UO: SENAI/SC - CONCÓRDIA DR: SC Relatório da Unidade Operacional CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA INDÚSTRIA – CNI Robson Braga de Andrade Presidente DIRETORIA DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA – DIRET Rafael Esmeraldo Lucchesi Ramacciotti Diretor de Educação e Tecnologia SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL – SENAI Conselho Nacional Robson Braga de Andrade Presidente SENAI – Departamento Nacional Rafael Esmeraldo Lucchesi Ramacciotti Diretor Geral Gustavo Leal Sales Filho Diretor de Operações SUMÁRIO 1. Introdução................................................................................... pág. 05 2. A Avaliação de Desempenho dos Estudantes............................ pág. 07 3. Metodologia da Avaliação........................................................... pág. 09 4. Cursos Avaliados........................................................................ pág. 15 5. Resultados da Unidade Operacional......................................... pág. 102 1. INTRODUÇÃO Prezado(a) Gestor(a), ao longo das discussões que tivemos acerca das Diretrizes Curriculares da Educação Prossional e Tecnológica, ponderamos que a formação do estudante deve compreender a relação entre a produção e o meio social, além de sua capacidade de ser autônomo e crítico em seu trabalho. Entendemos, também, que a formação não pode ser direcionada apenas para a empregabilidade, isto é, a formação desses estudantes não deve ser uma condição voltada exclusivamente para o ingresso e permanência no mercado de trabalho. Alinhado com as políticas públicas e exigências do setor industrial e considerando a importância da avaliação para alimentar os processos educacionais, o Sistema Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI) implantou o Sistema de Avaliação da Educação Prossional e Tecnológica (SAEP), com a nalidade de vericar a ecácia e a efetividade da oferta educacional e também implementar melhorias nos processos de ensino e aprendizagem. Diferentemente dos processos tradicionais, que valorizam a avaliação apenas de conteúdos, a proposta do SAEP é avaliar o desempenho do estudante e suas competências previstas nos pers prossionais nacionais dos cursos. Em outras palavras, o objetivo é investigar, através da avaliação dos estudantes concluintes, o grau de desenvolvimento das capacidades básicas, técnicas e de gestão, além de aferir o alcance das competências necessárias ao desempenho da ocupação do estudante/prossional egresso, conforme preconiza a Metodologia SENAI de Educação Prossional. Nesse sentido, oferecemos como um dos produtos da avaliação o Relatório da Unidade Operacional (UO). Neste, os resultados são apresentados para que seja possível a você, gestor da UO, avaliar a concepção dos projetos e planos de cursos, sua implantação e desenvolvimento quanto à atuação do corpo docente, à infraestrutura e à gestão escolar. Além desses, são apresentados a análise das competências e das capacidades/habilidades dos estudantes dos cursos avaliados a m de cumprir dois objetivos principais: referenciar a elaboração de estratégias pedagógicas e de gestão e orientar a elaboração de seu planejamento. Além disso, são apresentados os resultados das prociências dos cursos de sua Unidade Operacional comparada ao desempenho obtido pelos estudantes do SENAI em todo o Brasil e dentro do Departamento Regional (DR) que você está inserido. Assim, por exemplo, você verá o resultado do curso técnico de sua UO, a média de prociência do resultado do mesmo curso no DR e a média da prociência de todos os estudantes desse curso no Brasil. Dessa forma, oferecemos mais uma ferramenta para que você possa acompanhar não somente o desenvolvimento organizacional dos cursos de sua Unidade Operacional como também o processo de ensino-aprendizagem das mesmas. Sendo assim, esta publicação traz informações sobre o delineamento da pesquisa (capítulos 1 a 4), as prociências e os percentuais de acerto alcançadas pelos estudantes nos testes cognitivos (capítulo 5). Enviamos, também, o Caderno de Matrizes, onde são apresentadas as matrizes de referência de cada um dos 10 cursos avaliados pelo SAEP – 2012. 05 Como compreender os resultados dos testes cognitivos? Caro gestor: apresentamos aqui um roteiro para que você possa compreender melhor os resultados de sua UO. Compreendemos que você, que possui o conhecimento cotidiano de sua Unidade Operacional, poderá se apropriar de tais resultados e trabalhálos de maneira mais eciente e coerente com sua realidade. Vejamos um “passo a passo”. Tenha em mãos o Caderno de Matrizes. Veja que ele apresenta uma matriz especíca para cada curso avaliado no SAEP 2012. Tomemos, como exemplo, a matriz de referência do Curso Técnico em Vestuário. Observe que nela se apresenta, no canto superior à esquerda, a competência geral que se exige de um estudante egresso do curso. Nesse caso: “Implementar e supervisionar o processo produtivo do vestuário e participar do processo de desenvolvimento do produto, de acordo com os padrões estabelecidos pela empresa, seguindo normas técnicas, de saúde e segurança do trabalho, princípios de gestão da qualidade e de preservação ambiental”. Ou seja, um prossional formado no curso técnico em Vestuário deverá ter noção desses itens gerais. Ao lado direito da descrição da Competência Geral, no alto da Matriz, há a apresentação das Capacidades, que são aptidões que os estudantes devem desenvolver durante sua formação. Elas se dividem em capacidades básicas, técnicas e de gestão. Como exemplo de leitura dos resultados, vamos analisar o item VE181TEC do teste cognitivo, que está apresentado neste relatório (na descrição dos padrões de desempenho do curso técnico em Vestuário, no padrão Adequado). Observe que esse item diz respeito à Capacidade “C10 - 3.2”. Na Matriz de referência, C10 diz respeito à seguinte capacidade Técnica: “Otimizar os métodos das operações nos setores produtivos”. E o que signica o 3.2? Observe que, na Matriz, existem 3 Unidades de Competência (descritas no canto esquerdo da Matriz). Assim, na descrição da Unidade de Competência 3 (UC3), espera-se que o técnico em Vestuário seja capaz de: “Participar do processo de desenvolvimento do produto, de acordo com os padrões estabelecidos pela empresa, seguindo normas técnicas, de saúde e segurança do trabalho, princípios de gestão da qualidade e de preservação ambiental”. Dentro dessa Unidade de Competência (UC3), são apresentadas na coluna subseqüente (à direita da coluna das Unidades de Competência) os Elementos de Competência, que são descrições mais especícas das habilidades que se espera que um técnico em Vestuário consiga desempenhar. Assim, o Elemento de Competência 3.2 se refere a: “Viabilizar a execução do protótipo”. O que signica dizer, então, que o item VE181TEC do teste cognitivo diz respeito à Capacidade “C10 - 3.2”? Quer dizer que o estudante avaliado no teste, que respondeu corretamente a letra “A” nesse item, possui a Capacidade Técnica de otimizar os métodos das operações nos setores produtivos, por exemplo, viabilizando a execução do protótipo. 06 2. A AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS ESTUDANTES A Avaliação de Desempenho do Estudante, uma das ações do Sistema de Avaliação da Educação Prossional e Tecnológica (SAEP), foi concebida para avaliar, em âmbito nacional, os cursos de educação prossional oferecidos pelo SENAI. Esta ação avalia o desempenho de estudantes concluintes, com o objetivo de aferir as competências necessárias ao desempenho da ocupação. Além disso, deve também subsidiar a manutenção ou o redirecionamento de ações pedagógico-institucionais adequadas aos seus contextos locais, contribuir para mudanças no processo de ensinoaprendizagem e de gestão educacional necessárias ao contínuo avanço da educação prossional, proporcionar maior transparência à educação prossional e tecnológica do SENAI e contribuir para o levantamento de indicadores de qualidade educacional. Por meio desta ação, prevê-se a construção de uma série histórica das avaliações, visando a um diagnóstico do perl de saída do estudante, permitindo uma análise da efetividade do processo de ensino-aprendizagem e de suas relações com fatores externos. A análise dos resultados possibilitará a identicação das necessidades, demandas e problemas do processo formativo, considerando-se as exigências de competitividade da indústria, assim como os princípios expressos nas políticas do Ministério da Educação e nas diretrizes do SENAI para a educação prossional. OBJETIVOS Avaliar consiste, essencialmente, em determinar em que medida os objetivos previstos estão sendo realmente alcançados. Por meio da Avaliação de Desempenho do Estudante, pretende-se: ∙ contribuir para o levantamento de indicadores de qualidade educacional; ∙ contribuir para mudanças no processo de ensino-aprendizagem e de gestão educacional necessárias ao contínuo avanço da educação prossional; ∙ proporcionar maior transparência à educação prossional e tecnológica do SENAI; ∙ subsidiar a manutenção ou o redirecionamento de ações pedagógicoinstitucionais adequadas aos seus contextos locais; ∙ produzir referenciais de qualidade de desempenho; e ∙ promover a cultura da avaliação e criar uma rede de boas práticas. Para o cumprimento das metas de melhoria da educação, propostas para a formação prossional do SENAI, as ações de monitoramento precisam contar com instrumentos de divulgação que informem, da melhor maneira possível, os resultados alcançados. É preciso assegurar que esses resultados sejam apropriados pelos gestores, docentes e estudantes como indicativos da qualidade educacional. A apropriação, de forma crítica e autônoma, permite a esses agentes a utilização dos resultados para aperfeiçoar o próprio sistema. É importante reforçar que os resultados não devem motivar a distribuição de sanções ou prêmios ou estimular a construção de rankings, mas que sejam utilizados para estabelecer metas de desempenho, assim como constituir referenciais que permitam a denição de ações voltadas para melhoria da qualidade dos cursos. 07 Com esse propósito, o SENAI, em parceria com o Centro de Políticas Públicas e Avaliação da Educação da Universidade Federal de Juiz de Fora (CAEd/UFJF), apresenta uma ampla política de divulgação e apropriação dos resultados do Avaliação de Desempenho dos Estudantes. Os produtos da divulgação foram elaborados sob três importantes princípios: o de informar os resultados da avaliação, o de subsidiar as ações de intervenção pedagógica e o de fornecer indicadores para a elaboração de ações estratégicas a nível gerencial. Com essa ação o SENAI presta contas à sociedade acerca da qualidade dos serviços educacionais desenvolvidos em sua rede de ensino. Assim, além do Relatório de Unidade Operacional que ora divulgamos, serão apresentados outros três documentos, que trazem os resultados da avaliação dos cursos de formação prossional do SENAI. São eles: Relatório Geral: oferece informações gerais sobre a participação dos estudantes na avaliação. Apresenta de modo sintético, os resultados da avaliação, o perl dos estudantes e docentes avaliados, além de discussões sobre o ensino prossional no Brasil. Relatório do Departamento Regional: oferece informações gerais sobre a participação dos estudantes na avaliação e os resultados alcançados por cada Departamento Regional (DR). Apresenta de modo sintético, os padrões de desempenho estudantil denidos pelo SENAI, o perl dos estudantes e docentes avaliados, além de discussões sobre o ensino prossional no Brasil. Caderno de Matrizes: apresenta as matrizes com as Unidades de Competência, Elementos de Competência e Capacidades dos Cursos avaliados em 2012. A partir desse diagnóstico será possível uma dupla orientação: referenciar, por parte do SENAI, a elaboração de estratégias pedagógicas para todo o sistema educacional e, por parte dos Departamentos Regionais, orientar a elaboração de seu planejamento. 08 3. METODOLOGIA DA AVALIAÇÃO Avaliar os conhecimentos e capacidades dos estudantes por meio de uma prova objetiva requer clareza de que se está avaliando algo abstrato e que não é passível de ser medido de forma direta. Para conhecer os objetos de caráter abstrato, traço latente, a Psicometria usa símbolos que apresentam parâmetros de avaliação. Esses parâmetros necessitam alcançar uma denição substantiva, não sendo suciente seu entendimento em termos puramente estatísticos. Em Psicometria, duas vertentes apresentam contribuições no estudo de instrumentos de avaliação: a Teoria Clássica dos Testes (TCT), em que os parâmetros envolvidos são comportamentos e refletem as ações dos indivíduos; e a Teoria de Resposta ao Item (TRI) uma teoria mais moderna, cujos parâmetros referem-se também aos traços latentes. TEORIA CLÁSSICA DOS TESTES Na avaliação interna, realizada em sala de aula, o docente, com base no planejamento pedagógico, pode utilizar vários instrumentos para avaliar o processo de aprendizagem dos estudantes. Em geral, a nota atribuída a cada estudante resulta dos acertos e erros às questões propostas. Esse procedimento é próprio do que se denomina Teoria Clássica dos Testes (TCT). A TCT é uma representação simbólica dos fatores que influenciam as respostas dos indivíduos aos instrumentos de avaliação. Na TCT, há parâmetros que descrevem a distribuição das respostas dos indivíduos por meio de dois indicadores: diculdade e discriminação. TEORIA DE RESPOSTA AO ITEM A Teoria de Resposta ao Item (TRI) corresponde a outra forma de explicar as respostas dos indivíduos aos instrumentos de avaliação. Diferentemente da TCT, a TRI sugere formas de representar a probabilidade de um indivíduo dar uma resposta correta a um item em função da sua habilidade e das características do item. Dessa maneira, na TRI, cada item é considerado individualmente, sendo indicados os fatores que afetam a probabilidade de cada item ser respondido de maneira correta (PASQUALI, 2004). Temse, portanto, o modelo de TRI com três parâmetros “a, b e c”: Discriminação (a): capacidade do item de discriminar, entre os estudantes, aqueles que desenvolveram habilidades e os que não desenvolveram. Diculdade (b): o grau de diculdade dos itens: fáceis, médios ou difíceis. Os itens estão distribuídos de forma equânime entre os diferentes cadernos de testes, possibilitando a criação de diversos cadernos com o mesmo grau de diculdade. Probabilidade de Acerto ao Acaso (c): a análise das respostas do estudante para vericar aleatoriedade nas respostas: se for constatado que ele errou muitos itens de baixo grau de diculdade e acertou outros de grau elevado – o que é estatisticamente improvável – o modelo deduz que ele respondeu aleatoriamente às questões. 09 Podemos destacar ainda duas das principais características dessa metodologia, que a tornaram tão empregada na área educacional: 1. Construção da escala de conhecimento: após a aplicação de testes, as respostas dos estudantes aos itens são processadas de forma a constituir uma base de dados. Através desta base de dados e a utilização da TRI, são calculados, através de softwares especícos, as características matemáticas dos itens ou parâmetros e as prociências dos estudantes. Em seguida, são realizados procedimentos matemáticos, denominados equalizações, de forma a colocar as prociências dos estudantes e parâmetros dos itens em determinada escala. 2. Interpretação da escala de conhecimento: o processo de interpretação da escala de conhecimento é a tradução dos resultados da medida da habilidade em termos de seu signicado cognitivo e educacional. Desta forma, especialistas das áreas avaliadas, utilizando as prociências dos estudantes e os parâmetros dos itens, interpretam o que signica pedagogicamente estar em determinadas categorias de desempenho. Ou seja, o que os estudantes, cujas prociências localizam-se em cada nível, são capazes de fazer. Isso envolve a produção de textos adequados aos principais interessados nos resultados, tendo como leitores prioritários os educadores, mas dirigidos, também, a gestores, especialistas, dentre outros. Essa etapa de comunicação e publicidade dos resultados é de fundamental importância, para que a escala cumpra seus objetivos principais. Portanto, a escala deve estar organizada e disposta de modo a refletir os desaos de cada etapa da aprendizagem, de cada habilidade avaliada, de cada etapa do desenvolvimento cognitivo típico do conteúdo (dimensão) que avalia. CARACTERÍSTICAS DA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOS ESTUDANTES Para avaliação dos cursos técnicos do SENAI, foram aplicados testes cognitivos elaborados com base na Matriz de Referência estabelecida nacionalmente para cada um dos cursos. Os resultados desses testes foram alocados em uma escala de prociência que varia de 0 a 1000, com média 500 e desvio padrão 100, confeccionada a partir da TRI. O QUE É MATRIZ DE REFERÊNCIA? Nas avaliações em larga escala, as matrizes de referência apresentam o objeto dos testes. A proposta adotada pelo SENAI, com a implantação da Avaliação de Desempenho do Estudante, é uma avaliação com foco no desenvolvimento de competências, em conformidade com os pers prossionais de conclusão dos cursos avaliados. Segundo Le Boterf (2003) e Zarian (2003), competência é a capacidade de o sujeito agir diante de situações-problema inusitadas, a partir da mobilização dos recursos (cognitivos, sociais e afetivos) necessários à sua resolução. A competência não reside nos recursos a mobilizar, mas na sua mobilização e articulação para que seja possível tomar decisões e fazer encaminhamentos adequados e úteis ao enfrentamento de situações, como a resolução de um problema ou a tomada de uma decisão. Em síntese, a competência pertence à ordem do “saber mobilizar”. Assim, o desenvolvimento de competências pressupõe que o indivíduo não somente adquira recursos — como conhecimentos, habilidades, atitudes e valores —, mas construa, a partir deles, combinações apropriadas à ação. Desse modo, conhecimentos, habilidades, valores e atitudes são elementos constitutivos das competências, mas não se confundem com elas. 10 Assume-se que o desenvolvimento de competências é um processo contínuo e, assim, não faz sentido dizer que um indivíduo tem ou não determinada competência, mas sim, estabelecer o grau de desenvolvimento daquela competência no momento em que for feita a avaliação. Nesse sentido, a construção de uma escala de prociência com níveis de desenvolvimento torna-se bastante adequada ao propósito de uma avaliação de competências. É nesse ponto que a utilização das teorias de medida, em especial a teoria de resposta ao item (TRI), tem muito a contribuir para que sejam feitas as inferências adequadas acerca do desempenho dos participantes no processo de avaliação. Isso é feito, após a aplicação dos instrumentos, também com o auxílio da matriz de referência, que subsidiará a interpretação dos resultados. Essa abordagem conceitual de competência impõe que os itens elaborados devem privilegiar contextos vivenciados pelos estudantes durante sua formação prossional, pois são as situações dessa natureza que mais se aproximam do modo como as competências são desenvolvidas. Dessa forma, o foco da avaliação deve ser a análise de situação-problema, para a qual o estudante deve mobilizar saberes teóricoconceituais, práticos e éticos para a sua resolução. A aprendizagem é, portanto, destacada com referência à autonomia intelectual do sujeito ao nal da educação prossional, mediada pelos princípios da cidadania e do trabalho. A construção dos itens foi embasada em unidades menores denominadas Unidades de Competências (UC), Elementos de Competências (EC) e Capacidades (C). Cada capacidade representa uma habilidade especíca e, a partir das respostas dos estudantes, verica-se o que eles sabem e conseguem fazer. Em geral, a matriz de referência apresenta as descrições de forma bastante sucinta, o que acaba por estabelecer a necessidade de uma orientação para torná-las claras e compreensivas para os usuários da matriz, principalmente os elaboradores de itens, a m de não deixar margem de erro no momento de interpretação. Essa orientação inclui a denição constitutiva de cada construto ou traço latente e a denição operacional. Na primeira, faz-se uma descrição conceitual detalhada e precisa do signicado do construto a ser medido e, na segunda, elencam-se as diferentes formas de manifestação do construto, isto é, como ele pode ser avaliado. Isso será uma orientação fundamental no momento de criação dos itens, pois a ausência de uma denição clara pode causar confusão e sobreposição no uso dos termos estabelecidos. Em síntese, o passo a passo de elaboração de uma matriz de referência de competências, para avaliação de larga escala dos cursos do SENAI, pode ser assim esquematizado: ∙ leitura e análise detalhada do perl prossional e do desenho curricular; ∙ escolha das unidades de competência e de seus respectivos elementos de competência que serão objeto de avaliação; ∙ escolha dos padrões de desempenho que se relacionam com cada elemento de competência, considerando o tipo de instrumento de avaliação que será utilizado; ∙ inserção das unidades de competência, dos elementos de competência e dos padrões de desempenho nas primeiras colunas da matriz; ∙ listagem das capacidades básicas, técnicas e de gestão que compõem cada elemento de competência, que devem listadas na linha superior da matriz; ∙ escolha das capacidades fundamentais a serem avaliadas, considerando também o tipo de instrumento que será utilizado; ∙ análise acurada das capacidades, eliminando aqueles que já estão inseridas na avaliação de outras listadas; 11 ∙ ∙ ∙ ∙ ∙ ∙ preenchimento do “X” da célula, em duas etapas: primeiro, analisando-se cada elemento de competência e escolhendo quais as capacidades necessárias à avaliação desse elemento; segundo, analisando-se a matriz por coluna, ou seja, a transversalidade de cada capacidade em relação a todos os elementos de competência listados; escolha dos objetos de conhecimento a partir do desenho curricular, devendo ser listados e numerados na ordem em que se julgar mais conveniente; substituição de cada “X” da matriz pelos números dos objetos de conhecimento que serão utilizados como meio para