1 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL - PDI 2013 - 2017 2 LISTA DE TABELAS Tabela I – Cursos de Graduação .................................................................... 14 Tabela II - Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu ........................................ 15 Tabela III – Programação de Cursos de Graduação.................. 22 Tabela IV - Programação de cursos de Pós-graduação (Lato Sensu) 22 Tabela V – Cronograma de expansão do corpo docente......................................... 37 Tabela VI – Cronograma de expansão do corpo técnico/administrativo............... 39 Tabela VII – Infra-estrutura física..................................................................... 54 Tabela VIII - Laboratórios de Informática........................................................ 56 Tabela IX - Equipamentos de informática .......................... 56 Tabela X - Laboratórios específicos................................................................ 57 Tabela XI - Recursos Audiovisuais ................................................................ 63 Tabela XII - Acervo por área do conhecimento............................................... 64 Tabela XIII - Planejamento econômico-financeiro ......................................... 67 3 SUMÁRIO LISTA DE TABELAS APRESENTAÇÃO.......................................................................... 6 1. PERFIL INSTITUCIONAL.......................................................... 8 1.1. Missão...................................................................................................... 8 1.2. Histórico de implantação e desenvolvimento da FACIMP.................. 1.3. Objetivos e Metas da FACIMP.............................................................. 1.3.1. Descrição dos objetivos e quantificação das metas............................... 1.4. Área (s) de atuação acadêmica.............................................................. 2. PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL............................. 2.1. Inserção regional .................................................................................... 8 10 10 14 16 16 2.2. Princípios filosóficos e teórico-metodológicos gerais que norteiam as práticas acadêmicas da instituição.......................................................... 16 2.3. Políticas de Ensino.................................................................................. 19 2.4. Políticas de Pesquisa ............................................................................. 20 2.5. Políticas de Extensão.............................................................................. 20 2.6. Políticas de Gestão.................................................................................. 20 2.7. Responsabilidade social da instituição, enfatizando a contribuição à inclusão social e ao desenvolvimento econômico e social da região... 21 3. IMPLEMENTAÇÃO DA INSTITUIÇÃO E ORGANIZAÇÃO ACADÊMICA................................................................................... 22 3.1. Cronograma de implantação e desenvolvimento da instituição ............ 22 3.2. Plano para atendimento às diretrizes pedagógicas ............................ 23 3.2.1. Perfil de egresso................................................................................... 24 3.2.2. Seleção de conteúdos.......................................................................... 25 3.2.3. Princípios metodológicos.................................................................... 25 3.2.4. Processo de Avaliação......................................................................... 26 3.2.5. Atividade prática profissional, complementares e de estágios....... 26 3.3. Inovações consideradas significativas, especialmente quanto à flexibilidade dos componentes curriculares................................................ 28 4 3.4. Oportunidades diferenciadas de integralização dos cursos.............. 29 3.5. Avanços tecnológicos............................................................................ 29 4. CORPO DOCENTE..................................................................... 30 4.1. Requisitos de titulação............................................................................ 31 4.2. Experiência no magistério superior e experiência profissional não acadêmica........................................................................................................ 4.3. Os critérios de seleção e contratação................................................... 33 4.4. Políticas de qualificação, plano de carreira e regime de trabalho...... 34 4.5. Procedimentos para substituição eventual dos professores quadro............................................................................................................. do 33 36 5. CORPO TECNICO/ADMINISTRATIVO............................................. 37 5.1. Os critérios de seleção e contratação................................................... 37 5.2. Políticas de qualificação, plano de carreira e regime de trabalho...... 37 6. CORPO DISCENTE.................................................................... 39 6.1. Formas de acesso.................................................................................... 39 6.2. Programas de apoio pedagógico e financeiro...................................... 40 6.3. Estímulos à permanência (programa de nivelamento, atendimento psicopedagógico).......................................................................................... 6.4. Organização estudantil (espaço para participação e convivência estudantil)........................................................................................................ 6.5. Acompanhamento dos egressos........................................................... 41 41 42 7. ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA.......................................... 42 7.1. Estrutura organizacional com as instâncias de decisão..................... 42 7.2. Organograma institucional e acadêmico............................................... 44 7.3. Órgãos colegiados: competências e composição............................... 44 7.4. Órgãos de apóio às atividades acadêmicas.......................................... 50 7.5. Autonomia da IES em relação à mantenedora...................................... 51 7.6. Relações e parcerias com a comunidade, instituições e empresas... 51 8. AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL....................................... 52 8.1. Metodologia, dimensões e instrumentos a serem utilizados no processo de auto-avaliação........................................................................... 8.2. Formas de participação da comunidade acadêmica, técnica e 52 administrativa, incluindo a atuação da Comissão Própria de Avaliação – CPA, em conformidade com o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior 53 5 – SINAES........................................................................ 8.3. Formas de utilização dos resultados das avaliações.......................... 53 9. INFRA-ESTRUTURA FÍSICA E INSTALAÇÕES ACADÊMICAS .............. 54 9.1 Infra-estrutura física................................................................................. 54 9.2. Infra-estrutura acadêmica....................................................................... 56 10. ATENDIMENTO ÀS PESSOAS PORTADORAS DE NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS OU COM MOBILIDADE REDUZIDA....................................................................................................... 10.1. Plano de promoção de acessibilidade e atendimento prioritário, imediato e 67 diferenciado para a utilização, com segurança e autonomia, total ou assistida, dos espaços, mobiliários e equipamentos urbanos, das edificações, dos serviços de transporte, dos dispositivos, sistemas e meios de comunicação e informação, serviços de tradutor e intérprete da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS.................................... 67 11. DEMONSTRATIVO DE CAPACIDADE E SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA................................................................................................... 67 APRESENTAÇÃO 6 O Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), apresentado a seguir, não tem a pretensão de expressar com meticulosa exatidão e com minuciosa fidelidade as ações planejadas para o quinquênio 2013-2017, mas tem a obrigação e a responsabilidade de refletir a realidade projetada por toda comunidade da Instituição, consideradas as circunstâncias, a conjuntura sócio-político-econômica, as especificidades regionais, o conjunto de aptidões, habilidades e competências reunidas em cada segmento da FACIMP, bem como as incontornáveis limitações de recursos e as expectativas das comunidades que nos circundam. Tanto quanto o Projeto Pedagógico, em curso, em nossa instituição, o Plano de Desenvolvimento que segue, deve ser a mediação histórica e o instrumento para realizar as ações típicas de uma instituição de nosso porte, seja em termos de ensino, de pesquisa e de extensão: não pode ser, portanto, um mero documento burocrático, mas deve constituir-se uma referência, ousada por sua natureza, ponderada por sua expressão, incisiva quanto à dimensão das metas e dinâmica no que se refere a objetivos e procedimentos. Um Plano de Desenvolvimento Institucional constitui-se num instrumento de controle antecedente, ou seja, um meio pelo qual se pode acompanhar resultados futuros, com base em condições, conhecimentos e informações atuais. A elaboração de um Plano de Desenvolvimento Institucional conjuga, portanto, uma série de fatores: uma avaliação criteriosa da situação atual e do desempenho da instituição, suas projeções quanto ao crescimento institucional, mormente no aspecto acadêmico e uma reflexão sobre as tendências e perspectivas da Região Tocantina. O planejamento constitui, para a FACIMP, uma atividade de primordial importância por ser resultado da reflexão sobre o trabalho que se realiza, sobre o significado desse trabalho na sociedade que dele usufrui, principalmente no momento atual em que o país, assim como o resto do mundo, atravessa intensas transformações. Avaliar o contexto sócioeconômico e avaliar-se como participante ativo desse contexto requer uma pedagogia crítica e um senso de busca de novas formas e atividades que contemplem as necessidades dessa sociedade. Este PDI, mais que atender as instruções contidas nas orientações do SAPIENS com relação a elaboração de PDIs, do Decreto 5773/2006, concentra o trabalho da instituição no sentido de consolidar a FACIMP, contempla o quinquênio 2013-2017, período para o qual 7 projetamos fixar as bases do futuro Centro Universitário, como ponto de culminância do trabalho de qualidade que realizamos. O plano abrange, portanto, os anos que antecedem o credenciamento do Centro Universitário e pretende, com clareza e competência, assegurar condições para otimizar nossas ofertas, e ao mesmo tempo projetar a criação de novas áreas de atuação, novos cursos de graduação e de pós-graduação, tecnológicos e seqüenciais, implantar os programas de lato e de stricto sensu, bem como fortalecer as atividades de extensão e de pesquisa científica. PERFIL INSTITUCIONAL 1.1 Missão Servir à comunidade provendo conhecimento e gerando recursos importantes para o desenvolvimento científico, econômico, profissional, social e cultural de 8 Imperatriz e região, buscando contribuir sempre para o bem-estar da sociedade, de modo a participar no esforço pela melhoria da qualidade de vida, defendendo a expressão e o cumprimento da verdade. 