/MULTIPLAN BARRASHOPPING – EXPANSÃO VII Outubro/2013 CLIENTE: BARRASHOPPING – Expansão VII OBRA: Memorial Descritivo dos Projetos Executivos de Instalações de Sistemas ELÉTRICO, HIDRO-SANITÁRIO, GÁS COMBUSTÍVEL, HIDRANTES, EXTINTORES E SPRINKLERS. Parte 1 Parte 2 I. Relação de Desenhos. II. Descrição da Obra III. Normas Adotadas I. Disposições Gerais II. Especificações e Encargos Sistemas Elétricos e Afins III. Especificações e Encargos Sistemas Sistema de Combate a Incêndio (Detecção) IV. Hidro-Sanitários e Afins - Gás Combustível V. Especificações e Encargos Sistemas de Combate a Incêndios (Hidrantes/ Extintores e Sprinklers) VI. Procedimentos para Pintura de Tubulações VII. Relação de Fornecedores Alternativos de Materiais e Equipamentos Dezembro de 2011 Projeto Estudo Preliminar Março de 2012 Projeto Pré-Executivo Julho de 2012 Projeto Executivo Outubro 2013 Revisão Projeto Executivo Direitos Autorais Reservados Codigo 1517–Revisão Executivo (arquivo 1517EG1201R01) Página 1/115 /MULTIPLAN BARRASHOPPING – EXPANSÃO VII Outubro/2013 P A R T E 1- l– RELAÇÃO DE DESENHOS EMITIDOS CLIENTE : MULTIPLAN OBRA : BARRA SHOPPING – EXPANSÃO VII ETAPA : EXECUTIVO DATA : 04/11/13 CÓDIGO ENIT: 1517 PROJETO : ELÉTRICO 001 002 003 Arq. Cad Código 1517EXEL 001R03 002R01 003R00 004 004R01 R01 25/10/13 005 005R02 R02 25/10/13 006 006R02 R02 25/10/13 007 008 007R01 008R01 R01 R01 25/10/13 25/10/13 009 009R02 R02 25/10/13 010 010R02 R02 01/11/13 011 011R02 R02 01/11/13 012 012R01 R01 25/10/13 013 013R01 R01 25/10/13 014 014R01 R01 25/10/13 015 015R01 R01 25/10/13 016 016R01 R01 25/10/13 017 018 017R02 018R01 R02 R01 01/11/13 01/11/13 019 019R01 R01 01/11/13 020 020R01 R01 01/11/13 021 021R01 R01 01/11/13 021A 021AR00 R00 01/11/13 Des. EL Revisão Data da revisão R03 R01 R01 01/11/13 25/10/13 25/10/13 Direitos Autorais Reservados Conteúdo Convenções e Observações Nível Lagoa (+3,40 NA) – Parte 1 – Iluminação e Tomadas Nível Lagoa (+3,40 NA) – Parte 2 – Iluminação e Tomadas Estacionamento Nível Lagoa (+3,40 NA) – Parte 1 – Iluminação e Tomadas Estacionamento Nível Lagoa (+3,40 NA) – Parte 2 – Iluminação e Tomadas Estacionamento Nível Lagoa (+3,40 NA) – Parte 3 – Iluminação e Tomadas Nível Américas (+8,40 NA) – Parte 1 – Iluminação e Tomadas Nível Américas (+8,40 NA) – Parte 2 – Iluminação e Tomadas Estacionamento Nível Américas (+8,40 NA) – Iluminação Externa Nível Escritórios 1 (+14,22 NO) – Parte 1 – Iluminação e Tomadas Nível Escritórios 1 (+14,22 NO) – Parte 2 – Iluminação e Tomadas Nível Escritótios 2 (+19,67NO) – Parte 1, Nível Cobertura (+25,12 NO) Parte 1 – Iluminação e Tomadas Nível Escritótios 2 (+19,67NO) – Parte 2, Nível Cobertura (+25,12 NO) Parte 2 – Iluminação e Tomadas Ampliações Sanitários – Iluminação e Tomadas Nível Lagoa (+3,40 NA) e Nível Américas (+8,40 NA) – Alimentadores de Lojas Diagramas Unifilares QM’s e Detalhe Sugestivo para Montagem de QM’s Nível Lagoa (+3,40 NA) – Alimentadores de B.T. Nível Américas (+8,40 NA) – Alimentadores de B.T. Nível Escritórios 1 (+14,22 NO), Nível Escritórios 2 (+19,67NO) e Cobertura (+ 25,12 NO) – Alimentadores de B.T. Diagramas Trifilares QTB´S e Diagrama Unifilares QTF´S Elevadores Tabelas Resumo de Cargas e Diagramas Unifilares QPBT’s – Parte 1 (OPÇÃO 1) Tabelas Resumo de Cargas e Diagramas Unifilares QPBT’s – Parte 1 (OPÇÃO 2) Codigo 1517–Revisão Executivo (arquivo 1517EG1201R01) Página 2/115 /MULTIPLAN BARRASHOPPING – EXPANSÃO VII Outubro/2013 PROJETO : ELÉTRICO Arq. Cad Código 1517EXEL Revisão Data da revisão 022 022R02 R02 01/11/13 022A 022AR00 R00 01/11/13 023 023R03 R03 04/11/13 023A 023AR00 R00 01/11/13 024 024R02 R02 04/11/13 025 026 027 025R01 026R03 027R02 R01 R03 R02 01/11/13 01/11/13 01/11/13 028 028R00 R00 04/11/13 028A 028AR00 R00 04/11/13 Des. EL Conteúdo Tabelas Resumo de Cargas e Diagramas Unifilares QPBT’s – Parte 2 (OPÇÃO 1) Tabelas Resumo de Cargas e Diagramas Unifilares QPBT’s – Parte 2 (OPÇÃO 2) Tabela Resumo de Cargas e Diagrama Unifilar QGBT–1–N/E (OPÇÃO 1) Tabela Resumo de Cargas e Diagrama Unifilar QGBT–1–N/E (OPÇÃO 2) Layout’s Subestações: Expansão Condomínio, CAG e Grupo Gerador Detalhes Gerais de Subestações Relações de Cargas e Diagramas Trifilares QTL´S – Parte 1 Relações de Cargas e Diagramas Trifilares QTL´S – Parte 2 Nível Escritórios 1 (+14,22 NO) – Alimentadores de BT – Geradores (OPÇÃO 1) Nível Escritórios 1 (+14,22 NO) – Alimentadores de BT – Geradores (OPÇÃO 2) PROJETO : SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICA Des. AT Arq. Cad código 11517EXAT Revisão Data da revisão 001 001R01 R01 08/04/13 002 003 002R02 003R02 R02 R02 01/11/13 01/11/13 004 004R01 R01 01/11/13 Conteúdo Diagrama Esquemático SPDA – Detalhes Gerais – Legenda, Notas e Observações Nível Lagoa (+3,40 NA) – Parte 1 – SPDA Nível Américas (+8,40 NA) – Parte 1 – SPDA Nível Escritórios 1 (+14,22 NO) – Nível Escritórios 2 (+19,67NO) – Nível Cobertura (+ 25,12 NO) – SPDA PROJETO : HIDRANTES Des. HI Arq. Cad código 1517EXHI Revisão Data da revisão 001 001R01 R01 01/11/13 002 003 004 005 002R02 003R02 004R02 005R02 R02 R02 R02 R02 01/11/13 01/11/13 01/11/13 01/11/13 006 006R01 R01 01/11/13 007 007R02 R02 01/11/13 Direitos Autorais Reservados Conteúdo Convenções, especificações e detalhes gerais da rede de Hidrantes. Planta de Situação. Nível Lagoa (+3,40 NA) – Parte 1 – Rede de Hidrantes. Nível Lagoa (+3,40 NA) – Parte 2 – Rede de Hidrantes. Nível Américas (+8,40 NA) – Parte 1 – Rede de Hidrantes. Nível Américas (+8,40 NA) – Parte 2 – Rede de Hidrantes. Nível Escritórios 1 (+14,22 NO) – Nível Escritórios 2 (+19,67NO), Nível Cobertura (+25,12 NA) +.– Rede de Hidrantes. Diagrama Vertical – Rede de Hidrantes. Codigo 1517–Revisão Executivo (arquivo 1517EG1201R01) Página 3/115 /MULTIPLAN BARRASHOPPING – EXPANSÃO VII Outubro/2013 PROJETO : SPRINKLERS Des. SK Arq. Cad Código Revisão 1517EXSK Data da revisão 001 001R02 R02 01/11/13 002 003 002R01 003R02 R01 R02 004 004R02 R02 01/11/13 01/11/13 01/11/13 005 005R03 R03 01/11/13 006 006R03 R03 01/11/13 007 008 009 010 011 012 007R01 008R02 009R02 010R02 011R02 012R01 R01 R02 R02 R02 R02 R01 01/11/13 01/11/13 01/11/13 01/11/13 01/11/13 01/11/13 Conteúdo Convenções, especificações e detalhes gerais da rede de Sprinklers. Planta de Situação. Nível Lagoa (+3,40 NA) – Parte 1 – Rede de Sprinklers Nível Lagoa (+3,40 NA) – Parte 2 – Rede de Sprinklers Estacionamento Nível Lagoa (+3,40 NA) – Parte 1 – Rede de Sprinklers Estacionamento Nível Lagoa (+3,40 NA) – Parte 2 – Rede de Sprinklers Estacionamento Nível Lagoa (+3,40 NA) – Parte 3 – Rede de Sprinklers Nível Américas (+8,40 NA) – Parte 1 – Rede de Sprinklers Nível Américas (+8,40 NA) – Parte 2 – Rede de Sprinklers Nível Escritórios 1 (+14,22) – Rede de Sprinklers Nível Escritórios 2 (+19,67) – Rede de Sprinklers Diagrama Vertical – Rede de Sprinklers. Casa de Bombas de Incêndio PROJETO : HIDRÁULICO Arq. Cad Código 1517EXPH Revisão Data da revisão 001 001R01 R01 01/11/13 002 003 002R02 003R02 R02 R02 01/11/13 01/11/13 004 004R01 R01 01/11/13 005 006 007 008 009 010 011 012 013 014 005R01 006R01 007R01 008R01 009R01 010R01 011R00 012R00 013R00 014R00 R01 R01 R01 R01 R01 R01 R00 R00 R00 R00 01/11/13 01/11/13 01/11/13 01/11/13 01/11/13 01/11/13 01/11/13 01/11/13 01/11/13 01/11/13 Des. PH Direitos Autorais Reservados Conteúdo Convenções, Especificações, Detalhes Gerais e Detalhe Casa De Bombas Nível Lagoa (+3,40 NA) - Rede de água fria Nível Américas (+8,40 NA) - Rede de água fria Nível Escritórios 1 (+14,22 NO), Nível Escritórios 2 (+19,67 NO), Nível Cobertura (+25,12 NO) - Rede de água fria Detalhe Hidráulico 01. Detalhe Hidráulico 02. Detalhe Hidráulico 03 e 04. Detalhe Hidráulico 05 e 06. Detalhe Hidráulico 07. Detalhe Hidráulico 08 Detalhe Hidráulico 09. Detalhe Hidráulico 10. Detalhe Hidráulico 11. Detalhe Casa de Bombas Conforto Codigo 1517–Revisão Executivo (arquivo 1517EG1201R01) Página 4/115 /MULTIPLAN BARRASHOPPING – EXPANSÃO VII Outubro/2013 PROJETO : SANITÁRIO 001 002 003 Arq. Cad código 1517EXPS 001R02 002R03 003R02 004 004R01 R01 01/11/13 005 006 007 008 009 005R01 006R01 007R01 008R01 009R01 R01 R01 R01 R01 R01 01/11/13 01/11/13 01/11/13 01/11/13 19/12/12 010 010R00 R00 13/07/12 011 012 011R03 012R02 R03 R02 01/11/13 01/11/13 013 013R01 R01 01/11/13 Des. PS Revisão Data da revisão R02 R03 R02 01/11/13 01/11/13 01/11/13 Conteúdo Convenções, Especificações e Detalhes Gerais Nível Lagoa (+3,40 NA) – Redes de esgoto. Nível Américas (+8,40 NA) – Redes de esgoto. Nível Escritórios 1 (+14,22 NO), Nível Escritórios 2 (+19,67 NO), Nível Cobertura (+25,12 NO) - Redes de esgoto. Detalhes Sanitários 01 e 02 Detalhes Sanitários 03,04,05,06 e 07. Detalhes Sanitários 08 e 09. Detalhes Sanitários 10 e 11 Implantação Detalhes dos Poços de Águas servidas e de esgoto – Reservatório de Águas Pluviais e Casa de Bombas de Irrigação Nível Lagoa (+3,40 NA) - Redes de águas pluviais. Nível Américas (+8,40 NA) – Redes de águas pluviais. Nível Escritórios 1 (+14,22 NO), Nível Escritórios 2 (+19,67 NO), Nível Cobertura (+25,12 NO) – Redes de águas pluviais. PROJETO : GÁS Des. IG Arq. Cad código 1517EXIG Revisão Data da revisão 001 001R01 R01 01/11/13 Conteúdo NÍVEL LAGOA (+3,40 NA) - NÍVEL AMÉRICAS (+8,40 NA) REDE DE GÁS PROJETO : DETALHES GERAIS Des. DG Arq. Cad código 1517EXDG Revisão Data da revisão 001 001R00 00 13/07/12 Direitos Autorais Reservados Conteúdo Detalhe sugestivo de instalações no teto do estacionamento Nível Lagoa (+3,40 NA) Codigo 1517–Revisão Executivo (arquivo 1517EG1201R01) Página 5/115 /MULTIPLAN BARRASHOPPING – EXPANSÃO VII CLIENTE : MULTIPLAN OBRA : BARRA SHOPPING – ENERGIA/CABINE DE MEDIÇÃO ETAPA : EXECUTIVO DATA : 06/11/2013 Outubro/2013 CÓDIGO ENIT: 1517 PROJETO : ELÉTRICO 001 Arq. Cad Código 1517ENEEL 001R00 002 002R01 R01 20/12/12 003 004 005 006 003R01 004R01 005R01 006R01 R01 R01 R01 R01 20/12/12 20/12/12 20/12/12 20/12/12 007 007R02 R02 06/11/13 008 008R02 R02 20/12/12 009 009R01 R01 20/12/12 010 010R01 R01 20/12/12 011 011R01 R01 20/12/12 012 012R09 R09 06/11/13 013 013R02 R02 20/12/12 014 015 014R02 015R03 R02 R03 20/12/12 20/12/12 016 016R01 R01 20/12/12 017 017R01 R01 20/12/12 018 018R00 R00 01/06/12 019 019R02 R02 20/12/12 Des. EL Revisão Data da revisão R00 01/06/12 Direitos Autorais Reservados Conteúdo Convenções e Observações Subestações Nível (+13,40 NA) – Iluminação e Tomadas, Detecção de Incêndio e SPDA Nível Lagoa (+3,40 NA) – Alimentadores de B.T. Nível Américas (+8,40 NA) – Alimentadores de B.T. Nível Cobertura (+13,40 NA) – Alimentadores de B.T. Nível Lagoa (+3,40 NA) – Alimentadores de M.T. e Aterramento Nível Américas (+8,40 NA) – Alimentadores de M.T. e Aterramento Nível Cobertura (+13,40 NA) – Alimentadores de M.T. e Aterramento Tabela Resumo de Cargas e Diagramas Unifilares QGBTLojista-1 Tabela Resumo de Cargas e Diagramas Unifilares QGBTLojista-2 Tabela Resumo de Cargas e Diagramas Unifilares QGBTLojista-3 Diagrama Unifilar de Média Tensão Planta de Situação e Cabine de Medição – Planta baixa e Cortes Subestações 1, 2 e 3 – Planta Baixa e Cortes Diagrama Unifilar de Intertravamento Diagramas de Comando de Intertravamento, Diagrama Unifilar QTL-Intertravamento e Planta Baixa Cabine de Medição Diagramas de Comando de Intertravamento, Diagrama Unifilar QTL-Intertravamento e Planta Baixa Lojistas 1, 2, 3, SE-1 (Expansão VII) e SE-CAG. Detalhes Gerais Subestações Cabine de Medição Nível (+3,40 NA) – Iluminação e Tomadas, Detecção de Incêndio e Alimentadores de B.T. / Tabela Resumo de Cargas e Diagrama Unifilar QPBT- Cabine de Medição e Relação de Cargas e Diagrama Trifilar QTL- Cabine de Medição Codigo 1517–Revisão Executivo (arquivo 1517EG1201R01) Página 6/115 /MULTIPLAN ll- BARRASHOPPING – EXPANSÃO VII Outubro/2013 DESCRIÇÃO DA OBRA Trata-se de uma expansão do BarraShopping compreendendo ampliações de áreas de Malls/Lojas nos níveis +3,32 e +8,32, acréscimo de estacionamento coberto no nível +3,40 e Torre de Escritórios com 2 pavimentos (níveis +14,22 e +19,67) a ser implantado nas áreas pertencentes ao BarraShopping existente na Avenida das Américas, cidade Rio de Janeiro, RJ. Definições: Malls: Galerias nobres para a circulação do público. Galerias Técnicas: Galerias que percorrem as lojas, pelos fundos, destinados ao suprimento de utilidades técnicas às lojas, bem como para circulação de mercadorias. Lojas Satélite: Lojas que circundam os malls com áreas variadas e que se destinam a atividades comerciais. Mega-Lojas: Lojas com áreas intermediárias destinadas a magazines e lojas de departamento de médio porte. Lojas âncora: Lojas com áreas maiores destinadas a magazines e lojas de departamento. Estacionamentos: Estacionamentos cobertos ou ao tempo (descoberto) Escritórios: Salas destinadas a ocupações com estações de trabalhos. O prédio será dirígido e operado por administração única. Todos os projetos de instalações foram elaborados observando as normas das concessionárias de serviços públicos e da ABNT e na omissão destas pelas normas NEC, ANSI, IEC, NPC e NFPA aplicáveis. Segue uma descrição suscinta dos conceitos adotados para a elaboração dos projetos de instalações e cujas específicações