São Paulo, quinta-feira, 16 de julho de 2015
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Geral
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OPINIÃO
Os dois lados da moeda no
consignado para a terceira idade
o vovô e vovó caseiros e absorvidos pela convivência familiar, quem chega à terceira idade nos dias de hoje tem
optado por se casar novamente, viajar, trocar de carro,
encher filhos e netos de presentes, entre outras decisões inerentes
ao mundo do consumo. Outros, ainda, sustentam as suas casas
e possuem muitas despesas relativas à saúde, como pagamento
de convênios médicos ou compra de medicamentos.
Nesse cenário, uma situação bastante preocupante começou
a ser observada: a elevação do endividamento desta faixa da população. Diversos fatores contribuem para a origem das dívidas,
entre eles, aqueles proporcionados pelas facilidades oferecidas
pela economia moderna: cartões de crédito, cheque especial,
crédito pessoal e, também, o crédito consignado. Este último,
inclusive, pode se tornar um inimigo perigoso, por ser descontada
a parcela do empréstimo automaticamente no momento em que
o idoso recebe a sua aposentadoria ou benefício.
“O crédito consignado para aposentados e pensionistas do
INSS foi autorizado em 2004. Ao mesmo tempo em que ele pode
ajudar em uma situação de emergência ou na realização de um
sonho de consumo, pode ser a porta de entrada para uma dívida
sem fim”, explica o diretor de Marketing e Relacionamento da
Sorocred, Wilson Justo. “É preciso ter consciência de que tomálo representa uma diminuição da
renda. Nos últimos tempos,
temos percebido o aumento
no número de aposentados
endividados, justamente
por terem mais de um empréstimo. E, na maior parte
dos casos, usados para cobrir
outro tomado anteriormente”,
reitera o executivo.
O consignado não chega a ser
a causa fatal da inadimplência
apurada junto a este público. Mas,
D
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na maioria das vezes, é o início dela. “Aí é que se instala a conhecida
bola de neve. Geralmente, o dinheiro que sobra do desconto não
dá para pagar outras despesas fixas e o idoso acaba por recorrer
ao cheque especial, cartão de crédito ou a instituições financeiras
como auxílio para quitar as dívidas”, complementa.
O executivo aproveita para lembrar que os juros estão presentes
em todas as modalidades de crédito, o que muda é a intensidade.
“A média de juros de um empréstimo pessoal, por exemplo, está
na faixa de 6%. Já no cheque especial, está na casa dos 11% e
no consignado gira em torno de 3%. Nesse cenário, é importante
ressaltar a importância do planejamento financeiro para evitar
que tais dívidas comprometam toda a renda do aposentado ou
pensionista e isso reflita negativamente no orçamento familiar”,
alerta Justo.
Fonte: (www.sorocred.com.br).
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Vista do Sistema Cantareira, na cidade de Joanópolis,
no interior de São Paulo.
duas cotas de volume morto, de
182,5 bilhões de litros de água
e de 105 bilhões, adicionadas
no ano passado.
No cálculo negativo do sistema, o Cantareira permanece
também perdeu 0,1 ponto
porcentual. Os reservatórios
somam - 9,9%, ante - 9,8%
no dia anterior. Já de acordo com o terceiro índice, o
manancial continua com 15%
da capacidade. Esse último
número considera o volume
armazenado dividido pelo
volume útil somado às duas
cotas de reserva técnica
(AE).
Mais Médicos já levou
2,7 milhões de pacientes
ao Farmácia Popular
A população dos municípios
que contam com a presença dos
profissionais do Programa Mais
Médicos já começa a sentir os
impactos positivos da iniciativa.
As receitas prescritas por esses
profissionais representam 11%
do total de beneficiados pelo
Programa Farmácia Popular,
entre setembro de 2013 – quando os primeiros profissionais
iniciaram as atividades – e junho
de 2015. Segundo levantamento inédito do Ministério da
Saúde, 2,7 milhões de pacientes
foram beneficiados a partir da
prescrição de médicos do Programa. Ao todo, no período, o
Farmácia Popular atendeu 24,8
milhões de pessoas.
Do total de pacientes do Mais
Médicos que buscaram medicamentos no Farmácia Popular,
1,022 milhão (36,8%) retiraram
os medicamentos pela primeira
vez. Pacientes que até então
não tinham acesso a diagnóstico
e tratamento ou desconheciam
os benefícios. Somente em
2014, das mais de 19,2 milhões de pessoas atendidas no
Farmácia Popular, 1,6 milhão
foram acompanhados com
prescrições dos profissionais do
Divulgação
O banco HSBC liderou o
ranking de reclamações do
Banco Central (BC), em junho.
