2 33 20 21 18 18 29 24 2 1 2 16 9 9 7 8 16 15 - 49 29 30 25 26 45 39 2 1 2 Total classes 763 220 978 752 222 969 Cubatão Classes por Período - 2013 Projeção Classe 2014 Manha Noite Total Manha Noite Total Zenon Cleantes de Moura 21 26 30 44 19 28 13 18 12 18 23 14 13 14 19 4 8 11 35 39 44 63 19 28 17 18 20 18 34 14 26 29 44 15 26 10 18 12 18 18 14 13 13 19 3 8 9 28 39 42 63 15 26 13 18 20 18 27 Total classes 252 83 335 230 79 309 Afonso Schimidt Ary de Oliveira Garcia Humberto de A. C. Branco José da Costa Júlio Conceção Lincoln Feliciano Maria H. Duarte Caetano Parque dos Sonhos - Bolsão 9A Parque dos Sonhos - Bolsão 9B Vila Harmonia Santos Alzira Martins Lichti Professora Antonio Ablas Filho Doutor Azevedo Junior Barnabé Bartolomeu de Gusmão Padre Benevenuto Madureira Professor Braz Cubas Canadá Cleóbulo Amazonas Duarte Prof. Emilio Justo Deputado Fernando de Azevedo Professor Francisco Meira Professor Classes por período - 2013 Manha 14 6 27 14 11 20 14 18 24 14 20 18 Noite 6 15 7 10 6 5 6 6 7 10 9 Total 20 6 42 21 21 26 19 24 30 21 30 27 Projeção Classe 2014 Manha 14 8 27 14 11 20 12 18 18 14 20 18 Noite 8 16 7 10 6 4 6 3 7 10 9 Total 22 8 43 21 21 26 16 24 21 21 30 27 57 Gracinda Maria Ferreira Profa. João Octavio dos Santos Luiza Macuco Dona Marques de São Vicente Neves Prado Monteiro Olga Cury Paulo Filgueiras Junior Doutor Primo Ferreira Professor Ricardo Sampaio Cardoso Judoca Suetonio Bittencourt Junior Prof. São Leopoldo Visconde de Zulmira Campos Professora 17 33 24 27 23 16 14 19 20 21 26 10 5 8 8 6 12 5 10 7 - 17 43 29 27 31 24 20 31 5 30 28 26 30 24 27 23 16 14 19 18 19 25 7 6 8 8 6 12 5 9 7 - 0 37 30 27 31 24 20 31 5 27 26 25 Total de Classes 440 158 598 409 154 563 Quadro Síntese – Projeção de Demanda – Classes CLASSES EM 2013 PROJEÇÃO PARA 2014 MUNICÍPIO DIA NOITE DIA NOITE Santos Guarujá Cubatão Bertioga Total Geral: 440 158 409 154 763 220 752 222 252 83 230 79 150 60 154 60 1605 521 1545 515 Número de Professores inscritos em 2013 (SANDRA, MARINILZA) __________ Titulares de Cargo Efetivo __________ Categoria F __________ Categoria O ÍNDICES DE DESEMPENHO 58 IDESP 2012 – CICLO I ABAIXO DA DE ABAIXO DO MUNICÍPIO ABAIXO DO ESTADO 5.º Ano Estado de São Paulo– DERSAN Eduardo Gomes – EE. Mal. Do Ar Luiz Beneditino Ferreira – EE. Coralina Ribeiro dos Santos Caldeira – EE. Dona Maria Helena Duarte Caetano – EE. Profª Galdino Moreira – EE.Prof. Idalino Pinez – EE. Prof. João Octávio dos Santos – EE Júlio Conceição – EE Lâmia Del Cistia – EE. Profª Jacinto do Amaral Narducci – EE. Prof. Nossa Sra. Dos Navegantes – EE Manoel José da Cruz – EE. Pastor Philomena Cardoso de Oliveira – EE. Profª Tancredo Neves – EE. Presidente Vila Harmonia – EE. Zenon Cleantes de Moura – EE. Prof. Eduardo Gomes – EE. Mal. Do Ar Luiz Beneditino Ferreira – EE. Maria Helena Duarte Caetano – EE. Profª Júlio Conceição – EE Lâmia Del Cistia – EE. Profª Jacinto do Amaral Narducci – EE. Prof. Nossa Sra. Dos Navegantes – EE Manoel José da Cruz – EE. Pastor Philomena Cardoso de Oliveira – EE. Profª Tancredo Neves – EE. Presidente Vila Harmonia – EE. Zenon Cleantes de Moura – EE. Prof. Eduardo Gomes – EE. Mal. Do Ar Luiz Beneditino Ferreira – EE. Maria Helena Duarte Caetano – EE. Profª João Octávio dos Santos – EE Júlio Conceição – EE Lâmia Del Cistia – EE. Profª Jacinto do Amaral Narducci – EE. Prof. Nossa Sra. Dos Navegantes – EE Manoel José da Cruz – EE. Pastor Philomena Cardoso de Oliveira – EE. Profª Tancredo Neves – EE. Presidente Vila Harmonia – EE. Zenon Cleantes de Moura – EE. Prof. 59 IDESP 2012 – CICLO II ABAIXO DO MUNICÍPIO ABAIXO DO ESTADO 9.º Ano Estado de São Paulo– DERSAN Alzira Martins Lichti – EE. Profª Barnabé - EE. Archimedes Bava – EE Prof. Benevenuto Madureira – EE. Prof. Praia de Boracéia – EE Humberto de Alencar Castelo Branco – EE. Mal. José Cavariani – EE. Prof. Maria Helena Caetano Duarte Diniz Martins – EE. Prof. Emílio Justo – EE. Deputado Francisco Meira – EE. Prof. Roberto Amaury Galliera – EE. Dr. Ignácio Miguel Estefno – EE. Jaconias Leite da Silva – EE. Pastor Vicente de Carvalho – EE. Jardim João Octávio dos Santos – EE José da Costa – EE. Prof. Lucas Nogueira Garcez – EE.Prof. Marcílio Dias – EE. Milton Borges Ypiranga – EE. Nossa Sra. Dos Navegantes – EE Paulo Figueiras EE Renê Rodrigues de Moraes – EE.Prof Tancredo Neves – EE. Presidente Vicente de Carvalho – EE. Vila Harmonia – EE. Vista Linda – EE. Jardim William Aureli – EE. Zenon Cleantes de Moura – EE. Prof Zulmira Campos – EE. Profª Alzira Martins Lichti – EE. Profª Azevedo Junior EE. Barnabé - EE. Archimedes Bava – EE Prof. Benevenuto Madureira – EE. Prof. Praia de Boracéia – EE Cleobulo Amazonas Duarte EE. Humberto de Alencar Castelo Branco – EE. Mal. José Cavariani – EE. Prof. Maria Helena Caetano Duarte Diniz Martins – EE. Prof. Emílio Justo – EE. Deputado Francisco Meira – EE. Prof. Roberto Amaury Galliera – EE. Dr. Ignácio Miguel Estefno – EE. 60 ABAIXO DA DE Jaconias Leite da Silva – EE. Pastor Vicente de Carvalho – EE. Jardim João Octávio dos Santos – EE Lucas Nogueira Garcez – EE.Prof. Marcílio Dias – EE. Milton Borges Ypiranga – EE. Nossa Sra. Dos Navegantes – EE Neves Prado EE. Paulo Figueiras EE Renê Rodrigues de Moraes – EE.Prof São Francisco EE. São Leopoldo EE. Afonso Schimidt Tancredo Neves – EE. Presidente Vila Harmonia – EE. Vista Linda – EE. Jardim Waldemar da Silva Rigotto EE. William Aureli – EE. Zenon Cleantes de Moura – EE. Prof Zulmira Campos – EE. Profª Barnabé - EE. Praia de Boracéia – EE Humberto de Alencar Castelo Branco – EE. Mal. José Cavariani – EE. Prof. Maria Helena Caetano Duarte Diniz Martins – EE. Prof. Emílio Justo – EE. Deputado Francisco Meira – EE. Prof. Roberto Amaury Galliera – EE. Dr. Ignácio Miguel Estefno – EE. Jaconias Leite da Silva – EE. Pastor Vicente de Carvalho – EE. Jardim João Octávio dos Santos – EE Jose da Costa EE. Lucas Nogueira Garcez – EE.Prof. Marcílio Dias – EE. Milton Borges Ypiranga – EE. Nossa Sra. Dos Navegantes – EE Paulo Figueiras EE Renê Rodrigues de Moraes – EE.Prof São Francisco EE. São Leopoldo EE. Afonso Schimidt Tancredo Neves – EE. Presidente Vicente de Carvalho EE. Vila Harmonia – EE. Vista Linda – EE. Jardim Waldemar da Silva Rigotto EE. William Aureli – EE. 61 Zenon Cleantes de Moura – EE. Prof Zulmira Campos – EE. Profª IDESP 2012 – ENSINO MÉDIO ABAIXO DO MUNICÍPIO ABAIXO DO ESTADO 3ª SÉRIE Estado de São Paulo– DERSAN Armando Belegarde – EE Prof. Vista Linda – EE. Jardim Vicente de Carvalho – EE. Jardim William Aureli – EE. Humberto de Alencar Castelo Branco – EE. Mal. José da Costa – EE. Prof. Maria Helena Duarte Caetano – EE. Profª Zenon Cleantes de Moura – EE. Prof. Antonio Ablas Filho – EE Dr. Barnabé - EE. Bartolomeu de Gusmão – EE. Padre Benevenuto Madureira – EE. Prof. Emílio Justo – EE. Deputado João Octávio dos Santos – EE Neves Prado Monteiro – EE. Ricardo Sampaio Cardoso – EE. Judoca Visconde de São Leopoldo – EE Zulmira Campos EE. Diniz Martins – EE. Prof. Francisco Paiva de Figueiredo – EE. Pastor Ignácio Miguel Estefno – EE. Jaconias Leite da Silva – EE. Pastor José Cavariani – EE. Prof. Lucas Nogueira Garcez – EE.Prof. Marcílio Dias – EE. Milton Borges Ypiranga – EE. Nossa Sra. Dos Navegantes – EE. Raquel de Castro Ferreira – EE. Profª Renê Rodrigues de Moraes – EE.Prof. Roberto Amaury Galliera – EE. Dr. São Francisco de Assis – EE. Tancredo Neves – EE. Presidente Thereza Silveira de Almeida – EE. Profª Vicente de Carvalho – EE. Waldemar da Silva Rigotto – EE. Prof. Walter Scheppis – EE. Prof. Vista Linda – EE. Jardim 62 ABAIXO DA DE William Aureli – EE. Humberto de Alencar Castelo Branco – EE. Mal. Maria Helena Duarte Caetano – EE. Profª Zenon Cleantes de Moura – EE. Prof. Antonio Ablas Filho – EE Dr. Barnabé - EE. Bartolomeu de Gusmão – EE. Padre Benevenuto Madureira – EE. Prof. Emílio Justo – EE. Deputado João Octávio dos Santos – EE Neves Prado Monteiro – EE. Ricardo Sampaio Cardoso – EE. Judoca Visconde de São Leopoldo – EE Zulmira Campos EE. Francisco Paiva de Figueiredo – EE. Pastor Ignácio Miguel Estefno – EE. Jaconias Leite da Silva – EE. Pastor José Cavariani – EE. Prof. Lucas Nogueira Garcez – EE.Prof. Milton Borges Ypiranga – EE. Raquel de Castro Ferreira – EE. Profª Renê Rodrigues de Moraes – EE.Prof. Waldemar da Silva Rigotto – EE. Prof. Walter Scheppis – EE. Prof. Armando Belegarde – EE Prof. Vista Linda – EE. Jardim Vicente de Carvalho – EE. Jardim William Aureli – EE. Humberto de Alencar Castelo Branco – EE. Mal. José da Costa – EE. Prof. Maria Helena Duarte Caetano – EE. Profª Zenon Cleantes de Moura – EE. Prof. Antonio Ablas Filho – EE Dr. Barnabé - EE. Bartolomeu de Gusmão – EE. Padre Benevenuto Madureira – EE. Prof. Emílio Justo – EE. Deputado João Octávio dos Santos – EE Neves Prado Monteiro – EE. Ricardo Sampaio Cardoso – EE. Judoca Visconde de São Leopoldo – EE Zulmira Campos EE. Diniz Martins – EE. Prof. Francisco Paiva de Figueiredo – EE. Pastor Ignácio Miguel Estefno – EE. Jaconias Leite da Silva – EE. Pastor José Cavariani – EE. Prof. Lucas Nogueira Garcez – EE.Prof. Marcílio Dias – EE. 63 Milton Borges Ypiranga – EE. Nossa Sra. Dos Navegantes – EE. Raquel de Castro Ferreira – EE. Profª Renê Rodrigues de Moraes – EE.Prof. Roberto Amaury Galliera – EE. Dr. São Francisco de Assis – EE. Tancredo Neves – EE. Presidente Thereza Silveira de Almeida – EE. Profª Vicente de Carvalho – EE. Waldemar da Silva Rigotto – EE. Prof. Walter Scheppis – EE. Prof. Desempenho no Enem – Ano base 2012 Melhores escolas da Rede Pública do Estado de São Paulo. RANKING ESCOLA MUNICÍPIO TIPO PARTICI PAÇÃO NA PROVA MÉDIA TOTAL (%) CANADA 01 02 FERNANDO DE AZEVEDO PROF SANTOS PÚBLICA 51 SANTOS PÚBLICA 53 502,70 492,09 03 SUETONIO BITTENCOURT JUNIOR PROF SANTOS PÚBLICA 50 487,48 04 DOMINGOS DE SOUZA GUARUJ Á PÚBLICA 50 482,38 05 OLGA CURY SANTOS PÚBLICA 51 479,7071 06 EDUARDO GOMES MARECHAL DO AR PÚBLICA 52 463,21 07 RAQUEL DE CASTRO GUARUJ Á GUARUJ Á PÚBLICA 52 460,89 64 Melhores Unidades Escolares da Rede Privada do Estado de São Paulo. PARTICIPAÇÃO RANKING ESCOLA MUNICÍPIO TIPO EM MÉDIA % 01 02 OBJETIVO DO LITORAL CENTRO EDUCACIONAL UNID II OBJETIVO DO LITORAL CENTRO EDUCACIONAL UNID VII SANTOS PRIVADA 91,89 671,80 GUARUJÁ PRIVADA 87,18 644,81 03 COC UNIVERSITARIO DE SANTOS COLEGIO SANTOS PRIVADA 82,35 626,24 04 OBJETIVO DO LITORAL CENTRO EDUCACIONAL UNID VI SANTOS PRIVADA 83,64 625,37 05 JEAN PIAGET UNID II EEPG SANTOS PRIVADA 76,74 621,20 06 UNIVERSITAS ENSINO MEDIO COLEGIO SANTOS PRIVADA 79,93 603,47 07 CARMO COLEGIO SANTOS PRIVADA 75,86 594,81 08 UNILUS COLEGIO SANTOS PRIVADA 88,10 590,54 09 KENNEDY PRESIDENTE COLEGIO SANTOS PRIVADA 70,59 582,30 10 CORACAO DE MARIA COLEGIO SANTOS PRIVADA 88,89 576,87 11 LICEU SAO PAULO SANTOS PRIVADA 68,57 573,5 12 STELLA MARIS COLEGIO SANTOS PRIVADA 76,47 572,65 13 LICEU SANTISTA SANTOS PRIVADA 78,72 569,39 14 SAO JOSE COLEGIO SANTOS PRIVADA 79,41 563,31 15 OBJETIVO CENTRO EDUCACIONAL DO LITORAL UNID IV SANTOS PRIVADA 68,42 551,79 65 16 COLEGIO ANGLO SANTOS SANTOS PRIVADA 58,33 548,55 17 SESI 087 CENTRO EDUCACIONAL SANTOS PRIVADA 67,74 537,79 18 SANTA CECILIA COLEGIO SANTOS PRIVADA 56,96 535,98 19 VERTEX COLEGIO SANTOS PRIVADA 84,21 532,8109 20 ADELIA CAMARGO CORREA COLEGIO DE EFM GUARUJÁ PRIVADA 53,06 532,42 21 ADVENTISTA DE SANTOS COLEGIO SANTOS PRIVADA 61,36 531,99 22 NOVOS CAMINHOS ESCOLA SANTOS PRIVADA 82,61 528,32 23 MARZA COLEGIO INTEGRADO SANTOS PRIVADA 62,16 526,96 24 POSITIVUS COLEGIO UNID II SANTOS PRIVADA 68,75 522,41 25 SESI 424 CENTRO EDUCACIONAL GUARUJÁ PRIVADA 68,42 522,4 26 ORDEM E PROGRESSO ESPIRITUALISTA SANTOS PRIVADA 71,43 514,80 27 MODELO COLEGIO SANTOS PRIVADA 58,82 509,55 28 SESI 412 CENTRO EDUCACIONAL SANTOS PRIVADA 73,91 503,99 29 DON DOMENICO COLEGIO GUARUJÁ PRIVADA 54,55 503,66 30 SANTISTA COLEGIO ATENEU SANTOS PRIVADA 51,61 502,33 31 FORTEC ESCOLA TECNICA GUARUJÁ PRIVADA 68,42 490,33 32 RITA DE CASSIA COLEGIO SANTOS PRIVADA 50,00 474,26 * Não inclui EJA (Ensino de Jovens e Adultos, o antigo supletivo) ** Melhores e piores escolas foram separadas por 50% ou mais de participação no Enem, para evitar distorções Fonte: MEC (Ministério da Educação) http://noticias.r7.com/vestibular-e-concursos/enem-2011/escolas/avaliacao/ 66 IDEB – Índice de Desenvolvimento da Educação Básica Rede Estadual de Ensino IDEB observado Município Santos Guarujá An o EF 5° ano 200 7 200 9 2011 2007 200 9 2011 2013 2015 2017 2019 2021 4,4 5,0 4,8 3,9 42 4,6 4,9 5,2 5,5 5,7 6,0 9° ano 5° ano 4,3 4,3 4,2 3,8 3,9 4,2 4,6 5,0 5,2 5,5 5,7 4,4 4,9 4,9 4,2 4,6 5,0 5,3 5,5 5,8 6,1 6,3 3,7 3,9 3,9 3,5 3,7 4,0 4,4 4,7 5,0 5,2 5,5 4,5 5,3 5,0 4,2 4,5 4,9 5,2 5,4 5,7 6,0 6,2 9° ano 5° ano 3,6 3,6 4,0 3,6 3,8 4,1 4,5 4,8 5,1 5,4 5,6 9° ano 4,0 5,2 5,5 9° ano 5° ano Cubatão Bertioga Metas projetadas NÃO EXISTE ESCOLAS ESTADUAIS DESSE SEGMENTO 4,1 4,0 3,5 3,7 3,9 4,3 47 5,0 O maior número de escolas da nossa DE se encontra justamente na cidade do Guarujá, o problema em atingir índices nesta cidade pode estar ligada diretamente aos alunos que são filhos de pais que frequentam a cidade por necessidades econômicas e quando acabam seus contratos com seus empregos voltam as suas cidades natal, não mantendo uma continuidade de estudos na cidade ou no estado. Na cidade de Cubatão também se vive o problema de uma população flutuante, já que muitas famílias estão ali enquanto o trabalho durar naquela cidade. Rede Municipal de Ensino IDEB observado Município Santos Guarujá Ano EF 5° ano 9° ano 5° ano Metas projetadas 2005 2007 2009 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021 5,0 5,3 5,6 4,4 4,8 5,2 5,4 5,7 6,0 6,2 6,5 4,3 4,4 4,5 4,2 4,3 4,6 5,0 5,3 5,6 5,8 6,1 4,5 4,6 4,6 4,2 4,5 4,9 5,2 5,5 5,8 6,0 6,3 67 Cubatão Bertioga 9° ano 5° ano 9° ano 5° ano 9° ano 3,7 3,7 4,2 3,9 4,0 4,3 4,7 5,1 5,3 5,6 5,8 4,8 5,5 5,4 4,1 4,4 4,8 5,1 5,4 5,6 5,9 6,2 3,9 4,6 4,6 4,0 4,3 4,7 5,1 5,3 5,6 5,8 4,4 4,7 5,3 4,3 4,7 5,0 5,3 5,5 5,8 6,1 3,9 3,9 Não existe esse segmento nesta rede. Fonte: www.ideb.inep.gov.br 68 POLO 6 - CONSOLIDADO DAS DIRETORIAS DE ENSINO O índice de meta cumprida na DER Santos é de 0,73, já que temos 80 escolas participantes do SARESP 2012, onde 42 ou 51% das escolas atingiram a meta. As escolas prioritárias de 2011 que eram 33 , 14 são reincidentes a três anos, não conseguindo deixar a condição de prioritária, 6 saíram e 4 são novas, mas mesmo assim diminuísse o número de escolas. O indicador de Evolução das escolas prioritárias de acordo com o quadro abaixo do texto ficou em 73% no qual mostra que precisamos investir mais no pedagógico dessas escolas para reverter o resultado que deve chegar ao número 100% Tentando analisa os dados de nossa DE com relação ao polo que pertencemos nossos dados estão bem próximo dessa média faltando 8 centésimos para igualarmos esse resultado, o que não podemos deixar de registrar é que o número de escolas entre essas DEs é bem variada no polo que participamos. Buscando antecipar situações que possam ocorrer, caso não observemos como muita cautela os dados fornecidos pela SARESP, montamos um critério de vulnerabilidade em escolas que se encontram bem próximas de se tornarem prioritárias já que possuem um índice alto de alunos abaixo do básico, traçando um acompanhamento formativo para essas escolas com relação a parte pedagógica, levantando as possíveis situações que podem estar levando a ocorrer isso. Conseguimos perceber que 32 escolas correm risco de participar dessa lista, sendo que entre essas estão incluídas as que fazem parte das escolas prioritárias O maior foco dessa ação é trabalhar colaborativamente com essas escolas, levando a utilizar instrumentos de acompanhamento do processo ensino aprendizagem nessa escola para que sejam resolvidos os problemas diagnosticados durante o ano letivo. O trabalho de um grupo colaborativo nessas escolas pode trazer a tona a importância de escutarmos e envolvermos a todos na busca de soluções, que muitas vezes são bem parecidas em muitas escolas. Comparando nossos resultados com os do polo podemos dizer que ainda temos muito que caminhar e investir na formação do professores da nossa DE, onde as situações didáticas a serem aplicadas em sala de aula levem os alunos a serem protagonistas na sua aprendizagem, e conseguindo levar para fora dos muros escolares os saberes aprendidos na escola. 69 Pensando em atender as escolas prioritárias e a função que surgiu nessas escolas PCGP, resolvemos no grupo de referência em conjunto e auxilio do núcleo pedagógico trabalharmos com a capacitação desses profissionais com a metodologia da Pesquisa-ação e a tomada de medidas com objetivo de resolver a situações problemas de cada escola, esse grupo terá a característica de ser colaborativo onde todos terão direito a opinar e trazer possíveis soluções sobre os assuntos levantados nesse grupo. Outra ação desenvolvida ocorreu após o curso MGME de LP, M e Gestores e a sua nova edição que está chegando para Ciências, percebemos que a área de humanas não será contemplada este ano, mas que ao mesmo tempo encontramos problemas na processo ensino aprendizagem, conversamos os PCNPs de humanas e resolvemos realizar um curso de 40 horas, onde estaremos debatendo conteúdos como : Currículo, Metodologia e Avaliação, como foco na reflexão sobre a prática em sala de aula. No ano de 2012 já fizemos dois encontros de 6 horas cada um, onde tínhamos como objetivo informar os professores eventuais sobre os materiais e projetos da SEE, no mês de junho em reunião do Núcleo Pedagógico resolvemos oferecer a esses professores eventuais um curso de Formação Inicial sobre a concepção de aprendizagem da SEE, com 4 encontros de 8 horas aos sábados tendo como foco melhorar a qualidade do ensino que está chegando em sala de aula. O Indicador de Evolução das Escolas Prioritárias é calculado com base em três variáveis: a) quantidade de Escolas Prioritárias em 2011 que deixariam de ser Prioritárias em 2012, visto que não tiveram mais resultados "abaixo do básico" no SARESP 2011; b) quantidade de Escolas Não Prioritárias em 2011 que se tornariam Prioritárias em 2012, visto que obtiveram resultados "abaixo do básico" no SARESP 2011; c) quantidade de Escolas Prioritárias em 2011, conforme os resultados alcançados no SARESP 2010. Para chegar ao resultado, basta dividir a primeira variável (a) pela soma das duas variáveis seguintes (b + c). O resultado varia de 1 (100,00%), melhor possível, a 0 (0,00%), pior possível. Será de 1 (100,00%) se todas as Escolas Prioritárias em 2011 deixassem de ser Prioritárias em 2012 e se não ocorresse a inclusão de Não Prioritárias dentro do grupo das Prioritárias em 2012. Ou seja, se a Diretoria de Ensino deixasse de ter qualquer Escola dentro do grupo das Prioritárias em 2012, com base nos resultados alcançados no SARESP 2011. Será de 0 (0,00%) se nenhuma Escola Prioritária em 2011 deixasse de ser Prioritária em 2012. Ou seja, se a Diretoria de Ensino tivesse as mesmas ou uma quantidade maior de Escolas dentro do grupo das Prioritárias em 2012, com base nos resultados alcançados no SARESP 2011. Resultados de desempenho IDESP 2011/ 2012 – DERSA 70 ESCOLAS ESTADUAIS - IDESP e IC 2012 4ª SÉRIE/ 5º ANO EF UNIDADE ESCOLAR DIRETORIA DE ENSINO Júlio Conceição – EE Santos Lincoln Feliciano – EE Santos Maria Helena Duarte Caetano – EE. Profª Parque dos Sonhos – EE Bolsão 9 A Vila Harmonia – EE. Santos MUNICÍPIO UNIDADE ESCOLAR PRIORITÁRIA X IDESP 2011 IDESP 2012 METAS 2013 IC Cubatão 3,22 3,06 3,21 0,00 Cubatão 4,27 5,02 5,17 120,00 Cubatão 2,50 2,09 2,24 0,00 Santos Cubatão Escola inaugurada em 2013 Santos Cubatão Não fez 3,09 3,24 Zenon Cleantes de Moura – EE. Prof. Emílio Justo – EE. Deputado João Octávio dos Santos – EE Arthur de Campos Gonçalves – EE.Prof. Coralina Ribeiro dos Santos Caldeira – EE. Dona Eduardo Gomes – EE. Mal. Do Ar Emídio José Pinheiro – EE.Prof. Galdino Moreira – EE.prof. Hugo Santos Silva – EE. Dr. Idalino Pinez – EE. Prof. Santos Cubatão 3,86 3,42 3,57 Santos Santos Santos Santos Santos Guarujá Santos Guarujá Jacinto do Amaral Narducci – EE. Prof. Lâmia Del Cistia – EE. Profª Luiz Beneditino Ferreira – EE. Não tinha meta 0,00 Não tinha 5º ano em 2011 e 2012 2,82 2,78 2,93 0,00 4,68 4,79 4,94 103,37 4,11 3,91 4,06 0,00 3,16 3,44 3,59 120,00 4,08 4,76 4,91 120,00 3,16 4,06 4,21 120,00 Santos Guarujá Santos Guarujá Santos Guarujá Santos Guarujá 5,13 4,97 5,12 25,37 Santos Guarujá 3,41 3,54 3,69 72,22 Santos Guarujá 1,92 3,46 3,61 120,00 Santos Guarujá 2,89 2,99 3,14 52,63 Guarujá 2,28 2,60 2,75 0,0 Santos X 71 Manoel José da Cruz – EE. Pastor Nossa Sra. Dos Navegantes – EE. Philomena Cardoso de Oliveira – EE. Profª Tancredo Neves – EE. Presidente Bairro Bom Jardim – EE (vinculada ao Galdino) Prainha Branca – EE vinculada ao Galdino) Santos Santos X Santos Santos X Guarujá 3,47 2,67 2,82 0,00 Guarujá 2,55 1,80 1,95 0,00 Guarujá 2,42 2,40 2,55 0,00 Guarujá 1,70 1,85 49,36 4,06 4,21 120,00 4,06 4,21 120,00 Santos Guarujá Não tinha 3,16 Santos Guarujá 3,16 Como ainda não foram publicada as metas de 2013 usamos como base 0,15 para cada escola do Ciclo I UNIDADE ESCOLAR DIRETORIA DE ENSINO UNIDADE ESCOLAR PRIORITÁRIA 8ª SÉRIE/ 9º ANO EF MUNICÍPIO METAS 2013 IDESP 2011 IDESP 2012 Bertioga 2,22 2,25 2,45 15,00 Santos Bertioga 2,52 2,56 2,76 20,00 Santos Bertioga 1,91 2,56 2,76 120,00 Bertioga 2,08 1,69 1,89 0,00 Archimedes Bava – EE Prof. Armando Belegarde – EE Prof. Maria Apª Pinto Abreu Magno – EE. Profª Praia de Boracéia - EE Santos Txeru Ba´ e Kua Santos Vista Linda – EE. Jardim Santos X Bertioga 2,10 1,80 2,00 0,00 Vicente de Carvalho – EE. Jardim William Aureli – EE. Santos X Bertioga 2,04 1,71 1,91 0,00 Santos X Bertioga 1,91 1,87 2,07 0,00 Afonso Schimidt – EE Santos X Cubatão 2,69 1,81 2,01 0,00 Humberto de Alencar Castelo Branco – EE. Mal. José da Costa – EE. Prof. Santos Cubatão 1,78 1,84 2,04 31,58 Santos Cubatão 2,48 2,04 2,24 0,00 Santos X IC X Bertioga A escola não faz SARESP 72 Maria Helena Caetano Duarte Parque dos Sonhos – EE Bolsão 9 A Parque dos Sonhos – EE Bolsão 9 B Vila Harmonia – EE. Santos X Cubatão Santos X Cubatão Zenon Cleantes de Moura – EE. Prof. Alzira Martins Lichti – EE. Profª Azevedo Junior – EE. Santos X Cubatão Santos X Santos Santos Santos Barnabé - EE. Santos Santos Benevenuto Madureira – EE. Prof. Braz Cubas – EE. Santos Santos Santos Santos Canadá – EE. Santos Santos Cleóbulo Amazonas Duarte – EE. Dr. Emílio Justo – EE. Deputado Fernando de Azevedo EE Francisco Meira – EE. Prof. Gracinda Maria Ferreira – EE. Profª João Octávio dos Santos – EE Luiza Macuco – EE. Dona Marquês de São Vicente – EE. Neves Prado Monteiro – EE. Olga Cury – EE Santos Santos Santos Santos Santos Santos Suetônio Bittencourt Jr – EE. Prof. 2,06 1,84 2,04 0,00 Santos Cubatão Escola inaugurada em 2013. Santos Cubatão Escola inaugurada em 2013. Santos X Santos Santos Santos Santos Santos Santos Santos Santos Santos Santos Santos Santos Santos Santos Santos Escola inaugur ada em 2012 1,83 1,68 1,88 1,65 1,85 0,00 1,69 2,31 2,51 120,00 2,71 2,57 2,77 0,00 2,40 2,19 2,39 0,00 2,33 2,30 2,50 0,00 2,26 2,89 3,09 120,00 2,92 2,96 3,16 21,05 2,33 2,60 2,80 120,00 2,14 2,18 2,38 20,00 3,24 3,54 3,74 120,00 1,99 1,98 2,18 0,00 2,26 2,70 2,90 120,00 2,45 1,97 2,17 0,00 3,08 3,45 3,65 120,00 3,30 3,30 3,50 0,00 2,54 2,62 2,82 40,00 Escola sem em esse segmento. 4,32 4,06 4,26 0,00 73 Visconde de São Leopoldo EE Zulmira Campos – EE. Profª Maria Aparecida Pasqualeto Figueiredo – CEEJA. Archimedes José Bava – Prof. Dr. - CEEJA Diniz Martins – EE. Prof. Santos Santos X Santos Santos 1,93 1,67 1,87 0,00 1,41 1,99 2,19 120,00 Santos Essa escola não faz SARESP Santos Santos Santos Guarujá Domingos de Souza – EE. Prefeito Eduardo Gomes – EE. Mal. Do Ar Francisco Paiva de Figueiredo – EE. Pastor Hugo Santos Silva – EE. Dr. Ignácio Miguel Estefno – EE. Jaconias Leite da Silva – EE. Pastor José Cavariani – EE. Prof. Lucas Nogueira Garcez – EE.Prof. Marcílio Dias – EE. Santos Guarujá Santos Guarujá Santos X Santos Essa escola não faz SARESP 1,89 1,83 2,03 0,00 3,01 3,04 3,24 15,79 3,18 2,62 2,82 0,00 1,48 1,44 1,64 0,00 Guarujá 2,85 2,87 3,07 10,53 Guarujá Santos X Guarujá 1,85 1,44 1,64 0,00 Santos X Guarujá 1,78 1,42 1,62 0,00 Santos X Guarujá 2,12 1,65 1,85 0,00 Santos X Guarujá 1,54 1,97 2,17 120,00 Santos X Guarujá 2,30 1,63 1,83 0,00 Milton Borges Ypiranga – EE. Nossa Sra. Dos Navegantes – EE. Paulo Clemente Santini – EE. Paulo Figueiras EE Santos X Guarujá 1,90 1,87 2,07 0,00 Santos X Guarujá 1,40 1,83 2,03 120,00 Santos X Guarujá 2,20 2,18 2,38 0,00 2,19 2,22 2,42 15,00 Renê Rodrigues de Moraes – EE.Prof. Roberto Amaury Galliera – EE. Dr. São Francisco de Assis – EE. Tancredo Neves – EE. Presidente Thereza Silveira de Almeida – EE. Profª Santos Guarujá 2,28 1,95 2,15 0,00 Santos Guarujá 2,36 2,01 2,21 0,00 Guarujá 2,01 1,75 1,95 0,00 Santos Guarujá 2,17 2,22 2,42 25,00 Santos Guarujá 2,33 2,56 2,76 115,00 Santos Santos X 74 Vicente de Carvalho – EE. Waldemar da Silva Rigotto – EE. Prof. Walter Scheppis – EE. Prof. Fundação casa – UI/UIP (Tancredo neves) Santos Guarujá 2,64 2,22 2,42 0,00 Santos X Guarujá 1,17 1,57 1,77 120,00 Santos X Guarujá 2,24 2.39 2,59 75,00 Guarujá 2,17 2,22 2,42 25,00 Santos Como ainda não foram publicada as metas de 2013 usamos como base 0,20 para cada escola do Ciclo I 3ª SÉRIE EM UNIDADE ESCOLAR DIRETORIA DE ENSINO Archimedes Bava – EE Prof. Armando Belegarde – EE Prof. Maria Apª Pinto Abreu Magno – EE. Profª Praia de Boracéia - EE Santos UNIDADE ESCOLAR PPRIORITÁRIA X MUNICÍPIO IDESP 2011 IDESP 2012 METAS 2013 IC Bertioga 1,25 1,35 1,55 58,82 Santos Bertioga 1,76 1,83 2,03 36,84 Santos Bertioga 0,96 2,12 2,32 120,00 Santos Bertioga 0,90 2,47 2,67 120,00 Txeru Ba´ e Kua Santos Bertioga Vista Linda – EE. Jardim Santos Bertioga 0,94 1,58 1,78 120,00 Vicente de Carvalho – EE. Jardim William Aureli – EE. Santos Bertioga 1,11 1,23 1,43 75,00 Santos Bertioga 1,24 1,68 1,88 120,00 Afonso Schimidt – EE Santos Cubatão 1,53 2,25 2,45 120,00 Ary de Oliveira Garcia – EE.Profº Humberto de Alencar Castelo Branco – EE. Mal. José da Costa – EE. Prof. Maria Helena Duarte Caetano – EE. Profª Parque dos Sonhos – EE Bolsão 9 B Santos Cubatão 2,29 1,92 2,12 0,00 Santos Cubatão 1,13 1,03 1,23 0,00 Santos Cubatão 1,56 1,84 2,04 120,00 Santos Cubatão 1,38 1,35 1,55 0,00 Santos Cubatão Essa escola não faz SARESP Escola inaugurada em 2013. 