UTILIZAÇÃO DA AMIRÉIA NA
NUTRIÇÃO DE BOVINOS CORTE
Mônica Caldeira (3º ano – Zootecnia)
Diogo de Oliveira (2º ano – Zootecnia)
Grupal de Bovinos
Introdução
Uso de NNP:
Fontes convencionais uso humano
Diminuir custos da dieta final
Maximizar a produção de Pmic
Ex: uréia, amiréia
URÉIA
Composição Química
Composto quaternário (N, O, C, H)
NH2
O=C
ou CO(NH2)2
NH2
Cor branca, cristalina, sabor amargo,
solúvel em água, classificada como
amida – NNP
Contém 287% de PB
Rapidamente hidrolisada a NHз e CO2
no rúmen por microrganismos ureolíticos
Pico da concentração amônia 1 a 2
horas após consumo
Mais rápido do que quando ingerem
fontes de proteínas verdadeiras
Amônia tem efeito tamponante e
favorece a taxa de absorção pela
parede ruminal
NH3 + H+
NH4+
Mais amônio é
convertido em amônia
pH
Amônia tem efeito tamponante e
favorece a taxa de absorção pela
parede ruminal
NH3 + H+
NH4+
Mais amônia é
convertido em amônio
pH
Uréia Endógena
Organismos ureotélicos: amônia é
convertida em uréia na mitocôndria do
hepatócito
CICLO DA URÉIA
(destino da maior parte da
uréia que chega ao fígado)
Quando não está em excesso, N é reciclado
na forma de uréia e pode voltar ao sistema
digestivo pela saliva, ou difusão através da
parede do rúmen (Van Soest, 1994)
Uréia Exógena
Síntese industrial da uréia:
Altas Temperaturas
CH4
H2 + CO + CO2
3H2 + N2
2NH3 + CO2 (ar)
NH4 – COO – NH2
2NH3 + calor
NH4 – COO – NH2
(Carbamato de amônio)
Uréia + H2O
(Lehninger, Nelson e Cox, 1995)
Uréia no rúmen
URÉIA
Uréase
NH3 + CO2
Proteína do
Leite
Uréia do
Leite
Músculo
e outros tecidos
Fatores que afetam o uso da uréia
Ação da fonte e concentração da
energia
Fatores que afetam o uso da uréia
Concentração de N na dieta – (melhor quando
o nível e qualidade da proteína forem baixos)
Enxofre – (recomendada a relação N:S entre os limites de
10:1 a 15:1)
Uréase – (taxa de hidrólise ruminal da uréia é 4 vezes
superior à capacidade de utilização da NH3 - ↑ nível da uréase
no rúmen)
Fatores que afetam o uso da uréia
Adaptação
O rúmen não precisa de adaptação para o consumo da
uréia presente pela reciclagem via saliva e corrente sanguínea
Adição gradativa estimula enzimas do ciclo da uréia
e ↓ acumulo de amônia no sangue
(Livro Nutrição de Ruminantes, página 479 – 482)
A evidência da necessidade de adaptação a dietas contendo
uréia é dada pelo fato de que a retenção de nitrogênio apresenta
tendência de aumento após o início do fornecimento da uréia e,
ao fato de que a quantidade de uréia necessária para intoxicar
o animal aumenta significativamente com o tempo após
o início do seu fornecimento
(Teixeira, 1991)
Intoxicação por uréia
Cérebro sensível ↑ [ NH3 ]
Animais intoxicados apresentam
sintomatologia nervosa
Inicialmente apresentam-se inquietos, até
mesmos agressivos, com bruxismo, timpanismo,
tremores e convulsões
Posteriormente, há depressão do SNC,
culminando com um estado comatoso e morte
Intoxicação por uréia
Prevenção:
Limitar o consumo
Às vezes adiciona-se cloreto de sódio para se
evitar altos consumos do material
Proteger cocho da chuva – (água solubiliza a
uréia beberão água contendo uréia)
Intoxicação por uréia
Tratamento:
Soluções de ácido fraco Ácido Acético (5%)
O uso do vinagre reduz a absorção de amônia
NH3 + H+
NH4+
Fornece-se 1ℓ para cada 100 kg PV e repete-se
a operação após 30 minutos
Recomenda-se também o uso de água fria para
reduzir a taxa de hidrólise da uréia
AMIRÉIA
Amiréia
Produto resultante da extrusão do amido
com a uréia e enriquecido com enxofre
Desenvolvida no EUA na década de 70
45% protéico
Sua produção ainda é pequena comparada
a uréia
Utilização da amiréia
A amônia pode ser fornecida via uréia,
embora, apresente alta solubilidade no
rúmen, o que limita o seu uso. Talvez uma
maneira de melhorar esse problema seja o
emprego de complexos de liberação lenta
de uréia como a amiréia melhorando o
fornecimento de amônia no rúmen e
aumentando a síntese de proteína
microbiana.
