MANUAL DO NÚCLEO DE DESENVOLVIMENTO HUMANO DAS UNIMEDS DO ESTADO DO PARANÁ Índice 2 Apresentação - 05 Introdução - 06 O NDH da Federação e seu papel no estado - 07 Passo a passo para estruturar o NDH na Singular - 10 Públicos do NDH - 12 Um panorama das ideias no Sistema Paraná - 13 Bibliografia - 16 Contatos - 17 Expediente - 18 3 A UNIMED NASCE NO COOPERADO E SE COMPLETA NO CLIENTE 4 APRESENTAÇÃO O Núcleo de Desenvolvimento Humano da Unimed Paraná tem o objetivo de ser um ativo motivador e mobilizador das ações para desenvolver e relacionar pessoas no contexto das Cooperativas médicas, visando ao desenvolvimento sustentável e ao fomento de mudanças organizacionais para a realidade do mercado da saúde suplementar cada dia mais acirrado. Nesse propósito, o conhecimento ocorre por meio de uma construção coletiva e da valorização da educação e das ações de relacionamento, acreditando na mudança e na transformação do ser humano e da sociedade. Ao longo de sua existência, a Unimed Federação do Paraná vem fomentando ações e políticas para a comunicação da cultura cooperativista dos seus dirigentes, cooperados, colaboradores, clientes, vendedores, prestadores e comunidade, além de investir fortemente na educação, formação e aperfeiçoamento destes. Hoje, a discussão do novo modelo assistencial de forma integrada tem despertado, na Unimed Paraná e nas suas Singulares, a necessidade de pensar e estruturar um debate de convergência de ideias e ações, papel fundamental para o Núcleo de Desenvolvimento Humano. Convido a todos a se engajarem e pensarem numa Cooperativa melhor! William Procópio dos Santos Diretor de Projetos 5 INTRODUÇÃO A educação cooperativista, como praticada até hoje no Sistema Unimed, sempre foi entendida como o desenvolvimento de projetos, programas e ações destinadas à compreensão, por parte dos associados, de como funciona o sistema cooperativista médico, suas características e peculiaridades. Essa visão, que ainda permeia as atividades dos Comitês Educativos, Núcleos de Desenvolvimento Humano e até mesmo as atuações das Cooperativas, fez com que as ações fossem voltadas “para dentro”, visando a atender necessidades umbilicais que as próprias diretorias viam e veem como essenciais ao sucesso do empreendimento. Com esse objetivo em mente, as ações sempre foram voltadas a “trazer o cooperado para dentro da Cooperativa”, “fazer o cooperado entender o que é cooperativismo” e “transformar os médicos em bons cooperados”. A mensagem subjacente é: “se o médico for um bom cooperado, praticará uma boa medicina”. E considerando que um dos objetivos do cooperativismo médico é a defesa de remuneração digna e do exercício profissional ético, nada mais justo que pensar assim. Só que não é tão simples. Essa preocupação é indissociável numa empresa diferente formada por pessoas e para pessoas, e visa a minimizar os inevitáveis conflitos decorrentes dos interesses particulares dos sócios, devendo continuar a receber atenção prioritária dos dirigentes. Porém, ao longo do tempo, essa postura acabou por ideologizar o processo. Cooperados que “não participam”, “não aparecem nas reuniões” são vistos com desconfiança pelos dirigentes. Afinal, bom cooperado é aquele que responde prontamente ao chamamento, às reuniões e às assembleias, mesmo quando sabemos que a própria profissão médica muitas vezes limita a participação, seja por falta de tempo ou por puro desinteresse nos aspectos relacionados à gestão do negócio. Nesse caso, inclusive, porque já há uma diretoria eleita com esta finalidade e a quem foram delegadas responsabilidades. 