75 Zenon Cleantes de Moura – EE. Prof. Santos X Cubatão Alzira Martins Lichti – Santos EE. Profª Antonio Ablas Filho – EE Santos Dr. Azevedo Junior – EE. Santos Santos Barnabé - EE. Santos Santos Bartolomeu de Gusmão – EE. Padre Benevenuto Madureira – EE. Prof. Braz Cubas – EE. Santos Santos Santos Santos Santos Santos Canadá – EE. Santos Santos Cleóbulo Amazonas Duarte – EE. Dr. Emílio Justo – EE. Deputado Fernando de Azevedo – EE. Prof. Francisco Meira – EE. Prof. Gracinda Maria Ferreira – EE. Profª João Octávio dos Santos – EE Luiza Macuco – EE. Dona Marquês de São Vicente – EE. Neves Prado Monteiro – EE. Olga Cury – EE Santos Santos Paulo Filgueiras Jr. – EE. Dr. Primo Ferreira – EE. Prof. Ricardo Sampaio Cardoso – EE. Judoca Santos Santos Santos X Santos Santos Santos Santos Santos Santos Santos Santos Santos Santos Santos Santos Santos Santos Santos Santos Santos Santos Santos Santos Santos Santos Santos Série não avaliada nesse ano 0,90 1,10 0,00 1,62 2,27 2,47 120,00 1,77 1,68 1,88 0,00 1,62 2,01 2,21 120,00 1,81 1,80 2,00 0,00 1,05 1,66 1,86 120,00 1,36 1,60 1,80 120,00 1,84 2,19 2,39 120,00 1,46 2,57 2,77 120,00 2,12 2,29 2,49 85,00 1,15 1,20 1,40 31,25 2,58 2,96 3,16 120,00 1,19 1,99 2,19 120,00 1,68 2,74 2,94 120,00 1,23 1,25 1,45 11,76 2,45 2,43 2,63 0,00 2,37 2,94 3,14 120,00 1,07 1,63 1,83 120,00 2,35 2,21 2,41 0,00 2,19 2,22 2,42 15,00 2,45 2,97 3,17 120,00 0,89 1,34 1,54 120,00 76 Suetônio Bittencourt Jr – EE. Prof. Visconde de São Leopoldo – EE Zulmira Campos EE Santos Santos Santos Santos Santos Maria Aparecida Santos Pasqualeto Figueiredo – CEEJA. Archimedes José Bava – Santos Prof. Dr. - CEEJA Diniz Martins – EE. Prof. Santos Santos Domingos de Souza – EE. Prefeito Eduardo Gomes – EE. Mal. Do Ar Francisco Paiva de Figueiredo – EE. Pastor Hugo Santos Silva – EE. Dr. Ignácio Miguel Estefno – EE. Jacinto do Amaral Narducci – EE. Prof. Jaconias Leite da Silva – EE. Pastor José Cavariani – EE. Prof. Lucas Nogueira Garcez – EE.Prof. Marcílio Dias – EE. Santos Guarujá Santos Guarujá Santos Guarujá Santos Milton Borges Ypiranga – EE. Nossa Sra. Dos Navegantes – EE. Raquel de Castro Ferreira – EE. Profª Renê Rodrigues de Moraes – EE.Prof. Roberto Amaury Galliera – EE. Dr. São Francisco de Assis – EE. Tancredo Neves – EE. Presidente Santos 2,88 3,17 3,37 120,00 1,25 1,50 1,70 120,00 0,69 1,59 1,79 120,00 Essa escola não faz SARESP Santos Guarujá Essa escola não faz SARESP 1,49 1,60 1,80 61,11 1,97 1,99 2,19 10,53 1,45 1,77 1,97 120,00 1,13 1,52 1,72 120,00 Guarujá 2,85 2,87 3,07 10,53 Santos Guarujá 1,11 1,34 1,54 120,00 Santos Guarujá Esse segmento não foi avaliado ainda Santos Guarujá 1,28 1,36 1,56 47,26 Santos Guarujá 1,37 1,21 1,41 0,00 Santos Guarujá 1,14 1,31 1,51 106,25 Santos Guarujá 1,71 1,76 1,96 26,32 Guarujá 1,56 0,74 0,94 0,00 Santos Guarujá 0,86 1,70 1,90 120,00 Santos Guarujá 1,71 1,82 2,02 57,89 Santos Guarujá 1,22 1,51 1,71 120,00 Santos Guarujá 1,38 1,71 1,91 120,00 Santos Guarujá 1,02 1,84 2,04 120,00 Santos Guarujá 1,04 1,33 1,53 120,00 X 77 Thereza Silveira de Almeida – EE. Profª Vicente de Carvalho – EE. Waldemar da Silva Rigotto – EE. Prof. Walter Scheppis – EE. Prof. Fundação casa – UI/UIP (Tancredo neves) Santos Guarujá 1,61 1,78 1,98 89,47 Santos Guarujá 1,83 1,89 2,09 31,58 Guarujá 0,64 0,86 2,06 120,00 Santos Guarujá 1,39 1,57 1,77 100,00 Santos Guarujá 1,04 1,33 1,53 120,00 Santos X Como ainda não foram publicada as metas de 2013 usamos como base 0,20 para cada escola do Ciclo I ESCOLAS PRIORITÁRIAS - COMPARATIVO SARESP 2011/ 2012 78 DIRETORIA DE ENSINO UNIDADE ESCOLAR Fonte preta (2011) Fonte vermelha (2012) Maria Helena Duarte Caetano – EE. Profª 2,50 2,09 Rendime nto 20112012 Positivo/n egativo/E stável negativo Luiz Beneditino Ferreira – EE. Nossa Sra. Dos Navegantes – EE. 2,28 2,60 positivo 2,55 1,80 negativo Tancredo Neves – EE. Presidente 2,55 Archimedes1,80 Bava – EE Prof Praia de Boracéia - EE Não tinha 1,70 estável 2,22 2,25 positivo 2,08 1,69 negativo SANTOS Vista Linda – EE. Jardim 2,10 1,80 negativo SANTOS Vicente de Carvalho – EE. Jardim 2,04 1,71 negativo SANTOS William Aureli – EE. 1,91 1,87 negativo SANTOS Afonso Schimidt – EE 2,69 1,81 negativo SANTOS Maria Helena Caetano Duarte 2,06 1,84 negativo SANTOS Vila Harmonia – EE Zenon Cleantes de Moura – EE. Prof. Escola inaugurada em 2012 1,68 estável 1,83 1,65 negativo SANTOS SANTOS SANTOS SANTOS SANTOS SANTOS SANTOS SANTOS Alzira Martins Lichti – EE. Profª 1,69 2,31 positivo SANTOS Francisco Meira – EE. Prof. 1,99 1,98 estável SANTOS Zulmira Campos – EE. Profª 1,41 1,99 positivo SANTOS Francisco Paiva de Figueiredo – EE. Pastor Ignácio Miguel Estefno – EE. Jaconias Leite da Silva – EE. Pastor 1,44 1,44 estável SANTOS 1,48 1,85 negativo 1,78 1,42 negativo SANTOS SANTOS José Cavariani – EE. Prof. 2,12 1,65 negativo SANTOS Lucas Nogueira Garcez – EE.Prof. 1,54 1,97 positivo SANTOS Marcílio Dias – EE. 2,30 1,63 negativo SANTOS Milton Borges Ypiranga – EE. 1,90 1,87 estável SANTOS Nossa Sra. Dos Navegantes – EE. 1,40 1,83 positivo SANTOS Paulo Clemente Santini – EE. 2,20 2,18 estável SANTOS São Francisco de Assis – EE. Waldemar da Silva Rigotto – EE. Prof. 2,01 1,75 negativo 1,17 1,57 positivo SANTOS Walter Scheppis – EE. Prof. 2,24 2.39 positivo SANTOS Archimedes Bava – EE Prof. 1,25 1,35 positivo SANTOS Zenon Cleantes de Moura – EE. Prof Série não avaliada nesse ano 0,90 estável 79 SANTOS Emílio Justo – EE. Deputado 1,15 1,20 estável SANTOS SANTOS Milton Borges Ypiranga – EE 1,56 0,74 negativo SANTOS Waldemar da Silva Rigotto – EE. Prof. 0,64 0,86 positivo Total % Escolas Prioritárias (SARESP 2011) 33 40,74 Prioritárias com índices "abaixo do básico" no SARESP 2012 (taxa de reincidência) 14 17,28 As escolas com essa cor são as escolas de Ciclo I As escolas com essa cor são as escolas de Ciclo I As escolas com essa cor são as escolas de Ensino Médio DIRETORIA DE ENSINO - REGIÃO SANTOS Prioritárias sem índices "abaixo do básico" no SARESP 2012 Não existe escolas prioritárias sem índice abaixo do básico Escolas Prioritárias com rendimento positivo no comparativo 2011 - 2012 10 32,00 Escolas Prioritárias com rendimento estável no comparativo 2011 - 2012 Escolas Prioritárias com rendimento negativo no comparativo 2011 - 2012 8 15 26,00 48,00 ESCOLAS PRIORITÁRIAS COM ÍNDICES ABAIXO DO BÁSICO NO SARESP 2012 80 DIRETORIA SANTOS SANTOS SANTOS SANTOS SANTOS SANTOS SANTOS SANTOS SANTOS SANTOS SANTOS SANTOS SANTOS SANTOS SANTOS SANTOS SANTOS SANTOS SANTOS SANTOS SANTOS SANTOS SANTOS SANTOS SANTOS SANTOS ESCOLA AFONSO SCHIMIDT ALZIRA MARTINS LICHTI PROFESSORA ARCHIMEDES BAVA PROFESSOR EMILIO JUSTO DEPUTADO FRANCISCO MEIRA PROFESSOR FRANCISCO PAIVA DE FIGUEIREDO IGNACIO MIGUEL ESTEFNO JARDIM VICENTE DE CARVALHO JARDIM VISTA LINDA JOSE CAVARIANI PROFESSOR LUCAS NOGUEIRA GARCEZ LUIZ BENEDITINO FERREIRA MARIA HELENA DUARTE CAETANO MILTON BORGES YPIRANGA NOSSA SENHORA DOS NAVEGANTES PAULO CLEMENTE SANTINI PRAIA DE BORACEIA SAO FRANCISCO DE ASSIS WALDEMAR DA SILVA RIGOTTO WALTER SCHEPPIS PROFESSOR WILLIAM AURELI ZENON CLEANTES DE MOURA ZULMIRA CAMPOS PROFESSORA MARCILIO DIAS TANCREDO NEVES PRESIDENTE VILA HARMONIA CI PORT CI MAT CII PORT CII MAT EM PORT EM MAT X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X 81 SANTOS JACONIAS LEITE DA SILVA PASTOR X X DIRETORIA DE ENSINO REGIÃO SANTOS Total % ____ Unidades Escolares não prioritárias com índices "abaixo do básico" no SARESP 2012. Índices Abaixo do Básico no SARESP 2012 Índices Abaixo do Básico no SARESP 2012 no Ciclo I Índices Abaixo do Básico no SARESP 2012 no Ciclo II Índices Abaixo do Básico no SARESP 2012 no Ensino Médio Índices Abaixo do Básico no SARESP 2012 em Língua Portuguesa Índices Abaixo do Básico no SARESP 2012 em Matemática 22 49 55 100 100 100 81 100 81 100 PLANO DE TRABALHO DOS CENTROS E NÚCLEOS DA DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO SANTOS GESTÃO ADMINISTRATIVA ASSISTÊNCIA TÉCNICA Atribuições: Dentre as atribuições elencadas no Artigo 71 e no Artigo 78 do Decreto Estadual N.º 57.141, de 18/ 07/ 2011 as atividades a serem desenvolvidas são: Assistência ao Dirigente Regional no desempenho de suas atribuições; Realização de estudos, elaboração de relatórios e emissão de pareceres sobre assuntos relativos à área de atuação; 82 Coordenação da elaboração do plano de trabalho da Diretoria de Ensino, conforme política educacional da Secretaria; Apoio no atendimento e recepção de autoridades públicas, missões e outros visitantes à Diretoria de Ensino, orientado-os pelas normas específicas da Secretaria para essa matéria; Receber e atender notificações judiciais para prestar informações em mandado de segurança e demais intimações judiciais encaminhadas à Diretoria de Ensino, providenciando seu andamento conforme definido nas normas e demais orientações das unidades centrais da Secretaria; Representar a Diretoria nas convocações para audiências concentradas de alunos menores assistidos por abrigos assistenciais, prestando informações educacionais de rendimento e frequência, bem garantindo o fornecimento de vaga em escola estadual para menores assistidos; Organização em livro ata das reuniões (para informação e formação) com convocação da equipe escolar, promovidas pelos centros e núcleos da Diretoria, para tratar de assuntos afins, de acordo com orientações e normas da Secretaria; Registro em ata das videoconferências com convocação do Gabinete, com reenvio de orientações da Secretaria para as unidades escolares; Repasse de informações do Gabinete às unidades escolares atendidas, de acordo com as demandas advindas dos órgãos centrais, e internas; Auxílio na organização, arquivamento e publicidade dos informes oficiais de interesse da Pasta; Condução do veículo oficial em convocações, com autorização prévia da Dirigente, observando o código de trânsito brasileiro, e zelando pela frota oficial; 83 Encaminhamento e entrega de notificações, ofícios e demais documentos aos diversos órgãos públicos (Fórum, Secretarias, Diretorias, Prefeituras Municipais etc.); Atendimento a documentos oriundos do Poder Judiciário, Ministério Público, Delegacias de Polícia e Conselhos Tutelares dos Municípios de Santos. Guarujá, Cubatão e Bertioga, abrangidos pela Diretoria de Ensino; Prestação de informações em Mandados de Segurança, interpostos contra ato do Dirigente Regional, e prestação de auxílio nas informações às ações judiciais recebidas pelas unidades escolares subordinadas; Comparecimento em audiências judiciais e reuniões com os representantes do Ministério Público dos quatro municípios, acompanhando o Dirigente Regional, ou o representando, se o caso exigir; Atendimento à Procuradoria Regional fornecendo documentos e informações para subsidiar a defesa em ações judiciais em que o Estado figure no pólo passivo; Prestação de informações e fornecimento de documentos em ações ordinárias cuja defesa cabe à Procuradoria do Estado; Assistência em assuntos jurídicos de ordem geral tratados pela Diretoria e Escolas circunscricionadas; Apoio à Supervisão de Ensino, e os demais Centros e Núcleos que integram a Diretoria de Ensino, em assuntos que envolvam conhecimento técnico jurídico, além de expedientes cotidianos; Assistência em recursos propostos em licitações realizadas pela Diretoria de Ensino; (Simone) 84 Apoio técnico aos processos de apuração de irregularidade administrativa, e atendimento às solicitações da Coordenadoria de Procedimentos Disciplinares; (Simone, Tereza) Atendimento a Diretores de Escola em assuntos de ordem geral. (Simone, Tereza, Mara, Rose e Jussara) Terceirização – Gestor de Constratos (SIMONE) Transporte Escolar (assunto que envolva o processo legal) (SIMONE) Zeladoria das Unidades Escolares (assunto que envolva o processo legal) (SIMONE) Cantina (subsídio à Unidade Escolar) (SIMONE) APM (subsídio à Unidade Escolar (SIMONE) Educação Especial (demanda da DE e Unidade Escolar, quanto a subsídios jurídicos) (SIMONE) GDAE – Administrador de Segurança (SIMONE e MARA) Processo de Transferência de verba trabalhista às APMs (SIMONE) Diárias (TEREZA) Desafios: Na efetivação da participação nos processos de municipalização do ensino, tão importantes por conta do potencial para a melhoria da qualidade da educação básica que apresentam, ainda há o enfrentamento de dificuldades de ordem fiscal/ 85 orçamentária que tornam os processos morosos, a despeito da facilidade de integração com os municípios compreendidos pela Diretoria de Ensino; Busca solitária de subsídios para apoiar e assistir ao Dirigente Regional, Supervisão de Ensino, Centros, Núcleos e Unidades Escolares; Morosidade na devolução de processo quanto aos temas licitatórios: transporte e limpeza em ambiente escolar. Falta de capacitações e ou cursos específicos ao assistente técnico, principalmente nos assuntos que envolvam áreas jurídicas: administrativa, financeira, trabalhista, recursos humanos entre outros que englobam o mundo Diretoria de Ensino – SEE SP; Espaço físico adequado para realizar oitivas de apuração preliminar, considerando que eventualmente são recebidas pessoas de fora, dentre as quais menores que precisam ser tratados com total discrição; (SUPERVISÂO) Dificuldades na designação de comissões para as apurações preliminares, uma vez que os Supervisores de Ensino se encontram totalmente envolvidos com as questões pedagógicas, sem contar o número reduzido de Supervisores na ativa. Erradicar o Habea Data na DE de Santos. Suprimir os Mandados de Seguranças em decorrência de supostos erros ou omissões cometidos pelo funcionário da DE. Recepção de informações escritas e documentações pertinentes ao assunto requerido dos setores, principalmente dentro do prazo estipulado. Receber por escrito e em tempo hábil dilação de prazo sobre as demandas cabíveis tal solicitação. Não perde qualquer prazo. 86 Potencialidades: Há grande facilidade de integração entre os Centros e Núcleos da Diretoria de Ensino, o que facilita sobremaneira a articulação das ações desenvolvidas, em prol da celeridade dos processos; Agilidade no atendimento aos expedientes visando o cumprimento de prazos nos processos e demais documentos externos; Celeridade na conclusão dos processos de Apuração Preliminar; Respostas céleres e precisas às denúncias apresentadas à Diretoria de Ensino - Região Santos. Ações para desenvolver as potencialidades: Através da observação e coleta de relatos e dados referentes aos êxitos e vicissitudes cotidianas dos setores é possível constituir uma visão mais ampla dos procedimentos desenvolvidos a fim de melhor instrumentalizar a articulação entre os Centros e Núcleos da Diretoria; O registro das pautas de reunião realizadas permite contemplar as necessidades e demandas dos departamentos, possibilitando ajuizar sobre as áreas e itens em que a assistência possa prestar auxílio; Presteza dos Núcleos da Diretoria de Ensino e Unidades Escolares, para o fornecimento de documentos e informações para facilitar o atendimento ao Poder Judiciário, Procuradoria, Ministério Público e demais órgãos externos; Maior agilidade na designação de membros para as comissões para apuração de denúncias; 87 Priorização do trabalho pelos membros das comissões de Apuração Preliminar, levando-se em conta o cumprimento dos prazos; Realização dos atos do processo de Apuração Preliminar pelos membros das comissões de apuração, isentando os gestores escolares dos trabalhos que são de responsabilidade das comissões de apuração preliminar; Pesquisa prévia e frequente à legislação em vigor no que tange ao seu trabalho pelos gestores escolares; Manter rotina de verificação diária de mensagens através do endereço eletrônico institucional, e presteza no cumprimento às eventuais determinações; Realização e capacitações pelos órgãos centrais da SEE/SP, para os Assistentes Técnicos que atuam nos assuntos jurídicos e apuração de irregularidades administrativas. Excelência no atendimento ao público em geral, servidor ou não; Curso de qualidade no atendimento do “cliente” a todos os profissionais da rede (DE e UE); Atendimento dos prazos; Tomar para si o problema da DE e não jogar para o outo setor a responsabilidade de resposta ou solução; Tentar resolver ou minimizar a dúvida, a reclamação, o questionamento do cidadão, antes de solicitar que bata de porta em porta ou ramal em ramal, atrás de resposta plausível. Não existe “EU ACHO...”, como funcionário tenho que ter certeza para dar qualquer informação. 88 Na DE não existe “NÃO É DO MEU SETOR ou NÃO É MINHA RESPONSABILIDADE ou NÃO ESTÁ COMIGO, NÃO É MEU PROBLEMA ou mesmo AGORA ISSO NÃO É MAIS MEU, ISSO ERA DO OUTRO”... A Assistência Técnica – Gabinete ter conhecimento sobre todos os assuntos de todos os setores que compõe a DE, para que o Dirigente de Ensino seja realmente assessorado, e não notícias fragmentadas. Ter todos os contatos possíveis atualizados de todos os funcionários da DE e Unidades Escolares. CENTRO DE INFORMAÇÕES EDUCACIONAIS E GESTÃO DA REDE ESCOLAR Atribuições: O Centro de Informações Educacionais – CIE, tem as seguintes atribuições: I – por meio de seu Núcleo de Vida Escolar: a) orientar as escolas quanto a: 1. atividades e registros de vida escolar dos alunos; 2. expedição, organização e guarda de certificados , diplomas e outros documentos dos alunos, de acordo com as normas vigentes; b) verificar: 1. os Históricos Escolares e documentos afins, encaminhando aos superiores hierárquicos os casos suspeitos de irregularidade; 2. a regularidade da expedição de documentação referente aos cursos de Educação de Jovens e Adultos; 89 c) organizar arquivo de currículo das escolas, inclusive das extintas; d) receber e verificar os documentos que instruem a expedição de Diplomas e tomar as providências necessárias para registro; II – por meio de seus Núcleos de Gestão da Rede Escolar e Matrícula: a) dimensionar as necessidades de atendimento escolar, bem como consolidar a demanda por vagas; b) operacionalizar o processo de matrícula de alunos na rede Estadual, em articulação com o Centro de Matrícula, do Departamento de Planejamento e Gestão da Rede Escolar e Matrícula, apoiando seu gerenciamento; c) prestar informações e orientações aos pais sobre matrícula, transferências e outros eventos de vida Escolar, sempre que solicitadas; d) propor o plano de ampliação e construção de novas escolas; e) assistir os municípios participantes do programa de Municipalização do Ensino; III – por meio de seu Núcleo de Informações educacionais e Tecnologia: a) gerenciar: 1. os recursos e serviços de inclusão digital; 2. os recursos e ambientes tecnológicos de informática; b) participar de sistemas de avaliação, externos e internos, em apoio às unidades centrais da Secretaria, responsáveis; c) definir prioridades e acompanhar a execução de atividades que requeira, uso simultâneo dos recursos informatizados da Diretoria de Ensino; d) organizar e manter atualizados portais eletrônicos, dentro dos padrões definidos pela Coordenadoria de Informação, Monitoramento e Avaliação Educacional; 90 e) administrar os processos de coleta de informações da Diretoria de Ensino e nas escolas sob sua circunscrição; f) apoiar e acompanhar pesquisas, aplicação de avaliações estaduais, nacionais e internacionais de desempenho da educação e outras informações solicitadas pelas unidades centrais da Secretaria; g) apoiar as escolas na área de tecnologia da informação. NÚCLEO DE VIDA ESCOLAR Atribuições: Orientação às Unidades Escolares sobre os registros e arquivo de vida escolar dos alunos; Orientação sobre a inclusão dos concluintes no sistema GDAE – Módulo Acadêmico – Concluintes, nos termos da legislação paulista vigente; Expedição de Declarações com validade de Histórico Escolar das Unidades Escolares Extintas, Verificação do visto confere em Históricos Escolares, antes das publicações em Diário Oficial do Estado; Verificação (a partir do ano de 1980 até o ano de 2000) de publicações no Diário Oficial do Estado de Lauda de Concluintes , e anotação no Histórico Escolar quando de suas publicações; Manutenção organizada dos documentos e arquivos de Unidades Escolares extintas/ cassadas; Expedição de documentos referentes aos Cursos de Jovens e Adultos – EJA. Encaminhamento dos documentos junto ao CEAPA para emissão do Atestado de Eliminação e Certificação; Recebimento e conferência do Modelo 73 das Unidades Escolares; 91 Verificação de Históricos Escolares e documentos afins, encaminhando aos superiores hierárquicos os casos suspeitos de irregularidade, para as devidas providências à luz da legislação vigente; Orientações e entrega dos certificados ENEM/ ENCEJA. Desafios: Ausência de Orientações Técnicas pelos Órgãos Centrais da Pasta para as Diretorias de Ensino e Unidades Escolares Estaduais no que diz respeito à documentação de vida escolar do aluno. Tais orientações começaram a surgir apenas recentemente. Grande quantidade de documentos (prontuários de alunos) mal arquivados, ou seja, guardados de forma irregular, sujeitos à umidade, cupins e demais forma de degradação. Acervos escolares espalhados por várias Unidades Escolares Estadua is de Santos (EE Canadá, EE Primo Ferreira etc.). Potencialidades: Uniformizar os procedimentos legais. Ações para desenvolver as potencialidades: Elaborar Orientações Técnicas para: - Subsidiar as atividades rotineiras das Diretorias de Ensino com base nas necessidades das Unidades Escolares e do Núcleo de Vida Escolar. - Prevenir e sanear eventuais irregularidades detectadas nas Unidades Escolares; - Capacitar, funcionários iniciantes/ ingressantes, ou sem experiência nessa área. NÚCLEO DE GESTÃO DA REDE ESCOLAR E MATRÍCULA Atribuições: 92 a) Dimensionar as necessidades de atendimento escolar, bem como consolidar a demanda por vagas; b) Operacionalizar o processo de matrícula de alunos na Rede Estadual de Ensino, em articulação com o Centro de Matrícula, do Departamento de Planejamento e Gestão da Rede Escolar e Matrícula, apoiando seu gerenciamento; c) Prestar informações e orientações aos pais sobre matrículas, transferências e outros eventos de Vida Escolar, sempre que solicitadas; d) Propor o plano de ampliação e construção de novas Escolas Estaduais nas áreas de crescimento populacional (zonas periféricas); e) Assistir aos municípios participantes do Programa de Municipalização do Ensino. Desafios: Demanda – aceitação dos pais perante algumas Unidades Escolares cujos pais demonstram resistência em matricular os seus filhos; Transporte – articulação junto aos envolvidos (Municípios, Diretoria de Ensino e órgãos centrais da Pasta); Sistema de Cadastro de Alunos – troca de funcionários constantes, principalmente na Rede Particular de Ensino; O Sistema de Cadastro de Alunos nem sempre caminha em consonância ao Pedagógico. Tem-se como exemplo o Rendimento Escolar, onde há muitas alterações feitas no início do ano, sem possibilidade de acertos/ correções no Sistema de Cadastro de Alunos. Potencialidades: Demanda escolar muito bem atendida em parceria com a Rede Municipal (Municípios), através do trabalho realizado em conjunto com as Secretarias Municipais de Educação (quatro Municípios); 93 Transporte Escolar, manutenção e acompanhamento também em parceria com os três Municípios: Santos, Guarujá e Bertioga. Cubatão não assinou Convênio de Transporte Escolar com a SEE/SP; Sistema de Cadastro de Alunos e Censo Escolar – orientação e acompanhamento das Redes: Estadual, Municipal e Particular; Sistema de Avaliação e Frequência – orientação, acompanhamento e impressão de boletins; Sistema de Cadastro de Escolas – acompanhamento e manutenção; Acervo Documental – Criação das Unidades Escolares e atualização das alterações ocorridas visto as demandas; Mapeamento e Setorização dos municípios para acompanhamento do crescimento populacional e levantamento das necessidades de ampliação e construção de novas Unidades Escolares; Acompanhamento do Programa de Municipalização do Ensino; Acompanhamento e orientação para digitação do Rendimento Escolar; Levantamento de dados estatísticos das Unidades Escolares; Atendimento aos Conselhos Tutelares, Ministério Público, Varas da Infância e Juventude, Delegacias de Polícia; Atendimento ao público geral; Acompanhamento das digitações de Projetos implantados pela SEE/SP, tais como: Atividades Curriculares Desportivas, Turmas de Espanhol, Recuperação etc. Ações para desenvolver as potencialidades: Demanda e Transporte Escolar – articulação e projeção antecipadas: Sistema de Cadastro de Alunos – acompanhamento e orientação; Sistema de Avaliação e Frequência – acompanhamento sistemático e contínuo; Sistema de Cadastro de Escolas – comunicação e orientação com as Unidades Escolares; Acervo Documental – atualização continuada e permanente; 94 Mapeamento e Setorização – estudo a cada 02 (dois) anos da situação real e propostas de solução para todas as pendências existentes. NÚCLEO DE INFORMAÇÕES EDUCACIONAIS E TECNOLOGIA Atribuições: Promoção de ações para a melhoria e a prevenção dos recursos e serviços de inclusão digital, através da padronização de procedimentos, na migração das estações de trabalho e notebooks da Diretoria de Ensino, nos chamados de manutenção de impressoras, servidores, estações de trabalho e telefonia VOIP; além da proposição de testes na rede lógica de dados e voz. Contato permanente com os órgãos centrais da SEE/SP para aperfeiçoamento destas ações, promovendo ainda o constante suporte as unidades escolares a fim de instituir a orientação e saneamento de possíveis problemas; Coleta, monitoramento e avaliação dos atendimentos técnicos de correção da Diretoria e Unidades Escolares, repassando os resultados para as centrais da SEE/SP, através de planilhas para diagnóstico e controle; Participação de sistemas de avaliação na compilação e elaboração de relatórios informativos para a Diretoria de Ensino; Participação de reuniões e videoconferências quando promovidas pelo Departamento de Tecnologia de Sistemas e Inclusão Digital; Apresentação de indicadores referentes à utilização dos recursos e serviços de inclusão digital na Diretoria de Ensino e nas Unidades Escolares através de planilhas; Assistência às Unidades Escolares no diagnóstico e correção de problemas que interferem na utilização das salas de informática, inclusive no que tange à infraestrutura das Unidades do Programa Acessa Escola; Suporte aos usuários da Diretoria e Unidades Escolares na correta utilização de softwares e hardwares. 