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PERFIL DOS CASOS ATENDIDOS PELO PLANTÃO PSICOLÓGICO EM UMA COMUNIDADE DE JOÃO PESSOA – PB. Vanessa Pamella Correia de Souza 1 ; Joseildes Farias Fonseca 2 ; Suellen da Cruz Porto 2 ; Patrícia Alvarenga Lima 2 ; Marísia Oliveira da Silva 3 . Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes/Departamento de Psicologia/EXTENSÃO Resumo O projeto de extensão Plantão Psicológico atua em uma comunidade na cidade de João Pessoa e pretende traçar o perfil das pessoas atendidas, no período de julho a dezembro de 2006. Para a realização dos atendimentos são utilizados como referenciais teóricos os princípios da Abordagem Centrada na Pessoa (ACP) proposta por Carl Rogers e os princípios da Psicologia Social Comunitária. Faz­se uso do modelo clínico, disponibilizado pela Psicologia, sendo este adaptado à realidade biopsicossocial da comunidade. O estudo realizado trata­se de uma análise documental das fichas de atendimento entregues aos clientes que buscam o serviço do Plantão Psicológico. Estas contêm dados como sexo, idade, nível de escolaridade, vínculo empregatício, fatores motivacionais para a procura do serviço, utilização de medicamentos, etc. A amostra foi composta por 119 pessoas residentes em uma comunidade­circunvizinhanças da zona periférica da cidade de João Pessoa­PB. A análise dos dados foi realizada através de estatística descritiva. Dentre as pessoas assistidas pelo plantão, foram atendidos de forma breve os casos que necessitavam de uma assistência psicológica mais imediata (42%), e encaminhados a uma psicoterapia os casos que necessitavam de uma intervenção específica (57%). A maior parte da população que procura o atendimento é do sexo feminino, com uma freqüência de 81,57% e uma média de idade de 35 anos. Os homens apresentam média de idade de 23 anos. 53,15% das pessoas eram casadas; 35,85% solteiros e 11% divorciadas. No que se refere ao nível de escolaridade, a grande maioria possuía o ensino fundamental incompleto. Dentre os fatores motivacionais que levaram à busca pelo Plantão estiveram presentes problemas como: depressão, estresse, transtorno do pânico, alcoolismo, alucinações, crises conjugais, insônia e agressão tanto física como psicológica no meio familiar. Ressalta­se o fato de 85% das pessoas atendidas fazerem uso de medicamentos como antidepressivos, neurolépticos, hipnótico­sedativos e/ou ansiolíticos. Identificou­se através dos dados coletados que 80% dos casos atendidos encontravam­se desempregados e 20% encontravam­se com algum tipo de vínculo empregatício no período estudado. É reconhecido, através dos resultados deste estudo, que é imprescindível o desenvolvimento de novas estratégias de ação com a finalidade de amenizar o sofrimento psíquico dessas pessoas e da comunidade em geral. Nesse sentido propõem­se como estratégias para melhoria a maior efetivação do trabalho psicológico junto à atenção básica, a formação e desenvolvimento de grupos de ajuda mútua e grupos de gênero; e trabalhos educativos em saúde. Palavras­chave: Plantão Psicológico, Psicologia Comunitária e Saúde 1. INTRODUÇÃO O presente artigo possui o objetivo de discorrer acerca do perfil dos casos atendidos em uma comunidade de João Pessoa – PB, pelo Projeto de Extensão Plantão Psicológico. A importância de um estudo acerca dessa temática. Inicialmente, serão explanados os princípios norteadores e objetivos do referido projeto de extensão. Este utiliza como referencial teórico os princípios da Abordagem Centrada na Pessoa (ACP) proposta por Carl Rogers, abalizada pela concepção dialógica de Martin Buber e ancorada pelos princípios da Psicologia Social Comunitária. Nesse contexto, consideramos relevante salientar que o projeto, no desdobramento de suas atividades, faz­se uso do modelo clínico, disponibilizado pela Psicologia, sendo este adaptado à realidade biopsicossocial da comunidade. Sendo assim um modelo de clínica ampliada. ____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ (1) (5) (2) (3) Aluno(a)Bolsista; Aluno(a) Voluntário(a); Prof(a) Orientador(a)/Coordenador(a); Servidor Técnico/Colaborador