1.2 VISÃO Ser uma instituição de Educação Superior de referência na Região Tocantina e no Maranhão, buscando o contínuo aprimoramento e desenvolvimento do ensino, extensão e pesquisa científica. 1.3 Histórico de Implantação e desenvolvimento da FACIMP Em maio de 1998, foi fundada a A. Região Tocantina de Educação e Cultura Ltda (ARTEC), entidade mantenedora da Faculdade de Imperatriz (FACIMP), graças ao dinamismo de seu Presidente, o médico Antônio Leite Andrade, e da Professora MSc. Dorlice Souza Andrade. Para dar início às suas atividades, a ARTEC requereu ao MEC a autorização para a criação de 10 (dez) cursos, todos abrigados pela FACIMP, instituição de ensino superior privado pioneira, dirigida pela professora Msc. Dorlice Souza Andrade. Em agosto de 2001 começaram as aulas na Faculdade, nos cursos de Odontologia e Turismo. A faculdade já implantou 13 cursos de graduação, 11 deles em pleno funcionamento, sendo todos ministrados por profissionais especializados, mestres e doutores e tem como uma das suas principais missões a busca constante pela inovação e modernidade nos métodos e estruturas de ensino. Para dar suporte aos alunos e oferecer as instalações mais adequadas para cada graduação, a faculdade possui uma área total de (85.000 m2), sendo 13.846,31 m2 de área construída. Desta forma os três mil alunos contam com amplas instalações totalmente climatizadas e adaptadas às mais diversas necessidades. O campus da FACIMP é composto por um conjunto de prédios com mais de 64 salas de aula, todas com ambiente climatizado, e mais de três blocos de apoio administrativo. 9 Quatro auditórios, dois de até 100 lugares, um de até 150 lugares e o auditório central, de 600 lugares, que dão suporte a eventos realizados por alunos, professores e pela comunidade imperatrizense e regional. Espaço para Ciência da Saúde - Bloco de Medicina (12 consultórios, 01 sala de orientadores, 10 salas de tutores,01 sala para professores, 01 coordenação, 01 secretaria e 01 recepção). A instituição conta também com os mais modernos laboratórios, entre eles: Anatomia Humana e Animal, multidisciplinares de Citologia e Microscopia, Morfofuncional, Habilidades Cirúrgicas, Microbiologia Molecular, Semiotécnica Física, Informática, Química, Enfermagem e Farmácia Escola (clínicas: bioquímica, parasitologia, hematologia, uroanálise, controle de qualidade e manipulação) e Medicina. Foi implantado e está em pleno funcionamento o Hospital Escola, este com completas instalações para as aulas práticas de Odontologia, Enfermagem e Farmácia, e atendimento à comunidade. A FACIMP também dispõe de Centro Esportivo e de Lazer, em uma área de 30.392,56 m2, para entretenimento, lazer e eventos festivos de alunos, professores e demais servidores. Outro ambiente diferenciado da instituição é a Fazenda Escola que foi contemplada com uma ampla reforma e ampliação. Na fazenda os alunos dispõem de 170 hectares destinados à pratica de experimentos com animais e plantas, do Curso de Zootecnia. Além disso, a instituição conta também com um canal universitário, a TV Tocantins (canal 21) afiliada ao Sistema CNT de Televisão. O projeto é coordenado pelos professores e alunos e nele é exibido diariamente o programa “Facimp na TV”, que aborda os assuntos sobre educação, cultura e entretenimento. Consciente de sua responsabilidade social, a Faculdade desenvolve projetos de pesquisa e atividades de extensão, realizando campanhas educativas e prestação de serviços para a comunidade. Para manter o padrão de excelência e garantir o conforto das instalações da faculdade, a FACIMP tem toda a área de salas, laboratórios, auditórios e a biblioteca central climatizada. A FACIMP já se firmou na Região Tocantina. Seu pioneirismo e a qualidade de seu ensino na pré-amazônia maranhense trouxeram alunos das mais variadas regiões do país, contribuindo 10 para que Imperatriz, ao lado de ser uma das cem maiores cidades brasileiras, também se solidifique como um grande polo cultural sul-maranhense. Objetivos e Metas da FACIMP A FACIMP, como instituição educacional, de formação e aperfeiçoamento de recursos humanos pela promoção do Ensino, da Pesquisa e da Extensão, dispõe-se a produzir, acumular, sistematizar e disseminar conhecimentos e cultura, em todas as áreas, formas e níveis. Em função dessa concepção, concentra esforços para contribuir na formação integral do indivíduo, despertando-lhe o senso crítico, o critério ético e a capacidade de julgar e agir corretamente; forma cidadãos conscientes, capacitados para a vida profissional e cívica, conforme as exigências da sociedade moderna. Descrição dos objetivos e qualificação das metas Como dispõe o Regimento em vigor, a FACIMP está instituída com o objetivo de ministrar o ensino superior, estimular a pesquisa científica em todos os campos: A FACIMP é uma instituição de estudos superiores de ensino extensão e pesquisa científica, voltados para o desenvolvimento político-cultural e sócio econômico do país e, em particular, da Região Tocantina do Estado do Maranhão com os seguintes objetivos: I. Estimular o desenvolvimento do espírito científico, do pensamento reflexivo e do conhecimento crítico; II. Formar profissionais nas diferentes áreas de conhecimentos, aptos para a inserção em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira; III. Incentivar o desenvolvimento de estudos e pesquisas nas áreas afins comprometidos com a melhoria da qualidade de vida da população e do meio ambiente; IV. Promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos difundindo-os através de ações educacionais de publicações ou de outras formas de socialização do conhecimento; V. Suscitar permanentemente o desejo de aperfeiçoamento cultural e profissional e possibilitando a construção continuada do conhecimento; VI. Estimular o espírito empreendedor dos profissionais e promover sua autonomia intelectual para a aprendizagem permanente; 11 VII. Estimular a reflexão sobre os problemas atuais de acordo com os avanços tecnológicos da sociedade, prestando serviços especializados à comunidade e estabelecendo uma relação de reciprocidade; VII. Promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica geradas na instituição. VIII. Democratizar o acesso à educacional superior da população da Região Tocantina; IX. Propiciar meios de valorização do pessoal docente, técnico e administrativo através de programas de educação continuada e políticas de incentivo; METAS INSTITUCIONAIS Considerando a visão institucionalmente estabelecida, buscando assegurar o cumprimento dos princípios fundamentais e ocupar adequada e racionalmente nossas estruturas de funcionamento, para consolidação da Instituição como centro de ciência e da cultura, foram estabelecidas as seguintes metas prioritárias: 1- Manutenção da reconhecida qualidade do ensino oferecido na FACIMP; 2- Criar condições para Credenciamento do futuro Centro Universitário; 2- Permanente reestruturação dos Cursos, visando à atuação integrada, a interdisciplinaridade e a indissociabilidade do ensino, pesquisa e extensão; 3- Intensificar os programas de qualificação do pessoal docente através de cursos de aperfeiçoamento, especialização, de mestrado e doutorado, como forma de garantir a qualidade e a renovação do ensino e da pesquisa; 11- Consolidar o Programa de Iniciação Científica; 12- Incrementar os programas de prestação de serviços à comunidade, e de extensão, através da divulgação dos resultados do ensino e das pesquisas. 15- Incrementar os programas de prestação de serviços à comunidade, e de extensão, através da divulgação dos resultados do ensino e das pesquisas desenvolvidos, e da promoção de cursos de capacitação dos diferentes segmentos profissionais. SÍNTESE DOS OBJETIVOS E METAS 12 I. Graduação II. Extensão III. Pós-graduação Ampliar o número de alunos matriculados; Melhorar e consolidar a qualidade das diversas atividades de ensino; Melhorar o conceito dos cursos; Fortalecer os programas institucionais nas áreas social, ambiental e cultural; Estimular a participação de alunos e professores em atividades extensionistas que contribuam para a diminuição das desigualdades sociais; Buscar financiamento junto as Entidades de apoio. Estabelecer convênio, para a oferta de cursos de Pós-Graduação Stricto Sensu; Ampliar a oferta dos cursos de Pós-graduação Lato-Sensu Buscar parcerias para a realização de cursos em áreas diversas para atendimento à demanda da comunidade. IV. Qualificação Implementar ações para qualificação e formação continuada do corpo docente e técnico-administrativo. V. Biblioteca Manter atualizados e renovados o acervo bibliográfico e as redes de informação da Biblioteca. Investir na expansão e melhoria da infraestrutura física, de apoio e de laboratórios da Faculdade; e Garantir manutenção permanente da infraestrutura física da Faculdade, visando atender às necessidades dos cursos. Criar e implantar projetos em EaD. VI. Infraestrutura VII. Educação à Distância VIII. Comunicação IX. Gestão X. Atendimento ao aluno Aperfeiçoar, racionalizar e modernizar o processo de planejamento e gestão institucional. Firmar parcerias para a ampliação da oferta de estágio para os alunos; Criar política eficaz de acompanhamento ao egresso. XI. Avaliação Institucional XIII. Corpo docente Aperfeiçoar o processo de comunicação interna e externa; Manter o acesso dos alunos ao sistema de registro acadêmico para melhor acompanhamento de sua vida escolar; Incentivar a comunidade acadêmica a utilizar o site institucional como meio de informação e comunicação; e Manter permanente processo de atualização do site institucional, de forma a garantir um intercâmbio eficiente das informações necessárias ao cotidiano acadêmico. Aperfeiçoar o funcionamento da Comissão Própria de Avaliação CPA; Manter a cultura de Avaliação Institucional; Realizar periodicamente a Auto-Avaliação; Incentivar a participação do corpo docente em curso de aperfeiçoamento Stricto Sensu; Contratar professores qualificados; Manter Plano de Cargos e Salários que estimule o docente a permanecer na instituição. 13 ÁREAS DE ATUAÇÃO ACADÊMICA Área de Sociais Aplicadas e Humanas Cód. Cursos Turno Vagas Autorização 06 Administração Not. 50 Portaria nº 1.805, de 15/08/2001 07 C. Contábeis Not. 50 Portaria nº 1.653, de 15/08/2001 05 C. Econômicas Not 50 Portaria nº946, de 25/07/2001 09 Direito Mat 50 Portaria nº916, de 27/03/2002 10 Direito Not 40 Portaria nº916, de 27/03/2002 08 Pedagogia Not 50 Portaria n° 2473, de 21 Novembro de 2001 Área de Ciências Exatas Cód. Cursos Turno Vagas Autorização 11 Sistema de Not 50 Portaria nº 2.604, de 06/12/2001 Informação . Área de Ciências da Saúde Cód. Cursos Turno Vagas Autorização 13 Enfermagem Diurno 50 Portaria n° 144, de 12/01/2001 14 Farmácia Diurno 50 Portaria n° 3962, de 18/12/2003 04 Odontologia Diurno 50 Portaria n° 951, de 17/05/2001 . 