95 Desafios: orientação técnica para uniformizar procedimentos; Falta de experiência de alguns funcionários e gestores no uso das tecnologias. Não cumprimento por partes de muitas Escolas de prazos pré estabelecidos; Falta de pessoal para auxiliar o Diretor do Núcleo, ou seja, número insuficiente de funcionários; Prestar assistência às Escolas para que as salas do Acessa funcionem perfeitamente. Manter a manutenção dos equipamentos e ambientes tecnológicos dentro das condições oferecidas pelos órgãos responsáveis. Potencialidades: Normatizar procedimentos: estabelecer normas e critérios para orientação continuada a todas as Unidades Escolares; Orientar e acompanhar o trabalho das Unidades Escolares; Receber estagiários no Núcleo; Manutenção das Orientações Técnicas pelos órgãos centrais da Pasta; Atender da melhor maneira possível e em tempo hábil as demandas das Unidades Escolares. Criar ferramentas para agilizar os serviços da Diretoria de Ensino e das Unidades Escolares. Encaminhar as solicitações de cunho tecnológico das unidades escolares. Transparência nas ações. Ações para desenvolver as potencialidades: 96 Participando de Orientações Técnicas nos órgãos centrais da Pasta e fazendo reuniões para capacitação de funcionários das Unidades Escolares, bem como das Secretarias Municipais de Educação e Rede Privada. Reuniões periódicas de orientação e conscientização; Solicitação de mais funcionários para o Núcleo; Participando de reuniões e Orientações Técnicas, tanto nos órgãos centrais quanto na própria Diretoria de Ensino ou no pólo 6; Mantendo contato direto com as Unidades Escolares para atendê-las de modo eficaz e célere. Visitas técnicas para resolver possíveis pendências técnicas das unidades escolares. Ações para o Programa Acessa Escola Visitar as Unidades Escolares para acompanhar o uso das salas de do Programa Acessa Escola quando solicitado pela equipe de gestão da escola, ou pelo Supervisor de Ensino responsável pela Unidade, ou ainda pelo Dirigente Regional de Ensino, quando necessário. Por exemplo, na implementação de um novo projeto, ou ainda quando constatado algum problema ou irregularidade, por outros Professores Coordenadores do Núcleo Pedagógico PCNPs, durante suas visitas; Capacitações técnicas para PCNPs e estagiários universitários – Módulo 01 e 02; Capacitação técnica para os estagiários do Ensino Médio, sendo três alunos em média distribuídos nas Unidades Escolares da Diretoria de Ensino - Região Santos; Monitoramento sistemático dos estagiários para acompanhar frequência, problemas técnicos, entre outros; Acompanhamento da implementação do Programa Acessa Escola nas Unidades Escolares que a Diretoria de Ensino - Região Santos 97 é contemplada, e gerenciamento junto com os estagiários universitários das necessidades das Escolas quanto ao Programa; Informar, sempre que solicitado pelos órgãos setoriais ou centrais da Pasta, a situação das salas de internet através de levantamento de informações e preenchimento de planilhas. ANEXOS – CENTRO DE INFORMAÇÕES EDUCACIONAIS DE GESTÃO DA REDE ESCOLAR 1. CENTRO DE INFORMAÇÕES EDUCACIONAIS E GESTÃO DE REDE ESCOLAR Diretoria de Ensino região de santos Atribuições CIE CIEGRE – Centro de Informações Educacionais Alex Fabiano Pimentel Teixeira 98 Diretor Técnico II Atribuições: Planejar, orientar e gerenciar as ações desenvolvidas nos núcleos NRM, NIT e NVE. Atribuições NVE Diretor Técnico I - Diogo Medeiros de França - Atribuições: portarias diversas; encaminhamento de expedientes no sistema para unidades escolares (gdae);arquivo das escolas ativas/extintas/cassadas; laudas - publicações- (doe); emails, retificação de publicação no GDAE. Assistente de Diretoria – Maria Erondina - Atribuições: elaborar históricos escolares e certidões com validade de diploma; leitura doe;emails; arquivos de currículo das escolas ( inclusive as escolas extintas/ativas /cassadas);prontuários; remessas; laudas; atendimento público e telefones. Oficiais Administrativos – Nayara - Atribuições: autorização professores/ diretores/secretários de escolas; relação de remessa; gdae; leitura doe; encaminhamentos de expedientes; equivalência de estudos; elaborar históricos escolares e certidões com validade de diploma; arquivos de currículo das escolas ( inclusive as escolas extintas/ativas /cassadas);prontuários; remessas; atendimento público e telefones. Atribuições NRM NRM – Núcleo de Gestão de Rede Escolar e Matrícula Diretor Técnico I - Rejane Gomes Alves -Atribuições: Atendimento a demanda; atendimento e informação sobre matrícula; transporte escolar; quadro escolar; proposta de ampliação e construção de novas escolas; assistência aos municípios participantes no programa de municipalização. Assistentes de Diretoria – Andrea Devezas- Cadastro de alunos e docentes; cadastro de escolas; coleta de classes e manutenção do cadastro de alunos; rendimento escolar/acompanhamento e orientações; censo escolar/educacenso; sistema de avaliação e frequência/boletim escolar/acompanhamento e orientações; e-mails. Oficial Administrativo – Lígia Canhoto, José Evandro Ferreira - Atendimento e informação sobre matrícula; transporte escolar; bolsa família; proposta de ampliação e construção de novas escolas; expedientes de conselho tutelar e promotoria. Atribuições NIT 99 NIT – Núcleo de Informação Educacional e Tecnológica Diretor Técnico I - Paulo Cesar dos S.Pereira Jr - Atribuições: • imprimir boletins e acompanhar o SAF e o Rendimento Escolar • Gerenciar Os recursos e serviços de inclusão digital, os recursos e ambientes tecnológicos de informática (Administrando as SAI das escolas e salas de informática do programa Acessa Escola) • Participar de sistemas de avaliação, externos e internos, em apoio às unidades centrais da Secretaria, responsáveis. (APLICAÇÃO DE PESQUISAS) • Definir prioridades e acompanhar a execução de atividades que requeiram uso simultâneo dos recursos informatizados da Diretoria de Ensino • Organizar e manter atualizados portais eletrônicos, dentro dos padrões definidos pela Coordenadoria de Informação, Monitoramento e Avaliação Educacional. (SITE E OUTRAS FERRAMENTAS WEB) • Administrar os processos de coleta de informações na Diretoria De Ensino e nas escolas sob sua circunscrição. • Apoiar e acompanhar pesquisas, aplicação de avaliações estaduais, nacionais e internacionais de desempenho da educação e outras informações solicitadas pelas unidades centrais da Secretaria; • Apoiar as escolas na área de tecnologia da informação. • Configuração de Contas, Host on Demand, Rede e Programas da SEE Estagiários Acessa Escola – Jessica e Matheus (Administração), 2 vagas (Informática), 1 vaga (Pedagogia)- Atribuições: • Gerenciar os recursos humanos e tecnológicos salas de informática do programa Acessa Escola. • Atribuição de estagiários. • Gerenciamento e coleta de dados das salas de informática. 100 2.DIRETORIA DE ENSINO: REGIÃO DA REGIÃO DE SANTOS QUANTIDADE DE SALAS COMPARTILHADAS NOME DA ESCOLA QUE COMPARTILHA N°. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 JARDIM VISTA LINDA MARIA APARECIDA PINTO DE ABREU MAGNO PROFA MARIA CELESTE PEREIRA LEITE AFONSO SCHIMIDT HUMBERTO DE ALENCAR CASTELLO BRANCO MARECHAL1* BARTOLOMEU DE GUSMAO PADRE GRACINDA MARIA FERREIRA PROFA OLGA CURY PRIMO FERREIRA PROF RICARDO SAMPAIO CARDOSO JUDOCA ZULMIRA CAMPOS PROFA RENE RODRIGUES DE MORAES PROF WALDEMAR DA SILVA RIGOTTO PROF TOTAL DE SALAS DA ESCOLA (ESPAÇO FÍSICO) 10 9 4 25 21 12 13 17 15 8 17 16 16 PREFEITURA M T N CEL ETEC M T N M T N 2 PARALISADA 2 2 9 PARALISADA 2 PARALISADA 2 2 1 1 5 6 2 1 PARALISADA * 1- Conforme Decreto nº 59.105 de 19 de abril de 2013 fica disponibilizado parte do imóvel para ETEC. 101 CLASSE ACIMA E ABAIXO DO MÓDULO – DE SANTOS 72,4% 5,4% 94,6% 102 13,3% 86,7% 10 % 0,09 % 89,91% 103 3. Municípios - Escolas Estaduais com Ensino Noturno TOTAL DE ALUNOS MATRICULADOS 2013* - 62.751 89% Santos 83% Guaruja Cubatão Santos; 18843 Santos Bertioga Bertioga Guaruja; 26999 54% 75% Cubatão Guaruja Bertioga; 7034 Cubatão; 9875 104 Disponibilidade de salas de aula = Ano 2013 Escola : Urbana/Distrital DE Região: SANTOS Legenda: Tipo de ensino refere-se às séries (3) Ensino médio e aos anos (9) ensino fundamental Exemplo: 1/5 6/9 Município EM 6/9EM 1/9 Escola 1/9EM cód CIE Tipo Ensino Nº salas Salas disponíveis 2013 M T N BERTIOGA ARCHIMEDES BAVA PROF 901398 6/9EM 10 0 0 0 BERTIOGA ARMANDO BELLEGARD PROF 011605 6/9EM 12 1 3 4 BERTIOGA JARDIM VICENTE DE CARVALHO 269323 6/9EM 9 1 1 1 BERTIOGA JARDIM VISTA LINDA 921737 6/9EM 9 1 1 0 6º 9º/EM 11 1 1 3 BERTIOGA MARIA APARECIDA PINTO DE ABREU MAGNO PROFA 909798 BERTIOGA MARIA CELESTE PEREIRA LEITE 922821 6º/9º 3 0 0 3 BERTIOGA PRAIA DE BORACEIA 921749 6/9EM 10 0 0 0 BERTIOGA TXERU BA ' E KUA - I 417439 6º9º/EM 5 5 0 5 BERTIOGA WILLIAM AURELI 011617 6/9EM 13 0 0 2 CUBATAO AFONSO SCHIMIDT 011435 EF/EM 25 10 3 10 CUBATAO ARY DE OLIVEIRA GARCIA PROF HUMBERTO DE ALENCAR CASTELLO BRANCO MARECHAL JOSE DA COSTA PROF JULIO CONCEICAO LINCOLN FELICIANO MARIA HELENA DUARTE CAETANO PROFA VILA HARMONIA ZENON CLEANTES DE MOURA PROF PARQUE DOS SONHOS 9A PARQUE DOS SONHOS 9B ARTHUR DE CAMPOS GONCALVES PROF BAIRRO BOM JARDIM CORALINA RIBEIRO DOS SANTOS CALDEIRA DONA DINIZ MARTINS PROF DOMINGOS DE SOUZA PREFEITO EDUARDO GOMES MARECHAL DO AR EMIDIO JOSE PINHEIRO PROF FRANCISCO PAIVA DE FIGUEIREDO PASTOR GALDINO MOREIRA PROF HUGO SANTOS SILVA DR 047818 EM 13 0 0 0 011423 011685 011629 011630 011691 462664 011642 474859 474873 042110 523604 901362 011514 038775 011666 011526 037217 011563 011678 6/9EM EF/EM 1/9 EF EF/EM 1/9EF 1/9EM EF 6/9EM 1/5 1/5 1/5 6/9EM EF/EM 1/9ºEM 1/5 6/9EM 1/5 2/9EM 24 23 11 15 13 8 23 15 12 10 2 12 16 15 21 10 16 16 12 10 1 0 1 3 1 4 9 6 0 0 0 1 0 3 0 1 2 2 11 2 1 1 3 0 2 3 6 0 2 0 2 0 5 0 1 1 1 11 1 0 15 6 8 8 15 4 10 2 12 2 5 8 10 2 16 16 CUBATAO CUBATAO CUBATAO CUBATAO CUBATAO CUBATAO CUBATÃO CUBATÃO CUBATÃO GUARUJA GUARUJA GUARUJA GUARUJA GUARUJA GUARUJA GUARUJA GUARUJA GUARUJA GUARUJA 105 GUARUJA GUARUJA GUARUJA GUARUJA GUARUJA GUARUJA GUARUJA GUARUJA GUARUJA GUARUJA GUARUJA GUARUJA GUARUJA GUARUJA GUARUJA GUARUJA GUARUJA GUARUJA GUARUJA GUARUJA GUARUJA GUARUJA GUARUJA GUARUJA SANTOS SANTOS SANTOS SANTOS SANTOS SANTOS SANTOS SANTOS SANTOS SANTOS SANTOS SANTOS SANTOS SANTOS SANTOS SANTOS SANTOS SANTOS SANTOS SANTOS SANTOS SANTOS SANTOS SANTOS SANTOS IDALINO PINEZ PROF IGNACIO MIGUEL ESTEFNO JACINTO DO AMARAL NARDUCCI PROF JACONIAS LEITE DA SILVA PASTOR JARDIM PRIMAVERA II JOSE CAVARIANI PROF LAMIA DEL CISTIA LUCAS NOGUEIRA GARCEZ PROF LUIZ BENEDITINO FERREIRA MANOEL JOSE DA CRUZ PASTOR MARCILIO DIAS MILTON BORGES YPIRANGA NOSSA SENHORA DOS NAVEGANTES PAULO CLEMENTE SANTINI PHILOMENA CARDOSO DE OLIVEIRA PROFA PRAINHA BRANCA RAQUEL DE CASTRO FERREIRA PROFA RENE RODRIGUES DE MORAES PROF ROBERTO AMAURY GALLIERA DR SAO FRANCISCO DE ASSIS TANCREDO NEVES PRESIDENTE THEREZA SILVEIRA DE ALMEIDA PROFA VICENTE DE CARVALHO WALDEMAR DA SILVA RIGOTTO PROF WALTER SCHEPPIS PROF ALZIRA MARTINS LICHTI PROFA ANTONIO ABLAS FILHO DR AZEVEDO JUNIOR BARNABE BARTOLOMEU DE GUSMAO PADRE BENEVENUTO MADUREIRA PROF BRAZ CUBAS CANADA CLEOBULO AMAZONAS DUARTE PROF EMILIO JUSTO DEPUTADO FERNANDO DE AZEVEDO PROF FRANCISCO MEIRA PROF GRACINDA MARIA FERREIRA PROFA JOAO OCTAVIO DOS SANTOS LUIZA MACUCO DONA MARQUES DE SAO VICENTE NEVES PRADO MONTEIRO OLGA CURY PAULO FILGUEIRAS JUNIOR DR PRIMO FERREIRA PROF RICARDO SAMPAIO CARDOSO JUDOCA SAO LEOPOLDO VISCONDE DE SUETONIO BITTENCOURT JUNIOR PROF ZULMIRA CAMPOS PROFA 042134 1º5º 040824 6/9EM 011447 EF/EM 903073 6/9EM 924970 1/5 011460 6/9EM 041610 EF 042122 EF/EM 901374 1/5 906931 1/5 011575 EF/EM 043345 EF/EM 011496 EF/EM 011538 6ª 9º/EM 011551 1/5 523636 1/5 011548 EM 011459 5ª8ª/EM 908885 6º /8º/EM 925743 6/9EM 049141 EF/EM 011502 6/9EM 011587 EF/EM 042146 EF/EM 011484 5º9º/EM 011885 6/9EM 011897 EM 011708 6/9EM 011903 6/9EM 011915 EM 011770 6/9EM 011848 6/9EM 011836 6/9EM 041415 6/9EM 909816 2/9EM 011812 6/9EM 011940 6/9EM 905021 6/9EM 038805 2/9EM 011757 6/9EM 011927 6/9EM 011794 6/9EM 046164 EM 011861 6/9EM 011824 EM 915497 EM 011721 6/9EM 011782 6/9EM 046760 6/9EM 16 16 15 10 9 18 20 15 9 5 19 18 14 9 17 1 9 16 16 11 23 10 10 17 20 9 10 16 9 12 10 12 15 21 7 11 10 15 22 11 18 18 20 8 15 8 15 10 17 3 5 0 1 0 0 3 1 1 0 2 2 2 1 4 0 0 5 0 0 2 0 0 3 3 2 5 0 0 3 1 0 7 12 0 1 0 6 8 0 5 4 10 0 4 8 7 0 4 106 4 3 1 1 0 0 3 4 0 0 3 1 3 0 4 1 3 9 0 0 2 0 0 5 3 1 8 1 0 12 1 4 6 5 0 1 0 7 3 1 5 8 13 0 7 8 4 0 5 16 7 3 1 9 18 20 5 9 5 11 1 4 9 17 1 1 11 0 0 14 3 1 6 8 1 7 0 0 4 4 12 10 14 0 1 0 12 9 7 18 12 13 2 5 4 8 0 17 CENTRO DE RECURSOS HUMANOS – CRH Atribuições: Artigo 75 - Os Centros de Recursos Humanos têm as seguintes atribuições: I - as previstas nos artigos 14 e 15 do Decreto N.º 52.833, de 24 de março de 2008; II - apoiar a Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Professores na execução de programas de desenvolvimento profissional; III - implementar programas de qualidade de vida definidos pela Coordenadoria de Gestão de Recursos Humanos, apoiando seu gerenciamento; IV - orientar e apoiar as escolas da rede pública estadual da área de circunscrição da Diretoria de Ensino a que pertence cada Centro no desempenho: a) das atribuições previstas no parágrafo único do artigo 22 do Decreto n.º 52.833, de 24 de março de 2008; b) de outras atividades da área de administração de pessoal, a elas afetas diante de necessidades específicas da Secretaria. Desafios: Implementar programas de Qualidade de Vida junto aos funcionários da Diretoria de Ensino - Região Santos; Melhoria das condições de acesso aos sistemas, modelos organizacionais e de gestão, com bom grau de articulação entre eles; 107 Carência de Manuais de serviços ou seja, manual da Secretaria de Gestão de Recursos Humanos a fim de melhor esclarecer procedimentos, rotinas administrativas e exigências legais; Indefinição de atribuições e de procedimentos, por lacunas na legislação vigente e falta de regimentos internos; Deficiência nos sistemas de informatização; Significativa defasagem do Módulo Oficial Administrativo no Centro e Núcleos. Potencialidades: Capacidade de interação, comunicação interpessoal e intergrupal; comprometimento dos funcionários no alcance da solução de todas as tarefas a serem desenvolvidas; Experiência acumulada; Suporte Técnico; Desenvolvimento da capacidade de trabalho em equipe; Equilíbrio na equipe de trabalho; existência de habilidades para lidar com os conflitos cotidianos; tempo bem utilizado; eficiência e possibilidade de reorganização do trabalho. Ações para desenvolver as potencialidades: Melhorando o grau de eficiência , eficácia atividades/ programas a serem desenvolvidos nos Núcleos; Orientações Técnicas frequentes e permanentes de servidores dos Núcleos; Respeito ao Módulo de servidores nos Núcleos, para superar as defasagens ainda existentes; Aprofundar os conhecimentos nas atribuições constantes na legislação vigente determinadas aos Núcleos; Estudar, elaborar, orientar e aplicar técnicas/ metodologias de serviços; 108 Coordenar e supervisionar os trabalhos dos Núcleos; Verificar o andamento, prazo e cumprimento das exigências dos órgãos centrais da Pasta, bem como, solicitações de outros órgãos, inclusive, as determinações judiciais; Elaborar projetos, técnicas e treinamentos em parceria com os Núcleos para cumprimento das atribuições conferidas na legislação vigente. NÚCLEO DE ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAL – NAP Atribuições: Cumprimento das atribuições previstas nos Artigos 16, 17 e 19, com a devida observação aos Artigos 14 e 15, do Decreto Estadual N.º 52.833, de 24 de março de 2008, a saber: Assistência ao Dirigente Regional nos assuntos relacionados com o Sistema de Administração de Pessoal; Execução de atividades de administração dos servidores da Diretoria; Atuar em integração com as orientações e solicitações do órgão setorial central; Capacitação dos recursos humanos; Ratificação de certidões de contagem de tempo de contribuição para fins de aposentadoria e incorporação de vantagens pecuniárias, observada a legislação pertinente; Atender a consultas e zelar pela adequada instrução dos processos que devam ser submetidos à apreciação superior ou de outros órgãos; Manter os servidores informados a respeito de seus direitos e deveres; 109 Realizar atividade de cadastro de cargos, empregos e funções, frequência e expediente de pessoal. Desafios: Necessidade de manuais de serviço atualizados, provenientes dos órgãos centrais da Pasta, a fim de melhor esclarecer procedimentos, rotinas e exigências legais, possibilitando um melhor atendimento às demandas existentes; Maior articulação entre os Núcleos e também com o Centro de Recursos Humanos; Levar a bom termo todos os serviços a serem realizados com a defasagem existente de funcionários. Potencialidades: Possibilidade de reorganização dos serviços em função do recebimento de novos funcionários; Oportunizar o desenvolvimento de um bom clima organizacional e o ambiente de trabalho, investindo nas boas relações interpessoais; Oportunidade de desenvolvimento da capacidade do trabalho em equipe. Ações para desenvolver as potencialidades: Melhorar o grau de eficiência, eficácia e efetividade dos programas e atividades; Promoção de capacitações periódicas de servidores vinculados ao Núcleo; Aprofundamento dos conhecimentos acerca da legislação vigente a ser utilizada e obedecida nos procedimentos do Núcleo; Estudo, elaboração, orientação e aplicação de técnicas de serviços, em parceria com o Centro de Recursos Humanos – CRH; Coordenação e acompanhamento do trabalho do Núcleo. 110 NÚCLEO DE FREQUÊNCIA E PAGAMENTO Atribuições: Cumprimento das atribuições previstas nos artigos 18 e 19, incisos I, II, VI e VIII do Decreto Estadual N.º 52.833/ 2008, de 24/03/2008, a saber: Registro da frequência mensal dos servidores e inserção dos dados na folha de pagamento de pessoal; Acompanhamento dos lançamentos efetuados pelas unidades não integrantes do sistema cadastral, relativos à frequência; Verificação e controle dos afastamentos e licenças de servidores; Expedição de títulos de nomeação dos servidores e suas respectivas apostilas, providenciando a inserção no sistema de folha de pagamento de pessoal; Atualização e acompanhamento do sistema da folha de pagamento de pessoal. Desafios: Comunicação com os órgãos centrais insatisfatória. Nem sempre as consultas realizadas por correspondência eletrônica são respondidas; Ausência de comunicação direta com o SPPREV, o que impede o conhecimento de orientações e alterações de processos, obrigando muitas vezes à nova realização do mesmo trabalho, ou seja, necessidade de retrabalho, o que gera exaustão e atraso na realização das tarefas; Falta de suporte técnico para o uso do sistema GDAE, incluindo capacitações e orientações técnicas; 111 Insuficiência de funcionários para atender adequadamente a demanda existente, ou seja, não atendimento ao Módulo da Diretoria de Ensino. Potencialidades: Canal de comunicação mais eficiente com os órgãos centrais, pois quase sempre as dúvidas são de trabalho com prazo a ser cumprido em tempo exíguo, e, portanto, é fundamental que uma resposta seja oferecida com maior prontidão, clareza e segurança; Criação de uma via direta de comunicação com o SPPREV; Orientações Técnicas e capacitações para os funcionários que trabalham com o GDAE. Ações para desenvolver as potencialidades: Materiais de procedimentos, treinamentos e vias mais ágeis e eficientes com os órgãos centrais da Pasta para sanar as dúvidas de trabalho; Ações concretas e efetivas para completar o Módulo da Diretoria de Ensino. CENTRO DE ADMINISTRAÇÃO, FINANÇAS E INFRAESTRUTURA Atribuições: Orientar e apoiar as Unidades Escolares da Rede Pública Estadual da área de circunscrição da Diretoria de Ensino a que pertence cada Centro no exercício de atividades de administração e infraestrutura e na realização de procedimentos financeiros a elas afetos. Desafios: 112 Integração dos Núcleos no que se referem aos diversos trabalhos que devem ser desenvolvidos; Falta de Orientações Técnicas e capacitação dos funcionários dos Núcleos; Descumprimento de prazos por uma parcela das Unidades Escolares com relação à remessa de documentos e/ ou processos, dificultando, e às vezes, impossibilitando o desenvolvimento das atividades dos Núcleos. Potencialidades: Integração dos Núcleos para otimização das atividades a serem desenvolvidas pela Diretoria de Ensino; Treinamento e capacitação dos funcionários dos Núcleos; Alcance de metas estipuladas pelos Núcleos; Orientações Técnicas frequentes e permanentes aos Diretores de Escola, Vice Diretores e Gerentes de Organização Escolar – GOEs, na realização dos procedimentos administrativos e financeiros, inclusive com a participação de técnicos da FDE e COFI/ SEE/ SP. Ações para desenvolver as potencialidades: Monitoramento das atividades, oportunidades que será verificado se os prazos estão sendo cumpridos; Suporte aos Núcleos, agindo como facilitadores nos mais diversos níveis; Estipulação de metas a serem alcançadas, junto aos Diretores de cada Núcleo. Interação com os Diretores de Núcleos para que haja otimização dos processos; Reuniões periódicas (bimestrais) com os Diretores de Escola, Vice Diretores e Gerentes de Organização Escolar – GOEs, bem como o envio de circulares normativas, em relação às diversas demandas existentes. 113 NÚCLEO DE ADMINISTRAÇÃO Atribuições: Receber, registrar, protocolar, classificar, autuar, expedir e controlar a distribuição de papéis e processos; Informar sobre a localização e o andamento de papéis, documentos e processos em trâmite; Providenciar, mediante autorização específica, vista de processos aos interessados, bem como o fornecimento de certidões e cópias de documentos arquivados; Organizar e viabilizar serviços de malotes, distribuição e entrega de correspondência; Arquivar papéis e processos; Administrar e controlar bens patrimoniais, utilizando-se de cadastro, formas de identificação, inventário periódico e baixa patrimonial; Providenciar seguro de bens patrimoniais móveis e imóveis e promover outras medidas necessárias à sua defesa e preservação; Efetuar o arrolamento de bens inservíveis e sua baixa patrimonial; Prover e fiscalizar serviços gerais, em especial os de limpeza e copa; Zelar pela manutenção e conservação dos bens patrimoniais; Propor a especificação de materiais e equipamentos para os serviços gerais e providenciar sua aquisição; Propor a especificação das contratações de serviços e aquisições de veículos; Controlar o custo e o uso da subfrota e de serviços motorizados; 114 As previstas no artigo 8.º e 9.º do Decreto Estadual N.º 9.543 de 01/03/77. Desafios: Administrar o fluxo elevado de documentos; Falta de compreensão dos demais Núcleos e Centros da Diretoria de Ensino em relação ao serviço executado pelo Protocolo; Alto atendimento diário de pessoas o que pode acarretar em falhas nas informações e ruídos na comunicação; Ausência de treinamento e capacitação para os funcionários ingressantes, além de outros transferidos a partir da reestruturação da SEE/SP; Demora no lançamento de bens recebidos pela Diretoria de Ensino, o que acarreta o atraso no processo de inclusão no patrimônio; Dificuldade em controle dos bens da Diretoria de Ensino, pois são realizadas mudanças de locais sem prévia autorização e conhecimento do setor responsável; Não comprometimento de muitos Diretores de Escola com relação ao uso, guarda e conservação dos bens móveis; Em relação à frota, há dificuldades por não haver motorista de carreira, sendo necessário o constante deslocamento de funcionários autorizados, prejudicando a rotina administrativa de toda a Diretoria de Ensino, uma vez que ao se afastar das suas atividades regulares para dirigir o funcionário deixa de realizar o seu serviço. Potencialidades: Otimização dos fluxos de documentos para que haja maior rapidez na entrega aos diversos Centros e Núcleos; Excelência no atendimento às pessoas, sejam elas, funcionários ou público em geral; 115 Reduzir a frequência de mudanças físicas de bens nos diversos Centros e Núcleos que acarretam a transferência. Ações para desenvolver as potencialidades: Com maior organização e direcionamento de fluxo dos documentos; Capacitação dos funcionários que fazem atendimento ao público, (interno e externo), para que haja uniformização de respostas e direcionamento correto do fluxo de pessoas, facilitando o esclarecimento de diversas demandas diárias; Implantação da Gestão do Tempo, sendo que deverão ser definidas prioridades de atendimento, fazendo a classificação do que é urgente e importante, do que é importante, mas não é urgente e das demandas que não são urgentes e tem grau menor de importância, podendo ser resolvidas posteriormente; Normatização e fixação por sala de planilhas contendo os bens de cada núcleo, impedindo assim que haja desvio de materiais; Orientações periódicas (anuais ou semestrais) aos Diretores de Escolas, Vice Diretores e Gerentes de Organização Escolar – GOEs, no que tange aos bens patrimoniais. NÚCLEO DE COMPRAS E SERVIÇOS Atribuições: Elaborar termos de referências e especificar materiais, serviços, equipamentos e demais suprimentos das Escolas e da Diretoria de Ensino, para sua aquisição de acordo com as orientações exaradas pelos órgãos centrais da SEE/SP; Propor e acompanhar a prestação de serviços ao aluno, referentes, em especial, a alimentação, transporte e segurança; 116 Processar as licitações até a homologação do vencedor do certame; Elaborar minutas de contratos; Gerir contratos ou convênios de fornecimento de bens, materiais e serviços; Coordenar a logística de distribuição de equipamentos e materiais na Diretoria de Ensino, desde o fornecedor até as unidades de destino final; Analisar a composição dos estoques com o objetivo de verificar sua correspondência às necessidades efetivas; Fixar níveis de estoque mínimo, máximo e ponto de reposição; Preparar pedidos de compras para composição ou reposição de estoques; Controlar o atendimento, pelos fornecedores, das encomendas efetuadas, comunicando, ao Diretor do Centro, os atrasos e outras irregularidades ocorridas; Receber, conferir, guardar e distribuir os materiais adquiridos; Controlar o estoque e a distribuição do material armazenado; Manter atualizados os registros de entrada e saída e de valores dos materiais em estoque; Realizar balancetes mensais e inventários físicos e de valor do material estocado; Elaborar levantamentos estatísticos de consumo para subsidiar a elaboração anual do orçamento; Efetuar e analisar a curva de utilização de materiais e verificar a existência de materiais em desuso ou excedentes. Desafios: Inexistência de controle de demanda de material entregue semanalmente para os diversos Núcleos e Centros, considerando que não há controle eficaz de quantidade de material entregue; 117 Controle de estoque para realização de balancete mensal, uma vez que o estoque é controlado manualmente através de fichas, o que dificulta a fixação de níveis de estoque mínimo e máximo, além de dificultar o controle de data de validade de produtos perecíveis; Falta de treinamento e capacitação para os funcionários ingressantes, além de outros transferidos a partir da reestruturação; Centralização dos serviços, sendo que somente alguns funcionários realizam determinadas atividades, gerando certa "alienação" dos demais funcionários a determinadas demandas do Núcleo; Em relação ao sistema de compras eletrônicas BEC, o catálogo de materiais contém uma grande diversidade de itens semelhantes o que dificulta a escolha correta no momento da compra; Atraso na entrega de mercadorias. Potencialidades: Otimização do processo de controle do estoque de material existente na Diretoria de Ensino - Região Santos, diminuindo o tempo de conferência do mesmo, facilitando a fixação do ponto de reposição do mesmo. Além disso, será possível a elaboração de relatórios gerenciais que facilitem a realização do balancete mensal, sendo possível realizar a curva de utilização de materiais; Ao menos 02 funcionários estarão capacitados para realização das demandas rotineiras do setor, evitando assim que períodos de férias ou afastamentos prejudiquem o desenvolvimento das atividades; Controle eficiente da validade dos produtos, para que não ocorra desperdícios ou mesmo devolução de produtos decorrente do vencimento dos mesmos; 118 Racionalização do uso de materiais/ pedidos entregues semanalmente aos Centros e Núcleos da Diretoria de Ensino. Ações para desenvolver as potencialidades: Implantação de sistema informatizado de gerenciamento do estoque. Esse software facilitará a emissão de relatórios, controle do ponto de reposição e diminuição no tempo de conferência. O pedido à PRODESP deverá ser realizado o mais rápido possível. Utilização de ferramenta gerencial de estoque PEPS (Primeiro que entra, primeiro que sai) – Isso facilitará o controle dos produtos perecíveis, já que em uma planilha de Excel será lançada a entrada do produto, juntamente com a data de validade e lote, assim todas as vezes que o setor receber uma requisição de lanche será dado prioridade ao produto mais antigo; Controle das requisições de materiais, através da digitalização em uma planilha do Excel dos materiais entregues a cada setor. Assim sempre que receber uma requisição, o funcionário responsável em alimentar esta planilha checará os últimos itens entregues, evitando assim desperdícios e racionalizando o uso de materiais; Descentralização das atividades, facilitando o treinamento dos funcionários, além de estimular o trabalho em equipe e o relacionamento interpessoal. NÚCLEO DE FINANÇAS Atribuições: Inexigibilidades de Licitação (Lei N.