Relatório de auto-avaliação
Agrupamento de Escolas de Pinheiro
2010/2011
Relatório de Auto-Avaliação
Agrupamento de Escolas de Pinheiro - 2010/2011
QUADRO RESUMO CRITÉRIOS
1 . LIDERANÇA
Considerando as evidências recolhidas
EVIDÊNCIAS
- No projeto educativo estão claramente formuladas a visão e a missão do Agrupamento. O
conhecimento dos pontos fortes (abertura à inovação; conjugação da formação escolar regular
com uma ação formativa específica mais adequada às necessidades de qualificação profissional
exigidas pelo meio; alargamento da oferta educativa colocada ao dispor da população da área
geográfica em que se insere o Agrupamento e respetiva aceitação por parte desta mesma
população, estabelecimento de parcerias) e dos pontos fracos (contexto social onde o
Agrupamento está inserido; fraco desempenho dos alunos ao nível académico, nomeadamente, nos
domínios da expressão escrita, da leitura, da interpretação de enunciados, assim como no domínio
do racicocínio lógico e dedutivo, competência socioemocionais), proporciona a definição de planos
de melhoria e a configuração de novas oportunidades de educação (CEF, Cursos Profissionais, EFA,
RVCC), quer para a população em idade escolar, quer para a população adulta em geral e que
necessitam de uma qualificação académica.
- No regulamento interno existe um referencial de valores e normas de conduta (p.32, p.34, pp.46-48,
pp. 50-51, pp.53-54).
- O projeto curricular e o plano anual de atividades concretizam o projeto educativo, na medida em
que todas as ações educativas são delineadas a partir deste documento.
- A construção do projeto educativo e a revisão do projeto curricular e do regulamento interno
envolveu os diferentes elementos da comunidade escolar.
- Os documentos de referência do Agrupamento (projeto educativo, projeto curricular e plano anual
de atividades, regulamento interno) são divulgados junto de toda a comunidade escolar (página
eletrónica da escola, em reuniões das estruturas intermédias de orientação educativa, reuniões com
pais e encarregados de educação, reuniões com Associações de pais, reuniões com aluno – direção
e diretores de turmas), encontrando-se disponíveis para consulta na página web do Agrupamento.
- Os documentos orientadores da BE são formulados pela equipa da BE (Plano de Ação, Normas de
funcionamento, Manual de Procedimentos, Política documental, Autoavaliação) e são analisados em
reunião de trabalho (equipa e professores colaboradores).
- A distribuição de tarefas pelos elementos da BE é realizada em reunião formal, sendo que o
documento orientador de tarefas é fornecido a todos os elementos.
- Os órgãos do Agrupamento estão regularmente constituídos: Direção, Conselho Geral, Conselho
Administrativo, Conselho Pedagógico, Departamentos Curriculares, Diretores de Turma, Conselhos
de Turma, Centro Novas Oportunidades, Biblioteca Escolar.
- As funções e responsabilidades para cada nível de gestão encontram-se definidas no regulamento
interno.
- Não foram definidos objetivos quantificados para todo o Agrupamento. De momento estão definidas
apenas metas para os resultados de provas e exames nacionais de Língua Portuguesa e Matemática
da unidade orgânica.
- Diversidade de oferta educativa, tendo em conta as necessidades da comunidade: ensino préescolar, ensino básico, cursos de educação e formação de jovens (CEF), ensino secundário (cursos
científico-humanísticos e profissionais), cursos de educação e formação de adultos (EFA),
revalidação e certificação de competências. O Agrupamento promove uma diversidade de atividades
de complemento curricular: Clubes (Inglês, Francês, Teatro e Proteção Civil, Green Cork), Desporto
Escolar, projetos (Cientistas de Palmo e Meio, Aprender Experimentando em Laboratório, Jornal
Escolar, Educação para a Saúde), Tuna Académica, Amigos da Biblioteca.
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- Existe um sistema de informação que permite aos diferentes órgãos de gestão aceder a informação
atualizada: área financeira (GPV), gestão de pessoas (JPM alunos), indicadores de sucesso escolar.
- Existência de correio eletrónico institucional para todos os docentes (Agrupamento) e alunos (escola
sede), bem como de listas de distribuição de correio electrónico para todos os grupos de
recrutamento, professores, departamentos e órgãos pedagógicos de coordenação e gestão.
- Implementação de um modelo de apresentação de projeto, clube, atividade, aprovado em reunião
de Conselho Pedagógico.
- Existência de um modelo de relatório de avaliação de projeto, clube, atividade, aprovado em reunião
de Conselho Pedagógico.
- Aplicação de inquéritos de satisfação à comunidade educativa.
- Evidências em atas das diferentes reuniões (Conselho Pedagógico, Departamentos Curriculares,
Grupos de Recrutamento, Conselhos de Turma), onde não só se fornecem informações (Conselho
Pedagógico, ponto da situação do progresso de aprendizagem dos alunos, etc.), mas também se
partilham experiências, se redefinem estratégias de atuação tendo em conta os objetivos
estabelecidos, e se procede à recolha de opiniões e sugestões. Estas reuniões são igualmente um
espaço de reflexão para a melhoria das diferentes atividades exercidas e sobre as quais são
elaborados relatórios de avaliação.
- O Conselho Pedagógico faz chegar a toda a comunidade educativa, através dos coordenadores das
diferentes estruturas intermédias de orientação educativa, os critérios gerais de avaliação, bem
como toda a informação pertinente para o desenvolvimento das diferentes atividades, depois de
analisadas as diferentes propostas apresentasdas pelas diferentes estruturas intermédias de
orientação educativa.
- Existe delegação de responsabilidades da Direção para os diferentes coordenadores do
Agrupamento, fomentando as relações interpessoais para que todos os atores se sintam
responsabilizados na acão educativa. De igual forma os coordenadores dos Departamentos delegam
responsabilidades em todos os elementos do Departamento, consoante as suas funções e áreas de
intervenção.
- Abertura à inovação definida como uma área prioritária de intervenção. A Direção promove,
apresenta candidaturas e apoia projetos de caráter regional, nacional ou internacional (Prémio
Ciência na Escola da Fundação Ilídio Pinho, F1 in schools, First Lego League, e-twinning, Comenius,
Rede de Bibliotecas Escolares, Plano Nacional de Leitura, Plano de Açâo da Matemática, Despoeto
Escolar, Concursos Escolares). A Direção facilita a realização de experiências pedagógicas (projeto
"Crescer a Brincar", colaboração com instituições do ensino superior no âmbito da formação inicial
de professores, bem como no âmbito de mestrados e doutoramentos). A abertura à inovação
compreende ainda a mobilização de recursos para as aprendizagens nas disciplinas de Língua
Portuguesa e de Matemática (Novo Programa do Ensino do Português e Novo Programa de
Matemática), a valorização das Ciências experimentais e das TIC (disponibilização de recursos e
formação), o Desporto Escolar e dos CEF e cursos profissionais. Estes últimos casos originam a
celebração de protocolos com diferentes instituições, tanto públicas como privadas, devido à
componente da formação prática, o que constitui uma vertente de inovação educativa e de abertura
ao meio envolvente.
- Estímulo e apoio da liderança às iniciativas, ideias e atitudes pró-activas dos trabalhadores do
Agrupamento, reconhecendo o trabalho realizado, nomeadamente em observações feitas em
reunião do Conselho Pedagógico e reuniões de Departamentos Curriculares. Os esforços dos
trabalhadores são reconhecidos, sendo atendidas as solicitações de disponibilidade para outras
iniciativas quer de âmbito profissional quer do âmbito pessoal que obrigam, por exemplo, à permuta
ou reposição de aulas.
- A Direção acompanha o desempenho profissional dos trabalhadores, monitorizando não só todo o
processo de avaliação de desempenho, mas também promovendo formação, de acordo com os
objetivos definidos pelo Agrupamento, ou apoiando a realização das mesmas, quando propostas
pelas próprias estruturas intermédias (por exemplo, formação na área da Matemática, promovida
pelo próprio Departamento Curricular e formação na área da Língua Portuguesa. Os elementos da
Direção estão disponíveis para atender os diversos elementos da comunidade educativa.
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- A envolvência da participação e da formação das crianças e jovens, e domínios como: a saúde, os
comportamentos de risco, as ciências experimentais, as TIC, a educação matemática, o ambiente, a
orientação profissional, a cultura, o desporto, as artes, a dimensão europeia da educação e a
formação dos CEF, cursos profissionais e a formação de adultos implica a construção de múltiplas
parcerias locais e nacionais, com atores públicos, privados ou de solidariedade social: autarquias,
serviços e organismos públicos, paróquias, forças de segurança, associações empresariais,
desportivas, culturais, centros de reabilitação e de apoio
- Cartazes e folhetos de divulgação das diversas ofertas educativas.