(Owens & Zinn, 1988)
A extrusão provoca incorporação da uréia com
amido, assim melhora a aceitabilidade (Stiles et al.
1970).
A Amiréia tem as frações de amido e uréia
degradadas simultaneamente, aumentando assim a
eficiência da síntese de proteína microbiana.
Utilização da amiréia
Finalidade de melhorar a utilização de uréia
pelos animais
A uréia fica mais palatável, melhorando a
aceitabilidade do concentrado
Gelatinização do amido (aumenta a
digestibilidade da energia)
Em épocas de preços de
concentrados vantajosos, dietas com
alto teor de concentrado têm-se
tornado viáveis economicamente, já
que o ganho de peso é mais rápido,
havendo redução nos custos de mãode-obra
(Bulle, et al. 2002)
Amiréia com diferentes fontes de:
Amido
Raspas de mandioca
Farinha de mandioca
Milho
Sorgo
Enxofre
Gesso
Enxofre me pó
Vantagens do uso
Melhor manuseio
É menos tóxica quando molhada
Produz excelentes misturas ao ser incorporada na
ração (com a extrusão diminui a higroscopicidade
da uréia)
Microorganismos mais aptos na utilização da
amiréia para produção de proteínas
Melhora a aceitabilidade no uso da uréia
Vantagens do uso
Produto seguro, pesquisas
demonstraram que os
bovinos podem consumir
muito mais uréia em forma
de AMIRÉIA do que uréia
pecuária pura.
Fornecimento de amônia
As bactérias fermentadoras de fibras
utilizam amônia como única fonte de N, e
são altamente prejudicadas quando há
deficiência de N no rúmen, levando a um
menor desaparecimento da fibra,
diminuindo a taxa de passagem e,
conseqüentemente, diminuindo o
consumo de matéria seca.
(Russell et al., 1992; Tedeschi et al.,2000)
Uma fonte de NNP com liberação
lenta de amônia oferece vantagens
por aumentar a disponibilidade da
amônia na síntese microbiana e
reduzir sua toxidez
(Bartley & Deyoe, 1975)
Uso na dieta animal
Suplemento nitrogenado
Seu uso é restrito ao nível de NNP na dieta
Atualmente, o uso da amiréia se concentra
no período seco, quando cresce a
necessidade de suplementação aos
animais
No período das águas maximiza ganhos em
pastagens fracas, com baixa qualidade
nutricional
Uso na dieta animal
Em rações concentradas;
Sal mineral;
Misturas múltiplas
Ração
COMPOSIÇÃO BÁSICA:
Carbonato de Cálcio, Cloreto de
Potássio, Farelo de Algodão,
Farelo de Soja, Fosfato
Monoamônio, Iodato de Cálcio,
Melaço de Cana em Pó, Óxido de
Magnésio, Óxido de Zinco,
Selenito de Sódio, Sulfato de
Cobalto, Sulfato de Cobre, Uréia
Pecuária, Vitamina A, Vitamina E,
Vitamina PP, Amiréia, Aditivo
Antioxidante, Aditivo Promotor de
Crescimento e Eficiência
Alimentar, Caulim, Cloreto de
Sódio (Sal Comum), Enxofre
Ventilado (Flor de Enxofre),
Sulfato Ferroso, Sulfato de
Manganês, Cromo Orgânico.