De acordo com dados divulgados ontem (15), no mês passado, 111 reclamações foram
consideradas procedentes e
reguladas pelo BC. Na lista,
estão as instituições com mais
de 2 milhões de clientes. Para
fazer o ranking, as reclamações
são divididas pelo número de
clientes da instituição financeira que originou a demanda e
multiplicadas por 1 milhão.
Assim, é gerado o índice,
que representa o número de
reclamações de cada instituição
financeira para cada grupo de
1 milhão de clientes. O índice
do HSBC chegou a 10,84. Em
segundo lugar, vem a Caixa
Econômica Federal, com 9,74, e
depois o Bradesco, com 8,76.
A reclamação mais frequente
é sobre irregularidades relativas à integridade, confiabilidade, segurança, sigilo ou
legitimidade das operações e
serviços (617). Em segundo
lugar, vêm as queixas sobre
restrição à portabilidade de
crédito consignado (404) e,
em terceiro, as reclamações
sobre débitos em conta não
autorizados (270) (ABr).
Diversos fatores contribuem para a origem das dívidas, entre
eles, aqueles proporcionados pelas facilidades
oferecidas pela economia moderna.
Guarapiranga cai após 13 dias e
Cantareira é o único a ficar estável
São Paulo - Após 13 dias em
alta, o Sistema Guarapiranga,
que atende o maior número de
pessoas na capital e Grande
São Paulo, voltou a registrar
perda do volume armazenado
de água ontem (15), segundo
relatório da Sabesp. Entre
os mananciais, o Cantareira,
considerado principal deles,
o único a ficar estável.
Responsável por abastecer
5,8 milhões de pessoas, o
Guarapiranga caiu 0,1 ponto porcentual, descende de
78,6% para 78,5%. A queda
aconteceu após o manancial
passar 13 dias sem perder
água represada. Antes dessa sequência positiva, os
reservatórios que compõem
o sistema passaram por
um período de 51 dias sem
aumento. Vale lembrar, no
entanto, que no valor acumulado de julho, que chega
a 64,6 milímetros, o sistema
já superou a média histórica
de chuvas para o mês, de
42,1 mm.
Já o Cantareira, que fornece água para 5,2 milhões
de pessoas, permanece com
19,4% da capacidade, segundo o índice tradicional, após
ter registrado queda no dia
anterior. O valor considera
Dárcio Cavallini (*)
O corpo humano tem
um sistema imunológico
cuja função é proteger,
defender e atacar
os invasores que se
apresentam na forma
de bactérias, vírus,
fungos, entre outros, e
que causam as doenças
físicas
o campo espiritual
temos um sistema imunológico semelhante ao
físico e que também defende
o ser humano contra os invasores, que causam a doenças
emocionais. Podemos citar
inveja, ódio, vingança, mentes
perturbadas e todo tipo de distúrbio emocional. Os agentes
desse sistema são os chackras
e os corpos sutis que fazem
parte do condomínio espiritual de cada ser humano. Uma
empresa, seja ele pequena ou
grande, sente e reflete seus
sentimentos nos resultados
dos trabalhos a que se propõe
para o mercado.
Esses sentimentos são o
campo energético criado pela
somatória das pessoas que
compõem a empresa, sejam
seus diretores, membros de
administração, produção,
vendas, entre outros. Assim,
se tivermos uma equipe bem
treinada e motivada, o campo
emocional de cada membro
vibra com toda sua capacidade
de realizar e se concentra com
facilidade no foco de sua tarefa,
contribuindo assim para o bom
desempenho do negócio.
No corpo físico, quando uma
célula é atacada e dominada
por uma bactéria, por exemplo,
todas as outras células devem
trabalhar redobradamente
para repor a falta do padrão
vibratório daquela que está
doente no sistema e, assim,
deixa de funcionar em toda
sua plenitude. No campo energético o processo é o mesmo.
Quando um indivíduo entra
em estado de desequilíbrio
emocional constante, significa
que seu sistema imunológico
espiritual foi agredido e invadido pelas “bactérias astrais”,
que são formas pensamento
que passam a interferir na
elaboração dos pensamentos
das pessoas.
E o que isso tem a ver com
uma empresa? A alma de uma
empresa é a somatória do
conjunto de pensamentos de
seus colaboradores de todos
os níveis. Todos interferem no
“humor” e, na medida em que
os pensamentos convergem
para o mesmo padrão, fica
mais fácil formar a “egrégora”
que determina a qualidade da
performance da empresa. Inclusive, essa reação emocional
do grupo é mais frequente do
que se imagina. Quantas coisas
acontecem num setor de produção, por exemplo, que não
se explicam e no entretanto
acontecem.
Maquinas que quebram,
sistemas elétricos que entram
em pane, lotes de produção
recusados pelo controle de
qualidade e tantos outros
acontecimentos que interferem no produto final e na
produtividade.