e métodos executivos se encontram descritos na parte 2, deste caderno. Direitos Autorais Reservados Codigo 1517–Revisão Executivo (arquivo 1517EG1201R01) Página 7/115 /MULTIPLAN BARRASHOPPING – EXPANSÃO VII Outubro/2013 1.0 ELÉTRICO 1.1 Média Tensão O fornecimento de energia será efetuado pela LIGHT, através da nova Cabine de Medição, onde será efetuada a medição de energia na tensão de classe 13,8 kV (consumidor único) e a interligação com as novas subestações e com as existentes. Será implantado no nível de acesso (Américas), um armário padrão LIGHT para instalação de 2 chaves a gás para atendimento à nova entrada de energia do complexo Barra Shopping. A cabine de medição LIGHT será do tipo cubiculo blindado, compacto, sendo composta basicamente por: CUBÍCULO M01 - ENTRADA 1 LIGHT (PREFERENCIAL); CUBÍCULO M02 - ENTRADA 2 LIGHT (RESERVA); CUBÍCULO M03 - SECCIONADOR GERAL COMDOMÍNIO;; CUBÍCULO M04 - MEDIÇÃO LIGHT CONDOMÍNIO; CUBÍCULO M05 - MEDIÇÃO DO CLIENTE - QUALIDADE DE ENERGIA; CUBÍCULO M06 - DISJUNTOR E PROTEÇÃO GERAL CONDOMÍNIO; CUBÍCULO M07 - TRANSIÇÃO DE BARRAS; CUBÍCULO M08 - DISJUNTOR, SECCIONAMENTO E PROTEÇÃO SUBESTAÇÃO Nº1; CUBÍCULO M09 - CUBÍCULO M09 - DISJUNTOR, SECCIONAMENTO E PROTEÇÃO SUBESTAÇÃO CAG; CUBÍCULO M10 - CUBÍCULO M10 - DISJUNTOR, SECCIONAMENTO E PROTEÇÃO SUBESTAÇÕES CONDOMÍNIO (EXISTENTES); CUBÍCULO M11 - DISJUNTOR, SECCIONAMENTO E PROTEÇÃO SUBESTAÇÃO BARRA FREE; CUBÍCULO M12 - DISJUNTOR, SECCIONAMENTO E PROTEÇÃO SUBESTAÇÕES LOJISTAS NOVOS, EM ANEL; CUBÍCULO M13 - DISJUNTOR, SECCIONAMENTO E PROTEÇÃO SUBESTAÇÕES LOJISTAS NOVOS, EM ANEL; CUBÍCULO M14 - DISJUNTOR, SECCIONAMENTO E PROTEÇÃO SUBESTAÇÃO EXISTENTE DE 75 kVA; CUBÍCULO M15 - SECCIONADOR GERAL LOJA C&A; CUBÍCULO M16 - MEDIÇÃO LIGHT LOJA C&A; CUBÍCULO M17 - DISJUNTOR E PROTEÇÃO LOJA C&A; CUBÍCULO M18 - SECCIONADOR GERAL LOJA LASA; CUBÍCULO M19 - MEDIÇÃO LIGHT LOJA LASA; CUBÍCULO M20 - DISJUNTOR E PROTEÇÃO LOJA LASA; CUBÍCULO M21 - SECCIONADOR GERAL LOJA RENNER; Direitos Autorais Reservados Codigo 1517–Revisão Executivo (arquivo 1517EG1201R01) Página 8/115 /MULTIPLAN BARRASHOPPING – EXPANSÃO VII Outubro/2013 CUBÍCULO M22 - MEDIÇÃO LIGHT LOJA RENNER; CUBÍCULO M23 - DISJUNTOR E PROTEÇÃO LOJA RENNER; No recinto da cabine de medição estão previstos espaços físicos para futuras ampliações e/ ou futura implantação de cubiculos para sistema de autogeração (disjuntor de acoplamento). Todos os disjuntores gerais e parciais de média tensão da Cabine de Medição LIGHT serão com isolamento a SF6 ou vácuo, motorizados. Para suprimento às cargas totais da edificação (Expansão VII e Infraestrutura de Energia) serão implantadas as subestações (nível +14,22) do tipo abrigada com transformadores secos no próprio ambiente (grau de proteção IP-00), sendo 01 subestação para condomínio, 01 subestação para CAG e 03 subestações para os lojistas. Os transformadores deverão ser instalados sobre trilhos metálicos e com apoio em material de borracha, de modo a reduzir transmissão de vibrações à estrutura de piso (amortecedores) Os transformadores deverão ser ensaiados de acordo com as normas NBR-10.295, NBR14.039, NBR-5.380 da ABNT, DIN 42.523 IEC-726 No dimensionamento dos transformadores foi considerado que: • os dispositivos de partida (inversores de frequência e soft start) dos equipamentos de ar condicionado e elevadores são munidos de filtros para redução de distorção harmônica. • os reatores de lâmpadas fluorescentes serão eletrônicos, com taxa de distorção harmônica menor que 5%. Distribuição Elétrica (alimentadores de MT): O ramal de entrada subterrâneo, a partir da nova Cabine de Medição LIGHT, será por cabos com isolamento EPR 12/20 kV, expressos, lançados em eletrocalhas lisas com tampa, dimensões conforme projeto. No ramal de entrada subterrâneo, trecho entre o poste da concessionária e a cabine de medição não poderão ser executadas caixas de passagem. A tensão secundária para as áreas da edificação (Expansão VII) será de 380/220 V (áreas comuns e áreas de escritórios),e tensão de 220/127V para os lojistas existentes alimentados pelas Subestações Lojistas 1,2 e 3 conforme projeto da Infraestrutura de Energia.Para os sistemas de comando/ intertravamento da cabine de medição e das subestações será em 120 VCA (a partir quadro de comando específico alimentado por fontes de energia ininterruptas específicas (UPS) com autonomia mínima de 120 minutos. Este sistema será composto por unidades de energia ininterrupta com inversor estático, potencias de 7,5 kVA e 5,0 kVA, monofásicas, alimentadas por retificador/ baterias, alimentando quadro elétrico especifico (QTL-Comando). A distribuição dos circuitos se fará em corrente alternada 120 VCA a partir deste quadro, em eletrodutos especificos, para suprimento dos circuitos de comando dos cubiculos de MT e QGBT. O QTL-Comando será constituído de disjuntores em caixa moldada e/ou mini disjuntores, construído em armário de chapa, de sobrepor para fixação em paredes, com fechamentos externos (portas e tampas). O sistema de média tensão (cabine de entrada/medição, subestação) e o QGBT terão seus dispositivos de proteção e seccionamento principais comandados/ intertravados a partir de circuitos de comando originados dos quadros acima citados. Direitos Autorais Reservados Codigo 1517–Revisão Executivo (arquivo 1517EG1201R01) Página 9/115 /MULTIPLAN BARRASHOPPING – EXPANSÃO VII Outubro/2013 Os comandos/ intertravamentos previstos visam a operação segura e adequada dos dispositivos de proteção (seccionadoras, disjuntores de MT e BT), por atuação nas bobinas de disparo destes equipamentos, além de desligamento à distância dos disjuntores gerais de média e baixa tensão, e de atuação para início de operação dos geradores (energia alternativa), transferências dos sistemas de suprimento de energia, a sinalização de status dos dispositivos de proteção, bem como eventual restrição de cargas (interface com Automação Predial). Serão eliminadas a chave de seis vias e os VAULTS existentes nº 1 e 2 e será criada uma nova cabine compartilhada na divisa da propiedade do consumidor junto à área de remanejamento com ramal de entrada novo LIGHT (13,8 KV). A potência deste novo ramal de entrada será a potência hoje existente de alimentação da chave de seis vias mais a potência prevista para a expansão que é de aproximadamente 2,6 MW. Esta cabine compartilhada terá os seguintes ramais em média tensão: 1- Medição para o condomínio do shopping que atenderá as novas cargas de condomínio da expanção atual, pequenos lojistas da atual expansão (rateio responsabilidade do shopping), lojistas anteriormente alimentados pelos VAULTS 1 e 2 LIGHT (o shopping passa a ser responsável pelo rateio destes lojistas), condomínio parcial do shopping para área anteriormente alimentada pela chave de seis vias. 2- Ramal de média para atender à carga existente identificada como loja C&A que já tem medição LIGHT interiorizada junto à subestação. 3- Ramal de média para atender á carga existente identificada como loja LASA que já tem medição LIGHT interiorizada junto á subestação. 4- Ramal de média para atender à carga existente identificada como loja RENNER que já tem medição LIGHT interiorizada junto à subestação. 5- Ramal de média para atender à carga existente identificada como BARRA FREE que já tem medição LIGHT interiorizada junto à subestação. A tensão de alimentação das lojas que estão sendo medidas pela LIGHT será mantida em 220V, pois serão criadas subestações exclusivas para a nova carga a ser gerenciada pelo shopping. 1.2 Energia Alternativa Opções para geração de energia: Opção 1: Grupo Gerador 01 (Shopping) – para as cargas de emergência condomínio Shopping, sendo um (01) grupo gerador diesel de potência contínua 305kVA/244W (stand-by) e 290kVA/ 232kW (prime), tensão de 380/220 VCA, 60Hz, fator de potência 0,8, carenado, dotado de quadro de comando automático do tipo microprocessado. Grupo Gerador 02 (Office) – para as cargas de emergência condomínio Office, sendo um um (01) grupo gerador diesel de potência contínua 115kVA/92W (stand-by) e 106kVA/ 85kW (prime), tensão de 380/220 VCA, 60Hz, fator de potência 0,8, carenado, dotado de quadro de comando automático do tipo microprocessado. Opção 2: Direitos Autorais Reservados Codigo 1517–Revisão Executivo (arquivo 1517EG1201R01) Página 10/115 /MULTIPLAN BARRASHOPPING – EXPANSÃO VII Outubro/2013 Grupo Gerador 01 (Shopping) – para as cargas de emergência condomínio Shopping, sendo um um (01) grupo gerador diesel de potência contínua 305kVA/244W (stand-by) e 290kVA/ 232kW (prime), tensão de 380/220 VCA, 60Hz, fator de potência 0,8, carenado, dotado de quadro de comando automático do tipo microprocessado. Grupo Gerador 02 (Office) – para as cargas totalizadoras das salas + cargas de emergência condomínio Office, sendo um um (01) grupo gerador diesel de potência contínua 450kVA/360W (stand-by) e 405kVA/ 324kW (prime), tensão de 380/220 VCA, 60Hz, fator de potência 0,8, carenado, dotado de quadro de comando automático do tipo microprocessado. Observação: As opções 1 e 2 foram solicitadas pela coordenação, a qual ficará a cargo definir para a Instaladora a opção a ser adotada. Em caso de falta de energia da concessionária (somente o gerador operando) as chaves de transferência, de interligação entre os barramentos N com E do QGBT-1, deverá ser operadas, de forma que os barramentos E permaneçam energizados a partir do gerador. Para efeito de dimensionamento do sistema de geração de emergência (life safety) OPÇÃO 1 e de conceituação do sistema de segurança, as seguintes cargas das áreas comuns deverão ser mantidas alimentadas em caso de falta simultânea de energia comercial (concessionária) em níveis de prioridade: Prioridade 0: Todas as cargas relacionadas com o sistema de segurança tais como: − iluminação das rotas de evacuação (malls, escadas e garagens). − 1 elevador com sistema DAFFE (em cada prumada com mais de 1 elevador). − iluminação dos elevadores. − acionamento de dampers corta fogo do sistema de ar condicionado Prioridade 1: Demais cargas essenciais da edificação, tais como: Iluminação parcial dos malls e das garagens. Iluminação parcial de halls de elevadores e acessos às escadas rolantes. Iluminação parcial de áreas técnicas. todos os elevadores iluminação dos elevadores bombas de água potável. bombas de águas servidas. − − − − − − − Notas: 1. O sistema DAFFE integra a lógica operacional dos elevadores, e atua de forma que, em caso de falta de energia comercial, gerencia a atuação de elevadores de modo a conduzir ao nível de evacuação, um elevador de cada vez, mediante abertura da porta e desligamento do elevador, e transferindo para o próximo de forma sucessiva até manter apenas 1 elevador em operação. 2. O quadro de comando e regulação do grupo-gerador deverá ser ajustado para atuação em 15 segundos após sentida a falta de energia e desatuação num período de 60 segundos após sentido o retorno da energia comercial. 1.3 - Quadros Elétricos de Baixa Tensão Os quadros de baixa tensão que concentram as proteções e dispositivos de comando dos quadros parciais serão constituídos basicamente de disjuntores abertos (microprocessados, motorizados), disjuntores em caixa moldada (parciais), seccionadoras, transformadores de corrente e medidores multi função, construídos em armários de chapa, blindados, auto portantes, conforme adiante especificado. Direitos Autorais Reservados Codigo 1517–Revisão Executivo (arquivo 1517EG1201R01) Página 11/115 /MULTIPLAN BARRASHOPPING – EXPANSÃO VII Outubro/2013 Visando correção do fator de potência do conjunto e no sentido de atender às exigências da legislação, previu-se a instalação de capacitores específicos para cada um dos transformadores (bancos fixos). Após entrada do sistema em operação poderão ser necessários complementos afim de adequar aos valores desejados, consequência do perfil operacional dos edifícios como um todo, inclusive mediante a automatização de parte dos bancos de capacitores, através do sistema de Automação Predial, a critério da Administração do edifício. O QGBT será munido de medidores multifunção de grandezas elétricas (A, V, Hz, kWh, kW, fator de potência), instalados junto aos disjuntores gerais de BT (1 medidor por transformador), conforme indicado em diagramas. Quadros Parciais Constam os quadros de distribuição de força parciais [QPBT´s (Quadros Parciais de Baixa Tensão), QTFs (Quadros Terminais de Força), PTFs (Pontos Terminais de Força), QTBs (Quadros Terminais de Bombas) e QTLs (Quadros Terminais de Luz)], em armários de aço, com estrutura apropriada para montagem de sobrepor, contendo barramentos, disjuntores de caixa moldada e/ou mini disjuntores, seccionadoras, eventualmente, transformadores de corrente e medidores multi função conforme adiante especificado, estrategicamente localizados em áreas técnicas e estacionamentos cobertos. Os quadros parciais de baixa tensão (QPBT’s) foram locados de forma setorizada, agrupando os dispositivos de proteções dos quadros de iluminação/ força e de pontos de força de equipamentos de determinada região. Os QPBT’s deverão vir equipados de borneiras