Voluntariado
Programas
Pastorais
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Apresentação
Um dos valores institucionais da Rede Marista é a audácia,
que pressupõe “agirmos com espírito empreendedor, atentos
aos sinais dos tempos, (...) explorar novas possibilidades e promover mudanças” (Valores Institucionais da Rede Marista).
Impregnados por esse espírito e valor é que os Programas
Pastorais Voluntariado, Grupos da PJM, Formação Humano-Cristã,
Formação de Pastoralistas, Cultivo da Fé, Ministério da Catequese
chegam para ajudar a impulsionar a ação pastoral, qualificando a
missão da Rede Marista, já que a evangelização é a razão de ser
do Instituto do qual fazemos parte.
O principal objetivo dos Programas é garantir a compreensão,
alinhamento, sistematização e posicionamento das práticas e temáticas da ação pastoral nas Unidades Maristas
Portanto, é com muita alegria que apresentamos o Programa
Voluntariado, resultado de muitas mãos, escuta, entreajuda, leituras e observações.
O Programa Voluntariado visa sistematizar os processos de voluntariado na PUCRS, no Hospital São Lucas e nos grupos da Rede
de Colégios e Unidades Sociais.
Trata de conceitos, procedimentos, vivências, acompanhamento e formação, necessários para as ações de voluntariado.
Assumimos assim o voluntariado como possibilidade pedagógica de integração de fé e vida em uma ação social transformadora.
Que o Programa possa contribuir em nosso fazer pastoral!
Nosso fundador
[...] propôs uma
pedagogia muito
prática, focada na
presença, no amor
à natureza, na
solidariedade e no
aprender fazendo.
(Projeto Educativo do
Brasil Marista)
Coordenação de Pastoral
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Sumário
1. Justificativa
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2. Objetivos
2.1 Objetivo geral
2.2 Objetivos específicos
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3. Fundamentação
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4. Interlocutores
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5. Operacionalização
5.1 Em nível local
5.2 Em nível de Rede Marista
5.3. Convênio com a ONG Avesol ou outra ONG
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6. Avaliação
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7. Referências
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Programa Voluntariado
1. JUSTIFICATIVA
O voluntariado hoje é um meio que permite a muitos adolescentes, jovens e adultos irem ao encontro de diferentes realidades na sociedade em que vivem, questionando sua forma de
pensar, agir, as relações que se estabelecem entre os diferentes
atores sociais, e sensibilizando-se diante de tais realidades. Este
contato reflexivo transforma-se em atitudes de acolhida, questionamento e busca de soluções para os desafios encontrados.
A tradição marista sempre teve o intuito de proporcionar uma
educação integral, já desde a época do fundador São Marcelino
Champagnat, atento a formar “a razão, a vontade, o corpo e o coração”, ou seja, já intuía a necessidade da formação integral da
pessoa. O Projeto Educativo do Brasil Marista (Umbrasil, 2010, p.
42) afirma que “nosso fundador [...] propôs uma pedagogia muito
prática, focada na presença, no amor à natureza, na solidariedade
e no aprender fazendo”. Dessa forma, o voluntariado apresenta-se
como uma boa possibilidade pedagógica.
No contexto atual, percebe-se que a procura pelo voluntariado
vem se desenvolvendo como forma de participação social. Diferentes atores da sociedade vêm buscando atividades voluntárias:
idosos, aposentados, adolescentes, jovens, pessoas que querem de
alguma forma contribuir para o desenvolvimento social.
Na Rede Marista já se vem identificando o potencial que há
para o desenvolvimento do voluntariado. Através dessa constatação surgiu a ONG Avesol (Associação de Voluntariado e Solidariedade), que tem como um dos focos de atuação o voluntariado.
Dessa forma, buscando proporcionar a interação entre distintas realidades juvenis com comunidades, organizações sociais e
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Conceito que
compreende:
acadêmicos da
Universidade,
educandos das
Unidades Sociais
e estudantes
dos Colégios.
outras instituições, oferecendo a possibilidade do voluntariado
como ferramenta pedagógico-pastoral que auxilia na formação
integral de educandos, de acordo com a proposta educativa marista, justifica-se o presente programa.
2. Objetivos
2.1 Objetivo Geral
Oferecer diretriz para a organização de experiências de voluntariado, contribuindo para a formação de bons cidadãos e
bons cristãos.
2.2 Objetivos específicos
•Promover unidade de princípios acerca do voluntariado na
Rede Marista;
•sistematizar ações referentes ao voluntariado;
•motivar a criação de grupos de voluntariado na Rede de
Colégios;
•apontar diretrizes para o acompanhamento do voluntariado;
•contribuir na construção de Projetos de Vida pautados na
cultura da solidariedade;
•promover a integração fé e vida na ação social transformadora;
•fomentar espaços de defesa de direitos e contribuir na elaboração de políticas públicas, comprometendo-se com causas sociais justas;
•produzir conhecimento a partir das experiências realizadas;
•fomentar o protagonismo juvenil.