- Participação em diferentes reuniões e encontros de trabalho, promovidas pela DREN, ANQ, RBE e
SABE - Biblioteca Municipal, Autarquia.
PONTOS FORTES
- Um estabelecimento claro a visão, a missão
e as estratégias do Agrupamento.
- Ausculta (em reuniões com os diferentes
elementos que compõem a comunidade
escolar, em particular, Conselho Geral,
Autarquia, Rede Territorial, Conselho
Pedagógico) a comunidade escolar, obtendo
contributos que assegurem o compromisso
e o envolvimento de todos para o delinear
de estratégias.
- Existência de um sistema de informação
que permite aos diferentes órgãos de
gestão aceder a informação atualizada.
Estabelecimento de cronogramas de curto,
médio e longo prazo, tendo em vista as
metas definidas e objectivos para o Centro
Novas Oportunidades.
- Existência de um modelo de proposta de
projetos, clubes, atividades.
- Existência de um modelo de relatório/
avaliação de projeto, clube, atividade.
ÁREAS DE MELHORIA
- Maior rapidez na integração de novos
docentes no Agrupamento, com a
transferência da cultura da organização,
bem como a comunicação da visão missão
e princípios orientadores do Agrupamento.
- Promover de uma forma mais significativa a
participação de pais e encarregados de
educação na elaboração dos documentos
orientadores do Agrupamento.
- Desenvolvimento e definição de objetivos e
metas mensuráveis para todas as funções
exercidas no Agrupamento.
- Alargar a criação de correio eletrónico
institucional aos não docentes do
Agrupamento.
- As iniciativas de reconhecimento devem ser
mais consequentes, perceptíveis e visíveis
para todos
- Divulgação da oferta educativa.
- Aplicação de inquéritos à Comunidade
Educativa.
- Diversidade de oferta educativa, bem como
de atividades extra-curriculares.
- Grau elevado de autonomia/confiança
concedida aos diferentes coordenadores e
pessoal docente e não docente.
- Abertura à inovação.
- Estímulo e apoio às iniciativas e ideias.
- A existência de múltiplas parcerias locais e
nacionais, com atores públicos, privados ou
de solidariedade social: autarquias, serviços
e organismos públicos, paróquias, forças de
segurança,
associações
empresariais,
desportivas,
culturais,
centros
de
reabilitação e de apoio.
ACÇÕES DE MELHORIA
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- Comunicação da visão missão e princípios orientadores do Agrupamento junto de toda a
comunidade educativa no início do ano letivo (reunião geral de professores, reuniões de
Departamentos Curriculares, reuniões de Diretores de Turma, reuniões de pais e encarregados de
educação com a Direção e com os Diretores de Tuma, reuniões dos Diretores de Turma com os
repetivos Conselhos Turma).
- Comprometer e envolver todo o Agrupamento no desenvolvimento das atividades e na consecução
das metas e objetivos, através da criação de diferentes equipas de trabalho pluridisciplinares.
- Criação de correio eletrónico institucional para todos os não docentes do Agrupamento
- Estabelecer mecanismos de reconhecimento dos trabalhos, sucessos e compromissos conseguidos.
- Apoiar de forma diligente as iniciativas, credíveis e sustentadas, apresentadas, pelos diferentes
elementos do Agrupamento, em torno dos projectos e valências que estejam relacionados com a
organização do trabalho a desenvolver no Agrupamento.
- Mais iniciativas de formação (pessoal não docente).
- Divulgar de forma mais eficaz as ofertas educativas do Agrupamento (cartazes, flyers).
PONTUAÇÃO
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2 . PLANEAMENTO E ESTRATÉGIA
Considerando as evidências recolhidas
EVIDÊNCIAS
- Identificação das partes interessadas relevantes pelo órgão de gestão e pela equipa de
autoavaliação, para posterior recolha de informação através da realização de inquéritos de
satisfação.
- A Direção recolhe, com regularidade, informações pertinentes junto do SASE, Diretores de Turma e
Psicólogo Escolar, Associação de Pais, Rede Territorial, INE (Instituto Nacional de Estatística).
- Nas reuniões de Direção, Conselho Pedagógico e Centro Novas Oportunidades (CNO) é analisada a
situação do Agrupamento e do CNO na rede territorial, em particular sobre a oferta educativa
disponível, necessidades de formação e situação socioeconómica dos alunos/candidatos.
- Os Conselhos de Turma /Diretor de Turma e Departamentos Curriculares são chamados a dar
opinião sobre as necessidades de formação da população em idade escolar.
- Os elementos da comunidade escolar exprimem a sua opinião sobre os serviços prestados através
do “caixa de sugestões” colocadas em diversos setores da escola (Biblioteca Escolar, Serviços
Administrativos, Bufete).
- Os elementos da comunidade escolar exprimem a sua opinião sobre projetos, clubes e atividades
através da participação no jornal escolar “O Pinhão” e no suplemento “MatPinhão”.
- A aquisição de fundo documental para a Biblioteca Escolar é realizada após terem sido auscultados
professores, alunos, Direção.
- Nas reuniões de Direção, Conselho Pedagógico, Departamentos Curriculares (nomeadamente nas
reuniões de grupos de recrutamento) e do Centro Novas Oportunidades procede-se à análise
sistemática do trabalho desenvolvido no Agrupamento e CNO, analisando não só os pontos fortes e
fracos ao nível da condução do processo de ensino e aprendizagem, mas também a resposta
educativa do Agrupamento face às exigências da sociedade atual, nomeadamente nas candidaturas
a Cursos de Educação e Formação, Cursos Profissionais e Cursos de Formação de Adultos.
- As atividades, os projetos e os clubes propostos no PAA são avaliados, regularmente, pelos seus
proponentes, usando-se para o efeito o modelo aprovado pelo Conselho Pedagógico.
- A Direção recolhe, com regularidade, informações pertinentes através de: SASE, psicólogo, Diretores
de Turma, Instituto Nacional de Estatística (INE).
- A Biblioteca Escolar recolhe, com regularidade, informação sobre o grau de satisfação dos seus
utilizadores, sobre o perfil dos seus utilizadores e sobre a eficácia dos seus serviços.
- No projeto educativo estão estabelecidos objetivos estratégicos e operacionais, com base na visão,
missão e valores da escola, sendo que estes são integrados e articulados no âmbito do plano anual
de atividades e dos projetos curriculares de turma.
- Operacionalização, por parte da Direção, dos objetivos estratégicos através dos seguintes
documentos: Projetos Curriculares de Turma; Plano Anual de Atividades; Relatórios de Avaliação de
projetos e atividades; atas dos Conselhos Pedagógico, atas dos Conselhos de Turma, atas dos
Departamentos Curriculares, atas dos Grupos de Recrutamento; programas educativos individuais;
plano de formação.
- A elaboração dos planos de recuperação, de acompanhamento e de desenvolvimento envolvem não
só o Conselho de Turma, mas também a participação de outros técnicos de educação (professores
da educação especial, psicólogo, gabinete de apoio ao aluno, biblioteca escolar). Há também um
esforço no envolvimento dos encarregados de educação na participação efetiva e na concretização
dos objetivos delineados nos respetivos planos (nomeadamente na supervisão do tempo de estudo
dos alunos em casa).
- A Direção e o Conselho Pedagógico asseguram a verificação do cumprimento dos objetivos definidos
no plano anual de atividades.
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- As propostas dos planos de acompanhamento e de desenvolvimento são submetidas à aprovação
do Conselho Pedagógico para avaliação da sua adequabilidade às situações diagnosticadas.
- Avaliação por parte das estruturas de coordenação e supervisão (Conselhos de Turma, Grupos de
Recrutamento, Conselho pedagógico) das estratégias de melhoria constantes dos planos de
recuperação, de acompanhamento e de desenvolvimento.