(4) Prof(a) Colaborador(a); Desse modo, a base teórico­metodológica da escuta psicológica oferecida pelo Plantão segue a linha fenomenológica­existencial, centrando­se, pois, na valorização do humano, em suas condições de crescimento e de funcionamento saudável. Esta concepção tem Carl Rogers (1902­1987) como seu exímio representante e cujos pressupostos serão brevemente explanados. Rogers (1991) sugere que em cada ser humano há um impulso inerente em direção à maturidade e competência (tendência atualizante). Da mesma forma, como uma planta tenta tornar­se saudável, em más condições, e como uma semente contém dentro de si. A Tendência Atualizante é um aspecto básico da natureza humana que leva uma pessoa em direção a uma maior congruência e a um funcionamento realista. Além disso, este impulso não é limitado ao seres humanos, ele faz parte do processo de todas as entidades existentes. Este impulso que é evidente em toda a existência humana e orgânica de expandir­ se, tornar­se autônomo, desenvolver­se, amadurecer a tendência a expressar e ativar todas as capacidades do organismo na medida em que tal ativação valoriza o organismo ou o Self (ROGERS, 1977). Rosenberg (1987) afirma que Rogers ouvia seus clientes sem idéias a priori, na tentativa de compreender o mundo experiencial e subjetivo de cada pessoa, sem julgamentos e sem avaliações. Rogers (1977) afirma que o terapeuta deve orientar sua práxis psicológica a partir de três atitudes consideradas por ele facilitadoras: aceitação incondicional, compreensão empática e autenticidade. Nessa perspectiva o psicólogo participa da experiência imediata do cliente, procurando refletir com ele seus conflitos e angústias, levando em consideração seu “Eu” interior, não emitindo avaliação ou julgamentos sobre a experiência vivida por este. Essa visão desenvolvida por Rogers não corresponde à idéia positivista acolhida pelo modelo biomédico, as quais se norteiam, em sua maioria, nas teorias psicológicas modernas. Estas concebem o ser humano a partir do modelo positivista de ciência. Este é considerado um mero objeto de investigação sendo comparado ou reduzido a uma máquina (ROSA, 1995). Nesta proposta, há uma desvalorização da subjetividade do indivíduo, ou seja, da sua forma particular de vivenciar o mundo do qual está inserido. A concepção de Rogers também é compartilhada por Buber (1982) em seu principio da Dialogicidade o qual é baseado na relação “EU­TU”. Seguindo este princípio o psicólogo deve estabelecer com a pessoa, grupos e/ou comunidades uma relação genuína, que possibilite aos sujeitos uma expressão autêntica de sua experiência vivida, de modo a facilitar­lhes uma elaboração maior e enfrentamento das dificuldades e conflitos vivenciados. Como bem nos lembra Rogers & Rosenberg (1977 p.66): “À medida que se permite às pessoas tomarem maior consciência de seus verdadeiros desejos e sentimentos, inevitavelmente elas se sentem mais poderosas em relação a seu destino e mais diretamente responsáveis por si mesmas. Tal mudança, por sua vez, constitui um terreno fértil para o desencadeamento de uma atuação social mais claramente propositada e possivelmente mais efetiva.” Entretanto, tendo em vista que o modelo clínico tradicional foi pensado para as camadas sociais mais favorecidas economicamente, a Psicologia Social Comunitária salienta que há muito para ser aprimorado, considerando­se as inúmeras especificidades dos diferentes grupos sociais, particularmente aqueles que compõem a realidade brasileira. Destarte, a psicologia tem muito a aprender com as camadas populares, a fim de que se possa atuar mais amplamente nas diversas realidades (FREITAS, 2002). Conforme Valla (1998), os profissionais que lidam com os saberes e experiências