18
DEZEMBRO15
O desafio pelo
conhecimento avança
para a segunda fase
Depois da primeira fase, realizada nas escolas, a iniciativa
LITERACIA 3D, da Porto Editora, segue para a competição distrital,
em que os alunos das escolas vencedoras concorrem entre si.
A enorme evolução dos
manuais escolares nos
últimos 40anos
Será o empréstimo uma boa
solução para professores e
alunos?
O Observatório dos Recursos Educativos
prepara-se para divulgar um estudo que
analisa a evolução dos manuais escolares
em Portugal, de 1975 a 2014. pág. 2
Apontada como uma medida sensata, a
implementação de um modelo de empréstimo de manuais pode ter um impacto muito
negativo no funcionamento do sistema de
ensino. pág. 3
Um ano de Pais&Alunos
Novembro de 2014 foi a data que viu
nascer o novo espaço digital da Porto
Editora especificamente criado para
todos os pais com educandos em idade
escolar (da educação pré-escolar ao
ensino secundário). pág. 4
Pub
tema de capa | literacia 3D
O desafio pelo conhecimento
avança para a segunda fase
Depois da primeira fase, realizada nas escolas, a iniciativa
LITERACIA 3D, da Porto Editora, segue para a competição distrital,
em que os alunos das escolas vencedoras concorrem entre si.
E
ntre 23 e 27 de novembro, a iniciativa
LITERACIA 3D passou pelos estabelecimentos de ensino que se inscreveram no
concurso que, até ao final do ano letivo, está
a ajudar alunos e professores a melhorar a
literacia da leitura, da matemática e da
ciência dos jovens portugueses.
No total, foram cerca de 500 escolas do
ensino público e privado e mais de 60 000
estudantes de todo o país que participaram
na primeira fase deste desafio, dirigido às
turmas de 5.º ano para a literacia da leitura,
de 7.º ano para a literacia matemática e de
8.º ano para a literacia científica. E da
seleção dos alunos vencedores, por escola
e por área de conhecimento, saíram cerca
de 1100 alunos que vão agora competir
entre si, por distrito e regiões autónomas.
Esta iniciativa, concebida pela Porto
Editora e apresentada publicamente em
outubro deste ano, foi criada com o
objetivo de “contribuir para o desenvolvimento pessoal, social e educativo
dos jovens, atuando nas três dimensões
fundamentais do conhecimento: a
leitura, a matemática e a ciência”,
conforme se pode ler no sítio da iniciativa, em literacia3d.pt
A ideia nasceu da necessidade sentida de
“ajudar os alunos a consolidar as
aprendizagens e a elevar os níveis de
conhecimento num contexto similar ao das
avaliações internacionais”. É, por isso, um
projeto de continuidade que não se esgota
neste ano letivo, uma vez que o objetivo é
“continuar a desenvolver os índices educacionais e culturais do nosso país”, refere a
Porto Editora. E, para tal, promete ir mais
além, apoiando professores e alunos com
outras iniciativas que já estão pensadas e
serão brevemente anunciadas.
Um desafio que é um
apelo ao conhecimento
“Este concurso é um apelo ao conhecimento e nesse apelo há uma procura de
excelência dos alunos consigo próprios,
não só para ganharem mas também para
se confrontarem com o desafio”, explica
Glória Ramalho, coordenadora da
Comissão Científica do LITERACIA3D.
“A opção pelo formato digital para a
realização das provas, assente na
plataforma da Escola Virtual, estimula,
me
2
precisamente, este desafio, uma vez que a
participação é muito simples e acontece
num ambiente apelativo e familiar dos
alunos”, conclui.
Às escolas apenas foi solicitada a inscrição
dos alunos na primeira fase, indicando o
nome dos alunos que iriam participar e as
respetivas áreas, através do sítio da
iniciativa, e a disponibilização dos
computadores para a realização da prova
de 45 minutos.