avaliação do desenvolvimento da respectiva capacidade para se atingir o elemento de competência a ela relacionado; detalhamento da Matriz - Redação da denição constitutiva e operacional de cada construto a ser avaliado; validação semântica da matriz; revisão e reestruturação da matriz, se necessário. ESCALAS DE PROFICIÊNCIA Nas avaliações educacionais em grande escala, a prociência é uma medida que representa um determinado traço latente (aptidão) de um estudante. Podemos dizer que o conhecimento de um estudante em determinado conteúdo é um traço latente que pode ser medido através de instrumentos compostos por itens elaborados a partir de uma matriz de referência. Estes itens e as prociências dos estudantes avaliados são alocados em um mesmo contínuo, uma “régua” elaborada com valores arbitrariamente escolhidos, mas com intervalos equidistantes. No caso da Avaliação de Desempenho dos Estudantes optou por estabelecer a média e o desvio padrão de todos os cursos, respectivamente, em 500 e 100. Usualmente, nos Programas de Avaliação Educacional em Larga Escala no Brasil, a construção da escala de prociência envolve dois procedimentos básicos: (i) identicação de itens âncora, (ii) interpretação pedagógica desses itens. Esses procedimentos se refletem na produção de escalas de prociência, nas quais se distribuem níveis ordinais de prociência. Para um item ser considerado âncora, é necessário que seja respondido corretamente por uma grande proporção de indivíduos (pelo menos 65%) com esse nível de habilidade e por uma proporção de indivíduos (no máximo 50%) com nível de habilidade imediatamente anterior. Além disso, a diferença entre a proporção de indivíduos com esses níveis de habilidade que acertam o item deve ser de pelo menos 30%. Assim, para um item ser âncora, ele deve ser um item típico daquele nível, ou seja, bastante acertado por indivíduos com aquele nível de prociência e pouco acertado por indivíduos com um nível de habilidade imediatamente inferior (Brasil, 1999). PADRÕES DE DESEMPENHO A partir dos fundamentos utilizados para construir a escala de prociência e das informações fornecidas por cada item são elaborados pontos de corte. Os itens ancorados em determinado intervalo da escala trazem a identicação das capacidades avaliadas e com isso é possível descrever o que os estudantes ali classicados desenvolveram. Esses intervalos são usualmente denominados Padrões de 12 Desempenho, eles fornecem uma imagem pedagógica da escala de prociência. É importante destacar que o termo Padrão de Desempenho aqui descrito não é uma referência aos padrões de desempenho do Itinerário Nacional. Nesta edição da Avaliação de Desempenho dos Estudantes do SENAI os pontos de corte são iguais para todos os cursos avaliados, porém cada curso possui uma descrição especíca, as quais serão apresentadas adiante. Abaixo apresentamos os cortes e uma descrição padrão para cada um dos níveis criados para os padrões. Abaixo do básico – até 350 Os estudantes que apresentam esse padrão de desempenho revelam ter desenvolvido competências e habilidades muito aquém do que seria esperado para o seu desempenho técnico e/ou prossional. Básico – de 350 a 450 Os estudantes que apresentam esse padrão de desempenho demonstram já terem começado um processo de sistematização e domínio das habilidades consideradas básicas e essenciais ao bom desempenho técnico e prossional. Adequado – de 450 a 650 Os estudantes que apresentam esse padrão de desempenho demonstram já ter ampliado o leque de capacidades tanto no que diz respeito à quantidade quanto no que se refere à complexidade dessas, as quais exigem um maior renamento do processo cognitivo nelas envolvidos, gerando com isso um desempenho técnico e prossional almejado pela instituição formadora. Avançado – acima de 650 Os estudantes que apresentam esse padrão de desempenho revelam ser capazes de realizar tarefas que exigem habilidades e técnicas mais sosticadas. Eles desenvolveram habilidades que superam aquelas esperadas para um desempenho prossional adequado. No padrão avançado, há uma peculiaridade no SENAI: os estudantes neste padrão também são aqueles cujo DR já está avançado na implantação do itinerário. 13 4. CURSOS AVALIADOS CALÇADOS EDIFICAÇÕES ELETRÔNICA MANUTENÇÃO AUTOMOTIVA MECATRÔNICA MEIO AMBIENTE METALURGIA MINERAÇÃO SEGURANÇA DO TRABALHO VESTUÁRIO 15 CALÇADOS Esta seção apresenta os principais dados da Avaliação de Desempenho dos Estudantes, uma das ações do Sistema de Avaliação da Educação Prossional e Tecnológica (SAEP), constituídos por meio dos testes cognitivos e questionários contextuais aplicados aos estudantes e docentes do curso técnicos em Calçados. Este curso está distribuído em 4 Unidades Operacionais pertencentes a 3 Departamentos Regionais. Dos 127 estudantes previstos, 103 estudantes participaram do teste cognitivo (81,1%) e, dentre esses, 102 responderam ao questionário contextual. 16 PADRÕES DE DESEMPENHO Uma vez que o posicionamento dos itens norteia a descrição dos níveis da escala, para melhor compreensão dos resultados foram agrupados alguns níveis em intervalos maiores assim denominados Padrões de Desempenho, que apresentados fornecem uma imagem pedagógica da escala de prociência. É importante destacar que o termo Padrão de Desempenho aqui descrito não é uma referência aos padrões de desempenho do Itinerário Nacional. Abaixo apresentamos os cortes e uma descrição padrão para cada um dos níveis criados para os padrões. ABAIXO DO BÁSICO Até 350 O aluno que se encontra neste padrão de desempenho demonstra capacidade inicial de conhecer as etapas do processo de fabricação de calçados e as respectivas máquinas e equipamentos. Exemplo de Item Item Capacidade Gabarito CA045TEC C2 - 1.2 B Opção A 0% Opção B 97,1% Opção C 2,9% Opção D 0% Opção E 0% Branco /Nulo 0% RESOLUÇÃO O que sugerem a resposta correta e os distratores? A) Incorreta. Porque tem a função de fixação da agulha segurando-a em posição adequada auxiliando a costura. B) Gabarito. Porque é o calcador ou o rodízio que apoia sustentando a peça auxiliando no transporte do material. C) Incorreta. Porque tem a função de transmitir o movimento de giro do motor para o volante, acionando em movimento os elementos da máquina. D) Incorreta. Porque tem a função de fornecer a quantidade exata da linha à agulha durante a formação do ponto. E) Incorreta. Porque uma vez acionado transmite apenas o movimento aos demais elementos mecânicos da máquina. 17 BÁSICO 350 a 450 O aluno que se encontra neste padrão de desempenho consegue reconhecer princípios básicos da modelagem técnica e inicia o processo de compreensão da documentação técnica. Exemplo de Item Item Capacidade Gabarito CA016TEC C2 - 1.4 A Opção A 77,1% Opção B 8,6% Opção C 0% Opção D 0% Opção E 14,3% Branco/ Nulo 0% RESOLUÇÃO O que sugerem a resposta correta e os distratores? A) Gabarito. O aluno considerou que o descarte de materiais contaminados com produtos químicos como solventes devem ser incinerados para não contaminarem a água. B) Incorreta. O aluno não considerou a possibilidade de contaminação do lixo orgânico que pode ser reaproveitado. C) Incorreta. O aluno não considerou a contaminação dos papeis que podem ser reciclados. D) Incorreta. O aluno não considerou que os produtos tóxicos devem ser armazenados separadamente. E) Incorreta. O aluno não considerou que os produtos tóxicos devem ser armazenados separadamente. 18 ADEQUADO 450 a 650 O aluno que se encontra neste padrão de desempenho consegue executar processos de confecção de calçados e desenvolve modelagem técnica. Além disso, ele seleciona materiais, elabora e interpreta documentos técnicos, desenvolve sequências operacionais, dimensiona capacidades produtivas e recursos necessários, utiliza ferramentas de qualidade e apura consumo de materiais. Esse aluno também demonstra conhecer a destinação correta de resíduos e a utilização correta de equipamentos de proteção. Exemplo de Item Item Capacidade Gabarito CA032TEC C5 - 2.1 B Opção A 17,6% Opção B 55,9% Opção C 17,6% Opção D 2,9% Opção E 5,9% Branco/ Nulo 0% RESOLUÇÃO O que sugerem a resposta correta e os distratores? A) Incorreta. O aluno considerou etapas do processo de montagem do solado no cabedal. B) Gabarito. O aluno compreendeu a sequência operacional do calçado durante aoprocesso de costura. C) Incorreta. O aluno considerou etapas do processo de preparação do solado. D) Incorreta. O aluno considerou etapas do processo de montagem do cabedal na forma. E) Incorreta. O aluno considerou etapas do processo de preparação do cabedal para receber o solado. 19 AVANÇADO Acima de 650 O aluno que se encontra neste padrão, além das habilidades presentes nos outros padrões de desempenho, consegue calcular custos de produção, efetuar planejamento e programação de produção, aplicar ferramentas de gestão, coordenar grupos de trabalho. Além disso, ele analisa indicadores, participa na resolução de problemas e elabora leiautes de produção. Exemplo de Item Item Capacidade Gabarito CA180TEC C12 - 3.2 D Opção A 12,5% Opção B 34,4% Opção C 15,6% Opção D 37,5% Opção E 0% Branco/ Nulo 0% RESOLUÇÃO O que sugerem a resposta correta e os distratores? A) Incorreta. O aluno considerou somente as causas do evento. B) Incorreta. O aluno considerou o fluxo citado no enunciado C) Incorreta. O aluno analisou somente a frequência dos eventos D) Gabarito. O gráfico de Pareto permite priorizar esses eventos, identificando os 20% mais importantes. E) Incorreta. O aluno considerou a classificação dos eventos, mas não considerou a coleta de dados. 20 RESULTADOS GERAIS DO SEU CURSO A matriz de avaliação do Curso Técnico em Calçados do SENAI apresenta capacidades que os alunos devem desenvolver durante o curso. Com base nessa matriz foi elaborada uma prova objetiva de prociência em Calçados contendo itens construídos a partir das Unidades de Competências (UC), Elementos de Competências (EC) e Capacidades. As capacidades são organizadas em capacidades básicas (conhecimento/ saber), capacidades técnicas (habilidades/ saber fazer) e capacidades de gestão (atitude/ ser). A partir das respostas dos alunos, vericou--se o grau de alcance do perl prossional do curso. Apresentamos, a seguir, os dados coletados dessas provas, buscando elucidar o desenvolvimento dos estudantes em cada uma das competências e capacidades contidas na matriz de avaliação do curso. UNIDADES DE COMPETÊNCIA Unidade de Competência 1: Produzir calçados, respeitando procedimentos e normas técnicas, de qualidade, de saúde e segurança e de meio ambiente. Unidade de Competência 2: Modelar calçados, respeitando procedimentos e normas técnicas, de qualidade, de saúde e segurança e de meio ambiente. Unidade de Competência 3: Gerir a produção de calçados, respeitando procedimentos e normas técnicas, de qualidade, de saúde e segurança e de meio ambiente. Total % de acerto 54,8 46,7 42,8 48,0 A Unidade de Competência 1 obteve o maior percentual de acerto enquanto a UC 3 cou com o menor, com uma amplitude de 12 pontos percentuais. A partir desses resultados é possível dizer que os responsáveis por esse curso nas unidades devem car atentos à Unidade de Competência que trata da gestão do processo produtivo de calçados, relativamente ela é a mais decitária. 21 UNIDADES DE COMPETÊNCIA Unidade de Competência 1 Unidade de Competência 2 Unidade de Competência 3 Total ELEMENTOS DE COMPETÊNCIA Elemento de Competência 1: Processos de corte. Elemento de Competência 2: Preparação e costura de calçados. Elemento de Competência 3: Produção de solados e palmilhas Elemento de Competência 4: Montagem e acabamento de calçados Elemento de Competência 1: Modelagem de calçados. Elemento de Competência 2: Confecção de protótipos. Elemento de Competência 1: Planejamento da produção. Elemento de Competência 2: Controle da produção. Elemento de Competência 3: Otimização da produção. % de acerto 42,6 61,7 51,5 65,6 44,4 52,9 46,3 40,3 40,8 48,0 A amplitude entre os Elementos de Competência é maior, 25,3 pontos percentuais, sendo que o menor percentual cou com o EC2 da Unidade de Competência 3 e o maior percentual com o EC4 da UC1. Os Elementos de Competências que tratam do controle e otimização da produção devem ser trabalhados mais amiúde com os estudantes do curso. Tanto no que se refere às Unidades, quanto aos Elementos, nenhuma das competências ultrapassa a barreira dos 66% de acerto, por isso não é possível descuidar de qualquer que seja. As competências referentes aos processos de gestão obtiveram os piores resultados e essa informação é consistente com os resultados apresentados para as capacidades. A capacidade ligada à gestão obteve o pior resultado, junto dela estão as Capacidades 11 e 12 que tratam do planejamento da produção e análise dos indicadores referentes ao processo produtivo, capacidades técnicas muito importantes no embasamento das decisões dos gestores. 22 CAPACIDADES BÁSICAS TÉCNICAS GESTÃO Total C01: Reconhecer princípios básicos de modelagem técnica. C02: Conhecer o processo de fabricação de calçados. C03: Selecionar materiais. C04: Executar processo produtivo, operando máquinas e sistemas. C05: Desenvolver a modelagem, avaliando critérios técnicos. C06: Elaborar documentos, comunicando -se verbalmente e por escrito. C07: Desenvolver sequência operacional, reconhecendo a lógica do processo produtivo. C08: Dimensionar a capacidade produtiva, prevendo recursos. C09: Calcular custos de produção. C10: Controlar qualidade, aplicando ferramentas de gestão. C11: Programar a produção. C12: Analisar indicadores. C13: Coordenar grupos de trabalho, atuando como multiplicador de tecnologias. % de acerto 52,1 61,5 48,9 47,8 52,3 57,6 39,8 39,7 46,7 40,8 35,8 38,3 31,7 48,0 As capacidades com o maior percentual de acerto são, respectivamente: C02, que diz respeito ao conhecimento do processo de fabricação de calçados; C06, trata da elaboração de documentos; e C05, esta versa sobre técnicas de modelagem a partir da avaliação de critérios técnicos. Com base nos dados apresentados, é possível dizer que investimentos devem ser feitos no desenvolvimento de todas as competências e capacidades dos estudantes do referido curso, especialmente naquelas que se referem à gestão. Entretanto, isso não expressa que ações para as demais competências e capacidades não devam ser realizadas, pois ainda nota-se uma deciência no desenvolvimento dessas visto que o percentual de acerto, em média, não supera a metade. 23 EDIFICAÇÕES Esta seção apresenta os principais dados da Avaliação de Desempenho dos Estudantes, uma das ações do Sistema de Avaliação da Educação Prossional e Tecnológica (SAEP), constituídos por meio dos testes cognitivos e questionários contextuais aplicados aos estudantes e docentes do curso técnicos em Edicações. Este curso está distribuído em 14 Unidades Operacionais pertencentes a 12 Departamentos Regionais. Dos 608 estudantes previstos, 418 estudantes participaram do teste cognitivo (68,8%) e, dentre esses, 406 responderam ao questionário contextual. 24 PADRÕES DE DESEMPENHO Uma vez que o posicionamento dos itens norteia a descrição dos níveis da escala, para melhor compreensão dos resultados foram agrupados alguns níveis em intervalos maiores assim denominados Padrões de Desempenho, que apresentados fornecem uma imagem pedagógica da escala de prociência. É importante destacar que o termo Padrão de Desempenho aqui descrito não é uma referência aos padrões de desempenho do Itinerário Nacional. Abaixo apresentamos os cortes e uma descrição padrão para cada um dos níveis criados para os padrões. ABAIXO DO BÁSICO Até 350 O aluno que se encontra neste padrão de desempenho demonstra capacidade inicial de compreender e aplicar princípios de qualidade e segurança, além de reconhecer os níveis hierárquicos de responsabilidade técnica de uma obra. Exemplo de Item Item Capacidade Gabarito ED156TEC C8 - 1.1 D Opção A 0% Opção B 0% Opção C 0% Opção D 99,1% Opção E 0,9% Branco/ Nulo 0% RESOLUÇÃO O que sugerem a resposta correta e os distratores? A) Incorreta. O custo e o tempo gasto no plano de logística não inviabiliza o custo final, pois o ganho é maior do que o gasto. B) Incorreta. O aumento de produção não é necessariamente aumento de acidente e não retrata um bom planejamento. C) Incorreta. Aumenta o tempo de planejamento. D) Gabarito. Um bom plano de logística resulta em melhoras no processo produtivo, pois diminui o deslocamento e otimiza o uso dos espaços físicos. E) Incorreta. As atividades de canteiros tem ser planejada e trabalha ordenada com aedificação. 25 BÁSICO 350 a 450 O aluno que se encontra neste padrão de desempenho consegue utilizar normas técnicas da legislação no desenvolvimento gráco nos projetos de edicações; reconhece os diversos tipos de materiais de construção; além de ser capaz de ler e interpretar projetos e levantamentos topográcos. Exemplo de Item Item Capacidade Gabarito ED166TEC C8 - 1.1 C Opção A 5,0% Opção B 8,9% Opção C 73,3% RESOLUÇÃO O que sugerem a resposta correta e os distratores? A) Incorreta. Segurança em serviços de eletricidade. B) Incorreta. Atividades e operações insalubres. C) Gabarito. Se refere a segurança em serviços de edificações. D) Incorreta. Normas gerais de eletricidade em baixa tensão. E) Incorreta. Proteção de estruturas contra descarga atmosférica. 26 Opção D 11,9% Opção E 1,0% Branco/ Nulo 0% ADEQUADO 450 a 650 O aluno que se encontra neste padrão de desempenho consegue interpretar aspectos relativos a solo; elaborar documentação técnica com auxílio de software especíco; elaborar orçamentos; entender etapas e sistemas construtivos; além de entender a logística de canteiro e gestão ambiental, bem como coordenar equipes de serviços e aplicar controle tecnológico de materiais. Item Capacidade Gabarito ED179TEC C1 - 1.1 E Exemplo de Item Opção Opção A B 1,9% 8,3% Opção C 14,8% Opção D 22,2% Opção E 52,8% Branco/ Nulo 0% RESOLUÇÃO O que sugerem a resposta correta e os distratores? A) Incorreta. Dispositivo de manobra obsoleto. B) Incorreta. Dispositivo de proteção obsoleto usado em alguns casos na industria. C) Incorreta. Nomenclatura errada do disjuntor termomagnético. D) Incorreta. Dispositivo de proteção de circuitos elétricos insuficientepara proteção humana. E) Gabarito. Dispositivo de proteção de circuito que também atua por corrente de fuga, dando maior proteção humana. 27 AVANÇADO Acima de 650 O aluno que se encontra neste padrão, além das habilidades presentes nos outros padrões de desempenho, consegue planejar recursos e serviços, especialmente aqueles que se referem a solo, estrutura, projetos, instalações prediais; gerenciar pessoas e controle da produção. Item Capacidade Gabarito ED207TEC C1 - 2.3 D Exemplo de Item Opção Opção A B 22,7% 7,2% Opção C 6,2% Opção D 3,1% Opção E 60,8% Branco/ Nulo 0% RESOLUÇÃO O que sugerem a resposta correta e os distratores? A) Incorreta. O aluno confundirá o procedimento ao ser constatado qualquer irregularidade com o EPI. Diz a Norma que a comunicação deverá ser feita ao MTE de qualquer irregularidade observada e não ao fabricante. B) Incorreta. O aluno poderá confundir, a responsabilidade de guarda e conservação será do empregado e não do empregador. Este deverá responsabilizar-se pela higienização e manutenção periódica. C) Incorreta. O aluno poderá confundir a comunicação quando um EPI se tornar impróprio para o uso deverá ser do empregado e não do empregador. Este deverá responsabilizar-se pela sua imediata substituição, quando danificado ou extraviado. D) Gabarito. O aluno afirmará que a Comunicação deverá ser feita ao TEM, no que se refere a qualquer irregularidade observada. E) Incorreta. O aluno confundirá, pois o cumprimento das determinações sobre o uso adequado é obrigação do empregado e não do empregador. A determinação segundo a Norma dentre outras ao empregador é exigir seu uso. 28 RESULTADOS DO SEU CURSO A matriz de avaliação do Curso Técnico em Edicações do SENAI apresenta capacidades que os alunos devem desenvolver durante o curso. Com base nessa matriz foi elaborada uma prova objetiva de prociência em Vestuário contendo itens construídos a partir das Unidades de Competências (UC), Elementos de Competências (EC) e Capacidades. As capacidades são organizadas em capacidades básicas (conhecimento/ saber), capacidades técnicas (habilidades/ saber fazer) e capacidades de gestão (atitude/ ser). A partir das respostas dos alunos, vericou--se o grau de alcance do perl prossional do curso. Apresentamos, a seguir, os dados coletados dessas provas, buscando elucidar o desenvolvimento dos estudantes em cada uma das competências e capacidades contidas na matriz de avaliação do curso. UNIDADES DE COMPETÊNCIA Unidade de Competência 1: Desenvolver graficamente projetos de edificações, considerando as normas técnicas, de segurança e saúde do trabalho e legislações específicas. Unidade de Competência 2: Supervisionar a execução de edificações, considerando as normas de segurança e saúde do trabalho e legislações específicas. Unidade de Competência 3: Planejar obras, considerando as normas de segurança e saúde do trabalho e legislações específicas. Total % de acerto 45,7 45,4 39,8 44,1 A Unidade de Competência 1 obteve o maior percentual de acerto enquanto a UC 3 cou com o menor, com uma amplitude de 5,9 pontos percentuais. A partir desses resultados é possível dizer que os responsáveis por esse curso nas unidades devem car atentos à Unidade de Competência que trata do planejamento de obras, já que as questões sobre as normas de segurança e saúde do trabalho, bem como, as legislações especícas foram relativamente bem avaliadas em termos de capacidades. 