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BARRASHOPPING – EXPANSÃO VII
Outubro/2013
CLIENTE:
BARRASHOPPING – Expansão VII
OBRA:
Memorial Descritivo dos Projetos Executivos de Instalações de Sistemas
ELÉTRICO, HIDRO-SANITÁRIO, GÁS COMBUSTÍVEL, HIDRANTES, EXTINTORES E
SPRINKLERS.
Parte 1
Parte 2
I. Relação de Desenhos.
II.
Descrição da Obra
III.
Normas Adotadas
I.
Disposições Gerais
II.
Especificações e Encargos Sistemas Elétricos e Afins
III.
Especificações e Encargos Sistemas Sistema de Combate a Incêndio (Detecção)
IV.
Hidro-Sanitários e Afins - Gás Combustível
V.
Especificações e Encargos Sistemas de Combate a Incêndios (Hidrantes/
Extintores e Sprinklers)
VI.
Procedimentos para Pintura de Tubulações
VII.
Relação de Fornecedores Alternativos de Materiais e Equipamentos
Dezembro de 2011
Projeto Estudo Preliminar
Março de 2012
Projeto Pré-Executivo
Julho de 2012
Projeto Executivo
Outubro 2013
Revisão Projeto Executivo
Direitos Autorais Reservados
Codigo 1517–Revisão Executivo (arquivo 1517EG1201R01)
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BARRASHOPPING – EXPANSÃO VII
Outubro/2013
P A R T E 1- l– RELAÇÃO DE DESENHOS EMITIDOS
CLIENTE
: MULTIPLAN
OBRA
: BARRA SHOPPING – EXPANSÃO VII
ETAPA
: EXECUTIVO
DATA
: 04/11/13
CÓDIGO ENIT: 1517
PROJETO : ELÉTRICO
001
002
003
Arq. Cad
Código
1517EXEL
001R03
002R01
003R00
004
004R01
R01
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005
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R02
25/10/13
006
006R02
R02
25/10/13
007
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007R01
008R01
R01
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25/10/13
25/10/13
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R02
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R00
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Des.
EL
Revisão
Data da
revisão
R03
R01
R01
01/11/13
25/10/13
25/10/13
Direitos Autorais Reservados
Conteúdo
Convenções e Observações
Nível Lagoa (+3,40 NA) – Parte 1 – Iluminação e Tomadas
Nível Lagoa (+3,40 NA) – Parte 2 – Iluminação e Tomadas
Estacionamento Nível Lagoa (+3,40 NA) – Parte 1 – Iluminação
e Tomadas
Estacionamento Nível Lagoa (+3,40 NA) – Parte 2 – Iluminação
e Tomadas
Estacionamento Nível Lagoa (+3,40 NA) – Parte 3 – Iluminação
e Tomadas
Nível Américas (+8,40 NA) – Parte 1 – Iluminação e Tomadas
Nível Américas (+8,40 NA) – Parte 2 – Iluminação e Tomadas
Estacionamento Nível Américas (+8,40 NA) – Iluminação
Externa
Nível Escritórios 1 (+14,22 NO) – Parte 1 – Iluminação e
Tomadas
Nível Escritórios 1 (+14,22 NO) – Parte 2 – Iluminação e
Tomadas
Nível Escritótios 2 (+19,67NO) – Parte 1, Nível Cobertura
(+25,12 NO) Parte 1 – Iluminação e Tomadas
Nível Escritótios 2 (+19,67NO) – Parte 2, Nível Cobertura
(+25,12 NO) Parte 2 – Iluminação e Tomadas
Ampliações Sanitários – Iluminação e Tomadas
Nível Lagoa (+3,40 NA) e Nível Américas (+8,40 NA) –
Alimentadores de Lojas
Diagramas Unifilares QM’s e Detalhe Sugestivo para Montagem
de QM’s
Nível Lagoa (+3,40 NA) – Alimentadores de B.T.
Nível Américas (+8,40 NA) – Alimentadores de B.T.
Nível Escritórios 1 (+14,22 NO), Nível Escritórios 2 (+19,67NO)
e Cobertura (+ 25,12 NO) – Alimentadores de B.T.
Diagramas Trifilares QTB´S e Diagrama Unifilares QTF´S
Elevadores
Tabelas Resumo de Cargas e Diagramas Unifilares QPBT’s –
Parte 1 (OPÇÃO 1)
Tabelas Resumo de Cargas e Diagramas Unifilares QPBT’s –
Parte 1 (OPÇÃO 2)
Codigo 1517–Revisão Executivo (arquivo 1517EG1201R01)
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BARRASHOPPING – EXPANSÃO VII
Outubro/2013
PROJETO : ELÉTRICO
Arq. Cad
Código
1517EXEL
Revisão
Data da
revisão
022
022R02
R02
01/11/13
022A
022AR00
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023
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04/11/13
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R00
04/11/13
028A
028AR00
R00
04/11/13
Des.
EL
Conteúdo
Tabelas Resumo de Cargas e Diagramas Unifilares QPBT’s –
Parte 2 (OPÇÃO 1)
Tabelas Resumo de Cargas e Diagramas Unifilares QPBT’s –
Parte 2 (OPÇÃO 2)
Tabela Resumo de Cargas e Diagrama Unifilar QGBT–1–N/E
(OPÇÃO 1)
Tabela Resumo de Cargas e Diagrama Unifilar QGBT–1–N/E
(OPÇÃO 2)
Layout’s Subestações: Expansão Condomínio, CAG e Grupo
Gerador
Detalhes Gerais de Subestações
Relações de Cargas e Diagramas Trifilares QTL´S – Parte 1
Relações de Cargas e Diagramas Trifilares QTL´S – Parte 2
Nível Escritórios 1 (+14,22 NO) – Alimentadores de BT –
Geradores (OPÇÃO 1)
Nível Escritórios 1 (+14,22 NO) – Alimentadores de BT –
Geradores (OPÇÃO 2)
PROJETO : SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICA
Des.
AT
Arq. Cad
código
11517EXAT
Revisão
Data da
revisão
001
001R01
R01
08/04/13
002
003
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004
004R01
R01
01/11/13
Conteúdo
Diagrama Esquemático SPDA – Detalhes Gerais – Legenda,
Notas e Observações
Nível Lagoa (+3,40 NA) – Parte 1 – SPDA
Nível Américas (+8,40 NA) – Parte 1 – SPDA
Nível Escritórios 1 (+14,22 NO) – Nível Escritórios 2
(+19,67NO) – Nível Cobertura (+ 25,12 NO) – SPDA
PROJETO : HIDRANTES
Des.
HI
Arq. Cad
código
1517EXHI
Revisão
Data da
revisão
001
001R01
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002R02
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R01
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007
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R02
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Direitos Autorais Reservados
Conteúdo
Convenções, especificações e detalhes gerais da rede de
Hidrantes. Planta de Situação.
Nível Lagoa (+3,40 NA) – Parte 1 – Rede de Hidrantes.
Nível Lagoa (+3,40 NA) – Parte 2 – Rede de Hidrantes.
Nível Américas (+8,40 NA) – Parte 1 – Rede de Hidrantes.
Nível Américas (+8,40 NA) – Parte 2 – Rede de Hidrantes.
Nível Escritórios 1 (+14,22 NO) – Nível Escritórios 2
(+19,67NO), Nível Cobertura (+25,12 NA) +.– Rede de
Hidrantes.
Diagrama Vertical – Rede de Hidrantes.
Codigo 1517–Revisão Executivo (arquivo 1517EG1201R01)
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BARRASHOPPING – EXPANSÃO VII
Outubro/2013
PROJETO : SPRINKLERS
Des.
SK
Arq. Cad
Código
Revisão
1517EXSK
Data da
revisão
001
001R02
R02
01/11/13
002
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002R01
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Conteúdo
Convenções, especificações e detalhes gerais da rede de
Sprinklers. Planta de Situação.
Nível Lagoa (+3,40 NA) – Parte 1 – Rede de Sprinklers
Nível Lagoa (+3,40 NA) – Parte 2 – Rede de Sprinklers
Estacionamento Nível Lagoa (+3,40 NA) – Parte 1 – Rede de
Sprinklers
Estacionamento Nível Lagoa (+3,40 NA) – Parte 2 – Rede de
Sprinklers
Estacionamento Nível Lagoa (+3,40 NA) – Parte 3 – Rede de
Sprinklers
Nível Américas (+8,40 NA) – Parte 1 – Rede de Sprinklers
Nível Américas (+8,40 NA) – Parte 2 – Rede de Sprinklers
Nível Escritórios 1 (+14,22) – Rede de Sprinklers
Nível Escritórios 2 (+19,67) – Rede de Sprinklers
Diagrama Vertical – Rede de Sprinklers.
Casa de Bombas de Incêndio
PROJETO : HIDRÁULICO
Arq. Cad
Código
1517EXPH
Revisão
Data da
revisão
001
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Des.
PH
Direitos Autorais Reservados
Conteúdo
Convenções, Especificações, Detalhes Gerais e Detalhe Casa
De Bombas
Nível Lagoa (+3,40 NA) - Rede de água fria
Nível Américas (+8,40 NA) - Rede de água fria
Nível Escritórios 1 (+14,22 NO), Nível Escritórios 2 (+19,67
NO), Nível Cobertura (+25,12 NO) - Rede de água fria
Detalhe Hidráulico 01.
Detalhe Hidráulico 02.
Detalhe Hidráulico 03 e 04.
Detalhe Hidráulico 05 e 06.
Detalhe Hidráulico 07.
Detalhe Hidráulico 08
Detalhe Hidráulico 09.
Detalhe Hidráulico 10.
Detalhe Hidráulico 11.
Detalhe Casa de Bombas Conforto
Codigo 1517–Revisão Executivo (arquivo 1517EG1201R01)
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BARRASHOPPING – EXPANSÃO VII
Outubro/2013
PROJETO : SANITÁRIO
001
002
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Arq. Cad
código
1517EXPS
001R02
002R03
003R02
004
004R01
R01
01/11/13
005
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005R01
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007R01
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R01
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19/12/12
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Des.
PS
Revisão
Data da
revisão
R02
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Conteúdo
Convenções, Especificações e Detalhes Gerais
Nível Lagoa (+3,40 NA) – Redes de esgoto.
Nível Américas (+8,40 NA) – Redes de esgoto.
Nível Escritórios 1 (+14,22 NO), Nível Escritórios 2 (+19,67
NO), Nível Cobertura (+25,12 NO) - Redes de esgoto.
Detalhes Sanitários 01 e 02
Detalhes Sanitários 03,04,05,06 e 07.
Detalhes Sanitários 08 e 09.
Detalhes Sanitários 10 e 11
Implantação
Detalhes dos Poços de Águas servidas e de esgoto –
Reservatório de Águas Pluviais e Casa de Bombas de Irrigação
Nível Lagoa (+3,40 NA) - Redes de águas pluviais.
Nível Américas (+8,40 NA) – Redes de águas pluviais.
Nível Escritórios 1 (+14,22 NO), Nível Escritórios 2 (+19,67
NO), Nível Cobertura (+25,12 NO) – Redes de águas pluviais.
PROJETO : GÁS
Des.
IG
Arq. Cad
código
1517EXIG
Revisão
Data da
revisão
001
001R01
R01
01/11/13
Conteúdo
NÍVEL LAGOA (+3,40 NA) - NÍVEL AMÉRICAS (+8,40 NA) REDE DE GÁS
PROJETO : DETALHES GERAIS
Des.
DG
Arq. Cad
código
1517EXDG
Revisão
Data da
revisão
001
001R00
00
13/07/12
Direitos Autorais Reservados
Conteúdo
Detalhe sugestivo de instalações no teto do estacionamento
Nível Lagoa (+3,40 NA)
Codigo 1517–Revisão Executivo (arquivo 1517EG1201R01)
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BARRASHOPPING – EXPANSÃO VII
CLIENTE
: MULTIPLAN
OBRA
: BARRA SHOPPING – ENERGIA/CABINE DE MEDIÇÃO
ETAPA
: EXECUTIVO
DATA
: 06/11/2013
Outubro/2013
CÓDIGO ENIT: 1517
PROJETO : ELÉTRICO
001
Arq. Cad
Código
1517ENEEL
001R00
002
002R01
R01
20/12/12
003
004
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004R01
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01/06/12
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R02
20/12/12
Des.
EL
Revisão
Data da
revisão
R00
01/06/12
Direitos Autorais Reservados
Conteúdo
Convenções e Observações
Subestações Nível (+13,40 NA) – Iluminação e Tomadas,
Detecção de Incêndio e SPDA
Nível Lagoa (+3,40 NA) – Alimentadores de B.T.
Nível Américas (+8,40 NA) – Alimentadores de B.T.
Nível Cobertura (+13,40 NA) – Alimentadores de B.T.
Nível Lagoa (+3,40 NA) – Alimentadores de M.T. e Aterramento
Nível Américas (+8,40 NA) – Alimentadores de M.T. e
Aterramento
Nível Cobertura (+13,40 NA) – Alimentadores de M.T. e
Aterramento
Tabela Resumo de Cargas e Diagramas Unifilares QGBTLojista-1
Tabela Resumo de Cargas e Diagramas Unifilares QGBTLojista-2
Tabela Resumo de Cargas e Diagramas Unifilares QGBTLojista-3
Diagrama Unifilar de Média Tensão
Planta de Situação e Cabine de Medição – Planta baixa e
Cortes
Subestações 1, 2 e 3 – Planta Baixa e Cortes
Diagrama Unifilar de Intertravamento
Diagramas de Comando de Intertravamento, Diagrama Unifilar
QTL-Intertravamento e Planta Baixa Cabine de Medição
Diagramas de Comando de Intertravamento, Diagrama Unifilar
QTL-Intertravamento e Planta Baixa Lojistas 1, 2, 3, SE-1
(Expansão VII) e SE-CAG.
Detalhes Gerais Subestações
Cabine de Medição Nível (+3,40 NA) – Iluminação e Tomadas,
Detecção de Incêndio e Alimentadores de B.T. / Tabela
Resumo de Cargas e Diagrama Unifilar QPBT- Cabine de
Medição e Relação de Cargas e Diagrama Trifilar QTL- Cabine
de Medição
Codigo 1517–Revisão Executivo (arquivo 1517EG1201R01)
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ll-
BARRASHOPPING – EXPANSÃO VII
Outubro/2013
DESCRIÇÃO DA OBRA
Trata-se de uma expansão do BarraShopping compreendendo ampliações de áreas de
Malls/Lojas nos níveis +3,32 e +8,32, acréscimo de estacionamento coberto no nível +3,40 e
Torre de Escritórios com 2 pavimentos (níveis +14,22 e +19,67) a ser implantado nas áreas
pertencentes ao BarraShopping existente na Avenida das Américas, cidade Rio de Janeiro,
RJ.
Definições:
Malls:
Galerias nobres para a circulação do público.
Galerias Técnicas:
Galerias que percorrem as lojas, pelos fundos, destinados ao
suprimento de utilidades técnicas às lojas, bem como para circulação de
mercadorias.
Lojas Satélite:
Lojas que circundam os malls com áreas variadas e que se destinam a
atividades comerciais.
Mega-Lojas:
Lojas com áreas intermediárias destinadas a magazines e lojas de
departamento de médio porte.
Lojas âncora:
Lojas com áreas maiores destinadas a magazines e lojas de
departamento.
Estacionamentos:
Estacionamentos cobertos ou ao tempo (descoberto)
Escritórios:
Salas destinadas a ocupações com estações de trabalhos.
O prédio será dirígido e operado por administração única.
Todos os projetos de instalações foram elaborados observando as normas das
concessionárias de serviços públicos e da ABNT e na omissão destas pelas normas NEC,
ANSI, IEC, NPC e NFPA aplicáveis.
Segue uma descrição suscinta dos conceitos adotados para a elaboração dos projetos de
instalações e cujas específicações e métodos executivos se encontram descritos na parte 2,
deste caderno.
Direitos Autorais Reservados
Codigo 1517–Revisão Executivo (arquivo 1517EG1201R01)
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BARRASHOPPING – EXPANSÃO VII
Outubro/2013
1.0 ELÉTRICO
1.1 Média Tensão
O fornecimento de energia será efetuado pela LIGHT, através da nova Cabine de Medição,
onde será efetuada a medição de energia na tensão de classe 13,8 kV (consumidor único) e a
interligação com as novas subestações e com as existentes. Será implantado no nível de
acesso (Américas), um armário padrão LIGHT para instalação de 2 chaves a gás para
atendimento à nova entrada de energia do complexo Barra Shopping.
A cabine de medição LIGHT será do tipo cubiculo blindado, compacto, sendo composta
basicamente por:
CUBÍCULO M01 - ENTRADA 1 LIGHT (PREFERENCIAL);
CUBÍCULO M02 - ENTRADA 2 LIGHT (RESERVA);
CUBÍCULO M03 - SECCIONADOR GERAL COMDOMÍNIO;;
CUBÍCULO M04 - MEDIÇÃO LIGHT CONDOMÍNIO;
CUBÍCULO M05 - MEDIÇÃO DO CLIENTE - QUALIDADE DE ENERGIA;
CUBÍCULO M06 - DISJUNTOR E PROTEÇÃO GERAL CONDOMÍNIO;
CUBÍCULO M07 - TRANSIÇÃO DE BARRAS;
CUBÍCULO M08 - DISJUNTOR, SECCIONAMENTO E PROTEÇÃO SUBESTAÇÃO Nº1;
CUBÍCULO M09 - CUBÍCULO M09 - DISJUNTOR, SECCIONAMENTO E PROTEÇÃO
SUBESTAÇÃO CAG;
CUBÍCULO M10 - CUBÍCULO M10 - DISJUNTOR, SECCIONAMENTO E PROTEÇÃO
SUBESTAÇÕES CONDOMÍNIO (EXISTENTES);
CUBÍCULO M11 - DISJUNTOR, SECCIONAMENTO E PROTEÇÃO SUBESTAÇÃO BARRA
FREE;
CUBÍCULO M12 - DISJUNTOR, SECCIONAMENTO E PROTEÇÃO SUBESTAÇÕES
LOJISTAS NOVOS, EM ANEL;
CUBÍCULO M13 - DISJUNTOR, SECCIONAMENTO E PROTEÇÃO SUBESTAÇÕES
LOJISTAS NOVOS, EM ANEL;
CUBÍCULO M14 - DISJUNTOR, SECCIONAMENTO E PROTEÇÃO SUBESTAÇÃO
EXISTENTE DE 75 kVA;
CUBÍCULO M15 - SECCIONADOR GERAL LOJA C&A;
CUBÍCULO M16 - MEDIÇÃO LIGHT LOJA C&A;
CUBÍCULO M17 - DISJUNTOR E PROTEÇÃO LOJA C&A;
CUBÍCULO M18 - SECCIONADOR GERAL LOJA LASA;
CUBÍCULO M19 - MEDIÇÃO LIGHT LOJA LASA;
CUBÍCULO M20 - DISJUNTOR E PROTEÇÃO LOJA LASA;
CUBÍCULO M21 - SECCIONADOR GERAL LOJA RENNER;
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CUBÍCULO M22 - MEDIÇÃO LIGHT LOJA RENNER;
CUBÍCULO M23 - DISJUNTOR E PROTEÇÃO LOJA RENNER;
No recinto da cabine de medição estão previstos espaços físicos para futuras ampliações e/
ou futura implantação de cubiculos para sistema de autogeração (disjuntor de acoplamento).
Todos os disjuntores gerais e parciais de média tensão da Cabine de Medição LIGHT serão
com isolamento a SF6 ou vácuo, motorizados.
Para suprimento às cargas totais da edificação (Expansão VII e Infraestrutura de Energia)
serão implantadas as subestações (nível +14,22) do tipo abrigada com transformadores secos
no próprio ambiente (grau de proteção IP-00), sendo 01 subestação para condomínio, 01
subestação para CAG e 03 subestações para os lojistas.
Os transformadores deverão ser instalados sobre trilhos metálicos e com apoio em material
de borracha, de modo a reduzir transmissão de vibrações à estrutura de piso (amortecedores)
Os transformadores deverão ser ensaiados de acordo com as normas NBR-10.295, NBR14.039, NBR-5.380 da ABNT, DIN 42.523 IEC-726
No dimensionamento dos transformadores foi considerado que:
• os dispositivos de partida (inversores de frequência e soft start) dos equipamentos de
ar condicionado e elevadores são munidos de filtros para redução de distorção
harmônica.
• os reatores de lâmpadas fluorescentes serão eletrônicos, com taxa de distorção
harmônica menor que 5%.
Distribuição Elétrica (alimentadores de MT):
O ramal de entrada subterrâneo, a partir da nova Cabine de Medição LIGHT, será por cabos
com isolamento EPR 12/20 kV, expressos, lançados em eletrocalhas lisas com tampa,
dimensões conforme projeto.
No ramal de entrada subterrâneo, trecho entre o poste da concessionária e a cabine de
medição não poderão ser executadas caixas de passagem.
A tensão secundária para as áreas da edificação (Expansão VII) será de 380/220 V (áreas
comuns e áreas de escritórios),e tensão de 220/127V para os lojistas existentes alimentados
pelas Subestações Lojistas 1,2 e 3 conforme projeto da Infraestrutura de Energia.Para os
sistemas de comando/ intertravamento da cabine de medição e das subestações será em
120 VCA (a partir quadro de comando específico alimentado por fontes de energia
ininterruptas específicas (UPS) com autonomia mínima de 120 minutos.
Este sistema será composto por unidades de energia ininterrupta com inversor estático,
potencias de 7,5 kVA e 5,0 kVA, monofásicas, alimentadas por retificador/ baterias,
alimentando quadro elétrico especifico (QTL-Comando). A distribuição dos circuitos se fará
em corrente alternada 120 VCA a partir deste quadro, em eletrodutos especificos, para
suprimento dos circuitos de comando dos cubiculos de MT e QGBT.
O QTL-Comando será constituído de disjuntores em caixa moldada e/ou mini disjuntores,
construído em armário de chapa, de sobrepor para fixação em paredes, com fechamentos
externos (portas e tampas).
O sistema de média tensão (cabine de entrada/medição, subestação) e o QGBT terão seus
dispositivos de proteção e seccionamento principais comandados/ intertravados a partir de
circuitos de comando originados dos quadros acima citados.
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Os comandos/ intertravamentos previstos visam a operação segura e adequada dos
dispositivos de proteção (seccionadoras, disjuntores de MT e BT), por atuação nas bobinas de
disparo destes equipamentos, além de desligamento à distância dos disjuntores gerais de
média e baixa tensão, e de atuação para início de operação dos geradores (energia
alternativa), transferências dos sistemas de suprimento de energia, a sinalização de status
dos dispositivos de proteção, bem como eventual restrição de cargas (interface com
Automação Predial).
Serão eliminadas a chave de seis vias e os VAULTS existentes nº 1 e 2 e será criada uma
nova cabine compartilhada na divisa da propiedade do consumidor junto à área de
remanejamento com ramal de entrada novo LIGHT (13,8 KV).
A potência deste novo ramal de entrada será a potência hoje existente de alimentação da
chave de seis vias mais a potência prevista para a expansão que é de aproximadamente 2,6
MW. Esta cabine compartilhada terá os seguintes ramais em média tensão:
1- Medição para o condomínio do shopping que atenderá as novas cargas de
condomínio da expanção atual, pequenos lojistas da atual expansão (rateio
responsabilidade do shopping), lojistas anteriormente alimentados pelos VAULTS 1 e
2 LIGHT (o shopping passa a ser responsável pelo rateio destes lojistas), condomínio
parcial do shopping para área anteriormente alimentada pela chave de seis vias.
2- Ramal de média para atender à carga existente identificada como loja C&A que já tem
medição LIGHT interiorizada junto à subestação.
3- Ramal de média para atender á carga existente identificada como loja LASA que já
tem medição LIGHT interiorizada junto á subestação.
4- Ramal de média para atender à carga existente identificada como loja RENNER que
já tem medição LIGHT interiorizada junto à subestação.
5- Ramal de média para atender à carga existente identificada como BARRA FREE que
já tem medição LIGHT interiorizada junto à subestação.
A tensão de alimentação das lojas que estão sendo medidas pela LIGHT será mantida em
220V, pois serão criadas subestações exclusivas para a nova carga a ser gerenciada pelo
shopping.
1.2 Energia Alternativa
Opções para geração de energia:
Opção 1:
Grupo Gerador 01 (Shopping) – para as cargas de emergência condomínio Shopping,
sendo um (01) grupo gerador diesel de potência contínua 305kVA/244W (stand-by) e
290kVA/ 232kW (prime), tensão de 380/220 VCA, 60Hz, fator de potência 0,8, carenado,
dotado de quadro de comando automático do tipo microprocessado.
Grupo Gerador 02 (Office) – para as cargas de emergência condomínio Office, sendo um
um (01) grupo gerador diesel de potência contínua 115kVA/92W (stand-by) e 106kVA/
85kW (prime), tensão de 380/220 VCA, 60Hz, fator de potência 0,8, carenado, dotado de
quadro de comando automático do tipo microprocessado.
Opção 2:
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Grupo Gerador 01 (Shopping) – para as cargas de emergência condomínio Shopping,
sendo um um (01) grupo gerador diesel de potência contínua 305kVA/244W (stand-by) e
290kVA/ 232kW (prime), tensão de 380/220 VCA, 60Hz, fator de potência 0,8, carenado,
dotado de quadro de comando automático do tipo microprocessado.
Grupo Gerador 02 (Office) – para as cargas totalizadoras das salas + cargas de emergência
condomínio Office, sendo um um (01) grupo gerador diesel de potência contínua
450kVA/360W (stand-by) e 405kVA/ 324kW (prime), tensão de 380/220 VCA, 60Hz, fator de
potência 0,8, carenado, dotado de quadro de comando automático do tipo microprocessado.
Observação: As opções 1 e 2 foram solicitadas pela coordenação, a qual ficará a cargo
definir para a Instaladora a opção a ser adotada.
Em caso de falta de energia da concessionária (somente o gerador operando) as chaves de
transferência, de interligação entre os barramentos N com E do QGBT-1, deverá ser
operadas, de forma que os barramentos E permaneçam energizados a partir do gerador.
Para efeito de dimensionamento do sistema de geração de emergência (life safety) OPÇÃO 1
e de conceituação do sistema de segurança, as seguintes cargas das áreas comuns deverão
ser mantidas alimentadas em caso de falta simultânea de energia comercial (concessionária)
em níveis de prioridade:
Prioridade 0: Todas as cargas relacionadas com o sistema de segurança tais como:
− iluminação das rotas de evacuação (malls, escadas e garagens).
− 1 elevador com sistema DAFFE (em cada prumada com mais de 1
elevador).
− iluminação dos elevadores.
− acionamento de dampers corta fogo do sistema de ar condicionado
Prioridade 1:
Demais cargas essenciais da edificação, tais como:
Iluminação parcial dos malls e das garagens.
Iluminação parcial de halls de elevadores e acessos às escadas rolantes.
Iluminação parcial de áreas técnicas.
todos os elevadores
iluminação dos elevadores
bombas de água potável.
bombas de águas servidas.
−
−
−
−
−
−
−
Notas:
1. O sistema DAFFE integra a lógica operacional dos elevadores, e atua de forma que, em
caso de falta de energia comercial, gerencia a atuação de elevadores de modo a conduzir
ao nível de evacuação, um elevador de cada vez, mediante abertura da porta e
desligamento do elevador, e transferindo para o próximo de forma sucessiva até manter
apenas 1 elevador em operação.
2. O quadro de comando e regulação do grupo-gerador deverá ser ajustado para atuação
em 15 segundos após sentida a falta de energia e desatuação num período de 60
segundos após sentido o retorno da energia comercial.
1.3 - Quadros Elétricos de Baixa Tensão
Os quadros de baixa tensão que concentram as proteções e dispositivos de comando dos
quadros parciais serão constituídos basicamente de disjuntores abertos (microprocessados,
motorizados), disjuntores em caixa moldada (parciais), seccionadoras, transformadores de
corrente e medidores multi função, construídos em armários de chapa, blindados, auto
portantes, conforme adiante especificado.
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Visando correção do fator de potência do conjunto e no sentido de atender às exigências da
legislação, previu-se a instalação de capacitores específicos para cada um dos
transformadores (bancos fixos).
Após entrada do sistema em operação poderão ser necessários complementos afim de
adequar aos valores desejados, consequência do perfil operacional dos edifícios como um
todo, inclusive mediante a automatização de parte dos bancos de capacitores, através do
sistema de Automação Predial, a critério da Administração do edifício.
O QGBT será munido de medidores multifunção de grandezas elétricas (A, V, Hz, kWh, kW,
fator de potência), instalados junto aos disjuntores gerais de BT (1 medidor por
transformador), conforme indicado em diagramas.
Quadros Parciais
Constam os quadros de distribuição de força parciais [QPBT´s (Quadros Parciais de Baixa
Tensão), QTFs (Quadros Terminais de Força), PTFs (Pontos Terminais de Força), QTBs
(Quadros Terminais de Bombas) e QTLs (Quadros Terminais de Luz)], em armários de aço,
com estrutura apropriada para montagem de sobrepor, contendo barramentos, disjuntores de
caixa moldada e/ou mini disjuntores, seccionadoras, eventualmente, transformadores de
corrente e medidores multi função conforme adiante especificado, estrategicamente
localizados em áreas técnicas e estacionamentos cobertos.
Os quadros parciais de baixa tensão (QPBT’s) foram locados de forma setorizada, agrupando
os dispositivos de proteções dos quadros de iluminação/ força e de pontos de força de
equipamentos de determinada região.
Os QPBT’s deverão vir equipados de borneiras para leitura, sinalização e comando dos
medidores multi função e de dispositivos de proteção, através do sistema de Automação
Predial, podendo também em situações emergências ser operado local e manualmente.
Todos os QTLs ([áreas comuns) serão montados em estrutura apropriada para montagem de
sobrepor, sendo dimensionados de modo a possuir espaço interno para 25% de disjuntores
reserva, devendo ser dotados de dispositivos que permitam seu acionamento/ sinalização à
distância através da Central de Automação Predial, mediante instalação de interfaces
específicas.
Para comando setorizado e remoto dos circuitos de iluminação, os QTLs (áreas comuns)
deverão vir equipados com os contatores e borneiras para comando através do sistema de
Automação Predial, podendo também em situações emergências ser operado local e
manualmente por meio de chave reversora.
Junto aos equipamentos de transporte vertical (elevadores) serão instalados quadros
específicos para proteção e comando dos circuitos dos motores, contemplando também
dispositivos de proteção para os circuitos de iluminação dos carros e para sistema de
intertravamento entre os elevadores em caso de operação dos geradores de emergência
(sistema daffe).
Foram previstos circuitos de alimentação [sinal de tensão de grupo gerador funcionando] para
referência de operação dos elevadores em caso de falta de energia da concessionária
(sistema DAFFE), entre os QGBT´s e os QTF’s Elevadores.
Os comandos de bombas de água potável, esgoto, águas servidas e de incêndio serão
efetuados pelos dispositivos de comando instalados nos respectivos quadros (QTB’s), porém
sinalizando ao sistema de Automação Predial.
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Os equipamentos do recinto da geração interna (exaustores, ventiladores, radiadores dos
geradores) serão alimentados partir de quadro elétrico específico, interligado ao QGBT da
subestação.
Quadros específicos de equipamentos de ar condicionado e ventilação serão de fornecimento
do instalador de Ar Condicionado, substituindo as caixas de pontos terminais de força (PTFs)
indicadas no projeto elétrico.
Os quadros elétricos (QGBT,QPBT’s, QTB’s e QTL’s) instalados em área de acesso de
público (estacionamentos cobertos) deverão ser protegidos por estrutura em cantoneira
galvanizada 1.1/2”x 1.1/2”x 3/16”, com tela arame de aço galvanizado nº 12, malha de 3 cm.,
nas partes laterais (fixas) e frontal (articuláveis), com dispositivo para cadeado. As estruturas
de proteção serão de fornecimento da Instaladora. Nas partes frontais das estruturas de
proteção deverão ser afixadas placas de identificação do quadro e de advertência.
1.4
DIstribuição Elétrica (Alimentadores de B.T.)
Serão quatro sistemas de alimentação elétrica, quais sejam: o dos escritórios, os das áreas
comuns, os das lojas da Expansão VII e dos alimentadores dos PC’s da Infraestrutura de
Energia como segue:
Escritórios
A origem do suprimento de energia elétrica para as unidades comerciais (escritórios), cargas
de iluminação + tomadas), será o QGBT-Expansão VII da Subestação no nível +14,42 e para
os equipamentos de ar condicionado, será o QF – AR CONDICIONADO da Subestação da
C.A.G..
Os quadros elétricos dos escritórios (QTL´S) concentram o dispositivo seccionamento geral e
os dispositivos de proteção dos circuitos de alimentação dos escritórios, sendo constituídos
basicamente por disjuntores em caixa moldada e/ou mini disjuntores, montados em caixas de
chapa ou plástico de alto impacto. Nestes quadros serão instalados disjuntores específicos
para futura alimentação dos quadros de tomadas dos escritórios (responsabilidade dos
usuários).
Os medidores eletrônicos serão interligados por rede de lógica (MODBUS), até a central de
leitura a ser implantada no mezanino, conforme indicado em projeto de Automação Predial.
Cada escritório será alimentado com 5 fios (3 fases + neutro + PE), na tensão de 380V/ 220V
(iluminação e tomadas), a partir do QPBT-Cobertura, cuja demanda foi determinada de
conformidade com a sua área útil, perfazendo a média de 70 VA/ m².
O ponto de entrega de energia para cada escritório será o quadro elétrico (QTL), constituído
por caixa em chapa de aço, montagem de sobrepor (que deverá atender às especificações
básicas do capítulo 7 da parte II, adiante).
O fornecimento do quadro elétrico para os circuitos de tomadas em 220/ 127V e do respectivo
transformador rebaixador de 380V para 220V, será de responsabilidade do usuário.
As instalações para iluminação escritórios dos pavimentos de escritórios serão aparentes,
pelo entreforro (eletrocalhas metálicas perfuradas sem tampas, perfilados metálicos
perfurados e eletrodutos aço galvanizado). Para as alimentações de interruptores e tomadas,
os eletrodutos serão de PVC rígido quando embutidos em paredes de alvenaria.
No entreforro dos salões serão instaladas tomadas conectadas em circuitos específicos para
alimentação de aparelhos de iluminação de aclaramento e de sinalização de saídas (blocos
autônomos).
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Áreas Comuns
As origens do suprimento de energia elétrica em baixa tensão para as áreas nobres, de
estacionamentos e demais áreas técnicas (iluminação, tomadas, elevadores, bombas,
equipamentos de ventilação mecânica/ ar condicionado) será o QGBT-Expansão VII da
Subestação do nével +14,22.
Para suprimento de cargas elétricas dos pontos de segurança patrimonial serão previstas
infra estrutura através de quadro a ser instalado na sala de segurança existente.
Para suprimento de cargas elétricas das sala de Segurança será previstos circuitos
específicos, destinados a UPS, operando em regime paralelo redundante, e posteriormente
conexão com quadro elétrico na própria sala.
Lojas Satélite (Expansão VII):
As origens do suprimento de energia elétrica em baixa tensão para as lojas satélites e semi
âncoras será o QGBT-EXPANSÃO VII localizado em recinto próprio próximo à subestação,
conforme anteriormente descrito.
As lojas satélites serão alimentados através de QMs (Quadros de Medição), estrategicamente
localizados em áreas tecnicas ou galerias técnicas.
A distribuição de energia elétrica, a partir dos QMs se fará através de condutores em cobre,
2
2
tetrapolares ou tripolares até 16mm (inclusive) e unipolares (acima de 16mm ) com cobertura,
isolamento 600/1000V, 90ºC, AFUMEX, lançados em leitos metálicos.
