PLANO DE GOVERNANÇA
DA
DIRETORIA DE ENSINO - REGIÃO SANTOS
Biênio 2013 e 2014
1
Não convém embrulhar
este brinquedo feito
de amor. Pode estragar,
pode mudar de cor,
mudar de rumo, deixem,
que ele precisa de ar.
E de resto ele foi
feito para meu filho
que é pessoa singela
e sensível, não vai
gostar de ver orvalho
e ternura embrulhados.
Feito para o meu filho,
pode ser para o filho
de qualquer um, por isso
não convém que ele seja
levado em mão ao dono,
que não tem pressa; um dia,
os correios do vento
acharão sua casa.
Este brinquedo pode
e pede levar sol.
Mas sol da manhãzinha.
O da tarde não serve
porque altera os azuis.
Não disse o azul geral.
Sei a que azuis refiro,
sei que azuis usei.
Brinquedos
são peças muito delicadas
de um modo geral, até os
nobres cavalos que pobres
crianças tiram de vassouras.
Quanto mais esses brinquedos
que devem, depois de feitos,
ou para que fiquem feitos,
adormecer muitas noites
no sereno da janela.
Só quem fabrica é quem sabe
(ou então, não sabe nunca)
as infinitas maneiras
e desmaneiras do ofício,
a total falta de lei
para compor o mais simples,
se é que todos não são simples,
desses brinquedos de amor,
feitos de tudo, inclusive
de palavras que, ao final
de contas, são o de menos.
Mas não sei de teorias,
minha vida é fabricar
o que não sei, fabricando
o amor no amor por amor
dos brinquedos, meus brinquedos,
ai, meu Deus, vou trabalhar,
que o sereno hoje está bom.
(Thiago de Mello)
2
Introdução
O processo de reestruturação da Secretaria de Educação do Estado de São
Paulo – SEE/SP, legalmente estribado no Decreto Estadual N.° 57.141, de 18/ 07/ 2011,
tem como objetivo não somente a reorganização da estrutura dos órgãos centrais e
descentralizados mas, também, a melhoria na qualidade dos serviços públicos
prestados, inclusive, no objeto maior a que a Secretaria tem como fim: a educação
de crianças, jovens e adultos.
Desta feita, temos que a reorganização da Secretaria de Estado da Educação
representa todo um esforço conjugado de modernização na estrutura e adequação
funcional, no qual todas as Diretorias de Ensino como órgãos descentralizados,
desempenham fundamental papel de parceria, vindo a contribuir para a efetivação
da celeridade e adequada condução dos processos e serviços, buscando o mesmo
fim qualitativo, e também, quantitativo. Como escreve Regina Leite Garcia:
"Quantidade também é qualidade".
Nessa imprescindível tarefa, a eficácia, a eficiência e a efetividade dos
objetivos terão por companhia a celeridade na utilização dos recursos públicos, bem
como na realização dos mas diferentes processos, num movimento organizacional
no qual os impactos das ações estão na razão direta do alcance absoluto das metas
educacionais. É por assim dizer, Gestão de Resultados.
Portanto, é na relação entre atividade meio e atividade fim que buscamos
situar o presente PLANO DE GOVERNANÇA, a fim de contribuir em nossa Diretoria
de Ensino para o alcance da melhoria de qualidade da educação, proporcionando a
formação básica a que todo cidadão tem direito. Simples assim!
3
Objetivos
O objetivo primaz que norteia o presente PLANO DE GOVERNANÇA, com
validade bienal (2013 e 2014) é o fortalecimento institucional na implementação das
políticas educacionais em nível regional. A Diretoria de Ensino da Região de Santos,
como órgão descentralizado da Secretaria de Estado da Educação de São Paulo,
orienta seus procedimentos para a efetivação das políticas públicas educacionais,
oferecendo suporte às Unidades Escolares de sua circunscrição, nas seguintes
dimensões: Gestão Pedagógica; Gestão de Serviços e Recursos; Gestão
Participativa; Gestão de Pessoas; Gestão de Resultados Educacionais.
A dinâmica do trabalho executado pela Diretoria de Ensino deve fornecer
apoio ao cidadão, além da revisão e atualização dos procedimentos, com a
finalidade de se garantir processos mais eficientes, efetivos, eficazes e céleres.
No que se refere ao suporte e apoio ao cidadão, a Diretoria de Ensino deve
trabalhar com o aprimoramento profissional de cada funcionário do quadro de
servidores, tanto na própria Sede da Diretoria de Ensino quanto aqueles que se
encontram
em
exercício
nas
Unidades
Escolares
circunscricionadas.
Tal
aprimoramento profissional se dará através do incentivo às convocações para a
Orientações Técnicas, com assuntos específicos. OTs a serem promovidas pela
SEE/SP. Isto, sem contar com as reuniões periódicas visando a capacitação em
serviço que deverão ocorrer nos Centros e Núcleos da Diretoria de Ensino,
conforme demanda apresentada através de solicitação dos funcionários.
Desta forma, temos que, tanto atualização quanto equalização dos
procedimentos se materializam de inúmeras formas:
a) mediante determinações e orientações superiores, advindas dos Órgãos
Centrais da Administração: Decretos, Leis Ordinárias, Leis Complementares,
Resoluções,
Deliberações,
Indicações,
Correios
Eletrônicos,
Ofícios,
Informativos, ou;
b) através de normatização interna: Circulares, Portarias etc. No âmbito da
Diretoria de Ensino da Região de Santos, a atualização e a padronização de
procedimentos serão realizadas após elaboração de diagnóstico, análise,
reflexão, e consenso acerca das necessidades e demandas apresentadas.
4
Por derradeiro, temos que a eficiência, a efetividade, a eficácia e a celeridade
que perseguimos envolvem a conjunção dos dois itens acima apontados, uma vez
que resultam, obrigatoriamente, do investimento na formação e capacidade de
diálogo com os recursos humanos da Diretoria de Ensino, aliados ao zelo e presteza
na adequada execução dos procedimentos. Por oportuno: zelo e presteza exigidos
a todos os funcionários públicos do Estado de São Paulo, conforme disposto no
artigo 241, inciso III, da Lei Nº 10 261/68 (Estatuto do Funcionário Público Civil do
Estado de São Paulo).
5
Breve Histórico da Diretoria de Ensino da Região de Santos
DIRETORIA DE ENSINO DA REGIÃO DE SANTOS: MEMORIAL
Histórico
A Delegacia de Ensino de Santos foi criada pelo Decreto 7.510, de 29
de janeiro de 1976, que reorganizou a Secretaria de Estado da Educação,
subordinada à Divisão Regional de Ensino do Litoral, com Sede em Santos. A
Resolução SE 36/76 dispôs sobre a distribuição e áreas de jurisdição das Delegacias
de Ensino. A Delegacia de Ensino de Santos abrangia o município de Santos. Sua
sede era na Rua Djalma Dutra, n.º 8, em Santos. Funcionou nesse endereço de 1976
a 1980. O primeiro Delegado de Ensino foi o Prof. Romualdo Ramos.
A sua sede foi transferida para a Av. Ana Costa, n.º 541 – 3.º e 4.º
andares em 1981, tendo como Delegado a Prof.ª Maria Ottília Pires Lanza, que
permaneceu no cargo até 1983.
De 1983 a 1988, tivemos como Delegado de Ensino a Prof.ª Maria
Scazufca. Em 1987 , a sede da Delegacia de Ensino passou a ser na Avenida Pinheiro
Machado, nº 994.
De 30 de setembro de 1988 a 11 de fevereiro de 1995 ocupou o cargo
de Delegado de Ensino a Prof.ª Raquel Ignez Freire Rosemberg.
Em 1993 a sede da Delegacia de Ensino foi transferida para a Av.
Conselheiro Nébias, n.º 368 – 1º e 2º andares.
No período de 12 de maio de 1955 a 16 de abril de 1997 a Prof.ª
Elisabeth dos Santos Tavares , foi a Delegada de Ensino.
A sede da Delegacia de Ensino foi transferida em 1996 para a
Praça Cel. Narciso de Andrade, s/nº, Vila Mathias - Santos.
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No período de 18 de abril de 1997 a 08 de abril de 1999 o cargo de
Delegado de Ensino foi exercido pelo Prof. Claudinei Rodrigues Gobbi.
O Decreto Estadual N.º 43.948/99, de 09 de abril de 1999, alterou a
denominação das Delegacias de Ensino para Diretorias de Ensino. Os Delegados
passaram a denominar-se Dirigentes Regionais de Ensino. Houve também nova
reorganização das áreas de abrangência e jurisdição das Diretorias de Ensino,
consoante o anexo a que se refere o Artigo 2.º, do Decreto Estadual N.º 43.948/99. A
Diretoria de Ensino de Santos passou a abranger os municípios de Santos, Guarujá,
Cubatão e Bertioga. Foram extintas a Delegacia de Ensino de Guarujá e a Delegacia
de Ensino de Santos.
No período de 10 de abril de 1999 a 09 de dezembro de 1999 o cargo
de Dirigente Regional de Ensino da Diretoria de Ensino de Santos foi exercido pelo
Prof. Claudinei Rodrigues Gobbi, e de 10 de dezembro de 1999 a 07 de junho de 2002
pela Prof.ª Silvia Maria Correa da Rocha Homen Bittencourt.
De 13 de junho de 2002 a 12 de dezembro de 2003 tivemos como
Dirigente Regional de Ensino a Prof.ª Mariângela Camba de Almeida.
De 27 de fevereiro de 2004 a 01 de setembro de 2009, ocupou o Cargo
de Dirigente Regional de Ensino a Prof.ª Maria Lúcia Ferreira dos Santos Almeida.
De 11 de setembro de 2009 a 16 de agosto de 2011, a Prof.ª Rosemeire
Aparecida Ferreira Francisco foi a Dirigente Regional de Ensino.
A sede da Diretoria de Ensino de 1996 até a presente data encontra-se
instalada na Praça Cel. Narciso de Andrade, s/n.º , Vila Mathias , Santos. De 19 de
agosto de 2011 a 16 de fevereiro de 2013, foi Dirigente Regional de Ensino a Prof.ª
Dulce Regina Carvalho Ceneviva.
A partir de 21 de fevereiro de 2013, o Dirigente Regional é o Supervisor
de Ensino João Bosco Arantes Braga Guimarães.
A sede da Diretoria de Ensino desde sua criação em 1999 ocupa o
imóvel sito na Praça Cel. Narciso de Andrade, s/n.º , Vila Mathias , Santos.
Pelo Decreto N.º 57.141/2011 houve uma nova reorganização da
Secretaria de Estado da Educação de São Paulo e a Diretoria de Ensino, identificada
no anexo a que se refere o Inciso X, do Artigo 4.º, do referido Decreto passou a
denominar-se: Diretoria de Ensino – Região Santos.
7
Anos
Endereços das Sedes
Período de Permanência
1976 a 1980
Rua Djalma Dutra, n.º 8
05 anos
1981 a 1986
Av. Ana Costa, n.º 541 – 3º/4º andares
06 anos
1987 a 1993
Rua Pinheiro Machado, n.º 994
07 anos
1993 a 1996
Av. Conselheiro Nébias, n.º 368 - 1º/2º
04 anos
andares
A partir de 1996
Praça Narciso de Andrade , s/n.º
Por Elaine Fernandes
Diretora do Centro de Administração , Finanças e Infraestrutura – CAF
8
Imagens da Sede Diretoria de Ensino – Região Santos
9
10
11
Caracterização geopolítica dos municípios atendidos pela Diretoria de
Ensino Região Santos
Município
Área
(Km²)
Densidade
PIB
População demográfica (milhões de PIB per capita
(2011)
(Hab/Km² reais (reais - 2009)
2011)
2009)
IDH-M
(2000)
Santos
Guarujá
Cubatão
Bertioga
Estado de São Paulo
73,30
52.179
711,86
1.602,16
32.862,03
0,826
elevado*
* Conceito emitido com base na variação de IDH dos municípios brasileiros, entre 0,919 (São Caetano do Sul/ SP)
e 0,467 (Manari/ PE). Fonte: PNUD – Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento.
Dados globais de educação dos municípios atendidos pela Diretoria de
Ensino Região Santos:
Município
Taxa de
Média de anos de População a partir
analfabetismo da
População de 18 a
estudo da
dos 25 anos com
população a partir
24 anos com Ensino
população entre 15 menos de 8 anos de
dos 15 anos (% Médio completo (%
e 64 anos (% - 2000) estudo (% - 2000)
2000)
- 2000)
Santos
Guarujá
Cubatão
Bertioga
Estado de São Paulo
Fonte: SEADE – Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados.
12
Estrutura
O Capítulo IV do Decreto Estadual N.º 57.141, de 18/ 07/ 2011, em sua Seção I,
DA ESTRUTURA BÁSICA, traz as composições particulares à estrutura da Secretaria
de Estado da Educação de São Paulo, e das Diretorias de Ensino.
O Artigo 4.° em seu inciso X estabelece que a Diretoria de Ensino é órgão que
compõe a estrutura básica da Secretaria de Estado da Educação.
A Diretoria de Ensino, por sua vez, é composta por corpos técnicos, unidades
administrativas e unidades de ensino, segundo especificações do artigo 15. Os
corpos técnicos de assistência administrativa e pedagógica são a Assistência
Técnica, a Equipe de Supervisão Pedagógica, e o Núcleo Pedagógico. Os centros
administrativos, que coordenam núcleos especializados afins, são: Centro de
Informações Educacionais e Gestão da Rede Escolar, contando com os Núcleos de
Vida Escolar, Gestão da Rede Escolar e Matrícula, Informações Educacionais e
Tecnologia; o Centro de Recursos Humanos, que subordina os Núcleos de
Administração de Pessoal, e de Frequência e Pagamento; e o Centro de
Administração, Finanças e Infraestrutura, que conta com os Núcleos de
Administração, Finanças, Compras e Serviços, e finalmente, Obras e Manutenção
Escolar. O quadro estrutural da Diretoria se completa com o Núcleo de Apoio
Administrativo, e as Unidades Escolares Estaduais de Ensino Fundamental e Médio.
Mapa estrutural atual da Diretoria de Ensino – Região Santos
Pedir para ANTONIO inserir.
13
Quadro funcional por Centros e Núcleos:
Unidade
Gabinete do
Dirigente
Regional
Equipe de
Supervisão de
Ensino
Sigla
GDR
Servidor
ESE
Adauto
Claudia Assis
Claudia Leal
Corália
Irene Weller
Dulce Regina
Valtílio
Marinilza
Maria Nilva
Maria Lúcia
Matilde Perez Quintairos
Niljane
Iolanda
Rita Miriam Ornelas
Rossana Aguilera
Vera
Núcleo
Pedagógico
Assistência
Técnica
Núcleo de
Apoio
Administrativo
Centro de
Informações
Educacionais e
Gestão da
Rede Escolar
Núcleo de Vida
Escolar
Núcleo de
Gestão da
Rede Escolar e
Matrícula
Núcleo de
Informações
Educacionais e
Tecnologia
Centro de
Recursos
Humanos
Núcleo de
Administração
NPE
Pedro – Diretor Técnico I
João Bosco Arantes Braga Guimarães
RG
13 928 211
AT
NAP
Cleidí – Diretor Técnico
CIE
Alex Fabiano Pimentel – Diretor Técnico II
NVE
Diogo – Diretor I
NRM
Rejane – Diretor Técnico I
NIT
Paulo Cesar – Diretor I
CRH
Antonio – Diretor Técnico II
NAP
14
de Pessoal
Núcleo de
Frequência e
Pagamento
Centro de
Administração,
Finanças e
Infra-estrutura
Núcleo de
Administração
NFP
Paula – Diretor I
CAF
Elaine Fernandes – Diretor Técnico II
5.937.612
NAD
Raquel Moreira – Diretor I
Cristina Santos Freitas – Auxiliar de Serviços
Elisama Pereira Pedroso – PEB I readaptada
Eva Maria de Carvalho – Auxiliar de Serviços
Francisco Alves Domingos – Assistente Técnico de Diretoria
Jaci de Lima Rodrigues – Auxiliar de Serviços
Júlio Cesar Raposo M. de Oliveira – Oficial Administrativo
Lourdes Oliveira de Freitas – Assistente Técnico de Diretoria
Lucilene Vieira de Souza – Oficial Administrativo
Lusia Neusa Trevisano – Oficial Administrativo
Marcia Regina da Silva – Oficial Administrativo
Maria Alci dos Santos – Oficial Administrativo
Maria Lúcia de Oliveira Matos – Auxiliar de Serviços
Maria Neide Santos de Oliveira – Auxiliar de Serviços
Maria Teresa da Corte dos Santos – Auxiliar de Serviços
Maria Tereza dos Santos – Oficial Administrativo
Marizângela Lima Soares – Oficial Administrativo
Rosilene Alves Correia – Assistente Técnico de Diretoria
11.845.493
10.548.870-7
12.604.610-4
7.443.478
14.756.619
9.684.065
8.558.666-3
12.492.050
10.414.951-6
11.760.721
16.695.920-0
9.454.639
11.736.292
19.382.500
25.003.890-0
15.952.943
42.417.28-5
29.407.021-7
Núcleo de
Finanças
NFI
Núcleo de
Compras e
Serviços
NCS
Nilza Papareli Valero – Diretor I
Edna Rodrigues - Oficial Administrativo
Marilene Fernandes Costa – Oficial Administrativo
Rita de Cássia Carvalho dos Santos – AssistenteTécnico
Sueli de Oliveira Cardoso dos Santos – Oficial Administrativo
Vera Lúcia Tavares Duarte – Oficial Administrativo
Bernadete Kasuio Otani Pereira – Diretor I
Daniela Vieira Rodrigues – Oficial Administ.
Monica Lourdes Soares- Assistente Técnico Diretoria
Rosangela de Jesus Tomiyama – Assistente Técnico Diretoria
Maria Isabel de Castro – Prof. II readaptada
14.322.074
19.950.509
8.920.325
19.653.350-8
25.760.451-0
9.455.427
16.838.082
30.129.858-0
17.260.360-2
10.979.185
4.868.843-5
Núcleo de
Obras e
Manutenção
Escolar
NOM
Robson Borges de Almeida – Diretor Técnico I
Clóvis Pimentel Júnior – Assistente Diretor de Escola
29.053.238-3
5.186.444-9
15
Atribuições da Diretoria de Ensino Região Santos
O Capítulo IX do Decreto Estadual N.º 57.141, de 18/ 07/ 2011, trata das
atribuições pertinentes aos órgãos centrais e descentralizados.
A Seção X, no artigo 70 do mesmo diploma legal, trata especificamente das
atribuições das Diretorias de Ensino. Senão vejamos:
Artigo 70 - As Diretorias de Ensino têm, em suas respectivas áreas de
circunscrição e em articulação com as unidades centrais da Secretaria, as
seguintes atribuições:
I - gerir:
a) o processo de ensino-aprendizagem no cumprimento das políticas,
diretrizes e metas da educação;
b) as atividades administrativas, financeiras e de recursos humanos, que
lhes forem pertinentes;
II - monitorar os indicadores de desempenho das escolas para o
atendimento das metas da Secretaria;
III - supervisionar e acompanhar o funcionamento das escolas, observando:
a) o cumprimento de programas e políticas;
b) o desenvolvimento do ensino;
c) a disponibilidade de material didático e de recursos humanos;
IV - subsidiar a elaboração dos regimentos das escolas;
V - assistir e acompanhar a direção das escolas, em especial quanto a
instalações físicas, equipamentos, mobiliários e serviços de atendimento
aos alunos;
VI - supervisionar e orientar as escolas com relação às atividades e registros
de vida escolar dos alunos, executando o que couber à Diretoria de Ensino;
VII - dimensionar as necessidades de atendimento escolar e consolidar a
demanda por vagas;
VIII - propor e acompanhar:
a) a execução do plano de obras da Diretoria de Ensino;
b) a prestação de serviços aos alunos;
IX - apoiar e acompanhar o processo de municipalização do ensino;
X - orientar:
a) a aplicação dos sistemas de avaliação do desempenho da educação
básica;
b) os levantamentos censitários;
16
c) os demais levantamentos de informações e pesquisas;
XI - gerenciar serviços de informática aplicados à educação, bem como
organizar e manter atualizados portais eletrônicos;
XII - implementar, em articulação com a Escola de Formação e
Aperfeiçoamento dos Professores, programas de educação continuada de
docentes e demais servidores da Diretoria de Ensino;
XIII - especificar materiais, serviços, equipamentos e demais suprimentos
das escolas e da Diretoria de Ensino, em articulação com as unidades
centrais da Secretaria, responsáveis;
XIV - articular as atividades do Núcleo Pedagógico com as da Equipe de
Supervisão de Ensino, para garantir unidade e convergência na orientação
às escolas.
Em síntese, a Diretoria de Ensino tem como principais atribuições a gestão de
processos pedagógicos e administrativos na área da Educação.
A gestão pedagógica compreende a implementação, o apoio, o subsídio e a
atividade de supervisão do processo de ensino e aprendizagem, contemplando as
políticas, diretrizes e metas de resultados da SEE/SP, com foco na qualidade do
ensino e da formação do alunado. Além disso, a Diretoria de Ensino tem como
primordial atribuição pedagógica o auxílio e a assistência às Unidades Escolares,
desde a elaboração dos documentos que norteiam o trabalho institucional
(Regimento Escolar, Projeto Pedagógico, e os demais registros da vida escolar dos
alunos), até os planos de ações para a melhoria do desempenho acadêmico
discente, contemplados aí, inclusive os planos de recuperação/ reforço.
A gestão administrativa dos processos educacionais perpassa o adequado
atendimento à demanda de vagas do alunado; o suporte às necessidades de infra
estrutura e materiais das Escolas Estaduais; o apoio técnico na utilização de
recursos e serviços de informática, além de todas as entregas e serviços pertinentes
à vida funcional dos servidores, incluindo-se sua formação continuada e evolução na
carreira.
Todas as ações a serem executadas na Diretoria de Ensino da Região de
Santos estão em consonância com o mapa de entregas preconizado na
reestruturação da Secretaria de Estado da Educação de São Paulo. Qual seja:
17
18
Princípios e projeções futuras que norteiam o nosso trabalho
A Diretoria de Ensino – Região Santos cultiva propósitos, princípios e valores,
e busca o alcance de objetivos gerais nos serviços prestados à Educação. Em linhas
gerais, o compromisso assumido pela Diretoria de Ensino – Região Santos é:
 Buscar a efetivação de um centro de aporte e atendimento de
excelência ao público geral, referenciado pelas diretrizes e normas da
SEE/SP;
 Contribuir para a formação dos profissionais envolvidos em todos os
serviços prestados, bem como sua contínua formação;
 Prestar serviços de maneira competente e ética, enfrentando e
vencendo os desafios na busca pela qualidade da Educação como
principal serviço prestado aos alunos da Escola Pública da Rede
Estadual;
 Garantir o acesso escolar, a condução do Currículo Oficial do Estado
de São Paulo, conforme as Diretrizes Curriculares Nacionais – DCNs, e
a implementação da políticas de qualidade da SEE/SP.
Os valores e princípios que orientam o trabalho desta Diretoria de Ensino
são:
 Uso adequado e responsável dos recursos humanos e materiais
(princípio da eficiência);
 Foco no alcance da metas da Pasta (princípio da eficácia);
 Persistência na realização dos impactos de implementação das
políticas públicas em educação (princípio da efetividade);
 Ética;
 Crescimento pessoal e profissional;
 Promoção da aprendizagem de qualidade;
 Cooperação;
 Competência;
19
 Pro atividade;
 Diálogo;
 Reflexão;
 Capacidade de decisão;
 Resiliência;
 Agilidade nas ações (princípio da celeridade).
A visão de futuro que norteia todos os esforços da Diretoria de Ensino –
Região Santos é:
 Tornar-se referência no atendimento às demandas de serviços
educacionais nas áreas que competem a esta Diretoria de Ensino, em
todos os seus Centros e Núcleos, investindo no zelo, presteza,
celeridade,
transparência,
impessoalidade,
razoabilidade
e
pontualidade, visando a excelência no suporte às Unidades Escolares
circunscricionadas, através da otimização dos recursos públicos, da
clareza dos procedimentos envolvidos nos serviços, evitando-se com
isto, dispersões, duplicidade e desperdícios de recursos e comandos;
 Incentivar e investir na frequente formação profissional dos
servidores em todas as áreas de atuação, buscando alcançar a
qualidade máxima nos resultados, atingindo as metas da SEE/SP, bem
como o estabelecido pela Lei Federal N.º 9394/96, de 20/12/1996 (Lei
de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDBEN);
 Aumentar a matrícula líquida, com correção de fluxo em todos os
segmentos de ensino;
 Renovar periodicamente o compromisso responsável, qualitativo e
quantitativo com a aprendizagem de nossos alunos.
Enfim, o trabalho realizado na Diretoria de Ensino – Região Santos há que
refletir fidedignamente sobre a estrutura, os sistemas e processos, e
principalmente, nas pessoas, com foco no cidadão, usuário do sistema educacional
público.
20
Dados de demanda da Diretoria de Ensino – Região Santos
Relação de Unidades Escolares Estaduais atendidas pela Diretoria de
Ensino – Região de Santos
Município
Escola
cód CIE
Tipo
Ensino
BERTIOGA
ARCHIMEDES BAVA PROF
901398
6/9EM
BERTIOGA
ARMANDO BELLEGARD PROF
011605
6/9EM
BERTIOGA
JARDIM VICENTE DE CARVALHO
269323
6/9EM
BERTIOGA
JARDIM VISTA LINDA
921737
6/9EM
BERTIOGA
MARIA APARECIDA PINTO DE ABREU MAGNO PROFA
909798
6º 9º/EM
BERTIOGA
MARIA CELESTE PEREIRA LEITE
922821
6º/9º
BERTIOGA
PRAIA DE BORACEIA
921749
6/9EM
BERTIOGA
TXERU BA ' E KUA - I
417439
6º9º/EM
BERTIOGA
WILLIAM AURELI
011617
6/9EM
CUBATAO
AFONSO SCHIMIDT
011435
EF/EM
CUBATAO
ARY DE OLIVEIRA GARCIA PROF
HUMBERTO DE ALENCAR CASTELLO BRANCO
MARECHAL
JOSE DA COSTA PROF
JULIO CONCEICAO
LINCOLN FELICIANO
MARIA HELENA DUARTE CAETANO PROFA
VILA HARMONIA
ZENON CLEANTES DE MOURA PROF
PARQUE DOS SONHOS 9ª
PARQUE DOS SONHOS 9B
ARTHUR DE CAMPOS GONCALVES PROF
BAIRRO BOM JARDIM
CORALINA RIBEIRO DOS SANTOS CALDEIRA DONA
DINIZ MARTINS PROF
DOMINGOS DE SOUZA PREFEITO
EDUARDO GOMES MARECHAL DO AR
EMIDIO JOSE PINHEIRO PROF
FRANCISCO PAIVA DE FIGUEIREDO PASTOR
GALDINO MOREIRA PROF
HUGO SANTOS SILVA DR
IDALINO PINEZ PROF
IGNACIO MIGUEL ESTEFNO
047818
EM
011423
011685
011629
011630
011691
462664
011642
474859
474873
042110
523604
901362
011514
038775
011666
011526
037217
011563
011678
042134
040824
6/9EM
EF/EM
1/9
EF
EF/EM
1/9EF
1/9EM
EF
6/9EM
1/5
1/5
1/5
6/9EM
EF/EM
1/9ºEM
1/5
6/9EM
1/5
2/9EM
1º5º
6/9EM
CUBATAO
CUBATAO
CUBATAO
CUBATAO
CUBATAO
CUBATAO
CUBATÃO
CUBATÃO
CUBATÃO
GUARUJA
GUARUJA
GUARUJA
GUARUJA
GUARUJA
GUARUJA
GUARUJA
GUARUJA
GUARUJA
GUARUJA
GUARUJA
GUARUJA
21
GUARUJA
GUARUJA
GUARUJA
GUARUJA
GUARUJA
GUARUJA
GUARUJA
GUARUJA
GUARUJA
GUARUJA
GUARUJA
GUARUJA
GUARUJA
GUARUJA
GUARUJA
GUARUJA
GUARUJA
GUARUJA
GUARUJA
GUARUJA
GUARUJA
GUARUJA
GUARUJÁ
GUARUJÁ
SANTOS
SANTOS
SANTOS
SANTOS
SANTOS
SANTOS
SANTOS
SANTOS
SANTOS
SANTOS
SANTOS
SANTOS
SANTOS
SANTOS
SANTOS
SANTOS
SANTOS
SANTOS
SANTOS
SANTOS
SANTOS
SANTOS
SANTOS
SANTOS
SANTOS
SANTOS
JACINTO DO AMARAL NARDUCCI PROF
JACONIAS LEITE DA SILVA PASTOR
JARDIM PRIMAVERA II
JOSE CAVARIANI PROF
LAMIA DEL CISTIA
LUCAS NOGUEIRA GARCEZ PROF
LUIZ BENEDITINO FERREIRA
MANOEL JOSE DA CRUZ PASTOR
MARCILIO DIAS
MILTON BORGES YPIRANGA
NOSSA SENHORA DOS NAVEGANTES
PAULO CLEMENTE SANTINI
PHILOMENA CARDOSO DE OLIVEIRA PROFA
PRAINHA BRANCA
RAQUEL DE CASTRO FERREIRA PROFA
RENE RODRIGUES DE MORAES PROF
ROBERTO AMAURY GALLIERA DR
SAO FRANCISCO DE ASSIS
TANCREDO NEVES PRESIDENTE
THEREZA SILVEIRA DE ALMEIDA PROFA
VICENTE DE CARVALHO
WALDEMAR DA SILVA RIGOTTO PROF
WALTER SCHEPPIS PROF
GUARUJÁ
MARIA APARECIDA PASQUALETO FIGUEIREDO
ARCHIMEDES JOSÉ BAVA
ALZIRA MARTINS LICHTI PROFA
ANTONIO ABLAS FILHO DR
AZEVEDO JUNIOR
BARNABE
BARTOLOMEU DE GUSMAO PADRE
BENEVENUTO MADUREIRA PROF
BRAZ CUBAS
CANADA
CLEOBULO AMAZONAS DUARTE PROF
EMILIO JUSTO DEPUTADO
FERNANDO DE AZEVEDO PROF
FRANCISCO MEIRA PROF
GRACINDA MARIA FERREIRA PROFA
JOAO OCTAVIO DOS SANTOS
LUIZA MACUCO DONA
MARQUES DE SAO VICENTE
NEVES PRADO MONTEIRO
OLGA CURY
PAULO FILGUEIRAS JUNIOR DR
PRIMO FERREIRA PROF
RICARDO SAMPAIO CARDOSO JUDOCA
SAO LEOPOLDO VISCONDE DE
SUETONIO BITTENCOURT JUNIOR PROF
ZULMIRA CAMPOS PROFA
011447 EF/EM
903073 6/9EM
924970
1/5
011460 6/9EM
041610
EF
042122 EF/EM
901374
1/5
906931
1/5
011575 EF/EM
043345 EF/EM
011496 EF/EM
011538 6ª 9º/EM
011551
1/5
523636
1/5
011548
EM
011459 5ª8ª/EM
908885 6º /8º/EM
925743 6/9EM
049141 EF/EM
011502 6/9EM
011587 EF/EM
042146 EF/EM
011484 5º9º/EM
482473 EF/EM
980080 EF/EM
980092 EF/EM
011885 6/9EM
011897
EM
011708 6/9EM
011903 6/9EM
011915
EM
011770 6/9EM
011848 6/9EM
011836 6/9EM
041415 6/9EM
909816 2/9EM
011812 6/9EM
011940 6/9EM
905021 6/9EM
038805 2/9EM
011757 6/9EM
011927 6/9EM
011794 6/9EM
046164
EM
011861 6/9EM
011824
EM
915497
EM
011721 6/9EM
011782 6/9EM
046760 6/9EM
22
Relação de Unidades Escolares Particulares atendidas pela Diretoria de
Ensino – Região de Santos
ESCOLAS PARTICULARES - SANTOS.
ADALBERTO SOUZA da SILVA
Colégio Moderno
1ª/8ª – Médio
CIE.109952
ADVENTISTA de SANTOS
Colégio
CIE.110.024
AFONSO PENA
Colégio
CIE.189.728
1ª/4ª
CIE.196.617
ALEXANDRE HERCULANO
Colégio
CIE.811.185
Creche – Pré
Creche – Pré
CIE.188.244
AGAPE
Escola de Educação Infantil
Creche
CIE.417.567
ANGELUS DOMUS
Colégio
1ª/8ª
CIE.186.247
ANGLO SANTOS
COLÉGIO
Creche - Pré
CIE.109940
ANGLO SANTISTA
Colégio
CIE.803.236
Ensino Médio
CIE.483.084
ANGLO SANTISTA Jr.
Colégio
Creche – Pré
CIE.155.354
APAE de SANTOS
Esc.de Educação Especial
1ª/4ª
Educ.Especial
CIE.147.060
APRENDIZ
Núcleo de Educação Infantil
Fundamental - Médio
1ª/4ª
ANGLO SANTOS II
Colégio
Ensino Fundamental
CIE.115.563
ANáLIA FRANCO
Escola de Educação Infantil
Médio
Creche – Pré
AMIGOS
Núcleo de Recreação Infantil
Téc.Informática
Creche – Pré
ALTO MAR
Instituto de Educação
Médio
Pré - 1ª/8ª - Médio -
CIE.109.964
ALPHA
Creche e Escola
3231-4124
Creche – Pré
Creche – Pré
CIE.808.748
AQUARELA
Educação Infantil
Creche – Pré
CIE.443.712
ARCA ENCANTADA
Centro Educ.Infantil
Creche – Pré
CIE.155.524
ARCANJO RAFAEL
Creche e Esc.Educ.Infantil
Creche – Pré
CIE.808.726
ARIANO
Colégio
Creche – Pré
CIE.477.655
ATENEU BRASíLIA
Colégio
Ensino Fundamental
Pré - 1ª/8ª
CIE.126.470
23
ATENEU BRASíLIA Jr.
Núcleo de Educação Infantil
Creche – Pré
CIE.168.361
ATENEU SANTA MARIA
Escola de Educação Infantil
Creche – Pré
CIE.168.245
ATENEU SANTISTA
Colégio
Pré-1ª/8ª-Médio
CIE.109.666
ATENEU SANTISTA Jr.
Esc.Educ.Infantil
Pré
CIE.160.097
ATLAS
Colégio
CIE.268.446
Creche – Pré
CIE.117.717
BALãO MáGICO
Núcleo de Recreação Infantil
CIE.155.385
1ª/8ª – Médio
Creche – Pré
CIE.431.230
BRINCANDO SÉRIO
Núcleo de Recreação Infantil
Creche – Pré
CIE.189.595
CANTINHO ALEGRE
Creche CECON
Creche – Pré
CIE.170.324
CANTINHO da CRIANÇA
Creche Comunitária
Creche – Pré
CIE.803.583
CANTINHO da DISNEY
Recreação Infantil
CARMO
Colégio
Fundamental
CIE.144.101
BRINCAR E APRENDER
Escola de Educação Infantil
Fundamental
Creche – Pré
BORBA GATO
Escola
DM
Fundamental
ATRIO
Col.Ed.Inf.e Ens.Fundamental
Téc.Inform/Quím/Publ.
Creche – Pré
CIE.285.687
3261-5757
CIE.109708
CASA BRANCA SCHOOL
Creche - Pré - 1ª/8ª Médio – DM
Creche – Pré
CIE.806.043
CASA BRANCA SCHOOL
Ensino Fundamental
Fundamental
CIE.299.832
CASA de ESTAR de SANTOS
Associação
Creche – Pré
CIE.170.197
CASTELO MáGICO
Escola de Educação Infantil
Creche – Pré
CIE.168.312
CÉLIA PFEIFER
Escola de Educ.Inclusiva
CIE.406.375
CENTOPéIA
Escola de Educação Infantil
CENTRO de EDUC.e
REABILIT.para
DEFICIENTES VISUAIS
COC UNIVERSITáRIO de SANTOS
Colégio
Creche – Pré
CIE.811.185
Educ.Especial.
CIE.190.068
Fundamental
CIE.144.071
COMECINHO DE VIDA
Núcleo de Recreação Infantil
Médio
Creche – Pré
CIE.155.512
24
COMECINHO DE VIDA
Núcleo de Recreação Infantil
Creche – Pré
CIE.161.767
COMPANHIA DA CRIANÇA
Berçário e Educação Infantil
Creche – Pré
CIE.115.575
CONGONHAS EACON
Escola Técnica
Téc.Manut.Aeronaves
CIE.260.769
CONHECER
Esc.Ed.Inf.e Educ.Fundamental
Creche – Pré
CIE.122.488
CONQUISTA
Colégio
CIE.168.488
1ª/4ª
CIE.109.861
1ª/8ª – Médio
Creche – Pré
CRISTAL MÁGICO
Recreação Infantil
Creche – Pré
CIE.168.497
DI SOLIMENE
Esc.Téc.de Enfermagem
Téc.em Enfermagem
CIE.264.027
DO BOQUEIRÃO
Escola
Creche – Pré
CIE.155.639
DOM BOSCO SANTISTA
Colégio
Fundamental
Creche – Pré
CIE.155.457
EDUARDO BALLERINI
Escola Especial
1ª/4ª
Educ.Especial
CIE.190.019
EDUCACIONAL MUNDO NOVO
Escola
1ª/4ª
CIE.138.691
ECOLOGIA
Colégio
Fundamental
Creche – Pré
CORAÇÃO de MARIA
Colégio
Aux.Tc.Aeron.-Turismo
Creche
CIE.357.315
EDUCANDÁRIO SANTISTA
Creche – Pré
CIE.170.203
EDUCAR
Núcleo de Recreação Infantil
Creche – Pré
CIE.477.631
EDUCARTE
Escola
Creche – Pré
CIE.814659
EL SHADDAY de SANTOS
Aux.de Enfermagem
Esc.1º e 2º Graus e Enfermagem
CIE.260.812
ESCADA DO TEMPO
3233-8753
CIE.155.603
Esc.Educ.Inf.e Ens.Fundamental
ESPAÇO CRIANÇA
Berçário e Educação Infantil
DM
CIE.287.192
Creche - Pré - 1ª/8ª -
CIE.109.997
ESTRELA
Colégio
Médio.
Creche – Pré
CIE.808.404
ESTRELA GUIA
Creche
1ª/4ª
CIE.435.302
ESPIRITUALISTA ORDEM E
PROGRESSO
Escola
Creche – Pré
Creche – Pré
ESPERANÇA e VIDA
Centro de Convivência
Fundamental
Fundamental
Creche – Pré
CIE.170.264
25
ESTTYLO Z
Educ.Profissional
Prof.em Imagem
CIE.376.536
EVOLUIR
Pré – Escola
CIE.481.750
Escola
DOM BOSCO SANTISTA JR
Escola de Educação Infantil
CIE.160.118
Creche – Pré
CIE.806.055
FÉLIX
Colégio
Fundamental
Creche – Pré
FAZENDINHA DA CRIANÇA
Núcleo de Recreação Infantil
Pessoal
Fundamental
PARALISADA
CIE.286.035
FÊNIX
Escola de Educação Infantil
Creche – Pré
CIE.168.440
FLAUTA MÁGICA
Escola de Educação Infantil
Creche – Pré
CIE.138.061
FLORESTA ENCANTADA
Jardim de Infância
Creche – Pré
CIE.155.391
GALERIA SANTISTA
Escola de Ensino Profissional
Designer de Interiores.
CIE.260.125
GATO XADRES
Núcleo de Recreação Infantil
Creche – Pré
CIE.160.040
GÊNESIS - PAPEL CREPOM
Colégio
Creche – Pré
CIE.160.039
GENTE MIÚDA
Núcleo de Recreação Infantil
Creche – Pré
CIE.285.717
GERAÇÃO do FUTURO
Escola de Educação Infantil
Creche – Pré
CIE.268.641
GOTA DE LEITE
Escola de Educação Infantil
Fundamental
Creche – Pré
CIE.189.583
HEITOR VILLA LOBOS
Técnico em Instru-
CONSERVATÓRIO MUSICAL
mentação musical
HENDRICUS PETRUS
STEPHANUS
VAN GENT Esc.Educ.Especial
IMACULADA CONCEIÇãO
Colégio
DM
CIE.317.073
Creche – Pré
CIE.152.663
INTELECTUS
Colégio
Creche – Pré
CIE.155.597
INTERATIVO
Colégio
CIE.165.256
Creche – Pré
CIE.350.928
IRMã SCHEILLA
Creche - Lar Escola
Creche – Pré
CIE.803.085
JARDIM do GARIBALDO
Escola de Educação Infantil
JEAN PIAGET
Colégio
1ª/8ª
Fundamental
IPÊ
Esc.Educ.Infantil
1ª/8ª
Creche – Pré
CIE.160.088
Unidade I
Creche – Pré
CIE.142.554
26
JEAN PIAGET
Unidade II
CIE.154.295
Colégio
LAMEC
Fundamental
Médio
Creche – Pré
CIE.152.651
Colégio
LAR e FELICIDADE
Fundamental – Médio
Creche – Pré
CIE.356.372
Creche e Pré-Escola
LAR FELIZ
Creche – Pré
CIE.168.385
Creche ABEC
LAR VENERANDA
Creche – Pré
CIE.170.288
Comunidade Assistencial
LAVIGNAC
Técnico em Instru-
CIE.253.873
Conservatório Musical
LEãO XIII
mentação Musical
Fundamental
Esc.Educ.Inf.e 1º/2º Graus.
CIE.109.903
Médio
CIE.110.346
Fundamental – Técnico
LICEU SANTISTA
Creche – Pré
LICEU SãO PAULO
1ª/8ª – Médio
CIE.110.358
LUPE PICASSO
Ltda.
CIE.126.469
Instituto Educacional
LURIA
Educ.Infantil e Ens.Fundamental
CIE.168.282
Colégio
LUXOR
Escola de Educação Infantil
Creche – Pré
Fundamental – Médio
Creche – Pré
Fundamental
Educação Infantil
CIE.461.003
MADRE ALIX
Créche
Creche
CIE.803.534
Creche
MARIA IGNES PEREIRA
BARBOSA
Creche
CIE.194.931
Creche
MARIA MáXIMO
Creche Lar Escola
Creche – Pré
CIE.191.899
MEIMEI
Educ.Especial
Esc.Educ.Especial
CIE.146.134
MENINO JESUS
Creche – Pré
CIE.188.273
Creche
MODELO
CIE.110.139
Colégio
MONTEIRO LOBATO
Creche – Pré
CIE.194.955
Colégio
MUNDO FELIZ
Núcleo de Recreação Infantil
Creche – Pré
CIE.194.967
NOSSA SENHORA da DIVINA PROVIDêNCIA
Escola
PARALISADA
Creche - Pré - 1ª/4ª
CIE.110.097
NOSSA SENHORA das GRAÇAS
Creche e Pré Escola
Creche – Pré
CIE.285.699
27
NOSSA SENHORA do CARMO
Creche Assist.Ponta da Praia
NOVO TEMPO
Colégio
Creche – Pré
CIE.170.297
Unidade II
CIE.186.260
NOVOS CAMINHOS
Escola
1ª/8ª
CIE.159.384
OBJETIVO do LITORAL
Centro Educacional
CIE.481.609
Médio.
Médio.
CIE.142.566
OBJETIVO do LITORAL
Unid. VI - Centro Educacional
Creche – Pré
CIE.154.404
ÔMEGA
Colégio
CIE.151.397
Médio
CIE.385.244
ONIS
SC Ltda
Colégio
CIE.158.732
OWP
Educação
Técnico
Creche – Pré
CIE.170.306
PAX
Colégio
Fundamental
CIE.154.416
PECOMPê
Núcleo de Recreação Infantil
CIE.808.751
Creche – Pré
CIE.811.212
PEQUENO PRíNCIPE
Escola
PEQUENO PRíNCIPE
Escola
Creche – Pré
CIE.110.127
Fundamental
Unid.II
Creche – Pré
CIE.161.697
Fundamental
PETER PAN
Núcleo de Recreação Infantil
Creche – Pré
CIE.155.561
PINTANDO ALEGRIA
Núcleo de Recreação Infantil
Creche – Pré
CIE.155.500
PIRâMIDE
Núcleo de Recreação Infantil
Creche – Pré
CIE.808.738
PIRILAMPO
Escola de Educação Infantil
Creche – Pré
CIE.168.324
PIXOTE em EVOLUÇãO
Escola de Educação Infantil
PORTO SANTISTA
3271-6074
Creche – Pré
PEDACINHO de GENTE
NREI
Fundamental
CIE.104.565
PADRE BENTO
Creche Espírita
Fundamental – Médio
Fundamental
ÔMEGA
Colégio Ensino Médio
Fundamental
CIE.139.683
OBJETIVO do LITORAL
Unid. IV - Centro Educacional
Fundamental
Creche – Pré
CIE.131.842
OBJETIVO do LITORAL
Unid. II - Centro Educacional
Médio.
Ensino Médio
OBJETIVO do LITORAL
Unid. I - Centro Educacional
1ª/8ª.
Creche – Pré
CIE.168.397
Unid.I
Creche – Pré
28
Colégio
PORTO SANTISTA
Colégio
CIE.158.720
Fundamental
Unid.II
Creche – Pré
CIE.186.272
Fundamental
PORTUGUESA
Escola de Educação Infantil
POSITIVUS
Colégio
EXTINTA
POSITIVUS
Colégio
Pré
CIE.139.713
Unidade I
Creche – Pré
CIE.109.824
Fundamental
Unidade II
CIE.154.301