º 8.666/93): controlar o consumo de água, energia elétrica e telefone (despesas de utilidade pública) das unidades escolares bem como da Sede da 119 Diretoria de Ensino - Região Santos, executando liquidação e pagamento dessas faturas. Realizados os pagamentos, os dados de consumo e respectivos valores pagos são registrados no portal http://sidestal.edunet.sp.gov.br/ os quais são visualizados pela SEE para fins de controle, avaliação e posterior suplementação orçamentária à Unidade Gestora em que atuamos (UGE _______). Em se tratando de consumo de telefone, são cumpridas as exigências estabelecidas pela Resolução SE 34 de 30 de maio de 2011; Concessão de adiantamentos regidos pela Lei N.º 10.320/68 e Decreto N.º 53.980/ 2009 a responsáveis devidamente autorizados pelo Ordenador de Despesa. Concedidos os adiantamentos, cabe ao Núcleo de Finanças o acompanhamento de sua execução assim como orientar o responsável quanto aos gastos permitidos. Em decorrência há a prestação de contas que é alvo de profunda análise passando por montagem processual tendo em vista que a baixa de responsabilidade do servidor público não possa ultrapassar 30 (trinta) dias após o encerramento do fim do prazo de aplicação do numerário; Ainda, com relação às inexigibilidades de licitação, cabe ao Núcleo de Finanças o empenhamento e liquidação das despesas de pessoal e reflexos (folha de pagamento dos servidores alocados na sede da Diretoria de Ensino - Região Santos, e nas Unidades Escolares dos Municípios de Santos, Guarujá, Cubatão e Bertioga) incluindo a contribuição de 22% de patronal (SPPREV) oriundos do FUNDEB regidos pela Lei N.º 8.666/93; Dispensa de Licitação (Lei N.º 8.666/93): ajuda de custo a servidores em deslocamento e devidamente autorizados pelo superior imediato segundo a Lei N.º 10.261/1968 c/c com a Lei N.º 8.666/93 com relação à dispensa de licitação para fins de pagamento de diárias e/ou transporte com requisição através de inscrições genéricas estabelecidas pela Secretaria da Fazenda do 120 Estado de São Paulo em absoluta concordância com o Decreto N.º 48.292/2003 e Artigo 4.º do Decreto N.º 53.980/2009; Processos Licitatórios: liquidação e pagamento de despesas contratuais com apropriação de impostos retidos na fonte (INSS, ISSQN, IRRF, PIS, COFINS e CSLL) em cumprimento às Instruções Normativas N.º 938 e N.º 971/2009 e LC N.º 123/2006 estabelecidas pela Receita Federal do Brasil, como também atenção às leis municipais que regem a obrigação da retenção de impostos sobre serviços de qualquer natureza; Convênios: o Núcleo de Finanças, segundo o Decreto N.º 57.141/ 2011, que dispõe sobre a Reorganização da Secretaria de Estado da Educação de São Paulo, é responsável pela instrução processual, acompanhamento da execução dos mesmos cabendo orientação às Entidades de Terceiro Setor e/ ou a Órgãos do Poder Público Municipal de como prestar contas dos recursos recebidos em atendimento ao Artigo 627 das Instruções 01/2008 do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo; Cabe ao Núcleo de Finanças realizar demonstrações contábeis referente às contas do exercício para fiscalizações “in loco” do Egrégio Tribunal de Contas, da Secretaria da Fazenda, da Corregedoria Geral da Administração e quantos outros forem os interessados que visam a eficácia da aplicação dos recursos destinados à Educação Básica; Associação de Pais e Mestres das Escolas Estaduais (APMs): é responsabilidade do Núcleo de Finanças acompanhar os atos da associação desde a sua criação até a sua dissolução. Neste tema, é também de suma importância o acompanhamento constante das verbas recebidas através de convênio estadual (Mutirão Trato na Escola, Manutenção Preventiva do Prédio, Cultura é Currículo, Programa Escola da Família etc.) e/ ou federal (Programa Dinheiro Direto na Escola – PDDE, Programa Escola Integral, Mais 121 Educação, Plano de Desenvolvimento da Escola etc.) até que haja o ato de denúncia (encerramento amigável do convênio); Com o advento da Rede de Suprimentos e, consequentemente, fim dos repasses de verbas às Unidades Escolares por meio de regime de Adiantamento, o Núcleo de Finanças acompanha os gastos de cada Unidade Escolar na Rede de Suprimentos, oferecendo permanente orientação sobre seu uso, seus recursos e a importância de saber avaliar o que e quanto é necessário comprar para um determinado período de modo a manter o bom funcionamento das Unidades Escolares; O Núcleo de Finanças organizou-se para, mensalmente, receber as visitas dos Diretores de Escola, Vice Diretores e Gerentes de Organização Escolar – GOEs, com o objetivo de verificar os processos de prestação de contas a fim de que sejam evitadas futuras devoluções e consequentes problemas junto à Fundação Para o Desenvolvimento da Educação - FDE e ao Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação - FNDE. Desafios: Prédios escolares antigos que apresentam gastos excessivos com água em função de vazamentos não visíveis e não identificáveis; Repasse de verbas da FDE às Unidades Escolares para prestação de serviços que envolvem retenção de impostos; Servidor público convocado para aperfeiçoamento profissional com entendimento que as diárias previstas em lei também são complementação de salário; Descumprimento de prazos por parte das Unidades Escolares com relação à remessa de documentos e/ ou processos aos órgãos centrais da Pasta. 122 Potencialidades: Melhor acompanhamento do consumo de água das Unidades Escolares, visando à diminuição do consumo mensal; Ao menos 02 funcionários serão capacitados para realização das demandas rotineiras do setor, evitando assim que períodos de férias ou afastamentos prejudiquem o desenvolvimento das atividades; Redução do descumprimento de prazos de entrega de documentos por parte das Unidade Escolares, principalmente, processos de prestações de contas sobre repasses financeiros. Ações para desenvolver as potencialidades: Maior interação com o Núcleo de Obras e Manutenção Escolar para que haja melhor acompanhamento do consumo de água; Descentralização das atividades, facilitando o treinamento dos funcionários, além de estimular o trabalho em equipe e o relacionamento interpessoal; Maior empenho na conscientização das Escolas em relação ao cumprimento de prazos, no que toca às prestações de contas; Compromisso, coerência, tolerância, diálogo, compreensão dos fatos contribuem para a devida tomada de decisão e sucesso na administração de recursos financeiros; É imprescindível ciência e clareza da legislação vigente por todos que trabalham no Núcleo de Finanças com relação à administração pública e financeira para aplicação eficiente e eficaz dos recursos destinados à Educação. 123 NÚCLEO DE OBRAS E MANUTENÇÃO ESCOLAR – NOM Atribuições: Consolidar o Plano de Obras e de manutenção das escolas e acompanhar a sua execução; Assistir as Escolas na definição das necessidades de adequação, manutenção e reforma de instalações; Fiscalizar a execução de serviços terceirizados; Inspecionar as obras e os serviços de construção, reforma e manutenção nas Unidades Escolares; Acompanhar a evolução do consumo de utilidades públicas nas Escolas e as ações para a sua otimização, de acordo com as orientações da CISE. Desafios: Acompanhamento devido a obras que saem sem informação para o Núcleo e demora no atendimento ocasionando outros problemas além do solicitado; Fiscalização dos serviços terceirizados devido à demora no atendimento das Unidades Escolares; Inspeção de obras e serviços de manutenção devido a não conhecimento técnico adequado; Melhor entendimento desse acompanhamento e como resolver problemas de consumo excessivo de água sem a identificação dos pontos de vazamento. Potencialidades: Atendimento de todas as Unidades Escolares que possuem gravíssimos problemas de telhado, elétrica e hidráulica; 124 Reduzir o tempo de espera de atendimento dos serviços terceirizados; Verificação das obras com informações escritas e fotos de serviços (otimização dos serviços prestados pela Empresa Gerenciadora); Reduzir consumo de água nas Unidades Escolares com grandes vazamentos. Ações para desenvolver as potencialidades: Acompanhar o desenvolvimento do Plano de Obras de forma sistemática; Acompanhamento da Unidade Móvel e da Empresa Gerenciadora para que possamos minimizar a fila de espera em no máximo trinta dias; Utilizar a Empresa Gerenciadora para relatórios de obras fiscalizadas e serviços executados; Verificar o atendimento e acompanhar as Unidades Escolares que possuem um elevado consumo de água e propor soluções em conjunto com a CISE para que se encontre os vazamentos a fim de eliminá-los. GESTÃO PEDAGÓGICA IV – Plano de Trabalho da Equipe de Supervisão de Ensino 1. Introdução O Plano de Trabalho da equipe de Supervisão de Ensino da Diretoria de 125 Ensino da Região de Santos, de validade bienal, 2013 e 2014, é o documento que indica as ações e atividades que consolidam as atribuições legais dos Supervisores de Ensino, que integram a estrutura da Diretoria de Ensino, conforme previstas no Decreto Estadual N.º 57 141, de 18/07/2011, atendendo ainda ao perfil da Resolução SE 70/2010, alterada pela Resolução SE 13/2011. É documento elaborado com a participação coletiva dos Supervisores de Ensino e do Dirigente Regional de Ensino, coordenador de todo o processo e em integração harmônica com o Núcleo Pedagógico e demais Núcleos da Diretoria de Ensino. 2. Objetivo Objetiva este Plano de Trabalho possibilitar um olhar eficaz, eficiente e efetivo nos aspectos pedagógicos e administrativos da Supervisão de Ensino, não deixando de indicar as ações realizadas por esse Núcleo, em absoluta integração com o Núcleo Pedagógico e demais Núcleos da Diretoria de Ensino. Busca oferecer subsídios ao acompanhamento do trabalho administrativo e pedagógico, sendo este de primeira relevância e aquele de alta necessidade, das Unidades Escolares e especificamente da equipe gestora e de professores das diversas disciplinas que compõem a grade da matriz curricular da Secretaria de Estado da Educação de São Paulo, almejando elencar metas que promovam ações para atendimento ao preconizado no Decreto Estadual N.º 57 141 de 18/ 07/2011 e Resolução SE 70/2010, alterada pela Resolução SE 13/2011, assim como oferecer apoio à implementação e desenvolvimento do Currículo do Estado de São Paulo, além do atendimento às demandas da comunidade escolar e o acompanhamento das rotinas administrativas e pedagógicas das Unidades Escolares. 3. Justificativa A atribuição aos Supervisores de Ensino e seus setores de trabalho e serviços, atendendo à Resolução SE N.º 97, de 18/12/2009 – Dispõe sobre o Setor de 126 Trabalho do Supervisor de Ensino,deu-se pela complexidade das Unidades Escolares, visto que a referida Resolução indica, com fulcro no artigo 10 da Lei Complementar N.º 744, de 28/12/1993, a mais elevada importância da ação supervisora na implementação e acompanhamento das políticas públicas, diretrizes e metas da Educação; a necessidade de valorizar a permanência dos profissionais da Educação nas respectivas áreas de atuação; a necessidade de racionalizar os critérios utilizados na fixação de setores de trabalho, à vista dos índices de desenvolvimento da Educação, obtidos pelo Programa Qualidade da Escola; as metas da Educação visando à melhoria da qualidade do ensino nas Escolas Públicas Estaduais de São Paulo, devido ao que, em seu artigo 1.º, preceitua que ao Supervisor de Ensino compete exercer, por meio de visitas aos estabelecimentos de ensino, a supervisão e a fiscalização das unidades escolares incluídas no setor de trabalho que lhe for atribuído, prestando a necessária orientação técnica e providenciando a correção de falhas administrativas e pedagógicas, sob pena de responsabilidade. A Resolução SE N.º 97, de 18/12/2009, em seu artigo 2.º dispõe que “o setor de trabalho do Supervisor de Ensino, de que trata o artigo anterior, será composto por Escolas, com diferentes níveis de complexidade, distribuídas de forma equitativa pelos integrantes da classe”, devendo, portanto, na composição do setor de trabalho de cada Supervisor de Ensino, observar-se: I - resultado de avaliação da qualidade da Escola, identificado pelo IDESP; II - complexidade da Unidade Escolar, relativamente à diversidade de cursos e à quantidade de níveis e modalidades de ensino; III - quantidade de Escolas Públicas e Particulares; IV - as especificidades da região geográfica, tais como proximidade entre as Escolas, quantidade de municípios, distância em relação à sede da Diretoria de Ensino, e condições de acesso. Parágrafo único – Caberá ao Dirigente Regional de Ensino a organização dos setores, ouvidos os interessados e assegurada a necessária transparência, em todo o processo. Desta feita, foram agrupadas as Unidades Escolares Estaduais, Municipais e Privadas sob circunscrição desta Diretoria de Ensino, em blocos, de acordo com sua complexidade, sendo formados por: Unidades Escolares Prioritárias, Unidades 127 Escolares de baixa complexidade, Unidades Escolares de alta complexidade Estaduais/ Privadas, Unidades Escolares de média complexidade. A cada Supervisor de Ensino, foi atribuída uma Unidade Escolar de cada bloco, ficando com uma média de doze Unidades Escolares sob sua responsabilidade. Atendendo ao perfil proposto para esse profissional, na estrutura da Secretaria de Estado da Educação de São Paulo, encontramos, na Resolução SE 70, de 26/10/2010 – Dispõe sobre os perfis profissionais, competências e habilidades requeridos dos educadores da rede pública estadual e os referenciais bibliográficos que fundamentam os exames, concursos e processos seletivos, e dá providências correlatas, como agente fundamental para o desenvolvimento das políticas educacionais, promovendo a qualidade de ensino e o cumprimento da legalidade, são suas atribuições gerais: a) Elemento de proposição, articulação e mediação entre as políticas educacionais e as propostas pedagógicas de cada uma das escolas da rede pública; b) liderança fundamental na construção da identidade escolar, favorecendo, enquanto mediador, o envolvimento e o compromisso da equipe técnicopedagógica com a aprendizagem bem sucedida dos alunos; c) parceiro da equipe escolar, compartilhando responsabilidades, na consolidação das propostas pedagógicas das escolas da rede pública, na implementação de ações integradas voltadas para a gestão da escola visando a melhoria dos resultados da aprendizagem. Ainda nesta Resolução, encontramos atribuições específicas da área de atuação do Supervisor de Ensino. No Sistema Estadual de Educação: a) Assessorar, acompanhar, orientar, avaliar e controlar os processos educacionais implementados nas diferentes instâncias do Sistema: - identificando os aspectos a serem aperfeiçoados ou revistos na implementação das políticas educacionais, bem como das diretrizes e procedimentos delas decorrentes; - propondo alternativas para superação dos aspectos a serem aperfeiçoados 128 e/ou revistos; - orientando os estabelecimentos de ensino quanto ao cumprimento das normas legais estabelecidas e das determinações emanadas das autoridades superiores; - representando, aos órgãos competentes, quando constatar indícios de irregularidades. b) Assessorar e/ ou participar, quando necessário, de comissões de Apuração Preliminar e/ ou Sindicâncias, com suporte técnico de assessoria jurídica, a fim de apurar possíveis ilícitos administrativos. Na equipe da Supervisão de Ensino – Instância Regional: a) Participar do processo coletivo de construção do plano de trabalho da Diretoria de Ensino; b) Realizar estudos e pesquisas, dar pareceres e propor ações voltadas para o desenvolvimento do sistema de ensino; c) Acompanhar a utilização dos recursos financeiros e materiais para atender as necessidades pedagógicas e aos princípios éticos que norteiam o gerenciamento de verbas públicas; d) Atuar articuladamente com o Núcleo Pedagógico na elaboração de seu Plano de Trabalho, na orientação e no acompanhamento do desenvolvimento de ações voltadas à melhoria da atuação docente e do desempenho dos alunos, em vista das reais necessidades e possibilidades das escolas; e) Diagnosticar as necessidades de formação continuada, propondo e priorizando ações para a melhoria da prática docente e do desempenho escolar dos alunos em articulação com o Núcleo Pedagógico; f) Participar da elaboração e do desenvolvimento de programas de educação continuada propostos pela Secretaria para aprimoramento da gestão escolar. Nas Unidades Escolares da Rede Pública Estadual: a) Apresentar à equipe escolar as principais metas e projetos da Secretaria de Estado da Educação de São Paulo, com vista à sua implementação; b) Auxiliar a equipe escolar na formulação da Proposta Pedagógica, acompanhando sua execução, sugerindo reformulações, quando necessário; 129 c) Auxiliar a equipe escolar na formulação de metas voltadas à melhoria do ensino e da aprendizagem dos alunos, articulando-as à Proposta Pedagógica, acompanhando sua implementação, sugerindo reformulações, quando necessário; d) Orientar a implementação do currículo adotado pela Secretaria de Estado da Educação de São Paulo, acompanhando e avaliando sua execução, e redirecionando rumos, quando necessário; e) Acompanhar e avaliar o desempenho da equipe escolar, buscando, numa ação conjunta, soluções e formas adequadas ao aprimoramento do trabalho pedagógico e administrativo da Escola; f) Participar da análise dos resultados do processo de avaliação institucional que permita verificar a qualidade do ensino oferecido pelas Escolas, auxiliando na proposição e adoção de medidas para superação de fragilidades detectadas; g) Diagnosticar as necessidades de formação continuada, propondo e priorizando ações para a melhoria do desempenho escolar dos alunos em articulação com o Núcleo Pedagógico – a partir de indicadores – inclusive dos resultados de avaliações internas e externas; h) Acompanhar as ações desenvolvidas nas ATPCs – em atitude participativa e de trabalho coletivo e compartilhado – realizando estudos e pesquisas sobre temas e situações do cotidiano escolar e para implementação das propostas da Secretaria de Estado da Educação de São Paulo; i) Acompanhar a atuação dos Conselhos de Classe e Série, analisando os temas tratados, o encaminhamento dado às situações e às decisões adotadas; j) Orientar a equipe gestora das Unidades Escolares na organização dos colegiados e instituições auxiliares das Escolas, visando ao envolvimento efetivo da comunidade e funcionamento regular, conforme normas legais e éticas; k) Assessorar as equipes escolares na interpretação e cumprimento dos textos legais e na verificação de documentação escolar; l) Informar ao Dirigente Regional de Ensino, por meio de termos de acompanhamento registrados junto às Unidades Escolares e relatórios, as condições de funcionamento pedagógico administrativo, físico, material, bem como as demandas das escolas, sugerindo medidas para a superação das fragilidades, quando houver. 130 Nas Unidades Escolares da Rede Municipal sem Supervisão própria e da Rede Particular: a) Apreciar e emitir parecer sobre as condições necessárias para autorização e funcionamento dos estabelecimentos de ensino e cursos, com base na legislação vigente; b) Analisar e propor a homologação dos documentos necessários ao funcionamento desses estabelecimentos; c) Orientar os responsáveis pelos estabelecimentos de ensino quanto ao cumprimento das normas legais e das determinações emanadas das autoridades superiores, principalmente quanto aos documentos relativos à vida escolar dos alunos e aos atos neles praticados; d) Apresentar aos órgãos competentes, quando constatar indícios de irregularidades, esgotadas orientações e propostas saneadoras, quando couber. São Competências e Habilidades fundamentais ao Supervisor de Ensino: Competências Gerais: 1. Compreender como o contexto social, político e econômico influencia a definição e a implementação das políticas educacionais. 2. Dominar e utilizar metodologias de supervisão e tecnologias da informação como ferramentas para exercer as suas funções. 3. Compreender o papel da Diretoria de Ensino na organização da SEE-SP. 4. Analisar e identificar os principais componentes de um Plano de Educação em nível nacional, estadual e regional. 5. Compreender os processos de implementação das políticas educacionais SEESP e dos projetos a elas vinculados. 6. Compreender a visão contemporânea de gestão escolar vinculada a resultados. 7. Compreender os sistemas e processos de avaliações externas. 8. Demonstrar conhecimentos, princípios e métodos para exercer a supervisão como elemento catalisador e difusor de inovações e boas práticas de ensinoaprendizagem. 131 9. Diagnosticar as necessidades de formação continuada dos agentes educacionais. 10. Compreender a importância da autoavaliação e do gerenciamento do autodesenvolvimento profissional. Habilidades Específicas: 1. Relacionar o perfil de competência a serem construídas pelos alunos às demandas da sociedade do conhecimento. 2. Compreender o papel que as diferentes instâncias da governança educacional exercem na definição e implementação de políticas educacionais: (i) âmbito nacional e governo federal; (ii) governos estaduais e municipais; (iii) conselhos nacional, estaduais e municipais de educação. 3. Identificar e analisar princípios e normas nacionais, especialmente a LDBEN (Lei Nº 9394/96) e as Diretrizes Curriculares Nacionais. 4. Identificar, analisar, explicar e justificar as políticas educacionais da SEE-SP, no contexto social e de desenvolvimento do Estado de São Paulo, em áreas como: (i) gestão escolar; (ii) desenvolvimento curricular; (iii) avaliação externa do desempenho dos alunos; (iv) carreira dos professores. 5. Identificar, explicar as diretrizes pedagógicas e institucionais para implementar as políticas educacionais da SEE-SP em nível regional e local, considerando a realidade do ensino público estadual paulista e da região na qual opera. 6. Identificar os elementos da organização do ensino, da legislação e normas que fornecem diretrizes para ações de melhoria do desempenho das escolas, seus profissionais e seus alunos. 7. Dominar procedimentos de observação, coleta e registro, organização e análise de dados educacionais bem como os usos de indicadores sociais e educacionais. 8. Compreender e explicar as relações entre Planos de Educação e políticas educacionais. 9. Compreender e explicar a relação entre os Planos Nacional, Estaduais e Municipais num país federativo como o Brasil. 10. Reconhecer diferentes estratégias, ações e procedimentos adotados em nível regional e local na implementação das políticas educacionais da SEE-SP. 11. Identificar atitudes e ações do supervisor escolar que colaboram para a 132 gestão escolar comprometida com resultados. 12. Mostrar conhecimento das metodologias de gestão de conflitos. 13. Demonstrar capacidade de análise de propostas pedagógicas das escolas. 14. Demonstrar conhecimento de mecanismos de monitoramento da implementação dos currículos. 15. Demonstrar conhecimento de mecanismos de monitoramento das ações de avaliações externas do sistema e interna das escolas. 16. Identificar o papel dos resultados do SARESP na construção do IDESP. 17. Identificar semelhanças e diferenças entre o IDESP e o IDEB. 18. Reconhecer as principais características dos sistemas de avaliação da educação básica, e compreender os conceitos básicos que as fundamentam. 19. Conhecer os fundamentos conceituais e metodológicos do SARESP a partir de 2007. 20. Identificar elementos das legislações referidos à prática e exercício da supervisão. 21. Identificar os elementos essenciais do Plano de Trabalho de Supervisão. 22. Identificar as necessidades de formação continuada dos agentes educacionais. A Resolução SE N.º 13, de 03/03/2011- Altera o Anexo que integra a Resolução SE 70, de 26/10/2010, que dispõe sobre os perfis profissionais, competências e habilidades requeridos dos educadores da rede pública estadual e os referenciais bibliográficos que fundamentam os exames, concursos e processos seletivos, e dá providências correlatas, acrescenta referências bibliográficas necessárias ao atendimento do perfil profissional do supervisor de ensino. O Supervisor de Ensino, como integrante do Núcleo de Supervisão de Ensino e fazendo parte da estrutura da Diretoria de Ensino, conforme Decreto Estadual N.º 57 141, de 18/07/2011 – Reorganiza a Secretaria de Estado da Educação e dá providências correlatas, em que as atribuições das Diretorias de Ensino estão definidas na Seção X, Artigo 70: I - gerir: a) o processo de ensino-aprendizagem no cumprimento das políticas, diretrizes e metas da educação; 133 b) as atividades administrativas, financeiras e de recursos humanos, que lhes forem pertinentes; II - monitorar os indicadores de desempenho das escolas para o atendimento das metas da Secretaria; III - supervisionar e acompanhar o funcionamento das escolas, observando: a) o cumprimento de programas e políticas; b) o desenvolvimento do ensino; c) a disponibilidade de material didático e de recursos humanos; IV - subsidiar a elaboração dos regimentos das escolas; V - assistir e acompanhar a direção das escolas, em especial quanto a instalações físicas, equipamentos, mobiliários e serviços de atendimento aos alunos; VI - supervisionar e orientar as escolas com relação às atividades e registros de vida escolar dos alunos, executando o que couber à Diretoria de Ensino; VII - dimensionar as necessidades de atendimento escolar e consolidar a demanda por vagas; VIII - propor e acompanhar: a) a execução do plano de obras da Diretoria de Ensino; b) a prestação de serviços aos alunos; IX - apoiar e acompanhar o processo de municipalização do ensino; X - orientar: a) a aplicação dos sistemas de avaliação do desempenho da educação básica; b) os levantamentos censitários; c) os demais levantamentos de informações e pesquisas; XI - gerenciar serviços de informática aplicados à educação, bem como organizar e manter atualizados portais eletrônicos; XII - implementar, em articulação com a Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Professores, programas de educação continuada de docentes e demais servidores da Diretoria de Ensino; XIII - especificar materiais, serviços, equipamentos e demais suprimentos das 134 escolas e da Diretoria de Ensino, em articulação com as unidades centrais da Secretaria, responsáveis; XIV - articular as atividades do Núcleo Pedagógico com as da Equipe de Supervisão de Ensino, para garantir unidade e convergência na orientação às escolas. Desta feita, temos que, o Supervisor de Ensino é partícipe no atendimento de diversas dessas atribuições, haja vista que por meio de sua atuação junto às Unidades Escolares, aponta suas demandas e necessidades e intervém para o saneamento de suas fragilidades. Auxilia, enfim, os olhos e os braços do Dirigente Regional de Ensino para as diversas instâncias em que faz gestão, propondo ações, não somente dentro da Diretoria de Ensino, como também, nas Unidades Escolares, pois é detentor da visão global do processo educacional. Conforme preceitua, ainda o Artigo 72 do Decreto Estadual N.