A segunda fase terá agora lugar nas
capitais de distrito e nas regiões autónomas, entre os dias 29 de fevereiro e 4 de
março de 2016, numa escola pública que
acolherá a realização das provas, e em cada
local estará o aluno vencedor de cada uma
das escolas do distrito por cada área de
conhecimento.
Na terceira fase, que decorrerá entre 16 e
20 de maio de 2016, em Lisboa, num dia e
local a definir, estarão os vencedores de
cada distrito, igualmente por cada área do
conhecimento.
Para mais informações sobre o LITERACIA
3D, recomendamos a visita ao seu site. me
artigo | evolução do manual escolar
A enorme evolução dos
manuais escolares nos
últimos 40anos
O Observatório dos Recursos Educativos prepara-se para
divulgar um estudo que analisa a evolução dos manuais escolares
em Portugal, de 1975 a 2014.
Lescolares
onge vão os tempos em que os manuais
se apresentavam a preto e
branco e refletiam uma abordagem aos
programas que consistia numa mera
exposição programática. Hoje, professores
e alunos dispõem de manuais escolares
que são, na verdade, projetos que se
ramificam em diversos recursos impressos e digitais, apoiando e dinamizando de
forma extremamente eficaz o processo de
ensino-aprendizagem.
Assim, considerando a importância que o
livro escolar tem enquanto ferramenta de
trabalho para professores e de estudo para
alunos, o Observatório dos Recursos
Educativos (ORE), através dos seus investigadores Adalberto Dias de Carvalho e Nuno
Fadigas, realizou um estudo que analisa a
evolução do livro escolar em Portugal entre
1975 e 2014.
Esse estudo, que será divulgado em breve,
revela as profundas alterações verificadas,
algumas das quais resultaram da democratização da escola e da secundarização
do ensino seletivo, com especial relevo
para a uma abordagem mais didática.
Das várias conclusões presentes no
estudo, destaca-se a capacidade de os
editores acompanharem a evolução
tecnológica ao introduzirem progressivamente as novas linguagens no desenvolvimento dos recursos didático-pedagógicos,
ao ponto de ser mais correto falar-se da
existência, nos nossos dias, de projetos
abrangentes e diversificados que
suportam sistematicamente a prática
letiva.
Outro ponto de grande relevância é o
facto de, ao longo dos anos, as editoras
terem investido, de forma bastante
significativa, na criação de materiais
pedagógicos especificamente orientados para os professores, permitindo-lhes poupar tempo na pesquisa,
conceção ou organização de materiais
de apoio às aulas.
Numa próxima edição, daremos uma
atenção mais detalhada a este estudo do
ORE. me
Das várias conclusões
presentes no estudo,
destaca-se a capacidade
de os editores
acompanharem a
evolução tecnológica.
observatório.org.pt
Quem somos?
O Observatório dos Recursos Educativos (ORE) é uma entidade que tem
como objetivos assegurar a recolha,
compilação, tratamento, produção e
divulgação de informação, bem como
promover estudos relativos aos
recursos educativos utilizados em
Portugal e no estrangeiro.
O ORE conta com o apoio da Porto
Editora.
me
3
artigo | empréstimo do manual escolar
Será o empréstimo uma boa
solução para professores e
alunos?
Apontada como uma medida sensata, a implementação de um
modelo de empréstimo de manuais pode ter um impacto muito
negativo no funcionamento do sistema de ensino.
A
crise económica que tem afetado o
país tem servido de pretexto para que se
defenda a implementação de um sistema
de empréstimo de manuais escolares, com
o objetivo de proporcionar uma maior
poupança às famílias e evitar desperdícios.
No entanto, esta proposta, que à primeira
vista parece bem-intencionada, desvaloriza aspetos que são particularmente
relevantes para o sistema educativo,
nomeadamente as dimensões educativa,
pedagógica e cultural associadas aos
manuais escolares.