Os QMs e as lojas satélite de maior porte (semi âncoras) serão alimentadas diretamente por
circuitos expressos a partir dos QGBT’s por meio de sistema de distribuição que se
desenvolve pelos tetos de áreas/ galerias técnicas e malls, por condutores de cobre com
cobertura unipolares, isolamento 600/1000V, 90ºC tipo AFUMEX instalados em leitos
metálicos e/ou em eletrodutos metálicos. Os medidores das lojas satélite de maior porte (mini
âncoras) estarão localizados nos QGBT’s.
Cada loja satélite será alimentada com 5 fios (3 fases + neutro + PE), na tensão de 380/220
VCA, alimentando um ponto de energia cuja potência foi determinada de conformidade com a
sua área e outros parâmetros inerentes às suas atividades.
O ponto de entrega de energia será efetuado por meio de caixa de passagem em chapa de
aço pintada de dimensões indicadas em projeto, instalada no interior das lojas, como segue:
• lojas sem galeria técnica: no teto no limite frontal da loja com o mall.
• lojas com galeria técnica: h= 1,50m do piso acabado, na parede de fundo da loja
• na caixa deverá ser deixado uma sobra de cabo de 1,5m de comprimento com a seção
igual ao indicado em projeto.
Os quadros de medição que concentram os dispositivos de medição de energia (medidores),
e os dispositivos de proteção dos circuitos de alimentação das lojas serão constituídos
basicamente de disjuntores em caixa moldada, medidores de energia, montados em armários
coletivos construídos em chapa de aço, para até 16 medidores. A seccionadora geral e os
barramentos de derivação dos armários coletivos serão instalados em quadros próprios entre
(ou ao lado) dos armários coletivos, conforme detalhes em projeto.
Para os quiosques ao longo dos malls, locados conforme projeto de Arquitetura foram
previstos pontos de entrega de energia instalados no piso, por meio de caixas de passagem
em alumínio fundido. Os circuitos de alimentação dos quiosques se originam nos QM´s, onde
serão instalados os medidores de energia.
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Os medidores de energia para as lojas serão de fornecimento da Instaladora responsável pela
execução global das instalações (áreas comuns).
Na proposta, as instaladoras deverão apresentar obrigatoriamente alternativas técnicocomerciais (com custos destacados e em separado) para fornecimento de medidores de
energia, para análise prévia pelos EMPREENDEDORES e GERENCIADOR, como segue:
•eletrônico (KRON, NANSEN e ESB).
•eletro-mecânico (convencional) com disco pintado + emissor de pulso.
•eletro-mecânico (convencional).
Caberá aos lojistas a instalação dos quadros de luz, no interior das lojas, bem como das
proteções internas, de acordo com as suas necessidades, não devendo, no entanto
ultrapassar as cargas previamente determinadas por estudo de demanda.
Alimentadores dos PC’s (Infraestrutura de Energia):
As origens do suprimento de energia elétrica na tensão de 220V/127V para alimentação dos
PC’s,que alimentarão as lojas existentes serão os QGBT-LOJISTA-1, QGBT-LOJISTA-2 e
QGBT-LOJISTA-3 localizados em recintos próprios, próximos à subestação, conforme
anteriormente descrito.
Os PC’s são existentes (não sofrerão alterações) e estão estrategicamente localizados em
áreas tecnicas ou galerias técnicas.
Os PC’s serão alimentadas diretamente por circuitos expressos a partir dos novos QGBT’s
por meio de sistema de distribuição que se desenvolve pelas galerias técnicas e cobertura
existentes através de condutores de cobre com cobertura unipolares, isolamento 600/1000V,
90ºC tipo AFUMEX instalados em leitos metálicos e/ou em eletrodutos metálicos.
As instalações elétricas serão sempre aparentes nos tetos e paredes (eletrocalhas perfuradas
sem tampa e eletrodutos metálicos). Nas áreas nobres (com forro falso), as instalações
estarão no entreforro, sendo que as alimentações de interruptores e tomadas serão
embutidas em paredes de alvenaria. Para as alimentações de interruptores e tomadas (caixas
embutidas em alvenaria), os eletrodutos serãode PVC rígido roscável.
Todos os condutores serão do tipo não propagador de fogo.
No ato do lançamento de cabos elétricos em leitos, eletrocalhas e eletrodutos deverão ser
observadas as seguintes premissas:
dispostos horizontalmente quando de formação múltipla (em leitos);
dispostos em quadrifólio ou trifólio quando de formação singela (em leitos e eletrocalhas);
lançados entrelaçados (em leitos, eletrocalhas e eletrodutos);
identificados com o número do circuito ou nome do quadro a cada 15 metros (em leitos e
eletrocalhas);
fixados ao leito por braçadeira plástica a cada 5 metros;
agrupados de acordo com as respectivas seções, evitando que cabos de pequena seção
sejam lançados próximos de cabos de elevada seção (leitos e eletrocalhas).
circuitos com cabos em paralelo deverão estar devidamente agrupados (R1, S1, T1 e N
em um eletroduto; e R2, S2, T2 e N em outro eletroduto).
Atendendo às recomendações de normas de segurança as passagens nas lajes entre os
pavimentos (block out’s e rasgos de shafts), bem como os rasgos nas paredes de saídas dos
recintos técnicos deverão ser vedados com material isolante intumescente (fire stop), visando
evitar eventual passagem de fogo e fumaça entre os pavimentos e/ ou recintos
[recomendação válida para todas as instalações elétricas e afins].
1.5 - Iluminação
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O projeto da edificação consta de iluminação das áreas técnicas, administrativas,
estacionamentos cobertos, estacionamentos descobertos, salas, halls de elevadores,
sanitários e áreas externas.
O conceito adotado para a iluminação das áreas técnicas e estacionamentos é parte
integrante do projeto elétrico (escopo ENIT).
Para as demais áreas da edificação [malls, áreas administrativas, salas, halls de elevadores,
sanitários, áreas externas e fachadas será adotado projeto Luminotécnico específico
(responsabilidade de terceiros).
A iluminação dos sanitários e dos halls de elevadores será por fontes de fluorescentes do tipo
compactas, conforme distribuição de aparelhos de iluminação constante no projeto
Luminotécnico.
A distribuição dos circuitos obedece a uma disposição tal que permita o acendimento por área
e de forma alternada, considerando 20% (vigia), 60% (+40%) e 100%..
Os circuitos de iluminação do pavimento tipo (unidades comerciais) serão comandados
diretamente nos quadros elétricos(comando local nos disjuntores).
Determinados aparelhos de iluminação no interior das salas (estrategicamente distribuídos)
são conectados em circuitos específicos comandados (circuito vigia).
Os circuitos de iluminação das escadas terão origem em quadro elétrico localizados na
Cobertura. Estes circuitos serão comandados diretamente a partir dos respectivos quadros
elétricos, através de sistema de Automação Predial.
As instalações para circuitos de iluminação, em áreas nobres serão executadas em
eletrocalhas e eletrodutos, contendo condutores isolados, correndo aparentes pelo entreforro.
Iluminação dos estacionamentos cobertos:.
A distribuição dos circuitos obedece a uma disposição tal que permita o acendimento por área
e de forma alternada, considerando 20% (vigia), 60% (+40%) e 100%.
Os circuitos de iluminação geral das garagens são monofásicos e serão divididos por áreas
em condições de serem comandados separadamente pela central de Automação Predial.
Determinados aparelhos de iluminação (estrategicamente distribuídos) são conectados em
circuitos monofásicos específicos (circuito vigia).
Áreas técnicas e depósitos: serão iluminadas por fontes fluorescentes tubulares através de
aparelhos duplos/ simples, equipados com lâmpadas de 14W e 28W e reatores de alto fator
de potência, e/ou por lâmpadas fluorescentes compactas de 18W.
Iluminação das áreas externas: Serão iluminadas através de poste metálico de altura=13m
com 4 pétalas com 01 lâmpada de vapor metálico de 400W por pétala.
Escadas: serão iluminadas por fontes fluorescentes tubulares, conforme projeto
Luminotécnico através de aparelhos simples e/ou duplos, equipados com lâmpadas de 14W e
reatores duplos instalados nas paredes (arandela), conforme indicado em desenhos.
Os recintos fechados (salas técnicas, casas de máquinas, etc.) terão os aparelhos de
iluminação comandados por interruptores localizados na entrada dos mesmos (parte interna).
Os demais circuitos das áreas internas e externas serão comandados pela central de
Automação Predial, em sala específica.
No interior dos sanitários de deficientes físicos serão previstos botões de campainha,
interligados a sinalizadores (sonoro e visual) instalados no lado externo aos sanitários
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Poços de Elevadores: serão iluminados por lâmpadas fluorescentes compactas de 18W
através de aparelhos instalados nas paredes laterais, em conjunto com tomadas ao longo dos
poços, conforme recomendações da norma NBR-NM-207/1999. O comando destes aparelhos
será através de interruptores instalados na parte inferior de cada poço .
Notas importantes:
1- todos aparelhos de iluminação serão conectados através de tomadas e/ou plugs, como
segue:
Áreas sem forro falso: a tomada (fêmea) será instalada em caixa de chapa (perfilado) ou em
condulete e o plug macho no cabo de ligação da luminária (rabicho).
Áreas com forro falso: através de plug’s macho e fêmea no cabo de ligação da luminária
(rabicho).
2-as caixas de passagem em áreas externas, inclusive conduletes, do tipo roscável,
instaladas aparentes serão em alumínio fundido, montagem de sobrepor e apropriadas para
instalação ao tempo (com gaxetas de vedação nas entradas e borrachas nas tampas).
1.6 - Iluminação de Emergência (anti-pânico)
As seguintes cargas serão alimentadas pelo sistema:
• 100% dos aparelhos de iluminação indicativos de saída e rotas de fuga, das áreas
comuns.
• 50% dos aparelhos de iluminação das escadas enclausuradas e ante-câmaras.
• 100% da sala de segurança e sala de BMS (iluminação e equipamentos).
• 50% iluminação parcial dos recintos de cabines de medição, subestação elétrica e do
grupo-moto gerador.
Serão implantados os seguintes sistemas para a iluminação anti-pânico, como segue:
1. Iluminação de aclaramento em estacionamento, mall’s e escadas:
Para iluminação de aclaramento (rotas de fuga) serão instalados módulo autônomo de
iluminação de emergência para aplicação em conjunto com lâmpadas fluorescentes
tubulares de 14W e 28W ou lâmpadas fluorescentes compactas de 18W e 26W, equipados
com retificador/ baterias, que estarão em estado de flutuação quando da presença de
energia comercial/ essencial e em estado de carga quando da falta desta.
2. Iluminação de balisamento em, circulações e portas de escadas:
Para iluminação de balisamento (rotas de fuga) de halls, sanitários e portas de escadas
serão instalados fontes individuais de energia (blocos autônomos) do tipo sinalizadores de
saída de 1 ou 2 faces (led), equipados com retificador/ baterias, que estarão em estado de
flutuação quando da presença de energia comercial/ essencial e em estado de carga
quando da falta desta.
3. Iluminação de áreas técnicas (subestações e gerador)
Para iluminação de anti-pânico serão instalados fontes individuais de energia (blocos
autônomos com 2 lâmpadas de quartzo-iodo), equipados com retificador/ baterias, que
estarão em estado de flutuação quando da presença de energia comercial/ essencial e em
estado de carga quando da falta desta.
As baterias para os módulos de iluminação de emergência e para blocos autônomos deverão
possuir autonomia mínima de 60 minutos.
1.7 - Aterramento
Será previsto três sistemas aterramentos para a edificação, conectados a uma malha comum,
quais sejam:
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Predial (Proteção equipotencial):
Será do tipo TN-S, projetado de acordo com norma NBR-5410.
Consta de cabos de cobre (isolados na cor verde amarelo ou nus) conectando todas as partes
metálicas dos equipamentos elétricos (leitos metálicos, eletrocalhas, caixas de passagem,
aparelhos de iluminação, reatores, máquinas elétricas em geral, equipamentos de ar
condicionado, etc;) aos barramentos terra dos quadros parciais e estes aos barramentos terra
do QGBT. Estes barramentos, por sua vez, serão conectados às malhas de terra no piso do
nível Lagoa (+3,32) constituidas por hastes copperweld conectadas entre si por cabos de
cobre nu.
Todos os equipamentos inerentes aos recintos técnicos de cabine de medição, subestações e
geradores (usina) , serão conectados, por meio de condutores específicos, às malhas de terra
supra citadas.
Será prevista também malha de aterramento constituida por hastes copperweld conectadas
entre si por cabos de cobre nu, exclusiva para a sala de DG-Telecomunicações.
Os suportes do piso elevado deverão ser interligados entre si e conectados às barras de terra
dos quadros elétricos (QTL’s) das salas de seus respectivos pavimentos.
Será instalada barra de terra primária (BEP- barra de equipotencialização primária), fixada à
parede da cabine de medição para receber as conexões provenientes de:
: sala distribuidor geral de Telefonia(DG)
: SPDA (ferragem da laje de piso)
: aterramento das subestações
1.8 –SPDA -Captores lineares:
•
captores naturais lineares constituidos pelas estruturas metálicas da cobertura (clarabóias)
e interligadas aos captores periféricos e às descidas em pilares (ferragem diferenciada
nos pilares).
•
captores lineares nas platibandas periféricas serão em barra chata de aluminio, seção
(25x3)mm, na parte superior da platibanda, ao longo da periferia da cobertura.
•
captores pontuais naturais constituídos dos postes metálicos de iluminação mo
estacionamento, (feragem das bases de concreto deverão estar conectadas às ferragens
diferenciadas dos pilares)
As estruturas metálicas das coberturas dos vazios dos malls (clarabóias) e escadas rolantes,
mastros de antenas, tubulações, equipamentos de ar condicionado, deverão também serem
conectados aos captores lineares ou estruturas metálicas adjacentes.
Todos os elementos metálicos das fachadas deverão ser conectados ao elemento metálico
que percorre a platibanda periférica da cobertura
1.9 – SPDA- Descidas:
As descidas se constituem de ferragens embutidas em pilares determinados no projeto, por
meio de ferragens diferenciadas (ferro de construção CA-50 diametro de 1/2”), visando a
manutenção da continuidade elétrica de toda a estrutura, e conexão das bases dos pilares às
ferragens diferenciadas dos blocos de fundação, devendo portanto serem atendidas as
premissas da NBR-5419/2001.
O sistema de aterramento de SPDA deverá ser interligado à barra principal de terra (na
cabine de medição), mediante instalação de condutores de interligação/ barra de cobre.
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Nas conexões entre os diversos elementos metálicos do SPDA deverão ser utilizadas
conexões exotérmicas de tipos e modelos apropriados, devendo as partes expostas serem
devidamente protegidas por pintura a base de epoxi.
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2.0
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TELECOMUNICAÇÕES (DADOS E VOZ)
PROJETO DE TERCEIROS. NÃO DESENVOLVIDO PELA ENIT.
3.0
SEGURANÇA
PROJETO DE TERCEIROS. NÃO DESENVOLVIDO PELA ENIT.
4.0
INFRA ESTUTURA PARA AUTOMAÇÃO PREDIAL
PROJETO DE TERCEIROS. NÃO DESENVOLVIDO PELA ENIT.
5.0
PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO
O Sistema de Proteção e Combate a Incêndios tem por finalidade atender, não somente às
exigências legais e de seguradoras para a Proteção e Combate a Incêndios no Shopping
Center e Áreas de Escritórios, como também de salvaguardar a vida humana dos ocupantes/
usuários e a proteção ao patrimônio dos empreendedores.
O sistema hidráulico de pressurização de incêndio (Hidrantes e Sprinklers) tem por origem a
casa de bombas, situada no nivel Lagoa (+3,40), em sistema de pressurização único,
mediante a instalação de 4 bombas, sendo 1 jockey (elétrica), 1 jockey reserva (elétrica),1
principal (elétrica) e 1 principal reserva (diesel).
A reservação de água para combate a incêndio se fará no reservatório inferior localizado no
nível Lagoa (+3,40) , com os seguintes volumes para combate a incêndio:
3
• sprinklers = 170 m
3
• hidrantes = 200 m
OBS: Deverá ser confirmado com o Corpo de Bombeiros e Seguradora o valor da reserva
técnica de hidrantes e sprinklers.
Foram projetadas os seguintes sistemas de combate a incêndio:
1.0 - Por hidrantes e extintores:
O tubo da rede de hidrantes parte da casa de bombas no nível +3,40 (esta compartilhada com
o sistema de sprinklers), a partir da casa de bombas a rede de hidrantes deriva em duas
tubulações. Uma tubulação atende a antiga área da expansão V conectando a rede existente
do shopping seguindo também para atender a área da expansão VII. A outra tubulação segue
exclusivamente para atender a área de escritórios.
Na área da expansão VII a rede de hidrantes se desenvolve ao longo do teto do
estacionamento do nível Lagoa (+3,40) alimentando aos hidrantes neste nível e e aos
hidrantes localizados no estacionamento do nível Américas (+8,40). A partir do teto do
estacionamento do nível 3,40 a rede de hidrantes segue para alimentar aos hidrantes do
shopping.
No teto do estacionamento do nível Lagoa (+3,40) será feita também algumas derivações
para interligação com a rede de hidrantes da área do shopping existente.
Ao lado de todos hidrantes será instalado acionador manual tipo QUEBRA VIDRO, conectado
a central de Detecção e Alarme de Incêndio.
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Os hidrantes da área do shopping serão munidos de saídas duplas e equipados com 4 lances
de mangueiras de 15m de comprimento Ø 65mm, com vazão prevista de 500 l/min /requinte a
uma pressão de 15 mca.
Os hidrantes da área de escritórios serão munidos de saídas simples e equipados com 2
lances de mangueiras de 15m de comprimento Ø 40mm, com vazão prevista de 200 l/min
/requinte a uma pressão de 35 mca.
Os hidrantes foram locados em posições tais que, se situem preferencialmente nos acessos
externos, próximos às escadas, em galerias e áreas técnicas, dispostos de modo que,
qualquer ponto a proteger, na edificação, esteja no máximo a 30 metros dos hidrantes
(alcance máximo das mangueiras).
Foram previstos 2 hidrantes de recalque no nivel +8,40 (Av. Das Américas).
Em função da área de determinadas lojas e como conseqüência do lay-out interno, inclusive a
eventual criação de mezaninos, poderá ser necessária a instalação de hidrantes
complementares no interior das lojas para atender aos requisitos já mencionados. Esta
instalação ocorrerá a partir do ponto de tomada da loja e sob responsabilidade do lojista.
Para as Lojas Âncora e Mini-Âncoras foram previstas tomadas de hidrantes, para posterior
distribuição de hidrantes no interior das mesmas em função dos respectivos lay-outs internos,
sob responsabilidade dos lojistas.
Os acabamentos dos abrigos para mangueiras de hidrantes em áreas nobres (malls, halls,
circulações de acesso às escadas, etc.) eventualmente serão adequados em seu
detalhamento final, em função do projeto de arquitetura de interiores.
Os extintores foram distribuídos de maneira a atender a uma área de cobertura máxima de
150 m² e dispostos de modo a serem alcançados pelo operador percorrendo no máximo 15 m.
O tipo e capacidade de cada extintor é função do local a ser instalado e do material a ser
combatido, com base no Código de Segurança Contra Incêndio e Pânico - COSCIP.
Os extintores no interior das lojas serão fornecidos e instalados pelos próprios lojistas.
Os extintores instalados nos estacionamentos cobertos e descobertos deverão ser protegidos
por caixa de chapa de aço com porta de vidro e dispositivo para cadeado, conforme detalhe
em projeto, de fornecimento da Instaladora.
2.0 - Por sprinklers:
A rede primária de sprinklers parte da casa de bombas no nível 3,40 (esta compartilhada com
o sistema de hidrantes), a partir da casa de bombas a rede de sprinklers deriva para atender a
antiga área da expansão V conectando a rede existente do shopping e também segue em
direção a área da expansão VII.
Na área da expansão VII a rede primária de sprinklers se desenvolve ao longo do teto do
estacionamento do nível Lagoas (+3,40) alimentando a válvulas de governo e alarme neste
nível. A partir do teto do estacionamento do nível Lagoas (+3,40) a rede de sprinklers segue
para alimentar as válvulas de governo do shopping e as válvulas de controle e alarme da área
de escritórios.
No teto do estacionamento do nível Lagoas (+3,40) serão feitas também algumas derivações
para interligação com a rede de sprinklers da área do shopping existente.
A divisão das válvulas de governo obedece a critérios pré definidos com área máxima de
proteção de 4800m² por válvula.
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As áreas de todos os pavimentos da edificação serão protegidas por chuveiros automáticos
(sprinklers) para combate a incêndios, exceto as que por norma podem ser dispensados desta
proteção, tais como: casas de máquinas de elevadores, sanitários, subestações elétricas,
cabine de medição de energia, recintos de quadros elétricos, sala de DG, salas de
equipamentos eletrônicos e de controle.
As redes hidráulicas, bem como a disposição dos bicos deverão atender aos riscos de
incêndio predominantes na edificação e que foram classificados, por sua natureza, como
segue:
ÁREAS TÉCNICAS
risco
área de proteção por
sprinklers
densidade
área de aplicação
número mínimo de
sprinklers calculados
pressão residual
(bico)
vazão
ESTACIONAMENTOS
ESCRITÓRIOS
ORDINÁRIO GRUPO 2
NBR 10.897/2007
(ABNT)
12 m²
ÁREAS DE LOJAS,
MALLS,
ADMINISTRAÇÂO,
ORDINÁRIO GRUPO 2
NBR 10.897/2007
(ABNT)
12 m²
ORDINÁRIO GRUPO1
NBR 10.897/2007
(ABNT)
12 m²
LEVE
NBR 10.897/2007
(ABNT)
21 m²
6,99 mm/min
268 m²
6,9 mm/min
279 m²
5,7 mm/min
186 m²
4,1 mm/min
140 m²
23
5 mH2O
24
5 mH2O
16
5 mH2O
7
5 mH2O
2.646,57 l/min
2.833,33 l/min
1.800 l/min
1.520 l/min
Tendo em vista a possibilidade de criação de mezaninos nas lojas satélites, as redes de
derivação para as lojas foram dimensionadas para acréscimo de 100 % de sprinklers. As
derivações para as lojas (pontos de entrega) deverão ser providos de uma válvula de gaveta
(registro de paragem), antes da entrada da tubulação na loja, para posterior conexão do ramal
de sprinklers da mesma.
Foi previsto 1 hidrante de recalque no nivel +8,40 (Av. Das Américas).
Os projetos de distribuição interna das lojas âncoras e satélites, serão elaborados pelos
lojistas interessados sob sua responsabilidade, deverão ser submetidas à aprovação da
seguradora e empreendedores, antes da serem executados.
A partir das válvulas de governo e válvulas de controle e alarme, os bicos de sprinklers serão
alimentados por rede secundária, hidraulicamente calculada.
As válvulas de governo e alarme (Shopping) serão compostas de válvula de fechamento com
micro switch no volante, para sinalização de sua posição aberta/ fechada (status), válvula de
governo e alarme, chave de fluxo com retardo, munida também com indicador visual (lâmpada
vermelha) para comprovar o fechamento do contato da chave de fluxo, drenos e testes.
As válvulas de controle e alarme (área de escritórios) serão compostas de válvula de
fechamento com micro switch no volante, para sinalização de sua posição aberta/ fechada
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(status), chave de fluxo com retardo, munida também com indicador visual (lâmpada
vermelha) para comprovar o fechamento do contato da chave de fluxo, drenos e testes.
As redes de sprinklers situadas em nível que não seja o mesmo da válvula de governo ,
deverão ser munidas de chave de fluxo, interligadas ao sistema de Detecção e Alarme de
Incêndio para sinalização e controle na sala de segurança (área administrativa), visando a
rápida identificação de eventual abertura de bicos de sprinklers nestas áreas.
As válvulas de governo instaladas em áreas de acesso de terceiros (estacionamentos, áreas
técnicas, areas de malls) deverão ser protegidos por abrigo/armário conforme detalhe em
projeto. Na parte frontal do abrigo/armário de proteção deverá ser afixada placa de
identificação da válvula de governo.
Atendendo às recomendações de normas de segurança as passagens nas lajes entre os pavimentos
(block out’s e shafts), bem como os rasgos nas vigas e paredes, nas saídas dos sanitários deverão
ser vedados com material isolante intumescente (FIRE STOP), visando evitar eventual passagem de
fogo e fumaça entre os pavimentos e/ ou recintos.
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III-
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NORMAS
Normas Elétricas e afins adotadas:
LIGTH
Companhia de Energia do Rio de Janeiro.
NEC
National Electrical Code da NFPA
ANSI
American National Standard Institute
IEC
International Electrothecnical Commission
IES
Iluminating Engeneering Society
NPC
National Plumbing Code
NFPA
National Fire Protection Association
LPC
Loss Prevention Council
ABNT
Associação Brasileira de Normas Técnicas:
ASSUNTO
NORMA
Instalações elétricas de baixa tensão
NBR 5.410/2004
Instalações elétricas de média tensão de 1,0 kV a 36,2 kV
NBR 14.039/2005
Proteção de estruturas contra descargas atmosféricas
Conjuntos de manobra e controle de baixa tensão - Parte 1
NBR 5.419/2005
Conjuntos de manobra e controle de baixa tensão – Parte 2: Requisitos
particulares de linhas elétricas pré-fabricadas (sist. barramentos
blindados),
Conjuntos de manobra e controle de baixa tensão – Parte 2: Requisitos
particulares de baixa tensão destinados a instalação em locais acessíveis
a pessoas não qualificadas durante sua utilização.
Conjunto de manobra e controle de alta tensão. Parte 200: Conjunto de
manobra e controle de alta-tensão em invólucro metálico pata tensões
acima de 1 kV até e inclusive 52kV
Dispositivos de manobra e comando de baixa tensão Parte 2 - Disjuntores
NBR IEC 60439-1/ 2003
NBR IEC 60439-2/ 2004.
NBR IEC 60439-3/ 2004.
NBR IEC 62271-200
NBR-IEC 60.947-2/1998
Sistema de iluminação de emergência
NBR 10.898/1999
Instalações elétricas em locais de afluência de público - Requisitos
específicos
NBR 13.570/1996
Elevadores elétricos de passageiros/requisitos de segurança para
construção e instalação
NBR NM-207/1999
Eletroduto rígido de aço-carbono, com costura, com revestimento protetor
e rosca NBR 8133
NBR 5.624/1993
Eletroduto rígido de aço carbono e acessórios com revestimento protetor e
rosca NPT
NBR 5.597/ 2006
Sistema de eletrodutos plásticos para instalações elétricas de baixa
tensão
NBR 15.465/2007
Transformadores de Potência
NBR-5356/2007
Transformadores de Potência – Métodos de Ensaio
NBR 5380/1993
Transformadores de Potência (secos)
Iluminância de interiores
NBR-10.295, NBR-5380
NBR ISSO/CIE 8995-1
Emprego de cores para identificação de tubulações.
NBR 6493/ 1994
Medição da resistividade do solo pelo Método dos quatro pontos
NBR 7117/ 1981
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(Wenner).
Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade
NR - 10
Normas hidráulicas e afins adotadas:
CEDAE
ANSI
IEC
NPC
CBMERJ
NFPA
LPC
ABNT
Companhia Estadual de Águas e Esgotos
American National Standard Institute
International Electrothecnical Commission
National Plumbing Code
Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio de Janeiro
National Fire Protection Association
Loss Prevention Council
Associação Brasileira de Normas Técnicas:
ASSUNTO
NORMA ABNT
Instalação predial de água fria
NBR 5.626/1998
Sistemas prediais de esgoto sanitário - Projeto e execução
NBR 8.160/1999
Sistemas enterrados para condução de esgoto sanitário – Projeto de redes
coletoras com tubos de PVC.
NBR 14.486/2000
Instalações prediais de águas pluviais
Redes de distribuição interna para gases combustíveis em instalações
residenciais e comerciais – Projeto e execução
NBR 10.844/1989
Central predial de gás liquefeito de petróleo
NBR 13.523/1995
Emprego de cores para identificação de tubulações.
Estudos de concepção de sistemas de esgoto sanitário, 1986.
NBR 6493/ 1994
Projeto de redes coletoras de esgoto sanitário, 1986.
NBR 9649/ 1986
Projeto e assentamento de tubulações de PVC rígido para sistemas de
esgoto sanitário.
NBR 7367/ 1988
Proteção contra incêndio por chuveiro automático
NBR 10897:2007
Sistemas de hidrantes e de mangotinhos para combate a incêndio
NBR 13.714/2000
Sistema de proteção por extintores de incêndio
NBR 12.693/1993
Saídas de emergência em edifícios
NBR 9.077/2001
Sinalização de segurança contra incêndio e pânico - Parte 1: Princípios de
projeto e Parte 2: Símbolos e suas formas, dimensões e cores
NBR 15526/2009
NBR 9648/ 1986
NBR 13.434-1/2004
Circulares Nº 080/89 e 072/90 (Fenaseg)
Standard for the Installation of Stationary Fire Pumps for Fire Protection
NFPA 20 / 2003
Installation of Sprinkler Systems.
NFPA 13 /2002
Direitos Autorais Reservados
--
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PARTE 2
I.
Disposições Gerais
1.1. O presente caderno de encargos e de especificações é um complemento do contrato de
construção relativo às obras de construção civil do BARRASHOPPING, e, portanto todas as
disposições nele constantes quanto: às obrigações da CONTRATANTE ou de seus prepostos,
de agora em diante denominada por FISCALIZAÇÃO e da CONTRATADA de agora em diante
denominada INSTALADORA, a fixação de normas que relacionam a FISCALIZAÇÃO e a
INSTALADORA, o recebimento provisório e definitivo da obra, a qualidade da mão de obra, a
instalação da obra, as responsabilidades e a segurança dos trabalhos será efetivado através de
Contrato Formal.
1.2. Todos os materiais a empregar na obra deverão ser novos, comprovadamente de primeira
qualidade e satisfazer rigorosamente às especificações constantes deste Caderno.
1.3. A INSTALADORA só poderá usar qualquer material depois de submetê-lo ao exame e
aprovação da FISCALIZAÇÃO.
1.4. As amostras de materiais e/ou equipamentos aprovados pela FISCALIZAÇÃO deverão ser
conservadas no canteiro de obras até o fim dos trabalhos, de forma a permitir a verificação de
correspondência de materiais fornecidos ou já empregados.
1.5. Se as condições locais e as circunstâncias tornarem necessária a substituição de materiais
adiante especificados por outros equivalentes, esta substituição só poderá se efetivar mediante
autorização por escrito da FISCALIZAÇÃO, para cada caso particular.
1.6. Será expressamente proibido manter no recinto das obras quaisquer materiais que não
satisfaçam a estas especificações, ressalvados os casos apontados no Item 1.5.
1.7. Fica perfeitamente claro que em todos os casos de caracterização de materiais e
equipamentos por determinada marca ou denominação subentenda a alternativa OU
RIGOROSAMENTE EQUIVALENTE desde que satisfaça a critérios de qualidade e de estética
a juízo da FISCALIZAÇÃO e que conste da lista de materiais e equipamentos previamente
aprovados.
Quando caracterizada mais que uma marca de fabricante, fica estabelecido desde já que estas
serão expostas neste caderno de encargos na ordem de preferência da FISCALIZAÇÃO, e
conforme relação de fornecedores alternativos adiante, sendo descartado o fornecimento de
marca substituta, exceto em casos apontados no item 1.5, retro.
As ordens de compra dos equipamentos principais tais como: aparelhos de iluminação e seus
componentes, centrais de utilidades, transformadores, grupo-moto gerador, UPS, cubículos
blindados de média tensão, quadros de baixa tensão, detectores e acionadores, válvulas de
governo, sistemas de recalque e pressurização, bombas d'água etc; deverão ser submetidas à
FISCALIZAÇÃO e suas liberações somente poderão ocorrer após aprovação por escrito.
1.8. Deverá a INSTALADORA, submeter à FISCALIZAÇÃO o projeto dos equipamentos e materiais
de construção específicos para esta obra, cuja encomenda final somente poderá ser efetuada
após liberação pela FISCALIZAÇÃO.
1.9. Deverá ser facultada à FISCALIZAÇÃO a inspeção das instalações de todos os fabricantes de
equipamentos de desenho especial ou de fabricação específica para a obra, a fim de verificar
sua capacidade técnica e/ou de sua maquinaria, podendo a FISCALIZAÇÃO impugná-los, caso
não os julgar capacitados e/ou aparelhados para a execução dos serviços.
1.10. A INSTALADORA poderá se submeter aos resultados de ensaios e testes, executados por
laboratórios contratado pela FISCALIZAÇÃO, os materiais e equipamentos pela mesma
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indicados, ficando a INSTALADORA, responsável pelo fornecimento de amostras quando
solicitado pela FISCALIZAÇÃO.
Caso for de interesse da FISCALIZAÇÃO, as amostras a serem submetidas a ensaios serão
retiradas aleatoriamente de lotes de materiais fornecidos na obra, devendo estas serem
separados do estoque normal da INSTALADORA até a sua liberação e/ou ordem de remoção
do canteiro de obras, conforme o resultado dos ensaios.
1.11. Todas as tubulações aparentes serão pintadas com tinta em esmalte sintético (ver
especificação de tintas adiante) nas cores determinadas pela ABNT, segundo o seu fim, como
segue:
Definições:
Linha aparente = linha elétrica em que os condutos ou os condutores não estão embutidos
[item A.06.07 da norma NBR-IEC 50 826)].
Linha embutida = linha elétrica em que os condutos ou os condutores são encerrados nas
paredes ou na estrutura do prédio, e acessível apenas em pontos determinados [item A.06.07
da norma NBR-IEC 50 826)].
Nota! estas definições prevalecem para as instalações hidráulicas, sanitárias, gás e de
prevenção e combate a incêndio.
Mesmo que nos itens adiante descritos a especificação de braçadeiras e dispositivos de fixação
de tubulações aparentes fique vaga ou omissa, obriga-se a INSTALADORA ao fornecimento
dos mesmos, de modo a resultar em boa rigidez das instalações, em tipos a serem
determinados pela FISCALIZAÇÃO, para cada caso.
1.13. Obriga-se a INSTALADORA a fornecer à FISCALIZAÇÃO cronogramas de aquisição e
aplicação de materiais e equipamentos que deverá atender com rigor ao cronograma da obra.
Uma vez aprovado o cronograma pela FISCALIZAÇÃO não será aceita prorrogação nos prazos
de fornecimento e aplicação, nem substituições de materiais especificados por materiais
similares, cabendo à INSTALADORA a responsabilidade por eventuais prejuízos decorrentes.
1.14. Fica desde já estabelecido que cabe a INSTALADORA a entrega das instalações em perfeitas
condições de funcionamento, cabendo também à mesma todo o fornecimento de peças
complementares, mesmo que não tenham sido objeto de especificação neste caderno ou
omissos nos desenhos em projeto.
1.15. A INSTALADORA se obrigará a manter na obra engenheiro(s) residente(s) com perfeito
domínio, de instalações elétricas, hidráulicas e mecânicas, cabendo, no entanto à
FISCALIZAÇÃO o direito de solicitar sua substituição caso julgar necessário ou
complementação de elementos técnicos para o bom andamento da obra, a juízo da
FISCALIZAÇÃO. Os currículos deste(s) deverão ser anexados à proposta para prévia análise
pela FISCALIZAÇÃO.
1.16. 1.16. Caberá a INSTALADORA a responsabilidade pela elaboração de estudo de seletividade e
coordenação da proteção de todo o sistema elétrico, incluindo o suprimento de energia em
média tensão pela LIGHT, a geração alternativa de energia (gerador) e todos os quadros de
baixa tensão, bem como pela parametrização dos dispositivos de proteção (ajustes e
calibragens em campo).
