1
PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL - PDI
2013 - 2017
2
LISTA DE TABELAS
Tabela I – Cursos de Graduação ....................................................................
14
Tabela II - Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu ........................................
15
Tabela III – Programação de Cursos de Graduação..................
22
Tabela IV - Programação de cursos de Pós-graduação (Lato Sensu)
22
Tabela V – Cronograma de expansão do corpo docente.........................................
37
Tabela VI – Cronograma de expansão do corpo técnico/administrativo...............
39
Tabela VII – Infra-estrutura física.....................................................................
54
Tabela VIII - Laboratórios de Informática........................................................
56
Tabela IX - Equipamentos de informática ..........................
56
Tabela X - Laboratórios específicos................................................................
57
Tabela XI - Recursos Audiovisuais ................................................................
63
Tabela XII - Acervo por área do conhecimento...............................................
64
Tabela XIII - Planejamento econômico-financeiro .........................................
67
3
SUMÁRIO
LISTA DE TABELAS
APRESENTAÇÃO..........................................................................
6
1. PERFIL INSTITUCIONAL..........................................................
8
1.1. Missão......................................................................................................
8
1.2. Histórico de implantação e desenvolvimento da FACIMP..................
1.3. Objetivos e Metas da FACIMP..............................................................
1.3.1. Descrição dos objetivos e quantificação das metas...............................
1.4. Área (s) de atuação acadêmica..............................................................
2. PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL.............................
2.1. Inserção regional ....................................................................................
8
10
10
14
16
16
2.2. Princípios filosóficos e teórico-metodológicos gerais que norteiam as
práticas acadêmicas da instituição..........................................................
16
2.3. Políticas de Ensino..................................................................................
19
2.4. Políticas de Pesquisa .............................................................................
20
2.5. Políticas de Extensão..............................................................................
20
2.6. Políticas de Gestão..................................................................................
20
2.7. Responsabilidade social da instituição, enfatizando a contribuição à
inclusão social e ao desenvolvimento econômico e social da região...
21
3. IMPLEMENTAÇÃO DA INSTITUIÇÃO E ORGANIZAÇÃO
ACADÊMICA...................................................................................
22
3.1. Cronograma de implantação e desenvolvimento da instituição ............
22
3.2. Plano para atendimento às diretrizes pedagógicas ............................
23
3.2.1. Perfil de egresso...................................................................................
24
3.2.2. Seleção de conteúdos..........................................................................
25
3.2.3. Princípios metodológicos....................................................................
25
3.2.4. Processo de Avaliação.........................................................................
26
3.2.5. Atividade prática profissional, complementares e de estágios.......
26
3.3. Inovações consideradas significativas, especialmente quanto à flexibilidade
dos componentes curriculares................................................
28
4
3.4. Oportunidades diferenciadas de integralização dos cursos..............
29
3.5. Avanços tecnológicos............................................................................
29
4. CORPO DOCENTE.....................................................................
30
4.1. Requisitos de titulação............................................................................
31
4.2. Experiência no magistério superior e experiência profissional não
acadêmica........................................................................................................
4.3. Os critérios de seleção e contratação...................................................
33
4.4. Políticas de qualificação, plano de carreira e regime de trabalho......
34
4.5. Procedimentos para substituição eventual dos professores
quadro.............................................................................................................
do
33
36
5. CORPO TECNICO/ADMINISTRATIVO.............................................
37
5.1. Os critérios de seleção e contratação...................................................
37
5.2. Políticas de qualificação, plano de carreira e regime de trabalho......
37
6. CORPO DISCENTE....................................................................
39
6.1. Formas de acesso....................................................................................
39
6.2. Programas de apoio pedagógico e financeiro......................................
40
6.3. Estímulos à permanência (programa de nivelamento, atendimento psicopedagógico)..........................................................................................
6.4. Organização estudantil (espaço para participação e convivência
estudantil)........................................................................................................
6.5. Acompanhamento dos egressos...........................................................
41
41
42
7. ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA..........................................
42
7.1. Estrutura organizacional com as instâncias de decisão.....................
42
7.2. Organograma institucional e acadêmico...............................................
44
7.3. Órgãos colegiados: competências e composição...............................
44
7.4. Órgãos de apóio às atividades acadêmicas..........................................
50
7.5. Autonomia da IES em relação à mantenedora......................................
51
7.6. Relações e parcerias com a comunidade, instituições e empresas...
51
8. AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL.......................................
52
8.1. Metodologia, dimensões e instrumentos a serem utilizados no processo de
auto-avaliação...........................................................................
8.2. Formas de participação da comunidade acadêmica, técnica e
52
administrativa, incluindo a atuação da Comissão Própria de Avaliação – CPA,
em conformidade com o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior
53
5
– SINAES........................................................................
8.3. Formas de utilização dos resultados das avaliações..........................
53
9. INFRA-ESTRUTURA FÍSICA E INSTALAÇÕES ACADÊMICAS ..............
54
9.1 Infra-estrutura física.................................................................................
54
9.2. Infra-estrutura acadêmica.......................................................................
56
10. ATENDIMENTO ÀS PESSOAS PORTADORAS DE NECESSIDADES
EDUCACIONAIS
ESPECIAIS
OU
COM
MOBILIDADE
REDUZIDA.......................................................................................................
10.1. Plano de promoção de acessibilidade e atendimento prioritário, imediato e
67
diferenciado para a utilização, com segurança e autonomia, total ou assistida,
dos espaços, mobiliários e equipamentos urbanos, das edificações, dos serviços
de transporte, dos dispositivos, sistemas e meios de comunicação e informação,
serviços de tradutor e intérprete da Língua Brasileira de Sinais –
LIBRAS....................................
67
11. DEMONSTRATIVO DE CAPACIDADE E SUSTENTABILIDADE
FINANCEIRA...................................................................................................
67
APRESENTAÇÃO
6
O Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), apresentado a seguir, não tem a
pretensão de expressar com meticulosa exatidão e com minuciosa fidelidade as ações
planejadas para o quinquênio 2013-2017, mas tem a obrigação e a responsabilidade de refletir
a realidade projetada por toda comunidade da Instituição, consideradas as circunstâncias, a
conjuntura sócio-político-econômica, as especificidades regionais, o conjunto de aptidões,
habilidades e competências reunidas em cada segmento da FACIMP, bem como as
incontornáveis limitações de recursos e as expectativas das comunidades que nos circundam.
Tanto quanto o Projeto Pedagógico, em curso, em nossa instituição, o Plano de
Desenvolvimento que segue, deve ser a mediação histórica e o instrumento para realizar as
ações típicas de uma instituição de nosso porte, seja em termos de ensino, de pesquisa e de
extensão: não pode ser, portanto, um mero documento burocrático, mas deve constituir-se
uma referência, ousada por sua natureza, ponderada por sua expressão, incisiva quanto à
dimensão das metas e dinâmica no que se refere a objetivos e procedimentos.
Um Plano de Desenvolvimento Institucional constitui-se num instrumento de controle
antecedente, ou seja, um meio pelo qual se pode acompanhar resultados futuros, com base em
condições, conhecimentos e informações atuais.
A elaboração de um Plano de Desenvolvimento Institucional conjuga, portanto, uma
série de fatores: uma avaliação criteriosa da situação atual e do desempenho da instituição,
suas projeções quanto ao crescimento institucional, mormente no aspecto acadêmico e uma
reflexão sobre as tendências e perspectivas da Região Tocantina.
O planejamento constitui, para a FACIMP, uma atividade de primordial importância
por ser resultado da reflexão sobre o trabalho que se realiza, sobre o significado desse
trabalho na sociedade que dele usufrui, principalmente no momento atual em que o país,
assim como o resto do mundo, atravessa intensas transformações. Avaliar o contexto sócioeconômico e avaliar-se como participante ativo desse contexto requer uma pedagogia crítica e
um senso de busca de novas formas e atividades que contemplem as necessidades dessa
sociedade.
Este PDI, mais que atender as instruções contidas nas orientações do SAPIENS com
relação a elaboração de PDIs, do Decreto 5773/2006, concentra o trabalho da instituição no
sentido de consolidar a FACIMP, contempla o quinquênio 2013-2017, período para o qual
7
projetamos fixar as bases do futuro Centro Universitário, como ponto de culminância do
trabalho de qualidade que realizamos. O plano abrange, portanto, os anos que antecedem o
credenciamento do Centro Universitário e pretende, com clareza e competência, assegurar
condições para otimizar nossas ofertas, e ao mesmo tempo projetar a criação de novas áreas
de atuação, novos cursos de graduação e de pós-graduação, tecnológicos e seqüenciais,
implantar os programas de lato e de stricto sensu, bem como fortalecer as atividades de
extensão e de pesquisa científica.
PERFIL INSTITUCIONAL
1.1 Missão
Servir à comunidade provendo conhecimento e gerando recursos importantes para o
desenvolvimento científico, econômico, profissional, social e cultural de
8
Imperatriz e região, buscando contribuir sempre para o bem-estar da sociedade, de modo a
participar no esforço pela melhoria da qualidade de vida, defendendo a expressão e o
cumprimento da verdade.
1.2 VISÃO
Ser uma instituição de Educação Superior de referência na Região Tocantina e no Maranhão,
buscando o contínuo aprimoramento e desenvolvimento do ensino, extensão e pesquisa
científica.
1.3 Histórico de Implantação e desenvolvimento da FACIMP
Em maio de 1998, foi fundada a A. Região Tocantina de Educação e Cultura Ltda
(ARTEC), entidade mantenedora da Faculdade de Imperatriz (FACIMP), graças ao
dinamismo de seu Presidente, o médico Antônio Leite Andrade, e da Professora MSc. Dorlice
Souza Andrade.
Para dar início às suas atividades, a ARTEC requereu ao MEC a autorização para a
criação de 10 (dez) cursos, todos abrigados pela FACIMP, instituição de ensino superior
privado pioneira, dirigida pela professora Msc. Dorlice Souza Andrade. Em agosto de 2001
começaram as aulas na Faculdade, nos cursos de Odontologia e Turismo.
A faculdade já implantou 13 cursos de graduação, 11 deles em pleno funcionamento,
sendo todos ministrados por profissionais especializados, mestres e doutores e tem como uma
das suas principais missões a busca constante pela inovação e modernidade nos métodos e
estruturas de ensino.
Para dar suporte aos alunos e oferecer as instalações mais adequadas para cada
graduação, a faculdade possui uma área total de (85.000 m2), sendo
13.846,31 m2 de área construída. Desta forma os três mil alunos contam com amplas
instalações totalmente climatizadas e adaptadas às mais diversas necessidades.
O campus da FACIMP é composto por um conjunto de prédios com mais de 64 salas
de aula, todas com ambiente climatizado, e mais de três blocos de apoio administrativo.
9
Quatro auditórios, dois de até 100 lugares, um de até 150 lugares e o auditório central, de 600
lugares, que dão suporte a eventos realizados por alunos, professores e pela comunidade
imperatrizense e regional. Espaço para Ciência da Saúde - Bloco de Medicina (12
consultórios, 01 sala de orientadores, 10 salas de tutores,01 sala para professores, 01
coordenação, 01 secretaria e 01 recepção).
A instituição conta também com os mais modernos laboratórios, entre eles: Anatomia
Humana e Animal, multidisciplinares de Citologia e Microscopia, Morfofuncional,
Habilidades Cirúrgicas, Microbiologia Molecular, Semiotécnica Física, Informática, Química,
Enfermagem e Farmácia Escola (clínicas: bioquímica, parasitologia, hematologia, uroanálise,
controle de qualidade e manipulação) e Medicina.
Foi implantado e está em pleno funcionamento o Hospital Escola, este com completas
instalações para as aulas práticas de Odontologia, Enfermagem e Farmácia, e atendimento à
comunidade. A FACIMP também dispõe de Centro Esportivo e de Lazer, em uma área de
30.392,56 m2, para entretenimento, lazer e eventos festivos de alunos, professores e demais
servidores.
Outro ambiente diferenciado da instituição é a Fazenda Escola que foi contemplada
com uma ampla reforma e ampliação. Na fazenda os alunos dispõem de 170 hectares
destinados à pratica de experimentos com animais e plantas, do Curso de Zootecnia.
Além disso, a instituição conta também com um canal universitário, a TV Tocantins
(canal 21) afiliada ao Sistema CNT de Televisão. O projeto é coordenado pelos professores e
alunos e nele é exibido diariamente o programa “Facimp na TV”, que aborda os assuntos
sobre educação, cultura e entretenimento. Consciente de sua responsabilidade social, a
Faculdade desenvolve projetos de pesquisa e atividades de extensão, realizando campanhas
educativas e prestação de serviços para a comunidade.
Para manter o padrão de excelência e garantir o conforto das instalações da faculdade,
a FACIMP tem toda a área de salas, laboratórios, auditórios e a biblioteca central climatizada.
A FACIMP já se firmou na Região Tocantina. Seu pioneirismo e a qualidade de seu ensino na
pré-amazônia maranhense trouxeram alunos das mais variadas regiões do país, contribuindo
10
para que Imperatriz, ao lado de ser uma das cem maiores cidades brasileiras, também se
solidifique como um grande polo cultural sul-maranhense.
Objetivos e Metas da FACIMP
A FACIMP, como instituição educacional, de formação e aperfeiçoamento de recursos
humanos pela promoção do Ensino, da Pesquisa e da Extensão, dispõe-se a produzir,
acumular, sistematizar e disseminar conhecimentos e cultura, em todas as áreas, formas e
níveis. Em função dessa concepção, concentra esforços para contribuir na formação integral
do indivíduo, despertando-lhe o senso crítico, o critério ético e a capacidade de julgar e agir
corretamente; forma cidadãos conscientes, capacitados para a vida profissional e cívica,
conforme as exigências da sociedade moderna.
Descrição dos objetivos e qualificação das metas
Como dispõe o Regimento em vigor, a FACIMP está instituída com o objetivo de
ministrar o ensino superior, estimular a pesquisa científica em todos os campos:
A FACIMP é uma instituição de estudos superiores de ensino extensão e pesquisa
científica, voltados para o desenvolvimento político-cultural e sócio econômico do país e, em
particular, da Região Tocantina do Estado do Maranhão com os seguintes objetivos:
I. Estimular o desenvolvimento do espírito científico, do pensamento reflexivo e do
conhecimento crítico;
II. Formar profissionais nas diferentes áreas de conhecimentos, aptos para a inserção em
setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira;
III. Incentivar o desenvolvimento de estudos e pesquisas nas áreas afins comprometidos com
a melhoria da qualidade de vida da população e do meio ambiente;
IV. Promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos difundindo-os
através de ações educacionais de publicações ou de outras formas de socialização do
conhecimento;
V. Suscitar permanentemente o desejo de aperfeiçoamento cultural e profissional e
possibilitando a construção continuada do conhecimento;
VI. Estimular o espírito empreendedor dos profissionais e promover sua autonomia intelectual
para a aprendizagem permanente;
11
VII. Estimular a reflexão sobre os problemas atuais de acordo com os avanços tecnológicos da
sociedade, prestando serviços especializados à comunidade e estabelecendo uma relação de
reciprocidade;
VII. Promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das
conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica
geradas na instituição.
VIII. Democratizar o acesso à educacional superior da população da Região Tocantina;
IX. Propiciar meios de valorização do pessoal docente, técnico e administrativo através de
programas de educação continuada e políticas de incentivo;
METAS INSTITUCIONAIS
Considerando a visão institucionalmente estabelecida, buscando assegurar o
cumprimento dos princípios fundamentais e ocupar adequada e racionalmente nossas
estruturas de funcionamento, para consolidação da Instituição como centro de ciência e da
cultura, foram estabelecidas as seguintes metas prioritárias:
1- Manutenção da reconhecida qualidade do ensino oferecido na FACIMP;
2- Criar condições para Credenciamento do futuro Centro Universitário;
2- Permanente reestruturação dos Cursos, visando à atuação integrada, a interdisciplinaridade
e a indissociabilidade do ensino, pesquisa e extensão;
3- Intensificar os programas de qualificação do pessoal docente através de cursos de
aperfeiçoamento, especialização, de mestrado e doutorado, como forma de garantir a
qualidade e a renovação do ensino e da pesquisa;
11- Consolidar o Programa de Iniciação Científica;
12- Incrementar os programas de prestação de serviços à comunidade, e de extensão, através
da divulgação dos resultados do ensino e das pesquisas.
15- Incrementar os programas de prestação de serviços à comunidade, e de extensão, através
da divulgação dos resultados do ensino e das pesquisas desenvolvidos, e da promoção de
cursos de capacitação dos diferentes segmentos profissionais.
SÍNTESE DOS OBJETIVOS E METAS
12
I. Graduação