º 57 141, de 18/07/2011, as Equipes de Supervisão de Ensino têm, por meio dos Supervisores de Ensino que as integram, as seguintes atribuições: I - exercer, por meio de visita, a supervisão e fiscalização das escolas incluídas no setor de trabalho que for atribuído a cada um, prestando a necessária orientação técnica e providenciando correção de falhas administrativas e pedagógicas, sob pena de responsabilidade, conforme previsto no inciso I do artigo 9º da Lei Complementar Nº 744, de 28 de dezembro de 1993; II - assessorar, acompanhar, orientar, avaliar e controlar os processos educacionais implementados nas diferentes instâncias do Sistema; III - assessorar e/ou participar, quando necessário, de comissões de apuração preliminar e/ou de sindicâncias, a fim de apurar possíveis ilícitos administrativos; IV - nas respectivas instâncias regionais: a) participar: 1. do processo coletivo de construção do Plano de Trabalho da Diretoria de Ensino; 2. da elaboração e do desenvolvimento de programas de educação continuada propostos pela Secretaria para aprimoramento da gestão escolar; b) realizar estudos e pesquisas, dar pareceres e propor ações voltadas para o 135 desenvolvimento do sistema de ensino; c) acompanhar a utilização dos recursos financeiros e materiais para atender às necessidades pedagógicas e aos princípios éticos que norteiam o gerenciamento de verbas públicas; d) atuar articuladamente com o Núcleo Pedagógico: 1. na elaboração de seu Plano de Trabalho, na orientação e no acompanhamento do desenvolvimento de ações voltadas à melhoria da atuação docente e do desempenho dos alunos, à vista das reais necessidades e possibilidades das Escolas; 2. no diagnóstico das necessidades de formação continuada, propondo e priorizando ações para melhoria da prática docente e do desempenho escolar dos alunos; e) apoiar a área de recursos humanos nos aspectos pedagógicos do processo de atribuição de classes e aulas; f) elaborar relatórios periódicos de suas atividades relacionadas ao funcionamento das escolas nos aspectos pedagógicos, de gestão e de infraestrutura, propondo medidas de ajuste necessárias; g) assistir o Dirigente Regional de Ensino no desempenho de suas funções; V - junto às escolas da rede pública estadual da área de circunscrição da Diretoria de Ensino a que pertence cada Equipe: a) apresentar à equipe escolar as principais metas e projetos da Secretaria, com vista à sua implementação; b) auxiliar a equipe escolar na formulação: 1. da Proposta Pedagógica, acompanhando sua execução e, quando necessário, sugerindo reformulações; 2. de metas voltadas à melhoria do ensino e da aprendizagem dos alunos, articulando-as à proposta pedagógica, acompanhando sua implementação e, quando necessário, sugerindo reformulações; c) orientar: 1. a implementação do currículo adotado pela Secretaria, acompanhando e avaliando sua execução, bem como, quando necessário, redirecionando rumos; 2. a equipe gestora da escola na organização dos colegiados e das instituições auxiliares das escolas, visando ao envolvimento efetivo da comunidade e ao funcionamento regular, conforme normas legais e éticas; 136 d) acompanhar e avaliar o desempenho da equipe escolar, buscando, numa ação conjunta, soluções e formas adequadas ao aprimoramento do trabalho pedagógico e administrativo da Escola; e) participar da análise dos resultados do processo de avaliação institucional que permita verificar a qualidade do ensino oferecido pelas Escolas, auxiliando na proposição e adoção de medidas para superação de fragilidades detectadas; f) em articulação com o Núcleo Pedagógico, diagnosticar as necessidades de formação continuada, propondo e priorizando ações para a melhoria do desempenho escolar dos alunos, a partir de indicadores, inclusive dos resultados de avaliações internas e externas; g) acompanhar: 1. as ações desenvolvidas nas horas de trabalho pedagógico coletivo- HTPC, realizando estudos e pesquisas sobre temas e situações do cotidiano escolar, para implementação das propostas da Secretaria; 2. a atuação do Conselho de Classe e Série, analisando os temas tratados e o encaminhamento dado às situações e às decisões adotadas; h) assessorar a equipe escolar: 1. na interpretação e no cumprimento dos textos legais; 2. na verificação de documentação escolar; i) informar às autoridades superiores, por meio de termos de acompanhamento registrados junto às escolas e outros relatórios, as condições de funcionamento pedagógico, administrativo, físico, material, bem como as demandas das escolas, sugerindo medidas para superação das fragilidades, quando houver; VI - junto às escolas da rede particular de ensino, às municipais e às municipalizadas da área de circunscrição da Diretoria de Ensino a que pertence cada Equipe: a) apreciar e emitir pareceres sobre as condições necessárias para autorização e funcionamento dos estabelecimentos de ensino e cursos, com base na legislação vigente; b) analisar e propor a homologação dos documentos necessários ao funcionamento dos estabelecimentos de ensino; c) orientar: 1. Escolas Municipais ou municipalizadas onde o município não conta com 137 sistema próprio de ensino, em aspectos legais, pedagógicos e de gestão; 2. os responsáveis pelos estabelecimentos de ensino quanto ao cumprimento das normas legais e das determinações emanadas das autoridades superiores, principalmente quanto aos documentos relativos à vida escolar dos alunos e aos atos por eles praticados; d) representar aos órgãos competentes, quando constatados indícios de irregularidades, desde que esgotadas orientações e recursos saneadores ao seu alcance. 4. Ações, Estratégias e Atribuições Devido à reorganização da Secretaria de Estado da Educação de São Paulo, algumas ações e tarefas vêm sendo retiradas do Núcleo da Supervisão de Ensino, como aquelas relativas à vida escolar e ao estágio probatório, dentre outros. Como a reorganização ocorre através de um processo, há discrepâncias quanto às atribuições de cada Centro e Núcleo, portanto, alternando-se as atribuições. Porém, entendemos que essa fase será superada com o aprimoramento do processo. A Supervisão de Ensino atua também em diversos projetos integrados ao Núcleo Pedagógico, dentre eles: Prevenção Também se Ensina, Meio Ambiente, Projel, Sala de Leitura, O Cinema Vai à Escola, Lugares de Aprender/Cultura é Currículo, Olimpíadas Escolares de: Língua Portuguesa, Matemática, Astronomia/Astrofísica/Energia, PRODESC, Inglêson line, Mais Matemática, Acessa Escola. Nesses projetos, há atuação do Supervisor de Ensino juntamente com o Professor Coordenador do Núcleo Pedagógico – PCNP. No acompanhamento desses projetos, o Supervisor de Ensino atua nas Orientações Técnicas, na implementação de ações nas Unidades Escolares, na elaboração de relatórios e análise de resultados, dentre outras ações que possam se fazer necessárias. 5. Plano de Trabalho da Supervisão 138 Uma comissão de Supervisores de Ensino, a ser indicada pelo Dirigente Regional de Ensino, responsabiliza-se pela elaboração do Plano, em seus aspectos gerais, contando com a colaboração de seus pares e de outros setores da Diretoria de Ensino. Além da atuação junto às Unidades Escolares, a Supervisão de Ensino trabalha em suas diversas funções por meio de Comissões, a saber: I - Acompanhamento do trabalho do Núcleo Pedagógico Articula junto ao Diretor Técnico I, todo o trabalho do Núcleo Pedagógico no que concerne: 1 - à agenda; 2 - à formação das comissões de trabalho dos PCNPs; 3 - ao mecanismo de formação dos PCNPs por meio de: a) - horário de estudos (seleção de textos, legislação); b) - palestras de convidados com temas que contribuam para a formação dos envolvidos; 4 - a formulação e articulação de reuniões de alinhamento do núcleo pedagógico, em termos de condução do planejamento e estratégias de ações envolvendo Ciclo I, projetos e Currículo Oficial do Estado de São Paulo; 5 - a inclusão de ferramentas de Tecnologias da Informação e Comunicação – TICs com vistas a sua eficácia; 6 - a idealização dos temas das ATPCs; 7 - ao alinhamento das orientações técnicas ministradas aos professores com o Currículo Oficial do Estado de São Paulo e aos preceitos da Secretaria de Estado da Educação; 8 - a orientação para as ações desenvolvidas nas Escolas e para observação e intervenção das situações de ensino aprendizagem; 139 9 - a construção de Plano Anual de Trabalho do Núcleo Pedagógico; 10 - a adequação das ações à vista da legislação vigente. 11 - à interlocução das ações do Grupo de Referência com o Núcleo Pedagógico. II – Alimentação Escolar As Unidades Escolares Estaduais da Diretoria de Ensino de São Vicente têm a Alimentação Escolar descentralizada. A União e o Estado de São Paulo repassam recursos para que os municípios gerenciem esse serviço. As Escolas de Tempo Integral, além da alimentação fornecida pelo município, recebem uma complementação do Sistema Centralizado, através do Centro de Controle e Supervisão de Alimentação Escolar (CEPAE) e do Departamento de Alimentação e Assistência ao Aluno (DAA). O mesmo ocorre com a Escola de Ensino Médio de Período Integral. O papel do Supervisor de Ensino é o de informar ao Dirigente de Ensino sobre irregularidades apontadas pelos Diretores de Escola nas questões da alimentação escolar, a fim de que as comunicações da Diretoria de Ensino com o CEPAE, com o DAA e com as Secretarias Municipais de Educação/Merenda Escolar, possam ser chegar a bom termo. III – Ações Trabalhistas Acompanhar, através da Assessoria do Gabinete, as Ações Trabalhistas demandadas exclusivamente pela Terceirização dos Serviços de Limpeza, informando ao Dirigente sobre notícias que tiver conhecimento nas visitas às Unidades Escolares, evitando-se com isto que os processos tramitem à revelia. Para tanto, antecipadamente, é realizado levantamento de documentos, relatórios, registros e demais materiais que possam auxiliar na Defesa realizada pela Procuradoria Geral do Estado. Elaborar periodicamente orientações para os Diretores da Escola, através de reuniões sobre o assunto sugerindo procedimentos e posturas junto aos funcionários terceirizados. 140 IV – Acúmulo de Cargo ou de Função Cada Supervisor de Ensino analisa as situações de acúmulo encaminhadas pelo diretor das escolas estaduais do seu setor de trabalho. No caso de acúmulo do Suporte Pedagógico, há uma Comissão de Supervisores para proceder à análise, à luz do Decreto N.º 41 915, de 02-7-1997. V - Apuração Preliminar Por meio de comissões constituídas de forma alternada, busca-se apurar os fatos (autoria e materialidade) relativos a reclamações/denúncias envolvendo servidores públicos ou da comunidade escolar/ geral. A comissão de Supervisores deverá diligenciar, colher depoimentos, indícios e após a realização dos trabalhos de apuração, fará relatório onde demonstrará os elementos de convicção acerca dos fatos denunciados e apurados. VI – Atividades Curriculares Desportivas – ACDs Em integração com o PCNP de Educação Física, acompanha a frequência e o desenvolvimento das Atividades Curriculares Desportivas, verificando os relatórios das turmas, encaminhados bimestralmente pelas Unidades Escolares, bem como a avaliação anual com vistas à continuidade e a reorganização de turmas a qualquer tempo. Auxilia no levantamento de turmas oferecidas no Processo Inicial de Atribuição de Aulas. VII - Atribuição de Classes/ Aulas A Comissão de Atribuição de Aulas – CAAs, tem sob sua responsabilidade o cadastro de interessados em ministrar aulas nas Unidades Escolares Estaduais circunscricionadas à Diretoria de Ensino. Verifica os documentos escolares a fim de qualificar o candidato na habilitação devida. Também acompanha e monitora a inscrição dos Titulares de Cargo Efetivo e dos OFAs Categoria F. Orienta a secretaria e direção das Unidades Escolares na contagem de tempo e nos títulos a serem considerados. Responde recursos interpostos por candidatos e docentes pertinentes ao processo de atribuição Trabalha juntamente com o Centro de Recursos Humanos – CRH e seus 141 Núcleos subordinados, bem como com o Núcleo de Informações Educacionais e Tecnológicas, nas suas várias funções. Por meio de bancas de atribuição, organizadas por área de conhecimento, a atribuição de aulas em fase de Diretoria de Ensino é realizada, no final do mês de janeiro, no início do mês de fevereiro e em sessões semanais de atribuição ao longo do ano, até a data limite de 30/11. VIII - Autorização de Escolas e Cursos Por meio de comissões, a Supervisão de Ensino analisa os documentos necessários, à autorização de funcionamento de Escolas e Cursos na modalidade presencial, conforme legislação em vigor, bem como visita os prédios em que se pretenda a instalação, para verificar sua adequação à finalidade de ocupação por Escola, também nos termos legais de habitabilidade, condições de higiene e segurança, acessibilidade, iluminação, ventilação e demais exigências legais. A Deliberação CEE/SP N.º 01/1999, alterada pela Deliberação CEE/SP N.º 10/2000, fundamenta legalmente o assunto. IX – Autorização para lecionar A Supervisão de Ensino analisa, dentro de seu setor, as solicitações encaminhadas pela direção da escola de autorização para lecionar, junto às escolas privadas, dos docentes que não possuem habilitação exigida pela legislação vigente. X - Avaliações: Diagnóstica, SARESP, SAEB, PISA, Prova Brasil As avaliações externas têm como objetivo orientar os gestores do ensino no monitoramento e proposição das políticas voltadas para a melhoria da qualidade da Educação. No SARESP, a comissão de Supervisores de Ensino gerencia a organização logística para o recebimento, distribuição e recolhimento das provas, a seleção dos aplicadores nas Unidades Escolares, em parceria com o Núcleo Pedagógico os estudos das Matrizes de Avaliação e a análise dos resultados. A comissão trabalhará de forma articulada com o NIT no que concerne à 142 logística e para o que couber. XI – Calendário Escolar Por meio de comissão, atendida a Resolução anual que orienta a elaboração do Calendário Escolar, embasada nas legislações superiores, elabora-se uma proposta, considerando os feriados municipais dos cinco municípios que fazem parte desta Diretoria de Ensino, disponibilizada às Unidades Escolares como sugestão a ser analisada à luz de sua Proposta Pedagógica. XII – Cantina Escolar Através da prática supervisora ocorre a orientação e a fiscalização do atendimento às determinações legais de funcionamento. XIII – CENTROS ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (CEEJA) Na Diretoria de Ensino Região de Santos há duas Unidades Escolares do CEEJA (Curso de Educação de Jovens e Adultos), situados no município de Santos. De acordo com a Resolução SE 77, de 06 de dezembro de 2011, que dispõe sobre a organização e o funcionamento dos cursos de educação de Jovens e Adultos, o CEEJA configura-se como instituição de ensino de organização didáticopedagógica diferenciada e funcionamento específico, destinada preferencialmente, a alunos trabalhadores que não cursaram ou não concluíram as etapas da Educação Básica, correspondentes aos anos finais do Ensino Fundamental ou do Ensino Médio. Atualmente, os CEEJAs Maria Aparecida P. Figueiredo e Prof. Archimedes José Bava, atendem, na totalidade, cerca de ______ alunos. Recentemente, foi autorizado um novo CEEJA que funcionará no Município de Guarujá, com as atividades letivas previstas para início no segundo semestre do ano corrente, portanto, já em agosto próximo. XIV – Centro de Estudos de Línguas – CEL 143 Os Centros de Estudos de Línguas instalados nas Unidades Escolares circunscricionadas à Diretoria de Santos proporcionam aos estudantes a oportunidade de aprender gratuitamente novos idiomas, aumentando suas chances de inserção no mercado de trabalho, além de ampliar seu acesso a outras culturas. A Diretoria de Ensino de Santos possui dois Centros de Estudos de Línguas em sua circunscrição, sendo eles: _________________________________________. A comissão de Supervisores de Ensino coordena o credenciamento de professores do Projeto, bem como a atribuição das aulas. Acompanha a criação de novas turmas, e também, o desenvolvimento do trabalho nas turmas homologadas. Junto ao PCNP, faz a divulgação dos períodos de matrículas em todas as Unidades Escolares, inclusive com envio de material (físico e digital) para ampla divulgação. XV - Ciclo I No acompanhamento das ações, formações e capacitações do Programa Ler e Escrever, a comissão de Supervisores de Ensino responsável poderá atuar nas Orientações Técnicas, na implementação de ações nas Unidades Escolares (XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX), na elaboração de relatórios e análise de resultados, dentre outras ações que se façam necessárias. As ações estão detalhadas no Plano do Núcleo Pedagógico, sendo que abaixo há uma breve descrição. a) Programa Ler e Escrever Tripé: Formação – Acompanhamento – Material. Diretoria de Ensino de Santo André: Polo de formação das sete Diretorias de Ensino: São Bernardo do Campo, Santos, São Vicente, Santo André, Mauá, Diadema e Centro-Sul, em Língua Portuguesa para Supervisores de Ensino e PCNPs responsáveis pelo Ciclo I, com a formadora Profª Cristiane Pelissari, através da ação de formação da CGEB/FDE, em encontros mensais. Esta ação vem ocorrendo desde 2009. Foco da formação: formação de formadores de docentes PCs com vistas à 144 formação/capacitação de professores em efetivo exercício em classes do Ciclo I com foco na aquisição do sistema de escrita, formação do leitor e produção de texto, por parte do alunado. A formação teve início no dia 22/03/2012 nas Diretorias de Ensino de toda Rede Estadual Paulista. Proposta: organizar e desenvolver um conjunto de ações que tenham como finalidade melhorar o ensino e a aprendizagem de Matemática nos cinco anos iniciais do Ensino Fundamental, para o período 2012 a 2014. Tripé e Formação: Implantação do Currículo de Matemática para o Ciclo I – Anos Iniciais do Ensino Fundamental – Formação de Professores – Acompanhamento e Avaliação. A Supervisão de Ensino também atua nos processos de Convênio Estado/ Prefeitura do Programa Ler e Escrever oferecendo formação, acompanhamento e material específico do Programa. XVI – Concursos Na Diretoria de Ensino existem duas comissões formadas para realizar os procedimentos relativos a Concurso e Remoção, sendo: a) Quadro de Apoio Escolar – ASE e AOE b) Quadro do Magistério – Docentes e Suporte pedagógico a) Remoção/ Ingresso/ Agente de Organização Escolar (efetivos e temporários)/ Executivo Público e Oficial Administrativo. Por meio de comissão, são orientados e acompanhados os processos de: ingresso, remoção e escolha de vagas de: Secretário de Escola, Agentes de Organização Escolar, Executivo Público e Oficial Administrativo. No ingresso, procede-se também à orientação e são recebidos/avaliados títulos para contagem de pontos e/ou comprovação de escolaridade exigida, além de sua digitação no sistema, o que é feito de forma integrada com o Núcleo de Administração. No processo de remoção, são ratificadas no sistema as vagas das Unidades 145 Escolares. Quanto aos Agentes de Organização Escolar temporários, uma vez elaborado e publicado o edital, são realizadas as inscrições, listados e conferidos os comprovantes de escolaridade e de tempo de serviço, digitados no sistema. Realizado o processo seletivo, com elaboração e aplicação de prova e feito a atribuição das vagas, em sessão específica. As vagas são definidas pela vacância dos mesmos, conferido o módulo das Unidades Escolares. A baixa também é via sistema. b) Remoção/ Ingresso/Quadro do Magistério As ações pertinentes à Comissão do Quadro do Magistério: No Concurso de Ingresso - No concurso de ingresso de docentes são indicados supervisores que serão tutores regionais do Curso de Formação de Docentes, elaborado e realizado pela EFAP. No Concurso de Remoção - Docentes: orientar os Diretores de Escola, quanto à divulgação do prazo de inscrição na remoção de docentes; informação de dados para coleta de vagas, deferimento/indeferimento no sistema GDAE em nível de escola, recebimento na escola e entrega de títulos na DE para os docentes; - Diretores e Supervisores de Ensino: Divulgação do prazo de inscrição e de entrega de títulos; avaliação de títulos; deferimento/ indeferimento no sistema GDAE; análise de recursos. XVII - Conselhos Municipais de Educação Os Conselhos Municipais de Educação são compostos pela representatividade de diversos setores da sociedade. O Supervisor de Ensino é o membro indicado pelo Dirigente Regional de Ensino para representar a Diretoria de 146 Ensino nesse Conselho. São realizadas reuniões ordinárias mensais, com calendário previamente estabelecido. XVIII - Educação Especial No acompanhamento deste tema, a Supervisão de Ensino responsável juntamente com o PCNP de Educação Especial, cuida/atua nas Orientações Técnicas, na implementação de ações nas Unidades Escolares, na elaboração de relatórios e análise de resultados, dentre outras ações que se constituam necessárias. As ações estão detalhadas no Plano do Núcleo Pedagógico. Atua, também, a Supervisão de Ensino na relação com o Ministério Público no que se refere ao atendimento de demandas específicas, bem como, na indicação de bibliografia específica nas visitas de acompanhamento às Unidades Escolares que possuam alunos com deficiências e que tenham necessidades educacionais especiais. Por fim, a Supervisão de Ensino atua nos processos de convênios do Estado com as entidades assistenciais sem fins lucrativos. XIX - Educação Indígena É função da Supervisão de Ensino acompanhar as Escolas Estaduais Indígenas, bem como as classes vinculadas, caso existam, no que tange ao trabalho pedagógico e ao atendimento pleno das necessidades educacionais do aluno indígena. Na circunscrição da Diretoria de Ensino – Região Santos há uma Escola Estadual Indígena (EEI Txeru Ba’e Kua-I), Município de Bertioga, da etnia Guarani. A Escola Estadual Indígena Txeru Ba’e Kua-I está situada na Comunidade Tupi Guarani Ribeirão Silveira, no bairro de Boracéia, divisa entre Bertioga e São Sebastião, no Estado de São Paulo. Abriga atualmente cerca de 600 índios da etnia Guarani que ainda cultivam a história e a cultura indígena. O Cacique, Sr. .Adolfo é o líder da comunidade e orienta os destinos da aldeia juntamente com o Vice-Cacique, Sr. Mauro e demais lideranças. 147 A EEI Txeru Ba e’ Kua-I oferece o Ensino Fundamental (Ciclos II e III) e o Ensino Médio (Ciclo IV) e conta com 69 alunos matriculados, enquanto o município de Bertioga atende o Ensino Fundamental (Ciclo I), em sistema de parceria, com a utilização dos mesmos espaços escolares em horários diferentes. As aulas da EEI Txeru Ba e Kua-I foram atribuídas, no ano de 2013 para 7 professores indígenas, sendo que apenas um possui Diploma de Curso Superior, os demais completaram apenas o Ensino Médio. As aulas se desenvolvem na conformidade do estabelecido nas matrizes curriculares dispostas no artigo 9º da Resolução SE 21/2008. As aulas das disciplinas Língua Portuguesa e Matemática para o Ensino Médio, foram atribuídas a professores não índios, Categoria O, por não haver professores índios habilitados nestas disciplinas na aldeia, sendo necessária a anuência do Cacique. A Comunidade do Ribeirão Silveira se fortalece em reuniões semanais, na “Casa de Reza” , espaço destinado a cerimônias religiosas e também a discussões de todos os assuntos que afetam o dia a dia da comunidade. A ação supervisora nessa unidade escolar conta com o apoio de um PCNP, que muito tem contribuído no acompanhamento do trabalho pedagógico desenvolvido pela unidade escolar, como também na elaboração de um diagnóstico eficaz, no sentido de viabilizar a descoberta de oportunidades que mais teriam impacto na melhoria da qualidade do ensino nesta escola. Segue abaixo, o plano de trabalho para a educação indígena, tanto no âmbito administrativo quanto pedagógico para os próximos dois anos: Designação de um vice-diretor para atender a demanda administrativa (a unidade escolar está sem este profissional desde dezembro de 2012) e capacitação quanto: à conscientização acerca das exigências legais inerentes ao sistema educacional; à compreensão da importância dos trâmites legais de documentos escolares (protocolos); à elaboração dos documentos pertinentes à administração escolar (ofícios, históricos escolares, fichas/100 etc); à efetivação de procedimentos pertinentes ao cotidiano escolar ( 148 inscrição de professores nos processos de atribuição de aulas/classes, envio de orçamentos, solicitações junto à Diretoria de Ensino etc), bem como conscientizá-los quanto à importância da superação do hábito da oralidade pela prática de registros escritos, no que se refere à administração escolar e à prática pedagógica; à construção do Projeto Político Pedagógico e elaboração do Regimento Escolar. A construção coletiva do projeto político pedagógico, como um instrumento de consolidação dos direitos, que reflita a expressão da autonomia e da identidade escolar indígena (o PPP da escola indígena está em construção e está sendo discutido em todas as reuniões com a comunidade); Organização das Etapas local e Pólo da II Conferência Estadual de Educação Escolar Indígena de São Paulo e participação da Etapa Estadual, em Serra Negra, previsto para Junho de 2013. Promoção de Orientações Técnicas bimestrais na Diretoria de Ensino, juntamente com o Núcleo Pedagógico, com vistas à formação pedagógica do docente e a troca de experiências Participação em curso de capacitação para professores indígenas, organizado pelo CAESP/NINC da Secretaria Estadual de Educação, realizado anualmente, desde agosto de 2011. Organização e participação de reuniões da Comissão Étnica Regional (duas por ano). Articulação com os demais setores da Secretaria Estadual, no aprimoramento da gestão pedagógica e administrativa, na valorização e fortalecimento dos canais de participação da comunidade e na orientação das equipes escolares. CARACTERÍSTICAS DAS ESCOLAS INDÍGENAS: a) CALENDÁRIO ESCOLAR 149 Vale ressaltar que o calendário escolar das EEIs difere do calendário das demais Escolas Estaduais, desse modo, as Escolas Indígenas, desenvolvem suas atividades de acordo com o proposto no PPP e Regimento Escolar. b) CURRÍCULO Na educação Indígena, não há ainda um currículo pré-definido, as salas são multisseriadas, o que dificulta o trabalho do docente que tem a necessidade de criar diversas situações de aprendizagem para uma mesma classe. Todavia, nos últimos anos, tem havido a promoção de orientações, tanto na Diretoria de Ensino, quanto na Secretaria de Estado da Educação. c) FORMAÇÃO DOCENTE Vale ressaltar que na Diretoria de Ensino de Santos não há docentes indígenas diplomados pelo Curso de Licenciatura em Magistério, pela