▪ prom&e – projectos de engenharia de edifícios lda Azinhaga do Torre do Fato 5C – Esc.1 - 1600-299 Lisboa [email protected] ▪ www.promee.pt prom&e ESTÁDIO UNIVERSITÁRIO DE LISBOA EDIFÍCIOS DO DRIVING RANGE E CLUB HOUSE LISBOA INSTALAÇÕES ELÉCTRICAS DE UTILIZAÇÃO CONDIÇÕES TÉCNICAS ESPECIAIS PROC: 1475.01 DATA: 15-08-2009 REV: 00 FASE: EXECUÇÃO AUTOR: RAM prom&e PROJECTO DATA: 15-08-2009 PROC: 1475.01 REV: 00 ÍNDICE A. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................ 1 A.1 B. ÂMBITO .............................................................................................................. 1 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS............................................................................................... 2 B.1 CONDIÇÕES TÉCNICAS ESPECIAIS ........................................................................ 2 B.1.1. Canalizações Eléctricas ....................................................................................... 2 B.1.1.1. Condutores e Cabos .......................................................................................................... 2 B.1.1.2. Tubagem ........................................................................................................................... 3 B.1.1.3. Caixas de Derivação / Terminais ....................................................................................... 3 B.1.1.4. Caixas de aparelhagem ..................................................................................................... 4 B.1.1.5. Caixas de aparelhagem de duplo fundo ............................................................................ 4 B.1.1.6. Valas .................................................................................................................................. 4 B.1.2. Quadros Eléctricos .............................................................................................. 4 B.1.2.1. Características Construtivas .............................................................................................. 5 B.1.2.2. Aparelhagem e Equipamento dos Quadros....................................................................... 6 B.1.2.3. Ensaios .............................................................................................................................. 8 B.1.2.4. Unidade de Comando da Iluminação (Autómato).............................................................. 8 B.1.2.4.1. Base compacta ............................................................................................................ 8 B.1.2.4.2. Bases modulares ......................................................................................................... 9 B.1.2.4.3. Módulos de entradas/saídas digitais ........................................................................... 9 B.1.2.4.4. Módulos de entradas/saídas analógicas ..................................................................... 10 B.1.2.4.5. Comunicação............................................................................................................... 11 B.1.2.4.6. Operador ..................................................................................................................... 11 B.1.2.4.7. Entradas/Saídas distribuidas em “Remote link”........................................................... 12 B.1.2.4.8. Soluções de pré-cablagem TwidoFast e Telefast 2 .................................................... 12 B.1.2.4.9. Software ...................................................................................................................... 12 B.1.2.5. Aparelhagem de Comando e Tomadas ............................................................................. 12 B.1.3. Aparelhos de Iluminação ..................................................................................... 13 B.1.4. Rede de Terras e Sistema de Protecção Contra Descargas Atmosféricas ........ 14 B.1.4.1. Terra das Massas .............................................................................................................. 14 B.1.4.2. Sistema de Protecção Contra Descargas Atmosféricas .................................................... 15 B.1.4.3. Ligações Equipotenciais .................................................................................................... 16 B.1.4.4. Ensaios .............................................................................................................................. 16 C. LISTA DE APARELHOS DE ILUMINAÇÃO .............................................................................. 17 C.1 ILUMINAÇÃO NORMAL .......................................................................................... 17 C.1.1. Iluminação Normal ............................................................................................... 17 C.1.2. Iluminação Exterior .............................................................................................. 19 C.2 ILUMINAÇÃO DE SOCORRO ................................................................................... 21 D. MAPA DE DIMENSIONAMENTO............................................................................................... 0 E. MAPA DE MEDIÇÕES ............................................................................................................... 0 F. LISTA DE DESENHOS............................................................................................................... 0 1475.01_IE_EX_CTE_R00.doc Pág. I PROJECTO DATA: 15-08-2009 PROC: 1475.01 REV: 00 A. INTRODUÇÃO A.1 ÂMBITO prom&e Pretende-se com este documento, definir as Condições Técnicas Especiais das Instalações Eléctricas de Utilização, a estabelecer nos NOVOS EDIFÍCIOS DO CLUB HOUSE E DRIVING RANGE, a construir no ESTÁDIO UNIVERSITÁRIO DE LISBOA, em Lisboa. O espaço em estudo são edifícios novos, a construir, junto ao campo de Golfe do Complexo do Estádio Universitário de Lisboa. Os sistemas principais que fazem parte destas Condições Técnicas Especiais, são os seguintes: • Quadros eléctricos e respectivas alimentações; • Circuitos de iluminação normal; • Circuitos de iluminação de socorro e sinalização de saída; • Circuitos de iluminação exterior; • Circuitos de tomadas e alimentação a equipamentos específicos; • Circuitos de Força Motriz; • Infra-Estruturas exteriores. Procuramos nas páginas seguintes, definir com o máximo rigor, o nível de qualidade dos equipamentos , as exigências de montagem e ainda os limites de fornecimento bem como os trabalhos complementares das restantes especialidades, no sentido de se atingir a integração indispensável de todas as disciplinas que constituem o Projecto. Todos os aspectos susceptíveis de interferir com a Arquitectura foram cuidadosamente acautelados, minimizando-se tanto quanto possível as situações de conflito nos percursos e localizações de redes e equipamentos. Finalmente, referimos que as marcas e modelos dos equipamentos, indicados neste Projecto, têm como objectivo a orientação da obra, no sentido de se definir um parâmetro de tipo e qualidade dos materiais exigíveis, não constituindo, por si, uma limitação à apresentação de outras marcas e modelos em alternativa. As marcas e modelos dos equipamentos indicados nos Cadernos de Encargos, são aquelas que a equipa projectista considerou, que melhor se coadunam ás características do edifício e melhor respondem aos requisitos do Dono de Obra. 1475.01_IE_EX_CTE_R00.doc Pág. 1 PROJECTO DATA: 15-08-2009 PROC: 1475.01 REV: 00 B. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS B.1 CONDIÇÕES TÉCNICAS ESPECIAIS prom&e Todos os materiais e equipamentos deverão obedecer aos Regulamentos e Normas Portuguesas NP aplicáveis ou, na falta destes, às Normas Europeias EN e ser adequados ao local, à sua utilização e modo de instalação. Todos os equipamentos deverão, também, possuir a marca CE. Todos os materiais a aplicar na execução da instalação, deverão obedecer à Directiva BT, NP; CENELEC; CEI e serem munidos dos respectivos certificados de conformidade. Todos os materiais deverão respeitar as RTIEBT e a NP EN 60529, quanto ao índice de protecção. Todos os equipamentos terão obrigatoriamente de possuir, de acordo com o RTIEBT, as características adequadas, nomeadamente no que respeita ao índice de protecção e classe de isolamento, de acordo com os locais onde irão ser instalados. B.1.1. Canalizações Eléctricas B.1.1.1. Condutores e Cabos Os condutores e cabos utilizados nas canalizações eléctricas são definidos genericamente de acordo com a Norma NP- 2361 (HD 361). CABOS ZERO HALOGÉNEOS Os cabos de Baixa Tensão zero halogéneos serão monopolares ou multipolares, de cobre isolado a PEX, tipo XG(zh), para a tensão de 400-230V (0,6/1kV). Estes cabos devem apresentar um comportamento melhorado ao fogo, isto é, cabos que satisfaçam pelo menos as seguintes condições: • Não propagação da chama, isto é, zona degradada do cabo inferior a 54cm - Norma IEC 60332-1; • Não propagação de incêndio, isto é, zona degradada dos cabos inferior a 2,5m Norma IEC 60332-3; • Sem emissão de fumos opacos, isto é, transmitância superior a 60% - Norma IEC 61034-1-2; • Sem emissão de fumos corrosivos, isto é, pH ≥ 4,3 e c Norma IEC 60754-1-2; ondutividade ≤ 10µS/mm - • Sem emissão de halogéneos, isto é, emissão < 5mg/g - Norma IEC 60754-1-2; • Os cabos serão constituídos da seguinte forma: – Condutor de cobre da classe 5; – Isolamento em polietileno reticulado; – Bainha exterior em poliolefina termoplástica ignífuga, zero halogéneos. 1475.01_IE_EX_CTE_R00.doc Pág. 2 prom&e PROJECTO DATA: 15-08-2009 PROC: 1475.01 REV: 00 A cor normal de fabrico do isolamento exterior é o verde. As pontas de fim de cabo serão executados com acessórios tipo ponteira. A marcação dos cabos deverá ser a seguinte, marcada nas duas extremidades: • Fase 1 ............................ Castanho; • Fase 2 ............................ Preto; • Fase 3 ............................ Cinzento; • Terra .............................. Amarelo Verde; • Neutro ............................ Azul. Todos os cabos deverão ser zero halogéneos, à excepção dos cabos destinados a circuitos cuja integridade deverá ser mantida em caso de incêndio (quando existentes), os quais, para além de serem zero halogéneos, deverão ser resistentes ao fogo. Marca de Ref.:................. B.1.1.2. GENERAL CABLE OU EQUIVALENTE. Tubagem A tubagem a utilizar nas canalizações eléctricas é definida pela Norma NP 1070. O tubo VD é definido pelo código 5101100 e será empregue em instalações à vista fixo por braçadeiras ou embebido em alvenaria. O tubo ERE é definido pelo código 7101100 e será empregue em instalações embebidas em placas ou lajes de betão. Nas instalações sujeitas a acções mecânicas intensas será empregue tubo de aço sem costura. As canalizações embebidas em tubagem enterrada no pavimento, deverão ser instaladas a uma profundidade de 0,7m em relação ao pavimento exterior acabado. Sempre que o comprimento ou sinuosidade dos troços possa dificultar o enfiamento dos condutores ou cabos, serão intercaladas na tubagem caixas de passagem com características adequadas ao tipo e local de montagem. A tubagem deverá ser livre de halogéneos. Marca de Ref.:................. B.1.1.3. JSL OU EQUIVALENTE. Caixas de Derivação / Terminais As caixas de derivação, passagem e terminais devem ser de baquelite de parede espessa ou de ferro, onde indicado. As caixas de derivação terão, a menos que nas peças desenhadas se indiquem outras, dimensões interiores de pelo menos 80 x 80 x 40 mm, e, para instalação exterior, terão paredes de pelo menos 1,5 mm de espessura e tampa com junta de borracha fixada por parafusos de latão cadmiado. 1475.01_IE_EX_CTE_R00.doc Pág. 3 prom&e PROJECTO DATA: 15-08-2009 PROC: 1475.01 REV: 00 Não será permitida nas caixas de derivação a realização de ligações entre condutores por meio de torçadas (tórix). As ligações no interior das caixas de derivação serão efectuadas por coroas de bornes convenientemente dimensionados para a secção dos condutores a ligar, tendo em atenção que para secções nominais iguais ou inferiores a 4 mm² cada borne não poderá comportar mais do que 4 condutores, ou 2 condutores de secções nominais iguais ou contíguas na escala das secções normalizadas, para secções nominais superiores a 4 mm². Para secções nominais não contíguas e superiores a 4 mm², cada condutor deverá ser apertado por dispositivo de aperto independente. Nas caixas de derivação serão apenas utilizadas coroas de bornes cerâmicas. As caixas deverão ser livres de halogéneos. Marca de Ref.:................. B.1.1.4. JSL OU EQUIVALENTE. Caixas de aparelhagem As caixas de aparelhagem, são de material isolante, octogonais e com um IP 203. A fixação de aparelhagem às caixas será executada por meio de parafusos, não sendo admitida a fixação apenas por garras. Marca de Ref.:................. B.1.1.5. JSL OU EQUIVALENTE. Caixas de aparelhagem de duplo fundo As caixas de aparelhagem de duplo fundo são de material isolante, octogonais, com placa de bornes e separador e com um IP 203. Marca de Ref.:................. B.1.1.6. JSL OU EQUIVALENTE. Valas Os cabos de alimentação dos Quadros de Entrada serão enterrados em tubo, instalados em valas e protegidos por meio de tubos de PVC. Os cabos de alimentação dos Quadros das Colunas de Iluminação serão enterrados em vala. B.1.2. Quadros Eléctricos Os quadros eléctricos deverão ser construídos de acordo com o disposto no Regras Técnicas de Instalações Eléctricas em Baixa Tensão (RTIEBT) e com as seguintes normas: • Quadros eléctricos: EN 60439-1; • Classe de protecção: CEI-529. 1475.01_IE_EX_CTE_R00.doc Pág. 4 PROJECTO DATA: 15-08-2009 PROC: 1475.01 REV: 00 prom&e As condições técnicas de serviço serão: • Tensões nominais: 230/400 V, 50 Hz; • Tensão nominal de comando e controlo: 24 V, 50 Hz; • Regime de neutro da instalação: TT. • Temperatura máxima no seu interior: 40°C. Os quadros deverão cumprir entre outras, as seguintes secções das RTIEBT: • Qualidade do Equipamento Utilizado: secção 511; • Conjuntos de Aparelhagem: secção 558; • Conjuntos de Aparelhagem: secção 251.6; B.1.2.1. Características Construtivas Os quadros eléctricos a considerar serão do tipo modular próprios para montagem saliente. Os quadros serão de construção capsulada, sendo a aparelhagem montada numa estrutura independente desmontável, de modo a permitir colocar aquela em posição só depois de efectuada a fixação do quadro, constituída por perfilados de chapa de aço zincada de 2,5 mm de espessura. Os quadros deverão ser dotados de uma porta interior com rasgos para encastrar a aparelhagem e uma porta exterior normal equipada com fechadura. O acesso a todos os componentes para manobra e manutenção deverá ser apenas pela parte frontal. Não serão admitidas aberturas no quadro por serragem, ou método equivalente. Em caso algum poderá haver acesso às partes em tensão sem a abertura ou desmontagem da porta interior, sendo esta abertura possível apenas com recurso a ferramenta ou chave adequada. A entrada dos cabos e tubagem no quadro deve ser realizada por meio de bucins ou boquilhas com contra porcas, de acordo com a canalização. Os bucins a estabelecer no quadro devem ser metálicos. Todas as partes metálicas devem ser protegidas por tratamento anticorrosivo, incluindo parafusos e demais acessórios, que serão sempre cadmiados ou de material não oxidável. A cor final será indicada pela Direcção da Obra. Nos quadros existirá uma bolsa de material auto extinguível contendo o respectivo esquema unifilar executado em material não facilmente deteriorável. BARRAMENTOS E ELECTRIFICAÇÃO Os barramentos serão construídos em barra de cobre electrolítico, dimensionados para 1,5 vezes o valor da corrente nominal permanente indicadas na peças desenhadas e de forma a suportar uma densidade de corrente máxima de 2 A/mm², sendo o número de barramentos coerente com o número de fases, neutro e condutor de protecção. Estes barramentos serão dimensionados de modo a suportar os esforços electrodinâmicos da corrente de curtocircuito simétrico indicados nos esquemas unifilares. 