3. FUNDAMENTAÇÃO
“O que fizeram a um dos menores de meus irmãos, foi a mim
que o fizeram” (Mt 25, 40). Jesus pede para ser reconhecido nos
“menores” dos irmãos/irmãs. Desta forma, quem se propõe a
segui-lo precisa estar atento a essa sua chamada. Não combina
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com uma fé autêntica viver indiferente. Pelo contrário, a fé é indissociável do envolvimento e compromisso com os empobrecidos,
os “menores”. É aqui que vivemos a possibilidade de que “outro
mundo é possível” e é nele que precisamos organizar a ação solidária de modo a sermos propositivos diante da sociedade.
Pensar o voluntariado como estratégia de educação é
uma proposta que continua a dar sentido à obra iniciada por
Champagnat e essa deve ser a sua intenção primeira. Muitas
ideias novas podem surgir em uma Unidade que assumir o
voluntariado como uma das práticas para a construção da cultura da solidariedade.
Para nós Maristas, não basta um programa de voluntariado,
ele precisa ser e estar na lógica de uma sociedade diferente que
caminha para ser um espaço onde se vive e constrói a cultura
da solidariedade e da paz. Quem passa por uma ação voluntária
pensada, não passa, continua nela e não continua da mesma forma. Muda e muda para melhor a si e seu entorno.
A palavra voluntário tem origem na palavra latina voluntarius.
Seu sentido é semelhante a outra palavra de origem latina voluntate (vontade). Vontade e voluntário, portanto, são palavras da
mesma raiz voluntas (Houaiss, p. 2881).
O conceito de voluntariado diz respeito ao “jovem ou o adulto que, devido a seu interesse pessoal e ao seu espírito cívico, dedica
parte do seu tempo, sem remuneração alguma, a diversas formas de
atividades, organizadas ou não, de bem estar social, ou outros campos...” (ONU). Não é possível falar de voluntariado sem alguém que
faça o voluntariado acontecer. Até porque, “voluntariado” é uma
definição posterior a uma ação. O voluntariado é o resultado de
uma ação voluntária. Não existe voluntariado sem o voluntário.
A pessoa do voluntário tem uma identidade específica que
vai sendo (re)construída na dialética da vida em sociedade. Esse
elemento nos leva a avaliar a forma pela qual pensamos que os
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jovens acessam e vivem os valores da educação Marista e até
que ponto contribuímos na construção da identidade de cada
um deles.
“Pode-se compreender, portanto, que o aluno estude e aprenda
a construir seu próprio conhecimento acerca dos conteúdos
de geografia, português, matemática etc., mas não é possível
aprender a ser humano sem a relação e o convívio com outros
seres humanos” (Arroyo, 2000, In: Voluntariado Educativo, p. 22).
Para dar passos consistentes nesse processo de construção
do ser humano, precisamos considerar os documentos que recentemente foram publicados no Instituto e na Rede Marista e o
que eles nos indicam.
O 21º Capítulo Geral inspirou muitas reflexões e exorta os
educadores para que sejam “peritos” em pedagogias capazes de
levar o educando à proximidade solidária.
“Convidamos a todos vocês, que trabalham em nossos centros educativos e centros sociais, para que animem os seus
alunos a transformar seus corações, suas vidas e atividades,
a fim de crescerem como pessoas comprometidas na construção de uma sociedade justa e solidária, no respeito à vida,
conscientes da ecologia, em vista de conseguir um mundo
melhor e sustentável. Ir para uma nova terra tem implicações: partilhar a responsabilidade pela missão, dar prioridade à evangelização, viver a opção pelos pobres e transmitir
o carisma a uma nova geração de educadores” (Doc. do XXI
Capítulo Geral, 2009, p. 22).
Dessa forma, a razão da existência de nosso Instituto se
justifica nas ações que conseguem traduzir apelos como esse.
E isso não é tarefa de uma ou duas pessoas, mas de todos,
Irmãos e leigos, e tem valor mesmo para quem não conhece
o carisma Marista.
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“O voluntariado educativo é uma proposta educativa que
pode ser bastante eficaz para dar significado aos conteúdos
curriculares e à vivência de valores por meio de atividades sociais planejadas, sem deslocar a escola de sua principal função
– a de promover a aprendizagem, de preparar o aluno para a
vida e para o trabalho” (Voluntariado Educativo, 2013, p. 12).