Pres.KENNEDY
Colégio
1ª/8ª - Médio.
CIE.110.140
PRIMEIROS PASSOS
Berçário e Educação Infantil
Creche – Pré
CIE.811.178
PRIMEIROS TRAÇOS
Escola de Educação Infantil
Creche – Pré
CIE.168.452
PROGRESSO SANTISTA
Colégio
Pré
CIE.803.248
QUATRO (4) de AGOSTO
Escola de Educação Especial
CIE.190.196
CIE.168.415
Creche – Pré
CIE.168.300
RAMOS LOPEZ
Colégio
Pré-1ª/8ª-Médio-SEM-
CIE.109.939
RITA DE CÁSSIA
Colégio de Educação Infantil
CIE.479.032
Creche – Pré
CIE.124.114
RISCO E RABISCO
Colégio de Educação Infantil
CIE.435.211
1ª/8ª - Médio.
CIE.154.398
RITA de CáSSIA
Col.Ed.Inf.e Ens.Fundamental
Creche – Pré
CIE.151.531
Fundamental
CIE.109.848
Fundamental – Médio
SANTA CECíLIA
Colégio
Creche – Pré
SANTA INÊS
Colégio
Creche – Pré
CIE.110.164
SANTO ANTONIO
Núcleo Infantil de Lazer
SãO JOSÉ
Colégio
SãO JOSÉ
1ª/8ª – Médio
Creche – Pré
CIE.285.705
SãO JORGE
Escola de Educação Infantil
Fundamental
Creche – Pré
RENOVAÇãO
Colégio
Téc.Patol.Clínica.
Creche – Pré
REGINA ALTMAN
Escola
Múltipla
Creche – Pré
RAIZES
Centro de Recreação
Fundamental
Educação Especial
QUERUBIM
Núcleo de Recreação Infantil
1ª/8ª- Médio
Téc. Meio Ambiente
Creche – Pré
CIE.174.002
Marcia 30235797 Creche-Pré - 1ª/8ª-Médio
CIE.109.721 Supl.II-SEM-Téc.Informática
Creche – Pré
29
Associação Beneficente
CIE.170.240
SÃO JOSÉ
Instituto de Educação Infantil
Creche – Pré
CIE.461-027
SãO LUIZ
Externato
Creche – Pré
CIE.110.243
Fundamental
SãO VICENTE de PAULO
Creche Santo Antonio
Creche
CIE.170.252
SãO VICENTE de PAULO - NUREX
Núc.de Reab.do Excepcional
Educação Especial
CIE.190.196
SATURNINO de BRITO
Colégio
Fundamental
CIE.174.038
SEDES SAPIENTAE
Colégio
Fundamental
CIE.120.704
SEMEANDO
Núcleo de Recreação Infantil
Médio
CEP.11030-251
CIE.160.027
SEMENTINHA
Recreação Infantil
Multipla
Creche – Pré
CIE.155.469
Assoc.dos Portadores
SENADOR FEIJÓ
Escola de Educação Especial
de Deficiência Mental
Educação Especial
CIE.190.202
Ex-Ass.Port.de DM.
SENIOR
Colégio
Creche – Pré
CIE.126.561
Fundamental
SENIOR
Colégio - Ensino Médio
Médio
CIE.810.939
SIMONE HORCEL
Esc.Educ.Especial
Educação Especial
CIE.190.214
SKIN LINE JR.L.
Esc.Téc.Prof.de Enfermagem
CIE.289.838
Creche – Pré
CIE.170.276
SORRISO de CRIANÇA
Escola de Educação Infantil
Creche – Pré
CIE.808.600
SOUZA BRASIL
Colégio
Creche – Pré
CIE.110.310
STELLA MARIS
Colégio
CIE.109.733
CIE.299.820
TIA NILDA
Fundamental
Creche – Pré
CIE.352.073
TIA EDNA
Núcleo de Recreação Infantil
Fundamental
Pré
TIA CLAUDIA
Esc.Educ.Infantil
Fundamental – Médio
Creche – Pré
CIE.165.694
TERRA BRASILIS
Colégio
Fundamental
Creche – Pré
SUPERANDO
Colégio
Aux.Téc.Enfermagem.
Creche – Pré
SORRISO de CRIANÇA
Creche
3237-9018
Fundamental
CIE.258.398
SOLAR dos ANJOS
Creche e Educação Infantil
DM
Creche – Pré
CIE.803.091
Creche
30
CIE.400.932
Creche
TIC TAC
Creche – Pré
Escola de Educação Infantil
CIE.454.904
TRADIÇãO
Fundamental
CIE.154.453
Colégio
TREINASSE
Ens.Médio - Escola Técnica
CIE.131.350
TREZE (XIII) de MAIO
Creche – Pré
CIE.188.256
Esc.de Educ.Infantil
TREZE (XIII) de JULHO
Esc.de Educ.Inf.e Ens.Fund.
Fundamental
CIE.126.482
TRINTA (30) de JULHO
Educ.Especial.
CIE.145.129
Esc.de Educação Especial
TRó-Ló-Ló
DM
Creche – Pré
Escola de Educação Infantil
CIE.155.615
UNIãO ANCILLA DOMINI
Creche – Pré
CIE.188.797
UNILUS
CIE.406.399
Colégio
UNIVéRSITAS
Educ.Infantil e Ens.Fundamental
Creche - Pré - 1ª/8ª.
CIE.123.602
Colégio
UNIVéRSITAS
Ensino Médio
Médio.
CIE.131.829
Colégio
UNO
Fundamental
CIE.121.502
Colégio
VéRITAS
Fundamental
CIE.110.103
Colégio
VERTEX
Fundamental
CIE.126.457
Colégio
VILA FELIZ
Berçário e Educação Infantil
Núcleo Educacional
Médio.
Creche – Pré
CIE.155.366
VILA PROGRESSO
Creche – Pré
CIE.170.227
VILINHA
Creche – Pré
Berçário e Educação Infantil
CIE.286.825
VINTE e SEIS (26) de JUNHO
Escola de Educ.Especial
Educ.Especial.
CIE.145.130
VITóRIA NERES
Colégio
3227-5767
(Ex.:Cantinho do Ceu)
Creche – Pré
CIE.155.342
WALT DISNEY
Escola de Educação Infantil
Fundamental
Creche – Pré
CIE.109.800
WALTER BERGAMO
Esc.Educ.Especial
DM
Ed.Especial
CIE.191.012
Múltipla
31
ESCOLAS PARTICULARES - GUARUJÁ.
À CAMINHO da LUZ
Creche Lar Escola
Creche – Pré
CIE.146.122
ADÉLIA CAMARGO CORRÊA
Unid.I - Colégio
CIE.133.772
ALFA
Colégio
ALFA
Colégio
Creche - Pré
CIE.135.331
Unid.II
Médio.
CIE.160.544
Técnico
ALIANÇA
Escola Técnica
ALTERNATIVA
Jardim de Infância
Técnico
CIE.268.549
SC Ltda.
Creche – Pré
CIE.306.885
AMOR em GOTAS
Ensino Fundamental
Pré
CIE.422.400
AMOR em GOTAS II
Creche
APAE de GUARUJÁ
Escola de Educação Especial.
Creche
Somos
Capazes
Ed.Especial.
CIE.190.412
DM – Múltipla
Creche – Pré
CIE.314.959
ARCO IRIS
EEI.e Ens.Fund. - Escola.
Pré
CIE.160.556
ARTE e MANHA
Centro de Recreação Infantil
Creche – Pré
Creche - Pré.
CIE.187.331
CASA MÁGICA
Centro de Recreação Infantil
Creche – Pré
CIE.289.954
CíRCULO OPERÁRIO do
ITAPEMA
Creche e Pré Escola
Creche – Pré
CIE.314.985
CRIANÇA ESPERANÇA
Creche Comunitária
Creche – Pré
CIE.441.454
CURUMIM
Escola de Educ.Infantil
Creche – Pré
CIE.306.861
DISNEYLANDIA
Núcleo de Recreação Infantil
Creche – Pré
CIE.482.353
DOM BOSCO
Colégio
Pré - 1ª/4ª.
CIE.172.996
DOM DOMÊNICO
Colégio
Fundamental
CIE.289.966
BENEDITO LELLIS
Creche
Fundamental
CIE 377.120
ARCA de Noé
Núcleo de Recreação Infantil
Creche - Pré.
CIE.174.439
AMBIENTE da CRIANÇA
Escola de Educ.Infantil
Fundamental
Creche - Pré - 1ª/8ª
CIE.131.295
Médio.
DOMINGOS de MORAES
Escola de EFMS. E Técnico
CIE.109.563
32
ERA o QUE FALTAVA
Escola de Ensino Infantil
Creche – Pré
CIE.289.917
ESPAÇO GENTE MIUDA
Unidade recreativa
Creche – Pré
CIE.470.326
ESTRELINHA MÁGICA
Núcleo de Recreação Infantil
Creche – Pré
CIE.306.873
FERNANDES LIMA
Esc.Educ.Inf.
Creche – Pré
CIE.377.077
GAIA
Colégio Educ.Infantil e E.Fundamental
Creche - Pré.
CIE.187.318
GALILEU JUNIOR
Centro Recr.Infantil
Creche – Pré
CIE.116.185
GENTE MIUDA
Nuc.Educ.Inf.Conveniada
Creche – Pré
CIE.376.985
GENTE QUE SABE
Centro de Recreação Infantil
Creche – Pré
CIE.289.197
GENTE SABIDA
Centro Recr.Educativa
Creche – Pré
CIE.803.133
GRACE ANNA DOW
Creche
Creche – Pré
CIE.811.087
GRUPO COGNITIVUS
Educação Infantil
Creche – Pré
CIE.314.973
GUARUJÁ de ENFERMAGEM
Escola
Aux.Enfermagem
CIE.260.988
HORA FELIZ
Nuc.Recr.Infantil
Creche
Creche
CIE.343.122
JITARO ITANO
Creche
Creche – Pré
CIE.806.067
JOAQUIM FERNANDES
Creche
Creche – Pré
CIE.811.671
LALY
Colégio
Creche – Pré
CIE.173.277
LUMINA
Colégio
Creche – Pré
Creche – Pré
CIE.117.596
NATANAEL de OLIVEIRA Vereador
Creche
Creche – Pré
CIE.129.963
NINHO MATERNAL
Creche e Escola.
Creche - Pré.
CIE.175.067
NOVA GERAÇÃO
Escola Internacional
Fundamental
CIE.187.343
MIYOKO SATO
Creche
Fundamental
Creche – Pré
CIE.305.650
MANOEL ARAUJO Jr.
Creche
3341-1727
CIE.383.508
INTERAÇãO
Creche
1ª/4ª
Creche – Pré
CIE.196.976
Fundamental
33
OBJETIVO do LITORAL
Centro Educacional
Unid.V
Creche – Pré
CIE.186.259
Fundamental – Médio
OLIVEIRA JúNIOR
Creche – Pré
Colégio
CIE.152.572
Fundamental
ÔMEGA
Unid.II
CIE.803.066
Creche – Pré
Colégio
PALAVRA DE VIDA
Educação Cristã
Creche – Pré
CIE.441.077
PASSO a PASSO
Centro de Recreação Infantil
Creche – Pré
CIE.122.749
PORTA do CÉU
Colégio
Pré
CIE.185.541
NOVA ERA
Educação Infantil
Pré
Técnico
CIE.149.329
MUNDO DISNEY
Centro de Recreação Infantil
Creche – Pré
CIE.442.094
MUNDO AZUL
Colégio
Creche – Pré
CIE.452.737
PRíNCIPE da PAZ
Escola Educ.Infantil
Creche – Pré
CIE.022.019
PROGRAMA DE EDUCAÇÃO
PRÉ ESCOLAR
SAN HENRI
CIE.116.907
Recreação Infantil
CIE.306.903
Creche – Pré
Creche – Pré
SANTA CRUZ dos NAVEGANTES
Creche Comunitária
Fundamental
CIE.441.132
MARQUÊS DE OLINDA
Colégio
Fundamental
Creche - Pré.
CIE.187.288
SOMOS CAPAZES
APAE Guarujá
Ed.Especial.
Escola de Educação Especial.
CIE.190.412
DM – Múltipla
SONHO de CESSY
Núcleo de Educação Infantil
Creche - Pré.
cie.289.188
SONHO de CRIANÇA
Recreação Infantil
Creche - Pré.
CIE.189.561
STEFFI LEONORE ASCH
Escola
Ed.Especial.
CIE.134.181
STELLA MARIS
Recanto
Creche – Pré
CIE.315.047
TIA ELAINE GUARUJÁ
Núcleo Recreativo Infantil
Creche – Pré
CIE.289.942
TIA NICE
Creche e Pré-Escola.
Creche - Pré.
CIE.187.297
TIA VIRGíNIA
Centro de Recreação Infantil
Creche – Pré
CIE.343.080
VOVÓ FILOMENA
Centro de Recreação Infantil
Creche - Pré.
CIE.187.324
YEDA MARIA - Profª.
Colégio
DA - DF – Múltipla
Creche – Pré
CIE.195.790
Fundamental
34
ESCOLAS PARTICULARES - CUBATÃO.
A. B. C.
Escola de Educação Infantil
Creche – Pré
CIE.295.197
A. B. C. MASTER
Escola de Ensino Fundamental
Fund. 14
CIE.286.138
APRENDIZ DO FUTURO
Escola de Ensino Fundamental
ARCO IRIS
Creche Comunitária
Fundamental
CIE.290.129
1 e 14
Universal Creche
Com.
Creche
CIE.806.535
BOM PASTOR
Creche Comunitária
Creche – Pré
CIE.806.547
CARROSEL
Núcleo de Educação Infantil
Compl.Educacional
Creche - Ed. Infantil
CIE.460795
CENTRO INTEGRADO de ENFERMAGEM - CIEN
CRIANÇA FELIZ
CIE.250.961
Esc.Educ.Infantil
CIE.189.522
]
Téc.de Enfermagem
Creche
Grupo Resgate da Vida
Treinamentos
Fund.14
Ed Profissional
CIE.460.977
FORTEC
Escola Técnica
CIE.175.024
GENTE MIÚDA
Creche Comunitária
Creche – Pré
CIE.806.560
INTEGRADO EVOLUÇÃO
Colégio
Fundamental
CIE.287.027
MÃE MARIA
Associação Educacional
1 e 14
Creche – Pré
CIE.455.118
NOVOS TEMPOS NOVO MUNDO
Escola de Educação Infantil
Compl.Educacional
Creche – Pré
CIE.432.957
PASSOS MÁGICOS
Educ.Infantil
CIE.402.898
PEQUENO POLEGAR
Creche - Pré.
PINGO de GENTE
CIE.189.534
de Cubatão
Ltda.
Recanto Infantil
CIE.189.558
Núc.Recr.e Educ.Infantil
OBJETIVO DE CUBATÃO
Esc.Educ.Inf.e Ens.Fundamental
SONHO ENCANTADO
Creche - Pré.
Creche – Pré
CIE.331.041
Fund. 14
Creche – Pré
35
Educação Infantil -Creche
CIE.472.190
TIA FINA UNID II
Educação Infantil -Creche
Creche – Pré
CIE.472.621
ESCOLAS PARTICULARES - BERTIOGA.
COLÉGIO SABER
Creche - Pré – Fund
CIE.152.547
ALFA
Centro Educacional
Ensino Médio
Téc.de Enfermagem
CIE.267.995
APAE
Aux.Téc.Enfermagem
Educação Especial
CIE.448.624
CAIÇARA
Colégio
METODISTA
Colégio
Empr.Educ.SC.Ltda.
CIE.174.142
Unidade II
CIE.118.266
OBJETIVO BERTIOGA
Colégio
CIE.811.191
CIE.446.221
CIE.471.318
Fund.14 – Médio
Fundamental
Fundamental
Creche – Pré
CIE.445.423
VIVER APRENDENDO
Colégio
Fund.14 – Médio
Creche – Pré
RECANTO INFANTIL
Associação
Creche – Pré
Creche – Pré
ORAMA ECUCAÇÃO INFANTIL
Colégio
Médio
Creche – Pré
OBJETIVO BORACÉIA II
Colégio
Pré - Fund.14
Creche – Pré
CIE.196.964
Fund.14
Total geral de Unidades Escolares atendidas pela Diretoria de Ensino –
Região Santos em 2013
Tipo de Unidade Escolar
Estadual
CEL
CEEJA
Particular
Total geral:
Total parcial
82
5
3
315
405
36
Censo dos alunos matriculados, por segmento, nas Unidades Escolares
Estaduais atendidas pela Diretoria de Ensino – Região de Santos em
2013
1º EF
2º EF
3º EF
4º EF
5º EF
Sub
9AN
9AN
9AN
9AN
9AN
Total
Willian Aureli
=
-
-
-
-
-
-
Total Alunos
0
0
0
0
0
0
Bertioga
Archimedes Bava
Armando Belegarde
Maria Aparecida P. de Abreu Magno
Maria Celeste Pereira Leite
Praia de Boracéia
Txeru Ba' e Kua
Jardim Vista Linda
Vicente de Carvalho
Guarujá
Arthur de Campos Gonçalves
Coralina Ribeiro dos S. Caldeira
Diniz Martins
Domingos de Souza
Mal do Ar Eduardo Gomes
Emídio José Pinheiro
Francisco Paiva Figueiredo
Galdino Moreira
Hugo Santos Silva
Idalino Pinez
Ignácio Miguel Estefno
Jacinto do Amaral Narducci
Jaconias Leite da Silva
Jardim Primavera II
José Cavariani
Lâmia Del Cistia
Lucas Nogueira Garcez
Luiz Beneditino Ferreira
Manoel José da Cruz
Marcílio Dias
Milton Borges Ypiranga
Nossa Senhora dos Navegantes
Paulo Clemente Santini
Philomena Cardoso de Oliveira
Raquel de Castro Ferreira
Renê Rodrigues de Moraes
1º EF
2º EF 3º EF
4º EF
5º EF
Sub
9AN
149
176
47
119
172
62
133
190
172
67
113
60
65
172
-
9AN
174
144
30
164
143
57
155
62
104
74
108
89
51
158
-
9AN
96
63
31
101
62
82
62
50
63
53
49
-
9AN
129
132
90
143
174
62
120
153
88
79
76
73
146
-
Total
598
739
0
0
261
546
0
756
307
644
0
637
0
458
145
348
0
457
285
0
0
303
0
708
0
0
9AN
146
191
31
89
166
64
154
170
182
145
69
94
60
61
183
-
37
Roberto Amaury Galliera
São Francisco de Assis
Tancredo Neves
Thereza Silveira de Almeida
Vicente de Carvalho
Waldemar da Silva Rigotto
Walter Scheppis
Bairro Bom Jardim
Praianha Branca
UI/UIP Fundação CASA
-
-
-
91
-
120
60
-
0
0
211
0
0
0
60
0
0
0
1372
1195
1468
707
1384
7463
1º EF
2º EF
3º EF
4º EF
5º EF
Sub
9AN
9AN
9AN
9AN
9AN
Total
Zenon Cleantes de Moura
59
40
84
75
-
32
82
65
41
23
31
69
33
40
89
30
51
48
21
51
131
31
70
54
53
0
0
0
0
51
131
31
70
0
54
53
Total Alunos
258
220
196
239
390
390
1º EF
2º EF
3º EF
4º EF
5º EF
Sub
9AN
-
9AN
32
29
-
9AN
55
30
-
9AN
21
-
9AN
66
-
Total
0
0
0
0
0
0
0
0
0
87
0
0
0
146
0
Total Alunos
Cubatão
Afonso Schimidt
Ary de Oliveira Garcia
Humberto de A. C. Branco
José da Costa
Júlio Conceção
Lincoln Feliciano
Maria H. Duarte Caetano
Parque dos Sonhos - Bolsão 9A
Parque dos Sonhos - Bolsão 9B
Vila Harmonia
Santos
Alzira Martins Lichti Professora
Antonio Ablas Filho Doutor
Azevedo Junior
Barnabé
Bartolomeu de Gusmão Padre
Benevenuto Madureira Professor
Braz Cubas
Canadá
Cleóbulo Amazonas Duarte Prof.
Emilio Justo Deputado
Fernando de Azevedo Professor
Francisco Meira Professor
Gracinda Maria Ferreira Profa.
João Octavio dos Santos
Luiza Macuco Dona
38
Marques de São Vicente
Neves Prado Monteiro
Olga Cury
Paulo Filgueiras Junior Doutor
Primo Ferreira Professor
Ricardo Sampaio Cardoso Judoca
Suetonio Bittencourt Junior Prof.
São Leopoldo Visconde de
Zulmira Campos Professora
-
-
-
-
-
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Total Alunos
0
61
85
21
66
233
6º EF
7º EF
8º EF
9º EF
Sub
9AN
9AN
9AN
9AN
Total
Willian Aureli
86
96
91
73
138
188
104
184
70
123
92
71
134
159
140
174
74
131
80
74
174
120
119
200
125
142
121
34
137
47
171
131
199
355
492
384
252
583
47
638
494
757
Total Alunos
960
963
972
1107
4002
6º EF
7º EF
8º EF
9º EF
Sub
9AN
65
136
108
57
68
158
76
121
90
-
9AN
140
38
168
110
72
141
158
174
-
9AN
131
113
207
141
73
204
93
175
33
-
9AN
176
278
203
289
136
234
75
192
154
-
Total
0
0
512
565
686
0
597
0
349
0
438
299
402
0
662
90
187
0
Bertioga
Archimedes Bava
Armando Belegarde
Maria Aparecida P. de Abreu Magno
Maria Celeste Pereira Leite
Praia de Boracéia
Txeru Ba' e Kua
Jardim Vista Linda
Vicente de Carvalho
Guarujá
Arthur de Campos Gonçalves
Coralina Ribeiro dos S. Caldeira
Diniz Martins
Domingos de Souza
Mal do Ar Eduardo Gomes
Emídio José Pinheiro
Francisco Paiva Figueiredo
Galdino Moreira
Hugo Santos Silva
Idalino Pinez
Ignácio Miguel Estefno
Jacinto do Amaral Narducci
Jaconias Leite da Silva
Jardim Primavera II
José Cavariani
Lâmia Del Cistia
Lucas Nogueira Garcez
Luiz Beneditino Ferreira
39
Manoel José da Cruz
Marcílio Dias
Milton Borges Ypiranga
Nossa Senhora dos Navegantes
Paulo Clemente Santini
Philomena Cardoso de Oliveira
Raquel de Castro Ferreira
Renê Rodrigues de Moraes
Roberto Amaury Galliera
São Francisco de Assis
Tancredo Neves
Thereza Silveira de Almeida
Vicente de Carvalho
Waldemar da Silva Rigotto
Walter Scheppis
Bairro Bom Jardim
Praianha Branca
UI/UIP Fundação CASA
63
117
64
56
23
84
116
75
35
91
61
-
93
158
91
74
118
102
186
130
69
164
237
-
133
281
66
130
107
136
134
106
100
70
163
235
21
18
-
101
315
114
120
104
232
170
116
69
174
186
290
-
0
390
871
335
380
0
0
352
554
606
427
273
244
604
823
21
18
0
Total Alunos
1463
2245
2626
3274
10685
6º EF
7º EF
8º EF
9º EF
Sub
9AN
9AN
9AN
9AN
Total
Zenon Cleantes de Moura
131
94
154
36
42
54
61
69
173
67
68
113
41
47
43
51
76
26
170
247
66
96
43
38
48
33
91
43
142
331
38
38
39
41
30
70
69
0
485
776
266
363
158
166
186
175
306
Total Alunos
641
679
858
772
2950
6º EF
7º EF 8º EF 9º EF
Sub
9AN
80
106
91
115
23
9AN
88
127
88
134
63
Total
350
0
519
313
0
472
222
Cubatão
Afonso Schimidt
Ary de Oliveira Garcia
Humberto de A. C. Branco
José da Costa
Júlio Conceção
Lincoln Feliciano
Maria H. Duarte Caetano
Parque dos Sonhos - Bolsão 9A
Parque dos Sonhos - Bolsão 9B
Vila Harmonia
Santos
Alzira Martins Lichti Professora
Antonio Ablas Filho Doutor
Azevedo Junior
Barnabé
Bartolomeu de Gusmão Padre
Benevenuto Madureira Professor
Braz Cubas
9AN
96
117
44
98
55
9AN
86
169
90
125
81
40
Canadá
Cleóbulo Amazonas Duarte Prof.
Emilio Justo Deputado
Fernando de Azevedo Professor
Francisco Meira Professor
Gracinda Maria Ferreira Profa.
João Octavio dos Santos
Luiza Macuco Dona
Marques de São Vicente
Neves Prado Monteiro
Olga Cury
Paulo Filgueiras Junior Doutor
Primo Ferreira Professor
Ricardo Sampaio Cardoso Judoca
Suetonio Bittencourt Junior Prof.
São Leopoldo Visconde de
Zulmira Campos Professora
63
85
64
164
169
83
123
72
90
34
121
105
138
140
69
113
68
97
164
91
182
106
88
63
173
72
101
177
60
97
88
83
102
52
174
96
95
51
70
70
71
119
81
103
83
126
126
85
155
96
117
86
107
105
126
142
273
398
303
470
561
311
634
370
390
234
0
471
0
0
352
436
578
Total Alunos
1483
1382
1071
1354
7657
Bertioga
EM
EM
EM
Sub
1º
2º
3º
Total
Willian Aureli
88
153
109
149
10
125
127
193
124 120
138 130
96 99
110 62
5
6
123 87
76 38
156 119
332
421
304
0
321
21
335
241
468
Total Alunos
954 828 661
2443
Archimedes Bava
Armando Belegarde
Maria Aparecida P. de Abreu Magno
Maria Celeste Pereira Leite
Praia de Boracéia
Txeru Ba' e Kua
Jardim Vista Linda
Vicente de Carvalho
Guarujá
Arthur de Campos Gonçalves
Coralina Ribeiro dos S. Caldeira
Diniz Martins
Domingos de Souza
Mal do Ar Eduardo Gomes
Emídio José Pinheiro
Francisco Paiva Figueiredo
Galdino Moreira
Hugo Santos Silva
EM
EM
EM
Sub
1º
261
396
142
361
-
2º
223
305
138
246
-
3º
158
207
130
205
-
Total
0
0
642
908
410
0
812
0
0
41
Idalino Pinez
Ignácio Miguel Estefno
Jacinto do Amaral Narducci
Jaconias Leite da Silva
Jardim Primavera II
José Cavariani
Lâmia Del Cistia
Lucas Nogueira Garcez
Luiz Beneditino Ferreira
Manoel José da Cruz
Marcílio Dias
Milton Borges Ypiranga
Nossa Senhora dos Navegantes
Paulo Clemente Santini
Philomena Cardoso de Oliveira
Raquel de Castro Ferreira
Renê Rodrigues de Moraes
Roberto Amaury Galliera
São Francisco de Assis
Tancredo Neves
Thereza Silveira de Almeida
Vicente de Carvalho
Waldemar da Silva Rigotto
Walter Scheppis
Bairro Bom Jardim
Praianha Branca
UI/UIP Fundação CASA
153
187
179
194
384
275
85
97
279
171
385
113
112
298
296
134
253
-
148
112
168
102
356
234
63
40
255
37
361
90
79
152
214
79
174
-
67
98
104
68
282
159
37
36
167
67
261
65
43
113
202
62
164
-
0
368
0
397
0
451
0
364
0
0
1022
668
185
173
0
701
275
1007
268
234
563
712
275
591
0
0
0
Total Alunos
4098 3048 2330
11026
EM
EM
EM
Sub
1º
2º
3º
Total
Zenon Cleantes de Moura
332
488
404
482
48
240
37
211
434
267
273
29
85
55
171
458
157
190
18
36
44
714
1380
828
945
0
0
95
0
361
0
136
Total Alunos
2031 1354 1074
4459
Cubatão
Afonso Schimidt
Ary de Oliveira Garcia
Humberto de A. C. Branco
José da Costa
Júlio Conceção
Lincoln Feliciano
Maria H. Duarte Caetano
Parque dos Sonhos - Bolsão 9A
Parque dos Sonhos - Bolsão 9B
Vila Harmonia
42
EM
EM
EM
Sub
Alzira Martins Lichti Professora
Antonio Ablas Filho Doutor
Azevedo Junior
Barnabé
Bartolomeu de Gusmão Padre
Benevenuto Madureira Professor
Braz Cubas
Canadá
Cleóbulo Amazonas Duarte Prof.
Emilio Justo Deputado
Fernando de Azevedo Professor
Francisco Meira Professor
Gracinda Maria Ferreira Profa.
João Octavio dos Santos
Luiza Macuco Dona
Marques de São Vicente
Neves Prado Monteiro
Olga Cury
Paulo Filgueiras Junior Doutor
Primo Ferreira Professor
Ricardo Sampaio Cardoso Judoca
Suetonio Bittencourt Junior Prof.
São Leopoldo Visconde de
Zulmira Campos Professora
1º
85
112
252
143
313
144
162
159
154
60
160
124
88
136
232
204
368
209
374
50
177
97
119
2º
70
20
143
110
192
143
87
95
134
92
151
154
47
134
175
155
252
267
375
54
213
76
50
3º
64
17
132
93
151
110
64
70
131
63
144
106
34
76
146
90
227
190
329
23
171
54
38
Total
219
149
527
346
656
397
313
324
419
215
455
384
169
346
553
449
847
666
0
1078
127
561
227
207
Total Alunos
3922 3189 2523
9634
Santos
EJA
1º
Ano
EJA
2º
Ano
EJA
3º
Ano
EJA
Sala
Fund.
Rec.
Willian Aureli
40
45
29
45
38
40
45
71
40
37
138
21
-
0
21
40
71
0
0
85
122
250
Total Alunos
114
83
85
286
21
589
Bertioga
Archimedes Bava
Armando Belegarde
Maria Aparecida P. de Abreu Magno
Maria Celeste Pereira Leite
Praia de Boracéia
Txeru Ba' e Kua
Jardim Vista Linda
Vicente de Carvalho
Sub Total
43
Arthur de Campos Gonçalves
Coralina Ribeiro dos S. Caldeira
Diniz Martins
Domingos de Souza
Mal do Ar Eduardo Gomes
Emídio José Pinheiro
Francisco Paiva Figueiredo
Galdino Moreira
Hugo Santos Silva
Idalino Pinez
Ignácio Miguel Estefno
Jacinto do Amaral Narducci
Jaconias Leite da Silva
Jardim Primavera II
José Cavariani
Lâmia Del Cistia
Lucas Nogueira Garcez
Luiz Beneditino Ferreira
Manoel José da Cruz
Marcílio Dias
Milton Borges Ypiranga
Nossa Senhora dos Navegantes
Paulo Clemente Santini
Philomena Cardoso de Oliveira
Raquel de Castro Ferreira
Renê Rodrigues de Moraes
Roberto Amaury Galliera
São Francisco de Assis
Tancredo Neves
Thereza Silveira de Almeida
Vicente de Carvalho
Waldemar da Silva Rigotto
Walter Scheppis
Bairro Bom Jardim
Praianha Branca
UI/UIP Fundação CASA
EJA
1º
Ano
60
76
29
170
60
5
8
37
146
-
EJA
2º
Ano
100
86
68
176
36
24
22
31
182
-
EJA
3º
Ano
103
80
66
168
39
19
28
30
118
-
Mult.
46
Rec.
27
12
-
0
0
263
0
27
0
0
12
242
0
163
514
135
0
0
0
48
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
58
98
0
0
446
0
0
0
46
Total Alunos
531
625
548
46
39
1789
Guarujá
Sala
Sala
Sub Total
44
EJA
1º Ano
EJA
2º
Ano
3º Ano
Fund.
Zenon Cleantes de Moura
62
71
105
81
49
62
37
111
45
51
90
35
123
18
42
114
Total Alunos
368
306
308
114
EJA
1º
Ano
EJA
2º
Ano
EJA
3º
Ano
Sala
Cubatão
Afonso Schimidt
Ary de Oliveira Garcia
Humberto de A. C. Branco
José da Costa
Júlio Conceção
Lincoln Feliciano
Maria H. Duarte Caetano
Parque dos Sonhos - Bolsão 9A
Parque dos Sonhos - Bolsão 9B
Vila Harmonia
Santos
EJA
EJA
Sala
Total
Alzira Martins Lichti Professora
Antonio Ablas Filho Doutor
Azevedo Junior
Barnabé
Bartolomeu de Gusmão Padre
Benevenuto Madureira Professor
Braz Cubas
Canadá
Cleóbulo Amazonas Duarte Prof.
Emilio Justo Deputado
Fernando de Azevedo Professor
Francisco Meira Professor
Gracinda Maria Ferreira Profa.
João Octavio dos Santos
Luiza Macuco Dona
Marques de São Vicente
Neves Prado Monteiro
Olga Cury
Paulo Filgueiras Junior Doutor
Primo Ferreira Professor
Ricardo Sampaio Cardoso Judoca
Suetonio Bittencourt Junior Prof.
São Leopoldo Visconde de
Zulmira Campos Professora
108
75
35
33
82
32
52
-
112
77
35
29
80
33
30
-
102
35
80
35
34
80
58
39
-
Total Alunos
417
396
463
Rec
12
4
214
0
143
339
24
27
0
0
144
12
260
67
1163
24
27
Total
Rec.
5
15
23
43
0
0
322
0
35
0
5
232
0
0
0
0
0
120
23
0
0
96
242
0
0
123
121
0
1319
45
Quadro Síntese – Alunos Matriculados em 2013:
Total de Alunos
Ensino Fundamental I
Ensino Fundamental II
Ensino Médio
EJA EM
EJA FUND.
Multisseriada
EE
Total
7662
24217
26012
4244
400
46
111
62692
 Data Base: Junho 2013 – CENSO ESCOLAR
Quantidade de Classes, por segmento, nas Unidades Escolares
Estaduais atendidas pela Diretoria de Ensino – Região de Santos em
2013
1º EF
2º EF
3º EF
4º EF
5º EF
Sub
9AN
9AN
9AN
9AN
9AN
Total
Willian Aureli
-
-
-
-
-
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Total Classes
0
0
0
0
0
0
1º EF
2º EF 3º EF 4º EF 5º EF
Sub
9AN
9AN
9AN
9AN
9AN
Total
5
6
2
4
6
5
1
5
5
6
1
3
3
3
1
4
4
3
5
20
24
0
0
10
18
Bertioga
Archimedes Bava
Armando Belegarde
Maria Aparecida P. de Abreu Magno
Maria Celeste Pereira Leite
Praia de Boracéia
Txeru Ba' e Kua
Jardim Vista Linda
Vicente de Carvalho
Guarujá
Arthur de Campos Gonçalves
Coralina Ribeiro dos S. Caldeira
Diniz Martins
Domingos de Souza
Mal do Ar Eduardo Gomes
Emídio José Pinheiro
46
Francisco Paiva Figueiredo
Galdino Moreira
Hugo Santos Silva
Idalino Pinez
Ignácio Miguel Estefno
Jacinto do Amaral Narducci
Jaconias Leite da Silva
Jardim Primavera II
José Cavariani
Lâmia Del Cistia
Lucas Nogueira Garcez
Luiz Beneditino Ferreira
Manoel José da Cruz
Marcílio Dias
Milton Borges Ypiranga
Nossa Senhora dos Navegantes
Paulo Clemente Santini
Philomena Cardoso de Oliveira
Raquel de Castro Ferreira
Renê Rodrigues de Moraes
Roberto Amaury Galliera
São Francisco de Assis
Tancredo Neves
Thereza Silveira de Almeida
Vicente de Carvalho
Waldemar da Silva Rigotto
Walter Scheppis
Bairro Bom Jardim
Praianha Branca
UI/UIP Fundação CASA
6
2
5
6
7
3
4
2
2
7
-
6
2
5
2
4
3
4
3
2
6
-
6
2
5
5
7
5
3
3
2
3
6
-
4
2
3
2
3
2
Total salas de aula em uso
61
54
62
Cubatão
Afonso Schimidt
Ary de Oliveira Garcia
Humberto de A. C. Branco
José da Costa
Júlio Conceção
Lincoln Feliciano
Maria H. Duarte Caetano
Parque dos Sonhos - Bolsão 9A
Parque dos Sonhos - Bolsão 9B
Vila Harmonia
Zenon Cleantes de Moura
2
2
3
-
6
2
4
5
3
3
3
2
5
4
2
-
0
28
10
22
0
20
0
18
5
15
0
16
10
0
0
11
0
26
0
0
0
0
7
0
0
0
2
0
0
0
30
55
262
1º EF
2º EF
3º EF
4º EF
5º EF
Sub
9AN
9AN
9AN
9AN
9AN
Total
2
2
3
3
-
2
3
2
2
1
1
2
1
2
4
1
2
2
1
2
6
1
2
2
3
0
0
0
0
2
13
7
12
0
10
8
47
Total salas de aula em uso
10
9
7
10
16
52
1º EF
2º EF 3º EF 4º EF 5º EF
Sub
9AN
-
9AN
2
1
-
9AN
2
1
-
9AN
1
-
9AN
3
-
Total
0
0
0
0
0
0
0
0
0
4
0
0
0
6
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
3
3
1
3
10
6º EF
7º EF
8º EF
9º EF
Sub
9AN
9AN
9AN
9AN
Total
Willian Aureli
3
3
3
2
5
5
3
5
2
4
3
2
4
4
4
5
2
4
3
2
5
3
4
6
5
4
4
1
5
2
4
4
5
12
15
13
7
19
2
16
15
21
Total Classes
29
28
29
34
120
Santos
Alzira Martins Lichti Professora
Antonio Ablas Filho Doutor
Azevedo Junior
Barnabé
Bartolomeu de Gusmão Padre
Benevenuto Madureira Professor
Braz Cubas
Canadá
Cleóbulo Amazonas Duarte Prof.
Emilio Justo Deputado
Fernando de Azevedo Professor
Francisco Meira Professor
Gracinda Maria Ferreira Profa.
João Octavio dos Santos
Luiza Macuco Dona
Marques de São Vicente
Neves Prado Monteiro
Olga Cury
Paulo Filgueiras Junior Doutor
Primo Ferreira Professor
Ricardo Sampaio Cardoso Judoca
Suetonio Bittencourt Junior Prof.
São Leopoldo Visconde de
Zulmira Campos Professora
Total de Classes
Bertioga
Archimedes Bava
Armando Belegarde
Maria Aparecida P. de Abreu Magno
Maria Celeste Pereira Leite
Praia de Boracéia
Txeru Ba' e Kua
Jardim Vista Linda
Vicente de Carvalho
48
6º EF
7º EF 8º EF 9º EF
Sub
9AN
9AN
9AN
9AN
Total
Arthur de Campos Gonçalves
Coralina Ribeiro dos S. Caldeira
Diniz Martins
Domingos de Souza
Mal do Ar Eduardo Gomes
Emídio José Pinheiro
Francisco Paiva Figueiredo
Galdino Moreira
Hugo Santos Silva
Idalino Pinez
Ignácio Miguel Estefno
Jacinto do Amaral Narducci
Jaconias Leite da Silva
Jardim Primavera II
José Cavariani
Lâmia Del Cistia
Lucas Nogueira Garcez
Luiz Beneditino Ferreira
Manoel José da Cruz
Marcílio Dias
Milton Borges Ypiranga
Nossa Senhora dos Navegantes
Paulo Clemente Santini
Philomena Cardoso de Oliveira
Raquel de Castro Ferreira
Renê Rodrigues de Moraes
Roberto Amaury Galliera
São Francisco de Assis
Tancredo Neves
Thereza Silveira de Almeida
Vicente de Carvalho
Waldemar da Silva Rigotto
Walter Scheppis
Bairro Bom Jardim
Praianha Branca
UI/UIP Fundação CASA
2
4
3
3
2
5
2
4
6
2
4
2
2
1
3
4
3
1
3
2
-
4
1
5
3
2
5
4
6
3
5
3
2
4
3
5
4
2
6
8
-
4
3
6
4
2
7
3
6
1
4
8
3
4
3
4
4
3
3
2
5
7
-
5
9
6
9
4
7
2
6
7
3
9
4
3
3
7
5
4
2
5
6
10
2
1
-
0
0
15
17
20
0
19
0
10
0
14
10
11
0
22
6
8
0
0
12
26
12
11
0
0
11
17
18
14
8
7
20
27
2
1
0
Total salas de aula em uso
58
75
86
119
338
Guarujá
49
6º EF
7º EF
8º EF
9º EF
Sub
9AN
9AN
9AN
9AN
Total
Zenon Cleantes de Moura
4
4
5
1
2
2
2
3
5
2
4
4
2
2
1
2
4
1
5
8
3
4
2
1
2
1
3
2
5
11
2
1
1
1
1
3
3
0
15
25
13
13
6
6
6
6
13
Total salas de aula em uso
23
26
30
27
106
Cubatão
Afonso Schimidt
Ary de Oliveira Garcia
Humberto de A. C. Branco
José da Costa
Júlio Conceção
Lincoln Feliciano
Maria H. Duarte Caetano
Parque dos Sonhos - Bolsão 9A
Parque dos Sonhos - Bolsão 9B
Vila Harmonia
Santos
Alzira Martins Lichti Professora
Antonio Ablas Filho Doutor
Azevedo Junior
Barnabé
Bartolomeu de Gusmão Padre
Benevenuto Madureira Professor
Braz Cubas
Canadá
Cleóbulo Amazonas Duarte Prof.
Emilio Justo Deputado
Fernando de Azevedo Professor
Francisco Meira Professor
Gracinda Maria Ferreira Profa.
João Octavio dos Santos
Luiza Macuco Dona
Marques de São Vicente
Neves Prado Monteiro
Olga Cury
Paulo Filgueiras Junior Doutor
Primo Ferreira Professor
Ricardo Sampaio Cardoso Judoca
Suetonio Bittencourt Junior Prof.
São Leopoldo Visconde de
Zulmira Campos Professora
Total de Classes
6º EF
7º EF 8º EF 9º EF
Sub
9AN
3
3
3
4
1
2
3
2
5
5
3
4
2
3
1
4
3
5
5
9AN
3
4
3
4
2
2
5
2
3
5
3
6
3
3
2
5
2
4
5
9AN
4
4
2
3
2
2
3
3
3
3
2
6
3
3
2
2
2
3
4
9AN
3
5
3
4
3
3
4
3
4
4
3
6
3
4
3
3
3
4
5
Total
13
0
16
11
0
15
8
9
15
10
15
17
11
22
11
13
8
0
14
0
0
10
16
19
61
66
56
70
253
50
EM
EM
EM
Sub
1º
2º
3º
Total
3
4
3
3
4
3
3
4
3
Willian Aureli
5
1
3
3
6
4
1
3
2
4
2
1
2
1
3
9
12
9
0
11
3
8
6
13
Total Classes
28
24
19
71
Bertioga
Archimedes Bava
Armando Belegarde
Maria Aparecida P. de Abreu Magno
Maria Celeste Pereira Leite
Praia de Boracéia
Txeru Ba' e Kua
Jardim Vista Linda
Vicente de Carvalho
Guarujá
Arthur de Campos Gonçalves
Coralina Ribeiro dos S. Caldeira
Diniz Martins
Domingos de Souza
Mal do Ar Eduardo Gomes
Emídio José Pinheiro
Francisco Paiva Figueiredo
Galdino Moreira
Hugo Santos Silva
Idalino Pinez
Ignácio Miguel Estefno
Jacinto do Amaral Narducci
Jaconias Leite da Silva
Jardim Primavera II
José Cavariani
Lâmia Del Cistia
Lucas Nogueira Garcez
Luiz Beneditino Ferreira
Manoel José da Cruz
Marcílio Dias
Milton Borges Ypiranga
Nossa Senhora dos Navegantes
Paulo Clemente Santini
Philomena Cardoso de Oliveira
Raquel de Castro Ferreira
Renê Rodrigues de Moraes
Roberto Amaury Galliera
São Francisco de Assis
EM
EM
EM
Sub
1º
2º
3º
Total
7
10
4
10
4
5
5
6
12
7
3
3
9
5
10
3
6
9
4
6
4
3
5
3
11
6
2
1
7
1
10
3
5
6
4
7
2
4
3
2
9
5
1
1
6
2
8
2
0
0
18
25
12
0
23
0
0
0
10
0
12
0
13
0
11
0
0
32
18
6
5
0
22
8
28
8
51
Tancredo Neves
Thereza Silveira de Almeida
Vicente de Carvalho
Waldemar da Silva Rigotto
Walter Scheppis
Bairro Bom Jardim
Praianha Branca
UI/UIP Fundação CASA
3
9
8
4
7
-
2
4
6
3
4
-
1
3
6
2
5
-
6
16
20
9
16
0
0
0
Total salas de aula em uso
134
100
84
318
EM
EM
EM
Sub
1º
2º
3º
Total
13
13
12
14
2
6
8
13
8
9
1
2
4
13
5
6
1
2
Zenon Cleantes de Moura
2
2
1
25
39
25
29
0
0
4
0
10
0
5
Total salas de aula em uso
62
43
32
137
Cubatão
Afonso Schimidt
Ary de Oliveira Garcia
Humberto de A. C. Branco
José da Costa
Júlio Conceção
Lincoln Feliciano
Maria H. Duarte Caetano
Parque dos Sonhos - Bolsão 9A
Parque dos Sonhos - Bolsão 9B
Vila Harmonia
Santos
Alzira Martins Lichti Professora
Antonio Ablas Filho Doutor
Azevedo Junior
Barnabé
Bartolomeu de Gusmão Padre
Benevenuto Madureira Professor
Braz Cubas
Canadá
Cleóbulo Amazonas Duarte Prof.
Emilio Justo Deputado
Fernando de Azevedo Professor
Francisco Meira Professor
Gracinda Maria Ferreira Profa.
João Octavio dos Santos
Luiza Macuco Dona
EM
EM
EM
Sub
1º
3
4
7
4
9
4
5
4
6
2
5
3
3
4
7
2º
2
1
6
3
6
4
3
3
5
3
5
4
2
4
5
3º
2
1
4
3
5
3
2
2
4
2
5
3
1
2
4
Total
7
6
17
10
20
11
10
9
15
7
15
10
6
10
16
52
Marques de São Vicente
Neves Prado Monteiro
Olga Cury
Paulo Filgueiras Junior Doutor
Primo Ferreira Professor
Ricardo Sampaio Cardoso Judoca
Suetonio Bittencourt Junior Prof.
São Leopoldo Visconde de
Zulmira Campos Professora
6
10
7
11
2
5
3
3
5
7
8
11
2
6
3
2
3
6
6
9
1
5
2
2
14
23
21
0
31
5
16
8
7
Total de Classes
117
100
77
294
EJA
1º
Ano
EJA
2º
Ano
EJA
3º
Ano
Fund.
Rec.
Willian Aureli
1
1
1
1
1
1
1
2
1
1
4
4
-
4
1
2
0
0
2
3
7
Total Classes
3
2
2
8
4
19
EJA
1º
Ano
EJA
2º
Ano
EJA
3º
Ano
Sala
Sala
Mult.
Rec.
Arthur de Campos Gonçalves
-
-
-
-
-
0
Coralina Ribeiro dos S. Caldeira
-
-
-
-
-
0
Diniz Martins
Domingos de Souza
Mal do Ar Eduardo Gomes
Emídio José Pinheiro
Francisco Paiva Figueiredo
Galdino Moreira
Hugo Santos Silva
Idalino Pinez
Ignácio Miguel Estefno
Jacinto do Amaral Narducci
Jaconias Leite da Silva
Jardim Primavera II
José Cavariani
Lâmia Del Cistia
2
2
1
4
2
-
3
2
2
4
1
-
3
2
2
4
1
-
-
3
1
-
8
0
3
0
0
1
6
0
5
12
4
0
0
0
Bertioga
Archimedes Bava
Armando Belegarde
Maria Aparecida P. de Abreu Magno
Maria Celeste Pereira Leite
Praia de Boracéia
Txeru Ba' e Kua
Jardim Vista Linda
Vicente de Carvalho
Guarujá
EJA
Sala
Total
Total
53
Lucas Nogueira Garcez
Luiz Beneditino Ferreira
Manoel José da Cruz
Marcílio Dias
Milton Borges Ypiranga
Nossa Senhora dos Navegantes
Paulo Clemente Santini
Philomena Cardoso de Oliveira
Raquel de Castro Ferreira
Renê Rodrigues de Moraes
Roberto Amaury Galliera
São Francisco de Assis
Tancredo Neves
Thereza Silveira de Almeida
Vicente de Carvalho
Waldemar da Silva Rigotto
Walter Scheppis
Bairro Bom Jardim
Praianha Branca
UI/UIP Fundação CASA
1
1
1
1
4
-
1
1
1
1
5
-
1
1
1
1
3
-
2
-
3
0
0
0
0
0
0
0
0
0
3
3
3
0
0
12
0
0
0
2
Total salas de aula em uso
19
21
19
2
4
65
EM
EJA
1º
Ano
EJA
2º
Ano
EJA
3º
Ano
3
1
3
1
2
1
3
1
1
1
EM
EM
Cubatão
1º
2º
3º
13
13
12
14
2
6
8
13
8
9
1
2
4
13
5
6
1
2
Zenon Cleantes de Moura
2
2
1
2
2
3
2
1
Total salas de aula em uso
62
43
32
10
9
8
EM
EM
EM
EJA
1º
Ano
-
EJA
2º
Ano
-
Afonso Schimidt
Ary de Oliveira Garcia
Humberto de A. C. Branco
José da Costa
Júlio Conceção
Lincoln Feliciano
Maria H. Duarte Caetano
Parque dos Sonhos - Bolsão 9A
Parque dos Sonhos - Bolsão 9B
Vila Harmonia
Santos
Alzira Martins Lichti Professora
Antonio Ablas Filho Doutor
1º
3
4
2º
2
1
3º
2
1
EJA
Sala
Total
Fund. Rec.
3
2
2
32
39
29
38
4
2
4
0
14
2
13
3
10
177
EJA
3º
Ano
-
Sala
4
2
Total
Rec.
7
6
54
Azevedo Junior
Barnabé
Bartolomeu de Gusmão Padre
Benevenuto Madureira Professor
Braz Cubas
Canadá
Cleóbulo Amazonas Duarte Prof.
Emilio Justo Deputado
Fernando de Azevedo Professor
Francisco Meira Professor
Gracinda Maria Ferreira Profa.
João Octavio dos Santos
Luiza Macuco Dona
Marques de São Vicente
Neves Prado Monteiro
Olga Cury
Paulo Filgueiras Junior Doutor
Primo Ferreira Professor
Ricardo Sampaio Cardoso Judoca
Suetonio Bittencourt Junior Prof.
São Leopoldo Visconde de
Zulmira Campos Professora
7
4
9
4
5
4
6
2
5
3
3
4
7
6
10
7
11
2
5
3
3
6
3
6
4
3
3
5
3
5
4
2
4
5
5
7
8
11
2
6
3
2
4
3
5
3
2
2
4
2
5
3
1
2
4
3
6
6
9
1
5
2
2
3
2
1
1
2
1
2
-
3
2
1
1
2
1
1
-
3
1
2
1
1
2
2
1
-
Total de Classes
117 100
77
12
11
13
1
2
2
5
26
10
21
11
11
15
15
7
15
10
6
15
18
14
23
24
6
31
5
20
12
7
335
Quadro Síntese – Total de Classes em 2013
Total de Classes
Ensino Fundamental I
Ensino Fundamental II
Ensino Médio
EJA EM
EJA Fund.
Multisseriada
EE
Total
324
817
820
129
12
2
23
2127
 Data Base: junho 2013 – Censo Escolar
55
Projeção Geral de Classes para 2014, de acordo com o Estudo de Demanda:
Bertioga
Classes por Período - 2013
Projeção Classe 2014
Manha
Noite
Total
Manha
Noite
Total
14
26
7
5
21
31
13
26
6
5
19
31
5
2
10
Willian Aureli
18
7
20
5
16
16
28
10
8
13
23
9
30
5
26
24
41
18
8
20
5
20
16
28
5
3
10
10
8
13
23
11
30
5
30
24
41
Total Classes
150
60
210
154
60
214
Archimedes Bava
Armando Belegarde
Maria Aparecida P. de Abreu
Magno
Maria Celeste Pereira Leite
Praia de Boracéia
Txeru Ba' e Kua
Jardim Vista Linda
Vicente de Carvalho
Guarujá
Arthur de Campos Gonçalves
Coralina Ribeiro dos S. Caldeira
Diniz Martins
Domingos de Souza
Mal do Ar Eduardo Gomes
Emídio José Pinheiro
Francisco Paiva Figueiredo
Galdino Moreira
Hugo Santos Silva
Idalino Pinez
Ignácio Miguel Estefno
Jacinto do Amaral Narducci
Jaconias Leite da Silva
Jardim Primavera II
José Cavariani
Lâmia Del Cistia
Lucas Nogueira Garcez
Luiz Beneditino Ferreira
Manoel José da Cruz
Marcílio Dias
Milton Borges Ypiranga
Nossa Senhora dos Navegantes
Paulo Clemente Santini
Philomena Cardoso de Oliveira
Raquel de Castro Ferreira
Renê Rodrigues de Moraes
Classes por período - 2013
Manha
20
24
28
27
33
18
29
29
20
22
21
30