29 UNIDADES DE COMPETÊNCIA Unidade de Competência 1 Unidade de Competência 2 Unidade de Competência 3 Total ELEMENTOS DE COMPETÊNCIA Elemento de Competência 1: Coletar dados de entrada para a elaboração de projetos. Elemento de Competência 2: Elaborar graficamente projetos de edificações. Elemento de Competência 3: Compatibilizar os projetos de edificações. Elemento de Competência 4: Aprovar projetos de edificações. Elemento de Competência 1: Coordenar equipes de serviços. Elemento de Competência 2: Coordenar o manuseio, o armazenamento, preparo e uso dos materiais, equipamentos e ferramentas. Elemento de Competência 3: Coordenar a execução do processo construtivo. Elemento de Competência 1: Elaborar orçamento. Elemento de Competência 2: Programar a execução de serviços. % de acerto 44,7 46,2 50,0 58,1 46,8 50,1 41,9 36,8 42,0 44,1 A amplitude entre os Elementos de Competência é bem maior, 21,3 pontos percentuais, sendo que o menor percentual cou com o EC1 da Unidade de Competência 3 e o maior percentual com o EC4 da UC1. O Elemento de Competência que trata da elaboração de orçamento deve ser trabalhado mais amiúde com os estudantes do curso. Tanto no que se refere às Unidades, quanto aos Elementos, nenhuma das competências ultrapassa a barreira dos 59% de acerto, por isso não é possível dizer que determinadas competências estão sedimentadas e por isso exigem menor atenção. Em geral as capacidades técnicas obtiveram os piores resultados. A capacidade de levantar quantitativo e custos, interpretar levantamentos topográcos e aspectos relativos a solos obtiveram os piores resultados. 30 CAPACIDADES BÁSICAS TÉCNICAS GESTÃO Total C01: Aplicar princípios de qualidade e segurança. C02: Utilizar normas técnicas e legislação. C03: Interpretar levantamentos topográficos. C04: Interpretar aspectos relativos a solos. C05: Interpretar projetos. C06: Elaborar documentação técnica. C07: Entender etapas e sistemas construtivos. C08: Entender logística de canteiro e gestão ambiental. C09: Aplicar controle tecnológico de materiais. C10: Levantar quantitativos e custos. C11: Planejar recursos e serviços. C12: Gerenciar pessoas. C13: Gerenciar controle da produção. % de acerto 39,9 60,1 33,3 33,3 49,0 48,2 47,7 51,1 38,3 28,3 47,4 44,9 53,3 44,1 Em termos de capacidades, essa unidade básica para cada um dos cursos técnicos, a barreira dos 60% de acerto quase não é superada. As capacidades com o maior percentual de acerto são, respectivamente: C02, que trata da utilização das normas técnicas e legislação; C03, versa sobre o gerenciamento do controle da produção; e C08, referente à logística de canteiro e gestão ambiental. Com base nos dados apresentados, é possível dizer que investimentos devem ser feitos no desenvolvimento de todas as competências e capacidades dos estudantes do referido curso, especialmente naquelas que se referem à análise de dados mais complexos. Entretanto, isso não expressa que ações para as demais competências e capacidades não devam ser realizadas, pois ainda nota-se uma deciência no desenvolvimento dessas visto que o percentual de acerto, em média, quase não supera a metade. 31 ELETRÔNICA Esta seção apresenta os principais dados da Avaliação de Desempenho dos Estudantes, uma das ações do Sistema de Avaliação da Educação Prossional e Tecnológica (SAEP), constituídos por meio dos testes cognitivos e questionários contextuais aplicados aos estudantes e docentes do curso técnicos em Eletrônica. Este curso está distribuído em 23 Unidades Operacionais pertencentes a 6 Departamentos Regionais. Dos 688 estudantes previstos, 588 estudantes participaram do teste cognitivo (85,5%) e, dentre esses, 572 responderam ao questionário contextual. 32 PADRÕES DE DESEMPENHO Uma vez que o posicionamento dos itens norteia a descrição dos níveis da escala, para melhor compreensão dos resultados foram agrupados alguns níveis em intervalos maiores assim denominados Padrões de Desempenho, que apresentados fornecem uma imagem pedagógica da escala de prociência. É importante destacar que o termo Padrão de Desempenho aqui descrito não é uma referência aos padrões de desempenho do Itinerário Nacional. Abaixo apresentamos os cortes e uma descrição padrão para cada um dos níveis criados para os padrões. ABAIXO DO BÁSICO Até 350 Os alunos presentes nesse padrão de desempenho encontram-se muito aquém do esperado para um técnico em Eletrônica. Constata-se que esses alunos conseguem apenas analisar o encapsulamento dos componentes eletrônicos para montagem de circuito impresso e identicar a documentação necessária para manutenção de sistema eletrônico. Exemplo de Item Item Capacidade Gabarito EL127TEC C4 - 1.2 D Opção A 2,1% Opção B 2,1% Opção C 3,1% Opção D 92,2% Opção E 0,5% Branco/ Nulo 0% RESOLUÇÃO O que sugerem a resposta correta e os distratores? A) Incorreta. O aluno considerou o encapsulamento SOT23 que é utilizado para transistores de tecnologia SMD. B) Incorreta. O aluno considerou o encapsulamento TO-66 que é utilizado para transistores com tecnologia PTH de dois terminais com pads arredondados distribuídos em linha. C) Incorreta. O aluno considerou o encapsulamento TO92/18 que é utilizado para transistores de tecnologia PTH de pads arredondados distribuídos em triângulo. D) Gabarito. O aluno considerou o encapsulamento TO220 que é utilizado para transistores de tecnologia PTH de pads retangulares. E) Incorreta. O aluno considerou o encapsulamento TO18 que é utilizado em transistores de metal com tecnologia PTH de pads arredondados. 33 BÁSICO 350 a 450 Os alunos presentes neste padrão de desempenho apresentam um grau de desenvolvimento maior que do padrão anterior, mas ainda se encontram abaixo do que seria esperado para um Técnico em Eletrônica, constata-se que esses alunos resolvem problemas associados a cálculos de grandezas elétricas tais como: resistência, tensão, corrente e potência aplicando princípios da lei de OHM e KIRCHHOFF além de serem capazes de realizar medições elétricas utilizando multímetros. Exemplo de Item Item Capacidade Gabarito EL102TEC C11 - 3.1 E Opção A 8,9% Opção B 4,5% RESOLUÇÃO O que sugerem a resposta correta e os distratores? A) Incorreta. Condição insegura. B) Incorreta. Perigo. C) Incorreta. Ato inseguro. D) Incorreta. Controle de perdas. E) Gabarito. Análise preliminar de risco. 34 Opção C 5,9% Opção D 7,4% Opção E 72,8% Branco/ Nulo 0,5% ADEQUADO 450 a 650 Os alunos presentes neste padrão apresentam as habilidades esperadas para um técnico de eletrônica desempenhar suas atividades. Conseguem analisar circuitos eletrônicos implementados com diodos, transistores, amplicadores operacionais, SCR, TRIAC, DIAC, sensores de temperatura e optoacopladores. Realizam medições e interpretam resultados com auxílio do osciloscópio e desenvolvem aplicações de pequeno porte com microcontroladores programados em linguagem C. Exemplo de Item Item Capacidade Gabarito EL015TEC C1 - 1.1 D Opção A 3,6% Opção B 8,2% Opção C 13,9% Opção D 65,5% Opção E 8,8% Branco/ Nulo 0% RESOLUÇÃO O que sugerem a resposta correta e os distratores? A) Incorreta – 1,5 mm² - O aluno não realizou cálculos, escolhendo este condutor por se tratar de circuito monofásico. B) Incorreta – 2,5 mm² - O aluno não realizou cálculos utilizando este condutor pelo fato de ser o mais comum nos circuitos de cargas de baixa tensão. C) Incorreta – 4,0 mm². O aluno dividiu a potência pela tensão e verificou que a corrente era igual ou inferior na tabela. D) Gabarito – 6,0 mm². O aluno dividiu a potência pela tensão e verificou que a corrente era igual ou superior na tabela. E) Incorreta – 10,0 mm². O aluno dividiu a potência pela tensão e acrescentou 30% de corrente e verificou que a corrente era igual ou superior na tabela. 35 AVANÇADO Acima de 650 Os alunos presentes neste padrão apresentam alto nível de raciocínio lógico e capacidade para desenvolver aplicações de médio e grande porte utilizando microcontroladores em linguagem C. Apresentam conhecimento mais renado no que se refere a dispositivos de eletrônica de potência, instalações elétricas industriais e capacidade de elaborar projetos integradores. Exemplo de Item Item Capacidade Gabarito EL048TEC C1 - 2.1 B Opção A 6,4% Opção B 28,2% Opção C 7,9% Opção D 3,0% Opção E 53,5% Branco/ Nulo 1,0% RESOLUÇÃO O que sugerem a resposta correta e os distratores? A) Incorreta. O aluno entendeu que como o relé citado no enunciado supervisa redes monofásicas e trifásicas, o mesmo seria o sequência de fase que destina-se à proteção de instalações contra inversão de fase. B) Gabarito. O aluno entendeu que o relé de mínima e máxima tensão é usado para proteção de equipamentos elétricos que não podem operar quando sua tensão de alimentação estiver acima e/ou abaixo de seu valor nominal. C) Incorreta. O aluno entendeu que como se trata de alimentação monofásica, o relé de falta de fase com neutro protegerá contra falta de fase e/ou neutro. D) Incorreta. O aluno entendeu que como o relé permite o acionamento d e alarmes, seria com base no tempo, então o relé controlaria o acionamento de alarmes. E) Incorreta. O aluno entendeu que as variações de tensão promovem excesso de temperatura e o relé de proteção PTC protege o motor contra elevação de temperatura. 36 RESULTADOS DO SEU CURSO A matriz de avaliação do Curso Técnico em Eletrônica do SENAI apresenta capacidades que os alunos devem desenvolver durante o curso. Com base nessa matriz foi elaborada uma prova objetiva de prociência em Vestuário contendo itens construídos a partir das Unidades de Competências (UC), Elementos de Competências (EC) e Capacidades. As capacidades são organizadas em capacidades básicas (conhecimento/ saber), capacidades técnicas (habilidades/ saber fazer) e capacidades de gestão (atitude/ ser). A partir das respostas dos alunos, vericou--se o grau de alcance do perl prossional do curso. Apresentamos, a seguir, os dados coletados dessas provas, buscando elucidar o desenvolvimento dos estudantes em cada uma das competências e capacidades contidas na matriz de avaliação do curso. UNIDADES DE COMPETÊNCIA Unidade de Competência 1: Desenvolver circuitos eletrônicos seguindo normas técnicas, ambientais, de qualidade, de saúde e segurança no trabalho. Unidade de Competência 2: Integrar sistemas eletrônicos, seguindo normas técnicas, ambientais, de qualidade, de saúde e segurança no trabalho. Unidade de Competência 3: Realizar a manutenção de circuitos e sistemas eletrônicos, seguindo normas técnicas, ambientais, de qualidade, de saúde e segurança no trabalho. Total % de acerto 34,6 32,1 44,8 37,9 A Unidade de Competência 3 obteve o maior percentual de acerto enquanto a UC 2 cou com o menor, com uma amplitude de 12,7 pontos percentuais. A partir desses resultados é possível dizer que os responsáveis por esse curso nas unidades devem car atentos à Unidade de Competência que tem por objetivo integrar sistemas eletrônicos, seguindo normas técnicas, ambientais, de qualidade, de saúde e segurança no trabalho. 37 UNIDADES DE COMPETÊNCIA Unidade de Competência 1 Unidade de Competência 2 Unidade de Competência 3 Total ELEMENTOS DE COMPETÊNCIA Elemento de Competência 1: Projetar circuitos eletrônicos. Elemento de Competência 2: Montar circuitos eletrônicos. Elemento de Competência 3: Validar circuitos eletrônicos. Elemento de Competência 1: Planejar a integração de sistemas eletrônicos. Elemento de Competência 2: Montar sistemas eletrônicos. Elemento de Competência 3: Validar sistemas eletrônicos. Elemento de Competência 1: Planejar a manutenção em circuitos e sistemas eletrônicos. Elemento de Competência 2: Diagnosticar falhas, defeitos e suas possíveis causas em circuitos e Sistemas eletrônicos. Elemento de Competência 3: Executar a manutenção em Circuitos e sistemas eletrônicos % de acerto 34,9 69,9 27,1 24,9 37,3 39,7 60,6 36,7 37,5 37,9 A amplitude entre os Elementos de Competência é maior, 45 pontos percentuais, sendo que o menor percentual cou com o EC1 da Unidade de Competência 2 e o maior percentual com o EC2 da UC1. O Elemento de Competência que tem por objetivo planejar a integração de sistemas eletrônicos deve ser trabalhado mais amiúde com os estudantes do curso. No que diz respeito às Unidades e aos Elementos, duas competências ultrapassam a barreira dos 60% de acerto. As competências técnicas obtiveram os piores resultados e essa informação é consistente com os resultados apresentados para as capacidades. As capacidades técnicas obtiveram os piores resultados e, junto delas, estão as C05 e C07, que tratam, respectivamente, da habilidade de dimensionar Circuitos Eletrônicos através de cálculos matemáticos e integrar sistemas eletro eletrônicos, elementos cruciais para a execução das tarefas mais básicas. 38 CAPACIDADES BÁSICAS TÉCNICAS GESTÃO Total C01: Interpretar documentos técnicos. C02: Interpretar o funcionamento de circuitos eletrônicos. C03: Analisar parâmetros elétricos. C04: Desenvolver o raciocínio lógico. C05: Dimensionar Circuitos Eletrônicos através de cálculos matemáticos C06: Analisar o funcionamento de circuitos eletrônicos C07: Integrar sistemas eletro eletrônicos C08: Aplicar técnicas de manutenção C09: Verificar o funcionamento dos componentes e sistemas eletrônicos C10: Trabalhar em equipe. C11: Realizar serviços de acordo com as normas de higiene e segurança no trabalho % de acerto 43,6 37,7 37,7 39,6 27,9 30,0 27,8 53,0 31,3 49,7 41,0 37,9 Em termos de capacidades, essa unidade básica para cada um dos cursos técnicos, a barreira dos 50% de acerto é superada. As capacidades com o maior percentual de acerto são, respectivamente: C08, que trata da Aplicação de técnicas de manutenção; C03, que versa sobre trabalho em equipe e C01, referente à interpretação de textos técnicos. Com base nos dados apresentados, é possível dizer que investimentos devem ser feitos no desenvolvimento de todas as competências e capacidades dos estudantes do referido curso, especialmente naquelas que se referem à técnica. Entretanto, isso não expressa que ações para as demais competências e capacidades não devam ser realizadas, pois ainda nota-se uma deciência no desenvolvimento dessas visto que o percentual de acerto, em média, quase não supera a metade. 39 MANUTENÇÃO AUTOMOTIVA Esta seção apresenta os principais dados da Avaliação de Desempenho dos Estudantes, uma das ações do Sistema de Avaliação da Educação Prossional e Tecnológica (SAEP), constituídos por meio dos testes cognitivos e questionários contextuais aplicados aos estudantes e docentes do curso técnicos em Manutenção Automotiva. Este curso está distribuído em 16 Unidades Operacionais pertencentes a 9 Departamentos Regionais. Dos 612 estudantes previstos, 513 estudantes participaram do teste cognitivo (83,8%) e, dentre esses, 507 responderam ao questionário contextual. 40 PADRÕES DE DESEMPENHO Uma vez que o posicionamento dos itens norteia a descrição dos níveis da escala, para melhor compreensão dos resultados foram agrupados alguns níveis em intervalos maiores assim denominados Padrões de Desempenho, que apresentados fornecem uma imagem pedagógica da escala de prociência. É importante destacar que o termo Padrão de Desempenho aqui descrito não é uma referência aos padrões de desempenho do Itinerário Nacional. Abaixo apresentamos os cortes e uma descrição padrão para cada um dos níveis criados para os padrões. ABAIXO DO BÁSICO Até 350 Os estudantes que se encontram neste padrão de desempenho apresentam o desenvolvimento de habilidades primárias relacionadas ao curso técnico em Mecânica Automotiva, porque desenvolveram habilidades pontuais como, interpretar documentação técnica monitorar o processo de manutenção, prestar suporte técnico coordenando atividades de reparação prevenindo riscos ambientais, executar controle de qualidade na manutenção do sistema de suspensão, demonstrando estar aquém do esperado para um cursista na etapa avaliada. Exemplo de Item Item Capacidade Gabarito AU027TEC C2 - 2.4 A Opção A 96,7% Opção B 0% Opção C 0% Opção D 2,2% Opção E 1,1% Branco/ Nulo 0% RESOLUÇÃO O que sugerem a resposta correta e os distratores? A) Gabarito. O Aluno identificou corretamente o componente do sistema elétrico do veículo B) Incorreta. O aluno confundiu o dínamo, que é um gerador de energia contínua com o alternador que é gerador de energia alternada. C) Incorreta. O aluno não conhece o componen te, confundindo com o distribuidor, que é do sistema de ignição. D) Incorreta. O aluno confundiu o alternador com o motor de partida E) Incorreta. O aluno não conhece o componente, confundindo com o rotor que é do sistema de ignição. 41 BÁSICO 350 a 450 Além das habilidades primárias, o estudante que se encontra nesse padrão de desempenho, demonstra ter se apropriado de outros conhecimentos. O estudante alocado no padrão básico apresenta um maior repertório de habilidades desenvolvidas em relação ao padrão anterior, mas ainda não apresenta um desempenho esperado para alunos que se encontram concluindo o curso de técnico em Mecânica Automotiva. Essas habilidades básicas relacionam-se a três eixos: Coordenar processos de manutenção, Manter sistemas automotivos mecânicos e eletroeletrônicos, Coordenar a manutenção do sistema estrutural automotivo. Coordenando processos de manutenção, esse estudante monitora processos os sistemas eletroeletrônicos, presta suporte técnico na manutenção dos sistemas mecânicos, planeja as atividades coordenando a reparação. Na manutenção dos sistemas automotivos mecânicos e eletroeletrônicos, realiza a manutenção do sistema de suspensão, direção e freios, transmissão, sinalização, iluminação e segurança, executando o processo com higiene e segurança no trabalho, identica alguns sistemas mecânicos, interpreta documentação técnica impressa ou digital. Coordenado a manutenção do sistema estrutural automotivo, orientando o processo de remoção, instalação de tapeçaria e vidraçaria automotiva, efetua diagnósticos de inconvenientes, orienta o processo de funilaria e pintura executando os procedimentos com higiene e segurança no trabalho, prevenindo riscos ambientais. 42 Exemplo de Item Item Capacidade Gabarito AU132TEC C5 - 1.2 E Opção A 10,9% Opção B 6,5% Opção C 7,6% Opção D 2,2% Opção E 72,8% Branco/ Nulo 0% RESOLUÇÃO O que sugerem a resposta correta e os distratores? A) Incorreta. O estudante confundiu o sistema de controle do motor que é representado pelas letras “ECM” com o de carroceria que é representado pelas letras “BCM”. B) Incorreta. O estudante não conseguiu identificar pelo esquema e “indicações” nele apresentadas qual sistema o mesmo representa, pois o sistema de controle eletrônico da direção é representado pelas letras “EPS”. C) Incorreta. O estudante não conseguiu identificar pelo esquema e “indicações” nele apresentadas qual sistema o mesmo representa, pois o sistema de controle eletrônico da transmissão é representado pelas letras “TCM”. D) Incorreta. O estudante não conseguiu identificar pelo esquema e “indicações” nele apresentadas qual sistema o mesmo representa, pois o sistema de controle eletrônico da transmissão é representado pelas letras “ABS”. E) Gabarito. O estudante identificou corretamente o esquema do Sistema Eletrônico de Controle do Motor “ECM”. 43 ADEQUADO 450 a 650 O estudante que se encontra neste padrão de desempenho demonstra adequação quanto ao nível de conhecimento esperado ao término de sua formação técnica, porque apresenta um maior número de competências e habilidades já desenvolvidas. Em relação a coordenar processos de manutenção ele planeja as atividades de reparos de anomalias nos sistemas eletromecânicos automotivos, monitora o processo de manutenção e instalação de acessórios automotivos, presta suporte técnico na manutenção identicando os sistemas eletroeletrônicos, efetua diagnósticos de anomalias nos sistemas eletromecânicos automotivos na carroceria. Realizar a manutenção de sistemas automotivos mecânicos e eletroeletrônicos, da suspensão, direção, freios, transmissão, do gerenciamento eletrônico do veículo, de partida, carga, recarga, conforto, conveniência e entretenimento, de sinalização, iluminação e de segurança, interpretar documentação técnica impressa ou digital, identica os sistemas mecânicos, eletroeletrônicos, efetuar diagnósticos de anomalias nos sistemas eletromecânicos e de carroceria, executando o trabalho com higiene e segurança no trabalho e prevenindo riscos ambientais. Coordenar a manutenção do sistema estrutural automotivo, orienta o processo de remoção e instalação de tapeçaria e vidraçaria automotiva executando com higiene e segurança no trabalho. Exemplo de Item Item Capacidade Gabarito AU081TEC C8 - 2.3 B Opção A 12,5% Opção B 65,6% Opção C 12,5% Opção D 9,4% Opção E 0% Branco/ Nulo 0% RESOLUÇÃO O que sugerem a resposta correta e os distratores? A) Incorreta. O estudante não conhece o princípio de funcionamento do componente a ser testado e nem as ferramentas utilizadas para este teste. B) Gabarito. O estudante consegue relacionar e selecionar corretamente os instrumentos para o diagnostico assim como a grandeza física e conhece o princípio de funcionamento do sensor a ser testado. C) Incorreta. O estudante não conhece o princípio de funcionamento do componente a ser testado e nem as ferramentas utilizadas para este teste. D) Incorreta. O estudante não conhece o princípio de funcionamento do componente a ser testado e nem as ferramentas utilizadas para este teste. E) Incorreta. O estudante não conhece o princí pio de funcionamento do componente a ser testado e nem as ferramentas utilizadas para este teste. 44 AVANÇADO Acima de 650 Os estudantes, no padrão avançado, além das habilidades mínimas esperadas para um técnico em fase de conclusão de curso, já mostra indícios de desenvolvimento de habilidades mais sosticadas e que requerem a conjugação de todas as competências e habilidades desenvolvidas por ele ao longo de sua formação técnica. O conhecimento desse estudante está para planejar atividades, interpretar documentação técnica impressa ou digital, diagnosticar inconvenientes nos sistemas de carroceria e eletromecânicos automotivos, instalar acessórios, administrar de forma racional e conjunta os aspectos técnicos, sociais e econômicos aplicados, monitorar o processo de manutenção, identicar os sistemas mecânicos, eletroeletrônicos, prestar suporte técnico na manutenção, reparar anomalias nos sistemas eletromecânicos, gerenciamento eletrônico do motor, partida, carga, recarga, conforto, conveniência, entretenimento e de segurança automotivo. Exemplo de Item Item Capacidade Gabarito AU114TEC C8 - 1.3 B Opção A 37,8% Opção B 14,4% Opção C 12,2% Opção D 1,1% Opção E 33,3% Branco/ Nulo 1,1% RESOLUÇÃO O que sugerem a resposta correta e os distratores? A) Incorreta. O aluno desconhece a necessidade do procedimento de aprendizagem de um módulo de controle, esse tipo de procedimento só se faz quando se substitui vários componentes do sistema inclusive o módulo de controle. B) Gabarito. O aluno conhece o p rocedimento para resolver problemas de mal contato nos circuitos elétricos, pois a grade maioria dos problemas nos sistemas eletromecânicos se dá devido a falhas intermitentes causados: por vibrações, temperatura, poeira etc.. se resolve com limpeza do con ector e fixando para não mais vibrar. C) Incorreta. O aluno desconhece a sequência de diagnósticos em um sistema eletroeletrônico pois só se deve substituir o módulo após esgotar todas as alternativas para se resolver o problema, até porque é um componente elétrico de preço elevado D) Incorreta. O aluno desconhece a sequência de diagnósticos em um sistema eletroeletrônico , pois as vezes nessas situações seja necessário substituir o motor elétrico, mas não se trata do problema em questão. A falha interna do motor faz o sistema não mais operar. E) Incorreta. O aluno conhece os procedimentos de diagnósticos em falhas intermitentes nos sistemas eletroeletrônicos pois a falha na conexão de massa, poderá provocar o problema, mas para a solução, além do reaperto, deve-se fazer a limpeza. 