1.17. Em seguida à sua contratação, obriga-se a INSTALADORA, num prazo máximo de 30 dias,
apresentar à FISCALIZAÇÃO desenhos de interação e arranjo de tubulações levando em conta
todas as demais instalações, inclusive ar condicionado e estrutura, em forma de cortes típicos,
antes do início de execução de qualquer trecho, bem como de memoriais de cálculo (onde
aplicável) de suportes, ancoragens, suspensões, juntas de expansão, etc.
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1.18. Ao término das obras e antes da entrega definitiva, deverá a INSTALADORA entregar, à
FISCALIZAÇÃO, 1 CD-ROM com arquivos eletrônicos de todos os desenhos dos Projetos de
Instalações, elaborado às suas expensas, nele representando todas as modificações e
alterações introduzidas nos projetos, constituindo-se assim um jogo de desenhos de COMO
CONSTRUÍDO, à satisfação da FISCALIZAÇÃO.
1.19.
Deverá nesta ocasião fornecer também, cadernos contendo catálogos, folhetos, desenhos de
construção e todos os demais componentes aplicados e/ou equipamentos de construção
especiais para a obra, bem como de manual de operações das instalações da edificação.
1.20.
Obriga-se a INSTALADORA, às suas expensas, em tempo hábil a ser determinado pela
FISCALIZAÇÃO, providenciar as vistorias e liberações junto ao corpo de bombeiros, e dele
obter toda a documentação necessária para as ligações definitivas e o HABITE-SE da obra.
1.21.
Por ocasião da energização e liberação de água para redes internas das lojas satélite deverá
a INSTALADORA, colocar à disposição da FISCALIZAÇÃO, de forma a satisfazer às suas
necessidades, 1 equipe de eletricistas e bombeiros hidráulicos, coordenadas por engenheiros,
para acompanhar os trabalhos e sanar eventuais defeitos. Esta(s) equipe(s) deverá(ão) estar
equipados com fusíveis, disjuntores de reserva, veda juntas, intercomunicadores, bem como
de materiais miúdos para o pronto atendimento aos lojistas.
1.22.
Obriga-se a INSTALADORA a fornecer planilhas de preços unitários (materiais e mão de
obra) para eventuais serviços extraordinários de instalações que porventura se fizerem
necessários no decorrer das obras.
1.23.
As proponentes deverão emitir documento anexo à proposta técnica-comercial informando
explicitamente seu conhecimento e concordância com a Relação de Fornecedores
Alternativos para Materiais e Equipamentos constantes adiante. Caso haja discordância total
ou parcial com os fabricantes/ fornecedores listados nesta relação, por parte das
Proponentes, as mesmas poderão apresentar nova relação com nomes sugeridos,
esclarecendo explicitamente se tal mudança/ sugestão acarreta em benefícios técnicos para o
empreendimento e/ ou reduções de custos, para avaliação, análise e eventual aceitação a
critério da Fiscalização/ Gerenciadora.
1.24.
Comissionamentos das Instalações: As proponentes deverão emitir documento anexo à
proposta técnica-comercial informando explicitamente seu conhecimento e concordância de
que as instalações estarão sujeitas a comissionamentos de campo durante a execução das
instalações e para o recebimento das mesmas, constituídos entre outros dos seguintes itens:
Instalações elétricas/ afins
•fornecimento de certificados de conformidades de fabricantes de materiais e equipamentos.
•testes de tipo em laboratórios certificados.
•testes de lotes de materiais em fábricas.
•inspeções e testes de equipamentos em fábrica.
•verificação de conformidade dos materiais e equipamentos adquiridos e entregues em
almoxarifado com as especificações.
•testes de continuidade elétrica nos circuitos elétricos de forma geral.
•testes de isolação nos condutores elétricos e barramentos blindados (megger).
•medições nos sistemas de aterramentos (fornecimento de laudos com resultados).
•testes de termografia em quadros elétricos (QTL’s, QTF’s, QTB’s e QGBT’s).
•ajustes dos dispositivos de proteção elétrica (calibragens dos relés).
•conferência de níveis de iluminância.
•start up das instalações de forma geral
Instalações hidráulicas/ afins
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•fornecimento de certificados de conformidades de fabricantes de materiais e equipamentos.
•testes de tipo em laboratórios certificados.
•testes de lotes de materiais em fábricas.
•inspeções e testes de equipamentos em fábrica.
•verificação de conformidade dos materiais e equipamentos adquiridos e entregues em
almoxarifado com as especificações.
•testes hidrostáticos e de estanqueidade em redes hidráulicas e de gás.
•testes de vazão e pressão nos sistemas de pressurização de água (conforto e incêndio).
•regulagens de válvulas redutoras de pressão dos sistemas hidráulicos.
•regulagens dos pressostatos dos sistemas hidráulicos.
•start up das instalações de forma geral
1.25.
Garantia de Qualidade e Comissionamento das Instalações:
O propósito deste processo cuja condução e execução são parte das responsabilidades do
Contratado deverá oferecer a Contratante a evidência do cumprimento das garantias
contratuais e legais, mediante uma documentação cuja abrangência será da totalidade dos
materiais, equipamentos e serviços incorporados à obra por força do contrato. A
documentação a ser entregue em duas vias deverá demonstrar que o cumprimento do
contrato foi seguido em estrita conformidade com os documentos de projeto, as ordens de
alteração devidamente emitidas por escrito e documentadas pelas revisões dos desenhos.
Os controles da fabricação guardam, aplicação dos materiais e equipamentos deverão serem
propostos pela Contratada, juntamente com os formulários de inspeção e ensaios de campo,
imediatamente após a contratação. Independentemente do que aqui estiver estabelecido será
obrigação da Contratada realizar o contrato de modo que sua execução mereça a aprovação
de um Inspetor independente, credenciado para certificação conforme as Normas ISO
9001/2.
O processo de garantia de qualidade deverá ser iniciado juntamente com o inicio dos serviços
contratados e deverá constar pelo menos de duas etapas:
1-Durante a fabricação conforme especificado ou listado abaixo:
•verificação dos processos de fabricação, ensaios e guarda dos materiais e
equipamentos adquiridos.
•verificação dos processos de controle de qualidade e de ensaio dos materiais e
equipamentos adquiridos.
•verificação dos ensaios de fábrica.
2- Durante a execução:
•controle de conformidade das compras de materiais (no recebimento), equipamentos
(no recebimento) e dos serviços.
•controle de conformidade com o projeto e execução dos desenhos “as built”.
•verificação dos ensaios de fábrica.
•projeto de execução de plano de armazenagem na obra de:
Ferramentas,instrumentos, materiais e equipamentos.
•execução dos ensaios de campo.
•documentação do processo (a ser elaborado e arquivado na obra):
cópia dos pedidos de compra.
cópia dos certificados de ensaios de fábrica.
relatório das vistorias durante o processo de fabricação.
cópia dos relatórios de vistoria e dos ensaios de campo
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Controle dos Ensaios de Fabricação e Acompanhamento dos Ensaios de Campo.
O controle da fabricação dos materiais e equipamentos e ensaios de fábrica envolvem
basicamente as seguintes atividades:
•verificação do processo de controle de qualidade utilizado pelos fabricantes na produção
dos materiais e equipamentos.
•confirmação dos ensaios de fábrica exigidos nas especificações ou dos ensaios de
rotina dos fabricantes. Caso haja resultados de ensaio discrepantes do especificado em
norma ou nas especificações, estes serões anotados e repetidos.
Prevê-se que serão ensaiados conforme especificado ou conforme as normas aplicáveis
quando as especificações contratuais forem omissas pelos fornecedores e empreiteiros os
seguintes materiais e equipamentos:
Instalações elétricas/ afins:
Item
Cabos M.T.
Cabos B.T.
Disjuntores e chaves M.T.
Transformadores
Gerador
Disjuntores de B.T.
Quadros elétricos
Redes elétricas
Sistemas de aterramento
Ensaios de
rotina
X
X
X
X
X
X
X
Ensaios de
Fábrica
X
X
X
X
Ensaios de
campo
X
X
X
X
X
X
X
X
X
Ensaios
funcionais
X
X
X
Instalações hidráulicas/ afins:
Item
Bombas recalque de esgoto e
drenagem
1.26.
Ensaios de
rotina
X
Ensaios de
Fábrica
Ensaios de
campo
X
Ensaios
funcionais
X
Comissionamento para entrega das Instalações:
A entrega dos serviços contratados será feita mediante a comprovação no campo do efetivo
cumprimento dos contratos e da correta funcionalidade dos sistemas e/ou equipamentos
fornecidos dentro do preconizado nos projetos e demais documentos contratuais.
Para tal fim será constituída pela Contratante uma comissão de recebimento que irá
acompanhar o comissionamento a ser realizado a expensas da Contratada, que fornecerá
para este fim a instrumentação devidamente aferida, equipamentos e mão de obra
necessária para o atendimento
Para a documentação dos trabalhos de comissionamento serão elaboradas pela Contratada e
aprovadas pela Contratante as planilhas de inspeção visual (atividade precedente à ativação
do sistema ou equipamento) e de ensaio necessárias.
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Depois de realizadas as etapas de comissionamento a propriedade estará operando em
condições adequadas e em conformidade com as condições preconizadas no projeto. Por isto
poderá ter uma certificação definidora dos sistemas na entrega da obra, com todos os ajustes
feitos nos pontos de operação devidamente registrados (benchmarks) junto com os dados
operacionais e de ensaio de cada equipamento podendo estes registros servir de referencia
para futuras verificações operacionais e de manutenção.
Neste momento a Contratante emitirá o certificado de aceitação provisória quando a
Contratada preparará a documentação de comissionamento necessária para a emissão após
o atendimento de eventuais pendências para a emissão do certificado de aceitação definitiva,
que se vincula ainda à aceitação pela Inspeção independente.
A documentação de comissionamento constará dos
•pedidos de compra.
•ensaios de fábrica e de rotina,
•certificação da aferição dos instrumentos de teste.
•ensaios de campo.
•atas de aceitação dos equipamentos e sistemas comissionados.
•benchmarks operacionais.
Modelos de formulários para as atividades de campo:
Os formulários das planilhas a serem elaborados para controle das atividades de campo
deverão conter no mínimo os dados necessários para comprovação da vistoria e dos testes
realizados, inclusive da instrumentação e dos funcionários envolvidos.
Os formulários das planilhas deverão ser elaborados pela Contratada, sob orientação da
Fiscalização/ Gerenciadora e submetidos à análise e aprovação prévia da Contratante,
fazendo parte integrante a partir deste momento do Contrato.
1.27.
Comissionamentos das Instalações: As proponentes deverão emitir documento anexo à
proposta técnica-comercial informando explicitamente seu conhecimento e concordância de
que as instalações estarão sujeitas a comissionamentos de campo durante a execução das
instalações e para o recebimento das mesmas, constituídos entre outros dos seguintes itens:
Instalações Elétricas
•fornecimento de certificados de conformidades de fabricantes de materiais e equipamentos.
•testes de tipo em laboratórios certificados.
•testes de lotes de materiais em fábricas.
•inspeções e testes de equipamentos em fábrica.
•verificação de conformidade dos materiais e equipamentos adquiridos e entregues em
almoxarifado com as especificações.
•testes de continuidade elétrica nos circuitos elétricos de forma geral.
•testes de isolação nos condutores elétricos e barramentos blindados (megger).
•medições nos sistemas de aterramentos (fornecimento de laudos com resultados).
•testes de termografia em quadros elétricos (QTL’s, QTF’s, QTB’s e QGBT’s).
•ajustes dos dispositivos de proteção elétrica (calibragens dos relés).
•conferência de níveis de iluminância.
•start up das instalações de forma geral
Instalações Hidráulicas
• fornecimento de certificados de conformidades de fabricantes de materiais e equipamentos.
• testes de tipo em laboratórios certificados.
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• testes de lotes de materiais em fábricas.
• inspeções e testes de equipamentos em fábrica.
• verificação de conformidade dos materiais e
equipamentos adquiridos e entregues em
almoxarifado com as especificações.
• testes hidrostáticos e de estanqueidade em redes hidráulicas.
• testes de vazão e pressão nos sistemas de pressurização de água (conforto).
• regulagens de válvulas redutoras de pressão dos sistemas hidráulicos.
• regulagens dos pressostatos dos sistemas hidráulicos.
• start up das instalações de forma geral
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II.
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INSTALAÇÕES ELÉTRICAS.
1. APARELHOS DE ILUMINAÇÃO, LÂMPADAS E ACESSÓRIOS
1.1 Aparelhos de iluminação.
1.1.1. Fluorescentes: aplicação nos estacionamento cobertos, recintos técnicos (elétricos, sala de
DG, mezaninos técnicos, casas de máquinas de ar condicionado), escadas e galerias
técnicas.
Aparelho para 2 lâmpadas fluorescentes de 14W ou 28W, plafonier, pendente ou arandela,
corpo em policarbonato cinza, refletor em chapa de aço tratada e pintura na cor branca,
difusor em policarbonato texturizado com acabamento externo liso, grau de proteção IP-65,
modelo LPT-18, de fabricação ITAIM ou modelo BS-101 da AUREON (ver relação de
fornecedores alternativos adiante).
1.1.2. Fluorescentes: aplicação em áreas com forro falso (sanitários de serviço, áreas
administrativas).
Aparelho para 2 lâmpadas fluorescentes de 14W ou 28W, embutida, com refletor e aletas
parabólicas com acabamento especular de alto brilho e controle de ofuscamento, modelo
2050 de fabricação ITAIM (ver relação de fornecedores alternativos adiante).
1.1.3. Vapor de metálico: aplicação na CAG
Projetor retangular orientável a prova de tempo, em chapa de alumínio pintado em epoxi nas
cores branco e preto, visor em vidro temperado para 1 lâmpada vapor de metálico 70W,
modelo F-5119, de fabricação LUSTRES PROJETO (ver relação de fornecedores alternativos
adiante).
1.1.4. Vapores metálicos : aplicação em docas
Projetor retangular orientável a prova de tempo, em chapa de alumínio pintado em epoxi nas
cores branco e preto, visor em vidro temperado para 1 lâmpada vapor de metálico 150W,
modelo F-5119, de fabricação LUSTRES PROJETO (ver relação de fornecedores alternativos
adiante).
Nota: alternativamente, a critério da FISCALIZAÇÃO, os aparelhos existentes e retirados da
antiga iluminação externa, poderão ser reaproveitados.
1.1.5. Fluorescente compacta: aplicação em poços de elevadores (uso interno).
Aparelho para aplicação na parede (arandela), composto por corpo em alumínio fundido,
difusor de vidro prismatizado, modelo D-3147G, grau de proteção IP-65 para 1 lâmpada
fluorescente compacta de 18W, de fabricação LUSTRES PROJETO ou equivalente (ver
relação de fornecedores alternativos adiante).
1.1.6. Fluorescente compacta: aplicação em circulações ao tempo (uso externo).
Aparelho para aplicação na parede (arandela), a prova de tempo, composto por corpo em
alumínio fundido, difusor de vidro prismatizado, modelo D-3147G, grau de proteção IP-65 para
1 lâmpada fluorescente compacta de 18W, de fabricação LUSTRES PROJETO ou
equivalente (ver relação de fornecedores alternativos adiante).
1.1.7. Vapores metálicos: aplicação em estacionamentos descobertos (postes)
Aparelho com corpo em alumínio injetado e pintura na cor branca, com refletor assimétrico
polido, anodizado, com difusor de vidro plano temperado, com alojamento para equipamentos
auxiliares, grau de proteção IP-61, instalação em postes metálicos, para 1 lâmpada vapores
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metálicos 400W, modelo AMBAR, de fabricação SCHREDER (ver relação de fornecedores
alternativos adiante).
1.1.8. Bloco Autônomo para Iluminação anti-pânico: aplicação em galerias técnicas, recintos
técnicos (subestação, docas, cabine de medição).
Aparelho tipo bloco autônomo, para 2 lâmpadas de quartzo iodo de 55W equipados com
baterias seladas, com tempo de recarga máximo de 24 horas, tensão 220V, autonomia
mínima para 60 minutos, alimentada por circuito antipânico (gerador), modelo BLH-55 de
fabricação AUREON (ver relação de fornecedores alternativos adiante).
1.1.9. Bloco Autônomo para Iluminação anti-pânico (aclaremento): aplicação nos sanitários e áreas
administrativas.
Aparelho com 1 lâmpada fluorescente compacta de 9W, para instalação em parede, com
Chassi de alumínio com pintura em epóxi na cor branca, difusor em policarbonato
transparente com carregador/flutuador automático, luz piloto (LED), bateria selada com tempo
de recarga máxima de 24 horas, tensão 220V, autonomia mínima para 60 minutos,
alimentada por circuito anti-pânico (gerador), sistema não permanente, modelo Blokito D-9, de
fabricação AUREON, (ver relação de fornecedores alternativos adiante).
1.1.10. Fluorescentes compactas: aplicação nas rampas de acesso ao estacionamento.
Aparelho de iluminação tipo balizador, quadrado para 1 lâmpada fluorescente compacta de
18W 2700K, em chapa dobrada pintado na cor branca, e refletor assimétrico em aluminio
frizado e moldura de acabamento, com alojamento para equipamento auxiliar no corpo da
própria luminária, modelo EMBU de fabricação ITAIM, (ver relação de fornecedores
alternativos adiante).
1.1.11. Bloco Autônomo para Iluminação anti-pânico (balizamento): aplicação em rotas de fuga, ao
longo dos malls nas confluências, nos locais de acessos às escadas e saídas (sinalização de
saída).
Aparelho com leds de auto brilho, para instalação em parede (de 1 face) ou em teto (dupla
face), com chassis de alumínio, com pintura em epóxi na cor branca, difusor em policarbonato
transparente, com carregador/ flutuador automático, luz piloto (LED), bateria selada, com
tempo de recarga máximo de 24 horas, tensão 220 V, autonomia mínima para 60 minutos,
alimentada por circuito essencial (gerador), sistema permanente, com etiquetas de
identificação "saída de emergência", modelo LMN-06XX/NE-PF, código B-XX(*), de
fabricação AUREON, (ver relação de fornecedores alternativos adiante).
(*) Código do pictograma e/ou inscrição e cor, conforme PCI.
1.1.12. Fluorescentes: aplicação em áreas com forro de gesso.
Aparelho para 2 lâmpadas fluorescentes compactas de 26W/2700K, em substituição ao
aparelho epecificado pelo projeto luminotécnico.(ver relação de fornecedores alternativos
adiante).
1.1.13. Módulo de iluminação de emergência.
Módulo autônomo de iluminação de emergência para aplicação em conjunto com lâmpadas
fluorescentes tubulares de 14W ou 28W, instalados incorporados aos aparelhos de
iluminação. Equipado com carregador, flutuador, inversor, dispositivo de comando e proteção
(circuito expresso), 220VCA, com bateria selada, tempo de recarga de 24 horas (após
descarga máxima), autonomia para no máximo 60 minutos, com sinalizador extreno (presença
de tensão e estado fusível), “sistema permanente”, modelo a ser definido em função de reator
adquirido, de fabricação AUREON. (ver relação de fornecedores alternativos adiante).
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Notas Importantes.
1- A Instaladora deverá obrigatoriamente apresentar os protótipos de todos os aparelhos de
iluminação à Fiscalização, para análise e liberação, antes da emissão da ordem de
compra.
2- As especificações dos aparelhos de iluminação das áreas nobres (malls, fachadas, etc.)
serão objeto de Caderno Específico de Luminotecnia.
3- As especificações dos aparelhos de iluminação em estacionamento descobertos serão
objeto de Caderno Específico de Luminotecnia.
1.2
Acessórios para Iluminação Fluorescente.
1.2.1 Reatores Fluorescentes para áreas administrativas e técnicas:
1.2.1.1. Reatores duplos de alto fator de potência, para lâmpadas de 14W ou 28W, com circuitos
eletrônicos, taxa de distorção harmônica menor que 10%, com supressão de rádio
interferência, tensão de alimentação de 198V a 264V, 60 Hz, fator de potência mínimo 0,92,
fabricação OSRAM, PHILIPS (ver relação de fornecedores alternativos adiante).
1.2.1.3.Reatores simples, para lâmpadas de 18W e 9W, com circuitos eletrônicos, taxa de distorção
harmônica menor que 10%, com supressão de rádio interferência, tensão de alimentação,
para tensão de 220V/ 60Hz, fator de potência mínimo 0,92, fabricação OSRAM, PHILIPS (ver
relação de fornecedores alternativos adiante).
1.2.2 Lâmpadas fluorescentes:
1.2.2.1.Lâmpadas fluorescentes tubulares T5 14W ou 28W, LUMILUX, 3000º K, fabricação OSRAM,
PHILIPS(ver relação de fornecedores alternativos adiante).
1.2.2.2.Lâmpadas fluorescentes compacta na cor 41, de 9W, 18W e 26W, base GX23 de fabricação
OSRAM, PHILIPS (ver relação de fornecedores alternativos adiante).
1.2.3. Soquetes:
1.2.3.1.Soquetes para lâmpadas fluorescentes, serão em plástico injetado, terminais galvanizados
em chapa de cobre ou bronze fosforoso, do tipo anti-vibratório por mola metálica de
fabricação LORENZETTI (ver relação de fornecedores alternativos adiante).
1.3
Acessórios para Iluminação Vapor Metálico.
1.3.1 Reatores:
Reator simples eletromagnético para 1 lâmpada vapor metálico de 70W, 150 W e 400W,
baixo nível de ruído, com ignitor capacitor 20µF, para tensão de 220 V/60 Hz, referência
PHILIPS (ver relação de fornecedores alternativos na parte 2-V adiante).
1.3.2 Lâmpadas:
Lâmpada de vapor metálico Powerstar TS de 70W, 150W e 400W, base RX7s-24, 5.300ºK,
referência HQI-TS 70 e 250/WDL, OSRAM ou PHILIPS, (ver relação de fornecedores
alternativos adiante).
1.4
Postes:
Postes de aço galvanizado cônico, diâmetro no topo compatível para os aparelhos de
iluminação especificados no item 1.1.7 anterior, adequados para suportar à ação de ventos
para montagem em base metálica, altura livre de 13,0 metros para instalação em base de
concreto em laje (deck parking), de fabricação Conipost (ver relação de fornecedores
alternativos adiante). Antes da encomenda dos postes deverão ser submetidas à
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FISCALIZAÇÃO os catálogos dos tipos de postes a serem adquiridos, para liberação da
ordem de compra pela FISCALIZAÇÃO a seu exclusivo critério.
Nota: alternativamente, a critério da FISCALIZAÇÃO, os poste existentes e retirados da antiga
iluminação externa, poderão ser reaproveitados.
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2.0.
2.1
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CONDUTORES DE BAIXA E MÉDIA TENSÃO
Especificação de materiais
2.1.1 Os condutores de circuitos de iluminação, lançados em eletrodutos, eletrocalhas e/ou
perfilados aparentes, quando aplicados em áreas internas às edificações serão
constituídos de condutor propriamente dito, em cobre eletrolítico de alta pureza, isolados, para
tensão efetiva de 750 V, 90ºC do tipo AFUMEX – condutores com características de não
propagação e auto extinção de fogo, e com propriedades de baixa emissão de fumaça e de
gases tóxicos corrosivos) , devendo atender as especificações NBR NM 280/2002 da ABNT,
de fabricação PRYSMIAN ou PHELPS DODGE (ver relação de fabricantes alternativos
adiante).
2.1.2. Os condutores de circuitos de iluminação, lançados em eletrodutos aparentes e em
embutidos em piso, quando em áreas externas às edificações, serão constituídos de
condutor propriamente dito, em cobre eletrolítico de alta pureza, com cobertura, isolamento
para tensão efetiva de 600/1000 V, 90ºC (AFUMEX), de formação unipolar, devendo atender
as especificações da NBR NM 247-3/2002 da ABNT, de fabricação PRYSMIAN ou PHELPS
DODGE (ver relação de fabricantes alternativos adiante).
2.1.3. Os condutores de baixa tensão, lançados em leitos metálicos, eletrodutos, eletrocalhas em
áreas internas e externas à edificação, serão constituídos de condutor propriamente dito, em
cobre eletrolítico de alta pureza, com cobertura, isolamento para tensão efetiva de 600/1000
V, 90ºC, (AFUMEX - condutores com características de não propagação e auto extinção de
fogo, e com propriedades de baixa emissão de fumaça e de gases tóxicos corrosivos), de
formação:
- tetrapolares ou tripolares até #16mm2 (Inclusive)
- unipolares – acima #16 mm
2
Conforme indicado em projeto, devendo atender as especificações NBR NM 247-3/2002
(antiga NBR 7286) da ABNT, de fabricação PRYSMIAN ou PHELPS DODGE (ver relação de
fabricantes alternativos adiante).
2.1.4. Condutores de média tensão, serão de dupla camada de isolamento, neutro aterrado do tipo
EPR, formação singela, para tensão de serviço de 12/20 kV, de fabricação PRYSMIAN,
PHELPS DODGE (ver relação de fabricantes alternativos adiante).
2.1.5. As terminações, acessórios a serem aplicadas na cabine de medição, cubículos de média
tensão e nas subestações, deverão ser do tipo apropriado para uso interno ou externo
conforme o caso, isolamento para tensão de serviço de 15 kV, de fabricação PRYSMIAN,
PHELPS DODGE, 3M, RAICHEM (ver relação de fabricantes alternativos adiante).
2.1.6. Marcadores para cabos de seção de até # 16 mm² serão do tipo OVALGRIP, sem porta
marcador, de fabricação HELERMANN (ver relação de fabricantes alternativos adiante).
2.1.7. Condutores de seção superior a # 16 mm² deverão ser obrigatoriamente equipados com
marcadores e porta marcadores do modelo OVALGRIP, de fabricação HELLERMANN (ver
relação de fabricantes alternativos adiante).
2.1.8. Emendas para condutores maiores que # 10 mm² deverão ser feitas por meio de conectores
da linha YS-L, fabricação BURNDY (ver relação de fabricantes alternativos adiante).
2.1.9. Terminais para condutores maiores que # 10 mm² deverão ser feitos por meio de terminais de
pressão, fabricação BURNDY (ver relação de fabricantes alternativos adiante).
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2.1.10. Isolamento nas conexões de condutores em áreas internas será feito por meio de conectores
rápidos do tipo CRI, de fabricação MARRET ou 3M (ver relação de fabricantes alternativos
adiante).
Opcionalmente a fiscalização poderá autorizar a utilização de fita isolante de auto fusão 3M
para isolamento das conexões, em substituição aos conectores rápidos, porém sempre com
aplicação de solda a estanho (50/50) para as conexões elétricas entre os fios e cabos.
2.1.11. Isolamento nas conexões de condutores em áreas externas será feito por meio de fita isolante
tipo auto-fusão de fabricação 3M.
2.1.12. Fixação de condutores aos leitos será efetuada por meio de fitas plásticas de amarração, a
cada 5 metros, do modelo KABELRAP 8, de fabricação HELLERMANN (ver relação de
fabricantes alternativos adiante).
2.1.13. Os condutores lançados em eletrocalhas e leitos deverão ser agrupados por circuito,
amarradas por meio de fitas plásticas de amarração, a cada 5 metros.
2.2
Métodos Executivos (Baixa Tensão)
2.2.1. Os condutores instalados em leitos metálicos, eletrocalhas e eletrodutos serão tetrapolares ou
tripolares ou unipolares, com cobertura, isolamento 600/1000V, 90ºC (tipo AFUMEX),
conforme indicado nos desenhos.
2.2.2. Os condutores para iluminação instalados nas áreas externas (em eletrodutos aparentes ou
embutidos em piso), serão unipolares, com cobertura, isolamento 600/1000V, 90ºC., do tipo
AFUMEX.
2.2.3. Condutores de proteção (PE) serão de cobre eletrolítico, como segue:
• quando instalados em eletrodutos serão obrigatoriamente isolados, isolamento 750V, 90ºC,
antichama na cor verde-amarelo, independentemente da seção.
• quando instalados em eletrocalhas serão:
até a de seção #16 mm² (inclusive): isolados, isolamento 750V, 90ºC, antichama na cor
verde-amarelo.
acima de #16mm²: condutor nu.
• Quando instalados em leitos serão:
Até16 mm² (inclusive) com cobertura e isolamento para 600/1000V, 90ºC do tipo
Afumex, de formação unipolar, na cor verde-amarelo.
Acima de 16 mm² condutor nu.
2.2.4. A ligação dos aparelhos de iluminação às caixas de ligação e/ou eletrocalhas, com distância
máxima de 1,80 m, deverá se efetuar por meio de cabos tripolares 1x3c#1,5mm² do tipo
AFUMEX (condutores com características de não propagação e auto extinção de fogo, e com
propriedades de baixa emissão de fumaça e de gases tóxicos corrosivos), sempre acoplados
com prensa cabos nas 2 extremidades.
2.2.5. Os condutores isolados até a seção #4mm² (inclusive) serão na formação fio. Condutores de
seção superior a #4mm² serão obrigatoriamente de formação cabo flexível classe 5 de
encordoamento.
2.2.6. A identificação dos condutores deverá obedecer às seguintes convenções:
Circuitos Trifásicos
Fase A
Preto
Fase B
Branco
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Fase C
Neutro
Terra (PE)
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Outubro/2013
Vermelho
Azul Claro
Verde-amarelo
Circuitos Monofásicos
Fase
Preto
Retorno
Branco
Neutro
Azul Claro
Terra (PE)
Verde-amarelo
2.2.7. A identificação dos condutores com isolamento para 600/1000 V, deverá obedecer às
convenções indicadas no item 2.2.6, mediante a utilização de fita isolante colorida nas
extremidades dos cabos.
2.2.8. A conexão dos condutores do tipo cabo (formação múltipla de fios) junto às chaves e
disjuntores deverá se efetuar através de terminais de compressão apropriados.
2.2.9. Cada circuito será identificado junto às extremidades dos cabos e próximo às chaves gerais
por meio de marcadores apropriados.
Notas!
1-Quando aplicados em leitos metálicos ou eletrocalhas deverá a identificação se fazer a
cada 15 m lineares e/ou nos pontos de derivação/ mudanças de direção, devendo estar as
identificações sempre agrupadas.
2-No interior das caixas de passagem, os condutores deverão também receber identificação.
2.2.10. Os condutores de 1 mesmo circuito, quando lançados em leitos e eletrocalhas deverão ser
agrupados e amarrados com braçadeira plástica.
2.2.11. Emendas em condutores menores que #6 mm² (inclusive), desde que em caixas de
passagem, deverão ser feitas por meio de solda 50/50 ou por meio de conectores rápidos,
tipo CRI, desde que em áreas internas.
2.2.12. Emendas para condutores maiores que #10 mm², desde que em caixas de passagem,
deverão ser feitas por meio de conectores comprimidos por meio de ferramenta apropriada.
2.2.13. Os terminais de condutores, quando necessário, deverão ser comprimidos também com
ferramenta apropriada, sendo vedado o uso de terminais de compressão por parafusos e/ou
por solda.
2.2.14. O isolamento das conexões de condutores, em áreas internas, será feito por meio de
conectores rápidos tipo CRI, de diâmetros compatíveis com os condutores ou mediante o uso
de fita isolante do tipo auto-fusão, de fabricação 3M e desde que seja expressamente
autorizado, por escrito, pela FISCALIZAÇÃO.
2.2.15. Quando em áreas internas e em prumadas verticais, os condutores de baixa tensão deverão
ser fixados às longarinas dos leitos e no interior das caixas de passagem, por meio de
braçadeiras plásticas e/ou suportes apropriados (fabricados em material isolante), utilizando
também calços em borracha ou fita de auto-fusão, para proteção da capa externa dos cabos.
2.2.16. No interior das caixas de passagem em piso (inspeção) (circuitos alimentadores de BT) será
disponibilizada reserva (folga) de cabos no interior da mesma correspondente a no mínimo
uma volta de cabos, apoiada no fundo, ou fixada nas laterais das referidas caixas
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Outubro/2013
2.2.17. No ato do lançamento de cabos elétricos em leitos, eletrocalhas e eletrodutos deverão ser
observadas as seguintes premissas:
dispostos horizontalmente quando de formação múltipla (em leitos);
dispostos em quadrifólio ou trifólio quando de formação singela (em leitos e
eletrocalhas);
lançados entrelaçados (em leitos, eletrocalhas e eletrodutos);
identificados com o número do circuito ou nome do quadro a cada 15 metros (em
leitos e eletrocalhas);
fixados ao leito por braçadeira plástica a cada 5 metros;
agrupados de acordo com as respectivas seções, evitando que cabos de pequena
seção sejam lançados próximos de cabos de elevada seção (leitos e eletrocalhas).
circuitos com cabos em paralelo deverão estar devidamente agrupados (R1, S1, T1,
N1 em um eletroduto; e R2, S2, T2 e N2 em outro eletroduto).
2.2.18 A instalação dos condutores deverá efetuar-se preferencialmente após os seguintes serviços:
2.3
a-
nas áreas com forro falso: após o término dos pisos, proteção térmica e acústica dos
tetos e antes da colocação dos forros.
b-
em áreas técnicas: após término dos pisos e pinturas, das paredes e tetos e telhado.
c-
áreas externas: após o término da pavimentação.
d-
O desencapamento dos condutores, para emendas, será cuidadoso, com emprego de
ferramenta apropriada, só podendo ocorrer em caixas, nas instalações tubuladas.
e-
Em envelopes de tubos e em canaletas, será o cabeamento efetuado somente após o
término de toda a construção civil, quando serão removidos os tampões dos tubos e os
mesmos serão secos e limpos por passagem de buchas.
Os recintos que possuem canaletas no piso devem estar prontos com esquadrias
assentadas e estar devidamente limpos e secos com tampa provisória de madeira até
a montagem dos painéis de força em cima dos mesmos.
f-
A instalação dos condutores somente poderá ocorrer após a limpeza dos dutos e
eletrocalhas com passagem de buchas embebidas em solvente e parafina.
Métodos Executivos (Média Tensão).
2.3.1. Os acessórios para os cabos de média tensão deverão ser de qualidade comprovada,
aplicados conforme os manuais e instruções de montagem do fabricante, devendo os
materiais a serem adquiridos sofrerem aprovação prévia da FISCALIZAÇÃO.
2.3.2. Será vedado o uso de emendas em condutores de média tensão.
2.3.3. Quando em áreas internas e em prumadas verticais, os condutores de média tensão deverão
ser fixados ás caixas de passagem, por meio de braçadeiras plásticas e/ou suportes
apropriados (fabricados em material isolante), utilizando também calços em borracha ou fita
de auto-fusão, para de proteção da capa externa dos cabos.
2.3.4. No interior das caixas de passagem em piso (inspeção) (circuitos alimentadores de MT) será
disponibilizada reserva (folga) de cabos no interior das mesmas correspondente a no mínimo
uma volta de cabos, apoiada no fundo, ou fixada nas laterais das referidas caixas
2.3.5. A identificação dos condutores com isolamento para 15 kV, deverá obedecer às seguintes
convenções, mediante a utilização de fita isolante colorida nas extremidades dos cabos e no
interior de caixas de passagem:
Circuitos Trifásicos
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Fase A
Fase B
Fase C
Neutro
Terra (PE)
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Outubro/2013
Azul Escuro
Branco
Marron ou Violeta
Azul Claro
Verde-amarelo
2.3.5. A aquisição e lançamento dos cabos de alimentação de média deverá ocorrer somente após a
definição exata dos trajetos a serem percorridos.
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3.0.
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Outubro/2013
CAIXAS DE LIGAÇÃO, TERMINAIS E DE PASSAGEM
3.1.1. As caixas de ligação de alumínio fundido, para instalação aparente, serão de grande volume
interno (equivalente ao tamanho N da DAISA) de tipo apropriado para cada situação e
conforme indicação em projeto, do tipo condulete, roscável, de fabricação DAISA, WETZEL,
BLINDA (ver relação de fornecedores alternativos adiante).