18
18
33
21
15
16
10
33
32
21
16
26
17
19
Noite
13
15
12
13
6
8
12
9
7
7
11
12
8
5
-
Total
20
24
41
42
45
18
42
29
26
22
29
42
27
18
40
21
22
16
10
44
44
29
16
26
22
19
Alunos por Período
Manha
20
24
28
27
34
18
29
29
20
20
21
30
18
18
34
16
12
16
10
33
32
20
16
24
17
18
Noite
13
13
12
13
6
10
9
7
7
11
12
8
16
5
-
Total
20
24
41
40
46
18
42
29
20
20
27
40
27
18
41
16
19
16
10
44
44
28
32
24
22
18
56
Roberto Amaury Galliera
São Francisco de Assis
Tancredo Neves
Thereza Silveira de Almeida
Vicente de Carvalho
Waldemar da Silva Rigotto
Walter Scheppis
Bairro Bom Jardim
Praianha Branca
UI/UIP Fundação CASA
32
20
21
17
18
25
29
2
1
2
16
9
9
7
9
16
16
-
48
29
30
24
27
41
45
2
1
2
33
20
21
18
18
29
24
2
1
2
16
9
9
7
8
16
15
-
49
29
30
25
26
45
39
2
1
2
Total classes
763
220
978
752
222
969
Cubatão
Classes por Período - 2013
Projeção Classe 2014
Manha
Noite
Total
Manha
Noite
Total
Zenon Cleantes de Moura
21
26
30
44
19
28
13
18
12
18
23
14
13
14
19
4
8
11
35
39
44
63
19
28
17
18
20
18
34
14
26
29
44
15
26
10
18
12
18
18
14
13
13
19
3
8
9
28
39
42
63
15
26
13
18
20
18
27
Total classes
252
83
335
230
79
309
Afonso Schimidt
Ary de Oliveira Garcia
Humberto de A. C. Branco
José da Costa
Júlio Conceção
Lincoln Feliciano
Maria H. Duarte Caetano
Parque dos Sonhos - Bolsão 9A
Parque dos Sonhos - Bolsão 9B
Vila Harmonia
Santos
Alzira Martins Lichti Professora
Antonio Ablas Filho Doutor
Azevedo Junior
Barnabé
Bartolomeu de Gusmão Padre
Benevenuto Madureira Professor
Braz Cubas
Canadá
Cleóbulo Amazonas Duarte Prof.
Emilio Justo Deputado
Fernando de Azevedo Professor
Francisco Meira Professor
Classes por período - 2013
Manha
14
6
27
14
11
20
14
18
24
14
20
18
Noite
6
15
7
10
6
5
6
6
7
10
9
Total
20
6
42
21
21
26
19
24
30
21
30
27
Projeção Classe 2014
Manha
14
8
27
14
11
20
12
18
18
14
20
18
Noite
8
16
7
10
6
4
6
3
7
10
9
Total
22
8
43
21
21
26
16
24
21
21
30
27
57
Gracinda Maria Ferreira Profa.
João Octavio dos Santos
Luiza Macuco Dona
Marques de São Vicente
Neves Prado Monteiro
Olga Cury
Paulo Filgueiras Junior Doutor
Primo Ferreira Professor
Ricardo Sampaio Cardoso Judoca
Suetonio Bittencourt Junior Prof.
São Leopoldo Visconde de
Zulmira Campos Professora
17
33
24
27
23
16
14
19
20
21
26
10
5
8
8
6
12
5
10
7
-
17
43
29
27
31
24
20
31
5
30
28
26
30
24
27
23
16
14
19
18
19
25
7
6
8
8
6
12
5
9
7
-
0
37
30
27
31
24
20
31
5
27
26
25
Total de Classes
440
158
598
409
154
563
Quadro Síntese – Projeção de Demanda – Classes
CLASSES EM 2013
PROJEÇÃO PARA 2014
MUNICÍPIO
DIA
NOITE
DIA
NOITE
Santos
Guarujá
Cubatão
Bertioga
Total Geral:
440
158
409
154
763
220
752
222
252
83
230
79
150
60
154
60
1605
521
1545
515
Número de Professores inscritos em 2013 (SANDRA, MARINILZA)
__________ Titulares de Cargo Efetivo
__________ Categoria F
__________ Categoria O
ÍNDICES DE DESEMPENHO
58
IDESP 2012 – CICLO I
ABAIXO DA DE
ABAIXO DO
MUNICÍPIO
ABAIXO DO ESTADO
5.º Ano
Estado de São Paulo– DERSAN
Eduardo Gomes – EE. Mal. Do Ar
Luiz Beneditino Ferreira – EE.
Coralina Ribeiro dos Santos Caldeira – EE. Dona
Maria Helena Duarte Caetano – EE. Profª
Galdino Moreira – EE.Prof.
Idalino Pinez – EE. Prof.
João Octávio dos Santos – EE
Júlio Conceição – EE
Lâmia Del Cistia – EE. Profª
Jacinto do Amaral Narducci – EE. Prof.
Nossa Sra. Dos Navegantes – EE
Manoel José da Cruz – EE. Pastor
Philomena Cardoso de Oliveira – EE. Profª
Tancredo Neves – EE. Presidente
Vila Harmonia – EE.
Zenon Cleantes de Moura – EE. Prof.
Eduardo Gomes – EE. Mal. Do Ar
Luiz Beneditino Ferreira – EE.
Maria Helena Duarte Caetano – EE. Profª
Júlio Conceição – EE
Lâmia Del Cistia – EE. Profª
Jacinto do Amaral Narducci – EE. Prof.
Nossa Sra. Dos Navegantes – EE
Manoel José da Cruz – EE. Pastor
Philomena Cardoso de Oliveira – EE. Profª
Tancredo Neves – EE. Presidente
Vila Harmonia – EE.
Zenon Cleantes de Moura – EE. Prof.
Eduardo Gomes – EE. Mal. Do Ar
Luiz Beneditino Ferreira – EE.
Maria Helena Duarte Caetano – EE. Profª
João Octávio dos Santos – EE
Júlio Conceição – EE
Lâmia Del Cistia – EE. Profª
Jacinto do Amaral Narducci – EE. Prof.
Nossa Sra. Dos Navegantes – EE
Manoel José da Cruz – EE. Pastor
Philomena Cardoso de Oliveira – EE. Profª
Tancredo Neves – EE. Presidente
Vila Harmonia – EE.
Zenon Cleantes de Moura – EE. Prof.
59
IDESP 2012 – CICLO II
ABAIXO DO MUNICÍPIO
ABAIXO DO ESTADO
9.º Ano
Estado de São Paulo– DERSAN
Alzira Martins Lichti – EE. Profª
Barnabé - EE.
Archimedes Bava – EE Prof.
Benevenuto Madureira – EE. Prof.
Praia de Boracéia – EE
Humberto de Alencar Castelo Branco – EE. Mal.
José Cavariani – EE. Prof.
Maria Helena Caetano Duarte
Diniz Martins – EE. Prof.
Emílio Justo – EE. Deputado
Francisco Meira – EE. Prof.
Roberto Amaury Galliera – EE. Dr.
Ignácio Miguel Estefno – EE.
Jaconias Leite da Silva – EE. Pastor
Vicente de Carvalho – EE. Jardim
João Octávio dos Santos – EE
José da Costa – EE. Prof.
Lucas Nogueira Garcez – EE.Prof.
Marcílio Dias – EE.
Milton Borges Ypiranga – EE.
Nossa Sra. Dos Navegantes – EE
Paulo Figueiras EE
Renê Rodrigues de Moraes – EE.Prof
Tancredo Neves – EE. Presidente
Vicente de Carvalho – EE.
Vila Harmonia – EE.
Vista Linda – EE. Jardim
William Aureli – EE.
Zenon Cleantes de Moura – EE. Prof
Zulmira Campos – EE. Profª
Alzira Martins Lichti – EE. Profª
Azevedo Junior EE.
Barnabé - EE.
Archimedes Bava – EE Prof.
Benevenuto Madureira – EE. Prof.
Praia de Boracéia – EE
Cleobulo Amazonas Duarte EE.
Humberto de Alencar Castelo Branco – EE. Mal.
José Cavariani – EE. Prof.
Maria Helena Caetano Duarte
Diniz Martins – EE. Prof.
Emílio Justo – EE. Deputado
Francisco Meira – EE. Prof.
Roberto Amaury Galliera – EE. Dr.
Ignácio Miguel Estefno – EE.
60
ABAIXO DA DE
Jaconias Leite da Silva – EE. Pastor
Vicente de Carvalho – EE. Jardim
João Octávio dos Santos – EE
Lucas Nogueira Garcez – EE.Prof.
Marcílio Dias – EE.
Milton Borges Ypiranga – EE.
Nossa Sra. Dos Navegantes – EE
Neves Prado EE.
Paulo Figueiras EE
Renê Rodrigues de Moraes – EE.Prof
São Francisco EE.
São Leopoldo EE.
Afonso Schimidt
Tancredo Neves – EE. Presidente
Vila Harmonia – EE.
Vista Linda – EE. Jardim
Waldemar da Silva Rigotto EE.
William Aureli – EE.
Zenon Cleantes de Moura – EE. Prof
Zulmira Campos – EE. Profª
Barnabé - EE.
Praia de Boracéia – EE
Humberto de Alencar Castelo Branco – EE. Mal.
José Cavariani – EE. Prof.
Maria Helena Caetano Duarte
Diniz Martins – EE. Prof.
Emílio Justo – EE. Deputado
Francisco Meira – EE. Prof.
Roberto Amaury Galliera – EE. Dr.
Ignácio Miguel Estefno – EE.
Jaconias Leite da Silva – EE. Pastor
Vicente de Carvalho – EE. Jardim
João Octávio dos Santos – EE
Jose da Costa EE.
Lucas Nogueira Garcez – EE.Prof.
Marcílio Dias – EE.
Milton Borges Ypiranga – EE.
Nossa Sra. Dos Navegantes – EE
Paulo Figueiras EE
Renê Rodrigues de Moraes – EE.Prof
São Francisco EE.
São Leopoldo EE.
Afonso Schimidt
Tancredo Neves – EE. Presidente
Vicente de Carvalho EE.
Vila Harmonia – EE.
Vista Linda – EE. Jardim
Waldemar da Silva Rigotto EE.
William Aureli – EE.
61
Zenon Cleantes de Moura – EE. Prof
Zulmira Campos – EE. Profª
IDESP 2012 – ENSINO MÉDIO
ABAIXO DO
MUNICÍPIO
ABAIXO DO ESTADO
3ª SÉRIE
Estado de São Paulo– DERSAN
Armando Belegarde – EE Prof.
Vista Linda – EE. Jardim
Vicente de Carvalho – EE. Jardim
William Aureli – EE.
Humberto de Alencar Castelo Branco – EE. Mal.
José da Costa – EE. Prof.
Maria Helena Duarte Caetano – EE. Profª
Zenon Cleantes de Moura – EE. Prof.
Antonio Ablas Filho – EE Dr.
Barnabé - EE.
Bartolomeu de Gusmão – EE. Padre
Benevenuto Madureira – EE. Prof.
Emílio Justo – EE. Deputado
João Octávio dos Santos – EE
Neves Prado Monteiro – EE.
Ricardo Sampaio Cardoso – EE. Judoca
Visconde de São Leopoldo – EE
Zulmira Campos EE.
Diniz Martins – EE. Prof.
Francisco Paiva de Figueiredo – EE. Pastor
Ignácio Miguel Estefno – EE.
Jaconias Leite da Silva – EE. Pastor
José Cavariani – EE. Prof.
Lucas Nogueira Garcez – EE.Prof.
Marcílio Dias – EE.
Milton Borges Ypiranga – EE.
Nossa Sra. Dos Navegantes – EE.
Raquel de Castro Ferreira – EE. Profª
Renê Rodrigues de Moraes – EE.Prof.
Roberto Amaury Galliera – EE. Dr.
São Francisco de Assis – EE.
Tancredo Neves – EE. Presidente
Thereza Silveira de Almeida – EE. Profª
Vicente de Carvalho – EE.
Waldemar da Silva Rigotto – EE. Prof.
Walter Scheppis – EE. Prof.
Vista Linda – EE. Jardim
62
ABAIXO DA DE
William Aureli – EE.
Humberto de Alencar Castelo Branco – EE. Mal.
Maria Helena Duarte Caetano – EE. Profª
Zenon Cleantes de Moura – EE. Prof.
Antonio Ablas Filho – EE Dr.
Barnabé - EE.
Bartolomeu de Gusmão – EE. Padre
Benevenuto Madureira – EE. Prof.
Emílio Justo – EE. Deputado
João Octávio dos Santos – EE
Neves Prado Monteiro – EE.
Ricardo Sampaio Cardoso – EE. Judoca
Visconde de São Leopoldo – EE
Zulmira Campos EE.
Francisco Paiva de Figueiredo – EE. Pastor
Ignácio Miguel Estefno – EE.
Jaconias Leite da Silva – EE. Pastor
José Cavariani – EE. Prof.
Lucas Nogueira Garcez – EE.Prof.
Milton Borges Ypiranga – EE.
Raquel de Castro Ferreira – EE. Profª
Renê Rodrigues de Moraes – EE.Prof.
Waldemar da Silva Rigotto – EE. Prof.
Walter Scheppis – EE. Prof.
Armando Belegarde – EE Prof.
Vista Linda – EE. Jardim
Vicente de Carvalho – EE. Jardim
William Aureli – EE.
Humberto de Alencar Castelo Branco – EE. Mal.
José da Costa – EE. Prof.
Maria Helena Duarte Caetano – EE. Profª
Zenon Cleantes de Moura – EE. Prof.
Antonio Ablas Filho – EE Dr.
Barnabé - EE.
Bartolomeu de Gusmão – EE. Padre
Benevenuto Madureira – EE. Prof.
Emílio Justo – EE. Deputado
João Octávio dos Santos – EE
Neves Prado Monteiro – EE.
Ricardo Sampaio Cardoso – EE. Judoca
Visconde de São Leopoldo – EE
Zulmira Campos EE.
Diniz Martins – EE. Prof.
Francisco Paiva de Figueiredo – EE. Pastor
Ignácio Miguel Estefno – EE.
Jaconias Leite da Silva – EE. Pastor
José Cavariani – EE. Prof.
Lucas Nogueira Garcez – EE.Prof.
Marcílio Dias – EE.
63
Milton Borges Ypiranga – EE.
Nossa Sra. Dos Navegantes – EE.
Raquel de Castro Ferreira – EE. Profª
Renê Rodrigues de Moraes – EE.Prof.
Roberto Amaury Galliera – EE. Dr.
São Francisco de Assis – EE.
Tancredo Neves – EE. Presidente
Thereza Silveira de Almeida – EE. Profª
Vicente de Carvalho – EE.
Waldemar da Silva Rigotto – EE. Prof.
Walter Scheppis – EE. Prof.
Desempenho no Enem – Ano base 2012
Melhores escolas da Rede Pública do Estado de São Paulo.
RANKING
ESCOLA
MUNICÍPIO
TIPO
PARTICI
PAÇÃO
NA
PROVA
MÉDIA
TOTAL
(%)
CANADA
01
02
FERNANDO DE AZEVEDO
PROF
SANTOS
PÚBLICA
51
SANTOS
PÚBLICA
53
502,70
492,09
03
SUETONIO BITTENCOURT
JUNIOR PROF
SANTOS
PÚBLICA
50
487,48
04
DOMINGOS DE SOUZA
GUARUJ
Á
PÚBLICA
50
482,38
05
OLGA CURY
SANTOS
PÚBLICA
51
479,7071
06
EDUARDO GOMES
MARECHAL DO AR
PÚBLICA
52
463,21
07
RAQUEL DE CASTRO
GUARUJ
Á
GUARUJ
Á
PÚBLICA
52
460,89
64
Melhores Unidades Escolares da Rede Privada do Estado de São Paulo.
PARTICIPAÇÃO
RANKING
ESCOLA
MUNICÍPIO
TIPO
EM
MÉDIA
%
01
02
OBJETIVO DO LITORAL
CENTRO EDUCACIONAL
UNID II
OBJETIVO DO LITORAL
CENTRO EDUCACIONAL
UNID VII
SANTOS
PRIVADA
91,89
671,80
GUARUJÁ
PRIVADA
87,18
644,81
03
COC UNIVERSITARIO DE
SANTOS COLEGIO
SANTOS
PRIVADA
82,35
626,24
04
OBJETIVO DO LITORAL
CENTRO EDUCACIONAL
UNID VI
SANTOS
PRIVADA
83,64
625,37
05
JEAN PIAGET UNID II EEPG
SANTOS
PRIVADA
76,74
621,20
06
UNIVERSITAS ENSINO
MEDIO COLEGIO
SANTOS
PRIVADA
79,93
603,47
07
CARMO COLEGIO
SANTOS
PRIVADA
75,86
594,81
08
UNILUS COLEGIO
SANTOS
PRIVADA
88,10
590,54
09
KENNEDY PRESIDENTE
COLEGIO
SANTOS
PRIVADA
70,59
582,30
10
CORACAO DE MARIA
COLEGIO
SANTOS
PRIVADA
88,89
576,87
11
LICEU SAO PAULO
SANTOS
PRIVADA
68,57
573,5
12
STELLA MARIS COLEGIO
SANTOS
PRIVADA
76,47
572,65
13
LICEU SANTISTA
SANTOS
PRIVADA
78,72
569,39
14
SAO JOSE COLEGIO
SANTOS
PRIVADA
79,41
563,31
15
OBJETIVO CENTRO
EDUCACIONAL DO
LITORAL UNID IV
SANTOS
PRIVADA
68,42
551,79
65
16
COLEGIO ANGLO SANTOS
SANTOS
PRIVADA
58,33
548,55
17
SESI 087 CENTRO
EDUCACIONAL
SANTOS
PRIVADA
67,74
537,79
18
SANTA CECILIA COLEGIO
SANTOS
PRIVADA
56,96
535,98
19
VERTEX COLEGIO
SANTOS
PRIVADA
84,21
532,8109
20
ADELIA CAMARGO
CORREA COLEGIO DE EFM
GUARUJÁ
PRIVADA
53,06
532,42
21
ADVENTISTA DE SANTOS
COLEGIO
SANTOS
PRIVADA
61,36
531,99
22
NOVOS CAMINHOS
ESCOLA
SANTOS
PRIVADA
82,61
528,32
23
MARZA COLEGIO
INTEGRADO
SANTOS
PRIVADA
62,16
526,96
24
POSITIVUS COLEGIO UNID
II
SANTOS
PRIVADA
68,75
522,41
25
SESI 424 CENTRO
EDUCACIONAL
GUARUJÁ
PRIVADA
68,42
522,4
26
ORDEM E PROGRESSO
ESPIRITUALISTA
SANTOS
PRIVADA
71,43
514,80
27
MODELO COLEGIO
SANTOS
PRIVADA
58,82
509,55
28
SESI 412 CENTRO
EDUCACIONAL
SANTOS
PRIVADA
73,91
503,99
29
DON DOMENICO COLEGIO
GUARUJÁ
PRIVADA
54,55
503,66
30
SANTISTA COLEGIO
ATENEU
SANTOS
PRIVADA
51,61
502,33
31
FORTEC ESCOLA TECNICA
GUARUJÁ
PRIVADA
68,42
490,33
32
RITA DE CASSIA COLEGIO
SANTOS
PRIVADA
50,00
474,26
* Não inclui EJA (Ensino de Jovens e Adultos, o antigo supletivo)
** Melhores e piores escolas foram separadas por 50% ou mais de participação no Enem,
para evitar distorções
Fonte: MEC (Ministério da Educação)
http://noticias.r7.com/vestibular-e-concursos/enem-2011/escolas/avaliacao/
66
IDEB – Índice de Desenvolvimento da Educação Básica
Rede Estadual de Ensino
IDEB observado
Município
Santos
Guarujá
An
o
EF
5°
ano
200
7
200
9
2011
2007
200
9
2011
2013
2015
2017
2019
2021
4,4
5,0
4,8
3,9
42
4,6
4,9
5,2
5,5
5,7
6,0
9°
ano
5°
ano
4,3
4,3
4,2
3,8
3,9
4,2
4,6
5,0
5,2
5,5
5,7
4,4
4,9
4,9
4,2
4,6
5,0
5,3
5,5
5,8
6,1
6,3
3,7
3,9
3,9
3,5
3,7
4,0
4,4
4,7
5,0
5,2
5,5
4,5
5,3
5,0
4,2
4,5
4,9
5,2
5,4
5,7
6,0
6,2
9°
ano
5°
ano
3,6
3,6
4,0
3,6
3,8
4,1
4,5
4,8
5,1
5,4
5,6
9°
ano
4,0
5,2
5,5
9°
ano
5°
ano
Cubatão
Bertioga
Metas projetadas
NÃO EXISTE ESCOLAS ESTADUAIS DESSE SEGMENTO
4,1
4,0
3,5
3,7
3,9
4,3
47
5,0
O maior número de escolas da nossa DE se encontra justamente na cidade do
Guarujá, o problema em atingir índices nesta cidade pode estar ligada diretamente
aos alunos que são filhos de pais que frequentam a cidade por necessidades
econômicas e quando acabam seus contratos com seus empregos voltam as suas
cidades natal, não mantendo uma continuidade de estudos na cidade ou no estado.
Na cidade de Cubatão também se vive o problema de uma população flutuante, já
que muitas famílias estão ali enquanto o trabalho durar naquela cidade.
Rede Municipal de Ensino
IDEB observado
Município
Santos
Guarujá
Ano
EF
5°
ano
9°
ano
5°
ano
Metas projetadas
2005
2007
2009
2007
2009
2011
2013
2015
2017
2019
2021
5,0
5,3
5,6
4,4
4,8
5,2
5,4
5,7
6,0
6,2
6,5
4,3
4,4
4,5
4,2
4,3
4,6
5,0
5,3
5,6
5,8
6,1
4,5
4,6
4,6
4,2
4,5
4,9
5,2
5,5
5,8
6,0
6,3
67
Cubatão
Bertioga
9°
ano
5°
ano
9°
ano
5°
ano
9°
ano
3,7
3,7
4,2
3,9
4,0
4,3
4,7
5,1
5,3
5,6
5,8
4,8
5,5
5,4
4,1
4,4
4,8
5,1
5,4
5,6
5,9
6,2
3,9
4,6
4,6
4,0
4,3
4,7
5,1
5,3
5,6
5,8
4,4
4,7
5,3
4,3
4,7
5,0
5,3
5,5
5,8
6,1
3,9
3,9
Não existe esse segmento nesta rede.
Fonte: www.ideb.inep.gov.br
68
POLO 6 - CONSOLIDADO DAS DIRETORIAS DE ENSINO
O índice de meta cumprida na DER Santos é de 0,73, já que temos 80 escolas participantes
do SARESP 2012, onde 42 ou 51% das escolas atingiram a meta.
As escolas prioritárias de 2011 que eram 33 , 14 são reincidentes a três anos, não
conseguindo deixar a condição de prioritária, 6 saíram e 4 são novas, mas mesmo assim
diminuísse o número de escolas. O indicador de Evolução das escolas prioritárias de acordo com
o quadro abaixo do texto ficou em 73% no qual mostra que precisamos investir mais no
pedagógico dessas escolas para reverter o resultado que deve chegar ao número 100%
Tentando analisa os dados de nossa DE com relação ao polo que pertencemos nossos
dados estão bem próximo dessa média faltando 8 centésimos para igualarmos esse resultado, o
que não podemos deixar de registrar é que o número de escolas entre essas DEs é bem variada
no polo que participamos.
Buscando antecipar situações que possam ocorrer, caso não observemos como muita
cautela os dados fornecidos pela SARESP, montamos um critério de vulnerabilidade em escolas
que se encontram bem próximas de se tornarem prioritárias já que possuem um índice alto de
alunos abaixo do básico, traçando um acompanhamento formativo para essas escolas com
relação a parte pedagógica, levantando as possíveis situações que podem estar levando a
ocorrer isso.
Conseguimos perceber que 32 escolas correm risco de participar dessa lista, sendo que
entre essas estão incluídas as que fazem parte das escolas prioritárias
O maior foco dessa ação é trabalhar colaborativamente com essas escolas, levando a
utilizar instrumentos de acompanhamento do processo ensino aprendizagem nessa escola para
que sejam resolvidos os problemas diagnosticados durante o ano letivo.
O trabalho de um grupo colaborativo nessas escolas pode trazer a tona a importância de
escutarmos e envolvermos a todos na busca de soluções, que muitas vezes são bem parecidas
em muitas escolas.
Comparando nossos resultados com os do polo podemos dizer que ainda temos muito
que caminhar e investir na formação do professores da nossa DE, onde as situações didáticas a
serem aplicadas em sala de aula levem os alunos a serem protagonistas na sua aprendizagem, e
conseguindo levar para fora dos muros escolares os saberes aprendidos na escola.
69
Pensando em atender as escolas prioritárias e a função que surgiu nessas escolas PCGP,
resolvemos no grupo de referência em conjunto e auxilio do núcleo pedagógico trabalharmos
com a capacitação desses profissionais com a metodologia da Pesquisa-ação e a tomada de
medidas com objetivo de resolver a situações problemas de cada escola, esse grupo terá a
característica de ser colaborativo onde todos terão direito a opinar e trazer possíveis soluções
sobre os assuntos levantados nesse grupo.
Outra ação desenvolvida ocorreu após o curso MGME de LP, M e Gestores e a sua nova
edição que está chegando para Ciências, percebemos que a área de humanas não será
contemplada este ano, mas que ao mesmo tempo encontramos problemas na processo ensino
aprendizagem, conversamos os PCNPs de humanas e resolvemos realizar um curso de 40 horas,
onde estaremos debatendo conteúdos como : Currículo, Metodologia e
Avaliação,
como
foco na reflexão sobre a prática em sala de aula.
No ano de 2012 já fizemos dois encontros de 6 horas cada um, onde tínhamos como
objetivo informar os professores eventuais sobre os materiais e projetos da SEE, no mês de
junho em reunião do Núcleo Pedagógico resolvemos oferecer a esses professores eventuais um
curso de Formação Inicial sobre a concepção de aprendizagem da SEE, com 4 encontros de 8
horas aos sábados tendo como foco melhorar a qualidade do ensino que está chegando em sala
de aula.
O Indicador de Evolução das Escolas Prioritárias é calculado com base em três variáveis: a)
quantidade de Escolas Prioritárias em 2011 que deixariam de ser Prioritárias em 2012, visto que
não tiveram mais resultados "abaixo do básico" no SARESP 2011; b) quantidade de Escolas Não
Prioritárias em 2011 que se tornariam Prioritárias em 2012, visto que obtiveram resultados "abaixo
do básico" no SARESP 2011; c) quantidade de Escolas Prioritárias em 2011, conforme os resultados
alcançados no SARESP 2010. Para chegar ao resultado, basta dividir a primeira variável (a) pela
soma das duas variáveis seguintes (b + c). O resultado varia de 1 (100,00%), melhor possível, a 0
(0,00%), pior possível. Será de 1 (100,00%) se todas as Escolas Prioritárias em 2011 deixassem de
ser Prioritárias em 2012 e se não ocorresse a inclusão de Não Prioritárias dentro do grupo das
Prioritárias em 2012. Ou seja, se a Diretoria de Ensino deixasse de ter qualquer Escola dentro do
grupo das Prioritárias em 2012, com base nos resultados alcançados no SARESP 2011. Será de 0
(0,00%) se nenhuma Escola Prioritária em 2011 deixasse de ser Prioritária em 2012. Ou seja, se a
Diretoria de Ensino tivesse as mesmas ou uma quantidade maior de Escolas dentro do grupo das
Prioritárias em 2012, com base nos resultados alcançados no SARESP 2011.
Resultados de desempenho IDESP 2011/ 2012 – DERSA
70
ESCOLAS ESTADUAIS - IDESP e IC 2012
4ª SÉRIE/ 5º ANO EF
UNIDADE
ESCOLAR
DIRETORIA
DE ENSINO
Júlio Conceição – EE
Santos
Lincoln Feliciano – EE
Santos
Maria Helena Duarte
Caetano – EE. Profª
Parque dos Sonhos – EE
Bolsão 9 A
Vila Harmonia – EE.
Santos
MUNICÍPIO
UNIDADE
ESCOLAR
PRIORITÁRIA
X
IDESP 2011
IDESP 2012
METAS
2013
IC
Cubatão
3,22
3,06
3,21
0,00
Cubatão
4,27
5,02
5,17
120,00
Cubatão
2,50
2,09
2,24
0,00
Santos
Cubatão
Escola inaugurada em 2013
Santos
Cubatão
Não
fez
3,09
3,24
Zenon Cleantes de
Moura – EE. Prof.
Emílio Justo – EE.
Deputado
João Octávio dos
Santos – EE
Arthur de Campos
Gonçalves – EE.Prof.
Coralina Ribeiro dos
Santos Caldeira – EE.
Dona
Eduardo Gomes – EE.
Mal. Do Ar
Emídio José Pinheiro –
EE.Prof.
Galdino Moreira –
EE.prof.
Hugo Santos Silva – EE.
Dr.
Idalino Pinez – EE. Prof.
Santos
Cubatão
3,86
3,42
3,57
Santos
Santos
Santos
Santos
Santos
Guarujá
Santos
Guarujá
Jacinto do Amaral
Narducci – EE. Prof.
Lâmia Del Cistia – EE.
Profª
Luiz Beneditino Ferreira
– EE.
Não
tinha
meta
0,00
Não tinha 5º ano em 2011 e 2012
2,82
2,78
2,93
0,00
4,68
4,79
4,94
103,37
4,11
3,91
4,06
0,00
3,16
3,44
3,59
120,00
4,08
4,76
4,91
120,00
3,16
4,06
4,21
120,00
Santos
Guarujá
Santos
Guarujá
Santos
Guarujá
Santos
Guarujá
5,13
4,97
5,12
25,37
Santos
Guarujá
3,41
3,54
3,69
72,22
Santos
Guarujá
1,92
3,46
3,61
120,00
Santos
Guarujá
2,89
2,99
3,14
52,63
Guarujá
2,28
2,60
2,75
0,0
Santos
X
71
Manoel José da Cruz –
EE. Pastor
Nossa Sra. Dos
Navegantes – EE.
Philomena Cardoso de
Oliveira – EE. Profª
Tancredo Neves – EE.
Presidente
Bairro Bom Jardim – EE
(vinculada ao Galdino)
Prainha Branca – EE
vinculada ao Galdino)
Santos
Santos
X
Santos
Santos
X
Guarujá
3,47
2,67
2,82
0,00
Guarujá
2,55
1,80
1,95
0,00
Guarujá
2,42
2,40
2,55
0,00
Guarujá
1,70
1,85
49,36
4,06
4,21
120,00
4,06
4,21
120,00
Santos
Guarujá
Não
tinha
3,16
Santos
Guarujá
3,16
Como ainda não foram publicada as metas de 2013 usamos como base
0,15 para cada escola do Ciclo I
UNIDADE
ESCOLAR
DIRETORIA
DE ENSINO
UNIDADE
ESCOLAR
PRIORITÁRIA
8ª SÉRIE/ 9º ANO EF
MUNICÍPIO
METAS
2013
IDESP 2011
IDESP 2012
Bertioga
2,22
2,25
2,45
15,00
Santos
Bertioga
2,52
2,56
2,76
20,00
Santos
Bertioga
1,91
2,56
2,76
120,00
Bertioga
2,08
1,69
1,89
0,00
Archimedes Bava – EE
Prof.
Armando Belegarde –
EE Prof.
Maria Apª Pinto Abreu
Magno – EE. Profª
Praia de Boracéia - EE
Santos
Txeru Ba´ e Kua
Santos
Vista Linda – EE. Jardim
Santos
X
Bertioga
2,10
1,80
2,00
0,00
Vicente de Carvalho –
EE. Jardim
William Aureli – EE.
Santos
X
Bertioga
2,04
1,71
1,91
0,00
Santos
X
Bertioga
1,91
1,87
2,07
0,00
Afonso Schimidt – EE
Santos
X
Cubatão
2,69
1,81
2,01
0,00
Humberto de Alencar
Castelo Branco – EE.
Mal.
José da Costa – EE.
Prof.
Santos
Cubatão
1,78
1,84
2,04
31,58
Santos
Cubatão
2,48
2,04
2,24
0,00
Santos
X
IC
X
Bertioga
A escola não faz SARESP
72
Maria Helena Caetano
Duarte
Parque dos Sonhos – EE
Bolsão 9 A
Parque dos Sonhos – EE
Bolsão 9 B
Vila Harmonia – EE.
Santos
X
Cubatão
Santos
X
Cubatão
Zenon Cleantes de
Moura – EE. Prof.
Alzira Martins Lichti –
EE. Profª
Azevedo Junior – EE.
Santos
X
Cubatão
Santos
X
Santos
Santos
Santos
Barnabé - EE.
Santos
Santos
Benevenuto Madureira
– EE. Prof.
Braz Cubas – EE.
Santos
Santos
Santos
Santos
Canadá – EE.
Santos
Santos
Cleóbulo Amazonas
Duarte – EE. Dr.
Emílio Justo – EE.
Deputado
Fernando de Azevedo
EE
Francisco Meira – EE.
Prof.
Gracinda Maria Ferreira
– EE. Profª
João Octávio dos
Santos – EE
Luiza Macuco – EE.
Dona
Marquês de São Vicente
– EE.
Neves Prado Monteiro
– EE.
Olga Cury – EE
Santos
Santos
Santos
Santos
Santos
Santos
Suetônio Bittencourt Jr
– EE. Prof.
2,06
1,84
2,04
0,00
Santos
Cubatão
Escola inaugurada em 2013.
Santos
Cubatão
Escola inaugurada em 2013.
Santos
X
Santos
Santos
Santos
Santos
Santos
Santos
Santos
Santos
Santos
Santos
Santos
Santos
Santos
Santos
Santos
Escola
inaugur
ada em
2012
1,83
1,68
1,88
1,65
1,85
0,00
1,69
2,31
2,51
120,00
2,71
2,57
2,77
0,00
2,40
2,19
2,39
0,00
2,33
2,30
2,50
0,00
2,26
2,89
3,09
120,00
2,92
2,96
3,16
21,05
2,33
2,60
2,80
120,00
2,14
2,18
2,38
20,00
3,24
3,54
3,74
120,00
1,99
1,98
2,18
0,00
2,26
2,70
2,90
120,00
2,45
1,97
2,17
0,00
3,08
3,45
3,65
120,00
3,30
3,30
3,50
0,00
2,54
2,62
2,82
40,00
Escola sem em esse segmento.
4,32
4,06
4,26
0,00
73
Visconde de São
Leopoldo EE
Zulmira Campos – EE.
Profª
Maria Aparecida
Pasqualeto Figueiredo –
CEEJA.
Archimedes José Bava –
Prof. Dr. - CEEJA
Diniz Martins – EE. Prof.
Santos
Santos
X
Santos
Santos
1,93
1,67
1,87
0,00
1,41
1,99
2,19
120,00
Santos
Essa escola não faz SARESP
Santos
Santos
Santos
Guarujá
Domingos de Souza –
EE. Prefeito
Eduardo Gomes – EE.
Mal. Do Ar
Francisco Paiva de
Figueiredo – EE. Pastor
Hugo Santos Silva – EE.
Dr.
Ignácio Miguel Estefno
– EE.
Jaconias Leite da Silva –
EE. Pastor
José Cavariani – EE.
Prof.
Lucas Nogueira Garcez
– EE.Prof.
Marcílio Dias – EE.
Santos
Guarujá
Santos
Guarujá
Santos
X
Santos
Essa escola não faz SARESP
1,89
1,83
2,03
0,00
3,01
3,04
3,24
15,79
3,18
2,62
2,82
0,00
1,48
1,44
1,64
0,00
Guarujá
2,85
2,87
3,07
10,53
Guarujá
Santos
X
Guarujá
1,85
1,44
1,64
0,00
Santos
X
Guarujá
1,78
1,42
1,62
0,00
Santos
X
Guarujá
2,12
1,65
1,85
0,00
Santos
X
Guarujá
1,54
1,97
2,17
120,00
Santos
X
Guarujá
2,30
1,63
1,83
0,00
Milton Borges Ypiranga
– EE.
Nossa Sra. Dos
Navegantes – EE.
Paulo Clemente Santini
– EE.
Paulo Figueiras EE
Santos
X
Guarujá
1,90
1,87
2,07
0,00
Santos
X
Guarujá
1,40
1,83
2,03
120,00
Santos
X
Guarujá
2,20
2,18
2,38
0,00
2,19
2,22
2,42
15,00
Renê Rodrigues de
Moraes – EE.Prof.
Roberto Amaury
Galliera – EE. Dr.
São Francisco de Assis –
EE.
Tancredo Neves – EE.
Presidente
Thereza Silveira de
Almeida – EE. Profª
Santos
Guarujá
2,28
1,95
2,15
0,00
Santos
Guarujá
2,36
2,01
2,21
0,00
Guarujá
2,01
1,75
1,95
0,00
Santos
Guarujá
2,17
2,22
2,42
25,00
Santos
Guarujá
2,33
2,56
2,76
115,00
Santos
Santos
X
74
Vicente de Carvalho –
EE.
Waldemar da Silva
Rigotto – EE. Prof.
Walter Scheppis – EE.
Prof.
Fundação casa – UI/UIP
(Tancredo neves)
Santos
Guarujá
2,64
2,22
2,42
0,00
Santos
X
Guarujá
1,17
1,57
1,77
120,00
Santos
X
Guarujá
2,24
2.39
2,59
75,00
Guarujá
2,17
2,22
2,42
25,00
Santos
Como ainda não foram publicada as metas de 2013 usamos como base
0,20 para cada escola do Ciclo I
3ª SÉRIE EM
UNIDADE
ESCOLAR
DIRETORIA
DE ENSINO
Archimedes Bava – EE
Prof.
Armando Belegarde –
EE Prof.
Maria Apª Pinto Abreu
Magno – EE. Profª
Praia de Boracéia - EE
Santos
UNIDADE
ESCOLAR
PPRIORITÁRIA
X
MUNICÍPIO
IDESP 2011
IDESP 2012
METAS
2013
IC
Bertioga
1,25
1,35
1,55
58,82
Santos
Bertioga
1,76
1,83
2,03
36,84
Santos
Bertioga
0,96
2,12
2,32
120,00
Santos
Bertioga
0,90
2,47
2,67
120,00
Txeru Ba´ e Kua
Santos
Bertioga
Vista Linda – EE. Jardim
Santos
Bertioga
0,94
1,58
1,78
120,00
Vicente de Carvalho –
EE. Jardim
William Aureli – EE.
Santos
Bertioga
1,11
1,23
1,43
75,00
Santos
Bertioga
1,24
1,68
1,88
120,00
Afonso Schimidt – EE
Santos
Cubatão
1,53
2,25
2,45
120,00
Ary de Oliveira Garcia –
EE.Profº
Humberto de Alencar
Castelo Branco – EE.
Mal.
José da Costa – EE.
Prof.
Maria Helena Duarte
Caetano – EE. Profª
Parque dos Sonhos – EE
Bolsão 9 B
Santos
Cubatão
2,29
1,92
2,12
0,00
Santos
Cubatão
1,13
1,03
1,23
0,00
Santos
Cubatão
1,56
1,84
2,04
120,00
Santos
Cubatão
1,38
1,35
1,55
0,00
Santos
Cubatão
Essa escola não faz SARESP
Escola inaugurada em 2013.
75
Zenon Cleantes de
Moura – EE. Prof.
Santos
X
Cubatão
Alzira Martins Lichti –
Santos
EE. Profª
Antonio Ablas Filho – EE Santos
Dr.
Azevedo Junior – EE.
Santos
Santos
Barnabé - EE.
Santos
Santos
Bartolomeu de Gusmão
– EE. Padre
Benevenuto Madureira
– EE. Prof.
Braz Cubas – EE.
Santos
Santos
Santos
Santos
Santos
Santos
Canadá – EE.
Santos
Santos
Cleóbulo Amazonas
Duarte – EE. Dr.
Emílio Justo – EE.
Deputado
Fernando de Azevedo –
EE. Prof.
Francisco Meira – EE.
Prof.
Gracinda Maria Ferreira
– EE. Profª
João Octávio dos
Santos – EE
Luiza Macuco – EE.
Dona
Marquês de São Vicente
– EE.
Neves Prado Monteiro
– EE.
Olga Cury – EE
Santos
Santos
Paulo Filgueiras Jr. – EE.
Dr.
Primo Ferreira – EE.
Prof.
Ricardo Sampaio
Cardoso – EE. Judoca
Santos
Santos
Santos
X
Santos
Santos
Santos
Santos
Santos
Santos
Santos
Santos
Santos
Santos
Santos
Santos
Santos
Santos
Santos
Santos
Santos
Santos
Santos
Santos
Santos
Santos
Santos
Série
não
avaliada
nesse
ano
0,90
1,10
0,00
1,62
2,27
2,47
120,00
1,77
1,68
1,88
0,00
1,62
2,01
2,21
120,00
1,81
1,80
2,00
0,00
1,05
1,66
1,86
120,00
1,36
1,60
1,80
120,00
1,84
2,19
2,39
120,00
1,46
2,57
2,77
120,00
2,12
2,29
2,49
85,00
1,15
1,20
1,40
31,25
2,58
2,96
3,16
120,00
1,19
1,99
2,19
120,00
1,68
2,74
2,94
120,00
1,23
1,25
1,45
11,76
2,45
2,43
2,63
0,00
2,37
2,94
3,14
120,00
1,07
1,63
1,83
120,00
2,35
2,21
2,41
0,00
2,19
2,22
2,42
15,00
2,45
2,97
3,17
120,00
0,89
1,34
1,54
120,00
76
Suetônio Bittencourt Jr
– EE. Prof.
Visconde de São
Leopoldo – EE
Zulmira Campos EE
Santos
Santos
Santos
Santos
Santos
Maria Aparecida
Santos
Pasqualeto Figueiredo –
CEEJA.
Archimedes José Bava – Santos
Prof. Dr. - CEEJA
Diniz Martins – EE. Prof. Santos
Santos
Domingos de Souza –
EE. Prefeito
Eduardo Gomes – EE.
Mal. Do Ar
Francisco Paiva de
Figueiredo – EE. Pastor
Hugo Santos Silva – EE.
Dr.
Ignácio Miguel Estefno
– EE.
Jacinto do Amaral
Narducci – EE. Prof.
Jaconias Leite da Silva –
EE. Pastor
José Cavariani – EE.
Prof.
Lucas Nogueira Garcez
– EE.Prof.
Marcílio Dias – EE.
Santos
Guarujá
Santos
Guarujá
Santos
Guarujá
Santos
Milton Borges Ypiranga
– EE.
Nossa Sra. Dos
Navegantes – EE.
Raquel de Castro
Ferreira – EE. Profª
Renê Rodrigues de
Moraes – EE.Prof.
Roberto Amaury
Galliera – EE. Dr.
São Francisco de Assis –
EE.
Tancredo Neves – EE.
Presidente
Santos
2,88
3,17
3,37
120,00
1,25
1,50
1,70
120,00
0,69
1,59
1,79
120,00
Essa escola não faz SARESP
Santos
Guarujá
Essa escola não faz SARESP
1,49
1,60
1,80
61,11
1,97
1,99
2,19
10,53
1,45
1,77
1,97
120,00
1,13
1,52
1,72
120,00
Guarujá
2,85
2,87
3,07
10,53
Santos
Guarujá
1,11
1,34
1,54
120,00
Santos
Guarujá
Esse segmento não foi avaliado ainda
Santos
Guarujá
1,28
1,36
1,56
47,26
Santos
Guarujá
1,37
1,21
1,41
0,00
Santos
Guarujá
1,14
1,31
1,51
106,25
Santos
Guarujá
1,71
1,76
1,96
26,32
Guarujá
1,56
0,74
0,94
0,00
Santos
Guarujá
0,86
1,70
1,90
120,00
Santos
Guarujá
1,71
1,82
2,02
57,89
Santos
Guarujá
1,22
1,51
1,71
120,00
Santos
Guarujá
1,38
1,71
1,91
120,00
Santos
Guarujá
1,02
1,84
2,04
120,00
Santos
Guarujá
1,04
1,33
1,53
120,00
X
77
Thereza Silveira de
Almeida – EE. Profª
Vicente de Carvalho –
EE.
Waldemar da Silva
Rigotto – EE. Prof.
Walter Scheppis – EE.
Prof.
Fundação casa – UI/UIP
(Tancredo neves)
Santos
Guarujá
1,61
1,78
1,98
89,47
Santos
Guarujá
1,83
1,89
2,09
31,58
Guarujá
0,64
0,86
2,06
120,00
Santos
Guarujá
1,39
1,57
1,77
100,00
Santos
Guarujá
1,04
1,33
1,53
120,00
Santos
X
Como ainda não foram publicada as metas de 2013 usamos como base
0,20 para cada escola do Ciclo I
ESCOLAS PRIORITÁRIAS - COMPARATIVO SARESP 2011/ 2012
78
DIRETORIA
DE
ENSINO
UNIDADE
ESCOLAR
Fonte preta
(2011)
Fonte
vermelha
(2012)
Maria Helena Duarte Caetano – EE. Profª
2,50
2,09
Rendime
nto 20112012
Positivo/n
egativo/E
stável
negativo
Luiz Beneditino Ferreira – EE.
Nossa Sra. Dos Navegantes – EE.
2,28
2,60
positivo
2,55
1,80
negativo
Tancredo Neves – EE. Presidente
2,55
Archimedes1,80
Bava – EE Prof
Praia de Boracéia - EE
Não tinha
1,70
estável
2,22
2,25
positivo
2,08
1,69
negativo
SANTOS
Vista Linda – EE. Jardim
2,10
1,80
negativo
SANTOS
Vicente de Carvalho – EE. Jardim
2,04
1,71
negativo
SANTOS
William Aureli – EE.
1,91
1,87
negativo
SANTOS
Afonso Schimidt – EE
2,69
1,81
negativo
SANTOS
Maria Helena Caetano Duarte
2,06
1,84
negativo
SANTOS
Vila Harmonia – EE
Zenon Cleantes de Moura – EE. Prof.
Escola inaugurada
em 2012
1,68
estável
1,83
1,65
negativo
SANTOS
SANTOS
SANTOS
SANTOS
SANTOS
SANTOS
SANTOS
SANTOS
Alzira Martins Lichti – EE. Profª
1,69
2,31
positivo
SANTOS
Francisco Meira – EE. Prof.
1,99
1,98
estável
SANTOS
Zulmira Campos – EE. Profª
1,41
1,99
positivo
SANTOS
Francisco Paiva de Figueiredo – EE. Pastor
Ignácio Miguel Estefno – EE.
Jaconias Leite da Silva – EE. Pastor
1,44
1,44
estável
SANTOS
1,48
1,85
negativo
1,78
1,42
negativo
SANTOS
SANTOS
José Cavariani – EE. Prof.
2,12
1,65
negativo
SANTOS
Lucas Nogueira Garcez – EE.Prof.
1,54
1,97
positivo
SANTOS
Marcílio Dias – EE.
2,30
1,63
negativo
SANTOS
Milton Borges Ypiranga – EE.
1,90
1,87
estável
SANTOS
Nossa Sra. Dos Navegantes – EE.
1,40
1,83
positivo
SANTOS
Paulo Clemente Santini – EE.
2,20
2,18
estável
SANTOS
São Francisco de Assis – EE.
Waldemar da Silva Rigotto – EE. Prof.
2,01
1,75
negativo
1,17
1,57
positivo
SANTOS
Walter Scheppis – EE. Prof.
2,24
2.39
positivo
SANTOS
Archimedes Bava – EE Prof.
1,25
1,35
positivo
SANTOS
Zenon Cleantes de Moura – EE. Prof
Série não avaliada
nesse ano
0,90
estável
79
SANTOS
Emílio Justo – EE. Deputado
1,15
1,20
estável
SANTOS
SANTOS
Milton Borges Ypiranga – EE
1,56
0,74
negativo
SANTOS
Waldemar da Silva Rigotto – EE. Prof.
0,64
0,86
positivo
Total
%
Escolas Prioritárias (SARESP 2011)
33
40,74
Prioritárias com índices "abaixo do básico" no SARESP 2012 (taxa de reincidência)
14
17,28
As escolas com essa cor são as escolas de Ciclo I
As escolas com essa cor são as escolas de Ciclo I
As escolas com essa cor são as escolas de Ensino Médio
DIRETORIA DE ENSINO - REGIÃO SANTOS
Prioritárias sem índices "abaixo do básico" no SARESP 2012
Não existe escolas
prioritárias sem
índice abaixo do
básico
Escolas Prioritárias com rendimento positivo no comparativo 2011 - 2012
10
32,00
Escolas Prioritárias com rendimento estável no comparativo 2011 - 2012
Escolas Prioritárias com rendimento negativo no comparativo 2011 - 2012
8
15
26,00
48,00
ESCOLAS PRIORITÁRIAS COM ÍNDICES ABAIXO DO BÁSICO NO SARESP 2012
80
DIRETORIA
SANTOS
SANTOS
SANTOS
SANTOS
SANTOS
SANTOS
SANTOS
SANTOS
SANTOS
SANTOS
SANTOS
SANTOS
SANTOS
SANTOS
SANTOS
SANTOS
SANTOS
SANTOS
SANTOS
SANTOS
SANTOS
SANTOS
SANTOS
SANTOS
SANTOS
SANTOS
ESCOLA
AFONSO SCHIMIDT
ALZIRA MARTINS LICHTI
PROFESSORA
ARCHIMEDES
BAVA
PROFESSOR
EMILIO
JUSTO
DEPUTADO
FRANCISCO
MEIRA
PROFESSOR
FRANCISCO PAIVA DE
FIGUEIREDO
IGNACIO
MIGUEL
ESTEFNO
JARDIM VICENTE DE
CARVALHO
JARDIM VISTA LINDA
JOSE
CAVARIANI
PROFESSOR
LUCAS
NOGUEIRA
GARCEZ
LUIZ BENEDITINO
FERREIRA
MARIA HELENA DUARTE
CAETANO
MILTON
BORGES
YPIRANGA
NOSSA SENHORA DOS
NAVEGANTES
PAULO CLEMENTE
SANTINI
PRAIA DE BORACEIA
SAO FRANCISCO DE
ASSIS
WALDEMAR DA SILVA
RIGOTTO
WALTER
SCHEPPIS
PROFESSOR
WILLIAM AURELI
ZENON CLEANTES DE
MOURA
ZULMIRA
CAMPOS
PROFESSORA
MARCILIO DIAS
TANCREDO NEVES
PRESIDENTE
VILA HARMONIA
CI PORT
CI MAT
CII PORT
CII MAT
EM PORT
EM MAT
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
81
SANTOS
JACONIAS LEITE DA
SILVA PASTOR
X
X
DIRETORIA DE ENSINO REGIÃO SANTOS
Total
%
____ Unidades Escolares não prioritárias com índices "abaixo do básico" no
SARESP 2012.
Índices Abaixo do Básico no SARESP 2012
Índices Abaixo do Básico no SARESP 2012 no Ciclo I
Índices Abaixo do Básico no SARESP 2012 no Ciclo II
Índices Abaixo do Básico no SARESP 2012 no Ensino Médio
Índices Abaixo do Básico no SARESP 2012 em Língua
Portuguesa
Índices Abaixo do Básico no SARESP 2012 em Matemática
22
49
55
100
100
100
81
100
81
100
PLANO DE TRABALHO DOS CENTROS E NÚCLEOS DA DIRETORIA DE
ENSINO – REGIÃO SANTOS
 GESTÃO ADMINISTRATIVA
ASSISTÊNCIA TÉCNICA
Atribuições:
Dentre as atribuições elencadas no Artigo 71 e no Artigo 78 do Decreto
Estadual N.º 57.141, de 18/ 07/ 2011 as atividades a serem desenvolvidas são:

