Gente, Som, Música e a Teoria das Supercordas
Um conceito moderno que reativa a idéia
de um mundo vibracional
Em 2000, trabalhando como consultor em uma empresa de
comunicação e marketing, busquei evoluir da onda da qualidade para
a da inovação, tão nece ssária no mercado de propaganda, criando
um “house organ” intitulado PARADOXO. É claro que eu redigia os
assuntos básicos e a criação da agência azia a redação e a arte.
Trabalhávamos (nos divertíamos) juntos e, no final do ano
ganhamos o ouro no 26º Salão de Propaganda.
O PARADOXO era um paradoxo, nos seus textos, na sua
apresentação, nas metáforas que criava dentro da empresa: Um
deles, sobre Pensamento Holonl ógico, dizia no início: O que é o
Paradoxo? Por paradoxal que pareça definimos o paradoxo pelo que
ele não é. Não é um jornal interno, não é jornal da empresa, não é
da criação, não é da associação dos funcionários . Ele era de todos
nós!
O Paradoxo instigava, gerava desequilíbrios criativos mexia
com as pessoas, exigia que acordassem! Era um despertador!
Não se contentava com a física quântica, queria mais!
Em 2001, falava de uma teoria “pós -quântica”, a teoria das
cordas, hoje melhor denominado Teoria M. Segundo Greene, este M
pode ter vários significados, como Teoria Misteriosa, Teoria Mãe (a
“mãe de todas as teorias), Teoria das Membranas ou Teoria das
Matrizes. Este nome foi dado provisoriamente por Edward Witten,
um dos seus criadores.
Eis o Paradoxo sobre a teoria das cordas : Pessoas são cordas?
Feixes de energia vibracionais? Pessoas podem ser afinadas?
“DEUS É UM CANTOR
SUPERCORDAS”.
DE
ROCK
COM
UMA
GUITARRA
DE
Dennis Overbye
A Teoria das Supercordas começou a nascer na década de 1960
com G. Veneziano , que concebeu a seguinte idéia: os corpos são
compostos de átomos que por sua vez são formados por partículas
(quarks e elétrons) que são formados por minúsculos laços
energéticos, semelhantes a cordas. Cordas vibracionais ou
supercordas.
Tudo é constituído de cordas.
Assim, segundo esta teoria, PESSOAS NADA MAIS SÃO DO QUE
FEIXES DE CORDAS VIB RACIONAIS. As diferenças entre nós,
simplificando, poderiam ser comparadas a “afinações” destas cordas.
Padrões vibratórios relacionados à tensão e a freqüência de vibração
dessas cordas, vibrando em 11 dimensões.
AFINANDO PESSOAS. Se somos feitos de cordas é possível
imaginar que duas pessoas podem vibrar na “mesma freqüência”? E
mais, assim como em um violão, é possível estabelecer uma
harmonia entre as cordas. Cada um, e cada coisa, produz seu
próprio “som” individual, ou melhor dizendo: tem seu próprio espaço
vibracional.
Por isso, mesmo que você não queira dar corda pra Fabi
quando ela vibra por ter aprovado uma campanha ou para o Abadi,
por ter conseguido um desconto em uma compra, você vibra, pois
todos somos cordas vibrando. Aliás, tudo são cordas.
Esta teoria pode estar começando uma conciliação entre a
relatividade geral (Einstein) e a mecânica quântica, até a pouco
incompatíveis.
Vejam: aprender, desaprender. Criar, destruir. Shiva, o Deus
hindu da criação e da destruição.
Precisamos gente Shiva nas empresas, gente que “só está
satisfeita quando está insatisfeita e está insatisfeita quando está
satisfeita.”
Obrigado Prigogine! “Vida é desequilíbrio”.
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4 - Teoria das Supercordas