para leitura, sinalização e comando dos medidores multi função e de dispositivos de proteção, através do sistema de Automação Predial, podendo também em situações emergências ser operado local e manualmente. Todos os QTLs ([áreas comuns) serão montados em estrutura apropriada para montagem de sobrepor, sendo dimensionados de modo a possuir espaço interno para 25% de disjuntores reserva, devendo ser dotados de dispositivos que permitam seu acionamento/ sinalização à distância através da Central de Automação Predial, mediante instalação de interfaces específicas. Para comando setorizado e remoto dos circuitos de iluminação, os QTLs (áreas comuns) deverão vir equipados com os contatores e borneiras para comando através do sistema de Automação Predial, podendo também em situações emergências ser operado local e manualmente por meio de chave reversora. Junto aos equipamentos de transporte vertical (elevadores) serão instalados quadros específicos para proteção e comando dos circuitos dos motores, contemplando também dispositivos de proteção para os circuitos de iluminação dos carros e para sistema de intertravamento entre os elevadores em caso de operação dos geradores de emergência (sistema daffe). Foram previstos circuitos de alimentação [sinal de tensão de grupo gerador funcionando] para referência de operação dos elevadores em caso de falta de energia da concessionária (sistema DAFFE), entre os QGBT´s e os QTF’s Elevadores. Os comandos de bombas de água potável, esgoto, águas servidas e de incêndio serão efetuados pelos dispositivos de comando instalados nos respectivos quadros (QTB’s), porém sinalizando ao sistema de Automação Predial. Direitos Autorais Reservados Codigo 1517–Revisão Executivo (arquivo 1517EG1201R01) Página 12/115 /MULTIPLAN BARRASHOPPING – EXPANSÃO VII Outubro/2013 Os equipamentos do recinto da geração interna (exaustores, ventiladores, radiadores dos geradores) serão alimentados partir de quadro elétrico específico, interligado ao QGBT da subestação. Quadros específicos de equipamentos de ar condicionado e ventilação serão de fornecimento do instalador de Ar Condicionado, substituindo as caixas de pontos terminais de força (PTFs) indicadas no projeto elétrico. Os quadros elétricos (QGBT,QPBT’s, QTB’s e QTL’s) instalados em área de acesso de público (estacionamentos cobertos) deverão ser protegidos por estrutura em cantoneira galvanizada 1.1/2”x 1.1/2”x 3/16”, com tela arame de aço galvanizado nº 12, malha de 3 cm., nas partes laterais (fixas) e frontal (articuláveis), com dispositivo para cadeado. As estruturas de proteção serão de fornecimento da Instaladora. Nas partes frontais das estruturas de proteção deverão ser afixadas placas de identificação do quadro e de advertência. 1.4 DIstribuição Elétrica (Alimentadores de B.T.) Serão quatro sistemas de alimentação elétrica, quais sejam: o dos escritórios, os das áreas comuns, os das lojas da Expansão VII e dos alimentadores dos PC’s da Infraestrutura de Energia como segue: Escritórios A origem do suprimento de energia elétrica para as unidades comerciais (escritórios), cargas de iluminação + tomadas), será o QGBT-Expansão VII da Subestação no nível +14,42 e para os equipamentos de ar condicionado, será o QF – AR CONDICIONADO da Subestação da C.A.G.. Os quadros elétricos dos escritórios (QTL´S) concentram o dispositivo seccionamento geral e os dispositivos de proteção dos circuitos de alimentação dos escritórios, sendo constituídos basicamente por disjuntores em caixa moldada e/ou mini disjuntores, montados em caixas de chapa ou plástico de alto impacto. Nestes quadros serão instalados disjuntores específicos para futura alimentação dos quadros de tomadas dos escritórios (responsabilidade dos usuários). Os medidores eletrônicos serão interligados por rede de lógica (MODBUS), até a central de leitura a ser implantada no mezanino, conforme indicado em projeto de Automação Predial. Cada escritório será alimentado com 5 fios (3 fases + neutro + PE), na tensão de 380V/ 220V (iluminação e tomadas), a partir do QPBT-Cobertura, cuja demanda foi determinada de conformidade com a sua área útil, perfazendo a média de 70 VA/ m². O ponto de entrega de energia para cada escritório será o quadro elétrico (QTL), constituído por caixa em chapa de aço, montagem de sobrepor (que deverá atender às especificações básicas do capítulo 7 da parte II, adiante). O fornecimento do quadro elétrico para os circuitos de tomadas em 220/ 127V e do respectivo transformador rebaixador de 380V para 220V, será de responsabilidade do usuário. As instalações para iluminação escritórios dos pavimentos de escritórios serão aparentes, pelo entreforro (eletrocalhas metálicas perfuradas sem tampas, perfilados metálicos perfurados e eletrodutos aço galvanizado). Para as alimentações de interruptores e tomadas, os eletrodutos serão de PVC rígido quando embutidos em paredes de alvenaria. No entreforro dos salões serão instaladas tomadas conectadas em circuitos específicos para alimentação de aparelhos de iluminação de aclaramento e de sinalização de saídas (blocos autônomos). Direitos Autorais Reservados Codigo 1517–Revisão Executivo (arquivo 1517EG1201R01) Página 13/115 /MULTIPLAN BARRASHOPPING – EXPANSÃO VII Outubro/2013 Áreas Comuns As origens do suprimento de energia elétrica em baixa tensão para as áreas nobres, de estacionamentos e demais áreas técnicas (iluminação, tomadas, elevadores, bombas, equipamentos de ventilação mecânica/ ar condicionado) será o QGBT-Expansão VII da Subestação do nével +14,22. Para suprimento de cargas elétricas dos pontos de segurança patrimonial serão previstas infra estrutura através de quadro a ser instalado na sala de segurança existente. Para suprimento de cargas elétricas das sala de Segurança será previstos circuitos específicos, destinados a UPS, operando em regime paralelo redundante, e posteriormente conexão com quadro elétrico na própria sala. Lojas Satélite (Expansão VII): As origens do suprimento de energia elétrica em baixa tensão para as lojas satélites e semi âncoras será o QGBT-EXPANSÃO VII localizado em recinto próprio próximo à subestação, conforme anteriormente descrito. As lojas satélites serão alimentados através de QMs (Quadros de Medição), estrategicamente localizados em áreas tecnicas ou galerias técnicas. A distribuição de energia elétrica, a partir dos QMs se fará através de condutores em cobre, 2 2 tetrapolares ou tripolares até 16mm (inclusive) e unipolares (acima de 16mm ) com cobertura, isolamento 600/1000V, 90ºC, AFUMEX, lançados em leitos metálicos. Os QMs e as lojas satélite de maior porte (semi âncoras) serão alimentadas diretamente por circuitos expressos a partir dos QGBT’s por meio de sistema de distribuição que se desenvolve pelos tetos de áreas/ galerias técnicas e malls, por condutores de cobre com cobertura unipolares, isolamento 600/1000V, 90ºC tipo AFUMEX instalados em leitos metálicos e/ou em eletrodutos metálicos. Os medidores das lojas satélite de maior porte (mini âncoras) estarão localizados nos QGBT’s. Cada loja satélite será alimentada com 5 fios (3 fases + neutro + PE), na tensão de 380/220 VCA, alimentando um ponto de energia cuja potência foi determinada de conformidade com a sua área e outros parâmetros inerentes às suas atividades. O ponto de entrega de energia será efetuado por meio de caixa de passagem em chapa de aço pintada de dimensões indicadas em projeto, instalada no interior das lojas, como segue: • lojas sem galeria técnica: no teto no limite frontal da loja com o mall. • lojas com galeria técnica: h= 1,50m do piso acabado, na parede de fundo da loja • na caixa deverá ser deixado uma sobra de cabo de 1,5m de comprimento com a seção igual ao indicado em projeto. Os quadros de medição que concentram os dispositivos de medição de energia (medidores), e os dispositivos de proteção dos circuitos de alimentação das lojas serão constituídos basicamente de disjuntores em caixa moldada, medidores de energia, montados em armários coletivos construídos em chapa de aço, para até 16 medidores. A seccionadora geral e os barramentos de derivação dos armários coletivos serão instalados em quadros próprios entre (ou ao lado) dos armários coletivos, conforme detalhes em projeto. Para os quiosques ao longo dos malls, locados conforme projeto de Arquitetura foram previstos pontos de entrega de energia instalados no piso, por meio de caixas de passagem em alumínio fundido. Os circuitos de alimentação dos quiosques se originam nos QM´s, onde serão instalados os medidores de energia. Direitos Autorais Reservados Codigo 1517–Revisão Executivo (arquivo 1517EG1201R01) Página 14/115 /MULTIPLAN BARRASHOPPING – EXPANSÃO VII Outubro/2013 Os medidores de energia para as lojas serão de fornecimento da Instaladora responsável pela execução global das instalações (áreas comuns). Na proposta, as instaladoras deverão apresentar obrigatoriamente alternativas técnicocomerciais (com custos destacados e em separado) para fornecimento de medidores de energia, para análise prévia pelos EMPREENDEDORES e GERENCIADOR, como segue: •eletrônico (KRON, NANSEN e ESB). •eletro-mecânico (convencional) com disco pintado + emissor de pulso. •eletro-mecânico (convencional). Caberá aos lojistas a instalação dos quadros de luz, no interior das lojas, bem como das proteções internas, de acordo com as suas necessidades, não devendo, no entanto ultrapassar as cargas previamente determinadas por estudo de demanda. Alimentadores dos PC’s (Infraestrutura de Energia): As origens do suprimento de energia elétrica na tensão de 220V/127V para alimentação dos PC’s,que alimentarão as lojas existentes serão os QGBT-LOJISTA-1, QGBT-LOJISTA-2 e QGBT-LOJISTA-3 localizados em recintos próprios, próximos à subestação, conforme anteriormente descrito. Os PC’s são existentes (não sofrerão alterações) e estão estrategicamente localizados em áreas tecnicas ou galerias técnicas. Os PC’s serão alimentadas diretamente por circuitos expressos a partir dos novos QGBT’s por meio de sistema de distribuição que se desenvolve pelas galerias técnicas e cobertura existentes através de condutores de cobre com cobertura unipolares, isolamento 600/1000V, 90ºC tipo AFUMEX instalados em leitos metálicos e/ou em eletrodutos metálicos. As instalações elétricas serão sempre aparentes nos tetos e paredes (eletrocalhas perfuradas sem tampa e eletrodutos metálicos). Nas áreas nobres (com forro falso), as instalações estarão no entreforro, sendo que as alimentações de interruptores e tomadas serão embutidas em paredes de alvenaria. Para as alimentações de interruptores e tomadas (caixas embutidas em alvenaria), os eletrodutos serãode PVC rígido roscável. Todos os condutores serão do tipo não propagador de fogo. No ato do lançamento de cabos elétricos em leitos, eletrocalhas e eletrodutos deverão ser observadas as seguintes premissas: dispostos horizontalmente quando de formação múltipla (em leitos); dispostos em quadrifólio ou trifólio quando de formação singela (em leitos e eletrocalhas); lançados entrelaçados (em leitos, eletrocalhas e eletrodutos); identificados com o número do circuito ou nome do quadro a cada 15 metros (em leitos e eletrocalhas); fixados ao leito por braçadeira plástica a cada 5 metros; agrupados de acordo com as respectivas seções, evitando que cabos de pequena seção sejam lançados próximos de cabos de elevada seção (leitos e eletrocalhas). circuitos com cabos em paralelo deverão estar devidamente agrupados (R1, S1, T1 e N em um eletroduto; e R2, S2, T2 e N em outro eletroduto). Atendendo às recomendações de normas de segurança as passagens nas lajes entre os pavimentos (block out’s e rasgos de shafts), bem como os rasgos nas paredes de saídas dos recintos técnicos deverão ser vedados com material isolante intumescente (fire stop), visando evitar eventual passagem de fogo e fumaça entre os pavimentos e/ ou recintos [recomendação válida para todas as instalações elétricas e afins]. 