Assistência ao Dirigente Regional no desempenho de suas atribuições;

Realização de estudos, elaboração de relatórios e emissão de pareceres sobre
assuntos relativos à área de atuação;
82

Coordenação da elaboração do plano de trabalho da Diretoria de Ensino,
conforme política educacional da Secretaria;

Apoio no atendimento e recepção de autoridades públicas, missões e outros
visitantes à Diretoria de Ensino, orientado-os pelas normas específicas da Secretaria
para essa matéria;

Receber e atender notificações judiciais para prestar informações em mandado
de segurança e demais intimações judiciais encaminhadas à Diretoria de Ensino,
providenciando seu andamento conforme definido nas normas e demais
orientações das unidades centrais da Secretaria;

Representar a Diretoria nas convocações para audiências concentradas de
alunos menores assistidos por abrigos assistenciais, prestando informações
educacionais de rendimento e frequência, bem garantindo o fornecimento de vaga
em escola estadual para menores assistidos;

Organização em livro ata das reuniões (para informação e formação) com
convocação da equipe escolar, promovidas pelos centros e núcleos da Diretoria,
para tratar de assuntos afins, de acordo com orientações e normas da Secretaria;

Registro em ata das videoconferências com convocação do Gabinete, com
reenvio de orientações da Secretaria para as unidades escolares;

Repasse de informações do Gabinete às unidades escolares atendidas, de
acordo com as demandas advindas dos órgãos centrais, e internas;

Auxílio na organização, arquivamento e publicidade dos informes oficiais de
interesse da Pasta;

Condução do veículo oficial em convocações, com autorização prévia da
Dirigente, observando o código de trânsito brasileiro, e zelando pela frota oficial;
83

Encaminhamento e entrega de notificações, ofícios e demais documentos aos
diversos órgãos públicos (Fórum, Secretarias, Diretorias, Prefeituras Municipais
etc.);

Atendimento a documentos oriundos do Poder Judiciário, Ministério Público,
Delegacias de Polícia e Conselhos Tutelares dos Municípios de Santos. Guarujá,
Cubatão e Bertioga, abrangidos pela Diretoria de Ensino;

Prestação de informações em Mandados de Segurança, interpostos contra ato
do Dirigente Regional, e prestação de auxílio nas informações às ações judiciais
recebidas pelas unidades escolares subordinadas;

Comparecimento em audiências judiciais e reuniões com os representantes do
Ministério Público dos quatro municípios, acompanhando o Dirigente Regional, ou o
representando, se o caso exigir;

Atendimento à Procuradoria Regional fornecendo documentos e informações
para subsidiar a defesa em ações judiciais em que o Estado figure no pólo passivo;

Prestação de informações e fornecimento de documentos em ações ordinárias
cuja defesa cabe à Procuradoria do Estado;

Assistência em assuntos jurídicos de ordem geral tratados pela Diretoria e
Escolas circunscricionadas;

Apoio à Supervisão de Ensino, e os demais Centros e Núcleos que integram a
Diretoria de Ensino, em assuntos que envolvam conhecimento técnico jurídico, além
de expedientes cotidianos;

Assistência em recursos propostos em licitações realizadas pela Diretoria de
Ensino; (Simone)
84

Apoio técnico aos processos de apuração de irregularidade administrativa, e
atendimento às solicitações da Coordenadoria de Procedimentos Disciplinares;
(Simone, Tereza)

Atendimento a Diretores de Escola em assuntos de ordem geral. (Simone,
Tereza, Mara, Rose e Jussara)

Terceirização – Gestor de Constratos (SIMONE)

Transporte Escolar (assunto que envolva o processo legal) (SIMONE)

Zeladoria das Unidades Escolares (assunto que envolva o processo legal)
(SIMONE)

Cantina (subsídio à Unidade Escolar) (SIMONE)

APM (subsídio à Unidade Escolar (SIMONE)

Educação Especial (demanda da DE e Unidade Escolar, quanto a subsídios
jurídicos) (SIMONE)

GDAE – Administrador de Segurança (SIMONE e MARA)

Processo de Transferência de verba trabalhista às APMs (SIMONE)

Diárias (TEREZA)
Desafios:

Na efetivação da participação nos processos de municipalização do ensino, tão
importantes por conta do potencial para a melhoria da qualidade da educação
básica que apresentam, ainda há o enfrentamento de dificuldades de ordem fiscal/
85
orçamentária que tornam os processos morosos, a despeito da facilidade de
integração com os municípios compreendidos pela Diretoria de Ensino;

Busca solitária de subsídios para apoiar e assistir ao Dirigente Regional,
Supervisão de Ensino, Centros, Núcleos e Unidades Escolares;

Morosidade na devolução de processo quanto aos temas licitatórios:
transporte e limpeza em ambiente escolar.

Falta de capacitações e ou cursos específicos ao assistente técnico,
principalmente nos assuntos que envolvam áreas jurídicas: administrativa,
financeira, trabalhista, recursos humanos entre outros que englobam o mundo
Diretoria de Ensino – SEE SP;

Espaço físico adequado para realizar oitivas de apuração preliminar,
considerando que eventualmente são recebidas pessoas de fora, dentre as quais
menores que precisam ser tratados com total discrição; (SUPERVISÂO)

Dificuldades na designação de comissões para as apurações preliminares, uma
vez que os Supervisores de Ensino se encontram totalmente envolvidos com as
questões pedagógicas, sem contar o número reduzido de Supervisores na ativa.

Erradicar o Habea Data na DE de Santos.

Suprimir os Mandados de Seguranças em decorrência de supostos erros ou
omissões cometidos pelo funcionário da DE.

Recepção de informações escritas e documentações pertinentes ao assunto
requerido dos setores, principalmente dentro do prazo estipulado.

Receber por escrito e em tempo hábil dilação de prazo sobre as demandas
cabíveis tal solicitação.

Não perde qualquer prazo.
86
Potencialidades:

Há grande facilidade de integração entre os Centros e Núcleos da Diretoria de
Ensino, o que facilita sobremaneira a articulação das ações desenvolvidas, em prol
da celeridade dos processos;

Agilidade no atendimento aos expedientes visando o cumprimento de prazos
nos processos e demais documentos externos;

Celeridade na conclusão dos processos de Apuração Preliminar;

Respostas céleres e precisas às denúncias apresentadas à Diretoria de Ensino -
Região Santos.
Ações para desenvolver as potencialidades:

Através da observação e coleta de relatos e dados referentes aos êxitos e
vicissitudes cotidianas dos setores é possível constituir uma visão mais ampla dos
procedimentos desenvolvidos a fim de melhor instrumentalizar a articulação entre
os Centros e Núcleos da Diretoria;

O registro das pautas de reunião realizadas permite contemplar as necessidades
e demandas dos departamentos, possibilitando ajuizar sobre as áreas e itens em
que a assistência possa prestar auxílio;

Presteza dos Núcleos da Diretoria de Ensino e Unidades Escolares, para o
fornecimento de documentos e informações para facilitar o atendimento ao Poder
Judiciário, Procuradoria, Ministério Público e demais órgãos externos;

Maior agilidade na designação de membros para as comissões para apuração de
denúncias;
87

Priorização do trabalho pelos membros das comissões de Apuração Preliminar,
levando-se em conta o cumprimento dos prazos;

Realização dos atos do processo de Apuração Preliminar pelos membros das
comissões de apuração, isentando os gestores escolares dos trabalhos que são de
responsabilidade das comissões de apuração preliminar;

Pesquisa prévia e frequente à legislação em vigor no que tange ao seu trabalho
pelos gestores escolares;

Manter rotina de verificação diária de mensagens através do endereço
eletrônico institucional, e presteza no cumprimento às eventuais determinações;

Realização e capacitações pelos órgãos centrais da SEE/SP, para os Assistentes
Técnicos que atuam nos assuntos jurídicos e apuração de irregularidades
administrativas.

Excelência no atendimento ao público em geral, servidor ou não;

Curso de qualidade no atendimento do “cliente” a todos os profissionais da
rede (DE e UE);


Atendimento dos prazos;
Tomar para si o problema da DE e não jogar para o outo setor a
responsabilidade de resposta ou solução;

Tentar resolver ou minimizar a dúvida, a reclamação, o questionamento do
cidadão, antes de solicitar que bata de porta em porta ou ramal em ramal, atrás de
resposta plausível.

Não existe “EU ACHO...”, como funcionário tenho que ter certeza para dar
qualquer informação.
88

Na DE não existe “NÃO É DO MEU SETOR ou NÃO É MINHA
RESPONSABILIDADE ou NÃO ESTÁ COMIGO, NÃO É MEU PROBLEMA ou mesmo
AGORA ISSO NÃO É MAIS MEU, ISSO ERA DO OUTRO”...

A Assistência Técnica – Gabinete ter conhecimento sobre todos os assuntos de
todos os setores que compõe a DE, para que o Dirigente de Ensino seja realmente
assessorado, e não notícias fragmentadas.

Ter todos os contatos possíveis atualizados de todos os funcionários da DE e
Unidades Escolares.
CENTRO DE INFORMAÇÕES EDUCACIONAIS E GESTÃO DA REDE
ESCOLAR
Atribuições:
O Centro de Informações Educacionais – CIE, tem as seguintes atribuições:
I – por meio de seu Núcleo de Vida Escolar:
a) orientar as escolas quanto a:
1. atividades e registros de vida escolar dos alunos;
2. expedição, organização e guarda de certificados , diplomas e outros
documentos dos alunos, de acordo com as normas vigentes;
b) verificar:
1. os Históricos Escolares e documentos afins, encaminhando aos
superiores hierárquicos os casos suspeitos de irregularidade;
2. a regularidade da expedição de documentação referente aos cursos de
Educação de Jovens e Adultos;
89
c) organizar arquivo de currículo das escolas, inclusive das extintas;
d) receber e verificar os documentos que instruem a expedição de Diplomas e
tomar as providências necessárias para registro;
II – por meio de seus Núcleos de Gestão da Rede Escolar e Matrícula:
a) dimensionar as necessidades de atendimento escolar, bem como consolidar
a demanda por vagas;
b) operacionalizar o processo de matrícula de alunos na rede Estadual, em
articulação com o Centro de Matrícula, do Departamento de Planejamento e
Gestão da Rede Escolar e Matrícula, apoiando seu gerenciamento;
c) prestar informações e orientações aos pais sobre matrícula, transferências e
outros eventos de vida Escolar, sempre que solicitadas;
d) propor o plano de ampliação e construção de novas escolas;
e) assistir os municípios participantes do programa de Municipalização do
Ensino;
III – por meio de seu Núcleo de Informações educacionais e Tecnologia:
a) gerenciar:
1. os recursos e serviços de inclusão digital;
2. os recursos e ambientes tecnológicos de informática;
b) participar de sistemas de avaliação, externos e internos, em apoio às
unidades centrais da Secretaria, responsáveis;
c) definir prioridades e acompanhar a execução de atividades que requeira, uso
simultâneo dos recursos informatizados da Diretoria de Ensino;
d) organizar e manter atualizados portais eletrônicos, dentro dos padrões
definidos pela Coordenadoria de Informação, Monitoramento e Avaliação
Educacional;
90
e) administrar os processos de coleta de informações da Diretoria de Ensino e
nas escolas sob sua circunscrição;
f) apoiar e acompanhar pesquisas, aplicação de avaliações estaduais, nacionais
e internacionais de desempenho da educação e outras informações
solicitadas pelas unidades centrais da Secretaria;
g) apoiar as escolas na área de tecnologia da informação.
NÚCLEO DE VIDA ESCOLAR
Atribuições:
 Orientação às Unidades Escolares sobre os registros e arquivo de vida
escolar dos alunos;
 Orientação sobre a inclusão dos concluintes no sistema GDAE –
Módulo Acadêmico – Concluintes, nos termos da legislação paulista
vigente;
 Expedição de Declarações com validade de Histórico Escolar das
Unidades Escolares Extintas,
 Verificação do visto confere em Históricos Escolares, antes das
publicações em Diário Oficial do Estado;
 Verificação (a partir do ano de 1980 até o ano de 2000) de publicações
no Diário Oficial do Estado de Lauda de Concluintes , e anotação no
Histórico Escolar quando de suas publicações;
 Manutenção organizada dos documentos e arquivos de Unidades
Escolares extintas/ cassadas;
 Expedição de documentos referentes aos Cursos de Jovens e Adultos
– EJA. Encaminhamento dos documentos junto ao CEAPA para
emissão do Atestado de Eliminação e Certificação;
 Recebimento e conferência do Modelo 73 das Unidades Escolares;
91
 Verificação
de
Históricos
Escolares
e
documentos
afins,
encaminhando aos superiores hierárquicos os casos suspeitos de
irregularidade, para as devidas providências à luz da legislação
vigente;
 Orientações e entrega dos certificados ENEM/ ENCEJA.
Desafios:
 Ausência de Orientações Técnicas pelos Órgãos Centrais da Pasta
para as Diretorias de Ensino e Unidades Escolares Estaduais no que
diz respeito à documentação de vida escolar do aluno. Tais
orientações começaram a surgir apenas recentemente.
 Grande quantidade de documentos (prontuários de alunos) mal
arquivados, ou seja, guardados de forma irregular, sujeitos à umidade,
cupins e demais forma de degradação.
 Acervos escolares espalhados por várias Unidades Escolares Estadua
is de Santos (EE Canadá, EE Primo Ferreira etc.).
Potencialidades:
 Uniformizar os procedimentos legais.
Ações para desenvolver as potencialidades:
Elaborar Orientações Técnicas para:
- Subsidiar as atividades rotineiras das Diretorias de Ensino com base nas
necessidades das Unidades Escolares e do Núcleo de Vida Escolar.
- Prevenir e sanear eventuais irregularidades detectadas nas Unidades Escolares;
- Capacitar, funcionários iniciantes/ ingressantes, ou sem experiência nessa área.
NÚCLEO DE GESTÃO DA REDE ESCOLAR E MATRÍCULA
Atribuições:
92
a) Dimensionar as necessidades de atendimento escolar, bem como consolidar
a demanda por vagas;
b) Operacionalizar o processo de matrícula de alunos na Rede Estadual de
Ensino, em articulação com o Centro de Matrícula, do Departamento de
Planejamento e Gestão da Rede Escolar e Matrícula, apoiando seu
gerenciamento;
c) Prestar informações e orientações aos pais sobre matrículas, transferências e
outros eventos de Vida Escolar, sempre que solicitadas;
d) Propor o plano de ampliação e construção de novas Escolas Estaduais nas
áreas de crescimento populacional (zonas periféricas);
e) Assistir aos municípios participantes do Programa de Municipalização do
Ensino.
Desafios:
 Demanda – aceitação dos pais perante algumas Unidades Escolares
cujos pais demonstram resistência em matricular os seus filhos;
 Transporte – articulação junto aos envolvidos (Municípios, Diretoria
de Ensino e órgãos centrais da Pasta);
 Sistema de Cadastro de Alunos – troca de funcionários constantes,
principalmente na Rede Particular de Ensino;
 O Sistema de Cadastro de Alunos nem sempre
caminha em
consonância ao Pedagógico. Tem-se como exemplo o Rendimento
Escolar, onde há muitas alterações feitas no início do ano, sem
possibilidade de acertos/ correções no Sistema de Cadastro de
Alunos.
Potencialidades:
 Demanda escolar muito bem atendida em parceria com a Rede
Municipal (Municípios), através do trabalho realizado em conjunto
com as Secretarias Municipais de Educação (quatro Municípios);
93
 Transporte Escolar, manutenção e acompanhamento também em
parceria com os três Municípios: Santos, Guarujá e Bertioga. Cubatão
não assinou Convênio de Transporte Escolar com a SEE/SP;
 Sistema de Cadastro de Alunos e Censo Escolar – orientação e
acompanhamento das Redes: Estadual, Municipal e Particular;
 Sistema de Avaliação e Frequência – orientação, acompanhamento e
impressão de boletins;
 Sistema de Cadastro de Escolas – acompanhamento e manutenção;
 Acervo Documental – Criação das Unidades Escolares e atualização
das alterações ocorridas visto as demandas;
 Mapeamento e Setorização dos municípios para acompanhamento do
crescimento populacional e levantamento das necessidades de
ampliação e construção de novas Unidades Escolares;
 Acompanhamento do Programa de Municipalização do Ensino;
 Acompanhamento e orientação para digitação do Rendimento
Escolar;
 Levantamento de dados estatísticos das Unidades Escolares;
 Atendimento aos Conselhos Tutelares, Ministério Público, Varas da
Infância e Juventude, Delegacias de Polícia;
 Atendimento ao público geral;
 Acompanhamento das digitações de Projetos implantados pela
SEE/SP, tais como: Atividades Curriculares Desportivas, Turmas de
Espanhol, Recuperação etc.
Ações para desenvolver as potencialidades:
 Demanda e Transporte Escolar – articulação e projeção antecipadas:
 Sistema de Cadastro de Alunos – acompanhamento e orientação;
 Sistema de Avaliação e Frequência – acompanhamento sistemático e
contínuo;
 Sistema de Cadastro de Escolas – comunicação e orientação com as
Unidades Escolares;
 Acervo Documental – atualização continuada e permanente;
94
 Mapeamento e Setorização – estudo a cada 02 (dois) anos da situação
real e propostas de solução para todas as pendências existentes.
NÚCLEO DE INFORMAÇÕES EDUCACIONAIS E TECNOLOGIA
Atribuições:
 Promoção de ações para a melhoria e a prevenção dos recursos e
serviços
de
inclusão
digital,
através
da
padronização
de
procedimentos, na migração das estações de trabalho e notebooks
da Diretoria de Ensino, nos chamados de manutenção de impressoras,
servidores, estações de trabalho e telefonia VOIP; além da proposição
de testes na rede lógica de dados e voz. Contato permanente com os
órgãos centrais da SEE/SP para aperfeiçoamento destas ações,
promovendo ainda o constante suporte as unidades escolares a fim
de instituir a orientação e saneamento de possíveis problemas;
 Coleta, monitoramento e avaliação dos atendimentos técnicos de
correção da Diretoria e Unidades Escolares, repassando os resultados
para as centrais da SEE/SP, através de planilhas para diagnóstico e
controle;
 Participação de sistemas de avaliação na compilação e elaboração de
relatórios informativos para a Diretoria de Ensino;
 Participação de reuniões e videoconferências quando promovidas
pelo Departamento de Tecnologia de Sistemas e Inclusão Digital;
 Apresentação de indicadores referentes à utilização dos recursos e
serviços de inclusão digital na Diretoria de Ensino e nas Unidades
Escolares através de planilhas;
 Assistência às Unidades Escolares no diagnóstico e correção de
problemas que interferem na utilização das salas de informática,
inclusive no que tange à infraestrutura das Unidades do Programa
Acessa Escola;
 Suporte aos usuários da Diretoria e Unidades Escolares na correta
utilização de softwares e hardwares.
95
Desafios:
 orientação técnica para uniformizar procedimentos;
 Falta de experiência de alguns funcionários e gestores no uso das
tecnologias.
 Não cumprimento por partes de muitas Escolas de prazos pré
estabelecidos;
 Falta de pessoal para auxiliar o Diretor do Núcleo, ou seja, número
insuficiente de funcionários;
 Prestar assistência às Escolas para que as salas do Acessa funcionem
perfeitamente.
 Manter a manutenção dos equipamentos e ambientes tecnológicos
dentro das condições oferecidas pelos órgãos responsáveis.
Potencialidades:
 Normatizar procedimentos: estabelecer normas e critérios para
orientação continuada a todas as Unidades Escolares;
 Orientar e acompanhar o trabalho das Unidades Escolares;
 Receber estagiários no Núcleo;
 Manutenção das Orientações Técnicas pelos órgãos centrais da Pasta;
 Atender da melhor maneira possível e em tempo hábil as demandas
das Unidades Escolares.
 Criar ferramentas para agilizar os serviços da Diretoria de Ensino e das
Unidades Escolares.
 Encaminhar as solicitações de cunho tecnológico das unidades
escolares.
 Transparência nas ações.
Ações para desenvolver as potencialidades:
96
Participando de Orientações Técnicas nos órgãos centrais da Pasta e fazendo
reuniões para capacitação de funcionários das Unidades Escolares, bem como das
Secretarias Municipais de Educação e Rede Privada.
 Reuniões periódicas de orientação e conscientização;
 Solicitação de mais funcionários para o Núcleo;
 Participando de reuniões e Orientações Técnicas, tanto nos órgãos
centrais quanto na própria Diretoria de Ensino ou no pólo 6;
 Mantendo contato direto com as Unidades Escolares para atendê-las
de modo eficaz e célere.
 Visitas técnicas para resolver possíveis pendências técnicas das
unidades escolares.
Ações para o Programa Acessa Escola

Visitar as Unidades Escolares para acompanhar o uso das salas de
do Programa Acessa Escola quando solicitado pela equipe de
gestão da escola, ou pelo Supervisor de Ensino responsável pela
Unidade, ou ainda pelo Dirigente Regional de Ensino, quando
necessário. Por exemplo, na implementação de um novo projeto,
ou ainda quando constatado algum problema ou irregularidade,
por outros Professores Coordenadores do Núcleo Pedagógico PCNPs, durante suas visitas;

Capacitações técnicas para PCNPs e estagiários universitários –
Módulo 01 e 02;

Capacitação técnica para os estagiários do Ensino Médio, sendo
três alunos em média distribuídos nas Unidades Escolares da
Diretoria de Ensino - Região Santos;

Monitoramento sistemático dos estagiários para acompanhar
frequência, problemas técnicos, entre outros;