- Tendo em conta o projeto educativo, o projeto curricular e a concretização do plano anual de
atividades, na educação pré-escolar e no 1.º ciclo existe uma rotina instituída de articulação
curricular e de cooperação entre os educadores/professores. No que diz respeito à articulação entre
o 1.º e 2.º ciclos, no final ou início do ano letivo, realizam-se reuniões formais entre os professores
do 5.º ano e os professores titulares das turmas que transitam, não só para se proceder à recolha
de informação pertinente sobre as aprendizagens dos alunos, mas também com vista à definição de
estratégias de atuação. Nos 2.º e 3.º ciclos, a materialização dos objetivos estratégicos assentam
em reuniões periódicas de Departamento e mensais dos grupos de recrutamento. No caso das
disciplinas de Língua Portuguesa e de Matemática, a monitorização da ação educativa tem caráter
semanal, uma vez que o Agrupamento se encontra envolvido no Novo Programa do Ensino do
Português, no Plano de Ação da Matemática e no novo Programa de Matemática. Em relação à
disciplina de matemática, testemunha-se uma prática efetiva e consistente de articulação entre o
1.º, 2.º e 3.º ciclos, uma vez que estes diferentes níveis de ensino estão representados nas reuniões
de acompanhamento promovidas pelo PAM/NPM. No que diz respeito a ensino profissional, CEF e
EFA, a equipa pedagógica reúne semanalmente, bem como a equipa técnico-pedagógica do Centro
Novas Oportunidades.
- Criação de instrumentos de avaliação diagnóstica com base numa matriz uniforme do mesmo ano
de escolaridade nos 2.º e 3.º ciclos e ensino secundário.
- Construção de matrizes para os instrumentos de avaliação formativa, para todos os ciclos e anos de
escolaridade, com base num trabalho plural e partilhado pelos docentes.
- Criação de momentos de autoavaliação em todas as disciplinas para os alunos do 2.º e 3.º ciclos e
ensino secundário.
- Implementação do PNL a nível do Agrupamento (circulação de fundos documentais não só pela
escola sede, mas também pelos jardins de infância e escolas do 1.º ciclo, avaliação trimestral das
atividades desenvolvidas, avaliação das atividades desenvolvidas a nível do Agrupamento).
- Elaboração dos planos de recuperação, de acompanhamento e de desenvolvimento, para os alunos,
contemplando diversas modalidades de apoio como estratégias para a melhoria do sucesso
educativo. A elaboração dos planos de recuperação para os alunos dos 1.º, 2.º e 3.º ciclos é
realizada no final do 1.º período sempre que os mesmos revelam dificuldades de aprendizagens.
- A definição do calendário do plano anual de atividades é da responsabilidade da Direção e de todas
estruturas intermédias.
- Existem canais de comunicação que facilitam a divulgação dos objetivos e planos de atividades,
como por exemplo, correio eletrónico ou postal, placard na sala dos professores, plataforma moodle,
contactos diretos, caderneta do aluno.
PONTOS FORTES
- Avaliação do grau de satisfação geral da
comunidade educativa através da aplicação
de inquéritos.
- Existência de recolha de opinião através da
“caixa de sugestões” colocadas em diversos
setores da escola (Biblioteca Escolar,
Serviços Administrativos, Bufete).
- Recolha de opinião através da participação
de elementos da comunidade escolar no
jornal escolar “O Pinhão”.
- A elaboração e a monitorização dos planos
ÁREAS DE MELHORIA
- Necessidade de criar uma base de dados,
permanentemente
actualizada
que
contemple não só as ofertas formativas
existentes, mas também as necessidades
formativas em função do mercado e do
meio, dando especial atenção à formação
profissionalizante, e às necessidades
formativas do mercado laboral a médio e
longo prazo.
- Melhorar
a
resposta
educativa,
proporcionando à população escolar uma
melhor qualificação face às exigências da
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de recuperação e desenvolvimento que
envolvem não só o Conselho de Turma,
mas também a participação de outros
técnicos de educação, assim como do
Conselho Pedagógico.
sociedade actual.
- Envolver de forma efectiva pais e
encarregados de educação na vida escolar
dos seus educandos
- Avaliação regular das atividades do PAA.
- Articulação das diferentes atividades
integradas no plano anual de atividades.
- Articulação curricular na educação préescolar e 1.º ciclo.
- Promoção e desenvolvimento do Projeto
Curricular de Turma CT).
- Articulação entre o 1.º, 2.º e 3.º ciclos no
âmbito do Plano da Matemática II.
- Reuniões de NPEBP.
- Plano Nacional de Leitura.
ACÇÕES DE MELHORIA
- Apoiar e fomentar a realização de estudos projectivos sobre as necessidades laborais a médio e
longo prazo.
- Elevar os níveis de competências académicas e sociais.
- Desenvolver competências profissionais.
- Sensibilizar os pais e encarregados de educação para a supervisão do estudo a realizar pelos seus
educandos em casa.
- Sensibilizar os pais e encarregados de educação para o acompanhamento atempado e assertivo dos
seus educandos.
- Promover sessões de formação junto dos pais e encarregados de educação.
- Criar condições para a dinamização de uma Escola de Pais pela Associação de Pais e Encarregados
de Educação.
- Uniformizar os PCT.
- Articular o PAA com os PCT, vertendo neles as atividades previstas.
- Detalhar todos os recursos humanos, técnicos e materiais previstos.
- Uniformizar conteúdos, objetivos e metas para as áreas curriculares não disciplinares de Formação
Cívica e Estudo Acompanhado.
PONTUAÇÃO
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3 . PESSOAS
Considerando as evidências recolhidas
EVIDÊNCIAS
- A Direção afeta os docentes às áreas curriculares não disciplinares tendo em consideração os
objetivos estratégicos definidos em Conselho Pedagógico e presentes no Plano Anual de Atividades.
A afetação dos professores às turmas privilegia a continuidade pedagógica e a graduação
profissional. As turmas com caraterísticas particulares, incluindo as turmas dos CEF, beneficiam de
equipas pedagógicas ajustadas ao perfil dos alunos e à natureza dos cursos.
- A Direção prevê antecipadamente a necessidade de técnicos especializados, bem como as
necessidades transitórias de docentes e não docentes.
- A Direção tenta articular os perfis funcionais com as competências das pessoas. No que diz respeito
ao pessoal não docente, a distribuição de serviço é realizada no início de cada ano letivo, atendendo
ao perfil do funcionário para o desempenho na área da afetação.
- A Direção, sempre que possível, compatibiliza os horários dos docentes e não docentes com as suas
necessidades pessoais e de formação profissional.
- Dentro do espaço disponível, a Direção assegura uma sala de trabalho com computadores para
todos os docentes e uma sala de trabalho para Diretores de Turma. Em cada sala são
disponibilizados um computador e um projetor multimédia, sendo que oito das salas estão
equipadas com quadros interativos.
- A Direção presta atenção às necessidades das pessoas com deficiência e, de acordo com as
especificidades, disponibiliza as salas de aula do rés-do-chão, bem como os equipamentos.
- A Direção identifica e utiliza os conhecimentos e as competências dos docentes de forma a
rentabilizar os recursos e a otimizar a sua atuação.
- A Direção, em articulação com o Conselho Pedagógico, ouve, apoia e incentiva os professores a
dinamizarem atividades de formação dentro do próprio Agrupamento, sendo consideradas as
necessidades de formação dos docentes no Plano Anual de Atividades.
- A Direção, com o apoio das lideranças intermédias, recebe e orienta os novos docentes na escola. O
acolhimento e a integração dos professores faz-se no início do ano letivo, assim como ao longo do
ano letivo.
- A Direção tem desenvolvido e promovido a criação de espaços de trabalho de acordo com as
estratégias de melhoria (Gabinete de Apoio ao Aluno), participado em projetos (Mediação Juvenil),
bem como apoiado a criação de tutorias com o envolvimento, sempre que necessário, do psicólogo
escolar de forma a desenvolver competências sociais e emocionais, educando para a cidadania e
valorizando o papel da Escola.
- A Direção promove uma cultura de comunicação e de diálogo na escola, recebendo as pessoas
sempre que solicitada.
- A Direção e o Conselho Pedagógico auscultam os docentes (reuniões de professores, através dos
Coordenadores de Departamento), alunos (reuniões com delegados e subdelegados) e não docentes
(reuniões de pessoal não docente) sobre as estratégias a implementar na escola para promoção do
sucesso escolar.
- Existe trabalho colaborativo entre docentes na preparação e planificação de unidades programáticas,
na construção de materiais de ensino, na organização de apoios pedagógicos, na discussão de
questões disciplinares, de comportamento e de aproveitamento dos alunos, na elaboração, execução
e avaliação dos projetos curriculares de turma, na preparação, execução e avaliação de atividades
de complemento curricular.