1.5 - Iluminação Direitos Autorais Reservados Codigo 1517–Revisão Executivo (arquivo 1517EG1201R01) Página 15/115 /MULTIPLAN BARRASHOPPING – EXPANSÃO VII Outubro/2013 O projeto da edificação consta de iluminação das áreas técnicas, administrativas, estacionamentos cobertos, estacionamentos descobertos, salas, halls de elevadores, sanitários e áreas externas. O conceito adotado para a iluminação das áreas técnicas e estacionamentos é parte integrante do projeto elétrico (escopo ENIT). Para as demais áreas da edificação [malls, áreas administrativas, salas, halls de elevadores, sanitários, áreas externas e fachadas será adotado projeto Luminotécnico específico (responsabilidade de terceiros). A iluminação dos sanitários e dos halls de elevadores será por fontes de fluorescentes do tipo compactas, conforme distribuição de aparelhos de iluminação constante no projeto Luminotécnico. A distribuição dos circuitos obedece a uma disposição tal que permita o acendimento por área e de forma alternada, considerando 20% (vigia), 60% (+40%) e 100%.. Os circuitos de iluminação do pavimento tipo (unidades comerciais) serão comandados diretamente nos quadros elétricos(comando local nos disjuntores). Determinados aparelhos de iluminação no interior das salas (estrategicamente distribuídos) são conectados em circuitos específicos comandados (circuito vigia). Os circuitos de iluminação das escadas terão origem em quadro elétrico localizados na Cobertura. Estes circuitos serão comandados diretamente a partir dos respectivos quadros elétricos, através de sistema de Automação Predial. As instalações para circuitos de iluminação, em áreas nobres serão executadas em eletrocalhas e eletrodutos, contendo condutores isolados, correndo aparentes pelo entreforro. Iluminação dos estacionamentos cobertos:. A distribuição dos circuitos obedece a uma disposição tal que permita o acendimento por área e de forma alternada, considerando 20% (vigia), 60% (+40%) e 100%. Os circuitos de iluminação geral das garagens são monofásicos e serão divididos por áreas em condições de serem comandados separadamente pela central de Automação Predial. Determinados aparelhos de iluminação (estrategicamente distribuídos) são conectados em circuitos monofásicos específicos (circuito vigia). Áreas técnicas e depósitos: serão iluminadas por fontes fluorescentes tubulares através de aparelhos duplos/ simples, equipados com lâmpadas de 14W e 28W e reatores de alto fator de potência, e/ou por lâmpadas fluorescentes compactas de 18W. Iluminação das áreas externas: Serão iluminadas através de poste metálico de altura=13m com 4 pétalas com 01 lâmpada de vapor metálico de 400W por pétala. Escadas: serão iluminadas por fontes fluorescentes tubulares, conforme projeto Luminotécnico através de aparelhos simples e/ou duplos, equipados com lâmpadas de 14W e reatores duplos instalados nas paredes (arandela), conforme indicado em desenhos. Os recintos fechados (salas técnicas, casas de máquinas, etc.) terão os aparelhos de iluminação comandados por interruptores localizados na entrada dos mesmos (parte interna). Os demais circuitos das áreas internas e externas serão comandados pela central de Automação Predial, em sala específica. No interior dos sanitários de deficientes físicos serão previstos botões de campainha, interligados a sinalizadores (sonoro e visual) instalados no lado externo aos sanitários Direitos Autorais Reservados Codigo 1517–Revisão Executivo (arquivo 1517EG1201R01) Página 16/115 /MULTIPLAN BARRASHOPPING – EXPANSÃO VII Outubro/2013 Poços de Elevadores: serão iluminados por lâmpadas fluorescentes compactas de 18W através de aparelhos instalados nas paredes laterais, em conjunto com tomadas ao longo dos poços, conforme recomendações da norma NBR-NM-207/1999. O comando destes aparelhos será através de interruptores instalados na parte inferior de cada poço . Notas importantes: 1- todos aparelhos de iluminação serão conectados através de tomadas e/ou plugs, como segue: Áreas sem forro falso: a tomada (fêmea) será instalada em caixa de chapa (perfilado) ou em condulete e o plug macho no cabo de ligação da luminária (rabicho). Áreas com forro falso: através de plug’s macho e fêmea no cabo de ligação da luminária (rabicho). 2-as caixas de passagem em áreas externas, inclusive conduletes, do tipo roscável, instaladas aparentes serão em alumínio fundido, montagem de sobrepor e apropriadas para instalação ao tempo (com gaxetas de vedação nas entradas e borrachas nas tampas). 1.6 - Iluminação de Emergência (anti-pânico) As seguintes cargas serão alimentadas pelo sistema: • 100% dos aparelhos de iluminação indicativos de saída e rotas de fuga, das áreas comuns. • 50% dos aparelhos de iluminação das escadas enclausuradas e ante-câmaras. • 100% da sala de segurança e sala de BMS (iluminação e equipamentos). • 50% iluminação parcial dos recintos de cabines de medição, subestação elétrica e do grupo-moto gerador. Serão implantados os seguintes sistemas para a iluminação anti-pânico, como segue: 1. Iluminação de aclaramento em estacionamento, mall’s e escadas: Para iluminação de aclaramento (rotas de fuga) serão instalados módulo autônomo de iluminação de emergência para aplicação em conjunto com lâmpadas fluorescentes tubulares de 14W e 28W ou lâmpadas fluorescentes compactas de 18W e 26W, equipados com retificador/ baterias, que estarão em estado de flutuação quando da presença de energia comercial/ essencial e em estado de carga quando da falta desta. 2. Iluminação de balisamento em, circulações e portas de escadas: Para iluminação de balisamento (rotas de fuga) de halls, sanitários e portas de escadas serão instalados fontes individuais de energia (blocos autônomos) do tipo sinalizadores de saída de 1 ou 2 faces (led), equipados com retificador/ baterias, que estarão em estado de flutuação quando da presença de energia comercial/ essencial e em estado de carga quando da falta desta. 3. Iluminação de áreas técnicas (subestações e gerador) Para iluminação de anti-pânico serão instalados fontes individuais de energia (blocos autônomos com 2 lâmpadas de quartzo-iodo), equipados com retificador/ baterias, que estarão em estado de flutuação quando da presença de energia comercial/ essencial e em estado de carga quando da falta desta. As baterias para os módulos de iluminação de emergência e para blocos autônomos deverão possuir autonomia mínima de 60 minutos. 1.7 - Aterramento Será previsto três sistemas aterramentos para a edificação, conectados a uma malha comum, quais sejam: Direitos Autorais Reservados Codigo 1517–Revisão Executivo (arquivo 1517EG1201R01) Página 17/115 /MULTIPLAN BARRASHOPPING – EXPANSÃO VII Outubro/2013 Predial (Proteção equipotencial): Será do tipo TN-S, projetado de acordo com norma NBR-5410. Consta de cabos de cobre (isolados na cor verde amarelo ou nus) conectando todas as partes metálicas dos equipamentos elétricos (leitos metálicos, eletrocalhas, caixas de passagem, aparelhos de iluminação, reatores, máquinas elétricas em geral, equipamentos de ar condicionado, etc;) aos barramentos terra dos quadros parciais e estes aos barramentos terra do QGBT. Estes barramentos, por sua vez, serão conectados às malhas de terra no piso do nível Lagoa (+3,32) constituidas por hastes copperweld conectadas entre si por cabos de cobre nu. Todos os equipamentos inerentes aos recintos técnicos de cabine de medição, subestações e geradores (usina) , serão conectados, por meio de condutores específicos, às malhas de terra supra citadas. Será prevista também malha de aterramento constituida por hastes copperweld conectadas entre si por cabos de cobre nu, exclusiva para a sala de DG-Telecomunicações. Os suportes do piso elevado deverão ser interligados entre si e conectados às barras de terra dos quadros elétricos (QTL’s) das salas de seus respectivos pavimentos. Será instalada barra de terra primária (BEP- barra de equipotencialização primária), fixada à parede da cabine de medição para receber as conexões provenientes de: : sala distribuidor geral de Telefonia(DG) : SPDA (ferragem da laje de piso) : aterramento das subestações 1.8 –SPDA -Captores lineares: • captores naturais lineares constituidos pelas estruturas metálicas da cobertura (clarabóias) e interligadas aos captores periféricos e às descidas em pilares (ferragem diferenciada nos pilares). • captores lineares nas platibandas periféricas serão em barra chata de aluminio, seção (25x3)mm, na parte superior da platibanda, ao longo da periferia da cobertura. • captores pontuais naturais constituídos dos postes metálicos de iluminação mo estacionamento, (feragem das bases de concreto deverão estar conectadas às ferragens diferenciadas dos pilares) As estruturas metálicas das coberturas dos vazios dos malls (clarabóias) e escadas rolantes, mastros de antenas, tubulações, equipamentos de ar condicionado, deverão também serem conectados aos captores lineares ou estruturas metálicas adjacentes. Todos os elementos metálicos das fachadas deverão ser conectados ao elemento metálico que percorre a platibanda periférica da cobertura 1.9 – SPDA- Descidas: As descidas se constituem de ferragens embutidas em pilares determinados no projeto, por meio de ferragens diferenciadas (ferro de construção CA-50 diametro de 1/2”), visando a manutenção da continuidade elétrica de toda a estrutura, e conexão das bases dos pilares às ferragens diferenciadas dos blocos de fundação, devendo portanto serem atendidas as premissas da NBR-5419/2001. O sistema de aterramento de SPDA deverá ser interligado à barra principal de terra (na cabine de medição), mediante instalação de condutores de interligação/ barra de cobre. Direitos Autorais Reservados Codigo 1517–Revisão Executivo (arquivo 1517EG1201R01) Página 18/115 /MULTIPLAN BARRASHOPPING – EXPANSÃO VII Outubro/2013 Nas conexões entre os diversos elementos metálicos do SPDA deverão ser utilizadas conexões exotérmicas de tipos e modelos apropriados, devendo as partes expostas serem devidamente protegidas por pintura a base de epoxi. Direitos Autorais Reservados Codigo 1517–Revisão Executivo (arquivo 1517EG1201R01) Página 19/115 /MULTIPLAN 2.0 BARRASHOPPING – EXPANSÃO VII Outubro/2013 TELECOMUNICAÇÕES (DADOS E VOZ) PROJETO DE TERCEIROS. NÃO DESENVOLVIDO PELA ENIT. 3.0 SEGURANÇA PROJETO DE TERCEIROS. NÃO DESENVOLVIDO PELA ENIT. 4.0 INFRA ESTUTURA PARA AUTOMAÇÃO PREDIAL PROJETO DE TERCEIROS. NÃO DESENVOLVIDO PELA ENIT. 5.0 PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO O Sistema de Proteção e Combate a Incêndios tem por finalidade atender, não somente às exigências legais e de seguradoras para a Proteção e Combate a Incêndios no Shopping Center e Áreas de Escritórios, como também de salvaguardar a vida humana dos ocupantes/ usuários e a proteção ao patrimônio dos empreendedores. O sistema hidráulico de pressurização de incêndio (Hidrantes e Sprinklers) tem por origem a casa de bombas, situada no nivel Lagoa (+3,40), em sistema de pressurização único, mediante a instalação de 4 bombas, sendo 1 jockey (elétrica), 1 jockey reserva (elétrica),1 principal (elétrica) e 1 principal reserva (diesel). A reservação de água para combate a incêndio se fará no reservatório inferior localizado no nível Lagoa (+3,40) , com os seguintes volumes para combate a incêndio: 3 • sprinklers = 170 m 3 • hidrantes = 200 m OBS: Deverá ser confirmado com o Corpo de Bombeiros e Seguradora o valor da reserva técnica de hidrantes e sprinklers. Foram projetadas os seguintes sistemas de combate a incêndio: 1.0 - Por hidrantes e extintores: O tubo da rede de hidrantes parte da casa de bombas no nível +3,40 (esta compartilhada com o sistema de sprinklers), a partir da casa de bombas a rede de hidrantes deriva em duas tubulações. Uma tubulação atende a antiga área da expansão V conectando a rede existente do shopping seguindo também para atender a área da expansão VII. A outra tubulação segue exclusivamente para atender a área de escritórios. Na área da expansão VII a rede de hidrantes se desenvolve ao longo do teto do estacionamento do nível Lagoa (+3,40) alimentando aos hidrantes neste nível e e aos hidrantes localizados no estacionamento do nível Américas (+8,40). A partir do teto do estacionamento do nível 3,40 a rede de hidrantes segue para alimentar aos hidrantes do shopping. No teto do estacionamento do nível Lagoa (+3,40) será feita também algumas derivações para interligação com a rede de hidrantes da área do shopping existente. Ao lado de todos hidrantes será instalado acionador manual tipo QUEBRA VIDRO, conectado a central de Detecção e Alarme de Incêndio. Direitos Autorais Reservados Codigo 1517–Revisão Executivo (arquivo 1517EG1201R01) Página 20/115 /MULTIPLAN BARRASHOPPING – EXPANSÃO VII Outubro/2013 Os hidrantes da área do shopping serão munidos de saídas duplas e equipados com 4 lances de mangueiras de 15m de comprimento Ø 65mm, com vazão prevista de 500 l/min /requinte a uma pressão de 15 mca. Os hidrantes da área de escritórios serão munidos de saídas simples e equipados com 2 lances de mangueiras de 15m de comprimento Ø 40mm, com vazão prevista de 200 l/min /requinte a uma pressão de 35 mca. Os hidrantes foram locados em posições tais que, se situem preferencialmente nos acessos externos, próximos às escadas, em galerias e áreas técnicas, dispostos de modo que, qualquer ponto a proteger, na edificação, esteja no máximo a 30 metros dos hidrantes (alcance máximo das mangueiras). Foram previstos 2 hidrantes de recalque no nivel +8,40 (Av. Das Américas). Em função da área de determinadas lojas e como conseqüência do lay-out interno, inclusive a eventual criação de mezaninos, poderá ser necessária a instalação de hidrantes complementares no interior das lojas para atender aos requisitos já mencionados. Esta instalação ocorrerá a partir do ponto de tomada da loja e sob responsabilidade do lojista. Para as Lojas Âncora e Mini-Âncoras foram previstas tomadas de hidrantes, para posterior distribuição de hidrantes no interior das mesmas em função dos respectivos lay-outs internos, sob responsabilidade dos lojistas. Os acabamentos dos abrigos para mangueiras de hidrantes em áreas nobres (malls, halls, circulações de acesso às escadas, etc.) eventualmente serão adequados em seu detalhamento final, em função do projeto de arquitetura de interiores. Os extintores foram distribuídos de maneira a atender a uma área de cobertura máxima de 150 m² e dispostos de modo a serem alcançados pelo operador percorrendo no máximo 15 m. O tipo e capacidade de cada extintor é função do local a ser instalado e do material a ser combatido, com base no Código de Segurança Contra Incêndio e Pânico - COSCIP. Os extintores no interior das lojas serão fornecidos e instalados pelos próprios lojistas. Os extintores instalados nos estacionamentos cobertos e descobertos deverão ser protegidos por caixa de chapa de aço com porta de vidro e dispositivo para cadeado, conforme detalhe em projeto, de fornecimento da Instaladora. 