1475.01_IE_EX_CTE_R00.doc Pág. 5 prom&e PROJECTO DATA: 15-08-2009 PROC: 1475.01 REV: 00 O quadro deverá ser dotados de barramento de terra devidamente identificado ao qual serão ligados os condutores de protecção da instalação e da massa do quadro. Os barramentos serão montados em compartimento próprio, fechado, provido de tampas amovíveis. Todos os circuitos de potência serão executados a condutor isolado de secção correspondente à dos circuitos da saída, devendo a instalação ser feita de modo a evitar aglomerados de condutores. Todos os circuitos auxiliares serão executados por condutor flexível, na secção mínima de 2,5 mm², correndo em calha plástica e identificados em ambas as extremidades. Todos os circuitos que encaminhem informação para o exterior do quadro, fá-lo-ão por intermédio de réguas de terminais convenientemente dimensionadas e identificadas por etiquetas de trafolite gravadas com designação a indicar. O quadro deverá ser provido de calhas plásticas apropriadas para fixação e encaminhamento dos condutores internos. Marca de Ref.:................. B.1.2.2. MERLIN GERIN, OU EQUIVALENTE. Aparelhagem e Equipamento dos Quadros INTERRUPTORES GERAIS DOS QUADROS Este interruptor será estabelecido no quadro e é destinado ao comando e seccionamento de circuitos de potência. Deverá permitir em permanência a sua intensidade nominal, devendo suportar as correntes de curto-circuito previstas até à actuação dos disjuntores de protecção. Este interruptor será de actuação por manípulo, com as posições de “ligado” e “desligado” facilmente identificáveis. Será equipado com bobine de disparo por emissão de tensão. Estes interruptores deverão ser montados isoladamente na primeira fila de aparelhagem do quadro. FUSÍVEIS Os fusíveis a instalar de alto poder de corte, serão: do tipo gG de acordo com a norma EN 60269, para a protecção contra sobrecargas e curto-circuitos; do tipo aM apenas para protecção contra curto-circuitos. Serão dos seguintes tipos: Até 100A ......................... 1475.01_IE_EX_CTE_R00.doc Fusíveis segundo a norma DIN 43620 e VDE0660 grandeza 0 (poder de corte de 100kA); Pág. 6 prom&e PROJECTO DATA: 15-08-2009 PROC: 1475.01 REV: 00 DISJUNTORES Os disjuntores devem satisfazer a norma EN 60898 para instalações domésticas e análogas, e EN 60947 para equipamento. Serão do tipo magneto-térmico com a intensidade nominal indicada nas peças desenhadas, e poder de corte adequado à corrente de curto-circuito calculada para o quadro. Quando indicado, serão equipados com acessório para a função de protecção diferencial. Estão previstos os seguintes tipos de disjuntores nos quadros eléctricos: • Disjuntores modulares para montagem em calha DIN, para calibres até 100 A. • Disjuntores compactos, para calibres acima de 100 A. Os disjuntores deverão ter curvas de disparo em função da utilização dos circuitos a proteger • Curva tipo B (3 a 5 In) tomadas de usos gerais; Circuitos de iluminação incandescente e fluorescente e • Curva tipo C (5 a 10 In) pressão; Circuitos de iluminação com lâmpadas de descarga de alta • Curva tipo D (10 a 20 In) Circuitos de força motriz. • Curva tipo Z (2,4 a 3,6 In) para a protecção de equipamento electrónico (dimmers, telefones de porta, equipamento de comunicações, etc..). INTERRUPTORES E DISJUNTORES DIFERENCIAIS Os interruptores e disjuntores diferenciais de características indicadas nos quadros, sensíveis às correntes diferenciais residuais, destinam-se a desligar os circuitos com tensões de contacto perigosas. Deverão suportar sem danos, por coordenação, as correntes de curto-circuito previstas nos quadros até à actuação dos disjuntores de protecção. CONTACTORES Os contactores a instalar nos quadros devem ter a intensidade nominal mínima indicada nos esquemas nas condições de montagem previstas. A tensão de comando dos contactores será de 24 VAC / 50Hz. Os contactores obedecem às categorias de utilização que deverão estar de acordo com a Norma CEI 947-4-1. Obedecem também à Norma CEI 947-4-1, que diz respeito ao tipo de coordenação entre o contactor e a protecção a montante em caso de C.C., que deverá ser do tipo 2. Os contactores em montagem contígua devem dispor de afastadores (módulos de espaçamento) que facilitem a sua ventilação. 1475.01_IE_EX_CTE_R00.doc Pág. 7 prom&e PROJECTO DATA: 15-08-2009 PROC: 1475.01 REV: 00 BORNES DE LIGAÇÃO Os terminais a estabelecer deverão ser de secção superior à dos cabos respectivos. Marca de Ref.:................. B.1.2.3. MERLIN GERIN, OU EQUIVALENTE Ensaios O fabricante dos quadros deverá apresentar certificados de ensaios dos sistemas dos quadros eléctricos, incluindo ensaios de curto-circuito realizados em laboratório independente. Todos os quadros serão objecto de ensaios individuais por parte do fabricante e deverão incluir: • Inspecção mecânica de ligação dos condutores, barramentos e terra; • Testes de isolamento entre fases, entre fases e neutro e entre fases e terra, com 2500V; • Verificação de ligação entre bornes de saída e a aparelhagem; • Testes de manobra e segurança de aparelhagem; • Testes de funcionamento da aparelhagem de comando; • Verificação da continuidade eléctrica da estrutura; • Verificação das distâncias de isolamento e das linhas de fuga; • Verificação de acabamentos e marcação do quadro; • Limpeza geral do interior do quadro. B.1.2.4. Unidade de Comando da Iluminação (Autómato) B.1.2.4.1. Base compacta Um número significativo de entradas/saídas (até 24 entradas/saídas) num atravancamento mais pequeno, reduzindo assim o tamanho das consolas ou quadros para as aplicações onde o espaço ocupado seja importante. Possibilidades de expansão e de opções oferecem ao utilizador um grau de flexibilidade geralmente reservado às plataformas de automatismos mais importantes. A base compacta 24 entradas/saídas, TWD LCAA 24DRF pode receber até 4 módulos de expansão de entradas/saídas digitais ou analógicas (correspondente a uma configuração de 152 entradas/saídas), módulos opcionais, tais como visualizador numérico, módulo memória, módulo horodatador, bem como porta de comunicação RS 485 ou RS 232C suplementar. A solução autómato compacto permite igualmente uma grande flexibilidade de cablagem. São propostas para as expansões (com a base TWD LCAA 24DRF) várias possibilidades de ligação, tais como terminais com parafusos extraíveis, ligadores do tipo mola que permitem uma cablagem simples, rápida e segura. O sistema TwidoFast permite uma pré-cablagem associando os módulos com ligadores do tipo HE 10 aos cabos pré-equipados com uma extremidade fios livres para uma ligação directa aos sensores ou actuadores, ou a kits TwidoFast (conjunto cabos de ligação e bases Telefast). 1475.01_IE_EX_CTE_R00.doc Pág. 8 PROJECTO DATA: 15-08-2009 PROC: 1475.01 REV: 00 prom&e Nas opções, o visualizador numérico pode ser utilizado como uma ferramenta de visualização e de regulação local, e a tecnologia EEPROM dos módulos memória permite as operações de salvaguarda e de transferência de programa para qualquer autómato compacto ou modular Twido. Os autómatos compactos possuem 2 pontos de regulação analógica (um para as bases 10 e 16 entradas/saídas) acessíveis na face frontal. Estes valores reguláveis são registados nas palavras de sistema e actualizados a cada ciclo. B.1.2.4.2. Bases modulares A gama dos autómatos programáveis modulares propõe cinco bases, diferentes relativamente à sua capacidade de tratamento e número e tipo de entradas/saídas (20 ou 40 entradas/saídas com ligação por terminal com parafusos ou ligador HE10, com saídas relés ou transistores PNP/NPN). Podem receber em expansão todos os módulos de entradas/saídas (18 módulos digitais e analógicas).Todas as bases modulares utilizam uma alimentação 24 VCC. Estas bases modulares oferecem: Uma modularidade que se adapta às necessidades da aplicação a partir da base podendo receber até 4 ou 7 módulos de expansão de entradas/saídas digitais ou analógicas (correspondente a uma configuração de 264 entradas/saídas). Uma escolha de opções que oferecem ao utilizador um grau de flexibilidade geralmente reservado às plataformas de automatismos mais importantes. As bases modulares TWD LMDA podem receber simultaneamente os módulos opcionais de memória, horodatador, módulo visualizador numérico ou módulo interface série, cada um destes dois módulos permitem uma segunda porta de comunicação RS 485 ou RS 232C. A solução autómato modular permite igualmente uma grande flexibilidade de cablagem. São propostas várias possibilidades de ligação, tais como terminais com parafusos extraíveis, ligadores do tipo mola ou HE 10 que permitem uma cablagem simples, rápida e segura. O sistema TwidoFast permite uma pré-cablagem associando os módulos com ligadores do tipo HE 10 aos cabos pré-equipados com uma extremidade fios livres para uma ligação directa aos sensores e actuadores, ou aos kits TwidoFast (conjunto cabos de ligação e bases Telefast). As bases modulares integram 1 entrada analógica tensão 0...10 V 8 bits (512 pontos) e 1 ponto de regulação analógica acessíveis na face frontal. Este ponto pode ser regulado sobre um valor compreendido entre 0 e 1024. Este valor regulável de 0...1023 pontos é registado nas palavras sistema e actualizado a cada escrutínio. B.1.2.4.3. Módulos de entradas/saídas digitais Os módulos de entradas/saídas digitais Twido são compostos por módulos de entradas, módulos de saídas e módulos mistos de entradas/saídas. Graças aos 14 módulos de entradas/saídas propostos que vêm em complemento das entradas/ saídas integradas na base compacta de 24 pontos e nas bases modulares, é possível adaptar-se o mais possível às necessidades da aplicação, o que permite optimizar os custos. 