6 Essa postura “educacional” mostrou-se, ao longo do tempo, ambiciosa e ingênua, em seus objetivos, e frustrante e limitada, em seus resultados. Inclusive por inverter a lógica dos propósitos das Cooperativas: elas são constituídas para prestar serviços e assistência aos cooperados, e não o contrário. A intransigente defesa de justa remuneração pelo trabalho digno e honesto deve permanecer como marca do cooperativismo médico. Porém a sustentabilidade desse sistema deve estar fincada em bases mais sólidas, significando o comprometimento com interesses de longo prazo, com uma prática médica sensata, não compactuada com interesses econômico-financeiros estranhos à sociedade. O NDH DA FEDERAÇÃO E SEU PAPEL NO ESTADO O Núcleo de Desenvolvimento Humano (NDH) é um comitê multidisciplinar, de caráter consultivo, constituído de forma “transversal” no âmbito da estrutura funcional das Unimeds, objetivando a aplicação prática do 5º Princípio do Cooperativismo, que trata da gestão da disseminação do conhecimento, educação, formação e informação, com vistas à consolidação do sistema cooperativista. Na Federação, o trabalho do NDH está direcionado a dois segmentos distintos: 1. Assim, atender prioritariamente às necessidades profissionais, identificar-se com seus legítimos interesses e contribuir para o exercício ético da profissão, “entregando um bom produto” aos beneficiários, deve ser uma constante preocupação dos dirigentes. Em outras palavras, devemos incentivar constantemente a participação nas atividades administrativo-gerenciais da Cooperativa, para aqueles que tenham interesse ou aptidão para tal, e ofertar toda a assistência para os médicos-cooperados, cujo foco seja voltado eminentemente para sua atividade profissional, tanto à gestão de seu consultório ou clínica, quanto ao aperfeiçoamento científico e desenvolvimento profissional. À Federação enquanto operadora de planos de saúde - Neste caso, suas ações são voltadas aos dirigentes, colaboradores e prestadores diretos da Federação; 2. À Federação enquanto prestadora de serviços às Singulares e sua função de representante institucional - Fomentando a criação e colaborando com as atividades das Singulares, e com elas trabalhando para atender aos diversos públicos aos quais se destinam suas ações. O NDH da Federação tem o propósito de desenvolver o capital humano do Sistema Unimed do Paraná, alinhando interesses, com foco na excelência da gestão e no fortalecimento da marca, sem perder de vista a aplicação dos princípios cooperativistas e éticos na assistência e na promoção à saúde. Em outras palavras, significa estimular/ promover no estado, de modo geral, direta e indiretamente, o desenvolvimento das pessoas envolvidas na Cooperativa e também a integração dessas pessoas e o alinhamento de suas ações e práticas com o cooperativismo. 7 A exemplo de outras Unimeds, o NDH da Federação adotou para si quatro pilares básicos: AÇÃO TROCA CONHECIMENTO COOPERATIVISMO Em resumo, seu objetivo é: Ser um agente disseminador de ideias e cultura e, ao mesmo tempo, um agente transformador, o que inclui tomar para si a responsabilidade de ser parte ativa no enfrentamento dos novos desafios que estão sendo colocados a cada momento. Planejamento do NDH Para assegurar o cumprimento de seus objetivos, o NDH realizará, anualmente, o planejamento de suas atividades, o qual será homologado pelo Conselho de Administração. 8 As ações determinadas poderão ser incorporadas aos processos de gestão da Federação, com vistas ao acompanhamento e monitoramento, facilitando sua análise crítica e a correção, quando necessário. Funções do NDH da Federação • Elaborar, fomentar e executar ações alinhadas às Diretrizes Estratégicas Estaduais relacionadas ao desenvolvimento humano de seus públicos • Estimular a formação de Núcleos de Desenvolvimento Humano e sua atuação no âmbito de cada Singular • Aprimorar o relacionamento interno entre os vários públicos das Cooperativas, com o intuito de disseminar o conhecimento, criar sinergia entre as ações e alinhar os objetivos no que tange à sua atividade-fim • Promover capacitação visando à melhoria da gestão da assistência médica e promoção da saúde, qualificando dirigentes, cooperados e colaboradores • Estimular ações para o desenvolvimento sustentável do sistema cooperativista de saúde no estado do Paraná • Pesquisar e divulgar as atividades desenvolvidas por cada Singular do Paraná em benefício de seus cooperados • Divulgar e promover os princípios de governança corporativa e cooperativa no âmbito das Unimeds do Paraná • Estimular e facilitar a participação das Singulares em eventos que sejam escopo da política de Desenvolvimento Humano • Aprofundar o relacionamento com instituições educativas e executar ações