II. Extensão


III. Pós-graduação


Ampliar o número de alunos matriculados;
Melhorar e consolidar a qualidade das diversas atividades de
ensino;
Melhorar o conceito dos cursos;
Fortalecer os programas institucionais nas áreas social, ambiental
e cultural;
Estimular a participação de alunos e professores em atividades
extensionistas que contribuam para a diminuição das
desigualdades sociais;
Buscar financiamento junto as Entidades de apoio.
Estabelecer convênio, para a oferta de cursos de Pós-Graduação
Stricto Sensu;
Ampliar a oferta dos cursos de Pós-graduação Lato-Sensu
Buscar parcerias para a realização de cursos em áreas diversas
para atendimento à demanda da comunidade.
IV. Qualificação

Implementar ações para qualificação e formação continuada do
corpo docente e técnico-administrativo.
V. Biblioteca

Manter atualizados e renovados o acervo bibliográfico e as redes
de informação da Biblioteca.

Investir na expansão e melhoria da infraestrutura física, de apoio
e de laboratórios da Faculdade; e
Garantir manutenção permanente da infraestrutura física da
Faculdade, visando atender às necessidades dos cursos.
Criar e implantar projetos em EaD.
VI. Infraestrutura


VII. Educação à Distância


VIII. Comunicação


IX. Gestão
X. Atendimento ao aluno

Aperfeiçoar, racionalizar e modernizar o processo de
planejamento e gestão institucional.

Firmar parcerias para a ampliação da oferta de estágio para os
alunos;
Criar política eficaz de acompanhamento ao egresso.


XI. Avaliação Institucional
XIII. Corpo docente
Aperfeiçoar o processo de comunicação interna e externa;
Manter o acesso dos alunos ao sistema de registro acadêmico para
melhor acompanhamento de sua vida escolar;
Incentivar a comunidade acadêmica a utilizar o site institucional
como meio de informação e comunicação; e
Manter permanente processo de atualização do site institucional,
de forma a garantir um intercâmbio eficiente das informações
necessárias ao cotidiano acadêmico.