45 RESULTADOS DO SEU CURSO A matriz de avaliação do Curso Técnico em Manutenção Automotiva do SENAI apresenta capacidades que os alunos devem desenvolver durante o curso. Com base nessa matriz foi elaborada uma prova objetiva de prociência em Vestuário contendo itens construídos a partir das Unidades de Competências (UC), Elementos de Competências (EC) e Capacidades. As capacidades são organizadas em capacidades básicas (conhecimento/ saber), capacidades técnicas (habilidades/ saber fazer) e capacidades de gestão (atitude/ ser). A partir das respostas dos alunos, vericou--se o grau de alcance do perl prossional do curso. Apresentamos, a seguir, os dados coletados dessas provas, buscando elucidar o desenvolvimento dos estudantes em cada uma das competências e capacidades contidas na matriz de avaliação do curso. UNIDADES DE COMPETÊNCIA Unidade de Competência 1: Coordenar processos de manutenção, planejando seu trabalho, seguindo normas e procedimentos técnicos, de qualidade, de produtividade, de preservação ambiental e de saúde e segurança no trabalho. Unidade de Competência 2: Manter sistemas automotivos mecânicos e eletroeletrônicos, planejando seu trabalho, seguindo normas e procedimentos técnicos, de qualidade, de produtividade, de preservação ambiental e de saúde e segurança no trabalho. Unidade de Competência 3: Coordenar a manutenção do sistema estrutural automotivo, planejando seu trabalho, seguindo normas e procedimentos técnicos, de qualidade, de produtividade, de preservação ambiental e de saúde e segurança no trabalho. Total % de acerto 53,9 52,4 64,1 53,4 A Unidade de Competência 3 obteve o maior percentual de acerto enquanto a UC 2 cou com o menor, com uma amplitude de 11,7 pontos percentuais. A partir desses resultados é possível dizer que os responsáveis por esse curso nas unidades devem car atentos à Unidade de Competência que trata da manutenção de sistemas automotivos mecânicos e eletroeletrônicos. 46 UNIDADES DE COMPETÊNCIA Unidade de Competência 1 Unidade de Competência 2 Unidade de Competência 3 Total ELEMENTOS DE COMPETÊNCIA Elemento de Competência 1: Planejar as atividades. Elemento de Competência 2: Monitorar o processo de manutenção. Elemento de Competência 3: Prestar suporte técnico na manutenção. Elemento de Competência 1: Realizar a manutenção do sistema de suspensão, direção e freios Elemento de Competência 2: Realizar a manutenção do sistema de motores e transmissão. Elemento de Competência 3: Realizar a manutenção do sistema de gerenciamento eletrônico do veículo. Elemento de Competência 4: Realizar a manutenção do sistema de partida, carga e recarga Elemento de Competência 5: Realizar a manutenção do sistema de conforto, conveniência e entretenimento. Elemento de Competência 6: Realizar a manutenção do sistema de sinalização e iluminação. Elemento de Competência 7: Realizar a manutenção dos sistemas de segurança. Elemento de Competência 1: Orientar o processo de remoção e instalação de tapeçaria e vidraçaria automotiva Elemento de Competência 2: Orientar o processo de funilaria e pintura % de acerto 40,8 58,6 55,4 56,4 63,8 45,1 55,4 41,8 50,6 55,2 73,2 59,5 53,4 A amplitude entre os Elementos de Competência é maior, 32,4 pontos percentuais, sendo que o menor percentual cou com o EC1 da Unidade de Competência 1 e o maior percentual com o EC1 da UC3. O Elemento de Competência que trata do planejamento de atividades deve ser trabalhado mais amiúde com os estudantes do curso. As competências referentes aos processos de manutenção e as referentes ao planejamento obtiveram os piores resultados. As capacidades ligadas às técnicas obtiveram os piores resultados. Nela, se encontram a C09, que trata sobre a instalação de acessórios automotivos, e a C10, que trata sobre a execução do controle de qualidade. 47 CAPACIDADES BÁSICAS TÉCNICAS GESTÃO Total C01:Identificar os sistemas mecânicos. C02: Identificar os sistemas eletroeletrônicos. C03: Executar higiene e segurança no trabalho. C04: Prevenir riscos ambientais C05: Interpretar documentação técnica impressa e/ou digital. C06: Diagnosticar anomalias no sistemas Eletromecânicos automotivos. C07: Diagnosticar inconvenientes nos sistemas de carroceria automotivos. C08: Reparar anomalias nos sistemas eletromecânicos automotivos. C09: instalar acessórios automotivos. C10: Executar controle de qualidade. C11: Coordenar atividades de reparação e manutenção. C12: Administrar de forma racional e conjunta os aspectos técnicos, sociais e econômicos aplicados. % de acerto 56,3 53,1 65,1 67,1 54,0 49,0 41,5 50,1 43,5 46,1 62,3 48,6 53,4 As capacidades com o maior percentual de acerto são, respectivamente: C04, que trata da prevenção de riscos ambientais; C03, que versa sobre a execução da higiene e segurança no trabalho; e C11, referente à coordenação das atividades de reparação e manutenção. Com base nos dados apresentados, é possível dizer que investimentos devem ser feitos no desenvolvimento de todas as competências e capacidades dos estudantes do referido curso, especialmente naquelas que se referem às técnicas. Entretanto, isso não expressa que ações para as demais competências e capacidades não devam ser realizadas, pois ainda nota-se uma deciência, por exemplo, no desenvolvimento de aspectos de gestão (como saber administrar de forma racional e conjunta os aspectos técnicos, sociais e econômicos aplicados). 48 MECATRÔNICA Esta seção apresenta os principais dados da Avaliação de Desempenho dos Estudantes, uma das ações do Sistema de Avaliação da Educação Prossional e Tecnológica (SAEP), constituídos por meio dos testes cognitivos e questionários contextuais aplicados aos estudantes e docentes do curso técnicos em Mecatrônica. Este curso está distribuído em 18 Unidades Operacionais pertencentes a 9 Departamentos Regionais. Dos 846 estudantes previstos, 726 estudantes participaram do teste cognitivo (85,8%) e, dentre esses, 714 responderam ao questionário contextual. 49 PADRÕES DE DESEMPENHO Uma vez que o posicionamento dos itens norteia a descrição dos níveis da escala, para melhor compreensão dos resultados foram agrupados alguns níveis em intervalos maiores assim denominados Padrões de Desempenho, que apresentados fornecem uma imagem pedagógica da escala de prociência. É importante destacar que o termo Padrão de Desempenho aqui descrito não é uma referência aos padrões de desempenho do Itinerário Nacional. Abaixo apresentamos os cortes e uma descrição padrão para cada um dos níveis criados para os padrões. ABAIXO DO BÁSICO Até 350 Os estudantes que se encontram neste padrão de desempenho estão aquém do que é esperado para um técnico em Mecatrônica, apresentando habilidades básicas e rudimentares, como reconhecer elementos básicos de máquinas industriais, bem como a utilização adequada de equipamentos de proteção individual e coletivo a m de garantir sua integridade física e de seus companheiros de atividade. Esses estudantes reconhecem, ainda, a partir do desenho técnico, os elementos e componentes básicos de automação industrial. Exemplo de Item Item Capacidade Gabarito MC114TEC C2 - 1.1 A Opção A 91,1% Opção B 7,0% Opção C 0,6% Opção D 1,3% Opção E 0% Branco/ Nulo 0% RESOLUÇÃO O que sugerem a resposta correta e os distratores? A) Gabarito. Foi multiplicado corretamente as horas e a potência de cada aparelho, encontrando o maior valor de consumo no ar condicionado. B) Incorreta. O estudante desconsiderou a multiplicação dos demais itens. C) Incorreta. O estudante desconsiderou a multiplicação dos demais itens. D) Incorreta. O estudante observou apenas as horas de utilização. E) Incorreta. O estudante desconsiderou a multiplicação dos demais itens. 50 BÁSICO 350 a 450 Além das habilidades apresentadas no padrão anterior, os estudantes que se encontram neste padrão de desempenho revelam encontrar-se em estágio inicial do desenvolvimento de habilidades esperadas para um técnico em Mecatrônica. Neste padrão, eles desenvolveram habilidades como a identicação de funções de comando em linguagem de programação C, conexões de entrada e saída de dispositivos e também funções de comandos básicos em software CAD. Eles ainda analisam sequência lógica combinacional e demonstram utilizar grandezas de medidas relacionadas à automação como, por exemplo, a conversão polegada em milímetro para cálculo de ajuste mecânico, além de estarem em estágio inicial de interpretação das simbologias de elementos hidráulicos ou pneumáticos. Exemplo de Item Item Capacidade Gabarito MC077TEC C6 - 2.1 E Opção A 3,1% Opção B 6,3% Opção C 8,2% Opção D 2,5% Opção E 79,2% Branco/ Nulo 0,6% RESOLUÇÃO O que sugerem a resposta correta e os distratores? A) Incorreta. O estudante desconsiderou que aporta estará aberta na presença do porteiro B) Incorreta. O estudante desconsiderou que aporta somente abre na presença do porteiro C) Incorreta. O estudante desconsiderou que aporta abrirá somente se a porta 3 estiver fechada D) Incorreta. A porta 2 abrirá somente se a porta 3 estiver fechada E) Gabarito. O estudante reconhece o princípio lógico de um comando de intertravamento. 51 ADEQUADO 450 a 650 Os estudantes que se encontram neste padrão de desempenho encontram-se em estágio adequado do desenvolvimento de habilidades esperadas para um técnico em Mecatrônica. Neste padrão, eles desenvolveram habilidades como: identicar o funcionamento de portas lógicas com auxílio de diagramas eletrônicos; interpretar o funcionamento de dispositivos eletropneumáticos e acionamentos de motores com base em diagramas mistos; calcular e interpretar resultados relacionados à corrente, tensão e potência em um circuito elétrico. Além disso, desenvolvem soluções de projeto e manutenção para determinadas situações problema relacionadas a sistemas automatizados e técnicas de programação CNC (Comado Numérico Computadorizado) para usinagem de elementos mecânicos. São capazes, ainda, de entender a correlação entre os diversos dispositivos da manufatura integrada (Robôs, Controladores Lógicos, Sensores, etc..), aplicar e seguir normas relacionadas ao SGQ (Sistemas de Gestão da Qualidade) e SGA (Sistemas de Gestão Ambiental). Exemplo de Item Item Capacidade Gabarito MC032TEC C2 - 2.1 D Opção A 6,4% Opção B 7,0% Opção C 4,5% Opção D 64,3% Opção E 17,8% Branco/ Nulo 0% RESOLUÇÃO O que sugerem a resposta correta e os distratores? A) Incorreta. Incorreta por aumentar ainda mais o problema. B) Incorreta. A rotação de funcionários não alterará a demanda de energia. C) Incorreta. A questão não permite redução da produção. D) Gabarito. O aluno reconhece que a função de um banco de capacitores é ajustar o fator de potência do sistema elétrico. E) Incorreta. Medir a demanda não corrige o problema. 52 AVANÇADO Acima de 650 Os estudantes que se encontram neste padrão de desempenho demonstram, além das habilidades apresentadas nos padrões anteriores, um perl avançado de desenvolvimento de habilidades esperadas para um técnico em Mecatrônica. Neste padrão, os estudantes demonstram habilidades na área de desenvolvimento de projetos para sistemas mecatrônicos de usinagem e sistemas automatizados, expressam capacidades de gestão de processos utilizando ferramentas da qualidade. Realiza atividades relacionadas às habilidades de liderança tendo como base a relação interpessoal e intergrupal de seus companheiros de atividade. Além disso, identicam a funcionalidade da ferramenta de carregamento e descarregamento (AS/RS) de peças em um sistema de manufatura integrada. A partir de tabelas especícas de fabricantes, reconhecem o componente mais adequado para a partida de um motor de indução trifásica. Eles, ainda, detectam a ação corretiva necessária para um problema em sistemas de controle de nível, além de serem capazes de desenvolver técnicas de gestão ambiental tendo em vista as normas de qualidade, saúde e segurança trabalho. Exemplo de Item Item Capacidade Gabarito MC034TEC C6 - 1.2 D Opção A 3,8% Opção B 11,3% Opção C 26,4% Opção D 43,4% Opção E 14,5% Branco/ Nulo 0,6% RESOLUÇÃO O que sugerem a resposta correta e os distratores? A) Incorreta. O aumento da rotação só aumentará o problema. B) Incorreta. O funcionamento lógico do contador crescente não corrige o problema.. C) Incorreta. O funcionamento lógico do temporizador OFF DELAY não corrige o problema. D) Gabarito. O temporizador ON DELAY irá, nesse caso, atuar como filtro permitindo que o sinal da bóia desabilite a bomba só quando o nível realmente a atingir. E) Incorreta. O enunciado cita que a bóia sofre acionamento pela oscilação da água 53 RESULTADOS DO SEU CURSO A matriz de avaliação do Curso Técnico em Mecatrônica do SENAI apresenta capacidades que os alunos devem desenvolver durante o curso. Com base nessa matriz foi elaborada uma prova objetiva de prociência em Vestuário contendo itens construídos a partir das Unidades de Competências (UC), Elementos de Competências (EC) e Capacidades. As capacidades são organizadas em capacidades básicas (conhecimento/ saber), capacidades técnicas (habilidades/ saber fazer) e capacidades de gestão (atitude/ ser). A partir das respostas dos alunos, vericou--se o grau de alcance do perl prossional do curso. Apresentamos, a seguir, os dados coletados dessas provas, buscando elucidar o desenvolvimento dos estudantes em cada uma das competências e capacidades contidas na matriz de avaliação do curso. UNIDADES DE COMPETÊNCIA Unidade de Competência 1: Manter máquinas e equipamentos automatizados de manufatura, respeitando procedimentos e normas técnicas, de qualidade, de saúde e segurança e de meio ambiente. Unidade de Competência 2: Implementar máquinas e equipamentos automatizados de manufatura, respeitando procedimentos e normas técnicas, de qualidade, de saúde e segurança e de meio ambiente. Unidade de Competência 3: Atuar no desenvolvimento de máquinas, equipamentos e sistemas automatizados de manufatura, respeitando procedimentos e normas técnicas, de qualidade, de saúde e segurança e de meio ambiente. Total % de acerto 47,8 44,4 45,8 46,1 A Unidade de Competência 1 obteve o maior percentual de acerto enquanto a UC 2 cou com o menor, com uma amplitude de 3,4 pontos percentuais. A partir desses resultados é possível dizer que os responsáveis por esse curso nas unidades devem car atentos à Unidade de Competência que trata da implementação de máquinas e equipamentos automatizados de manufatura, relativamente ela é a mais decitária. 54 UNIDADES DE COMPETÊNCIA Unidade de Competência 1 Unidade de Competência 2 Unidade de Competência 3 Total ELEMENTOS DE COMPETÊNCIA Elemento de Competência 1: Elaborar Plano de Manutenção. Elemento de Competência 2: Executar a manutenção. Elemento de Competência 3: Analisar o desempenho das máquinas e equipamentos de manufatura. Elemento de Competência 1: Instalar máquinas equipamentos industriais. Elemento de Competência 2: Comissionar máquinas equipamentos industriais. Elemento de Competência 1: Avaliar a viabilidade da execução do produto. Elemento de Competência 2: Viabilizar a execução do protótipo. Elemento de Competência 3: Elaborar diagramas eletromecânicos. Elemento de Competência 4: Especificar componentes e dispositivos. Elemento de Competência 5: Programar dispositivos e equipamentos. Elemento de Competência 6: Montar protótipos. Elemento de Competência 7: Elaborar documentação técnica. % de acerto 49,5 47,3 47,2 43,3 47,5 62,1 46,5 50,1 37,2 45,7 44,5 52,1 46,1 A amplitude entre os Elementos de Competência é maior, 24,9 pontos percentuais, sendo que o menor percentual cou com o EC4 da Unidade de Competência 3 e o maior percentual com o EC1 da UC3. O Elemento de Competência que trata da especicação de componentes e dispositivos deve ser trabalhado mais amiúde com os estudantes do curso. Tanto no que se refere às Unidades, quanto aos Elementos, nenhuma das competências ultrapassa a barreira dos 65% de acerto, por isso não é possível descuidar de qualquer que seja. 55 CAPACIDADES BÁSICAS C01: Elaborar documentos baseado em normas e manuais, desenhos e diagramas funcionais de máquinas e equipamentos. C02: Compreender a relação entre as grandezas elétricas, mecânicas e suas unidades de medida. C03: Utilizar instrumentos de medição de grandezas elétricas e mecânicas. C04: Desenhar utilizando Ferramentas computacionais em 2D e 3D. C05: Utilizar os conceitos de Eletrônica Analógica, eletrônica Digital e de potência. C06: Utilizar conceitos de programação de Controladores lógicos programáveis. C07: Identificar a aplicabilidade de fundamentos de elementos de máquinas. C08: Utilizar atuadores para automatização. TÉCNICAS C09: Programar parametrizando dispositivos para automatização. C10: Utilizar sensores em sistemas automatizados. C11: Executar planos de Manutenção. GESTÃO Total C12: Aplicar processos de usinagem de máquinas convencionais e CNC. C13: Integrar Sistemas Automatizados de Manufatura. C14: Analisar os custos industriais e financeiros, preço de venda e ponto de equilíbrio. C15: Aplicar técnicas de gestão de pessoas, liderança e negociação. C16: Utilizar ferramentas e práticas da qualidade, normas de segurança e ambientais % de acerto 49,4 46,6 45,0 57,5 38,0 51,0 46,6 48,2 55,8 38,0 45,9 27,8 31,8 47,6 49,1 49,8 46,1 Em termos de capacidades, essa unidade básica para cada um dos cursos técnicos, a barreira dos 65% de acerto não é superada. As capacidades com o maior percentual de acerto são, respectivamente: C04, que trata dos desenhos com ferramentas computacionais em 2D e 3D; C09, versa sobre programação parametrizando dispositivos para automatização; e C06, referente aos conceitos de programação de Controladores lógicos programáveis. Com base nos dados apresentados, é possível dizer que investimentos devem ser feitos no desenvolvimento de todas as competências e capacidades dos estudantes do referido curso, especialmente naquelas que se referem às técnicas, que apresentaram os três menores percentuais na C12 (27,8%), C13 (31,8%) e C10 (38%). Entretanto, isso não expressa que ações para as demais competências e capacidades não devam ser realizadas, pois ainda nota-se uma deciência no desenvolvimento dessas visto que o percentual de acerto, em média, quase não supera a metade. 56 MEIO AMBIENTE Esta seção apresenta os principais dados da Avaliação de Desempenho dos Estudantes, uma das ações do Sistema de Avaliação da Educação Prossional e Tecnológica (SAEP), constituídos por meio dos testes cognitivos e questionários contextuais aplicados aos estudantes e docentes do curso técnicos em Meio Ambiente. Este curso está distribuído em 7 Unidades Operacionais pertencentes a 6 Departamentos Regionais. Dos 132 estudantes previstos, 108 estudantes participaram do teste cognitivo (81,8%) e, dentre esses, 98 responderam ao questionário contextual. 57 PADRÕES DE DESEMPENHO Uma vez que o posicionamento dos itens norteia a descrição dos níveis da escala, para melhor compreensão dos resultados foram agrupados alguns níveis em intervalos maiores assim denominados Padrões de Desempenho, que apresentados fornecem uma imagem pedagógica da escala de prociência. É importante destacar que o termo Padrão de Desempenho aqui descrito não é uma referência aos padrões de desempenho do Itinerário Nacional. Abaixo apresentamos os cortes e uma descrição padrão para cada um dos níveis criados para os padrões. ABAIXO DO BÁSICO Até 350 O aluno que se encontra no padrão Abaixo do Básico reconhece situações históricas sobre o meio ambiente e identica fontes alternativas de energia. Exemplo de Item Item Capacidade Gabarito MA105TEC C11 - 1.1 A Opção A 86,7% Opção B 0% Opção C 3,3% Opção D 3,3% RESOLUÇÃO O que sugerem a resposta correta e os distratores? A) Gabarito. O estudante reconhece o tipo e a nomenclatura de energia. B) Incorreta. O estudante confunde energia eólica com energia maremotriz. C) Incorreta. O estudante confunde energia eólica com energia nuclear. D) Incorreta. O estudante confunde energia eólica com energia solar. E) Incorreta. O estudante reconhece energia eólica com energia termoelétrica. 58 Opção E 6,7% Branco/ Nulo 0% BÁSICO 350 a 450 O aluno que se encontra no padrão Básico reconhece conceitos básicos referentes a fenômenos climáticos, à legislação ambiental aplicável, a aspectos e impactos ambientais, assim como a processos biológicos (eutrozação). Exemplo de Item Item Capacidade Gabarito MA010TEC C8 - 1.1 B Opção A 4,0% Opção B 84,0% Opção C 8,0% Opção D 4,0% Opção E 0% Branco/ Nulo 0% RESOLUÇÃO O que sugerem a resposta correta e os distratores? A) Incorreta. O estudante confundiu impacto ambiental com aspecto ambiental. B) Gabarito. O estudante sabe identificar as características de impactos ambientais. C) Incorreta. O estudante não sabe identificar as características de impacto ambiental. D) Incorreta. O estudante confundiu impacto ambiental com aspecto ambiental. E) Incorreta. O estudante identifica um aspecto ambiental com sendo impacto ambiental. 