Quantos colaboradores treinados, qualificados e de boa
vontade acabam cometendo
erros primários e incompreensíveis, que alteram o humor de
todos e, consequentemente, o
desempenho do grupo. Muitos
são os problemas que acontecem sem explicação...
Na maioria das vezes, tratam-se de problemas causados
pela falta de saúde espiritual
dos membros da equipe, que
provocam o clima energético
favorável para desestabilizar o
N
Luis Moura/Estadão Conteúdo
HSBC lidera
ranking de
reclamações
do BC
Divulgação
Segundo dados divulgados pelo IBGE, a expectativa de vida do brasileiro passou de 74,6 anos em
2012, para 74,9 anos em 2013. Além da longevidade, o perfil do idoso também mudou
Saúde espiritual
nas empresas
Entre setembro de 2013
e junho de 2015, o
Farmácia Popular atendeu
24,8 milhões de pessoas.
Mais Médicos. Deste total, 553
mil (34,5%) retiraram medicamentos pela primeira vez.
“A presença dos profissionais
do Mais Médicos já está fazendo
a diferença para a saúde da população. Estamos ampliando o
acesso a medicamentos, o atendimento nas regiões carentes
do país e fortalecendo a atenção
básica”, destaca o ministro da
Saúde, Arthur Chioro. “Os números, mesmo apontando um
impacto indireto do programa,
são muito relevantes. Ainda
mais considerando que a maioria dos pacientes atendidos na
atenção básica busca os medicamentos nas farmácias das
unidades de saúde”, ressaltou
(Ag.Saúde).
sistema imunológico espiritual
da empresa. Em uma ocasião,
fiz um atendimento numa ótica
de médio porte. Em razão do
crescimento foi necessário
contratar mais uma colaboradora para atender os clientes
no balcão. Era uma jovem com
excelentes atributos, tanto que
nos dois primeiros meses fez a
diferença no faturamento.
O proprietário desejando
expandir ainda mais seus negócios, colocou na porta da loja,
um desses bonecos coloridos
“malucos” que se movimentam
o tempo todo inflados por um
ventilador na sua base. A partir
desse fato, as vendas iniciaram
um caminho inverso ao desejado. De repente, elas caíram
vertiginosamente. Feita a
varredura identificamos que
o medo da moça em relação
ao boneco impedia a entrada
de clientes na loja. Seu trauma
causava-lhe verdadeiro pavor
que trazia de um acontecimento intrauterino.
Identificado o problema,
tratamos a jovem adequadamente e também foi necessária
a devida limpeza energética
no ambiente, que já estava
impregnado com formas pensamentos negativos. Pouco
tempo depois, uma nova filial
foi inaugurada e a moça tornou-se gerente e, assim, uma
importante colaboradora para
o desenvolvimento dos negócios para a ótica, que tornou-se
uma rede na região.
Claro que, regularmente,
fazemos a devida varredura
nas lojas e ainda contribuímos
para avaliar o local antes da
abertura das filiais.
Quantos são os negócios que
se instalam num determinado
prédio e não giram? Quantos
são ainda aqueles que ficam
meses ou anos sem que ninguém se interesse em alugar
apesar de todas as qualidades
que o prédio aparentemente
apresente? Lembro-me de um
caso interessante. No bairro do
Jabaquara, um excelente prédio comercial não conseguia
ser alugado, apesar de todos os
esforços da proprietária, inclusive com uma sensível redução
de preço no aluguel.
Feita a avaliação foi constatado que havia morrido ali
uma pessoa que era o gerente
do antigo negócio. Vítima de
um assalto ao tentar proteger
o “caixa” foi baleado e não
resistiu. A partir desse episódio o próprio negócio não
deslanchou mais e o dono
acabou entregando o prédio,
que estava pronto para ser
habitado, com todas as instalações; enfim uma excelente
oportunidade. Entretanto,
todos que ali visitavam para
conhecer, gostavam, mas o
aluguel não se concretizava.
Feita a limpeza energética
necessária e o tratamento
das pessoas envolvidas com o
processo em pouco tempo foi
alugado e a empresa continua
explorando com sucesso o
ponto até os dias de hoje.
Quantos bons colaboradores faltam com frequência ao
trabalho por apresentarem
sintomas de doenças que acabam não sendo diagnosticadas
porque só se identificam os
sintomas? Quanto o absentismo interfere na qualidade da
produção de uma empresa?
Quantos são os motivos
que aparentemente não se
explicam?
Quando aparecer um problema na sua empresa que aparentemente não tem solução
pelos meios “normais”, que tal
pensar em diagnosticar como
está o ambiente energeticamente e os colaboradores?
(*) - É empresário e terapeuta, além
de fundador do Instituto BioSegredo
(www.institutobiosegredo.com.br).
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