- O acompanhamento dos docentes não se cinge exclusivamente à verificação e supervisão
documental (dos planeamentos individuais), mas ocorre em contexto da prática letiva em sala de
aula pelos Coordenadores de Departamento ou pelos representantes de grupo de recrutamento
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quando designados pelos respetivos Coordenadores.
- A comunidade educativa é convidada a responder a questionários de satisfação, possibilitando a
avaliação dos órgãos de gestão da escola.
PONTOS FORTES
- A Direção compatibiliza os horários dos
docentes com as suas necessidades
pessoais e de formação.
ÁREAS DE MELHORIA
- Disponibilização de espaços de trabalho
adequados às práticas de trabalho
cooperativo e de colegialidade.
- A Direção tem uma especial atenção para
com os alunos com necessidades educativas
especiais.
- Desenvolver e promover
capacidades interpessoais.
- Apoio e incentivo da Direção na
dinamização de atividades de formação dos
docentes.
aptidões
e
- Privilegiar de forma significativa a
construção de situações de trabalho
contextualizadas.
- Cultura de comunicação e de diálogo na
escola, promovida pela Direção.
- Auscultação dos docentes, alunos e não
docentes
sobre
as
estratégias
a
implementar na escola para promoção do
sucesso escolar.
ACÇÕES DE MELHORIA
- Criação de gabinetes de trabalho.
- Criação de um auditório.
- Promover formação no âmbito das relações interpessoais.
- Acompanhamento da prática lectiva.
PONTUAÇÃO
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4 . PARCERIAS E RECURSOS
Considerando as evidências recolhidas
EVIDÊNCIAS
- O Agrupamento estabelece acordos de parceria com diferentes tipos de parceiros, em particular
identifica as entidades empregadoras do Concelho que podem oferecer formação em contexto de
trabalho e estabelece vários protocolos com entidades públicas e privadas da região, nomeadamente
no âmbito dos CEF, Cursos Profissionais e RVCC.
- A Direção nomeia o responsável pela gestão de cada parceria (diretores de curso, coordenador do
Centro Novas Oportunidades).
- A Direção recebe e analisa relatórios periódicos da execução dos diferentes projetos.
- O Conselho Pedagógico reflete sobre os relatórios dos diferentes projetos e dá parecer sobre a
continuidade das parcerias estabelecidas.
- O Agrupamento promove a constituição de associações de pais nas diferentes escolas do
Agrupamento, apoiando, em particular a associação de pais existente na escola sede, oferecendo e
disponibilizando condições para o seu funcionamento.
- O Agrupamento promove junto dos alunos da escola Básica e Secundária de Pinheiro a constituição
da associação de estudantes.
- O regulamento interno e o projeto educativo de escola refletem a contribuição dos pais,
encarregados de educação e alunos.
- Na equipa de autoavaliação estão representados os pais e encarregados de educação da escola
sede.
- A Direção trata adequadamente todas as reclamações recebidas, disponibilizando um espaço para o
efeito na página informática da escola.
- O Agrupamento divulga em sede de Conselho Pedagógico toda a informação sobre a escola, as suas
atividades e projetos, bem como informações sobre a taxa de sucesso escolar.
- O Agrupamento disponibiliza, na página informática da escola, relatórios e outros documentos
relevantes da vida do Agrupamento.
- Disponibilização de “caixas de sugestões” em vários serviços da escola (Biblioteca Escolar, Serviços
Administrativos, Bufete).
- Realização de inquéritos de satisfação a diversos elementos da comunidade educativa
(pais/encarregados de educação, alunos, professores, funcionários).
- A Associação de Pais integra o Conselho Pedagógico, sendo representada por um membro eleito
pelos seus pares.
- A Direção promoveu a constituição de uma Associação de Estudantes, delegando no grupo disciplinar
de História a realização do processo eleitoral.
- A Associação de Estudantes integra o Conselho pedagógico, sendo representada por um membro
eleito pelos seus pares.
- O Agrupamento estabelece espaço de partilha de conhecimento resultante da frequência, por
exemplo, de encontros, congressos, ações de formação (reuniões semanais no âmbito do novo
programa de português, onde se procede à construção de materiais, reuniões semanais no âmbito
do PAM, onde se dá a conhecer o trabalho desenvolvido ou a desenvolver nas reuniões mensais de
acompanhamento, formação a pais e encarregados de educação no âmbito da internet segura e
alcoolismo, formação a docentes e não docentes por parte do psicólogo da escola), incorporando no
seu planeamento os conhecimentos adquiridos pelas pessoas.
- As ordens de serviço são colocadas num placard existente para o efeito na sala dos professores,
sendo ainda enviadas por correio eletrónico para todos os docentes.
- A página eletrónica da escola é atualizada regularmente, tendo um responsável pela gestão dessa
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informação.
- A Direção incentiva a troca de informação entre professores, promovendo a criação de um correio
eletrónico para cada um dos docentes do Agrupamento, a criação de listas de distribuição de correio
eletrónico para todos os grupos de recrutamento, professores, departamentos e órgãos pedagógicos
de coordenação e gestão.
- A Direção incentiva a troca de informação entre professores e alunos, bidireccionalmente,
promovendo a criação de caixas de correio eletrónico individuais para cada aluno da escola sede,
bem como grupos de distribuição eletrónica por turmas, anos de escolaridade e ciclos de ensino.
- A Direção incentiva a comunicação entre professores, entre alunos e professores, facultando
conversação instantânea e simultânea entre diversos intervenientes;
- A Direção incentiva o contato com os pais e encarregados de educação por telefone, carta ou correio
eletrónico.
- Todas as informações, circulares, candidaturas a projetos são afixadas num placard existente para o
efeito na sala dos professores, sendo as mais pertinentes enviadas por correio eletrónico
institucional para todos os docentes.
- Todos os projetos e avisos são comunicados por correio eletrónico aos alunos destinatários.
- Há a cultura de integrar os docentes em projetos inovadores com o objetivo de assegurar a sua
continuidade.
- O Conselho Administrativo reúne com regularidade, procedendo à análise cuidada da evolução da
despesa, que se reflete nos processos de planeamento orçamental existentes;
- O Conselho Administrativo analisa os riscos e as potencialidades das decisões financeiras que toma.
- Todas as informações e decisões em sede de Conselho Administrativo são comunicadas ao Conselho
Geral, que tem em consideração os objetivos estabelecidos no planeamento estratégico do
Agrupamento na definição de linhas orientadoras de orçamento.
- O Agrupamento participa em projetos de inovação de dimensão nacional assentes nas TIC (equipa
PTE).
- A escola sede assegura a resolução de uma parte significativa dos problemas de hardware do
parque informático instalado;
- A escola sede assegura a resolução de uma parte significativa dos problemas de software no parque
informático instalado;
- A escola sede assegura a resolução de uma parte significativa dos problemas nas redes de
comunicação, interna e externa;
- A escola utiliza software e hardware específico (leitores magnéticos de cartões, monitores táteis,
leitores de códigos de barras) para gestão de alunos, gestão de tarefas de direção de turma, gestão
de docentes e assistentes, processamento de vencimentos, pontos de venda (bar de alunos, bar de
professores, refeitório, papelaria, reprografia e gestão de biblioteca.
- A escola recorre a software específico para construção de horários (DCS-HOR) e manutenção dos
mesmos ao longo do ano letivo;
- A escola rentabiliza o software de gestão de horários, criando postos de consulta em todos os
pavilhões, eliminando gastos de papel e mantendo a informação atualizada;
- A escola utiliza os equipamentos informáticos, a intranet e a extranet para envio de pedidos de
impressão para a reprografia e controlo, em tempo real, dos mesmos;
- A escola está dotada de sistema de alarme, tendo dotado assistentes da competência para desarmar
e armar o sistema no início e fim das atividades diárias, respetivamente.
- O Agrupamento utiliza e mantém atualizado um sistema de gestão de conteúdos educacionais
(Moodle), acessível a todos os professores e alunos;
- O Agrupamento utiliza as contas de correio eletrónico individuais, de docentes e alunos, para
circulação de conteúdos educacionais urgentes, efémeros, pontuais ou particulares;
- O Agrupamento dispõe de uma página eletrónica, frequentemente atualizada, contendo informação
RAA - 12
Relatório de Auto-Avaliação
Agrupamento de Escolas de Pinheiro - 2010/2011
relevante para alunos, encarregados de educação, professores, e comunidade em geral.
- A escola sede possui computadores em todas as salas de aula e projetores multimédia fixos na
maioria delas, oito salas com quadros interativos, três projetores multimédia requisitáveis e dezoito
computadores portáteis também requisitáveis (projeto CRIE).