Ração
COMPOSIÇÃO BÁSICA:
Carbonato de Cálcio, Cloreto de
Potássio, Farelo de Polpa Cítrica,
Farelo de Soja, Fosfato
Monoamônio, Iodato de Cálcio,
Melaço de Cana em Pó, Milho
Integral Moído (70,3750%), Óxido
de Magnésio, Óxido de Zinco,
Selenito de Sódio, Sulfato de
Cobalto, Sulfato de Cobre,
Vitamina A, Vitamina E, Amiréia,
Aditivo Antioxidante, Aditivo
Promotor de Crescimento e
Eficiência Alimentar, Cloreto de
Sódio (Sal Comum), Enxofre
Ventilado (Flor de Enxofre),
Sulfato Ferroso, Sulfato de
Manganês, Probiótico, Cromo
Orgânico.
Ração
COMPOSIÇÃO BÁSICA:
Carbonato de Cálcio, Farelo de
Algodão, Farelo de Arroz,
Farelo de Polpa Cítrica, Farelo
de Soja, Fosfato Monoamônio,
Iodato de Cálcio, Melaço de
Cana em Pó, Milho Integral
Moído, Óxido de Magnésio,
Óxido de Zinco, Selenito de
Sódio, Sulfato de Cobalto,
Sulfato de Cobre, Uréia
Pecuária, Amiréia, Cloreto de
Sódio (Sal Comum) (12,7%),
Enxofre Ventilado (Flor de
Enxofre), Sulfato Ferroso,
Sulfato de Manganês.
Suplemento mineral e protéico
COMPOSIÇÃO BÁSICA:
Calcário Dolomítico,
Carbonato de Cálcio, Farelo
de Arroz, Farelo de Soja,
Fosfato Monoamônio, Iodato
de Cálcio, Melaço de Cana
em Pó, Milho Integral Moído
(49,8%), Óxido de Zinco,
Selenito de Sódio, Sulfato de
Cálcio, Sulfato de Cobalto,
Sulfato de Cobre, Uréia
Pecuária, Vitamina A,
Vitamina E, Amiréia, Cloreto
de Sódio (Sal Comum)
(8,8%), Sulfato Ferroso,
Sulfato de Manganês,
Antioxidante.
Suplemento mineral e protéico
COMPOSIÇÃO BÁSICA:
Calcário Dolomítico, Carbonato
de Cálcio, Farelo de Arroz,
Farelo de Polpa Cítrica, Farelo
de Soja, Fosfato Monoamônio,
Iodato de Cálcio, Melaço de
Cana em Pó, Milho Integral
Moído, Óxido de Zinco, Selenito
de Sódio, Sulfato de Cálcio,
Sulfato de Cobalto, Sulfato de
Cobre, Uréia Pecuária, Amiréia,
Cloreto de Sódio (Sal Comum)
(19,5%), Sulfato Ferroso,
Sulfato de Manganês, CromoDinicotinato-Glicinato.
Recomendações gerais no uso da
amiréia
Nunca ofereça a AMIRÉIA pura e a vontade aos
animais.
Com a mistura bem feita, bem homogênea sem pelotas
ou caroços, não há riscos de intoxicação mesmo
quando molhada pela água da chuva.
O consumo máximo indicado de AMIRÉIA 100S é de
100g para cada 100kg de peso vivo/dia.
O consumo máximo indicado de AMIRÉIA 150S é de
60g para cada 100kg de peso vivo/dia.
Trabalho: Oliveira Junior R. C. et al. (2004)
Digestibilidade de nutrientes em dieta de
bovinos contendo uréia ou amiréia em
substituição ao farelo de soja
Material e métodos:
6 garrotes mestiços nelore – PI 420 kg
Canulados no rúmen
Tabela 1. Proporção dos ingredientes e composição química das
dietas (% da matéria seca).