Aperfeiçoar o funcionamento da Comissão Própria de Avaliação CPA;
Manter a cultura de Avaliação Institucional;
Realizar periodicamente a Auto-Avaliação;
Incentivar a participação do corpo docente em curso de
aperfeiçoamento Stricto Sensu;
Contratar professores qualificados;
Manter Plano de Cargos e Salários que estimule o docente a
permanecer na instituição.
13
ÁREAS DE ATUAÇÃO ACADÊMICA
Área de Sociais Aplicadas e Humanas
Cód.
Cursos
Turno
Vagas
Autorização
06
Administração
Not.
50
Portaria nº 1.805, de 15/08/2001
07
C. Contábeis
Not.
50
Portaria nº 1.653, de 15/08/2001
05
C. Econômicas
Not
50
Portaria nº946, de 25/07/2001
09
Direito
Mat
50
Portaria nº916, de 27/03/2002
10
Direito
Not
40
Portaria nº916, de 27/03/2002
08
Pedagogia
Not
50
Portaria n° 2473, de 21 Novembro de 2001
Área de Ciências Exatas
Cód.
Cursos
Turno
Vagas
Autorização
11
Sistema de
Not
50
Portaria nº 2.604, de 06/12/2001
Informação
.
Área de Ciências da Saúde
Cód.
Cursos
Turno
Vagas
Autorização
13
Enfermagem
Diurno
50
Portaria n° 144, de 12/01/2001
14
Farmácia
Diurno
50
Portaria n° 3962, de 18/12/2003
04
Odontologia
Diurno
50
Portaria n° 951, de 17/05/2001
.
14
1.1.1 Tabela II - Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu
Área de Computação e Informática
Cód.
Curso
Vagas
01
Análise de Sistema
Carga Horária
50
360 Horas
50
360 Horas
50
360 Horas
50
375Horas
50
360 Horas
50
390 Horas
50
360 Horas
50
360 Horas
50
360 Horas
50
375 Horas
50
360 Horas
50
360 Horas
50
360 Horas
50
360 Horas
50
360 Horas
Área de Contábeis
02
03
Auditoria e
Contábil
Planejamento
Tributário
Perícia
Área de Educação
04
Docência
Superior
do
05
Educação Digital
Ensino
Área da Saúde
06
07
08
09
Saúde da Família
Enfermagem
do
Trabalho
Gestão Tecnológica de
Alimentos
Microbiologia Geral
Área de Administração
10
11
Gestão
Estratégica
Empresarial
Gestão de Operações de
logística
Área de Direito
12
13
14
15
Direito Ambiental
Direito e Processo
Penal
Direito e Processo do
Trabalho
Direito Previdenciário
15
2.
PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL
2.1
Inserção regional
Servir à comunidade provendo conhecimento e gerando recursos importantes para o
desenvolvimento científico, econômico, profissional, social e cultural de Imperatriz e região,
buscando contribuir sempre para o bem-estar da sociedade, de modo a participar no esforço
pela melhoria da qualidade de vida, defendendo a expressão e o cumprimento da verdade.
O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) tem como elemento central seu caráter de
permanente construção, de processo contínuo de reflexão da comunidade acadêmica, de
debate entre elementos objetivos e subjetivos, sua transitoriedade, flexibilidade e
permeabilidade, para que possa incorporar demandas sociais.
Entendido dessa forma, o PPI não estabelece regras fixas para os projetos pedagógicos
de cada um dos cursos da FACIMP, mas assegura alguns pontos em comum: a concepção de
formação e competências profissionais de ensino de graduação; as definições dos órgãos
colegiados e as diretrizes curriculares elaboradas pelo MEC.
2.2
Princípios filosóficos e teórico-metodológicos gerais que norteiam as práticas
acadêmicas da instituição
A FACIMP surge com propósitos desafiadores para contribuir com a mudança
necessária de modelos ineficazes neste contexto da evolução do conhecimento. O que se
pretende é a superação do fenômeno de “ilusão pedagógica” que privilegia situações de
formação centrada na relação entre o professor e os alunos, isolando-as do conjunto de
relações sociais em que se inserem, ou seja, autonomizando “o momento da formação
institucional das suas condições sociais de acesso e de utilização” (Dubar, 1980, p.198).
16
A relativa ineficácia das formações profissionais clássicas e escolarizadas,
reconhecíveis na fórmula: um professor, estudantes, cadeiras e quadro-negro, constituem o
ponto de partida para uma crítica sistemática aos projetos de cursos exteriores às situações de
trabalho.
A procura de processos de integração entre as situações formativas e as situações de
trabalho emerge como uma problemática central da formação profissional, determinando
mudanças profundas nos cursos de formação, o que vem ocorrendo mais rapidamente nas
áreas de educação e saúde.
O objetivo estratégico da FACIMP é a formação de seus estudantes, garantindo-lhes
um ensino de excelência em todos os cursos, nos quais estejam presentes as formações
específicas e, ao mesmo tempo, a estreita articulação com as dimensões epistemológica,
pedagógica e política, como base para a formação de alunos críticos, criativos, sujeitos do
processo de aprendizagem e capazes de transformar a realidade.
Para alcançar esse objetivo, é preciso superar a dicotomia ainda presente na vida
acadêmica, que contrapõe ensino e pesquisa. As diretrizes e indicadores oficiais de avaliação
de qualidade das IES determinam a indissociabilidade das atividades de ensino, pesquisa e
extensão. Não há quem discorde da necessidade dessa indissociabilidade se fazer presente no
ato pedagógico, na relação dialética entre ensinar e aprender, numa perspectiva
transformadora da prática universitária.
Para tanto, é preciso que as atividades de ensino tenham a mesma, ou mais, primazia
que outras funções acadêmicas, que ao longo dos anos foram valorizadas como científicas,
status não conferido ao trabalho docente.
Superar o conhecimento concebido historicamente, na qual a formação dos alunos se
reduz à transmissão de conhecimentos e ao desenvolvimento de habilidades técnicas, exige a
construção de um trabalho pedagógico, no qual o professor desbrave um caminho de ensino,
no qual a aprendizagem dos seus alunos seja um campo de pesquisa e de produção de
conhecimentos, como evidencia Pimentel (1993), “todos os professores têm domínio do
conhecimento amplo, profundo e atualizado, não só do conhecimento programático como da
ciência que ensinam. Têm também o conhecimento de ciências correlatas. Nem todos, porém,
17
têm o conhecimento da produção do conhecimento e poucos têm o conhecimento claro e
consciente do que é ensinar”.
Nessa perspectiva existe uma indissociação entre o ato de ensinar e o ato de produzir
conhecimento, superando-se a concepção de que só se ensina aquilo que está pronto e
acabado. A indissociação entre o ensino e a pesquisa, para os profissionais da FACIMP é a
reafirmação de que também se aprende com o que se ensina, em um processo permanente de
produção de conhecimento sobre a ação de ensinar.
Ao assumir essa perspectiva de processo de ensino e aprendizagem, o professor
compreende o aluno como parceiro no interior desse processo, intervindo no mesmo com suas
dúvidas  pesquisa  construídas no enfrentamento da leitura da realidade  extensão 
com o conhecimento posto. Assim, a prática não fica reduzida à comprovação da teoria ou à
sua execução normativa, a prática faz a sustentação e a possibilidade de recriação da teoria.
Esse trânsito prática/teoria/prática, no território do ensino universitário, requer a pesquisa
como princípio educativo  a dúvida  para questionar o conhecimento sistematizado –
institucionalizado – no enfrentamento com a leitura da realidade, na superação da extensão
como atividade assistencial e lócus isolado do ensino e da pesquisa.
A FACIMP pretende, assim, que a indissociabilidade do ensino, da pesquisa e da
extensão, se transformem no campo sociocultural onde professores e alunos se inserem para
aprender e para ensinar, recriando teorias, criando novas teorias e, sobretudo, fazendo das
salas de aula, aulas vivas, onde de fato se produza conhecimento.
2.3
Políticas de Ensino
As transformações sociais, econômicas, políticas e culturais em curso atingem todos
os setores da sociedade, com forte impacto no mundo do trabalho. Isto resulta num processo
de reestruturação produtiva, que se materializa por intermédio da introdução de modernos
recursos tecnológicos, racionalização organizacional e novos modelos de gestão.
18
Essas transformações determinam, também, novas exigências para a inserção no
mercado de trabalho. As possibilidades de empregabilidade são determinadas por princípios
cada vez mais distantes dos que vigoraram até alguns anos atrás, e que se baseavam apenas
em conhecimento técnico e habilidades específicas para o desempenho de determinadas
atividades relacionadas às atribuições da profissão ou cargo.
Lidamos hoje com transformações aceleradas no campo tecnológico e cientifico e com
um mercado dinâmico e competitivo, no qual profissões e postos de trabalho são criados e
extintos em curto espaço de tempo. Por isso, o perfil do trabalhador que as empresas buscam é
o do profissional com as competências necessárias para assumir responsabilidades frente a
situações complexas, capaz de antecipar problemas e propor soluções, e de desenvolver um
processo sistemático de reflexividade no trabalho.
Esse processo de mudança na sociedade tem introduzido, nas instituições de ensino
superior a necessidade de repensar a formação dos futuros profissionais. Não é mais possível
a permanência da tradicional distância entre os saberes escolares e as atividades sociais, ou
seja, a existência de um lugar e um tempo específicos para ensinar e aprender, desconectados
do campo de atuação para o qual o estudante está sendo formado. A articulação estreita dos
processos formativos com os contextos sociais de trabalho, eliminando-se o vazio social em
que se situa a formação escolar, é a prática que vem se afirmando, colocando para as
instituições de ensino superior a necessidade de desenvolver uma gestão eficiente da ação de
formação e o contexto que o explica e o justifica.
2.4
Políticas de Pesquisa
A pesquisa será orientada no sentido de atividades de ampliação dos conhecimentos
existentes caracterizando assim uma iniciação para um trabalho de pesquisa científica. As
ações serão desenvolvidas de acordo com a competência e prioridades da região a
compatibilidade estrutural do corpo docente, dentro das limitações da instituição como
Faculdade de ensino.
2.5
Políticas de Extensão
19
A FACIMP incentivará as atividades de extensão, visando fortalecer a atividade de
ensino através das ações desenvolvidas pelos cursos, associando as estruturas teóricas com a
realidade prática requerida pela sociedade.
2.6
Políticas de Gestão
A gestão participativa é o centro das atenções na FACIMP, onde a crença nesse
princípio é a via mais propícia, para o encaminhamento das diversas questões. A gestão do
conhecimento tem também o seu espaço, com foco voltado para a mudança organizacional.
Acredita-se que o educador atual é formado dentro das velhas estruturas e naturalmente
reproduzem o mesmo modelo, mas a grande tragédia é que o mercado de trabalho está
submetido a estruturas modernas, com grande índice de inovações, que responde pela
necessidade de competitividade das empresas. A questão de como gerenciar uma instituição
de ensino superior na fase atual do conhecimento (CARDIM 2004), representa um problema
que exige gestores com habilidades e competências compatíveis com a rapidez do momento.
Esta instituição identifica-se pela busca da boa qualidade. Todos são canalizados e
sensibilizados para a necessidade dessa busca, como elemento essencial para a sobrevivência
da instituição.
2.7 Responsabilidade social da instituição, enfatizando a contribuição à inclusão social e
ao desenvolvimento econômico e social da região.
Assim, necessário se faz, que seja apresentado aos alunos um posicionamento ético
forte e balizador de suas ações como profissional, voltado para o verdadeiro papel do cidadão
no meio social, resgatando, valores que sempre nortearam a cultura e tradição histórica local,
regional e geral.
20
Infere-se, por conseguinte, que a FACIMP propicie aos egressos estes fundamentos,
de forma a construir uma sociedade democrática, voltada para a conquista de direitos e
deveres, nas relações societárias, vindo o profissional proposto ter uma consciência prática
voltada para a construção de uma sociedade, mais justa e solidária, que certamente resultará
em uma retroalimentação de conhecimentos abrangendo o livre acesso de todas as camadas
da sociedade.
3.
IMPLEMENTAÇÃO DA INSTITUIÇÃO E ORGANIZAÇÃO ACADÊMICA
3.1
Cronograma de implantação e desenvolvimento da instituição para o período de
vigência do PDI
3.1.1 Tabela III – Programação de abertura de cursos de Graduação (Bacharelado
Licenciatura e Tecnólogo).
Nº de
Nome do
curso
Habilitação
alunos
Nº de
Turnos de
Local de
por
turmas
funcionamento
funcionamento
Manhã/tarde
FACIMP
turma
Medicina
50
02
turmas
3.1.2 - Tabela IV - Programação de abertura de cursos de Pós-graduação (Lato Sensu)
Nome do Curso
Nº de
Alunos/
Turma
Nº
Turmas
Turno(s)
de
Funcionamento
Local
de
Funcionamento
Ano
Previsto
para a
Solicitação
21
Análise de
Sistemas
30
01
Manhã e Tarde
FACIMP
2014
Desenvolvimento
de Tecnologia
Mobile
30
01
Manhã e Tarde
FACIMP
2014
Auditoria e Perícia
Contábil
50
02
Manhã e Tarde
FACIMP
Açailândia
2014
Planejamento
Tributário
50
02
Manhã e Tarde
FACIMP
Açailândia
2014
50
01
Manhã e Tarde
FACIMP
Açailândia
2014
50
01
Manhã e Tarde
FACIMP
Açailândia
2014
50
01
Manhã e Tarde
50
01
Manhã e Tarde
50
01
Manhã e Tarde
50
03
Manhã e Tarde
FACIMP
Açailândia
2014
50
03
Manhã e Tarde
FACIMP
Açailândia
2014
30
02
Manhã e Tarde
30
02
Manhã e Tarde
Docência do
Ensino Superior
Educação Digital
Atendimento
Educacional
FACIMP
2014
Especializado
Educação
Inclusiva
Língua Brasileira
de Sinais- Libras
Saúde da Família
Enfermagem do
Trabalho
FACIMP
FACIMP
2014
2014
Enfermagem
Ginecológica e
FACIMP
2014
Obstétrica
Saúde da Mulher
FACIMP
2014
22
FACIMP
Gerontologia
50
01
Manhã e Tarde
Citologia Clínica
30
01
Manhã e Tarde
30
01
Manhã e Tarde
30
01
Manhã e Tarde
50
01
Manhã e Tarde
50
01
Manhã e Tarde
50
01
Manhã e Tarde
FACIMP
Açailândia
2014
50
01
Manhã e Tarde
FACIMP
Açailândia
2014
50
01
Manhã e Tarde
50
01
Manhã e Tarde
50
01
Manhã e Tarde
50
01
Manhã e Tarde
Toxicologia
Aplicada
Farmacologia
Clínica
FACIMP
FACIMP
FACIMP
2014
2014
2014
2014
Gestão
Tecnológica de
FACIMP
2014
Alimentos
Microbiologia
Geral
FACIMP
2014
Avaliação e
Controle de Riscos
Ambientais
Gestão, Auditoria
e Perícia
Ambiental
Estratégia
Empresarial
Operações de
Logística
FACIMP
FACIMP
2014
2014
Gestão da
Qualidade e
FACIMP
2014
Produtividade
Gerenciamento de
Projetos
FACIMP
2014
23
Auditoria,
Controladoria e
50
01
Manhã e Tarde
50
01
Manhã e Tarde
50
01
Manhã e Tarde
50
01
Manhã e Tarde
50
01
Manhã e Tarde
50
01
Manhã e Tarde
50
01
Manhã e Tarde
50
01
Manhã e Tarde
FACIMP
2014
Finanças
Gestão de Pessoas
Coaching
Direito Ambiental
Direito e Processo
Penal
Direito e Processo
do Trabalho
Direito
Previdenciário
Direito
Constitucional
Direito
Administrativo
3.2
FACIMP
FACIMP
FACIMP
FACIMP
FACIMP
FACIMP
FACIMP
2014
2014
2014
2014
2014
2014
2014
Plano para atendimento às diretrizes pedagógicas.
O nosso plano contém as ações necessárias, para o atendimento às diretrizes
pedagógicas, as mesmas estão contempladas nas atribuições dos coordenadores de curso,
através do nosso Regimento, com as seguintes normas:
Pronunciar-se sobre o projeto pedagógico do curso, programação acadêmica e seu
desenvolvimento nos aspectos de ensino, iniciação à pesquisa e extensão, articulados com os
objetivos da FACIMP e com as presentes normas regimentais;
24
Pronunciar-se quanto à organização didático-pedagógica dos planos de ensino de
disciplinas, elaboração e ou reelaboração de ementas, definição de objetivos, conteúdos
programáticos, procedimentos de ensino e de avaliação e bibliografia;
Apreciar programação acadêmica que estimule a concepção e prática intradisciplinar
entre disciplinas e atividades de distintos cursos;
Analisar resultados de desempenho acadêmico dos alunos e aproveitamento em
disciplinas com vistas a pronunciamentos didático-pedagógico, acadêmico e administrativo;
O plano inclui também o acompanhamento desse atendimento, com a participação da
Direção Acadêmica. Norma prevista no Regimento nos seguintes termos:
Gerenciar as ações de programação acadêmica, execução e avaliação dos currículos
plenos dos cursos, objetivando articulação das diversas áreas do conhecimento e integração da
Coordenadoria de cursos de graduação às diretrizes, políticas e objetivos educacionais da
FACIMP e dos cursos;
3.2.1. Perfil de egresso
O egresso da FACIMP desempenhará sua função dentro de uma concepção de
contribuição para o desenvolvimento de uma sociedade moderna, preocupado com as
constantes mudanças. Assim, suas competências e habilidades não devem apenas atender às
exigências imediatas do mercado de trabalho, mas contribuir para a intervenção social na
construção da cidadania e podem ser definidas a partir de três eixos:
Competência teórica: domínio de conhecimentos científicos para o desenvolvimento
do trabalho na sociedade, com base na articulação teoria-prática, que possibilite a
compreensão de como se dão a aquisição, a produção e a socialização do conhecimento.
25
Competência prática: capacidade de pensar, coordenar e orientar o trabalho no
contexto da realidade em consonância com as mais diversas atividades de produção.
Competência político-social: compreensão de que a prática profissional está inserida
num âmbito social mais amplo, que exige a vinculação do projeto de ensino superior ao
projeto político-social.
3.2.2 Seleção de conteúdos
Os conteúdos abordados na instituição atendem aos preceitos estipulados pelas
diretrizes curriculares dos cursos, contemplando as especificidades regionais e o caráter
permanente de atualização.
3.2.3 Princípios metodológicos
A orientação, fundamentalmente interdisciplinar em sua intenção e unitária na
compreensão das dimensões do ser humano nas organizações, exige a adoção de uma
abordagem metodológica, que coloque em estreita relação, como parte de um todo, duas
perspectivas: a compreensão das ações de pessoas e/ou de grupos dentro de um contexto de
poder e o estudo e a aplicação de conhecimento sobre produção, circulação, financiamento e
distribuição de bens e serviços.
O processo de transformação social e institucional realça a importância de desenvolver
na FACIMP, estratégias teóricas e metodológicas capazes de propiciar uma discussão sobre a
natureza histórica das ciências e do poder social, nelas subjacentes, e sobre o modo de
institucionalização das formas de ensino e de aprendizado de um conhecimento especializado,
condicionando não apenas sua existência, mas, igualmente, sua própria funcionalidade social.
3.2.4 Processo de Avaliação
26
A avaliação exige uma tomada de decisão, exige um posicionamento de
não-
indiferença, diante do objeto que está sendo ajuizado” (LUCKESI, 1994, p.172). Para tanto, o
uso de instrumentos de verificação de aprendizagem serão necessários, uma vez que, os dados
coletados, tanto qualitativos como quantitativos, são interpretados em relação a um padrão de
desempenho e expresso em juízos de valor (notas numa escala de zero a dez) para posterior
tomada de posição. A avaliação terá que ser adequada e normatizada pala própria amplitude
constitutiva dessa ação, ou seja, norteada por uma visão de totalidade sobre dados relevantes,
na perspectiva de encaminhar a ação e não estagná-la pela classificação.
3.2.5 Atividade prática profissional, complementares e de estágios.
As atividades didáticas conduzidas e caracterizadas como de sala de aula, formam um
conjunto de estruturas da aprendizagem juntamente com as seguintes ações metodológicas:
Estágio Supervisionado: O Estágio, estruturado numa concepção pedagógica
totalizadora, em que teoria e prática se integram profunda e continuamente e centrada no eixo
epistemológico ação-reflexão-ação, possibilita ao
profissional de cada curso, um
aprendizado, através de ações situadas no processo de construção, a seleção e incorporação
crítica do saber elaborado. Assim, o Estágio representa a forma de viabilizar o compromisso
com o processo de mudança da realidade, dentro do pressuposto de que é preciso não apenas
conhecer e interpretar a realidade, mas transformá-la pela ação.
Seminários Temáticos: Os Seminários Temáticos são, acima de tudo, uma idéia de
educação multicultural, que se projeta num currículo, também, multicultural. Estão assentados
em um princípio pedagógico mais amplo: o acolhimento da diversidade, isto é, o
reconhecimento dos alunos como sujeitos de sua individualidade, portadores de uma
identidade cultural própria. Acolher a diversidade é a primeira referência para a luta pelos
direitos humanos. Os Seminários têm a capacidade de infiltrar os alunos nos meandros da
sociedade na qual estão inseridos, não apenas pelo fato de existirem, mas por toda uma
identificação com os problemas e possibilidades da região e de outras realidades.
27
Não basta, todavia, pensar no currículo formal. A educação multicultural perpassa
toda a organização escolar, o tipo de relações humanas que existe entre os profissionais e
usuários da faculdade.
É preciso, pois, considerar que os alunos trazem para a faculdade e para as salas de
aula um conjunto de significados, valores, crenças, modos de agir, resultantes de
aprendizagem informais, que muitos autores chamam de cultura paralela ou currículo extraescolar. Fazem parte dessa cultura paralela, todas as vivências dos alunos adquiridas nas
várias instâncias onde participam. Os Seminários são, então, a oportunidade de discutir,
vivenciar, avaliar, incorporar ou refutar determinados valores.
Estudos Independentes: Os Estudos Independentes serão estimulados e resultarão do
aproveitamento de estudos e práticas para as áreas afins, realizadas ao longo de todo o Curso,
tais como: participação em projetos de pesquisa, participação em eventos e outras atividades
similares como monitorias, cursos livres, cursos seqüenciais.
Trabalho de Conclusão de Curso: O processo que ora vivencia-se, na busca de
formar uma mentalidade universitária crítica, coloca a todos, professores e alunos,
inevitavelmente diante da possibilidade irredutível de elaborar e codificar uma mensagem em
nível de trabalho científico. É através da comunicação de uma produção científica que se
torna viva e concreta essa criação. Comunicar uma criação significa expressar descrições,
análises, reflexões, possíveis encaminhamentos de soluções, novas hipóteses e registrar os
questionamentos dos alunos. Uma das formas mais habituais de comunicação científica, nos
cursos de graduação, é a monografia. Porém, existem outros trabalhos que podem expressar a
competência do acadêmico no seu empenho de mostrar que é capaz de debruçar-se sobre um
fenômeno e dar conta de explicá-lo e comunicá-lo de forma científica.
Extensão: Não se tem aqui a pretensão ingênua de impor ensino, pesquisa e extensão
simultaneamente. O que se pretende é abrir um leque de possibilidades ao aluno com formas
variadas de se apropriar do conhecimento. A extensão é a forma mais viva da instituição
marcar sua presença na região. Mais do que nunca, cabe às instituições formarem parcerias
entre si, uma vez que, nas condições do mundo contemporâneo, o isolamento é sinônimo de
morte. “A marca da presença de uma instituição é identificada através das formas como se
relaciona com seu ambiente externo e do próprio modo como as duas partes se percebem”
(SOUZA, 2001, p. 199).
28
A vida de uma instituição e a continuidade da relevância de seu papel são
determinados por sua participação e pelas responsabilidades externas que assume, por suas
contribuições ao desenvolvimento regional e comunitário, sobretudo por meio das atividades
de extensão; pela prestação de serviços; pelas interações com a educação básica; pela
qualidade e intensidade das parcerias institucionais e acadêmicas que é capaz de manter.
3.3 Inovações consideradas significativas, especialmente quanto à flexibilidade dos
componentes curriculares.
A FACIMP estabeleceu parceria com o poder público municipal visando a garantia de
espaços para os estágios curriculares. A Prefeitura cede as unidades públicas e a Mantenedora
da FACIMP realiza obras de manutenção para conservação das instalações públicas. Essa
inovação resolve os problemas de dificuldade de acesso a locais para estágios na área de
saúde.
Estratégia semelhante é adotada no Curso de Pedagogia, que utiliza salas de aula na
rede pública, para estágios curriculares e retribui com oferta de curso de qualificação dos
docentes dessas instituições.
No campo da informática a FACIMP amplia laboratórios utilizando uma máquina para
dois computadores, flexibilizando a utilização de maior número de alunos ao mesmo tempo.
O apoio para a consulta bibliográfica conta com um componente bastante
significativo, o acesso aos diversos periódicos, de forma on-line com acesso livre para toda a
comunidade acadêmica.
3.5
Avanços tecnológicos
A FACIMP surgiu neste século, atendendo aos padrões tecnológicos atuais, mas as
mudanças tecnológicas terão um impacto cada vez maior na vida cotidiana de uma IES. É
29
impossível ignorar a rápida expansão dos veículos modernos de comunicação. Os meios de
comunicação social fazem parte do conjunto das mediações culturais que caracterizam o
ensino. Como tais, são portadores de idéias, emoções, atitudes, habilidades e, portanto,
traduzem-se em objetivos e métodos de ensino (FUSARI, 1994). Os meios de comunicação,
apresentam-se, pedagogicamente, sob três formas conjugadas: como conteúdo escolar, como
competência e atitudes profissionais dos
professores e como meios tecnológicos de
comunicação humana. A tecnologia está para subsidiar o professor e não para substituí-lo ou
escravizá-lo (LIBÂNEO, 1998).
4.
CORPO DOCENTE
Corpo docente - A FACIMP define como parâmetro de atuação acadêmica a busca
contínua da qualidade dos seus cursos, como condição indispensável à formação de
profissionais competentes e comprometidos. Daí, a especial importância e cuidado que
confere à composição do seu quadro docente, buscando sempre contar com profissionais bem
formados e experientes, cuja adequação da área de atividade profissional, docente ou
empresarial, com os cursos dos quais participa, seja a mais coerente possível.
Ademais, consciente de que o compromisso do professor e, conseqüentemente a sua
atuação plena e participativa no ensino, na pesquisa e na extensão, são também diretamente
proporcionais ao tipo de vínculo empregatício, cuida a Instituição de, paulatinamente, ampliar
o sistema de contratação em regime contínuo. Concomitantemente, não descuida do seu papel
de incentivadora e fomentadora da formação do seu quadro docente tendo definido “planos de
carreira e de qualificação” com estímulos e incentivos profissionais que, sem dúvida,
estabelecerão uma parceria mais intensa entre os Professores e a Instituição, com resultados
mais consoantes aos objetivos acadêmicos pretendidos.
Não podemos negar que, o padrão de excelência de uma instituição de ensino superior
está vinculado à qualidade da formação e desempenho de seu corpo docente. Com esse intuito
a FACIMP proporciona aos seus professores, a segurança de uma carreira estável, uma
remuneração condigna, além da possibilidade de constante aperfeiçoamento e/ou
aprofundamento de seus conhecimentos técnicos, científicos e profissionais, além da
30
manutenção de um ambiente de trabalho que proporcione o bem estar e o crescimento de
todos.
4.1
Requisitos de titulação
O Corpo docente do Magistério Superior da Instituição é constituído pelos professores
que exerçam atividades inerentes ao Ensino de graduação, pós-graduação, Pesquisa e
Extensão e as pertinentes à administração acadêmica.
O Corpo docente do Magistério Superior é formado pelas seguintes categorias:
I-
Professor Especialista;
II –
Professor Mestre;
III –
Professor Doutor.