1475.01_IE_EX_CTE_R00.doc Pág. 9 PROJECTO DATA: 15-08-2009 PROC: 1475.01 REV: 00 prom&e Os módulos de entradas/saídas digitais definem-se como: • 4 módulos de entradas digitais 24 VCC compreendendo um módulo 8 vias, dois módulos 16 vias e um módulo 32 vias, equipados, segundo os modelos de terminais com parafusos extraíveis ou ligador tipo HE 10. Estes módulos podem ser PNP (lógica positiva) ou NPN (lógica negativa). • 8 módulos de saídas digitais que compreendem dois módulos de saídas 8 e 16 relés, três módulos saídas transistores “PNP” 8, 16 ou 32 vias e três módulos saídas transistores “NPN” 8, 16 ou 32 vias, equipados, segundo os modelos de terminais com parafusos extraíveis ou ligador tipo HE 10. • 2 módulos mistos de entradas/saídas digitais, que compreendem um módulo 4 vias de entradas/4 vias de saídas relés com terminal com parafuso extraível e um módulo 16 vias de entradas/8 vias de saídas relés com terminal com mola não extraível. A pouca largura dos módulos de entradas/saídas (17,5mm, 23,5mm, 29,7mm ou 39,1mm) permite realizar configurações Twido que podem ir até 264 entradas/saídas num atravancamento mínimo de L 255,4 mm x H 90 mm x P 81,3mm. Todos os módulos de entradas/saídas digitais bem como os módulos de entradas/saídas analógicas ligam-se à base autómato por colocação destes em calha DIN a partir da face lateral direita das bases segundo as seguintes regras: A base compacta de 24 E/S, TWDLCAA24DRF: 4 módulos máx. As bases modulares 20 E/S, TWDLMDA20D•K: 4 módulos máx. As bases modulares 20 e 40 E/S, TWDLMDA20DRT/40D•K: 7 módulos máx. O conjunto dos módulos de entradas/saída s digitais são concebidos com um isolamento por fotoacoplador entre a electrónica interna e as vias de entradas/saídas. B.1.2.4.4. Módulos de entradas/saídas analógicas Os módulos de expansão de entradas/saídas analógicas Twido permitem realizar a aquisição dos diferentes valores analógicos nas aplicações industriais. Os módulos de saídas analógicas são utilizados para pilotar os actuadores em unidades físicas, tais como variadores de velocidade, válvulas e aplicações que necessitem de controlo de processo. A corrente ou a tensão em saídas são proporcionais ao valor numérico definido pelo programa do utilizador. As saídas podem ser configuradas para que, quando o autómato entre em STOP, os valores se mantenham ou sejam colocados a zero. Esta função, com manutenção do valor é utilizada para actualização da aplicação ou para não perturbar o processo pilotado. Os 4 módulos de entradas/saídas analógicas definem-se da seguinte forma: • Um módulo 2 entradas alto nível; • Um módulo 1 saída alto nível; 1475.01_IE_EX_CTE_R00.doc Pág. 10 PROJECTO DATA: 15-08-2009 PROC: 1475.01 REV: 00 prom&e • Um módulo misto 2 entradas e 1 saída alto nível; • Um módulo misto 2 entradas termopar ou termosonda e 1 saída alto nível. Todas as extensões módulos analógicos Twido oferecem uma resolução 12 bits (4096 pontos) com ligação por terminal com parafuso extraível. É necessária uma alimentação externa c 24 V ao nível de cada módulo analógico. Tal como os módulos de entradas/saídas digitais, os módulos de entradas/saídas analógicas ligam-se à base autómato alinhados sobre calha DIN a partir da face lateral direita das bases segundo as regras seguintes: • A base compacta 24 E/S, TWD LCAA 24DRF: 4 módulos máx.; • As bases modulares 20 E/S, TWD LMDA 20D•K: 4 módulos máx.; • As bases modulares 40 E/S, TWD LMDA 20DRT/40D•K: 7 módulos máx. O conjunto dos módulos de entradas/saídas analógicas é concebido com um isolamento por fotoacoplador entre a electrónica interna e as vias de entradas/ saídas. A gama compacta e modular dos controladores programáveis Twido propõe elementos para: • Comunicação, os módulos e adaptadores ligação série RS232C /RS485, operador, o módulo e o visualizador numérico para a regulação e o diagnóstico das aplicações Twido. B.1.2.4.5. Comunicação Os módulos e adaptadores série permitem adicionar uma segunda porta de comunicação RS 485 ou uma ligação série RS 232C com protocolos Modbus/modo caractéres ASCII. A ligação nos adaptadores efectua-se por ligador tipo mini-DIN (em RS 232C/RS 485) ou por terminal com parafuso (em RS 485 unicamente). O módulo série TWD NOZ ... liga-se na face esquerda das bases modulares (a utilização do módulo série TWD NOZ ... é exclusiva com as do módulo visualizador integrado TWDXCP ODM apresentado a seguir). Os adaptadores série TWD NAC destinam-se a equipar as bases compactas no compartimento previsto para esse efeito, ou as bases modulares quando o módulo visualizador integrado TWD XCP ODM é utilizado. B.1.2.4.6. Operador O módulo visualizador integrado e o visualizador numérico permite dispôr de uma visualização numérica. Ao nível das bases compactas, o visualizador numérico TWD XCP ODC integra-se no compartimento previsto para esse efeito. Nas bases modulares, o módulo visualizador integrado TWD XCP ODM liga-se na face esquerda das mesmas. Além disso, o módulo visualizador integrado TWD XCP ODM, dispõe de um compartimento reservado aos adaptadores série TWD NAC .... 1475.01_IE_EX_CTE_R00.doc Pág. 11 prom&e PROJECTO DATA: 15-08-2009 PROC: 1475.01 REV: 00 B.1.2.4.7. Entradas/Saídas distribuidas em “Remote link” Cada base compacta ou modular Twido pode ser ampliada por bases Twido utilizadas indiferentemente como: • Extensão de entradas/saídas. Neste caso estas bases não podem receber nenhuma expansão de entradas/saídas; • Autómato par local. Neste caso estas bases podem receber expansões de entradas/saídas. Estas bases dispõem do seu próprio programa aplicação. As palavras internas são reservadas para a troca automática de informações entre as bases autómato. O número de bases em extensão é de 7 no máximo sobre um comprimento de 200m máximo. Para a comunicação inter-bases, cada base utiliza a sua porta série integrada ou uma segunda porta série (ligação RS 485). B.1.2.4.8. Soluções de pré-cablagem TwidoFast e Telefast 2 As soluções destinadas às ligações das entradas/saídas digitais das bases modulares e dos módulos de extensão que dispõem de ligador tipo HE 10 são: • Os cabos pré-equipados TwidoFast, estes cabos pré-equipados, com comprimento de 3 ou 5m facilitam as ligações das entradas/saídas com uma extremidade equipada com um ligador tipo HE 10 e a outra extremidade com pontas livres de fios marcados. Os conjuntos de pré-cablagem Telefast 2 propõem sob uma mesma referência, uma base Telefast 2 com o cabo de ligação (comprimento 1 ou 2 m) aos ligadores tipo HE 10 dos módulos Twido. B.1.2.4.9. Software O software TwidoSoft oferece uma programação fácil a partir das instruções da linguagem de lista de instruções ou dos elementos gráficos da linguagem de contactos. Utiliza os mesmos objectos e conjunto de instruções utilizados pelo software PL7-07 para programação dos autómatos Nano. O software TwidoSoft permite reutilizar com os autómatos Twido as aplicações existentes dos autómatos Nano através da importação de um ficheiro ASCII. Marca de Ref.:................. B.1.2.5. TWIDO DA SCHNEIDER ELECTRIC, OU EQUIVALENTE Aparelhagem de Comando e Tomadas A aparelhagem para instalação embebida ou saliente será fixada à caixa de aparelhagem por parafuso de latão. O aro de fixação deverá ser inteiro para permitir a montagem na posição que mais se desejar. A ligação de condutores será efectuada por aperto automático. Os ligadores automáticos serão constituídos por molas flutuantes, que permitem a ligação simultânea de diferentes secções de condutores. Os bornes apresentar-se-ão em linha, de um mesmo lado do mecanismo, por forma a facilitar a instalação. 