- Os docentes habilitados dão apoio aos assistentes administrativos e assistentes operacionais na
utilização de software e na gestão de informação.
- O agrupamento promove sessões de formação no âmbito das novas ferramentas web.
- O Agrupamento está dotado com modernos equipamentos de impressão e cópia, a cor e a preto,
em vários formatos, administrados informaticamente.
- A escola sede afeta as salas às atividades de acordo com as necessidades, em termos de dimensões
e equipamentos.
- A escola sede possibilita o aluguer do pavilhão gimnodesportivo em períodos não letivos.
PONTOS FORTES
- Nomeação de responsáveis na gestão de
cada parceria.
ÁREAS DE MELHORIA
- Alargamento da rede de parcerias.
- Forte implantação da escola no território.
- Análise dos relatórios de execução dos
diferentes projetos.
- Participação significativa da Associação de
Pais da escola sede na vida do
Agrupamento.
- Estabelecimento
de
protocolos
com
entidades formadoras, no âmbito das Novas
Oportunidades.
- Participação da Associação de Estudantes
no PAA.
- Alargar a participação dos pais e
encarregados de educação dos alunos do
pré-escolar e do primeiro ciclo na
autoavaliação do Agrupamento.
- Promove o rigor e a segurança de
informação, assegurando que todas as
partes tenham acesso à informação
relevante.
- Gestão financeira e de espaços do
Agrupamento, utilizando os recursos
financeiros provenientes do Orçamento de
Estado, autarquia e POPH.
- Investimento em dinâmicas próprias (Feira
de S. Martinho, aluguer das instalações) que
possibilitam obter financiamento próprio,
capaz de fazer face a algumas carências.
- Celeridade e facilidade na difusão de
informação.
Incentivar a troca de informação com o
pessoal não docente através do correio
eletrónico.
- Incentivar a partilha de conhecimento
resultante da frequência de congressos,
seminários, ações de formação e outros.
- Sensibilização para a integração das TIC nos
processos de ensino e de aprendizagem.
- Modernização dos sistemas de informação.
- Espaços laboratoriais.
- Requalificação das EB1 do Plano Centenário.
- Manutenção do equipamento informático
em boas condições de funcionamento.
2 Centros Escolares
ACÇÕES DE MELHORIA
- Alargar a rede de parcerias tendo por base o paradigma da formação ao longo da vida.
- Analisar os relatórios periódicos da execução dos diferentes projetos em Conselho Pedagógico.
- Estabelecer protocolos com entidades formadoras, com vista a uma oferta variada de formações de
acordo com as necessidades detetadas.
- Incluir representantes de pais e encarregados de educação dos alunos do pré-escolar e do primeiro
ciclo na equipa de autoavaliação.
- Criação de correio eletrónico institucional para não docentes.
- Alargar o espaço de partilha de conhecimento a todos os Departamentos.
RAA - 13
Relatório de Auto-Avaliação
Agrupamento de Escolas de Pinheiro - 2010/2011
- Diversificar a formação no âmbito da rentabilização dos quadros interativos.
- Modernização do programa informático de gestão de alunos
- Extração de informação da base de dados de alunos e docentes em tempo real
- Criação de mecanismos autenticados de comunicação segura da extranet com a base de dados para
leitura/escrita de informação.
- Criação de mais dois laboratórios para o incentivo à prática laboratorial, nomeadamente, no 2.º
ciclo.
- Sensibilizar a autarquia para a necessidade de intervir nas escolas EB1 que não se encontram
adequadas face à ação educativa que atualmente desenvolvem.
PONTUAÇÃO
3
RAA - 14
Relatório de Auto-Avaliação
Agrupamento de Escolas de Pinheiro - 2010/2011
5 . PROCESSOS
Considerando as evidências recolhidas
EVIDÊNCIAS
- A concepção, o planeamento e o desenvolvimento global da ação educativa encontram-se
organizados em função dos princípios e das prioridades explícitas no projeto Educativo, bem como
nos demais documentos organizacionais (PCA, RI).
- A operacionalização das intenções educativas realiza-se através de estratégias de ação que implicam
os diferentes atores. Por exemplo, no início do ano letivo, tendo por base as propostas das
estruturas de coordenação e supervisão, que por sua vez tiveram por base os resultados escolares
dos alunos, são aprovados pelo Conselho Pedagógico os critérios de avaliação para cada ciclo e ano
de escolaridade, tendo em atenção as diferentes modalidades de avaliação: diagnóstica, formativa e
sumativa.
- O Conselho Pedagógico promove e regula a aplicação de estratégias de promoção do sucesso
educativo, proporcionando, juntamente com a Direção, os apoios para a necessidade de
aprendizagem individual, incluindo as necessidades de educação especial.
- Os Diretores de Turma promovem a gestão dos contactos com os pais e encarregados de educação.
- O Conselho Pedagógico definiu para o ano letivo 2010/2011 metas para os resultados dos exames
nacionais de Língua Portuguesa e Matemática.
- Existência de práticas de avaliação interna em várias dimensões da organização e gestão escolar,
nomeadamente, os resultados dos alunos, os níveis de participação da comunidade educativa e a
qualidade do clima organizacional.
- O Centro Novas Oportunidades tem em atenção o fluxograma do processo, legislação e Carta da
Qualidade, bem como os indicadores assumidos pela organização no seu Plano Estratégico de
Intervenção foram fixados pela ANQ.
- A Biblioteca Escolar define um Plano de Ação de acordo com os princípios definidos pela Rede de
Bibliotecas Escolares, e do Projeto Educativo.
- A Biblioteca Escolar procede anualmente à sua autoavaliação, tendo por base o modelo de avaliação
definido pela Rede de Bibliotecas Escolares (RBE).
- Tendo por base o Projeto Educativo, como ponto de referência para a prática educativa, o
planeamento e o desenvolvimento global da ação educativa encontram-se organizados em função
dos princípios e das prioridades explícitas neste documento (PCA, RI, PAA).
- Consideração de estratégias de diferenciação pedagógica nos Projetos Curriculares de Turma.
- A avaliação diagnóstica é assumida como um procedimento formal para todas as disciplinas, sendo
registados os resultados das aprendizagens dos alunos, por área disciplinar, por docente, por turma
e por ano de escolaridade.
- Criação de instrumentos de avaliação diagnóstica com base numa matriz uniforme do mesmo ano
de escolaridade nos 2.º e 3.º ciclos e ensino secundário.
- Construção de matrizes para os instrumentos de avaliação formativa, para todos os ciclos e anos de
escolaridade, com base num trabalho plural e partilhado pelos docentes.
- Criação de momentos de autoavaliação em todas as disciplinas para os alunos do 2.º e 3.º ciclos e
ensino secundário.
- O PAA contempla um conjunto de dinâmicas formativas no sentido de proporcionar às crianças e aos
alunos as vivências que valorizam os saberes, facilitam o desenvolvimento de competências sociais
saudáveis e concretizam os objetivos da acão educativa.
- Os clubes e projetos de enriquecimento curricular ocupam um lugar de destaque no complemento e
na facilitação das aprendizagens.
RAA - 15
Relatório de Auto-Avaliação
Agrupamento de Escolas de Pinheiro - 2010/2011
- Construção de mapas e de diagrama de fluxo dos processos de suporte da escola, como por
exemplo, o processo do serviço de refeições na cantina, horário de funcionamento dos diferentes
serviços.
- Existência no regulamento interno de indicações sobre a utilização de instalações.
- Instituição de um quadro de honra e de mérito com o objetivo de reconhecer publicamente as
atitudes, os valores e o aproveitamento dos alunos e incentivar boas práticas sociais e académicas.
- Implementação dos CEF e de cursos profissionais como forma de combater a assiduidade irregular,
o abandono escolar precoce e as dificuldades de aprendizagem.
- A Biblioteca Escolar organiza a sua atuação definindo para tal “Normas de Funcionamento”, “Manual
de Procedimentos”, Política Documental”, “Distribuição de tarefas”.
- A Biblioteca Escolar implementa práticas de difusão da informação: Catálogo on line, Página web,
Blogue, boletim informativo, suplemento “Bibpinhão” do jornal ecolar “O Pinhão”.
- Os Projetos Curriculares de Turma operacionalizam os critérios de avaliação estabelecidos pelo
Conselho Pedagógico, sendo estes critérios divulgados junto de todos os intervenientes no processo
educativo: docentes, alunos e respetivos encarregados de educação.