Professor Especialista é o profissional da área de Ensino que possua, além do curso
de graduação, pós-graduação lato-sensu e, devidamente credenciado, exerça atividades
de docência em curso superior, ou auxilie na execução de projetos de pesquisa, ou
oriente alunos em estágios, monografias ou trabalhos de conclusão de curso superior,
na respectiva área do conhecimento.

Professor Mestre é o profissional da área do Ensino que possua, além do curso de
graduação, pós-graduação stricto-sensu em nível de mestrado e, devidamente
credenciado, exerça atividades de docência em cursos de graduação ou pós-graduação,
podendo ainda auxiliar na elaboração de programas para cursos de pós-graduação, ou
coordenar a elaboração e executar projetos de pesquisa, ou orientar alunos nos
estágios, monografias ou trabalhos de conclusão de cursos de graduação e pósgraduação, na respectiva área do conhecimento

Professor Doutor é o profissional da área do Ensino que possua, além do curso de
graduação, pós-graduação stricto-sensu em nível de doutorado e, devidamente
credenciado, exerça atividades de docência em cursos de graduação ou pós-graduação,
31
podendo ainda elaborar programas para cursos de pós-graduação, coordenar a
elaboração e execução de projetos de pesquisa, orientar alunos nos estágios,
monografias ou trabalhos de conclusão de cursos de graduação ou pós-graduação, na
respectiva área do conhecimento.
Também poderão integrar o corpo docente do Magistério Superior, as seguintes
categorias especiais:
Professor Substituto;
Professor Colaborador;
Professor Visitante.

Professor Substituto é o profissional do Ensino, devidamente habilitado, que depois
de comprovada necessidade de afastamento de qualquer docente, venha a substituí-lo
por tempo determinado e não superior a seis meses.