De facto, determinar a obrigatoriedade de
as famílias devolverem os livros no final do
ano letivo prejudica objetivamente os
alunos, pois impede-os de disporem
livremente dos manuais, privando-os de
usarem metodologias de estudo tão
eficazes quanto o sublinhar ou tomar
notas. Sobretudo, ao retirar os livros escolares da posse dos alunos, condiciona-se
a preparação que estes têm de fazer para
enfrentar os momentos de avaliação nos
finais de ciclo de ensino, em que a revisão
da matéria e a consolidação dos conhecimentos adquiridos nos anos anteriores é
absolutamente fundamental.
A preocupação deveria
ser a de assegurar que
os alunos de contextos
mais desfavorecidos
tivessem os livros e
deles pudessem fazer
uso sem condicionalismos.
materiais pedagógicos de apoio à docência,
como o têm feito ao longo dos anos.
Necessariamente, o empréstimo de
manuais escolares obrigará, portanto, a
uma desaceleração do investimento de
recursos didáticos complementares ao
manual (que representam um investimento elevado a nível tecnológico e de investigação) , afetando, dessa forma, o apoio
dado a professores e alunos e prejudicando
o processo de ensino-aprendizagem. me
Ao mesmo tempo, aquela medida discriminará negativamente os alunos de famílias
mais carenciadas, pois serão estas que
acabarão por recorrer a um sistema de
empréstimo. Na verdade, a preocupação
deveria ser a de assegurar que os alunos
de contextos mais desfavorecidos
tivessem os livros e deles pudessem fazer
uso sem condicionalismos.
Obviamente, estes constrangimentos
dificultarão o próprio quotidiano dos
professores, que será afetado ainda pela
impossibilidade de os editores continuarem a investir no desenvolvimento de
Pub
me
4
artigo | pais&alunos
Pais&Alunos completa um
ano de atividade
Encarregados de educação têm acesso a conteúdos exclusivos e
personalizados de especialistas de diversas áreas.
N ovembro de 2014 foi a data que viu
nascer o novo espaço digital da Porto
Editora especificamente criado para todos
os pais com educandos em idade escolar
(da educação pré-escolar ao ensino
secundário).
Assente no envio de newsletter periódicas,
com artigos direcionados ao ano de escolaridade e momento letivo em que se
encontram os educandos, o Espaço
Pais&Alunos da Porto Editora conta com a
colaboração de especialistas como Mário
Cordeiro, Carla Rêgo, Adriana Campos ou
Teresa Paula Marques.
A comodidade de receção dos artigos na
caixa de email, gratuitamente, e a
abrangência dos temas, sempre em torno
da escola e do percurso escolar, são
apenas alguns dos argumentos que têm
motivado o registo de milhares de encarregados de educação.
Este espaço permite ainda a todos os
encarregados de educação o acesso a
360º, uma newsletter que reúne as
Dos temas mais procurados neste ano que
agora está a terminar, o que fazer e não
fazer quando a criança está de luto, os dez
passos essenciais para acompanhar um
filho na escola, ou o papel da escola e dos
pais no combate ao bullying foram alguns
dos assuntos atuais e próximos da
realidade dos pais e alunos portugueses
com maior taxa de leitura e partilha nas
redes sociais.
me
5
principais notícias do mês no mundo da
Educação, bem como um motor de busca
intuitivo que apresenta os melhores
auxiliares de ensino e livros de apoio por
cada ano de escolaridade.
Se ainda não conhece o Espaço
Pais&Alunos, está na hora de visitar
www.paisealunos.pt me
artigo | pais&alunos
Uma Viagem Literária para
fomentar o gosto pela
leitura
Um evento descentralizador e democrático, que, de norte a sul, do
litoral ao interior, passando pelas ilhas, leva dois prestigiados
escritores aos teatros de cada uma das cidades participantes.
A
Porto Editora organiza, desde 2011, na
cidade do Porto, um ciclo literário de
conversas com escritores ao qual chamou
“Porto de Encontro”. Por se tratar de uma
iniciativa muito bem-sucedida, que já
encheu salas como a Casa da Música, o
Teatro Rivoli ou o Teatro Nacional São João,
foi recebendo inúmeros apelos para a
replicar noutras cidades do país.