que provêm das classes populares devem levar em consideração as experiências concretas, que foram elaboradas a partir do seu contexto sócio­econômico­cultural, pois estas orientam a maneira de estar no mundo dessa população, pois “o que freqüentemente para o profissional é conformismo, pode ser para a população uma avaliação rigorosa dos limites de melhoria” (p.168). Como afirma Mahfoud (1999), desenvolver um projeto de “Plantão Psicológico”, requer uma abertura ao não­planejado, pois quem dirige o encontro é a necessidade da pessoa que busca o plantão. Neste espaço, esta busca ajuda para rever, repensar e refletir suas questões. Cabe ao plantonista estar atento a receber as múltiplas facetas vivenciadas pela pessoa, tomando­as em suas complexidades originais e em seus diversos horizontes, de maneira tal a facilitar que a pessoa examine com cuidado a sua realidade existencial. Tal objetivo só será alcançado com a realização de uma verdadeira escuta do plantonista. Amatuzzi (2001) atenta para esta questão afirmando que não é comum ouvirmos realmente. Nós podemos ouvir, porque o nosso aparelho auditivo está em ordem, mas não escutar ou não ouvir profundamente o que está subentendido nas palavras. Isto só ocorre quando atravessamos os sons e vamos até a alma da pessoa que nos fala, ou até seu coração. 2. DESCRIÇÃO METODOLÓGICA DOS ATENDIMENTOS REALIZADOS PELO PLANTÃO Norteados pelos aportes teórico­metodológicos já referidos anteriormente e buscando atingir os objetivos propostos pelo projeto em questão, foram adotados alguns procedimentos, desde a formação dos alunos, com a apresentação da parte teórica, até a supervisão semanal dos casos atendidos na comunidade. Estes procedimentos são definidos através das seguintes atividades: Estas atividades se direcionam a preparar os alunos para realizar os atendimentos de escuta psicológica. Os alunos participantes do projeto reuniram­se em encontros semanais de formação, nos quais discutiam textos referentes à Abordagem Centrada na Pessoa (ACP), à Educação Popular, à Fenomenologia Existencial, dentre outros. Tais textos levaram estes alunos a refletir sobre a postura profissional e a atuação dentro da comunidade. Os alunos extensionistas participaram de encontros semanais onde vivenciaram dinâmicas de grupo juntamente com os estagiários em psicologia clínica na Abordagem Centrada na Pessoa da UFPB. Esta vivência confirmou sua importância ao proporcionar uma maior interação entre os participantes do projeto e promover momentos de emoção onde prevaleceram no grupo os sentimentos de empatia e respeito. Para que ocorram os atendimentos, são elaboradas escalas mensais. Estas escalas são compostas pelos plantonistas (estudantes/colaboradores). Neste sentido, destacamos que o serviço oferecido pelo Plantão Psicológico não se trata de uma psicoterapia ou acompanhamento psicológico propriamente dito, o que pressuporia um atendimento continuado e geralmente longo com cada cliente o que infrigiria a modalidade criada pela psicologia humanista. A escuta psicológica realizada pelo plantão é caracterizada por um número reduzido de sessões, onde o cliente é atendido uma vez, podendo ainda retornar por no máximo duas vezes com o mesmo plantonista. É importante destacar que alguns atendimentos são realizados em domicílio devido à indisponibilidade psicomotora e/ou psicológica de alguns moradores em comparecer ao local do plantão, A duração de cada encontro com o plantonista geralmente dura em torno de 50 minutos. É entregue ao cliente uma ficha de atendimento que contém os seguintes dados: sexo, idade, nível de escolaridade, fatores motivacionais à procura do serviço de escuta psicológica, faz uso de medicamentos alopáticos, por exemplo: neurolépticos, hipnóticos, ansiolíticos. Estes atendimentos são transcritos para, a posteriori , serem discutidos em supervisão com a professora coordenadora do projeto, demais extensionistas e profissional colaborador. A supervisão dos casos atendidos é realizada semanalmente. Os extensionistas compartilham as experiências vivenciadas no plantão e articulam com os fundamentos teórico­ metodológicos subsidiadores do projeto. Os casos são expostos para os demais extensionistas, os quais analisam a atuação do plantonista que realizou o atendimento, discutem o caso e chegam a um consenso acerca do mesmo, sempre com a orientação da professora. Estes encontros de supervisão são muito enriquecedores, pois há uma contribuição mútua entre os participantes do projeto. 3. OBJETIVOS