C ompos ição das dietas
Bagaço in natura
Milho moído
Polpa cítrica
Farelo de soja
Uréia
F arelo de s oja
20,50
27,50
33,10
16,50
-
Amiréia (A 150S)
-
Mistura mineral
Cloreto de potássio
Bicarbonato de sódio
T ratamentos
Uréia
20,50
33,20
41,00
2,46
-
1,37
1,09
1,37
0,41
1,09
A-150S
20,50
30,90
41,00
4,78
1,37
0,41
1,09
C ompos ição química
73,40
74,30
71,40
13,40
13,20
13,20
28,50
28,50
28,30
23,80
24,20
24,10
50,10
50,40
51,00
Matéria mineral
3,80
3,80
3,80
Extrato etéreo (EE)
3,70
4,10
3,70
MS (% da matéria natural)
Proteína bruta (PB)
Fibra em detergente neutro
(FDN)
Fibra em detergente ácido
(FDA)
Carboidratos não fibrosos
Adaptada a partir de R.C. de Oliveira Junior et al.
Tabela 2. Consumo de matéria seca e digestibilidade aparente dos
nutrientes no trato digestivo total em bovinos de corte
suplementados com farelo de soja (FS), uréia e amiréia (A-150S)
Variáveis
Tratamentos
FS
Uréia
A-150S
CMS (kg/d)
5,85b
7,55a
7,55a
MS (%)
67,10a
76,10a
76,30a
MO (%)
70,80a
78,40a
78,80a
FDN (%)
51,60b
67,20a
66,50a
FDA (%)
57,60b
71,40a
71,00a
CNF (%)
88,60a
90,40a
89,40a
PB (%)
76,80d
84,10c
83,70c
EE (%)
66,10a
73,80a
76,10a
CMS: consumo de matéria seca; MS: matéria seca; MO: matéria orgânica; FDN: fibra detergente neutro; FDA: fibra detergente ácido;
CNF: carboidratos não fibrosos; PB: proteína bruta; EE: extrato etéreo.
Adaptada a partir de R.C. de Oliveira Junior et al.
Tabelas 3. Valores de pH e ácidos graxos voláteis (AGV) no
fluido ruminal em bovinos de corte suplementados com farelo
de soja (FS), uréia e amiréia (A-150S)(1).
Variáveis
Tratamentos
FS
Uréia
A-150S
pH
6,58a
6,57a
6,63a
AGVT (mM)
111,20a
115,00a
105,70a
Acetato (mM)
74,50a
81,10a
74,60a
Propionato (mM)
19,30a
20,40a
17,50a
Butirato (mM)
13,40a
11,80a
11,80a
Isobutirato (mM)
1,16a
0,32b
0,47b
Valerato (mM)
1,21a
0,83b
0,77b
Isovalerato (mM)
1,72a
0,45b
0,63b
AGVCR
2,87a
0,77b
1,11b
Acetato/propionato
4,00a
4,00a
4,30a
(1)Letras diferentes nas linhas referem-se às médias que diferem entre si pelo teste de Tukey (P<0,05); as médias foram ajustadas
pelos quadrados mínimos (LSMEANS). (2)AGVT: ácidos graxos volteis totais; AGVCR: ácidos graxos voláteis de cadeia ramificada.
Adaptada a partir de R.C. de Oliveira Junior et al.
Resultados e Discussão
O tratamento com farelo de soja apresentou
menor consumo de matéria seca em relação ao
com N não protéicos (uréia e amiréia).
Nos tratamentos uréia e amiréia, o CMS e a
digestibilidade da fibra (FDN e FDA) foram
superiores (Tabela 2), indicando uma maior
síntese de proteína microbiana, o que pode ter
promovido a menor concentração molar de
AGVCR nestes tratamentos (Tabela 3).
Resultados e Discussão
A substituição total do farelo de
soja por uréia ou amiréia, ajustando
a proteína degradável no rúmen na
dieta de bovinos de corte, é viável.