Na Rede Marista, somos interpelados a realizar uma “transformação no modo de pensar e de ser da humanidade” (DAEPMRS, 2011, p.19). A lógica que está por trás do método proposto pelas Diretrizes da Ação Evangelizadora da Província Marista
do Rio Grande do Sul não concorda com ações desvinculadas
da proposta de Jesus, e sim, apontam para uma práxis, para um
modo de viver que revela a espiritualidade de Jesus a cada minuto, hora, dia e ano:
“a razão de ser de nossa missão é a evangelização, ou seja,
vemos, discernimos e agimos pautados nos ensinamentos do
Evangelho. Nosso esforço primeiro está em encarnarmos e testemunharmos a boa notícia de Jesus de Nazaré e imbuirmo-nos dos critérios evangélicos para realizar a leitura dos contextos onde estamos inseridos” (DAEPMRS, 2011, p.18).
O princípio metodológico por que optamos é o da interação
entre fé e vida. Essa perspectiva vem ao encontro dos interlocutores de hoje: “a nova cultura pede mais experiência prática da fé. Os
jovens, hoje, por exemplo, querem ir à realidade, vendo, sentindo, tocando, refletindo e agindo. A experiência é condição inicial de conscientização” (DAEPMRS, 2011, p. 25).
Na Rede Marista os Centros Sociais e o Hospital são espaços
amplos para o desenvolvimento de ações voluntárias. Os Colégios e Universidade, pela dinamização dos currículos, são potenciais provocadores para chamar cada estudante à adesão pessoal
ao jeito de educar, tendo a solidariedade como eixo fundamental
(cf. Umbrasil, 2010, p. 84).
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Sendo o processo de voluntariado concebido como ferramenta
pedagógico-pastoral que contribui na educação integral, poderão
surgir lideranças que ajudem a construir um “outro mundo possível”.
Para que a ação voluntária não seja somente algo realizado
para amenizar a dor e sofrimento dos pobres, como paliativo, a
ação que propomos deverá ser uma ação que perpasse a cultura
(cf. Umbrasil, 2010, p. 52-53), o modo de pensar, de ver o mundo.
Nesse sentido, a observação, o registro objetivo, a reflexão crítica
por parte do voluntário e de quem o acompanha são indispensáveis para que o sujeito possa se situar dentro desse processo,
contribuindo efetivamente nos ambientes onde atua.
A atuação do voluntariado deve estar ligada à formação da
consciência crítica, da sensibilização, e à luta por políticas públicas que venham a responder às necessidades dos sujeitos e
comunidades em que estão inseridos. O voluntariado torna-se
eficaz na medida em que se liga ao processo pedagógico-pastoral da Unidade Educativa. O voluntariado marista é um programa que pode contribuir para o projeto de uma cultura com
exemplos vivos testemunhando que é possível uma sociedade
permeada de solidariedade e paz.
4. INTERLOCUTORES
Adolescentes a partir de 14 anos de idade, jovens e adultos.
5. OPERACIONALIZAÇÃO
A estrutura das ações do Programa Voluntariado deve se dar
da seguinte maneira:
5.1 Em nível local
A coordenação e acompanhamento do Programa Voluntariado
estão sob a responsabilidade da Pastoral. A operacionalização foi
pensada a partir das necessidades de cada Empreendimento.
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Colégios
•Conhecer os procedimentos da Avesol ou outra ONG em
relação à assessoria;
•acolher e cadastrar voluntários;
•organizar grupo(s) de Voluntariado, de acordo com a
demanda. Os grupos deverão ter no máximo 25 integrantes. Para a realização das atividades nas instituições
e/ou comunidades pode-se dividir em pequenos grupos, de acordo com as aptidões dos integrantes. Nos
grupos pode haver funções específicas: coordenador,
secretário, tesoureiro...;
•promover a formação e planejamento do(s) grupo(s)
de Voluntariado;
•garantir o acompanhamento e a execução do planejamento do(s) grupo(s) de Voluntariado, realizando a sistemática de encontros e organização interna dos grupos.
Essa sistemática deverá constar em um planejamento
construído em conjunto pelos grupos. Deverá orientar-se pelo princípio da interação entre fé e vida. Dessa forma, precisa integrar em seu planejamento reflexão, ação,
partilha, oração e avaliação, de acordo com a realidade
dos grupos;
•promover a interação do(s) grupo(s) com instituições
e/ou comunidades que respondam às suas demandas.
Para estabelecer em que lugares se desenvolverão as
ações, é necessário levar em consideração as expectativas e a maturidade dos grupos. Podem ser asilos, hospitais, galpões de reciclagem, centros sociais, casas-lar,
centros comunitários, associações, centros infantis,...;
•encaminhar educadores, familiares, colaboradores que
demonstrem interesse pelo voluntariado, preferencialmente à Avesol ou ONG parceira.