Traçar o perfil das pessoas atendidas, no período de julho a dezembro de 2006, pelo referido projeto de extensão. 4. MÉTODO Trata­se de um estudo de análise documental das fichas de atendimento entregue aos clientes que buscam o serviço do Plantão Psicológico. Estas contém os seguintes dados: sexo, idade, nível de escolaridade, possui vínculo empregatício, fatores motivacionais à procura do serviço do plantão psicológico, utiliza algum medicamentos alopáticos. A amostra foi composta por 119 pessoas residentes em uma comunidade­circunvizinhanças da zona periférica da cidade de João Pessoa – PB. A análise dos dados foi realizada através de estatística descritiva. 5. RESULTADOS E DISCUSSÃO Através de dados coletados das fichas das pessoas atendidas pelo plantão e com base em uma análise estatística descritiva foi possível traçar um perfil dos casos atendidos pelo plantão psicológico. Das 119 pessoas assistidas pelo plantão, foram atendidas de forma breve os casos que necessitavam de uma assistência psicológica mais imediata (42%), e encaminhados a um atendimento sistemático (psicoterapia) os casos que necessitavam de uma intervenção mais imediata e específica (57%). Destacam­se a seguir as informações encontradas:
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A maior parte da população que procura o atendimento é do sexo feminino, com uma freqüência de 81, 57% e uma média de idade de 35 anos. A freqüência de atendimento à população masculina foi de 18, 43% com uma média de 23 anos. 53,15% das pessoas atendidas eram casadas; 35,85% eram solteiros; 11% eram divorciadas. Neste ponto evidencia­se uma questão de gênero, com predominância da presença feminina em busca do atendimento psicológico, fato também observado em outras camadas sociais da população.
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No que se refere ao nível de escolaridade, 35, 78% do público atendido possuía o ensino fundamental incompleto; 30,63% possuíam o ensino fundamental completo e 33,59% não declararam nenhum tipo de grau de escolaridade. Estes dados revelam um baixo nível de escolaridade, o que pode apresentar­se contraditório a algumas afirmações de que o serviço psicológico é relevante apenas para as pessoas de nível intelectual elevado.
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Dentre os fatores motivacionais que levaram à busca pelo Plantão podemos destacar uma demanda freqüente de problemas específicos como: depressão (22,1%), estresse (5,5%), transtorno do pânico (2,6%), alcoolismo (25,36%), alucinações visuais e auditivas (2%), crises conjugais (10,15%), insônia (2,5%). Merece ressalva a grande freqüência com que foram de detectados casos de agressão tanto física como psicológica no meio familiar (29,79%). Três fatores apresentam­se preocupantes no que diz respeito aos motivos que levam as pessoas a buscarem o serviço do planta psicológico: depressão, alcoolismo e agressão física e psicológica no contexto familiar. Fatores que podem estar relacionados as dificuldades socioeconômicas tais como desemprego, falta de moradia, violência, etc.
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Observa­se o fato que 85% das pessoas que são atendidas pelos plantonistas fazem uso de medicamentos como antidepressivos (30%), neurolépticos (5%), hipnótico­ sedativos (indutores do sono) e/ou ansiolíticos (50%).