14 1.1.1 Tabela II - Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu Área de Computação e Informática Cód. Curso Vagas 01 Análise de Sistema Carga Horária 50 360 Horas 50 360 Horas 50 360 Horas 50 375Horas 50 360 Horas 50 390 Horas 50 360 Horas 50 360 Horas 50 360 Horas 50 375 Horas 50 360 Horas 50 360 Horas 50 360 Horas 50 360 Horas 50 360 Horas Área de Contábeis 02 03 Auditoria e Contábil Planejamento Tributário Perícia Área de Educação 04 Docência Superior do 05 Educação Digital Ensino Área da Saúde 06 07 08 09 Saúde da Família Enfermagem do Trabalho Gestão Tecnológica de Alimentos Microbiologia Geral Área de Administração 10 11 Gestão Estratégica Empresarial Gestão de Operações de logística Área de Direito 12 13 14 15 Direito Ambiental Direito e Processo Penal Direito e Processo do Trabalho Direito Previdenciário 15 2. PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL 2.1 Inserção regional Servir à comunidade provendo conhecimento e gerando recursos importantes para o desenvolvimento científico, econômico, profissional, social e cultural de Imperatriz e região, buscando contribuir sempre para o bem-estar da sociedade, de modo a participar no esforço pela melhoria da qualidade de vida, defendendo a expressão e o cumprimento da verdade. O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) tem como elemento central seu caráter de permanente construção, de processo contínuo de reflexão da comunidade acadêmica, de debate entre elementos objetivos e subjetivos, sua transitoriedade, flexibilidade e permeabilidade, para que possa incorporar demandas sociais. Entendido dessa forma, o PPI não estabelece regras fixas para os projetos pedagógicos de cada um dos cursos da FACIMP, mas assegura alguns pontos em comum: a concepção de formação e competências profissionais de ensino de graduação; as definições dos órgãos colegiados e as diretrizes curriculares elaboradas pelo MEC. 2.2 Princípios filosóficos e teórico-metodológicos gerais que norteiam as práticas acadêmicas da instituição A FACIMP surge com propósitos desafiadores para contribuir com a mudança necessária de modelos ineficazes neste contexto da evolução do conhecimento. O que se pretende é a superação do fenômeno de “ilusão pedagógica” que privilegia situações de formação centrada na relação entre o professor e os alunos, isolando-as do conjunto de relações sociais em que se inserem, ou seja, autonomizando “o momento da formação institucional das suas condições sociais de acesso e de utilização” (Dubar, 1980, p.198). 16 A relativa ineficácia das formações profissionais clássicas e escolarizadas, reconhecíveis na fórmula: um professor, estudantes, cadeiras e quadro-negro, constituem o ponto de partida para uma crítica sistemática aos projetos de cursos exteriores às situações de trabalho. A procura de processos de integração entre as situações formativas e as situações de trabalho emerge como uma problemática central da formação profissional, determinando mudanças profundas nos cursos de formação, o que vem ocorrendo mais rapidamente nas áreas de educação e saúde. O objetivo estratégico da FACIMP é a formação de seus estudantes, garantindo-lhes um ensino de excelência em todos os cursos, nos quais estejam presentes as formações específicas e, ao mesmo tempo, a estreita articulação com as dimensões epistemológica, pedagógica e política, como base para a formação de alunos críticos, criativos, sujeitos do processo de aprendizagem e capazes de transformar a realidade. Para alcançar esse objetivo, é preciso superar a dicotomia ainda presente na vida acadêmica, que contrapõe ensino e pesquisa. As diretrizes e indicadores oficiais de avaliação de qualidade das IES determinam a indissociabilidade das atividades de ensino, pesquisa e extensão. Não há quem discorde da necessidade dessa indissociabilidade se fazer presente no ato pedagógico, na relação dialética entre ensinar e aprender, numa perspectiva transformadora da prática universitária. Para tanto, é preciso que as atividades de ensino tenham a mesma, ou mais, primazia que outras funções acadêmicas, que ao longo dos anos foram valorizadas como científicas, status não conferido ao trabalho docente. Superar o conhecimento concebido historicamente, na qual a formação dos alunos se reduz à transmissão de conhecimentos e ao desenvolvimento de habilidades técnicas, exige a construção de um trabalho pedagógico, no qual o professor desbrave um caminho de ensino, no qual a aprendizagem dos seus alunos seja um campo de pesquisa e de produção de conhecimentos, como evidencia Pimentel (1993), “todos os professores têm domínio do conhecimento amplo, profundo e atualizado, não só do conhecimento programático como da ciência que ensinam. Têm também o conhecimento de ciências correlatas. Nem todos, porém, 17 têm o conhecimento da produção do conhecimento e poucos têm o conhecimento claro e consciente do que é ensinar”. Nessa perspectiva existe uma indissociação entre o ato de ensinar e o ato de produzir conhecimento, superando-se a concepção de que só se ensina aquilo que está pronto e acabado. A indissociação entre o ensino e a pesquisa, para os profissionais da FACIMP é a reafirmação de que também se aprende com o que se ensina, em um processo permanente de produção de conhecimento sobre a ação de ensinar. Ao assumir essa perspectiva de processo de ensino e aprendizagem, o professor compreende o aluno como parceiro no interior desse processo, intervindo no mesmo com suas dúvidas pesquisa construídas no enfrentamento da leitura da realidade extensão com o conhecimento posto. Assim, a prática não fica reduzida à comprovação da teoria ou à sua execução normativa, a prática faz a sustentação e a possibilidade de recriação da teoria. Esse trânsito prática/teoria/prática, no território do ensino universitário, requer a pesquisa como princípio educativo a dúvida para questionar o conhecimento sistematizado – institucionalizado – no enfrentamento com a leitura da realidade, na superação da extensão como atividade assistencial e lócus isolado do ensino e da pesquisa. A FACIMP pretende, assim, que a indissociabilidade do ensino, da pesquisa e da extensão, se transformem no campo sociocultural onde professores e alunos se inserem para aprender e para ensinar, recriando teorias, criando novas teorias e, sobretudo, fazendo das salas de aula, aulas vivas, onde de fato se produza conhecimento. 2.3 Políticas de Ensino As transformações sociais, econômicas, políticas e culturais em curso atingem todos os setores da sociedade, com forte impacto no mundo do trabalho. Isto resulta num processo de reestruturação produtiva, que se materializa por intermédio da introdução de modernos recursos tecnológicos, racionalização organizacional e novos modelos de gestão. 18 Essas transformações determinam, também, novas exigências para a inserção no mercado de trabalho. As possibilidades de empregabilidade são determinadas por princípios cada vez mais distantes dos que vigoraram até alguns anos atrás, e que se baseavam apenas em conhecimento técnico e habilidades específicas para o desempenho de determinadas atividades relacionadas às atribuições da profissão ou cargo. Lidamos hoje com transformações aceleradas no campo tecnológico e cientifico e com um mercado dinâmico e competitivo, no qual profissões e postos de trabalho são criados e extintos em curto espaço de tempo. Por isso, o perfil do trabalhador que as empresas buscam é o do profissional com as competências necessárias para assumir responsabilidades frente a situações complexas, capaz de antecipar problemas e propor soluções, e de desenvolver um processo sistemático de reflexividade no trabalho. Esse processo de mudança na sociedade tem introduzido, nas instituições de ensino superior a necessidade de repensar a formação dos futuros profissionais. Não é mais possível a permanência da tradicional distância entre os saberes escolares e as atividades sociais, ou seja, a existência de um lugar e um tempo específicos para ensinar e aprender, desconectados do campo de atuação para o qual o estudante está sendo formado. A articulação estreita dos processos formativos com os contextos sociais de trabalho, eliminando-se o vazio social em que se situa a formação escolar, é a prática que vem se afirmando, colocando para as instituições de ensino superior a necessidade de desenvolver uma gestão eficiente da ação de formação e o contexto que o explica e o justifica. 2.4 Políticas de Pesquisa A pesquisa será orientada no sentido de atividades de ampliação dos conhecimentos existentes caracterizando assim uma iniciação para um trabalho de pesquisa científica. As ações serão desenvolvidas de acordo com a competência e prioridades da região a compatibilidade estrutural do corpo docente, dentro das limitações da instituição como Faculdade de ensino. 2.5 Políticas de Extensão 19 A FACIMP incentivará as atividades de extensão, visando fortalecer a atividade de ensino através das ações desenvolvidas pelos cursos, associando as estruturas teóricas com a realidade prática requerida pela sociedade. 2.6 Políticas de Gestão A gestão participativa é o centro das atenções na FACIMP, onde a crença nesse princípio é a via mais propícia, para o encaminhamento das diversas questões. A gestão do conhecimento tem também o seu espaço, com foco voltado para a mudança organizacional. Acredita-se que o educador atual é formado dentro das velhas estruturas e naturalmente reproduzem o mesmo modelo, mas a grande tragédia é que o mercado de trabalho está submetido a estruturas modernas, com grande índice de inovações, que responde pela necessidade de competitividade das empresas. A questão de como gerenciar uma instituição de ensino superior na fase atual do conhecimento (CARDIM 2004), representa um problema que exige gestores com habilidades e competências compatíveis com a rapidez do momento. Esta instituição identifica-se pela busca da boa qualidade. Todos são canalizados e sensibilizados para a necessidade dessa busca, como elemento essencial para a sobrevivência da instituição. 2.7 Responsabilidade social da instituição, enfatizando a contribuição à inclusão social e ao desenvolvimento econômico e social da região. Assim, necessário se faz, que seja apresentado aos alunos um posicionamento ético forte e balizador de suas ações como profissional, voltado para o verdadeiro papel do cidadão no meio social, resgatando, valores que sempre nortearam a cultura e tradição histórica local, regional e geral. 20 Infere-se, por conseguinte, que a FACIMP propicie aos egressos estes fundamentos, de forma a construir uma sociedade democrática, voltada para a conquista de direitos e deveres, nas relações societárias, vindo o profissional proposto ter uma consciência prática voltada para a construção de uma sociedade, mais justa e solidária, que certamente resultará em uma retroalimentação de conhecimentos abrangendo o livre acesso de todas as camadas da sociedade. 