Professor Colaborador é o profissional da área do Ensino que, após aprovado em
processo seletivo específico e devidamente credenciado, seja contratado em caráter
temporário e determinado.

Professor Visitante é o profissional de renome e de comprovado conhecimento que,
tendo seu nome aprovado pelo Diretor Geral, seja convidado para desenvolver
projetos de Ensino, Pesquisa ou Extensão na Instituição, em caráter temporário e por
tempo determinado.
Os professores das categorias especiais integram o corpo docente da Instituição, porém
não fazem parte do Plano de Carreira.
As atividades, responsabilidades e remuneração dos professores das categorias
especiais devem constar de documento contratual específico.
4.2 Experiência no magistério superior e experiência profissional não acadêmica
32
A experiência profissional no magistério superior é considerada como uma prioridade
na instituição. Somam-se a essas experiências, as diversas funções exercidas por docentes,
que embora não acadêmicas, estão aliadas às práticas vivenciadas nas profissões.
4.3
Os critérios de seleção e contratação
A admissão de docentes para o quadro da Instituição far-se-á pela Diretoria Geral e
estará condicionada à existência de vaga no respectivo Curso e, aprovação no seletivo,
desenvolvido pela Direção Acadêmica e Coordenação do curso, da área de conhecimento do
candidato à vaga na Instituição.
Para o processo de seleção, a Instituição começa a incorporar procedimentos que o
aproximam de um modelo mais adequado às suas necessidades; além da análise do
Curriculum-vitae, no qual se inclui uma formação acadêmica mais avançada e da entrevista
que vai além da simples abordagem do interesse do candidato, uma prova didática, aula ou
seminário temático, dentro da área de conhecimento do docente. Num futuro próximo e,
principalmente, em áreas mais tradicionais do ensino e da atividade acadêmica, que
apresentam mais disponibilidade de profissionais, a prova de conhecimentos será também um
item indispensável no processo de seleção para o docente.
A seleção de docentes poderá ocorrer, mesmo sem a existência de vaga, para a
formação de cadastro nos bancos de dados dos cursos.
4.4
Política de qualificação, plano de carreira e regime de trabalho.
A FACIMP utilizará estratégia de parcerias e convênios com universidades, que
possuem programas de qualificação docente, de conceitos recomendados pela CAPES, para
realização de cursos fora de sede. Desse modo a instituição pretende organizar, uma equipe de
33
professores de alto nível de qualificação, que possa conduzir cursos de referência regional
internamente.
Os programas de qualificação serão orientados para funcionamento na instituição, sem
prejuízo para a atividade acadêmica, valorizando o desenvolvimento regional e permitindo o
acesso a todos os docentes dentro dos requisitos de cada curso.
Plano de Carreira
Este plano de carreira da FACIMP se constitui do conjunto de cargos estruturados de
acordo com as atividades e competências profissionais afins, em relação à natureza do
trabalho ou à aplicação dos conhecimentos necessários ao desempenho destes, e das
condições de movimentação do ocupante destes cargos na estrutura geral das carreiras.
Objetivos:

Permitir que através das possibilidades de ascensão profissional, os docentes da
Instituição possam atingir seus objetivos da vida acadêmica;

Assegurar que a política de formação e desenvolvimento de carreira seja transparente,
justa e dinâmica, reconhecendo e valorizando a qualificação profissional;
Entende-se por ascensão profissional do docente o ingresso na categoria superior com
uma maior remuneração.
A carreira do magistério superior da FACIMP será estruturada nas seguintes
categorias:

Professor Especialista

Professor Mestre

Professor Doutor
O número de vagas nas categorias citadas será determinado pelos Cursos, em conjunto
com a Diretoria Geral, de acordo com as necessidades da instituição.
Regime de Trabalho
34
Os docentes do Magistério Superior da Instituição serão contratados como Professores
de Ensino Superior, em um dos seguintes regimes de trabalho:

Em tempo Integral: será atribuído ao docente que se obriga a prestar quarenta (40)
horas semanais de trabalho à Instituição, no desempenho de atividades de ensino,
pesquisa, extensão ou de administração universitária ou acadêmica.

Em tempo parcial: será atribuído ao docente para o desempenho de atividades de
ensino, de pesquisa e extensão, com carga horária inferior a 40 horas.
O número de horas-aula do docente poderá variar, de acordo com o planejamento
curricular dos cursos, por semestre.
Nenhum contrato de trabalho poderá ter duração superior a 40 horas semanais.
O tempo da hora-aula determinado pela legislação pertinente, despendido pelo docente
quando em atividade em sala de aula, equivalerá sempre à uma hora de trabalho contratual.
4.5
Procedimentos para substituição eventual dos professores do quadro
A instituição, inserida na realidade regional caracterizada pela carência de
profissionais qualificados, manterá o processo seletivo para docentes nos diversos cursos,
visando construir um banco capaz de fornecer alternativas para as eventuais substituições.
4.6
Tabela V - Cronograma de expansão do corpo docente, considerando o período de
vigência do PDI.
Titulação
Graduação
Regime de trabalho
Integral
Parcial
-
-
Ano I
Ano II Ano III
Ano IV
Ano V
35
Especialista
11
111
122
121
126
131
136
Mestre
07
17
24
28
27
27
27
Doutor
03
04
07
09
10
10
10
Total
21
132
153
158
163
168
173
5. CORPO TÉCNICO/ADMINISTRATIVO
5.1.
Os critérios de seleção e contratação
A admissão dos profissionais do Corpo Técnico-Administrativo é condicionada à
existência de vagas e, far-se-á pela Diretoria Geral, ouvida as Diretorias Administrativa e
Financeira e aprovada pela Mantenedora.
5.2
Política de qualificação, plano de carreira e regime de trabalho.
A instituição coordena em cada exercício, os cursos destinados aos seguintes aspectos
relações humanas, qualidade no atendimento e motivação, para funcionários de uma maneira
geral. E estabelece uma política de incentivo a melhoria da qualificação, com a flexibilização
de horários viabilizando os estudos dos funcionários, redução no valor das mensalidades dos
cursos de pós-graduação e graduação.
A FACIMP atualiza os Gestores Acadêmicos através dos cursos e seminários
específicos, no âmbito nacional.
Plano de Carreira
36
O Plano de Carreira do corpo técnico-administrativo da Instituição é estruturado nas
seguintes categorias:

Auxiliar de Serviços Gerais

Auxiliar Administrativo

Técnico Administrativo de Nível Médio

Técnico Administrativo de Nível Superior
A categoria I, Auxiliar de Serviços Gerais, reúne cargos cujas atividades requerem
conhecimento prático, limitados a uma rotina de trabalho.
A categoria II, Auxiliar Administrativo, congrega os cargos que exigem
conhecimentos em nível de ensino médio e atividades de pouca complexidade.
A categoria III, Técnico Administrativo de Nível Médio, reúne os cargos que exigem
conhecimentos técnicos de ensino médio e atividades de média complexidade.
A categoria IV, Técnico Administrativo de Nível Superior, compreende os cargos que
exigem conhecimentos teóricos e práticos de nível superior, atividades e competências de
maior complexidade e responsabilidade gerencial.
A ascensão no conjunto das categorias citadas, ocorre através da demonstração das
habilidades, adquiridas em função da melhoria na qualificação do pessoal Técnico
Administrativo.
O regime de trabalho dos funcionários da FACIMP será o previsto na Consolidação
das Leis do Trabalho – CLT, pela qual se regem todos os respectivos contratos.
5.3 Tabela VI – Cronograma de expansão do corpo técnico/administrativo, considerando
o período de vigência do PDI
37
Categoria
Auxiliar de Serviços Gerais
Auxiliar Administrativo/Técnico Adm
de Nível Médio
Técnico Adm. de Nível Superior
Total
Ano I
CORPO DISCENTE
6.1.
Formas de acesso
Ano III
Ano IV
Ano V
48
48
48
48
48
58
60
60
60
60
09
10
10
10
10
118
118
118
118
115
6.
Ano II
O processo seletivo destina-se a avaliar a formação recebida pelos candidatos no
ensino médio ou equivalente e a classificá-los nos cursos de graduação da Instituição dentro
do estrito limite das vagas oferecidas. As normas para o processo seletivo são objeto de
regulamentação do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão. O processo seletivo é planejado
e executado por uma Comissão Especial designada e subordinada ao Diretor Geral. O
processo seletivo abrange conhecimentos comuns às disciplinas de nível médio ou
equivalente, sem ultrapassar este nível de complexidade, a serem avaliados na forma
disciplinada pelo edital respectivo. Na hipótese de restarem vagas não preenchidas poderá
realizar-se novo processo seletivo, ou nelas, poderão ser recebidos alunos portadores de
diploma de nível superior.
A FACIMP implementará outros procedimentos técnicos de avaliação do
desempenho escolar em nível médio, para o processo seletivo, legalmente autorizados para a
admissão ao ensino superior. O processo seletivo só tem validade para o período letivo
expressamente requerido em competente edital divulgado pública e oficialmente.
38
A admissão aos cursos de graduação é feita aos que tenham sido classificados em
processo seletivo e aos portadores de diploma de nível superior, desde que resultem vagas
após a matrícula dos classificados no processo seletivo. A matrícula nos cursos de graduação
é ato formal de ingresso no curso e de vinculação do aluno à FACIMP e realiza-se na
Secretária Acadêmica, no período estabelecido no calendário escolar ou no edital do processo
seletivo, instruído o requerimento com a documentação exigida para tal.
Os atos de matrícula estabelecem entre a FACIMP e o aluno um vínculo contratual de
natureza bilateral, gerando direitos e deveres entre as partes e a aceitação pelo matriculado.
No caso de portadores de diploma de nível superior é exigida a apresentação de
diploma, devidamente registrado, acompanhado de histórico escolar respectivo.
6.2
Programas de apoio pedagógico e financeiro
A FACIMP utiliza-se de programas que viabilizam o ingresso de alunos de baixa
renda nos seus cursos. O FIES e o PROUNI são exemplos de alternativas de acesso utilizadas
pela Faculdade. Existe também uma projeção de programas, que serão desenvolvidos pela
Instituição com parcerias de empresas através convênios, com bonificação sobre o valor da
mensalidade, para cursos estabelecidos em cada semestre, no processo de vestibular.
6.3 Estímulo à permanência (programa de nivelamento, atendimento psico-pedagógico).
Programa de Nivelamento: A FACIMP disponibiliza aulas de nivelamento para
alunos que apresentam dificuldades. Os exemplos são registrados com as disciplinas de
Português e Matemática para qualquer aluno do 1º período.
39
Atendimento Psicológico: Trata-se de um atendimento oferecido pela Faculdade, sem
custo para o estudante e tem como objetivo abordar os aspectos afetivos e sociais, para que
sejam diagnosticados problemas como: aprendizagem do aluno, baixo rendimento escolar,
dificuldade de sociabilização, etc. É realizado mediante horário previamente marcado.
6.4 Organização estudantil (espaço para participação e convivência estudantil)
A FACIMP também dispõe de clube social próprio, em área de 10.000 m2, para
entretenimento, lazer e eventos festivos de alunos, professores e demais servidores.
6.5
Acompanhamento dos egressos
O acompanhamento do egresso é estabelecido com formulário disponível na página da
Faculdade, convites para participação em seminários e eventos de uma maneira geral e cursos
de pós-graduação.
7.
ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA
7.1
Estrutura organizacional com as instâncias de decisão
A organização geral da FACIMP é assegurada por órgãos deliberativos e executivos.
São órgãos deliberativos e normativos da FACIMP:

Conselho Superior - CONSUP;

Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão CONSEP; e
40

Colegiado de Curso.
São órgãos executivos da FACIMP:

Diretoria Geral;

Diretoria Acadêmica;

Diretoria Administrativa;

Diretoria Financeira;

