Filos Animais • • • • • Poríferos e Cnidários – Difusão Platelmintos – Células flama Nematelminto – Células H Anelídeos e moluscos – Nefrídeos Artrópodes – Túbulos de Malpighi e Glândulas verdes • Equinodermas – Difusão • Cordados – Rins Células flama Túbulos de Malpighi nefrídeos Glândulas verdes Células H rins EXCRETA TOXICIDADE SOLUBILIDAD E EM ÁGUA ANIMAIS HABITAT Amônia Alta Alta Peixes e aquáticos anfíbios Uréia Média Média Mamíferos Terrestre Ácido Úrico Baixa Baixa Insetos, aves e répteis Terrestre • Glândulas sudoríparas – Suor – composição química semelhante a da urina, só que extremamente diluída – responsável pelo resfriamento do corpo. O sistema urinário compreende os órgãos responsáveis pela formação da urina, os rins e as vias urinárias: ureteres, bexiga, e uretra. adrenal Veia cava inferior aorta ureter bexiga uretra rim Anatomia Rins • Coluna vertebral • 10cm x 5cm x 2,5cm • O rim humano tem forma de grão de feijão Córtex renal Pelve renal Medula renal Medula renal Córtex renal Ureter Ducto coletor Glomérulo Cápsula de Bowman Túbulo contorcido proximal Túbulo contorcido distal Alça ascendente Ramo da artéria renal Alça descendente Ducto coletor Alça de Henle NÉFRON UNIDADE FUNCIONAL para o ureter capilares Anatomia Néfron Unidade morfofuncional do rim Regiões: • Glomérulo Renal • Cápsula de Bowman • Túbulo cont. proximal • Alça de Henle • Túbulo cont. distal • Ducto coletor FUNÇÕES DO RIM Filtração: pressão hidrostática do sangue sobre as paredes do glomérulo. São barradas as células sangüíneas e proteínas plasmáticas, passando água e alguns solutos = Filtrado Glomerular Reabsorção: água, NaCl, glicose, aminoácidos. Secreção: algumas moléculas estranhas passam direto do sangue para os túbulos. Ex.: drogas, remédios. 1,2 L de sangue / min passam pelos rins .: 1800 L por dia destes 180 L de água deixam o sangue para fazer parte do filtrado, mas são produzido 1-2L de urina/ dia .: 178 L são REABSORVIDOS Reabsorção Filtração Secreção Túbulo renal Excreção: K+, H+ Água, exc. nitrogenadas ORGANIZAÇÃO BÁSICA DO NÉFROM Glomérulo Alça descendente Alça ascendente GLICOSE Aminoácidos Ca++ Tubo Coletor Reabsorção ativa (gasto de energia): glicose, aminoácidos, sais Reabsorção passiva (difusão): água Reabsorção • Túbulo cont. prox. – Reabsorção de sais – Reabsorção de água Anatomia Ureteres •25-30cm •Função: -Conduzir a urina do rim à bexiga urinária Anatomia Bexiga • 250ml • Localização: -Cavidade pélvica -No homem: à frente do reto -Na mulher: entre o útero e o reto •Função: - Armazenar a urina que flui continuamente dos ureteres Anatomia Uretra • ♂ 18-20cm • ♀ 4cm • Função: - Conduzir a urina da bexiga ao meio externo Fisiologia Eliminação da urina Fisiologia Eliminação da urina • Sangue: 180 L/dia filtrados. • Urina: 1 a 2 L. • Reabsorvidos: glicose e aminoácidos. Fisiologia ADH = Hormônio Anti-Diurético • Produção: - Hipotálamo/ Hipófise • Função: Reabsorção de H2O • concentração urinária • Álcool e Cafeína inibe com ADH sem ADH PRINCIPAIS DISTÚRBIO SIST URINÁRIO HUMANO CÁLCULO RENAL O depósito organizado de sais minerais nos rins ou em qualquer parte do aparelho urinário. Cálculos constituídos por cálcio são os mais comuns. Outros minerais encontrados são: oxalato, fósforo, ácido úrico. Deficiência genética excreção desses sais para Dieta rica nessas sais: ex.: leite e derivados. Tratamento cirúrgico ou não invasivo: ultra-som / laser PRINCIPAIS DISTÚRBIO SIST URINÁRIO HUMANO GOTA Gota é uma doença caracterizada pela elevação de ácido úrico no sangue e surtos de artrite aguda secundários ao depósito de cristais do sal deste ácido (uratos). O ácido úrico é um resíduo nitrogenado do metabolismo de purinas (lembrar das bases nitrogenadas). Mariscos, sardinha, salmão, bacon, fígado devem ser evitados por aqueles que sofrem de gota. PRINCIPAIS DISTÚRBIO SIST URINÁRIO HUMANO HEMODIÁLISE O tratamento mais utilizado por aqueles pacientes que, por qualquer motivo, perderam a função renal e irreparavelmente atingiram a fase terminal da doença renal. No dialisador, o sangue é exposto à solução de diálise (também conhecida como dialisato) através de uma membrana semipermeável, permitindo assim, as trocas de substâncias entre o sangue e o dialisato. Após ser retirado do paciente e passado através do dialisador, o sangue “filtrado” é então devolvido ao paciente pelo acesso vascular. É importante ressaltar que a água usada durante a diálise deve ser tratada e sua qualidade monitorada regularmente.