3.1.2. As caixas terminais em tetos, de passagem e para abrigar tomadas e interruptores para
instalação aparente deverão ser de alumínio fundido e de grande volume interno
(equivalente ao tamanho N da DAISA), do tipo condulete, roscável, com equipamentos, de
fabricação DAISA, WETZEL, BLINDA (ver relação de fornecedores alternativos adiante).
Notas:
1-As proponentes deverão, obrigatoriamente, apresentar custos destacados para
equipamentos equivalentes aos acima especificadas (itens 3.1.1 e 3.1.2), tamanho N, junta
de NEOPRENE, sem rosca, de fabricação DAISA, para análise e decisão da
FISCALIZAÇÃO.
2-As caixas de ligação em alumínio fundido para aplicação em áreas externas deverão ser
apropriadas para instalação ao tempo, com gaxetas/ borracha de vedação nas entradas/
saída e nas tampas [recomendação válida também para os elementos de conexão (luvas,
box, cotovelo)].
3.1.3. Os prensa cabos serão do tipo macho, de fabricação WETZEL, BLINDA (ver relação de
fornecedores alternativos adiante).
3.1.4. As caixas terminais para pontos de força e de passagem para instalações gerais deverão ser
de chapa de aço # 18 USG, galvanizadas na cor cinza, moduladas, para montagem de
sobrepor e com tampa de aparafusar.
3.1.5. As caixas terminais para pontos de entrega em lojas, pontos de força e de passagem para
instalações gerais quando instaladas em áreas externas deverão ser obrigatoriamente em
alumínio fundido, para montagem de sobrepor, com tampa de aparafusar e possuir gaxetas/
borracha de vedação nas entradas/ saída e nas tampas.
3.1.6. As caixas para abrigar interruptores e tomadas de embutir nas alvenarias serão estampadas
nas dimensões 2"x4"; 4"x4" e 3"x3", de chapa de aço galvanizada de #18 USG.
3.1.7. As caixas de ligação e passagem (quando aplicadas em entreforros) serão de alumínio
fundido, de grande volume interno, de tipo apropriado para cada situação e conforme
indicação em projeto, do tipo condulete, roscável.
3.1.8. As caixas para abrigar as tomadas de piso (áreas sem piso elevado) serão em alumínio
fundido, com caixilho metálico e tampa superior em metal amarelo (latão polido), circulares
diâmetro de 8 cm, profundidade 5 cm, individuais, para 1 tomada de energia ou 1 tomada RJ45, de fabricação WETZEL, BLINDA (ver relação de fabricantes alternativos adiante)
3.2
Métodos Executivos:
3.2.1. Nas deflexões dos eletrodutos de seção circular, em terminações ou derivações, deverão ser
utilizadas caixas de ligação de alumínio fundido de grande volume interno, de tipo apropriado
para cada situação e conforme indicação em projeto.
3.2.2. Todas as caixas terminais que deverão abrigar tomadas e interruptores e de instalação
aparente deverão ser adequadamente fixadas por meio de braçadeiras a uma distância nunca
superior a 15 cm.
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Outubro/2013
3.2.3. As caixas terminais para pontos de força deverão ser fixadas às paredes por perfilados
padronizados de 38x19 mm e ferragens complementares, como segue:
a- que recebem condutores até #16 mm² com dimensões mínimas de 20x20x10 cm.
b- que recebem condutores de #35-#50 mm² com dimensões mínimas de 40x40x15 cm.
c- que recebem condutores de #70 mm²-#150 mm² com dimensões min. de 50x50x20 cm.
d- acima destas seçãos será objeto de consulta à FISCALIZAÇÃO, em caso de omissão no
projeto.
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4.0
BARRASHOPPING – EXPANSÃO VII
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ELETRODUTOS, ELETROCALHAS E LEITOS PARA CABOS
4.1.1.
Os eletrodutos deverão atender às seguintes especificações:
4.1.1.1. De seção circular para as áreas internas, quando aparentes e embutidas em alvenarias e
contrapisos, serão rígidos de aço galvanizado eletrolítico, conforme NBR-13.057/1993 de
fabricação APOLLO, PASCHOAL THOMEU (ver relação de fornecedores alternativos
adiante).
4.1.1.2. De seção circular para as áreas externas, quando aparentes ao tempo serão rígidos de aço
galvanizado a fogo, conforme NBR-5624/1993 de fabricação APOLLO, PACHOAL THOMEU
(ver relação de fornecedores alternativos adiante).
Nota! Os eletrodutos de aço galvanizado quando instalados em áreas externas, expostos ao
sol deverão receber proteção térmica para se evitar sobreaquecimento dos condutores, seja
por aplicação de camada com isolante térmico ou pela instalação de estrutura em chapa
metálica de cobertura ao longo do percurso.
4.1.1.3. De seção circular quando embutidos em pisos nas áreas externas e nas áreas internas
quando embutidos em pisos ou paredes de alvenaria, serão de PVC rígido, classe B, tipo
semi-pesado, conforme NBR-15.465/2007 da ABNT, de fabricação TIGRE, (ver relação de
fabricantes alternativos adiante).
4.1.1.4. De seção retangular, serão do tipo perfilado, chapa #18, galvanização eletrolítica ou em
chapa pré zincada, do tipo liso, com tampa, de fabricação MOPA (ver relação de
fornecedores alternativos adiante).
4.1.1.5.
Eletrodutos flexíveis para alimentação de maquinas girante e para proteção de condutores
elétricos em entreforros serão do tipo conduite metálico com revestimento em polietileno, de
fabricação SPTF (ver relação de fornecedores alternativos adiante), equipados com
terminações de fixação, adequados a cada caso.
4.1.2.
4.1.2. Os leitos, eletrocalhas e conexões para cabos de energia serão chapa #18 (até a
largura de 30cm) e em chapa #16 (com largura superior a 30cm), da linha semi-pesada, com
galvanização eletrolítica ou de chapa pré zincada, como segue:
alimentadores em geral em BT:
circuitos elétricos de BT:
circuitos elétricos de MT:
circuitos de iluminação:
leito metálico tipo semi-pesado e aba de 7,5 cm
eletrocalha perfurada e sem tampa.
eletrocalha lisa com abas e tampa aparafusada.
eletrocalha perfurada e sem tampa.
4.1.3.
Eletrocalhas e conexões para as redes elétricas deverão vir munidos de tampos em chapa
galvanização eletrolítica, da mesma linha que das eletrocalhas.
4.1.4.
As braçadeiras para fixação serão conforme segue:
4.1.4.1 Quando em tubo singelo, o tipo unha modelo RÁPIDA, com sela (cunha), em aço
galvanizado, para fixação em estruturas de concreto ou de alvenaria, de fabricação MOPA
(ver relação de fornecedores alternativos adiante).
4.1.4.2 Em perfilado metálico galvanizado, conjuntamente com braçadeira de perfil tipo CHANNEL
em aço galvanizado, quando em grupamento de 2 ou mais eletrodutos.
4.1.5. Buchas e arruelas serão de metal galvanizado, de fabricação WETZEL (ver relação de
fornecedores alternativos adiante).
4.1.6. As luvas de emenda e as terminações de eletrodutos deverão se efetuar por meio de
elementos de conexão por rosca, exceto se utilizadas caixas de ligação do sistema DAISA.
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Outubro/2013
4.2
Métodos executivos
4.2.1.
O diâmetro mínimo de eletrodutos aparentes será de 20 mm (3/4"), quando em eletroduto
metálico e de 25 mm (3/4"), quando em eletroduto de PVC.
4.2.2.
Eletrodutos de seção circular ou retangular deverão ter luvas próprias para suas junções.
4.2.3.
Todos os eletrodutos dutos secos de modo geral, deverão ser providos de arame
galvanizado # 16.
4.2.4.
A instalação de eletrodutos aparentes somente poderá se efetuar após o término dos
serviços de reboco e pintura nos locais de aplicação.
4.2.5.
Todos os eletrodutos aparentes deverão ser pintados a tinta a base de esmalte sintético nas
seguintes cores (padrão CORAL).
: eletricidade
: detecção e alarme de incêndio
cinza claro (cor 014 - cinza médio).
vermelho (cor 3507 - vermelho).
Nota
A critério da FISCALIZAÇÃO estas cores poderão ser alteradas e compatibizadas
com o projeto de automação.
4.2.6.
As eletrocalhas deverão ser identificadas por meio de inscrições a tinta (letras vazadas) ou
por plaquetas arrebitadas, na cor vermelha, indicando o seu conteúdo e finalidade, em todo
ponto de derivação e no mínimo a cada 15,0 metros lineares.
4.2.7.
Derivações para alimentação de aparelhos de iluminação, a partir das eletrocalhas e de
conduletes, deverão ser equipadas com prensa cabos para que seja assegurada firmeza na
conexão eletrocalha-condulete-cabo.
4.2.8.
Curvas, reduções, conexões, dispositivos de fixação e de junção, deverão ser compatíveis
com o código dos leitos, dimensões e sobrecargas, sendo terminantemente vedada a
construção das conexões retro especificadas, na obra, mesmo que para pequenos desvios.
4.2.9.
Para fixação de eletrodutos às lajes e paredes dever-se-á usar perfilados metálicos
galvanizados de 38 x 19 mm, # 16 USG, perfurados, conjuntamente com braçadeiras tipo
perfil e ainda em conformidade aos detalhes gerais de projeto.
Onde houver apenas um eletroduto poderão ser utilizadas braçadeiras de aço galvanizado
do tipo rápida com sela, conforme retro especificado e com espaçamentos tais que
ofereçam boa rigidez às instalações, a juízo da FISCALIZAÇÃO.
4.2.10. Deve-se utilizar buchas e arruelas em todas as conexões de tubulações de seção circular
com caixas de passagem ou terminais.
4.2.11. Os chumbadores a serem aplicados para fixação de eletrodutos ou estruturas deverão ser
do tipo metálico de expansão, devendo serem as opções apresentadas à FISCALIZAÇÃO
para prévia aprovação.
4.2.12. Os detalhes em projeto no tocante a uniões, fixações, aterramentos etc.; de eletrodutos de
deverão ser rigorosamente observados, devendo, mesmo em caso de omissão no projeto,
ser executados com conexões pré fabricados galvanizadas, compatíveis com as tubulações.
4.2.13. Recomendações Gerais
Devem-se tomar os seguintes cuidados com os eletrodutos:
– Eletrodutos deverão ter luvas próprias para suas junções.
– Os eletrodutos cortados a serra, devem ter suas extremidades escariadas a lima.
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BARRASHOPPING – EXPANSÃO VII
Outubro/2013
– A instalação de eletrodutos aparentes somente poderá se efetuar após o término dos
serviços de reboco e pintura nos locais de aplicação.
4.2.14. Os espaços nas alvenarias para passagens de leitos, eletrocalhas, cabos nas paredes
limítrofes das subestações e salas dos geradores, nas passagens nas lajes entre os
pavimentos (block out’s e rasgos nos shafts e poços de elevação), deverão ser vedados com
material isolante intumescente e/ou incombustível (manta à base de lã de vidro, chapa rígida,
calafetador), do tipo FIRE STOP, de fabricação HILT, MORGANITE, 3M, visando evitar
eventual passagem de fogo e fumaça entre os pavimentos e/ ou recintos.
4.2.15. As extremidades de todos eletrodutos no interior de caixas de passagem nos pisos dos
recintos de cabine de medição e subestações deverão ser vedadas com mastique especial
(que não cause danos ao isolamento dos cabos) ou gesso, de modo a evitar entrada de
roedores nos mesmos.
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BARRASHOPPING – EXPANSÃO VII
5.0
CAIXAS DE PASSAGEM PARA ÁREAS EXTERNAS
5.1
Definição.
Outubro/2013
Caixa de passagem é o elemento da rede que permite o acesso às canalizações para
efetuar conexões em condutores e para inspeção e manutenção.
5.2
Localização.
As caixas de passagem são colocadas obrigatoriamente sempre que a canalização mude de
direção, de alinhamento, de diâmetro, de tipo de material, nas junções de duas ou mais
canalizações, nas cabeceiras de rede e finalmente para dividir distâncias de modo a facilitar
as operações de manutenção.
5.3
Componentes das caixas de passagem.
As caixas de passagem compõem-se dos seguintes elementos:
a- Câmara de trabalho.
b- Câmara de acesso ou pescoço (quando sua dimensão assim demandar). compõe se de:
degraus
laje de redução
c- Entrada
caixilho
tampão
5.4
Especificações de Caixas de Passagem.
As caixas de passagem são função das dimensões dos tubos que nela entram e derivam,
bem como da densidade dos condutores que nela se alojam e deverão seguir rigorosamente
as dimensões e especificação de materiais indicadas em desenhos.
As caixas de passagem serão de alvenaria ou de aduelas de concreto. Quando de alvenaria
serão obrigatoriamente revestidos internamente e quando de aduelas de concreto, se assim
requerido pela FISCALIZAÇÃO.
a- Espessura de alvenarias.
com tijolo requeimado 0.20 m.
aduelas conforme diâmetro do balão.
b- Revestimentos
Revestimentos se farão com argamassa de cimento areia no traço 1:3 e espessura
mínima de 0,025 m
c- Base de Concreto (traço volumétrico).
Espessura 0,20 m.
d- Laje de redução (se houver): Espessura 0,20 m.
Trata-se de uma laje de concreto armado premoldado que permite as dimensões das
caixas de passagens (quando maiores que 1,0 x 1,0 m) para as dimensões dos tampões
e caixilhos.
O concreto será de no mínimo 300 kg/m cúbico e com traço volumétrico de 1:2:4.
e- Caixilho e Tampão.
Os tampões a serem utilizados em caixas de passagem serão de concreto ou de ferro
fundido. Serão de concreto quando lançadas em áreas sem trafego de veículos e de ferro
fundido em áreas com trafego:
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BARRASHOPPING – EXPANSÃO VII
Outubro/2013
- quando de concreto deverão ter a espessura mínima de 5 cm, munidos de alça para seu
içamento.
- quando de ferro fundido deverão ter as seguintes dimensões:
Diâmetro externo
650 mm
Altura
122 mm
Abertura do Telar
535 mm
Carga garantida no centro
2.900 kg.
5.5
Diversos.
5.5.1
As caixas de passagem em áreas de tráfego de veículos deverão ser tamponadas com
estrado de madeira para execução dos serviços de pavimentação.
Após o término da pavimentação demolir-se-á o pavimento no local das caixas de
passagem, concluindo-se os serviços dos mesmos e recompondo-se o pavimento ao redor.
5.5.2
A escavação para execução das caixas de passagem será a das dimensões externas do
mesmo mais 0,60 m.
5.5.3
O reaterro lateral será executado concomitantemente com a alvenaria de pedra ou
colocação de aduelas de concreto.
5.5.4
Caixas de passagem que fugirem aos casos previstos neste caderno, serão motivo de
decisão complementar a cargo da FISCALIZAÇÃO.
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6.0
INSTALAÇÕES GERAIS
6.1
SPDA
BARRASHOPPING – EXPANSÃO VII
Outubro/2013
O projeto do SPDA é baseado fundamentalmente nas normas NBR-5419/2005, NBR5410/2004 e na NR-10.
A instalação, tipos de materiais e rotinas de inspeções devem atender a norma NBR
5419/2005. Reproduzindo o subitem 4.2 desta norma, ressalta-se:
“Um SPDA projetado e instalado conforme esta Norma não pode assegurar a proteção
absoluta de uma estrutura, de pessoas e bens. Entretanto, a aplicação desta Norma reduz de
forma significativa os riscos de danos devidos às descargas atmosféricas”.
Não serão admitidos quaisquer recursos artificiais supostamente destinados a aumentar as
condições de proteção dos subsistemas de captação de descargas, tais como captores
ionizantes (radioativos).
Todos os elementos metálicos existentes nas proximidades do SPDA devem ser interligados a
este, buscando-se evitar centelhamentos perigosos (decorrentes do surgimento de elevadas
diferenças de potencial) entre ambos perante a eventual ocorrência de descargas.
6.1.1. O sistema de proteção de descargas atmosféricas (SPDA) será do tipo CAPTOR LINEAR
NATURAL formado pelas estruturas metálicas da cobertura (telhas, terças e tesouras) e por
captores lineares constituído por barra de alumínio chata, 25x3mm, fixada na parte superior
da platibanda da cobertura conforme condições descritas em desenhos. No piso do subsolo,
os pilares de concreto pré-moldado serão aterrados atrvés de ferro de contrução CA-50 ø1/2”,
para equipotencialização que promoverá a equipotencilaização de todas as descidas e os
eletrodos naturais que serão formados pelos blocos de fundação dos pilares. Estes blocos
deveração ter a sua ferragem interna, as dos tubulões e as dos pilares pré-moldados,
definitivamente interligados conforme demonstrado nos detalhes em projeto.
As estruturas metálicas em lajes de cobertura (mastros de antenas, tubulações, bombas e
demais equipamentos do sistema de ar condicionado, elementos metálicos das fachadas,
etc.) serão interligadas através de cabo de cobre nu #50mm.
Os postes metálicos de iluminação do estacionamento descoberto serão considerados como
captores pontuais e, portanto deverão ter suas bases conectadas à armadura da laje de piso
e/ ou da base de concreto.
6.1.2 Descidas: os condutores de descidas serão formados por ferragem diferenciada (ferro de
construção CA 50, diâmetro 1/2”) no interior de pilares de concreto.
6.1.3. Conexões: conexões de condutores de aterramento entre si se farão por meio de conexão
exotérmica, de fabricação ÉRICO (ver relação de fabricantes alternativos adiante)
6.1.4. Eletrodos de aterramento: as ferragens dos blocos de fundação, das cintas e das lajes
(eletrodos de aterramento naturais), e de forma complementar, serão instalados eletrodos não
naturais (Ferro de construção CA-50-diâmetro de1/2’, interligando os eletrodos naturais
6.1.5 Inspeções e Medições
As inspeções visam a assegurar que:
a)-o SPDA encontra-se instalado conforme o projeto;
b)-todos os componentes do SPDA encontram-se em bom estado e que as conexões e
fixações estão firmes e livres de corrosão;
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c)-o valor da resistência de aterramento e resistência ôhmica da gaiola sejam compatíveis
com o arranjo, com as dimensões do subsistema de aterramento e com a resistividade do
solo;
d)-todas as construções acrescentadas à estrutura posteriormente à instalação original
encontram-se integradas no volume a proteger, mediante ligação ao SPDA ou ampliação
deste;
No mínimo uma inspeção visual do SPDA deve ser efetuada anualmente. As inspeções
prescritas nos itens a, b, c, d, anteriores, devem ser efetuadas:
•
durante a construção da estrutura, para que se verifique a correta instalação dos
eletrodos de aterramento, dos captores e das condições para utilização das armaduras
do concreto como integrantes da gaiola de Faraday;
•
periodicamente e em respectivas manutenções, após qualquer modificação ou reparo
no SPDA e/ou quando for constatado que o SPDA foi atingido por uma descarga
atmosférica
Inspeções completas e detalhadas, além de medições de aterramento e resistência ôhmica da
gaiola (conforme Anexo E da NBR-5419/2005), devem ser executadas com as seguintes
periodicidades de 5 anos (no mínimo), para estruturas destinadas a fins residenciais,
comerciais, administrativos, agrícolas ou industriais, excetuando-se áreas classificadas com
risco de incêndio ou explosão.
6.2
Aterramento do Sistema Elétrico (tipo TN-S,)
6.2.1. Consta de cabos de cobre (isolados na cor verde amarelo ou nus) para conexão com as
partes metálicas dos equipamentos elétricos (aparelhos de iluminação, reatores, máquinas
elétricas em geral, equipamentos de ar condicionado, etc.), das caixas de passagem
metálicas, dos leitos e eletrocalhas metálicos (1 conector cada 15 metros), aos barramentos
terra dos quadros parciais e estes aos barramentos terra do QGBT. Estes barramentos, por
sua vez, serão conectados à malha de terra no piso do nível +3,40, constituídas por hastes
copperweld conectadas entre si por cabos de cobre nu.
6.2.2 Serão executadas malhas de aterramento com hastes metálicas no piso dedicado à cabine de
medição e às subestações.
6.2.3. Conexões: conexões de condutores de aterramento entre si se farão por meio de conexão
exotérmica, de fabricação ÉRICO (ver relação de fabricantes alternativos adiante)
6.2.4. Hastes de aterramento: as hastes metálicas, serão em copperweld com espessura de cobre
de 254 micro/metro, de 3/8” x 2,50 metros, de fabricação ÉRICO (ver relação de fabricantes
alternativos adiante).
6.2.5 No recinto cabine de entrada e medição LIGHT (projeto específico) e será instalada 01 barra
de terra principal (BEP-Barra de Equipotencialização Principal) com seção de (50x3)mm,
fixadas à parede para receber as conexões provenientes das:
: malha de terra da cabine de medição e subestações.
: malha de terra de telecomunicações.
: aterramento predial.
: SPDA (ferragem da laje de piso/ blocos de fundação).
6.2.6. As barras de cobre para instalação nos recintos elétricos (cabine de medição, subestações,
sala de DG, recintos técnicos de TI, serão tratadas com nitrato de prata, de seções e
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dimensões indicadas nos desenhos, devendo ser fixadas às paredes por isoladores em epóxi,
600V.
6.3
Interruptores e tomadas
6.3.1. Interruptores em caixas embutidas (área nobres e administração)
Interruptores para as instalações em caixas de chapa estampadas e embutidos nas paredes
serão da linha Pial Plus, na cor branca, unipolares, 220V/ 10A de fabricação PIAL (ver relação
de fabricantes alternativos adiante).
6.3.2. Interruptores em caixas embutidas (área de serviços)
Interruptores para as instalações em caixas de chapa estampadas e embutidos nas paredes
serão da linha Silentoque, unipolares, 220V/ 10A de fabricação PIAL (ver relação de
fabricantes alternativos adiante).
6.3.3. Interruptores em caixas de ligação
Interruptores para a instalação em caixas de ligação de alumínio fundido serão unipolares, de
modelo apropriado para condulete, 220V/ 10A de fabricação PERLEX (ver relação de
fabricantes alternativos adiante).
6.3.4. Tomadas em Áreas Internas
De uso geral: As tomadas serão de 3 polos (fase + neutro + terra), 10 ou 20A, 250V
atendendo à NBR 14136:2002. Modelo de referência FBX3 10 - fabricação PIAL (ver relação
de fornecedores alternativos adiante).
6.3.5. Tomadas para conexão de aparelhos de iluminação em áreas sem forro (em caixas de chapa
de aço (perfilado) e em conduletes):
As tomadas serão de 3 polos (fase + neutro + terra), 10A, 250V modelo FBX3 10 de
fabricação PIAL (ver relação de fornecedores alternativos adiante).
6.3.6. Tomadas para conexão de aparelhos de iluminação em áreas com forro (rabichos de ligação):
As tomadas (plugs macho-fêmea) serão de 3 polos (fase + neutro + terra), 10A, 250V
modelos 6158-01(plug macho saída axial) e 6158-04 (fêmea - prolongador), de fabricação
PIAL (ver relação de fornecedores alternativos adiante).
6.3.7. Tomadas em Áreas Externas.
As tomadas para a áreas externas deverão ser de tipo apropriado para instalação ao tempo, a
prova de umidade e pó, 3 polos (Fase, Neutro e Terra), atendendo às normas NBR 7845 IEC
60309-1, IEC 60309-2, DIN 49462, DIN 49463, CEE 17-BS4343 e VDE 0623,, de fabricação
STECK (ver relação de fornecedores alternativos adiante).
6.3.8. Fonte de Energia Ininterrupta (UPS) para subestação
Unidades de energia ininterrupta, de dupla conversão, equipadas com carregador, flutuador,
inversor, dispositivos de comando e proteção, com baterias seladas, e autonomia mínima de
120 minutos para potencia de 7,5 kVA (cabine de medição), as 2 UPS vão operar em paralelo
redundante e de 5,0 kVA (subestação), monofásica, tensão de entrada 220 VCA, tensão de
saída 120 VCA e autonomia mínima de 60 minutos, de fabricação EATON, GE, ADELCO (ver
relação de fornecedores alternativos adiante).
2-Os seguintes pontos deverão ser disponibilizados na UPS acima especificada a partir de
saída serial para interface com o sistema de Automação Predial:
•alimentação normal.
•saída normal.
•pronto para operação.
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•carregador em serviço.
•inversor em serviço.
•subtensão na entrada.
•subtensão na saída.
•subtensão na bateria.
•curto circuito na saída.
•sobretensão na bateria.
•sobrecarga.
•autonomia inferior a 10 minutos.
•tempo de autonomia = 30 minutos
6.4
Diversos
6.4.1 Controles de Nível para reservatórios de água e poços de coleta
Controles de nível serão efetuados através de contatos de nível de contra peso da série 010
de fabricação NIRVETEC, CONAULT (ver relação de fabricantes alternativos adiante).
6.5
Métodos Executivos
6.5.1. As estruturas metálicas e as partes metálicas das coberturas (grades, suportes, antenas,
equipamentos de ar condicionado, plataforma metálica, etc.), e os elementos metálicos das
fachadas deverão ser conectadas ao sistema de captores lineares (SPDA).
6.5.2. Os leitos, eletrocalhas, caixas de passagem, carcaças de quadros elétricos e demais peças
metálicas deverão ser aterrados à malha geral de aterramento elétrico. Deverá ser
assegurada a continuidade elétrica do sistema, devendo também as caixas, aparelhos de
iluminação e demais equipamentos elétricos serem conectados às barras de terra e/ ou
condutores de terra.
6.5.3 Os condutores de proteção (terra) serão conectadas à barra de terra na parede dos recintos
elétricos (cabine de medição e subestações) que, por sua vez estarão interligadas à malha
geral de aterramento.
6.5.4 O condutor de proteção (terra) será conectado a cada caixa de passagem, com condutor de
seção #10mm² (mínima), por meio conector de pressão.
6.5.6 O condutor de proteção (terra) será conectado às eletrocalhas e aos leitos metálicos, com
condutor de seção #10mm² (mínima), por meio conector de pressão tipo GBM, no mínimo a
cada 15 metros.
6.5.6. Os valores de resistência das malhas elétrica e SPDA, cujos testes deverão ser realizados
pela INSTALADORA na presença da FISCALIZAÇÃO, não deverão ultrapassar a 5 ohms.
Caso estes valores sejam ultrapassados, dever-se-á acrescentar mais hastes às existentes,
até que os valores acima sejam alcançados. Os terminais de acoplamento dos condutores às
hastes de terra deverão ser abrigados em caixas.
6.6
Ensaios
Os testes, ensaios e verificações deverão ser aplicados aos materiais e equipamentos
conforme adiante especificados nos itens 6.0, 7.0, 8.0 e 9.0.
6.6.1. Generalidades
• Todos os quadros terminais de luz, quadros terminais de força e conjuntos de manobra da
encomenda serão submetidos a ensaios de rotina em presença da FISCALIZAÇÃO, ainda na
fábrica.
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• Se previamente acordado entre a FISCALIZAÇÃO e a INSTALADORA, qualquer ensaio de
tipo poderá ser substituído pelo relatório do ensaio executado em conjuntos de manobra
similares.
6.6.1.1.Ensaios de Rotina
Compreenderão os seguintes testes e verificações.
- Inspeção Geral: Antes do início dos ensaios o inspetor fará as seguintes verificações:
. Verificação de dimensões e pintura.
. Verificação das características dos equipamentos.
. Verificação da identificação de componentes e circuitos.
. Verificação da conformidade da fiação com diagramas e prescrições da especificação.
- Teste de tensão aplicada em frequência industrial a seco.
- Teste de tensão aplicada nos circuitos auxiliares.
- Verificação da operação mecânica:
6.6.1.2.Relatórios dos Ensaios.
Os relatórios dos ensaios deverão conter no mínimo:
- Identificação do equipamento da encomenda.
- Indicação clara das unidades da encomenda submetidas a ensaios
- Descrição dos ensaios.
- Resultados Obtidos.
Além dos elementos indicados acima, os relatórios de ensaios deverão incluir certificados dos
ensaios a que foram submetidos os componentes dos quadros e conjuntos de manobra
(disjuntores, chaves desligadoras, fusíveis HH, transformadores de instrumentos,
instrumentos de medição, etc.;).
6.7
Coordenação da Proteção
As características dos dispositivos de proteção e manobra aplicados (relés, disjuntores e
fusíveis, condutores, barramentos, isoladores, etc.;) deverão ser escolhidos de modo a
assegurar proteção seletiva do sistema em qualquer condição de sobrecarga ou curto circuito.
Caberá a INSTALADORA a responsabilidade pela elaboração de estudo de seletividade e
coordenação da proteção de todo o sistema elétrico, incluindo o suprimento de energia em
média tensão pela LIGTH, a geração de energia (usina) e todos os quadros de baixa tensão,
bem como pela parametrização dos dispositivos de proteção (ajustes e calibragens em
campo), e cujas especificações básicas adiante descrevemos nos itens:
7.0- Quadros Terminais de Luz
8.0- Quadros Terminais de Força
9.0- Conjuntos de Manobra de Baixa Tensão.
10.0- Conjuntos de Manobra de Média Tensão.
6.8
Interações
A interação entre os leitos, eletrocalhas e eletrodutos e demais utilidades e instalações da
edificação, ficará inteiramente a cargo da INSTALADORA, cabendo à mesma assumir
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acréscimos de conexões, fixações, suspensões de eletrodutos e caixas, fios, cabos e demais
componentes necessários, à satisfação da FISCALIZAÇÃO.
O projeto executivo fornecerá detalhes típicos e especificações, necessárias às interações e
adaptações que por ventura venham a ocorrer.
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7.0
QUADROS TERMINAIS DE LUZ
7.1
Escopo de Fornecimento.
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A presente especificação estabelece os requisitos técnicos mínimos que devem ser atendidos
para projeto, fabricação e ensaios dos Quadros Terminais de Luz, destinados à iluminação
das áreas internas e externas do BARRASHOPPING-Expansão VII.
Deverão ser apresentados à FISCALIZAÇÃO, projetos de fabricação dos quadros de acordo
com os esquemas trifilares em desenhos, para análise prévia da FISCALIZAÇÃO, antes do
início da montagem.
Os quadros de luz deverão atender a duas especificações distintas em função de seu
tamanho e sua aplicação.
7.1.1
Para quadros de pequena abrangência e que contenham até 36 módulos para dispositivos de
controle, proteção e supervisão, quadro da seguinte configuração:
linha em termoplástico auto-extingüível padrão IEC, , em condição de recebimento de
disjuntores, dispositivos DR, DPS, relés horários, minuterias, etc, atendendo integralmente às
normas (NBR IEC 60439-3, NBR IEC 60670-1 e IEC 60670-24).
7.1.2
Para quadros de porte superior ao acima citado, painéis de configuração completa como
previsto do item 7.2 em diante.
IMPORTANTE: A configuração prevista no item 7.1.1, somente poderá ser aplicada quando
explicitamente citado nas plantas baixas, devendo o proponente aprovar previamente o
modelo, fabricante e a configuração do quadro para sua efetiva autorização.
7.2
Deverão ser apresentados à FISCALIZAÇÃO, projetos de fabricação dos quadros de acordo
com os esquemas trifilares em desenhos, para análise prévia da FISCALIZAÇÃO, antes do
início da montagem.
Condições Locais:
Os equipamentos deverão ser apropriados para operarem nas seguintes condições:
- altitude
abaixo de 1000 m
- Temperatura máxima ambiente
40ºC
- Temperatura média ambiente
30ºC
- Temperatura mínima ambiente
10ºC
- ClimaTropical
úmido
- Instalação
abrigada
7.3
Normas
Todos os equipamentos deverão ser projetados, construídos e ensaiados de acordo com as
últimas revisões das normas aplicáveis da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas)
- NBR 6808 (Conjuntos de manobra e controle de baixa tensão montados em fábrica).
7.4
Fabricação dos QTLs
7.4.1. Estrutura
A estrutura dos quadros de terminais de luz deverá ser adequada para fixação em parede por
suporte metálico (de sobrepor), ou embutidos conforme indicado em planta baixa.
• Os quadros deverão ser construídos em chapa de aço, seção mínima # 16MSG (1,519
mm).
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• Deverão ser previstas chapas removíveis, aparafusadas na parte inferior e superior dos
quadros para fixação dos eletrodutos na mesma.
• Deverão ser previstos espelhos frontais internos em chapa de aço do tipo “frente morta”,
sem proteção adicional de chapas de policarbonato ou de outros materiais isolantes para
separação/ proteção de partes vivas.
• Grau de Proteção:
Àreas externas = IP 45
Áreas de serviço e garagens = IP-34
Áreas sociais internas, shafts, salas elétricas = IP-32.
• Todas as faces de perfis estruturais e chapas metálicas deverão ser tratadas por processo
de fosfatização ou processo equivalente e receberão duas demãos de primer e duas
demãos de pintura de acabamento em tinta à base de epoxy, na cor Munsell Notation N 7/
(Luxforde cinza claro 2-1-944) para as partes externas e Munsell Notation 7/10 (Luxforde
Laranja 750-3-1-718) para as partes internas (Os fabricantes que possuem cores distintas
padronizadas devem apresentar sua proposta para avaliação da coordenação).
• Dobradiças deverão ser executadas com material não ferroso, como latão, bronze ou aço
inoxidável. Pinos e arruelas de dobradiças deverão ser de aço inoxidável.
• O acesso frontal aos quadros será por meio de porta de chapa estruturada afim de
assegurar rigidez, com dobradiças ocultas e com maçanetas.
• As portas dos quadros deverão ser munidas de fechadura de tambor com chaves
individuais e com 1 chave mestrada para todas.
• Os punhos das chaves seccionadoras e reversoras deverão se localizar na parte interna
do quadro.
7.4.2. Barramentos
• O barramento instalado no quadro deverá ser de cobre eletrolítico com 99,90 % de pureza.
• Os barramentos deverão ser dimensionados para as correntes nominais, de curto circuito e
efeitos térmicos devidos à corrente de curto circuito especificados em projeto e indicadas
no diagrama trifilar em projeto.
• O barramento neutro deverá ter a mesma seção da das fases.
• O barramento terra deverá ter metade da seção da das fases.
7.4.3. Conexões
• Os quadros deverão ser fornecidos com todas as ligações internas entre barramentos,
equipamentos e bornes terminais executados.
• As uniões deverão ser executadas com parafusos, porcas e arruelas de pressão que
assegurem aperto, mesmo em locais onde não houver vibrações.
• Os quadros serão fornecidos com barras de neutro e terra (PE) que deverão ser providas
de furos com roscas, parafusos, arruelas lisas e de pressão, para ligação dos diversos
condutores neutro e de proteção (terra) dos circuitos de distribuição e de alimentação, em
número no mínimo igual ao número de circuitos.
• Fiação interna será feita com condutores de cobre eletrolítico (conforme especificação NBR
6148 da ABNT) e deverá possuir isolamento para 750 V, de composto termoplástico.
• As conexões internas deverão ser arranjadas de modo a atender a distribuição de fases
indicadas nas relações de cargas de cada quadro terminal. Os quadros padronizados que
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possuem configuração de ligação de fases pré-definida, deverão distribuir os circuitos no
quadro aproximando o máximo da configuração prevista em projeto.
• A seção mínima dos condutores de controle deverá ser de #2.5 mm². Não será permitida
emenda entre blocos terminais e/ou equipamentos.
• Os blocos terminais para ligação dos cabos alimentadores dos ramais (quando solicitado
no diagrama do quadro) deverão ter isolamento para 600 V e contatos numerados com
capacidade para 15,0 A, no mínimo.