1475.01_IE_EX_CTE_R00.doc Pág. 12 prom&e PROJECTO DATA: 15-08-2009 PROC: 1475.01 REV: 00 Todas as partes condutoras dos ligadores serão providas de protecção por placa isoladora, garantindo um bom isolamento. Os espelhos serão providos de porta etiquetas integrada nos mecanismos de tomada ou outros quando definido, com o número do circuito e sua utilização, em codificação a definir. Poder-se-á recorrer à utilização de aparelhagem com cores por forma a possibilitar uma identificação mais rápida. Onde tal seja possível deverão aplicar-se espelhos duplos ou triplos, em vez de vários espelhos sobrepostos. Por forma a aumentar a sua versatilidade e diminuir peças de reserva para manutenção, os espelhos simples e múltiplos serão reversíveis, ou seja, poderão ser colocados na horizontal ou na vertical. INTERRUPTORES E COMUTADORES Os interruptores e comutadores serão dimensionados para 250V/50Hz -10A, e terão comando basculante, de ruptura brusca, com dispositivo de corte independente da posição dos manípulos e serão providos de contactos de pressão em prata. Quando instalados em locais de risco, serão estanques com um grau de protecção não inferior a IP44. A aparelhagem de comando será prevista para montagem saliente, 10A, 250 V - 50 Hz, e será instalada à altura definida no projecto de Arquitectura. Marca de Ref.:................. EQUIVALENTE. TOMADAS GIRA E2, DA TECNICOM, PLEXO 55S DA LEGRAND, OU As tomadas de corrente serão para 250V/50Hz, com uma intensidade nominal de 16A, providas com polo de terra, do tipo Schuko e alvéolos protegidos. As tomadas para instalação em locais de risco serão do tipo estanque, com alvéolos protegidos, com tampa de construção segundo as normas CEE e grau de protecção não inferior a IP 44 ou 55. Todas as tomadas para montagem embebida terão espelhos e discos centrais, análogos aos da aparelhagem de comando de iluminação. As tomadas de usos gerais quando instaladas em paredes serão montadas à altura de 0,30m (caso não esteja definida outra cota no projecto de arquitectura). As destinadas a TV serão instaladas a 2,5m de altura, conforme indicado nas peças desenhadas. Nas salas técnicas, as tomadas terão índice de protecção mínimo de IP55, em montagem saliente a 1,5 m do pavimento. Marca de Ref.:................. EQUIVALENTE. B.1.3. GIRA E2, DA TECNICOM, PLEXO 55S DA LEGRAND, OU Aparelhos de Iluminação Os aparelhos de iluminação serão preparados contra a corrosão e adequados aos locais. Quando se trate de aparelhos de iluminação equipados com lâmpadas fluorescentes, estes serão equipados com balastros electrónicos de alta frequência, sendo próprias para regulação do fluxo luminoso. 1475.01_IE_EX_CTE_R00.doc Pág. 13 PROJECTO DATA: 15-08-2009 PROC: 1475.01 REV: 00 prom&e As lâmpadas a aplicar nos aparelhos fluorescentes deverão ter uma temperatura de cor de 3000 a 4000°K e um índice de restituição de cor ≥ 85%. Os aparelhos de iluminação serão de encastrar, de justapor ou com elementos de suspensão e de concepção que permitam fácil acesso às lâmpadas e aparelhagem auxiliar. Os aparelhos de iluminação considerados, são indicados em lista anexa. Os aparelhos de iluminação terão obrigatoriamente de possuir, de acordo com as RTIEBT, as características adequadas, nomeadamente no que respeita ao índice de protecção (IP), classe de isolamento (CI) e índice de resistência mecânica (IK), de acordo com os locais onde irão ser instalados. Os aparelhos de iluminação referenciados deverão ser sempre aprovados pela Arquitectura/Dono de Obra/Fiscalização. A localização dos aparelhos de iluminação será sempre sujeita à aprovação da Arquitectura/Dono de Obra/Fiscalização e dependerá sempre do tipo de tecto efectivamente considerado nas plantas de tectos do Projecto de Arquitectura. Todos os aparelhos de iluminação de classe I deverão ter as peças metálicas ligadas à terra. Os aparelhos preconizados estão especificados no ponto D deste caderno. B.1.4. Rede de Terras e Sistema de Protecção Contra Descargas Atmosféricas B.1.4.1. Terra das Massas Para o edifício será previsto eléctrodos de terra. Os eléctrodos de terra das massas serão constituído por cabos de cobre nú de secção referida nas peças desenhadas. As ligações entre os cabos de cobre que constituem o eléctrodo de terra serão efectuadas através de soldadura aluminotérmica. O eléctrodo de terra será instalado a uma profundidade superior a 0,8 m em relação ao nível do pavimento. Os eléctrodos de terra do sistema de protecção contra descargas atmosféricas será constituídos por piquet´s de cobre-aço instalados em triângulo equilátero de 2 metros de comprimento e um ângulo de 60 º, a ligação entre os piquet´s será efectuada através de condutor nú de cobre. Os piquet´s deverão apresentar um comprimento de 2,1 metros. A ligação entre o condutor de prumada do pára-raios e o piquet deverá ser efectuada através de soldadura aluminotérmica. As prumadas dos pára-raios serão instaladas em caixa em polipropileno, de modo a permitir a sua inspecção. 1475.01_IE_EX_CTE_R00.doc Pág. 14 prom&e PROJECTO DATA: 15-08-2009 PROC: 1475.01 REV: 00 Eléctrodos de Terra Os eléctrodos de terra verticais do tipo piquet terão o comprimento mínimo de 2.10 m, Ø19 mm em cobre-aço com nível de cobre amento de 250 micros. Marca de Ref.:................. SISPREV, OU EQUIVALENTE. Soldaduras Aluminotérmicas As ligações entre os condutores e as derivações para as instalações de utilização serão executadas através de soldaduras aluminotérmicas moldadas. As soldaduras aluminotérmicas a utilizar serão moldadas em “ T “, “ X “ ou para piquet, para as secções de cabos indicadas. Marca de Ref.:................. SISPREV, OU EQUIVALENTE. Acessórios Deverão ser considerados os seguintes acessórios para a rede de terras: Caixa em polipropileno, para a ligação da prumada do pára-raios. B.1.4.2. Sistema de Protecção Contra Descargas Atmosféricas As normas aplicáveis ao sistema de protecção contra descargas atmosféricas, do tipo ionizante, basear-se-ão nas normas estrangeiras existentes para este tipo de equipamentos, devido á inexistência de legislação aplicável nacional. Assim, serão aplicadas as seguintes normas, NFC 17 102, UNE 21 186, BS 1640. No topo das Torres de Iluminação serão instalados pára-raios do tipo piezoeléctrico, sem fonte de tensão auxiliar, com 33mm de diâmetro exterior, com ponteira em aço inoxidável com 0,75 m de altura, anel captor e que garantam um raio de acção em relação á cobertura do edifício, de pelo menos 84 metros para um nível de risco III. Este equipamento deverá ser instalado em mastro de prolongamento de 2 metros de altura. As prumadas dos pára-raios serão executadas a condutor plano de cobre estanhado, 30x3,5mm. Este condutor deverá apenas ser seccionado no ligador amovível devendo o seu traçado de ser o mais rectilíneo possível, sendo as mudanças de direcção acompanhadas por este com as curvas com o maior raio possível, nunca podendo no entanto este ser inferior a 20 cm. Será instalado um ligador amovível próprio para o efeito, com baixa impedância, fabricado em Cuproaluminio, com a indicação do símbolo de terra, que permita uma desconexão visível em total entre o condutor de baixada e o sistema de terras e ao mesmo tempo uma ligação, quando em funcionamento pleno, duradoura e segura. O condutor de baixada deverá ser protegido contra choques mecânicos, através de uma calha metálica, em aço galvanizado, rasgada longitudinalmente com um entre ferro mínimo de 5mm. A calha metálica será instalada à cota de 3 metros do pavimento exterior. 