Acompanhamento da implementação do Programa Acessa Escola
nas Unidades Escolares que a Diretoria de Ensino - Região Santos
97
é contemplada, e gerenciamento junto com os estagiários
universitários das necessidades das Escolas quanto ao Programa;

Informar, sempre que solicitado pelos órgãos setoriais ou centrais
da Pasta, a situação das salas de internet através de levantamento
de informações e preenchimento de planilhas.
ANEXOS – CENTRO DE INFORMAÇÕES EDUCACIONAIS DE GESTÃO DA REDE ESCOLAR
1.
CENTRO DE INFORMAÇÕES
EDUCACIONAIS E GESTÃO DE REDE
ESCOLAR
Diretoria de Ensino região de santos
Atribuições CIE
CIEGRE – Centro de Informações Educacionais
Alex Fabiano Pimentel Teixeira
98
Diretor Técnico II
Atribuições: Planejar, orientar e gerenciar as ações desenvolvidas nos núcleos NRM, NIT e
NVE.
Atribuições NVE
Diretor Técnico I - Diogo Medeiros de França
- Atribuições: portarias diversas; encaminhamento de expedientes no sistema para unidades
escolares (gdae);arquivo das escolas ativas/extintas/cassadas; laudas - publicações- (doe); emails, retificação de publicação no GDAE.
Assistente de Diretoria – Maria Erondina - Atribuições: elaborar históricos escolares e
certidões com validade de diploma; leitura doe;emails; arquivos de currículo das escolas (
inclusive as escolas extintas/ativas /cassadas);prontuários; remessas; laudas; atendimento
público e telefones.
Oficiais Administrativos – Nayara - Atribuições: autorização professores/ diretores/secretários
de escolas; relação de remessa; gdae; leitura doe; encaminhamentos de expedientes;
equivalência de estudos; elaborar históricos escolares e certidões com validade de diploma;
arquivos de currículo das escolas ( inclusive as escolas extintas/ativas /cassadas);prontuários;
remessas; atendimento público e telefones.
Atribuições NRM
NRM – Núcleo de Gestão de Rede Escolar e Matrícula
Diretor Técnico I - Rejane Gomes Alves -Atribuições: Atendimento a demanda; atendimento e
informação sobre matrícula; transporte escolar; quadro escolar; proposta de ampliação e
construção de novas escolas; assistência aos municípios participantes no programa de
municipalização.
Assistentes de Diretoria – Andrea Devezas- Cadastro de alunos e docentes; cadastro de
escolas; coleta de classes e manutenção do cadastro de alunos; rendimento
escolar/acompanhamento e orientações; censo escolar/educacenso; sistema de avaliação e
frequência/boletim escolar/acompanhamento e orientações; e-mails.
Oficial Administrativo – Lígia Canhoto, José Evandro Ferreira - Atendimento e informação
sobre matrícula; transporte escolar; bolsa família; proposta de ampliação e construção de
novas escolas; expedientes de conselho tutelar e promotoria.
Atribuições NIT
99
NIT – Núcleo de Informação Educacional e Tecnológica
Diretor Técnico I - Paulo Cesar dos S.Pereira Jr - Atribuições:
•
imprimir boletins e acompanhar o SAF e o Rendimento Escolar
•
Gerenciar Os recursos e serviços de inclusão digital, os recursos e ambientes
tecnológicos de informática (Administrando as SAI das escolas e salas de informática
do programa Acessa Escola)
•
Participar de sistemas de avaliação, externos e internos, em apoio às unidades centrais
da Secretaria, responsáveis. (APLICAÇÃO DE PESQUISAS)
•
Definir prioridades e acompanhar a execução de atividades que requeiram uso
simultâneo dos recursos informatizados da Diretoria de Ensino
•
Organizar e manter atualizados portais eletrônicos, dentro dos padrões definidos pela
Coordenadoria de Informação, Monitoramento e Avaliação Educacional. (SITE E
OUTRAS FERRAMENTAS WEB)
•
Administrar os processos de coleta de informações na Diretoria De Ensino e nas
escolas sob sua circunscrição.
•
Apoiar e acompanhar pesquisas, aplicação de avaliações estaduais, nacionais e
internacionais de desempenho da educação e outras informações solicitadas pelas
unidades centrais da Secretaria;
•
Apoiar as escolas na área de tecnologia da informação.
•
Configuração de Contas, Host on Demand, Rede e Programas da SEE
Estagiários Acessa Escola – Jessica e Matheus (Administração), 2 vagas (Informática), 1 vaga
(Pedagogia)- Atribuições:
•
Gerenciar os recursos humanos e tecnológicos salas de informática do programa
Acessa Escola.
•
Atribuição de estagiários.
•
Gerenciamento e coleta de dados das salas de informática.
100
2.DIRETORIA DE ENSINO: REGIÃO DA REGIÃO DE SANTOS
QUANTIDADE DE SALAS COMPARTILHADAS
NOME DA ESCOLA QUE COMPARTILHA
N°.
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
JARDIM VISTA LINDA
MARIA APARECIDA PINTO DE ABREU MAGNO PROFA
MARIA CELESTE PEREIRA LEITE
AFONSO SCHIMIDT
HUMBERTO DE ALENCAR CASTELLO BRANCO MARECHAL1*
BARTOLOMEU DE GUSMAO PADRE
GRACINDA MARIA FERREIRA PROFA
OLGA CURY
PRIMO FERREIRA PROF
RICARDO SAMPAIO CARDOSO JUDOCA
ZULMIRA CAMPOS PROFA
RENE RODRIGUES DE MORAES PROF
WALDEMAR DA SILVA RIGOTTO PROF
TOTAL DE
SALAS DA
ESCOLA
(ESPAÇO
FÍSICO)
10
9
4
25
21
12
13
17
15
8
17
16
16
PREFEITURA
M
T
N
CEL
ETEC
M
T
N
M
T
N
2
PARALISADA
2
2
9
PARALISADA
2
PARALISADA
2
2
1
1
5
6
2
1
PARALISADA
* 1- Conforme Decreto nº 59.105 de 19 de abril de 2013 fica disponibilizado parte do imóvel para ETEC.
101
CLASSE ACIMA E ABAIXO DO MÓDULO – DE SANTOS
72,4%
5,4%
94,6%
102
13,3%
86,7%
10 %
0,09 %
89,91%
103
3.
Municípios - Escolas Estaduais com Ensino
Noturno
TOTAL DE ALUNOS MATRICULADOS
2013* - 62.751
89%
Santos
83%
Guaruja
Cubatão
Santos; 18843
Santos
Bertioga
Bertioga
Guaruja; 26999
54%
75%
Cubatão
Guaruja
Bertioga; 7034
Cubatão; 9875
104
Disponibilidade de salas de aula = Ano 2013
Escola : Urbana/Distrital
DE Região: SANTOS
Legenda: Tipo de ensino refere-se às séries (3) Ensino médio e aos anos (9) ensino fundamental
Exemplo: 1/5
6/9
Município
EM
6/9EM
1/9
Escola
1/9EM
cód CIE
Tipo
Ensino
Nº
salas
Salas disponíveis 2013
M
T
N
BERTIOGA ARCHIMEDES BAVA PROF
901398
6/9EM
10
0
0
0
BERTIOGA ARMANDO BELLEGARD PROF
011605
6/9EM
12
1
3
4
BERTIOGA JARDIM VICENTE DE CARVALHO
269323
6/9EM
9
1
1
1
BERTIOGA JARDIM VISTA LINDA
921737
6/9EM
9
1
1
0
6º 9º/EM
11
1
1
3
BERTIOGA MARIA APARECIDA PINTO DE ABREU MAGNO PROFA 909798
BERTIOGA MARIA CELESTE PEREIRA LEITE
922821
6º/9º
3
0
0
3
BERTIOGA PRAIA DE BORACEIA
921749
6/9EM
10
0
0
0
BERTIOGA TXERU BA ' E KUA - I
417439
6º9º/EM
5
5
0
5
BERTIOGA WILLIAM AURELI
011617
6/9EM
13
0
0
2
CUBATAO
AFONSO SCHIMIDT
011435
EF/EM
25
10
3
10
CUBATAO
ARY DE OLIVEIRA GARCIA PROF
HUMBERTO DE ALENCAR CASTELLO BRANCO
MARECHAL
JOSE DA COSTA PROF
JULIO CONCEICAO
LINCOLN FELICIANO
MARIA HELENA DUARTE CAETANO PROFA
VILA HARMONIA
ZENON CLEANTES DE MOURA PROF
PARQUE DOS SONHOS 9A
PARQUE DOS SONHOS 9B
ARTHUR DE CAMPOS GONCALVES PROF
BAIRRO BOM JARDIM
CORALINA RIBEIRO DOS SANTOS CALDEIRA DONA
DINIZ MARTINS PROF
DOMINGOS DE SOUZA PREFEITO
EDUARDO GOMES MARECHAL DO AR
EMIDIO JOSE PINHEIRO PROF
FRANCISCO PAIVA DE FIGUEIREDO PASTOR
GALDINO MOREIRA PROF
HUGO SANTOS SILVA DR
047818
EM
13
0
0
0
011423
011685
011629
011630
011691
462664
011642
474859
474873
042110
523604
901362
011514
038775
011666
011526
037217
011563
011678
6/9EM
EF/EM
1/9
EF
EF/EM
1/9EF
1/9EM
EF
6/9EM
1/5
1/5
1/5
6/9EM
EF/EM
1/9ºEM
1/5
6/9EM
1/5
2/9EM
24
23
11
15
13
8
23
15
12
10
2
12
16
15
21
10
16
16
12
10
1
0
1
3
1
4
9
6
0
0
0
1
0
3
0
1
2
2
11
2
1
1
3
0
2
3
6
0
2
0
2
0
5
0
1
1
1
11
1
0
15
6
8
8
15
4
10
2
12
2
5
8
10
2
16
16
CUBATAO
CUBATAO
CUBATAO
CUBATAO
CUBATAO
CUBATAO
CUBATÃO
CUBATÃO
CUBATÃO
GUARUJA
GUARUJA
GUARUJA
GUARUJA
GUARUJA
GUARUJA
GUARUJA
GUARUJA
GUARUJA
GUARUJA
105
GUARUJA
GUARUJA
GUARUJA
GUARUJA
GUARUJA
GUARUJA
GUARUJA
GUARUJA
GUARUJA
GUARUJA
GUARUJA
GUARUJA
GUARUJA
GUARUJA
GUARUJA
GUARUJA
GUARUJA
GUARUJA
GUARUJA
GUARUJA
GUARUJA
GUARUJA
GUARUJA
GUARUJA
SANTOS
SANTOS
SANTOS
SANTOS
SANTOS
SANTOS
SANTOS
SANTOS
SANTOS
SANTOS
SANTOS
SANTOS
SANTOS
SANTOS
SANTOS
SANTOS
SANTOS
SANTOS
SANTOS
SANTOS
SANTOS
SANTOS
SANTOS
SANTOS
SANTOS
IDALINO PINEZ PROF
IGNACIO MIGUEL ESTEFNO
JACINTO DO AMARAL NARDUCCI PROF
JACONIAS LEITE DA SILVA PASTOR
JARDIM PRIMAVERA II
JOSE CAVARIANI PROF
LAMIA DEL CISTIA
LUCAS NOGUEIRA GARCEZ PROF
LUIZ BENEDITINO FERREIRA
MANOEL JOSE DA CRUZ PASTOR
MARCILIO DIAS
MILTON BORGES YPIRANGA
NOSSA SENHORA DOS NAVEGANTES
PAULO CLEMENTE SANTINI
PHILOMENA CARDOSO DE OLIVEIRA PROFA
PRAINHA BRANCA
RAQUEL DE CASTRO FERREIRA PROFA
RENE RODRIGUES DE MORAES PROF
ROBERTO AMAURY GALLIERA DR
SAO FRANCISCO DE ASSIS
TANCREDO NEVES PRESIDENTE
THEREZA SILVEIRA DE ALMEIDA PROFA
VICENTE DE CARVALHO
WALDEMAR DA SILVA RIGOTTO PROF
WALTER SCHEPPIS PROF
ALZIRA MARTINS LICHTI PROFA
ANTONIO ABLAS FILHO DR
AZEVEDO JUNIOR
BARNABE
BARTOLOMEU DE GUSMAO PADRE
BENEVENUTO MADUREIRA PROF
BRAZ CUBAS
CANADA
CLEOBULO AMAZONAS DUARTE PROF
EMILIO JUSTO DEPUTADO
FERNANDO DE AZEVEDO PROF
FRANCISCO MEIRA PROF
GRACINDA MARIA FERREIRA PROFA
JOAO OCTAVIO DOS SANTOS
LUIZA MACUCO DONA
MARQUES DE SAO VICENTE
NEVES PRADO MONTEIRO
OLGA CURY
PAULO FILGUEIRAS JUNIOR DR
PRIMO FERREIRA PROF
RICARDO SAMPAIO CARDOSO JUDOCA
SAO LEOPOLDO VISCONDE DE
SUETONIO BITTENCOURT JUNIOR PROF
ZULMIRA CAMPOS PROFA
042134
1º5º
040824
6/9EM
011447
EF/EM
903073
6/9EM
924970
1/5
011460
6/9EM
041610
EF
042122
EF/EM
901374
1/5
906931
1/5
011575
EF/EM
043345
EF/EM
011496
EF/EM
011538 6ª 9º/EM
011551
1/5
523636
1/5
011548
EM
011459 5ª8ª/EM
908885 6º /8º/EM
925743
6/9EM
049141
EF/EM
011502
6/9EM
011587
EF/EM
042146
EF/EM
011484 5º9º/EM
011885
6/9EM
011897
EM
011708
6/9EM
011903
6/9EM
011915
EM
011770
6/9EM
011848
6/9EM
011836
6/9EM
041415
6/9EM
909816
2/9EM
011812
6/9EM
011940
6/9EM
905021
6/9EM
038805
2/9EM
011757
6/9EM
011927
6/9EM
011794
6/9EM
046164
EM
011861
6/9EM
011824
EM
915497
EM
011721
6/9EM
011782
6/9EM
046760
6/9EM
16
16
15
10
9
18
20
15
9
5
19
18
14
9
17
1
9
16
16
11
23
10
10
17
20
9
10
16
9
12
10
12
15
21
7
11
10
15
22
11
18
18
20
8
15
8
15
10
17
3
5
0
1
0
0
3
1
1
0
2
2
2
1
4
0
0
5
0
0
2
0
0
3
3
2
5
0
0
3
1
0
7
12
0
1
0
6
8
0
5
4
10
0
4
8
7
0
4
106
4
3
1
1
0
0
3
4
0
0
3
1
3
0
4
1
3
9
0
0
2
0
0
5
3
1
8
1
0
12
1
4
6
5
0
1
0
7
3
1
5
8
13
0
7
8
4
0
5
16
7
3
1
9
18
20
5
9
5
11
1
4
9
17
1
1
11
0
0
14
3
1
6
8
1
7
0
0
4
4
12
10
14
0
1
0
12
9
7
18
12
13
2
5
4
8
0
17
CENTRO DE RECURSOS HUMANOS – CRH
Atribuições:
Artigo 75 - Os Centros de Recursos Humanos têm as seguintes atribuições:
I - as previstas nos artigos 14 e 15 do Decreto N.º 52.833, de 24 de março de 2008;
II - apoiar a Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Professores na execução de
programas de desenvolvimento profissional;
III - implementar programas de qualidade de vida definidos pela Coordenadoria de
Gestão de Recursos Humanos, apoiando seu gerenciamento;
IV - orientar e apoiar as escolas da rede pública estadual da área de circunscrição da
Diretoria de Ensino a que pertence cada Centro no desempenho:
a) das atribuições previstas no parágrafo único do artigo 22 do Decreto n.º
52.833, de 24 de março de 2008;
b) de outras atividades da área de administração de pessoal, a elas afetas diante
de necessidades específicas da Secretaria.
Desafios:

Implementar programas de Qualidade de Vida junto aos
funcionários da Diretoria de Ensino - Região Santos;

Melhoria das condições de acesso aos sistemas, modelos
organizacionais e de gestão, com bom grau de articulação entre
eles;
107

Carência de Manuais de serviços ou seja, manual da Secretaria de
Gestão de Recursos Humanos a fim de melhor esclarecer
procedimentos, rotinas administrativas e exigências legais;

Indefinição de atribuições e de procedimentos, por lacunas na
legislação vigente e falta de regimentos internos;

Deficiência nos sistemas de informatização;

Significativa defasagem do Módulo Oficial Administrativo no
Centro e Núcleos.
Potencialidades:

Capacidade de interação, comunicação interpessoal e intergrupal;
comprometimento dos funcionários no alcance da solução de
todas as tarefas a serem desenvolvidas;

Experiência acumulada;

Suporte Técnico;

Desenvolvimento da capacidade de trabalho em equipe;

Equilíbrio na equipe de trabalho; existência de habilidades para
lidar com os conflitos cotidianos; tempo bem utilizado; eficiência e
possibilidade de reorganização do trabalho.
Ações para desenvolver as potencialidades:

Melhorando o grau de eficiência , eficácia atividades/ programas a
serem desenvolvidos nos Núcleos;

Orientações Técnicas frequentes e permanentes de servidores
dos Núcleos;

Respeito ao Módulo de servidores nos Núcleos, para superar as
defasagens ainda existentes;

Aprofundar os conhecimentos nas atribuições constantes na
legislação vigente determinadas aos Núcleos;

Estudar, elaborar, orientar e aplicar técnicas/ metodologias de
serviços;
108

Coordenar e supervisionar os trabalhos dos Núcleos;

Verificar o andamento, prazo e cumprimento das exigências dos
órgãos centrais da Pasta, bem como, solicitações de outros
órgãos, inclusive, as determinações judiciais;

Elaborar projetos, técnicas e treinamentos em parceria com os
Núcleos para cumprimento das atribuições conferidas na
legislação vigente.
NÚCLEO DE ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAL – NAP
Atribuições:
Cumprimento das atribuições previstas nos Artigos 16, 17 e 19, com a devida
observação aos Artigos 14 e 15, do Decreto Estadual N.º 52.833, de 24 de março de
2008, a saber:

Assistência ao Dirigente Regional nos assuntos relacionados com
o Sistema de Administração de Pessoal;

Execução de atividades de administração dos servidores da
Diretoria;

Atuar em integração com as orientações e solicitações do órgão
setorial central;

Capacitação dos recursos humanos;

Ratificação de certidões de contagem de tempo de contribuição
para fins de aposentadoria e incorporação de vantagens
pecuniárias, observada a legislação pertinente;

Atender a consultas e zelar pela adequada instrução dos
processos que devam ser submetidos à apreciação superior ou de
outros órgãos;

Manter os servidores informados a respeito de seus direitos e
deveres;
109

Realizar atividade de cadastro de cargos, empregos e funções,
frequência e expediente de pessoal.
Desafios:

Necessidade de manuais de serviço atualizados, provenientes dos
órgãos centrais da Pasta, a fim de melhor esclarecer
procedimentos, rotinas e exigências legais, possibilitando um
melhor atendimento às demandas existentes;

Maior articulação entre os Núcleos e também com o Centro de
Recursos Humanos;

Levar a bom termo todos os serviços a serem realizados com a
defasagem existente de funcionários.
Potencialidades:

Possibilidade de reorganização dos serviços em função do
recebimento de novos funcionários;

Oportunizar o desenvolvimento de um bom clima organizacional e
o
ambiente
de
trabalho,
investindo
nas
boas
relações
interpessoais;

Oportunidade de desenvolvimento da capacidade do trabalho em
equipe.
Ações para desenvolver as potencialidades:

Melhorar o grau de eficiência, eficácia e efetividade dos
programas e atividades;

Promoção de capacitações periódicas de servidores vinculados ao
Núcleo;

Aprofundamento dos conhecimentos acerca da legislação vigente
a ser utilizada e obedecida nos procedimentos do Núcleo;

Estudo, elaboração, orientação e aplicação de técnicas de
serviços, em parceria com o Centro de Recursos Humanos – CRH;

Coordenação e acompanhamento do trabalho do Núcleo.
110
NÚCLEO DE FREQUÊNCIA E PAGAMENTO
Atribuições:
Cumprimento das atribuições previstas nos artigos 18 e 19, incisos I, II, VI e VIII do
Decreto Estadual N.º 52.833/ 2008, de 24/03/2008, a saber:

Registro da frequência mensal dos servidores e inserção dos
dados na folha de pagamento de pessoal;

Acompanhamento dos lançamentos efetuados pelas unidades
não integrantes do sistema cadastral, relativos à frequência;

Verificação e controle dos afastamentos e licenças de servidores;

Expedição de títulos de nomeação dos servidores e suas
respectivas apostilas, providenciando a inserção no sistema de
folha de pagamento de pessoal;

Atualização e acompanhamento do sistema da folha de
pagamento de pessoal.
Desafios:

Comunicação com os órgãos centrais insatisfatória. Nem sempre
as consultas realizadas por correspondência eletrônica são
respondidas;

Ausência de comunicação direta com o SPPREV, o que impede o
conhecimento de orientações e alterações de processos,
obrigando muitas vezes à nova realização do mesmo trabalho, ou
seja, necessidade de retrabalho, o que gera exaustão e atraso na
realização das tarefas;

Falta de suporte técnico para o uso do sistema GDAE, incluindo
capacitações e orientações técnicas;
111

Insuficiência de funcionários para atender adequadamente a
demanda existente, ou seja, não atendimento ao Módulo da
Diretoria de Ensino.
Potencialidades:

Canal de comunicação mais eficiente com os órgãos centrais, pois
quase sempre as dúvidas são de trabalho com prazo a ser
cumprido em tempo exíguo, e, portanto, é fundamental que uma
resposta seja oferecida com maior prontidão, clareza e segurança;

Criação de uma via direta de comunicação com o SPPREV;

Orientações Técnicas e capacitações para os funcionários que
trabalham com o GDAE.
Ações para desenvolver as potencialidades:

Materiais de procedimentos, treinamentos e vias mais ágeis e
eficientes com os órgãos centrais da Pasta para sanar as dúvidas
de trabalho;

Ações concretas e efetivas para completar o Módulo da Diretoria
de Ensino.
CENTRO DE ADMINISTRAÇÃO, FINANÇAS E INFRAESTRUTURA
Atribuições:
Orientar e apoiar as Unidades Escolares da Rede Pública Estadual da área de
circunscrição da Diretoria de Ensino a que pertence cada Centro no exercício de
atividades de administração e infraestrutura e na realização de procedimentos
financeiros a elas afetos.
Desafios:
112

Integração dos Núcleos no que se referem aos diversos trabalhos
que devem ser desenvolvidos;

Falta de Orientações Técnicas e capacitação dos funcionários dos
Núcleos;

Descumprimento de prazos por uma parcela das Unidades
Escolares com relação à remessa de documentos e/ ou processos,
dificultando, e às vezes, impossibilitando o desenvolvimento das
atividades dos Núcleos.
Potencialidades:

Integração dos Núcleos para otimização das atividades a serem
desenvolvidas pela Diretoria de Ensino;

Treinamento e capacitação dos funcionários dos Núcleos;

Alcance de metas estipuladas pelos Núcleos;

Orientações Técnicas frequentes e permanentes aos Diretores de
Escola, Vice Diretores e Gerentes de Organização Escolar – GOEs,
na realização dos procedimentos administrativos e financeiros,
inclusive com a participação de técnicos da FDE e COFI/ SEE/ SP.
Ações para desenvolver as potencialidades:

Monitoramento das atividades, oportunidades que será verificado
se os prazos estão sendo cumpridos;

Suporte aos Núcleos, agindo como facilitadores nos mais diversos
níveis;

Estipulação de metas a serem alcançadas, junto aos Diretores de
cada Núcleo.

Interação com os Diretores de Núcleos para que haja otimização
dos processos;

Reuniões periódicas (bimestrais) com os Diretores de Escola, Vice
Diretores e Gerentes de Organização Escolar – GOEs, bem como o
envio de circulares normativas, em relação às diversas demandas
existentes.
113
NÚCLEO DE ADMINISTRAÇÃO
Atribuições:

Receber, registrar, protocolar, classificar, autuar, expedir e
controlar a distribuição de papéis e processos;

Informar sobre a localização e o andamento de papéis,
documentos e processos em trâmite;

Providenciar, mediante autorização específica, vista de processos
aos interessados, bem como o fornecimento de certidões e cópias
de documentos arquivados;

Organizar e viabilizar serviços de malotes, distribuição e entrega
de correspondência;

Arquivar papéis e processos;

Administrar e controlar bens patrimoniais, utilizando-se de
cadastro, formas de identificação, inventário periódico e baixa
patrimonial;

Providenciar seguro de bens patrimoniais móveis e imóveis e
promover outras medidas necessárias à sua defesa e preservação;

Efetuar o arrolamento de bens inservíveis e sua baixa patrimonial;

Prover e fiscalizar serviços gerais, em especial os de limpeza e
copa;

Zelar pela manutenção e conservação dos bens patrimoniais;

Propor a especificação de materiais e equipamentos para os
serviços gerais e providenciar sua aquisição;

Propor a especificação das contratações de serviços e aquisições
de veículos;

Controlar o custo e o uso da subfrota e de serviços motorizados;
114

As previstas no artigo 8.º e 9.º do Decreto Estadual N.º 9.543 de
01/03/77.
Desafios:

Administrar o fluxo elevado de documentos;

Falta de compreensão dos demais Núcleos e Centros da Diretoria
de Ensino em relação ao serviço executado pelo Protocolo;

Alto atendimento diário de pessoas o que pode acarretar em
falhas nas informações e ruídos na comunicação;

Ausência de treinamento e capacitação para os funcionários
ingressantes,
além
de
outros
transferidos
a
partir
da
reestruturação da SEE/SP;

Demora no lançamento de bens recebidos pela Diretoria de
Ensino, o que acarreta o atraso no processo de inclusão no
patrimônio;

Dificuldade em controle dos bens da Diretoria de Ensino, pois são
realizadas mudanças de locais sem prévia autorização e
conhecimento do setor responsável;

Não comprometimento de muitos Diretores de Escola com
relação ao uso, guarda e conservação dos bens móveis;

Em relação à frota, há dificuldades por não haver motorista de
carreira, sendo necessário o constante deslocamento de
funcionários autorizados, prejudicando a rotina administrativa de
toda a Diretoria de Ensino, uma vez que ao se afastar das suas
atividades regulares para dirigir o funcionário deixa de realizar o
seu serviço.
Potencialidades:

Otimização dos fluxos de documentos para que haja maior
rapidez na entrega aos diversos Centros e Núcleos;

Excelência no atendimento às pessoas, sejam elas, funcionários
ou público em geral;
115

Reduzir a frequência de mudanças físicas de bens nos diversos
Centros e Núcleos que acarretam a transferência.
Ações para desenvolver as potencialidades:

Com maior organização e direcionamento de fluxo dos
documentos;

Capacitação dos funcionários que fazem atendimento ao público,
(interno e externo), para que haja uniformização de respostas e
direcionamento correto do fluxo de pessoas, facilitando o
esclarecimento de diversas demandas diárias;

Implantação da Gestão do Tempo, sendo que deverão ser
definidas prioridades de atendimento, fazendo a classificação do
que é urgente e importante, do que é importante, mas não é
urgente e das demandas que não são urgentes e tem grau menor
de importância, podendo ser resolvidas posteriormente;

Normatização e fixação por sala de planilhas contendo os bens de
cada núcleo, impedindo assim que haja desvio de materiais;

Orientações periódicas (anuais ou semestrais) aos Diretores de
Escolas, Vice Diretores e Gerentes de Organização Escolar – GOEs,
no que tange aos bens patrimoniais.
NÚCLEO DE COMPRAS E SERVIÇOS
Atribuições:

Elaborar termos de referências e especificar materiais, serviços,
equipamentos e demais suprimentos das Escolas e da Diretoria de
Ensino, para sua aquisição de acordo com as orientações exaradas
pelos órgãos centrais da SEE/SP;

Propor e acompanhar a prestação de serviços ao aluno,
referentes, em especial, a alimentação, transporte e segurança;
116

Processar as licitações até a homologação do vencedor do
certame;

Elaborar minutas de contratos;

Gerir contratos ou convênios de fornecimento de bens, materiais
e serviços;

Coordenar a logística de distribuição de equipamentos e materiais
na Diretoria de Ensino, desde o fornecedor até as unidades de
destino final;

Analisar a composição dos estoques com o objetivo de verificar
sua correspondência às necessidades efetivas;

Fixar níveis de estoque mínimo, máximo e ponto de reposição;

Preparar pedidos de compras para composição ou reposição de
estoques;

Controlar o atendimento, pelos fornecedores, das encomendas
efetuadas, comunicando, ao Diretor do Centro, os atrasos e
outras irregularidades ocorridas;

Receber, conferir, guardar e distribuir os materiais adquiridos;

Controlar o estoque e a distribuição do material armazenado;

Manter atualizados os registros de entrada e saída e de valores
dos materiais em estoque;

Realizar balancetes mensais e inventários físicos e de valor do
material estocado;

Elaborar levantamentos estatísticos de consumo para subsidiar a
elaboração anual do orçamento;

Efetuar e analisar a curva de utilização de materiais e verificar a
existência de materiais em desuso ou excedentes.
Desafios:

Inexistência de controle de demanda de material entregue
semanalmente para os diversos Núcleos e Centros, considerando
que não há controle eficaz de quantidade de material entregue;
117

Controle de estoque para realização de balancete mensal, uma
vez que o estoque é controlado manualmente através de fichas, o
que dificulta a fixação de níveis de estoque mínimo e máximo,
além de dificultar o controle de data de validade de produtos
perecíveis;

Falta de treinamento e capacitação para os funcionários
ingressantes,
além
de
outros
transferidos
a
partir
da
reestruturação;

Centralização
dos
serviços,
sendo
que
somente
alguns
funcionários realizam determinadas atividades, gerando certa
"alienação" dos demais funcionários a determinadas demandas
do Núcleo;

Em relação ao sistema de compras eletrônicas BEC, o catálogo de
materiais contém uma grande diversidade de itens semelhantes o
que dificulta a escolha correta no momento da compra;

Atraso na entrega de mercadorias.
Potencialidades:

Otimização do processo de controle do estoque de material
existente na Diretoria de Ensino - Região Santos, diminuindo o
tempo de conferência do mesmo, facilitando a fixação do ponto
de reposição do mesmo. Além disso, será possível a elaboração
de relatórios gerenciais que facilitem a realização do balancete
mensal, sendo possível realizar a curva de utilização de materiais;

Ao menos 02 funcionários estarão capacitados para realização das
demandas rotineiras do setor, evitando assim que períodos de
férias ou afastamentos prejudiquem o desenvolvimento das
atividades;

Controle eficiente da validade dos produtos, para que não ocorra
desperdícios ou mesmo devolução de produtos decorrente do
vencimento dos mesmos;
118

Racionalização
do
uso
de
materiais/
pedidos
entregues
semanalmente aos Centros e Núcleos da Diretoria de Ensino.
Ações para desenvolver as potencialidades:

Implantação de sistema informatizado de gerenciamento do
estoque. Esse software facilitará a emissão de relatórios, controle
do ponto de reposição e diminuição no tempo de conferência. O
pedido à PRODESP deverá ser realizado o mais rápido possível.

Utilização de ferramenta gerencial de estoque PEPS (Primeiro que
entra, primeiro que sai) – Isso facilitará o controle dos produtos
perecíveis, já que em uma planilha de Excel será lançada a entrada
do produto, juntamente com a data de validade e lote, assim
todas as vezes que o setor receber uma requisição de lanche será
dado prioridade ao produto mais antigo;

Controle das requisições de materiais, através da digitalização em
uma planilha do Excel dos materiais entregues a cada setor. Assim
sempre que receber uma requisição, o funcionário responsável
em alimentar esta planilha checará os últimos itens entregues,
evitando assim desperdícios e racionalizando o uso de materiais;

Descentralização das atividades, facilitando o treinamento dos
funcionários, além de estimular o trabalho em equipe e o
relacionamento interpessoal.
NÚCLEO DE FINANÇAS
Atribuições:

Inexigibilidades de Licitação (Lei N.º 8.666/93): controlar o
consumo de água, energia elétrica e telefone (despesas de
utilidade pública) das unidades escolares bem como da Sede da
119
Diretoria de Ensino - Região Santos, executando liquidação e
pagamento dessas faturas. Realizados os pagamentos, os dados
de consumo e respectivos valores pagos são registrados no portal
http://sidestal.edunet.sp.gov.br/ os quais são visualizados pela SEE
para fins de controle, avaliação e posterior suplementação
orçamentária à Unidade Gestora em que atuamos (UGE _______).
Em se tratando de consumo de telefone, são cumpridas as
exigências estabelecidas pela Resolução SE 34 de 30 de maio de
2011;

Concessão de adiantamentos regidos pela Lei N.º 10.320/68 e
Decreto N.º 53.980/ 2009 a responsáveis devidamente autorizados
pelo Ordenador de Despesa. Concedidos os adiantamentos, cabe
ao Núcleo de Finanças o acompanhamento de sua execução assim
como orientar o responsável quanto aos gastos permitidos. Em
decorrência há a prestação de contas que é alvo de profunda
análise passando por montagem processual tendo em vista que a
baixa de responsabilidade do servidor público não possa
ultrapassar 30 (trinta) dias após o encerramento do fim do prazo
de aplicação do numerário;

Ainda, com relação às inexigibilidades de licitação, cabe ao Núcleo
de Finanças o empenhamento e liquidação das despesas de
pessoal e reflexos (folha de pagamento dos servidores alocados
na sede da Diretoria de Ensino - Região Santos, e nas Unidades
Escolares dos Municípios de Santos, Guarujá, Cubatão e Bertioga)
incluindo a contribuição de 22% de patronal (SPPREV) oriundos do
FUNDEB regidos pela Lei N.º 8.666/93;

Dispensa de Licitação (Lei N.º 8.666/93): ajuda de custo a
servidores em deslocamento e devidamente autorizados pelo
superior imediato segundo a Lei N.º 10.261/1968 c/c com a Lei N.º
8.666/93 com relação à dispensa de licitação para fins de
pagamento de diárias e/ou transporte com requisição através de
inscrições genéricas estabelecidas pela Secretaria da Fazenda do
120
Estado de São Paulo em absoluta concordância com o Decreto N.º
48.292/2003 e Artigo 4.º do Decreto N.º 53.980/2009;

Processos Licitatórios: liquidação e pagamento de despesas
contratuais com apropriação de impostos retidos na fonte (INSS,
ISSQN, IRRF, PIS, COFINS e CSLL) em cumprimento às Instruções
Normativas N.º 938 e N.º 971/2009 e LC N.º 123/2006 estabelecidas
pela Receita Federal do Brasil, como também atenção às leis
municipais que regem a obrigação da retenção de impostos sobre
serviços de qualquer natureza;

Convênios: o Núcleo de Finanças, segundo o Decreto N.º 57.141/
2011, que dispõe sobre a Reorganização da Secretaria de Estado
da Educação de São Paulo, é responsável pela instrução
processual, acompanhamento da execução dos mesmos cabendo
orientação às Entidades de Terceiro Setor e/ ou a Órgãos do Poder
Público Municipal de como prestar contas dos recursos recebidos
em atendimento ao Artigo 627 das Instruções 01/2008 do Tribunal
de Contas do Estado de São Paulo;

Cabe ao Núcleo de Finanças realizar demonstrações contábeis
referente às contas do exercício para fiscalizações “in loco” do
Egrégio Tribunal de Contas, da Secretaria da Fazenda, da
Corregedoria Geral da Administração e quantos outros forem os
interessados que visam a eficácia da aplicação dos recursos
destinados à Educação Básica;

Associação de Pais e Mestres das Escolas Estaduais (APMs): é
responsabilidade do Núcleo de Finanças acompanhar os atos da
associação desde a sua criação até a sua dissolução. Neste tema, é
também de suma importância o acompanhamento constante das
verbas recebidas através de convênio estadual (Mutirão Trato na
Escola, Manutenção Preventiva do Prédio, Cultura é Currículo,
Programa Escola da Família etc.) e/ ou federal (Programa Dinheiro
Direto na Escola – PDDE, Programa Escola Integral, Mais
121
Educação, Plano de Desenvolvimento da Escola etc.) até que haja
o ato de denúncia (encerramento amigável do convênio);

Com o advento da Rede de Suprimentos e, consequentemente,
fim dos repasses de verbas às Unidades Escolares por meio de
regime de Adiantamento, o Núcleo de Finanças acompanha os
gastos de cada Unidade Escolar na Rede de Suprimentos,
oferecendo permanente orientação sobre seu uso, seus recursos
e a importância de saber avaliar o que e quanto é necessário
comprar para um determinado período de modo a manter o bom
funcionamento das Unidades Escolares;

O Núcleo de Finanças organizou-se para, mensalmente, receber as
visitas dos Diretores de Escola, Vice Diretores e Gerentes de
Organização Escolar – GOEs, com o objetivo de verificar os
processos de prestação de contas a fim de que sejam evitadas
futuras devoluções e consequentes problemas junto à Fundação
Para o Desenvolvimento da Educação - FDE e ao Fundo Nacional
de Desenvolvimento da Educação - FNDE.
Desafios:

Prédios escolares antigos que apresentam gastos excessivos com
água em função de vazamentos não visíveis e não identificáveis;

Repasse de verbas da FDE às Unidades Escolares para prestação
de serviços que envolvem retenção de impostos;

Servidor público convocado para aperfeiçoamento profissional
com entendimento que as diárias previstas em lei também são
complementação de salário;

Descumprimento de prazos por parte das Unidades Escolares com
relação à remessa de documentos e/ ou processos aos órgãos
centrais da Pasta.
122
Potencialidades:

Melhor acompanhamento do consumo de água das Unidades
Escolares, visando à diminuição do consumo mensal;

Ao menos 02 funcionários serão capacitados para realização das
demandas rotineiras do setor, evitando assim que períodos de
férias ou afastamentos prejudiquem o desenvolvimento das
atividades;

Redução do descumprimento de prazos de entrega de
documentos por parte das Unidade Escolares, principalmente,
processos de prestações de contas sobre repasses financeiros.
Ações para desenvolver as potencialidades:

Maior interação com o Núcleo de Obras e Manutenção Escolar
para que haja melhor acompanhamento do consumo de água;

Descentralização das atividades, facilitando o treinamento dos
funcionários, além de estimular o trabalho em equipe e o
relacionamento interpessoal;

Maior empenho na conscientização das Escolas em relação ao
cumprimento de prazos, no que toca às prestações de contas;

Compromisso, coerência, tolerância, diálogo, compreensão dos
fatos contribuem para a devida tomada de decisão e sucesso na
administração de recursos financeiros;

É imprescindível ciência e clareza da legislação vigente por todos
que trabalham no Núcleo de Finanças com relação à
administração pública e financeira para aplicação eficiente e eficaz
dos recursos destinados à Educação.
123
NÚCLEO DE OBRAS E MANUTENÇÃO ESCOLAR – NOM
Atribuições:

Consolidar o Plano de Obras e de manutenção das escolas e
acompanhar a sua execução;

Assistir as Escolas na definição das necessidades de adequação,
manutenção e reforma de instalações;

Fiscalizar a execução de serviços terceirizados;

Inspecionar as obras e os serviços de construção, reforma e
manutenção nas Unidades Escolares;

Acompanhar a evolução do consumo de utilidades públicas nas
Escolas e as ações para a sua otimização, de acordo com as
orientações da CISE.
Desafios:

Acompanhamento devido a obras que saem sem informação para
o Núcleo e demora no atendimento ocasionando outros
problemas além do solicitado;

Fiscalização dos serviços terceirizados devido à demora no
atendimento das Unidades Escolares;

Inspeção de obras e serviços de manutenção devido a não
conhecimento técnico adequado;

Melhor entendimento desse acompanhamento e como resolver
problemas de consumo excessivo de água sem a identificação dos
pontos de vazamento.
Potencialidades:

Atendimento de todas as Unidades Escolares que possuem
gravíssimos problemas de telhado, elétrica e hidráulica;
124

Reduzir o tempo de espera de atendimento dos serviços
terceirizados;

Verificação das obras com informações escritas e fotos de
serviços (otimização dos serviços prestados pela Empresa
Gerenciadora);

Reduzir consumo de água nas Unidades Escolares com grandes
vazamentos.
Ações para desenvolver as potencialidades:

Acompanhar o desenvolvimento do Plano de Obras de forma
sistemática;

Acompanhamento da Unidade Móvel e da Empresa Gerenciadora
para que possamos minimizar a fila de espera em no máximo
trinta dias;

Utilizar a Empresa Gerenciadora para relatórios de obras
fiscalizadas e serviços executados;

