Lição da Escola Sabatina 14 de Março de 2015 Viver Pela Fé Lição da Escola Sabatina 14 de Março de 2015 Devemos confiar em Deus, TER FÉ, e confiar em Deus é fazer as nossas escolhas diárias segundo a Sua Lei e ensinos, confiados de que Ele estará presente no momento em que tenhamos de suportar as consequências Tal como no tempo de Israel, serão essas escolhas que farão de nós um povo diferente, separado. Não podemos, no entanto, deixar a nossa mente levar-nos a crer que será a lei que nos salvará. Quem nos salva é Cristo! A lei é o meio pelo qual reconhecemos e aceitamos que Cristo é Deus, que existe e nos ama e dá a Sua Lei de amor para que vivamos felizes e em harmonia com a Criação e com o universo. Por essa razão, independentemente de condições económicas e estatutos sociais deixamo-nos guiar pela mão de Deus, deixamo-nos instruir por Ele e instruímos segundo os Seus ensinos. Ensinando a importância da lei e da ordem, que não cumprir a lei tem consequências, mas que Deus também guia com amor, benevolência, compaixão e graça. Verso Áureo | Prov. 29:25 “O receio do homem armará laços, mas o que confia no Senhor será posto em alto retiro.” PASSOS A DAR • Compreender a ligação entre Lei – Fé – Salvação • Compreender que há um só Deus, tanto para ricos como para pobres 1º PASSO Compreender a ligação entre Lei – Fé – Salvação A. Obtenção de sabedoria não depende de exercícios intelectuais ou espirituais; essa aquisição está essencialmente relacionada com a obediência a uma Lei que está fora de nós mesmos, da nossa cultura, da nossa psicologia pessoal e dos nossos desejos. Desenvolva e aprofunde este pensamento. A Lei de Deus é simples, e facilmente compreendida. Se os filhos dos homens obedecessem a esta Lei, da melhor forma que lhes é possível, obteriam força mental e capacidade de discernimento para compreender ainda mais sobre os desígnios e planos de Deus. E esse avanço seria contínuo, não somente nesta vida, mas nos séculos da eternidade; pois por mais que possam progredir no conhecimento da sabedoria e do poder de Deus, há sempre uma infinidade ainda mais além. Uma vez que “a lei do Senhor é perfeita”, qualquer mudança que nela se faça deve ser um mal. A obediência era a única condição sob a qual o antigo Israel havia de receber o cumprimento das promessas que fazia deles o povo de Deus altamente favorecido; e a obediência a essa Lei trará bênçãos tão grandes aos indivíduos e às nações agora, como o fazia antes aos Hebreus. – Filhos e Filhas de Deus (Meditações Matinais, 1956), p. 39. B. Como devo eu olhar para as diferenças de pensamentos entre Homens? Entre mim e Deus? O nosso Redentor afirma: “Eis que diante de ti pus uma porta aberta, e ninguém a pode fechar.” Apoc. 3:8. Através dessa porta aberta para o templo de Deus, vemos a Lei real, depositada dentro da Arca do Concerto. Por essa porta aberta, a luz resplandece daquela Lei santa, justa e boa, apresentando ao homem a verdadeira norma da justiça, para que ele não cometa nenhum erro na formação de um caráter que satisfaça as diretrizes de Deus. O pecado é condenado por essa Lei; precisamos de o afastar. O orgulho e o egoísmo não podem encontrar lugar no caráter sem expulsar Aquele que era manso e humilde de coração. … A Lei de Deus dada no Sinai é uma expressão da mente e da vontade do Infinito Deus. Ela é santamente reverenciada pelos santos anjos. A obediência aos seus preceitos aperfeiçoará o caráter cristão e restaurará o homem, por Cristo, à sua condição antes da Queda. Os pecados proibidos na Lei nunca poderiam existir no Céu. Foi o amor de Deus pelo homem que O levou a exprimir a Sua vontade nos dez preceitos do Decálogo. ... A Lei dirige os homens a Cristo, e Cristo encaminha-os de volta à Lei. . – Nossa Alta Vocação (Meditações Matinais, 2015), p. 134. 