• Com régua de bornes específica para conexão dos condutores da supervisão predial, com
a quantidade de bornes definida em diagrama trifilar e/ou de comando..
7.4.4. Aterramento
• Os quadros deverão possuir barra terra de cobre com conectores para o aterramento.
Estes deverão estar eletricamente ligados (sem resistência ohmica apreciável) à estrutura
dos quadros e à carcaça dos equipamentos.
• As barras de terra deverão ser ligadas aos chassis dos quadros com condutor de proteção
de seção nunca inferior ao especificado na norma NBR 5410 da ABNT.
• As barras de terra e neutro deverão possuir número de furos com rosca, parafusos,
arruelas lisas e de pressão idêntico ao número de circuitos.
7.4.5. Identificação:
• Barramentos dos quadros deverão ser pintados nas seguintes cores:
Fase A
Azul Escuro
Fase B
Branco
Fase C
Marron/ violeta
Neutro
Azul Claro
Terra (PE)
Verde-amarelo
• Condutores deverão ser identificados com o número do circuito, da fase e do contator
(caso exista), de acordo com os diagramas trifilares, com aneis de identificação de plástico
do tipo HELAGRIP de fabricação HELLERMANN.
• Os quadros deverão ser identificados externamente, com seu número, por meio de
plaquetas em policarbonato, dimensões compatíveis com o quadro, fixadas às portas por
parafusos de cabeça redonda, no mínimo com os seguintes dados:
nome do fabricante.
tipo e número de identificação do quadro.
tensão nominal do circuito principal.
corrente nominal do circuito principal.
capacidade de corrente de curto circuito (em kA).
frequência.
grau de proteção.
Data de fabricação e identificação da norma de fabricação.
• Todos os circuitos deverão ser identificados por meio de plaquetas em policarbonato
dimensões compatíveis com o local, fixadas aos espelhos por parafusos de cabeça
redonda.
• A identificação dos circuitos será conforme os diagramas trifilares dos quadros em projeto.
• Todo quadro deverá ter afixado à sua porta, pelo lado interno, relação de circuitos
plastificada, contendo o número do circuito e sua área de atuação.
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• Todo quadro deverá ter afixado à sua porta, pelo lado interno, bolsa plástica, contendo no
seu interior o diagrama trifilar e funcional do mesmo.
7.5.
Características dos Equipamentos
7.5.1. Disjuntor Tripolar de Caixa Moldada.
Disjuntor tripolar de caixa moldada, com as características especificas indicadas em projeto,
sem compensação térmica de carcaça.
• Mecanismo de operação manual com abertura mecanicamente livre, para operações de
abertura e fechamento.
7.5.2. Disjuntor Unipolar de Caixa Moldada.
• Disjuntor unipolar termomagnético, com características especificas indicadas em projeto,
características gerais e demais requisitos e acessórios idênticos aos exigidos para o
disjuntor tripolar no Item 7.5.1 supra.
Notas !
1)-Os disjuntores especificados em 7.5.1 e 7.5.2 deverão ser de curva “C” (circuitos de
iluminação e cargas mistas) e curva “K” (circuitos de motores) e atender as normas
NBR IEC-60947-2 da ABNT.
2)-As capacidades de ruptura dos disjuntores estão indicadas nos diagramas trifilares
em projeto.
7.5.3. Chave Seccionadora
Chave seccionadora tripolar de ação simultânea, abertura sob carga, isolamento para 600V,
corrente nominal conforme indicado dos desenhos, de fabricação SEMITRANS (ver relação
de fornecedores alternativos adiante).
7.5.4. Fusíveis
Os fusíveis deverão ser de ação retardada do tipo, de fabricação SIEMENS (ver relação de
fornecedores alternativos adiante), completos com todos os seus acessórios, devendo ser
previsto também o fornecimento de uma unidade extratora por quadro, para cada tamanho de
fusível.
7.5.5. Contator Tripolar
Contator tripolar, bobina em 220V/ 60Hz, nas faixas de corrente indicadas em projeto,
equipados com o mínimo de 4 contatos auxiliares, sendo 2 NA e 2 NF, de fabricação
SIEMENS (ver relação de fornecedores alternativos adiante), como segue:
• categoria AC5A : para comando de circuitos de iluminação com lâmpadas de descarga.
• categoria AC2/AC3 : para comando de circuitos de motores.
7.5.6. Botoeiras, Lâmpadas e Alarmes
As botoeiras, lâmpadas e alarmes sonoros, para aplicação nos Quadros, serão de fabricação
BLINDEX (ver relação de fornecedores alternativos adiante).
7.5.7. Dispositivo Diferencial Residual
Dispositivo Diferencial Residual (DR) para circuitos trifásicos (3F+N), 380V ou monofásico
(F+N), 220V, corrente nominal conforme indicado em projeto, corrente residual de 30 mA,
para proteção de circuitos especificos, e instalação em quadro elétrico abrigado (QTL), de
fabricação GE, (ver relação de fornecedores alternativos adiante).
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7.5.8. Dispostivo de Proteção contra Sobretensões (Protetor de Surtos).
Protetor contra surtos unipolar, tecnologia a Óxido de Zinco, nível de proteção (Up) = 2,5 kV
(CAT. II), Tensões suportáveis para operação contínua (Uc) = 385 VCA (rms) máximo,
corrente nominal de descarga = 20 kA (mínimo), com proteção incorporada para
sobrecorrente/ sobretemperatura, fixação por trilho DIN 35 mm, para instalação em quadro
elétrico abrigado, de fabricação CLAMPER, SIEMENS, PHOENIX (ver relação de
fornecedores alternativos adiante).
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8.0
QUADROS TERMINAIS DE FORÇA
8.1
Escopo de fornecimento.
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A presente especificação estabelece os requisitos técnicos mínimos que devem ser atendidos
para projeto, fabricação e ensaios dos Quadros Terminais de Força (QTF’s, QTB’s e QPBT’s),
destinados às áreas internas do BARRASHOPPING-Expansão VII.
8.1.1. A Instaladora apresentará à FISCALIZAÇÃO projeto de fabricação dos quadros de acordo
com os esquemas trifilares e diagramas de comando em desenho, para aprovação prévia,
antes do início da montagem.
8.2
Condições Locais:
8.2.1 Os equipamentos deverão ser apropriados para operarem nas seguintes condições:
- altitude
- Temperatura máxima ambiente
- Temperatura média ambiente
- Temperatura mínima ambiente
- Clima Tropical
- Instalação
abaixo de 1000 m.
40ºC
30ºC
10ºC
úmido
abrigada.
8.2.2 Documentação a ser enviada com a proposta:
• Catálogos e folhetos com os dados técnicos do equipamento ofertado.
8.3
Normas
Todos os equipamentos deverão ser projetados, construídos e ensaiados de acordo com as
últimas revisões das normas aplicáveis da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas)
NBR IEC 60439-1 e 2/ 2003 - Conjuntos de manobra e controle de baixa tensão - Partes 1 e 2.
Na falta destas serão utilizadas as normas aplicáveis das seguintes organizações:
- IEC International Electrical Comission.
- ANSI American National Standards Institute.
8.4.
Construção
8.4.1. Estrutura
• A estrutura dos Quadros Terminais de Força será adequada para fixação em parede por
suporte metálico (de sobrepor).
• As portas deverão ser munidas de trincos sem chaves.
• Os quadros deverão ser construídos em chapa de aço, bitola mínima # 16MSG (1,519
mm).
• Os quadros deverão ser providos de dispositivos de içamento removíveis.
• Deverão ser previstas chapas removíveis, aparafusadas na parte inferior e superior dos
quadros para fixação dos eletrodutos na mesma.
• Deverão ser previstos espelhos frontais internos em chapa de aço do tipo “frente morta”,
sem proteção adicional de chapas de policarbonato ou de outros materiais isolantes para
separação/ proteção de partes vivas.
• Grau de Proteção: IP-34 (mínimo).
• Deverão ser previstas venezianas para ventilação, protegidas internamente com tela de
metal não sujeito à corrosão, para evitar entrada de insetos.
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• Todas as faces de perfis estruturais e chapas metálicas deverão ser tratadas por processo
de fosfatização ou processo equivalente. Após a decapagem receberão pintura interna e
externa, duas demãos de primer e duas demãos de pintura de acabamento em tinta à base
de epóxi, na cor padrão RAL 7032 (cinza), para as partes externas e na cor padrão RAL
2011 (laranja) para as partes internas.
As chaparias e estruturas deverão ser preparadas e ser submetidas, no mínimo, aos
seguintes processos:
pré-tratamento:
• remoção, por via química, de impurezas superficiais, óleos e graxas (desengraxe),
pós, pastas anteriormente aplicadas para polimento e análogos (decapagem);
•
limpeza por processo de jateamento através de granalha metálica, para garantia de
maior rugosidade às superfícies (a rugosidade adequada garantirá a posterior
deposição de camadas de proteção de Zinco e grandes espessuras de tintas
protetoras)
tratamento:
• pré-acabamento adicional contemplando a deposição de Zinco através de processos
líquidos (tintas ricas em zinco) ou metálicos, conferindo às peças maior resistência a
ambientes agressivos em atmosferas úmidas, fundamentalmente em orlas marítimas.
•
acabamento / pintura:
realizado com duas demãos de Primer com ação anti-corrosiva e duas
demãos de pintura de acabamento em tinta a pó (epóxi / poliéster) aplicada
por processo eletrostático, na cor padrão RAL 7032 (cinza), para as partes
externas e na cor padrão RAL 2011 (laranja) para as partes internas (placas
de montagem).
• Dobradiças e partes móveis. Onde a tinta possa soltar ou descascar, deverá ser executado
com material não ferroso, como latão, bronze ou aço inoxidável. Pinos e arruelas de
dobradiças deverão ser de aço inoxidável.
• O acesso frontal aos quadros será por meio de porta de chapa virada a fim de assegurar
rigidez, com dobradiças ocultas e com maçanetas.
• As portas dos quadros, quando em locais públicos, deverão ser munidas de fechadura de
tambor com chaves individuais e com 1 chave mestra para todas. Os demais quadros
deverão ser munidos apenas de trincos.
• Os punhos das chaves seccionadoras e reversoras deverão se localizar na parte interna do
quadro.
8.4.2. Barramentos
• O barramento instalado no quadro será de cobre eletrolítico com 99,90 % de cobre.
• Para dimensionamento da corrente nominal, considerar elevação máxima de temperatura
do ambiente de 30ºC.
• Para condições de curto circuito, a temperatura máxima admissível será de 200ºC.
• Os barramentos deverão ser dimensionados para as correntes nominais, de curto circuito e
efeitos térmicos devidos à corrente de curto circuito especificados em projeto e indicadas
no diagrama trifilar em projeto.
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• O espaçamento entre as barras nuas não poderá ser inferior a 35mm. Caso este
espaçamento não seja atendido às barras deverão ser isoladas mediante utilização de
luvas de PVC termoencolhiveis.
• O barramento neutro deverá ter a mesma seção da das fases.
• A barra terra deverá possuir metade da seção da das fases.
• Não serão aceitas interligações com cabos isolados entre trechos de barras de cobre nu.
8.4.3. Conexões
• Os quadros deverão ser fornecidos com todas as ligações internas entre barramentos,
equipamentos e bornes terminais executados.
• As uniões deverão ser executadas por parafusos, porcas e arruelas que assegurem aperto,
mesmo em locais onde houver vibrações.
• Em todos os pontos de derivações do barramento principal as superfícies de contato
deverão ser estanhadas antes das ligações definitivas.
• Os quadros serão fornecidos com barras de neutro e terra (PE) que deverão ser providas
de furos com roscas, parafusos, arruelas lisas e de pressão, para ligação dos diversos
condutores neutros e de proteção (terra) dos circuitos de distribuição e de alimentação, em
número no mínimo igual ao número de circuitos.
• Toda a fiação interna será feita com condutores de cobre eletrolítico (conforme
especificação da NBR NM 280/2002 da ABNT) devendo os mesmos possuir isolamento
para 750 V, de composto termoplástico.
• A temperatura máxima admissível junto ao condutor será de 70ºC (do tipo PVC 70 da NBR
5410).
• A seção mínima dos condutores de controle será de # 2.5 mm². Não será permitida
emenda entre blocos terminais e/ou equipamentos.
• Os blocos terminais para ligação dos cabos alimentadores dos ramais deverão ter
isolamento para 600 V e contatos numerados, com capacidade para 15,0 A, no mínimo.
• As fiações internas deverão ser acondicionadas em canaletas de PVC, sendo que a fiação
de comando para interface com sistema de Automação predial deverá estar em canaletas
própria e independente.
• Com régua de bornes específica para conexão dos condutores da Automação predial, com
a quantidade de bornes definida em diagrama trifilar e/ou de comando.
8.4.4. Aterramento
• Os quadros deverão possuir barra terra de cobre (com conectores para o aterramento) ou
conector para aterramento. Estes deverão estar eletricamente ligados sem resistência
ôhmica apreciável, à estrutura dos quadros e à carcaça dos equipamentos.
• A barra de terra será ligada aos chassis dos quadros com cabo ou cordoalha de seção
nunca inferior ao especificado na norma NBR 5410 da ABNT.
• As barras de terra e neutro deverão possuir número de furos com rosca, parafusos,
arruelas lisas e de pressão idêntico ao número de circuitos.
8.4.5. Identificação:
• Barramentos dos quadros deverão ser pintados nas seguintes cores:
Fase A
Azul Escuro
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Fase B
Fase C
Neutro
Terra (PE)
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Branco
Marron/ violeta
Azul Claro
Verde-amarelo
• Condutores deverão ser identificados com o número do circuito, da fase e do contator
(caso exista), de acordo com os diagramas trifilares, com anéis de identificação de plástico
do tipo HELAGRIP de fabricação HELLERMANN.
• Os quadros deverão ser identificados externamente, com seu número, por meio de
plaquetas em policarbonato preto com espessura mínima de 3 mm, dimensões compatíveis
com o quadro, gravação em branco, fixadas às portas por parafusos de cabeça redonda,
no mínimo com os seguintes dados:
nome do fabricante.
tipo e número de identificação do quadro.
tensão nominal do circuito principal.
corrente nominal do circuito principal.
capacidade de corrente de curto circuito (em kA).
frequência.
grau de proteção.
Data de fabricação e identificação da norma de fabricação.
• Todos os circuitos deverão ser identificados por meio de plaquetas em policarbonato preto
com espessura mínima de 3 mm, dimensões compatíveis com o local, gravação em
branco, fixadas aos espelhos por parafusos de cabeça redonda.
• A identificação dos circuitos será conforme os diagramas trifilares dos quadros em projeto.
• Todo quadro deverá ter afixado à sua porta, pelo lado interno, bolsa plástica, contendo no
seu interior o diagrama trifilar e funcional do mesmo.
8.5
Características dos Equipamentos
8.5.1. Disjuntor Tripolar de Caixa Moldada.
Disjuntor tripolar de caixa moldada, com as características especificas indicadas em projeto,
sem compensação térmica de carcaça:
• Mecanismo de operação manual com abertura mecanicamente livre, para operações de
abertura e fechamento.
• Dispositivo de disparo intercambiável, eletromecânico, de ação direta por sobrecorrente
com elementos instantâneos e temporizados ajustáveis, devendo estes dispositivos ter
características tempo x corrente inversas.
• Para disjuntores com corrente nominal até 70 A e tamanho de carcaça de 100 A, não
existe obrigatoriedade de dispositivos ajustáveis e intercambiáveis, devendo, no entanto
todos os disjuntores, ser de um único fabricante.
• Dispositivo de disparo de ação direta, térmico, para proteção contra sobrecargas
prolongadas.
8.5.2. Disjuntor Unipolar de caixa moldada.
• Disjuntor unipolar termomagnético, com características específicas indicadas em projeto e
características gerais, demais requisitos e acessórios idênticos aos exigidos para o
disjuntor tripolar do Item 8.5.1 supra.
Notas!
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1)-Os disjuntores especificados em 8.5.1 e 8.5.2 deverão ser de curva “C” (circuitos de
cargas mistas) e de curva “K” ou curva “D” (circuitos de motores) e atender as normas
NBR IEC-60947-2 da ABNT.
2)-As capacidades de ruptura dos disjuntores estão indicadas nos diagramas trifilares
em projeto.
8.5.3. Chave Seccionadora
Chave seccionadora tripolar de ação simultânea, abertura sob carga, isolamento para 600V,
corrente nominal conforme indicado dos desenhos, de fabricação SEMITRANS (ver relação
de fornecedores alternativos adiante).
8.5.4. Fusíveis
Os fusíveis deverão ser de ação retardada do tipo NH, de fabricação SIEMENS (ver relação
de fornecedores alternativos adiante), completos com todos os seus acessórios, devendo ser
previsto também o fornecimento de uma unidade extratora por quadro, para cada tamanho de
fusível.
8.5.5. Contator Tripolar
Contator tripolar, bobina em 220V, conforme indicado em projeto, 60Hz, categoria AC2/AC3
(para comando de circuitos de motores), nas faixas de corrente indicadas em projeto,
equipados com o mínimo de 6 contatos auxiliares, sendo 3NA e 3NF, de fabricação SIEMENS
(ver relação de fornecedores alternativos adiante).
8.5.6. Chaves comutadoras.
• de 2 posições + zero, para aplicação nos circuitos de comando de bombas.
• Deverão ser dimensionadas para corrente indicada, isolamento para 600 V, acionamento
através de chave/fechadura, de fabricação WESTON (ver relação de fabricantes
alternativos adiante).
8.5.7. Botoeiras, Lâmpadas e Alarmes
As botoeiras, lâmpadas e alarmes sonoros, para aplicação nos Quadros, serão de fabricação
BLINDEX (ver relação de fornecedores alternativos adiante).
8.5.8. Dispositivo Diferencial Residual
Dispositivo Diferencial Residual (DR) para circuitos trifásicos (3F+N), 380V ou monofásico
(F+N), 220 V, corrente nominal conforme indicado em projeto, corrente residual de 30 mA,
para proteção de circuitos específicos, e instalação em quadro elétrico abrigado (QTL), de
fabricação GE, (ver relação de fornecedores alternativos adiante).
8.5.9. Transformador de Comando.
Será de duplo enrolamento, monofásico, tensão primária de 380 VCA e tensão secundária
120 VCA, com capacidade de acordo com a carga do circuito, para alimentação dos circuitos
de comando, instalação abrigada no interior de quadros elétricos, de fabricação SIEMENS
(ver relação de fornecedores alternativos adiante).
8.5.10. Relés de falta da fase, para aplicação em quadros de bombas, serão do modelo AL-09, 380
ou 220 V/ 60 Hz, conforme indicado no projeto, de fabricação ALTRONIC (ver relação de
fabricantes alternativos adiante).
8.5.11.Transformadores de Corrente.
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Transformadores de corrente a seco, encapsulados em resina EPOXI, com um enrolamento
simples de acordo com a Norma ANSI C57-13, classe de isolamento 600 V, tensão nominal
380 V, frequência nominal 60 Hz, corrente nominal 5 A e classe de precisão para medição
conforme ANSI C57-13 de 0,3%, devendo suportar com o secundário em curto-circuito a
corrente de 15 KA. Deverão ser providos meios de curto-circuitamento do secundário destes
transformadores, fabricação BALTEAU (ver relação de fabricantes alternativos adiante).
8.6
Dispositivo de Partida Suave para Motores (Soft Starter)
Dispositivo eletrônico de partida e parada suave para motores das bombas de incêndio
(principais 100CV, 380 V, 60 Hz), para instalação interna aos quadros de chapa metálica
(grau de proteção IP-00) com relés de saída (para informação de detecção de falta de fase,
falha e sobreaquecimento do tiristor, falha eletrônica interna, sobrecarga e sobretensão do
aparelho), leds de informação (operação e falhas), saída serial para interface externa, de
fabricação ABB, SIEMENS (ver relação de fornecedores alternativos adiante).
8.7.
Quadros para Medidores de Energia
As caixas para medidores de energia serão dos tipos “individual” e “coletivo”, conforme
detalhe em projeto deverão ter as características de construção, retro especificados no item
8.4 e conforme detalhamentos em projeto ressaltando que a robustez das portas e elementos
de fixação serão objeto de análise e liberação pela FISCALIZAÇÃO
Deverão ser previstas chapas removíveis, aparafusadas na parte superior das caixas de
proteção individual acima das caixas de medição, para fixação dos eletrodutos na distribuição
dos circuitos dos quadros e tampa protetora dos barramentos em acrílico transparente
(espessura de 10mm )
8.7.1.
Os quadros de medidores deverão ser identificadas por plaquetas de policarbonato na cor
preta, espessura de 3 mm, com inscrição em letras brancas, aparafusadas, inscrevendo se
nelas o número da loja à qual vai alimentar.
8.7.2.
Todas as tubulações de interligação entre as caixas de medidores e os leitos metálicos de
distribuição deverão ser executadas, mesmo que os medidores não venham a ser
instalados, nesta fase.
8.7.3.
Na parte superior dos quadros deverão ser previsto coolers e venezianas na parte inferior
dos mesmos conforme consta em projeto.
8.8.
Medidores para Energia de Lojas.
Os medidores para consumo de energia (kWh e kW) serão do tipo eletrônico com indicação
digital, para 4 fios, para aplicação frontal (em portas quadros elétricos), tensão 380V, corrente
primária conforme indicado em diagramas, e corrente secundária 5 A (neste caso, aplicado
em conjunto com transformadores de corrente, de fornecimento com os medidores), de
fabricação KRON. NANSEN, ESB (ver relação de fornecedores alternativos adiante).
Antes da aquisição a Instaladora deverá confirmar com o fornecedor do Sistema de
Supervisão Predial se os medidores de energia especificados/ adquiridos são
compatíveis com o sistema ser implantado ou se precisa de interface especifica.
8.9.
Notas Gerais para Quadros Terminais de Força
Os quadros elétricos (QPBT’s, QM´s, QTF’s e QTB’s) instalados em estacionamentos
cobertos deverão ser protegidos por estrutura em cantoneira galvanizada 1.1/2”x 1.1/2”x
3/16”, com tela arame de aço galvanizado nº 12, malha de 3 cm, nas partes laterais (fixas) e
frontal (articuláveis), com dispositivo para cadeado. As estruturas de proteção serão de
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fornecimento da Instaladora. Nas partes frontais das estruturas de proteção deverão ser
afixadas placas de identificação do quadro e de advertência.
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9.0
CONJUNTOS DE MANOBRA DE BAIXA TENSÃO.
9.1
Escopo do Fornecimento.
Outubro/2013
A presente especificação estabelece os requisitos técnicos mínimos que devem ser atendidos,
para projeto, fabricação e ensaios dos conjuntos de manobra de baixa tensão para as obras do
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Os conjuntos de manobra de baixa tensão abrigarão disjuntores abertos, microprocessados,
disjuntores em caixas moldada, seccionadoras, fusíveis, transformadores e dispositivos de
medição e proteção, capacitores, convenientemente dispostos, suportados e interligados,
constituindo os QGBT´s.
9.2
Condições Locais.
Os equipamentos deverão ser apropriados para operarem normalmente nas seguintes
condições.
•
•
•
•
•
•
9.3
altitude:
Temperatura máxima ambiente
Temperatura média ambiente:
Temperatura mínima ambiente:
Clima Tropical:
Instalação:
abaixo de 1000 m.
40ºC
30ºC
10ºC
úmido
abrigada
Documentação I
Documentação a ser enviada pela INSTALADORA, com a proposta.
9.3.1 Descrição completa do equipamento ofertado, incluindo referência a fabricantes, normas
adotadas, características elétricas e mecânicas, assinalando-se os valores garantidos de
acordo com as normas aplicáveis.
9.3.2 Desenhos de dimensões do equipamento e demais elementos, incluindo-se furos para fixação,
detalhes de entrada de cabos, peso unitário, etc.;
9.3.3 Catálogos e folhetos com dados técnicos do equipamento ofertado.
9.4
Documentação II
Documentação a ser enviada, pela INSTALADORA, após a encomenda, para aprovação.
9.4.1 Desenhos dos equipamentos com dimensões externas, peso, requisitos para fundações e
outras obras civis, etc..
9.4.2 Diagramas de Conexões, listas de materiais e componentes pertinentes ao fornecimento.
9.4.3 Serão submetidas para aprovação, antes da construção, todas as inscrições de etiquetas,
placas para identificação e de instruções, assim como manual de manutenção.
9.4.4 Curvas tempo x corrente de coordenação dos dispositivos primários e secundários de proteção.
9.4.5 A aprovação dos desenhos, listas e diagramas será feita de forma geral, não isentando a
INSTALADORA da responsabilidade pela fabricação e montagem corretas.
9.5
Normas.
Todos os equipamentos deverão ser projetados, construídos e ensaiados de acordo com as últimas
revisões das normas aplicáveis da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) NBR
IEC 60439-1 e 2/ 2003 - Conjuntos de manobra e controle de baixa tensão - Partes 1 e 2.
Na omissão ou falta destas, serão utilizadas as normas aplicáveis das seguintes
organizações:
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- IEC International Electrotechnical Comission.
- ANSI American National Standards Institute.
- NEC National Electrical Code.
9.6
Gerais
9.6.1 Os conjuntos de manobra abrigados compreenderão:
9.6.2 Conjuntos de manobra blindados de baixa tensão para manobra e proteção dos alimentadores
do sistema de força, cujos equipamentos principais de manobra são disjuntores abertos
microprocessados e de caixa moldada.
9.6.3 Os conjuntos de manobra de baixa tensão deverão ser projetados, construídos e ensaiados,
conforme os requisitos aplicáveis na norma NBR-6808/1993 da ABNT (Conjuntos de Manobra e
Controle de Baixa Tensão Montados em Fábrica-CMF), devendo atender o conceito PTTA
(Partially Type Tested Assembly) - Conjunto de manobra e comando de baixa tensão com
ensaios de tipo parcialmente testados), como segue:
Conjunto de manobra e comando de baixa tensão contendo disposições de tipo ensaiado e
disposições de tipo não ensaiado, contanto que o último é derivado (por exemplo, por meio de
cálculo) de disposições de tipo ensaiado que satisfizeram os ensaios pertinentes. (conjunto
parcialmente testado)” – NBRIEC 60439-1
Os conjuntos serão construídos de acordo com projeto elétrico e mecânico padronizado, onde a
desempenho do mesmo é garantida através de testes, cálculo ou inferência, a partir de
resultados dos testes de componentes ou conjuntos similares. Os conjuntos PTTA são
definidos devido à dificuldade de se testar todas as variações possíveis que podem ser
implementadas nos conjuntos. Estas variações são necessárias devido às necessidades das
diversas aplicações, onde muitas vezes a mesma aplicação apresenta requisitos distintos para
diferentes usuários
Os conjuntos serão construídos divididos internamente em compartimentos separados ou
espaços protegidos fechados, por meio de divisões ou barreiras (metálica ou não metálica), de
forma a obtermos as seguintes características:
• proteção contra contato com partes perigosas que pertençam a compartimentos adjacentes.
• proteção contra a passagem de corpos estranhos sólidos de uma unidade de um conjunto
para uma unidade adjacente.
Os conjuntos serão classificados conforme sua separação interna na forma 2B (Separação
dos barramentos das unidades funcionais + terminais separados dos barramentos)
9.6.4 Deverão ser projetados para os seguintes níveis de isolamento:
- Tensão máxima de operação:
- Tensão suportável a frequência industrial
(1 min.):
600 V.
2,2 kV.
9.6.5 Os conjuntos de manobra de baixa tensão deverão ser fornecidos completos e ensaiados,
prontos para entrar em serviço, com equipamentos, instrumentos, barramentos, blocos
terminais e acessórios, de acordo com esta especificação.
Deverão incluir todos os componentes que, embora aqui não mencionados explicitamente,
sejam necessários ao seu perfeito funcionamento. Deverão ser munidos ainda de barra de
bornes para conexão dos condutores do sistema de Automação predial.
• Os quadros deverão ser construídos com chapas de aço nas seguintes bitolas:
-
Estrutura (montantes):
Placas de fechamentos:
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# 14 USG (2,657 mm)
# 16 USG (1,897 mm)
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• As portas dos compartimentos dos conjuntos de manobra deverão ser providas de trinco e
maçaneta.
• As portas dos cubículos dos disjuntores gerais (tie breaker) deverão ser intertravadas com
os disjuntores de tal modo que as mesmas não possam ser abertas com os disjuntores em
operação e que os disjuntores não possam ser operados com as referidas estando abertas.
As portas dos demais armários deverão estar livres para abertura e fechamento,
independentemente do estado dos seccionadores neles instalados.
• Os cubículos dos conjuntos de manobra deverão ser projetados de modo a permitir o acesso
dos cabos pela parte inferior e superior dos mesmos.
•
Todas as faces de perfis estruturais e chapas metálicas deverão ser adequadamente
tratadas empregando-se processos que previnam a ocorrência de corrosão, em virtude dos
aspectos citados no subitem 9.2.
As chaparias e estruturas deverão ser preparadas e ser submetidas, no mínimo, aos
seguintes processos:
pré-tratamento:
• remoção, por via química, de impurezas superficiais, óleos e graxas (desengraxe),
pós, pastas anteriormente aplicadas para polimento e análogos (decapagem);
•
limpeza por processo de jateamento através de granalha metálica, para garantia de
maior rugosidade às superfícies (a rugosidade adequada garantirá a posterior
deposição de camadas de proteção de Zinco e grandes espessuras de tintas
protetoras)
tratamento:
•
pré-acabamento adicional contemplando a deposição de Zinco através de processos
líquidos (tintas ricas em zinco) ou metálicos, conferindo às peças maior resistência a
ambientes agressivos em atmosferas úmidas, fundamentalmente em orlas marítimas.
•
acabamento / pintura:
realizado com duas demãos de Primer com ação anti-corrosiva e duas
demãos de pintura de acabamento em tinta a pó (epóxi / poliéster) aplicada
por processo eletrostático, na cor padrão RAL 7032 (cinza), para as partes
externas e na cor padrão RAL 2011 (laranja) para as partes internas (placas
de montagem).
• Os quadros deverão ser providos de dispositivos de içamento removíveis.
• Deverão ser previstas venezianas para ventilação, protegidas internamente com tela de
metal não sujeito à corrosão, para evitar entrada de insetos.
• Dobradiças e partes móveis. onde a tinta possa soltar ou descascar, deverão ser executadas
com material não ferroso, como latão, bronze ou aço inoxidável. Pinos e arruelas de
dobradiças deverão ser de aço inoxidável.
• O acesso frontal aos quadros será por meio de porta de chapa virada a fim de assegurar
rigidez, com dobradiças ocultas e com maçanetas.
• Grau de Proteção: IP-34 (mínimo)
Notas
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1- Todos os desenhos construtivos dos conjuntos de manobra de baixa tensão deverão ser
submetidos à aprovação da FISCALIZAÇÃO, antes do início de montagem dos mesmos.
2- Os desenhos deverão levar em consideração às condições peculiares da obra, bem como a
interferência dos quadros com os elementos estruturais, tais como pilares e vigas. As
dimensões finais dos QGBT´s deverão ser compatíveis com o espaço físico destinado nos
recintos, considerando inclusive a possibilidade de instalação futura de mais módulos.
3- A definição das dimensões e a quantidade de módulos dos conjuntos de manobra ficarão a
cargo do montador em função da sua linha padronizada de fabricação, devendo, no entanto
ser considerado nas disposições/ densidade de componentes de proteção e controle, as
dimensões físicas dos mesmos, de forma a se evitar sobreaquecimento interno, dificuldade
de conexão dos cabos, substituições/ alterações futuras, bem como acréscimos futuros
(espaços reservas). A construção/ montagem dos conjuntos somente será liberada após
aprovação do projeto da FISCALIZAÇÃO.
9.7
Barramentos
• O cobre empregado para a construção dos barramentos será eletrolítico, contendo 99.90 %
de cobre puro, conforme especificações ASTM-B5-43 (Electrolytic Copper Wire Bar
Specifications).
• Para dimensionamento da corrente nominal, considerar elevação máxima de temperatura do
ambiente de 30ºC. Para condições de curto circuito, a temperatura máxima admissível será
de 200ºC
• Os barramentos deverão ser dimensionados para as correntes nominais, de curto circuito e
efeitos térmicos devidos à corrente de curto circuito especificados em projeto e indicadas no
diagrama trifilar em projeto.
• Devem ser dimensionados e suportados de modo a resistir aos efeitos eletrodinâmicos das
correntes de curto circuito indicados nos diagramas.
• Todas as juntas e derivações devem ser adequadamente preparadas e firmemente
aparafusadas para assegurar máxima condutividade.
• Os parafusos, porcas e arruelas de pressão, deverão ser de bronze silicoso (ASTM-B-99).
• O espaçamento entre as barras nuas não poderá ser inferior a 35mm. Caso este
espaçamento não seja atendido às barras deverão ser isoladas mediante utilização de luvas
de PVC termoencolhiveis.
• Os barramentos deverão ser isolados das estruturas e dos suportes por meio de capsulas
isolantes a base de epóxi.
• O barramento neutro deverá ter a mesma seção da das fases.
• A barra terra deverá possuir metade da seção da das fases.
• Não serão aceitas interligações com cabos isolados entre trechos de barras de cobre nu.
9.8
Fiação.
Quando houver, será executada de acordo aos seguintes requisitos:
• Os cabos deverão ser de cobre eletrolítico, atendendo à norma NBR-6148 da ABNT.
• O isolamento dos cabos será para 750 V, de composto termoplástico polivinílico e de acordo
com a norma NBR NM 280/2002 da ABNT.
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• A temperatura máxima admissível junto ao condutor será de 70ºC.
• Os cabos de interligação dos blocos terminais, localizados em posição fixa nas unidades,
deverão ser extraflexíveis com no mínimo 4 fios.
• A seção mínima será de # 2.5 mm², exceto nos circuitos secundários de transformadores de
corrente, em que não poderá ser inferior a seção # 4 mm².
• Toda a fiação será instalada durante a montagem dos quadros, devendo os cabos serem
livres de emendas e derivações.
• A fiação das unidades de cada seção de entrada e saída será levada aos blocos terminais
de modo a facilitar a interligação com equipamentos fornecidos por terceiros.
• Em todos os pontos de ligação a fiação será provida de identificação adequada.
• Cada condutor será claramente indicado por etiquetas ou luvas em cada extremidade. A
identificação da fiação deve também ser indicada nos diagramas de fiação.
• Os blocos terminais devem ser dimensionados para correntes nominais dos circuitos, com
mínimo de 15,0 A. O isolamento dos blocos deve ser de no mínimo 600 V. Blocos terminais
em que os parafusos atuem diretamente sobre os cabos ou que empreguem terminais tipo
mola não serão aceitos.
• Blocos terminais e a fiação deverão ser facilmente visíveis e localizados, para fácil acesso.
• Régua de bornes para conexão dos condutores de intertravamento de Automação Predial.
9.9
Proteção Equipotencial (PE)
• Os conjuntos de manobra deverão ter uma barra geral de PE de cobre eletrolítico com 99,90
% de pureza com dimensões mínimas indicadas em projeto.
• Sob condições de falta, a densidade da corrente na barra geral de aterramento não deverá
exceder a 200 A/mm²
• Todas as partes metálicas não energizadas dos equipamentos, instrumentos, terminais
(indicados para tal) de secundários de transformadores de instrumentos, etc., deverão ser
ligadas à barra geral de PE.
• Para o aterramento das partes metálicas, não energizadas, de instrumentos e de
secundários de transformadores de instrumentos, o condutor empregado deverá ter seção
não inferior à # 2.5 mm².