- No caso de retenção de alunos é elaborado um relatório analítico com identificação das
competências não adquiridas, sendo, posteriormente, tomadas em consideração na elaboração do
Projeto Curricular de Turma em que esses alunos são integrados no ano letivo seguinte.
- O processo de ensino e aprendizagem é avaliado em sucessivas reuniões: Conselhos de Turma,
Departamentos Curriculares, Conselho de Diretores de Turma, que implementam estratégias
conducentes à melhoria das aprendizagens.
- Monitorização, por parte do Conselho Pedagógico e das diversas estruturas de coordenação, com o
intuito não só de assegurar o primado da avaliação formativa e a valorização dos processos de
autoavaliação, mas também de uniformizar os procedimentos metodológicos a implementar.
- A Direção e o Conselho Pedagógico, em consonância com as diferentes equipas responsáveis
(Departamentos Curriculares, Conselhos de Turma, Coordenadores de Diretores de Turma), realizam
uma análise pormenorizada sobre a avaliação dos alunos em temos do processo de ensino e
aprendizagem.
- O Conselho Geral, a Direção e o Conselho Pedagógico cooperam na construção de decisões
pedagógicas conducentes ao sucesso educativo.
- A Direção e o Conselho Pedagógico incentivam a diversificação de metodologias de ensino e a
utilização, por parte dos professores, de pedagogias ativas (utilização das tecnologias de informação,
utilização de diferentes recursos pedagógicos em articulação com o centro de recursos da Biblioteca
Escolar) que envolvam os alunos de forma mais autónoma no processo de aprendizagem.
- Elaboração e envio à DREN da avaliação das provas de aferição, contendo a análise de desempenho
dos alunos do Agrupamento.
- Realização de análise comparativa, por ano de escolaridade, dos resultados da avalição sumativa
interna com as provas de aferição e a avaliação sumativa externa (exames nacionais).
- Realização de análise comparativa dos resultados obtidos pelo Agrupamento com os resultados
obtidos por outros Agrupamentos ou Escolas não agrupadas do Concelho de Penafiel.
- Preparação do ano letivo seguinte, no que respeita à organização e gestão pedagógica e à
reformulação das práticas letivas, considerando o relatório da avaliação dos resultados obtidos pelos
alunos.
- No Centro Novas Oportunidades a distribuição de serviço é realizada em articulação com equipa
técnico-pedagógica, sendo toda a atividade realizada registada no SIGO.
- A Biblioteca Escolar apresenta em relatório de autoavaliação propostas de melhoria dos
seusserviços.
- A Direção assume uma responsabilidade acrescida na resolução dos problemas inesperados do
quotidiano e que exigem soluções imediatas.
- O PAA contempla o registo explícito dos responsáveis pelas diferentes atividades propostas.
RAA - 16
Relatório de Auto-Avaliação
Agrupamento de Escolas de Pinheiro - 2010/2011
- Os pais e encarregados de educação, alunos e todo o pessoal docente e não docente são
informados de novos procedimentos.
- Toda a gestão de informação é assente no recurso às novas tecnologias.
- Os vários setores do Agrupamento estão organizados de forma a prestar à comunidade escolar um
serviço adequado.
- A Direção organiza a distribuição do serviço docente tendo em atenção as competências pessoais e
profissionais dos docentes, bem como as orientações constantes nos documentos internos (diretrizes
aprovadas pelo Conselho Pedagógico para a constituição de turmas e distribuição de serviço, plano
de ocupação plena dos tempos escolares). A distribuição de serviço docente é, portanto, realizada
com vista à otimização dos recursos humanos existentes.
- A Direção estabelece com o pessoal não docente formas flexíveis e reajustáveis de organização do
trabalho a realizar.
- A Direção promove o estabelecimento de novas parcerias com a celebração dos respetivos
protocolos.
- O Agrupamento promove regularmente inquéritos à comunidade escolar de forma a aferir o seu
grau de satisfação com o funcionamento dos vários serviços.
PONTOS FORTES
- Total abertura para discutir os processos
chave e as dificuldades inerentes.
ÁREAS DE MELHORIA
- Generalizar as práticas de autoavaliação.
- Total abertura para discutir os processos
suporte e as dificuldades inerentes.
- Os processos chave de articulação entre
valências do CNO são pouco perceptíveis
para todos os elementos da equipa.
- Existência do quadro de honra e de mérito
ao alcance de todos os alunos e não,
apenas, para os que evidenciam resultados
académicos excecionais.
- Definir indicadores de processos e
estabelecer objetivos de funcionamento, por
exemplo definir qual é a apreciação média
que queremos ter dos nossos serviços, etc.
- Reflexão sobre os resultados escolares,
realizada no final de cada período e de cada
ano letivo, pelas diferentes estruturas.
- Clarificação dos indicadores fixados pela
ANQ.
- A organização dos Serviços Administrativos
responde
de
forma
imediata
às
necessidades do Agrupamento, tendo em
conta os constrangimentos que colocam a
dispersão geográfica e a rede deficitária de
transportes públicos que servem as
populações.
- Promoção e desenvolvimento do Projeto
Curricular de Turma (PCT).
- Promoção da articulação com a BE.
- No CNO, melhoria da articulação face ao
risco de atraso no acompanhamento dos
candidatos, tendo em conta a dimensão da
equipa.
- Distribuição de serviço no CNO.
RAA - 17
Relatório de Auto-Avaliação
Agrupamento de Escolas de Pinheiro - 2010/2011
ACÇÕES DE MELHORIA
- Generalização das práticas de autoavaliação que assegurem um pleno conhecimento da organização
e a implementação de processos de melhoria.
- Clarificar os processos chave de articulação entre valências do CNO nas reuniões mensais da equipa.
- Clarificar os indicadores de processo com todos os colaboradores.
- Uniformizar os PCT, nomeadamente, no processo de ensino e aprendizagem com a descrição
explícita, ao nível do planeamento, dos recursos que afeta, quem é o responsável e como é
realizado e controlado o processo.
- Promover uma maior articulação com a BE, rentabilizando os recursos existentes.
- Melhorar a articulação da equipa técnico-pedagógica, no Centro Novas Oportunidades, criando um
documento de recolha de dados técnico - formadores como estratégia de monitorização.
- Proceder a uma distribuição de serviço, para que um maior número de formadores trabalhe a tempo
inteiro no Centro Novas Oportunidades.
PONTUAÇÃO
3
RAA - 18
Relatório de Auto-Avaliação
Agrupamento de Escolas de Pinheiro - 2010/2011
6 . RESULTADOS ORIENTADOS PARA O ADULTO
Considerando as evidências recolhidas
EVIDÊNCIAS
- Consciência, por parte do Agrupamento, tendo em conta o meio que serve, que a equidade e a
justiça são fatores decisivos para as suas dinâmicas organizacionais.
- Sensibilidade do Agrupamento no apoio aos alunos com necessidades educativas especiais, aos
alunos com dificuldades económicas, aos alunos provenientes do estrangeiro e aos alunos com
problemáticas sociais que vivem em instituições particulares de solidariedade social do meio
envolvente.
- Disponibilidade, por parte das educadoras, dos professores e do pessoal não docente, no apoio às
crianças e jovens dentro e fora da sala de aula (educação pré-escolar, 2.º e 3.º ciclos e secundário).
- Disponibilidade do Diretor de Turma para atender os pais e encarregados de educação em horário
que não seja o pré-estabelecido.
- Disponibilidade da Direção em atender os alunos/pais e encarregados de educação.
- Existe uma relação de cordialidade e simpatia nas relações interpessoais, contribuindo para um bom
ambiente de trabalho.
- Apoio individualizado dos professores aos alunos que demonstram dificuldades de aprendizagem,
bem como apoio, por parte dos professores, na organização do trabalho dos alunos.
- Os alunos e o público em geral reconhecem que o atendimento prestado pelos diversos serviços é
feito de forma eficaz e cortês.
- A comunidade educativa reconhece liderança nos órgãos de gestão do Agrupamento.
- Abertura à inovação e à intervenção de diferentes parcerias.
- Cooperação da Associação de Pais.
- A escola sede é visitada pelos alunos que aí fizeram o seu percurso escolar.
- A maioria dos alunos gosta da sua escola e sente-se seguro na mesma.
- Facilidade dos alunos/pais e encarregados de educação em contactar o Diretor de Turma e a
Direção.
- A escola sede orienta e prepara os alunos para o prosseguimento de estudos e também para a vida
activa.