2.0 - Por sprinklers: A rede primária de sprinklers parte da casa de bombas no nível 3,40 (esta compartilhada com o sistema de hidrantes), a partir da casa de bombas a rede de sprinklers deriva para atender a antiga área da expansão V conectando a rede existente do shopping e também segue em direção a área da expansão VII. Na área da expansão VII a rede primária de sprinklers se desenvolve ao longo do teto do estacionamento do nível Lagoas (+3,40) alimentando a válvulas de governo e alarme neste nível. A partir do teto do estacionamento do nível Lagoas (+3,40) a rede de sprinklers segue para alimentar as válvulas de governo do shopping e as válvulas de controle e alarme da área de escritórios. No teto do estacionamento do nível Lagoas (+3,40) serão feitas também algumas derivações para interligação com a rede de sprinklers da área do shopping existente. A divisão das válvulas de governo obedece a critérios pré definidos com área máxima de proteção de 4800m² por válvula. Direitos Autorais Reservados Codigo 1517–Revisão Executivo (arquivo 1517EG1201R01) Página 21/115 /MULTIPLAN BARRASHOPPING – EXPANSÃO VII Outubro/2013 As áreas de todos os pavimentos da edificação serão protegidas por chuveiros automáticos (sprinklers) para combate a incêndios, exceto as que por norma podem ser dispensados desta proteção, tais como: casas de máquinas de elevadores, sanitários, subestações elétricas, cabine de medição de energia, recintos de quadros elétricos, sala de DG, salas de equipamentos eletrônicos e de controle. As redes hidráulicas, bem como a disposição dos bicos deverão atender aos riscos de incêndio predominantes na edificação e que foram classificados, por sua natureza, como segue: ÁREAS TÉCNICAS risco área de proteção por sprinklers densidade área de aplicação número mínimo de sprinklers calculados pressão residual (bico) vazão ESTACIONAMENTOS ESCRITÓRIOS ORDINÁRIO GRUPO 2 NBR 10.897/2007 (ABNT) 12 m² ÁREAS DE LOJAS, MALLS, ADMINISTRAÇÂO, ORDINÁRIO GRUPO 2 NBR 10.897/2007 (ABNT) 12 m² ORDINÁRIO GRUPO1 NBR 10.897/2007 (ABNT) 12 m² LEVE NBR 10.897/2007 (ABNT) 21 m² 6,99 mm/min 268 m² 6,9 mm/min 279 m² 5,7 mm/min 186 m² 4,1 mm/min 140 m² 23 5 mH2O 24 5 mH2O 16 5 mH2O 7 5 mH2O 2.646,57 l/min 2.833,33 l/min 1.800 l/min 1.520 l/min Tendo em vista a possibilidade de criação de mezaninos nas lojas satélites, as redes de derivação para as lojas foram dimensionadas para acréscimo de 100 % de sprinklers. As derivações para as lojas (pontos de entrega) deverão ser providos de uma válvula de gaveta (registro de paragem), antes da entrada da tubulação na loja, para posterior conexão do ramal de sprinklers da mesma. Foi previsto 1 hidrante de recalque no nivel +8,40 (Av. Das Américas). Os projetos de distribuição interna das lojas âncoras e satélites, serão elaborados pelos lojistas interessados sob sua responsabilidade, deverão ser submetidas à aprovação da seguradora e empreendedores, antes da serem executados. A partir das válvulas de governo e válvulas de controle e alarme, os bicos de sprinklers serão alimentados por rede secundária, hidraulicamente calculada. As válvulas de governo e alarme (Shopping) serão compostas de válvula de fechamento com micro switch no volante, para sinalização de sua posição aberta/ fechada (status), válvula de governo e alarme, chave de fluxo com retardo, munida também com indicador visual (lâmpada vermelha) para comprovar o fechamento do contato da chave de fluxo, drenos e testes. As válvulas de controle e alarme (área de escritórios) serão compostas de válvula de fechamento com micro switch no volante, para sinalização de sua posição aberta/ fechada Direitos Autorais Reservados Codigo 1517–Revisão Executivo (arquivo 1517EG1201R01) Página 22/115 /MULTIPLAN BARRASHOPPING – EXPANSÃO VII Outubro/2013 (status), chave de fluxo com retardo, munida também com indicador visual (lâmpada vermelha) para comprovar o fechamento do contato da chave de fluxo, drenos e testes. As redes de sprinklers situadas em nível que não seja o mesmo da válvula de governo , deverão ser munidas de chave de fluxo, interligadas ao sistema de Detecção e Alarme de Incêndio para sinalização e controle na sala de segurança (área administrativa), visando a rápida identificação de eventual abertura de bicos de sprinklers nestas áreas. As válvulas de governo instaladas em áreas de acesso de terceiros (estacionamentos, áreas técnicas, areas de malls) deverão ser protegidos por abrigo/armário conforme detalhe em projeto. Na parte frontal do abrigo/armário de proteção deverá ser afixada placa de identificação da válvula de governo. Atendendo às recomendações de normas de segurança as passagens nas lajes entre os pavimentos (block out’s e shafts), bem como os rasgos nas vigas e paredes, nas saídas dos sanitários deverão ser vedados com material isolante intumescente (FIRE STOP), visando evitar eventual passagem de fogo e fumaça entre os pavimentos e/ ou recintos. Direitos Autorais Reservados Codigo 1517–Revisão Executivo (arquivo 1517EG1201R01) Página 23/115 /MULTIPLAN III- BARRASHOPPING – EXPANSÃO VII Outubro/2013 NORMAS Normas Elétricas e afins adotadas: LIGTH Companhia de Energia do Rio de Janeiro. NEC National Electrical Code da NFPA ANSI American National Standard Institute IEC International Electrothecnical Commission IES Iluminating Engeneering Society NPC National Plumbing Code NFPA National Fire Protection Association LPC Loss Prevention Council ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas: ASSUNTO NORMA Instalações elétricas de baixa tensão NBR 5.410/2004 Instalações elétricas de média tensão de 1,0 kV a 36,2 kV NBR 14.039/2005 Proteção de estruturas contra descargas atmosféricas Conjuntos de manobra e controle de baixa tensão - Parte 1 NBR 5.419/2005 Conjuntos de manobra e controle de baixa tensão – Parte 2: Requisitos particulares de linhas elétricas pré-fabricadas (sist. barramentos blindados), Conjuntos de manobra e controle de baixa tensão – Parte 2: Requisitos particulares de baixa tensão destinados a instalação em locais acessíveis a pessoas não qualificadas durante sua utilização. Conjunto de manobra e controle de alta tensão. Parte 200: Conjunto de manobra e controle de alta-tensão em invólucro metálico pata tensões acima de 1 kV até e inclusive 52kV Dispositivos de manobra e comando de baixa tensão Parte 2 - Disjuntores NBR IEC 60439-1/ 2003 NBR IEC 60439-2/ 2004. NBR IEC 60439-3/ 2004. NBR IEC 62271-200 NBR-IEC 60.947-2/1998 Sistema de iluminação de emergência NBR 10.898/1999 Instalações elétricas em locais de afluência de público - Requisitos específicos NBR 13.570/1996 Elevadores elétricos de passageiros/requisitos de segurança para construção e instalação NBR NM-207/1999 Eletroduto rígido de aço-carbono, com costura, com revestimento protetor e rosca NBR 8133 NBR 5.624/1993 Eletroduto rígido de aço carbono e acessórios com revestimento protetor e rosca NPT NBR 5.597/ 2006 Sistema de eletrodutos plásticos para instalações elétricas de baixa tensão NBR 15.465/2007 Transformadores de Potência NBR-5356/2007 Transformadores de Potência – Métodos de Ensaio NBR 5380/1993 Transformadores de Potência (secos) Iluminância de interiores NBR-10.295, NBR-5380 NBR ISSO/CIE 8995-1 Emprego de cores para identificação de tubulações. NBR 6493/ 1994 Medição da resistividade do solo pelo Método dos quatro pontos NBR 7117/ 1981 Direitos Autorais Reservados Codigo 1517–Revisão Executivo (arquivo 1517EG1201R01) Página 24/115 /MULTIPLAN BARRASHOPPING – EXPANSÃO VII Outubro/2013 (Wenner). Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade NR - 10 Normas hidráulicas e afins adotadas: CEDAE ANSI IEC NPC CBMERJ NFPA LPC ABNT Companhia Estadual de Águas e Esgotos American National Standard Institute International Electrothecnical Commission National Plumbing Code Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio de Janeiro National Fire Protection Association Loss Prevention Council Associação Brasileira de Normas Técnicas: ASSUNTO NORMA ABNT Instalação predial de água fria NBR 5.626/1998 Sistemas prediais de esgoto sanitário - Projeto e execução NBR 8.160/1999 Sistemas enterrados para condução de esgoto sanitário – Projeto de redes coletoras com tubos de PVC. NBR 14.486/2000 Instalações prediais de águas pluviais Redes de distribuição interna para gases combustíveis em instalações residenciais e comerciais – Projeto e execução NBR 10.844/1989 Central predial de gás liquefeito de petróleo NBR 13.523/1995 Emprego de cores para identificação de tubulações. Estudos de concepção de sistemas de esgoto sanitário, 1986. NBR 6493/ 1994 Projeto de redes coletoras de esgoto sanitário, 1986. NBR 9649/ 1986 Projeto e assentamento de tubulações de PVC rígido para sistemas de esgoto sanitário. NBR 7367/ 1988 Proteção contra incêndio por chuveiro automático NBR 10897:2007 Sistemas de hidrantes e de mangotinhos para combate a incêndio NBR 13.714/2000 Sistema de proteção por extintores de incêndio NBR 12.693/1993 Saídas de emergência em edifícios NBR 9.077/2001 Sinalização de segurança contra incêndio e pânico - Parte 1: Princípios de projeto e Parte 2: Símbolos e suas formas, dimensões e cores NBR 15526/2009 NBR 9648/ 1986 NBR 13.434-1/2004 Circulares Nº 080/89 e 072/90 (Fenaseg) Standard for the Installation of Stationary Fire Pumps for Fire Protection NFPA 20 / 2003 Installation of Sprinkler Systems. NFPA 13 /2002 Direitos Autorais Reservados -- Codigo 1517–Revisão Executivo (arquivo 1517EG1201R01) Página 25/115 /MULTIPLAN BARRASHOPPING – EXPANSÃO VII Outubro/2013 PARTE 2 I. Disposições Gerais 1.1. O presente caderno de encargos e de especificações é um complemento do contrato de construção relativo às obras de construção civil do BARRASHOPPING, e, portanto todas as disposições nele constantes quanto: às obrigações da CONTRATANTE ou de seus prepostos, de agora em diante denominada por FISCALIZAÇÃO e da CONTRATADA de agora em diante denominada INSTALADORA, a fixação de normas que relacionam a FISCALIZAÇÃO e a INSTALADORA, o recebimento provisório e definitivo da obra, a qualidade da mão de obra, a instalação da obra, as responsabilidades e a segurança dos trabalhos será efetivado através de Contrato Formal. 1.2. Todos os materiais a empregar na obra deverão ser novos, comprovadamente de primeira qualidade e satisfazer rigorosamente às especificações constantes deste Caderno. 1.3. A INSTALADORA só poderá usar qualquer material depois de submetê-lo ao exame e aprovação da FISCALIZAÇÃO. 1.4. As amostras de materiais e/ou equipamentos aprovados pela FISCALIZAÇÃO deverão ser conservadas no canteiro de obras até o fim dos trabalhos, de forma a permitir a verificação de correspondência de materiais fornecidos ou já empregados. 1.5. Se as condições locais e as circunstâncias tornarem necessária a substituição de materiais adiante especificados por outros equivalentes, esta substituição só poderá se efetivar mediante autorização por escrito da FISCALIZAÇÃO, para cada caso particular. 1.6. Será expressamente proibido manter no recinto das obras quaisquer materiais que não satisfaçam a estas especificações, ressalvados os casos apontados no Item 1.5. 1.7. Fica perfeitamente claro que em todos os casos de caracterização de materiais e equipamentos por determinada marca ou denominação subentenda a alternativa OU RIGOROSAMENTE EQUIVALENTE desde que satisfaça a critérios de qualidade e de estética a juízo da FISCALIZAÇÃO e que conste da lista de materiais e equipamentos previamente aprovados. Quando caracterizada mais que uma marca de fabricante, fica estabelecido desde já que estas serão expostas neste caderno de encargos na ordem de preferência da FISCALIZAÇÃO, e conforme relação de fornecedores alternativos adiante, sendo descartado o fornecimento de marca substituta, exceto em casos apontados no item 1.5, retro. As ordens de compra dos equipamentos principais tais como: aparelhos de iluminação e seus componentes, centrais de utilidades, transformadores, grupo-moto gerador, UPS, cubículos blindados de média tensão, quadros de baixa tensão, detectores e acionadores, válvulas de governo, sistemas de recalque e pressurização, bombas d'água etc; deverão ser submetidas à FISCALIZAÇÃO e suas liberações somente poderão ocorrer após aprovação por escrito. 1.8. Deverá a INSTALADORA, submeter à FISCALIZAÇÃO o projeto dos equipamentos e materiais de construção específicos para esta obra, cuja encomenda final somente poderá ser efetuada após liberação pela FISCALIZAÇÃO. 