3. IMPLEMENTAÇÃO DA INSTITUIÇÃO E ORGANIZAÇÃO ACADÊMICA 3.1 Cronograma de implantação e desenvolvimento da instituição para o período de vigência do PDI 3.1.1 Tabela III – Programação de abertura de cursos de Graduação (Bacharelado Licenciatura e Tecnólogo). Nº de Nome do curso Habilitação alunos Nº de Turnos de Local de por turmas funcionamento funcionamento Manhã/tarde FACIMP turma Medicina 50 02 turmas 3.1.2 - Tabela IV - Programação de abertura de cursos de Pós-graduação (Lato Sensu) Nome do Curso Nº de Alunos/ Turma Nº Turmas Turno(s) de Funcionamento Local de Funcionamento Ano Previsto para a Solicitação 21 Análise de Sistemas 30 01 Manhã e Tarde FACIMP 2014 Desenvolvimento de Tecnologia Mobile 30 01 Manhã e Tarde FACIMP 2014 Auditoria e Perícia Contábil 50 02 Manhã e Tarde FACIMP Açailândia 2014 Planejamento Tributário 50 02 Manhã e Tarde FACIMP Açailândia 2014 50 01 Manhã e Tarde FACIMP Açailândia 2014 50 01 Manhã e Tarde FACIMP Açailândia 2014 50 01 Manhã e Tarde 50 01 Manhã e Tarde 50 01 Manhã e Tarde 50 03 Manhã e Tarde FACIMP Açailândia 2014 50 03 Manhã e Tarde FACIMP Açailândia 2014 30 02 Manhã e Tarde 30 02 Manhã e Tarde Docência do Ensino Superior Educação Digital Atendimento Educacional FACIMP 2014 Especializado Educação Inclusiva Língua Brasileira de Sinais- Libras Saúde da Família Enfermagem do Trabalho FACIMP FACIMP 2014 2014 Enfermagem Ginecológica e FACIMP 2014 Obstétrica Saúde da Mulher FACIMP 2014 22 FACIMP Gerontologia 50 01 Manhã e Tarde Citologia Clínica 30 01 Manhã e Tarde 30 01 Manhã e Tarde 30 01 Manhã e Tarde 50 01 Manhã e Tarde 50 01 Manhã e Tarde 50 01 Manhã e Tarde FACIMP Açailândia 2014 50 01 Manhã e Tarde FACIMP Açailândia 2014 50 01 Manhã e Tarde 50 01 Manhã e Tarde 50 01 Manhã e Tarde 50 01 Manhã e Tarde Toxicologia Aplicada Farmacologia Clínica FACIMP FACIMP FACIMP 2014 2014 2014 2014 Gestão Tecnológica de FACIMP 2014 Alimentos Microbiologia Geral FACIMP 2014 Avaliação e Controle de Riscos Ambientais Gestão, Auditoria e Perícia Ambiental Estratégia Empresarial Operações de Logística FACIMP FACIMP 2014 2014 Gestão da Qualidade e FACIMP 2014 Produtividade Gerenciamento de Projetos FACIMP 2014 23 Auditoria, Controladoria e 50 01 Manhã e Tarde 50 01 Manhã e Tarde 50 01 Manhã e Tarde 50 01 Manhã e Tarde 50 01 Manhã e Tarde 50 01 Manhã e Tarde 50 01 Manhã e Tarde 50 01 Manhã e Tarde FACIMP 2014 Finanças Gestão de Pessoas Coaching Direito Ambiental Direito e Processo Penal Direito e Processo do Trabalho Direito Previdenciário Direito Constitucional Direito Administrativo 3.2 FACIMP FACIMP FACIMP FACIMP FACIMP FACIMP FACIMP 2014 2014 2014 2014 2014 2014 2014 Plano para atendimento às diretrizes pedagógicas. O nosso plano contém as ações necessárias, para o atendimento às diretrizes pedagógicas, as mesmas estão contempladas nas atribuições dos coordenadores de curso, através do nosso Regimento, com as seguintes normas: Pronunciar-se sobre o projeto pedagógico do curso, programação acadêmica e seu desenvolvimento nos aspectos de ensino, iniciação à pesquisa e extensão, articulados com os objetivos da FACIMP e com as presentes normas regimentais; 24 Pronunciar-se quanto à organização didático-pedagógica dos planos de ensino de disciplinas, elaboração e ou reelaboração de ementas, definição de objetivos, conteúdos programáticos, procedimentos de ensino e de avaliação e bibliografia; Apreciar programação acadêmica que estimule a concepção e prática intradisciplinar entre disciplinas e atividades de distintos cursos; Analisar resultados de desempenho acadêmico dos alunos e aproveitamento em disciplinas com vistas a pronunciamentos didático-pedagógico, acadêmico e administrativo; O plano inclui também o acompanhamento desse atendimento, com a participação da Direção Acadêmica. Norma prevista no Regimento nos seguintes termos: Gerenciar as ações de programação acadêmica, execução e avaliação dos currículos plenos dos cursos, objetivando articulação das diversas áreas do conhecimento e integração da Coordenadoria de cursos de graduação às diretrizes, políticas e objetivos educacionais da FACIMP e dos cursos; 3.2.1. Perfil de egresso O egresso da FACIMP desempenhará sua função dentro de uma concepção de contribuição para o desenvolvimento de uma sociedade moderna, preocupado com as constantes mudanças. Assim, suas competências e habilidades não devem apenas atender às exigências imediatas do mercado de trabalho, mas contribuir para a intervenção social na construção da cidadania e podem ser definidas a partir de três eixos: Competência teórica: domínio de conhecimentos científicos para o desenvolvimento do trabalho na sociedade, com base na articulação teoria-prática, que possibilite a compreensão de como se dão a aquisição, a produção e a socialização do conhecimento. 25 Competência prática: capacidade de pensar, coordenar e orientar o trabalho no contexto da realidade em consonância com as mais diversas atividades de produção. Competência político-social: compreensão de que a prática profissional está inserida num âmbito social mais amplo, que exige a vinculação do projeto de ensino superior ao projeto político-social. 3.2.2 Seleção de conteúdos Os conteúdos abordados na instituição atendem aos preceitos estipulados pelas diretrizes curriculares dos cursos, contemplando as especificidades regionais e o caráter permanente de atualização. 3.2.3 Princípios metodológicos A orientação, fundamentalmente interdisciplinar em sua intenção e unitária na compreensão das dimensões do ser humano nas organizações, exige a adoção de uma abordagem metodológica, que coloque em estreita relação, como parte de um todo, duas perspectivas: a compreensão das ações de pessoas e/ou de grupos dentro de um contexto de poder e o estudo e a aplicação de conhecimento sobre produção, circulação, financiamento e distribuição de bens e serviços. O processo de transformação social e institucional realça a importância de desenvolver na FACIMP, estratégias teóricas e metodológicas capazes de propiciar uma discussão sobre a natureza histórica das ciências e do poder social, nelas subjacentes, e sobre o modo de institucionalização das formas de ensino e de aprendizado de um conhecimento especializado, condicionando não apenas sua existência, mas, igualmente, sua própria funcionalidade social. 3.2.4 Processo de Avaliação 26 A avaliação exige uma tomada de decisão, exige um posicionamento de não- indiferença, diante do objeto que está sendo ajuizado” (LUCKESI, 1994, p.172). Para tanto, o uso de instrumentos de verificação de aprendizagem serão necessários, uma vez que, os dados coletados, tanto qualitativos como quantitativos, são interpretados em relação a um padrão de desempenho e expresso em juízos de valor (notas numa escala de zero a dez) para posterior tomada de posição. A avaliação terá que ser adequada e normatizada pala própria amplitude constitutiva dessa ação, ou seja, norteada por uma visão de totalidade sobre dados relevantes, na perspectiva de encaminhar a ação e não estagná-la pela classificação. 3.2.5 Atividade prática profissional, complementares e de estágios. As atividades didáticas conduzidas e caracterizadas como de sala de aula, formam um conjunto de estruturas da aprendizagem juntamente com as seguintes ações metodológicas: Estágio Supervisionado: O Estágio, estruturado numa concepção pedagógica totalizadora, em que teoria e prática se integram profunda e continuamente e centrada no eixo epistemológico ação-reflexão-ação, possibilita ao profissional de cada curso, um aprendizado, através de ações situadas no processo de construção, a seleção e incorporação crítica do saber elaborado. Assim, o Estágio representa a forma de viabilizar o compromisso com o processo de mudança da realidade, dentro do pressuposto de que é preciso não apenas conhecer e interpretar a realidade, mas transformá-la pela ação. Seminários Temáticos: Os Seminários Temáticos são, acima de tudo, uma idéia de educação multicultural, que se projeta num currículo, também, multicultural. Estão assentados em um princípio pedagógico mais amplo: o acolhimento da diversidade, isto é, o reconhecimento dos alunos como sujeitos de sua individualidade, portadores de uma identidade cultural própria. Acolher a diversidade é a primeira referência para a luta pelos direitos humanos. Os Seminários têm a capacidade de infiltrar os alunos nos meandros da sociedade na qual estão inseridos, não apenas pelo fato de existirem, mas por toda uma identificação com os problemas e possibilidades da região e de outras realidades. 27 Não basta, todavia, pensar no currículo formal. A educação multicultural perpassa toda a organização escolar, o tipo de relações humanas que existe entre os profissionais e usuários da faculdade. É preciso, pois, considerar que os alunos trazem para a faculdade e para as salas de aula um conjunto de significados, valores, crenças, modos de agir, resultantes de aprendizagem informais, que muitos autores chamam de cultura paralela ou currículo extraescolar. Fazem parte dessa cultura paralela, todas as vivências dos alunos adquiridas nas várias instâncias onde participam. Os Seminários são, então, a oportunidade de discutir, vivenciar, avaliar, incorporar ou refutar determinados valores. Estudos Independentes: Os Estudos Independentes serão estimulados e resultarão do aproveitamento de estudos e práticas para as áreas afins, realizadas ao longo de todo o Curso, tais como: participação em projetos de pesquisa, participação em eventos e outras atividades similares como monitorias, cursos livres, cursos seqüenciais. Trabalho de Conclusão de Curso: O processo que ora vivencia-se, na busca de formar uma mentalidade universitária crítica, coloca a todos, professores e alunos, inevitavelmente diante da possibilidade irredutível de elaborar e codificar uma mensagem em nível de trabalho científico. É através da comunicação de uma produção científica que se torna viva e concreta essa criação. Comunicar uma criação significa expressar descrições, análises, reflexões, possíveis encaminhamentos de soluções, novas hipóteses e registrar os questionamentos dos alunos. Uma das formas mais habituais de comunicação científica, nos cursos de graduação, é a monografia. Porém, existem outros trabalhos que podem expressar a competência do acadêmico no seu empenho de mostrar que é capaz de debruçar-se sobre um fenômeno e dar conta de explicá-lo e comunicá-lo de forma científica. Extensão: Não se tem aqui a pretensão ingênua de impor ensino, pesquisa e extensão simultaneamente. O que se pretende é abrir um leque de possibilidades ao aluno com formas variadas de se apropriar do conhecimento. A extensão é a forma mais viva da instituição marcar sua presença na região. Mais do que nunca, cabe às instituições formarem parcerias entre si, uma vez que, nas condições do mundo contemporâneo, o isolamento é sinônimo de morte. “A marca da presença de uma instituição é identificada através das formas como se relaciona com seu ambiente externo e do próprio modo como as duas partes se percebem” (SOUZA, 2001, p. 199). 28 A vida de uma instituição e a continuidade da relevância de seu papel são determinados por sua participação e pelas responsabilidades externas que assume, por suas contribuições ao desenvolvimento regional e comunitário, sobretudo por meio das atividades de extensão; pela prestação de serviços; pelas interações com a educação básica; pela qualidade e intensidade das parcerias institucionais e acadêmicas que é capaz de manter. 