59 ADEQUADO 450 a 650 O aluno que se encontra neste padrão de desempenho consegue identicar ecossistemas, tipos de recursos naturais, legislação ambiental aplicável, fórmulas químicas e suas aplicações. Além disso, é capaz de reconhecer: doenças causadas por contaminação, poluentes e fontes atmosféricas, compostos e fórmulas químicas, equipamentos de laboratório, ciclos biogeoquímicos, conceitos e sistemas de tratamento de águas, efluentes, emissões atmosféricas e resíduos sólidos, processos organizacionais, marcos de educação ambiental, assim como normas técnicas aplicáveis ao controle ambiental. Exemplo de Item Item Capacidade Gabarito MA112TEC C6-2.3 E Opção A 16,0% Opção B 0% Opção C 8,0% Opção D 8,0% Opção E 68,0% Branco/ Nulo 0% RESOLUÇÃO O que sugerem a resposta correta e os distratores? A) Incorreta. O estudante confundiu cor aparente com turbidez. B) Incorreta. O estudante confundiu a condutividade de sais inorgânicos dissolvidos com sólidos em suspensão. C) Incorreta. O estudante confundiu a determinação de oxigênio dissolvido com a de sólidos em suspensão. D) Incorreta. O estudante desconhece que a determinação de pH não determina a quantidade de sólidos em suspensão. E) Gabarito. O estudante identifica os equipamentos. 60 AVANÇADO Acima de 650 O aluno que se encontra no padrão de desempenho consegue identicar processos de tratamento de efluentes, biodiversidade da Amazônia, processos de tratamento de emissões atmosféricas. São capazes de reconhecer fórmulas químicas, estados físicos, processos ou equipamentos, legislação ambiental especíca, planos de negócios, gestão de pessoas, ciclos biogeoquímicos e todos os processos (metodologias) para implantação e adequação de normas técnicas relacionadas à área ambiental. Realiza, ainda, cálculos físicos e químicos. Além disso, conseguem analisar dados para elaboração de projetos ambientais e classica os riscos associados ao mapa de riscos (normas de saúde e segurança). Exemplo de Item Item Capacidade Gabarito MA080TEC C2-2.1 D Opção A 39,1% Opção B 21,7% Opção C 21,7% Opção D 17,4% Opção E 0% Branco/ Nulo 0% RESOLUÇÃO O que sugerem a resposta correta e os distratores? A) Incorreta. O estudante identifica que a reação inicia com o nitrogênio amoniacal e o oxigênio se incorpora no processo com o nitrogênio orgânico, NO2- e NO3 B) Incorreta. O estudante identifica que a reação inicia com o nitrogênio/nitrito, passa a nitrato, amônia e encerra em nitrogênio orgânico. C) Incorreta. O estudante identifica que a reação inicia com o nitrogênio/nitrato, passa a nitrito, nitrogênio orgânico e amônia. D) Gabarito. O estudante identifica que a reação de nitrificação ocorre pela oxidação biológica do nitrogênio orgânico a nitrogênio amoniacal, nitrito e nitrato. E) Incorreta. O estudante identifica que a reação inicia com o nitrogênio orgânico, passando a nitrat o, a nitrito, e amônia desconsiderando o texto. 61 RESULTADOS DO SEU CURSO A matriz de avaliação do Curso Técnico em Meio Ambiente do SENAI apresenta capacidades que os alunos devem desenvolver durante o curso. Com base nessa matriz foi elaborada uma prova objetiva de prociência em Vestuário contendo itens construídos a partir das Unidades de Competências (UC), Elementos de Competências (EC) e Capacidades. As capacidades são organizadas em capacidades básicas (conhecimento/ saber), capacidades técnicas (habilidades/ saber fazer) e capacidades de gestão (atitude/ ser). A partir das respostas dos alunos, vericou--se o grau de alcance do perl prossional do curso. Apresentamos, a seguir, os dados coletados dessas provas, buscando elucidar o desenvolvimento dos estudantes em cada uma das competências e capacidades contidas na matriz de avaliação do curso. UNIDADES DE COMPETÊNCIA % de acerto Unidade de Competência 1: Coordenar tecnicamente a implantação e manutenção do sistema de gestão ambiental (Sistema de Gestão Ambiental). 43,8 Unidade de Competência 2: Participar da implantação de projetos ambientais (Projetos Ambientais). 42,4 Total 42,9 A Unidade de Competência 1 obteve o maior percentual de acerto enquanto a UC 2 cou com o menor, com uma amplitude de 1,4 pontos percentuais. A partir desses resultados é possível dizer que os responsáveis por esse curso nas unidades devem car atentos à Unidade de Competência que trata da participação na implantação de projetos ambientais. 62 UNIDADES DE COMPETÊNCIA Unidade de Competência 1 Unidade de Competência 2 Total ELEMENTOS DE COMPETÊNCIA Elemento de Competência 1: Dar suporte a implantação do sistema de gestão ambiental. Elemento de Competência 2: Elaborar procedimentos do sistema de gestão ambiental. Elemento de Competência 3: Implementar procedimentos de gestão ambiental Elemento de Competência 4: Monitorar o desempenho do sistema de gestão ambiental Elemento de Competência 1: Apoiar o desenvolvimento de estudos ambientais. Elemento de Competência 2: Avaliar processos de recuperação ambiental Elemento de Competência 3: Executar ações para prevenir, minimizar ou remediar aspectos e impactos ambientais Elemento de Competência 4: Disseminar e divulgar boas práticas e tecnologias ambientais Elemento de Competência 5: Monitorar recursos naturais % de acerto 44,0 29,5 36,7 82,1 43,2 33,6 39,0 57,8 47,1 50,2 A amplitude entre os Elementos de Competência é maior, 52,6 pontos percentuais, sendo que o menor percentual cou com o EC2 da Unidade de Competência 1 e o maior percentual com o EC4 da UC1. O Elemento de Competência que trata da elaboração de procedimentos do sistema de gestão ambiental deve ser trabalhado mais amiúde com os estudantes do curso. Uma das competências ultrapassa 80% de acerto, no entanto, a maior parte dos demais elementos de competência ca abaixo dos 50%. As competências referentes aos processos básicos e de gestão obtiveram os piores resultados e essa informação é consistente com os resultados apresentados para as capacidades. A capacidade com menor percentual de acerto está ligada a técnica e junto delas está a C10 que trata sobre a elaboração do plano de gestão de implementação do sistema de gestão integrada (SGI). 63 CAPACIDADES BÁSICAS TÉCNICAS GESTÃO Total C01: Compreender os processos biológicos relacionados aos aspectos e impactos ambientais. C02: Utilizar os conceitos de química geral em práticas de prevenção e correção da poluição. C03: Identificar instrumentos e equipamentos de medição para o controle ambiental C04: Identificar a legislação aplicável às atividades, produtos e serviços da organização. C05: Elaborar planos de gestão de resíduos sólidos. C06: Elaborar planos de gestão de águas e efluentes. C07: Elaborar planos de gestão de emissões atmosféricas. C08: Elaborar planos de mitigação, prevenção ou remediação dos impactos ambientais. C09: Elaborar plano de gestão Ambiental (SGA). C10: Elaborar plano de gestão de implementação do sistema de gestão integrada (SGI) C11: Elaborar projetos ambientais C12: Analisar os custos industriais e financeiros, preço de venda e ponto de equilíbrio. % de acerto 48,5 42,9 39,9 41,3 52,6 38,0 45,8 56,1 44,0 27,6 51,8 38,7 42,9 Em termos de capacidades, essa unidade básica para cada um dos cursos técnicos, a barreira dos 56% de acerto é superada. As capacidades com o maior percentual de acerto são, respectivamente: C08, que trata da elaboração de planos de mitigação, prevenção ou remediação dos impactos ambientais; C05, que tem por objetivo elaborar planos de gestão de resíduos sólidos; e C11, referente a elaboração de projetos ambientais. Com base nos dados apresentados, é possível dizer que investimentos devem ser feitos no desenvolvimento de todas as competências e capacidades dos estudantes do referido curso, especialmente naquelas que se referem às capacidades básicas e de gestão. Entretanto, isso não expressa que ações para as demais competências e capacidades não devam ser realizadas, pois ainda nota-se uma deciência no desenvolvimento dessas visto que o percentual de acerto, em média, quase não supera a metade. 64 METALURGIA Esta seção apresenta os principais dados da Avaliação de Desempenho dos Estudantes, uma das ações do Sistema de Avaliação da Educação Prossional e Tecnológica (SAEP), constituídos por meio dos testes cognitivos e questionários contextuais aplicados aos estudantes e docentes do curso técnicos em Metalurgia. Este curso está distribuído em 7 Unidades Operacionais pertencentes a 6 Departamentos Regionais. Dos 232 estudantes previstos, 189 estudantes participaram do teste cognitivo (81,5%) e, dentre esses, 187 responderam ao questionário contextual. 65 PADRÕES DE DESEMPENHO Uma vez que o posicionamento dos itens norteia a descrição dos níveis da escala, para melhor compreensão dos resultados foram agrupados alguns níveis em intervalos maiores assim denominados Padrões de Desempenho, que apresentados fornecem uma imagem pedagógica da escala de prociência. É importante destacar que o termo Padrão de Desempenho aqui descrito não é uma referência aos padrões de desempenho do Itinerário Nacional. Abaixo apresentamos os cortes e uma descrição padrão para cada um dos níveis criados para os padrões. ABAIXO DO BÁSICO Até 350 O aluno que se encontra neste padrão de desempenho apresenta o desenvolvimento de habilidades primárias relacionadas ao curso técnico em Metalurgia, porque desenvolveram habilidades pontuais como classicar ensaios mecânicos e selecionar instrumentos de medida, demonstrando estar aquém do esperado para um cursista na etapa avaliada. Exemplo de Item Item Capacidade Gabarito MT057TEC C13-3.1 A Opção A 93,8% Opção B 0% Opção C 4,2% Opção D 0% Opção E 2,1% Branco/ Nulo 0% RESOLUÇÃO O que sugerem a resposta correta e os distratores? A) Gabarito. O estudante através do texto soube identificar que o ensaio de dobramento e o ensaio destrutivo. B) Incorreta. O estudante não soube através do texto identificar qual ensaio era o destrutivo, e assinalou um tipo de ensaio não destrutivo. C) Incorreta. O estudante não soube através do texto identificar qual ensaio era o destrutivo, e assinalou um tipo de ensaio não destrutivo. D) Incorreta. O estudante não soube através do texto identificar qual ensaio era o destrutivo, e assinalou um tipo de ensaio não destrutivo. E) Incorreta. O estudante não soube através de o texto identificar qual ensaio era o destrutivo, e assinalou um tipo de ensaio não destrutivo. 66 BÁSICO 350 a 450 Além das habilidades primárias, o estudante que se encontra nesse padrão de desempenho, demonstra ter se apropriado de outros conhecimentos, o estudante alocado no padrão Básico apresenta um maior repertório de habilidades desenvolvidas em relação ao padrão anterior, mas ainda não apresenta um desempenho esperado para alunos que se encontram concluindo o curso de Técnico em Metalurgia. Essas habilidades básicas relacionam-se a três eixos: Ciências Materiais, Interpretação de Normas Técnicas e Gestão Básica de Recursos Humanos. Na área de Ciências Materiais, esse aluno identica os elementos químicos responsáveis por propriedades e características das ligas ferro-carbono, bem como os equipamentos e as técnicas análises químicas necessárias; interpreta e aplica o diagrama ferro-carbono para a otimização do processo produtivo. No que tange à Interpretação de Normas Técnicas, o aluno nesse padrão de desempenho já aplica normas de segurança de trabalho na utilização de EPI. No campo da Gestão Básica de Recursos Humanos, o estudante no padrão de desempenho Básico já demonstra conhecimentos acerca do gerenciamento de recursos humanos para um processo produtivo. O aluno apresenta, ainda, conhecimento de algumas técnicas. Ele, por exemplo, reconhece os objetivos e características dos tratamentos térmicos e termoquímicos; referente à Metrologia, já realiza a leitura em instrumentos de medida. Quanto aos Ensaios Mecânicos, a partir da análise de ligas metálicas, o estudante seleciona o ensaio mecânico adequado. Outras habilidades identicadas nesse padrão de desempenho são a de reconhecer processos e defeitos de fundição e as características dos processos de soldagem com base em normas técnicas. 67 Exemplo de Item Item Capacidade Gabarito MT040TEC C10-2.3 D Opção A 6,3% Opção B 4,2% Opção C 2,1% Opção D 81,3% Opção E 6,3% Branco/ Nulo 0% RESOLUÇÃO O que sugerem a resposta correta e os distratores? A) Incorreta. O estudante não soube interpretar a figura e nem o texto com o descritivo do defeito, ou não sabe qual defeito acontece na fundição. B) Incorreta. O estudante não soube interpretar a figura e nem o texto com o descritivo do defeito, ou não sabe qual defeito acontece na fundição. C) Incorreta. O estudante não soube interpretar a figura e nem o texto com o descritivo do defeito, ou não sabe qual defeito acontece na fundição. D) Gabarito. O estudante soube identificar através da figura e das características levantadas no texto que o defeito era o rechupe. E) Incorreta. O estudante não soube interpretar a figura e nem o texto com o descritivo do defeito, ou não sabe qual defeito acontece na fundição. 68 ADEQUADO 450 a 650 O aluno que se encontra neste padrão de desempenho demonstra adequação quanto ao nível de conhecimento esperado ao término de sua formação técnica, porque apresenta um maior número de competências e habilidades já desenvolvidas. Em relação aos tratamentos térmicos e termoquímicos, esse aluno consegue estabelecer a otimização do processo a partir da interpretação de grácos de tratamento térmico, interpreta a curva de resfriamento contínuo, selecionando o tratamento térmico adequado para o ajuste de dureza, por exemplo. Quanto às Ciências dos Materiais, o estudante já reconhece os conceitos, os modelos teóricos e defeitos da estrutura cristalina de uma liga metálica, bem como os fundamentos teóricos da solidicação. Ele, também, é capaz de calcular a proporção de fases de uma liga a partir de um diagrama e relaciona a composição química de um aço com suas propriedades mecânicas. Com relação aos Ensaios Mecânicos, identica e interpreta simbologia das escalas de dureza e suas aplicações, grácos e diagramas tensão-deformação para determinar as propriedades do material e as normas relativas ao respectivo ensaio mecânico, assim como reconhece o fundamento teórico e as características dessas propriedades. Com relação à Soldagem, seleciona o processo adequado à aplicação de campo e reconhece seus parâmetros e características. Na Fundição, ele identica diferentes tipos de ferro fundido a partir de sua composição, estrutura e aplicação; bem como o molde apropriado para cada processo. Também realiza cálculos relativos ao projeto de fundição. No que concerne à Metalograa, o aluno reconhece o objetivo do ensaio metalográco, sua sequência de operações, seus equipamentos e insumos; identica e avalia a microestrutura das ligas metálicas, especialmente as Fe-C. Acerca da Metrologia, ele reconhece os instrumentos de medição e suas aplicações. No campo dos Processos de Conformação Mecânica, o cursista reconhece os processos e os possíveis defeitos do produto nal. Esse estudante já possui, por exemplo, domínio sobre os conteúdos relacionados à Siderurgia, da qual reconhece todas as etapas do processo de fabricação do aço em uma usina integrada. Como apresenta desempenho adequado, o aluno já apresenta habilidades de outras áreas que envolvem sua formação tecnológica, como dos Processos de Gestão da Qualidade e Produção, da qual relaciona a aplicação de uma liga de acordo com suas propriedades e sua especicação com base em normas técnicas; identica e analisa processos por fluxogramas, aplica ferramentas da qualidade; consegue controlar processos, como o siderúrgico, onde reconhece as variáveis que compõem os cálculos de carga, os executa e avalia parâmetros físicos. Por m, gerencia recursos humanos para as etapas de um processo produtivo. 69 Exemplo de Item Item Capacidade Gabarito MT018TEC C6-3.1 B Opção A 16,7% Opção B 54,2% Opção C 8,3% Opção D 10,4% Opção E 10,4% Branco/ Nulo 0% RESOLUÇÃO O que sugerem a resposta correta e os distratores? A) Incorreta. O estudante associou tenacidade à resiliência, que é a energia absorvida na deformação elástica. B) Gabarito. O estudante conhece tenacidade, e sabe que essa propriedade identifica a capacidade de um metal absorver energia durante uma deformação plástica. C) Incorreta. O estudante relaciona tenacidade ao alongamento sofrido durante a deformação plástica, e não a energia absorvida durante essa deformação. D) Incorreta. O estudante associou o metal tenaz, a deformação plástica obtida pelo Limite de Resistência à Tração. E) Incorreta. O estudante associou a tenacidade ao Limite de Escoamento de um metal. AVANÇADO Acima de 650 Os alunos, no padrão Avançado, além das habilidades mínimas esperadas para um técnico em fase de conclusão de curso, já mostra indícios de desenvolvimento de habilidades mais sosticadas e que requerem a conjugação de todas as competências e habilidades desenvolvidas por ele ao longo de sua formação técnica. O conhecimento desse estudante em relação à Gestão da Produção e da Qualidade evidencia a sua capacidade de resolução de questões complexas do processo produtivo por meio de cálculos, ferramentas da qualidade, análise de grácos e interpretação de normas, buscando a otimização de custos, mão de obra e insumos para obter resultados quantitativos e qualitativos favoráveis. No campo das Ciências dos Materiais, consegue emitir parecer técnico sobre questões mais complexas e particulares com relação à composição química das ligas metálicas, suas microestruturas e fenômenos mais especícos relacionados com processos produtivos, resolvendo problemas propostos e/ou otimizando rotinas operacionais. Consegue, ainda, tratar de aspectos técnicos mais complexos no ramo dos ensaios mecânicos, da siderurgia, metalurgia extrativa, conformação mecânica, soldagem, fundição e dos tratamentos térmicos e termoquímicos, por meio da seleção adequada de processos, métodos e procedimentos operacionais, com base na avaliação de parâmetros de produção, defeitos no produto nal, interpretação de desenhos e normas técnicas e literaturas especializadas para a resolução de problemas no dia a dia da indústria. 70 Exemplo de Item Item Capacidade Gabarito MT001TEC C11-1.2 C Opção A 14,6% Opção B 14,6% Opção C 25,0% Opção D 29,2% Opção E 16,7% Branco/ Nulo 0% RESOLUÇÃO O que sugerem a resposta correta e os distratores? A) Incorreta. O estudante calcula que operando 2 linhas o operador B obtêm produtividade maior que operando 1 linha, ou ainda observou que a maior produtividade se obtêm com o operador A operando 2 linhas. B) Incorreta. O estudante entendeu que cada operador opera metade das linhas disponíveis. C) Gabarito. O estudante calculou a produtividade por quantidade de linhas operadas para o operador B que estará presente: 1 linha = 95 ton/h; 2 linhas = 48 x 2 = 96 ton/h; 3 linhas = 33 x 3 = 99 ton/h; 4 linhas = 26 x 4 = 104 ton/h; 5 linhas = 14 x 5 =70 ton/h D) Incorreta. O estudante relaciona o resultado com a maior quantidade de linhas permitidas para a operação. E) Incorreta. O estudante relacionou à maior produtividade a maior quantidade de linhas presentes. 71 RESULTADOS DO SEU CURSO A matriz de avaliação do Curso Técnico em Metalurgia do SENAI apresenta capacidades que os alunos devem desenvolver durante o curso. Com base nessa matriz foi elaborada uma prova objetiva de prociência em Vestuário contendo itens construídos a partir das Unidades de Competências (UC), Elementos de Competências (EC) e Capacidades. As capacidades são organizadas em capacidades básicas (conhecimento/ saber), capacidades técnicas (habilidades/ saber fazer) e capacidades de gestão (atitude/ ser). A partir das respostas dos alunos, vericou--se o grau de alcance do perl prossional do curso. Apresentamos, a seguir, os dados coletados dessas provas, buscando elucidar o desenvolvimento dos estudantes em cada uma das competências e capacidades contidas na matriz de avaliação do curso. UNIDADES DE COMPETÊNCIA Unidade de Competência 1: Planejar processos produtivos metalúrgicos, considerando matéria prima, mão de obra, equipamentos, especificações técnicas e normas de saúde e segurança do trabalho e ambientais, garantindo a qualidade de produtos e processos. Unidade de Competência 2: Operacionalizar processos produtivos metalúrgicos, considerando matéria prima, mão de obra, equipamentos, especificações técnicas e normas de saúde e segurança do trabalho e ambientais, garantindo a qualidade de produtos e processos. Unidade de Competência 3: Controlar processos produtivos metalúrgicos, considerando matéria prima, mão de obra, equipamentos, testes, ensaios, inspeções, especificações técnicas e normas de saúde e segurança do trabalho e ambientais, garantindo a qualidade de produtos e processos. Total % de acerto 43,4 45,7 47,8 45,9 A Unidade de Competência 3 obteve o maior percentual de acerto enquanto a UC 1 cou com o menor, com uma amplitude de apenas 4,4 pontos percentuais. A partir desses resultados é possível dizer que os responsáveis por esse curso nas unidades devem car atentos à todas as Unidade de Competência, por estarem os resultados próximos entre si e abaixo dos 50% de acerto. 72 UNIDADES DE COMPETÊNCIA Unidade de Competência 1 Unidade de Competência 2 Unidade de Competência 3 Total ELEMENTOS DE COMPETÊNCIA Elemento de Competência 1: Planejar os processos Metalúrgicos. Elemento de Competência 2: Definir processo produtivo. Elemento de Competência 3: Elaborar programação de produção Elemento de Competência 1: Executar ficha de processos Elemento de Competência 2: Coordenar a operacionalização do processo conforme o plano. Elemento de Competência 3: Realizar o controle do processo de acordo com o plano. Elemento de Competência 4: Cumprir a programação de produção. Elemento de Competência 5: Conduzir equipes de trabalho. Elemento de Competência 1: Realizar inspeções, testes e ensaios. Elemento de Competência 2: Emitir parecer técnico. Elemento de Competência 3: Otimizar processos e produtos. % de acerto 54,0 41,7 4,2 41,1 51,3 50,0 33,5 77,6 48,4 46,3 48,0 45,9 A amplitude entre os Elementos de Competência é imensa: 73,4 pontos percentuais, sendo que o menor percentual cou com o EC3 da Unidade de Competência 1 e o maior percentual com o EC5 da UC2. Importante ressaltar que houve um percentual muito baixo de acertos nos itens referentes à elaboração da programação de produção (EC3 da UC1). Tal elemento de Competência deve ser exaustivamente trabalhado com os estudantes do curso. Excetuando-se o EC5 da UC2 (77,6% de acerto), tanto no que se refere às Unidades, quanto aos Elementos, nenhuma das competências ultrapassa a barreira dos 54% de acerto, por isso não é possível descuidar de qualquer que seja. As competências referentes aos processos de planejamento e controle obtiveram os piores resultados e essa informação é consistente com os resultados apresentados para as capacidades. Algumas das capacidades ligadas às técnicas obtiveram os piores resultados. Nela está a C07, que seria a capacidade de identicar não-conformidades em processos e produtos metalmecânicos, que se trata de uma capacidade técnica muito importante para identicar possíveis problemas nos processos e produtos vinculados a tal formação. 