- Há uma boa relação entre professores e alunos e pessoal não docente e alunos.
- Os alunos/pais e encarregados de educação têm acesso aos documentos de divulgação pública
através da página do Agrupamento.
- Há uma boa relação entre o pessoal não docente e o pessoal docente.
- Satisfação com a informação prestada nos diferentes serviços.
- Satisfação generalizada com o horário dos serviços.
- Os serviços prestados na Biblioteca Escolar correspondem às necessidades dos diferentes utizadores.
- O horário do Centro Novas Oportunidades é adequado às necessidades dos formandos e a
existência de itinerâncias por várias localidades do concelho apresenta-se como uma resposta válida
e eficaz.
- Registos de incidentes críticos que afetam os alunos, relacionadas com situações exteriores ao
Agrupamento tais como transportes escolares e serviço de refeições da responsabilidade de
empresas com as quais a autarquia celebrou protocolos.
RAA - 19
Relatório de Auto-Avaliação
Agrupamento de Escolas de Pinheiro - 2010/2011
PONTOS FORTES
- Abertura à inovação e à intervenção de
diferentes parcerias.
ÁREAS DE MELHORIA
- Rede de transportes públicos que serve o
Agrupamento.
- Acolhimento prestado aos alunos
pais/encarregados de educação.
e
- Intervenção no parque de estacionamento
que serve a escola sede.
- Transparência do processo junto dos
candidatos do Centro Novas Oportunidades,
em que se informa os mesmos do seu
ponto de situação ao longo do processo.
- Acesso à informação acerca das
actividades desenvolvidas no Centro
Novas Oportunidades.
- No Centro Novas Oportunidades existência
de horário pós-laboral, alargado e flexível
(funcionamento ao sábado em função das
necessidades dos adultos) e deslocação da
equipa às diferentes freguesias a que
pertencem os candidatos.
- Criação de um espaço eletrónico para
alunos/pais e encarregados de educação
colocarem dúvidas, problemas e sugestões.
- Existência de mais assistentes operacionais.
- No âmbito do CNO, acompanhamento à
distância com recurso a uma plataforma
electrónica.
ACÇÕES DE MELHORIA
- Sensibilizar a Autarquia para a necessidade de melhorar a rede de transportes públicos que serve o
Agrupamento, bem como da necessidade de proceder a um alargamento do parque de
estacionamento que serve a escola sede.
- Criar um Documento informativo da estrutura orgânica/funcional para fornecer aos adultos em
processo de RVCC.
- Criação de uma conta de correio eletrónico específica para os alunos/pais e encarregados de
educação colocar dúvidas, problemas e sugestões para que todos os e-mails tenham resposta em
tempo útil.
- A existência de mais assistentes operacionais facilitaria o controlo e vigilância do espaço escolar.
- Acompanhar os candidatos, no CNO, com recurso a uma plataforma electrónica que por motivo de
laborais têm maior dificuldade em comparecer às sessões presenciais.
PONTUAÇÃO
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RAA - 20
Relatório de Auto-Avaliação
Agrupamento de Escolas de Pinheiro - 2010/2011
7 . RESULTADOS RELATIVOS ÀS PESSOAS
Considerando as evidências recolhidas
EVIDÊNCIAS
- Reconhecimento generalizado, por parte dos alunos/pais e encarregados de educação, de que a
escola é importante na preparação para o futuro.
- A comunidade educativa diz existir uma boa relação do Agrupamento com o meio.
- Diversos serviços do Agrupamento (secretaria, BE) disponibilizam recursos humanos, bem como
recursos físicos para o desenvolvimento de estágios profissionais, no âmbito de algumas parcerias.
- O Agrupamento fixou objetivos no âmbito da avaliação de desempenho do pessoal não docente.
- O pessoal não docente é ouvido, no âmbito da sua avaliação de desempenho.
- O órgão de gestão permite a compatibilização dos horários dos docentes e não docentes com as
suas necessidades pessoais e de formação profissional.
- A Direção presta atenção aos problemas pessoais das pessoas, nomeadamente, às necessidades das
pessoas com deficiência e, de acordo com as especificidades, disponibiliza as salas de aula do résdo-chão, bem como os equipamentos.
- O órgão de gestão promove a participação ativa dos docentes e não docentes na organização e
dinâmica do Agrupamento.
- A avaliação dos alunos/pais e encarregados de educação relativamente ao desempenho dos
docentes e não docentes, Direção e Diretores de Turma é francamente positiva.
- A maioria dos docentes está satisfeita com o modo como a Direção gere a escola.
- A formação faz parte efetiva do desenvolvimento profissional do pessoal docente e não docente do
Agrupamento.
- O absentismo é praticamente nulo, tendo as faltas sido devidamente justificadas.
- A gestão do cronograma do CNO é efectuada tendo em conta a disponibilidade dos candidatos e em
articulação com toda a equipa.
- Todos os elementos da comunidade escolar têm endereço de correio electrónico institucional, para
que a comunicação esteja assegurada.
PONTOS FORTES
- Clima de respeito, confiança, valorização,
incentivo e de cooperação.
- Imagem positiva do Agrupamento
comunidade em que está inserida.
na
- Gestão do cronograma do CNO realizada de
acordo com a disponibilidade dos
candidatos e em articulação com toda a
equipa técnico-pedagógica.
- Existência de correio eletrónico institucional.
- Desenvolvimento profissional do pessoal
docente e não docente sustentado por
formação profissional e especializada.
ÁREAS DE MELHORIA
- Maior envolvimento dos colaboradores nos
processos de tomada de decisão e em
actividades de melhoria.
- Manifestação da necessidade de melhoria
do trabalho de articulação da equipa
técnico-pedagógica CNO.
- Promover formação comparticipada.
- Equidade no compromisso de todos perante
os resultados e os desempenhos, rapidez na
percepção desta equidade, particularmente
no início da integração dos novos
elementos.
RAA - 21
Relatório de Auto-Avaliação
Agrupamento de Escolas de Pinheiro - 2010/2011
ACÇÕES DE MELHORIA
- Utilizar as reuniões de Departamento Curricular/reuniões mensais da equipa técnico-pedagógica do
CNO para promover a interacção entre os diferentes elementos da comunidade escolar, auscultando
as suas opiniões, sugestões e fontes de insatisfação, promovendo assim um espaço de diagnóstico e
procura conjunta de soluções.
- Reconhecer o empenho e o envolvimento, no que diz respeito aos resultados e ao sentido
colaborativo.
- Promover formação comparticipada, com o apoio do Centro de Formação de Associação de Escolas
(CFAEPPP).
- Melhorar a colaboração e a co-responsabilidade de todos os elementos da comunidade escolar,
promovendo um melhor acompanhamento dos novos elementos, uma vez que os níveis de
envolvimento, compromisso e desempenho não são iguais em toda a comunidade educativa,
existindo, por vezes, alguma dificuldade inicial em perceber o modo e a forma de ser eficaz no
cumprimento das funções e responsabilidades.
PONTUAÇÃO
3
RAA - 22
Relatório de Auto-Avaliação
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8 . IMPACTO NA SOCIEDADE
Considerando as evidências recolhidas
EVIDÊNCIAS
- O Agrupamento tem credibilidade junto da comunidade onde está inserido, o que se verifica através
do número de parcerias estabelecidas e ao nível do número de inscritos no Centro Novas
Oportunidade.
- Fazem parte das parcerias: Universidades (Escola Superior de Educação de Paula Frassinetti,
Faculdade de Psicologias da Universidade do Porto, Universidade Lusíada); organismos públicos e
privados (Câmara Municipal de Penafiel, Juntas de Freguesia, Unidade de saúde do Concelho de
Penafiel, Associação Empresarial de Penafiel, Instituto de Emprego e Formação Profissional,
Bombeiros Voluntários de Entre-os-Rios, Associação para o Desenvolvimento de Lagares, Associação
para o Desenvolvimento de Figueira, Escolas do Concelho de Penafiel e entidades formativas,
Fundação Manuel Leão) e Empresas privadas (Melo & Azevedo, José Maria Lourenço Rodrigues,
LEVIBASIC, UNIPESSOAL, LDA, ELECTRO RFM UNIPESSOAL, LDA, Pizzaria Ricardo (Penafiel), Rest.