3.3 Inovações consideradas significativas, especialmente quanto à flexibilidade dos componentes curriculares. A FACIMP estabeleceu parceria com o poder público municipal visando a garantia de espaços para os estágios curriculares. A Prefeitura cede as unidades públicas e a Mantenedora da FACIMP realiza obras de manutenção para conservação das instalações públicas. Essa inovação resolve os problemas de dificuldade de acesso a locais para estágios na área de saúde. Estratégia semelhante é adotada no Curso de Pedagogia, que utiliza salas de aula na rede pública, para estágios curriculares e retribui com oferta de curso de qualificação dos docentes dessas instituições. No campo da informática a FACIMP amplia laboratórios utilizando uma máquina para dois computadores, flexibilizando a utilização de maior número de alunos ao mesmo tempo. O apoio para a consulta bibliográfica conta com um componente bastante significativo, o acesso aos diversos periódicos, de forma on-line com acesso livre para toda a comunidade acadêmica. 3.5 Avanços tecnológicos A FACIMP surgiu neste século, atendendo aos padrões tecnológicos atuais, mas as mudanças tecnológicas terão um impacto cada vez maior na vida cotidiana de uma IES. É 29 impossível ignorar a rápida expansão dos veículos modernos de comunicação. Os meios de comunicação social fazem parte do conjunto das mediações culturais que caracterizam o ensino. Como tais, são portadores de idéias, emoções, atitudes, habilidades e, portanto, traduzem-se em objetivos e métodos de ensino (FUSARI, 1994). Os meios de comunicação, apresentam-se, pedagogicamente, sob três formas conjugadas: como conteúdo escolar, como competência e atitudes profissionais dos professores e como meios tecnológicos de comunicação humana. A tecnologia está para subsidiar o professor e não para substituí-lo ou escravizá-lo (LIBÂNEO, 1998). 4. CORPO DOCENTE Corpo docente - A FACIMP define como parâmetro de atuação acadêmica a busca contínua da qualidade dos seus cursos, como condição indispensável à formação de profissionais competentes e comprometidos. Daí, a especial importância e cuidado que confere à composição do seu quadro docente, buscando sempre contar com profissionais bem formados e experientes, cuja adequação da área de atividade profissional, docente ou empresarial, com os cursos dos quais participa, seja a mais coerente possível. Ademais, consciente de que o compromisso do professor e, conseqüentemente a sua atuação plena e participativa no ensino, na pesquisa e na extensão, são também diretamente proporcionais ao tipo de vínculo empregatício, cuida a Instituição de, paulatinamente, ampliar o sistema de contratação em regime contínuo. Concomitantemente, não descuida do seu papel de incentivadora e fomentadora da formação do seu quadro docente tendo definido “planos de carreira e de qualificação” com estímulos e incentivos profissionais que, sem dúvida, estabelecerão uma parceria mais intensa entre os Professores e a Instituição, com resultados mais consoantes aos objetivos acadêmicos pretendidos. Não podemos negar que, o padrão de excelência de uma instituição de ensino superior está vinculado à qualidade da formação e desempenho de seu corpo docente. Com esse intuito a FACIMP proporciona aos seus professores, a segurança de uma carreira estável, uma remuneração condigna, além da possibilidade de constante aperfeiçoamento e/ou aprofundamento de seus conhecimentos técnicos, científicos e profissionais, além da 30 manutenção de um ambiente de trabalho que proporcione o bem estar e o crescimento de todos. 4.1 Requisitos de titulação O Corpo docente do Magistério Superior da Instituição é constituído pelos professores que exerçam atividades inerentes ao Ensino de graduação, pós-graduação, Pesquisa e Extensão e as pertinentes à administração acadêmica. O Corpo docente do Magistério Superior é formado pelas seguintes categorias: I- Professor Especialista; II – Professor Mestre; III – Professor Doutor. Professor Especialista é o profissional da área de Ensino que possua, além do curso de graduação, pós-graduação lato-sensu e, devidamente credenciado, exerça atividades de docência em curso superior, ou auxilie na execução de projetos de pesquisa, ou oriente alunos em estágios, monografias ou trabalhos de conclusão de curso superior, na respectiva área do conhecimento. Professor Mestre é o profissional da área do Ensino que possua, além do curso de graduação, pós-graduação stricto-sensu em nível de mestrado e, devidamente credenciado, exerça atividades de docência em cursos de graduação ou pós-graduação, podendo ainda auxiliar na elaboração de programas para cursos de pós-graduação, ou coordenar a elaboração e executar projetos de pesquisa, ou orientar alunos nos estágios, monografias ou trabalhos de conclusão de cursos de graduação e pósgraduação, na respectiva área do conhecimento Professor Doutor é o profissional da área do Ensino que possua, além do curso de graduação, pós-graduação stricto-sensu em nível de doutorado e, devidamente credenciado, exerça atividades de docência em cursos de graduação ou pós-graduação, 31 podendo ainda elaborar programas para cursos de pós-graduação, coordenar a elaboração e execução de projetos de pesquisa, orientar alunos nos estágios, monografias ou trabalhos de conclusão de cursos de graduação ou pós-graduação, na respectiva área do conhecimento. Também poderão integrar o corpo docente do Magistério Superior, as seguintes categorias especiais: Professor Substituto; Professor Colaborador; Professor Visitante. Professor Substituto é o profissional do Ensino, devidamente habilitado, que depois de comprovada necessidade de afastamento de qualquer docente, venha a substituí-lo por tempo determinado e não superior a seis meses. Professor Colaborador é o profissional da área do Ensino que, após aprovado em processo seletivo específico e devidamente credenciado, seja contratado em caráter temporário e determinado. Professor Visitante é o profissional de renome e de comprovado conhecimento que, tendo seu nome aprovado pelo Diretor Geral, seja convidado para desenvolver projetos de Ensino, Pesquisa ou Extensão na Instituição, em caráter temporário e por tempo determinado. Os professores das categorias especiais integram o corpo docente da Instituição, porém não fazem parte do Plano de Carreira. As atividades, responsabilidades e remuneração dos professores das categorias especiais devem constar de documento contratual específico. 4.2 Experiência no magistério superior e experiência profissional não acadêmica 32 A experiência profissional no magistério superior é considerada como uma prioridade na instituição. Somam-se a essas experiências, as diversas funções exercidas por docentes, que embora não acadêmicas, estão aliadas às práticas vivenciadas nas profissões. 4.3 Os critérios de seleção e contratação A admissão de docentes para o quadro da Instituição far-se-á pela Diretoria Geral e estará condicionada à existência de vaga no respectivo Curso e, aprovação no seletivo, desenvolvido pela Direção Acadêmica e Coordenação do curso, da área de conhecimento do candidato à vaga na Instituição. Para o processo de seleção, a Instituição começa a incorporar procedimentos que o aproximam de um modelo mais adequado às suas necessidades; além da análise do Curriculum-vitae, no qual se inclui uma formação acadêmica mais avançada e da entrevista que vai além da simples abordagem do interesse do candidato, uma prova didática, aula ou seminário temático, dentro da área de conhecimento do docente. Num futuro próximo e, principalmente, em áreas mais tradicionais do ensino e da atividade acadêmica, que apresentam mais disponibilidade de profissionais, a prova de conhecimentos será também um item indispensável no processo de seleção para o docente. A seleção de docentes poderá ocorrer, mesmo sem a existência de vaga, para a formação de cadastro nos bancos de dados dos cursos. 4.4 Política de qualificação, plano de carreira e regime de trabalho. A FACIMP utilizará estratégia de parcerias e convênios com universidades, que possuem programas de qualificação docente, de conceitos recomendados pela CAPES, para realização de cursos fora de sede. Desse modo a instituição pretende organizar, uma equipe de 33 professores de alto nível de qualificação, que possa conduzir cursos de referência regional internamente. Os programas de qualificação serão orientados para funcionamento na instituição, sem prejuízo para a atividade acadêmica, valorizando o desenvolvimento regional e permitindo o acesso a todos os docentes dentro dos requisitos de cada curso. Plano de Carreira Este plano de carreira da FACIMP se constitui do conjunto de cargos estruturados de acordo com as atividades e competências profissionais afins, em relação à natureza do trabalho ou à aplicação dos conhecimentos necessários ao desempenho destes, e das condições de movimentação do ocupante destes cargos na estrutura geral das carreiras. Objetivos: Permitir que através das possibilidades de ascensão profissional, os docentes da Instituição possam atingir seus objetivos da vida acadêmica; Assegurar que a política de formação e desenvolvimento de carreira seja transparente, justa e dinâmica, reconhecendo e valorizando a qualificação profissional; Entende-se por ascensão profissional do docente o ingresso na categoria superior com uma maior remuneração. A carreira do magistério superior da FACIMP será estruturada nas seguintes categorias: Professor Especialista Professor Mestre Professor Doutor O número de vagas nas categorias citadas será determinado pelos Cursos, em conjunto com a Diretoria Geral, de acordo com as necessidades da instituição. Regime de Trabalho 34 Os docentes do Magistério Superior da Instituição serão contratados como Professores de Ensino Superior, em um dos seguintes regimes de trabalho: Em tempo Integral: será atribuído ao docente que se obriga a prestar quarenta (40) horas semanais de trabalho à Instituição, no desempenho de atividades de ensino, pesquisa, extensão ou de administração universitária ou acadêmica. Em tempo parcial: será atribuído ao docente para o desempenho de atividades de ensino, de pesquisa e extensão, com carga horária inferior a 40 horas. O número de horas-aula do docente poderá variar, de acordo com o planejamento curricular dos cursos, por semestre. Nenhum contrato de trabalho poderá ter duração superior a 40 horas semanais. O tempo da hora-aula determinado pela legislação pertinente, despendido pelo docente quando em atividade em sala de aula, equivalerá sempre à uma hora de trabalho contratual. 4.5 Procedimentos para substituição eventual dos professores do quadro A instituição, inserida na realidade regional caracterizada pela carência de profissionais qualificados, manterá o processo seletivo para docentes nos diversos cursos, visando construir um banco capaz de fornecer alternativas para as eventuais substituições. 4.6 Tabela V - Cronograma de expansão do corpo docente, considerando o período de vigência do PDI. Titulação Graduação Regime de trabalho Integral Parcial - - Ano I Ano II Ano III Ano IV Ano V 35 Especialista 11 111 122 121 126 131 136 Mestre 07 17 24 28 27 27 27 Doutor 03 04 07 09 10 10 10 Total 21 132 153 158 163 168 173 5. CORPO TÉCNICO/ADMINISTRATIVO 5.1. Os critérios de seleção e contratação A admissão dos profissionais do Corpo Técnico-Administrativo é condicionada à existência de vagas e, far-se-á pela Diretoria Geral, ouvida as Diretorias Administrativa e Financeira e aprovada pela Mantenedora. 