1475.01_IE_EX_CTE_R00.doc Pág. 15 prom&e PROJECTO DATA: 15-08-2009 PROC: 1475.01 REV: 00 Os eléctrodos de terra do sistema de protecção contra descargas atmosféricas serão constituídos por três piquet´s de cobre-aço instalados em triângulo equilátero de 2 metros de comprimento e um ângulo de 60 º. Os piquet´s deverão apresentar um comprimento de 2 metros. O valor de terra do sistema de protecção contra descargas atmosféricas não poderá apresentar valores superiores a 1 ohm em qualquer altura do ano. As respectivas ligações deverão ser executadas através de soldaduras aluminotérmicas. Marca de Ref.:................. B.1.4.3. SAINT-ELME SE9 da FRANKLIN FRANCE, OU EQUIVALENTE Ligações Equipotenciais Todas as massas (estruturas metálicas, tectos falsos metálicos ou a sua estrutura, escadas metálicas ou malhas metálicas, etc..) deverão ser obrigatoriamente ligados à terra de protecção através do recurso a ligações equipotenciais a executar com condutor do tipo H07V-1G 2,5 mm2, com as cores regulamentares quando protegido mecanicamente através de tubo VD ou do tipo H07V-1G 4 mm2, quando sem protecção mecânica. Estes condutores serão ligados aos barramentos de protecção dos quadros eléctricos. B.1.4.4. Ensaios Deverá proceder-se obrigatoriamente à medição do eléctrodo de terra desde o início da sua execução a fim de permitir a utilização de técnicas de melhoramento, em caso de necessidade. Deverá obrigatoriamente proceder-se à verificação da continuidade dos circuitos de terra e à medição dos valores de resistência do eléctrodo de terra no terminal principal de terra das massas. Deverá obrigatoriamente verificar-se a continuidade das ligações equipotenciais nas massas metálicas, tais como escadas metálicas, tectos falsos metálicos, malhas metálicas, etc. 1475.01_IE_EX_CTE_R00.doc Pág. 16 prom&e PROJECTO DATA: 15-08-2009 PROC: 1475.01 REV: 00 C. LISTA DE APARELHOS DE ILUMINAÇÃO Os aparelhos de iluminação terão obrigatoriamente de possuir, de acordo com o RTIEBT, as características adequadas, nomeadamente no que respeita ao índice de protecção (IP), classe de isolamento (CI) e índice de resistência mecânica (IK), de acordo com os locais onde irão ser instalados. Os aparelhos de iluminação referenciados Arquitectura/Dono de Obra/Fiscalização. deverão ser sempre aprovados pela A localização dos aparelhos de iluminação será sempre sujeita à aprovação da Arquitectura/Dono de Obra/Fiscalização e dependerá sempre do tipo de tecto efectivamente considerado nas plantas de tectos do Projecto de Arquitectura. Todos os aparelhos de iluminação de classe I deverão ter as peças metálicas ligadas à terra. C.1 C.1.1. ILUMINAÇÃO NORMAL Iluminação Normal L1. Aparelho de iluminação fluorescente, para montagem justaposta ao tecto, tipo régua, para instalação no Driving Range, Circulações do Club House, Restaurante, Loja, Secretaria, Gabinetes e Instalações Sanitárias. Corpo e topos em ABS, difusor em policarbonato, electrificação em alta frequência com balastro electrónico HF-P, completo com lâmpada(s) fluorescente(s), tipo TL5, de 1x54W, cor 830 (3000K e IRC >80), IP67, Classe I de isolamento. Marca e Modelo de Ref.: TUPOLIS, DA IACOM / CLIMAR OU EQUIVALENTE L2. Aparelho de iluminação com LED’s, de montagem embebida no pavimento para sinalização e decoração. Estrutura em alumínio injectado (sem cobre), difusor em policarbonato, aro em inox, caixa de encastramento em polipropileno, IP67, IK09, Classe II de isolamento e pintura a pó poliéster de elevada resistência à corrosão, com pré-tratamento por cromatização química e duas janelas. Marca e Modelo de Ref.: SIMES/INOVODECOR, Refª MICROTHALIA 230V OU EQUIVALENTE L3. Aparelho de iluminação fluorescente, idêntico ao L2 mas com uma janela. Marca e Modelo de Ref.: SIMES/INOVODECOR, Refª MICROTHALIA 230V OU EQUIVALENTE L4. Aparelho de iluminação fluorescente, idêntico ao L1 (1x54W), mas para montagem suspensa. Marca e Modelo de Ref.: TUPOLIS, DA IACOM / CLIMAR OU EQUIVALENTE 1475.01_IE_EX_CTE_R00.doc Pág. 17 PROJECTO prom&e L5. Aparelho de iluminação fluorescente, idêntico ao L1, mas equipado com uma lâmpada, tipo TL5, de 1x35W. DATA: 15-08-2009 PROC: 1475.01 REV: 00 Marca e Modelo de Ref.: TUPOLIS, DA IACOM / CLIMAR OU EQUIVALENTE L6. Aparelho de iluminação fluorescente, idêntico ao L1, mas equipado com uma lâmpada, tipo TL5, de 1x80W. Marca e Modelo de Ref.: TUPOLIS, DA IACOM / CLIMAR OU EQUIVALENTE L7. Aparelho de iluminação fluorescente para montagem justaposta nas zonas técnicas, composto por um corpo em poliéster com fibra de vidro auto-extinguivel, reflector em chapa de aço pré-lacado, difusor em policarbonato, equipado com balastro electrónico de alta frequência, temperatura de cor 4000º K e índice de restituição de cor ≥ 85%. Índice de protecção IP 66, equipada com duas lâmpadas TL-D de potência 2x58W. Marca e Modelo de Ref.: TCW 216, DA PHILIPS OU EQUIVALENTE L8. Aparelho de iluminação fluorescente, idêntico ao L7, mas equipado com uma lâmpada, tipo TL-D, de 1x36W. Marca e Modelo de Ref.: TCW 216, DA PHILIPS OU EQUIVALENTE L9. Aparelho de iluminação fluorescente, idêntico ao L1, mas equipado com uma lâmpada, tipo TL5, de 1x49W. Marca e Modelo de Ref.: TUPOLIS, DA IACOM / CLIMAR OU EQUIVALENTE L10. Aparelho de iluminação, tipo régua estanque de altas prestações para montagem saliente em sanca nas Instalações Sanitárias, em poliéster reforçado com fibra de vidro, de cor cinza claro. Índice de Protecção IP65. Devidamente electrificada com balastro electrónico e equipada com uma lâmpada TL-D 1x36W. Marca e Modelo de Ref.: TMW 065, DA PHILIPS OU EQUIVALENTE L11. Aparelho de iluminação fluorescente, idêntico ao L10, mas equipado com uma lâmpada, tipo TL-D, de 1x18W. Marca e Modelo de Ref.: TMW 065, DA PHILIPS OU EQUIVALENTE 1475.01_IE_EX_CTE_R00.doc Pág. 18 PROJECTO DATA: 15-08-2009 PROC: 1475.01 REV: 00 C.1.2. prom&e Iluminação Exterior E1 - Aparelho do tipo projector de feixe largo, equipado com lâmpada de iodetos metálicos, 1x400W para montagem saliente e estanque para iluminação do campo de Golfe. Possuirá estrutura em alumínio injectado e termo-esmaltado, vidro de protecção e reflector em alumínio anodizado e todos os acessórios necessários ao seu normal funcionamento, incluindo suporte de fixação à base de alvenaria. Índice de protecção IP65. Marca e Modelo de Ref.: DECOFLOOD MVF 617 1XHPI-TP400W/643 COM WB, DA PHILIPS OU EQUIVALENTE E2 - Aparelho de iluminação para montagem lateral em poste, equipado com lâmpada de descarga compacta 1x70W para iluminação do Estacionamento. Corpo fabricado em alumínio fundido, difusor em vidro plano temperado e reflector facetado ajustável. Devidamente electrificada e certificada pelo IAC, IP65, Classe II e todos os acessórios necessários ao seu normal funcionamento, incluindo suportes de fixação lateral e a poste. O poste deverá ser do tipo coluna em alumínio com 4,5 metros e deverá ser próprio para a montagem lateral dos aparelhos. Marca e Modelo de Ref.: MILEWIDE SRS 419 1XCDM-T70W/830, DA PHILIPS OU EQUIVALENTE E3 - Projector para montagem exterior, estanque IP65, Classe I de isolamento, com corpo de formato oval de 470mm x 556mm, em alumínio injectado a alta pressão, anticorrosão, reflectores de diversos feixes Cat B3 a Cat B8, executados em alumínio de elevado grau de pureza, difusor em vidro endurecido quimicamente e malha de fio de aço, com 15Kg de peso, reduzido factor de resistência ao vento, electrificado em alto factor de potência através de platina de acessórios, para alimentação em 380V/400V (2 fases mais neutro), com caixa de ligação modular junto ao projector com arrancador incorporado, para lâmpada de vapor de mercúrio de alta pressão com iodetos metálicos de 2000W de duplo casquilho, completo com lâmpada MHN-SE 2000W, fluxo luminoso de 202000Lm com restituição cromática >90, temperatura de côr de 5600K, adequada para transmissões televisivas com sistema de alta definição. E3.1 – Cat B6 E3.2 – Cat B8 E3.3 – Cat B7 E3.4 – Cat B3 E3.5 – Cat B5 E3.6 – Cat B4 Marca e Modelo de Ref.: ARENAVISION MVF 404 1XMHN-SE2000W/400V/956, DA PHILIPS OU EQUIVALENTE 1475.01_IE_EX_CTE_R00.doc Pág. 19 PROJECTO DATA: 15-08-2009 PROC: 1475.01 REV: 00 prom&e COLUNAS DE ILUMINAÇÃO A torre de iluminação deverá ter as dimensões de 7, 10 e 25 metros de altura útil abaixo do painel. O painel deverá ter a capacidade de suportar 6 projectores de 2000 W para as colunas de iluminação 3 a 5 (colunas de 25 metros) e 2 projectores de 2000 W para as colunas 1 (coluna de 7 metros) e 2 (coluna de 10 metros). Serão galvanizados, torre e painel de suporte, por imersão a quente (80 microns). Marca e Modelo de Ref.: METALOGALVA OU EQUIVALENTE SINALIZAÇÃO AÉREA Aparelho de iluminação para sinalização aérea, para montagem em cada coluna de Iluminação equipado com duas lâmpadas incandescentes de 55W. Marca e modelo: F22, DA THORN OU EQUIVALENTE 1475.01_IE_EX_CTE_R00.doc Pág. 20 PROJECTO DATA: 15-08-2009 PROC: 1475.01 REV: 00 C.2 prom&e ILUMINAÇÃO DE SOCORRO S1. Aparelho de iluminação de socorro e indicação de saída, de luz mantida, com indicação de saída, para montagem mural e no tecto saliente, constituído por um corpo em alumínio de cor branca, índice de protecção IP30, equipado com módulo conversor/carregador de baterias, acumuladores de NiMh para autonomia de uma hora, equipada com 11 Led’s de alta luminosidade, com auto diagnóstico (Autoteste), efectuado por meio de led multicolor e pictograma de cor verde com inscrições de saída a branco, com autonomia mínima de 1 hora. Marca e Modelo de Ref.: S2. Aparelho de iluminação de socorro e indicação de saída, de luz mantida, com indicação de