Universidade de São Paulo e, os que estão atuando na unidade escolar aguardam um novo curso, elaborado pela Coordenadoria Geral da Educação Básica (CGEB) e Escola de Formação (EFAP), previsto para o ano de 2013. A Supervisão de Ensino da Diretoria de Ensino da Região de Santos estabelece como metas para o biênio: Definição de um currículo adequado à modalidade de ensino, bem como à realidade da comunidade indígena até o final do ano de 2013; Acompanhamento mensal presencial da supervisão através de instrumentos de registros; Estímulo à participação de 100% dos docentes que atuam na Diretoria de Ensino - Região Santos, no curso Superior de Formação Indígena; Trabalho, junto à SEE/SP, para a necessidade da construção de escolas indígenas, onde sejam necessárias, dado o aumento da população que frequenta a Escola. a) CALENDÁRIO ESCOLAR 150 Vale ressaltar que o calendário escolar das EEIs difere do calendário das demais Escolas Estaduais, desse modo, as Escolas Indígenas, desenvolvem suas atividades de acordo com o proposto na Proposta Pedagógica e no Regimento Escolar. b) CURRÍCULO Na educação Indígena, não há ainda um currículo pré-definido, as salas são multisseriadas, o que dificulta o trabalho do docente que tem a necessidade de criar diversas situações de aprendizagem para uma mesma classe. Todavia, nos últimos anos, tem havido a promoção de orientações, tanto na Diretoria de Ensino, quanto na Secretaria de Estado da Educação de São Paulo. c) FORMAÇÃO DOCENTE Na Diretoria de Ensino – Região Santos não há docentes indígenas diplomados pelo Curso de Licenciatura em Magistério, pela Universidade de São Paulo e, atualmente, está em andamento a proposta de um novo curso, elaborado pela Coordenadoria Geral da Educação Básica (CGEB) e Escola de Formação (EFAP). A Supervisão de Ensino da Diretoria de Ensino - Região Santos estabelece como metas para o biênio 2013 e 2014: Definição de um currículo adequado à modalidade de ensino, bem como à realidade da comunidade indígena até o final do ano de 2013; Acompanhamento mensal presencial da Supervisão de Ensino através de instrumentos de registros; Estímulo à participação de 100% dos docentes que atuam na Diretoria de Santos, no curso Superior de Formação Indígena; Promoção de Orientações Técnicas bimestrais na Diretoria de Ensino, juntamente com o Núcleo Pedagógico, com vistas à formação pedagógica do docente e a troca de experiências; Envolvimento da EEI na construção de seu Projeto Pedagógico; 151 Trabalho, junto a SEE/SP, para a necessidade da construção de Escolas Indígenas, onde sejam necessárias, dado o aumento da população que frequenta a Escola. XX - Educação Profissional As orientações são realizadas pelo Supervisor de Ensino responsável pelo tema, principalmente quanto aos Planos de Curso, instalações e demais condições legais. Cada Supervisor de Ensino acompanha o cumprimento das Matrizes Curriculares e Calendários homologados das Unidades Escolares de seu setor. Quando da visita dos técnicos pareceristas para a emissão do parecer técnico, também há acompanhamento do Supervisor de Ensino da Unidade Escolar. XXI - Ensino Integral O programa de Ensino Integral de São Paulo foi proposto pela Secretaria da Educação de São Paulo a partir da análise e estudos de experiências nacionais (municipais e estaduais) e internacionais, como uma alternativa às demandas que hoje se apresentam para a educação pública. O programa visa garantir as melhores condições de conclusão da educação básica, com ganhos significativos em termos de rendimento e desempenho escolar. Desse modo, nas escolas de Ensino Integral o modelo de gestão escolar e pedagógico apresentam algumas especificidades tais como: jornada integral de alunos, com currículo integralizado, matriz flexível e diversificada;escola alinhada com a realidade do jovem, preparando os alunos para realizar seu Projeto de Vida e ser protagonista de sua formação; infraestrutura diferenciada, com salas temáticas, sala de leitura, laboratórios de ciências e de informática e; professores e demais educadores com atuação profissional diferenciada, mais exigente e em Regime de Dedicação Plena e Integral à unidade escolar. Caberá ao Supervisor de Ensino: 1- Organizar processo específico de seleção das equipes gestora e 152 discente; 2- Atribuir as aulas para as classes das Escolas de Ensino Integral atendendo as normas legais e específicas do Programa; 3- Acompanhar o disposto na Lei Complementar nº 1.164 de 2012; 4- Acompanhar a elaboração e efetiva aplicação dos instrumentos relacionados à Tecnologia de Gestão Educacional; 5- Acompanhar, juntamente com o PCNP responsável, o desenvolvimento do processo aprendizagem referente ao currículo oficial do Estado de São Paulo, da parte diversificada e das atividades complementares; 6- Investir na própria formação e contribuir com a formação da equipe escolar. XXII – Ensino Religioso No acompanhamento do projeto, o Supervisor de Ensino responsável atua nas Orientações Técnicas, na implementação de ações nas Unidades Escolares, na elaboração de relatórios e análise de resultados, dentre outras ações que se façam necessárias. As ações estão detalhadas no Plano do Núcleo Pedagógico. XXIII - Equivalência de Estudos Nos termos legais, quando se trata de série intermediária, as Unidades Escolares se encarregam de providenciar o expediente, sob orientação do respectivo Supervisor de Ensino. Caso se trate de série terminal, o expediente será elaborado pela Diretoria de Ensino, por meio da comissão de Supervisores de Ensino, sendo a Portaria publicada no DOE. XXIV – Escola de Formação – PEBI e PEBII A comissão de Supervisores de Ensino, juntamente com Professores Coordenadores do Núcleo Pedagógico da Diretoria de Ensino, desloca-se até a Secretaria de Estado da Educação de São Paulo, onde recebe as orientações pertinentes. Então, em grupos, conforme especificado pelos órgãos centrais da 153 Pasta, os futuros professores titulares de cargo participam de três encontros presenciais na Diretoria de Ensino, em datas pré definidas, como uma das atividades previstas no decorrer do Curso de Formação Específica, fase obrigatória do Concurso Público realizado com o fim de prover cargo efetivo. Tanto os Supervisores de Ensino que compõem a comissão quanto os PCNPs, atuam nos encontros presenciais apenas como tutores locais e, tão somente nos três encontros presenciais, diferenciando-se dos tutores do Curso de Formação Específica realizado no ambiente virtual de aprendizagem (AVA) da Escola de Formação de e Aperfeiçoamento dos Professores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa Souza”. XXV - Escola de Tempo Integral Processo de implantação da Escola de Tempo Integral pela Resolução SE N.º 07, de 18/01/2006, Resolução SE - 77, de 29 de novembro de 2006, que dispõe sobre o funcionamento, a reorganização curricular e o processo de atribuição de classes e aulas das Escolas de Tempo Integral; Resolução SE N.º 93, de 12.12.2008 que estabelece diretrizes para a reorganização curricular do Ensino Fundamental nas Escolas Estaduais de Tempo Integral, e dá providências correlatas,Res. nº 5, de 28.1.2011-dispõe sobre a reorganização curricular do Ensino Fundamental, nas Escolas Estaduais de Tempo Integral, ambas revogadas pela Resolução SE 5, de 19-1-2012. Objetivos da Escola de Tempo Integral: -Oferecer maior tempo de permanência aos alunos. - Manter o desenvolvimento do currículo básico do ensino fundamental, enriquecendo-o com procedimentos metodológicos inovadores e as oficinas. As oficinas viabilizarão os seguintes objetivos: - Educar e cuidar da construção da imagem positiva do aluno. Direitos que possibilitam: - Desenvolver-se física, mental, moral, espiritual e socialmente de forma sadia, em condições de liberdade e dignidade; - Crescer em ambiente de afeto e segurança, moral e material, propiciado pelos pais e pela sociedade, ser protegido contra toda forma de discriminação, crescendo em ambiente de tolerância e amizade. 154 Oficinas Curriculares, consideradas obrigatórias: Hora da Leitura, Experiências Matemáticas, Atividades Artísticas, Atividades Esportivas e Motoras e Informática Educacional. Destes os Projetos: Hora da leitura e Experiências Matemáticas são realizadas em convênio estabelecido entre a Secretaria da Educação do Estado de São Paulo e o Instituto Airton Senna, chamado de Superação Jovem, um programa de educação para o desenvolvimento humano de jovens em que a juventude tem voz e espaço para ser protagonista de seu tempo. Oficinas Curriculares, consideradas opcionais: Orientações para Estudo e Pesquisa, Língua Estrangeira Moderna - Inglês e Saúde e Qualidade de Vida. Atualmente temos ___ Escolas de Tempo Integral em nossa Diretoria de Ensino, sendo: (Incluir a relação a ser informada pelo Supervisor de Ensino responsável) XXVI – Estágio Probatório ESTÁGIO PROBATÓRIO - Quadro do Magistério – QM LEGISLAÇÕES artigo 41 da CF/88 com nova redação dada pelo artigo 6.º da EC n.º 19/98; Decreto n.º 52.344 de 09/11/07. Resolução SE n.º 66 de 02/09/08. Resolução SE n.º 79 de 7/11/08. Decreto n.º 58.855 de 23/01/2013. OBJETIVOS O Objetivo do Estágio Probatório é submeter o integrante do Quadro do Magistério às avaliações periódicas de desempenho, possibilitando ao mesmo adaptar-se, enfrentar desafios, colocar em prática seus conhecimentos e construir relações de confiança, sempre com responsabilidade para com o trabalho. 155 GARANTIAS O integrante do QM declarado estável nos termos do artigo 41 da CF/88, só perderá o cargo: a) em virtude de sentença judicial transitada em julgado; b) mediante processo administrativo assegurado a ampla defesa e o contraditório; COMISSÕES Comissões de Avaliação Especial de Desempenho devem ser instituídas pelo Dirigente Regional de Ensino, cuja constituição ou alteração deve ser publicada, em Diário Oficial do Estado. Comissão de Avaliação Especial de Desempenho da Unidade Escolar: Composta por 3 (três) servidores, definidos pelo Diretor de Escola, de nível hierárquico não inferior ao avaliado, sendo que pelo menos 2 devem ser titulares de cargo, em exercício na mesma unidade do avaliado. OBS: Na inexistência de Titular de Cargo, a comissão poderá ser composta de docente categoria “P” ou “F”, devendo o Supervisor de Ensino da Unidade Escolar acompanhar os trabalhos da comissão. Na inexistência de número suficiente de docentes para formar a comissão o Supervisor de Ensino da Unidade Escolar fará parte da comissão. Comissão Central de Avaliação Especial de Desempenho, na Diretoria de Ensino: - Avaliam a classe de Suporte Pedagógico, e, os processos de Avaliação das Unidades Escolares; - Composta por, no mínimo, 3 membros da própria Diretoria de Ensino, definidos pelo Dirigente Regional, sendo que pelo menos 2 devem ser titulares de cargo. 156 OBS: A comissão deverá ser formada por número ímpar, e pertencentes ao Quadro do Magistério. - Como nível hierárquico entender o nível de escolaridade exigido para o provimento dos respectivos cargos. - O superior imediato do servidor avaliado deverá, obrigatoriamente, pertencer às respectivas Comissões de Avaliação (Unidade Escolar ou Diretoria de Ensino), na função de presidente. ATRIBUIÇÕES DAS COMISSÕES São atribuições das Comissões de Avaliação: - subsidiar, assessorar e orientar os servidores; - verificar a necessidade de capacitações; - avaliar o integrante QM em Estágio Probatório. - registrar todas as ocorrências relativas à conduta funcional do servidor. É muito importante que as Comissões acompanhem a atuação dos avaliados, verificando o seu ajustamento ao cargo, orientando-os na melhoria de seu desempenho, devendo essa ação ser registrada em documentos e ser anexado ao processo que é autuado especificamente para esse fim. As Comissões de Avaliação devem atuar de forma imparcial e objetiva, obedecendo os princípios da legalidade, do contraditório e ampla defesa, da publicidade, da impessoalidade, da moralidade e eficiência. XXVII - Estágio Supervisionado de Pedagogia A comissão de Supervisores de Ensino acompanha a realização das atividades de estágio supervisionado, na Diretoria de Ensino, fornecendo orientações e informações solicitadas e até mesmo, proferindo orientação técnica a grupos, quando necessário. Ainda quando solicitado pelas Faculdades de Pedagogia da circunscrição desta Diretoria de Ensino, podem se dirigir até as mesmas, após convite, e proferir palestras sobre a atuação do Supervisor de Ensino. 157 XXVIII - Evolução Funcional via acadêmica e não acadêmica O expediente é elaborado por funcionário do Núcleo de Pessoal responsável pelo mesmo, tendo a conferência pela comissão de Supervisores de Ensino, que também respondem aos recursos interpostos. XXIX - Formação de Gestores Por meio de comissão de Supervisores de Ensino, quer tenham recebido orientação técnica centralizada para tal, ou não, são feitas orientações técnicas aos Diretores e Vice Diretores de Escola, na Diretoria de Ensino. Os Professores Coordenadores dos anos finais do Ensino Fundamental e do Ensino Médio, em geral, tem uma orientação técnica mensal, coordenada pela comissão de Supervisores de Ensino que atua junto ao Núcleo Pedagógico. Quanto aos Professores Coordenadores dos anos iniciais do Ensino Fundamental, a orientação é bimestral. XXX - Fundação CASA A Resolução SE-6/2011, alterada pela Resolução SE 24 de 20-04-2011, considera a necessidade de aprimorar as condições que assegurem aos adolescentes e jovens, que se encontram nas Unidades de Internação da Fundação CASA, efetivas oportunidades de prosseguirem em seu itinerário escolar. Cada uma das Unidades de Internação da Fundação Casa está vinculada a uma das Escolas Estaduais, previamente selecionada e circunscricionada à Diretoria de Ensino da Região. Nas Unidades de Internação Provisória (UIPs), a escolarização dar-se-á por meio do Projeto Educação e Cidadania que garante uma organização curricular diferenciada, atendendo ao caráter transitório do aluno em situação de internação provisória. - Nas Unidades de Internação (UI), a escolarização dar-se-á por meio de ensino regular, sendo considerada a nomenclatura: Ensino Fundamental 1- NI Ensino Fundamental 2 – NII 158 Ensino Médio - NIII Na Diretoria de Ensino - Região Santos, contamos atualmente com uma Unidade de Internação e a respectiva Escola Vinculadora, EE Tancredo Neves: Unidade de Internação CASA GUARUJÁ. Caberá ao Supervisor de Ensino responsável: 1- Organizar processo específico de credenciamento das equipes discentes; 2- Atribuir as aulas para as classes na Unidade de Internação atendendo as normas legais; 3- Acompanhar a avaliação diagnóstica a ser oferecida ao aluno ingressante; 4- Acompanhar, juntamente com o Professor Coordenador Pedagógico do Núcleo Pedagógico da Diretoria de Ensino, com o Diretor da Escola e com os Professores Coordenadores da Escola Vinculadora, os responsáveis pelo trabalho da Fundação CASA e avaliar o processo de ensino e aprendizagem desenvolvido em suas instalações. XXXI - GDAE – Módulo Acadêmico Concluintes Durante as visitas de acompanhamento nas Unidades Escolares, sejam Estaduais, Municipais ou Particulares, até 120 dias após a conclusão do curso, o Supervisor de Ensino deve verificar o prontuário dos alunos concluintes do ano anterior, para verificação e posterior validação dos atos escolares no portal eletrônico GDAE – Módulo Acadêmico – Concluintes, para posterior publicação pelo Dirigente Regional de Ensino. XXXII - Grupo de Referência – GR A comissão composta por Supervisores de Ensino, Diretores de Escola, Diretor Técnico do Núcleo Pedagógico e Professores Coordenadores organiza as atividades de formação e capacitação a serem desenvolvidas na Diretoria de Ensino. XXXIII - Mais Educação 159 O Programa Mais Educação, instituído pela Portaria Interministerial nº 17/2007 e regulamentado pelo Decreto 7.083/10, constitui-se como estratégia do Ministério da Educação para induzir a ampliação da jornada escolar e a organização curricular na perspectiva da Educação Integral. As escolas das redes públicas de ensino estaduais, municipais e do Distrito Federal fazem a adesão ao Programa e, de acordo com o projeto educativo em curso, optam por desenvolver atividades nos macrocampos de acompanhamento pedagógico; educação ambiental; esporte e lazer; direitos humanos em educação; cultura e artes; cultura digital; promoção da saúde; comunicação e uso de mídias; investigação no campo das ciências da natureza e educação econômica. Atualmente, a Diretoria de Ensino – Região de Santos, conta com diversas escolas participando dos Programas do MEC, conforme quadro abaixo: PROGRAMAS DO MEC UNIDADE ESCOLAR ESCOLAS BENEFICIADAS EM 2012 PDDE - MAIS EDUCAÇÃO PDE ESCOLA EE PROF.ª ALZIRA M. LICHTI X EE DEPUTADO EMÍLIO JUSTO X EE PROF. FRANCISCO MEIRA EE X X X X PASTOR FRANCISCO PAIVA 160 EE MAL. HUMBERTO A. C. BRANCO X X X X X X EE PROF. JACINTO A. NARDUCCI EE PASTOR JACONIAS L. DA SILVA EE JARDIM VISTA LINDA X EE JOÃO OCTÁVIO DOS SANTOS EE PROF. X JOSÉ CAVARIANI X X EE PROF.ª LÂMIA DEL CISTIA X EE PROF. LUCAS N. GARCEZ X X X X EE LUIZ BENEDITINO FERREIRA EE PROF.ª M.ª HELENA D. CAETANO X EE NOSSA SRA. DOS NAVEGANTES X 161 EE PAULO CLEMENTE SANTINI EE PRAIA X X X X X X X X DE BORACEIA EE SÃO FRANCISCO DE ASSIS EE PRES. TANCREDO NEVES EE PROF.ª THEREZA SILVEIRA X EE PROF. ZENON C. DE MOURA X EE PROF.ª ZULMIRA CAMPOS X XXXIV - Olimpíadas Escolares Há o acompanhamento dos procedimentos, por parte da comissão de Supervisores de Ensino, juntamente com o PCNP de Educação Física. As ações diretas são acompanhadas pelo PCNP de Educação Física e outro professor da mesma disciplina, afastado de suas atividades docentes junto à Diretoria de Ensino por período igual ao da realização dos eventos competitivos. Este é um exemplo de atividade que não envolve apenas um Núcleo da Diretoria de Ensino, uma vez que, para se garantir transporte e alimentação aos alunos atletas são envolvidos o Centro de Administração e Finanças e Infraestrutura os seus respectivos Núcleos (Administração, Compras e Serviços e Finanças). 162 XXXV - Plano de Ação Participativo – PAP O Plano de Ação Participativo para Escolas é um instrumento proposto no âmbito do Programa Educação – Compromisso de São Paulo em parceria com a Secretaria de Gestão Pública. Trata-se de um instrumento de gestão escolar cujo objetivo é auxiliar as escolas prioritárias da rede pública estadual de ensino a diagnosticar problemas críticos dentro da governabilidade da própria escola e, a partir daí, construir um plano de ação para superar ou mitigar cada um desses problemas. Trata-se de uma proposta fundamentada na formação e na prática profissional de cada um dos integrantes, na construção de uma cultura de análise de práticas gestoras a partir da integração, participação, colaboração, cooperação, pautada num processo reflexivo dialógico, com foco na aprendizagem do aluno. A melhoria da qualidade de ensino e do desempenho dos alunos tem sido o foco central dessas iniciativas, as quais têm como alvo a atuação dos gestores e das equipes escolares. Em seu conjunto, essas iniciativas procuram disseminar uma nova cultura de gestão: democrática, participativa e orientada ao alcance de resultados. A avaliação diagnóstica, a escolha de estratégias para superação dos problemas constatados, a implementação das ações previstas e o seu acompanhamento ao longo do ano letivo são passos essenciais para a construção de um caminho de melhoria. A comissão de Supervisores de Ensino responsável pelo Plano de Ação Participativo esteve em orientação técnica centralizada e, ato contínuo, realiza localmente orientação técnica aos demais Supervisores de Ensino e Diretores de Escola. Tem havido acompanhamento sistemático da elaboração do Plano de Ação Participativo às Escolas Estaduais Prioritárias. Todas as Unidades Escolares Prioritárias (Remanescentes e Novas) estão em elaboração do Plano de Ação Participativo, sob acompanhamento de seus respectivos Supervisores de Ensino, sendo que as Remanescentes já realizaram a digitação junto ao sistema GDAE no ano de 2012. XXXVI - Plano de Gestão Quadrienal/ Anexos Anuais/ Plano Escolar 163 A comissão de Supervisores de Ensino orienta os Diretores de Escolas Estaduais com relação ao Plano de Gestão e seus Anexos Anuais. Cada Supervisor de Ensino acompanha sua elaboração junto às Escolas de seu setor. O acompanhamento do Plano Escolar/Plano de Gestão, junto às Unidades Escolares Privadas, ocorre da mesma maneira. XXXVII - Prêmio de Gestão Escolar – PGE A comissão de Supervisores de Ensino recebe orientação técnica centralizada e socializada com os pares e Diretores de Escola. Os Diretores de Escola recebem as orientações e acompanhamento mais detalhado da comissão com o objetivo da efetiva, eficaz e eficiente participação no Prêmio de Gestão Escolar. Apontamos a participação no Prêmio de Gestão Escolar como uma rara oportunidade de autoavaliação. XXXVIII – Pregão Pode o Supervisor de Ensino acompanhar o processo de planejamento, elaboração e execução do Projeto Base indicando a necessidade das Escolas Estaduais em relação à demanda para a contratação de prestadores de serviços e aquisição de produtos, visando maior produtividade e disponibilização de condições essenciais para a comunidade escolar. Pode, ainda, orientar e verificar a postura e os procedimentos da equipe gestora junto aos funcionários terceirizados a partir de visitas registradas em Termo de Visita e reuniões, bem como, auxiliar na mediação entre a Contratante e a Contratada, analisando as questões que surgirem, à luz da legislação pertinente. XXXIX - Processo Seletivo de Professor Coordenador do Núcleo Pedagógico A comissão de Supervisores de Ensino atua conjuntamente com o Diretor Técnico I do Núcleo Pedagógico na seleção dos PCNPs, conforme vagas existentes no Núcleo Pedagógico. Participa da realização de entrevistas com candidatos e análise do perfil profissional à luz do Plano de Anual de Trabalho e do Regimento Interno deste Núcleo. Atua na formação continuada a esses profissionais e na orientação para sua 164 atuação nas escolas e para a realização de orientações técnicas. XL – Programa Alfabetiza São Paulo O Supervisor de Ensino atua no monitoramento das ações do programa. XLI - Programa Mestrado & Doutorado Por meio de comissão, são acompanhados os expedientes para concessão do benefício da Bolsa Mestrado/ Doutorado, bem como a comprovação da frequência, mensalmente. XLII - Programa Escola da Família – PEF No acompanhamento desses projetos, a comissão de Supervisores de Ensino responsável atua nas Orientações Técnicas, na implementação de ações nas Unidades Escolares, na elaboração de relatórios e análise de resultados, dentre outras ações a serem executadas. Aos finais de semana, o Supervisor de Ensino e o PCNP, responsáveis, visitam as Unidades Escolares que abrigam o Programa, para acompanhar as ações ali desenvolvidas. As ações estão detalhadas no Plano de Ação do Programa Escola da Família. XLIII - Projeto Jovem de Futuro/ Ensino Médio Inovador – ProEMI/PJF O PROJETO JOVEM DE FUTURO, por meio de parceria entre a Secretaria de Estado da Educação de São Paulo, o Instituto Unibanco e o Programa Ensino Médio Inovador (ProEMI), do Ministério da Educação, tem como objetivo o aprimoramento da gestão escolar para melhorar a qualidade de ensino e o desempenho dos alunos específicos do Ensino Médio. Por meio do PROJETO JOVEM DE FUTURO, as Unidades Escolares Públicas de Ensino Médio recebem apoio técnico e financeiro para que, num período de três anos, alcancem melhores resultados. O MEC publicou um Documento queorienta a formulação de Projeto de Reestruturação Curricular (PRC), seguindo as Diretrizes Curriculares Nacionais do Ensino Médio (DCNEM) e as Matrizes de Referência do novo ENEM. Cada Escola define sua própria matriz de planejamento, identificando carências e necessidades de acordo com os parâmetros de qualidade que pretende alcançar em cada aspecto da vida escolar – como notas médias, perfil dos docentes, 165 rotinas administrativas e instalações físicas. Elaborado em consonância com as prioridades e peculiaridades da instituição escolar, esse planejamento fundamenta o plano de ações e a definição de metas que constituirão o programa. Estas, por sua vez, servirão para atingir o objetivo principal, que é a melhoria do desempenho escolar do alunado e, por consequência, a diminuição dos índices de evasão. Na Diretoria de Ensino de Santos, participam do PROJETO JOVEM DE FUTURO no ano de 2013: (Incluir as informações do Supervisor de Ensino) Cabe à comissão de Supervisores responsável pelo Projeto e aos Supervisores de Ensino responsáveis pelas UEs participantes do Projeto: · Analisar o Plano de Ação ProEMI/PJF com relação à coerência entre as ações e os objetivos propostos pela Unidade Escolar; · Acompanhar o Plano de Ação ProEMI/PJF para verificar as ações realizadas; · Verificar o andamento da execução financeira e sua adequação ao que havia sido planejado; · Avaliar os indicadores de desempenho e frequência; · Discutir as ações necessárias para a melhoria dos indicadores; · Divulgar informações e eventos relacionados ao Projeto ou de interesse da Unidade Escolar. XLIV - Proposta Pedagógica das Unidades Escolares Cada Supervisor de Ensino acompanha a elaboração e desenvolvimento da Proposta Pedagógica das Unidades Escolares de seu setor. A proposta pedagógica é o principal documento de gestão escolar, devendo ser o Regimento Escolar elaborado à luz da mesma. XLV - Quadro Curricular A comissão de Supervisores de Ensino, após estudo da legislação pertinente, elabora uma proposta de Quadro Curricular do Ensino Fundamental e do Ensino 166 Médio, para as Unidades Escolares Estaduais. Quanto às Escolas Privadas, devem atender às Diretrizes Curriculares Nacionais para os respectivos cursos, à Del. CEE/SP 77/2008 e demais determinações do referido órgão, sendo orientadas e verificadas pelos respectivos Supervisores de Ensino. Os Quadros Curriculares das Unidades Escolares Estaduais devem ser digitados e gerados, antes do Processo Inicial Anual de Atribuição de Aulas, para que as cargas horárias atribuídas aos docentes sejam implantadas no sistema. XLVI - Recuperação/ Mecanismos de Apoio Escolar A Resolução SE 2,de 12/01/12 institui mecanismos de apoio escolar aos alunos do Ensino Fundamental e Médio da Rede Pública Estadual. São previstas duas ações distintas: · Recuperação Contínua – Professor Auxiliar: Educadores atuando nas aulas regulares, simultaneamente ao professor titular, para auxiliar alunos que necessitam de reforço de aprendizagem. · Recuperação Intensiva: Classes de Recuperação Intensiva com até 20 estudantes. Cabe ao Supervisor de Ensino apoiar a Unidade Escolar na decisão sobre a utilização dos mecanismos de apoio ao alunado, bem como acompanhar o seu desenvolvimento. XLVII - Recursos de Alunos – Del. CEE N.º 120/2013 Ao ser protocolizado um recurso contra os resultados de avaliação, cabe ao Dirigente Regional de Ensino nomear uma comissão de três Supervisores de Ensino, sendo um deles o da Unidade Escolar, para analisar a documentação, nos termos da Del. CEE N.