Verificar o atendimento e acompanhar as Unidades Escolares que
possuem um elevado consumo de água e propor soluções em
conjunto com a CISE para que se encontre os vazamentos a fim de
eliminá-los.
 GESTÃO PEDAGÓGICA
IV – Plano de Trabalho da Equipe de Supervisão de Ensino
1. Introdução
O Plano de Trabalho da equipe de Supervisão de Ensino da Diretoria de
125
Ensino da Região de Santos, de validade bienal, 2013 e 2014, é o documento que
indica as ações e atividades que consolidam as atribuições legais dos Supervisores
de Ensino, que integram a estrutura da Diretoria de Ensino, conforme previstas no
Decreto Estadual N.º 57 141, de 18/07/2011, atendendo ainda ao perfil da Resolução
SE 70/2010, alterada pela Resolução SE 13/2011.
É documento elaborado com a participação coletiva dos Supervisores de
Ensino e do Dirigente Regional de Ensino, coordenador de todo o processo e em
integração harmônica com o Núcleo Pedagógico e demais Núcleos da Diretoria de
Ensino.
2. Objetivo
Objetiva este Plano de Trabalho possibilitar um olhar eficaz, eficiente e
efetivo nos aspectos pedagógicos e administrativos da Supervisão de Ensino, não
deixando de indicar as ações realizadas por esse Núcleo, em absoluta integração
com o Núcleo Pedagógico e demais Núcleos da Diretoria de Ensino.
Busca oferecer subsídios ao acompanhamento do trabalho administrativo e
pedagógico, sendo este de primeira relevância e aquele de alta necessidade, das
Unidades Escolares e especificamente da equipe gestora e de professores das
diversas disciplinas que compõem a grade da matriz curricular da Secretaria de
Estado da Educação de São Paulo, almejando elencar metas que promovam ações
para atendimento ao preconizado no Decreto Estadual N.º 57 141 de 18/ 07/2011 e
Resolução SE 70/2010, alterada pela Resolução SE 13/2011, assim como oferecer
apoio à implementação e desenvolvimento do Currículo do Estado de São Paulo,
além do atendimento às demandas da comunidade escolar e o acompanhamento
das rotinas administrativas e pedagógicas das Unidades Escolares.
3. Justificativa
A atribuição aos Supervisores de Ensino e seus setores de trabalho e
serviços, atendendo à Resolução SE N.º 97, de 18/12/2009 – Dispõe sobre o Setor de
126
Trabalho do Supervisor de Ensino,deu-se pela complexidade das Unidades Escolares,
visto que a referida Resolução indica, com fulcro no artigo 10 da Lei Complementar
N.º 744, de 28/12/1993, a mais elevada importância da ação supervisora na
implementação e acompanhamento das políticas públicas, diretrizes e metas da
Educação; a necessidade de valorizar a permanência dos profissionais da Educação
nas respectivas áreas de atuação; a necessidade de racionalizar os critérios
utilizados na fixação de setores de trabalho, à vista dos índices de desenvolvimento
da Educação, obtidos pelo Programa Qualidade da Escola; as metas da Educação
visando à melhoria da qualidade do ensino nas Escolas Públicas Estaduais de São
Paulo, devido ao que, em seu artigo 1.º, preceitua que ao Supervisor de Ensino
compete exercer, por meio de visitas aos estabelecimentos de ensino, a supervisão
e a fiscalização das unidades escolares incluídas no setor de trabalho que lhe for
atribuído, prestando a necessária orientação técnica e providenciando a correção
de falhas administrativas e pedagógicas, sob pena de responsabilidade.
A Resolução SE N.º 97, de 18/12/2009, em seu artigo 2.º dispõe que “o setor de
trabalho do Supervisor de Ensino, de que trata o artigo anterior, será composto por
Escolas, com diferentes níveis de complexidade, distribuídas de forma equitativa pelos
integrantes da classe”, devendo, portanto, na composição do setor de trabalho de
cada Supervisor de Ensino, observar-se:
I - resultado de avaliação da qualidade da Escola, identificado pelo IDESP;
II - complexidade da Unidade Escolar, relativamente à diversidade de cursos e à
quantidade de níveis e modalidades de ensino;
III - quantidade de Escolas Públicas e Particulares;
IV - as especificidades da região geográfica, tais como proximidade entre as
Escolas, quantidade de municípios, distância em relação à sede da Diretoria de
Ensino, e condições de acesso.
Parágrafo único – Caberá ao Dirigente Regional de Ensino a organização dos
setores, ouvidos os interessados e assegurada a necessária transparência, em
todo o processo.
Desta feita, foram agrupadas as Unidades Escolares Estaduais, Municipais e
Privadas sob circunscrição desta Diretoria de Ensino, em blocos, de acordo com sua
complexidade, sendo formados por: Unidades Escolares Prioritárias, Unidades
127
Escolares de baixa complexidade, Unidades Escolares de alta complexidade
Estaduais/ Privadas, Unidades Escolares de média complexidade. A cada Supervisor
de Ensino, foi atribuída uma Unidade Escolar de cada bloco, ficando com uma média
de doze Unidades Escolares sob sua responsabilidade.
Atendendo ao perfil proposto para esse profissional, na estrutura da
Secretaria de Estado da Educação de São Paulo, encontramos, na Resolução SE 70,
de 26/10/2010 – Dispõe sobre os perfis profissionais, competências e habilidades
requeridos dos educadores da rede pública estadual e os referenciais bibliográficos
que fundamentam os exames, concursos e processos seletivos, e dá providências
correlatas, como agente fundamental para o desenvolvimento das políticas
educacionais, promovendo a qualidade de ensino e o cumprimento da legalidade,
são suas atribuições gerais:
a) Elemento de proposição, articulação e mediação entre as políticas
educacionais e as propostas pedagógicas de cada uma das escolas da rede
pública;
b) liderança fundamental na construção da identidade escolar, favorecendo,
enquanto mediador, o envolvimento e o compromisso da equipe técnicopedagógica com a aprendizagem bem sucedida dos alunos;
c) parceiro da equipe escolar, compartilhando responsabilidades, na
consolidação das propostas pedagógicas das escolas da rede pública, na
implementação de ações integradas voltadas para a gestão da escola visando a
melhoria dos resultados da aprendizagem.
Ainda nesta Resolução, encontramos atribuições específicas da área de
atuação do Supervisor de Ensino.
No Sistema Estadual de Educação:
a) Assessorar, acompanhar, orientar, avaliar e controlar os processos
educacionais implementados nas diferentes instâncias do Sistema:
- identificando os aspectos a serem aperfeiçoados ou revistos na
implementação das políticas educacionais, bem como das diretrizes e
procedimentos delas decorrentes;
- propondo alternativas para superação dos aspectos a serem aperfeiçoados
128
e/ou revistos;
- orientando os estabelecimentos de ensino quanto ao cumprimento das
normas legais estabelecidas e das determinações emanadas das autoridades
superiores;
- representando, aos órgãos competentes, quando constatar indícios de
irregularidades.
b) Assessorar e/ ou participar, quando necessário, de comissões de Apuração
Preliminar e/ ou Sindicâncias, com suporte técnico de assessoria jurídica, a fim
de apurar possíveis ilícitos administrativos.
Na equipe da Supervisão de Ensino – Instância Regional:
a) Participar do processo coletivo de construção do plano de trabalho da
Diretoria de Ensino;
b) Realizar estudos e pesquisas, dar pareceres e propor ações voltadas para o
desenvolvimento do sistema de ensino;
c) Acompanhar a utilização dos recursos financeiros e materiais para atender as
necessidades
pedagógicas
e
aos
princípios
éticos
que
norteiam
o
gerenciamento de verbas públicas;
d) Atuar articuladamente com o Núcleo Pedagógico na elaboração de seu Plano
de Trabalho, na orientação e no acompanhamento do desenvolvimento de
ações voltadas à melhoria da atuação docente e do desempenho dos alunos, em
vista das reais necessidades e possibilidades das escolas;
e) Diagnosticar as necessidades de formação continuada, propondo e
priorizando ações para a melhoria da prática docente e do desempenho escolar
dos alunos em articulação com o Núcleo Pedagógico;
f) Participar da elaboração e do desenvolvimento de programas de educação
continuada propostos pela Secretaria para aprimoramento da gestão escolar.
Nas Unidades Escolares da Rede Pública Estadual:
a) Apresentar à equipe escolar as principais metas e projetos da Secretaria de
Estado da Educação de São Paulo, com vista à sua implementação;
b) Auxiliar a equipe escolar na formulação da Proposta Pedagógica,
acompanhando sua execução, sugerindo reformulações, quando necessário;
129
c) Auxiliar a equipe escolar na formulação de metas voltadas à melhoria do
ensino e da aprendizagem dos alunos, articulando-as à Proposta Pedagógica,
acompanhando sua
implementação,
sugerindo reformulações,
quando
necessário;
d) Orientar a implementação do currículo adotado pela Secretaria de Estado da
Educação de São Paulo, acompanhando e avaliando sua execução, e
redirecionando rumos, quando necessário;
e) Acompanhar e avaliar o desempenho da equipe escolar, buscando, numa
ação conjunta, soluções e formas adequadas ao aprimoramento do trabalho
pedagógico e administrativo da Escola;
f) Participar da análise dos resultados do processo de avaliação institucional
que permita verificar a qualidade do ensino oferecido pelas Escolas, auxiliando
na proposição e adoção de medidas para superação de fragilidades detectadas;
g) Diagnosticar as necessidades de formação continuada, propondo e
priorizando ações para a melhoria do desempenho escolar dos alunos em
articulação com o Núcleo Pedagógico – a partir de indicadores – inclusive dos
resultados de avaliações internas e externas;
h) Acompanhar as ações desenvolvidas nas ATPCs – em atitude participativa e
de trabalho coletivo e compartilhado – realizando estudos e pesquisas sobre
temas e situações do cotidiano escolar e para implementação das propostas da
Secretaria de Estado da Educação de São Paulo;
i) Acompanhar a atuação dos Conselhos de Classe e Série, analisando os temas
tratados, o encaminhamento dado às situações e às decisões adotadas;
j) Orientar a equipe gestora das Unidades Escolares na organização dos
colegiados e instituições auxiliares das Escolas, visando ao envolvimento
efetivo da comunidade e funcionamento regular, conforme normas legais e
éticas;
k) Assessorar as equipes escolares na interpretação e cumprimento dos textos
legais e na verificação de documentação escolar;
l) Informar ao Dirigente Regional de Ensino, por meio de termos de
acompanhamento registrados junto às Unidades Escolares e relatórios, as
condições de funcionamento pedagógico administrativo, físico, material, bem
como as demandas das escolas, sugerindo medidas para a superação das
fragilidades, quando houver.
130
Nas Unidades Escolares da Rede Municipal sem Supervisão própria e da
Rede Particular:
a) Apreciar e emitir parecer sobre as condições necessárias para autorização e
funcionamento dos estabelecimentos de ensino e cursos, com base na
legislação vigente;
b) Analisar e propor a homologação dos documentos necessários ao
funcionamento desses estabelecimentos;
c) Orientar os responsáveis pelos estabelecimentos de ensino quanto ao
cumprimento das normas legais e das determinações emanadas das
autoridades superiores, principalmente quanto aos documentos relativos à vida
escolar dos alunos e aos atos neles praticados;
d) Apresentar aos órgãos competentes, quando constatar indícios de
irregularidades, esgotadas orientações e propostas saneadoras, quando
couber.
São Competências e Habilidades fundamentais ao Supervisor de Ensino:
Competências Gerais:
1. Compreender como o contexto social, político e econômico influencia a
definição e a implementação das políticas educacionais.
2. Dominar e utilizar metodologias de supervisão e tecnologias da informação
como ferramentas para exercer as suas funções.
3. Compreender o papel da Diretoria de Ensino na organização da SEE-SP.
4. Analisar e identificar os principais componentes de um Plano de Educação
em nível nacional, estadual e regional.
5. Compreender os processos de implementação das políticas educacionais SEESP e dos projetos a elas vinculados.
6. Compreender a visão contemporânea de gestão escolar vinculada a
resultados.
7. Compreender os sistemas e processos de avaliações externas.
8. Demonstrar conhecimentos, princípios e métodos para exercer a supervisão
como elemento catalisador e difusor de inovações e boas práticas de ensinoaprendizagem.
131
9. Diagnosticar as necessidades de formação continuada dos agentes
educacionais.
10. Compreender a importância da autoavaliação e do gerenciamento do
autodesenvolvimento profissional.
Habilidades Específicas:
1. Relacionar o perfil de competência a serem construídas pelos alunos às
demandas da sociedade do conhecimento.
2. Compreender o papel que as diferentes instâncias da governança
educacional exercem na definição e implementação de políticas educacionais:
(i) âmbito nacional e governo federal; (ii) governos estaduais e municipais; (iii)
conselhos nacional, estaduais e municipais de educação.
3. Identificar e analisar princípios e normas nacionais, especialmente a LDBEN
(Lei Nº 9394/96) e as Diretrizes Curriculares Nacionais.
4. Identificar, analisar, explicar e justificar as políticas educacionais da SEE-SP,
no contexto social e de desenvolvimento do Estado de São Paulo, em áreas
como: (i) gestão escolar; (ii) desenvolvimento curricular; (iii) avaliação externa
do desempenho dos alunos; (iv) carreira dos professores.
5. Identificar, explicar as diretrizes pedagógicas e institucionais para
implementar as políticas educacionais da SEE-SP em nível regional e local,
considerando a realidade do ensino público estadual paulista e da região na
qual opera.
6. Identificar os elementos da organização do ensino, da legislação e normas
que fornecem diretrizes para ações de melhoria do desempenho das escolas,
seus profissionais e seus alunos.
7. Dominar procedimentos de observação, coleta e registro, organização e
análise de dados educacionais bem como os usos de indicadores sociais e
educacionais.
8. Compreender e explicar as relações entre Planos de Educação e políticas
educacionais.
9. Compreender e explicar a relação entre os Planos Nacional, Estaduais e
Municipais num país federativo como o Brasil.
10. Reconhecer diferentes estratégias, ações e procedimentos adotados em
nível regional e local na implementação das políticas educacionais da SEE-SP.
11. Identificar atitudes e ações do supervisor escolar que colaboram para a
132
gestão escolar comprometida com resultados.
12. Mostrar conhecimento das metodologias de gestão de conflitos.
13. Demonstrar capacidade de análise de propostas pedagógicas das escolas.
14. Demonstrar conhecimento de mecanismos de monitoramento da
implementação dos currículos.
15. Demonstrar conhecimento de mecanismos de monitoramento das ações de
avaliações externas do sistema e interna das escolas.
16. Identificar o papel dos resultados do SARESP na construção do IDESP.
17. Identificar semelhanças e diferenças entre o IDESP e o IDEB.
18. Reconhecer as principais características dos sistemas de avaliação da
educação básica, e compreender os conceitos básicos que as fundamentam.
19. Conhecer os fundamentos conceituais e metodológicos do SARESP a partir
de 2007.
20. Identificar elementos das legislações referidos à prática e exercício da
supervisão.
21. Identificar os elementos essenciais do Plano de Trabalho de Supervisão.
22. Identificar as necessidades de formação continuada dos agentes
educacionais.
A Resolução SE N.º 13, de 03/03/2011- Altera o Anexo que integra a Resolução
SE 70, de 26/10/2010, que dispõe sobre os perfis profissionais, competências e
habilidades requeridos dos educadores da rede pública estadual e os referenciais
bibliográficos que fundamentam os exames, concursos e processos seletivos, e dá
providências correlatas, acrescenta referências bibliográficas necessárias ao
atendimento do perfil profissional do supervisor de ensino.
O Supervisor de Ensino, como integrante do Núcleo de Supervisão de Ensino
e fazendo parte da estrutura da Diretoria de Ensino, conforme Decreto Estadual N.º
57 141, de 18/07/2011 – Reorganiza a Secretaria de Estado da Educação e dá
providências correlatas, em que as atribuições das Diretorias de Ensino estão
definidas na Seção X, Artigo 70:
I - gerir:
a) o processo de ensino-aprendizagem no cumprimento das políticas, diretrizes
e metas da educação;
133
b) as atividades administrativas, financeiras e de recursos humanos, que lhes
forem pertinentes;
II - monitorar os indicadores de desempenho das escolas para o atendimento
das metas da Secretaria;
III - supervisionar e acompanhar o funcionamento das escolas, observando:
a) o cumprimento de programas e políticas;
b) o desenvolvimento do ensino;
c) a disponibilidade de material didático e de recursos humanos;
IV - subsidiar a elaboração dos regimentos das escolas;
V - assistir e acompanhar a direção das escolas, em especial quanto a
instalações físicas, equipamentos, mobiliários e serviços de atendimento aos
alunos;
VI - supervisionar e orientar as escolas com relação às atividades e registros de
vida escolar dos alunos, executando o que couber à Diretoria de Ensino;
VII - dimensionar as necessidades de atendimento escolar e consolidar a
demanda por vagas;
VIII - propor e acompanhar:
a) a execução do plano de obras da Diretoria de Ensino;
b) a prestação de serviços aos alunos;
IX - apoiar e acompanhar o processo de municipalização do ensino;
X - orientar:
a) a aplicação dos sistemas de avaliação do desempenho da educação básica;
b) os levantamentos censitários;
c) os demais levantamentos de informações e pesquisas;
XI - gerenciar serviços de informática aplicados à educação, bem como
organizar e manter atualizados portais eletrônicos;
XII - implementar, em articulação com a Escola de Formação e Aperfeiçoamento
dos Professores, programas de educação continuada de docentes e demais
servidores da Diretoria de Ensino;
XIII - especificar materiais, serviços, equipamentos e demais suprimentos das
134
escolas e da Diretoria de Ensino, em articulação com as unidades centrais da
Secretaria, responsáveis;
XIV - articular as atividades do Núcleo Pedagógico com as da Equipe de
Supervisão de Ensino, para garantir unidade e convergência na orientação às
escolas.
Desta feita, temos que, o Supervisor de Ensino é partícipe no atendimento
de diversas dessas atribuições, haja vista que por meio de sua atuação junto às
Unidades Escolares, aponta suas demandas e necessidades e intervém para o
saneamento de suas fragilidades. Auxilia, enfim, os olhos e os braços do Dirigente
Regional de Ensino para as diversas instâncias em que faz gestão, propondo ações,
não somente dentro da Diretoria de Ensino, como também, nas Unidades Escolares,
pois é detentor da visão global do processo educacional.
Conforme preceitua, ainda o Artigo 72 do Decreto Estadual N.º 57 141, de
18/07/2011, as Equipes de Supervisão de Ensino têm, por meio dos Supervisores de
Ensino que as integram, as seguintes atribuições:
I - exercer, por meio de visita, a supervisão e fiscalização das escolas incluídas
no setor de trabalho que for atribuído a cada um, prestando a necessária
orientação técnica e providenciando correção de falhas administrativas e
pedagógicas, sob pena de responsabilidade, conforme previsto no inciso I do
artigo 9º da Lei Complementar Nº 744, de 28 de dezembro de 1993;
II - assessorar, acompanhar, orientar, avaliar e controlar os processos
educacionais implementados nas diferentes instâncias do Sistema;
III - assessorar e/ou participar, quando necessário, de comissões de apuração
preliminar e/ou de sindicâncias, a fim de apurar possíveis ilícitos
administrativos;
IV - nas respectivas instâncias regionais:
a) participar:
1. do processo coletivo de construção do Plano de Trabalho da Diretoria de
Ensino;
2. da elaboração e do desenvolvimento de programas de educação continuada
propostos pela Secretaria para aprimoramento da gestão escolar;
b) realizar estudos e pesquisas, dar pareceres e propor ações voltadas para o
135
desenvolvimento do sistema de ensino;
c) acompanhar a utilização dos recursos financeiros e materiais para atender às
necessidades
pedagógicas
e
aos
princípios
éticos
que
norteiam
o
gerenciamento de verbas públicas;
d) atuar articuladamente com o Núcleo Pedagógico:
1. na elaboração de seu Plano de Trabalho, na orientação e no
acompanhamento do desenvolvimento de ações voltadas à melhoria da
atuação docente e do desempenho dos alunos, à vista das reais necessidades e
possibilidades das Escolas;
2. no diagnóstico das necessidades de formação continuada, propondo e
priorizando ações para melhoria da prática docente e do desempenho escolar
dos alunos;
e) apoiar a área de recursos humanos nos aspectos pedagógicos do processo de
atribuição de classes e aulas;
f) elaborar relatórios periódicos de suas atividades relacionadas ao
funcionamento das escolas nos aspectos pedagógicos, de gestão e de
infraestrutura, propondo medidas de ajuste necessárias;
g) assistir o Dirigente Regional de Ensino no desempenho de suas funções;
V - junto às escolas da rede pública estadual da área de circunscrição da
Diretoria de Ensino a que pertence cada Equipe:
a) apresentar à equipe escolar as principais metas e projetos da Secretaria, com
vista à sua implementação;
b) auxiliar a equipe escolar na formulação:
1. da Proposta Pedagógica, acompanhando sua execução e, quando necessário,
sugerindo reformulações;
2. de metas voltadas à melhoria do ensino e da aprendizagem dos alunos,
articulando-as à proposta pedagógica, acompanhando sua implementação e,
quando necessário, sugerindo reformulações;
c) orientar:
1. a implementação do currículo adotado pela Secretaria, acompanhando e
avaliando sua execução, bem como, quando necessário, redirecionando rumos;
2. a equipe gestora da escola na organização dos colegiados e das instituições
auxiliares das escolas, visando ao envolvimento efetivo da comunidade e ao
funcionamento regular, conforme normas legais e éticas;
136
d) acompanhar e avaliar o desempenho da equipe escolar, buscando, numa
ação conjunta, soluções e formas adequadas ao aprimoramento do trabalho
pedagógico e administrativo da Escola;
e) participar da análise dos resultados do processo de avaliação institucional
que permita verificar a qualidade do ensino oferecido pelas Escolas, auxiliando
na proposição e adoção de medidas para superação de fragilidades detectadas;
f) em articulação com o Núcleo Pedagógico, diagnosticar as necessidades de
formação continuada, propondo e priorizando ações para a melhoria do
desempenho escolar dos alunos, a partir de indicadores, inclusive dos
resultados de avaliações internas e externas;
g) acompanhar:
1. as ações desenvolvidas nas horas de trabalho pedagógico coletivo- HTPC,
realizando estudos e pesquisas sobre temas e situações do cotidiano escolar,
para implementação das propostas da Secretaria;
2. a atuação do Conselho de Classe e Série, analisando os temas tratados e o
encaminhamento dado às situações e às decisões adotadas;
h) assessorar a equipe escolar:
1. na interpretação e no cumprimento dos textos legais;
2. na verificação de documentação escolar;
i)
informar
às
autoridades
superiores,
por
meio
de
termos
de
acompanhamento registrados junto às escolas e outros relatórios, as condições
de funcionamento pedagógico, administrativo, físico, material, bem como as
demandas das escolas, sugerindo medidas para superação das fragilidades,
quando houver;
VI - junto às escolas da rede particular de ensino, às municipais e às
municipalizadas da área de circunscrição da Diretoria de Ensino a que pertence
cada Equipe:
a) apreciar e emitir pareceres sobre as condições necessárias para autorização
e funcionamento dos estabelecimentos de ensino e cursos, com base na
legislação vigente;
b) analisar e propor a homologação dos documentos necessários ao
funcionamento dos estabelecimentos de ensino;
c) orientar:
1. Escolas Municipais ou municipalizadas onde o município não conta com
137
sistema próprio de ensino, em aspectos legais, pedagógicos e de gestão;
2. os responsáveis pelos estabelecimentos de ensino quanto ao cumprimento
das normas legais e das determinações emanadas das autoridades superiores,
principalmente quanto aos documentos relativos à vida escolar dos alunos e
aos atos por eles praticados;
d) representar aos órgãos competentes, quando constatados indícios de
irregularidades, desde que esgotadas orientações e recursos saneadores ao seu
alcance.
4. Ações, Estratégias e Atribuições
Devido à reorganização da Secretaria de Estado da Educação de São Paulo,
algumas ações e tarefas vêm sendo retiradas do Núcleo da Supervisão de Ensino,
como aquelas relativas à vida escolar e ao estágio probatório, dentre outros. Como
a reorganização ocorre através de um processo, há discrepâncias quanto às
atribuições de cada Centro e Núcleo, portanto, alternando-se as atribuições. Porém,
entendemos que essa fase será superada com o aprimoramento do processo.
A Supervisão de Ensino atua também em diversos projetos integrados ao
Núcleo Pedagógico, dentre eles: Prevenção Também se Ensina, Meio Ambiente,
Projel, Sala de Leitura, O Cinema Vai à Escola, Lugares de Aprender/Cultura é
Currículo,
Olimpíadas
Escolares
de:
Língua
Portuguesa,
Matemática,
Astronomia/Astrofísica/Energia, PRODESC, Inglêson line, Mais Matemática, Acessa
Escola. Nesses projetos, há atuação do Supervisor de Ensino juntamente com o
Professor Coordenador do Núcleo Pedagógico – PCNP. No acompanhamento
desses projetos, o Supervisor de Ensino atua nas Orientações Técnicas, na
implementação de ações nas Unidades Escolares, na elaboração de relatórios e
análise de resultados, dentre outras ações que possam se fazer necessárias.
5. Plano de Trabalho da Supervisão
138
Uma comissão de Supervisores de Ensino, a ser indicada pelo Dirigente
Regional de Ensino, responsabiliza-se pela elaboração do Plano, em seus aspectos
gerais, contando com a colaboração de seus pares e de outros setores da Diretoria
de Ensino.
Além da atuação junto às Unidades Escolares, a Supervisão de Ensino
trabalha em suas diversas funções por meio de Comissões, a saber:
I - Acompanhamento do trabalho do Núcleo Pedagógico
Articula junto ao Diretor Técnico I, todo o trabalho do Núcleo Pedagógico no
que concerne:
1 - à agenda;
2 - à formação das comissões de trabalho dos PCNPs;
3 - ao mecanismo de formação dos PCNPs por meio de:
a) - horário de estudos (seleção de textos, legislação);
b) - palestras de convidados com temas que contribuam para a formação dos
envolvidos;
4 - a formulação e articulação de reuniões de alinhamento do núcleo pedagógico,
em termos de condução do planejamento e estratégias de ações envolvendo Ciclo I,
projetos e Currículo Oficial do Estado de São Paulo;
5 - a inclusão de ferramentas de Tecnologias da Informação e Comunicação – TICs
com vistas a sua eficácia;
6 - a idealização dos temas das ATPCs;
7 - ao alinhamento das orientações técnicas ministradas aos professores com o
Currículo Oficial do Estado de São Paulo e aos preceitos da Secretaria de Estado da
Educação;
8 - a orientação para as ações desenvolvidas nas Escolas e para observação e
intervenção das situações de ensino aprendizagem;
139
9 - a construção de Plano Anual de Trabalho do Núcleo Pedagógico;
10 - a adequação das ações à vista da legislação vigente.
11 - à interlocução das ações do Grupo de Referência com o Núcleo Pedagógico.
II – Alimentação Escolar
As Unidades Escolares Estaduais da Diretoria de Ensino de São Vicente têm a
Alimentação Escolar descentralizada. A União e o Estado de São Paulo repassam
recursos para que os municípios gerenciem esse serviço. As Escolas de Tempo
Integral, além da alimentação fornecida pelo município, recebem uma
complementação do Sistema Centralizado, através do Centro de Controle e
Supervisão de Alimentação Escolar (CEPAE) e do Departamento de Alimentação e
Assistência ao Aluno (DAA). O mesmo ocorre com a Escola de Ensino Médio de
Período Integral.
O papel do Supervisor de Ensino é o de informar ao Dirigente de Ensino
sobre irregularidades apontadas pelos Diretores de Escola nas questões da
alimentação escolar, a fim de que as comunicações da Diretoria de Ensino com o
CEPAE, com o DAA e com as Secretarias Municipais de Educação/Merenda Escolar,
possam ser chegar a bom termo.
III – Ações Trabalhistas
Acompanhar, através da Assessoria do Gabinete, as Ações Trabalhistas
demandadas exclusivamente pela Terceirização dos Serviços de Limpeza,
informando ao Dirigente sobre notícias que tiver conhecimento nas visitas às
Unidades Escolares, evitando-se com isto que os processos tramitem à revelia. Para
tanto, antecipadamente, é realizado levantamento de documentos, relatórios,
registros e demais materiais que possam auxiliar na Defesa realizada pela
Procuradoria Geral do Estado.
Elaborar periodicamente orientações para os Diretores da Escola, através de
reuniões sobre o assunto sugerindo procedimentos e posturas junto aos
funcionários terceirizados.
140
IV – Acúmulo de Cargo ou de Função
Cada Supervisor de Ensino analisa as situações de acúmulo encaminhadas
pelo diretor das escolas estaduais do seu setor de trabalho. No caso de acúmulo do
Suporte Pedagógico, há uma Comissão de Supervisores para proceder à análise, à
luz do Decreto N.º 41 915, de 02-7-1997.
V - Apuração Preliminar
Por meio de comissões constituídas de forma alternada, busca-se apurar os
fatos (autoria e materialidade) relativos a reclamações/denúncias envolvendo
servidores públicos ou da comunidade escolar/ geral.
A comissão de Supervisores deverá diligenciar, colher depoimentos, indícios
e após a realização dos trabalhos de apuração, fará relatório onde demonstrará os
elementos de convicção acerca dos fatos denunciados e apurados.
VI – Atividades Curriculares Desportivas – ACDs
Em integração com o PCNP de Educação Física, acompanha a frequência e o
desenvolvimento das Atividades Curriculares Desportivas, verificando os relatórios
das turmas, encaminhados bimestralmente pelas Unidades Escolares, bem como a
avaliação anual com vistas à continuidade e a reorganização de turmas a qualquer
tempo. Auxilia no levantamento de turmas oferecidas no Processo Inicial de
Atribuição de Aulas.
VII - Atribuição de Classes/ Aulas
A Comissão de Atribuição de Aulas – CAAs, tem sob sua responsabilidade o
cadastro de interessados em ministrar aulas nas Unidades Escolares Estaduais
circunscricionadas à Diretoria de Ensino. Verifica os documentos escolares a fim de
qualificar o candidato na habilitação devida. Também acompanha e monitora a
inscrição dos Titulares de Cargo Efetivo e dos OFAs Categoria F.
Orienta a secretaria e direção das Unidades Escolares na contagem de tempo
e nos títulos a serem considerados. Responde recursos interpostos por candidatos e
docentes pertinentes ao processo de atribuição
Trabalha juntamente com o Centro de Recursos Humanos – CRH e seus
141
Núcleos subordinados, bem como com o Núcleo de Informações Educacionais e
Tecnológicas, nas suas várias funções.
Por meio de bancas de atribuição, organizadas por área de conhecimento, a
atribuição de aulas em fase de Diretoria de Ensino é realizada, no final do mês de
janeiro, no início do mês de fevereiro e em sessões semanais de atribuição ao longo
do ano, até a data limite de 30/11.
VIII - Autorização de Escolas e Cursos
Por meio de comissões, a Supervisão de Ensino analisa os documentos
necessários, à autorização de funcionamento de Escolas e Cursos na modalidade
presencial, conforme legislação em vigor, bem como visita os prédios em que se
pretenda a instalação, para verificar sua adequação à finalidade de ocupação por
Escola, também nos termos legais de habitabilidade, condições de higiene e
segurança, acessibilidade, iluminação, ventilação e demais exigências legais.
A Deliberação CEE/SP N.º 01/1999, alterada pela Deliberação CEE/SP N.º
10/2000, fundamenta legalmente o assunto.
IX – Autorização para lecionar
A Supervisão de Ensino analisa, dentro de seu setor, as solicitações
encaminhadas pela direção da escola de autorização para lecionar, junto às escolas
privadas, dos docentes que não possuem habilitação exigida pela legislação vigente.
X - Avaliações: Diagnóstica, SARESP, SAEB, PISA, Prova Brasil
As avaliações externas têm como objetivo orientar os gestores do ensino no
monitoramento e proposição das políticas voltadas para a melhoria da qualidade da
Educação.
No SARESP, a comissão de Supervisores de Ensino gerencia a organização
logística para o recebimento, distribuição e recolhimento das provas, a seleção dos
aplicadores nas Unidades Escolares, em parceria com o Núcleo Pedagógico os
estudos das Matrizes de Avaliação e a análise dos resultados.
A comissão trabalhará de forma articulada com o NIT no que concerne à
142
logística e para o que couber.
XI – Calendário Escolar
Por meio de comissão, atendida a Resolução anual que orienta a elaboração
do Calendário Escolar, embasada nas legislações superiores, elabora-se uma
proposta, considerando os feriados municipais dos cinco municípios que fazem
parte desta Diretoria de Ensino, disponibilizada às Unidades Escolares como
sugestão a ser analisada à luz de sua Proposta Pedagógica.
XII – Cantina Escolar
Através da prática supervisora ocorre a orientação e a fiscalização do
atendimento às determinações legais de funcionamento.
XIII – CENTROS ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (CEEJA)
Na Diretoria de Ensino Região de Santos há duas Unidades Escolares do
CEEJA (Curso de Educação de Jovens e Adultos), situados no município de Santos.
De acordo com a Resolução SE 77, de 06 de dezembro de 2011, que dispõe
sobre a organização e o funcionamento dos cursos de educação de Jovens e
Adultos, o CEEJA configura-se como instituição de ensino de organização didáticopedagógica diferenciada e funcionamento específico, destinada preferencialmente,
a alunos trabalhadores que não cursaram ou não concluíram as etapas da Educação
Básica, correspondentes aos anos finais do Ensino Fundamental ou do Ensino
Médio.
Atualmente, os CEEJAs Maria Aparecida P. Figueiredo e Prof. Archimedes
José Bava, atendem, na totalidade, cerca de ______ alunos.
Recentemente, foi autorizado um novo CEEJA que funcionará no Município
de Guarujá, com as atividades letivas previstas para início no segundo semestre do
ano corrente, portanto, já em agosto próximo.
XIV – Centro de Estudos de Línguas – CEL
143
Os Centros de Estudos de Línguas instalados nas Unidades Escolares
circunscricionadas à Diretoria de Santos proporcionam aos estudantes a
oportunidade de aprender gratuitamente novos idiomas, aumentando suas chances
de inserção no mercado de trabalho, além de ampliar seu acesso a outras culturas.
A Diretoria de Ensino de Santos possui dois Centros de Estudos de Línguas
em sua circunscrição, sendo eles: _________________________________________.
A comissão de Supervisores de Ensino coordena o credenciamento de
professores do Projeto, bem como a atribuição das aulas. Acompanha a criação de
novas turmas, e também, o desenvolvimento do trabalho nas turmas homologadas.
Junto ao PCNP, faz a divulgação dos períodos de matrículas em todas as
Unidades Escolares, inclusive com envio de material (físico e digital) para ampla
divulgação.
XV - Ciclo I
No acompanhamento das ações, formações e capacitações do Programa Ler
e Escrever, a comissão de Supervisores de Ensino responsável poderá atuar nas
Orientações Técnicas, na implementação de ações nas Unidades Escolares
(XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX), na elaboração de relatórios e análise de
resultados, dentre outras ações que se façam necessárias. As ações estão
detalhadas no Plano do Núcleo Pedagógico, sendo que abaixo há uma breve
descrição.
a) Programa Ler e Escrever
Tripé: Formação – Acompanhamento – Material.
Diretoria de Ensino de Santo André: Polo de formação das sete Diretorias de Ensino:
São Bernardo do Campo, Santos, São Vicente, Santo André, Mauá, Diadema e
Centro-Sul, em Língua Portuguesa para Supervisores de Ensino e PCNPs
responsáveis pelo Ciclo I, com a formadora Profª Cristiane Pelissari, através da ação
de formação da CGEB/FDE, em encontros mensais. Esta ação vem ocorrendo desde
2009.
Foco da formação: formação de formadores de docentes PCs com vistas à
144
formação/capacitação de professores em efetivo exercício em classes do Ciclo I com
foco na aquisição do sistema de escrita, formação do leitor e produção de texto, por
parte do alunado.
A formação teve início no dia 22/03/2012 nas Diretorias de Ensino de toda
Rede Estadual Paulista. Proposta: organizar e desenvolver um conjunto de
ações que tenham como finalidade melhorar o ensino e a aprendizagem de
Matemática nos cinco anos iniciais do Ensino Fundamental, para o período
2012 a 2014.
Tripé e Formação:
Implantação do Currículo de Matemática para o Ciclo I – Anos Iniciais do
Ensino Fundamental – Formação de Professores – Acompanhamento e
Avaliação.
A Supervisão de Ensino também atua nos processos de Convênio Estado/ Prefeitura
do Programa Ler e Escrever oferecendo formação, acompanhamento e material
específico do Programa.
XVI – Concursos
Na Diretoria de Ensino existem duas comissões formadas para realizar os
procedimentos relativos a Concurso e Remoção, sendo:
a) Quadro de Apoio Escolar – ASE e AOE
b) Quadro do Magistério – Docentes e Suporte pedagógico
a) Remoção/ Ingresso/ Agente de Organização Escolar (efetivos e temporários)/
Executivo Público e Oficial Administrativo.
Por meio de comissão, são orientados e acompanhados os processos de:
ingresso, remoção e escolha de vagas de: Secretário de Escola, Agentes de
Organização Escolar, Executivo Público e Oficial Administrativo.
No ingresso, procede-se também à orientação e são recebidos/avaliados
títulos para contagem de pontos e/ou comprovação de escolaridade exigida, além
de sua digitação no sistema, o que é feito de forma integrada com o Núcleo de
Administração.
No processo de remoção, são ratificadas no sistema as vagas das Unidades
145
Escolares.
Quanto aos Agentes de Organização Escolar temporários, uma vez
elaborado e publicado o edital, são realizadas as inscrições, listados e conferidos os
comprovantes de escolaridade e de tempo de serviço, digitados no sistema.
Realizado o processo seletivo, com elaboração e aplicação de prova e feito a
atribuição das vagas, em sessão específica. As vagas são definidas pela vacância dos
mesmos, conferido o módulo das Unidades Escolares. A baixa também é via
sistema.
b) Remoção/ Ingresso/Quadro do Magistério
As ações pertinentes à Comissão do Quadro do Magistério:

No Concurso de Ingresso
- No concurso de ingresso de docentes são indicados supervisores que
serão tutores regionais do Curso de Formação de Docentes,
elaborado e realizado pela EFAP.

No Concurso de Remoção
- Docentes: orientar os Diretores de Escola, quanto à divulgação do prazo
de inscrição na remoção de docentes; informação de dados para
coleta de vagas, deferimento/indeferimento no sistema GDAE em
nível de escola, recebimento na escola e entrega de títulos na DE para
os docentes;
- Diretores e Supervisores de Ensino: Divulgação do prazo de inscrição e
de
entrega
de
títulos;
avaliação
de
títulos;
deferimento/
indeferimento no sistema GDAE; análise de recursos.
XVII - Conselhos Municipais de Educação
Os
Conselhos
Municipais
de
Educação
são
compostos
pela
representatividade de diversos setores da sociedade. O Supervisor de Ensino é o
membro indicado pelo Dirigente Regional de Ensino para representar a Diretoria de
146
Ensino nesse Conselho. São realizadas reuniões ordinárias mensais, com calendário
previamente estabelecido.
XVIII - Educação Especial
No acompanhamento deste tema, a Supervisão de Ensino responsável
juntamente com o PCNP de Educação Especial, cuida/atua nas Orientações Técnicas,
na implementação de ações nas Unidades Escolares, na elaboração de relatórios e
análise de resultados, dentre outras ações que se constituam necessárias. As ações
estão detalhadas no Plano do Núcleo Pedagógico.
Atua, também, a Supervisão de Ensino na relação com o Ministério Público
no que se refere ao atendimento de demandas específicas, bem como, na indicação
de bibliografia específica nas visitas de acompanhamento às Unidades Escolares
que possuam alunos com deficiências e que tenham necessidades educacionais
especiais.
Por fim, a Supervisão de Ensino atua nos processos de convênios do Estado
com as entidades assistenciais sem fins lucrativos.
XIX - Educação Indígena
É função da Supervisão de Ensino acompanhar as Escolas Estaduais
Indígenas, bem como as classes vinculadas, caso existam, no que tange ao trabalho
pedagógico e ao atendimento pleno das necessidades educacionais do aluno
indígena.
Na circunscrição da Diretoria de Ensino – Região Santos há uma Escola
Estadual Indígena (EEI Txeru Ba’e Kua-I), Município de Bertioga, da etnia Guarani.
A Escola Estadual Indígena Txeru Ba’e Kua-I está situada na Comunidade Tupi
Guarani
Ribeirão Silveira, no bairro de Boracéia, divisa entre Bertioga e São
Sebastião, no Estado de São Paulo. Abriga atualmente cerca de 600 índios da etnia
Guarani que ainda cultivam a história e a cultura indígena. O Cacique, Sr. .Adolfo é o
líder da comunidade e orienta os destinos da aldeia juntamente com o Vice-Cacique,
Sr. Mauro e demais lideranças.
147
A EEI Txeru Ba e’ Kua-I oferece o Ensino Fundamental (Ciclos II e III) e o
Ensino Médio (Ciclo IV) e conta com 69 alunos matriculados, enquanto o município
de Bertioga atende o Ensino Fundamental (Ciclo I), em sistema de parceria, com a
utilização dos mesmos espaços escolares em horários diferentes.
As aulas da EEI Txeru Ba e Kua-I foram atribuídas, no ano de 2013 para 7
professores indígenas, sendo que apenas um possui Diploma de Curso Superior, os
demais completaram
apenas o
Ensino Médio. As aulas se desenvolvem na
conformidade do estabelecido nas matrizes curriculares dispostas no artigo 9º da
Resolução SE 21/2008. As aulas das disciplinas Língua Portuguesa e Matemática para
o Ensino Médio, foram atribuídas a professores não índios, Categoria O, por não
haver professores índios habilitados nestas disciplinas na aldeia, sendo necessária a
anuência do Cacique.
A Comunidade do Ribeirão Silveira se fortalece em reuniões semanais, na
“Casa de Reza” , espaço destinado a cerimônias religiosas e também a discussões
de todos os assuntos que afetam o dia a dia da comunidade.
A ação supervisora nessa unidade escolar conta com o apoio de um PCNP,
que muito tem contribuído no acompanhamento do trabalho pedagógico
desenvolvido pela unidade escolar, como também na elaboração de um
diagnóstico eficaz, no sentido de viabilizar a descoberta de oportunidades que mais
teriam impacto na melhoria da qualidade do ensino nesta escola.
Segue abaixo, o plano de trabalho para a educação indígena, tanto no
âmbito administrativo quanto pedagógico para os próximos dois anos:

Designação
de
um
vice-diretor
para
atender
a
demanda
administrativa (a unidade escolar está sem este profissional desde
dezembro de 2012) e capacitação quanto: à conscientização acerca
das
exigências
legais
inerentes
ao
sistema
educacional;
à
compreensão da importância dos trâmites legais de documentos
escolares (protocolos); à elaboração dos documentos pertinentes à
administração escolar (ofícios, históricos escolares, fichas/100 etc); à
efetivação de procedimentos pertinentes ao cotidiano escolar (
148
inscrição de professores nos processos de atribuição de aulas/classes,
envio de orçamentos, solicitações junto à Diretoria de Ensino etc),
bem como conscientizá-los quanto à importância da superação do
hábito da oralidade pela prática de registros escritos, no que se refere
à administração escolar e à prática pedagógica; à construção do
Projeto Político Pedagógico e elaboração do Regimento Escolar.

A construção coletiva do projeto político pedagógico, como um
instrumento de consolidação dos direitos, que reflita a expressão da
autonomia e da identidade escolar indígena (o PPP da escola indígena
está em construção e está sendo discutido em todas as reuniões com
a comunidade);

Organização das Etapas local e Pólo da II Conferência Estadual de
Educação Escolar Indígena de São Paulo e participação da Etapa
Estadual, em Serra Negra, previsto para Junho de 2013.

Promoção de Orientações Técnicas bimestrais na Diretoria de
Ensino, juntamente com o Núcleo Pedagógico, com vistas à
formação pedagógica do docente e a troca de experiências

Participação em curso de capacitação para professores
indígenas, organizado pelo CAESP/NINC da Secretaria Estadual
de Educação, realizado anualmente, desde agosto de 2011.

Organização e participação de reuniões da Comissão Étnica
Regional (duas por ano).