5.2 Política de qualificação, plano de carreira e regime de trabalho. A instituição coordena em cada exercício, os cursos destinados aos seguintes aspectos relações humanas, qualidade no atendimento e motivação, para funcionários de uma maneira geral. E estabelece uma política de incentivo a melhoria da qualificação, com a flexibilização de horários viabilizando os estudos dos funcionários, redução no valor das mensalidades dos cursos de pós-graduação e graduação. A FACIMP atualiza os Gestores Acadêmicos através dos cursos e seminários específicos, no âmbito nacional. Plano de Carreira 36 O Plano de Carreira do corpo técnico-administrativo da Instituição é estruturado nas seguintes categorias: Auxiliar de Serviços Gerais Auxiliar Administrativo Técnico Administrativo de Nível Médio Técnico Administrativo de Nível Superior A categoria I, Auxiliar de Serviços Gerais, reúne cargos cujas atividades requerem conhecimento prático, limitados a uma rotina de trabalho. A categoria II, Auxiliar Administrativo, congrega os cargos que exigem conhecimentos em nível de ensino médio e atividades de pouca complexidade. A categoria III, Técnico Administrativo de Nível Médio, reúne os cargos que exigem conhecimentos técnicos de ensino médio e atividades de média complexidade. A categoria IV, Técnico Administrativo de Nível Superior, compreende os cargos que exigem conhecimentos teóricos e práticos de nível superior, atividades e competências de maior complexidade e responsabilidade gerencial. A ascensão no conjunto das categorias citadas, ocorre através da demonstração das habilidades, adquiridas em função da melhoria na qualificação do pessoal Técnico Administrativo. O regime de trabalho dos funcionários da FACIMP será o previsto na Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, pela qual se regem todos os respectivos contratos. 5.3 Tabela VI – Cronograma de expansão do corpo técnico/administrativo, considerando o período de vigência do PDI 37 Categoria Auxiliar de Serviços Gerais Auxiliar Administrativo/Técnico Adm de Nível Médio Técnico Adm. de Nível Superior Total Ano I CORPO DISCENTE 6.1. Formas de acesso Ano III Ano IV Ano V 48 48 48 48 48 58 60 60 60 60 09 10 10 10 10 118 118 118 118 115 6. Ano II O processo seletivo destina-se a avaliar a formação recebida pelos candidatos no ensino médio ou equivalente e a classificá-los nos cursos de graduação da Instituição dentro do estrito limite das vagas oferecidas. As normas para o processo seletivo são objeto de regulamentação do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão. O processo seletivo é planejado e executado por uma Comissão Especial designada e subordinada ao Diretor Geral. O processo seletivo abrange conhecimentos comuns às disciplinas de nível médio ou equivalente, sem ultrapassar este nível de complexidade, a serem avaliados na forma disciplinada pelo edital respectivo. Na hipótese de restarem vagas não preenchidas poderá realizar-se novo processo seletivo, ou nelas, poderão ser recebidos alunos portadores de diploma de nível superior. A FACIMP implementará outros procedimentos técnicos de avaliação do desempenho escolar em nível médio, para o processo seletivo, legalmente autorizados para a admissão ao ensino superior. O processo seletivo só tem validade para o período letivo expressamente requerido em competente edital divulgado pública e oficialmente. 38 A admissão aos cursos de graduação é feita aos que tenham sido classificados em processo seletivo e aos portadores de diploma de nível superior, desde que resultem vagas após a matrícula dos classificados no processo seletivo. A matrícula nos cursos de graduação é ato formal de ingresso no curso e de vinculação do aluno à FACIMP e realiza-se na Secretária Acadêmica, no período estabelecido no calendário escolar ou no edital do processo seletivo, instruído o requerimento com a documentação exigida para tal. Os atos de matrícula estabelecem entre a FACIMP e o aluno um vínculo contratual de natureza bilateral, gerando direitos e deveres entre as partes e a aceitação pelo matriculado. No caso de portadores de diploma de nível superior é exigida a apresentação de diploma, devidamente registrado, acompanhado de histórico escolar respectivo. 6.2 Programas de apoio pedagógico e financeiro A FACIMP utiliza-se de programas que viabilizam o ingresso de alunos de baixa renda nos seus cursos. O FIES e o PROUNI são exemplos de alternativas de acesso utilizadas pela Faculdade. Existe também uma projeção de programas, que serão desenvolvidos pela Instituição com parcerias de empresas através convênios, com bonificação sobre o valor da mensalidade, para cursos estabelecidos em cada semestre, no processo de vestibular. 6.3 Estímulo à permanência (programa de nivelamento, atendimento psico-pedagógico). Programa de Nivelamento: A FACIMP disponibiliza aulas de nivelamento para alunos que apresentam dificuldades. Os exemplos são registrados com as disciplinas de Português e Matemática para qualquer aluno do 1º período. 39 Atendimento Psicológico: Trata-se de um atendimento oferecido pela Faculdade, sem custo para o estudante e tem como objetivo abordar os aspectos afetivos e sociais, para que sejam diagnosticados problemas como: aprendizagem do aluno, baixo rendimento escolar, dificuldade de sociabilização, etc. É realizado mediante horário previamente marcado. 6.4 Organização estudantil (espaço para participação e convivência estudantil) A FACIMP também dispõe de clube social próprio, em área de 10.000 m2, para entretenimento, lazer e eventos festivos de alunos, professores e demais servidores. 6.5 Acompanhamento dos egressos O acompanhamento do egresso é estabelecido com formulário disponível na página da Faculdade, convites para participação em seminários e eventos de uma maneira geral e cursos de pós-graduação. 7. ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA 7.1 Estrutura organizacional com as instâncias de decisão A organização geral da FACIMP é assegurada por órgãos deliberativos e executivos. São órgãos deliberativos e normativos da FACIMP: Conselho Superior - CONSUP; Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão CONSEP; e 40 Colegiado de Curso. São órgãos executivos da FACIMP: Diretoria Geral; Diretoria Acadêmica; Diretoria Administrativa; Diretoria Financeira; Coordenadoria de Curso; e Secretaria Acadêmica. 7.2 Organograma institucional e acadêmico Direção Geral ViceDireção Geral Direção Administrativa Gabinete e Assessoria s coordenação Acadêmica Coordenação dos cursos Laboratórios 7.3 Secretaria Acadêmica Órgãos colegiados: competências e composição Biblioteca 41 O Conselho Superior – CONSUP, órgão máximo de natureza consultiva, deliberativa, normativa e recursal da FACIMP. Compete ao Conselho Superior - CONSUP: Exercer, como órgão consultivo, deliberativo e normativo, a jurisdição superior da FACIMP; Aprovar o Regimento, suas alterações e emendas; Aprovar o Plano Anual de Trabalho; Deliberar, atendida a legislação em vigor, sobre a criação, incorporação, suspensão e extinção de cursos ou habilitações de graduação aprovados e/ou a serem aprovados pelo Conselho Nacional de Educação, pós-graduação e cursos seqüenciais; Deliberar sobre a criação, desmembramento, incorporação ou extinção de Unidades Acadêmicas ou Administrativas, ouvida a Entidade Mantenedora; Deliberar sobre a política de recursos humanos da FACIMP, planos de carreira e salários, no âmbito de sua competência, submetendo-a à Entidade Mantenedora; Decidir sobre os recursos interpostos de decisões dos demais órgãos, em matéria didático-científica e disciplinar; Decidir sobre a concessão de títulos acadêmicos e honoríficos e sobre a instituição de símbolos, bandeiras e outros dísticos para uso da FACIMP e da sua comunidade acadêmica e administrativa; e Referendar, no âmbito de sua competência, os atos do Diretor-Geral, praticados na forma “ad referendum”. É constituído pelos seguintes membros: Diretor Geral, que o preside; Diretor Acadêmico; Diretor Administrativo e Financeiro; 42 Dois (2) representantes da Entidade Mantenedora, indicados pela mesma, com mandato de um (1) ano, admitida uma recondução por igual período; Um (1) representante da comunidade, escolhido e designado pelo Diretor Geral, com mandato de um (1) ano, admitida uma recondução por igual período; Um (1) representante do corpo discente, escolhido pelos órgãos de representação estudantil, com mandato de um (1) ano, admitida uma recondução por igual período; e Dois (2) representantes do corpo docente, escolhidos por seus pares, com mandato de um (1) ano, admitida uma recondução por igual período. O Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEP, órgão de natureza deliberativa, normativa e consultiva, em matéria de natureza acadêmica.Compete ao Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEP: Fixar as diretrizes e políticas de ensino, pesquisa e extensão da FACIMP; Apreciar e emitir parecer sobre as atividades de ensino, pesquisa, extensão e cursos seqüenciais; Deliberar sobre representações relativas ao ensino, pesquisa, extensão e cursos seqüenciais, em primeira instância e em grau de recurso; Aprovar o Calendário Escolar; Fixar normas complementares às deste Regimento sobre processo seletivo, diretrizes curriculares e programas, matrículas, transferências, adaptações, aproveitamento de estudos, segunda chamada de avaliação e regime especial; Aprovar projetos de pesquisa e programas de extensão; Apreciar as diretrizes curriculares dos cursos de graduação e pós-graduação; Aprovar normas específicas para os estágios supervisionados, elaboração, apresentação e avaliação de monografias ou trabalho de conclusão de curso; Propor a concessão de prêmios destinados ao estímulo e à recompensa das atividades acadêmicas; Autorizar acordos e convênios propostos pela Entidade Mantenedora, com entidades nacionais e estrangeiras, que envolvam o interesse da FACIMP; e Referendar, no âmbito de sua competência, os atos do Diretor Geral. 43 Das decisões do CONSEP cabe recurso ao CONSUP. A composição do CONSEP é a seguinte: Diretor Geral, que o preside; Diretor Acadêmico; Três (3) Coordenadores de Curso escolhidos por seus pares com mandato de um (1) ano, admitida uma recondução por igual período; Dois (2) representantes do corpo docente, escolhidos por seus pares, com mandato de um (1) ano, admitida uma recondução por igual período; e Um (1) representante do corpo discente, escolhido pelos órgãos de representação estudantil, com mandato de um (1) ano, admitida uma recondução por igual período e cumpridas as exigências do Parágrafo único do Art. 7º do Regimento Interno desta Instituição. O Colegiado de Curso, órgão deliberativo e consultivo, de natureza acadêmica, no âmbito de cada curso de graduação. É constituído dos seguintes membros: Diretor Acadêmico; Coordenador de Curso; Professores que ministram disciplinas no Curso; e Um (1) representante do corpo discente do curso, escolhido pelos alunos do curso, com mandato de um (1) ano, admitida uma recondução por igual período e cumpridas as exigências do Parágrafo único do Art. 7o do Regimento Interno desta Instituição.. 