conjuntas, primordialmente com o SESCOOP-PR Composição do NDH na Federação e propostas para as Singulares Por tratar-se de um Comitê multidisciplinar, transversal ao organograma, participam do NDH dirigentes e colaboradores diversos, independentemente da área de trabalho do organograma. Representantes de áreas da Federação ou de Singulares podem ser convidados a participar das discussões ou ações do Núcleo de Desenvolvimento Humano, assim como assessores externos poderão ser requisitados para complementar funções de assessoria, treinamento e capacitação. Para a consecução de suas ações, o NDH poderá se valer das seguintes ferramentas e instituições: TV Unimed, Portal Unimed, Fundação Unimed, Revista AMPLA, SESCOOP-PR, Convênios com universidades e consultores externos. Os trabalhos serão secretariados por colaborador, com objetivo de redigir a ata, fornecer apoio logístico e demais tarefas a serem definidas nas reuniões ou determinadas pelo coordenador. 9 PASSO A PASSO PARA ESTRUTURAR O NDH NA SINGULAR As Singulares do Sistema Unimed no Paraná têm um forte histórico de ações na educação cooperativista. Porém, chegou-se a um momento em que é preciso transpor fronteiras, trocar informações, experiências e compartilhar a construção do conhecimento do nosso negócio. Para a implantação de um modelo NDH, a Federação poderá colaborar com a Singular em cada etapa, mediante solicitação, conforme a estrutura abaixo: Apresentação da proposta de implantação do NDH na Singular, solicitado e aprovado pela Diretoria Executiva local. 10 Definição de duas pessoas (preferencialmente um diretor e um técnico) pela Diretoria Executiva para organizar o Núcleo de Desenvolvimento Humano local. Convite a “pessoas–chave” dentro do corpo de colaboradores da Cooperativa, para fazer parte desse grupo multidisciplinar de trabalho. Importante: um comitê de cooperados pode ser formado para colaborar nas discussões, quando o assunto for educação cooperativa e outros de interesse desse importante público do NDH, mas a estrutura funcional deve ser composta por colaboradores (médicos ou não) da Cooperativa. Estabelecimento de um cronograma de reuniões e de trabalho envolvendo os públicos definidos. Sugere-se que nas primeiras reuniões desta etapa haja uma ampla discussão dos problemas do NDH da Singular, um alinhamento de sintonia no grupo com discussão do seu papel e seus objetivos. Programação de reuniões pelo menos a cada um ou dois meses, por tratar-se de órgão norteador e avaliador das políticas de relacionamento realizadas pela Unimed. Paralelamente, estabelecer leituras importantes, como o Estatuto e o Regimento da Unimed, o livro “Os 28 tecelões de Rochdale”, entre outros, a fim de garantir um entendimento conceitual para os trabalhos. Negociação entre o NDH e a Diretoria Executiva para a definição de prazo para início das atividades do Núcleo e elaboração de um plano mínimo de trabalho, inclusive o levantamento do que já é feito pela Singular relacionada ao desenvolvimento humano e relacionamento com seus públicos, mas que está disperso em áreas distintas. Definição de metas, orçamento e público-alvo em evidência no momento (trabalhar todos eles, mas focar nos mais críticos inicialmente) e implementar as ações, alinhando ao que já existe. Criação de mecanismos de avaliação permanente dos trabalhos (indicadores de avaliação das atividades desenvolvidas). Prestação de contas à Diretoria Executiva, por meio de relatórios e relatos pontuais do trabalho realizado. Nota: O NDH não tem caráter deliberativo, nem assume para si tarefas que transcendam àquelas naturalmente realizadas pelos seus componentes individualmente. Tem o objetivo, apenas, de alinhar e potencializar ações que já estão sendo ou venham a ser realizadas no âmbito da Cooperativa, no que concerne ao relacionamento e à educação entre os diversos públicos. 