73 CAPACIDADES BÁSICAS TÉCNICAS GESTÃO Total C01: Analisar documentos técnicos metalmecânicos. C02: Utilizar as ciências aplicadas à metalmecânica. C03: Executar ensaios metalmecânicos. C04: Analisar o processo e tecnologias de projeto, desenvolvimento, produção e beneficiamento. C05: Especificar ensaios, processos de fabricação e transformação metalmecânicos. C06: Classificar materiais. C07: Identificar não-conformidades em processos e produtos metalmecânicos e afins. C08: Monitorar operações de fabricação metalmecânica e afins. C09: Propor soluções técnicas para problemas. C10: Gerenciar dados de ensaios e/ou controle de processos metalmecânicos. C11: Gerenciar pessoas e equipes de trabalho. C12: Gerenciar processos de fabricação metalmecânica. C13: Gerenciar projetos, testes e experimentos industriais e/ou acadêmicos. % de acerto 55,0 42,0 63,8 41,9 50,2 49,9 23,8 41,6 48,2 41,4 61,8 47,4 46,6 45,9 As capacidades com o maior percentual de acerto são, respectivamente: C03, que trata da execução de ensaios metalmecânicos; C11, que versa sobre o gerenciamento de pessoas e equipes de trabalho; e C01, referente à análise de documentos técnicos metalmecânicos. Com base nos dados apresentados, é possível dizer que investimentos devem ser feitos no desenvolvimento de todas as competências e capacidades dos estudantes do referido curso, especialmente naquelas que se referem às técnicas. Entretanto, isso não expressa que ações para as demais competências e capacidades não devam ser realizadas, pois ainda nota-se uma deciência no desenvolvimento dessas visto que o percentual de acerto, em média, quase não supera a metade de percentual de acertos. 74 MINERAÇÃO Esta seção apresenta os principais dados da Avaliação de Desempenho dos Estudantes, uma das ações do Sistema de Avaliação da Educação Prossional e Tecnológica (SAEP), constituídos por meio dos testes cognitivos e questionários contextuais aplicados aos estudantes e docentes do curso técnicos em Mineração. Este curso está distribuído em 6 Unidades Operacionais pertencentes a 4 Departamentos Regionais. Dos 226 estudantes previstos, 196 estudantes participaram do teste cognitivo (86,7%) e, dentre esses, 189 responderam ao questionário contextual. 75 PADRÕES DE DESEMPENHO Uma vez que o posicionamento dos itens norteia a descrição dos níveis da escala, para melhor compreensão dos resultados foram agrupados alguns níveis em intervalos maiores assim denominados Padrões de Desempenho, que apresentados fornecem uma imagem pedagógica da escala de prociência. É importante destacar que o termo Padrão de Desempenho aqui descrito não é uma referência aos padrões de desempenho do Itinerário Nacional. Abaixo apresentamos os cortes e uma descrição padrão para cada um dos níveis criados para os padrões. ABAIXO DO BÁSICO Até 350 Os alunos presentes neste padrão de desempenho se encontram abaixo do esperado para um técnico em Mineração, observa-se que esses alunos conseguem, meramente, identicar os minerais essenciais existentes nas rochas calcárias; os riscos de acidentes na mineração e a relação das grandezas massa, volume e densidade absoluta de minérios. Além disso, reconhecem as propriedades físicas dos minerais e métodos geofísicos de prospecção mineral, assim como a importância do trabalho em equipe na mineração. Exemplo de Item 76 Item Capacidade Gabarito Opção A Opção B Opção C Opção D Opção E Branco/ Nulo MI047TEC C9-3.1 E 2,7% 0 0% 0% 97,3% 0% BÁSICO 350 a 450 Os alunos presentes nesse padrão de desempenho apresentam um grau de desenvolvimento maior que o padrão anterior, mas se encontram no estágio inicial das habilidades consideradas essenciais para um técnico em Mineração. Observa-se que esses alunos reconhecem a importância do Tratamento de Minérios na mineração, revelando terem uma compreensão adequada das diversas escalas granulométricas empregadas. Esses alunos são capazes, ainda, de: reconhecer os princípios fundamentais dos equipamentos de classicação e fragmentação de minérios, reconhecem os métodos de levantamentos topográcos. Além disso, identicam os agentes causadores de risco de doenças ocupacionais alem de reconhecer o fluxograma operacional de um beneciamento. Exemplo de Item Item Capacidade Gabarito Opção A Opção B Opção C Opção D Opção E Branco/ Nulo MI146TEC C9 - 3.1 D 0% 7,1% 7,1% 81,0% 4,8% 0% 77 ADEQUADO 450 a 650 Os alunos presentes nesse padrão apresentam as habilidades esperadas para um técnico em Mineração desempenhar suas atividades. Esses alunos conseguem identicar os reagentes utilizados no beneciamento, assim como as vantagens e desvantagens dos tipos de explosivos. Além disso, reconhecem o uso de transportes especícos de materiais na mineração e as estruturas geológicas existentes na mineração, alem de reconhecerem as características e formação das rochas magmáticas, sedimentares e metamórcas. No que diz respeito às ferramentas de segurança, conseguem identicar riscos de acidentes, condições e atos inseguros e reconhecem as NR´S 6, 22. Ainda indicam os métodos de concentração. Exemplo de Item 78 Item Capacidade Gabarito Opção A Opção B Opção C Opção D Opção E Branco/ Nulo MI100TEC C7 - 2.3 C 15,4% 5,1% 48,7% 17,9% 12,8% 0% AVANÇADO Acima de 650 Os alunos presentes nesse padrão apresentam alto nível raciocínio matemático e lógico no que diz respeito a cálculo de balanço de massa, metalúrgico e hídrico. Ainda especicam as capacidades dos equipamentos bem como o dimensionamento de uma unidade de beneciamento. Apresentam uma visão holística bastante apurada com relação a empresas de mineração. Exemplo de Item Item Capacidade Gabarito Opção A Opção B Opção C Opção D Opção E Branco/ Nulo MI183TEC C1 - 3.3 E 0,000 0,452 0,333 0,119 0,095 0,000 79 RESULTADOS DO SEU CURSO A matriz de avaliação do Curso Técnico em Mineração do SENAI apresenta capacidades que os alunos devem desenvolver durante o curso. Com base nessa matriz foi elaborada uma prova objetiva de prociência em Vestuário contendo itens construídos a partir das Unidades de Competências (UC), Elementos de Competências (EC) e Capacidades. As capacidades são organizadas em capacidades básicas (conhecimento/ saber), capacidades técnicas (habilidades/ saber fazer) e capacidades de gestão (atitude/ ser). A partir das respostas dos alunos, vericou--se o grau de alcance do perl prossional do curso. Apresentamos, a seguir, os dados coletados dessas provas, buscando elucidar o desenvolvimento dos estudantes em cada uma das competências e capacidades contidas na matriz de avaliação do curso. UNIDADES DE COMPETÊNCIA Unidade de Competência 1: Supervisionar a execução das ações de pesquisa mineral, de minerais metálicos e não metálicos, seguindo normas técnicas ambientais de segurança, saúde e higiene no trabalho. Unidade de Competência 2: Supervisionar a execução das ações de lavra de minerais metálicos e não metálico, seguindo normas técnicas ambientais de segurança, saúde e higiene no trabalho. Unidade de Competência 3: Supervisionar a execução das ações de beneficiamento de minerais metálicos e não metálicos, bem como a movimentação da produção final seguindo normas técnicas ambientais de segurança, saúde e higiene no trabalho. Total % de acerto 58,2 59,2 56,8 57,9 A Unidade de Competência 2 obteve o maior percentual de acerto enquanto a UC 3 cou com o menor, com uma amplitude pequena, de 2,4 pontos percentuais. A partir desses resultados é possível dizer que os responsáveis por esse curso nas unidades devem car atentos a todas as Unidades de Competência, visto que em nenhuma delas obteve-se um percentual acima de 60%. 80 UNIDADES DE COMPETÊNCIA Unidade de Competência 1 Unidade de Competência 2 Unidade de Competência 3 Total ELEMENTOS DE COMPETÊNCIA Elemento de Competência 1: Elaborar o planejamento operacional das ações de pesquisa mineral. Elemento de Competência 2: Realizar a supervisão das ações de pesquisa mineral. Elemento de Competência 3: Executar as ações de pesquisa mineral. Elemento de Competência 1: Elaborar o planejamento operacional das ações de lavra. Elemento de Competência 2: Realizar as ações de supervisão das operações de Lavra. Elemento de Competência 3: Executar ações de infraestrutura da lavra Elemento de Competência 4: Executar as ações de lavra Elemento de Competência 1: Elaborar o planejamento operacional das ações de beneficiamento. Elemento de Competência 2: Realizar as ações de supervisão das operações de beneficiamento. Elemento de Competência 3: Realizar as ações de supervisão das operações de Concentração. % de acerto 58,9 50,7 60,1 64,1 69,5 58,6 51,6 72,0 59,6 43,5 57,9 A amplitude entre os Elementos de Competência é maior, 28,5 pontos percentuais, sendo que o menor percentual cou com o EC3 da Unidade de Competência 3 e o maior percentual com o EC1 da UC3, que ultrapassou os 70% de acerto. O Elemento de Competência que trata das ações de supervisão das operações deve ser trabalhado mais amiúde com os estudantes do curso. As competências referentes aos processos de gestão obtiveram tanto o melhor quanto o pior resultado. Sobre o pior resultado, essa informação é consistente com os resultados apresentados para as capacidades. As capacidades ligadas à gestão obtiveram os piores resultados, junto delas está a C12 que trata da aplicação de técnicas de gestão de pessoas, liderança e negociação, que se trata de uma capacidade técnica muito importante para o fornecimento de informações para as decisões dos gestores. 81 CAPACIDADES BÁSICAS TÉCNICAS GESTÃO Total C01: Identificar unidades de medida. C02: Identificar ferramentas da qualidade. C03: Aplicar legislações e normas técnicas. C04: Aplicar softwares de informática. C05: Aplicar Técnicas de Pesquisa. C06: Avaliar o funcionamento dos diversos tipos de equipamentos. C07: Identificar os diversos tipos de lavra. C08: Analisar os tipos de deformação e estruturas geológicas correlatas. C09: Identificar os tipos de processos de beneficiamento. C10: Identificar os tipos de processos de concentração. C11: Demonstrar visão holística das operações. C12: Executar trabalho em equipe. % de acerto 53,0 61,3 63,5 -56,2 55,4 61,9 51,0 61,8 47,2 59,0 78,3 57,9 As capacidades com o maior percentual de acerto são, respectivamente: C12, que trata da execução de trabalhos em equipe; C03, versa sobre legislações e normas técnicas; e C09, referente aos tipos de processos de beneciamento. Com base nos dados apresentados, é possível dizer que investimentos devem ser feitos no desenvolvimento de todas as competências e capacidades dos estudantes do referido curso, especialmente naquelas que se referem às técnicas. Entretanto, isso não expressa que ações para as demais competências e capacidades não devam ser realizadas, pois ainda nota-se uma deciência no desenvolvimento dessas visto que o percentual de acerto, em média, está perto dos 50%. 82 SEGURANÇA DO TRABALHO Esta seção apresenta os principais dados da Avaliação de Desempenho dos Estudantes, uma das ações do Sistema de Avaliação da Educação Prossional e Tecnológica (SAEP), constituídos por meio dos testes cognitivos e questionários contextuais aplicados aos estudantes e docentes do curso técnicos em Segurança do Trabalho. Este curso está distribuído em 46 Unidades Operacionais pertencentes a 17 Departamentos Regionais. Dos 1513 estudantes previstos, 1114 estudantes participaram do teste cognitivo (73,6%) e, dentre esses, 1065 responderam ao questionário contextual. 83 PADRÕES DE DESEMPENHO Uma vez que o posicionamento dos itens norteia a descrição dos níveis da escala, para melhor compreensão dos resultados foram agrupados alguns níveis em intervalos maiores assim denominados Padrões de Desempenho, que apresentados fornecem uma imagem pedagógica da escala de prociência. É importante destacar que o termo Padrão de Desempenho aqui descrito não é uma referência aos padrões de desempenho do Itinerário Nacional. Abaixo apresentamos os cortes e uma descrição padrão para cada um dos níveis criados para os padrões. ABAIXO DO BÁSICO Até 350 Os estudantes se encontram no padrão Abaixo do Básico são capazes de identicar conceitos básicos relacionados aos agentes e riscos ambientais, apresentam noções de requisitos legais sobre normas regulamentadoras, higiene ocupacional e meio ambiente. Exemplo de Item Item Capacidade Gabarito ST052TEC C2 - 3.2 B Opção A 3,6% Opção B 87,6% Opção C 2,9% Opção D 2,9% Opção E 2,9% Branco/ Nulo 0% RESOLUÇÃO O que sugerem a resposta correta e os distratores? A) Incorreta. A alternativa não está correta, pois o estudante confundiu sustentabilidade com a economia. B) Gabarito. A alternativa é verdadeira, pois o texto refere-se as etapas para o desenvolvimento sustentável. C) Incorreta. A alternativa não está correta, pois o estudante confundiu matéria-prima com sustentabilidade. D) Incorreta. A alternativa não está correta, pois o estudante confundiu desenvolvimento de pessoas com sustentabilidade. E) Incorreta. A alternativa não está correta, pois o estudante confundiu o gerenciamento realizado para controle de riscos com sustentabilidade. 84 BÁSICO 350 a 450 Os estudantes que se encontram neste padrão de desempenho são capazes de reconhecer conceitos de higiene ocupacional, inspeção de segurança, combate a incêndio, ferramentas de investigação de acidentes de trabalho; além de interpretar legislação trabalhista e previdenciária. Exemplo de Item Item Capacidade Gabarito ST085TEC C3 - 1.2 A Opção A 79,2% Opção B 2,5% Opção C 0,7% Opção D 2,5% Opção E 15,1% Branco/ Nulo 0% RESOLUÇÃO O que sugerem a resposta correta e os distratores? A) Gabarito. O estudante interpretou corretamente a questão, assinalando o item exato. B) Incorreta. O estudante não interpretou corretamente a questão, pois confundiu com a manutenção realizada rotineiramente. C) Incorreta. O estudante não analisou corretamente a questão, pois confundiu com a manutenção de vistoria, sem registros. D) Incorreta. O estudante não interpretou corretamente a questão, pois confundiu com a manutenção realizada em períodos distintos. E) Incorreta. O estudante não interpretou corretamente a questão, pois confundiu com a manutenção realizada regularmente. 85 ADEQUADO 450 a 650 Os estudantes que apresentam prociência que os posiciona no padrão Adequado são capazes de reconhecer e classicar ações de adequação técnica nos ambientes laborais, relacionando-as aos requisitos legais e normas aplicáveis, visando o gerenciamento e o controle dos riscos ocupacionais. Exemplo de Item Item Capacidade Gabarito ST073TEC C10 - 1.3 E Opção A 1,8% Opção B 22,7% Opção C 32,1% Opção D 5,8% Opção E 36,8% Branco/ Nulo 0,7% RESOLUÇÃO O que sugerem a resposta correta e os distratores? A) Incorreta. O estudante confundiu o prazo de ensaio hidrostático com inspeção periódica. B) Incorreta. O estudante confundiu o prazo de ensaio hidrostático com controle de peso de extintores de gás carbônico. C) Incorreta. O estudante confundiu o prazo de ensaio hidrostático com a recarga dos extintores. D) Incorreta. O estudante confundiu o prazo de ensaio hidrostático com o período máximo de mandato do cipeiro. E) Gabarito. O estudante identificou o prazo correto previsto na norma de referência. 86 AVANÇADO Acima de 650 Os estudantes que se encontram neste padrão de desempenho são capazes de calcular e analisar os dados quantitativos obtidos após os monitoramentos ambientais, assim como de interpretar indicadores estatísticos de acidentes de trabalho. Conseguem, também, aplicar ferramentas de gestão da qualidade para identicação de causas dos acidentes; além de realizar ações preventivas para assegurar a integridade física e mental dos trabalhadores, em conformidade com a legislação e as normas aplicáveis à segurança do trabalho. Exemplo de Item Item Capacidade Gabarito ST040TEC C2 - 3.2 B Opção A 15,8% Opção B 25,6% Opção C 18,0% Opção D 15,4% Opção E 25,2% Branco/ Nulo 0% RESOLUÇÃO O que sugerem a resposta correta e os distratores? A) Incorreta. O estudante associou a informação com o tema de gestão da qualidade que na verdade é encontrado na ISO 9001. B) Gabarito. O estudante associou a alternativa com o conceito sobre meio ambiente. C) Incorreta. O estudante associou a informação com o tema saúde e segurança do trabalho que na verdade é encontrado na OHSAS 18001. D) Incorreta. O estudante associou a informação com o tema de sistema de gestão integrado que na verdade é encontrado na ISO 900, ISSO 14001 e OHSAS 18001. E) Incorreta. Pois opção trata-se do Modelo de desenvolvimento que atende as necessidades do presente sem comprometer a possibilidade das gerações futuras atenderem suas próprias necessidades, segundo Relatório “Nosso futuro Comum”, publicadopelas Nações Unidas, em 1987. 87 RESULTADOS DO SEU CURSO A matriz de avaliação do Curso Técnico em Segurança do Trabalho do SENAI apresenta capacidades que os alunos devem desenvolver durante o curso. Com base nessa matriz foi elaborada uma prova objetiva de prociência em Vestuário contendo itens construídos a partir das Unidades de Competências (UC), Elementos de Competências (EC) e Capacidades. As capacidades são organizadas em capacidades básicas (conhecimento/ saber), capacidades técnicas (habilidades/ saber fazer) e capacidades de gestão (atitude/ ser). A partir das respostas dos alunos, vericou--se o grau de alcance do perl prossional do curso. Apresentamos, a seguir, os dados coletados dessas provas, buscando elucidar o desenvolvimento dos estudantes em cada uma das competências e capacidades contidas na matriz de avaliação do curso. UNIDADES DE COMPETÊNCIA Unidade de Competência 1: Planejar ações para assegurar a integridade física e mental das pessoas e a preservação do meio ambiente, do patrimônio e da imagem da organização, de acordo com legislação e normas aplicadas à segurança, saúde e meio ambiente. Unidade de Competência 2: Coordenar ações para assegurar a integridade física e mental das pessoas e a preservação do meio ambiente, do patrimônio e da imagem da organização , de acordo com legislação e normas aplicadas à segurança, saúde e meio ambiente. Unidade de Competência 3: Realizar ações para assegurar a integridade física e mental das pessoas e a preservação do meio ambiente, do patrimônio e da imagem da organização , de acordo com legislação e normas aplicadas à segurança, saúde e meio ambiente. Total % de acerto 57,5 48,7 57,8 56,1 A Unidade de Competência 3 obteve o maior percentual de acerto enquanto a UC 2 cou com o menor, com uma amplitude de 9,1 pontos percentuais. A amplitude da UC3 e UC1 foi de apenas 0,03%, o que indica uma mínima referência de resultados entre ambas. A partir desses resultados é possível dizer que os responsáveis por esse curso nas unidades devem car atentos à Unidade de Competência que trata das ações para assegurar a integridade física e mental das pessoas e a preservação do meio ambiente. 88 UNIDADES DE COMPETÊNCIA Unidade de Competência 1 Unidade de Competência 2 Unidade de Competência 3 Total ELEMENTOS DE COMPETÊNCIA Elemento de Competência 1: Elaborar política de segurança e saúde do trabalho. Elemento de Competência 2: Avaliar riscos ambientais e de processos. Elemento de Competência 3: Elaborar planos de trabalho. Elemento de Competência 1: Monitorar a execução dos planos de trabalho. Elemento de Competência 2: Realizar análise crítica. Elemento de Competência 1: Desenvolver ações educativas de segurança, saúde e meio ambiente. Elemento de Competência 2: Prestar assessoria de segurança e saúde. Elemento de Competência 3: Investigar causas de acidentes e incidentes. Elemento de Competência 4: Desenvolver ações preventivas de segurança, saúde e meio-ambiente. % de acerto 60,4 50,7 62,4 46,5 52,3 76,1 56,0 55,7 47,8 56,1 A amplitude entre os Elementos de Competência é maior, 29,6 pontos percentuais, sendo que o menor percentual cou com o EC1 da Unidade de Competência 2 e o maior percentual com o EC1 da UC3. O Elemento de Competência que trata do monitoramento da execução dos planos de trabalho deve ser trabalhado mais amiúde com os estudantes do curso. Tanto no que se refere às Unidades, quanto aos Elementos, as competências tingiram resultados próximos aos 50%. A capacidade ligada à gestão obteve um dos piores resultados. Tal capacidade é referente à C11 que trata das noções de gestão voltadas a Saúde e Segurança do Trabalho, uma capacidade técnica muito importante para o fornecimento de informações para as decisões dos gestores. 89 CAPACIDADES BÁSICAS TÉCNICAS GESTÃO Total C01: Ter noções de legislação trabalhista e previdenciária. C02: Cooperar com as atividades do meio ambiente. C03: Interpretar de forma técnica documentos, projetos e valores. C04: Identificar os riscos ocupacionais presentes nos diversos cenários de trabalho. C05: Avaliar e Monitorar os riscos ocupacionais presentes nos diversos cenários. C06: Definir as medidas de controle dos riscos ambientais presentes nos diversos cenários. C07: Aplicar as normas, procedimentos e programas voltados a prevenção de acidentes e doenças do trabalho. C08: Implementar ações educativas para público interno e terceiros. C09: Analisar ocorrências de acidentes e doenças do trabalho. C10: Ter conhecimento teórico e prático de ações em situações de emergência / urgência. C11: Ter noções de gestão voltadas a Saúde e Segurança do Trabalho. % de acerto 63,5 53,7 63,2 59,4 49,3 48,9 54,5 79,6 60,2 46,4 48,5 56,1 Em termos de capacidades, essa unidade obteve um dos maiores índices de resultados, com quase 80% de acertos. As capacidades com o maior percentual de acerto são, respectivamente: C08, que trata da implementação de ações educativas para público interno e terceiros; C01, versa sobre legislação trabalhista e previdenciária.; e C03, referente à interpretação de documentos, projetos e valores, de forma técnica. Com base nos dados apresentados, é possível dizer que investimentos devem ser feitos no desenvolvimento de todas as competências e capacidades dos estudantes do referido curso, especialmente naquelas que se referem à gestão. Entretanto, isso não expressa que ações para as demais competências e capacidades não devam ser realizadas, visto que em algumas o percentual de acerto está muito próximo dos 50%. 