1.9. Deverá ser facultada à FISCALIZAÇÃO a inspeção das instalações de todos os fabricantes de equipamentos de desenho especial ou de fabricação específica para a obra, a fim de verificar sua capacidade técnica e/ou de sua maquinaria, podendo a FISCALIZAÇÃO impugná-los, caso não os julgar capacitados e/ou aparelhados para a execução dos serviços. 1.10. A INSTALADORA poderá se submeter aos resultados de ensaios e testes, executados por laboratórios contratado pela FISCALIZAÇÃO, os materiais e equipamentos pela mesma Direitos Autorais Reservados Codigo 1517–Revisão Executivo (arquivo 1517EG1201R01) Página 26/115 /MULTIPLAN BARRASHOPPING – EXPANSÃO VII Outubro/2013 indicados, ficando a INSTALADORA, responsável pelo fornecimento de amostras quando solicitado pela FISCALIZAÇÃO. Caso for de interesse da FISCALIZAÇÃO, as amostras a serem submetidas a ensaios serão retiradas aleatoriamente de lotes de materiais fornecidos na obra, devendo estas serem separados do estoque normal da INSTALADORA até a sua liberação e/ou ordem de remoção do canteiro de obras, conforme o resultado dos ensaios. 1.11. Todas as tubulações aparentes serão pintadas com tinta em esmalte sintético (ver especificação de tintas adiante) nas cores determinadas pela ABNT, segundo o seu fim, como segue: Definições: Linha aparente = linha elétrica em que os condutos ou os condutores não estão embutidos [item A.06.07 da norma NBR-IEC 50 826)]. Linha embutida = linha elétrica em que os condutos ou os condutores são encerrados nas paredes ou na estrutura do prédio, e acessível apenas em pontos determinados [item A.06.07 da norma NBR-IEC 50 826)]. Nota! estas definições prevalecem para as instalações hidráulicas, sanitárias, gás e de prevenção e combate a incêndio. Mesmo que nos itens adiante descritos a especificação de braçadeiras e dispositivos de fixação de tubulações aparentes fique vaga ou omissa, obriga-se a INSTALADORA ao fornecimento dos mesmos, de modo a resultar em boa rigidez das instalações, em tipos a serem determinados pela FISCALIZAÇÃO, para cada caso. 1.13. Obriga-se a INSTALADORA a fornecer à FISCALIZAÇÃO cronogramas de aquisição e aplicação de materiais e equipamentos que deverá atender com rigor ao cronograma da obra. Uma vez aprovado o cronograma pela FISCALIZAÇÃO não será aceita prorrogação nos prazos de fornecimento e aplicação, nem substituições de materiais especificados por materiais similares, cabendo à INSTALADORA a responsabilidade por eventuais prejuízos decorrentes. 1.14. Fica desde já estabelecido que cabe a INSTALADORA a entrega das instalações em perfeitas condições de funcionamento, cabendo também à mesma todo o fornecimento de peças complementares, mesmo que não tenham sido objeto de especificação neste caderno ou omissos nos desenhos em projeto. 1.15. A INSTALADORA se obrigará a manter na obra engenheiro(s) residente(s) com perfeito domínio, de instalações elétricas, hidráulicas e mecânicas, cabendo, no entanto à FISCALIZAÇÃO o direito de solicitar sua substituição caso julgar necessário ou complementação de elementos técnicos para o bom andamento da obra, a juízo da FISCALIZAÇÃO. Os currículos deste(s) deverão ser anexados à proposta para prévia análise pela FISCALIZAÇÃO. 1.16. 1.16. Caberá a INSTALADORA a responsabilidade pela elaboração de estudo de seletividade e coordenação da proteção de todo o sistema elétrico, incluindo o suprimento de energia em média tensão pela LIGHT, a geração alternativa de energia (gerador) e todos os quadros de baixa tensão, bem como pela parametrização dos dispositivos de proteção (ajustes e calibragens em campo). 1.17. Em seguida à sua contratação, obriga-se a INSTALADORA, num prazo máximo de 30 dias, apresentar à FISCALIZAÇÃO desenhos de interação e arranjo de tubulações levando em conta todas as demais instalações, inclusive ar condicionado e estrutura, em forma de cortes típicos, antes do início de execução de qualquer trecho, bem como de memoriais de cálculo (onde aplicável) de suportes, ancoragens, suspensões, juntas de expansão, etc. Direitos Autorais Reservados Codigo 1517–Revisão Executivo (arquivo 1517EG1201R01) Página 27/115 /MULTIPLAN BARRASHOPPING – EXPANSÃO VII Outubro/2013 1.18. Ao término das obras e antes da entrega definitiva, deverá a INSTALADORA entregar, à FISCALIZAÇÃO, 1 CD-ROM com arquivos eletrônicos de todos os desenhos dos Projetos de Instalações, elaborado às suas expensas, nele representando todas as modificações e alterações introduzidas nos projetos, constituindo-se assim um jogo de desenhos de COMO CONSTRUÍDO, à satisfação da FISCALIZAÇÃO. 1.19. Deverá nesta ocasião fornecer também, cadernos contendo catálogos, folhetos, desenhos de construção e todos os demais componentes aplicados e/ou equipamentos de construção especiais para a obra, bem como de manual de operações das instalações da edificação. 1.20. Obriga-se a INSTALADORA, às suas expensas, em tempo hábil a ser determinado pela FISCALIZAÇÃO, providenciar as vistorias e liberações junto ao corpo de bombeiros, e dele obter toda a documentação necessária para as ligações definitivas e o HABITE-SE da obra. 1.21. Por ocasião da energização e liberação de água para redes internas das lojas satélite deverá a INSTALADORA, colocar à disposição da FISCALIZAÇÃO, de forma a satisfazer às suas necessidades, 1 equipe de eletricistas e bombeiros hidráulicos, coordenadas por engenheiros, para acompanhar os trabalhos e sanar eventuais defeitos. Esta(s) equipe(s) deverá(ão) estar equipados com fusíveis, disjuntores de reserva, veda juntas, intercomunicadores, bem como de materiais miúdos para o pronto atendimento aos lojistas. 1.22. Obriga-se a INSTALADORA a fornecer planilhas de preços unitários (materiais e mão de obra) para eventuais serviços extraordinários de instalações que porventura se fizerem necessários no decorrer das obras. 1.23. As proponentes deverão emitir documento anexo à proposta técnica-comercial informando explicitamente seu conhecimento e concordância com a Relação de Fornecedores Alternativos para Materiais e Equipamentos constantes adiante. Caso haja discordância total ou parcial com os fabricantes/ fornecedores listados nesta relação, por parte das Proponentes, as mesmas poderão apresentar nova relação com nomes sugeridos, esclarecendo explicitamente se tal mudança/ sugestão acarreta em benefícios técnicos para o empreendimento e/ ou reduções de custos, para avaliação, análise e eventual aceitação a critério da Fiscalização/ Gerenciadora. 1.24. Comissionamentos das Instalações: As proponentes deverão emitir documento anexo à proposta técnica-comercial informando explicitamente seu conhecimento e concordância de que as instalações estarão sujeitas a comissionamentos de campo durante a execução das instalações e para o recebimento das mesmas, constituídos entre outros dos seguintes itens: Instalações elétricas/ afins •fornecimento de certificados de conformidades de fabricantes de materiais e equipamentos. •testes de tipo em laboratórios certificados. •testes de lotes de materiais em fábricas. •inspeções e testes de equipamentos em fábrica. •verificação de conformidade dos materiais e equipamentos adquiridos e entregues em almoxarifado com as especificações. •testes de continuidade elétrica nos circuitos elétricos de forma geral. •testes de isolação nos condutores elétricos e barramentos blindados (megger). •medições nos sistemas de aterramentos (fornecimento de laudos com resultados). •testes de termografia em quadros elétricos (QTL’s, QTF’s, QTB’s e QGBT’s). •ajustes dos dispositivos de proteção elétrica (calibragens dos relés). •conferência de níveis de iluminância. •start up das instalações de forma geral Instalações hidráulicas/ afins Direitos Autorais Reservados Codigo 1517–Revisão Executivo (arquivo 1517EG1201R01) Página 28/115 /MULTIPLAN BARRASHOPPING – EXPANSÃO VII Outubro/2013 •fornecimento de certificados de conformidades de fabricantes de materiais e equipamentos. •testes de tipo em laboratórios certificados. •testes de lotes de materiais em fábricas. •inspeções e testes de equipamentos em fábrica. •verificação de conformidade dos materiais e equipamentos adquiridos e entregues em almoxarifado com as especificações. •testes hidrostáticos e de estanqueidade em redes hidráulicas e de gás. •testes de vazão e pressão nos sistemas de pressurização de água (conforto e incêndio). •regulagens de válvulas redutoras de pressão dos sistemas hidráulicos. •regulagens dos pressostatos dos sistemas hidráulicos. •start up das instalações de forma geral 1.25. Garantia de Qualidade e Comissionamento das Instalações: O propósito deste processo cuja condução e execução são parte das responsabilidades do Contratado deverá oferecer a Contratante a evidência do cumprimento das garantias contratuais e legais, mediante uma documentação cuja abrangência será da totalidade dos materiais, equipamentos e serviços incorporados à obra por força do contrato. A documentação a ser entregue em duas vias deverá demonstrar que o cumprimento do contrato foi seguido em estrita conformidade com os documentos de projeto, as ordens de alteração devidamente emitidas por escrito e documentadas pelas revisões dos desenhos. Os controles da fabricação guardam, aplicação dos materiais e equipamentos deverão serem propostos pela Contratada, juntamente com os formulários de inspeção e ensaios de campo, imediatamente após a contratação. Independentemente do que aqui estiver estabelecido será obrigação da Contratada realizar o contrato de modo que sua execução mereça a aprovação de um Inspetor independente, credenciado para certificação conforme as Normas ISO 9001/2. O processo de garantia de qualidade deverá ser iniciado juntamente com o inicio dos serviços contratados e deverá constar pelo menos de duas etapas: 1-Durante a fabricação conforme especificado ou listado abaixo: •verificação dos processos de fabricação, ensaios e guarda dos materiais e equipamentos adquiridos. •verificação dos processos de controle de qualidade e de ensaio dos materiais e equipamentos adquiridos. •verificação dos ensaios de fábrica. 2- Durante a execução: •controle de conformidade das compras de materiais (no recebimento), equipamentos (no recebimento) e dos serviços. •controle de conformidade com o projeto e execução dos desenhos “as built”. •verificação dos ensaios de fábrica. •projeto de execução de plano de armazenagem na obra de: Ferramentas,instrumentos, materiais e equipamentos. •execução dos ensaios de campo. •documentação do processo (a ser elaborado e arquivado na obra): cópia dos pedidos de compra. cópia dos certificados de ensaios de fábrica. relatório das vistorias durante o processo de fabricação. cópia dos relatórios de vistoria e dos ensaios de campo Direitos Autorais Reservados Codigo 1517–Revisão Executivo (arquivo 1517EG1201R01) Página 29/115 /MULTIPLAN BARRASHOPPING – EXPANSÃO VII Outubro/2013 Controle dos Ensaios de Fabricação e Acompanhamento dos Ensaios de Campo. O controle da fabricação dos materiais e equipamentos e ensaios de fábrica envolvem basicamente as seguintes atividades: •verificação do processo de controle de qualidade utilizado pelos fabricantes na produção dos materiais e equipamentos. •confirmação dos ensaios de fábrica exigidos nas especificações ou dos ensaios de rotina dos fabricantes. Caso haja resultados de ensaio discrepantes do especificado em norma ou nas especificações, estes serões anotados e repetidos. Prevê-se que serão ensaiados conforme especificado ou conforme as normas aplicáveis quando as especificações contratuais forem omissas pelos fornecedores e empreiteiros os seguintes materiais e equipamentos: Instalações elétricas/ afins: Item Cabos M.T. Cabos B.T. Disjuntores e chaves M.T. Transformadores Gerador Disjuntores de B.T. Quadros elétricos Redes elétricas Sistemas de aterramento Ensaios de rotina X X X X X X X Ensaios de Fábrica X X X X Ensaios de campo X X X X X X X X X Ensaios funcionais X X X Instalações hidráulicas/ afins: Item Bombas recalque de esgoto e drenagem 1.26. Ensaios de rotina X Ensaios de Fábrica Ensaios de campo X Ensaios funcionais X Comissionamento para entrega das Instalações: A entrega dos serviços contratados será feita mediante a comprovação no campo do efetivo cumprimento dos contratos e da correta funcionalidade dos sistemas e/ou equipamentos fornecidos dentro do preconizado nos projetos e demais documentos contratuais. Para tal fim será constituída pela Contratante uma comissão de recebimento que irá acompanhar o comissionamento a ser realizado a expensas da Contratada, que fornecerá para este fim a instrumentação devidamente aferida, equipamentos e mão de obra necessária para o atendimento Para a documentação dos trabalhos de comissionamento serão elaboradas pela Contratada e aprovadas pela Contratante as planilhas de inspeção visual (atividade precedente à ativação do sistema ou equipamento) e de ensaio necessárias. Direitos Autorais Reservados Codigo 1517–Revisão Executivo (arquivo 1517EG1201R01) Página 30/115 /MULTIPLAN BARRASHOPPING – EXPANSÃO VII Outubro/2013 Depois de realizadas as etapas de comissionamento a propriedade estará operando em condições adequadas e em conformidade com as condições preconizadas no projeto. Por isto poderá ter uma certificação definidora dos sistemas na entrega da obra, com todos os ajustes feitos nos pontos de operação devidamente registrados (benchmarks) junto com os dados operacionais e de ensaio de cada equipamento podendo estes registros servir de referencia para futuras verificações operacionais e de manutenção. Neste momento a Contratante emitirá o certificado de aceitação provisória quando a Contratada preparará a documentação de comissionamento necessária para a emissão após o atendimento de eventuais pendências para a emissão do certificado de aceitação definitiva, que se vincula ainda à aceitação pela Inspeção independente. A documentação de comissionamento constará dos •pedidos de compra. •ensaios de fábrica e de rotina, •certificação da aferição dos instrumentos de teste. •ensaios de campo. •atas de aceitação dos equipamentos e sistemas comissionados. •benchmarks operacionais. Modelos de formulários para as atividades de campo: Os formulários das planilhas a serem elaborados para controle das atividades de campo deverão conter no mínimo os dados necessários para comprovação da vistoria e dos testes realizados, inclusive da instrumentação e dos funcionários envolvidos. Os formulários das planilhas deverão ser elaborados pela Contratada, sob orientação da Fiscalização/ Gerenciadora e submetidos à análise e aprovação prévia da Contratante, fazendo parte integrante a partir deste momento do Contrato. 