Cada unidade dos conjuntos de manobra será ligada à barra geral de aterramento por
intermédio de Condutor de Proteção, cuja seção não poderá ser inferior à indicada na tabela
78 da NBR 5410, como abaixo descrito:
seção (S) dos condutores
fase da instalação (mm²)
seção mínima dos condutores
de proteção (mm²)
S <= 16
16 < S <= 35
S > 35
S
16
0,5 x S
• A barra geral de PE será fornecida com um conector em cada extremidade, para conexão da
barra por meio de cabo de cobre, ao sistema de aterramento local.
Os referidos conectores deverão ser adequados para conexão de cabo de cobre de seção
70 a 240 mm².
9.10 Acessórios
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Deverão ser instalados nos conjuntos de manobra os seguintes acessórios:
• Soquetes para lâmpadas incandescentes 220 VCA/ 60 W base E-27.
• Interruptor instalado na porta e que acenda quando a porta se abrir.
9.11 Identificação
• Barramentos dos quadros deverão ser pintados nas seguintes cores:
Fase A
Fase B
Fase C
Neutro
Terra (PE)
Azul Escuro
Branco
Marron/ violeta
Azul Claro
Verde-amarelo
• Condutores deverão ser identificados com o número do circuito, da fase e do contator
(caso exista), de acordo com os diagramas trifilares, com anéis de identificação de plástico
do tipo HELAGRIP de fabricação HELLERMANN.
• Os quadros deverão ser identificados externamente, com seu número, por meio de
plaquetas em policarbonato preto com espessura mínima de 3 mm, dimensões compatíveis
com o quadro, gravação em branco, fixadas às portas por parafusos de cabeça redonda,
no mínimo com os seguintes dados:
nome do fabricante.
tipo e número de identificação do quadro.
tensão nominal do circuito principal.
corrente nominal do circuito principal.
capacidade de corrente de curto circuito (em kA).
frequência.
grau de proteção.
Data de fabricação e identificação da norma de fabricação.
• O equipamento no interior do cubículo das seções será identificado com plaqueta de cor
preta nas quais será gravado um código que identifique o mesmo. Todos os circuitos
deverão ser identificados por meio de plaquetas em policarbonato preto com espessura
mínima de 3 mm, dimensões compatíveis com o local, gravação em branco, fixadas aos
espelhos por parafusos de cabeça redonda.
• A identificação dos circuitos será conforme os diagramas trifilares dos quadros em projeto.
• Todo quadro deverá ter afixado à sua porta, pelo lado interno, bolsa plástica, contendo no
seu interior o diagrama trifilar e funcional do mesmo.
9.12 Características dos Equipamentos.
Os equipamentos cujas características gerais estão indicadas nos itens que se seguem, serão
aplicados de acordo com as plantas baixas e diagramas constantes no projeto.
9.12.1 Disjuntor Tripolar Aberto Microprocessado (disjuntores gerais).
Disjuntor tripolar microprocessado, construção fixa, motorizados, com as características
específicas indicadas nos diagramas e detalhes sugestivos. Será equipado com os seguintes
acessórios:
• Mecanismo de operação por motor elétrico (220 VCA) do tipo de energia armazenada por
meio de mola, com mecanismo de abertura e fechamento livres (trip free) e dispositivos
mecânicos para operações de abertura e fechamento.
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• Bobinas de fechamento e abertura (disparo) na tensão de 120 VCA com previsão para
controle a distância e adequada para religamento automático.
• Dispositivo para disparo intercambiável eletromecânico de ação direta por sobrecorrente por
elementos instantâneos e temporizados ajustáveis (relés indiretos), devendo estes
dispositivos ter características tempo x corrente inversas.
• Dispositivos com funções de proteção do tipo “LSIG” (L=sobrecarga; S=curto- circuito
seletivo; I= curto-circuito instantâneo; G=falha a terra), onde indicado nos diagramas
unifilares.
• Indicador de posição dos contatos principais.
• Contatos auxiliares sendo 4 abertos e 4 fechados.
• Dispositivo de intertravamento do disjuntor com a porta dos compartimentos.
• Dispositivo de intertravamento com a seccionadora de média tensão.
9.12.2 Disjuntores de Caixa Moldada.
• Disjuntor seco, tripolar, do tipo caixa moldada, construção fixa, com os seguintes acessórios:
• Mecanismo de operação manual, mecanicamente livre.
• Dispositivo de disparo de ação direta do tipo eletromagnético, para proteção contra curto-
circuito e térmico para proteção contra sobrecargas prolongadas.
Estes dispositivos, sempre que possível, deverão ser ajustáveis e intercambiáveis, para
tamanhos de carcaça até 100 A e correntes nominais até 70 A.
Acima destes valores deverão ser obrigatoriamente ajustáveis e intercambiáveis e deverão
ainda ser de um único fabricante, com prévia escolha e aprovação da FISCALIZAÇÃO.
• Contatos auxiliares sendo 4 abertos e 4 fechados.
• Dispositivo indicador da posição dos contatos.
Notas!
1)-Os disjuntores especificados em 9.12.2 deverão ser de curva “C” (circuitos de
cargas mistas) e de curva “K” ou curva “D” (circuitos de motores) e atender as normas
NBR IEC-60947-2 da ABNT.
2)-As capacidades de ruptura dos disjuntores estão indicadas nos diagramas trifilares
em projeto.
9.12.3 Chave Seccionadora
Chave seccionadora tripolar de ação simultânea, abertura sob carga, isolamento para 600V,
corrente nominal conforme indicado dos desenhos, de fabricação SEMITRANS (ver relação
de fornecedores alternativos adiante).
9.12.4. Fusíveis
Os fusíveis deverão ser de ação retardada do tipo NH, de fabricação SIEMENS (ver relação
de fabricantes alternativos adiante), completos com todos os seus acessórios, devendo ser
previsto também o fornecimento de uma unidade extratora por quadro, para cada tamanho de
fusível.
9.12.5
Contator
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Contator tripolar, bobina em 220V, conforme indicado em projeto, 60Hz, categoria AC2/AC3
(para comando de circuitos de motores), nas faixas de corrente indicadas em projeto,
equipados com o mínimo de 6 contatos auxiliares, sendo 3NA e 3NF, de fabricação SIEMENS
(ver relação de fornecedores alternativos adiante).
9.12.6
Instrumentos de Medição.
Equipamento para monitoração e medição do tipo MULTI FUNÇÕES (Ampere, Volt, Watt,
VAr, Watt/hora, Hz, fator de potência, demanda), microprocessado, com display digital,
memória e porte de comunicação, modelo TKE-120 de fabricação KRON (ver relação de
fabricantes alternativos adiante).
Antes da aquisição a Instaladora deverá confirmar com o fornecedor do Sistema de
Automação Predial se o medidor de multifunção especificado/ adquirido é compatível
com o sistema ser implantado ou se precisa de interface especifica.
9.12.7. Chaves comutadoras.
• de 2 posições + zero, para aplicação nos circuitos de comando de bombas.
• Deverão ser dimensionadas para corrente indicada, isolamento para 600 V, acionamento
através de chave/fechadura, de fabricação WESTON (ver relação de fabricantes
alternativos adiante).
9.12.8. Botoeiras, Lâmpadas e Alarmes
As botoeiras, lâmpadas e alarmes sonoros, para aplicação nos Quadros, serão de fabricação
BLINDEX (ver relação de fornecedores alternativos adiante).
9.12.9. Transformador de Comando.
Será de duplo enrolamento, unipolar, tensão primária de 380/220 VCA e tensão secundária
220/127 VCA, com capacidade de acordo com a carga do circuito, para alimentação dos
circuitos de comando, instalação abrigada no interior de quadros elétricos, de fabricação
SIEMENS (ver relação de fornecedores alternativos adiante).
9.12.10. Transformadores de Corrente.
Transformadores de corrente a seco, encapsulados em resina EPOXI, com um enrolamento
simples de acordo com a Norma ANSI C57-13, classe de isolamento 600 V, tensão nominal
380 V, frequência nominal 60 Hz, corrente nominal 5 A e classe de precisão para medição
conforme ANSI C57-13 de 0,3%, devendo suportar com o secundário em curto-circuito a
corrente de 40 KA. Deverão ser providos meios de curto-circuitamento do secundário destes
transformadores, fabricação SIEMENS, BALTEAU (ver relação de fabricantes alternativos
adiante).
9.12.11. Dispositivo de Proteção contra Sobretensões (Protetor de Surtos).
Protetor contra surtos unipolar, tecnologia a Óxido de Zinco, nível de proteção (Up) = 2,5 kV
(CAT. I), Tensões suportáveis para operação contínua (Uc) = 385 VCA (rms) máximo,
corrente nominal de descarga = 40 kA (mínimo), com proteção incorporada para
sobrecorrente/ sobretemperatura, fixação por trilho DIN 35 mm, para instalação em quadro
elétrico abrigado, de fabricação CLAMPER, SIEMENS, PHOENIX (ver relação de
fornecedores alternativos adiante).
9.12.12. Aquecimento Interno
Os quadros deverão ser providos de resistores alimentados em 220 VCA para aquecimento
interno, como prevenção contra umidade / condensação. A quantidade e potência dos
resistores deverão ser definidas pelo fornecedor conforme as necessidades impostas pelas
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dimensões e compartimentações internas. A operação (ligação / desligamento) será
controlada automaticamente por termostato(s) com ajuste máximo em 60ºC. O sistema
deverá possuir:
• disjuntor para proteção do circuito individual de cada resistor de aquecimento;
• chave(s) rotativa(s) para comando do(s) circuito(s) com posições “automático” e
“desligado”;
• sinaleiro(s) para indicação “resistor ligado” (quando aceso).
A alimentação do(s) circuito(s) de aquecimento interno deverá originar-se no painel de
alimentação de Serviços Auxiliares.
9.13
CAPACITORES
Serão instalados capacitores com as seguintes características:
9.13.1 ESPECIFICAÇÃO BÁSICA
• Deverão ser construídos obedecendo rigorosamente as normas da ABNT (NBR-
5060/1977), em filme de polipropileno metalizado a zinco, com dielétrico seco.
• Deverão ser munidos de dispositivo de proteção interna contra curto-circuito, e de resistor
de descarga.
9.13.2 CARACTERÍSTICAS:
Tensão nominal=
Frequência=
Tolerância=
Categoria de Temperatura=
Tensão máxima=
Corrente máxima=
Potência máxima=
Proteção=
Instalação=
440 V para operação em rede de 380 V.
60 Hz.
pelas normas.
15ºC a +50ºC.
1,1 x Tensão nominal, de modo permanente.
1,3 x Corrente nominal.
1,45 x Potência nominal.
IP-21.
Interna (abrigada).
Potências e quantidades:
Aplicação em transformadores de 1000 kVA: 25 kVAr (4 unidades para cada transformador)
9.14.3. Fusíveis
Os fusíveis de aplicação conjunta com os capacitores deverão ser de ação retardada do tipo
NH acoplado a supervisor para indicação de queima (fusão) com led indicador e contato para
sinalização remota, completos com todos os seus acessórios, devendo ser previsto também o
fornecimento de uma unidade extratora por quadro, para cada tamanho de fusível de
fabricação SIEMENS (ver relação de fabricantes alternativos adiante).
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10.0. CONJUNTOS DE MANOBRA DE MÉDIA TENSÃO.
10.1
Escopo do Fornecimento.
A presente especificação estabelece os requisitos técnicos mínimos que devem ser
atendidos, para projeto, fabricação e ensaios dos conjuntos de manobra de média tensão
para as obras do BARRASHOPPING-Expansão VII e Infraestrutura de Energia.
Os conjuntos de manobra de média tensão abrigarão chaves desligadoras (dotadas de lâmina
de terra para aterramento quando em posição aberta) associadas ou não a fusíveis
limitadores de corrente, disjuntores, e dispositivos de medição e proteção, convenientemente
dispostos, suportados e interligados [conjunto de manobra e controle de alta tensão em
invólucro metálico para tensões acima de 1 kV até e inclusive 52 kV), devendo atender as
recomendações da NBR IEC 62271-200 da ABNT (cubículos de entrada/ medição LIGHT)
10.2 Condições Locais.
Os equipamentos deverão ser apropriados para operarem normalmente nas seguintes
condições.
•
altitude:
abaixo de 1000 m
•
Temperatura máxima ambiente:
45ºC
•
Temperatura média ambiente:
30ºC
•
Temperatura mínima ambiente:
10ºC
•
Clima:
Tropical úmido
•
Instalação:
abrigada.
10.3 Documentação I
Documentação a ser enviada pela INSTALADORA, com a proposta:
10.3.1.Descrição completa do equipamento ofertado, incluindo referência a fabricantes, normas
adotadas, características elétricas e mecânicas, assinalando-se os valores garantidos de
acordo com as normas aplicáveis.
10.3.2. Desenhos de dimensões do equipamento e demais elementos, incluíndo-se furos para
fixação, detalhes de entrada de cabos, peso unitário, etc.;.
10.3.3.Catálogos e folhetos com dados técnicos do equipamento ofertado.
10.4 Documentação II
Documentação a ser enviada, pela INSTALADORA, após a encomenda, para aprovação.
10.4.1. Desenhos dos equipamentos com dimensões externas, peso, requisitos para fundações e
outras obras civis, etc.;.
10.4.2.Diagramas de Conexões, listas de materiais e componentes pertinentes ao fornecimento.
10.4.3.Serão submetidas para aprovação, antes da construção, todas as inscrições de etiquetas,
placas para identificação e de instruções, assim como manual de manutenção.
10.4.4.Curvas tempo x corrente de coordenação dos dispositivos primários e secundários de
proteção.
10.4.5.A aprovação dos desenhos, listas e diagramas será feita de forma geral, não isentando a
INSTALADORA da responsabilidade pela fabricação e montagem corretas.
10.5 Normas.
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Todos os equipamentos deverão ser projetados, construídos e ensaiados de acordo com as
últimas revisões das normas aplicáveis da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) e
as da LIGHT.
Na omissão ou falta destas, serão utilizadas as normas aplicáveis das seguintes organizações:
•
•
•
IEC International Electrotechnical Comission.
ANSI American National Standards Institute.
NEC National Electrical Code.
10.6 Gerais
10.6.1.Os conjuntos de manobra abrigados compreenderão:
Conjuntos de manobra blindados em chapa de aço do tipo compacto de média tensão para
proteção e manobra dos circuitos de 15 kV (cabine de medição) cujos equipamentos principais
serão, disjuntores, chaves desligadoras, transformadores e receptáculos para equipamentos de
medição.
10.6.2.Os conjuntos de manobra de média deverão ser fornecidos completos e ensaiados, prontos
para entrar em serviço, com equipamentos, instrumentos, barramentos, blocos terminais e
acessórios, de acordo com esta especificação.
Deverão incluir todos os componentes que, embora aqui não mencionados explicitamente,
sejam necessários ao seu perfeito funcionamento. Deverão ser munidos ainda de barra de
bornes para conexão dos condutores do sistema de Automação predial.
Nos cubículos blindados deverão ser observados o que segue:
• As portas dos conjuntos de manobra deverão ser providas de trinco para cadeado
• As portas dos cubículos dos conjuntos de manobra de média tensão deverão ser
intertravadas com as seccionadoras e disjuntores, de tal modo que as mesmas não possam
ser abertas com os disjuntores e/ou seccionadores em operação e que os disjuntores não
possam ser operados com as referidas estando abertas.
• Deverão ser colocadas placas de identificações nos quadros e juntos aos punhos dos
dispositivos de proteção/ seccionamento, e de advertência junto às portas e punhos das
seccionadoras de média tensão, bem como nas portas de acesso aos recintos da cabine de
medição e das subestações.
• Todas as faces de perfis estruturais e chapas metálicas deverão ser adequadamente
tratadas empregando-se processos que previnam a ocorrência de corrosão, em virtude dos
aspectos citados no subitem 10.2.
• Os cubículos deverão ser construídos com chapa de aço nas seguintes bitolas.
-
Estrutura: # 12 USG
Painéis : # 14 USG
As chaparias e estruturas deverão ser preparadas e ser submetidas, no mínimo, aos
seguintes processos:
pré-tratamento :
•
remoção, por via química, de impurezas superficiais, óleos e graxas (desengraxe),
pós, pastas anteriormente aplicadas para polimento e análogos (decapagem);
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•
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limpeza por processo de jateamento através de granalha metálica, para garantia de
maior rugosidade às superfícies (a rugosidade adequada garantirá a posterior
deposição de camadas de proteção de zinco e grandes espessuras de tintas
protetoras)
tratamento :
•
pré-acabamento adicional contemplando a deposição de zinco através de processos
líquidos (tintas ricas em zinco) ou metálicos, conferindo às peças maior resistência a
ambientes agressivos em atmosferas úmidas.
•
acabamento / pintura:
realizado com duas demãos de Primer com ação anti-corrosiva e duas
demãos de pintura de acabamento em tinta a pó (epóxi / poliéster) aplicada
por processo eletrostático, na cor padrão RAL 7032 (cinza), para as partes
externas e na cor padrão RAL 2011 (laranja) para as partes internas (placas
de montagem).
Notas!
• Deverá constar da documentação técnica do fornecedor (proposta e projeto de montagem)
citação explícita de todos os procedimentos a serem executados para tratamento /
acabamento das chaparias, garantindo e comprovando sua completa adequação ao
ambiente no qual tais quadros estarão instalados.
• Os desenhos construtivos do cubículo de MT (cabine de medição LIGHT) deverão ser
submetidos à aprovação da LIGHT, pelo responsável pela fabricação, antes do início de
montagem dos mesmos.
• Para cubículos de MT (cabine de medição) a LIGHT exige apresentação de ensaios de tipo,
conforme recomendações da NBR IEC 62271-200 da ABNT.
• Deverá ser apresentada alternativas de custos para fornecimento de:
• cabine blindada compacta montada em ambiente SF6 (fornecimento SCHNEIDER,
INAEL, ORMAZABAL, SIEMENS).
• cabine blindada compacta com disjuntor e seccionadora acoplada em SF6, montados em
cubículo blindado apropriado com isolamento a ar (fornecimento ABB, SCHNEIDER,
AREVA, SIEMENS).
• Os recintos da cabine de medição e subestações deverão ser munidos com estrado de
madeira revestido em borracha, nas dimensões de 0,80 x 0,80 m, para permitir a manobra
das chaves e disjuntores de média tensão.
• Os transformadores, em áreas internas deverão ser instalados sobre trilhos metálicos e com
apoio em material de borracha, de modo a reduzir transmissão de vibrações à estrutura de
piso (amortecedores).
Nas subestações do Condomínio e CAG serão adotadas estruturas de alvenaria e de
cantoneira com telas como segue:
PORTA DOS CUBÍCULOS: Estrutura em cantoneira L-1.1/2"x1.1/2"x3/16", galvanizada, com
tela de arame galvanizado nº 12, malha quadrada 13mm, articulável, com dispositivo para
cadeado e microswitch, a ser fornecido pela INSTALADORA.
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SEPARAÇÃO DOS CUBÍCULOS (DIVISÓRIAS): paredes de alvenaria, a serem executadas
pela CONSTRUTORA.
SUPORTE: Estrutura em cantoneira L-1.1/2"x1.1/2"x3/16", galvanizada, para fixação de
isoladores e para-raios, a ser fornecido pela INSTALADORA.
• As portas dos conjuntos de manobra deverão ser providos de trinco para cadeado.
• As portas dos cubículos dos conjuntos de manobra de média tensão deverão ser
intertravadas com as seccionadoras e disjuntores, de tal modo que as mesmas não possam
ser abertas com os disjuntores e/ou seccionadores em operação e que os disjuntores não
possam ser operados com as referidas estando abertas.
• Deverão ser colocadas placas de identificações nas portas e telas frontais, bem como juntos
aos punhos dos dispositivos de proteção/ seccionamento, e de advertência junto às portas e
punhos das seccionadoras de média tensão, e nas portas de acesso aos recintos das
subestações.
Nos cubículos blindados deverão ser observados o que segue:
• As portas dos conjuntos de manobra deverão ser providos de trinco para cadeado
• As portas dos cubículos dos conjuntos de manobra de média tensão deverão ser
intertravadas com as seccionadoras e disjuntores, de tal modo que as mesmas não possam
ser abertas com os disjuntores e/ou seccionadores em operação e que os disjuntores não
possam ser operados com as referidas estando abertas.
10.7. Barramentos
• Os barramentos para os cubículos e recintos dos conjuntos de média tensão deverão ser
construídos em cobre eletrolítico.
• O cobre empregado para a construção dos barramentos será eletrolítico, contendo 99.90 %
de cobre puro, conforme especificações ASTM-B5-43 (Electrolytic Copper Wire Bar
Specifications).
• Os barramentos dos conjuntos de manobra devem ter capacidade de condução de corrente
indicados nos diagramas.
• Devem ser dimensionados e suportados de modo a resistir aos efeitos eletrodinâmicos das
correntes de curto circuito indicados nos diagramas.
• Todas as juntas e derivações devem ser adequadamente preparadas e firmemente
aparafusadas para assegurar máxima condutividade.
• Os parafusos, porcas e arruelas de pressão, deverão ser de bronze silicoso (ASTM-B-99).
10.8 Fiação.
Quando houver, será executada de acordo aos seguintes requisitos:
• Os cabos deverão ser de cobre eletrolítico, atendendo à norma NM 247-3:2002 da ABNT.
• O isolamento dos cabos será para 750 V, de composto termoplástico polivinílico e conforme
a norma NBR NM 280/2002 da ABNT.
•
A máxima temperatura admissível junto ao condutor será de 70ºC.
• Os cabos de interligação dos blocos terminais, localizados em posição fixa nas unidades,
deverão ser extraflexíveis com no mínimo 4 fios.
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• A seção mínima será de # 2.5 mm², exceto nos circuitos secundários de transformadores de
corrente, em que não poderá ser inferior a seção # 4 mm².
• Toda a fiação será instalada durante a montagem dos quadros, devendo os cabos ser livres
de emendas e derivações.
• A fiação das unidades de cada seção de entrada e saída será levada aos blocos terminais
de modo a facilitar a interligação com equipamentos fornecidos por terceiros.
• Em todos os pontos de ligação a fiação será provida de identificação adequada.
• Cada condutor será claramente indicado por etiquetas ou luvas em cada extremidade. A
identificação da fiação deve também ser indicada nos diagramas de fiação.
• Os blocos terminais e a fiação deverão ser facilmente visíveis e localizados, para fácil
acesso.
• Com régua de bornes específica para conexão dos condutores da Automação predial.
10.9. Identificação
• Os barramentos deverão ser pintados nas cores abaixo:
Fase A
Fase B
Fase C
Neutro
Terra (PE)
Azul Escuro
Branco
Marron/ violeta
Azul Claro
Verde-amarelo
Nota: a identificação deverá ser confirmada com a LIGHT por ocasião da elaboração do
projeto de montagem do cubículo.
10.10.Características dos Equipamentos.
Os equipamentos cujas características gerais estão indicadas nos itens que se seguem, serão
aplicados de acordo com as plantas baixas e diagramas constantes no projeto.
10.10.1.Chave Seccionadora.
Chave seccionadora tripolar de ação simultânea, de fechamento rápido ou a vazio, conforme
indicado nos desenhos, com carga igual à carga nominal (abertura sob carga com câmaras de
extinção), classe de tensão 15 kV, devendo apresentar níveis de isolamento especificados no
projeto.
As chaves seccionadoras deverão ser fornecidas com os seguintes dispositivos.
• Mecanismo de operação manual, do tipo energia armazenada por meio de molas, para as
•
•
•
•
•
•
•
•
operações de abertura e fechamento.
Punhos removíveis para fechamento da chave.
Além dos contatos principais, contatos especiais de interrupção de corrente da carga e de
fechamento sob curto-circuito, operando no interior de câmaras de extinção de arco.
Dispositivo para permitir o fechamento lento dos contatos para fins de manutenção e testes.
Indicador da posição da chave.
Dispositivo para manter a chave na posição aberta ou fechada.
Dispositivo para intertravamento da chave com a porta da unidade de tal modo que a porta
não possa ser aberta com a chave fechada e que não seja possível fechar a chave com a
porta aberta.
Dispositivo para intertravamento da chave com o disjuntor de média tensão e/ou de baixa
tensão.
Dispositivo para desligamento remoto (bobina de disparo/ desligamento).
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• Onde indicado no projeto, deverá possuir base fusível tipo HH, em base própria incorporada
à estrutura da chave.
• Dispositivo mecânico que atue na bobina de disparo quando da queima de um dos fusíveis.
• Porta fusíveis HH e respectivos fusíveis, onde requerido nos desenhos.
• Possuir no mínimo 4 contatos, sendo 2 NA e 2 NF.
Nota! A tensão de alimentação da bobina de disparo será de 120 VCA (alimentada pela UPS
do QTL de Comando).
10.10.2.Fusíveis
Todos os fusíveis para aplicação com as seccionadoras do item 10.10.1 serão do tipo
limitadores de corrente de alta capacidade de ruptura do tipo HH, com pino percursor,
dimensões compatíveis com as seccionadoras de tensão nominal 15 kV, corrente nominal
indicada em projeto, de fabricação SIBA, BUSMANN (ver relação de fabricantes alternativos
adiante).
Caberá a Instaladora o fornecimento de unidades reservas (de cada calibre de fusível, com a
quantidade mínima de 3 unidades por subestação), e de acordo com a quantificação indicada
no desenho de diagrama unifilar geral de projeto.
10.10.3 Disjuntor Tripolar isolamento a SF6
Os disjuntores tripolares isolamento a SF6 deverão ser do tipo para instalação abrigada,
construção fixa, com comando motorizado por acionamento remoto, construído de acordo com
as normas ABNT nas suas últimas revisões e normas IEC, de fabricação ABB (ver relação de
fabricantes alternativos adiante).
Deverão ser providos de dispositivos de armazenamento de energia por molas de forma a
realizar o ciclo de fechamento e abertura simultânea dos pólos, independentemente do tempo e
forma de atuação do operador, devendo ser providos ainda de todos os recursos (bobinas de
disparo) que permitam receber e desencadear os processos de abertura e fechamento dos
seus pólos e dispositivo de intertravamento com a seccionadora de média tensão e seguintes
características mínimas:
Corrente nominal
Tensão nominal
Nível de isolamento
Capacidade de ruptura simétrica
Frequência
Tempo de abertura
Tempo de fechamento
Tempo de extinção do arco
Tensão auxiliar
Tensão alimentação do motor
Contatos auxiliares
400 A
17,5 kV
15 kV
500MVA (a 15 kV)
60 Hz
≤ a 50 ms
≤ a 75 ms
≤ a 15 ms
120 VCA (alimentada pela UPS do QTL de Comando)
120 VCA (alimentada pela UPS do QTL de Comando)
6 NA e 6 NF
Nota! Obrigatoriamente as instaladoras deverão apresentar custos em separado (destacado)
para fornecimento de disjuntores com isolamento a vácuo, em substituição aos acima
especificados.
10.10.4. Pára-Raios de Linha
Pára-raios polimérico, tecnologia a óxido de zinco, com desligador automático, tensão
supotável de impulso (TSI) 170 kV (Crista), para uso interno, tensão nominal para operação
contínua (uc) = 12 kV, corrente nominal de descarga = 10 kA, MCOV 12 kV, de fabricação
BALLESTRO (ver relação de fabricantes alternativos adiante).
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10.10.5. Transformadores de Instrumentos.
• Transformadores de corrente do tipo seco (ou moldado) adequados para instalação interna,
níveis de isolamento indicados em projeto, corrente máxima mecanicamente admissível
(valor eficaz simétrico) igual ao da corrente momentânea dos disjuntores ou chaves
desligadoras.
Os transformadores de corrente serão projetados e construídos conforme requisitos das
normas NBR-6820, NBR-6821, NBR-6855 e NBR-6856 da ABNT, para as características
específicas, indicadas no diagrama.
• Transformadores de potencial tipo seco (ou moldado) adequados para instalação interna,
níveis de isolamento indicados em projeto.
• Os transformadores de potencial serão projetados e construídos conforme requisitos da
norma ABNT, para as características especificas, indicadas no diagrama, , grupo 3, devendo
ser equipados com fusíveis miniatura (vidro) de 0,5 A/15 kV para proteção dos TPs.
10.10.6. Relés de proteção para disjuntores na cabine de entrada da LIGHT e subestações.
Relés de proteção para proteção de disjuntores de média tensão, para aplicação em frontal de
quadro elétrico, serão do tipo eletrônico microprocessado, com as funções abaixo listadas. de
fabricação SCHNEIDER (ver relação de fornecedores alternativos adiante).:
• 27 : subtensão.
• 32 : fluxo de potencia.
• 47 : sequencia de fase.
• 50/51 e 50/51N : sobrecorrente de fases e neutro.
• 86 : bloqueio
10.10.7.Caixas para Medidores de Energia
As caixas para medidores serão em chapa de aço, tarifa horo sazonal do tipo THS, modelo
apropriado e dimensões conforme indicado em projeto, padrão LIGHT.
10.11. Notas Gerais para Recintos da Cabine de Medição e Subestações:
Deverão ser afixados no interior destes recintos quadros em alumínio com vidro, para abrigar
diagramas unifilares de MT e BT, bem como os roteiros de operação das instalações.
10.12. Notas Gerais para Conjunto de Manobra de Média Tensão
Para os cubículos blindados da cabine de medição LIGHT, deverão ser apresentadas
alternativas de custos (em separado e de forma destacada) para fornecimento de:
• cabine blindada compacta montada em ambiente SF6 (fornecimento SCHNEIDER,
INAEL, ORMAZABAL).
• cabine blindada compacta com disjuntor e seccionadora acoplada em SF6, montados em
cubículo blindado apropriado com isolamento a ar (fornecimento ABB, SCHNEIDER,
AREVA, SIEMENS)
As dimensões finais destes cubículos blindados deverão ser compativeis com os espaços
fisicos destinados nos respectivos recintos, considerando inclusive a possibilidade de
instalação futura de outros conjuntos de medição em média tensão e/ou novos
transformadores/ subestações.
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11.0 TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA
A presente especificação tem por objetivo estabelecer os requisitos técnicos mínimos que
devem ser atendidos no projeto, fabricação e ensaios dos Transformadores de Potência para
as obras do BARRASHOPPING-Expansão VII e Infraestrutura de Energia.
Serão considerados aceitáveis os transformadores de fabricação SIEMENS, SCHNEIDER,
desde que atendidas as condições construtivas abaixo:
11.1 Normas:
Os transformadores deverão ser projetados, construídos e ensaiados de acordo com as
normas:
NBR-14.039, NBR-10.295, NBR-5356/2007 da ABNT, DIN 42.523 IEC-726
11.2 Requisitos Técnicos Mínimos:
Potência Nominal:
Quantidade:
Número de fases:
Frequência:
Classe de tensão primária:
Classe de tensão secundária:
Classe de tensão secundária:
Grupo de ligaçãotriang/estrela:
Impedância:
Fator k
Polaridade:
Refrigeração:
Isolamento:
Instalação:
Involucro:
Terminais:
conforme abaixo descrito.
conforme abaixo descrito.
3 (tres).
60 Hz.
15 kV (tap's 14.4; 13.8; 13.2; 12.6; 11.9 kV).
380 V/ 220 V (Expansão VII)
220 V/ 127 V (Infraestrutura de Energia)
30º
5% a 6%
5 (para operação com cargas não lineares).
subtrativa.
natural.
seco, isolamento a epoxi.
abrigada, abaixo de 1000 m.
encapsulados em resina epóxi.
os de média tensão serão localizados na parte lateral dos
transformadores dimensionados para receberem cabos com
terminações isoladas de cabos EPR 12/20 kV, seção
#35mm²; os de baixa tensão localizadas na parte lateral dos
transformadores, dimensionadas para receber barramentos
blindados tipo busway, de Alumínio, conforme indicado em
projeto.
.
Notas !
1-Antes da encomenda dos transformadores a INSTALADORA deverá verificar
se as dimensões dos equipamentos são compatíveis com as dimensões dos
cubículos das subestações, onde os mesmos serão instalados, devendo ainda
encaminhar à FISCALIZAÇÃO os desenhos de encomenda, acompanhados
das dimensões e pesos.
2-Todas as chaparias e componentes metálicos integrantes dos invólucros
deverão ser adequadamente tratadas empregando-se processos que previnam
a ocorrência de corrosão, sendo preparadas e submetidas, no mínimo, aos
seguintes processos
pré-tratamento :
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•
remoção, por via química, de impurezas superficiais, óleos e graxas
(desengraxe), pós, pastas anteriromente aplicadas para polimento e
análogos (decapagem);
•
limpeza por processo de jateamento através de granalha metálica,
para garantia de maior rugosidade às superfícies (a rugosidade
adequada garantirá a posterior deposição de camadas de proteção
de Zinco e grandes espessuras de tintas protetoras)
tratamento :
•
pré-acabamento adicional contemplando a deposição de Zinco
através de processos líquidos (tintas ricas em zinco) ou metálicos,
conferindo às peças maior resistência a ambientes agressivos em
atmosferas úmidas, fundamentalmente em orlas marítimas.
• acabamento / pintura:
realizado com duas demãos de Primer com ação anti-corrosiva e
duas demãos de pintura de acabamento em tinta a pó (epóxi /
poliéster) aplicada por processo eletrostático, na cor padrão RAL
7032 (cinza)
11.3 Acessórios:
Os transformadores secos deverão vir equipados com os acessórios abaixo relacionados que
devem fazer parte integrante do fornecimento:
• Quadros de derivações dos enrolamentos de média tensão (comutador de taps).
• Placa de identificação em aço inoxidável.
• 4 apoios para macaco.
• Olhais na base da roda, para permitir tração do transformador.
• Relé de temperatura com dois estágios (alarme e atuação)
• Terminal para aterramento na base do transformador.
• Caixa para blocos terminais para ligação dos cabos de controle
A falta de algum dos elementos retro descritos somente poderá ser autorizada pela
FISCALIZAÇÃO.
11.4 Potências dos transformadores:
Potencia : 1000 kVA (Expansão VII)
Tensão secundária : 380/220 V
Grau de proteção : IP-21
Quantidade : 2 unidades.
Potencia : 1000 kVA (CAG)
Tensão secundária : 380/220 V
Grau de proteção : IP-21
Quantidade : 2 unidades.
Potencia : 1000 kVA (Infraestrutura Energia)
Tensão secundária : 220/127 V
Grau de proteção : IP-21
Quantidade : 2 unidades.
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Potencia : 750 kVA (Infraestrutura de Energia)
Tensão secundária : 220/127 V
Grau de proteção : IP-21
Quantidade : 4 unidades.
11.5 Desempenho para transformadores:
O fornecedor do transformador deverá indicar e garantir os dados abaixo:
- perdas no ferro
/W
/W
- perdas no cobre
- perdas totais
/W
- impedância
/%
- corrente de exitação
/%
- máxima tensão a 75ºC
/,kV
11.6 Ensaios:
Os transformadores deverão ser submetidos aos seguintes ensaios na fábrica, na presença
da FISCALIZAÇÃO
Rotina:
• Resistência elétrica dos enrolamentos.
• Relação de tensões (relação de transformação).
• Polaridade.
• Deslocamento angular.
• Perdas (em vazio e em carga).
• Corrente de excitação.
• Tensão de curto-circuito (impedância percentual).
• Ensaios dielétricos : resistência de isolamento, tensão aplicada e tensão induzida.
Tipo:
• Elevação de temperatura.
• Descargas parciais.
• Impulso atmosférico.
• Fator de potência de isolamento.
Verificações funcionais:
• relé de temperatura.
• comutador de derivações.
• placa de identificação.
• rodas.
Recomendação importante : os ensaios dielétricos (TENSÃO APLICADA E TENSÃO
INDUZIDA) devem ser realizados após a realização do ensaio de IMPULSO.