º 120/2013, e emitir parecer conclusivo. XLVIII - Regimento Escolar A comissão de Supervisores de Ensino orienta os Diretores de Escola a respeito do Regimento Escolar (elaboração na íntegra ou alteração regimental) e cada Supervisor de Ensino acompanha sua elaboração/alteração junto às Unidades 167 Escolares de seu setor. IXL - Resolução SE 88/2011 - Substituição das Classes de Suporte Pedagógico A comissão de Supervisores de Ensino realiza as inscrições para as designações nos termos do referido diploma legal, procedendo a classificação dos candidatos e agendando, com publicação via Diário Oficial do Estado e sítio eletrônico da Diretoria de Ensino (www.desan.edunet.sp.gov.br), as sessões de atribuição, em articulação com o Centro de Recursos Humanos – CRH. São ainda responsáveis por responder recursos e pelos casos de descaracterização da condição de adidos, para Diretores de Escola. IXL - RETEC – Rede de Ensino Médio Técnico O programa RETEC articula o Ensino Médio da Rede Estadual ao Ensino Técnico, tem como público alvo: alunos da 2.ª série e 3.ª série do Ensino Médio e da Educação de Jovens e Adultos (EJA). Na Diretoria de Ensino – Região Santos atendemos 715 alunos. As supervisoras Vera e Corália são responsáveis pela Modalidade concomitante, neste modelo, o aluno cursa o Ensino Médio na rede estadual e o curso técnico à parte, em uma instituição conveniada. Nossa função no programa é: Comunicar à Credenciada, imediatamente e por escrito, toda e qualquer irregularidade, imprecisão ou desconformidade verificada na execução do termo, assinando-lhe prazo para que a regularize, sob pena de serem-lhe aplicadas as sanções previstas; Responsabilizar-se, por meio de seu setor gerenciador, pela conferência da realização da prestação do serviço e pela aprovação dos serviços realizados, anotando em registro próprio todas as ocorrências relacionadas com a execução do presente termo, conforme art. 67, §1.º da Lei Federal n.º 8.666/93, determinando o que for necessário à regularização das faltas ou defeitos observados; Fiscalizar a execução do termo, por meio de agente previamente designado, do que se dará ciência à Credenciada; 168 Prestar à Credenciada, por intermédio da equipe gestora do Programa, todos os esclarecimentos necessários à execução dos serviços objeto do credenciamento; Supervisionar por intermédio da Diretoria Regional de Ensino o desenvolvimento dos trabalhos, sem prejuízo das responsabilidades da Credenciada sobre os mesmos. O Programa RETEC está regulamentado pela Lei Federal n.º 8.666/93, suas alterações e com o disposto no Decreto Estadual n.º 57.121 de 11 de Julho de 2011, alterado pelo Decreto Estadual n.º 58.185 de 29 de Junho de 2012, e Resolução SE n.º 78, de 30 de Julho de 2012. PRONATEC - Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) é um programa do Governo Federal que tem como objetivo oferecer cursos de educação profissional a estudantes, trabalhadores diversos, pessoas com deficiência e beneficiários dos programas federais de transferência de renda. O programa é parte de uma estratégia de desenvolvimento, em escala nacional, que busca integrar a qualificação profissional de trabalhadores com a elevação da sua escolaridade, constituindo-se em um instrumento de fomento ao desenvolvimento profissional, de inclusão e de promoção do exercício da cidadania. Dentre as iniciativas do Pronatec está a Bolsa-Formação Trabalhador, cujo objetivo é promover a oferta de cursos de Formação Inicial e Continuada (FIC), com duração mínima de 160 horas, e cursos técnicos com duração de um ano a um ano e meio, neste caso os alunos são cadastrados pela Diretorias Regionais de Ensino no momento a DRE Santos está cadastrando alunos para os cursos de Técnico em Hospedagem e Técnico em Informática. Os cursos do Pronatec são oferecidos pelas escolas da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica (Institutos Federais, CEFET e Escolas Técnicas vinculadas às Universidades Federais), pelas entidades dos Sistemas Nacionais de Aprendizagem (Senai, Senac, Senat e Senar) e pelas Redes Públicas Estaduais de Ensino, com o apoio do Ministério da Educação. Melhor Gestão, Melhor Ensino 169 É um programa, oferecido por meio da Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Professores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa Souza” - EFAP, e da Coordenadoria de Gestão da Educação Básica - CGEB, tem foco na gestão escolar e no processo de ensino e de aprendizagem de língua portuguesa e de matemática. O intuito é melhorar o desempenho dos alunos dos anos finais do Ensino Fundamental nessas duas áreas do conhecimento, que são a base para a aprendizagem das demais disciplinas. O objetivo é envolver os educadores da rede estadual paulista dos anos finais – 6.º ao 9.º ano – do Ensino Fundamental em uma série de ações voltadas para o aprimoramento das competências que beneficiará a melhoria da qualidade de oferta de educação aos alunos. A Diretoria de Ensino – Região Santos tem trabalhado neste programa desde do inicio em março/2013 envolvendo grande parte de seus professores e gestores e dia 20 de agosto promoverá o Seminário presencial com a presença de mais ou menos 700 gestores e professores fechando a primeira etapa do programa. LI - Sala de Leitura Na Diretoria de Ensino – Região Santos temos autorizado o funcionamento do Programa Sala de Leitura nas seguintes Unidades Escolares: Município Publicação de autorização no D.O EE Jardim Vicente de Carvalho Bertioga 05/03/2009 EE Archimedes Bava Bertioga 21/11/2012 EE Armando Belegarde Bertioga 21/11/2012 EE Jardim Vista Linda Bertioga 21/11/2012 EE Maria Aparecida Pinto de Abreu Magno Bertioga 21/11/2012 EE Praia de Boracéia Bertioga 21/11/2012 EE Humberto de Alencar Castelo Branco Cubatão 21/11/2012 Unidade Escolar 170 EE José da Costa Cubatão 21/11/2012 EE Vila Harmonia Cubatão 21/11/2012 EE Milton Borges Guarujá 25/03/2011 EE José Cavariani Guarujá 25/03/2011 EE Diniz Martins Guarujá 21/11/2012 EE Marechal do Ar Eduardo Gomes Guarujá 21/11/2012 EE Hugo Santos Silva Guarujá 21/11/2012 EE Ignácio Miguel Stéfano Guarujá 21/11/2012 EE Jacinto do Amaral Narducci Guarujá 21/11/2012 EE Pastor Jaconias Leite da Silva Guarujá 21/11/2012 EE Marcílio Dias Guarujá 21/11/2012 EE Paulo Clemente Santini Guarujá 21/11/2012 EE Raquel de Castro Ferreira Guarujá 21/11/2012 EE Renê Rodrigues Moraes Guarujá 21/11/2012 EE Tancredo Neves Guarujá 21/11/2012 EE Padre Bartolomeu de Gusmão Santos 25/03/2011 EE Azevedo Júnior Santos 21/11/2012 EE Canadá Santos 21/11/2012 EE Cleóbulo Amazonas Duarte Santos 21/11/2012 EE Francisco Meira Santos 21/11/2012 EE João Octávio dos Santos Santos 21/11/2012 EE Marquês de São Vicente Santos 21/11/2012 EE Neves Prado Monteiro Santos 21/11/2012 EE Primo Ferreira Santos 21/11/2012 Em 2013 foram publicados editais para credenciamento de docentes de todas as Unidades Escolares contempladas com o Projeto Sala de Leitura, no entanto, apenas algumas foram atendidas com a contratação do mesmo, como mostra a 171 tabela abaixo. Unidade Escolar Município EE Jardim Vicente de Carvalho Bertioga EE Armando Belegarde Bertioga EE Maria Aparecida Pinto de Abreu Magno Bertioga EE Praia de Boracéia Bertioga EE Milton Borges Guarujá EE Diniz Martins Guarujá EE Hugo Santos Silva Guarujá EE Marcílio Dias Guarujá EE Raquel de Castro Ferreira Guarujá EE Tancredo Neves Guarujá EE Canadá Santos EE Cleóbulo Amazonas Duarte Santos EE João Octávio dos Santos Santos EE Primo Ferreira Santos Dados coletados em Março de 2013 Os Editais continuam sendo publicados, porém não há candidatos interessados que atendam a legislação vigente. Tal fato deve-se a Resolução SE 70, de 21/10/2011, que dispõe sobre a instalação de Salas e Ambientes de Leitura nas escolas da rede pública estadual, restringindo a contratação de docentes, motivo pelo qual, as Unidades Escolares ainda não foram plenamente atendidas. O trabalho do Supervisor de Ensino consiste em acompanhar as atividades e projetos desenvolvidos no ambiente da Sala de Leitura, juntamente com o Núcleo Pedagógico. O acompanhamento inicia-se na aplicação da legislação em vigor, quando da elaboração de editais e seleção de docentes para atuarem naquele ambiente pedagógico, nas visitas às Unidades Escolares contempladas com o Programa, bem 172 como nas orientações técnicas. LII - Sistema de Proteção Escolar e Cidadania SISTEMA: conjunto de ferramentas, metodologias e pessoas atuando de forma coordenada em busca de um objetivo comum. PROTEÇÃO ESCOLAR: refere-se às condições integrais de desenvolvimento do processo educativo, abarcando um conjunto amplo de fatores como a segurança, o meio ambiente, a convivência, o bem estar e a efetiva inserção social de todos os integrantes da comunidade escolar. Resolução SE nº 19, em 12-02-2010, institui o Sistema de Proteção Escolar na rede estadual de ensino paulista. Art. 1º - Fica instituído o Sistema de Proteção Escolar, que coordenará o planejamento e a execução de ações destinadas à prevenção, mediação e resolução de conflitos no ambiente escolar, com o objetivo de proteger a integridade física e patrimonial de alunos, funcionários e servidores, assim como dos equipamentos e mobiliários que integram a rede estadual de ensino, além da divulgação do conhecimento de técnicas de Defesa Civil para proteção da comunidade escolar. Colaboradores: Judiciário; Ministério Público; Defensoria Pública; Secretaria da Segurança Pública; Secretaria da Saúde; Secretaria de Assistência e Desenvolvimento Social; Organizações Não Governamentais - ONGs. - PROFESSOR MEDIADOR ESCOLAR E COMUNITÁRIO – PMEC Educador de proximidade, que acompanha o cotidiano dos alunos, das famílias e do bairro, pela mediação e articulação das relações interpessoais de toda a comunidade escolar. Não faz uso, em sua prática pedagógica, de abordagens punitivas ou retributivas, mas instrui seu trabalho docente a partir de métodos colaborativos e restaurativos. Atribuições instituídas pela Res. SE 19, de 12-2-2010, alterada pela Res. SE 7, de 19-012012. GESTÃO REGIONAL DO SISTEMA DE PROTEÇÃO ESCOLAR Res. SE 19, de 12-2-2010 173 Art.6º - Cada Diretoria de Ensino indicará dois representantes, um dos quais, obrigatoriamente, Supervisor de Ensino, que serão, sob a orientação do Dirigente Regional de Ensino, os educadores responsáveis pela gestão em nível regional do Sistema de Proteção Escolar. (g.n.) Atuação do Supervisor de Ensino no âmbito do Sistema de Proteção Escolar e Cidadania Nas práticas preventivas: expandir programas preventivos e desenvolver cursos de formação e capacitação em gestão pacífica de conflitos. Na atuação em rede: fomentar a articulação entre os diversos atores responsáveis pelo sistema de garantia de direitos e de proteção social. Na padronização de normas e procedimentos: oferecer diretrizes e suporte técnico para orientar a atuação dos gestores escolares e educadores quando confrontados com situações de risco. Na inteligência: desenvolver e aprimorar ferramentas de coleta e análise de dados voltadas ao mapeamento dos fatores de vulnerabilidade e violência. Nas ações de implantação: - das normas gerais de conduta escolar, - do manual de proteção escolar e cidadania, - do sistema eletrônico de registro de ocorrências escolares – ROE: - no gerenciamento de executores do ROE - no gerenciamento do Professor Mediador Escolar e Comunitário: – - credenciamento; - seleção; - atribuição; - formação continuada; acompanhamento das ações e solução das demandas. (Incluir a relação de Escolas da nossa Diretoria – Santos, Cubatão, Guarujá e Bertioga). LIII – Terceirização da Limpeza 174 A Supervisão de Ensino colabora, dando suporte, especialmente nos estudos de legislação aplicada, aos funcionários responsáveis pelo processo. Também atua na fiscalização e na efetiva aplicação dos termos do contrato firmado com a empresas terceirizadas. LIV – Termo de Visita e Acompanhamento da Supervisão Cabe ao Supervisor de Ensino acompanhar regularmente as Unidades Escolares de seu setor. Nesse trabalho intenso e complexo de acompanhamento, inúmeros aspectos devem ser atendidos, além de sugeridas propostas saneadoras das situações que constituem irregularidade/ ilegalidade, bem como apontadas em Termo de Visita e Acompanhamento da Supervisão de Ensino todas as demandas e necessidades da Unidade Escolar. Ficam detalhados a seguir alguns dos aspectos a serem observados, nas visitas de acompanhamento às Unidades Escolares: a) Associação de Pais e Mestres – APM: Recursos públicos e próprios - recebimento e utilização/ registro; Pasta de notas fiscais – organização mensal, extratos, depósitos, Recebido – Pago/Assinatura/Data, n.º do cheque; livro-caixa – mensal, com n.º da Nota Fiscal, n.º do cheque (de cada despesa), depósitos efetuados de recursos próprios, assinatura do Diretor Executivo e Diretor Financeiro; atas de reuniões e demais registros; Recolhimento de Impostos – principais orientações; RAIS, IR, DIRF, DARF (prazos legais); Cantina Escolar – Licitação (contrato) ou Administração Direta (APM – controle de arrecadação, alvará da vigilância sanitária, identificação/qualificação das pessoas que trabalham no local e respectivos horários de trabalho); Material Permanente, Livro de Patrimônio, Inservíveis; Balancetes e Balanços. b) Aspectos Administrativos: Legislação anti fumo/ celular; Horário de Trabalho Administrativo; Readaptados; Encaminhamento de alunos faltosos ao Conselho Tutelar, Vara da Infância e Juventude, Ministério Público etc.; Reposição de aulas; Grêmio Estudantil – eleição no prazo, atas, plano de ações; Zeladoria – renovação no prazo, acompanhamento da atuação do zelador;Alimentação Escolar – controle de estoque (validade, limpeza 175 etc.); Acúmulo de Cargos e Funções; Vistoria do Prédio Escolar (condições de conservação/ intervenções necessárias); Cessão de Prédio Escolar; Atas de sessões de atribuição de aulas; Conselho de Escola – eleição, atas das reuniões ordinárias e extraordinárias, atuação etc. c) Aspectos Pedagógicos: SARESP; IDESP; SAEB; Prova Brasil/ Provinha Brasil; Acompanhamento do Planejamento e Replanejamento; Intervenções junto aos professores; Classe Especial/SAPE (Sala de Atendimento Pedagógico Especializado) – Ficha Diagnóstica de Acompanhamento; Cadastro de alunos/atualização; Ficha individual de Alunos (após a ocorrência de cada Conselho de Classe/Série); Apontamentos do Conselho de Classe/Série; Acompanhamento dos casos de docentes com faltas reiteradas e devidas providências a serem adotadas pelo Diretor de Escola, conforme determina a legislação em vigor; Acompanhamento de reuniões – reunião de Pais e Mestres, reclassificação de alunos, ATPCs/ atas das reuniões, trabalho do PC/avaliação e acompanhamento, utilização de portfólio, acompanhamento de alunos retidos dos Ciclos I e II e promoções parciais do Ensino Médio, relatório de Atividades Curriculares Desportivas (final de cada bimestre)/ visita às turmas e acompanhamento da frequência, Oficinas Curriculares (ETI) / desempenho; desenvolvimento do Currículo da Secretaria de Estado da Educação de São Paulo; Acompanhamento do PC aos Cadernos do Aluno – Currículo Oficial do Estado de São Paulo; Expectativas de aprendizagem no Ciclo I – diagnóstico da hipótese de alfabetização, Educação Física e Arte no Ciclo I; Utilização da sala do ACESSA ESCOLA/sala de vídeo/ Sala de Leitura; Visita do Professor Coordenador às salas de aula; Projetos da Unidade Escolar; Acompanhamento da recuperação; Planos de Ensino; Utilização dos espaços escolares; Frequência de alunos/Evasão Escolar; Utilização de livro didático: PNLD e PNLEM; Kit multimídia; Manutenção e uso do kit da fanfarra; Estoque de material desportivo; Cultura é Currículo,Verificar os Cadernos do Aluno e demais instrumentos de registro existentes na sala de aula, com o objetivo de orientar possíveis lacunas/falhas didático pedagógicas, atentando ainda para a frequência do alunado e propondo, se necessário for, a atuação dos PCNPs, e também, a Recuperação Intensiva. d) Secretaria: 176 Livros de Registro do Ponto – Docente e Administrativo; Livro Ata de Conselho de Classe/Série; Livro Ata com registro/assinatura dos presentes em reuniões; Declarações; Históricos Escolares; BFE; Atualização de fichas 100; Atualização de ATS; Licença Prêmio; Evolução Funcional; Organização de prontuários (professores e alunos); GDAE – Módulo Acadêmico – Concluintes; Modelo 73 – entrega; Atualização junto ao Sistema Prodesp – Cadastro de Alunos; Compensação de Ausência de alunos; Licença-médica de alunos; Licença Saúde de professores – acompanhamento, publicações, providências a serem adotadas pela Unidade Escolar; Arquivo de Atestados Médicos em pasta própria; Requerimento de Faltas do professor (arquivo em pasta própria); Dispensa de Educação Física; Sistema de Avaliação e Frequência; Língua Espanhola; Progressão Parcial de Estudos. e) Outros: Programa Escola da Família; Diários de Classe – visto bimestral do Diretor de Escola e Professor Coordenador, Planos de Gestão/ Anexos Anuais, Reposição de Aulas, Calendário Escolar etc. f) Recursos: Para a consecução das ações propostas, o Núcleo da Supervisão de Ensino tem a sua disposição toda a estrutura da Diretoria de Ensino, em termos de recursos humanos e materiais. Além do acima descrito, o Núcleo da Supervisão de Ensino reúne-se semanalmente com o Dirigente Regional de Ensino para discussão de temas pertinentes ao cotidiano das Unidades Escolares e da Diretoria de Ensino. Também há um espaço reservado para os Supervisores de Ensino, individualmente ou em grupo, apresentarem assuntos inerentes ao seu trabalho, incluindo-se aí, estudos de legislação. Espaço este disponibilizado no início das reuniões às segundas feiras. Ressalte-se que, também semanalmente, às segundas feiras, como solicitado pela Pasta, os Supervisores de Ensino reúnem-se com o Dirigente Regional de Ensino e com os membros do Núcleo Pedagógico (Diretor Técnico e PCNPs), para análise das ações desenvolvidas ao longo da semana anterior quando das visitas de acompanhamento das equipes de trabalho nas Unidades Escolares Prioritárias, bem como, o estabelecimento de novas intervenções. 177 O Dirigente Regional de Ensino, em reunião com o Núcleo da Supervisão de Ensino ocorrida no mês de fevereiro de 2013, sugeriu Termo de Visita e Acompanhamento da Supervisão de Ensino que consta em anexo. Termo este fincado nas cinco dimensões da gestão escolar, conforme aponta, também o PAP lançado pela SEE/SP em 2012. Temos ainda como ação de trabalho do Núcleo da Supervisão de Ensino: - Participar das ATPCs, envolvendo-se no trabalho pedagógico da Unidade Escolar auxiliando nas reflexões e propondo soluções para as situações de irregularidade; - Acompanhar as Unidades Escolares entendendo-se como membro ativo da equipe gestora; - Discutir e analisar, juntamente com a equipe escolar a Proposta Pedagógica da Escola, sua adequação à realidade/público alvo atendido e sua efetiva execução, garantindo-se com isto o uso real do referido documento; - Orientar, juntamente com o Diretores de Escola, os Professores Coordenadores, bem como os Professores Coordenadores de Apoio à Gestão, (estes últimos nas Escolas Prioritárias) para atendimento das demandas do corpo docente; - Discutir com a equipe gestora da Unidade Escolar seu Plano de Trabalho e apontar/concluir alterações necessárias, para resolução/encaminhamento das dificuldades detectadas; - Orientar/encaminhar procedimentos da área administrativa das Unidades Escolares; - Orientar/acompanhar os projetos especiais da Unidade Escolar; - Trazer ao Dirigente Regional de Ensino, através dos Termos de Visita e Acompanhamento da Supervisão de Ensino e demais relatórios as demandas reais das Unidades Escolares. LV - Transporte Escolar Atua na fiscalização da oferta nos termos legais. Esta determinação encontra fulcro na legislação vigente da SEE/SP. 178 LVI - Vida Escolar É fundamental ressaltar-se que a vida escolar, até o presente momento, está sob a responsabilidade do Núcleo de Vida Escolar, subordinado ao Núcleo de Gestão da Rede Escolar e Matrícula, os quais se subordinam ao Centro de Informações Educacionais e Gestão da Rede Escolar, CIEGRE. Embora pesquisas de dados de alunos e emissão de certidões de cursos estejam sob a responsabilidade do Núcleo de Vida Escolar, ainda se faz necessário que o Supervisor de Ensino atue como responsável pela orientação, conferência e assinatura nos documentos escolares, visto confere e documentos que serão encaminhados para o exterior. O Núcleo da Supervisão de Ensino se encontra articulado com o Núcleo de Gestão da Rede Escolar e Matrícula nos estudos da demanda, atendida a Resolução anual sobre o tema, propondo remanejamento de anos escolares, como por exemplo: encaminhamento das turmas iniciais do Ensino Fundamental, de Ensino Médio, de Educação de Jovens e Adultos - EJA, a fim de que a estrutura física de cada Unidade Escolar tenha ocupação e utilização racional, atentando e obedecendo aos princípios constitucionais no correto e regular atendimento à comunidade escolar. LVII – Zeladoria Diante da reorganização proposta pela Secretaria de Estado da Educação de São Paulo, os procedimentos legais inerentes à ocupação das dependências das zeladorias das escolas serão retirados paulatinamente da responsabilidade do Núcleo da Supervisão de Ensino e serão assumidos pelo Núcleo de Administração/ Construção e Obras. Os Supervisores de Ensino responsáveis até o momento por referida ação deverão oferecer apoio e orientação a respeito dos procedimentos legais e técnicos, até que os mesmos sejam assimilados de forma integral pelo Núcleo de Administração. LVIII – Cultura é Currículo O Programa Cultura é Currículo integra o conjunto de ações definidas pela Secretaria da Educação do Estado de São Paulo para concretização da sua política 179 educacional, visando propiciar melhor qualidade de ensino da escola pública estadual, seja no sentido de atender aos desafios do mundo moderno, como em relação à função de transmissão do saber, para inserção social de seus alunos. Em acordo com os parâmetros pedagógicos da atual gestão, pauta-se por princípios estabelecidos para - - a organização Currículo Currículo curricular: e referido Cultura; a competências; - Currículo que tem como prioridade a competência escritora e leitora. Nesse contexto, a definição do Programa orientou-se por três objetivos básicos a serem alcançados: - Democratizar o acesso de professores e alunos da rede pública estadual a equipamentos, bens e produções culturais que constituem patrimônio cultural da sociedade, tendo em vista uma formação plural e a inserção social. - Fortalecer o ensino por meio de novas formas e possibilidades de desenvolvimento dos conteúdos curriculares em articulação com produções socioculturais e fenômenos naturais, diversificando-se as situações de aprendizagens. - Estimular e desenvolver a aprendizagem por intermédio de interações significativas do aluno com o objeto de estudo/conhecimento de disciplinas, reforçando-se o caráter investigativo da experiência curricular. O Programa Cultura é Currículo é composto por três projetos: Lugares de Aprender: a Escola Sai da Escola; O Cinema Vai à Escola e Escola em Cena: LUGARES DE APRENDER: A ESCOLA SAI DA ESCOLA. Tem como objetivo promover o acesso de professores e alunos da rede pública estadual paulista de ensino a museus, centros, institutos de arte e cultura e a 180 parques, como atividade articulada ao desenvolvimento do currículo, e foi concebido em acordo com a Proposta Curricular do Estado de São Paulo. Para tanto, os professores receberão orientações por meio de material de apoio pedagógico, denominado Subsídios para o Desenvolvimento de Projetos Didáticos. Apresentam uma seqüência de atividades para o ensino de disciplinas curriculares, entre as quais a de visita a uma instituição cultural, centradas em eixos temáticos presentes na proposta curricular das séries e algumas disciplinas. Os projetos foram definidos para cinco segmentos da escolaridade básica, cada um com seu respectivo eixo temático: • 1ª e 2ª séries do Ensino Fundamental – Os seres vivos diante das estrelas • 3ª e 4ª séries do Ensino Fundamental – Heranças Culturais • 5ª e 6ª séries do Ensino Fundamental – Espaços, Tempos e Obras • 7ª e 8ª séries do Ensino Fundamental – Patrimônio, Expressões e Produções • 1ª, 2ª e 3ª séries do Ensino Médio – Séculos, Contextos e Transformações No ano de 2013, na Diretoria de Ensino – Região Santos, as Instituições Parceiras do Projeto Lugares de Aprender: A Escola Sai da Escola são: Eco Pólis em Guarujá, Museu de Ciências Naturais e Centro Cultural “Jóias da Natureza” em São Vicente, Museu do Café de Santos em Santos e a Pinacoteca Benedicto Calixto em Santos. O CINEMA VAI À ESCOLA O projeto O Cinema Vai à Escola – o uso da linguagem cinematográfica na educação, em continuidade à política da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo de subsidiar a rede pública de ensino com materiais, equipamentos e acervos didáticos, fornece às escolas de Ensino Médio um conjunto de filmes de diferentes categorias e gêneros, em DVD, acompanhado de materiais de apoio à prática pedagógica. Com esse acervo, pretende-se facilitar o acesso dos alunos a produções cinematográficas que contribuam para a formação crítico-reflexiva do jovem e do adulto, a ampliação 181 do seu repertório cultural, o desenvolvimento da sua competência leitora e o diálogo entre o currículo escolar e as questões socioculturais mais amplas. O projeto é destinado aos alunos do Ensino Médio da rede estadual paulista. ESCOLA EM CENA O Projeto Escola em Cena destina-se a professores e alunos da rede estadual paulista de ensino e tem como objetivos organizar ações para o acesso de alunos e professores a produções de teatro e dança e orientar as escolas para que essas atividades culturais sejam articuladas significativamente ao desenvolvimento do currículo. Para tanto, os professores recebem orientações, antecipadamente, por intermédio de material de apoio pedagógico, veiculado por meio digital, com sugestões de projetos didáticos a serem desenvolvidos na escola e referenciais de caráter teórico-metodológico para sua fundamentação. Essas propostas representam indicações de possibilidades de articulação da experiência de contato com as produções de teatro e dança ao trabalho pedagógico, de forma a contextualizá-la no ensino de suas disciplinas. Aliado a isso, esses projetos abrem possibilidades para o desenvolvimento de atividades de sistematização de conhecimentos que podem ser partilhadas por toda a escola, como a apresentação de jogos teatrais, improvisações, peças, sequências coreográficas, a produção e divulgação de textos dramáticos, de estudos sobre manifestações dessas artes, de críticas de espetáculos e, ainda, outras que poderão ser criadas por alunos e professores. Escola em Cena é um projeto da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo, que conta com a parceria da Secretaria Estadual da Cultura. No ano de 2013, na Diretoria de Ensino Região de Santos, as Instituições Parceiras do Projeto Escola em Cena são o SESC Bertioga e o SESC Santos. PDE Escola 182 O PDE Interativo é uma ferramenta de apoio à gestão escolar disponível no endereço eletrônico http://pdeinterativo.mec.gov.br para todas as escolas públicas do país. Ele foi desenvolvido pelo Ministério da Educação a partir da metodologia do programa PDE Escola e em parceria com as secretarias estaduais e municipais de educação. Seu objetivo é auxiliar a comunidade escolar a produzir um diagnóstico de sua realidade e a definir ações para aprimorar sua gestão e seu processo de ensino e aprendizagem. No biênio 2011/2012, cerca de 100 mil escolas acessaram o sistema. Destas, cerca 50 mil concluíram o seu diagnóstico e planejamento, tendo acesso a dados, questões e proposições que ajudaram a equipe escolar a pensar e a aperfeiçoar diversos aspectos da vida escolar e contribuíram para a melhoria da gestão e do processo de ensino e aprendizagem. Plano de Trabalho do Núcleo Pedagógico 1. Introdução: O presente Plano Anual de Trabalho, do Núcleo Pedagógico da Diretoria de Ensino - Região Santos constitui-se em ações e atividades que consolidam as atribuições legais deste Núcleo conforme previstas no Decreto N.