7.4 Órgãos de apoio às atividades acadêmicas O Núcleo de Produção e Divulgação, Biblioteca e Tecnologia é órgão de apoio técnico ao desenvolvimento das atividades acadêmicas de ensino, pesquisa e extensão dirigido por um Coordenador. O NPDB é constituído por um coordenador, um redator, um bibliotecário, um operador de informática e um assistente de comunicação social. 44 São atividades integrantes deste Núcleo: a editoração, publicação e divulgação da produção acadêmica e da difusão de atividades culturais, dos serviços bibliotecários. Compete ao Coordenador do Núcleo de Produção, Divulgação e Biblioteca: Assessorar a Diretoria Geral na organização e seleção da produção acadêmica para publicação e difusão; Programar, coordenar e supervisionar as atividades que integram a instituição à sociedade; Incentivar a produção de artigos científicos; Organizar eventos da instituição. 7.5 Autonomia da IES em relação à mantenedora A FACIMP possui sua autonomia regida pelo seu regimento interno e a ASSOCIAÇÃO REGIÃO TOCANTINA DE EDUCAÇÃO E CULTURA S/C LTDA. – ARTEC, é a entidade responsável pela FACIMP perante as autoridades públicas e o público em geral, incumbindo-lhe tomar as medidas necessárias ao seu bom funcionamento, respeitados os limites da Lei e deste Regimento, a liberdade acadêmica dos corpos docente e discente e a autoridade própria de seus órgãos deliberativos e executivos e sua autonomia didático-científica. Compete precisamente à Entidade Mantenedora promover adequadas condições de funcionamento da FACIMP, colocando-lhe à disposição os bens imóveis e móveis necessários e assegurando-lhe os recursos humanos e financeiros suficientes ao custeio de suas funções e atividades. 7.6 Relações e parcerias com a comunidade, instituições e empresas A instituição mantém parcerias para viabilizar a sua inserção na sociedade, facilitando a conexão entre a teoria e a prática. Os estágios dos cursos são conduzidos através de convênios. O acadêmico cumpre o seu estágio nas instituições ou empresas. A Faculdade disponibiliza também a sua estrutura de laboratórios, núcleos de práticas, clínicas, auditórios e salas de aula, para o acesso da comunidade, formalizando assim a integração da academia com a sociedade. 45 8 8.1 AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL Metodologia, dimensões e instrumentos a serem utilizados no processo de auto- avaliação. O conjunto de propostas estabelecidas nos objetivos exige um estudo integrado, de estratégias quantitativas e qualitativas, capazes de garantir a maximização dos resultados alcançados. O desenvolvimento da metodologia da auto-avaliação da FACIMP contempla os elementos doutrinários do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior, como, a integração, visão sistêmica, identidade institucional, respeito à diferença e a diversidade. Estes princípios estão apoiados no contexto político atual de inclusão, classe social, etnia, gênero, questões culturais e responsabilidade social. A avaliação e os seus respectivos instrumentos, propiciam a integração de todos os membros da comunidade educativa – professores, estudantes, técnicos-administrativos, exalunos e outros grupos sociais concernidos, com os representantes do governo, realizando ações coletivamente legitimadas, como consta nas Diretrizes para Avaliação das Instituições de Educação Superior. Esta fase do projeto visa estabelecer a manutenção constante do processo de avaliação. É a oportunidade de rever os procedimentos adotados, analisar seus pontos positivos e negativos, viabilizando possíveis ajustes. A Comissão Própria de Avaliação – CPA avaliará semestralmente este processo. 8.2 Formas de participação da comunidade acadêmica, técnica e administrativa, incluindo a atuação da Comissão Própria de Avaliação – CPA, em conformidade com o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES A comunidade acadêmica participa através da representação na Comissão Própria de Avaliação e no diagnóstico obtido na aplicação dos questionários, que são destinados para os diversos segmentos dessa comunidade. Neste aspecto observa-se a correlação dos dados levantados através dos instrumentos de avaliação e os indicadores propostos nas três dimensões: organização institucional, corpo social e infra-estrutura física e logística. 46 8.3 Formas de utilização dos resultados das avaliações Os resultados obtidos em cada semestre serão encaminhados para os setores competentes para uma análise e posteriormente, os representantes de cada setor fará uma exposição incluindo os percentuais relevantes observados, a seu parecer e propostas de mudanças. Os resultados serão sistematizados e informados através de relatórios. Os mesmos serão interpretados buscando identificar práticas exitosas, bem como a percepção de omissões e equívocos, a fim de evitá-los no futuro. Os aspectos analisados na avaliação interna correspondem à avaliação do ensino de graduação e pós-graduação; o desempenho técnicoadministrativo; a gestão institucional e a extensão. 9. INFRA-ESTRUTURA FÍSICA E INSTALAÇÕES ACADÊMICAS Infra-estrutura física A seguir, são apresentadas, mais detalhadamente, as instalações físicas da Instituição: salas de aula disponíveis; laboratórios de informática; laboratórios temáticos para as disciplinas com conteúdo experimental; instalações sanitárias; espaços de convivência; salas ambiente para as atividades profissionalizantes e núcleos de apoio à atividade docente; auditório; área para esporte e lazer; biblioteca com espaço físico para leitura, trabalhos individuais e de grupos. 9.1 Tabela VII - Infra-estrutura física Quantidade Área (M²) Ano I Ano II Ano III Ano IV Ano V SALAS DE PROFESSORES 02 114 02 02 02 02 02 SALAS DE COORDENAÇÃO 02 160 02 02 02 02 02 AUDITÓRIO CENTRAL 01 530 01 01 01 01 01 QUADRA POLIESPORTIVA 03 1800 03 03 03 03 03 DESIGNAÇÃO 47 SALA PARA ESTUDO 02 72 02 02 02 02 02 SALAS DE AULA 51 2994 51 59 59 59 59 LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA 04 220 04 04 05 05 05 LABORATÓRIO DE LÍNGUAS 02 96 02 02 02 02 02 NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA 01 144 01 01 01 01 01 EMPRESA JUNIOR 01 48 01 01 01 01 01 MINI AUDITÓRIO 03 228 03 05 05 05 05 01 144 01 02 02 02 02 01 96 01 01 01 01 01 01 343 01 01 01 01 01 01 96 01 01 01 01 01 05 73 05 05 05 05 05 01 35 01 01 01 01 01 01 200 01 01 01 01 01 01 31 01 01 01 01 01 01 828 01 01 01 01 01 02 192 02 02 02 02 02 02 96 02 02 02 02 02 04 384 04 04 04 04 04 SALA DO GRUPO GERADOR 01 30 01 01 01 01 01 ALMOXARIFADO 01 560 01 01 01 01 01 BERÇÁRIO 01 48 01 01 01 01 01 SALA PESQUISA CIENTIFICA 01 48 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 LABORATÓRIO ANATOMIA HUMANA LABORATÓRIO ANATOMIA ANIMAL SALA DE CLINICA ODONTOLÓGICA COM 32 CONSULTORIOS SALA DE PRÉ-CLINICA COM 32 POSIÇÕES SALAS DE RAIO-X ODONTOLÓGICO CASA DE MAQUINAS HOSP ESCOLA RECEPÇÃO DE PACIENTES E CIRCULAÇÃO INTERNA ESCOVÓDROMO BIBLIOTECA E SALA DE PESQUISA LABORATORIO MICROSCOPIA LABORATÓRIO DE ENFERMAGEM LABORATÓRIO MULTIDIC.DE FARMÁCIA FAZENDA ESCOLA – CAMPUS III 01 167,082 HA ÁREA DE LAZER 01 30.392,56 01 01 01 01 01 BANHEIROS 014 591 14 16 16 16 16 INSTALAÇÕES 02 1.302,70 02 02 02 02 02 48 ADMINISTRATIVAS HOSPITAL ESCOLA –CAMPUS 01 4.924,40 01 01 01 01 01 CAMPO DE FUTEBOL 01 5.400 01 01 01 01 01 FACIMP CAMPUS I 01 13.846,31 01 01 01 01 01 PRAÇA DE ALIMENTAÇÃO 01 996 01 01 01 01 01 II 9.2 Infra-estrutura acadêmica 9.2.1. Tabela VIII - Laboratórios de informática Equipamento Quantidade Ano I Ano II Ano III Ano IV Ano V Computadores 49 54 59 64 69 74 Outros 03 05 07 09 11 13 9.2.2. Tabela IX - Equipamentos de informática e sua expansão. TIPOS DE ÁREA Ano I Ano II Ano III Ano IV Ano V ADM AA ADM AA ADM AA ADM AA ADM AA Servidor 4 3 4 3 4 3 4 3 5 4 Micros 19 55 20 58 21 61 22 64 23 68 TOTAL 23 58 24 61 25 64 26 67 28 71 Essa tabela visa mostrar a evolução do número de equipamentos de informática durante a vigência do PDI. 49 LEGENDA: 1. ADM – número de pontos para o uso administrativo. 2. AA – número de pontos para o uso em atividades acadêmicas, incluindo os laboratórios de informática. Baseado na estimativa de crescimento anual do número de alunos e em informações fornecidas pelo MEC, o tempo mínimo de uso dos computadores deve ser de 2 horas diárias por aluno, considerando até 5 usuários por micro. Nossos laboratórios atualmente funcionam 15 horas por dia. 9.2.3. Tabela X - Laboratórios específicos EQUIPAMENTOS LABORATÓRIO QDE ANO I ANO II ANO III ANO IV ANO V MULTIDISCIPLINAR BIOQUÍMICA BALANÇA ANALITICA 100mg-220g/TECNAL 1 1 2 2 2 2 BANHO MARIA/QUIMIS 1 1 1 1 1 1 CAPELA EXAUSTÃO/PERMUTION 1 1 2 2 2 2 DEIONIZADOR/PERMUTION 1 1 1 1 1 1 ESTUFA P/ CULTURA BACTERIOLOGICA/OLIDEF 1 1 1 1 1 1 FORNO MUFLA/QUIMIS 1 1 1 1 1 1 MANTA AQUECEDORA/QUIMIS 1 2 2 3 3 4 PHMETRO TEC-3MP/TECNAL 1 2 2 2 2 2 GELADEIRA/BRASTEMP 1 1 1 2 2 2 ESPECTROFOTÔMETRO UV-VIS FEMTO 700PLUS 1 1 1 1 1 1 ESPECTROFOTÔMETRO VIS METERTEK 1 1 1 1 1 1 AGITADOR STANDARD EVLAB 1 1 1 1 1 1 LIQUIDIFICADOR WALITA 1 1 1 1 1 1 CHAPA AQUECEDORA/MARCONI 1 2 2 3 3 3 50 BOMBA A VÁCUO TECNAL 1 1 2 2 2 2 BALANÇA ANALITICA 1mg-210g/QUÍMIS 1 1 2 2 2 2 BANHO MARIA/EVLAB 1 1 1 1 1 1 CAMARA ASSEPTICA/PERMUTION 2 2 2 2 2 2 CAPELA DE EXAUSTÃO/QUIMIS 1 1 2 2 2 2 DESTILADOR DE AGUA TIPO PILSEN/TECNAL 1 1 1 1 1 1 ESTUFA DE ESTERILIZAÇÃO E SECAGEM/OLIDEF 1 1 1 1 1 1 MANTA AQUECEDORA/QUIMIS 2 2 2 2 2 2 PHMETRO QUIMIS 400.A 1 1 2 2 2 2 CONDUTIVÍMETRO TEC-4MP 1 1 2 2 2 2 ESPECTROFOTÔMETRO QUIMIS QI108-D 1 1 1 1 1 1 TV PHILIPS 1 1 1 1 1 1 CENTRÍFUGA 1 1 1 2 2 2 CAMARA ASSEPTICA/MAROTEC 1 1 1 1 1 1 MICROSCOPIO BINOCULAR/INAHL/OLYMPUS 18 20 20 20 20 20 COMPUTADOR/TELEVISÃO/PANASONIC 1 1 1 1 1 1 BALANÇA ANALITICA 0,02g-400g /TECNAL 1 1 1 1 1 1 CAPELA DE EXAUSTÃO/QUIMIS 1 1 1 1 1 1 FOTÔMETRO DE CHAMA DIGIMED 1 1 1 1 1 1 CENTRÍFUGA EVLAB 1 1 1 1 2 2 LÂMPADA UV BOITTON 1 1 1 1 1 1 AGITADOR MAGNÉTICO MARCONI 1 1 2 2 2 2 EVAPORADOR ROTATIVO/TECNAL 1 1 1 1 1 1 MACROCENTRIFUGA III/EVLAB 1 1 1 2 2 2 POLARIMETRO WXG-4/ DIGITAL 1 1 1 1 1 1 CENTRIFUGA/ K 1 1 1 1 1 1 REFRATÔMETRO/PALLETE 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 BIOFÍSICA MICROSCOPIA I CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS PARASITOLOGIA/UROANALISE BIOQUÍMICA CLINICA AGITADOR DE TUBOS/PHOENIX 51 BANHO MARIA/EVLAB 1 1 1 1 1 1 ESPECTROFOTÔMETRO/LABQUEST 1 1 1 1 1 1 GELADEIRA/CONSUL 2 2 2 2 2 2 MARCADOR DE TEMPO/KACIL 1 1 1 1 1 1 CENTRIFUGA/ K 1 1 1 1 1 1 BANHO MARIA/EVLAB 1 1 1 1 1 1 CONTADOR ANALOGICO DE CELULAS/FANEM 12 12 12 12 12 12 ELETROFORESE LOCCUS/GEHAKA 1 1 1 1 1 1 ELIMINADOR DE AGULHA/EVLAB 1 1 1 1 1 1 HOMOGENIZADOR DE SANGUE/EVLAB 1 1 1 1 1 1 MICROHEMATOCRITO/EVLAB 1 1 1 1 1 1 MICROSCOPIO BINOCULAR/NIKON ECLIPSE E200 12 12 12 12 12 12 AMBÚ ADULTO-OXIGEL 2 2 „3 3 3 3 AMBÚ INFANTIL- OXIGEL 1 1 2 2 2 2 APARELHO GLICOSÍMETRO ACCU-CHEK ACTIVE 2 2 4 4 4 4 APARELHO NEBULIZADOR-NEVONI 1 1 2 2 2 2 ARMÁRIO P/ MEDICAÇÃO 2 2 2 2 2 2 BALANÇA ANTROPOMÉTRICA 1 2 2 2 2 2 BALANÇA INFANTIL 1 2 2 2 2 2 BERÇO C/ COLCHÃO 3 3 3 3 3 3 BIOMBO 3 3 3 3 3 3 BOMBA A VÁCUO ASPIRADORA NEVONI 2 2 2 2 2 2 BONECO RECÉM NASCIDO 1 1 2 2 2 2 ÓRGÃOS INTERNOS 1 1 2 2 2 2 BONECO/BONECA INFANTIL 1 1 1 1 1 1 BRAÇA P/ SUTURA 1 2 3 3 3 3 BRAÇO P/ INJEÇÃO INTRADÉRMICA 1 1 3 3 3 3 BRAÇO P/ INJEÇÕES E PUNÇÃO ARTERIAL 1 1 3 3 3 3 