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12.0 GRUPO MOTO-GERADOR DE EMERGÊNCIA
A presente especificação estabelece os requisitos mínimos para fornecimento e instalação de
grupo moto-gerador para emergência que deve atender às cargas elétricas essenciais de
áreas comuns do BARRASHOPPING EXPANSÃO VII, para operação em condições de falta
de energia comercial (LIGHT), com transição aberta.
12.1 OBJETO DE FORNECIMENTO
Opções para geração de energia:
Opção 1:
Grupo Gerador 01 (Shopping) – para as cargas de emergência condomínio Shopping,
sendo um (01) grupo gerador diesel de potência contínua 305kVA/244W (stand-by) e
290kVA/ 232kW (prime), tensão de 380/220 VCA, 60Hz, fator de potência 0,8, carenado,
dotado de quadro de comando automático do tipo microprocessado.
Grupo Gerador 02 (Office) – para as cargas de emergência condomínio Office, sendo um
um (01) grupo gerador diesel de potência contínua 115kVA/92W (stand-by) e 106kVA/
85kW (prime), tensão de 380/220 VCA, 60Hz, fator de potência 0,8, carenado, dotado de
quadro de comando automático do tipo microprocessado.
Opção 2:
Grupo Gerador 01 (Shopping) – para as cargas de emergência condomínio Shopping,
sendo um um (01) grupo gerador diesel de potência contínua 305kVA/244W (stand-by) e
290kVA/ 232kW (prime), tensão de 380/220 VCA, 60Hz, fator de potência 0,8, carenado,
dotado de quadro de comando automático do tipo microprocessado.
Grupo Gerador 02 (Office) – para as cargas totalizadoras das salas + cargas de emergência
condomínio Office, sendo um um (01) grupo gerador diesel de potência contínua
450kVA/360W (stand-by) e 405kVA/ 324kW (prime), tensão de 380/220 VCA, 60Hz, fator de
potência 0,8, carenado, dotado de quadro de comando automático do tipo microprocessado.
Observação: As opções 1 e 2 foram solicitadas pela coordenação, a qual ficará a cargo
definir para a Instaladora a opção a ser adotada.
Caberá à FISCALIZAÇÃO o exame e aprovação de opções de fornecimento em função das
dimensões básicas e dos seguintes dados unitários:
12.2 MOTOR DIESEL
• deverá ser de 4 tempos e no mínimo com 4 cilindros
• bloco do motor em ferro fundido
• pistões em liga de alumínio.
• potência mecânica compatível para acionamento de gerador síncrono de 260kVA a 1800
RPM
• sistema de arrefecimento: dotado de radiador, ventilador e bomba centrífuga
• sistema de alimentação de combustível munido de filtros descartáveis de água (com
inibidor de corrosão), de ar (a seco), de lubrificação e de combustível (tipo cartucho).
• (sistema de controle: dotado de manômetro, alarme sonoro para baixa pressão de óleo,
termômetro (temperatura da água), alarme sonoro para alta temperatura da água de
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arrefecimento), horímetro, lâmpada indicadora de funcionamento, chave de partida e botão
de parada (ver nota 1 abaixo).
• sistema de proteção: dotado de termostato, pressostato e sensor de sobrevelocidade
atuando sobre válvula solenóide, provocando a parada automática do motor em caso de
superaquecimento da água de arrefecimento, baixa pressão do óleo de lubrificação e
sobrevelocidade (ver nota 1 abaixo).
• sistema de pré-aquecimento: através de resistência elétrica instalada no circuito de
refrigeração, comandada por termostato.
• sistema elétrico: motor de arranque e alternador para carga das baterias (12 ou 24 Vcc); as
baterias deverão ser dimensionadas para um mínimo de 5 partidas consecutivas.
• deverá ser montado sobre chassis único em conjunto com o gerador.
• deverá possuir coletor de descarga isolado com carenagem.
• deverá possuir silencioso do tipo HOSPITALAR, com atenuador para 65 dB (A) e
oxcatalizador, com tubulação de descarga encaminhada à área externa.
• tanque diário de combustível: capacidade mínima para 250 litros, munido de contatos de
níveis (superior e critico) para sinalização da reserva de combustível (ver nota 1 abaixo) e
para solicitação de alimentação (recalque) a partir do tanque principal.
• o sistema de sustentação/ suportação do grupo deverá consistir, basicamente, de suportes
de apoio adequados dotados com elementos amortecedores de vibrações (suportes anti
vibratórios tipo vibra choque, com frequência máxima de 2Hz).
nota 1: As informações acima listadas deverão além de sinalizar por alarmes sonoros
visuais e sonoros no painel elétrico do gerador, deverão também ser levadas à borneira
especifica ou possuir saída serial adequada para futura interface com o sistema de
Automação Predial.
12.3 QUADRO ELÉTRICO / CENTRAL DE SUPERVISÃO E CONTROLE
O quadro elétrico de controle e supervisão será do tipo microprocessado e deverá possuir no
mínimo os seguintes dispositivos/ equipamentos:
• dispositivo de comando e controle do gerador.
• equipamentos para reduzir a interferência eletromagnética para níveis permissíveis em uso
de rádio e comunicações.
• regulador de velocidade constante para regular a velocidade do motor em limites >< de 3%
(de funcionamento a vazio para plena carga).
• Instrumental completo (de controle do motor, do gerador e bateria) tais como: voltímetros,
amperímetros, frequencímetros, horimetro.
• Disjuntor para proteção contra sobrecargas.
• Dispositivo temporizador para manter o grupo-gerador em operação por um período de
tempo adicional, após o retorno da energia comercial.
• Dispositivo
temporizador para permitir
automaticamente, uma vez por semana.
o
funcionamento
do
grupo
gerador
12.4 CARGA DAS BATERIAS
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O sistema automático de carregamento de baterias por circuito Estado Sólido com as
seguintes características:
• capacidade de carregar as baterias em carga rápida e carga lenta.
• prevenir a descarga da bateria no período em que faltar energia.
• ajustes para que com uma variação de 10 % na tensão primária (corrente alternada) a
tensão secundária não exceda a 2 %.
12.5 FUNCIONAMENTO:
O Quadro de Comando Automático deverá funcionar sob comando automático, manual ou
teste, sendo esse comando selecionado através da seleção de operações no painel frontal:
- Funcionamento manual:
Quando selecionado o modo “automático”:
• O equipamento em modo automático entrará em funcionamento em horário programado,
conforme solicitado, ou pela Falha/Falta da rede Concessionária.
• Não requer que a operação seja assistida, tudo ocorre automaticamente.
- Funcionamento automático:
Quando selecionado o modo “manual” poderão ser realizadas as seguintes operações:
• Partida do grupo, pelo acionamento do comando de partida no painel frontal.
• Transferência de carga da rede/grupo e grupo/rede pelo acionamento dos respectivos
comandos no painel frontal.
• Parada do grupo, pelo acionamento do comando de parada no painel frontal.
- Teste:
Quando selecionado o modo “teste” deverá ser simulada a falta de energia da rede, sendo
chamada a partida do grupo, porém a carga permanecerá alimentada pela rede e, para a
transferência basta efetuar o comando manual.
- Defeito no grupo:
Se durante o funcionamento do grupo, tanto em automático, manual como em teste, ocorrer
algum dos defeitos, deverá ser sinalizado no painel frontal à indicação do alarme ocorrido e
ativado o alarme sonoro.
12.6 ACESSÓRIOS PARA GERADOR:
•
•
•
•
•
•
•
Dois conjuntos de baterias chumbo-ácido 12V-180Ah com cabos e terminais;
Um silenciador de absorção para gases de escapamento;
Um segmento elástico construído em aço inox;
Dois conjuntos de amortecedores de vibração;
Um conjunto de manuais técnicos;
Um tanque para óleo combustível com capacidade de 250 litros.
Base antivibratoria com amortecedores vibra chock.
12.7 PINTURA:
Grupo Gerador: limpeza manual e pintura antioxidante com acabamento em esmalte sintético
na cor laranja para o motor e azul escuro para gerador e base.
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12.8 EMBALAGEM:
• Quadro: revestimento com papelão corrugado e engradado em madeira.
• Acessórios: embalados em caixa de madeira.
12.9
SISTEMÁTICA DE MONITORAMENTO E CONTROLE (Lógica operacional)
Detectada a ausência de tensão de rede através da supervisão do sinal oriundo do QGBT-1N/E (e decorridas as temporizações necessárias) o sistema de monitoramento e controle
deverá comandar o acionamento do grupo gerador e a respectiva chave de transferência do
QGBT-1-N/E . Sendo este raciocínio valido para os demais QGBT-N/E.
Por outro lado o grupo gerador poderá ser acionado para operar pela central de Supervisão
Predial, independentemente de falta de tensão da concessionária.
Nessa configuração, o Quadro Elétrico de Supervisão e Controle do Gerador (USCA) deverá
desenvolver as seguintes funções básicas:
•Monitoramento dos barramentos do gerador.
•Comando do grupo gerador.
•Monitoramento de 1 sinal de tensão trifásico.
•Comando para a central de supervisão predial.
•Comando para chave de transferência automática.
12.10 CONDIÇÕES TÉCNICAS
a- TESTES DE ROTINA.
O conjunto ofertado deverá ser previamente testado na fábrica, em condições simuladas de
operação em nossa bancada de testes.
Testes a serem executados nos equipamentos:
• Teste funcional, inspeção visual, teste de carga, medição de isolamento, medição de
rigidez dielétrica, verificação nível de ruído e verificação da espessura da pintura.
Motor e gerador:
• Deverão ser fornecidos os relatórios de ensaios de rotina, sem acompanhamento do
inspetor nos fabricantes de cada uma das unidades.
b- ENTREGA TÉCNICA.
Compreende o deslocamento e presença do técnico especializado no local de funcionamento
da unidade, para realizar as seguintes tarefas:
b1) Fazer funcionar o equipamento pela primeira vez.
b2) Fornecer instruções completas ao operador, para permitir um perfeito funcionamento do
Grupo Gerador.
Nota: A atividade "b1" compreende execução dos testes de funcionamento, incluindo testes
sem carga e com carga.
Os testes com carga somente serão realizados se a mesma for disponível na data da primeira
partida.
Fica a cargo da Fiscalização o fornecimento, por ocasião da partida de todos os itens
necessários à sua operacionalidade, tais como: disponibilidade de óleo diesel, lubrificante, etc.
c- GARANTIA.
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Deverá ser de no mínimo por um período de 12 (doze) meses, a contar da data da primeira
partida efetuada. Por tal garantia, entende-se a obrigatoriedade, da fornecedora, de substituir
todos os componentes que, comprovadamente tenham defeitos de fabricação ou montagem.
Sendo necessária a visita do técnico até a unidade no período de garantia, serão de
responsabilidade da fornecedora, todas as despesas de deslocamento, estadia e.
d- ASSISTÊNCIA TÉCNICA.
A Fornecedora deverá dispor de um completo estoque de peças genuínas de reposição e de
uma equipe de técnicos especializados em manutenção de Grupo Gerador ofertado na
grande São Paulo.
12.11 GENERALIDADES
a- Deverá a INSTALADORA fornecer, em tempo hábil, desenhos e cálculos da base do grupo
moto-gerador para exame prévio pela FISCALIZAÇÃO e sua liberação para construção. O
fornecedor do grupo deverá incumbir-se de encaminhar juntamente com sua proposta
todos os desenhos dimensionais e sugestões acerca da base onde o mesmo deverá ser
instalado e indicar as intervenções civis necessárias, para exame prévio por parte da
construtora.
b- Faz parte integrante deste fornecimento os silenciosos, radiador, baterias, tanque de
combustível, ferramentas especiais e demais elementos mecânicos necessários ao perfeito
funcionamento das unidades.
c- Integra o fornecimento os quadros elétricos para abrigar equipamentos de regulação e
proteção a ser instalado em espaço reservado para o mesmo, no recinto do Grupo Motogerador.
d- A chave de transferência automática será instalada em quadro remoto (QGBT) e, portanto
não é do escopo deste fornecimento.
e- As cablagens de interligação entre o Quadro Elétrico (Supervisão e Controle do Gerador)
com os quadros elétricos da subestação (QGBT) serão disponibilizadas para o fornecedor
do grupo no recinto de sua instalação para as devidas conexões e interfaces.
f- Deverá o INSTALADOR fornecer um manual de operação da unidade, assim como
catálogos completos dos componentes, além de diagramas e esquemas elétricos
detalhados.
g- Será de responsabilidade do fornecedor do equipamento a disponibilização de 1 técnico
especializado, pelo período mínimo de 1 semana, para instruir o pessoal de manutenção
do Shopping acerca da operação do grupo moto-gerador, bem como para a realização de
ajustes eventuais e regulagens que se façam necessárias em decorrência do início de
operação do sistema.
13.0 - INSTALAÇÕES DE SONORIZAÇÃO, ANTENA COLETIVA DE TV/FM, TUBULAÇÕES DE
CIRCUITO FECHADO DE TV.
PROJETO DE TERCEIROS. NÃO DESENVOLVIDO PELA ENIT.
III.
INSTALAÇÕES DE COMBATE A INCÊNDIOS POR DETECTORES.
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PROJETO DE TERCEIROS. NÃO DESENVOLVIDO PELA ENIT.
.
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IV.
INSTALAÇÕES HIDRO-SANITÁRIAS, DE ÁGUAS PLUVIAIS e GÁS COMBUSTÍVEL
1.0.
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS:
1.1.
Especificação de Materiais:
1.1.1. Os tubos e conexões para a distribuição de água potável serão de:
• PVC rígido, soldável, classe 15, para os diâmetros menores e iguais a 110 mm (4"), de
fabricação TIGRE (ver relação de fornecedores alternativos adiante).
•PVC rígido, soldável, tipo PBS, classe 15, para os diâmetros superiores a 110 mm (4"), de
fabricação TIGRE (ver relação de fornecedores alternativos adiante).
•PPR (Polipropileno Copolímero Random) tipo3, classe PN6 (DIN 8077) para a rede de
sucção das bombas, de fabricação TUBELLI ou equivalente (ver relação de fabricantes
alternativos adiante).
• aço carbono galvanizado, com costura,(norma NBR 5580/2002), DIN 2440, tipo M, para os
diâmetros menores que 80mm (3"), de fabricação MANNESMANN ou equivalente (ver relação
de fabricantes alternativos adiante), no interior da casa de bombas e nas montagens das
Centrais de Medição.
Nota importante: nas redes com diâmetros superiores a 110mm(4”), tubos PBS, classe 15, é
obrigatória utilização de conexões em PVC, compatíveis com a linha dos tubos, não sendo
permitida, em hipótese alguma, a utilização de conexões à base de fibra de vidro.
1.1.2. Os registros de gaveta, válvulas de esfera, de globo, borboleta, retenção e metais (listados nos
itens 1.1.3; 1.1.4, 1.1.5, 1.1.6, 1.1.7, 1.1.8 abaixo) deverão ser construídos para pressão
mínima de serviços de 150 lbs/pol²(10,0 kg/cm²). Nas instalações sanitárias e onde aparentes
ao público (áreas nobres), deverão os registros serem cromados, possuindo também
canoplas de acabamento. Serão aceitáveis os registros de fabricação DECA, FABRIMAR,
MIPEL (ver relação de fornecedores alternativos adiante).
1.1.3. Os registros tipos gaveta deverão ser construídos com corpo em bronze, haste em latão
laminado e volante de ferro nodular ou maleável, de fabricação NIAGARA ou equivalente (ver
relação de fornecedores alternativos adiante).
1.1.4. Válvulas de esfera serão construídas com corpo de aço carbono, esfera e haste em aço inox,
de fabricação NIAGARA ou equivalente (ver relação de fornecedores alternativos adiante).
1.1.5. As válvulas de retenção deverão ser construídas como segue:
• para diâmetros menores e/ou iguais que 2”: corpo e disco em bronze, rosca BSP, com
sede em teflon ou metal contra metal.
• para diâmetros maiores que 2”: corpo e disco em aço carbono fundido, tipo wafer, com
sede em buna N (borracha nitrilica).
1.1.6. Válvulas borboletas, tipo wafer, serão construídas com corpo em ferro fundido, disco em aço
inox ou ferro nodular, e alavanca em ferro nodular, de fabricação NIAGARA ou equivalente
(ver relação de fornecedores alternativos adiante).
1.1.7. Válvulas fluxíveis para vasos sanitários deverão ser construídas para pressão mínima de
serviço de 150 lbs/pol² (10,0 Kgf/cm²) em bronze forjado ou fundido, com registro incorporado,
com dispositivo contra golpe de aríete devendo possuir ainda dispositivos contra a retro
sifonagem, de fabricação DECA (ver relação de fornecedores alternativos adiante), linha a ser
definida pela Arquitetura.
1.1.8. Válvulas para mictórios poderão ser com acionamento eletrônico ou mecânico e construídas
para pressão mínima de serviço de 150 lbs/pol² (10,0 Kgf/cm²) em bronze forjado ou fundido,
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com dispositivo contra golpe de aríete devendo possuir ainda dispositivos contra a retro
sifonagem, de fabricação DOCOL (ver relação de fornecedores alternativos adiante), linha a
ser definida pela Arquitetura.
1.1.9. Os tubos para montagem das centrais de medição (hidrômetros de lojas e salas), serão de
aço carbono galvanizado, norma DIN 2440, com costura, de fabricação MANNESMANN (ver
relação de fornecedores alternativos adiante).
1.1.10. Os metais sanitários deverão ser de fabricação Deca ou DOCOL, linha a ser definida pela
Arquitetura.
1.1.11. As louças sanitárias deverão ser definidas pela Arquitetura.
1.1.12 Os tampos dos vasos serão de plástico de alto impacto, de luxo, fixados com parafusos de
nylon, aos vasos sanitários e em cores a serem indicadas pela FISCALIZAÇÃO, de fabricação
do fabricante das louças sanitárias.
1.1.13. As eletrobombas para recalque de água de conforto serão de eixo horizontal, entrada axial e
saída radial voltada para cima, executados em ferro fundido cinzento de granulação extra fina.
Os rotores deverão ser do mesmo material, fechados, dinâmica e estaticamente balanceados,
montados através de chavetas em eixo de aço SM-1045, vedação através de gaxeta de
amianto grafitado, para trabalhar apoiadas em mancais de rolamentos de esferas lubrificados
a graxa.
Os rotores deverão ser acoplados a motores elétricos por meio de luvas elásticas, estes
trifásicos de 380 V, 60 HZ, 4 ou 6 polos, de indução, assíncronos, com rotor de gaiola em
curto circuito, conjugado de partida normal adequados para partida direta, pontas de eixo
padrão, carcaças semi fechadas a prova de pingos e respingos e montados sobre base de
chapa de aço ou ferro perfilado, de fabricação MARK e KSB (ver relação de fornecedores
alternativos adiante).
1.1.14. Os sistemas de pressurização (conjunto moto-bombas de recalque de água de conforto)
deverão ser providos de um tanque de compensação, construído em chapa de aço zincado
espessura mínima 6,35mm, com pintura de acabamento, dimensionado para suportar o dobro
da pressão de altura manométrica da bomba e de controlador inteligente por variação de
pressão, atuando diretamente no comando das bombas. O tanque deverá ser equipado com
bujão de limpeza, válvula de bloqueio, manômetro, pressostato e demais equipamentos/
componentes indicados em detalhe de projeto de fabricação DANCOR, JACUZZI, BUGATI
(ver relação de fornecedores alternativos adiante).
Notas importantes:
1- Os motores das bombas deverão ser de alto rendimento, e atender as recomendações
da norma ASHRAE STANDARD 90.1-2004 e/ou a norma ABNT equivalente (NBR7094/2003).
2- Caberá ao fornecedor do equipamento efetuar o start up, definindo inclusive os ajustes
finos (regulagens de pressão nos respectivos transdutores).
1.1.15. Componentes para montagem do barrilete de sucção e recalque (válvulas de alívio; chaves de
fluxo; torneiras bóias; válvula controladora de nível máximo; válvulas de retenção; crivos;
visores de nível) deverão atender os requisitos técnicos indicados em detalhes de projeto.
1.1.16 Hidrômetros para medição de vazão das lojas e salas serão de turbina horizontal, classe
metrológica C (funcionamento na posição horizontal), com totalizador selado, com mostrador
digital e protetor, vazão conforme indicado em desenho, de fabricação LICEU DE ARTES (ver
relação de fornecedores alternativos adiante).
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As Instaladoras deverão, obrigatoriamente, apresentar alternativa de custos (em
separado) para fornecimento de hidrômetros com emissor de pulso em substituição
aos hidrômetros acima descritos, para viabilizar leitura remota pelo Sistema de
Supervisão Predial.
Antes da liberação de aquisição dos mesmos a Instaladora deverá verificar com o fornecedor
do sistema de Automação a compatibilidade entre o equipamento e o sistema de automação
predial.
1.2.
Métodos executivos:
1.2.1. Deverá ser retirada amostra de cada lote de tubos por laboratório reconhecido, para ensaios
de qualidade. A aplicação do material, após o ensaio, somente será autorizado após parecer
da FISCALIZAÇÃO.
1.2.2. Prumadas e derivações aparentes deverão ser fixadas às paredes e lajes por braçadeiras
galvanizadas. Sempre que houver mais de um tubo, a fixação deverá ser feita sobre perfil
galvanizado padronizado de 38x19 mm e/ou cantoneiras de chapa de aço devidamente
tratada (mediante autorização da FISCALIZAÇÃO), utilizando-se para tal, braçadeiras
apropriadas.
1.2.3. Nas deflexões horizontais e verticais de tubulações as conexões deverão ser travadas com
braçadeiras e tirantes (vergalhões) de aço, conforme detalhe em projeto.
1.2.4. As canalizações nunca serão inteiramente horizontais devendo apresentar declividade mínima
de 0,05 % no sentido do escoamento.
1.2.6. Todos os elementos, exclusive peças cromadas, deverão ser limpas com benzina antes de
receberem pintura.
1.2.7. Durante a construção e até a montagem dos aparelhos, as extremidades livres das
canalizações serão vedadas com bujões rosqueados, não sendo permitido o uso de buchas
de madeira ou de papel.
1.2.8. As tubulações de distribuição deverão ser submetidas a uma pressão de teste hidrostático,
sem que acusem qualquer vazamento, por um período mínimo de 12 horas, conforme descrito
abaixo:
- tubulação de sucção: pressão de 20mH2O (2 Kgf/cm²)
- recalque, alimentadores, ramais, colunas e demais redes: pressão de 70mH2O (7 Kgf/cm²)
1.2.9. Todos os vasos serão fixados com parafusos de cabeça de castelo cromada, todas as
ligações serão cromadas e deverão seguir as instruções do fabricante quanto à metodologia
de assentamento e uso de acessórios tais como arruelas, virolas, etc.;.
1.2.10. As bombas d'água deverão ser instaladas junto aos reservatórios sobre bases anti vibratórias
conforme detalhe em projeto. As características de vazão, altura manométrica e as potências
deverão ser de acordo com o especificado em projeto, cabendo a INSTALADORA apresentar
à FISCALIZAÇÃO, para prévia aprovação, os memoriais de cálculo das bombas a serem
adquiridas, bem como o gráfico com curvas de performance de cada uma.
1.2.11. As bombas e válvulas deverão ser identificadas com plaquetas de alumínio com a numeração
gravada, indicada em desenhos.
1.2.12. Deverão ser afixados no interior da casa de bombas quadros em alumínio com vidro, para
abrigar os roteiros de operação das bombas de recalque, conforme descritivo em desenho.
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1.2.13. Os hidrômetros deverão ser identificados com plaquetas de alumínio com a numeração
gravada, indicada em desenhos (numeração das economias).
1.2.14. Todos os tubos aparentes deverão ser pintados com tinta a base de esmalte sintético na cor
verde claro. (cor 652 - verde nilo - CORAL).
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2.0.
ESGOTOS SANITÁRIOS
2.1.
Especificação de materiais:
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2.1.1. Tubos e Conexões:
2.1.1.1.Os tubos e conexões que se destinam a coleta de efluentes sanitários primários e
secundários, de gordura, drenos de equipamentos de ar condicionado e de ventilação
sanitária das áreas internas da edificação serão em PVC de fabricação TIGRE (ver relação de
fornecedores alternativos adiante), como segue:
• PVC tipo R para diâmetros menores e iguais a 150 mm
• plástico vinílico tipo VINILFORT para diâmetros superiores a 150 mm, quando embutidos
em pisos.
2.1.1.2.Os tubos e conexões, em prumadas, que se destinam a coleta de águas pluviais nas redes
internas deverão ser de fabricação TIGRE (ver relação de fornecedores alternativos adiante),
como segue:
• PVC tipo R para diâmetros menores e iguais a 150 mm
• plástico vinílico tipo VINILFORT para diâmetros superiores a 150 mm, conforme norma
NBR-7362/1999, quando aparentes.
• manilha de concreto armado (NBR 8890/2003) para diâmetros superiores a 200 mm,
quando embutidos em pisos, na interligação de caixas.
As redes horizontais nas áreas externas, a partir das prumadas verticais até a sua conexão às
caixas de areia e passagem deverão ser dos mesmos materiais que das prumadas.
2.1.1.3. Os tubos e conexões que se destinam aos recalques de esgoto e águas servidas, serão de
PPR, PN6, norma DIN 8077., de fabricação TUBELLI(ver relação de fornecedores alternativos
adiante).
2.1.2. Todas as conexões para os tubos descritos nos itens anteriores, desde que aplicável, serão
do tipo ponta-bolsa, providas de junta elástica de borracha sintética, fornecido pelo fabricante
das conexões
2.1.3. As caixas sifonados deverão ser de PVC, fecho hídrico mínimo = 50 mm, providos de caixilho
e grelha de metal cromado, de fabricação TIGRE (ver relação de fornecedores alternativos
adiante).
2.1.6. Os tampões para caixas e poços nos passeios e estacionamentos serão de ferro fundido
referência DN-600 (FUMINAS), com inscrição do seu conteúdo.
2.1.7. As caixas de inspeção e poços nos pisos internos da edificação deverão possuir tampa em
ferro fundido com fechamento hermético conforme detalhe em projeto. As tampas de caixas
em área nobres deverão possuir acabamento final no mesmo material do piso da área
conforme detalhes em projeto.
2.1.8. Nas extremidades superiores dos tubos de ventilação sanitária, acima do nível superior dos
telhados, deverão ser instalados Terminais de Ventilação, de fabricação TIGRE (ver relação
de fornecedores alternativos adiante).
2.1.9. Bombas submersíveis:
Os conjuntos de moto-bombas de recalque de esgoto e de águas servidas deverão ser do tipo
submersível, em ferro fundido nodular, equipado com recalque em PVC flexível com espirais
em PVC rígido e liso internamente ou tubo rígido, características e detalhes construtivos,
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indicadas em projeto, motores trifásicos de 380 VCA para partida direta, de fabricação ABS,
FLYGT (ver relação de fornecedores alternativos adiante).
2.1.10. Bombas para recalque de águas pluviais para fins de irrigação.
Bomba para recalque de águas pluviais deverá ser do tipo eixo horizontal, fornecida em
conjunto com tanque de pressão de fabricação SCHNEIDER ou equivalente.
2.2.
Métodos Executivos:
2.2.1. Os tubos deverão ser encaixados nas conexões por meio de ferramentas apropriadas,
utilizando-se para tal, lubrificantes próprios que não ataquem os tubos e suas juntas de
borracha sintética.
2.2.2. As normas executivas para as áreas externas deverão atender às especificações adiante
descritas para valas, coletores, bocas de lobo e poços de visita, nos itens 3.0, 4.0 e 5.0
adiante.
Na ausência de declividade nos desenhos a declividade mínima para as tubulações serão:
Esgoto
Ø = 200 mm
Ø = 100 mm
Ø = 75 mm
Ø = 50 mm
i = 0,5 %
i=1%
i=2%
i=2%
Dreno Ar Condicionado
Independentemente do diâmetro i = 1 %
2.2.4.
As árvores sanitárias, nas instalações aparentes deverão ser fixadas às lajes por
meio de braçadeiras galvanizadas apropriadas de modo que, lançadas as inclinações,
ofereçam boas condições de rigidez. Os serviços serão liberados somente após verificação in
loco pela FISCALIZAÇÃO.
2.2.5. Ao pé de todos os tubos de queda (exceto para diâmetros de 200mm) serão instaladas
inspeções de modo a facilitar o acesso às tubulações próximo à deflexão, mesmo que o
projeto não os indique claramente.
2.2.6. As tubulações de esgotos deverão ser submetidas à pressão de teste hidrostático conforme
descrito no anexo “G” da NBR-8160/1999.
2.2.7. Todos os tubos aparentes deverão ser pintadas com tinta a base de esmalte sintético nas
cores:
azul
marrom
águas pluviais (cor 172 - Azul França - Coral)
esgotos sanitários (cor 282 - Tabaco - Coral)
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3.0.
VALAS, COLETORES, CAIXAS DE INSPEÇÃO DE ESGOTOS SANITÁRIOS:
3.1.
Providências Preliminares:
3.1.1. Locação e nivelamento:
O eixo da rede deverá ser locado e o terreno nivelado a cada 20 m, por processos
topográficos, começando de jusante para montante.
As marcações deverão ser identificadas no campo através de estacas de madeira, com
indicação da profundidade da escavação em cada ponto nivelado, escrita com tinta vermelha.
Também as CI’s serão marcadas pelo mesmo processo, indicando-se o número
correspondente ao do projeto.
Deverão ser colocados níveis de referência (RN) nos cruzamentos das ruas e arruamentos
fora da região de escavação.
3.2. Escavação:
3.2.1.Será executada de jusante para montante e os materiais provenientes da mesma serão
colocados a distância superior a 0,50 m do bordo da vala e sempre do mesmo lado,
ressalvados os casos em que a topografia ou as edificações não o permitam.
3.2.2.As valas de altura menor ou igual a 1,50 m serão escavadas com taludes verticais.
3.2.3.A área a ser escavada deverá ser convenientemente demarcada.
3.3. Reaterro:
3.3.1.A compactação das valas será iniciada somente 24 horas após o assentamento da rede no
trecho e não será interrompida antes de sua conclusão.
3.3.2.A compactação será manual e em camadas de 0,10 m até atingir 0,20 m sobre a superfície
externa da rede. Prosseguirá em camadas de 0,20 m com utilização de equipamento
mecânico (vibro, sapo, etc).
3.3.3. No reaterro das valas será utilizado o material proveniente da escavação, exceto quando for
considerado inadequado pela FISCALIZAÇÃO.
3.3.4.Largura das valas:
a-Fundo: o fundo das valas será função das manilhas: até Ø 0,40 m será o do Ø + 0,60 m
acima Ø 0,40 m será o do Ø+0,80 m
b-Topo: a largura do topo da vala será variável em função da rampa utilizada para cada trecho
3.4. Tubos:
3.4.1. PVC (redes de esgotos e águas pluviais em áreas de pisos internos):
PVC do tipo "R" (com diâmetros inferiores e / ou iguais a 150 mm): deverão atender as recentes
revisões das normas ABNT.
3.5.
Assentamento:
3.5.1. A tubulação deverá ser assentada de jusante para montante, sempre com a bolsa voltada
para montante.
3.5.2. Entre duas caixas de inspeção consecutivos, a tubulação deverá ser retilínea e possuir
declividade constante.
O alinhamento será conseguido através de uma linha de nylon esticada entre dois pontos
locados por métodos topográficos.
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A declividade será dada pelo berço já parcialmente executado, devendo, entretanto, ser
controlada pelo encarregado através de nível de borracha, cruzeta ou qualquer outro
processo, para se corrigir possíveis falhas no berço.
3.6.
Diversos:
3.6.1. A equipe de assentamento deverá ser dimensionada de modo a não haver grande defasagem
entre esta e a da escavação.
3.6.2. A equipe de reaterro deverá ser distinta da do assentamento e convenientemente
dimensionada.
3.6.3. Após a execução da rede, inclusive reaterro dos primeiros 0,20 m a mesma deverá ser
testada.
3.7.
Testes:
3.7.1. Teste de vazamento:
Consiste o teste em tamponar a boca da rede à jusante e encher a caixa a montante.
A critério da FISCALIZAÇÃO será liberado o trecho que apresentar condições satisfatórias.
Após a liberação do trecho poder-se-á proceder ao reaterro completo
3.8
Caixilhos e Tampões:
Os tampões a serem utilizados em esgotos sanitários serão dos tipos indicados no Item 2.1.4
devendo possuir as seguintes características:
- Ø externo:
745 mm
- Altura:
95 mm
- Abertura do Telar:
560 mm
- Carga garantida no centro
12.500 kg
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4. INSTALAÇÕES DE GÁS COMBUSTÍVEL:
4.1
Especificação de materiais:
4.1.1. Todos os tubos deverão ser de aço carbono preto, tipo SCHEDULE 40, conforme norma NBR5590/1995, sem costura, com rosca NPT, de fabricação MANNESMANN ou equivalente (ver
relação de fabricantes alternativos adiante).
4.1.2. A vedação das roscas deverá ser efetuada preferencialmente com Litárgirio com glicerina ou se
expressamente autorizados pela FISCALIZAÇÃO com veda juntas a base de ARALDITE, tipo
1114, semi secativo Locktite ou pasta liquida tipo teflon TapMatic.
4.1.3. As conexões serão em ferro maleável preto de alta pressão, classe 300, para tubos de ø < 2”
em ferro preto com rosca NPT, NBR 6943 e 6925, fabricação TUPY ou equivalente (ver
relação de fabricantes alternativos adiante).
4.1.4. Os registros de esfera serão construídos conforme NBR 14788 em bronze forjado/aço
inoxidável, de fabricação DECA, NIAGARA, CIWAL ou equivalente (ver relação de fabricantes
alternativos adiante).
4.1.5. Os medidores de gás deverão ser construídos com a carcaça em alumínio fundido, válvulas de
baquelite e membranas em borracha sintética e demais componentes imunes aos agentes
químicos que integram o gás combustível, construídos e ensaiados de acordo com as normas
ABNT, com totalizador do tipo ciclométrico com 8 dígitos, com emissor de pulso em condições
de leitura remota pelo sistema de supervisão Predial, de fabricação LAO, LICEU DE ARTES E
OFÍCIOS DE SÃO PAULO (ver relação de fornecedores alternativos adiante).
4.2 Métodos Executivos:
4.2.1 Prumadas e derivações aparentes deverão ser fixadas às paredes e lajes por braçadeiras
galvanizadas. Sempre que houver mais de um tubo, a fixação devera ser feita sobre perfil
galvanizado, padronizado de 38x38 mm, utilizando-se para tal, braçadeiras apropriadas.
4.2.2 Nas deflexões horizontais e verticais de tubulações as conexões deverão ser travadas com
braçadeiras e tirantes (vergalhões) de aço, conforme detalhe em projeto.
4.2.3 Todos os elementos, exclusive peças cromadas, deverão ser limpas com benzina antes de
receberem pintura.
4.2.4 Durante a construção e até a montagem dos aparelhos, as extremidades livres das
canalizações serão vedadas com bujões rosqueados, não sendo permitido o uso de buchas
de madeira ou de papel.
4.2.5 As tubulações de distribuição deverão ser submetidas a uma pressão de teste igual a 70,0
mH2O, sem que acusem qualquer vazamento, período mínimo de 1 hora. Seguir orientações
da NBR 15.526/2009 (ABNT).
4.2.6 As tubulações aparentes de gás combustível deverão ser pintadas, com tinta a base de esmalte
sintético na cor amarela (cor 500 - Amarelo – Coral).
4.2.7 Nas instalações deverão ser atendidas as seguintes condições:
• as tubulações de gás não deverão ser embutidas em alvenarias, pisos e entreforros.
• todo equipamento deverá ser ligado através de um registro que permita isolá-lo
individualmente.
• nos locais onde forem instalados equipamentos a gás, a área mínima para ventilação
permanente deverá ser:
• parte superior – 600 cm².