Articulação com os demais setores da Secretaria Estadual, no
aprimoramento da gestão pedagógica e administrativa, na
valorização e fortalecimento dos canais de participação da
comunidade e na orientação das equipes escolares.
CARACTERÍSTICAS DAS ESCOLAS INDÍGENAS:
a) CALENDÁRIO ESCOLAR
149
Vale ressaltar que o calendário escolar das EEIs difere do calendário das
demais Escolas Estaduais, desse modo, as Escolas Indígenas, desenvolvem suas
atividades de acordo com o proposto no PPP e Regimento Escolar.
b) CURRÍCULO
Na educação Indígena, não há ainda um currículo pré-definido, as salas são
multisseriadas, o que dificulta o trabalho do docente que tem a necessidade de criar
diversas situações de aprendizagem para uma mesma classe. Todavia, nos últimos
anos, tem havido a promoção de orientações, tanto na Diretoria de Ensino, quanto
na Secretaria de Estado da Educação.
c) FORMAÇÃO DOCENTE
Vale ressaltar que na Diretoria de Ensino de Santos não há docentes
indígenas diplomados pelo Curso de Licenciatura em Magistério, pela Universidade
de São Paulo e, os que estão atuando na unidade escolar aguardam um novo curso,
elaborado pela Coordenadoria Geral da Educação Básica (CGEB) e Escola de
Formação (EFAP), previsto para o ano de 2013.
A Supervisão de Ensino da Diretoria de Ensino da Região de Santos
estabelece como metas para o biênio:
Definição de um currículo adequado à modalidade de ensino, bem como à
realidade da comunidade indígena até o final do ano de 2013;
Acompanhamento mensal presencial da supervisão através de instrumentos
de registros;
Estímulo à participação de 100% dos docentes que atuam na Diretoria de
Ensino - Região Santos, no curso Superior de Formação Indígena;
Trabalho, junto à SEE/SP, para a necessidade da construção de escolas
indígenas, onde sejam necessárias, dado o aumento da população que frequenta a
Escola.
a) CALENDÁRIO ESCOLAR
150
Vale ressaltar que o calendário escolar das EEIs difere do calendário das
demais Escolas Estaduais, desse modo, as Escolas Indígenas, desenvolvem suas
atividades de acordo com o proposto na Proposta Pedagógica e no Regimento
Escolar.
b) CURRÍCULO
Na educação Indígena, não há ainda um currículo pré-definido, as salas são
multisseriadas, o que dificulta o trabalho do docente que tem a necessidade de criar
diversas situações de aprendizagem para uma mesma classe. Todavia, nos últimos
anos, tem havido a promoção de orientações, tanto na Diretoria de Ensino, quanto
na Secretaria de Estado da Educação de São Paulo.
c) FORMAÇÃO DOCENTE
Na Diretoria de Ensino – Região Santos não há docentes indígenas
diplomados pelo Curso de Licenciatura em Magistério, pela Universidade de São
Paulo e, atualmente, está em andamento a proposta de um novo curso, elaborado
pela Coordenadoria Geral da Educação Básica (CGEB) e Escola de Formação (EFAP).
A Supervisão de Ensino da Diretoria de Ensino - Região Santos estabelece
como metas para o biênio 2013 e 2014:
Definição de um currículo adequado à modalidade de ensino, bem como à
realidade da comunidade indígena até o final do ano de 2013;
Acompanhamento mensal presencial da Supervisão de Ensino através de
instrumentos de registros;
Estímulo à participação de 100% dos docentes que atuam na Diretoria de
Santos, no curso Superior de Formação Indígena;
Promoção de Orientações Técnicas bimestrais na Diretoria de Ensino,
juntamente com o Núcleo Pedagógico, com vistas à formação pedagógica do
docente e a troca de experiências;
Envolvimento da EEI na construção de seu Projeto Pedagógico;
151
Trabalho, junto a SEE/SP, para a necessidade da construção de Escolas
Indígenas, onde sejam necessárias, dado o aumento da população que frequenta a
Escola.
XX - Educação Profissional
As orientações são realizadas pelo Supervisor de Ensino responsável pelo
tema, principalmente quanto aos Planos de Curso, instalações e demais condições
legais.
Cada Supervisor de Ensino acompanha o cumprimento das Matrizes
Curriculares e Calendários homologados das Unidades Escolares de seu setor.
Quando da visita dos técnicos pareceristas para a emissão do parecer
técnico, também há acompanhamento do Supervisor de Ensino da Unidade Escolar.
XXI - Ensino Integral
O programa de Ensino Integral de São Paulo foi proposto pela Secretaria da
Educação de São Paulo a partir da análise e estudos de experiências nacionais
(municipais e estaduais) e internacionais, como uma alternativa às demandas que
hoje se apresentam para a educação pública.
O programa visa garantir as melhores condições de conclusão da educação
básica, com ganhos significativos em termos de rendimento e desempenho escolar.
Desse modo, nas escolas de Ensino Integral o modelo de gestão escolar e
pedagógico apresentam algumas especificidades tais como: jornada integral de
alunos, com currículo integralizado, matriz flexível e diversificada;escola alinhada
com a realidade do jovem, preparando os alunos para realizar seu Projeto de Vida e
ser protagonista de sua formação; infraestrutura diferenciada, com salas temáticas,
sala de leitura, laboratórios de ciências e de informática e; professores e demais
educadores com atuação profissional diferenciada, mais exigente e em Regime de
Dedicação Plena e Integral à unidade escolar.
Caberá ao Supervisor de Ensino:
1- Organizar processo específico de seleção das equipes gestora e
152
discente;
2- Atribuir as aulas para as classes das Escolas de Ensino Integral
atendendo as normas legais e específicas do Programa;
3- Acompanhar o disposto na Lei Complementar nº 1.164 de 2012;
4- Acompanhar a elaboração e efetiva aplicação dos instrumentos
relacionados à Tecnologia de Gestão Educacional;
5-
Acompanhar,
juntamente
com
o
PCNP
responsável,
o
desenvolvimento do processo aprendizagem referente ao currículo oficial do
Estado
de
São
Paulo,
da
parte
diversificada
e
das
atividades
complementares;
6- Investir na própria formação e contribuir com a formação da equipe
escolar.
XXII – Ensino Religioso
No acompanhamento do projeto, o Supervisor de Ensino responsável atua
nas Orientações Técnicas, na implementação de ações nas Unidades Escolares, na
elaboração de relatórios e análise de resultados, dentre outras ações que se façam
necessárias. As ações estão detalhadas no Plano do Núcleo Pedagógico.
XXIII - Equivalência de Estudos
Nos termos legais, quando se trata de série intermediária, as Unidades
Escolares se encarregam de providenciar o expediente, sob orientação do
respectivo Supervisor de Ensino. Caso se trate de série terminal, o expediente será
elaborado pela Diretoria de Ensino, por meio da comissão de Supervisores de
Ensino, sendo a Portaria publicada no DOE.
XXIV – Escola de Formação – PEBI e PEBII
A comissão de Supervisores de Ensino, juntamente com Professores
Coordenadores do Núcleo Pedagógico da Diretoria de Ensino, desloca-se até a
Secretaria de Estado da Educação de São Paulo, onde recebe as orientações
pertinentes. Então, em grupos, conforme especificado pelos órgãos centrais da
153
Pasta, os futuros professores titulares de cargo participam de três encontros
presenciais na Diretoria de Ensino, em datas pré definidas, como uma das atividades
previstas no decorrer do Curso de Formação Específica, fase obrigatória do
Concurso Público realizado com o fim de prover cargo efetivo.
Tanto os Supervisores de Ensino que compõem a comissão quanto os PCNPs,
atuam nos encontros presenciais apenas como tutores locais e, tão somente nos
três encontros presenciais, diferenciando-se dos tutores do Curso de Formação
Específica realizado no ambiente virtual de aprendizagem (AVA) da Escola de
Formação de e Aperfeiçoamento dos Professores do Estado de São Paulo “Paulo
Renato Costa Souza”.
XXV - Escola de Tempo Integral
Processo de implantação da Escola de Tempo Integral pela Resolução SE N.º
07, de 18/01/2006, Resolução SE - 77, de 29 de novembro de 2006, que dispõe sobre o
funcionamento, a reorganização curricular e o processo de atribuição de classes e aulas
das Escolas de Tempo Integral;
Resolução SE N.º 93, de 12.12.2008 que estabelece diretrizes para a reorganização
curricular do Ensino Fundamental nas Escolas Estaduais de Tempo Integral, e dá
providências correlatas,Res. nº 5, de 28.1.2011-dispõe sobre a reorganização
curricular do Ensino Fundamental, nas Escolas Estaduais de Tempo Integral, ambas
revogadas pela Resolução SE 5, de 19-1-2012.
Objetivos da Escola de Tempo Integral:
-Oferecer maior tempo de permanência aos alunos.
- Manter o desenvolvimento do currículo básico do ensino fundamental,
enriquecendo-o com procedimentos metodológicos inovadores e as oficinas.
As oficinas viabilizarão os seguintes objetivos:
- Educar e cuidar da construção da imagem positiva do aluno. Direitos que
possibilitam:
- Desenvolver-se física, mental, moral, espiritual e socialmente de forma sadia, em
condições de liberdade e dignidade;
- Crescer em ambiente de afeto e segurança, moral e material, propiciado pelos pais
e pela sociedade, ser protegido contra toda forma de discriminação, crescendo em
ambiente de tolerância e amizade.
154
Oficinas Curriculares, consideradas obrigatórias: Hora da Leitura, Experiências
Matemáticas, Atividades Artísticas, Atividades Esportivas e Motoras e Informática
Educacional.
Destes os Projetos: Hora da leitura e Experiências Matemáticas são realizadas em
convênio estabelecido entre a Secretaria da Educação do Estado de São Paulo e o
Instituto Airton Senna, chamado de Superação Jovem, um programa de educação
para o desenvolvimento humano de jovens em que a juventude tem voz e espaço
para
ser
protagonista
de
seu
tempo.
Oficinas Curriculares, consideradas opcionais: Orientações para Estudo e Pesquisa,
Língua Estrangeira Moderna - Inglês e Saúde e Qualidade de Vida.
Atualmente temos ___ Escolas de Tempo Integral em nossa Diretoria de Ensino,
sendo:
(Incluir a relação a ser informada pelo Supervisor de Ensino responsável)
XXVI – Estágio Probatório
ESTÁGIO PROBATÓRIO - Quadro do Magistério – QM
LEGISLAÇÕES
 artigo 41 da CF/88 com nova redação dada pelo artigo 6.º da EC n.º 19/98;
 Decreto n.º 52.344 de 09/11/07.
 Resolução SE n.º 66 de 02/09/08.
 Resolução SE n.º 79 de 7/11/08.
 Decreto n.º 58.855 de 23/01/2013.
OBJETIVOS
O Objetivo do Estágio Probatório é submeter o integrante do Quadro do
Magistério às avaliações periódicas de desempenho, possibilitando ao mesmo
adaptar-se, enfrentar desafios, colocar em prática seus conhecimentos e construir
relações de confiança, sempre com responsabilidade para com o trabalho.
155
GARANTIAS
O integrante do QM declarado estável nos termos do artigo 41 da CF/88, só
perderá o cargo:
a) em virtude de sentença judicial transitada em julgado;
b) mediante processo administrativo assegurado a ampla defesa e o
contraditório;
COMISSÕES
Comissões de Avaliação Especial de Desempenho devem ser instituídas pelo
Dirigente Regional de Ensino, cuja constituição ou alteração deve ser
publicada, em Diário Oficial do Estado.
Comissão de Avaliação Especial de Desempenho da Unidade Escolar:
Composta por 3 (três) servidores, definidos pelo Diretor de Escola, de nível
hierárquico não inferior ao avaliado, sendo que pelo menos 2 devem ser
titulares de cargo, em exercício na mesma unidade do avaliado.
OBS: Na inexistência de Titular de Cargo, a comissão poderá ser composta de
docente categoria “P” ou “F”, devendo o Supervisor de Ensino da Unidade Escolar
acompanhar os trabalhos da comissão.
Na inexistência de número suficiente de docentes para formar a comissão o
Supervisor de Ensino da Unidade Escolar fará parte da comissão.
Comissão Central de Avaliação Especial de Desempenho, na Diretoria de
Ensino:
- Avaliam a classe de Suporte Pedagógico, e, os processos de Avaliação das
Unidades Escolares;
- Composta por, no mínimo, 3 membros da própria Diretoria de Ensino,
definidos pelo Dirigente Regional, sendo que pelo menos 2 devem ser
titulares de cargo.
156
OBS: A comissão deverá ser formada por número ímpar, e pertencentes ao
Quadro do Magistério.
- Como nível hierárquico entender o nível de escolaridade exigido para o
provimento dos respectivos cargos.
- O superior imediato do servidor avaliado
deverá, obrigatoriamente,
pertencer às respectivas Comissões de Avaliação (Unidade Escolar ou
Diretoria de Ensino), na função de presidente.
ATRIBUIÇÕES DAS COMISSÕES
São atribuições das Comissões de Avaliação:
-
subsidiar, assessorar e orientar os servidores;
-
verificar a necessidade de capacitações;
-
avaliar o integrante QM em Estágio Probatório.
-
registrar todas as ocorrências relativas à conduta funcional do servidor.
É muito importante que as Comissões acompanhem a atuação dos
avaliados, verificando o seu ajustamento ao cargo, orientando-os na melhoria de
seu desempenho, devendo essa ação ser registrada em documentos e ser anexado
ao processo que é autuado especificamente para esse fim.
As Comissões de Avaliação devem atuar de forma imparcial e objetiva,
obedecendo os princípios da legalidade, do contraditório e ampla defesa, da
publicidade, da impessoalidade, da moralidade e eficiência.
XXVII - Estágio Supervisionado de Pedagogia
A comissão de Supervisores de Ensino acompanha a realização das
atividades de estágio supervisionado, na Diretoria de Ensino, fornecendo
orientações e informações solicitadas e até mesmo, proferindo orientação técnica a
grupos, quando necessário. Ainda quando solicitado pelas Faculdades de Pedagogia
da circunscrição desta Diretoria de Ensino, podem se dirigir até as mesmas, após
convite, e proferir palestras sobre a atuação do Supervisor de Ensino.
157
XXVIII - Evolução Funcional via acadêmica e não acadêmica
O expediente é elaborado por funcionário do Núcleo de Pessoal responsável
pelo mesmo, tendo a conferência pela comissão de Supervisores de Ensino, que
também respondem aos recursos interpostos.
XXIX - Formação de Gestores
Por meio de comissão de Supervisores de Ensino, quer tenham recebido
orientação técnica centralizada para tal, ou não, são feitas orientações técnicas aos
Diretores e Vice Diretores de Escola, na Diretoria de Ensino.
Os Professores Coordenadores dos anos finais do Ensino Fundamental e do
Ensino Médio, em geral, tem uma orientação técnica mensal, coordenada pela
comissão de Supervisores de Ensino que atua junto ao Núcleo Pedagógico.
Quanto aos Professores Coordenadores dos anos iniciais do Ensino
Fundamental, a orientação é bimestral.
XXX - Fundação CASA
A Resolução SE-6/2011, alterada pela Resolução SE 24 de 20-04-2011,
considera a necessidade de aprimorar as condições que assegurem aos
adolescentes e jovens, que se encontram nas Unidades de Internação da Fundação
CASA, efetivas oportunidades de prosseguirem em seu itinerário escolar.
Cada uma das Unidades de Internação da Fundação Casa está vinculada a
uma das Escolas Estaduais, previamente selecionada e circunscricionada à Diretoria
de Ensino da Região.
Nas Unidades de Internação Provisória (UIPs), a escolarização dar-se-á por
meio do Projeto Educação e Cidadania que garante uma organização curricular
diferenciada, atendendo ao caráter transitório do aluno em situação de internação
provisória.
- Nas Unidades de Internação (UI), a escolarização dar-se-á por meio de
ensino regular, sendo considerada a nomenclatura:
Ensino Fundamental 1- NI
Ensino Fundamental 2 – NII
158
Ensino Médio - NIII
Na Diretoria de Ensino - Região Santos, contamos atualmente com uma
Unidade de Internação e a respectiva Escola Vinculadora, EE Tancredo Neves:

Unidade de Internação CASA GUARUJÁ.
Caberá ao Supervisor de Ensino responsável:
1- Organizar processo específico de credenciamento das equipes discentes;
2- Atribuir as aulas para as classes na Unidade de Internação atendendo as
normas legais;
3- Acompanhar a avaliação diagnóstica a ser oferecida ao aluno ingressante;
4- Acompanhar, juntamente com o Professor Coordenador Pedagógico do
Núcleo Pedagógico da Diretoria de Ensino, com o Diretor da Escola e com os
Professores Coordenadores da Escola Vinculadora, os responsáveis pelo
trabalho da Fundação CASA e avaliar o processo de ensino e aprendizagem
desenvolvido em suas instalações.
XXXI - GDAE – Módulo Acadêmico Concluintes
Durante as visitas de acompanhamento nas Unidades Escolares, sejam
Estaduais, Municipais ou Particulares, até 120 dias após a conclusão do curso, o
Supervisor de Ensino deve verificar o prontuário dos alunos concluintes do ano
anterior, para verificação e posterior validação dos atos escolares no portal
eletrônico GDAE – Módulo Acadêmico – Concluintes, para posterior publicação pelo
Dirigente Regional de Ensino.
XXXII - Grupo de Referência – GR
A comissão composta por Supervisores de Ensino, Diretores de Escola,
Diretor Técnico do Núcleo Pedagógico e Professores Coordenadores organiza as
atividades de formação e capacitação a serem desenvolvidas na Diretoria de Ensino.
XXXIII - Mais Educação
159
O Programa Mais Educação, instituído pela Portaria Interministerial nº
17/2007 e regulamentado pelo Decreto 7.083/10, constitui-se como estratégia do
Ministério da Educação para induzir a ampliação da jornada escolar e a organização
curricular
na
perspectiva
da
Educação
Integral.
As escolas das redes públicas de ensino estaduais, municipais e do Distrito Federal
fazem a adesão ao Programa e, de acordo com o projeto educativo em curso,
optam por desenvolver atividades nos macrocampos de acompanhamento
pedagógico; educação ambiental; esporte e lazer; direitos humanos em educação;
cultura e artes; cultura digital; promoção da saúde; comunicação e uso de mídias;
investigação no campo das ciências da natureza e educação econômica.
Atualmente, a Diretoria de Ensino – Região de Santos, conta com diversas
escolas participando dos Programas do MEC, conforme quadro abaixo:
PROGRAMAS DO MEC
UNIDADE ESCOLAR
ESCOLAS BENEFICIADAS EM 2012
PDDE - MAIS EDUCAÇÃO
PDE ESCOLA
EE PROF.ª ALZIRA M.
LICHTI
X
EE DEPUTADO EMÍLIO
JUSTO
X
EE PROF. FRANCISCO
MEIRA
EE
X
X
X
X
PASTOR
FRANCISCO PAIVA
160
EE MAL. HUMBERTO
A. C. BRANCO
X
X
X
X
X
X
EE PROF. JACINTO A.
NARDUCCI
EE PASTOR JACONIAS
L. DA SILVA
EE
JARDIM
VISTA
LINDA
X
EE JOÃO OCTÁVIO DOS
SANTOS
EE
PROF.
X
JOSÉ
CAVARIANI
X
X
EE PROF.ª LÂMIA DEL
CISTIA
X
EE PROF. LUCAS N.
GARCEZ
X
X
X
X
EE LUIZ BENEDITINO
FERREIRA
EE PROF.ª M.ª HELENA
D. CAETANO
X
EE NOSSA SRA. DOS
NAVEGANTES
X
161
EE PAULO CLEMENTE
SANTINI
EE
PRAIA
X
X
X
X
X
X
X
X
DE
BORACEIA
EE SÃO FRANCISCO DE
ASSIS
EE PRES. TANCREDO
NEVES
EE PROF.ª THEREZA
SILVEIRA
X
EE PROF. ZENON C. DE
MOURA
X
EE PROF.ª ZULMIRA
CAMPOS
X
XXXIV - Olimpíadas Escolares
Há o acompanhamento dos procedimentos, por parte da comissão de
Supervisores de Ensino, juntamente com o PCNP de Educação Física. As ações
diretas são acompanhadas pelo PCNP de Educação Física e outro professor da
mesma disciplina, afastado de suas atividades docentes junto à Diretoria de Ensino
por período igual ao da realização dos eventos competitivos. Este é um exemplo de
atividade que não envolve apenas um Núcleo da Diretoria de Ensino, uma vez que,
para se garantir transporte e alimentação aos alunos atletas são envolvidos o
Centro de Administração e Finanças e Infraestrutura os seus respectivos Núcleos
(Administração, Compras e Serviços e Finanças).
162
XXXV - Plano de Ação Participativo – PAP
O Plano de Ação Participativo para Escolas é um instrumento proposto no
âmbito do Programa Educação – Compromisso de São Paulo em parceria com a
Secretaria de Gestão Pública. Trata-se de um instrumento de gestão escolar cujo
objetivo é auxiliar as escolas prioritárias da rede pública estadual de ensino a
diagnosticar problemas críticos dentro da governabilidade da própria escola e, a
partir daí, construir um plano de ação para superar ou mitigar cada um desses
problemas.
Trata-se de uma proposta fundamentada na formação e na prática
profissional de cada um dos integrantes, na construção de uma cultura de análise
de práticas gestoras a partir da integração, participação, colaboração, cooperação,
pautada num processo reflexivo dialógico, com foco na aprendizagem do aluno.
A melhoria da qualidade de ensino e do desempenho dos alunos tem sido o
foco central dessas iniciativas, as quais têm como alvo a atuação dos gestores e das
equipes escolares. Em seu conjunto, essas iniciativas procuram disseminar uma
nova cultura de gestão: democrática, participativa e orientada ao alcance de
resultados.
A avaliação diagnóstica, a escolha de estratégias para superação dos
problemas constatados, a implementação das ações previstas e o seu
acompanhamento ao longo do ano letivo são passos essenciais para a construção
de um caminho de melhoria.
A comissão de Supervisores de Ensino responsável pelo Plano de Ação
Participativo esteve em orientação técnica centralizada e, ato contínuo, realiza
localmente orientação técnica aos demais Supervisores de Ensino e Diretores de
Escola.
Tem havido acompanhamento sistemático da elaboração do Plano de Ação
Participativo às Escolas Estaduais Prioritárias.
Todas as Unidades Escolares Prioritárias (Remanescentes e Novas) estão em
elaboração do Plano de Ação Participativo, sob acompanhamento de seus
respectivos Supervisores de Ensino, sendo que as Remanescentes já realizaram a
digitação junto ao sistema GDAE no ano de 2012.
XXXVI - Plano de Gestão Quadrienal/ Anexos Anuais/ Plano Escolar
163
A comissão de Supervisores de Ensino orienta os Diretores de Escolas
Estaduais com relação ao Plano de Gestão e seus Anexos Anuais. Cada Supervisor de
Ensino acompanha sua elaboração junto às Escolas de seu setor.
O acompanhamento do Plano Escolar/Plano de Gestão, junto às Unidades
Escolares Privadas, ocorre da mesma maneira.
XXXVII - Prêmio de Gestão Escolar – PGE
A comissão de Supervisores de Ensino recebe orientação técnica centralizada
e socializada com os pares e Diretores de Escola.
Os Diretores de Escola recebem as orientações e acompanhamento mais
detalhado da comissão com o objetivo da efetiva, eficaz e eficiente participação no
Prêmio de Gestão Escolar.
Apontamos a participação no Prêmio de Gestão Escolar como uma rara
oportunidade de autoavaliação.
XXXVIII – Pregão
Pode o Supervisor de Ensino acompanhar o processo de planejamento,
elaboração e execução do Projeto Base indicando a necessidade das Escolas
Estaduais em relação à demanda para a contratação de prestadores de serviços e
aquisição de produtos, visando maior produtividade e disponibilização de condições
essenciais para a comunidade escolar.
Pode, ainda, orientar e verificar a postura e os procedimentos da equipe
gestora junto aos funcionários terceirizados a partir de visitas registradas em Termo
de Visita e reuniões, bem como, auxiliar na mediação entre a Contratante e a
Contratada, analisando as questões que surgirem, à luz da legislação pertinente.
XXXIX - Processo Seletivo de Professor Coordenador do Núcleo Pedagógico
A comissão de Supervisores de Ensino atua conjuntamente com o Diretor
Técnico I do Núcleo Pedagógico na seleção dos PCNPs, conforme vagas existentes
no Núcleo Pedagógico. Participa da realização de entrevistas com candidatos e
análise do perfil profissional à luz do Plano de Anual de Trabalho e do Regimento
Interno deste Núcleo.
Atua na formação continuada a esses profissionais e na orientação para sua
164
atuação nas escolas e para a realização de orientações técnicas.
XL – Programa Alfabetiza São Paulo
O Supervisor de Ensino atua no monitoramento das ações do programa.
XLI - Programa Mestrado & Doutorado
Por meio de comissão, são acompanhados os expedientes para concessão
do benefício da Bolsa Mestrado/ Doutorado, bem como a comprovação da
frequência, mensalmente.
XLII - Programa Escola da Família – PEF
No acompanhamento desses projetos, a comissão de Supervisores de Ensino
responsável atua nas Orientações Técnicas, na implementação de ações nas
Unidades Escolares, na elaboração de relatórios e análise de resultados, dentre
outras ações a serem executadas. Aos finais de semana, o Supervisor de Ensino e o
PCNP, responsáveis, visitam as Unidades Escolares que abrigam o Programa, para
acompanhar as ações ali desenvolvidas. As ações estão detalhadas no Plano de
Ação do Programa Escola da Família.
XLIII - Projeto Jovem de Futuro/ Ensino Médio Inovador – ProEMI/PJF
O PROJETO JOVEM DE FUTURO, por meio de parceria entre a Secretaria de
Estado da Educação de São Paulo, o Instituto Unibanco e o Programa Ensino Médio
Inovador (ProEMI), do Ministério da Educação, tem como objetivo o
aprimoramento da gestão escolar para melhorar a qualidade de ensino e o
desempenho dos alunos específicos do Ensino Médio.
Por meio do PROJETO JOVEM DE FUTURO, as Unidades Escolares Públicas de
Ensino Médio recebem apoio técnico e financeiro para que, num período de três
anos, alcancem melhores resultados. O MEC publicou um Documento queorienta a
formulação de Projeto de Reestruturação Curricular (PRC), seguindo as Diretrizes
Curriculares Nacionais do Ensino Médio (DCNEM) e as Matrizes de Referência do
novo ENEM. Cada Escola define sua própria matriz de planejamento, identificando
carências e necessidades de acordo com os parâmetros de qualidade que pretende
alcançar em cada aspecto da vida escolar – como notas médias, perfil dos docentes,
165
rotinas administrativas e instalações físicas. Elaborado em consonância com as
prioridades e peculiaridades da instituição escolar, esse planejamento fundamenta
o plano de ações e a definição de metas que constituirão o programa. Estas, por sua
vez, servirão para atingir o objetivo principal, que é a melhoria do desempenho
escolar do alunado e, por consequência, a diminuição dos índices de evasão.
Na Diretoria de Ensino de Santos, participam do PROJETO JOVEM DE
FUTURO no ano de 2013:
(Incluir as informações do Supervisor de Ensino)
Cabe à comissão de Supervisores responsável pelo Projeto e aos
Supervisores de Ensino responsáveis pelas UEs participantes do Projeto:
· Analisar o Plano de Ação ProEMI/PJF com relação à coerência entre as ações
e os objetivos propostos pela Unidade Escolar;
· Acompanhar o Plano de Ação ProEMI/PJF para verificar as ações realizadas;
· Verificar o andamento da execução financeira e sua adequação ao que havia
sido planejado;
· Avaliar os indicadores de desempenho e frequência;
· Discutir as ações necessárias para a melhoria dos indicadores;
· Divulgar informações e eventos relacionados ao Projeto ou de interesse da
Unidade Escolar.
XLIV - Proposta Pedagógica das Unidades Escolares
Cada Supervisor de Ensino acompanha a elaboração e desenvolvimento da
Proposta Pedagógica das Unidades Escolares de seu setor. A proposta pedagógica é
o principal documento de gestão escolar, devendo ser o
Regimento Escolar
elaborado à luz da mesma.
XLV - Quadro Curricular
A comissão de Supervisores de Ensino, após estudo da legislação pertinente,
elabora uma proposta de Quadro Curricular do Ensino Fundamental e do Ensino
166
Médio, para as Unidades Escolares Estaduais. Quanto às Escolas Privadas, devem
atender às Diretrizes Curriculares Nacionais para os respectivos cursos, à Del.
CEE/SP 77/2008 e demais determinações do referido órgão, sendo orientadas e
verificadas pelos respectivos Supervisores de Ensino.
Os Quadros Curriculares das Unidades Escolares Estaduais devem ser
digitados e gerados, antes do Processo Inicial Anual de Atribuição de Aulas, para
que as cargas horárias atribuídas aos docentes sejam implantadas no sistema.
XLVI - Recuperação/ Mecanismos de Apoio Escolar
A Resolução SE 2,de 12/01/12 institui mecanismos de apoio escolar aos
alunos do Ensino Fundamental e Médio da Rede Pública Estadual. São previstas
duas ações distintas:
· Recuperação Contínua – Professor Auxiliar: Educadores atuando nas aulas
regulares, simultaneamente ao professor titular, para auxiliar alunos que
necessitam de reforço de aprendizagem.
· Recuperação Intensiva: Classes de Recuperação Intensiva com até 20
estudantes.
Cabe ao Supervisor de Ensino apoiar a Unidade Escolar na decisão sobre a
utilização dos mecanismos de apoio ao alunado, bem como acompanhar o seu
desenvolvimento.
XLVII - Recursos de Alunos – Del. CEE N.º 120/2013
Ao ser protocolizado um recurso contra os resultados de avaliação, cabe ao
Dirigente Regional de Ensino nomear uma comissão de três Supervisores de Ensino,
sendo um deles o da Unidade Escolar, para analisar a documentação, nos termos da
Del. CEE N.º 120/2013, e emitir parecer conclusivo.
XLVIII - Regimento Escolar
A comissão de Supervisores de Ensino orienta os Diretores de Escola a
respeito do Regimento Escolar (elaboração na íntegra ou alteração regimental) e
cada Supervisor de Ensino acompanha sua elaboração/alteração junto às Unidades
167
Escolares de seu setor.
IXL - Resolução SE 88/2011 - Substituição das Classes de Suporte Pedagógico
A comissão de Supervisores de Ensino realiza as inscrições para as
designações nos termos do referido diploma legal, procedendo a classificação dos
candidatos e agendando, com publicação via Diário Oficial do Estado e sítio
eletrônico da Diretoria de Ensino (www.desan.edunet.sp.gov.br), as sessões de
atribuição, em articulação com o Centro de Recursos Humanos – CRH. São ainda
responsáveis por responder recursos e pelos casos de descaracterização da
condição de adidos, para Diretores de Escola.
IXL - RETEC – Rede de Ensino Médio Técnico
O programa RETEC articula o Ensino Médio da Rede Estadual ao Ensino
Técnico, tem como público alvo: alunos da 2.ª série e 3.ª série do Ensino Médio e da
Educação de Jovens e Adultos (EJA). Na Diretoria de Ensino – Região Santos
atendemos 715 alunos.
As supervisoras Vera e Corália são responsáveis pela Modalidade
concomitante, neste modelo, o aluno cursa o Ensino Médio na rede estadual e o
curso técnico à parte, em uma instituição conveniada. Nossa função no programa é:
Comunicar à Credenciada, imediatamente e por escrito, toda e qualquer
irregularidade, imprecisão ou desconformidade verificada na execução do termo,
assinando-lhe prazo para que a regularize, sob pena de serem-lhe aplicadas as
sanções previstas;
Responsabilizar-se, por meio de seu setor gerenciador, pela conferência da
realização da prestação do serviço e pela aprovação dos serviços realizados,
anotando em registro próprio todas as ocorrências relacionadas com a execução do
presente termo, conforme art. 67, §1.º da Lei Federal n.º 8.666/93, determinando o
que for necessário à regularização das faltas ou defeitos observados;
Fiscalizar a execução do termo, por meio de agente previamente designado, do que
se dará ciência à Credenciada;
168
Prestar à Credenciada, por intermédio da equipe gestora do Programa, todos
os esclarecimentos necessários à execução dos serviços objeto do credenciamento;
Supervisionar por intermédio da Diretoria Regional de Ensino o desenvolvimento
dos trabalhos, sem prejuízo das responsabilidades da Credenciada sobre os
mesmos.
O Programa RETEC está regulamentado pela Lei Federal n.º 8.666/93, suas
alterações e com o disposto no Decreto Estadual n.º 57.121 de 11 de Julho de 2011,
alterado pelo Decreto Estadual n.º 58.185 de 29 de Junho de 2012, e Resolução SE n.º
78, de 30 de Julho de 2012.
PRONATEC - Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego
(Pronatec) é um programa do Governo Federal que tem como objetivo oferecer
cursos de educação profissional a estudantes, trabalhadores diversos, pessoas com
deficiência e beneficiários dos programas federais de transferência de renda. O
programa é parte de uma estratégia de desenvolvimento, em escala nacional, que
busca integrar a qualificação profissional de trabalhadores com a elevação da sua
escolaridade, constituindo-se em um instrumento de fomento ao desenvolvimento
profissional, de inclusão e de promoção do exercício da cidadania.
Dentre as iniciativas do Pronatec está a Bolsa-Formação Trabalhador, cujo
objetivo é promover a oferta de cursos de Formação Inicial e Continuada (FIC), com
duração mínima de 160 horas, e cursos técnicos com duração de um ano a um ano e
meio, neste caso os alunos são cadastrados pela Diretorias Regionais de Ensino no
momento a DRE Santos está cadastrando alunos para os cursos de Técnico em
Hospedagem e Técnico em Informática. Os cursos do Pronatec são oferecidos pelas
escolas da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica (Institutos Federais,
CEFET e Escolas Técnicas vinculadas às Universidades Federais), pelas entidades dos
Sistemas Nacionais de Aprendizagem (Senai, Senac, Senat e Senar) e pelas Redes
Públicas Estaduais de Ensino, com o apoio do Ministério da Educação.
Melhor Gestão, Melhor Ensino
169
É um
programa, oferecido por meio da Escola de Formação e
Aperfeiçoamento dos Professores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa
Souza” - EFAP, e da Coordenadoria de Gestão da Educação Básica - CGEB, tem foco
na gestão escolar e no processo de ensino e de aprendizagem de língua portuguesa
e de matemática. O intuito é melhorar o desempenho dos alunos dos anos finais do
Ensino Fundamental nessas duas áreas do conhecimento, que são a base para a
aprendizagem das demais disciplinas.
O objetivo é envolver os educadores da rede estadual paulista dos anos
finais – 6.º ao 9.º ano – do Ensino Fundamental em uma série de ações voltadas para
o aprimoramento das competências que beneficiará a melhoria da qualidade de
oferta de educação aos alunos.
A Diretoria de Ensino – Região Santos tem trabalhado neste programa desde
do inicio em março/2013 envolvendo grande parte de seus professores e gestores e
dia 20 de agosto promoverá o Seminário presencial com a presença de mais ou
menos 700 gestores e professores fechando a primeira etapa do programa.
LI - Sala de Leitura
Na Diretoria de Ensino – Região Santos temos autorizado o funcionamento
do Programa Sala de Leitura nas seguintes Unidades Escolares:
Município
Publicação de autorização
no D.O
EE Jardim Vicente de Carvalho
Bertioga
05/03/2009
EE Archimedes Bava
Bertioga
21/11/2012
EE Armando Belegarde
Bertioga
21/11/2012
EE Jardim Vista Linda
Bertioga
21/11/2012
EE Maria Aparecida Pinto de Abreu
Magno
Bertioga
21/11/2012
EE Praia de Boracéia
Bertioga
21/11/2012
EE Humberto de Alencar Castelo
Branco
Cubatão
21/11/2012
Unidade Escolar
170
EE José da Costa
Cubatão
21/11/2012
EE Vila Harmonia
Cubatão
21/11/2012
EE Milton Borges
Guarujá
25/03/2011
EE José Cavariani
Guarujá
25/03/2011
EE Diniz Martins
Guarujá
21/11/2012
EE Marechal do Ar Eduardo Gomes
Guarujá
21/11/2012
EE Hugo Santos Silva
Guarujá
21/11/2012
EE Ignácio Miguel Stéfano
Guarujá
21/11/2012
EE Jacinto do Amaral Narducci
Guarujá
21/11/2012
EE Pastor Jaconias Leite da Silva
Guarujá
21/11/2012
EE Marcílio Dias
Guarujá
21/11/2012
EE Paulo Clemente Santini
Guarujá
21/11/2012
EE Raquel de Castro Ferreira
Guarujá
21/11/2012
EE Renê Rodrigues Moraes
Guarujá
21/11/2012
EE Tancredo Neves
Guarujá
21/11/2012
EE Padre Bartolomeu de Gusmão
Santos
25/03/2011
EE Azevedo Júnior
Santos
21/11/2012
EE Canadá
Santos
21/11/2012
EE Cleóbulo Amazonas Duarte
Santos
21/11/2012
EE Francisco Meira
Santos
21/11/2012
EE João Octávio dos Santos
Santos
21/11/2012
EE Marquês de São Vicente
Santos
21/11/2012
EE Neves Prado Monteiro
Santos
21/11/2012
EE Primo Ferreira
Santos
21/11/2012
Em 2013 foram publicados editais para credenciamento de docentes de todas
as Unidades Escolares contempladas com o Projeto Sala de Leitura, no entanto,
apenas algumas foram atendidas com a contratação do mesmo, como mostra a
171
tabela abaixo.
Unidade Escolar
Município
EE Jardim Vicente de Carvalho
Bertioga
EE Armando Belegarde
Bertioga
EE Maria Aparecida Pinto de Abreu Magno
Bertioga
EE Praia de Boracéia
Bertioga
EE Milton Borges
Guarujá
EE Diniz Martins
Guarujá
EE Hugo Santos Silva
Guarujá
EE Marcílio Dias
Guarujá
EE Raquel de Castro Ferreira
Guarujá
EE Tancredo Neves
Guarujá
EE Canadá
Santos
EE Cleóbulo Amazonas Duarte
Santos
EE João Octávio dos Santos
Santos
EE Primo Ferreira
Santos
Dados coletados em Março de 2013
Os Editais continuam sendo publicados, porém não há candidatos
interessados que atendam a legislação vigente. Tal fato deve-se a Resolução SE 70,
de 21/10/2011, que dispõe sobre a instalação de Salas e Ambientes de Leitura nas
escolas da rede pública estadual, restringindo a contratação de docentes, motivo
pelo qual, as Unidades Escolares ainda não foram plenamente atendidas.
O trabalho do Supervisor de Ensino consiste em acompanhar as atividades e
projetos desenvolvidos no ambiente da Sala de Leitura, juntamente com o Núcleo
Pedagógico.
O acompanhamento inicia-se na aplicação da legislação em vigor, quando da
elaboração de editais e seleção de docentes para atuarem naquele ambiente
pedagógico, nas visitas às Unidades Escolares contempladas com o Programa, bem
172
como nas orientações técnicas.
LII - Sistema de Proteção Escolar e Cidadania
SISTEMA: conjunto de ferramentas, metodologias e pessoas atuando de forma
coordenada em busca de um objetivo comum.
PROTEÇÃO ESCOLAR: refere-se às condições integrais de desenvolvimento do
processo educativo, abarcando um conjunto amplo de fatores como a segurança, o
meio ambiente, a convivência, o bem estar e a efetiva inserção social de todos os
integrantes da comunidade escolar.
Resolução SE nº 19, em 12-02-2010, institui o Sistema de Proteção Escolar na rede
estadual de ensino paulista.
Art. 1º - Fica instituído o Sistema de Proteção Escolar, que coordenará
o planejamento e a execução de ações destinadas à prevenção,
mediação e resolução de conflitos no ambiente escolar, com o
objetivo de proteger a integridade física e patrimonial de alunos,
funcionários e servidores, assim como dos equipamentos e
mobiliários que integram a rede estadual de ensino, além da
divulgação do conhecimento de técnicas de Defesa Civil para
proteção da comunidade escolar.
Colaboradores:
Judiciário; Ministério Público; Defensoria Pública; Secretaria da Segurança Pública;
Secretaria da Saúde; Secretaria de Assistência e Desenvolvimento Social;
Organizações Não Governamentais - ONGs.
- PROFESSOR MEDIADOR ESCOLAR E COMUNITÁRIO – PMEC
Educador de proximidade, que acompanha o cotidiano dos alunos, das famílias e do
bairro, pela mediação e articulação das relações interpessoais de toda a
comunidade escolar.
Não faz uso, em sua prática pedagógica, de abordagens punitivas ou retributivas,
mas instrui seu trabalho docente a partir de métodos colaborativos e restaurativos.
Atribuições instituídas pela Res. SE 19, de 12-2-2010, alterada pela Res. SE 7, de 19-012012.
GESTÃO REGIONAL DO SISTEMA DE PROTEÇÃO ESCOLAR
Res. SE 19, de 12-2-2010
173
Art.6º - Cada Diretoria de Ensino indicará dois representantes, um dos
quais, obrigatoriamente, Supervisor de Ensino, que serão, sob a
orientação do Dirigente Regional de Ensino, os educadores
responsáveis pela gestão em nível regional do Sistema de Proteção
Escolar. (g.n.)
Atuação do Supervisor de Ensino no âmbito do Sistema de Proteção Escolar e
Cidadania
Nas práticas preventivas: expandir programas preventivos e desenvolver cursos de
formação e capacitação em gestão pacífica de conflitos.
Na atuação em rede: fomentar a articulação entre os diversos atores responsáveis
pelo sistema de garantia de direitos e de proteção social.
Na padronização de normas e procedimentos: oferecer diretrizes e suporte técnico
para orientar a atuação dos gestores escolares e educadores quando confrontados
com situações de risco.
Na inteligência: desenvolver e aprimorar ferramentas de coleta e análise de dados
voltadas ao mapeamento dos fatores de vulnerabilidade e violência.
Nas ações de implantação:
- das normas gerais de conduta escolar,
- do manual de proteção escolar e cidadania,
- do sistema eletrônico de registro de ocorrências escolares – ROE:
- no gerenciamento de executores do ROE
- no gerenciamento do Professor Mediador Escolar e Comunitário:
–
-
credenciamento;
-
seleção;
-
atribuição;
-
formação continuada;
acompanhamento das ações e solução das demandas.
(Incluir a relação de Escolas da nossa Diretoria – Santos, Cubatão, Guarujá e
Bertioga).
LIII – Terceirização da Limpeza
174
A Supervisão de Ensino colabora, dando suporte, especialmente nos estudos
de legislação aplicada, aos funcionários responsáveis pelo processo. Também atua
na fiscalização e na efetiva aplicação dos termos do contrato firmado com a
empresas terceirizadas.
LIV – Termo de Visita e Acompanhamento da Supervisão
Cabe ao Supervisor de Ensino acompanhar regularmente as Unidades
Escolares de seu setor. Nesse trabalho intenso e complexo de acompanhamento,
inúmeros aspectos devem ser atendidos, além de sugeridas propostas saneadoras
das situações que constituem irregularidade/ ilegalidade, bem como apontadas em
Termo de Visita e Acompanhamento da Supervisão de Ensino todas as demandas e
necessidades da Unidade Escolar.
Ficam detalhados a seguir alguns dos aspectos a serem observados, nas
visitas de acompanhamento às Unidades Escolares:
a) Associação de Pais e Mestres – APM:
Recursos públicos e próprios - recebimento e utilização/ registro; Pasta de notas
fiscais – organização mensal, extratos, depósitos, Recebido – Pago/Assinatura/Data,
n.º do cheque; livro-caixa – mensal, com n.º da Nota Fiscal, n.º do cheque (de cada
despesa), depósitos efetuados de recursos próprios, assinatura do Diretor
Executivo e Diretor Financeiro; atas de reuniões e demais registros; Recolhimento
de Impostos – principais orientações; RAIS, IR, DIRF, DARF (prazos legais); Cantina
Escolar – Licitação (contrato) ou Administração Direta (APM – controle de
arrecadação, alvará da vigilância sanitária, identificação/qualificação das pessoas
que trabalham no local e respectivos horários de trabalho); Material Permanente,
Livro de Patrimônio, Inservíveis; Balancetes e Balanços.
b) Aspectos Administrativos:
Legislação anti fumo/ celular; Horário de Trabalho Administrativo; Readaptados;
Encaminhamento de alunos faltosos ao Conselho Tutelar, Vara da Infância e
Juventude, Ministério Público etc.; Reposição de aulas; Grêmio Estudantil – eleição
no prazo, atas, plano de ações; Zeladoria – renovação no prazo, acompanhamento
da atuação do zelador;Alimentação Escolar – controle de estoque (validade, limpeza
175
etc.); Acúmulo de Cargos e Funções; Vistoria do Prédio Escolar (condições de
conservação/ intervenções necessárias); Cessão de Prédio Escolar; Atas de sessões
de atribuição de aulas; Conselho de Escola – eleição, atas das reuniões ordinárias e
extraordinárias, atuação etc.
c) Aspectos Pedagógicos:
SARESP; IDESP; SAEB; Prova Brasil/ Provinha Brasil; Acompanhamento do
Planejamento e Replanejamento; Intervenções junto aos professores; Classe
Especial/SAPE (Sala de Atendimento Pedagógico Especializado) – Ficha Diagnóstica
de Acompanhamento; Cadastro de alunos/atualização; Ficha individual de Alunos
(após a ocorrência de cada Conselho de Classe/Série); Apontamentos do Conselho
de Classe/Série; Acompanhamento dos casos de docentes com faltas reiteradas e
devidas providências a serem adotadas pelo Diretor de Escola, conforme determina
a legislação em vigor; Acompanhamento de reuniões – reunião de Pais e Mestres,
reclassificação de alunos, ATPCs/ atas das reuniões, trabalho do PC/avaliação e
acompanhamento, utilização de portfólio, acompanhamento de alunos retidos dos
Ciclos I e II e promoções parciais do Ensino Médio, relatório de Atividades
Curriculares
Desportivas
(final
de
cada
bimestre)/
visita
às
turmas
e
acompanhamento da frequência, Oficinas Curriculares (ETI) / desempenho;
desenvolvimento do Currículo da Secretaria de Estado da Educação de São Paulo;
Acompanhamento do PC aos Cadernos do Aluno – Currículo Oficial do Estado de
São Paulo; Expectativas de aprendizagem no Ciclo I – diagnóstico da hipótese de
alfabetização, Educação Física e Arte no Ciclo I; Utilização da sala do ACESSA
ESCOLA/sala de vídeo/ Sala de Leitura; Visita do Professor Coordenador às salas de
aula; Projetos da Unidade Escolar; Acompanhamento da recuperação; Planos de
Ensino; Utilização dos espaços escolares; Frequência de alunos/Evasão Escolar;
Utilização de livro didático: PNLD e PNLEM; Kit multimídia; Manutenção e uso do kit
da fanfarra; Estoque de material desportivo; Cultura é Currículo,Verificar os
Cadernos do Aluno e demais instrumentos de registro existentes na sala de aula,
com o objetivo de orientar possíveis lacunas/falhas didático pedagógicas, atentando
ainda para a frequência do alunado e propondo, se necessário for, a atuação dos
PCNPs, e também, a Recuperação Intensiva.
d) Secretaria:
176
Livros de Registro do Ponto – Docente e Administrativo; Livro Ata de Conselho de
Classe/Série; Livro Ata com registro/assinatura dos presentes em reuniões;
Declarações; Históricos Escolares; BFE; Atualização de fichas 100; Atualização de
ATS; Licença Prêmio; Evolução Funcional; Organização de prontuários (professores
e alunos); GDAE – Módulo Acadêmico – Concluintes; Modelo 73 – entrega;
Atualização junto ao Sistema Prodesp – Cadastro de Alunos; Compensação de
Ausência de alunos; Licença-médica de alunos; Licença Saúde de professores –
acompanhamento, publicações, providências a serem adotadas pela Unidade
Escolar; Arquivo de Atestados Médicos em pasta própria; Requerimento de Faltas
do professor (arquivo em pasta própria); Dispensa de Educação Física; Sistema de
Avaliação e Frequência; Língua Espanhola; Progressão Parcial de Estudos.
e) Outros:
Programa Escola da Família; Diários de Classe – visto bimestral do Diretor de Escola
e Professor Coordenador, Planos de Gestão/ Anexos Anuais, Reposição de Aulas,
Calendário Escolar etc.
f) Recursos:
Para a consecução das ações propostas, o Núcleo da Supervisão de Ensino tem a
sua disposição toda a estrutura da Diretoria de Ensino, em termos de recursos
humanos e materiais.
Além do acima descrito, o Núcleo da Supervisão de Ensino reúne-se
semanalmente com o Dirigente Regional de Ensino para discussão de temas
pertinentes ao cotidiano das Unidades Escolares e da Diretoria de Ensino. Também
há um espaço reservado para os Supervisores de Ensino, individualmente ou em
grupo, apresentarem assuntos inerentes ao seu trabalho, incluindo-se aí, estudos de
legislação. Espaço este disponibilizado no início das reuniões às segundas feiras.
Ressalte-se que, também semanalmente, às segundas feiras, como solicitado
pela Pasta, os Supervisores de Ensino reúnem-se com o Dirigente Regional de
Ensino e com os membros do Núcleo Pedagógico (Diretor Técnico e PCNPs), para
análise das ações desenvolvidas ao longo da semana anterior quando das visitas de
acompanhamento das equipes de trabalho nas Unidades Escolares Prioritárias, bem
como, o estabelecimento de novas intervenções.
177
O Dirigente Regional de Ensino, em reunião com o Núcleo da Supervisão de
Ensino ocorrida no mês de fevereiro de 2013, sugeriu Termo de Visita e
Acompanhamento da Supervisão de Ensino que consta em anexo. Termo este
fincado nas cinco dimensões da gestão escolar, conforme aponta, também o PAP
lançado pela SEE/SP em 2012.
Temos ainda como ação de trabalho do Núcleo da Supervisão de Ensino:
- Participar das ATPCs, envolvendo-se no trabalho pedagógico da Unidade
Escolar auxiliando nas reflexões e propondo soluções para as situações
de irregularidade;
- Acompanhar as Unidades Escolares entendendo-se como membro ativo da
equipe gestora;
- Discutir e analisar, juntamente com a equipe escolar a Proposta Pedagógica
da Escola, sua adequação à realidade/público alvo atendido e sua efetiva
execução, garantindo-se com isto o uso real do referido documento;
- Orientar, juntamente com o Diretores de Escola, os Professores
Coordenadores, bem como os Professores Coordenadores de Apoio à
Gestão, (estes últimos nas Escolas Prioritárias) para atendimento das
demandas do corpo docente;
- Discutir com a equipe gestora da Unidade Escolar seu Plano de Trabalho e
apontar/concluir alterações necessárias, para resolução/encaminhamento
das dificuldades detectadas;
- Orientar/encaminhar procedimentos da área administrativa das Unidades
Escolares;
- Orientar/acompanhar os projetos especiais da Unidade Escolar;
-
Trazer ao Dirigente Regional de Ensino, através dos Termos de Visita e
Acompanhamento da Supervisão de Ensino e demais relatórios as
demandas reais das Unidades Escolares.
LV - Transporte Escolar
Atua na fiscalização da oferta nos termos legais. Esta determinação encontra
fulcro na legislação vigente da SEE/SP.
178
LVI - Vida Escolar
É fundamental ressaltar-se que a vida escolar, até o presente momento, está
sob a responsabilidade do Núcleo de Vida Escolar, subordinado ao Núcleo de Gestão
da Rede Escolar e Matrícula, os quais se subordinam ao Centro de Informações
Educacionais e Gestão da Rede Escolar, CIEGRE. Embora pesquisas de dados de
alunos e emissão de certidões de cursos estejam sob a responsabilidade do Núcleo
de Vida Escolar, ainda se faz necessário que o Supervisor de Ensino atue como
responsável pela orientação, conferência e assinatura nos documentos escolares,
visto confere e documentos que serão encaminhados para o exterior.
O Núcleo da Supervisão de Ensino se encontra articulado com o Núcleo de
Gestão da Rede Escolar e Matrícula nos estudos da demanda, atendida a Resolução
anual sobre o tema, propondo remanejamento de anos escolares, como por
exemplo: encaminhamento das turmas iniciais do Ensino Fundamental, de Ensino
Médio, de Educação de Jovens e Adultos - EJA, a fim de que a estrutura física de
cada Unidade Escolar tenha ocupação e utilização racional, atentando e
obedecendo aos princípios constitucionais no correto e regular atendimento à
comunidade escolar.
LVII – Zeladoria
Diante da reorganização proposta pela Secretaria de Estado da Educação de
São Paulo, os procedimentos legais inerentes à ocupação das dependências das
zeladorias das escolas serão retirados paulatinamente da responsabilidade do
Núcleo da Supervisão de Ensino e serão assumidos pelo Núcleo de Administração/
Construção e Obras. Os Supervisores de Ensino responsáveis até o momento por
referida ação deverão oferecer apoio e orientação a respeito dos procedimentos
legais e técnicos, até que os mesmos sejam assimilados de forma integral pelo
Núcleo de Administração.
LVIII – Cultura é Currículo
O Programa Cultura é Currículo integra o conjunto de ações definidas pela
Secretaria da Educação do Estado de São Paulo para concretização da sua política
179
educacional, visando propiciar melhor qualidade de ensino da escola pública
estadual, seja no sentido de atender aos desafios do mundo moderno, como em
relação à função de transmissão do saber, para inserção social de seus alunos. Em
acordo com os parâmetros pedagógicos da atual gestão, pauta-se por princípios
estabelecidos
para
-
-
a
organização
Currículo
Currículo
curricular:
e
referido
Cultura;
a
competências;
- Currículo que tem como prioridade a competência escritora e leitora.
Nesse contexto, a definição do Programa orientou-se por três objetivos básicos a
serem
alcançados:
- Democratizar o acesso de professores e alunos da rede pública estadual a
equipamentos, bens e produções culturais que constituem patrimônio cultural da
sociedade, tendo em vista uma formação plural e a inserção social.
- Fortalecer o ensino por meio de novas formas e possibilidades de desenvolvimento
dos conteúdos curriculares em articulação com produções socioculturais e
fenômenos
naturais,
diversificando-se
as
situações
de
aprendizagens.
- Estimular e desenvolver a aprendizagem por intermédio de interações
significativas do aluno com o objeto de estudo/conhecimento de disciplinas,
reforçando-se o caráter investigativo da experiência curricular.
O Programa Cultura é Currículo é composto por três projetos: Lugares de Aprender:
a Escola Sai da Escola; O Cinema Vai à Escola e Escola em Cena:
LUGARES DE APRENDER: A ESCOLA SAI DA ESCOLA.
Tem como objetivo promover o acesso de professores e alunos da rede pública
estadual paulista de ensino a museus, centros, institutos de arte e cultura e a
180
parques, como atividade articulada ao desenvolvimento do currículo, e foi
concebido em acordo com a Proposta Curricular do Estado de São Paulo.
Para tanto, os professores receberão orientações por meio de material de apoio
pedagógico, denominado Subsídios para o Desenvolvimento de Projetos Didáticos.
Apresentam uma seqüência de atividades para o ensino de disciplinas curriculares,
entre as quais a de visita a uma instituição cultural, centradas em eixos temáticos
presentes na proposta curricular das séries e algumas disciplinas.
Os projetos foram definidos para cinco segmentos da escolaridade básica, cada um
com seu respectivo eixo temático:
• 1ª e 2ª séries do Ensino Fundamental – Os seres vivos diante das estrelas
• 3ª e 4ª séries do Ensino Fundamental – Heranças Culturais
• 5ª e 6ª séries do Ensino Fundamental – Espaços, Tempos e Obras
• 7ª e 8ª séries do Ensino Fundamental – Patrimônio, Expressões e Produções
• 1ª, 2ª e 3ª séries do Ensino Médio – Séculos, Contextos e Transformações
No ano de 2013, na Diretoria de Ensino – Região Santos, as Instituições Parceiras do
Projeto Lugares de Aprender: A Escola Sai da Escola são: Eco Pólis em Guarujá,
Museu de Ciências Naturais e Centro Cultural “Jóias da Natureza” em São Vicente,
Museu do Café de Santos em Santos e a Pinacoteca Benedicto Calixto em Santos.
O CINEMA VAI À ESCOLA
O projeto O Cinema Vai à Escola – o uso da linguagem cinematográfica na educação,
em continuidade à política da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo de
subsidiar a rede pública de ensino com materiais, equipamentos e acervos didáticos,
fornece às escolas de Ensino Médio um conjunto de filmes de diferentes categorias
e gêneros, em DVD, acompanhado de materiais de apoio à prática pedagógica. Com
esse acervo, pretende-se facilitar o acesso dos alunos a produções cinematográficas
que contribuam para a formação crítico-reflexiva do jovem e do adulto, a ampliação
181
do seu repertório cultural, o desenvolvimento da sua competência leitora e o
diálogo entre o currículo escolar e as questões socioculturais mais amplas.
O projeto é destinado aos alunos do Ensino Médio da rede estadual paulista.
ESCOLA EM CENA
O Projeto Escola em Cena destina-se a professores e alunos da rede estadual
paulista de ensino e tem como objetivos organizar ações para o acesso de alunos e
professores a produções de teatro e dança e orientar as escolas para que essas
atividades culturais sejam articuladas significativamente ao desenvolvimento do
currículo. Para tanto, os professores recebem orientações, antecipadamente, por
intermédio de material de apoio pedagógico, veiculado por meio digital, com
sugestões de projetos didáticos a serem desenvolvidos na escola e referenciais de
caráter
teórico-metodológico
para
sua
fundamentação.
Essas
propostas
representam indicações de possibilidades de articulação da experiência de contato
com as produções de teatro e dança ao trabalho pedagógico, de forma a
contextualizá-la no ensino de suas disciplinas. Aliado a isso, esses projetos abrem
possibilidades para o desenvolvimento de atividades de sistematização de
conhecimentos que podem ser partilhadas por toda a escola, como a apresentação
de jogos teatrais, improvisações, peças, sequências coreográficas, a produção e
divulgação de textos dramáticos, de estudos sobre manifestações dessas artes, de
críticas de espetáculos e, ainda, outras que poderão ser criadas por alunos e
professores. Escola em Cena é um projeto da Secretaria da Educação do Estado de
São Paulo, que conta com a parceria da Secretaria Estadual da Cultura.
No ano de 2013, na Diretoria de Ensino Região de Santos, as Instituições Parceiras
do Projeto Escola em Cena são o SESC Bertioga e o SESC Santos.
PDE Escola
182
O PDE Interativo é uma ferramenta de apoio à gestão escolar disponível no
endereço eletrônico http://pdeinterativo.mec.gov.br para todas as escolas públicas
do país. Ele foi desenvolvido pelo Ministério da Educação a partir da metodologia do
programa PDE Escola e em parceria com as secretarias estaduais e municipais de
educação. Seu objetivo é auxiliar a comunidade escolar a produzir um diagnóstico
de sua realidade e a definir ações para aprimorar sua gestão e seu processo de
ensino e aprendizagem. No biênio 2011/2012, cerca de 100 mil escolas acessaram o
sistema. Destas, cerca 50 mil concluíram o seu diagnóstico e planejamento, tendo
acesso a dados, questões e proposições que ajudaram a equipe escolar a pensar e a
aperfeiçoar diversos aspectos da vida escolar e contribuíram para a melhoria da
gestão e do processo de ensino e aprendizagem.
Plano de Trabalho do Núcleo Pedagógico
1. Introdução:
O presente Plano Anual de Trabalho, do Núcleo Pedagógico da Diretoria de
Ensino - Região Santos constitui-se em ações e atividades que consolidam as
atribuições legais deste Núcleo conforme previstas no Decreto N.º 57.141/2011.
É um documento construído com a participação coletiva dos Professores
Coordenadores da Núcleo Pedagógico, do Diretor Técnico, da Supervisão de Ensino
e do Dirigente Regional de Ensino, coordenador de todo o processo.
2. Objetivo:
Subsidiar o trabalho didático e pedagógico de nossas Unidades Escolares e
especificamente da equipe gestora e de professores das diversas disciplinas que
compõem a Matriz Curricular da SEE/SP, acompanhando as rotinas pedagógicas das
Escolas e fornecendo subsídios teóricos e metodológicos a docentes e gestores.
Desta forma o presente documento tem como objetivo primeiro elencar metas
pedagógicas que promovam ações formativas em consonantes ao Decreto N.º
183
57.141 de 18/07/2011 e com o Currículo do Estado de São Paulo que resultem na
efetiva aprendizagem dos alunos.
3. Atribuições do Núcleo Pedagógico:
Conforme prevê o Artigo 73 do Decreto N.º 57.141, de 18 de julho de 2011, os Núcleos
Pedagógicos, unidades de apoio à gestão do currículo da rede pública estadual de
ensino, que atuam preferencialmente por intermédio de oficinas pedagógicas, em
articulação com as Equipes da Supervisão de Ensino, têm as seguintes atribuições:
I – Implementar ações de apoio pedagógico e educacional que orientem os
professores
na condução de procedimentos
relativos
a organização
e
funcionamento do currículo nas modalidades de ensino;
II – orientar os professores:
a) na implementação do currículo;
b) na utilização de materiais didáticos e paradidáticos;
III – avaliar a execução do currículo e propor os ajustes necessários;
IV – acompanhar e orientar os professores em sala de aula, quando necessário, para
garantir a implementação do currículo;
V – implementar e acompanhar programas e projetos educacionais da Secretaria
relativos à área de atuação que lhes é própria;
VI – identificar necessidades e propor ações de formação continuada de professores
e de professores coordenadores no âmbito da área de atuação que lhes é própria;
VII – participar da implementação de programas de formação continuada, em
articulação com a Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Professores;
VIII – acompanhar e apoiar reuniões pedagógicas realizadas nas escolas;
IX – promover encontros, oficinas de trabalho, grupos de estudos e outras
atividades para divulgar e capacitar professores na utilização
de materiais
pedagógicos em cada disciplina;
X – participar do processo de elaboração do plano de trabalho da Diretoria de
Ensino;
XI – elaborar o plano de trabalho do Núcleo para melhoria da atuação docente e do
desempenho dos alunos;
184
XII - orientar, em articulação com o Centro de Atendimento Especializado, do
Departamento de Desenvolvimento Curricular e de Gestão da Educação Básica, as
atividades de educação especial e inclusão educacional no âmbito da área de
atuação que lhes é própria;
XIII – acompanhar o trabalho dos professores em suas disciplinas e as metodologias
de ensino utilizadas em sala de aula para avaliar e propor ações de melhoria de
desempenho em cada disciplina;
XIV – organizar o acervo de materiais e equipamentos didático-pedagógicos;
XV – articular com o Centro de Biblioteca e Documentação, do Centro de Referência
em Educação “Mário Covas” - CRE, e com as escolas a implantação e supervisão das
salas de leitura;
XVI – analisar os resultados de avaliações internas e externas e propor medidas para
melhoria dos indicadores da educação básica, no âmbito da área de atuação que
lhes é própria.
4. AÇÕES A SEREM IMPLEMENTADAS
4.1. ACOMPANHAMENTO PEDAGÓGICO
 O Núcleo Pedagógico, em suas atribuições, se faz presente nas Unidades
Escolares Estaduais da Diretoria de Ensino - Região Santos para orientar e
capacitar os professores e equipe de gestão escolar no que tange à aplicação
do Currículo Oficial do Estado de São Paulo.
 O Núcleo Pedagógico juntamente com grupo de Supervisores de Ensino,
desenvolverá encontros de formação junto aos Professores Coordenadores,
oferecendo subsídios para seu trabalho na escola.
 Os PCNPs de Ciclo I – Anos Iniciais têm o propósito de atender as Unidades
Escolares que oferecem os Anos Iniciais, Anos Finais
e Ensino Médio,
principalmente as de baixo rendimento no SARESP.
 Serão priorizados os dias da semana de terça feira a sexta feira para a
finalidade de visitas monitoramento do Núcleo Pedagógico às Unidades
Escolares para participação nas ATPCs, e sobretudo, assistir as aulas dos
185
diferentes docentes e disciplinas. As segundas feiras serão utilizadas para
realização de reuniões dos PCNPs com o Núcleo da Supervisão de Ensino,
juntamente com o Dirigente Regional de Ensino, no período da tarde. Tais
reuniões terão o principal objetivo de avaliar as visitas de acompanhamento
das equipes de PCNPs e Supervisores de Ensino realizadas às Unidades
Escolares, inclusive as Escolas Prioritárias (Cronograma de Visitas em anexo).
 Os diversos grupos de PCNPs agendarão com as Unidades Escolares
Prioritárias visitas de acompanhamento pedagógico para discutir e orientar
as equipes de gestão escolar sobre os temas referentes ao processo
pedagógico e da qualidade do ensino oferecido, além do desenvolvimento
da Proposta Pedagógica. As visitas poderão ocorrer, de preferência,
conjuntamente com os Supervisores de Ensino das respectivas Escolas.
 Os PCNPs e Supervisores de Ensino poderão atender os professores em
ATPCs, bem como, poderão acompanhar o desenvolvimento das aulas,
inferindo e discutindo sobre suas práticas e o aprimoramento da prática
docente.
4.2. PLANO DE AÇÃO PARA AS ESCOLAS PRIORITÁRIAS – 2013
Justificativa
Sistematizar as ações pedagógicas que vêm ocorrendo desde 2011 nas Unidades
Escolares, acompanhando o seu desenvolvimento e propondo intervenções
necessárias ao longo do ano letivo das Escolas de menor índice da Diretoria de
Ensino – Região Santos, com base na identificação dos aspectos facilitadores e
dificultadores apontados no diagnóstico já realizado.
Público Alvo
Equipes Gestora e Docentes das Unidades Escolares.
Objetivos
186