saída, para montagem mural, face simples. Corpo fabricado em material plástico e difusor em plástico transparente prismático. Equipada com uma lâmpada fluorescente de 6W e alimentado através de um módulo conversor/carregador de baterias, acumuladores de NiMh para autonomia de uma hora, com auto diagnóstico (Autoteste). Com self test e índice de Protecção, IP65. Marca e Modelo de Ref.: S3. ALFA LED, DA ZEMPER OU EQUIVALENTE DIANA IP-65, DA ZEMPER OU EQUIVALENTE Aparelho de iluminação de socorro e indicação de saída, de luz não mantida, com indicação de saída, para montagem mural, face simples. Corpo fabricado em material plástico e difusor em plástico transparente prismático. Equipada com uma lâmpada fluorescente de 6W, e alimentado através de um módulo conversor/carregador de baterias, acumuladores de NiMh para autonomia de uma hora, com auto diagnóstico (Autoteste). Com self test e índice de Protecção, IP65. Marca e Modelo de Ref.: DIANA IP-65, DA ZEMPER OU EQUIVALENTE NOTA 7: Todos os aparelhos de iluminação devem ser fornecidos com todos os acessórios necessários ao seu perfeito funcionamento. Todos os aparelhos de iluminação devem obedecer à regulamentação sobre compatibilidade electromagnética. Antes de serem instaladas nos aparelhos de iluminação, deve ser efectuado o teste ás lâmpadas. 1475.01_IE_EX_CTE_R00.doc Pág. 21 prom&e PROJECTO DATA: 15-08-2009 PROC: 1475.01 REV: 00 D. 1475.01_IE_EX_CTE_R00.doc MAPA DE DIMENSIONAMENTO Pág. 0 QUADRO DE DIMENSIONAMENTO - ALIMENTAÇÃO DE QUADROS NOVOS EDIFÍCIOS DO CLUB HOUSE E DRIVING RANGE Carga QUADRO Pot. [kVA] Ib [A] Protecção Condutor / Cabo Cos ϕ Cu Al T/M Método 52H Isolamento Factores Correcção Corrente IZ [A] T Amb [°C] Multi Mono F/D In / Ir I2 KT Kad Kwd K Mín. Corrigida Q. GERAL DISTRIBUIÇÃO Q. Entrada Club House Comp. [m] ∆U % Icc [kA] Ramal Existente 15,0 0,27 14,1 CONSTITUIÇÃO DA CANALIZAÇÃO Admissível Anexo III 93,72 135,3 1,00 C T D X 0 0 D 200 240 30 0,8 1 1 0,8 201 251 686 2x[XAV 3x120+2G70] 255,0 1,66 6,1 2,10 3,0 1,00 C T B2 X 0 0 D 16 20,8 30 0,8 1 1 0,8 17 21 44 XV 5G6 160,0 2,45 0,4 └ Q.Club House 8,00 11,5 1,00 C T D X 0 0 D 32 41,6 30 1 1 1 1 33 33 87 XAV 5G10 60,0 2,33 1,4 └ Q.Loja 17,25 24,9 1,00 C T D X 0 0 D 32 41,6 30 1 1 1 1 33 33 174 XAV 3x35+2G16 70,0 2,15 2,7 └ Q.Restaurante 75,30 108,7 1,00 C T D X 0 0 D 160 192 30 1 1 1 1 161 161 343 XAV 3x120+2G70 90,0 2,45 3,7 └ Q.AVAC 10,00 14,4 1,00 C T B2 X 0 0 D 32 41,6 30 1 1 1 1 33 33 44 XG (Zh) 5G6 10,0 1,90 3,1 186,96 269,9 1,00 C T D X 0 0 D 400 480 30 0,8 1 1 0,8 401 501 686 2x[XAV 3x120+2G70] 160,0 2,01 7,8 └ Q.Coluna Ilum. 1 10,00 14,4 1,00 C T D X 0 0 D 32 41,6 30 0,8 1 1 0,8 33 41 113 XAV 5G16 90,0 2,80 1,6 - Projector 1 a 2 2,50 3,6 1,00 C T B2 X 0 0 D 16 20,8 30 1 1 1 1 17 17 35 XV 5G4 25,0 3,02 0,8 └ Q.Coluna Ilum. 2 10,00 14,4 1,00 C T D X 0 0 D 32 41,6 30 0,8 1 1 0,8 33 41 174 XAV 3x35+2G16 210,0 2,85 1,5 - Projector 1 a 2 2,50 3,6 1,00 C T B2 X 0 0 D 16 20,8 30 1 1 1 1 17 17 35 XV 5G4 25,0 3,07 0,8 └ Q.Coluna Ilum. 3 20,00 28,9 1,00 C T D X 0 0 D 63 81,9 30 0,8 1 1 0,8 64 80 174 XAV 3x35+2G16 60,0 2,49 3,6 - Projector 1 a 6 2,50 3,6 1,00 C T B2 X 0 0 D 16 20,8 30 1 1 1 1 17 17 35 XV 5G4 17,0 2,64 1,5 └ Q.Coluna Ilum. 4 20,00 28,9 1,00 C T D X 0 0 D 63 81,9 30 0,8 1 1 0,8 64 80 174 XAV 3x35+2G16 80,0 2,65 3,0 - Projector 1 a 6 2,50 3,6 1,00 C T B2 X 0 0 D 16 20,8 30 1 1 1 1 17 17 35 XV 5G4 17,0 2,80 1,4 └ Q.Coluna Ilum. 5 20,00 28,9 1,00 C T D X 0 0 D 80 104 30 0,8 1 1 0,8 81 101 254 XAV 3x70+2G35 190,0 2,77 2,6 - Projector 1 a 6 2,50 3,6 1,00 C T B2 X 0 0 D 16 20,8 30 1 1 1 1 17 17 35 XV 5G4 17,0 2,92 1,3 └ ILUMIN Q. Entrada Driving Range Legenda C - Cobre A - Alumínio Métodos de instalação de acordo com o quadro da IEC60364-5-52, actualização de 2001. A1 B1 A2 B2 E F C G D Paulo Pinho 12.2007 1/1 S:\Driving_Range-EUL_1475.01\Execucao Revisao Final\IE\Pecas Escritas\1475.01_IE_EX_QD_R00.xls V - PVC X - XLPE ou EPR U - Monocondutor / Condutor M - Multicondutor 0 - Não aplicável KT - Factor de correção em função da Temperatura. Kad - Factor de correcção para agrupamento de condutores ou cabos. Entubados ou travessias => 0,8. Kwd - Factor de correcção em função da resistividade do solo. K - Factor de correcção total = KT x Kad x Kwd T - Cabos em triângulo E - Cabos em esteira sem afastamento H - Cabos em esteira com afastamento horizontal V - Cabos em esteira com afastamento vertical 0 - Não aplicável Paulo Pinho 12.2007 prom&e PROJECTO DATA: 15-08-2009 PROC: 1475.01 REV: 00 E. 1475.01_IE_EX_CTE_R00.doc MAPA DE MEDIÇÕES Pág. 0 pro ESTÁDIO UNIVERSITÁRIO DE LISBOA & NOVOS EDIFÍCIOS DO CLUB HOUSE E DRIVING RANGE LISBOA INSTALAÇÕES ELÉCTRICAS Data: 2009-08-15 Fase: Execução Revisão: 00 MAPA DE QUANTIDADES Artigo Descrição Unid. Quant. P.Unit. P.Total Fornecimento e montagem, incluíndo todos os acessórios, de acordo com o Caderno de Encargos e as Peças Desenhadas, de: 1. QUADROS ELÉCTRICOS 1.1 Quadros Eléctricos, incluindo toda a aparelhagem e equipamento indicados nos esquemas unifilares, armário, estrutura, electrificação, etc, dos seguintes tipos: Un Un Un 1 1 1 m 30 - XG (zh) 5G6 mm² m 10 - XG (FRS) 4x2,5 mm² - XG (FRS) 2x2,5 mm² m m 20 20 - XAV 3x120+2G70 mm² - XAV 5G35 mm² - XAV 5G10 mm² m m m 915 55 40 - XG (zh) 1G120 mm² m 34 - Q. ENTRADA CLUB HOUSE - Q. CLUB HOUSE - Q. ENTRADA DRIVING RANGE 2. ALIMENTAÇÃO DE QUADROS 2.1 Tubagem 2.1.1 Embebida ou enterrada - PVC 50 mm 2.2 2.2.1 2.2.2 Cabos Em braçadeiras Enfiados em tubagem 1/11 pro ESTÁDIO UNIVERSITÁRIO DE LISBOA & NOVOS EDIFÍCIOS DO CLUB HOUSE E DRIVING RANGE LISBOA INSTALAÇÕES ELÉCTRICAS Data: 2009-08-15 Fase: Execução Revisão: 00 MAPA DE QUANTIDADES Artigo 2.3 2.3.1 Descrição Unid. Quant. P.Unit. P.Total Diversos Painel de corte geral e sinalização do Q.Entrada conforme pormenor na peça desenhada Un 2 2.3.2 Electrodo de Terra Un 2 2.3.3 Caixa de medição de terra Un 2 2.3.4 Unidade de comando de iluminação, composta por um automato programável com 24 entradas e 14 saídas a relés, um modulo de expansão de 16 saídas a relés, relés interface RS por saída e todos os orgãos necessários ao seu bom funcionamento Vg 1 - L1 - L2 - L3 - L5 - L6 - L7 - L8 - L9 - L10 - L11 Un Un Un Un Un Un Un Un Un Un 49 21 8 11 3 5 4 10 12 9 - Kit de emergencia Un 1 - E1 - E2 - E3.1 - E3.2 - E3.3 - E3.4 Un Un Un Un Un Un 7 24 4 5 2 3 3. ILUMINAÇÃO NORMAL 3.1 Aparelhos de iluminação 2/11 pro ESTÁDIO UNIVERSITÁRIO DE LISBOA & NOVOS EDIFÍCIOS DO CLUB HOUSE E DRIVING RANGE LISBOA INSTALAÇÕES ELÉCTRICAS Data: 2009-08-15 Fase: Execução Revisão: 00 MAPA DE QUANTIDADES Artigo 3.2 Descrição Unid. Quant. P.Unit. P.Total Colunas de iluminação Coluna metálica completa com base , portinhola e suporte para projectores , conforme desenho pormenor com as seguintes alturas: Un Un Un Un 12 1 1 3 Quadro eléctrico conforme esquema unifilar para colunas de HU=7/10mts Un 2 Quadro eléctrico conforme esquema unifilar para colunas de HU=25mts Un 3 Un 3 Un Un 6 1 m m m m 555 470 15 40 - HU 4,5mts + braço duplo - HU 7mts - HU 10mts - HU 25mts 3.3 3.3.1 3.3.2 3.4 3.4.1 Quadro eléctrico das colunas de iluminação Aparelhagem de comando De montagem embebida - Interruptor 3.4.2 De montagem saliente - Interruptor - Comutador de lustre 3.5 Tubagem 3.5.1 Embebida - VRM 32 mm - VRM 25 mm - VD 25 mm - PVC 50 mm 3.5.2 Em braçadeiras 3/11 pro ESTÁDIO UNIVERSITÁRIO DE LISBOA & NOVOS EDIFÍCIOS DO CLUB HOUSE E DRIVING RANGE LISBOA INSTALAÇÕES ELÉCTRICAS Data: 2009-08-15 Fase: Execução Revisão: 00 MAPA DE QUANTIDADES Artigo Descrição - VD(zh) 25 mm - VD(zh) 20 mm 3.6 3.6.1 3.6.2 3.6.3 3.7 3.7.1 m m 80 40 De derivação(zh) para montagem saliente, incluíndo placas de bornes cerâmicas com bornes para a secção de 2,5 mm² Un 10 De derivação para montagem embebida, incluíndo placas de bornes cerâmicas com bornes para a secção de 2,5 mm² Un 20 De aparelhagem simples Un 3 m m m m m m m 30 770 5 51 240 100 65 m m m m m 250 100 515 210 200 m 375 Un 12 Enfiados Em vala Em colunas - XV 3G4 mm² 3.8 3.8.1 P.Total Cabos - XAV 3x70+2G35 mm² - XAV 5G35 mm² - XAV 12G2,5 mm² - H1VZ4V 3G6 mm² - H1VZ4V 3G4 mm² 3.7.3 P.Unit. Caixas - XG (zh) 4G1,5 mm² - XG (zh) 3G1,5 mm² - XG (zh) 3x1,5 mm² - XG (zh) 2x1,5 mm² - XAV 5G35 mm² - XAV 5G16 mm² - XAV 12G2,5 mm² 3.7.2 Unid. Quant. Construção civil Maciços para colunas de iluminação de HU=4,5m 4/11 pro ESTÁDIO UNIVERSITÁRIO DE LISBOA & NOVOS EDIFÍCIOS DO CLUB HOUSE E DRIVING RANGE LISBOA INSTALAÇÕES ELÉCTRICAS Data: 2009-08-15 Fase: Execução Revisão: 00 MAPA DE QUANTIDADES Artigo Descrição Unid. Quant. 