11 PÚBLICOS DO NDH COOPERADOS DIRIGENTES COMUNIDADE COLABORADORES BENEFICIÁRIOS VENDEDORES PRESTADORES SECRETÁRIAS DOS MÉDICOS COOPERADOS 12 UM PANORAMA DAS IDEIAS NO SISTEMA PARANÁ PÚBLICO COOPERADOS • Educação médica continuada, ora promovidas pela Cooperativa, ora em parceria com sociedades médicas de classe ou de especialidades • Incentivo à participação em cursos de atualização e a criação de Comitês Educativos e de Especialidades • Discussão e contínuo repensar acerca do modelo assistencial desenvolvido pela Cooperativa e sua sustentabilidade ao longo do tempo • Programa de Educação Permanente em Saúde Convênios com universidades nacionais ou internacionais e Fundação Unimed para oferecer cursos de pós-graduação, extensão e aperfeiçoamento, com vistas ao desenvolvimento profissional e à educação continuada Formando novos cooperados • Processo de admissão de novos cooperados: Apresentação dos princípios, a doutrina e as leis que regem o cooperativismo, o sistema empresarial Unimed e seu posicionamento no mercado, a estrutura organizacional da Cooperativa, os princípios éticos do exercício profissional, a estrutura da Agência Nacional de Saúde Suplementar, fundamentos da auditoria médica, política de remuneração do trabalho médico e de distribuição de resultados, modelos assistenciais e de atenção integral à saúde, entre outros • Envolvimento periódico dos cooperados com a situação econômico-financeira, conhecimento acerca de mudanças administrativas e gerenciais, criação de instâncias de decisão intermediárias, mercados e cenários econômicos, entre outras • Capacitação prévia dos cooperados que desejem se envolver nas atividades administrativas da Cooperativa (cursos para futuros dirigentes, conselheiros e gestão de Cooperativas), noções de gerenciamento e marketing de consultório, relação com clientes, estudo de mercado, entre outros Aprimorando o relacionamento • Integração com os demais cooperados e familiares, por meio de eventos sociais (aniversários, happy hour), científicos, culturais, esportivos, turísticos ou comemorativos (aniversário da Cooperativa, Dia do Médico, Dia do Cooperativismo, Natal, Páscoa) • Aproximação da Cooperativa com o médicocooperado, trabalhando a questão do pertencimento, orgulho da profissão, fortalecimento de vínculos com a Cooperativa • Mapa de bonificação para cooperados – Programa de Participação Pontuada: em todas as atividades que o cooperado participar, elaborar uma escala de pontos que, ao final, terá direito a cursos, viagens, apoio a lançamento de livros, férias, entre outros 13 • Campanha local e estadual voltada aos cooperados, estimulando o pertencimento à Cooperativa e o orgulho à vocação médica • Criação de uma fanpage de médicos Unimed com temas de seu interesse (artigos relacionados, estímulo ao lazer em família, grupo de hobbies e grupo de discussões) • PÚBLICO SECRETÁRIAS DE CONSULTÓRIOS E CLÍNICAS • Estímulo e valorização do seu papel com interface entre os médicos, seus clientes e a Cooperativa, tornando-as parte integrante desta relação, capacitandoas em suas atribuições e reduzindo conflitos entre Cooperativa e médico-cooperado • Fomento à atualização frequente nas atividades que decorrerem de regras impostas pela Agência Nacional de Saúde Suplementar ou outras rotinas da Cooperativa • Programação de atividades de integração e congraçamento, principalmente da data comemorativa da profissão Criação do índice de bem-estar de nossos cooperados, com metas a serem atingidas de fácil acesso e visualização e conhecimento de todos PÚBLICO COLABORADORES 14 • Apresentação e disseminação da política de pessoal da Cooperativa, para faciliar a familiarização do novo colaborador com os critérios de contratação e processos de aperfeiçoamento profissional • Estímulo ao aperfeiçoamento profissional, por meio de sugestão de políticas de valorização e concessão de benefícios • Desenvolvimento de lideranças objetivando a conscientização, sensibilização, capacitação e formação de líderes do Sistema Unimed Paraná • Integração entre colaboradores e familiares, por meio de eventos sociais (aniversários, happy hour, etc), científicos, culturais, esportivos, turísticos ou comemorativos de acordo com a cultura de cada região • Incentivo à participação e envolvimento dos colaboradores em projetos de Responsabilidade Social desenvolvidos pela Cooperativa PÚBLICO PRESTADORES • Discussão da política de relacionamento com os prestadores, muitos dos quais têm cooperados