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Unidades Sociais
•Conhecer os procedimentos da Avesol ou outra ONG em
relação à assessoria;
•as Unidades Sociais poderão receber voluntários vindos de
ONGs. Nesse caso, deverão garantir o acompanhamento e
as condições para realizar a ação voluntária;
•organizar e acompanhar a execução do planejamento do
Voluntariado, garantindo encontros sistemáticos de acompanhamento e condições para realizar o trabalho.
PUCRS
•Apropriar-se dos procedimentos da Avesol em relação à
assessoria;
•acolher (entrevistar) e cadastrar os voluntários;
•promover a formação e planejamento dos voluntários, garantindo formação sistemática de encontros que deverá
orientar-se pelo princípio da interação entre fé e vida. Dessa forma, precisa integrar em seu planejamento a reflexão,
ação, partilha, oração e avaliação;
•garantir o acompanhamento e a execução do planejamento
dos voluntários.
Hospital São Lucas
•Conhecer os procedimentos da Avesol ou outra ONG em
relação à assessoria;
•o Hospital só deverá receber voluntários vindos de ONGs.
Nesse caso, deverão garantir o acompanhamento e as condições para realizar a ação voluntária;
•organizar e acompanhar a execução do planejamento do
Voluntariado, garantindo encontros sistemáticos de acompanhamento (reflexão, ação, partilha, oração e avaliação);
•oferecer condições necessárias para realizar o trabalho.
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5.2 Em nível de Rede Marista
A Coordenação de Pastoral da Rede Marista será responsável
por acompanhar a implantação e desenvolvimento do programa, oportunizando capacitação para os educadores que acompanham o voluntariado nos Empreendimentos
5.3. Convênio com a ONG Avesol ou outra ONG
Para desenvolver o processo de voluntariado, a Rede Marista
se conveniou com a Associação do Voluntariado e da Solidariedade (Avesol). A Avesol e a Unidade deverão visitar periodicamente
as entidades beneficiadas, não necessariamente em conjunto. A
Avesol terá o papel de prestar assessoria, fornecer a documentação necessária para o Programa e certificar os voluntários.
Há a possibilidade de firmar parcerias com outras ONGs, de
acordo com as demandas e possibilidades de cada Unidade, mas
salientamos que, sempre que possível, fazê-lo com a Avesol.
6. AVALIAÇÃO
O programa deverá ser avaliado com todos os envolvidos no
processo nele contido.
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7. REFERÊNCIAS
Bíblia Sagrada, Edição Pastoral (1990). São Paulo: Paulus.
CETRULO, Ricardo (2011). Alternativas para una acción transformadora. Educación popular, ciências sociales y política.Montevideo:Trilce.
HOUAISS, Antônio (2001). Dicionário Houaiss da língua portuguesa. Rio de
Janeiro: Objetiva.
UMBRASIL (2009). Conclusões do XXI Capítulo Geral – Corações Novos para um
mundo novo. Roma, 8 de setembro a 10 de outubro de 2009.
ONU. Disponível em: <http://www.voluntarios.com.br/oque_e_voluntariado.htm> acesso em 19 de agosto 2013.
PROVÍNCIA MARISTA DO RIO GRANDE DO SUL (2011). Diretrizes da Ação
Evangelizadora da Província Marista do Rio Grande do Sul. Elaboração e organização da Assessoria de Pastoral. Porto Alegre: CMC.
PROVÍNCIA MARISTA DO RIO GRANDE DO SUL (2011). Projeto Político-Pedagógico: o jeito de formar nos Centros Sociais Maristas. Organização de Julieta
Beatriz Ramos Desauliniers. Porto Alegre: CMC.
UMBRASIL (2010), Projeto Educativo do Brasil Marista: nosso jeito de conceber a
Educação Básica. Brasília: UMBRASIL.
Voluntariado Educativo - Uma Tecnologia Social. Disponível em:<http://www.
facaparte.org.br/facaparte/biblioteca/Voluntariadoeducativo-umatecnologiasocial.pdf> Acesso em 20 de agosto de 2013.
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Expediente
Programas Pastorais
Organização e textos: Ir. Dionísio Rodrigues, Ir. Rodinei Siveris, Karen Theline Silva,
Laura Skavinski Aparicio, Jaqueline Debastiani, José Jair Ribeiro, Marcos J. Broc,
Miriam Quarti da Silveira.
Revisão: Ir. Salvador Durante
Produção: Assessoria de Comunicação Corporativa
Design editorial: Design de Maria, por Carolina Fillmann
Diagramação: Tássia Mohr
Rede Marista RS | DF | Amazônia
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Rede Marista RS | DF | Amazônia
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