3.8.2 Maciços para colunas de iluminação de HU=7m Un 1 3.8.3 Maciços para colunas de iluminação de HU=10m Un 1 3.8.4 Maciços para colunas de iluminação de HU=25m Un 3 3.8.5 Maciços para quadros eléctricos Un 3 3.8.6 Abertura e tapamento de valas m 650 Un Un Un 2 4 6 m 50 m m 60 250 De derivação(zh) para montagem saliente, incluíndo placas de bornes cerâmicas com bornes para a secção de 2,5 mm² Un 8 De derivação(zh) para montagem embebida, incluíndo placas de bornes cerâmicas com bornes para a secção de 2,5 mm² Un 20 4. ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA E LETREIROS DE SAÍDA 4.1 Aparelhos de iluminação - S1 - S2 - S3 4.2 4.2.1 Em braçadeiras Embebida - VD 20 mm - VRM 25 mm 4.3 4.3.1 4.3.2 P.Total Tubagem - VD(zh) 20 mm 4.2.2 P.Unit. Caixas 5/11 pro ESTÁDIO UNIVERSITÁRIO DE LISBOA & NOVOS EDIFÍCIOS DO CLUB HOUSE E DRIVING RANGE LISBOA INSTALAÇÕES ELÉCTRICAS Data: 2009-08-15 Fase: Execução Revisão: 00 MAPA DE QUANTIDADES Artigo 4.4 4.4.1 Descrição P.Total Enfiados m m 57 57 Un 4 - Tomada monofásica com terra tipo "schucko" com polos protegidos Un 13 - Tomada monofásica com terra tipo "schucko" com polos protegidos e tampa Un 2 Un 11 - Tomada monofásica com terra tipo "schucko" de cor branca Un 6 - Tomada monofásica com terra tipo "schucko" de cor vermelha Un 6 m m 45 230 5. TOMADAS E ALIMENTAÇÕES A EQUIPAMENTOS 5.1 Aparelhagem de ligação 5.5.1 De montagem embebida - Tomada monofásica com terra tipo "schucko" De montagem saliente estanque - Tomada monofásica com terra tipo "schucko" 5.5.3 P.Unit. Cabos - XG (zh) 3G1,5 mm² - Cabo de"bus" LIYCY 2x1,5 mm² 5.5.2 Unid. Quant. De montagem em caixas de pavimento 5.2 Tubagem 5.2.1 Embebida - VRM 32 mm - VRM 25 mm 6/11 pro ESTÁDIO UNIVERSITÁRIO DE LISBOA & NOVOS EDIFÍCIOS DO CLUB HOUSE E DRIVING RANGE LISBOA INSTALAÇÕES ELÉCTRICAS Data: 2009-08-15 Fase: Execução Revisão: 00 MAPA DE QUANTIDADES Artigo Descrição - PVC 50 mm Unid. Quant. m 20 m m 30 85 De derivação(zh) para montagem saliente, incluíndo placas de bornes cerâmicas com bornes para a secção de 4 mm² Un 6 Caixas terminais(zh) para montagem saliente, incluíndo placas de bornes cerâmicas com bornes para a secção de 4 mm² Un 6 Caixas terminais(zh) para montagem embebida, incluíndo placas de bornes cerâmicas com bornes para a secção de 4 mm² Un 6 5.3.4 De aparelhagem simples Un 9 5.3.5 De aparelhagem duplo fundo Un 10 m m 11 390 m 490 Un 3 5.2.2 5.3.1 5.3.2 5.3.3 5.4 5.4.1 Caixas Cabos Enfiados em tubagem - XG (zh) 5G2.5 mm² - XG (zh) 3G2.5 mm² 5.4.2 Em vala - H1VZ4V 3G2.5 mm² 5.5 5.5.1 P.Total Em braçadeiras - VD(zh) 32 mm - VD(zh) 25 mm 5.3 P.Unit. Diversos Caixas de pavimento equipadas com tampa e demais acessorios para alojar tomadas 7/11 pro ESTÁDIO UNIVERSITÁRIO DE LISBOA & NOVOS EDIFÍCIOS DO CLUB HOUSE E DRIVING RANGE LISBOA INSTALAÇÕES ELÉCTRICAS Data: 2009-08-15 Fase: Execução Revisão: 00 MAPA DE QUANTIDADES Artigo Descrição Unid. Quant. m 115 Pára-raios incluindo mastro e fixações no topo das colunas de iluminação Un 5 6.1.2 Caixa com ligador amovivel Un 5 6.1.3 Eléctrodo tipo pata de galo Un 5 m 50 m 150 m 30 m 25 m 45 5.5.2 Abertura e tapamento de valas 6. PARA-RAIOS 6.1 Equipamentos 6.1.1 6.2 6.2.1 Em vala Em abracadeiras proprias do sistema - Fita 30x3,5 mm² 6.2.3 Enfiado - H07V-RG25 mm² 6.3 Tubagem 6.3.1 Embebida - PVC 32 mm 6.4 6.4.1 P.Total Condutores e Cabos - Fita 30x3,5 mm² 6.2.2 P.Unit. Valas Abertura e tapamento de valas 8/11 pro ESTÁDIO UNIVERSITÁRIO DE LISBOA & NOVOS EDIFÍCIOS DO CLUB HOUSE E DRIVING RANGE LISBOA INSTALAÇÕES ELÉCTRICAS Data: 2009-08-15 Fase: Execução Revisão: 00 MAPA DE QUANTIDADES Artigo Descrição 7. INFRA-ESTRUTURAS EXTERIORES 7.1 Tubagem 7.1.1 7.2.1 P.Total m m m m m m 895 15 530 780 50 460 Un 17 m 600 Vg 1 Caixas De visita - 0,80x0,80x1,20 m 7.3 P.Unit. Em vala - PVC 110 mm - PVC 90 mm - PVC 75 mm - PVC 63 mm - PVC 50 mm - PVC 32 mm 7.2 Unid. Quant. Valas 7.3.1 Abertura e tapamento de valas 8. LIGAÇÕES EQUIPOTENCIAIS 8.1.1 Ligação de todas as massas (estruturas metálicas, tectos falsos metálicos ou a sua estrutura, escadas metálicas ou malhas metálicas, etc..) através do recurso a ligações equipotenciais a executar com condutor do tipo H07V-1G 2,5 mm2, com as cores regulamentares quando protegido mecanicamente através de tubo VD ou do tipo H07V-1G 4 mm2, quando sem protecção mecânica. 9/11 pro ESTÁDIO UNIVERSITÁRIO DE LISBOA & NOVOS EDIFÍCIOS DO CLUB HOUSE E DRIVING RANGE LISBOA INSTALAÇÕES ELÉCTRICAS Data: 2009-08-15 Fase: Execução Revisão: 00 MAPA DE QUANTIDADES Artigo Descrição Unid. Quant. 9. DIVERSOS 9.1 Acessoria Técnica Vg 1 9.2 Aberturas nas paredes ou tectos para atravessamento de tubagem, condutas ou cabos Vg 1 9.3 Ensaios de recepção provisório/definitivo Vg 1 9.4 Execução de Telas Finais da Instalação Vg 1 9.5 Execução de medidas cautelares de acordo com o definido nas cláusulas gerais Vg 1 P.Unit. P.Total TOTAL FINAL : NOTA 1: Este Mapa de Quantidades de Trabalho agora apresentado, deverá ser confirmado pelos concorrentes, através de leitura atenta das Peças Escritas e Desenhadas que fazem parte integrante do processo de concurso. NOTA 2: Nas instalações embebidas está incluído o apoio de construção civil, nomeadamente na abertura e fecho de roços, de modo a proporcionar um perfeito acabamento. 10/11 pro ESTÁDIO UNIVERSITÁRIO DE LISBOA & NOVOS EDIFÍCIOS DO CLUB HOUSE E DRIVING RANGE LISBOA INSTALAÇÕES ELÉCTRICAS Data: 2009-08-15 Fase: Execução Revisão: 00 MAPA DE QUANTIDADES Artigo Descrição Unid. Quant. P.Unit. P.Total NOTA 3: A medição das selagens corta-fogo não foi determinada, tendo sido apresentado valores unitários para quantificação, devendo o Adjudicatário durante o decorrer da obra, certificar o custo final destes trabalhos, através do fornecimento de peças desenhadas e estimativa orçamental com a selagem efectivamente necessária realizar. Antes de proceder a qualquer encomenda, deverá solicitar à Fiscalização a respectiva aprovação, sendo da sua inteira responsabilidade os trabalhos que daí resultem. 11/11 prom&e PROJECTO DATA: 15-08-2009 PROC: 1475.01 REV: 00 F. 1475.01_IE_EX_CTE_R00.doc LISTA DE DESENHOS Pág. 0 ESTÁDIO UNIVERSITÁRIO DE LISBOA m&e NOVOS EDIFÍCIOS DO CLUB HOUSE E DRIVING RANGE LISBOA INSTALAÇÕES ELÉCTRICAS pro LISTA DE DESENHOS REV. DESENHO N.º 00 1475.01.IE / 100 Quadro Eléctrico de Entrada do Club House - Q. E. Club House - Esquema Unifilar - S/E A3 Ago-09 00 1475.01.IE / 101 Quadro Eléctrico do Club House - Q. Club House Esquema Unifilar - S/E A3 Ago-09 00 1475.01.IE / 102 Quadro Eléctrico de Entrada do Driving Range - Q. E. Driving Range - Esquema Unifilar - S/E A3 Ago-09 00 1475.01.IE / 103 Quadro Eléctrico das Colunas de Iluminação 3 a 5 - Q. E. Colunas de Iluminação Tipo (3 a 5) - Esquema Unifilar - S/E A3 Ago-09 00 1475.01.IE / 104 Quadro Eléctrico das Colunas de Iluminação 1 e 2 - Q. E. Colunas de Iluminação Tipo (1 e 2) - Esquema Unifilar - S/E A3 Ago-09 00 1475.01.IE / 200 Alimentação de Quadros e Classificação de Influências Externas - Club House 0 1/100 A1 Ago-09 00 1475.01.IE / 201 Alimentação de Quadros e Classificação de Influências Externas - Driving Range 0 1/100 A1 Ago-09 00 1475.01.IE / 300 Iluminação Normal - Club House 0 1/100 A1 Ago-09 00 1475.01.IE / 301 Iluminação Normal - Driving Range 0 1/100 A1 Ago-09 00 1475.01.IE / 302 Iluminação Normal - Driving Range 1 1/100 A1 Ago-09 00 1475.01.IE / 303 Iluminação Exterior - Club House 1 1/200 A1 Ago-09 00 1475.01.IE / 304 Iluminação Exterior - Campo de Golfe 1 1/500 A1 Ago-09 00 1475.01.IE / 400 Iluminação de Segurança - Club House 0 1/100 A1 Ago-09 00 1475.01.IE / 401 Iluminação de Segurança - Driving Range 0 1/100 A1 Ago-09 00 1475.01.IE / 500 Tomadas e Alimentação de Equipamentos - Club House 0 1/100 A1 Ago-09 00 1475.01.IE / 501 Tomadas e Alimentação de Equipamentos - Driving Range 0 1/100 A1 Ago-09 00 1475.01.IE / 502 Alimentação de Equipamentos no Exterior 0 1/200 A1 Ago-09 00 1475.01.IE / 600 Infra-Estruturas Exteriores - 1/500 A2 Ago-09 2009-08-15 PROC:1475.01 DESIGNAÇÃO REV: 00 PISO ESCALA FORMATO DATA 1/2 m&e pro ESTÁDIO UNIVERSITÁRIO DE LISBOA NOVOS EDIFÍCIOS DO CLUB HOUSE E DRIVING RANGE LISBOA INSTALAÇÕES ELÉCTRICAS LISTA DE DESENHOS REV. DESENHO N.º 00 1475.01.IE / 700 2009-08-15 PROC:1475.01 DESIGNAÇÃO Rede de Terras e Protecção Contra Descargas Atmosféricas REV: 00 PISO 0 ESCALA FORMATO 1/100 A1 DATA Ago-09 2/2