Coordenadoria de Curso; e

Secretaria Acadêmica.
7.2
Organograma institucional e acadêmico
Direção
Geral
ViceDireção
Geral
Direção
Administrativa
Gabinete e
Assessoria
s
coordenação
Acadêmica
Coordenação
dos cursos
Laboratórios
7.3
Secretaria
Acadêmica
Órgãos colegiados: competências e composição
Biblioteca
41
O Conselho Superior – CONSUP, órgão máximo de natureza consultiva, deliberativa,
normativa e recursal da FACIMP. Compete ao Conselho Superior - CONSUP:
Exercer, como órgão consultivo, deliberativo e normativo, a jurisdição superior da
FACIMP;
Aprovar o Regimento, suas alterações e emendas;
Aprovar o Plano Anual de Trabalho;
Deliberar, atendida a legislação em vigor, sobre a criação, incorporação, suspensão e
extinção de cursos ou habilitações de graduação aprovados e/ou a serem aprovados pelo
Conselho Nacional de Educação, pós-graduação e cursos seqüenciais;
Deliberar sobre a criação, desmembramento, incorporação ou extinção de Unidades
Acadêmicas ou Administrativas, ouvida a Entidade Mantenedora;
Deliberar sobre a política de recursos humanos da FACIMP, planos de carreira e
salários, no âmbito de sua competência, submetendo-a à Entidade Mantenedora;
Decidir sobre os recursos interpostos de decisões dos demais órgãos, em matéria
didático-científica e disciplinar;
Decidir sobre a concessão de títulos acadêmicos e honoríficos e sobre a instituição de
símbolos, bandeiras e outros dísticos para uso da FACIMP e da sua comunidade acadêmica e
administrativa; e
Referendar, no âmbito de sua competência, os atos do Diretor-Geral, praticados na
forma “ad referendum”.
É constituído pelos seguintes membros:

Diretor Geral, que o preside;

Diretor Acadêmico;

Diretor Administrativo e Financeiro;
42

Dois (2) representantes da Entidade Mantenedora, indicados pela mesma, com
mandato de um (1) ano, admitida uma recondução por igual período;

Um (1) representante da comunidade, escolhido e designado pelo Diretor Geral, com
mandato de um (1) ano, admitida uma recondução por igual período;

Um (1) representante do corpo discente, escolhido pelos órgãos de representação
estudantil, com mandato de um (1) ano, admitida uma recondução por igual período; e

Dois (2) representantes do corpo docente, escolhidos por seus pares, com mandato de
um (1) ano, admitida uma recondução por igual período.
O Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEP, órgão de natureza
deliberativa, normativa e consultiva, em matéria de natureza acadêmica.Compete ao Conselho
de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEP:

Fixar as diretrizes e políticas de ensino, pesquisa e extensão da FACIMP;

Apreciar e emitir parecer sobre as atividades de ensino, pesquisa, extensão e cursos
seqüenciais;

Deliberar sobre representações relativas ao ensino, pesquisa, extensão e cursos
seqüenciais, em primeira instância e em grau de recurso;

Aprovar o Calendário Escolar;

Fixar normas complementares às deste Regimento sobre processo seletivo, diretrizes
curriculares e programas, matrículas, transferências, adaptações, aproveitamento de
estudos, segunda chamada de avaliação e regime especial;

Aprovar projetos de pesquisa e programas de extensão;

Apreciar as diretrizes curriculares dos cursos de graduação e pós-graduação;

Aprovar
normas
específicas
para os
estágios
supervisionados,
elaboração,
apresentação e avaliação de monografias ou trabalho de conclusão de curso;

Propor a concessão de prêmios destinados ao estímulo e à recompensa das atividades
acadêmicas;

Autorizar acordos e convênios propostos pela Entidade Mantenedora, com entidades
nacionais e estrangeiras, que envolvam o interesse da FACIMP; e

Referendar, no âmbito de sua competência, os atos do Diretor Geral.
43
Das decisões do CONSEP cabe recurso ao CONSUP.
A composição do CONSEP é a seguinte:

Diretor Geral, que o preside;

Diretor Acadêmico;

Três (3) Coordenadores de Curso escolhidos por seus pares com mandato de um (1)
ano, admitida uma recondução por igual período;

Dois (2) representantes do corpo docente, escolhidos por seus pares, com mandato de
um (1) ano, admitida uma recondução por igual período; e

Um (1) representante do corpo discente, escolhido pelos órgãos de representação
estudantil, com mandato de um (1) ano, admitida uma recondução por igual período e
cumpridas as exigências do Parágrafo único do Art. 7º do Regimento Interno desta
Instituição.
O Colegiado de Curso, órgão deliberativo e consultivo, de natureza acadêmica, no
âmbito de cada curso de graduação.
É constituído dos seguintes membros:

Diretor Acadêmico;

Coordenador de Curso;

Professores que ministram disciplinas no Curso; e

Um (1) representante do corpo discente do curso, escolhido pelos alunos do curso,
com mandato de um (1) ano, admitida uma recondução por igual período e cumpridas
as exigências do Parágrafo único do Art. 7o do Regimento Interno desta Instituição..
7.4
Órgãos de apoio às atividades acadêmicas
O Núcleo de Produção e Divulgação, Biblioteca e Tecnologia é órgão de apoio técnico
ao desenvolvimento das atividades acadêmicas de ensino, pesquisa e extensão dirigido por um
Coordenador.
O NPDB é constituído por um coordenador, um redator, um bibliotecário, um
operador de informática e um assistente de comunicação social.
44
São atividades integrantes deste Núcleo: a editoração, publicação e divulgação da
produção acadêmica e da difusão de atividades culturais, dos serviços bibliotecários.
Compete ao Coordenador do Núcleo de Produção, Divulgação e Biblioteca:

Assessorar a Diretoria Geral na organização e seleção da produção acadêmica para
publicação e difusão;

Programar, coordenar e supervisionar as atividades que integram a instituição à
sociedade;

Incentivar a produção de artigos científicos;