1.27. Comissionamentos das Instalações: As proponentes deverão emitir documento anexo à proposta técnica-comercial informando explicitamente seu conhecimento e concordância de que as instalações estarão sujeitas a comissionamentos de campo durante a execução das instalações e para o recebimento das mesmas, constituídos entre outros dos seguintes itens: Instalações Elétricas •fornecimento de certificados de conformidades de fabricantes de materiais e equipamentos. •testes de tipo em laboratórios certificados. •testes de lotes de materiais em fábricas. •inspeções e testes de equipamentos em fábrica. •verificação de conformidade dos materiais e equipamentos adquiridos e entregues em almoxarifado com as especificações. •testes de continuidade elétrica nos circuitos elétricos de forma geral. •testes de isolação nos condutores elétricos e barramentos blindados (megger). •medições nos sistemas de aterramentos (fornecimento de laudos com resultados). •testes de termografia em quadros elétricos (QTL’s, QTF’s, QTB’s e QGBT’s). •ajustes dos dispositivos de proteção elétrica (calibragens dos relés). •conferência de níveis de iluminância. •start up das instalações de forma geral Instalações Hidráulicas • fornecimento de certificados de conformidades de fabricantes de materiais e equipamentos. • testes de tipo em laboratórios certificados. Direitos Autorais Reservados Codigo 1517–Revisão Executivo (arquivo 1517EG1201R01) Página 31/115 /MULTIPLAN BARRASHOPPING – EXPANSÃO VII Outubro/2013 • testes de lotes de materiais em fábricas. • inspeções e testes de equipamentos em fábrica. • verificação de conformidade dos materiais e equipamentos adquiridos e entregues em almoxarifado com as especificações. • testes hidrostáticos e de estanqueidade em redes hidráulicas. • testes de vazão e pressão nos sistemas de pressurização de água (conforto). • regulagens de válvulas redutoras de pressão dos sistemas hidráulicos. • regulagens dos pressostatos dos sistemas hidráulicos. • start up das instalações de forma geral Direitos Autorais Reservados Codigo 1517–Revisão Executivo (arquivo 1517EG1201R01) Página 32/115 /MULTIPLAN II. BARRASHOPPING – EXPANSÃO VII Outubro/2013 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS. 1. APARELHOS DE ILUMINAÇÃO, LÂMPADAS E ACESSÓRIOS 1.1 Aparelhos de iluminação. 1.1.1. Fluorescentes: aplicação nos estacionamento cobertos, recintos técnicos (elétricos, sala de DG, mezaninos técnicos, casas de máquinas de ar condicionado), escadas e galerias técnicas. Aparelho para 2 lâmpadas fluorescentes de 14W ou 28W, plafonier, pendente ou arandela, corpo em policarbonato cinza, refletor em chapa de aço tratada e pintura na cor branca, difusor em policarbonato texturizado com acabamento externo liso, grau de proteção IP-65, modelo LPT-18, de fabricação ITAIM ou modelo BS-101 da AUREON (ver relação de fornecedores alternativos adiante). 1.1.2. Fluorescentes: aplicação em áreas com forro falso (sanitários de serviço, áreas administrativas). Aparelho para 2 lâmpadas fluorescentes de 14W ou 28W, embutida, com refletor e aletas parabólicas com acabamento especular de alto brilho e controle de ofuscamento, modelo 2050 de fabricação ITAIM (ver relação de fornecedores alternativos adiante). 1.1.3. Vapor de metálico: aplicação na CAG Projetor retangular orientável a prova de tempo, em chapa de alumínio pintado em epoxi nas cores branco e preto, visor em vidro temperado para 1 lâmpada vapor de metálico 70W, modelo F-5119, de fabricação LUSTRES PROJETO (ver relação de fornecedores alternativos adiante). 1.1.4. Vapores metálicos : aplicação em docas Projetor retangular orientável a prova de tempo, em chapa de alumínio pintado em epoxi nas cores branco e preto, visor em vidro temperado para 1 lâmpada vapor de metálico 150W, modelo F-5119, de fabricação LUSTRES PROJETO (ver relação de fornecedores alternativos adiante). Nota: alternativamente, a critério da FISCALIZAÇÃO, os aparelhos existentes e retirados da antiga iluminação externa, poderão ser reaproveitados. 1.1.5. Fluorescente compacta: aplicação em poços de elevadores (uso interno). Aparelho para aplicação na parede (arandela), composto por corpo em alumínio fundido, difusor de vidro prismatizado, modelo D-3147G, grau de proteção IP-65 para 1 lâmpada fluorescente compacta de 18W, de fabricação LUSTRES PROJETO ou equivalente (ver relação de fornecedores alternativos adiante). 1.1.6. Fluorescente compacta: aplicação em circulações ao tempo (uso externo). Aparelho para aplicação na parede (arandela), a prova de tempo, composto por corpo em alumínio fundido, difusor de vidro prismatizado, modelo D-3147G, grau de proteção IP-65 para 1 lâmpada fluorescente compacta de 18W, de fabricação LUSTRES PROJETO ou equivalente (ver relação de fornecedores alternativos adiante). 1.1.7. Vapores metálicos: aplicação em estacionamentos descobertos (postes) Aparelho com corpo em alumínio injetado e pintura na cor branca, com refletor assimétrico polido, anodizado, com difusor de vidro plano temperado, com alojamento para equipamentos auxiliares, grau de proteção IP-61, instalação em postes metálicos, para 1 lâmpada vapores Direitos Autorais Reservados Codigo 1517–Revisão Executivo (arquivo 1517EG1201R01) Página 33/115 /MULTIPLAN BARRASHOPPING – EXPANSÃO VII Outubro/2013 metálicos 400W, modelo AMBAR, de fabricação SCHREDER (ver relação de fornecedores alternativos adiante). 1.1.8. Bloco Autônomo para Iluminação anti-pânico: aplicação em galerias técnicas, recintos técnicos (subestação, docas, cabine de medição). Aparelho tipo bloco autônomo, para 2 lâmpadas de quartzo iodo de 55W equipados com baterias seladas, com tempo de recarga máximo de 24 horas, tensão 220V, autonomia mínima para 60 minutos, alimentada por circuito antipânico (gerador), modelo BLH-55 de fabricação AUREON (ver relação de fornecedores alternativos adiante). 1.1.9. Bloco Autônomo para Iluminação anti-pânico (aclaremento): aplicação nos sanitários e áreas administrativas. Aparelho com 1 lâmpada fluorescente compacta de 9W, para instalação em parede, com Chassi de alumínio com pintura em epóxi na cor branca, difusor em policarbonato transparente com carregador/flutuador automático, luz piloto (LED), bateria selada com tempo de recarga máxima de 24 horas, tensão 220V, autonomia mínima para 60 minutos, alimentada por circuito anti-pânico (gerador), sistema não permanente, modelo Blokito D-9, de fabricação AUREON, (ver relação de fornecedores alternativos adiante). 1.1.10. Fluorescentes compactas: aplicação nas rampas de acesso ao estacionamento. Aparelho de iluminação tipo balizador, quadrado para 1 lâmpada fluorescente compacta de 18W 2700K, em chapa dobrada pintado na cor branca, e refletor assimétrico em aluminio frizado e moldura de acabamento, com alojamento para equipamento auxiliar no corpo da própria luminária, modelo EMBU de fabricação ITAIM, (ver relação de fornecedores alternativos adiante). 1.1.11. Bloco Autônomo para Iluminação anti-pânico (balizamento): aplicação em rotas de fuga, ao longo dos malls nas confluências, nos locais de acessos às escadas e saídas (sinalização de saída). Aparelho com leds de auto brilho, para instalação em parede (de 1 face) ou em teto (dupla face), com chassis de alumínio, com pintura em epóxi na cor branca, difusor em policarbonato transparente, com carregador/ flutuador automático, luz piloto (LED), bateria selada, com tempo de recarga máximo de 24 horas, tensão 220 V, autonomia mínima para 60 minutos, alimentada por circuito essencial (gerador), sistema permanente, com etiquetas de identificação "saída de emergência", modelo LMN-06XX/NE-PF, código B-XX(*), de fabricação AUREON, (ver relação de fornecedores alternativos adiante). (*) Código do pictograma e/ou inscrição e cor, conforme PCI. 1.1.12. Fluorescentes: aplicação em áreas com forro de gesso. Aparelho para 2 lâmpadas fluorescentes compactas de 26W/2700K, em substituição ao aparelho epecificado pelo projeto luminotécnico.(ver relação de fornecedores alternativos adiante). 1.1.13. Módulo de iluminação de emergência. Módulo autônomo de iluminação de emergência para aplicação em conjunto com lâmpadas fluorescentes tubulares de 14W ou 28W, instalados incorporados aos aparelhos de iluminação. Equipado com carregador, flutuador, inversor, dispositivo de comando e proteção (circuito expresso), 220VCA, com bateria selada, tempo de recarga de 24 horas (após descarga máxima), autonomia para no máximo 60 minutos, com sinalizador extreno (presença de tensão e estado fusível), “sistema permanente”, modelo a ser definido em função de reator adquirido, de fabricação AUREON. (ver relação de fornecedores alternativos adiante). Direitos Autorais Reservados Codigo 1517–Revisão Executivo (arquivo 1517EG1201R01) Página 34/115 /MULTIPLAN BARRASHOPPING – EXPANSÃO VII Outubro/2013 Notas Importantes. 1- A Instaladora deverá obrigatoriamente apresentar os protótipos de todos os aparelhos de iluminação à Fiscalização, para análise e liberação, antes da emissão da ordem de compra. 2- As especificações dos aparelhos de iluminação das áreas nobres (malls, fachadas, etc.) serão objeto de Caderno Específico de Luminotecnia. 3- As especificações dos aparelhos de iluminação em estacionamento descobertos serão objeto de Caderno Específico de Luminotecnia. 1.2 Acessórios para Iluminação Fluorescente. 1.2.1 Reatores Fluorescentes para áreas administrativas e técnicas: 1.2.1.1. Reatores duplos de alto fator de potência, para lâmpadas de 14W ou 28W, com circuitos eletrônicos, taxa de distorção harmônica menor que 10%, com supressão de rádio interferência, tensão de alimentação de 198V a 264V, 60 Hz, fator de potência mínimo 0,92, fabricação OSRAM, PHILIPS (ver relação de fornecedores alternativos adiante). 1.2.1.3.Reatores simples, para lâmpadas de 18W e 9W, com circuitos eletrônicos, taxa de distorção harmônica menor que 10%, com supressão de rádio interferência, tensão de alimentação, para tensão de 220V/ 60Hz, fator de potência mínimo 0,92, fabricação OSRAM, PHILIPS (ver relação de fornecedores alternativos adiante). 1.2.2 Lâmpadas fluorescentes: 1.2.2.1.Lâmpadas fluorescentes tubulares T5 14W ou 28W, LUMILUX, 3000º K, fabricação OSRAM, PHILIPS(ver relação de fornecedores alternativos adiante). 1.2.2.2.Lâmpadas fluorescentes compacta na cor 41, de 9W, 18W e 26W, base GX23 de fabricação OSRAM, PHILIPS (ver relação de fornecedores alternativos adiante). 1.2.3. Soquetes: 1.2.3.1.Soquetes para lâmpadas fluorescentes, serão em plástico injetado, terminais galvanizados em chapa de cobre ou bronze fosforoso, do tipo anti-vibratório por mola metálica de fabricação LORENZETTI (ver relação de fornecedores alternativos adiante). 1.3 Acessórios para Iluminação Vapor Metálico. 1.3.1 Reatores: Reator simples eletromagnético para 1 lâmpada vapor metálico de 70W, 150 W e 400W, baixo nível de ruído, com ignitor capacitor 20µF, para tensão de 220 V/60 Hz, referência PHILIPS (ver relação de fornecedores alternativos na parte 2-V adiante). 1.3.2 Lâmpadas: Lâmpada de vapor metálico Powerstar TS de 70W, 150W e 400W, base RX7s-24, 5.300ºK, referência HQI-TS 70 e 250/WDL, OSRAM ou PHILIPS, (ver relação de fornecedores alternativos adiante). 