Chama atenção aqui o alto índice de uso de psicofármacos, muitas vezes utilizados de forma indiscriminada como forma mais imediata de atenuar o sofrimento psíquico e as dificuldades para dormir.
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Identificou­se através dos dados coletados que 80% dos casos atendidos encontravam­se desempregados e 20% encontravam­se com algum tipo de vínculo empregatício no período estudado. É interessante observar que a questão do desemprego é um dado extremamente significativo dentre as pessoas e familiares acompanhados pelo serviço psicológico. Este fator pode estar subjacente ao sofrimento psíquico vivenciado pelas pessoas da comunidade em questão, conforme se inferiu anteriormente. 6. CONSIDERAÇÕES FINAIS É reconhecido, por parte dos membros do projeto, através dos resultados deste estudo que é imprescindível o desenvolvimento de novas estratégias de ação com a finalidade de amenizar o sofrimento psíquico dessas pessoas e da comunidade em geral. Nesse sentido propõem­se como estratégias para melhoria a maior efetivação do trabalho psicológico junto à atenção básica, o desenvolvimento dos seguintes: formação de grupos de ajuda mutua e grupos de gênero, trabalhos educativos em saúde. Articulação com o grupo Alcoólicos Anônimos, Programa de Saúde da Família (PSF), Ongs, igreja, associação comunitária, etc. Outro movimento é a participação na rádio comunitária, abordando temáticas relativas a saúde e saúde mental destacando as questões de gênero. Observa­se que a meta em levar um serviço de escuta psicológica para um meio socioeconomicamente desfavorecido vem sendo alcançada, colocando assim a universidade mais próxima da sua função social, no sentido de contribuir também para a minimização do sofrimento psíquico das pessoas atendidas pelo projeto. No entanto, deve­se reconhecer que o processo de superação de preconceitos com relação ao atendimento psicológico é lento e gradual. Procura­se, desta maneira, continuar consolidando os avanços alcançados, firmando a construção de um novo pensar sobre a psicologia clínica e diminuindo as barreiras entre o sofrimento psíquico das camadas populares e o atendimento psicológico breve. É sabido que a ciência psicológica é historicamente elitista e que, na academia, a graduação e suas teorias por si só não são capazes de “ensinar” a atuar de uma forma mais comprometida e condizente com a realidade em que vive a maioria da população brasileira. A extensão, através deste projeto, tem proporcionado aos alunos do curso de psicologia a oportunidade de conhecer tal realidade e aprender novas formas de atuação no âmbito da promoção da saúde e da atenção à saúde mental das pessoas atendidas pelo serviço implantado. O amadurecimento do Projeto assim como dos seus participantes, traz muitas responsabilidades, pois ao tomar consciência do potencial transformador que o Plantão pode desempenhar, suscita o desejo e a missão de multiplicar o seu alcance a um número ainda maior de pessoas da comunidade. Isso tem gerado motivações sempre crescentes nos plantonistas, ao observarem os resultados positivos de sua atuação, levando­os a perceber o quanto é gratificante proporcionar às pessoas com as quais interagem, momentos reconhecidamente, que causam alívio e paz. 7. REFERÊNCIAS AMATUZZI, Mauro Martins. Por uma Psicologia humana. 1. ed. Campinas SP: Alínea, 2001. BUBER, Martin. Do diálogo e do dialógico. São Paulo. 1982 FREITAS, L. C. A internalização da exclusão. Educação & Sociedade. 2002 MAHFOUD, M. Plantão Psicológico: novos horizontes. São Paulo: Editora Companhia Ilimitada, 1999.
ROGERS, C. (1977). Sobre o Poder Pessoal. São Paulo: Martins Fontes, 1989. ROGERS, C. & Rosenberg, R.A Pessoa como Centro. São Paulo: Editora Pedagógica e Universitária. 1977. VALLA, V.V.. “Sobre a participação popular”. Cadernos de Saúde Pública. V.14 suplemento 2, 1998.
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