Organizar eventos da instituição.
7.5
Autonomia da IES em relação à mantenedora
A FACIMP possui sua autonomia regida pelo seu regimento interno e a
ASSOCIAÇÃO REGIÃO TOCANTINA DE EDUCAÇÃO E CULTURA S/C LTDA. –
ARTEC, é a entidade responsável pela FACIMP perante as autoridades públicas e o público
em geral, incumbindo-lhe tomar as medidas necessárias ao seu bom funcionamento,
respeitados os limites da Lei e deste Regimento, a liberdade acadêmica dos corpos docente e
discente e a autoridade própria de seus órgãos deliberativos e executivos e sua autonomia
didático-científica.
Compete precisamente à Entidade Mantenedora promover adequadas condições de
funcionamento da FACIMP, colocando-lhe à disposição os bens imóveis e móveis
necessários e assegurando-lhe os recursos humanos e financeiros suficientes ao custeio de
suas funções e atividades.
7.6
Relações e parcerias com a comunidade, instituições e empresas
A instituição mantém parcerias para viabilizar a sua inserção na sociedade, facilitando
a conexão entre a teoria e a prática. Os estágios dos cursos são conduzidos através de
convênios. O acadêmico cumpre o seu estágio nas instituições ou empresas. A Faculdade
disponibiliza também a sua estrutura de laboratórios, núcleos de práticas, clínicas, auditórios e
salas de aula, para o acesso da comunidade, formalizando assim a integração da academia
com a sociedade.
45
8
8.1
AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
Metodologia, dimensões e instrumentos a serem utilizados no processo de auto-
avaliação.
O conjunto de propostas estabelecidas nos objetivos exige um estudo integrado, de
estratégias quantitativas e qualitativas, capazes de garantir a maximização dos resultados
alcançados. O desenvolvimento da metodologia da auto-avaliação da FACIMP contempla os
elementos doutrinários do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior, como, a
integração, visão sistêmica, identidade institucional, respeito à diferença e a diversidade. Estes
princípios estão apoiados no contexto político atual de inclusão, classe social, etnia, gênero,
questões culturais e responsabilidade social.
A avaliação e os seus respectivos instrumentos, propiciam a integração de todos os
membros da comunidade educativa – professores, estudantes, técnicos-administrativos, exalunos e outros grupos sociais concernidos, com os representantes do governo, realizando
ações coletivamente legitimadas, como consta nas Diretrizes para Avaliação das Instituições
de Educação Superior.
Esta fase do projeto visa estabelecer a manutenção constante
do processo de
avaliação. É a oportunidade de rever os procedimentos adotados, analisar seus pontos
positivos e negativos, viabilizando possíveis ajustes. A Comissão Própria de Avaliação – CPA
avaliará semestralmente este processo.
8.2 Formas de participação da comunidade acadêmica, técnica e administrativa,
incluindo a atuação da Comissão Própria de Avaliação – CPA, em conformidade com o
Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES
A comunidade acadêmica participa através da representação na Comissão Própria de
Avaliação e no diagnóstico obtido na aplicação dos questionários, que são destinados para os
diversos segmentos dessa comunidade. Neste aspecto observa-se a correlação dos dados
levantados através dos instrumentos de avaliação e os indicadores propostos nas três
dimensões: organização institucional, corpo social e infra-estrutura física e logística.
46
8.3
Formas de utilização dos resultados das avaliações
Os resultados obtidos em cada semestre serão encaminhados para os setores
competentes para uma análise e posteriormente, os representantes de cada setor fará uma
exposição incluindo os percentuais relevantes observados, a seu parecer e propostas de
mudanças. Os resultados serão sistematizados e informados através de relatórios. Os mesmos
serão interpretados buscando identificar práticas exitosas, bem como a percepção de omissões
e equívocos, a fim de evitá-los no futuro. Os aspectos analisados na avaliação interna
correspondem à avaliação do ensino de graduação e pós-graduação; o desempenho técnicoadministrativo; a gestão institucional e a extensão.
9. INFRA-ESTRUTURA FÍSICA E INSTALAÇÕES ACADÊMICAS
Infra-estrutura física
A seguir, são apresentadas, mais detalhadamente, as instalações físicas da Instituição:
salas de aula disponíveis; laboratórios de informática; laboratórios temáticos para as
disciplinas com conteúdo experimental; instalações sanitárias; espaços de convivência; salas
ambiente para as atividades profissionalizantes e núcleos de apoio à atividade docente;
auditório; área para esporte e lazer; biblioteca com espaço físico para leitura, trabalhos
individuais e de grupos.
9.1
Tabela VII - Infra-estrutura física
Quantidade
Área (M²)
Ano I
Ano
II
Ano
III
Ano
IV
Ano V
SALAS DE PROFESSORES
02
114
02
02
02
02
02
SALAS DE COORDENAÇÃO
02
160
02
02
02
02
02
AUDITÓRIO CENTRAL
01
530
01
01
01
01
01
QUADRA POLIESPORTIVA
03
1800
03
03
03
03
03
DESIGNAÇÃO
47
SALA PARA ESTUDO
02
72
02
02
02
02
02
SALAS DE AULA
51
2994
51
59
59
59
59
LABORATÓRIOS DE
INFORMÁTICA
04
220
04
04
05
05
05
LABORATÓRIO DE LÍNGUAS
02
96
02
02
02
02
02
NÚCLEO DE PRÁTICA
JURÍDICA
01
144
01
01
01
01
01
EMPRESA JUNIOR
01
48
01
01
01
01
01
MINI AUDITÓRIO
03
228
03
05
05
05
05
01
144
01
02
02
02
02
01
96
01
01
01
01
01
01
343
01
01
01
01
01
01
96
01
01
01
01
01
05
73
05
05
05
05
05
01
35
01
01
01
01
01
01
200
01
01
01
01
01
01
31
01
01
01
01
01
01
828
01
01
01
01
01
02
192
02
02
02
02
02
02
96
02
02
02
02
02
04
384
04
04
04
04
04
SALA DO GRUPO GERADOR
01
30
01
01
01
01
01
ALMOXARIFADO
01
560
01
01
01
01
01
BERÇÁRIO
01
48
01
01
01
01
01
SALA PESQUISA CIENTIFICA
01
48
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
LABORATÓRIO ANATOMIA
HUMANA
LABORATÓRIO ANATOMIA
ANIMAL
SALA DE CLINICA
ODONTOLÓGICA COM 32
CONSULTORIOS
SALA DE PRÉ-CLINICA COM
32 POSIÇÕES
SALAS DE RAIO-X
ODONTOLÓGICO
CASA DE MAQUINAS HOSP
ESCOLA
RECEPÇÃO DE PACIENTES E
CIRCULAÇÃO INTERNA
ESCOVÓDROMO
BIBLIOTECA E SALA DE
PESQUISA
LABORATORIO
MICROSCOPIA
LABORATÓRIO DE
ENFERMAGEM
LABORATÓRIO MULTIDIC.DE
FARMÁCIA
FAZENDA ESCOLA – CAMPUS
III
01
167,082
HA
ÁREA DE LAZER
01
30.392,56
01
01
01
01
01
BANHEIROS
014
591
14
16
16
16
16
INSTALAÇÕES
02
1.302,70
02
02
02
02
02
48
ADMINISTRATIVAS
HOSPITAL ESCOLA –CAMPUS
01
4.924,40
01
01
01
01
01
CAMPO DE FUTEBOL
01
5.400
01
01
01
01
01
FACIMP CAMPUS I
01
13.846,31
01
01
01
01
01
PRAÇA DE ALIMENTAÇÃO
01
996
01
01
01
01
01
II
9.2
Infra-estrutura acadêmica
9.2.1. Tabela VIII - Laboratórios de informática
Equipamento
Quantidade
Ano I
Ano II
Ano III
Ano IV
Ano V
Computadores
49
54
59
64
69
74
Outros
03
05
07
09
11
13
9.2.2. Tabela IX - Equipamentos de informática e sua expansão.
TIPOS DE
ÁREA
Ano I
Ano II
Ano III
Ano IV
Ano V
ADM
AA
ADM
AA
ADM
AA
ADM
AA
ADM
AA
Servidor
4
3
4
3
4
3
4
3
5
4
Micros
19
55
20
58
21
61
22
64
23
68
TOTAL
23
58
24
61
25
64
26
67
28
71
Essa tabela visa mostrar a evolução do número de equipamentos de informática durante a
vigência do PDI.
49
LEGENDA:
1. ADM – número de pontos para o uso administrativo.
2. AA – número de pontos para o uso em atividades acadêmicas, incluindo os laboratórios de
informática.
Baseado na estimativa de crescimento anual do número de alunos e em informações
fornecidas pelo MEC, o tempo mínimo de uso dos computadores deve ser de 2 horas diárias
por aluno, considerando até 5 usuários por micro. Nossos laboratórios atualmente funcionam
15 horas por dia.
9.2.3. Tabela X - Laboratórios específicos
EQUIPAMENTOS LABORATÓRIO
QDE
ANO I ANO II ANO III ANO IV ANO V
MULTIDISCIPLINAR
BIOQUÍMICA
BALANÇA ANALITICA 100mg-220g/TECNAL
1
1
2
2
2
2
BANHO MARIA/QUIMIS
1
1
1
1
1
1
CAPELA EXAUSTÃO/PERMUTION
1
1
2
2
2
2
DEIONIZADOR/PERMUTION
1
1
1
1
1
1
ESTUFA P/ CULTURA BACTERIOLOGICA/OLIDEF
1
1
1
1
1
1
FORNO MUFLA/QUIMIS
1
1
1
1
1
1
MANTA AQUECEDORA/QUIMIS
1
2
2
3
3
4
PHMETRO TEC-3MP/TECNAL
1
2
2
2
2
2
GELADEIRA/BRASTEMP
1
1
1
2
2
2
ESPECTROFOTÔMETRO UV-VIS FEMTO 700PLUS
1
1
1
1
1
1
ESPECTROFOTÔMETRO VIS METERTEK
1
1
1
1
1
1
AGITADOR STANDARD EVLAB
1
1
1
1
1
1
LIQUIDIFICADOR WALITA
1
1
1
1
1
1
CHAPA AQUECEDORA/MARCONI
1
2
2
3
3
3
50
BOMBA A VÁCUO TECNAL
1
1
2
2
2
2
BALANÇA ANALITICA 1mg-210g/QUÍMIS
1
1
2
2
2
2
BANHO MARIA/EVLAB
1
1
1
1
1
1
CAMARA ASSEPTICA/PERMUTION
2
2
2
2
2
2
CAPELA DE EXAUSTÃO/QUIMIS
1
1
2
2
2
2
DESTILADOR DE AGUA TIPO PILSEN/TECNAL
1
1
1
1
1
1
ESTUFA DE ESTERILIZAÇÃO E SECAGEM/OLIDEF
1
1
1
1
1
1
MANTA AQUECEDORA/QUIMIS
2
2
2
2
2
2
PHMETRO QUIMIS 400.A
1
1
2
2
2
2
CONDUTIVÍMETRO TEC-4MP
1
1
2
2
2
2
ESPECTROFOTÔMETRO QUIMIS QI108-D
1
1
1
1
1
1
TV PHILIPS
1
1
1
1
1
1
CENTRÍFUGA
1
1
1
2
2
2
CAMARA ASSEPTICA/MAROTEC
1
1
1
1
1
1
MICROSCOPIO BINOCULAR/INAHL/OLYMPUS
18
20
20
20
20
20
COMPUTADOR/TELEVISÃO/PANASONIC
1
1
1
1
1
1
BALANÇA ANALITICA 0,02g-400g /TECNAL
1
1
1
1
1
1
CAPELA DE EXAUSTÃO/QUIMIS
1
1
1
1
1
1
FOTÔMETRO DE CHAMA DIGIMED
1
1
1
1
1
1
CENTRÍFUGA EVLAB
1
1
1
1
2
2
LÂMPADA UV BOITTON
1
1
1
1
1
1
AGITADOR MAGNÉTICO MARCONI
1
1
2
2
2
2
EVAPORADOR ROTATIVO/TECNAL
1
1
1
1
1
1
MACROCENTRIFUGA III/EVLAB
1
1
1
2
2
2
POLARIMETRO WXG-4/ DIGITAL
1
1
1
1
1
1
CENTRIFUGA/ K
1
1
1
1
1
1
REFRATÔMETRO/PALLETE
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
BIOFÍSICA
MICROSCOPIA I
CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS
PARASITOLOGIA/UROANALISE
BIOQUÍMICA CLINICA
AGITADOR DE TUBOS/PHOENIX
51
BANHO MARIA/EVLAB
1
1
1
1
1
1
ESPECTROFOTÔMETRO/LABQUEST
1
1
1
1
1
1
GELADEIRA/CONSUL
2
2
2
2
2
2
MARCADOR DE TEMPO/KACIL
1
1
1
1
1
1
CENTRIFUGA/ K
1
1
1
1
1
1
BANHO MARIA/EVLAB
1
1
1
1
1
1
CONTADOR ANALOGICO DE CELULAS/FANEM
12
12
12
12
12
12
ELETROFORESE LOCCUS/GEHAKA
1
1
1
1
1
1
ELIMINADOR DE AGULHA/EVLAB
1
1
1
1
1
1
HOMOGENIZADOR DE SANGUE/EVLAB
1
1
1
1
1
1
MICROHEMATOCRITO/EVLAB
1
1
1
1
1
1
MICROSCOPIO BINOCULAR/NIKON ECLIPSE E200
12
12
12
12
12
12
AMBÚ ADULTO-OXIGEL
2
2
„3
3
3
3
AMBÚ INFANTIL- OXIGEL
1
1
2
2
2
2
APARELHO GLICOSÍMETRO ACCU-CHEK ACTIVE
2
2
4
4
4
4
APARELHO NEBULIZADOR-NEVONI
1
1
2
2
2
2
ARMÁRIO P/ MEDICAÇÃO
2
2
2
2
2
2
BALANÇA ANTROPOMÉTRICA
1
2
2
2
2
2
BALANÇA INFANTIL
1
2
2
2
2
2
BERÇO C/ COLCHÃO
3
3
3
3
3
3
BIOMBO
3
3
3
3
3
3
BOMBA A VÁCUO ASPIRADORA NEVONI
2
2
2
2
2
2
BONECO RECÉM NASCIDO
1
1
2
2
2
2
ÓRGÃOS INTERNOS
1
1
2
2
2
2
BONECO/BONECA INFANTIL
1
1
1
1
1
1
BRAÇA P/ SUTURA
1
2
3
3
3
3
BRAÇO P/ INJEÇÃO INTRADÉRMICA
1
1
3
3
3
3
BRAÇO P/ INJEÇÕES E PUNÇÃO ARTERIAL
1
1
3
3
3
3
HEMATOLOGIA CLINICA
LABORATORIO DE HABILIDADESENFERMAGEM
BONECO/BONECA DE ENFERMAGEM ADULTO C/
52
CAMA HOSPITALAR ADULTO C/
FOWLER/GRADE/RODAS
4
4
4
4
4
4
CADEIRA DE RODA INFANTIL
1
1
1
1
1
1
CARRO MESA P/ MEDICAÇÃO
1
1
1
1
1
1
CILINDRO DE OXIGÊNIO PEQUENO
1
1
1
1
1
1
ESFIGNOMANÔMETRO
4
4
6
6
6
6
ESTETOSCÓPIO ADULTO
4
4
6
6
6
6
ESTETOSCÓPIO DE PINARD
1
1
1
1
1
1
ESTETOSCÓPIO INFANTIL
1
4
4
4
4
4
HAMPER
1
2
2
2
2
2
LARINGOSCÓPIO ADULTO-DIASYST
1
1
1
1
2
2
LARINGOSCÓPIO INFANTIL -OXIGEL
1
1
1
1
2
2