Estudar e analisar os resultados das Unidades Escolares: avaliações externas,
dados de evasão escolar, avaliação diagnóstica;

Estreitar as relações das Unidades Escolares e suas equipes de gestão escolar
com o Núcleo Pedagógico;

Fortalecer o estudo sistemático do Currículo Oficial do Estado de São Paulo,
priorizando o recorte por disciplina, de modo a incentivar o hábito dos estudos
e a troca de práticas metodológicas aplicáveis nas salas de aula;

Contribuir com práticas inovadoras em ATPCs e encontros de formação com
periodicidade e continuidade;

Buscar , no desempenho dessas Unidades Escolares, estratégias e ações que
possam contribuir para a melhoria dos índices apresentados nas avaliações
externas, relacionados ao processo ensino aprendizagem.
Estratégias
O Núcleo Pedagógico, no decorrer do ano de 2013, estará desenvolvendo as
seguintes ações:

Diálogo sistemático, mais próximo e afinado com os Supervisores de Ensino,
Grupo de Referência e as equipes de gestão escolar;

Continuidade das participações nas ATPCs, recolhendo das discussões e análises
ali praticadas, subsídios para o trabalho de acompanhamento das dificuldades
detectadas, de modo a envolver os participantes nas questões do Currículo do
Estado de São Paulo, por disciplina e/ ou Área de Conhecimento;

Uso do Plano de Ação Participativa – PAP, como indicador de ações necessárias
e aplicáveis na Unidade Escolar pelo Núcleo Pedagógico em sintonia com o
Núcleo da Supervisão de Ensino;

Orientações técnicas, por disciplina, com objetivo de contribuir para a ação
docente, enfrentando as dificuldades detectadas no cotidiano das práticas
curriculares, com ênfase no Ensino Médio e nas turmas de Recuperação
Intensiva (RI);

Convites aos professores, de todas as disciplinas, com aulas atribuídas em
turmas de Recuperação Intensiva, para participação em ATPCs no Núcleo
Pedagógico, organizadas em cronograma previamente divulgado às Escolas;
187

Orientação aos Professores Coordenadores na criação de acervo com
organização dos materiais fornecidos nas Orientações Técnicas, o qual poderá
ser disponibilizado para consulta pública;

Acompanhamento na Diretoria de Ensino dos PCNPs, auxiliando o Professor
Coordenador quanto a seu papel de formador (encontros a serem agendados
em datas oportunas);

Articulação do Grupo de Referência com a equipe de gestão escolar das Escolas
Prioritárias, na busca de referenciais teóricos, com a metodologia da pesquisaação, quanto a questões de evasão escolar e resultados apresentados pelas
Unidades Escolares;

Instrumentalização do Professor Coordenador para análise, interpretação e
acompanhamento de dados quanto ao relatório de rendimento por disciplina,
avaliação diagnóstica em processo, plano de ação, entre outros, através da
formação quinzenal oferecida na Diretoria de Ensino - Região Santos, pelo
Diretor do Núcleo Pedagógico e Supervisores de Ensino;

Análise bimestral dos índices de desempenho destas Unidades Escolares de
modo a redimensionar estratégias e ações de trabalho junto às equipes de
gestão escolar;

Acompanhamento nos momentos de planejamento, replanejamento e
avaliações diagnósticas; buscando reflexões e estratégias sobre o trabalho
docente que leve à aprendizagem eficaz, eficiente e efetiva dos nossos alunos;

Incentivo à participação da equipe escolar nos cursos oferecidos pela SEE/SP e
Diretoria de Ensino - Região Santos;

Acompanhamento direto com os professores das turmas de Recuperação
Intensiva oferecendo suporte didático pedagógico para melhoria do
aprendizado dos alunos;

Monitoramento dos Projetos da SEE/SP desenvolvidos nas Unidades Escolares,
verificando as apropriações do conhecimento por parte dos professores e
consequentemente dos alunos;

Devolutivas dos PCNPs e Supervisores através de relatórios e termos de visita e
acompanhamento. Devolutivas às Unidades Escolares por meio de relatórios e
termos de visita e acompanhamento, sempre contemplando as observações,
intervenções e interações pedagógicas possíveis e cabíveis em cada classe, em
cada Escola.
188
Cronograma
 Acompanhamento semanal nas Unidades Escolares;
 Encontros de formação de Professores Coordenadores (datas a serem
agendadas oportunamente);
 Pauta semanal para acompanhamento das Unidades Escolares;
 Orientações técnicas na Diretoria de Ensino.
Avaliação
A avaliação ocorrerá ao longo do ano letivo, a partir dos dados obtidos pelos
relatórios de rendimentos de cada Unidade Escolar.
Nos acompanhamentos pedagógicos, os Professores Coordenadores,
juntamente com os PCNPs, sistematizarão todos os dados da Unidade Escolar em
um formulário para esse fim, para favorecer a análise do trabalho desenvolvido.
Esses dados serão revisitados bimestralmente, subsidiando o Núcleo Pedagógico, o
Núcleo da Supervisão de Ensino e a equipe de gestão escolar, para calibrar as
estratégias pedagógicas conforme as necessidades apresentadas, visando assim, a
melhoria do processo ensino aprendizagem.
4.3. PARA AS UNIDADES ESCOLARES COM SALAS DE RECUPERAÇÃO
INTENSIVA
De acordo com as funções inerentes aos PCNPs é imprescindível um rol de ações
para acompanhar, auxiliar, apoiar e avaliar o desenvolvimento das ações nas
Unidades Escolares.
AÇÕES PROPOSTAS A SEREM IMPLEMENTADAS
Trabalhos ocorrerão em duas frentes:

Orientações Técnicas para professores de Língua Portuguesa e Matemática
para subsidiar as atividades de diagnósticos iniciais e seus encaminhamentos
e orientações técnicas para Professores Coordenadores, visando amparar a
gestão da aplicação desses mecanismos;
189

Acompanhamento direto na sala de aula, levantando em tempo real as
demandas que carecem de intervenções imediatas.
4.4. AÇÕES PARA O PROFESSOR AUXILIAR
Orientar o Professor Coordenador, para que proporcione momentos em que
o docente titular da sala e o professor auxiliar possam preparar suas aulas e discutir
sobre as estratégias de ensino aprendizagem a todos os alunos da sala. Orientar o
Professor Coordenador para que gerencie as relações, pautando-se do estudo das
atribuições do professor auxiliar na Escola nos termos da legislação vigente.
4.5 AÇÕES PARA AS ESCOLAS DE TEMPO INTEGRAL – ETIs:
Promover orientações técnicas, pelo menos uma por semestre, com os
especialistas das áreas correspondentes, visando a construção de atividades
diversificadas necessárias às Oficinas que compõem as Unidades Escolares de
Tempo Integral, proporcionando enfoque sobre os seguintes temas:
 Orientação para Estudo e Pesquisa
 Atividades Artísticas
 Atividades Físicas e Motoras
 Língua Estrangeira Moderna
 Hora da Leitura
 Informática Educacional
 Experiências Matemáticas
 Qualidade de Vida
4.6. AÇÕES COMUNS A TODOS PCNPs:
ESTRATÉGIAS DE TRABALHO DO NÚCLEO PEDAGÓGICO:
Organização de comissões para as ações de rotina:

Plantão – organizado pelos dias da semana;
190

Atendimento
ao
público
escolar
(Diretores
de
Escola,
Professores
Coordenadores, Docentes);

Leitura e encaminhamento de correspondências eletrônicas e afins;

Organização e arquivo de documentos digitalizados e impressos;

Recebimento, organização e distribuição de material pedagógico;

Convocação e efetivo exercício de orientações técnicas;

Reunião semanal do Núcleo Pedagógico para planejamento das ações a serem
implementadas: levantamento dos temas a serem trabalhados nas ATPCs;
devolutiva sobre os acompanhamentos pedagógicos e alinhamento do Núcleo
Pedagógico (segundas feiras: Manhã somente o Núcleo Pedagógico e Tarde:
com o Núcleo da Supervisão de Ensino e Dirigente Regional);

Atendimento às convocações das ações centralizadas da Pasta;

Organização dos encontros presenciais na Diretoria de Ensino da REDEFOR;

Análise e acompanhamento dos projetos do PRODESC;

Acompanhamento sistemático dos projetos centralizados e descentralizados;

Atendimento pedagógico individualizado por disciplina, mediante necessidade
do professor com prévio agendamento;

Orientações Técnicas: Orientações Técnicas para todos os professores de todas
as disciplinas do Currículo do Estado de São Paulo, previstas uma por semestre,
salvo Português e Matemática que acontecerão com maior frequência para as
Unidades Escolares com salas de recuperação intensivas e escolas prioritárias;

Elaboração mensal do cronograma de visita e acompanhamento pedagógico às
Unidades Escolares, onde constam orientações técnicas centralizadas e
descentralizadas,
reuniões
de
alinhamento
do
Núcleo
Pedagógico,
videoconferências e rotinas dos PCNPs;

Participação no Melhor Gestão Melhor Ensino - Programa da SEE/SP.
5. PLANOS DE TRABALHOS INDIVIDUAIS DO QUADRO DA OFICINA PEDAGÓGICO
191
Os programas e projetos centralizados e descentralizados estão
contidos nos planos de trabalhos individuais.
1 - Plano de ação do Diretor Técnico
Diretor Técnico I = Prof.ª Nazareth
Justificativa
Em consonância com o disposto na Lei Complementar N.º 1.080, de 17/ 12/
2008 que instituiu o “Plano Geral de Cargos, Vencimentos e Salários para os
servidores das classes que especifica e dá providências correlatas” e que em seu
Artigo 48 denomina a função de Diretor Técnico I, c/c o disposto no Decreto N.º
57.141/11, de 18/ 07/ 2011 e Resolução SE 75/11, procedeu-se a designação e a
autorização para que o Diretor Técnico I assuma a liderança no conjunto das ações
gerenciais e pedagógicas que se realizam no ambiente do Núcleo Pedagógico da
Diretoria de Ensino - Região Santos.
Com esse entendimento, justifica-se oferecer uma base hierárquica que
promova, na figura do Diretor Técnico de Núcleo Pedagógico, as condições
essenciais para que ocorra a redistribuição e alinhamento de tarefas e
responsabilidades que auxiliem os Professores Coordenadores do Núcleo
Pedagógico - PCNPs a executarem com excelência as ações coletivas e individuais
do respectivo Plano de Ação, de acordo com as exigências da atualidade, no qual o
seu papel consiste principalmente em formar e capacitar o corpo docente e
gestores das Escolas da Diretoria de Ensino - Região Santos para levar a bom termo
as diretrizes, ações e projetos da Secretaria de Estado da Educação de São Paulo.
Objetivos
1. Consolidar as informações e demandas oriundas das participações de
diversos Centros e Núcleos nas ações pedagógicas, tendo como referência
o Plano Anual de Trabalho;
192
2. Acompanhar e avaliar de forma sistemática a execução de planos,
cronogramas e
projetos,
para
redirecionar
o
procedimento
de
planejamento;
3. Participar dos processos didático-pedagógicos desenvolvidos pelo Núcleo,
acompanhar seu desenvolvimento e tomar conhecimento da avaliação de
resultados;
4. Participar junto com a Supervisão de Ensino e o Dirigente Regional de Ensino
da avaliação de desempenho, se for requerido;
5. Participar do esforço de divulgação dos resultados alcançados pelo
Núcleo Pedagógico e pelas Unidades Escolares sob a circunscrição da
Diretoria de Ensino - Região Santos;
6. Elaborar, programar e acompanhar, em parcerias com os Professores
Coordenadores do Núcleo Pedagógico e Supervisor de Ensino com
responsabilidade delegada, o calendário anual, os cronogramas e as agendas
do Núcleo, em consonância com os Planos de Ação;
7. Garantir informações técnicas para o Dirigente Regional e Supervisores de
Ensino acerca das condições dos programas, projetos e ações do Núcleo
Pedagógico;
8. Propor pauta e agilizar informações para Reuniões de Trabalho e Sessões de
Estudo;
9. Manter-se atualizado, com estudos e leituras diversas participando, sempre
que possível, de reuniões, cursos, palestras e seminários, proporcionando ao
Núcleo acompanhamento das inovações pedagógicas, metodológicas e
tecnológicas adequadamente necessárias;
10. Estimular e orientar os gestores e professores quanto à participação em
concursos e eventos educacionais diversos promovidos pela Diretoria de
Ensino - Região Santos e pela SEE/SP;
11. Acompanhar e revisar os relatórios postados na plataforma de Cadastro de
Ações Descentralizadas;
12. Colaborar e acompanhar a análise dos projetos do PRODESC;
193
13. Revisitar o Plano do Núcleo para adequação a cada semestre, a fim de
propor as devidas retificações, alterações necessárias à boa atualização das
ações.
PLANO DE AÇÃO DOS PROFESSORES COORDENADORES DO NÚCLEO
PEDAGÓGICO
Plano de Ação para Projetos Especiais – Programa Escola da Família – PEF
SUPERVISORES DE ENSINO RESPONSÁVEIS = João Carlos Almeida e Nilda
Marília Racomini e Almeida
PCNP RESPONSÁVEL = Cynthia
a) Justificativa
O Programa Escola da Família – PEF, é o espaço permanente de Paz, onde
desperta
potencialidades
e
amplia
horizontes
culturais.
Deve
ser
constantemente fortalecido através do desenvolvimento efetivo das atividades
que envolvem os quatro eixos (Esporte, Cultura, Trabalho e Saúde), buscando
facilitar o desempenho dos Educadores Profissionais, Vice Diretores do PEF e
Universitários, além dos Voluntários. Faz-se necessário garantir espaços para
formação continuada. Tal iniciativa contribui para elevar o sentimento de
pertencimento desses profissionais para com a comunidade escolar otimizando
o espaço público e o vínculo entre as atividades do Programa e semana letiva.
b) Objetivos Gerais
Auxiliar os Educadores Profissionais, Vice Diretores do Programa Escola da
Família, Educadores Universitários e Voluntários, estimulando habilidades
individuais, promovendo Orientações Técnicas para o desenvolvimento de ações
locais a fim de orientá-los quanto ao andamento dos projetos, eventos e grade
194
de atividades por meio de reuniões de trabalho semanais e oficinas aos bolsistas
aos finais de semana em locais a serem determinados oportunamente (Unidades
Escolares que mantém o Programa).
c) Objetivos Específicos
 capacitar os novos Vice Diretores e Educadores Profissionais do Programa
Escola da Família;

orientar e participar da elaboração e implementação do Planejamento Anual
do Programa;

promover uma interlocução eficaz entre as Coordenações Geral e Local,
assegurando pleno fluxo de informações;

promover a formação continuada dos Vice Diretores, Educadores
Profissionais e Universitários do
Programa a fim de orientar suas ações
quanto à implantação e andamento dos projetos;

acompanhar a digitação semanal dos relatórios de atividades, participações,
frequências, projetos e atualização de cadastros no site do Programa;

propor ações para articular as atividades do Programa às do cotidiano letivo,
considerando o Projeto Pedagógico de cada Unidade Escolar;

criar oportunidades para a troca de experiências entre as Unidades
Escolares, divulgando as ações bem sucedidas;

integrar os projetos da Secretaria de Estado da Educação de São Paulo e
Projetos Especiais das Unidades Escolares para as reuniões com o Programa
Escola da Família, através de parceria com PCNPs;

ampliar a socialização das oficinas realizadas às segundas feiras na Diretoria
de Ensino nos diversos eixos do PEF (4 eixos);

integrar ações desenvolvidas por Professores Mediadores Escolares e
Comunitários com as ações do Programa Escola da Família afim de reduzir as
vulnerabilidades nas Unidades Escolares que mantém o Programa;

iniciar cursos de LIBRAS em Unidades Escolares que apresentem demanda
para tal;

aprimorar o projeto de Padarias Artesanais nas Unidades Escolares do
Programa Escola da Família, o que possibilitará geração de renda e/ou
195
aquisição de competências e habilidades. Ressalte-se que temos Unidades
Escolares com os fornos desativados;

Apoiar as ações desenvolvidas pelo Projeto APE (Ações Preventivas nas
Escolas), reforçando o desenvolvimento de atividades que busquem o
despertar do auto cuidado para prevenção e a aquisição de hábitos
saudáveis para a melhoria na qualidade de vida;

Aperfeiçoar e desenvolver as capacitações realizadas em 2011 e que lograram
êxito;

Preparação para o Aniversário de 10 Anos do PEF em Agosto do corrente ano
(02/08/2013), no Parque da Água Branca, em São Paulo.
d) Metas Gerais:
Promover ações diversas para o pleno desenvolvimento do Programa Escola da
Família, inclusive planejando e executando ações que divulguem e implementem o
Programa.
e) Metas específicas:
Realizar Orientação Técnica atendendo aos profissionais envolvidos no Programa
Escola da Família, um acolhimento aos novos Educadores Universitários (de acordo
com a demanda das vagas) e oficinas ao longo do 2º semestre.
f) Orientações:

Orientações Técnicas todas as segundas feiras de 2013

Orientação técnica nas Unidades Escolares, conforme a necessidade;

Visitas às Unidades Escolares, aos sábados e domingos, a fim de orientar as
ações quanto à implantação e andamento dos projetos, espaços disponíveis
e outros que dependam de autorização do Diretor de Escola, materiais a
serem utilizados, eventos, divulgação e grade de atividades;
196

Participar das Reuniões de Trabalho com PCNPs e Supervisores de Ensino
todas as sextas feiras de 2013 ou informar-se sobre o tema desenvolvido nas
mesmas caso esteja em outras atividades;

Mobilização semestral: Educação Compromisso com São Paulo.
g) Avaliação:
A avaliação ocorrerá de forma contínua, atentando-se ao processo organizativo,
visando à melhoria nas atividades ainda em marcha, ajudando na administração,
planejamento e programação de tomadas de decisões, ou seja, traduz por
interpretar se o mesmo foi eficiente, eficaz e efetivo, e se os objetivos foram
contemplados de forma parcial ou integral.
h) Recursos necessários para a consecução:
2.11 Tecnologia Educacional
PCNP RESPONSÁVEL:
Justificativa
Com o propósito de auxiliar na implementação de ações de apoio pedagógico e
educacional que orientarão as equipes escolares na condução de procedimentos
que dizem respeito a melhoria da qualidade de ensino, como PCNP de Tecnologia
Educacional seguem as ações que serão desenvolvidas.
Objetivos gerais
Oferecer, no contexto educacional, experiências de aprendizagem por meio da
informática, em que serão utilizadas nas potencialidades tecnológicas para torná-las
um importante recurso pedagógico; não simplesmente aprender informática, mas
sim, com a informática, visar o desenvolvimento cognitivo, sócio-afetivo e
197
psicomotor do aluno, a partir da vivência de aprendizagem do educador, que deve
ser um observador ativo e construtor do seu percurso de formação.
Objetivos Específicos

Potencializar o trabalho pedagógico da Unidade Escolar, quanto ao
desenvolvimento das competências e habilidades para o uso de novas
tecnologias de informação e comunicação;

Propiciar condições educativas para que o docente tenha a habilidade para
decidir por que, quando e como, as TICs podem contribuir com os objetivos
de aprendizagem, bem como quais são as tecnologias mais adequadas em
determinado momento e para quais turmas específicas;

Planejar a inserção das TICs como parte integrante do conteúdo
programático, não apenas como um recurso didático, tendo em vista o
caráter indisciplinar que a tecnologia assume em relação a demais áreas de
conhecimento;

Preparar os professores para interagir num mundo informatizado;

Apresentar a Informática como uma ferramenta a mais a favor de sua prática
pedagógica, e um meio para produção de projetos interdisciplinares, através
da utilização de softwares educacionais, uso da rede mundial de
computadores, entre outros recursos multimídias disponíveis atualmente na
área de Tecnologia Educacional;

Criar, a todos, oportunidade de constituir e reconstruir competências e
habilidades nas linguagens digitais, no acesso e processamento da
informação e no uso dos recursos da comunicação;

Inferir sobre as TICs como uma exigência da sociedade do conhecimento e
como um recurso pedagógico e didático para motivar, aprimorar, com
autonomia, a qualidade das aprendizagens dos conteúdos do Currículo do
Estado de São Paulo.
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Ações:
Acompanhamento em ATPCs e orientações técnicas nas Unidades Escolares,
atendendo os princípios da
Resolução 37/2010, que regulamenta ações de
acompanhamento realizadas pelos Professores Coordenadores dos Núcleos
Pedagógicos – PCNPs, nas Unidades Escolares, para estimular a utilização das
TICs (Tecnologia de Informação e Comunicação, que incluem TV, Rádio, Vídeo,
DVD etc, e não apenas o computador) na prática docente, nas diversas áreas do
Currículo do Estado de São Paulo, favorecendo a sua apropriação.
Escolas de Tempo Integral – ETIs

Acompanhar e orientar os professores da Oficina Curricular de Informática
Educacional para as Escolas de Tempo Integral, fazendo intervenções,
quando necessárias; sempre que possível através das ATPCs;

Organizar orientações técnicas fundamentadas em demanda detectada nas
Unidades Escolares.
Responsável pelo Núcleo Pedagógico
Nazareth - Diretor Técnico I
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Plano de Governacia 2015 - Diretoria de Ensino Região de Santos