Como forma de aceitar tais desafios, a
Porto Editora criou a “Viagem Literária”. O
objetivo era claro desde o primeiro
momento: durante 18 meses, passando por
18 cidades, fomentar o gosto pela leitura e
estimular o pensamento. E sempre com
entrada gratuita.
Esta viagem percorre todas as capitais de
distrito – menos Lisboa e Porto, que
beneficiam já de uma vasta oferta cultural
– e visita também as Regiões Autónomas.
A primeira sessão aconteceu em Bragança,
no dia 25 de abril, e teve como protagonistas Luis Sepúlveda e Valter Hugo Mãe. Os
400 bilhetes para a sessão esgotaram na
véspera e esse cenário foi-se repetindo
noutras cidades, como em Évora,
por exemplo, localidade que, em outubro,
recebeu José Luís Peixoto e Pilar del Río
num esgotadíssimo Palácio de D. Manuel.
Na sessão de Vila Real, em maio,
participaram Laurentino Gomes, o mais
premiado e vendido autor brasileiro dos
últimos anos, e o norte-americano
Richard Zimler; no mês seguinte, em
Viseu, estiveram presentes Francisco
José Viegas e José Paulo Cavalcanti Filho,
biógrafo de Fernando Pessoa; em julho,
na Guarda, a sessão foi protagonizada
também por Francisco José Viegas,
acompanhado por José Rentes de
Carvalho, por muitos considerado o
maior escritor português da atualidade;
em Castelo Branco, em agosto, o
angolano José Eduardo Agualusa e a
espanhola Rosa Montero partilharam o
palco; em setembro, a Viagem parou em
Portalegre, com Teolinda Gersão e Valter
Hugo Mãe; em novembro, chegou a Beja,
com Mário de Carvalho e Sérgio Godinho;
e, em dezembro, levou Bruno Vieira
Amaral, vencedor do Prémio José
Saramago 2015, e Gonçalo M. Tavares a
Faro.
A 23 de janeiro, este festival literário em
capítulos chegará ao Funchal, com José
Tolentino Mendonça e Miguel Esteves
Cardoso. No mês seguinte, no dia 20,
aterra em Ponta Delgada, também com
Miguel Esteves Cardoso, mas
acompanhado por Valter Hugo Mãe. me
O fim duma viagem é apenas o começo
doutra. É preciso recomeçar a viagem.
Sempre.
José Saramago, “Viagem a Portugal”
Valter Hugo Mãe, João Paulo Sacadura e Luis Sepúlveda
me
6
Sugestões de leitura
Ainda não tive tempo
Do Outro Lado do Mar
Gonçalo Gil Mata
João Pedro Marques
No seu dia a dia é bombardeado por uma
quantidade avassaladora de informação,
tarefas e urgências? Vive com a sensação
permanente de que falta fazer qualquer
coisa? No meio de tanta correria, sente a
vida passar-lhe ao lado?
Ainda não tive tempo mostra, num registo
simples e descontraído, e com a ajuda de
truques e dicas práticas, que muitos dos
obstáculos à produtividade podem ser
evitados se compreendermos melhor
como funciona a mente humana.
Com uma metodologia acessível, este livro
vai ajudá-lo a implementar – com menos
disciplina do que imagina – um sistema de
organização pessoal eficiente que lhe
permitirá recuperar a tranquilidade e que o
fará sentir-se mais realizado.
Tudo começa na Primavera de 1833.
Profundamente abalado por um desgosto
de amor, o doutor Vasco Lacerda decide
abandonar Lisboa para tentar curar o
coração ao sol de uma nova vida, nos
trópicos. Contudo, no decurso da sua
viagem, vê-se arrastado, contra vontade,
para o mundo da escravatura e toma
contacto directo com realidades de que já
ouvira falar, mas que nunca tinha sentido e
percebido na sua verdadeira natureza. E
trava, também, conhecimento com a gente
que, para o melhor e o pior, povoa esse
bárbaro mundo: Tarquínio Torcato, o cruel
negreiro; Gaspar, o negro que odeia negros;
Sara, a escrava que acende o desejo em
todos os homens; Quisama, a pretinha que
tudo quer aprender; Januário Paraíso, o
velho cocheiro que canta canções de amor;
e muitos outros e outras que enchem de
afectos e de vida um universo de horrível
desumanidade.