• parte inferior – 200 cm².
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os ambientes onde a renovação de ar se fizer por exaustão mecânica a área mínima de
ventilação inferior é de 600 cm².
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V.
ESPECIFICAÇÕES E ENCARGOS SISTEMAS DE COMBATE A INCÊNDIOS (HIDRANTES/
EXTINTORES E SPRINKLER
1.0
INSTALAÇÕES DE COMBATE A INCÊNDIOS POR HIDRANTES E EXTINTORES.
1.1
Os tubos não enterrados serão em aço carbono preto, com costura, norma DIN 2440,
conforme ABNT NBR-5580/2002 – Classe M. Fabricação MANNESMANN (ver relação de
fornecedores alternativos adiante).
1.2
Os tubos enterrados serão em aço carbono galvanizado, sem costura, norma ASTM A-53,
Schedule 40, conforme ABNT NBR-5590/1995. Fabricação MANNESMANN (ver relação de
fornecedores alternativos adiante).
1.3
Os tubos no interior da casa de bombas serão em aço carbono preto, sem costura, norma
ASTM A-53, Schedule 40, conforme ABNT NBR-5590/1995. Fabricação MANNESMANN (ver
relação de fornecedores alternativos adiante).
1.4
As conexões para diâmetros menores ou iguais a 50 mm serão em ferro maleável preto com
rosca BSP, média pressão (25 Kgf/cm²). Fabricação TUPY (ver relação de fornecedores
alternativos adiante).
1.5
As conexões para diâmetro maiores ou iguais a 65 mm serão em aço carbono, sem costura,
forjada, norma ASTM A-234, Schedule 40, extremidades biseladas para solda a topo,
dimensões conforme ANSI B 16.9. Fabricação SCAI (ver relação de fornecedores alternativos
adiante).
1.6
As conexões indicadas dentro dos abrigos para hidrantes (como opção) poderão ser em ferro
maleável preto com rosca BSP, média pressão (25 Kgf/cm²). Fabricação TUPY (ver relação
de fornecedores alternativos adiante
Nota: as proponentes deverão apresentar custos destacados e em separado, para
substituição dos materiais acima especificados (tubos, conexões, etc), pelo sistema
VICTAULIC (tubos com extremidades ranhuradas e sistemas de acoplamentos),
preservando no entanto as características mínimas das tubulações especificadas em
projeto (diâmetros e espessura de parede).
1.7.
Deverá ser retirada amostra de cada lote de tubos por laboratório reconhecido, para ensaios
de qualidade. A aplicação do material, após o ensaio, somente será autorizado após parecer,
da FISCALIZAÇÃO.
1.8.
As conexões deverão ainda apresentar bom acabamento nas cúpulas de deflexão, sendo que
as uniões terão vedação do tipo metal contra metal.
1.9.
As válvulas e registros serão de classe de pressão 150 lbs.:
1.10. Os registros de gaveta, de haste ascendente, deverão ser construídos como segue:.
• para diâmetros menores e/ou iguais que 2” : corpo em bronze, rosca BSP, haste em latão
laminado, e volante em ferro nodular ou maleável.
• para diâmetros maiores que 2” : corpo em aço carbono fundido, com flanges, haste em aço
inox, e volante em ferro nodular ou maleável.
1.11. As válvulas de esfera deverão ser construidas com corpo em aço carbono esfera e haste em
aço inox.
1.12. As válvulas de retenção deverão ser construidas como segue:
• para diâmetros menores e/ou iguais que 2” : corpo e disco em bronze, rosca BSP, com
sede em teflon ou metal contra metal.
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• para diâmetros maiores que 2” : corpo e disco em aço carbono fundido, tipo wafer, com
sede em buna N (borracha nitrilica).
1.13. As tubulações de distribuição deverão ser submetidas a uma pressão de teste hidrostático de
15 kgf/cm², sem que acusem qualquer vazamento, por um período mínimo de 12 horas.
Seguir procedimento conforme NBR – 13714/2000.
1.14. Suspensões:
− Todas as suspensões e ferragens deverão ser de tipo aprovado por normas correntes, de
fabricação padronizada, em aço galvanizado.
− Para todas as tubulações deve se utilizar suportes metálicos fixados por tirantes, buchas
de expansão metálicas de 3/8" e braçadeiras especiais.
1.15. Todos os tubos aparentes deverão ser pintadas com tinta a base de esmalte sintético na cor
vermelha. (cor 350 - Vermelho - Coral). Registros e Válvulas aparentes deverão ser pintados
na cor amarela, com tinta a base de esmalte sintético. (cor 500 - Amarelo - Coral).
1.16. Os hidrantes, de 2 saída (duplos) da área do shopping e de 1 saída (simples) da área dos
escritórios, deverão satisfazer às normas do Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio de
Janeiro e normas ABNT aplicáveis.
1.17. Componentes dos hidrantes internos:
− Abrigo: em chapa de aço #18 MSG, decapada, fosfatizada pintada em primeira demão com
fundo anti-ferruginoso e na segunda demão com tinta a base de esmalte sintético na cor
vermelha, com cestas basculantes para mangueiras.
− mangueiras: em lances de 15 m, com comprimento total de 30 m, de fibra sintética e com
revestimento interno de borracha, incorporadas em suas extremidades engates rápidos do
tipo STORTZ padrão Corpo de Bombeiros de ∅ 65 mm, (4 lances de mangueiras de 15 m de
mangueira por hidrante/ abrigo) para área do Shopping.
- mangueiras: em lances de 15 m, com comprimento total de 30 m, de fibra sintética e com
revestimento interno de borracha, incorporadas em suas extremidades engates rápidos do
tipo STORTZ padrão Corpo de Bombeiros de ∅ 40 mm, (2 lances de mangueiras de 15 m de
mangueira por hidrante/ abrigo) para área de escritórios.
− 1 esguicho jato sólido, requinte ∅ 25 mm e 1 esguicho com engate STORTZ CB, ∅ 65
mm de jato regulável (para hidrantes do shopping).
− 1 esguicho
com engate STORTZ CB, ∅ 40 mm de jato regulável (para hidrantes do
escritórios).
− registro: em bronze fosforoso, angular, equipado na extremidade livre com engate rápido
do tipo STORTZ padrão CB, com tampão em bronze.
1.18
Extintores:
De CO2: deverão ser construídos em tubo de aço sem costura SAE 1040 ou DIN 2448 e
equipados com mangueira composta de borracha e malha de aço trançado para as pressões
especificadas nas normas ABNT NBR-11.716/2000.
De água pressurizada: deverão ser construídos em chapa de aço sem costura ∅ 180 mm,
alcance de jato de 12,0 m, munido com mangueira, esguicho e manômetro, de conformidade
com as normas ABNT NBR-11.715/2003.
De pó químico seco (Pó-BC): deverão ser construídos em tubo de aço sem costura e de
conformidade com as normas ABNT NBR-10.721/2001.
1.19. Procedimentos para a instalação de tubulações enterradas:
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1.19.1.Toda tubulação enterrada deverá ser protegida com com duas demãos a base de betume
asfáltico ou alcatrão de hulha, conforme procedimentos a seguir:
1.19.1.1.Efetuar medição da resistividade do terreno.
1.19.1.2.Em terrenos com características instáveis, executar berço de concreto magro.
1.19.1.3.Revestir a tubulação do seguinte modo:
a) Remover materiais estranhos na superfície do tubo (por exemplo: poeira, pintura,
revestimento velho, etc). Preparação da superfície por meio de jateamento de areia.
b) Aplicar primer compatível com esmalte de alcatrão de hulha.
c) Aplicar esmalte aquecido de acordo com temperatura do fabricante.
d) Aplicar véu de fibra de vidro reforçado ou impregnado ou envoltório de feltro saturado,
helicoidalmente, com tensão uniforme, para que fique embebecido e firmemente aderido ao
esmalte.
1.19.2.Caso as características de resistividade do terreno forem desfavoráveis (Resistividade menor
que 5.000 ohmxcm), poderá ser necessária uma segunda camada de revestimento (a ser
definido pela FISCALIZAÇÃO).
1.19.3.Opcionalmente, a tubulação enterrada poderá ser protegida com pintura e fita anti-corrosiva
SCOTH-RAP nº 50, FABRICAÇÃO 3M, em substituição ás duas demãos a base de betume
asfáltico ou alcatrão de hulha (conforme anteriormente descrito), desde que expressamente
autorizado pela FISCALIZAÇÃO.
Observação:
O revestimento das tubulações não poderá ser executado em dias chuvosos.
1.19.4. As tubulações de aço carbono enterradas (áreas externas) deverão receber tratamento/
proteção catódica, a ser especificado e detalhado por empresa especializada de posse dos
elementos pertinentes (características do solo, extensão dos trechos, diâmetro das
tubulações.
1.20. BOMBAS DE INCÊNDIO E CONTROLES:
1.20.1. Por se tratar de sistema de pressurização unificado com sprinklers as bombas se encontram
especificados adiante.
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2.0
INSTALAÇÕES DE COMBATE A INCÊNDIOS POR SPRINKLERS
2.1
Escopo de fornecimento.
A presente especificação estabelece os requisitos técnicos mínimos que devem ser atendidas
para a instalação do sistema de chuveiros automáticos (sprinklers), destinadas à cobertura
das áreas internas do BARRASHOPPING EXPANSÃO VII.
2.1.1 Normas Aplicáveis.
Normas de National Fire Protection Association que seguem:
• NBR-10.897/2007
• 13- Sprinkler Systems
• 20- Centrifugal Fire Pumps
2.2
Escopo dos Serviços.
2.2.1 Materiais e serviços a serem fornecidos pela INSTALADORA:
2.2.1 0s equipamentos, acessórios, ferragens e a mão de obra especializada para a instalação de
redes de sprinklers.
2.2.1.1 Visita preliminar a obra afim de verificar as condições do local e eventualmente a extensão
dos serviços.
2.2.1.2 Rede de tubulações, suportes e fixações no interior da edificação inclusive válvulas de
governo/ controle e alarme, registros, válvulas para teste, etc;.
2.2.1.3 Fornecimento de interruptores, chaves de fluxo e elementos necessários para o perfeito
controle do sistema.
2.2.1.4 Pintura das canalizações e das válvulas.
2.2.1.5 Coordenação de trabalhos em relação as demais instalações, elementos arquitetônicos e
estruturais no interior da edificação.
2.2.1.6 Desenhos executivos de todo o sistema;.
2.2.1.7 Laudos de aceitação, pela ABNT e INMETRO, dos equipamentos e materiais ofertados.
2.3
Definições.
2.3.1 INSTALADORA: a CONTRATADA para instalação do sistema de proteção contra fogo por
Sprinklers.
2.3.2 FORNECER: adquirir e instalar ou adquirir e entregar ao Proprietário.
2.3.3 INSTALAR: instalar e colocar materiais, equipamentos, fixações, suspensões, bases e
fundações etc;.
2.3.4 ENCOBERTO: Escondido da vista tal como em vãos de viga, espaços reclusos, poços
técnicos ou forros falsos.
2.3.5 EXPOSTO significa NÃO ENCOBERTO conforme a definição acima.
2.3.6 FISCALIZAÇÃO:
2.3.7 PROPRIETÁRIO:
2.4
Condições para Orçamentação.
2.4.1 O orçamento deverá ser elaborado de acordo com os desenhos e especificações anexas à
presente.
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2.4.2 A INSTALADORA deverá indicar o número de bicos de Sprinkler que incluiu no orçamento.
2.4.3 A INSTALADORA deverá indicar à parte, como alternativas, no seu orçamento, todas as
substituições de materiais e/ou de métodos executivos que difiram do ora especificado.
2.5
Projeto Detalhado.
2.5.1 O Sistema deverá ser calculado hidraulicamente de acordo com a Norma ABNT NBR10.897/2007.
2.5.2 O cálculo deverá ainda levar em consideração o Risco Ordinário Grupo 1 para os
estacionamentos, o Risco Ordinário Grupo 2 para áreas de lojas e malls do shopping e
Risco Leve para as áreas de escritórios.
2.6
Dados de Fabricantes.
2.6.1 Deverá a INSTALADORA fornecer dados de fabricante, catálogos, dados de instalação,
manutenção, procedimentos para testes, dimensões, pesos, esquemas elétricos e funcionais,
etc; sobre os seguintes dispositivos:
− Chuveiros automáticos (Sprinklers)
− Válvulas de Governo e Alarme
− Válvulas de Teste
− Chaves de Fluxo.
− Registros
2.7
Desenhos de COMO CONSTRUÍDO
2.7.1 A INSTALADORA deverá manter no local das obras um jogo de plantas para que nele sejam
marcadas as atualizações que deverão, no final da obra, serem corrigidos e revisados em
jogo de vegetal copiativo, de fornecimento da INSTALADORA a serem entregues ao
PROPRIETARIO no término do obra.
2.8
Planta Geral de Válvulas e Instruções de Operação.
2.8.1 A INSTALADORA deverá, no término da obra, fornecer planta em escala reduzida de cada
pavimento indicando a localização das válvulas de governo e alarme, drenos, pontos de teste
e redes principais e do(s) hidrante(s) de recalque no caso do pavimento térreo.
As plantas deverão ser desenhadas a cores para indicar as áreas da edificação sob
Automação de cada válvula de fluxo, emoldurada sob vidro plano, em 2 vias.
2.8.2 A INSTALADORA deverá fornecer 2 jogos encadernados das instruções de manutenção e
operação ao PROPRIETARIO, devendo ainda instruir adequadamente o pessoal de
manutenção indicados pelo PROPRIETARIO, no tocante às condições apropriadas de
operação e procedimentos de teste de todos os componentes do sistema.
2.9
Preços Unitários.
A INSTALADORA deverá fornecer lista de preços unitários de todos os elementos que
compõem o sistema tais como, bicos com e sem canopla, tubos, niples, conexões, válvulas,
quadros, elementos de fixação e suspensão, etc; devendo ainda orçar em separado o custo
de um (1) bico de sprinkler instalado, nele incluídos os custos de mão de obra, material,
conexões, suspensões, válvulas e demais elementos que compõem o sistema.
2.10
Garantia.
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A INSTALADORA deverá fornecer ao PROPRIETARIO, no término das obras, uma garantia
declarando que todos os equipamentos, materiais e obras executadas estão de pleno acordo
com os desenhos e especificações aprovados pela FISCALIZAÇÃO.
A garantia deverá também declarar que a obra está totalmente garantida pelo prazo de um (1)
ano apartir da data de aceitação final, pela FISCALIZAÇÃO, e ainda que qualquer
equipamento, material ou falhas de mão de obra que possa provocar defeito no decurso deste
prazo será reposto ao PROPRIETARIO, sem ônus para o mesmo.
A INSTALADORA deverá também declarar que procederá a inspeções trimestrais no decurso
do primeiro ano de operação do sistema, após a aceitação da obra, pela FISCALIZAÇÃO.
2.11
Especificação de Materiais.
2.11.1 A substituição de materiais ou produtos distintos dos citados nesta especificação deverão ser
aplicados tão somente com autorização por escrito da FISCALIZAÇÃO.
2.11.2 SPRINKLERS
Os bicos de sprinklers deverão ser de qualidade comprovada de tipo automático aprovado
pela ABNT, para operar à temperatura de 68ºC, 15mm (1/2”) , do tipo vertical pendente,
uprigth, ou de parede (side wall), conforme indicado no projeto, em número e dos tipos
indicados em desenho.
Se o número de bicos diferir dos desenhos básicos deverá o novo quantitativo ser
apresentado pela INSTALADORA, à parte.
Em áreas nobres, à vista do público, deverão os sprinklers serem cromados, deverão ser
fornecidos com canoplas metálicas cromadas apropriadas.
Serão aceitos bicos de sprinklers de fabricação KIDDE DO BRASIL, SKOP (ver relação de
fornecedores alternativos adiante), desde que acompanhados de certificado de conformidade
emitido, pela ABNT ou INMETRO, há no máximo seis meses da data de apresentação à
FISCALIZAÇÃO.
Os equipamentos elétricos que, por ventura, forem instalados abaixo dos bicos de sprinklers
deverão ser protegidos contra descarga de água provenientes destes, por meio de anteparos
de material não combustível.
2.11.3 TUBULAÇÕES E CONEXÕES:
Os tubos não enterrados serão em aço carbono preto, com costura, norma DIN 2440,
conforme ABNT NBR-5580/2002 – Classe M. Fabricação MANNESMANN (ver relação de
fornecedores alternativos adiante).
Os tubos enterrados serão em aço carbono galvanizado, sem costura, norma ASTM A-53,
Schedule 40, conforme ABNT NBR-5590/1995. Fabricação MANNESMANN (ver relação de
fornecedores alternativos adiante).
Os tubos no interior da casa de bombas serão em aço carbono preto, sem costura, norma
ASTM A-53, Schedule 40, conforme ABNT NBR-5590/1995. Fabricação MANNESMANN (ver
relação de fornecedores alternativos adiante).
As conexões para diâmetros menores ou iguais a 50 mm serão em ferro maleável preto com
rosca BSP, média pressão (25 Kgf/cm²). Fabricação TUPY (ver relação de fornecedores
alternativos adiante).
As conexões para diâmetro maiores ou iguais a 65 mm serão em aço carbono, sem costura,
forjada, norma ASTM A-234, Schedule 40, extremidades biseladas para solda a topo,
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dimensões conforme ANSI B 16.9. Fabricação SCAI (ver relação de fornecedores alternativos
adiante).
Nota: as proponentes deverão apresentar custos destacados e em separado, para
substituição dos materiais acima especificados (tubos, conexões, etc), pelo sistema
VICTAULIC (tubos com extremidades ranhuradas e sistemas de acoplamentos),
preservando no entanto as características mínimas das tubulações especificadas em
projeto (diâmetros e espessura de parede).
Deverá ser retirada amostra de cada lote de tubos por laboratório reconhecido, para ensaios
de qualidade. A aplicação do material, após o ensaio, somente será autorizado após parecer,
da FISCALIZAÇÃO.
As conexões deverão ainda apresentar bom acabamento nas cúpulas de deflexão, sendo que
as uniões terão vedação do tipo metal contra metal.
As redes de drenos das válvulas de governo e alarme serão em aço carbono preto, com
costura, norma DIN 2440, conforme ABNT NBR-5580/2002 – Classe M. Fabricação
MANNESMANN (ver relação de fornecedores alternativos adiante).
As deflexões e as derivações na rede de tubos deverão ser efetuadas por meio de conexões
(curvas e têes) adequados para utilização em sistemas de sprinklers
Não será permitida a utilização de luvas para emenda de tubos a não ser com autorização por
escrito da FISCALIZAÇÃO.
Nos pontos de redução de diâmetros nas tubulações recomenda-se a utilização de peças ou
luvas de redução. Será vedado o uso de buchas de redução.
É recomendada a utilização de vedantes (spcool ou equivalente) nas juntas rosqueadas das
conexões desde que garantam a vedação quando aplicado somente nas roscas externas. Nas
conexões dos bicos às tubulações da sprinklers poderá ser adotada fita teflon, como veda
junta. A instaladora poderá utilizar fibras vegetais (cânhamo) aplicado com zarcão ou primer
conforme item 5.5.4.2 da NBR-10.897:2007, desde que garanta a completa vedação das
roscas nos tubos e conexões.
2.11.4 SUSPENSÕES
2.11.4.1 Todas as suspensões e ferragens deverão ser de tipo aprovado, por normas correntes, em
aço galvanizado.
2.11.4.2 Para as tubulações de Ø 25 a Ø 125 mm deve se utilizar suportes metálicos fixados por
tirantes, buchas de expansão metálicas de 3/8" e braçadeiras especiais.
2.11.4.3 Para as tubulações acima de Ø 125 mm deve se utilizar mãos francesas ou tirantes com
braçadeiras especiais fixadas às estruturas de concreto da edificação por meio de buchas de
expansão metálicas.
2.11.5 VALVULAS E DISPOSITIVOS
2.11.5.1 Todas as válvulas de governo e alarme, de teste, deverão ser de tipos e qualidade
comprovada, aprovados por normas correntes, para utilização em sistemas de sprinklers,
devendo as de gaveta serem obrigatoriamente de haste ascendente.
2.11.5.2 As chaves de fluxo a serem instaladas junto às válvulas de governo e alarme, deverão ser
obrigatoriamente do tipo membrana, munidos de dispositivo de retardo, sendo proibida o uso
de chaves de palheta.
2.11.5.3 As válvulas e registros serão de classe de pressão 150 LBS.
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2.11.5.4 Os registros de gaveta, de haste ascendente, deverão ser construídos como segue:
• para diâmetros menores e/ou iguais que 2” : corpo em bronze, rosca BSP, haste em latão
laminado, e volante em ferro nodular ou maleável.
• para diâmetros maiores que 2” : corpo em aço carbono fundido, com flanges, haste em aço
inox, e volante em ferro nodular ou maleável.
2.11.5.5 As válvulas de esfera deverão ser construidas com corpo em aço carbono esfera e haste
em aço inox.
2.11.5.6 As válvulas de retenção deverão ser construidas como segue:
• para diâmetros menores e/ou iguais que 2” : corpo e disco em bronze, rosca BSP, com
sede em teflon ou metal cntra metal.
• para diâmetros maiores que 2” : corpo e disco em aço carbono fundido, tipo wafer, com
sede em buna N (borracha nitrilica).
As válvulas de gaveta para as válvulas de governo e alarme deverão ser equipadas com
micro swicth (chave de fim de curso) para sinalização de posição fechada.
2.11.5.7 As tubulações de distribuição deverão ser submetidas a uma pressão de teste hidrostático
de 15 kgf/cm², sem que acusem qualquer vazamento, período mínimo de 12 horas.
2.11.5.8 As tubulações aparentes deverão ser pintadas na cor vermelha, com tinta a base de
esmalte sintético (cor 350 - Vermelho - Coral).
2.11.5.9 Registros e Válvulas aparentes deverão ser pintados na cor amarela, com tinta a base de
esmalte sintético (cor 500 - Amarelo - Coral).
2.11.6
BOMBAS DE INCÊNDIO E CONTROLES
Sistema de pressurização único para sprinklers e hidrantes.
2.11.6.1 BOMBAS
As bombas deverão ser de alta eficiência, para as bombas principais e bombas Jockeys, tipo
centrífugo horizontal, com curvas tais que atendam às descargas descritas nos desenhos,
devendo ser construídas em ferro fundido cinzento, mancais em bronze, eixos e
embuchamentos em aço inoxidável.
Bomba Jockey
Elétrica
Fabricante: Jacuzzi
Modelo
5MB4-T
Vazão
1,2 m³/h
Hm
99 mca
Potência 5 CV, a rotação: 3500 rpm
partida
direta
Bombas Principal nº1
Elétrica
Fornecedor: GERMEK
Modelo
EQI2-125-50
Vazão
240 m³/h
Hm
92 mca
Potência 125 CV, a rotação: 1750 rpm.
partida
solid state starter 1
Bomba Reserva nº 2
Conjunto Motobomba Diesel
Bomba:
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Fornecedor:GERMEK
Modelo
EQI2-125-50
Vazão
240 m³/h
Hm
92 mca
Rotação: 1750 rpm.
Motor: Diesel
Modelo
MWM 6.10T, 6 cilindros
Rotação 1.800 rpm
Potência: 163 CV
Partida elétrica bateria 12V 150Ah
Tanque de combustível: 1000 Litros
As bombas principais devem atender as seguintes condições:
1) Vazão = 0 m³/h, pressão deverá ser menor ou igual a 120% Hm (110,40 mca)
2) 150% vazão (360 m³/h), pressão deverá ser maior ou igual a 65% Hm (59,80 mca)
2.15.2 ELETROMOTORES
Os eletromotores deverão ser de tipo com mancais em rolamentos de esfera, de gaiola fechada
e adequados para operação a 380 V/ 60 Hz corrente alternada, potência conforme indicado nos
desenhos, apropriados para partida conforme acima descrito, carcaça à prova de pingos e respingos,
equipados com dispositivos contra reversão.
2.15.3
QUADRO DE CONTROLE DOS ELETROMOTORES
O quadro de controle dos eletromotores deverá ser de construção em armários padronizados à
prova de pingos e respingos com equipamentos de seccionamento e partida automática, de
montagem frontal e de qualidade comprovada para operação contínua.
Os pressostatos deverão ser de baixo diferencial com faixa de regulagem de 0 a 300 Psi para
regulagem definitiva em teste de campo.
Deverá o quadro conter dispositivos para detectar faltas de fase, amperímetro de quadro,
transformadores de corrente e alarmes visuais e sonoros de operação dos motores, bem como de
contatos auxiliares para sinalização remota.
Notas!
O quadro de comando das bombas elétricas será de fornecimento da Instaladora
da área elétrica, devendo a Instaladora de sprinklers juntamente com fiscalização, em regime
de co-responsabilidade, analisar e receber o quadro em questão.
Manômetro com visor de vidro com glicerina, diâmetro de 100mm, escala de 0 a 20 kgf/ cm²,
rosca BSP ∅1/4” modelo UTV de fabricação WILLY DRESSER (ver relação de fornecedores
alternativos adiante), para instalação na linha de descarga, próximo às bombas.
Deverá ser afixado no interior da casa de bombas quadro em alumínio com vidro, para abrigar
o roteiro de operação das bombas pressurização de combate a incêndio.
Procedimentos para a instalação de tubulações enterradas:
Toda tubulação enterrada deverá ser protegida com duas demãos a base de betume asfáltico
ou alcatrão de hulha, conforme procedimentos a seguir:
Efetuar medição da resistividade do terreno.
Em terrenos com características instáveis, executar berço de concreto magro.
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Revestir a tubulação do seguinte modo:
a) Remover materiais estranhos na superfície do tubo (por exemplo: poeira, pintura, revestimento
velho, etc). Preparação da superfície por meio de jateamento de areia.
b) Aplicar primer compatível com esmalte de alcatrão de hulha.
c) Aplicar esmalte aquecido de acordo com temperatura do fabricante.
d) Aplicar véu de fibra de vidro reforçado ou impregnado ou envoltório de feltro saturado,
helicoidalmente, com tensão uniforme, para que fique embebecido e firmemente aderido ao esmalte.
Caso as características de resistividade do terreno forem desfavoráveis (Resistividade menor
que 5.000 ohmxcm), poderá ser necessária uma segunda camada de revestimento (a ser definido
pela FISCALIZAÇÃO).
Opcionalmente, a tubulação enterrada poderá ser protegida com pintura e fita anti-corrosiva
SCOTH-RAP nº 50, FABRICAÇÃO 3M, em substituição ás duas demãos a base de betume asfáltico
ou alcatrão de hulha (conforme anteriormente descrito), desde que expressamente autorizado pela
FISCALIZAÇÃO.
Observação:
O revestimento das tubulações não poderá ser executado em dias chuvosos.
As tubulações de aço carbono enterradas (áreas externas) deverão receber tratamento/ proteção
catódica, a ser especificado e detalhado por empresa especializada de posse dos elementos
pertinentes (características do solo, extensão dos trechos, diâmetro das tubulações.
PROCEDIMENTOS PARA PINTURA DE TUBULAÇÕES.
1.0
Procedimentos para Pintura de Tubulações.
1.1
Lixar a superfície com lixa de ferro de grama 220.
1.2
Efetuar limpeza, eliminando o pó com pano umedecido em água raz. Aguardar por 3 a 4
horas.
1.3
Para tubos de aço carbono (ferro preto) aplicar 1 demão de fundo de zarcão. Aguardar
secagem por 8 horas.
1.4
Aplicar 1 demão de tinta a base de esmalte diluindo em 10% (aplicação por pincel ou rolo)
ou em 30% (aplicação por revólver/ ar comprimido). Aguardar secagem por 8 horas.
1.5
Aplicar 2ª demão de tinta, seguindo as orientações descritas no item 1.4.
1.6
Verificar a necessidade da 3ª demão de tinta.
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VII.
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RELAÇÃO DE FORNECEDORES ALTERNADOS, DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
MATERIAIS ELÉTRICOS E AFINS:
Material/ Equipamento
Fabricantes Alternativos
1
Acessórios e sistemas de fixações de instalações de Mopa, Mega, Dispan, JEA, Hilti,
fixação (braçadeiras e suportes em geral)
Walsyva
2
Acessórios de identificação (braçadeiras e anilhas)
Pial Legrand, Hellerman.
3
Aparelhos de iluminação interna (áreas técnicas)
Itaim, Lumicenter, Indelpa,Tecnowatt
4
Aparelhos de iluminação externa (áreas técnicas)
Tecnowatt, Philips, Wetzel
5
Blocos conectores
Sindal, Siemens, Conexel
6
Barramentos Blindados (Busway)
Telemecanique, Megabarre, Novemp
Schneider.
7
Cabos e Fios Elétricos BT, MT
Prysmian, Alcoa, Ficap.
8
Caixas de ligação em alumínio (condulete)
Daisa, Wetzel, Blinda.
9
Caixas de passagem em alumínio fundido
Trópico, Blinda, Wetzel.
10
Caixas de passagem em chapa de aço (pintadas)
Cemar,
Paschoal
Metalúrgica Gomes
11
Caixas de passagem em termoplástico
Pial Legrand, Cemar.
12
Caixas em chapa de aço estampada
Cemar, Paschoal Thomeu, Metalúrgica
Gomes.
13
Capacitores de BT
Inepar, ABB, Inducon
14
Conexões elétricas BT
CRI, 3M, Magnet, Burndy, e2e.
15
Contatores BT
Siemens, Telemecanique, GE
16
Contatos de níveis
Pextron, Nirvitec, Conualt
17
Disjuntores de BT (abertos e caixa moldada)
Siemens, GE, Schneider, Moeller
18
Disjuntores de MT
Siemens, Alstom, Schneider, ABB
19
Dispositivos de Partida para Motores (conversos de Danfoss, Siemens, Schneider, ABB,
frequência, soft starter)
Eaton.
20
Eletrocalhas, leitos, perfilados
21
Eletrodutos de PEAD corrugados (lisos internamente) Kanaflex, Novoplastic.
22
Eletrodutos de PVC Lisos
Tigre, Amanco
23
Eletrodutos Flexiveis metálicos
SPTF, Sthil Tubos Flexiveis,
24
Eletrodutos metálicos
Paschoal Thomeu, Appolo, Zettone.
25
Equipamentos de detecção de Incêndio
Kidde do Brasil, Macurco, Cerberus,
Data Fire, Notifire.
26
Fusiveis de BT
Siemens
Direitos Autorais Reservados
Thomeu,
Mopa, Dispan, Mega
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27
Fusiveis de MT
Gardy
28
Grupo Gerador
Stemac, Cummins, Catterpilar (Lion),
Maquigeral
29
Interruptores e tomadas
PialLegrand, Primelétrica, Steck
30
Lâmpadas
Osram, GE, Philips.
31
Lâmpadas sinalização/ botoeiras
Blindex, Siemens, ACE.
32
Materiais de para-raios e aterramento (hastes e Copperweld,
conexões)
Termotécnica
33
Medidores de Energia e Instrumentos de Medição
Kron, ESB, Actaris, Nansen
34
Para-Raios de MT
Hitachi, Sprecher
35
Postes de aço e concreto
Conipost, Cavan
36
Prensa cabos, box
Daisa, Blinda, Wetzel.
37
Quadros Elétricos (QGBT’s)
Promins, Arlam, Beghim
38
Quadros Elétricos (QTL's e QTF's)
Promins, Arlam, RST. Egom
39
Reatores para lâmpadas fluorescentes
Keiko, Ilumatic, Intral, Osram
40
Relés de sobrecorrente
Seg, Pextron, Schneider, Siemens
41
Seccionadores de BT
Semitrans, Siemens, Holec.
42
Seccionadores de MT
Schneider, Sprecher, Inepar, F&G.
43
Sonofletores e Central de Som
Di Som, Bergaman, Audiophile.
44
Soquetes
Lorenzetti, Perlex.
45
Terminações média tensão
Raychem, 3M
46
Transformadores Corrente e Potencial de MT
Baulteau, Siemens, Isolet.
47
Transformadores de Corrente de BT
Siemens, Isolet, Kron.
48
Transformadores de Potencia de MT
Siemens, Waltec, Comtrafo, Trafo,
Cemec
49
UPS (No Break)
Adelco, Exide, Engetron.
50
Acessórios e sistemas de fixações de instalações de Mopa, Mega, Dispan, JEA, Hilti,
fixação (braçadeiras e suportes em geral)
Walsyva
51
Acessórios de identificação (braçadeiras e anilhas)
Pial Legrand, Hellerman.
52
Aparelhos de iluminação interna (áreas técnicas)
Itaim, Lumicenter, Indelpa,Tecnowatt
53
Aparelhos de iluminação externa (áreas técnicas)
Tecnowatt, Philips, Wetzel
Direitos Autorais Reservados
Nortec,
Codigo 1517–Revisão Executivo (arquivo 1517EG1201R01)
Magnet,
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MATERIAIS HIDRÁULICOS E AFINS (água, esgoto, incêndio):
Material/ Equipamento
Fabricantes Alternativos
1
Acessórios de fixação e sistemas de fixações de Mopa, Mega, Dispan, JEA, Hilti,
instalações braçadeiras e suportes em geral
Walsyva.
2
Bombas d’água
KSB, Worthington, Mark Grundfos,
Schneider..
3
Bombas submersíveis
Flygt, ABS, Schneider
4
Chaves de fluxo
Conault, All-Mex.
5
Hidrômetros
Actaris, LAO, ABB
6
Louças sanitárias
Especificação pela Arquitetura.
7
Manômetros, Pressostatos, transdutor de pressão
Dresser, Ascoval, Telemecanique.
8
Metais sanitários
específicação pela Arquitetura.
9
Registros de bóia
Oriente, Deca.
10
Registros de Globo Angular
Bucka Spiero, Mipel, Kidde do Brasil.
11
Tampões e grelhas de ferro fundido
Aldebarã, Fuminas, Afer.
12
Tubos e conexões de cobre
Eluma
13
Tubos e conexões de PPR (polipropileno)
Acqua System, Amanco
14
Tubos e conexões de PVC (PBS, R, Vinilfer, Vinifort) Tigre, Amanco
15
Tubos e conexões em ferro fundido
Saint Gobain
16
Tubos de concreto (manilhas)
Artec, Concreton, Prefaco, Pádua
17
Válvulas borboleta
Niagara, Scai, Fluido
18
Válvulas de alívio e redutora de pressão
Bermard, Klaval
19
Válvulas de esfera
Niagara, Deca, Arco.
20
Válvulas de descarga p/ mictórios
específicação pela Arquitetura.
21
Válvula de Governo e Alarme
Skop, Kidde do Brasil, Secur
22
Válvulas e registros acabamento bruto
Mipel, SCAI, CBV, Deca, Docol.
23
Válvulas e registros cromados
Fabrimar, Deca, Docol.
24
Válvulas de retenção
Niagara, Scai, CBV.
25
Válvulas solenóides
Asco
26
Extintores
Bucka Spiero, Javari, Yanes.
27
Manômetros, Pressostatos, transdutor de pressão
Dresser, Ascoval, Telemecanique.
28
Materiais de Hidrantes
Bucka Spiero,Kidde do Brasil,Yanes.
Direitos Autorais Reservados
Codigo 1517–Revisão Executivo (arquivo 1517EG1201R01)
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BARRASHOPPING – EXPANSÃO VII
Outubro/2013
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Registros de Globo Angular
Bucka Spiero, Mipel, Kidde do Brasil.
30
Tampões e grelhas de ferro fundido
Aldebarã, Fuminas, Afer.
31
Tubos de aço carbono
Mannesman, Pérsico, Apollo.
32
Válvulas borboleta
Niagara, Scai, Fluido
33
Válvulas de esfera
Niagara, Deca, Arco.
34
Válvulas de retenção
Niagara, Scai, CBV.
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