º 57.141/2011. É um documento construído com a participação coletiva dos Professores Coordenadores da Núcleo Pedagógico, do Diretor Técnico, da Supervisão de Ensino e do Dirigente Regional de Ensino, coordenador de todo o processo. 2. Objetivo: Subsidiar o trabalho didático e pedagógico de nossas Unidades Escolares e especificamente da equipe gestora e de professores das diversas disciplinas que compõem a Matriz Curricular da SEE/SP, acompanhando as rotinas pedagógicas das Escolas e fornecendo subsídios teóricos e metodológicos a docentes e gestores. Desta forma o presente documento tem como objetivo primeiro elencar metas pedagógicas que promovam ações formativas em consonantes ao Decreto N.º 183 57.141 de 18/07/2011 e com o Currículo do Estado de São Paulo que resultem na efetiva aprendizagem dos alunos. 3. Atribuições do Núcleo Pedagógico: Conforme prevê o Artigo 73 do Decreto N.º 57.141, de 18 de julho de 2011, os Núcleos Pedagógicos, unidades de apoio à gestão do currículo da rede pública estadual de ensino, que atuam preferencialmente por intermédio de oficinas pedagógicas, em articulação com as Equipes da Supervisão de Ensino, têm as seguintes atribuições: I – Implementar ações de apoio pedagógico e educacional que orientem os professores na condução de procedimentos relativos a organização e funcionamento do currículo nas modalidades de ensino; II – orientar os professores: a) na implementação do currículo; b) na utilização de materiais didáticos e paradidáticos; III – avaliar a execução do currículo e propor os ajustes necessários; IV – acompanhar e orientar os professores em sala de aula, quando necessário, para garantir a implementação do currículo; V – implementar e acompanhar programas e projetos educacionais da Secretaria relativos à área de atuação que lhes é própria; VI – identificar necessidades e propor ações de formação continuada de professores e de professores coordenadores no âmbito da área de atuação que lhes é própria; VII – participar da implementação de programas de formação continuada, em articulação com a Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Professores; VIII – acompanhar e apoiar reuniões pedagógicas realizadas nas escolas; IX – promover encontros, oficinas de trabalho, grupos de estudos e outras atividades para divulgar e capacitar professores na utilização de materiais pedagógicos em cada disciplina; X – participar do processo de elaboração do plano de trabalho da Diretoria de Ensino; XI – elaborar o plano de trabalho do Núcleo para melhoria da atuação docente e do desempenho dos alunos; 184 XII - orientar, em articulação com o Centro de Atendimento Especializado, do Departamento de Desenvolvimento Curricular e de Gestão da Educação Básica, as atividades de educação especial e inclusão educacional no âmbito da área de atuação que lhes é própria; XIII – acompanhar o trabalho dos professores em suas disciplinas e as metodologias de ensino utilizadas em sala de aula para avaliar e propor ações de melhoria de desempenho em cada disciplina; XIV – organizar o acervo de materiais e equipamentos didático-pedagógicos; XV – articular com o Centro de Biblioteca e Documentação, do Centro de Referência em Educação “Mário Covas” - CRE, e com as escolas a implantação e supervisão das salas de leitura; XVI – analisar os resultados de avaliações internas e externas e propor medidas para melhoria dos indicadores da educação básica, no âmbito da área de atuação que lhes é própria. 4. AÇÕES A SEREM IMPLEMENTADAS 4.1. ACOMPANHAMENTO PEDAGÓGICO O Núcleo Pedagógico, em suas atribuições, se faz presente nas Unidades Escolares Estaduais da Diretoria de Ensino - Região Santos para orientar e capacitar os professores e equipe de gestão escolar no que tange à aplicação do Currículo Oficial do Estado de São Paulo. O Núcleo Pedagógico juntamente com grupo de Supervisores de Ensino, desenvolverá encontros de formação junto aos Professores Coordenadores, oferecendo subsídios para seu trabalho na escola. Os PCNPs de Ciclo I – Anos Iniciais têm o propósito de atender as Unidades Escolares que oferecem os Anos Iniciais, Anos Finais e Ensino Médio, principalmente as de baixo rendimento no SARESP. Serão priorizados os dias da semana de terça feira a sexta feira para a finalidade de visitas monitoramento do Núcleo Pedagógico às Unidades Escolares para participação nas ATPCs, e sobretudo, assistir as aulas dos 185 diferentes docentes e disciplinas. As segundas feiras serão utilizadas para realização de reuniões dos PCNPs com o Núcleo da Supervisão de Ensino, juntamente com o Dirigente Regional de Ensino, no período da tarde. Tais reuniões terão o principal objetivo de avaliar as visitas de acompanhamento das equipes de PCNPs e Supervisores de Ensino realizadas às Unidades Escolares, inclusive as Escolas Prioritárias (Cronograma de Visitas em anexo). Os diversos grupos de PCNPs agendarão com as Unidades Escolares Prioritárias visitas de acompanhamento pedagógico para discutir e orientar as equipes de gestão escolar sobre os temas referentes ao processo pedagógico e da qualidade do ensino oferecido, além do desenvolvimento da Proposta Pedagógica. As visitas poderão ocorrer, de preferência, conjuntamente com os Supervisores de Ensino das respectivas Escolas. Os PCNPs e Supervisores de Ensino poderão atender os professores em ATPCs, bem como, poderão acompanhar o desenvolvimento das aulas, inferindo e discutindo sobre suas práticas e o aprimoramento da prática docente. 4.2. PLANO DE AÇÃO PARA AS ESCOLAS PRIORITÁRIAS – 2013 Justificativa Sistematizar as ações pedagógicas que vêm ocorrendo desde 2011 nas Unidades Escolares, acompanhando o seu desenvolvimento e propondo intervenções necessárias ao longo do ano letivo das Escolas de menor índice da Diretoria de Ensino – Região Santos, com base na identificação dos aspectos facilitadores e dificultadores apontados no diagnóstico já realizado. Público Alvo Equipes Gestora e Docentes das Unidades Escolares. Objetivos 186 Estudar e analisar os resultados das Unidades Escolares: avaliações externas, dados de evasão escolar, avaliação diagnóstica; Estreitar as relações das Unidades Escolares e suas equipes de gestão escolar com o Núcleo Pedagógico; Fortalecer o estudo sistemático do Currículo Oficial do Estado de São Paulo, priorizando o recorte por disciplina, de modo a incentivar o hábito dos estudos e a troca de práticas metodológicas aplicáveis nas salas de aula; Contribuir com práticas inovadoras em ATPCs e encontros de formação com periodicidade e continuidade; Buscar , no desempenho dessas Unidades Escolares, estratégias e ações que possam contribuir para a melhoria dos índices apresentados nas avaliações externas, relacionados ao processo ensino aprendizagem. Estratégias O Núcleo Pedagógico, no decorrer do ano de 2013, estará desenvolvendo as seguintes ações: Diálogo sistemático, mais próximo e afinado com os Supervisores de Ensino, Grupo de Referência e as equipes de gestão escolar; Continuidade das participações nas ATPCs, recolhendo das discussões e análises ali praticadas, subsídios para o trabalho de acompanhamento das dificuldades detectadas, de modo a envolver os participantes nas questões do Currículo do Estado de São Paulo, por disciplina e/ ou Área de Conhecimento; Uso do Plano de Ação Participativa – PAP, como indicador de ações necessárias e aplicáveis na Unidade Escolar pelo Núcleo Pedagógico em sintonia com o Núcleo da Supervisão de Ensino; Orientações técnicas, por disciplina, com objetivo de contribuir para a ação docente, enfrentando as dificuldades detectadas no cotidiano das práticas curriculares, com ênfase no Ensino Médio e nas turmas de Recuperação Intensiva (RI); Convites aos professores, de todas as disciplinas, com aulas atribuídas em turmas de Recuperação Intensiva, para participação em ATPCs no Núcleo Pedagógico, organizadas em cronograma previamente divulgado às Escolas; 187 Orientação aos Professores Coordenadores na criação de acervo com organização dos materiais fornecidos nas Orientações Técnicas, o qual poderá ser disponibilizado para consulta pública; Acompanhamento na Diretoria de Ensino dos PCNPs, auxiliando o Professor Coordenador quanto a seu papel de formador (encontros a serem agendados em datas oportunas); Articulação do Grupo de Referência com a equipe de gestão escolar das Escolas Prioritárias, na busca de referenciais teóricos, com a metodologia da pesquisaação, quanto a questões de evasão escolar e resultados apresentados pelas Unidades Escolares; Instrumentalização do Professor Coordenador para análise, interpretação e acompanhamento de dados quanto ao relatório de rendimento por disciplina, avaliação diagnóstica em processo, plano de ação, entre outros, através da formação quinzenal oferecida na Diretoria de Ensino - Região Santos, pelo Diretor do Núcleo Pedagógico e Supervisores de Ensino; Análise bimestral dos índices de desempenho destas Unidades Escolares de modo a redimensionar estratégias e ações de trabalho junto às equipes de gestão escolar; Acompanhamento nos momentos de planejamento, replanejamento e avaliações diagnósticas; buscando reflexões e estratégias sobre o trabalho docente que leve à aprendizagem eficaz, eficiente e efetiva dos nossos alunos; Incentivo à participação da equipe escolar nos cursos oferecidos pela SEE/SP e Diretoria de Ensino - Região Santos; Acompanhamento direto com os professores das turmas de Recuperação Intensiva oferecendo suporte didático pedagógico para melhoria do aprendizado dos alunos; Monitoramento dos Projetos da SEE/SP desenvolvidos nas Unidades Escolares, verificando as apropriações do conhecimento por parte dos professores e consequentemente dos alunos; Devolutivas dos PCNPs e Supervisores através de relatórios e termos de visita e acompanhamento. Devolutivas às Unidades Escolares por meio de relatórios e termos de visita e acompanhamento, sempre contemplando as observações, intervenções e interações pedagógicas possíveis e cabíveis em cada classe, em cada Escola. 188 Cronograma Acompanhamento semanal nas Unidades Escolares; Encontros de formação de Professores Coordenadores (datas a serem agendadas oportunamente); Pauta semanal para acompanhamento das Unidades Escolares; Orientações técnicas na Diretoria de Ensino. Avaliação A avaliação ocorrerá ao longo do ano letivo, a partir dos dados obtidos pelos relatórios de rendimentos de cada Unidade Escolar. Nos acompanhamentos pedagógicos, os Professores Coordenadores, juntamente com os PCNPs, sistematizarão todos os dados da Unidade Escolar em um formulário para esse fim, para favorecer a análise do trabalho desenvolvido. Esses dados serão revisitados bimestralmente, subsidiando o Núcleo Pedagógico, o Núcleo da Supervisão de Ensino e a equipe de gestão escolar, para calibrar as estratégias pedagógicas conforme as necessidades apresentadas, visando assim, a melhoria do processo ensino aprendizagem. 4.3. PARA AS UNIDADES ESCOLARES COM SALAS DE RECUPERAÇÃO INTENSIVA De acordo com as funções inerentes aos PCNPs é imprescindível um rol de ações para acompanhar, auxiliar, apoiar e avaliar o desenvolvimento das ações nas Unidades Escolares. AÇÕES PROPOSTAS A SEREM IMPLEMENTADAS Trabalhos ocorrerão em duas frentes: Orientações Técnicas para professores de Língua Portuguesa e Matemática para subsidiar as atividades de diagnósticos iniciais e seus encaminhamentos e orientações técnicas para Professores Coordenadores, visando amparar a gestão da aplicação desses mecanismos; 189 Acompanhamento direto na sala de aula, levantando em tempo real as demandas que carecem de intervenções imediatas. 4.4. AÇÕES PARA O PROFESSOR AUXILIAR Orientar o Professor Coordenador, para que proporcione momentos em que o docente titular da sala e o professor auxiliar possam preparar suas aulas e discutir sobre as estratégias de ensino aprendizagem a todos os alunos da sala. Orientar o Professor Coordenador para que gerencie as relações, pautando-se do estudo das atribuições do professor auxiliar na Escola nos termos da legislação vigente. 4.5 AÇÕES PARA AS ESCOLAS DE TEMPO INTEGRAL – ETIs: Promover orientações técnicas, pelo menos uma por semestre, com os especialistas das áreas correspondentes, visando a construção de atividades diversificadas necessárias às Oficinas que compõem as Unidades Escolares de Tempo Integral, proporcionando enfoque sobre os seguintes temas: Orientação para Estudo e Pesquisa Atividades Artísticas Atividades Físicas e Motoras Língua Estrangeira Moderna Hora da Leitura Informática Educacional Experiências Matemáticas Qualidade de Vida 4.6. AÇÕES COMUNS A TODOS PCNPs: ESTRATÉGIAS DE TRABALHO DO NÚCLEO PEDAGÓGICO: Organização de comissões para as ações de rotina: Plantão – organizado pelos dias da semana; 190 Atendimento ao público escolar (Diretores de Escola, Professores Coordenadores, Docentes); Leitura e encaminhamento de correspondências eletrônicas e afins; Organização e arquivo de documentos digitalizados e impressos; Recebimento, organização e distribuição de material pedagógico; Convocação e efetivo exercício de orientações técnicas; Reunião semanal do Núcleo Pedagógico para planejamento das ações a serem implementadas: levantamento dos temas a serem trabalhados nas ATPCs; devolutiva sobre os acompanhamentos pedagógicos e alinhamento do Núcleo Pedagógico (segundas feiras: Manhã somente o Núcleo Pedagógico e Tarde: com o Núcleo da Supervisão de Ensino e Dirigente Regional); Atendimento às convocações das ações centralizadas da Pasta; Organização dos encontros presenciais na Diretoria de Ensino da REDEFOR; Análise e acompanhamento dos projetos do PRODESC; Acompanhamento sistemático dos projetos centralizados e descentralizados; Atendimento pedagógico individualizado por disciplina, mediante necessidade do professor com prévio agendamento; Orientações Técnicas: Orientações Técnicas para todos os professores de todas as disciplinas do Currículo do Estado de São Paulo, previstas uma por semestre, salvo Português e Matemática que acontecerão com maior frequência para as Unidades Escolares com salas de recuperação intensivas e escolas prioritárias; Elaboração mensal do cronograma de visita e acompanhamento pedagógico às Unidades Escolares, onde constam orientações técnicas centralizadas e descentralizadas, reuniões de alinhamento do Núcleo Pedagógico, videoconferências e rotinas dos PCNPs; Participação no Melhor Gestão Melhor Ensino - Programa da SEE/SP. 5. PLANOS DE TRABALHOS INDIVIDUAIS DO QUADRO DA OFICINA PEDAGÓGICO 191 Os programas e projetos centralizados e descentralizados estão contidos nos planos de trabalhos individuais. 1 - Plano de ação do Diretor Técnico Diretor Técnico I = Prof.ª Nazareth Justificativa Em consonância com o disposto na Lei Complementar N.º 1.080, de 17/ 12/ 2008 que instituiu o “Plano Geral de Cargos, Vencimentos e Salários para os servidores das classes que especifica e dá providências correlatas” e que em seu Artigo 48 denomina a função de Diretor Técnico I, c/c o disposto no Decreto N.º 57.141/11, de 18/ 07/ 2011 e Resolução SE 75/11, procedeu-se a designação e a autorização para que o Diretor Técnico I assuma a liderança no conjunto das ações gerenciais e pedagógicas que se realizam no ambiente do Núcleo Pedagógico da Diretoria de Ensino - Região Santos. Com esse entendimento, justifica-se oferecer uma base hierárquica que promova, na figura do Diretor Técnico de Núcleo Pedagógico, as condições essenciais para que ocorra a redistribuição e alinhamento de tarefas e responsabilidades que auxiliem os Professores Coordenadores do Núcleo Pedagógico - PCNPs a executarem com excelência as ações coletivas e individuais do respectivo Plano de Ação, de acordo com as exigências da atualidade, no qual o seu papel consiste principalmente em formar e capacitar o corpo docente e gestores das Escolas da Diretoria de Ensino - Região Santos para levar a bom termo as diretrizes, ações e projetos da Secretaria de Estado da Educação de São Paulo. Objetivos 1. Consolidar as informações e demandas oriundas das participações de diversos Centros e Núcleos nas ações pedagógicas, tendo como referência o Plano Anual de Trabalho; 192 2. Acompanhar e avaliar de forma sistemática a execução de planos, cronogramas e projetos, para redirecionar o procedimento de planejamento; 3. Participar dos processos didático-pedagógicos desenvolvidos pelo Núcleo, acompanhar seu desenvolvimento e tomar conhecimento da avaliação de resultados; 4. Participar junto com a Supervisão de Ensino e o Dirigente Regional de Ensino da avaliação de desempenho, se for requerido; 5. Participar do esforço de divulgação dos resultados alcançados pelo Núcleo Pedagógico e pelas Unidades Escolares sob a circunscrição da Diretoria de Ensino - Região Santos; 6. Elaborar, programar e acompanhar, em parcerias com os Professores Coordenadores do Núcleo Pedagógico e Supervisor de Ensino com responsabilidade delegada, o calendário anual, os cronogramas e as agendas do Núcleo, em consonância com os Planos de Ação; 7. Garantir informações técnicas para o Dirigente Regional e Supervisores de Ensino acerca das condições dos programas, projetos e ações do Núcleo Pedagógico; 8. Propor pauta e agilizar informações para Reuniões de Trabalho e Sessões de Estudo; 9. Manter-se atualizado, com estudos e leituras diversas participando, sempre que possível, de reuniões, cursos, palestras e seminários, proporcionando ao Núcleo acompanhamento das inovações pedagógicas, metodológicas e tecnológicas adequadamente necessárias; 10. Estimular e orientar os gestores e professores quanto à participação em concursos e eventos educacionais diversos promovidos pela Diretoria de Ensino - Região Santos e pela SEE/SP; 11. Acompanhar e revisar os relatórios postados na plataforma de Cadastro de Ações Descentralizadas; 12. Colaborar e acompanhar a análise dos projetos do PRODESC; 193 13. Revisitar o Plano do Núcleo para adequação a cada semestre, a fim de propor as devidas retificações, alterações necessárias à boa atualização das ações. PLANO DE AÇÃO DOS PROFESSORES COORDENADORES DO NÚCLEO PEDAGÓGICO Plano de Ação para Projetos Especiais – Programa Escola da Família – PEF SUPERVISORES DE ENSINO RESPONSÁVEIS = João Carlos Almeida e Nilda Marília Racomini e Almeida PCNP RESPONSÁVEL = Cynthia a) Justificativa O Programa Escola da Família – PEF, é o espaço permanente de Paz, onde desperta potencialidades e amplia horizontes culturais. Deve ser constantemente fortalecido através do desenvolvimento efetivo das atividades que envolvem os quatro eixos (Esporte, Cultura, Trabalho e Saúde), buscando facilitar o desempenho dos Educadores Profissionais, Vice Diretores do PEF e Universitários, além dos Voluntários. Faz-se necessário garantir espaços para formação continuada. Tal iniciativa contribui para elevar o sentimento de pertencimento desses profissionais para com a comunidade escolar otimizando o espaço público e o vínculo entre as atividades do Programa e semana letiva. b) Objetivos Gerais Auxiliar os Educadores Profissionais, Vice Diretores do Programa Escola da Família, Educadores Universitários e Voluntários, estimulando habilidades individuais, promovendo Orientações Técnicas para o desenvolvimento de ações locais a fim de orientá-los quanto ao andamento dos projetos, eventos e grade 194 de atividades por meio de reuniões de trabalho semanais e oficinas aos bolsistas aos finais de semana em locais a serem determinados oportunamente (Unidades Escolares que mantém o Programa). c) Objetivos Específicos capacitar os novos Vice Diretores e Educadores Profissionais do Programa Escola da Família; orientar e participar da elaboração e implementação do Planejamento Anual do Programa; promover uma interlocução eficaz entre as Coordenações Geral e Local, assegurando pleno fluxo de informações; promover a formação continuada dos Vice Diretores, Educadores Profissionais e Universitários do Programa a fim de orientar suas ações quanto à implantação e andamento dos projetos; acompanhar a digitação semanal dos relatórios de atividades, participações, frequências, projetos e atualização de cadastros no site do Programa; propor ações para articular as atividades do Programa às do cotidiano letivo, considerando o Projeto Pedagógico de cada Unidade Escolar; criar oportunidades para a troca de experiências entre as Unidades Escolares, divulgando as ações bem sucedidas; integrar os projetos da Secretaria de Estado da Educação de São Paulo e Projetos Especiais das Unidades Escolares para as reuniões com o Programa Escola da Família, através de parceria com PCNPs; ampliar a socialização das oficinas realizadas às segundas feiras na Diretoria de Ensino nos diversos eixos do PEF (4 eixos); integrar ações desenvolvidas por Professores Mediadores Escolares e Comunitários com as ações do Programa Escola da Família afim de reduzir as vulnerabilidades nas Unidades Escolares que mantém o Programa; iniciar cursos de LIBRAS em Unidades Escolares que apresentem demanda para tal; aprimorar o projeto de Padarias Artesanais nas Unidades Escolares do Programa Escola da Família, o que possibilitará geração de renda e/ou 195 aquisição de competências e habilidades. Ressalte-se que temos Unidades Escolares com os fornos desativados; Apoiar as ações desenvolvidas pelo Projeto APE (Ações Preventivas nas Escolas), reforçando o desenvolvimento de atividades que busquem o despertar do auto cuidado para prevenção e a aquisição de hábitos saudáveis para a melhoria na qualidade de vida; Aperfeiçoar e desenvolver as capacitações realizadas em 2011 e que lograram êxito; Preparação para o Aniversário de 10 Anos do PEF em Agosto do corrente ano (02/08/2013), no Parque da Água Branca, em São Paulo. d) Metas Gerais: Promover ações diversas para o pleno desenvolvimento do Programa Escola da Família, inclusive planejando e executando ações que divulguem e implementem o Programa. e) Metas específicas: Realizar Orientação Técnica atendendo aos profissionais envolvidos no Programa Escola da Família, um acolhimento aos novos Educadores Universitários (de acordo com a demanda das vagas) e oficinas ao longo do 2º semestre. f) Orientações: Orientações Técnicas todas as segundas feiras de 2013 Orientação técnica nas Unidades Escolares, conforme a necessidade; Visitas às Unidades Escolares, aos sábados e domingos, a fim de orientar as ações quanto à implantação e andamento dos projetos, espaços disponíveis e outros que dependam de autorização do Diretor de Escola, materiais a serem utilizados, eventos, divulgação e grade de atividades; 196 Participar das Reuniões de Trabalho com PCNPs e Supervisores de Ensino todas as sextas feiras de 2013 ou informar-se sobre o tema desenvolvido nas mesmas caso esteja em outras atividades; Mobilização semestral: Educação Compromisso com São Paulo. g) Avaliação: A avaliação ocorrerá de forma contínua, atentando-se ao processo organizativo, visando à melhoria nas atividades ainda em marcha, ajudando na administração, planejamento e programação de tomadas de decisões, ou seja, traduz por interpretar se o mesmo foi eficiente, eficaz e efetivo, e se os objetivos foram contemplados de forma parcial ou integral. h) Recursos necessários para a consecução: 2.11 Tecnologia Educacional PCNP RESPONSÁVEL: Justificativa Com o propósito de auxiliar na implementação de ações de apoio pedagógico e educacional que orientarão as equipes escolares na condução de procedimentos que dizem respeito a melhoria da qualidade de ensino, como PCNP de Tecnologia Educacional seguem as ações que serão desenvolvidas. Objetivos gerais Oferecer, no contexto educacional, experiências de aprendizagem por meio da informática, em que serão utilizadas nas potencialidades tecnológicas para torná-las um importante recurso pedagógico; não simplesmente aprender informática, mas sim, com a informática, visar o desenvolvimento cognitivo, sócio-afetivo e 197 psicomotor do aluno, a partir da vivência de aprendizagem do educador, que deve ser um observador ativo e construtor do seu percurso de formação. Objetivos Específicos Potencializar o trabalho pedagógico da Unidade Escolar, quanto ao desenvolvimento das competências e habilidades para o uso de novas tecnologias de informação e comunicação; Propiciar condições educativas para que o docente tenha a habilidade para decidir por que, quando e como, as TICs podem contribuir com os objetivos de aprendizagem, bem como quais são as tecnologias mais adequadas em determinado momento e para quais turmas específicas; Planejar a inserção das TICs como parte integrante do conteúdo programático, não apenas como um recurso didático, tendo em vista o caráter indisciplinar que a tecnologia assume em relação a demais áreas de conhecimento; Preparar os professores para interagir num mundo informatizado; Apresentar a Informática como uma ferramenta a mais a favor de sua prática pedagógica, e um meio para produção de projetos interdisciplinares, através da utilização de softwares educacionais, uso da rede mundial de computadores, entre outros recursos multimídias disponíveis atualmente na área de Tecnologia Educacional; Criar, a todos, oportunidade de constituir e reconstruir competências e habilidades nas linguagens digitais, no acesso e processamento da informação e no uso dos recursos da comunicação; Inferir sobre as TICs como uma exigência da sociedade do conhecimento e como um recurso pedagógico e didático para motivar, aprimorar, com autonomia, a qualidade das aprendizagens dos conteúdos do Currículo do Estado de São Paulo. 198 Ações: Acompanhamento em ATPCs e orientações técnicas nas Unidades Escolares, atendendo os princípios da Resolução 37/2010, que regulamenta ações de acompanhamento realizadas pelos Professores Coordenadores dos Núcleos Pedagógicos – PCNPs, nas Unidades Escolares, para estimular a utilização das TICs (Tecnologia de Informação e Comunicação, que incluem TV, Rádio, Vídeo, DVD etc, e não apenas o computador) na prática docente, nas diversas áreas do Currículo do Estado de São Paulo, favorecendo a sua apropriação. Escolas de Tempo Integral – ETIs Acompanhar e orientar os professores da Oficina Curricular de Informática Educacional para as Escolas de Tempo Integral, fazendo intervenções, quando necessárias; sempre que possível através das ATPCs; Organizar orientações técnicas fundamentadas em demanda detectada nas Unidades Escolares. Responsável pelo Núcleo Pedagógico Nazareth - Diretor Técnico I 199