Do Outro Lado do Mar leva-nos numa
viagem emocionante por esse universo,
dos sertões de Angola às fazendas do
Brasil, do ventre do navio negreiro à fábrica
de açúcar, e mostra-nos como mesmo nos
sítios mais improváveis e nas situações
mais extremas podem nascer e crescer a
solidariedade, a abnegação e fortíssimas
relações de amor.
A venturosa história do
usbeque mudo
Luis Sepúlveda
É sabido que a juventude é o tempo dos
grandes ideais, das grandes lutas, mas
também do pensamento positivo, das
noitadas de copos com os amigos e da
inquietação sentimental. Os jovens
sul-americanos da década de 1970 não
foram exceção. Nestas histórias
romanceadas, Luis Sepúlveda relata o
passado e os sonhos de uma geração,
mas através da lente do amor e dos
afetos, assim diluindo as tensões e
trazendo a lume, intactas, as paixões
avassaladoras e o entusiasmo de uma
juventude militante.
Com um misto de divertimento e
nostalgia, estas páginas farão reviver «o
belo sonho de sermos jovens, sem ter de
pedir licença».
O Informação do seu interesse
EDITORIAL
Selecionámos um conjunto de informações úteis
para a sua atividade docente.
Esperança renovada
Bases de dados das provas finais do 1.º ao 3.º ciclo e
dos exames nacionais do ensino secundário - 2015
Encontram-se disponíveis, no separador Júri Nacional de Exames Estatísticas, as bases de dados das provas finais de ciclo do ensino
básico e dos exames finais nacionais do ensino secundário de 2015.
www.dge.mec.pt/metascurriculares
Referencial de Educação para a Segurança, a Defesa e a Paz
Destinado a docentes, este documento incide sobre os objetivos de
aprendizagem e descritores de desempenho inseridos no tema D As Forças Armadas e as Forças e Serviços de Segurança – O
Quadro Institucional, Organização e Missões, do Referencial de
Educação para a Segurança, a Defesa e a Paz, e pretende constituir-se como um recurso facilitador para a operacionalização do
RESDP.
http://www.dge.mec.pt/sites/default/files/ECidadania/
educacao_para_a_Defesa_a_Seguranca_e_a_Paz/documentos/
forcas_armadas_e_forcas_servicos_de_seguranca.pdf
Plano Nacional de Cinema
Durante o 1.º período deste ano 2015-16, têm sido muitas as
atividades desenvolvidas no âmbito do Plano Nacional de Cinema
pelos agrupamentos de escolas e escolas não agrupadas.
http://www.dge.mec.pt/sites/default/files/PNC/
noticias_pnc_-_1.o_trimestre_2015-16.pdf
O fim de ano é, invariavelmente, um
período propício a balanços sobre os
dias que passaram. É da natureza
humana. Revisitaremos os momentos
mais felizes, relembraremos as dificuldades e, seguindo esse rumo,
começaremos a olhar para o ano que se
avizinha com a esperança que, também
por esta altura, se renova com redobrada energia.
Por isso, esperando que esse balanço
seja o mais positivo possível, desejamos
que 2016 se revele um grande ano,
repleto de sucessos pessoais e profissionais. No que depender de nós, cá
estaremos para ajudar.
Votos de Festas Felizes!
Vasco Teixeira
NÚMERO
18
DEZEMBRO15
Esta publicação segue a nova ortografia
definida pelo Acordo Ortográfico.
Magazine de Educação é uma publicação
da responsabilidade do Espaço Professor da Porto Editora.
Leia o seu Magazine de Educação
em qualquer lugar.
Consulte
Pub
Guarde
Imprima
Download

O desafio pelo conhecimento avança para a