90 VESTUÁRIO Esta seção apresenta os principais dados da Avaliação de Desempenho dos Estudantes, uma das ações do Sistema de Avaliação da Educação Prossional e Tecnológica (SAEP), constituídos por meio dos testes cognitivos e questionários contextuais aplicados aos estudantes e docentes do curso técnicos em Vestuário. Este curso está distribuído em 15 Unidades Operacionais pertencentes a 10 Departamentos Regionais. Dos 538 estudantes previstos, 388 estudantes participaram do teste cognitivo (72,1%) e, dentre esses, 374 responderam ao questionário contextual. 91 PADRÕES DE DESEMPENHO Uma vez que o posicionamento dos itens norteia a descrição dos níveis da escala, para melhor compreensão dos resultados foram agrupados alguns níveis em intervalos maiores assim denominados Padrões de Desempenho, que apresentados fornecem uma imagem pedagógica da escala de prociência. É importante destacar que o termo Padrão de Desempenho aqui descrito não é uma referência aos padrões de desempenho do Itinerário Nacional. Abaixo apresentamos os cortes e uma descrição padrão para cada um dos níveis criados para os padrões. ABAIXO DO BÁSICO Até 350 O estudante que se encontra neste padrão de desempenho apresenta o desenvolvimento de habilidades primárias relacionadas ao curso técnico em Vestuário, demonstrando estar aquém do esperado para um estudante na etapa avaliada. Esses alunos já desenvolveram habilidades pontuais como identicar partes de uma máquina de costura, o setor responsável por comunicar as necessidades dos insumos da produção e as etapas do fluxo operacional dos setores produtivos, além de habilidades primárias como a leitura e interpretação das informações contidas na etiqueta de um produto têxtil.Em relação à área de Planejamento, Controle e Dimensionamento da Produção, esse aluno consegue realizar o cálculo da cota diária de produção de cada operador. Demonstra conhecimento de habilidades tidas como mais complexas para alunos nesse padrão, pois reconhece a ação adequada para solucionar conflitos entre os colaboradores e a solução para conciliar a questão do preço com o visual estético do produto, habilidades relacionadas à Gestão de Pessoas e Análise de Custos, respectivamente. 92 Exemplo de Item Item Capacidade Gabarito VE029TEC C3-1.1 B Opção A 0,6% Opção B 90,7% Opção C 8,0% Opção D 0,6% Opção E 0% Branco/ Nulo 0% RESOLUÇÃO O que sugerem a resposta correta e os distratores? A) Incorreta. É a ação de cortar o tecido após o enfesto e sobreposição do risco marcador. B) Gabarito. È o nome que se dá a distribuição de moldes sobre o papelou tecido. C) Incorreta. É a ação de dobrar o tecido em fraldas. D) Incorreta. É a ação de marcar as peças após o corte. E) Incorreta. É a ação de separar os lotes ou peças para a produção. 93 BÁSICO 350 a 450 Além das habilidades primárias, o estudante que se encontra neste padrão de desempenho, demonstra ter se apropriado de outros conhecimentos, mas ainda não apresenta desempenho adequado para concluintes do curso técnico em Vestuário. O estudante alocado no padrão Básico identica o tipo de agulha adequada para trabalhar com tecidos diversos e a nalidade de uma etapa de produção. Ele também consegue interpretar desenho técnico para execução da modelagem e o fluxograma de produção. Além disso, esse aluno reconhece o procedimento para adequar os custos ao preço de mercado do produto e o conceito aplicado ao estudo de tempos e movimentos. Quanto à área de Planejamento, Controle e Dimensionamento da Produção, ele realiza ainda o cálculo da produção mensal, considerando a produtividade. Exemplo de Item Item Capacidade Gabarito VE118TEC C1 - 1.2 B Opção A 4,9% Opção B 78,4% Opção C 0,6% Opção D 4,9% Opção E 11,1% Branco/ Nulo 0% RESOLUÇÃO O que sugerem a resposta correta e os distratores? A) Incorreta. O aumento da jornada dos operadores não soluciona o problema. B) Gabarito. È a solução pois elimina o gargalo de produção e equilibra o fluxo produtivo. C) Incorreta. A desistência de pedidos não é a melhor solução. D) Incorreta. Não podemos diminuir a meta de produção, sendo que já não estamos atingindo a meta. E) Incorreta. Esta ação não é necessária, pois a limitação é indisponibilidade de máquina. 94 ADEQUADO 450 a 650 O aluno que se encontra neste padrão de desempenho demonstra adequação quanto ao nível de conhecimento esperado ao término de sua formação tecnológica, porque apresenta um maior número de competências e habilidades já desenvolvidas. Em relação ao manuseio de máquinas e equipamentos, esse aluno identica e diferencia os equipamentos necessários para a produção de um produto, reconhecendo o procedimento correto para o aproveitamento efetivo dos aparelhos utilizados em operações de costura, assim como a manutenção e regulagem dos mesmos. Quanto aos parâmetros de produção adotados, o estudante já identica características do tecido em função da sua estrutura, denindo moldes, encaixes e enfestos. No que tange à interpretação da Ficha Técnica e controle de qualidade, o aluno identica a sequência lógica de desenvolvimento desse documento, considerando todas as etapas de costura e desenho técnico, tendo a percepção de que o preenchimento desse instrumento de orientação ajuda a prevenir falhas no processo produtivo e garantir a qualidade do produto nal, identica como os defeitos são gerados, aplicando as devidas ações de correção, conseguindo quanticar, nominalmente, o percentual de defeitos. Esse aluno é capaz, ainda, de identicar as etapas do estudo de tempos e métodos, como princípios ergonômicos, cálculo do volume de produção e procedimentos preventivos no processo produtivo. Exemplo de Item Item Capacidade Gabarito VE181TEC C10 - 3.2 A Opção A 58,3% Opção B 5,4% Opção C 18,5% Opção D 6,0% Opção E 11,9% Branco/ Nulo 0% RESOLUÇÃO O que sugerem a resposta correta e os distratores? A) Gabarito. O aparelho deve ser testado e regulado antes do pedido entrar no setor de costura para proporcionar tempo hábil em caso de algum problema. B) Incorreta. Em caso de algum problema, não há tempo hábil para preparar a operação de montagem. C) Incorreta. Em caso de algum problema, pode não haver tempo hábil para preparar a operação de montagem. D) Incorreta. O teste e regulagem do aparelho neste momento resultarão em tempo improdutivo durante a execução da operação. E) Incorreta. Em caso de algum problema, pode não haver tempo hábil para preparar a operação de montagem. 95 AVANÇADO Acima de 650 Os alunos, no padrão Avançado, além das habilidades mínimas esperadas para um técnico em fase de conclusão de curso, já mostra indícios de desenvolvimento de habilidades mais sosticadas e que requerem a conjugação de todas as competências e habilidades desenvolvidas por ele ao longo de sua formação técnica. O conhecimento desse estudante em relação à interpretação da Ficha Técnica é mais amplo do que as daqueles que se encontram nos padrões de desempenho anteriores, uma vez que eles demonstram domínio pleno da leitura, elaboração e interpretação desse documento. Por exemplo, ele consegue associar guras geométricas a biótipos para interpretar desenhos técnicos para a execução de modelagens. Além disso, esses estudantes são capazes de classicar pontos e identicar máquinas de costura para o processo produtivo. No processo de controle de qualidade, o aluno domina a sequência de implantação de todas as etapas desse controle, reconhecendo os procedimentos necessários para a prevenção de problemas no processo. Quanto ao Planejamento, Controle e Dimensionamento da Produção, o aluno nesse padrão reconhece os procedimentos referentes ao atendimento dos pedidos, sendo capaz, por exemplo, de calcular o tempo de produção, além de reconhecer ações de reversão de atrasos na entrega do pedido. Além disso, no campo da gestão de pessoas, consegue aplicar metodologias de avaliação do desempenho e motivação dos colaboradores no processo de produção. Na área de Marketing, identica as ferramentas e estratégias que avaliam as forças, fraquezas, oportunidades e ameaças das empresas no mercado (Análise SWOT ou FOFA). Esse estudante já possui todo o repertório necessário para estabelecer analogias com outros segmentos da indústria, calculando os custos da produção. Exemplo de Item Item Capacidade Gabarito VE098TEC C1 - 1.2 B Opção A 48,8% Opção B 12,3% Opção C 1,2% Opção D 4,3% Opção E 33,3% Branco/ Nulo 0% RESOLUÇÃO O que sugerem a resposta correta e os distratores? A) Incorreta. Esta é apenas uma das funções do PPCP. B) Gabarito. Porque é uma margem de segurança, para cobrir anomalias eventuais. C) Incorreta. Não é um julgamento pessoal. D) Incorreta. Porque a função do PPCP não se restringe a programação das cargas críticas. E) Incorreta. Porque a função do PPCP não se restringe a programação do pedido com base na análise dos gargalos. 96 RESULTADOS DO SEU CURSO A matriz de avaliação do Curso Técnico em Vestuário do SENAI apresenta capacidades que os alunos devem desenvolver durante o curso. Com base nessa matriz foi elaborada uma prova objetiva de prociência em Vestuário contendo itens construídos a partir das Unidades de Competências (UC), Elementos de Competências (EC) e Capacidades. As capacidades são organizadas em capacidades básicas (conhecimento/ saber), capacidades técnicas (habilidades/ saber fazer) e capacidades de gestão (atitude/ ser). A partir das respostas dos alunos, vericou-se o grau de alcance do perl prossional do curso. Apresentamos, a seguir, os dados coletados dessas provas, buscando elucidar o desenvolvimento dos estudantes em cada uma das competências e capacidades contidas na matriz de avaliação do curso. UNIDADES DE COMPETÊNCIA Unidade de Competência 1: Implementar o processo produtivo do vestuário, de acordo com os padrões estabelecidos pela empresa, seguindo normas técnicas, de saúde e segurança do trabalho, princípios de gestão da qualidade e de preservação ambiental. Unidade de Competência 2: Supervisionar o processo produtivo do vestuário, de acordo com os padrões estabelecidos pela empresa, seguindo normas técnicas, de saúde e segurança do trabalho, princípios de gestão da qualidade e de preservação ambiental. Unidade de Competência 3: Participar do processo de desenvolvimento do produto, de acordo com os padrões estabelecidos pela empresa, seguindo normas técnicas, de saúde e segurança do trabalho, princípios de gestão da qualidade e de preservação ambiental. Total % de acerto 54,0 42,6 52,4 50,2 A Unidade de Competência 1 obteve o maior percentual de acerto enquanto a UC 2 cou com o menor, com uma amplitude de 11,4 pontos percentuais. A partir desses resultados é possível dizer que os responsáveis por esse curso nas unidades devem car atentos à Unidade de Competência que trata da supervisão do processo produtivo do vestuário, relativamente ela é a mais decitária. 97 UNIDADES DE COMPETÊNCIA Unidade de Competência 1 Unidade de Competência 2 Unidade de Competência 3 Total ELEMENTOS DE COMPETÊNCIA Elemento de Competência 1: Organizar o fluxo operacional. Elemento de Competência 2: Distribuir as atividades para a produção. Elemento de Competência 1: Controlar as atividades do processo. Elemento de Competência 2: Coordenar equipes de trabalho. Elemento de Competência 1: Avaliar a viabilidade da execução do produto. Elemento de Competência 2: Viabilizar a execução do protótipo. % de acerto 52,3 55,9 45,2 34,8 51,1 54,3 50,2 A amplitude entre os Elementos de Competência é maior, 21,1 pontos percentuais, sendo que o menor percentual cou com o EC2 da Unidade de Competência 2 e o maior percentual com o EC2 da UC1. O Elemento de Competência que trata da coordenação de equipes de trabalho deve ser trabalhado mais amiúde com os estudantes do curso. Tanto no que se refere às Unidades, quanto aos Elementos, nenhuma das competências ultrapassa a barreira dos 56% de acerto, por isso não é possível descuidar de qualquer que seja. As competências referentes aos processos de gestão obtiveram os piores resultados e essa informação é consistente com os resultados apresentados para as capacidades. As capacidades ligadas à gestão obtiveram os piores resultados, junto delas está a C08 que trata sobre análise dos indicadores de desempenho sobre o processo produtivo, que trata-se de uma capacidade técnica muito importante para o fornecimento de informações para as decisões dos gestores. 98 CAPACIDADES BÁSICAS TÉCNICAS GESTÃO Total C01: Interpretar textos técnicos. C02: Interpretar desenho técnico. C03: Aplicar técnicas inerentes à modelagem industrial, encaixe, corte e costura. C04: Analisar o processo e tecnologias de projeto, desenvolvimento, produção e beneficiamento. C05: Avaliar as informações da ficha técnica no projeto, desenvolvimento, pilotagem e produção do produto. C06: Planejar a capacidade, o dimensionamento, balanceamento e o sistema de produção. C07: Implantar as atividades do planejamento e controle da produção (PCP) e logística de materiais. C08: Analisar os indicadores de desempenho de qualidade e produção com ações preventivas e corretivas no processo. C09: Analisar as características técnicas dos equipamentos, materiais e beneficiamentos. C10: Otimizar os métodos das operações nos setores produtivos. C11: Analisar os custos industriais e financeiros, preço de venda e ponto de equilíbrio. C12: Aplicar técnicas de gestão de pessoas, liderança e negociação. % de acerto 57,0 50,5 57,8 49,3 60,5 44,4 46,7 39,1 47,4 56,5 39,2 42,7 50,2 Em termos de capacidades, essa unidade básica para cada um dos cursos técnicos, a barreira dos 56% de acerto é superada. As capacidades com o maior percentual de acerto são, respectivamente: C05, que trata da avaliação das informações contidas na cha técnica do projeto; C03, versa sobre técnicas de modelagem industrial, encaixe, corte e costura; e C01, referente à interpretação de textos técnicos. Com base nos dados apresentados, é possível dizer que investimentos devem ser feitos no desenvolvimento de todas as competências e capacidades dos estudantes do referido curso, especialmente naquelas que se referem à gestão. Entretanto, isso não expressa que ações para as demais competências e capacidades não devam ser realizadas, pois ainda nota-se uma deciência no desenvolvimento dessas visto que o percentual de acerto, em média, quase não supera a metade. 99 NOTA TÉCNICA Esclarecimento sobre a cobertura da Matriz de Referência do Curso de Eletrônica O teste do curso de Eletrônica teve as seguintes características: ∙ 108 itens ∙ 204 respondentes por item De uma maneira geral, todos os cursos avaliados pelo SENAI apresentaram uma matriz muito extensa e uma população pequena, o que resulta em uma relação alunos por item muito baixa. Trabalhamos, no CAEd, com uma taxa de, aproximadamente, 300 estudantes por item em situações de pré-teste. Valores muito abaixo de 300 aumentam o erro de estimação dos parâmetros dos itens pela Teoria da Resposta ao Item – TRI. Apesar de o curso de Eletrônica não ter alcançado esse quantitativo na relação respondente/item, obteve, ao lado do curso de Segurança do Trabalho, a melhor taxa de estudantes por item (204 e 270, respectivamente), em relação aos demais cursos avaliados na edição de 2012, alcançando, assim, estimativas mais precisas para os parâmetros dos itens e prociências dos alunos. O foco da avaliação do SAEP foi o cruzamento entre Capacidade (C) e Elemento de Competência (E.C), sendo os objetos de conhecimento o meio para o desenvolvimento da capacidade indicada dentro de cada Unidade de Competência. Conforme relatado nas ocinas realizadas para divulgação dos resultados, apenas cinco cruzamentos não foram contemplados: os cruzamentos C1 – Interpretar documentos técnicos / E.C 2.2 – Montar sistemas eletrônicos; C3 – Analisar parâmetros elétricos / E.C 2.1 – Planejar a integração de sistemas eletrônicos; C4 – Desenvolver o raciocínio lógico / E.C 1.3 – Validar circuitos eletrônicos; C4 – Desenvolver o raciocínio lógico / E.C 3.2 – Diagnosticar falhas, defeitos e suas possíveis causas em circuitos e sistemas eletrônicos e C4 – Desenvolver o raciocínio lógico / E.C 3.3 – Executar a manutenção em circuitos e sistemas eletrônicos. Esses cruzamentos contemplam objetos de conhecimentos signicativos do curso como Eletrônica Digital, Sistemas Digitais e Fundamentos de Automação os quais serão incluídos nos próximos testes mantendo a mesma escala gerada, sem perda das análises já realizadas. 101 5. OS RESULTADOS DA UO Esta seção apresenta os principais resultados da Avaliação de Desempenho dos Estudantes na sua unidade operacional: participação, prociência média e distribuição por Padrões de Desempenho. Estes resultados podem ser comparados aos resultados nacionais e da sua DR, lembrando sempre que os resultados em termos de prociência são comparáveis apenas dentro do mesmo curso, já que as Matrizes de Referência de cada um são diferentes. Além disso, estão apresentados também os resultados por Elementos de Competência (EC), Unidade de Competência (UC) e Capacidades (C), que aparecem em termos de percentual de acerto e de categoria de desempenho (CD). 102 RESULTADOS SENAI 2012 UO: SENAI/SC - CONCÓRDIA DR: SC TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES 1. Proficiência Média 2. Participação (número de estudantes) Previsto 608 Efetivo 418 3. Evolução do Percentual de Estudantes por Padrão de Desempenho Edição 500,0 2012 Proficiência Média 500,0 % por Padrão de Desempenho 7,9% 24,2% 59,6% 8,4% Percentual 68,8% Senai Previsto 45 Efetivo 43 Percentual 95,6% Previsto 22 Efetivo 22 Edição 515,1 2012 Proficiência Média 515,1 % por Padrão de Desempenho 2,3% 23,3% 72,1% 2,3% DR* Edição 523,0 2012 Proficiência Média 523,0 % por Padrão de Desempenho 4,5% 18,2% 77,3% Percentual 100,0% UO** *DR = Departamento Regional **UO = Unidade Operacional Abaixo do Básico Básico Adequado Avançado 4. Percentual de Estudantes por nível de proficiência e padrão de desempenho Senai Média do Projeto: 500,0 19,86% 17,94% Níveis Até Padrões 300 a 11,00% 6,22% 5,74% 2,15% 18,90% 9,81% 6,70% 1,20% 350 a a 400 450 a 500 a a 550 600 a 650 a 700 a 0,48% 750 7,89% 24,16% 59,57% 8,37% Abaixo do Básico Básico Adequado Avançado acima de 750 DR: SC Média da DR: 515,1 20,93% 11,63% Níveis Padrões 16,28% 2,33% 0,00% Até 20,93% 13,95% 11,63% 300 a 2,33% 350 a a 400 450 a 500 a a 550 600 a 650 a 0,00% 700 a 0,00% 750 2,33% 23,26% 72,09% 2,33% Abaixo do Básico Básico Adequado Avançado acima de 750 UO: SENAI/SC - CONCÓRDIA Média da UO: 523,0 27,27% 18,18% Níveis 0,00% Até Padrões 9,09% 4,55% 300 a 18,18% 13,64% 9,09% 0,00% 350 a 400 a 450 a 500 a 550 a 600 a 650 a 0,00% 700 a 0,00% 750 4,55% 18,18% 77,27% 0,00% Abaixo do Básico Básico Adequado Avançado acima de 750 RESULTADOS SENAI 2012 UO: SENAI/SC - CONCÓRDIA DR: SC TÉCNICO EM ELETRÔNICA 1. Proficiência Média 2. Participação (número de estudantes) Previsto 688 Efetivo 588 3. Evolução do Percentual de Estudantes por Padrão de Desempenho Edição 500,0 2012 Proficiência Média 500,0 % por Padrão de Desempenho 7,0% 24,0% 61,4% 7,7% Percentual 85,5% Senai Previsto 76 Efetivo 67 Percentual 88,2% Previsto 15 Efetivo 14 Edição 505,0 2012 Proficiência Média 505,0 % por Padrão de Desempenho 4,5% 26,9% 56,7% 11,9% DR* Edição 528,5 2012 Proficiência Média % por Padrão de Desempenho 528,5 28,6% 50,0% 21,4% Percentual 93,3% UO** *DR = Departamento Regional **UO = Unidade Operacional Abaixo do Básico Básico Adequado Avançado 4. Percentual de Estudantes por nível de proficiência e padrão de desempenho Senai Média do Projeto: 500,0 20,75% 18,88% 15,82% Níveis Até Padrões 5,78% 1,19% 300 a 15,14% 8,16% 350 a 6,63% a 400 450 a 500 a a 550 600 a 3,91% 650 a 2,89% 700 a 0,85% 750 6,97% 23,98% 61,39% 7,65% Abaixo do Básico Básico Adequado Avançado acima de 750 DR: SC Média da DR: 505,0 19,40% 17,91% Níveis Até Padrões 4,48% 0,00% 300 a 17,91% 16,42% 8,96% 8,96% 2,99% 350 a a 400 450 a 500 a a 550 600 a 2,99% 650 a 700 a 0,00% 750 4,48% 26,87% 56,72% 11,94% Abaixo do Básico Básico Adequado Avançado acima de 750 UO: SENAI/SC - CONCÓRDIA Média da UO: 528,5 21,43% 21,43% 21,43% 14,29% 7,14% Níveis 0,00% Até Padrões 7,14% 0,00% 300 a 7,14% 0,00% 350 a 400 a 450 a 500 a 550 a 0,00% 600 a 650 a 700 a 750 0,00% 28,57% 50,00% 21,43% Abaixo do Básico Básico Adequado Avançado acima de 750 RESULTADOS SENAI 2012 UO: SENAI/SC - CONCÓRDIA DR: SC TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO 1. Proficiência Média 2. Participação (número de estudantes) Previsto 1.513 Efetivo 1.114 3. Evolução do Percentual de Estudantes por Padrão de Desempenho Edição 500,0 2012 Proficiência Média 500,0 % por Padrão de Desempenho 7,1% 22,4% 64,3% 6,3% Percentual 73,6% Senai Previsto 162 Efetivo 154 Percentual 95,1% Previsto 14 Efetivo 13 Edição 524,9 2012 Proficiência Média 524,9 % por Padrão de Desempenho 1,9% 18,2% 67,5% 12,3% DR* Edição 547,4 2012 Proficiência Média 547,4 % por Padrão de Desempenho 23,1% 61,5% 15,4% Percentual 92,9% UO** *DR = Departamento Regional **UO = Unidade Operacional Abaixo do Básico Básico Adequado Avançado 4. Percentual de Estudantes por nível de proficiência e padrão de desempenho Senai Média do Projeto: 500,0 21,72% 8,89% 7,72% 3,95% 3,14% 17,15% 16,52% 14,63% 4,13% 1,97% Níveis Até Padrões 300 a 350 a a 400 450 a 500 a a 550 600 a 650 a 700 a 0,18% 750 7,09% 22,35% 64,27% 6,28% Abaixo do Básico Básico Adequado Avançado acima de 750 DR: SC Média da DR: 524,9 22,73% 22,08% 12,99% Níveis 1,30% Até Padrões 300 a 11,69% 11,04% 8,44% 5,19% 0,65% 350 a 3,25% a 400 450 a 500 a a 550 600 a 650 a 700 a 0,65% 750 1,95% 18,18% 67,53% 12,34% Abaixo do Básico Básico Adequado Avançado acima de 750 UO: SENAI/SC - CONCÓRDIA Média da UO: 547,4 23,08% 15,38% 15,38% 15,38% 7,69% Níveis 0,00% Até Padrões 7,69% 7,69% 0,00% 300 a 7,69% 0,00% 350 a 400 a 450 a 500 a 550 a 600 a 650 a 700 a 750 0,00% 23,08% 61,54% 15,38% Abaixo do Básico Básico Adequado Avançado acima de 750 TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES 1. Percentual de acerto por Unidades de Competência(UC) Abaixo são mostrados respectivamente o percentual total de acerto do Projeto e da Unidade Operacional (UO). O percentual de acerto alcançado pelos estudantes para cada UC desta UO, bem como a categoria de desempenho, na qual as UC foram classificadas, segundo o percentual de acerto, são apresentados no gráfico de barras. SENAI 2012 44,1% 0 25 50 UO 100 75 100 45,3% 0 25 50 100% 90% 80% 70% 60% 50% 75 48,3% 47,3% 38,2% 40% 30% 20% 10% 0% UC1 CD = Categoria de Desempenho: UC2 até 25% acima de 25% até 50% acima de 50% até 75% UC3 acima de 75% 2.Resultados desta Unidade Operacional (UO) por turma O quadro abaixo indica o percentual de acerto por turma desta UO em cada UC. Além disso, apresenta, para cada turma, o percentual total de acerto, a Categoria de Desempenho (CD), a Proficiência Média (PM) com o respectivo Desvio Padrão (DP) e o Padrão de Desempenho (PD). SENAI/SC - CONCÓRDIA - TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES UC Turma 2011-1/1 Ed - NOITE CD = Categoria de Desempenho: até 25% UC1 UC2 UC3 % de Acertos 48,3 47,3 38,2 45,3 acima de 25% até 50% acima de 50% até 75% acima de 75% CD Proficiência Padrão de Média (DP) Desempenho 523,0(95,4) Adequado 1. Percentual de acerto por Elementos de Competências(EC) Abaixo são mostrados respectivamente o percentual total de acerto do Projeto e da Unidade Operacional (UO). O percentual de acerto alcançado pelos estudantes para cada EC desta UO, bem como a categoria de desempenho, na qual os EC foram classificados, segundo o percentual de acerto, são apresentados no gráfico de barras. SENAI 2012 44,1% 0 25 50 UO 75 100 75 100 45,3% 0 25 50 100% 100% 90% 80% 70% 60,0% 60% 50% 52,6% 52,6% 45,5% 43,2% 45,0% 40% 38,2% 38,3% EC3.1 EC3.2 30% 20% 10% 0% EC1.1 CD = Categoria de Desempenho: EC1.2 até 25% EC1.3 acima de 25% até 50% EC1.4 EC2.1 acima de 50% até 75% acima de 75% EC2.2 EC2.3 2.Resultados desta Unidade Operacional (UO) por turma O quadro abaixo indica o percentual de acerto por turma desta UO em cada EC. Além disso, apresenta, para cada turma, o percentual total de acerto, a Categoria de Desempenho (CD), a Proficiência Média (PM) com o respectivo Desvio Padrão (DP) e o Padrão de Desempenho (PD). SENAI/SC - CONCÓRDIA - TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES EC EC1.1 EC1.2 Turma 2011-1/1 Ed - NOITE CD = Categoria de Desempenho: 43,2 até 25% 52,6 EC1.3 EC1.4 EC2.1 EC2.2 EC2.3 EC3.1 EC3.2 % de Acertos 60,0 100 45,5 52,6 45,0 38,2 38,3 45,3 acima de 25% até 50% acima de 50% até 75% acima de 75% CD Proficiência Padrão de Média (DP) Desempenho 523,0(95,4) Adequado 1. Percentual de acerto por Capacidades(C) Abaixo são mostrados respectivamente o percentual total de acerto do Projeto e da Unidade Operacional (UO). O percentual de acerto alcançado pelos estudantes para cada C desta UO, bem como a categoria de desempenho, na qual as C foram classificadas, segundo o percentual de acerto, são apresentados no gráfico de barras. SENAI 2012 44,1% 0 25 50 UO 75 100 75 100 45,3% 0 25 50 100% 90% 80% 65,8% 70% 58,5% 60% 55,2% 53,0% 52,4% 46,6% 50% 44,3% 40,3% 45,5% 37,5% 40% 33,3% 29,5% 27,3% 30% 20% 10% 0% C01 C02 CD = Categoria de Desempenho: C03 até 25% C04 acima de 25% até 50% C05 C06 acima de 50% até 75% C07 acima de 75% C08 C09 C10 C11 C12 C13 2.Resultados desta Unidade Operacional (UO) por turma O quadro abaixo indica o percentual de acerto por turma desta UO em cada C. Além disso, apresenta, para cada turma, o percentual total de acerto, a Categoria de Desempenho (CD), a Proficiência Média (PM) com o respectivo Desvio Padrão (DP) e o Padrão de Desempenho (PD). SENAI/SC - CONCÓRDIA - TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES C C01 C02 C03 C04 Turma 2011-1/1 Ed - NOITE CD = Categoria de Desempenho: 40,3 65,8 até 25% 27,3 33,3 C05 C06 C07 C08 C09 C10 C11 C12 C13 % de Acertos 58,5 55,2 46,6 53,0 37,5 29,5 44,3 45,5 52,4 45,3 acima de 25% até 50% acima de 50% até 75% acima de 75% CD Proficiência Padrão de Média (DP) Desempenho 523,0(95,4) Adequado TÉCNICO EM ELETRÔNICA 1. Percentual de acerto por Unidades de Competência(UC) Abaixo são mostrados respectivamente o percentual total de acerto do Projeto e da Unidade Operacional (UO). O percentual de acerto alcançado pelos estudantes para cada UC desta UO, bem como a categoria de desempenho, na qual as UC foram classificadas, segundo o percentual de acerto, são apresentados no gráfico de barras. SENAI 2012 37,9% 0 25 UO 50 75 100 50 75 100 41,7% 0 25 100% 90% 80% 70% 60% 50,0% 50% 39,9% 40% 29,5% 30% 20% 10% 0% UC1 CD = Categoria de Desempenho: UC2 até 25% acima de 25% até 50% acima de 50% até 75% UC3 acima de 75% 2.Resultados desta Unidade Operacional (UO) por turma O quadro abaixo indica o percentual de acerto por turma desta UO em cada UC. Além disso, apresenta, para cada turma, o percentual total de acerto, a Categoria de Desempenho (CD), a Proficiência Média (PM) com o respectivo Desvio Padrão (DP) e o Padrão de Desempenho (PD). SENAI/SC - CONCÓRDIA - TÉCNICO EM ELETRÔNICA UC Turma T TELO 2011/1 N1 - NOITE CD = Categoria de Desempenho: até 25% UC1 UC2 UC3 % de Acertos 39,9 29,5 50,0 41,7 acima de 25% até 50% acima de 50% até 75% acima de 75% CD Proficiência Padrão de Média (DP) Desempenho 528,5(110,3) Adequado 1. Percentual de acerto por Elementos de Competências(EC) Abaixo são mostrados respectivamente o percentual total de acerto do Projeto e da Unidade Operacional (UO). O percentual de acerto alcançado pelos estudantes para cada EC desta UO, bem como a categoria de desempenho, na qual os EC foram classificados, segundo o percentual de acerto, são apresentados no gráfico de barras. SENAI 2012 37,9% 0 25 UO 50 75 100 50 75 100 41,7% 0 25 100% 90% 80,0% 80% 70% 58,6% 60% 50,0% 50% 45,7% 46,2% EC3.2 EC3.3 39,5% 40% 33,3% 33,3% 30% 21,4% 20% 10% 0% EC1.1 CD = Categoria de Desempenho: EC1.2 até 25% EC1.3 acima de 25% até 50% EC2.1 EC2.2 acima de 50% até 75% acima de 75% EC2.3 EC3.1 2.Resultados desta Unidade Operacional (UO) por turma O quadro abaixo indica o percentual de acerto por turma desta UO em cada EC. Além disso, apresenta, para cada turma, o percentual total de acerto, a Categoria de Desempenho (CD), a Proficiência Média (PM) com o respectivo Desvio Padrão (DP) e o Padrão de Desempenho (PD). SENAI/SC - CONCÓRDIA - TÉCNICO EM ELETRÔNICA EC EC1.1 EC1.2 Turma T TELO 2011/1 N1 - NOITE CD = Categoria de Desempenho: 39,5 até 25% 80,0 EC1.3 EC2.1 EC2.2 EC2.3 EC3.1 EC3.2 EC3.3 % de Acertos 33,3 21,4 50,0 33,3 58,6 45,7 46,2 41,7 acima de 25% até 50% acima de 50% até 75% acima de 75% CD Proficiência Padrão de Média (DP) Desempenho 528,5(110,3) Adequado 1. Percentual de acerto por Capacidades(C) Abaixo são mostrados respectivamente o percentual total de acerto do Projeto e da Unidade Operacional (UO). O percentual de acerto alcançado pelos estudantes para cada C desta UO, bem como a categoria de desempenho, na qual as C foram classificadas, segundo o percentual de acerto, são apresentados no gráfico de barras. SENAI 2012 37,9% 0 25 UO 50 75 100 50 75 100 41,7% 0 25 100% 90% 80% 70% 60% 56,8% 50,0% 48,3% 50% 43,6% 41,2% 40,3% 41,7% 40,6% 40% 32,0% 27,6% 30% 20,6% 20% 10% 0% C01 C02 CD = Categoria de Desempenho: C03 até 25% C04 acima de 25% até 50% C05 acima de 50% até 75% C06 acima de 75% C07 C08 C09 C10 C11 2.Resultados desta Unidade Operacional (UO) por turma O quadro abaixo indica o percentual de acerto por turma desta UO em cada C. Além disso, apresenta, para cada turma, o percentual total de acerto, a Categoria de Desempenho (CD), a Proficiência Média (PM) com o respectivo Desvio Padrão (DP) e o Padrão de Desempenho (PD). SENAI/SC - CONCÓRDIA - TÉCNICO EM ELETRÔNICA C C01 C02 C03 Turma T TELO 2011/1 N1 - NOITE CD = Categoria de Desempenho: 56,8 até 25% 43,6 41,2 C04 C05 C06 C07 C08 C09 C10 C11 % de Acertos 48,3 20,6 32,0 27,6 50,0 40,3 41,7 40,6 41,7 acima de 25% até 50% acima de 50% até 75% acima de 75% CD Proficiência Padrão de Média (DP) Desempenho 528,5(110,3) Adequado TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO 1. Percentual de acerto por Unidades de Competência(UC) Abaixo são mostrados respectivamente o percentual total de acerto do Projeto e da Unidade Operacional (UO). O percentual de acerto alcançado pelos estudantes para cada UC desta UO, bem como a categoria de desempenho, na qual as UC foram classificadas, segundo o percentual de acerto, são apresentados no gráfico de barras. SENAI 2012 56,1% 0 25 50 UO 100 75 100 60,5% 0 25 50 100% 90% 80% 70% 75 66,0% 61,7% 60% 50% 42,9% 40% 30% 20% 10% 0% UC1 CD = Categoria de Desempenho: UC2 até 25% acima de 25% até 50% acima de 50% até 75% UC3 acima de 75% 2.Resultados desta Unidade Operacional (UO) por turma O quadro abaixo indica o percentual de acerto por turma desta UO em cada UC. Além disso, apresenta, para cada turma, o percentual total de acerto, a Categoria de Desempenho (CD), a Proficiência Média (PM) com o respectivo Desvio Padrão (DP) e o Padrão de Desempenho (PD). SENAI/SC - CONCÓRDIA - TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO UC UC1 Turma 2011-1/1 SEG - NOITE CD = Categoria de Desempenho: até 25% 66,0 acima de 25% até 50% UC2 UC3 % de Acertos 42,9 61,7 60,5 acima de 50% até 75% acima de 75% CD Proficiência Padrão de Média (DP) Desempenho 547,4(120,9) Adequado 1. Percentual de acerto por Elementos de Competências(EC) Abaixo são mostrados respectivamente o percentual total de acerto do Projeto e da Unidade Operacional (UO). O percentual de acerto alcançado pelos estudantes para cada EC desta UO, bem como a categoria de desempenho, na qual os EC foram classificados, segundo o percentual de acerto, são apresentados no gráfico de barras. SENAI 2012 56,1% 0 25 50 UO 75 100 75 100 60,5% 0 25 50 100% 90% 80% 77,8% 74,1% 70% 60,6% 64,6% 62,9% 55,3% 60% 50% 41,7% 52,3% 44,8% 40% 30% 20% 10% 0% EC1.1 CD = Categoria de Desempenho: EC1.2 até 25% EC1.3 acima de 25% até 50% EC2.1 EC2.2 acima de 50% até 75% acima de 75% EC3.1 EC3.2 EC3.3 EC3.4 2.Resultados desta Unidade Operacional (UO) por turma O quadro abaixo indica o percentual de acerto por turma desta UO em cada EC. Além disso, apresenta, para cada turma, o percentual total de acerto, a Categoria de Desempenho (CD), a Proficiência Média (PM) com o respectivo Desvio Padrão (DP) e o Padrão de Desempenho (PD). SENAI/SC - CONCÓRDIA - TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO EC EC1.1 EC1.2 EC1.3 EC2.1 Turma 2011-1/1 SEG - NOITE CD = Categoria de Desempenho: 74,1 até 25% 60,6 64,6 acima de 25% até 50% 41,7 EC2.2 EC3.1 EC3.2 EC3.3 EC3.4 % de Acertos 44,8 77,8 62,9 55,3 52,3 60,5 acima de 50% até 75% acima de 75% CD Proficiência Padrão de Média (DP) Desempenho 547,4(120,9) Adequado 1. Percentual de acerto por Capacidades(C) Abaixo são mostrados respectivamente o percentual total de acerto do Projeto e da Unidade Operacional (UO). O percentual de acerto alcançado pelos estudantes para cada C desta UO, bem como a categoria de desempenho, na qual as C foram classificadas, segundo o percentual de acerto, são apresentados no gráfico de barras. SENAI 2012 56,1% 0 25 50 UO 75 100 75 100 60,5% 0 25 50 100% 90% 80% 74,1% 75,0% 73,5% 67,1% 70% 66,1% 59,3% 60% 56,3% 51,9% 50,0% 45,2% 50% 44,4% 40% 30% 20% 10% 0% C01 C02 CD = Categoria de Desempenho: C03 até 25% C04 acima de 25% até 50% C05 acima de 50% até 75% C06 acima de 75% C07 C08 C09 C10 C11 2.Resultados desta Unidade Operacional (UO) por turma O quadro abaixo indica o percentual de acerto por turma desta UO em cada C. Além disso, apresenta, para cada turma, o percentual total de acerto, a Categoria de Desempenho (CD), a Proficiência Média (PM) com o respectivo Desvio Padrão (DP) e o Padrão de Desempenho (PD). SENAI/SC - CONCÓRDIA - TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO C C01 C02 C03 C04 C05 Turma 2011-1/1 SEG - NOITE CD = Categoria de Desempenho: 74,1 até 25% 59,3 67,1 73,5 acima de 25% até 50% 51,9 C06 C07 C08 C09 C10 C11 % de Acertos 50,0 66,1 75,0 56,3 45,2 44,4 60,5 acima de 50% até 75% acima de 75% CD Proficiência Padrão de Média (DP) Desempenho 547,4(120,9) Adequado Reitor da Universidade Federal de Juiz De Fora HENRIQUE DUQUE DE MIRANDA CHAVES FILHO Coordenação Geral do CAEd LINA KÁTIA MESQUITA DE OLIVEIRA Coordenação Técnica do Projeto MANUEL FERNANDO PALÁCIOS DA CUNHA E MELO Coordenação da Unidade de Pesquisa TUFI MACHADO SOARES Coordenação de Análises e Publicações WAGNER SILVEIRA REZENDE Coordenação de Instrumentos de Avaliação RENATO CARNAÚBA MACEDO Coordenação de Medidas Educacionais WELLINGTON SILVA Coordenação de Operações de Avaliação RAFAEL DE OLIVEIRA Coordenação de Processamento de Documentos BENITO DELAGE SENAI – DEPARTAMENTO NACIONAL Unidade de Educação Prossional e Tecnológica – UNIEP Rolando Vargas Vallejos Gerente Executivo da UNIEP Felipe Morgado Gerente Executivo Adjunto da UNIEP DR/SC - Angelita Darela Mendes DR/SE - Carlos Frederico de Carvalho DR/SP - Luis Fernando de Meira Fontes DR/SP - Vera Lúcia de Souza CETIQT - Lizander Augusto da Costa Lopes Especialistas que trabalharam na elaboração dos instrumentos de avaliação - Edição 2012 DR/AL - André Luiz da Rocha Lima DR/AL - Ivanildo Ribeiro Júnior DR/AM - Alessandra Mª Rocha da Silva DR/AM - Mario Jorge Equipe Técnica DR/AM - Rosumiro Trindade Junior DR/AM - Silvano Tavares Júnior Glecivan Barbosa Rodrigues DR/BA - Alessandra da Silva Arduim Gestora do Sistema de Avaliação da DR/BA - Arilma Oliveira do Carmo Educação Prossional e Tecnológica Tavares DR/BA - Cícero Marcos André Gomes Elisete Rodrigues de Souza DR/BA - Cristiano Dal'Pai Especialista em Avaliação DR/BA - Gabriel Sousa de Santana DR/BA - Ícaro Borges de Macêdo DR/BA - Márcio da Silva Pereira Interlocutores e apoiadores na execução DR/BA - Rosemar Alves Matos da Avaliação - Edição 2012 DR/BA - Rosinalva da Paixão Santos Cruz. DR/AC - Geane Reis de Farias DR/BA - Veronice dos Santos Moraes DR/AL - Nívia Maria Carvalho de Andrade DR/BA - Welinson Santos Costa DR/AM - Rosevane Silva DR/CE - Dyonatha Rodrigues da Costa DR/AP – Márcio Clei Silva de Oliveira DR/CE - Maria Rosendo Brandão DR/BA - Aylana Alves dos Santos Gazar DR/CE - Olycio Guilherme Figueiredo Barbalho DR/BA - Greta Almeida Fernandes Moreira DR/CE - Robney Freitas Fiuza DR/CE - Rosineuda de Freitas Pereira DR/CE - Maria Ieda Evaristo DR/DF - Helio de Freitas Queiroz Filho DR/DF - Zuleica Pereira M. Ferreira DR/DF - Rosylene dos Santos Carvalho DR/ES - Angélica Terezinha Barboza DR/DF - Waldo Henrique Motta de La DR/GO - Margareth de Castro Tomazett Plata DR/MA - Luciana Ferreira DR/ES - Joice Paiva Tosta DR/MG - Simone Magalhães DR/ES - Leonardo Cruz de Andrade DR/MS - Marianne Sahib Barrigosse DR/GO - Berthiê de Castro Furtado DR/MT - Eveline Pasqualin Souza DR/GO - Brenno Ferreira de Souza DR/PA - Arinalda Gomes da Costa DR/GO - Cesar Augusto da Cunha Vilela DR/PB - Adjair Maia Lourenço DR/GO - Helia Maria de Faria DR/PE - Edielcio Félix DR/GO - Sandro Aparecido e Silva DR/PR - Simone Luzia Maluf Zanon DR/GO - Wilson Caetano da Silva DR/RJ - Sandra Maria dos Santos Solon DR/MA - Janice Silva Maciel Ribeiro DR/MG - Ana Carla Silva da Mata DR/RN - Laura Medeiros Souto DR/MG - Anthony Soares Gontijo DR/RO - Maria do Carmo Goes Silva DR/RR - Jacqueline Abreu de Oliveira Vieira DR/MG - Carlos Eduardo Soares de Oliveira DR/RS - Claiton Oliveira da Costa DR/MG - Cleiton Rodrigues DR/MG - Deilon Lopes Fernandes DR/MG - Diego Fellipe Rodrigues da Silva DR/MG - Eliete Oliveira Mapa Soares DR/MG - Geraldo Darlan Lopes Martins DR/MG - José Maia Cardoso DR/MG - Juliana de Cassia Silva DR/MG - Kristhiane Ferreira de Souza Mendes DR/MG - Lucas Taylon da Silva DR/MG - Robson da Conceição Queiroz DR/MG - Rômulo Maciel Gomes DR/MG - Saulo Lopes de Siqueira DR/MS - Alexandre Rodrigues Tinoco DR/MS - Fábia Patrícia de Carvalho DR/MS - Luciara Helena de Oliveira DR/MS - Luiz Henrique Land Manier DR/MT - Homar Capistrano Mustafa Yusuf DR/MT - Messias Pimentel Cantanhede DR/PA - Orlando Rodrigues da Costa Sobrinho DR/PB - Alexsandro Santos de Figueiredo DR/PB - Imara Angélica Macedo Duarte Sales DR/PB - José Kleber Pereira Silva DR/PB - Moab Severino de Lima DR/PB - Wenderson Laverrier Araujo Melo DR/PE - Humberto Alexandre do Nascimento DR/PE - Maria José da Silva Pereira DR/PE - Maria Regina de Araújo Vieira DR/PE - Olimpio José Torres Mendonça DR/PE - Paulo Roberto Amorim dos Santos DR/PE - Renata Kelly da Costa L. de Melo DR/PE - Stênio de Castro Ribeiro II DR/PE - Stênio Ribeiro DR/PR - Andrei José Santos Marteli DR/PR - Daniela Gomes Nogueira DR/PR - Edison Bonifácio DR/PR - Edson Roberto Ferreira Bueno DR/PR - Edson Vander Lopes DR/PR - Magali Bucco DR/RJ - Amadou Ngoumb Niang DR/RJ - Damian Horácio José Gomez DR/RJ - Daniella Martins Costa DR/RJ - Edilson de Oliveira Caldas DR/RJ - José Alberto dos Santos Rocha DR/RJ - José Cesar R. dos Santos DR/RJ - Juliana Ribeiro Peçanha DR/RJ - Luiz Eduardo Uberti São Thiago DR/RN - Luiz Arquilino de Sousa Neto DR/RN - Rogério Luiz Bezerra DR/RO - Zaqueu Ferreira do Nascimento DR/RS - Antonio Cesar de O. Branco DR/RS - Cesar Augusto Metz DR/RS - Daniel Corteletti DR/RS - Ernesto Augusto S. Manfro DR/RS - Joel de Oliveira Costa DR/RS - Juliano Todeschini de Quadros DR/RS - Milton Ribeiro DR/SC - Arlete Ehlert de Souza DR/SC - Bruno Fraga Cimirro DR/SC - Charles Evandro Molinari DR/SC - Ildemar César Cisz DR/SC - Jair Simão Soares DR/SC - Jose Luiz Fontes DR/SC - Marcelo de Brito Steil DR/SC - Paula Fernanda Hansen DR/SC - Rafael Girardi DR/SC - Teólo Manoel da Silva Junior DR/SC - Thiago Korb DR/SE - Gilberto Messias DR/SE - Luciano Rollemberg DR/SE - Silvio Lima DR/SP - Mauro Sérgio Juarez Cáceres DR/SP - Rubens Carlos Martins Pires DR/SP - Valdeci Bernardes CETIQT - Antônia Maria Silva Azevedo CETIQT - Rogério Nunes da Silva Coordenação da Aplicação dos Instrumentos nas Unidades Operacionais - Edição 2012 DR/AC - Rosana Freitas Espíndola DR/AL - Thiago Melo de Almeida DR/AM - Caroline Sampaio Ferreira Albuquerque DR/AP - Márcio Clei Silva de Oliveira DR/BA - Ana Cristina Luz Santos DR/BA - Caroline Bianca Silva P. de Oliveira DR/BA - Lucia Maria Goncalves Santos DR/BA - Rosana Veloso de Carvalho DR/BA - Santiago Freitas de Araújo Junior DR/CE - Cícera Maria Leandro Teles DR/CE - Maria Andreia Pereira de Araujo Alves DR/CE - Siany Góes de Sousa DR/ES - Helina Ortelan Schimitt DR/ES - Jacimara Tranin Tuller DR/GO - Alberto Keki Pedroza DR/GO - Fernanda Papa DR/GO - Helia Maria de Faria DR/GO - Liliane Querino do Nascimento DR/GO - Sandro Aparecido E Silva DR/GO - Wilson Caetano da Silva DR/MG - Alayne Borges Teixeira DR/MG - Célio Alves Pereira DR/MG - Cláudio Gonçalves Rutz DR/MG - Clodoaldo Rodrigues de Araújo DR/MG - Elaine Chaves de Almeida DR/MG - Gisele M. Bonm Silva DR/MG - Graciana Anária de Jesus Pereira DR/MG - Irizelaene Maria de Oliveira DR/MG - Leandro Ferreira de Almeida DR/MG - Liliane Silva Quintão Miranda DR/MG - Marcos Eduardo Camargo Araújo DR/MG - Marilda de Fátima Silva DR/MG - Nilo Sérgio dos Santos DR/MG - Patrícia Andrade Figueiroa Santos DR/MG - Paulo de Tárcio da Silva Júnior DR/MG - Paulo Roberto de Oliveira DR/MG - Queila Crescencio Soares da Silva DR/MG - Regina Célia Soares DR/MG - Rodrigo Vilela da Silva DR/MG - Rômulo Maciel Gomes DR/MG - Sidnei Pereira DR/MS - Marisa Ottoni Braga Cintra Penteado DR/MS - Marisa Rejane Escher DR/MT - Ana Claudia Cursino Ferraz DR/MT - Mariane Batista de Lima Moraes Brandao Campos DR/MT - Valeria Adelaide Dos Santos DR/PA - Edilani de Oliveira Queiroz DR/PB - Maria Gabriela Barbosa da Silva DR/PB - Victor Caporicci DR/PE - Adma Cristina Morais do Nascimento DR/PE - Humberto Alexandre do Nascimento DR/PE - Maria Regina de Araújo Vieira DR/PE - Olimpio José Torres Mendonça DR/PE - Paulo Roberto Amorim Dos Santos DR/PE - Stênio de Castro Ribeiro Ii DR/PR - Adriano Rodrigues Pinto DR/PR - Ana Cristina Reckziegel Rodrigues DR/PR - Bruna Marcela Baldan DR/PR - Clarice Carla Guder DR/PR - Daniela Cristina de Oliveira DR/PR - Debora Cristina Martini DR/PR - Elizandreia Goldoni Schulz DR/PR - Flavia Elias Cruz Maestrelli DR/PR - Joice Alves Pereira Feitoza DR/PR - Lilian Amaral da Silva Souza DR/PR - Luiza Ribeiro Medeiros DR/PR - Marli do Rocio Dahle Vanhoni Pereira DR/PR - Pamela Sampaio Souza Farias DR/PR - Sonia Maria Schmidt DR/PR - Tinaly Lievore DR/PR - Vanessa Melo do Nascimento DR/RJ - Andrea Paula H T Lima DR/RJ - Elisabete Carvalho Abrantes DR/RJ - Geysa Maia Gomes Pinto DR/RJ - Giselle Glória B. Dos Santos DR/RJ - Maria Ângela C. Domingues DR/RJ - Tereza Cristina Mol DR/RO - Carmen Silva Dos Santos DR/RO - Marcelo Cebalho Belém DR/RO - Sandra Ferronatto Francener DR/RO - Tertuliano Valadao de Melo Junior DR/RR - Pâmella Benkendorf DR/RS - Clarice Bellebone Klein DR/RS - Edson Luiz de Moraes DR/RS - Everton Evaristo Luchesi DR/RS - João Pedro de Mello DR/RS - Júlio Cesar da Silva Vargas DR/RS - Marcos de Carli DR/RS - Tânia Terezinha Camargo DR/SC - Ademir José Dos Santos DR/SC - Alexander Machado de Oliveira DR/SC - Almir Gonçalves DR/SC - Ana Paula Teixeira Müller DR/SC - André Luis Orthey DR/SC - Cassiano de Medeiros DR/SC - Cristiani Hinghaus Lomgen DR/SC - Eder Fernandes Vieira DR/SC - Fábio Fernando Karnopp DR/SC - Fernando Cesat Pereira DR/SC - Franciele Tochetto DR/SC - Irines Provensi DR/SC - Juliane Maira Bento DR/SC - Leonardo Sante DR/SC - Marcos André Marasco Lima DR/SC - Marcos Antoni Vianna DR/SC - Narciso Abel de Col DR/SC - Natalia Tarter Thomaz DR/SC - Paulo Roberto Bisoni DR/SC - Rogério Luiz Nascimento DR/SC - Samuel Boesing DR/SC - Simone Dinkonki Hoepers DR/SC - Teólo Manuel da Silva Júnior DR/SC - Thiago Korb DR/SC - Tiago Aurélio Alves DR/SP - Antonio Cesar Corradi DR/SP - Carlos Eduardo Carniatto DR/SP - Denise Oetterer Arruda Militello DR/SP - Flávio Máximo DR/SP - Gislaine Kuke DR/SP - Hélcio Ferreira Sarabando DR/SP - Hérisson Leoncio Pedroza de Lima DR/SP - Jorge Luiz Moretto DR/SP - Jorge Tadeu Bastian Mano DR/SP - Luís Carlos Moretti DR/SP - Luiz Carlos de Almeida Filho DR/SP - Marcio de Oliveira Cruz DR/SP - Marcos Antonio Vieira DR/SP - Maria Helena Mastrotti Machado DR/SP - Nivaldo Ferrari DR/SP - Ricardo Zaia DR/SP - Valdeci Bernardes DR/SP - Wan Chi Ming DR/SP - Wellinton Luis Wolber CETIQT - Rogério Nunes da Silva