Trabalho: Seixas et. al. (1997)
Desempenho de bovinos confinados
alimentados com dietas à base de Farelo de
Algodão, Uréia ou Amiréia
Material e Métodos:
30 bovinos cruzados (Bos taurus taurus x Bos
taurus indicus)
PM 300kg, castrados e com idade de 18 meses
Divididos em 15 baias 2 animais cada
Os farelos protéicos naturais, como os de
algodão, soja, amendoim e girassol,
são eficientes na suplementação protéica,
mas possuem a desvantagem de ter
custo mais elevado por unidade de
nitrogênio que as fontes de NNP como a
uréia
(SWINGLE et al., 1977).
Tabela 1 - Composição química dos ingredientes nas rações
Ingredientes
Matéria Seca (%)
Proteína Bruta (% MS)
Milho
89,8
10,0
Farelo de Algodão
90,1
35,1
Amiréia
93,5
38,8
Uréia
-
281,2
Silagem de Milho
32,6
8,2
Adaptado a partir de Seixas et al.
Tabela 2 - Proporção dos ingredientes nos concentrados(% MS)
Ingrediente
Concentrado
AL
UR
AM
Amiréia
-
-
41,52
Farelo de
Algodão
41,52
-
-
Uréia
-
3,48
-
Milho Moído
58,48
96,52
58,48
Adaptado a partir de Seixas et al.
Tabela 3 - Proporção dos ingredientes na ração total (%MS)
em relação volumoso:concentrado
Ingredientes
Ração Total
AL
UR
AM
Silagem de Milho
63,0
63,0
63,0
Milho
21,6
35,7
21,6
Farelo de Algodão
15,4
-
-
Uréia
-
1,3
-
Amiréia
-
-
15,4
%PB
13,4
13,0
13,9
Custo da ração (R$/kg MS) 0,0864 0,0831
Relação VO:CO
63:37
AL= Farelo de Algodão; UR= Uréia; AM= Amiréia
Adaptado a partir de Seixas et al.
63:37
0,0871
63:37
Tabela 4 - Ingestão de matéria seca e proteína bruta obtida durante
o período de confinamento para os diferentes tratamentos
Item
IMS (% PV)
Tratamento
AL
UR
AM
2,63a
2,60a
2,60a
IMS (g/kg0,75 dia) 136,19a 134,74a 134,81a
IMS (kg/anim./dia)
9,42a
9,35a
9,40a
IPB (g/kg0,75/dia)
18,54a
17,86a
19,24a
IMS=Ingestão de matéria seca; IPB=Ingestão de proteína bruta
Adaptado a partir de Seixas et al.
Tabela 5 - Ganho de peso diário e conversão alimentar e protéica
obtidos durante o período de confinamento para os diferentes
tratamentos
Item
Tratamento
AL
UR
AM
GPD (kg/dia)
1,14a
1,17a
1,23a
CA (kg MS ingerida/kg GPD
8,41a
8,01a
7,64a
CP (kg PB ingerida/kg GPD) 1,15a
1,06a
1,09a
GPD = Ganho de peso diário; CA = Conversão alimentar; CP =Conversão protéica.
Adaptado a partir de Seixas et al.
Resultados e Discussão
Constata-se que não houve diferenças para
as médias de ingestão de matéria seca em
todas as variáveis para os três tratamentos.
A igualdade de consumo entre os
tratamentos demonstrou que a amiréia não
apresentou qualquer problema em relação a
sua palatabilidade para os bovinos.
Resultados e Discussão
Apesar de não apresentarem diferenças
estatísticas para os valores de conversão
protéica, consumo de proteína bruta para a
obtenção de 1kg de GPD, os resultados
foram ligeiramente positivos para as rações
UR e AM (1,06 e 1,09 kg, respectivamente)
em relação à ração AL (1,15 kg). Isto pode ter
ocorrido em virtude do bom sincronismo
dos carboidratos disponíveis e a produção
de amônia no rúmen para as fontes de NNP.
Custos
Custos
Revista A nata do leite – Scot Consultoria (dezembro de 2008 – nº. 129)
Conclusões
Amiréia apresenta-se bem como uma
alternativa para ↓ custos dietas
Ainda não é muito usada... Por que?
Custo???
Falta de trabalhos???
Obrigado!
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Amiréia na nutrição de bovinos de corte [Modo de