2º PASSO Compreender que há um só Deus, tanto para ricos como para pobres A. A lei deve de ser cumprida tanto por ricos como por pobres. Ainda que a sua abordagem seja diferente. Que diferenças há na abordagem da lei? O nosso trabalho foi difícil. Alguns dos pobres pareciam ter inveja dos ricos, e foi necessária muita sabedoria para censurar os erros dos pobres sem fortalecer as mãos dos ricos. Se censurássemos o egoísmo dos ricos, a classe mais pobre iria clamar fervorosamente: “Ámen!” Apresentámos perante as duas classes a responsabilidade que recai sobre os ricos de fazer um bom uso daquilo que Deus lhes emprestara, e expusemos-lhes a causa sofredora de Deus, que foi o verdadeiro objetivo das suas liberalidades, e onde os seus meios poderiam ser bem aplicados. Também me foi mostrado que não era dever dos ricos ajudar aqueles que tinham saúde e se podiam valer a eles próprios. Que alguns estavam em circunstâncias muito pobres, sem terem essa necessidade. Não eram diligentes nos negócios. Tinham falta de poupança e boa gestão, e era seu dever fazerem uma reforma, e em vez de receberem ajuda dos seus irmãos, deveriam economizar o seu tempo e providenciar sustento para as suas famílias, e ainda ter algo para ajudar a causa de Deus. Que eles eram tão responsáveis perante Deus pela força que Ele lhes havia dado, como o rico era pela sua pobreza. – Spiritual Gifts, vol. 2, p. 120. B. Porque é que II Tim. 3:16 deve ser tomado em conta na educação das crianças e jovens? A vida é disciplinante. Enquanto estiver no mundo, o Cristão encontrará influências adversas. Haverá provocações para provar o temperamento; e é ao enfrentar essas provas no devido espírito que se desenvolvem as graças cristãs. Se suportamos as injúrias com espírito de mansidão, se reagimos a palavras insultuosas com respostas brandas e a atos opressivos com bondade, isso é prova de que o Espírito de Cristo habita no nosso coração, de que a seiva da Videira Viva está a fluir para os ramos. Estamos na escola de Cristo nesta vida, onde devemos aprender a ser mansos e humildes de coração; e no dia do ajuste final de contas, veremos que todos os obstáculos que encontramos, todas as vicissitudes e contrariedades que somos chamados a suportar, são lições práticas na aplicação dos princípios da vida cristã. Quando bem sofridos, desenvolvem semelhança com Cristo no caráter, e distinguem o Cristão do mundano. – Testemunhos Para a Igreja, vol. 5, p. 344.Vir. As leis e a sabedoria de Deus constituem um conjunto no livro de Provérbios como orientação para a vida. A mais elevada sabedoria, na busca de discernimento, vem da submissão à vontade de Deus. Lição da Escola Sabatina 14 de Março de 2015 Devemos confiar em Deus, TER FÉ, e confiar em Deus é fazer as nossas escolhas diárias segundo a Sua Lei e ensinos, confiados de que Ele estará presente no momento em que tenhamos de suportar as consequências Tal como no tempo de Israel, serão essas escolhas que farão de nós um povo diferente, separado. Não podemos, no entanto, deixar a nossa mente levar-nos a crer que será a lei que nos salvará. Quem nos salva é Cristo! A lei é o meio pelo qual reconhecemos e aceitamos que Cristo é Deus, que existe e nos ama e dá a Sua Lei de amor para que vivamos felizes e em harmonia com a Criação e com o universo. Por essa razão, independentemente de condições económicas e estatutos sociais deixamo-nos guiar pela mão de Deus, deixamo-nos instruir por Ele e instruímos segundo os Seus ensinos. Ensinando a importância da lei e da ordem, que não cumprir a lei tem consequências, mas que Deus também guia com amor, benevolência, compaixão e graça. Aplicação: Como é que esta lição sobre viver pela fé pode afetar hoje a minha vida? • Compreender que a Lei de Deus é SEMPRE a melhor decisão, porque temos fé em Cristo como o Deus de amor que quer o nosso melhor. • Compreender a necessidade de ensinar desde bebés as nossas crianças a necessidade de regras que dirigem a nossa vida para o nosso bem. Plano: Como é que posso usar esta lição sobre viver pela fé, durante a próxima semana? • Tomar decisões como se Jesus as estivesse a tomar. • Confiar que seja qual for as consequências das minhas firmes decisões por Cristo eu não estarei só. Deus estará ao meu lado. Verdade a Reter Que mudanças preciso de fazer na minha vida? Que princípio bíblico da lição podemos usar hoje? Verdade a Reter Que mudanças preciso de fazer na minha vida? Vamos tomar essa decisão! PRINCÍPIO A Lei é a forma de eu demonstrar a minha fé em Deus APLICAÇÃO PROBLEMA DECISÃO 1. O facto de ser rico ou ser pobre não pode justificar o afastar-me da lei de Deus . Por vezes cumprir a lei de Deus prejudica-nos nas relações com pessoas que não conhecem Deus Independentemente das consequências imediatas eu decido atuar segundo a Lei de Deus 2. No dia a dia devo fazer a criança compreender que o afastamento da lei é prejudicial para mim.