como sócios ou proprietários. Estímulo da relação harmônica, explicitando a função primordial da Cooperativa, que é a valorização do trabalho médico • Estímulo a discussão de problemas e interesses comuns decorrentes das atividades-fim dos participantes (a saúde), eventualmente estabelecendo linhas de ação conjuntas PÚBLICO VENDEDORES PÚBLICO COMUNIDADE • Treinamento acerca da Cooperativa como empresa que não visa ao lucro e da medicina como profissão sem viés mercantilista, oferecendo aos potenciais clientes/beneficiários uma visão ampliada do que seja um plano de saúde, seus benefícios e suas limitações • Envolver-se na discussão da política de responsabilidade social da Cooperativa, como forma de a Cooperativa desenvolver-se juntamente com todos os públicos aos quais se relaciona • • Orientação sobre o uso e consciente do plano de saúde. Estímulo a ações que tornem a empresa reconhecida pela capacidade de envolvimento com os problemas da comunidade • Apoio a programas e projetos voltados à preservação da vida, do meio ambiente, do bemestar dos indivíduos, observando-se o respeito aos valores e direitos humanos, o respeito às leis, o direito à liberdade, ao reconhecimento, ao trabalho e renda, igualdade social, saúde e lazer. PÚBLICO BENEFICIÁRIOS • • • Esclarecimentos aos beneficiários sobre o diferencial em ser atendido por médicos-cooperados, por meio de organização social que não visa ao lucro, enaltecendo a manutenção da relação médicopaciente sem intermediários e foco na excelência e ética no atendimento Esclarecimentos acerca da correta utilização do plano de saúde, evitando abusos e uso indevido Informação sobre a Cooperativa como parceira na manutenção de adequado nível de saúde e estímulo a atitudes preventivas com métodos cientificamente reconhecidos. CONHEÇA AS AÇÕES REALIZADAS PELAS SINGULARES DO ESTADO DO PARANÁ Acesse a Área Restrita no site: www.unimed.coop.br/parana Localize a seção “Informações Paraná” e em seguida “NDH” 15 Estatuto Social da Unimed FUNDAÇÃO UNIMED. Guia de Orientações para Implantação do Núcleo de Desenvolvimento Humano. HOLYOAKE, G. J. Os 28 tecelões de Rochdale. 8ª ed. Porto Alegre: WS Editor, 2000. Lei do Cooperativista Brasileira. Bibliografia Manual de cooperativismo da OCB. Relatório de Gestão da Unimed. SEIBEL, Ivan (org.) . Educação Cooperativista e Gestão pela Qualidade; a implantação na Singular Unimed VTRP, EDUCNISC e Unimed Santa Cruz do Sul. Santa Cruz do Sul: WS Editor, 2000. http: //www. fundacaounimed.org.br http://www.brasilcooperativo.com.br 16 NDH - Grupo multidisciplinar do Núcleo de Desenvolvimento Humano da Unimed Paraná [email protected] Contatos principais: William Procópio dos Santos Diretor de Projetos | (41) 3219.1528 Rodolfo Garcia Maritano Gerente-geral Serviços | (41) 3219.1554 Contatos Roberto Menoli Assessor técnico | (43) 9995.7800 Cleci Elisa Albiero Responsabilidade Social / NDH | (41) 3219.1629 17 Conselho Editorial - Diretoria Executiva Diretor-presidente: Dr. Orestes Barrozo Medeiros Pullin Diretor Vice-presidente: Dr. Robertson D´Agnoluzzo Diretor-superintendente: Dr. Paulo Roberto Fernandes Faria Diretor de Mercado: Dr. Faustino Garcia Alferez Diretor de Projetos: Dr. William Procópio dos Santos EXPEDIENTE Diretores Regionais Região I: Dr. Carlos Augusto Marques (Ponta Grossa) Região II: Dr. José Eduardo Rupolo (Apucarana) Região III: Dr. Durval Francisco dos Santos Filho (Maringá) Região IV: Dr. Adilson Cleto Bier (Toledo – Costa Oeste) Produção: Setor de Comunicação Corporativa Consultoria Técnica: NDH da Unimed Paraná (William Procópio dos Santos, Roberto Menolli, Rodolfo Garcia Maritano, Cristina Leal de Castro, Josiany de Fátima Rolo, Diva Stael Mont Serrat, Liège Cintra Mazanek, Andrea Marques, Cleci Elisa Albiero, Jossânia Veloso) Coordenação executiva: Liège Cintra Mazanek Coordenação editorial: Jossânia Veloso (DRT 2321/PR) Designer gráfico: Wellington Marçal 18 Fonte: Fundação Unimed Maio | 2013 19 Paraná Unimed do Estado do Paraná Rua Antonio Camilo, 283 Tarumã | 82530.450 | Curitiba - PR Tel.: 41 3219.1500 | SAC 0800 41 4554 Deficientes auditivos 0800 642 2009 www.unimed.coop.br/parana ANS - nº 312720 20