Ponte de Pedra, Pizaria Ricardo – Termas, Fish Bar, O Roscas, Pedra Azul, Churrasqueira Tudo na
Brasa, Park Hotel – Penafiel, O Sousa, O Farela, Pátio do Sameiro, Panami – Penafiel, ZonaLC.com,
Escola EBS de Pinheiro, Vieira & Soares, Precur, Fersanis - Gestão e Contabilidade, Lda, Maria José
Ferreira Cruz, Centro Social e Paroquial Stº Estevão de Oldrões, Auto S. Paio, Maria Fernanda
Teixeira Ferreira da Cruz, Cunha Jorge, Pedro Couto & Herdeiros, Lda., Distriparedes
Supermercados, Lda., JAF – Perfumaria e Acessórios de Moda, Fotolina – Arte Fotográfica, Lda.,
Fielporta – Importação e Exportação de Portas, Lda., Pingo Doce – Distribuição Alimentar, SA,
Meneses & Filhos, Lda., Elma Car de Francisco Sousa, ZonaLC.com, Lda., CMP - Férias Educativas,
CMP - Gabinete da Cultura, CMP - Museu Municipal, CMP - Gabinete de Gestão Desportiva, CMP Arquivo Municipal, Arte Fotográfica, Parque Biológico de Gaia, Industria Rock, Bracalândia, Termas
de S. Vicente Palace Hotel & Spa, Inatel de Entre - os - Rios , Penafiel Park Hotel & Spa , Caldas da
Saúde em Santo Tirso.
PONTOS FORTES
- Aposta na credibilidade de todo o processo.
- Diversidade de parcerias.
ÁREAS DE MELHORIA
- Divulgação das ofertas formativas do Centro
Novas Oportunidades.
- Inovação tecnológica inerente à abordagem
da formação de adultos.
- Auscultação das entidades parceiras.
ACÇÕES DE MELHORIA
- Maior divulgação das ofertas formativas do Centro Novas Oportunidades.
- Inovação das metodologias aplicadas.
- Realização de questionários aos parceiros.
PONTUAÇÃO
3
RAA - 23
Relatório de Auto-Avaliação
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9 . RESULTADOS CHAVE DO DESEMPENHO
Considerando as evidências recolhidas
EVIDÊNCIAS
Taxas de abandono escolar:
- não houve nenhuma situação de abandono escolar no ensino básico;
- não houve nenhuma situação de abandono escolar nos Cursos de Educação e Formação;
- houve uma situação de abandono escolar no ensino secundário, correspondendo a 1,2 % da
população estudantil do ensino secundário;
- houve uma situação de abandono escolar nos cursos profissionais, correspondendo a 1,6 % da
população estudantil dos cursos profissionais;
Taxas de sucesso:
- no 1.º ano, a taxa de sucesso corresponde à média nacional (100 %);
- no 2.º ano, a taxa de sucesso foi 2,8 pontos percentuais superior à média nacional;
- no 3.º ano, a taxa de sucesso foi 2,6 pontos percentuais superior a média nacional, alcançando 100
%;
- no 4.º ano, a taxa de sucesso foi 2,0 pontos percentuais superior a média nacional;
- no 5.º ano, a taxa de sucesso foi 5,8 pontos percentuais superior a média nacional;
- no 6.º ano, a taxa de sucesso foi 0,1 pontos percentuais inferior a média nacional;
- no 7.º ano, a taxa de sucesso foi 8,0 pontos percentuais superior a média nacional;
- no 8.º ano, a taxa de sucesso foi 3,1 pontos percentuais inferior a média nacional;
- no 9.º ano, a taxa de sucesso foi 9,4 pontos percentuais inferior a média nacional;
- nos cursos CEF de tipo 2, a taxa de sucesso foi 1,3 pontos percentuais inferior a média nacional;
- nos cursos CEF de tipo 3, a taxa de sucesso foi 4,1 pontos percentuais superior a média nacional;
- no 10.º ano, a taxa de sucesso foi 10,6 pontos percentuais superior a média nacional;
- no 11.º ano, a taxa de sucesso foi 8,3 pontos percentuais superior a média nacional.
Taxa de qualidade de sucesso:
- no 1.º ciclo do ensino básico, a taxa de conclusão em 4 anos (ciclo 2007/2011) foi 90,4 %, a taxa
de retidos ao longo do ciclo foi de 2,1 % e a de transferidos de 7,5 %;
- no 2.º ciclo do ensino básico, a taxa de conclusão em 2 anos (ciclo 2009/2011) foi 83,3 %, a taxa
de retidos ao longo do ciclo foi de 10,5 % e a de transferidos de 6,3 %;
- no 3.º ciclo do ensino básico, a taxa de conclusão em 3 anos (ciclo 2008/2011) foi 69,8 %, a taxa
de retidos ao longo do ciclo foi de 18,7 % e a de transferidos de 11,5 %;
- no ensino profissional, a taxa de conclusão em 3 anos (ciclo 2008/2011) foi 91,7 %, a taxa de
retidos ao longo do ciclo foi de 0 % e a de transferidos de 8,3 %;
Testes intermédios:
- Língua Portuguesa 9.º ano: média de escola de 50 % contra 50 a 52 % de média regional e 55 %
de média nacional.
- Matemática 8.º ano: média de escola de 42,6 % contra 45 a 50 % de média regional e 50,9 %
média nacional;
- Matemática 9.º ano: média de escola de 36 % contra 35 a 40 % de média regional e 44,2 % média
nacional;
Provas de aferição:
RAA - 24
Relatório de Auto-Avaliação
Agrupamento de Escolas de Pinheiro - 2010/2011
- Língua Portuguesa 4.º ano: média de escola de 5,3 pontos percentuais inferior à média nacional;
- Matemática 4.º ano: média de escola de 7,3 pontos percentuais inferior à média nacional;
- Língua Portuguesa 6.º ano: média de escola de 2,8 pontos percentuais inferior à média nacional;
- Matemática 6.º ano: média de escola de 11,3 pontos percentuais inferior à média nacional.
Exames Nacionais do ensino básico:
- Língua Portuguesa 9.º ano: média de escola 2,7 pontos percentuais inferior à média nacional;
- Matemática 9.º ano: média de escola 2,6 pontos percentuais inferior à média nacional.
PONTOS FORTES
- Ausência de abandono escolar no ensino
básico;
- Ausência de abandono escolar nos Cursos
de Educação e Formação;
ÁREAS DE MELHORIA
- Taxas de sucesso no ensino básico;
- Taxas de qualidade
secundário;
no
3.º
ciclo
e
- Resultados de avaliação externa.
- Abandono pontual no ensino secundário e
no profissional (1+1 aluno);
- Resultados acima da média nacional até ao
5.º ano.
ACÇÕES DE MELHORIA
- Dar continuidade ao Plano de Ação da Matemática, com a oferta educativa de escola de Oficinas de
Matemática no 9.º ano de escolaridade;
- Consolidar os novos programas de Matemática, com a criação de novos materiais pedagógicos
adequados às novas tendência educativas, sem por em causa os objetivos do currículo nacional;
- Reuniões semanais dos grupos de Língua Portuguesa para a implementação do novo programa de
Língua Portuguesa do ensino básico;
- Dar continuidade ao Plano Nacional de Leitura do pré-escolar ao secundário.
PONTUAÇÃO
3
RAA - 25
Relatório de Auto-Avaliação
Agrupamento de Escolas de Pinheiro - 2010/2011
QUADRO RESUMO PONTUAÇÃO CRITÉRIOS
CRITÉRIOS
Critérios de Meios
PONTUAÇÃO
0
1
2
3
1 . LIDERANÇA
5
x
2 . PLANEAMENTO E ESTRATÉGIA
X
3. PESSOAS
X
4. PARCERIAS E RECURSOS
X
5. PROCESSOS
X
Critérios de Resultados
4
0
1
2
3
6. RESULTADOS ORIENTADOS PARA O ADULTO
X
7. RESULTADOS RELATIVOS ÀS PESSOAS
X
8. IMPACTO NA SOCIEDADE
X
4
5
Legenda Critérios de Meios
0 – Ausência de evidências
1 – Iniciativa planeada
2 – Iniciativa planeada e implementada
3 – Iniciativa planeada, implementada e avaliada
4 – Iniciativa planeada, implementada, avaliada e revista
5 – Iniciativa planeada, implementada, avaliada, revista e integrada
Legenda Critérios de Resultados
0 – Não há resultados
1 – Resultados com tendência estável e negativa
2 – Resultados modestos
3 – Resultados consideráveis
4 – Resultados excelentes e comparados internamente
5 – Resultados excelentes e comparados internamente e externamente
RAA - 26
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Relatório de Autoavaliação [2010-2011]