MACA MOVEL
2
2
2
2
2
2
MANÔMETRO+ UMIDIFICADOR
2
2
2
2
2
2
MODELO PARA EXAME DE MAMAS
3
3
3
3
3
3
SIMULADOR DE PARTO
1
1
1
1
2
2
SIMULADOR PARA CATETERIZAÇÃO FEMININO
1
1
1
1
1
1
SIMULADOR PARA CATETERIZAÇÃO MASCULINO
1
1
1
1
1
1
SIMULADOR PARA DILATAÇÃO VAGINAL
1
1
1
2
2
2
SIMULADOR PARA EXAME PREVENTIVO
1
1
1
2
2
2
SONAR PORTÁTIL- MICROEM
1
1
1
2
2
2
SUPORTE P/ SORO
2
2
2
2
2
2
TRONCO OBSTÉTRICO
1
1
1
2
2
2
AGITADOR MAGNETICO/MARCONI
1
1
1
1
2
2
ANALGESIMETRO/INSIGHT
1
1
1
1
1
1
AUTOCLAVE VERTICAL/PHOENIX
1
1
1
1
1
1
BALANÇA ANALITICA 100mg-330g /TECNAL
1
1
2
2
2
2
BANHO MARIA /QUIMIS
1
1
1
1
1
1
BLOCO DIGESTOR E CONTROL DE TEMP/TECNAL
1
1
1
1
1
1
CAPELA DE EXAUSTÃO/PERMUTION
1
1
1
1
1
1
CLEVENGER/TECNAL
1
1
1
1
1
1
DESTILADOR DE AGUA TIPO PILSEN/TECNAL
1
1
1
1
1
1
BROMATOLOGIA
53
DESTILADOR DE NITROGÊNIO E PROT/TECNAL
1
1
1
1
1
1
DETERMINADOR DE FIBRA /TECNAL
1
1
1
1
1
1
DETERMINADOR DE GORDURA /TECNAL
1
1
1
1
1
1
FORNO MUFLA/QUIMIS
1
1
1
1
1
1
PHMETRO TEC-3MP/TECNAL
1
1
1
1
1
1
SCRUBBER TE-152/TECNAL
1
1
1
1
1
1
ESTUFA PARA ESTER. ODONTOBRÁS
1
1
1
1
1
1
BANHO MARIA /EVLAB
1
1
1
1
1
1
CAPELA DE EXAUSTÃO/PERMUTION
1
1
1
1
1
1
ESTUFA DE ESTER/SECAGEM/ODONTOBRAS
1
1
1
1
1
1
MICROSCOPIO BINOCULAR/QUIMIS
3
5
8
10
10
10
LUPA/QUIMIS
10
10
10
10
10
10
AGITADOR MAGNETICO STANDARD/EVLAB
2
2
2
2
2
2
CAMARA ASSEPTICA/PERMUTION
1
1
1
1
1
1
CONTADOR MANUAL DE COLONIA/PHOENIX
1
1
1
2
2
2
ESTUFA BACTERIOLOGICA/OLIDEF
1
1
1
1
2
2
GELADEIRA /CONSUL
1
1
1
1
1
1
12
12
12
12
16
16
CAPELA DE EXAUSTÃO/PERMUTION
1
1
1
1
1
1
DESINTEGRADOR/NOVA ETICA
1
1
1
1
1
1
DISSOLUTOR/NOVA ETICA
1
1
1
1
1
1
DURÔMETRO/NOVA ETICA
1
1
1
1
1
1
FRIABILÔMETRO/NOVA ETICA
1
1
1
1
1
1
ESPECTROFOTÔMETRO SP-220/MERSE
1
1
1
1
1
1
PONTO DE FUSÃO/TECNAL
1
1
1
1
1
1
VISCOSIMETRO/FUNGILAB
1
1
1
1
1
1
AGITADOR MAGNETICO/MARCONI
1
1
1
2
2
2
DEIONIZADOR/PERMUTION
1
1
1
1
1
1
FISIOLOGIA
MICROBIOLOGIA CLINICA
MICROSCOPIA II
MICROSCOPIO BINOCULAR/BIOVAL
CONTROLE DE QUALIDADE
LAVAGEM E ESTERILIZAÇÃO
54
MANTA AQUECEDORA/QUIMIS
1
1
1
1
1
1
AUTOCLAVE VERTICAL/PHOENIX
1
1
1
1
1
1
ESTUFA ESTERILIZAÇÃO E SECAGEM/BIOMATIC
1
1
1
1
1
1
1
1
2
2
2
2
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
SEMI-SOLIDOS
CHAPA AQUECEDORA
PESAGEM E ARMAZENAMENTO
BALANÇA ANALITICA 10mg-199,9g
BALANÇA ANALÍTICA CAP220g
DIV.0,1mg/SHIMADZU
9.2.4. Relação equipamentos/aluno/curso
Os laboratórios dos cursos visam proporcionar atividades práticas que aproximem a
teoria estudada em sala de aula às vivências práticas relacionadas ao exercício profissional das
habilidades desenvolvidas ao longo do curso. A relação equipamento/aluno varia conforme a
relação laboratório/disciplina.
Os equipamentos são adequados aos Projetos dos cursos em quantidade que mantém a
relação equipamento/aluno compatível com o bom desempenho no ensino e dentro dos
padrões de qualidade exigidos para a avaliação dos cursos. Possuem acessórios necessários às
atividades previstas e materiais de consumo compatível, e em quantidade suficiente.
55
9.2.5. Tabela XI - Recursos áudio visuais
EQUIPAMENTO
Quantidade
TELEVISÃO
11
RETRO PROJETOR
10
DATA SHOW
13
CAIXA DE SOM AMPLIFICADO
02
AMPLIFICADOR
01
TV/VÍDEO CASSETE
03
APARELHO TOCA CD MINI SYSTEM
01
MICROFONE
03
PROJETOR DE SLIDE
01
MESA AMPLIFICADORA DE SOM
01
APARELHO DE DVD PLAYER
02
TELEVISÃO – ESTÚDIO
01
TELEVISÃO – OPERAÇÃO
01
ILHA DE EDIÇÃO - TV
01
CÂMERA FILMADORA
03
ILHA DE EXIBIÇÃO TV
01
MICROFONE SEM FIO PROFISSIONAL
06
Ano I Ano II Ano III Ano IV Ano V
11
11
11
11
11
10
10
10
10
10
13
15
15
15
15
02
04
04
04
04
01
01
01
01
01
03
03
03
03
03
02
02
03
03
03
03
04
04
04
04
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
02
02
03
03
03
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
02
02
02
04
04
05
05
05
01
01
01
01
01
06
06
06
06
06
9.2.6. Inovações tecnológicas significativas
A FACIMP investe na produção de softwares, com programadores internos visando suprir as
necessidades internas e externas no futuro. O Curso de Pós-Graduação na área de Informática
e as atividades de extensão nessa área possibilitarão o surgimento de inovações tecnológicas.
9.2.7.
Biblioteca
9.2.7.1. Tabela XII - Acervo por área do conhecimento
56
ACERVO
AREA
CIENCIAS AGRARIAS
775
1.300
1.500
2.000
2.400
1.300
1.500
2.000
2.300
3.500
900
1.200
1.300
1.900
2.200
CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
2.096
3.300
4.500
6.000
6.500
CIÊNCIAS HUMANAS
4.414
4.900
5.500
6.500
7.500
CIÊNCIAS SOCIAIS E APLICADAS
10.418 11.500
13.000
15.000
17.000
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
PERIODICOS
LIVROS
CIÊNCIAS DA SAÚDE
ENGENHARIAS
264
400
500
600
700
LINGUÍSTICA, LETRAS E ARTES
807
1.000
1.200
1.500
1.700
CIÊNCIAS AGRÁRIAS
310
350
400
500
700
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
18
120
180
250
700
CIÊNCIAS DA SAÚDE
737
900
1.300
1.800
2.000
CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
107
150
200
200
2.500
CIÊNCIAS HUMANAS
444
500
700
800
900
1.428
1.800
2.000
2.100
2.500
ENGENHARIAS
2
30
50
100
150
LINGUÍSTICA, LETRAS E ARTES
5
18
40
45
80
CIÊNCIAS AGRÁRIAS
54
85
95
120
140
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
95
100
60
80
80
CIÊNCIAS DA SAÚDE
52
70
85
95
150
CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
150
180
200
250
300
CIÊNCIAS HUMANAS
95
150
300
380
350
CIÊNCIAS SOCIAIS E APLICADAS
470
380
450
600
800
ENGENHARIAS
9
20
30
50
55
LINGUÍSTICA, LETRAS E ARTES
8
20
35
50
70
14
35
50
60
70
CIÊNCIAS AGRÁRIAS
84
150
200
300
400
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
45
10
30
45
65
DVD
CD-ROM
CIÊNCIAS SOCIAIS E APLICADAS
VHS
ANO I ANO II ANO III ANO IV ANO V
CIENCIAS AGRÁRIAS
OBRAS DE REFERÊNCIA.
57
CIÊNCIAS DA SAÚDE
13
35
55
75
90
CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
18
35
45
70
100
CIÊNCIAS HUMANAS
64
80
95
150
200
CIÊNCIAS SOCIAIS E APLICADAS
377
450
500
480
700
ENGENHARIAS
3
10
20
35
50
LINGUÍSTICA, LETRAS E ARTES
14
30
45
65
75
CIENCIAS AGRARIAS
75
85
95
150
300
CIENCIAS BIOLOGICAS
15
30
45
65
85
CIENCIAS DA SAUDE
90
100
120
150
190
CIENCIAS EXATAS E DA TERRA
90
120
180
240
270
CIENCIAS HUMANAS
120
500
560
610
720
CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS
370
400
500
640
880
ENGENHARIAS
6
7
20
40
50
LINGUISTICA
50
65
80
95
120
9.2.7.2. .Formas de atualização e expansão do acervo
A Biblioteca é o espaço educativo essencial para ampliar os contextos de
aprendizagem do estudante, evitando que as suas oportunidades de acesso ao conhecimento se
restrinjam às situações de sala de aula. Assim recebe semestralmente as solicitações
bibliográfica para fins de atualização, que após a análise e localização são encaminhadas para
o Diretor Administrativo. Existe também a atualização emergencial, quando os
Coordenadores de curso solicitam diretamente para a Direção Geral.
A Biblioteca da FACIMP ocupa hoje uma área com salas para leituras individuais,
computadores ligados à Internet e sistema de registro informatizado .
Dispõe de um agradável e confortável espaço de leitura, sala de periódicos, com as
mais diversas revistas nacionais e estrangeiras.
58
A Biblioteca, totalmente informatizada, conta com um moderno sistema de segurança
para preservação do acervo, assim como um setor de recuperação do acervo.
9.2.7.3 – Horário de funcionamento
Funciona de Segunda a Sexta das 07 às 22:30, e Sábado das 08 às 17:00.
9.2.7.4 – Serviços oferecidos
Disponibiliza pesquisas bibliográficas a bases de dados via internet, on-line, ou em CD
s-ROM, nas diversas áreas do conhecimento.
Interligada a BVS – Biblioteca virtual em Saúde contém publicações nas áreas das
ciências sociais, exatas e humanas. Disponibiliza de artigos técnicos - científicos na integra
em português, inglês e espanhol.
COMUTAÇÃO BIBLIOGRÁFICA/COMUT
Rede de serviços nas áreas de Ciência e Tecnologia; Pesquisa através do Catálogo
Coletivo Nacional/IBICT na Internet; Acesso aos artigos, via correios, ou e-mail/formulários
on-line.
10.
ATENDIMENTO
ÀS
PESSOAS
PORTADORAS
DE
NECESSIDADES
EDUCACIONAIS ESPECIAIS OU COM MOBILIDADE REDUZIDA.
59
10.1.
Plano de promoção de acessibilidade e atendimento prioritário, imediato e
diferenciado para a utilização, com segurança e autonomia, total ou assistida, dos
espaços, mobiliários e equipamentos urbanos das edificações, dos serviços de transporte,
dos dispositivos, sistemas e meios de comunicação e informação, serviços de tradutor e
intérprete da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS.
Quanto ao acesso para portadores de necessidades especiais, existe um compromisso
da FACIMP em relação à adequação de sua estrutura física, por isso disponibiliza situações
alternativas com vistas a facilitar o acesso aos portadores de necessidade especial, rampas de
acesso aos ambientes e setores da faculdade; banheiros apropriados, telefones públicos
rebaixados são meios que a FACIMP dispõe para viabilizar a participação de portadores de
necessidades especiais na comunidade acadêmica.
A FACIMP está estruturando o ensino da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS para
o atendimento da legislação em vigor.
11. DEMONSTRATIVO DE CAPACIDADE E SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA
11.1. Tabela XIII - Planejamento econômico-financeiro (anexo modelo tabela).
ITENS
RECEITAS
Anuidades/Mensalidades
Taxas/Secretaria
EXERCÍCIOS
60
1º ANO
2º ANO
3º ANO
4º ANO
15.291.767,
16.253.090,
17.065.745,
18.772.300,
82.768,
91.625,
92.600,
102.200,
7.025,
8.300,
14.650,
Financeiras
Serviços
88.228,
90.185,
94.650,
105.800,
Diversos
362.535,
525.000,
535.650,
548.800,
15.825.298,
16.966.925,
17.796.945,
19.543.750,
Inadimplência
1.003.267,
1.187.684,
1.112.309,
1.221.480,
TOTAL DESCONTOS
1.003.267
1.187.684,
1.112.309,
1.221.480,
14.822.031,
15.779.241,
16.684.635,
18.322.270,
1º ANO
2º ANO
3º ANO
4º ANO
4.872.490,
5.116.114,
5.397.500,
5.775.325,
919.141,
965.388,
1.018.481
1.089.774,
Encargos-(13o,férias,fgts,inss,et)
3.910.510,
4.106.035,
4.331.867,
4.635.098,
Sub-total
9.702.141
10.187.537,
10.747.848,
11.500.197,
3.333.420,
3.500.091,
3.692.596,
3.951.078,
3.333.420,
3.500.091,
3.692.596,
3.951.078,
73.986,
77.685,
81.958
87.695,
135.600,
145.520,
185.600,
RECEITA BRUTA
DESCONTOS
Bolsas
Receita Operacional
DESPESAS
1. PESSOAL
Docente
Tec. Administrativo
2. MANUTENÇÃO
Consumo
Aluguel
Sub-total 2
3. INVESTIMENTO
Mobília
Reformas
Salas de Aula
952.610,
1.000.240,
1.055.254
1.129.122,
Laboratórios
453.788,
476.477,
502.684,
537.871,
Bibliotecas
209.695,
220.180,
232.290,
248.550,
25.625,
26.906,
28.386,
30.373,
18.890,
22.980,
26.800,
1.910.182
2.069.099,
2.246.011,
6.890,
7.250,
8.320,
22.600,
23.500,
23.800,
Acervos
Equipamentos de Informáticas
Computadores
Diversos
Sub-total 3
1.641.718,
4. OUTROS
Treinamento
Pesquisa e Extensão
Eventos
41.807,
43.897,
46.312,
49.553,
Sub-total 4
41.807,
73.387,
77.062,
81.673,
14.719.086,
15.671.197,
16.586.606,
17.778.959,
TOTAL
61
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