HEMATOLOGIA CLINICA LABORATORIO DE HABILIDADESENFERMAGEM BONECO/BONECA DE ENFERMAGEM ADULTO C/ 52 CAMA HOSPITALAR ADULTO C/ FOWLER/GRADE/RODAS 4 4 4 4 4 4 CADEIRA DE RODA INFANTIL 1 1 1 1 1 1 CARRO MESA P/ MEDICAÇÃO 1 1 1 1 1 1 CILINDRO DE OXIGÊNIO PEQUENO 1 1 1 1 1 1 ESFIGNOMANÔMETRO 4 4 6 6 6 6 ESTETOSCÓPIO ADULTO 4 4 6 6 6 6 ESTETOSCÓPIO DE PINARD 1 1 1 1 1 1 ESTETOSCÓPIO INFANTIL 1 4 4 4 4 4 HAMPER 1 2 2 2 2 2 LARINGOSCÓPIO ADULTO-DIASYST 1 1 1 1 2 2 LARINGOSCÓPIO INFANTIL -OXIGEL 1 1 1 1 2 2 MACA MOVEL 2 2 2 2 2 2 MANÔMETRO+ UMIDIFICADOR 2 2 2 2 2 2 MODELO PARA EXAME DE MAMAS 3 3 3 3 3 3 SIMULADOR DE PARTO 1 1 1 1 2 2 SIMULADOR PARA CATETERIZAÇÃO FEMININO 1 1 1 1 1 1 SIMULADOR PARA CATETERIZAÇÃO MASCULINO 1 1 1 1 1 1 SIMULADOR PARA DILATAÇÃO VAGINAL 1 1 1 2 2 2 SIMULADOR PARA EXAME PREVENTIVO 1 1 1 2 2 2 SONAR PORTÁTIL- MICROEM 1 1 1 2 2 2 SUPORTE P/ SORO 2 2 2 2 2 2 TRONCO OBSTÉTRICO 1 1 1 2 2 2 AGITADOR MAGNETICO/MARCONI 1 1 1 1 2 2 ANALGESIMETRO/INSIGHT 1 1 1 1 1 1 AUTOCLAVE VERTICAL/PHOENIX 1 1 1 1 1 1 BALANÇA ANALITICA 100mg-330g /TECNAL 1 1 2 2 2 2 BANHO MARIA /QUIMIS 1 1 1 1 1 1 BLOCO DIGESTOR E CONTROL DE TEMP/TECNAL 1 1 1 1 1 1 CAPELA DE EXAUSTÃO/PERMUTION 1 1 1 1 1 1 CLEVENGER/TECNAL 1 1 1 1 1 1 DESTILADOR DE AGUA TIPO PILSEN/TECNAL 1 1 1 1 1 1 BROMATOLOGIA 53 DESTILADOR DE NITROGÊNIO E PROT/TECNAL 1 1 1 1 1 1 DETERMINADOR DE FIBRA /TECNAL 1 1 1 1 1 1 DETERMINADOR DE GORDURA /TECNAL 1 1 1 1 1 1 FORNO MUFLA/QUIMIS 1 1 1 1 1 1 PHMETRO TEC-3MP/TECNAL 1 1 1 1 1 1 SCRUBBER TE-152/TECNAL 1 1 1 1 1 1 ESTUFA PARA ESTER. ODONTOBRÁS 1 1 1 1 1 1 BANHO MARIA /EVLAB 1 1 1 1 1 1 CAPELA DE EXAUSTÃO/PERMUTION 1 1 1 1 1 1 ESTUFA DE ESTER/SECAGEM/ODONTOBRAS 1 1 1 1 1 1 MICROSCOPIO BINOCULAR/QUIMIS 3 5 8 10 10 10 LUPA/QUIMIS 10 10 10 10 10 10 AGITADOR MAGNETICO STANDARD/EVLAB 2 2 2 2 2 2 CAMARA ASSEPTICA/PERMUTION 1 1 1 1 1 1 CONTADOR MANUAL DE COLONIA/PHOENIX 1 1 1 2 2 2 ESTUFA BACTERIOLOGICA/OLIDEF 1 1 1 1 2 2 GELADEIRA /CONSUL 1 1 1 1 1 1 12 12 12 12 16 16 CAPELA DE EXAUSTÃO/PERMUTION 1 1 1 1 1 1 DESINTEGRADOR/NOVA ETICA 1 1 1 1 1 1 DISSOLUTOR/NOVA ETICA 1 1 1 1 1 1 DURÔMETRO/NOVA ETICA 1 1 1 1 1 1 FRIABILÔMETRO/NOVA ETICA 1 1 1 1 1 1 ESPECTROFOTÔMETRO SP-220/MERSE 1 1 1 1 1 1 PONTO DE FUSÃO/TECNAL 1 1 1 1 1 1 VISCOSIMETRO/FUNGILAB 1 1 1 1 1 1 AGITADOR MAGNETICO/MARCONI 1 1 1 2 2 2 DEIONIZADOR/PERMUTION 1 1 1 1 1 1 FISIOLOGIA MICROBIOLOGIA CLINICA MICROSCOPIA II MICROSCOPIO BINOCULAR/BIOVAL CONTROLE DE QUALIDADE LAVAGEM E ESTERILIZAÇÃO 54 MANTA AQUECEDORA/QUIMIS 1 1 1 1 1 1 AUTOCLAVE VERTICAL/PHOENIX 1 1 1 1 1 1 ESTUFA ESTERILIZAÇÃO E SECAGEM/BIOMATIC 1 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 SEMI-SOLIDOS CHAPA AQUECEDORA PESAGEM E ARMAZENAMENTO BALANÇA ANALITICA 10mg-199,9g BALANÇA ANALÍTICA CAP220g DIV.0,1mg/SHIMADZU 9.2.4. Relação equipamentos/aluno/curso Os laboratórios dos cursos visam proporcionar atividades práticas que aproximem a teoria estudada em sala de aula às vivências práticas relacionadas ao exercício profissional das habilidades desenvolvidas ao longo do curso. A relação equipamento/aluno varia conforme a relação laboratório/disciplina. Os equipamentos são adequados aos Projetos dos cursos em quantidade que mantém a relação equipamento/aluno compatível com o bom desempenho no ensino e dentro dos padrões de qualidade exigidos para a avaliação dos cursos. Possuem acessórios necessários às atividades previstas e materiais de consumo compatível, e em quantidade suficiente. 55 9.2.5. Tabela XI - Recursos áudio visuais EQUIPAMENTO Quantidade TELEVISÃO 11 RETRO PROJETOR 10 DATA SHOW 13 CAIXA DE SOM AMPLIFICADO 02 AMPLIFICADOR 01 TV/VÍDEO CASSETE 03 APARELHO TOCA CD MINI SYSTEM 01 MICROFONE 03 PROJETOR DE SLIDE 01 MESA AMPLIFICADORA DE SOM 01 APARELHO DE DVD PLAYER 02 TELEVISÃO – ESTÚDIO 01 TELEVISÃO – OPERAÇÃO 01 ILHA DE EDIÇÃO - TV 01 CÂMERA FILMADORA 03 ILHA DE EXIBIÇÃO TV 01 MICROFONE SEM FIO PROFISSIONAL 06 Ano I Ano II Ano III Ano IV Ano V 11 11 11 11 11 10 10 10 10 10 13 15 15 15 15 02 04 04 04 04 01 01 01 01 01 03 03 03 03 03 02 02 03 03 03 03 04 04 04 04 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 02 02 03 03 03 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 02 02 02 04 04 05 05 05 01 01 01 01 01 06 06 06 06 06 9.2.6. Inovações tecnológicas significativas A FACIMP investe na produção de softwares, com programadores internos visando suprir as necessidades internas e externas no futuro. O Curso de Pós-Graduação na área de Informática e as atividades de extensão nessa área possibilitarão o surgimento de inovações tecnológicas. 9.2.7. Biblioteca 9.2.7.1. Tabela XII - Acervo por área do conhecimento 56 ACERVO AREA CIENCIAS AGRARIAS 775 1.300 1.500 2.000 2.400 1.300 1.500 2.000 2.300 3.500 900 1.200 1.300 1.900 2.200 CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA 2.096 3.300 4.500 6.000 6.500 CIÊNCIAS HUMANAS 4.414 4.900 5.500 6.500 7.500 CIÊNCIAS SOCIAIS E APLICADAS 10.418 11.500 13.000 15.000 17.000 CIÊNCIAS BIOLÓGICAS PERIODICOS LIVROS CIÊNCIAS DA SAÚDE ENGENHARIAS 264 400 500 600 700 LINGUÍSTICA, LETRAS E ARTES 807 1.000 1.200 1.500 1.700 CIÊNCIAS AGRÁRIAS 310 350 400 500 700 CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 18 120 180 250 700 CIÊNCIAS DA SAÚDE 737 900 1.300 1.800 2.000 CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA 107 150 200 200 2.500 CIÊNCIAS HUMANAS 444 500 700 800 900 1.428 1.800 2.000 2.100 2.500 ENGENHARIAS 2 30 50 100 150 LINGUÍSTICA, LETRAS E ARTES 5 18 40 45 80 CIÊNCIAS AGRÁRIAS 54 85 95 120 140 CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 95 100 60 80 80 CIÊNCIAS DA SAÚDE 52 70 85 95 150 CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA 150 180 200 250 300 CIÊNCIAS HUMANAS 95 150 300 380 350 CIÊNCIAS SOCIAIS E APLICADAS 470 380 450 600 800 ENGENHARIAS 9 20 30 50 55 LINGUÍSTICA, LETRAS E ARTES 8 20 35 50 70 14 35 50 60 70 CIÊNCIAS AGRÁRIAS 84 150 200 300 400 CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 45 10 30 45 65 DVD CD-ROM CIÊNCIAS SOCIAIS E APLICADAS VHS ANO I ANO II ANO III ANO IV ANO V CIENCIAS AGRÁRIAS OBRAS DE REFERÊNCIA. 57 CIÊNCIAS DA SAÚDE 13 35 55 75 90 CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA 18 35 45 70 100 CIÊNCIAS HUMANAS 64 80 95 150 200 CIÊNCIAS SOCIAIS E APLICADAS 377 450 500 480 700 ENGENHARIAS 3 10 20 35 50 LINGUÍSTICA, LETRAS E ARTES 14 30 45 65 75 CIENCIAS AGRARIAS 75 85 95 150 300 CIENCIAS BIOLOGICAS 15 30 45 65 85 CIENCIAS DA SAUDE 90 100 120 150 190 CIENCIAS EXATAS E DA TERRA 90 120 180 240 270 CIENCIAS HUMANAS 120 500 560 610 720 CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS 370 400 500 640 880 ENGENHARIAS 6 7 20 40 50 LINGUISTICA 50 65 80 95 120 9.2.7.2. .Formas de atualização e expansão do acervo A Biblioteca é o espaço educativo essencial para ampliar os contextos de aprendizagem do estudante, evitando que as suas oportunidades de acesso ao conhecimento se restrinjam às situações de sala de aula. Assim recebe semestralmente as solicitações bibliográfica para fins de atualização, que após a análise e localização são encaminhadas para o Diretor Administrativo. Existe também a atualização emergencial, quando os Coordenadores de curso solicitam diretamente para a Direção Geral. A Biblioteca da FACIMP ocupa hoje uma área com salas para leituras individuais, computadores ligados à Internet e sistema de registro informatizado . Dispõe de um agradável e confortável espaço de leitura, sala de periódicos, com as mais diversas revistas nacionais e estrangeiras. 58 A Biblioteca, totalmente informatizada, conta com um moderno sistema de segurança para preservação do acervo, assim como um setor de recuperação do acervo. 9.2.7.3 – Horário de funcionamento Funciona de Segunda a Sexta das 07 às 22:30, e Sábado das 08 às 17:00. 9.2.7.4 – Serviços oferecidos Disponibiliza pesquisas bibliográficas a bases de dados via internet, on-line, ou em CD s-ROM, nas diversas áreas do conhecimento. Interligada a BVS – Biblioteca virtual em Saúde contém publicações nas áreas das ciências sociais, exatas e humanas. Disponibiliza de artigos técnicos - científicos na integra em português, inglês e espanhol. COMUTAÇÃO BIBLIOGRÁFICA/COMUT Rede de serviços nas áreas de Ciência e Tecnologia; Pesquisa através do Catálogo Coletivo Nacional/IBICT na Internet; Acesso aos artigos, via correios, ou e-mail/formulários on-line. 10. ATENDIMENTO ÀS PESSOAS PORTADORAS DE NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS OU COM MOBILIDADE REDUZIDA. 59 10.1. Plano de promoção de acessibilidade e atendimento prioritário, imediato e diferenciado para a utilização, com segurança e autonomia, total ou assistida, dos espaços, mobiliários e equipamentos urbanos das edificações, dos serviços de transporte, dos dispositivos, sistemas e meios de comunicação e informação, serviços de tradutor e intérprete da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS. Quanto ao acesso para portadores de necessidades especiais, existe um compromisso da FACIMP em relação à adequação de sua estrutura física, por isso disponibiliza situações alternativas com vistas a facilitar o acesso aos portadores de necessidade especial, rampas de acesso aos ambientes e setores da faculdade; banheiros apropriados, telefones públicos rebaixados são meios que a FACIMP dispõe para viabilizar a participação de portadores de necessidades especiais na comunidade acadêmica. A FACIMP está estruturando o ensino da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS para o atendimento da legislação em vigor. 11. DEMONSTRATIVO DE CAPACIDADE E SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA 11.1. Tabela XIII - Planejamento econômico-financeiro (anexo modelo tabela). ITENS RECEITAS Anuidades/Mensalidades Taxas/Secretaria EXERCÍCIOS 60 1º ANO 2º ANO 3º ANO 4º ANO 15.291.767, 16.253.090, 17.065.745, 18.772.300, 82.768, 91.625, 92.600, 102.200, 7.025, 8.300, 14.650, Financeiras Serviços 88.228, 90.185, 94.650, 105.800, Diversos 362.535, 525.000, 535.650, 548.800, 15.825.298, 16.966.925, 17.796.945, 19.543.750, Inadimplência 1.003.267, 1.187.684, 1.112.309, 1.221.480, TOTAL DESCONTOS 1.003.267 1.187.684, 1.112.309, 1.221.480, 14.822.031, 15.779.241, 16.684.635, 18.322.270, 1º ANO 2º ANO 3º ANO 4º ANO 4.872.490, 5.116.114, 5.397.500, 5.775.325, 919.141, 965.388, 1.018.481 1.089.774, Encargos-(13o,férias,fgts,inss,et) 3.910.510, 4.106.035, 4.331.867, 4.635.098, Sub-total 9.702.141 10.187.537, 10.747.848, 11.500.197, 3.333.420, 3.500.091, 3.692.596, 3.951.078, 3.333.420, 3.500.091, 3.692.596, 3.951.078, 73.986, 77.685, 81.958 87.695, 135.600, 145.520, 185.600, RECEITA BRUTA DESCONTOS Bolsas Receita Operacional DESPESAS 1. PESSOAL Docente Tec. Administrativo 2. MANUTENÇÃO Consumo Aluguel Sub-total 2 3. INVESTIMENTO Mobília Reformas Salas de Aula 952.610, 1.000.240, 1.055.254 1.129.122, Laboratórios 453.788, 476.477, 502.684, 537.871, Bibliotecas 209.695, 220.180, 232.290, 248.550, 25.625, 26.906, 28.386, 30.373, 18.890, 22.980, 26.800, 1.910.182 2.069.099, 2.246.011, 6.890, 7.250, 8.320, 22.600, 23.500, 23.800, Acervos Equipamentos de Informáticas Computadores Diversos Sub-total 3 1.641.718, 4. OUTROS Treinamento Pesquisa e Extensão Eventos 41.807, 43.897, 46.312, 49.553, Sub-total 4 41.807, 73.387, 77.062, 81.673, 14.719.086, 15.671.197, 16.586.606, 17.778.959, TOTAL 61