1.4 Postes: Postes de aço galvanizado cônico, diâmetro no topo compatível para os aparelhos de iluminação especificados no item 1.1.7 anterior, adequados para suportar à ação de ventos para montagem em base metálica, altura livre de 13,0 metros para instalação em base de concreto em laje (deck parking), de fabricação Conipost (ver relação de fornecedores alternativos adiante). Antes da encomenda dos postes deverão ser submetidas à Direitos Autorais Reservados Codigo 1517–Revisão Executivo (arquivo 1517EG1201R01) Página 35/115 /MULTIPLAN BARRASHOPPING – EXPANSÃO VII Outubro/2013 FISCALIZAÇÃO os catálogos dos tipos de postes a serem adquiridos, para liberação da ordem de compra pela FISCALIZAÇÃO a seu exclusivo critério. Nota: alternativamente, a critério da FISCALIZAÇÃO, os poste existentes e retirados da antiga iluminação externa, poderão ser reaproveitados. Direitos Autorais Reservados Codigo 1517–Revisão Executivo (arquivo 1517EG1201R01) Página 36/115 /MULTIPLAN 2.0. 2.1 BARRASHOPPING – EXPANSÃO VII Outubro/2013 CONDUTORES DE BAIXA E MÉDIA TENSÃO Especificação de materiais 2.1.1 Os condutores de circuitos de iluminação, lançados em eletrodutos, eletrocalhas e/ou perfilados aparentes, quando aplicados em áreas internas às edificações serão constituídos de condutor propriamente dito, em cobre eletrolítico de alta pureza, isolados, para tensão efetiva de 750 V, 90ºC do tipo AFUMEX – condutores com características de não propagação e auto extinção de fogo, e com propriedades de baixa emissão de fumaça e de gases tóxicos corrosivos) , devendo atender as especificações NBR NM 280/2002 da ABNT, de fabricação PRYSMIAN ou PHELPS DODGE (ver relação de fabricantes alternativos adiante). 2.1.2. Os condutores de circuitos de iluminação, lançados em eletrodutos aparentes e em embutidos em piso, quando em áreas externas às edificações, serão constituídos de condutor propriamente dito, em cobre eletrolítico de alta pureza, com cobertura, isolamento para tensão efetiva de 600/1000 V, 90ºC (AFUMEX), de formação unipolar, devendo atender as especificações da NBR NM 247-3/2002 da ABNT, de fabricação PRYSMIAN ou PHELPS DODGE (ver relação de fabricantes alternativos adiante). 2.1.3. Os condutores de baixa tensão, lançados em leitos metálicos, eletrodutos, eletrocalhas em áreas internas e externas à edificação, serão constituídos de condutor propriamente dito, em cobre eletrolítico de alta pureza, com cobertura, isolamento para tensão efetiva de 600/1000 V, 90ºC, (AFUMEX - condutores com características de não propagação e auto extinção de fogo, e com propriedades de baixa emissão de fumaça e de gases tóxicos corrosivos), de formação: - tetrapolares ou tripolares até #16mm2 (Inclusive) - unipolares – acima #16 mm 2 Conforme indicado em projeto, devendo atender as especificações NBR NM 247-3/2002 (antiga NBR 7286) da ABNT, de fabricação PRYSMIAN ou PHELPS DODGE (ver relação de fabricantes alternativos adiante). 2.1.4. Condutores de média tensão, serão de dupla camada de isolamento, neutro aterrado do tipo EPR, formação singela, para tensão de serviço de 12/20 kV, de fabricação PRYSMIAN, PHELPS DODGE (ver relação de fabricantes alternativos adiante). 2.1.5. As terminações, acessórios a serem aplicadas na cabine de medição, cubículos de média tensão e nas subestações, deverão ser do tipo apropriado para uso interno ou externo conforme o caso, isolamento para tensão de serviço de 15 kV, de fabricação PRYSMIAN, PHELPS DODGE, 3M, RAICHEM (ver relação de fabricantes alternativos adiante). 2.1.6. Marcadores para cabos de seção de até # 16 mm² serão do tipo OVALGRIP, sem porta marcador, de fabricação HELERMANN (ver relação de fabricantes alternativos adiante). 2.1.7. Condutores de seção superior a # 16 mm² deverão ser obrigatoriamente equipados com marcadores e porta marcadores do modelo OVALGRIP, de fabricação HELLERMANN (ver relação de fabricantes alternativos adiante). 2.1.8. Emendas para condutores maiores que # 10 mm² deverão ser feitas por meio de conectores da linha YS-L, fabricação BURNDY (ver relação de fabricantes alternativos adiante). 2.1.9. Terminais para condutores maiores que # 10 mm² deverão ser feitos por meio de terminais de pressão, fabricação BURNDY (ver relação de fabricantes alternativos adiante). Direitos Autorais Reservados Codigo 1517–Revisão Executivo (arquivo 1517EG1201R01) Página 37/115 /MULTIPLAN BARRASHOPPING – EXPANSÃO VII Outubro/2013 2.1.10. Isolamento nas conexões de condutores em áreas internas será feito por meio de conectores rápidos do tipo CRI, de fabricação MARRET ou 3M (ver relação de fabricantes alternativos adiante). Opcionalmente a fiscalização poderá autorizar a utilização de fita isolante de auto fusão 3M para isolamento das conexões, em substituição aos conectores rápidos, porém sempre com aplicação de solda a estanho (50/50) para as conexões elétricas entre os fios e cabos. 2.1.11. Isolamento nas conexões de condutores em áreas externas será feito por meio de fita isolante tipo auto-fusão de fabricação 3M. 2.1.12. Fixação de condutores aos leitos será efetuada por meio de fitas plásticas de amarração, a cada 5 metros, do modelo KABELRAP 8, de fabricação HELLERMANN (ver relação de fabricantes alternativos adiante). 2.1.13. Os condutores lançados em eletrocalhas e leitos deverão ser agrupados por circuito, amarradas por meio de fitas plásticas de amarração, a cada 5 metros. 2.2 Métodos Executivos (Baixa Tensão) 2.2.1. Os condutores instalados em leitos metálicos, eletrocalhas e eletrodutos serão tetrapolares ou tripolares ou unipolares, com cobertura, isolamento 600/1000V, 90ºC (tipo AFUMEX), conforme indicado nos desenhos. 2.2.2. Os condutores para iluminação instalados nas áreas externas (em eletrodutos aparentes ou embutidos em piso), serão unipolares, com cobertura, isolamento 600/1000V, 90ºC., do tipo AFUMEX. 2.2.3. Condutores de proteção (PE) serão de cobre eletrolítico, como segue: • quando instalados em eletrodutos serão obrigatoriamente isolados, isolamento 750V, 90ºC, antichama na cor verde-amarelo, independentemente da seção. • quando instalados em eletrocalhas serão: até a de seção #16 mm² (inclusive): isolados, isolamento 750V, 90ºC, antichama na cor verde-amarelo. acima de #16mm²: condutor nu. • Quando instalados em leitos serão: Até16 mm² (inclusive) com cobertura e isolamento para 600/1000V, 90ºC do tipo Afumex, de formação unipolar, na cor verde-amarelo. Acima de 16 mm² condutor nu. 2.2.4. A ligação dos aparelhos de iluminação às caixas de ligação e/ou eletrocalhas, com distância máxima de 1,80 m, deverá se efetuar por meio de cabos tripolares 1x3c#1,5mm² do tipo AFUMEX (condutores com características de não propagação e auto extinção de fogo, e com propriedades de baixa emissão de fumaça e de gases tóxicos corrosivos), sempre acoplados com prensa cabos nas 2 extremidades. 2.2.5. Os condutores isolados até a seção #4mm² (inclusive) serão na formação fio. Condutores de seção superior a #4mm² serão obrigatoriamente de formação cabo flexível classe 5 de encordoamento. 2.2.6. A identificação dos condutores deverá obedecer às seguintes convenções: Circuitos Trifásicos Fase A Preto Fase B Branco Direitos Autorais Reservados Codigo 1517–Revisão Executivo (arquivo 1517EG1201R01) Página 38/115 /MULTIPLAN Fase C Neutro Terra (PE) BARRASHOPPING – EXPANSÃO VII Outubro/2013 Vermelho Azul Claro Verde-amarelo Circuitos Monofásicos Fase Preto Retorno Branco Neutro Azul Claro Terra (PE) Verde-amarelo 2.2.7. A identificação dos condutores com isolamento para 600/1000 V, deverá obedecer às convenções indicadas no item 2.2.6, mediante a utilização de fita isolante colorida nas extremidades dos cabos. 2.2.8. A conexão dos condutores do tipo cabo (formação múltipla de fios) junto às chaves e disjuntores deverá se efetuar através de terminais de compressão apropriados. 2.2.9. Cada circuito será identificado junto às extremidades dos cabos e próximo às chaves gerais por meio de marcadores apropriados. Notas! 1-Quando aplicados em leitos metálicos ou eletrocalhas deverá a identificação se fazer a cada 15 m lineares e/ou nos pontos de derivação/ mudanças de direção, devendo estar as identificações sempre agrupadas. 2-No interior das caixas de passagem, os condutores deverão também receber identificação. 2.2.10. Os condutores de 1 mesmo circuito, quando lançados em leitos e eletrocalhas deverão ser agrupados e amarrados com braçadeira plástica. 2.2.11. Emendas em condutores menores que #6 mm² (inclusive), desde que em caixas de passagem, deverão ser feitas por meio de solda 50/50 ou por meio de conectores rápidos, tipo CRI, desde que em áreas internas. 2.2.12. Emendas para condutores maiores que #10 mm², desde que em caixas de passagem, deverão ser feitas por meio de conectores comprimidos por meio de ferramenta apropriada. 2.2.13. Os terminais de condutores, quando necessário, deverão ser comprimidos também com ferramenta apropriada, sendo vedado o uso de terminais de compressão por parafusos e/ou por solda. 2.2.14. O isolamento das conexões de condutores, em áreas internas, será feito por meio de conectores rápidos tipo CRI, de diâmetros compatíveis com os condutores ou mediante o uso de fita isolante do tipo auto-fusão, de fabricação 3M e desde que seja expressamente autorizado, por escrito, pela FISCALIZAÇÃO. 2.2.15. Quando em áreas internas e em prumadas verticais, os condutores de baixa tensão deverão ser fixados às longarinas dos leitos e no interior das caixas de passagem, por meio de braçadeiras plásticas e/ou suportes apropriados (fabricados em material isolante), utilizando também calços em borracha ou fita de auto-fusão, para proteção da capa externa dos cabos. 2.2.16. No interior das caixas de passagem em piso (inspeção) (circuitos alimentadores de BT) será disponibilizada reserva (folga) de cabos no interior da mesma correspondente a no mínimo uma volta de cabos, apoiada no fundo, ou fixada nas laterais das referidas caixas Direitos Autorais Reservados Codigo 1517–Revisão Executivo (arquivo 1517EG1201R01) Página 39/115 /MULTIPLAN BARRASHOPPING – EXPANSÃO VII Outubro/2013 2.2.17. No ato do lançamento de cabos elétricos em leitos, eletrocalhas e eletrodutos deverão ser observadas as seguintes premissas: dispostos horizontalmente quando de formação múltipla (em leitos); dispostos em quadrifólio ou trifólio quando de formação singela (em leitos e eletrocalhas); lançados entrelaçados (em leitos, eletrocalhas e eletrodutos); identificados com o número do circuito ou nome do quadro a cada 15 metros (em leitos e eletrocalhas); fixados ao leito por braçadeira plástica a cada 5 metros; agrupados de acordo com as respectivas seções, evitando que cabos de pequena seção sejam lançados próximos de cabos de elevada seção (leitos e eletrocalhas). circuitos com cabos em paralelo deverão estar devidamente agrupados (R1, S1, T1, N1 em um eletroduto; e R2, S2, T2 e N2 em outro eletroduto). 2.2.18 A instalação dos condutores deverá efetuar-se preferencialmente após os seguintes serviços: 2.3 a- nas áreas com forro falso: após o término dos pisos, proteção térmica e acústica dos tetos e antes da colocação dos forros. b- em áreas técnicas: após término dos pisos e pinturas, das paredes e tetos e telhado. c- áreas externas: após o término da pavimentação. d- O desencapamento dos condutores, para emendas, será cuidadoso, com emprego de ferramenta apropriada, só podendo ocorrer em caixas, nas instalações tubuladas. e- Em envelopes de tubos e em canaletas, será o cabeamento efetuado somente após o término de toda a construção civil, quando serão removidos os tampões dos tubos e os mesmos serão secos e limpos por passagem de buchas. Os recintos que possuem canaletas no piso devem estar prontos com esquadrias assentadas e estar devidamente limpos e secos com tampa provisória de madeira até a montagem dos painéis de força em cima dos mesmos. f- A instalação dos condutores somente poderá ocorrer após a limpeza dos dutos e eletrocalhas com passagem de buchas embebidas em solvente e parafina. Métodos Executivos (Média Tensão). 2.3.1. Os acessórios para os cabos de média tensão deverão ser de qualidade comprovada, aplicados conforme os manuais e instruções de montagem do fabricante, devendo os materiais a serem adquiridos sofrerem aprovação prévia da FISCALIZAÇÃO. 2.3.2. Será vedado o uso de emendas em condutores de média tensão. 2.3.3. Quando em áreas internas e em prumadas verticais, os condutores de média tensão deverão ser fixados ás caixas de passagem, por meio de braçadeiras plásticas e/ou suportes apropriados (fabricados em material isolante), utilizando também calços em borracha ou fita de auto-fusão, para de proteção da capa externa dos cabos. 2.3.4. No interior das caixas de passagem em piso (inspeção) (circuitos alimentadores de MT) será disponibilizada reserva (folga) de cabos no interior das mesmas correspondente a no mínimo uma volta de cabos, apoiada no fundo, ou fixada nas laterais das referidas caixas 2.3.5. A identificação dos condutores com isolamento para 15 kV, deverá obedecer às seguintes convenções, mediante a utilização de fita isolante colorida nas extremidades dos cabos e no interior de caixas de passagem: Circuitos Trifásicos Direitos Autorais Reservados Codigo 1517–Revisão Executivo (arquivo 1517EG1201R01) Página 40/115 /MULTIPLAN Fase A Fase B Fase C Neutro Terra (PE) BARRASHOPPING – EXPANSÃO VII Outubro/2013 Azul Escuro Branco Marron ou Violeta Azul Claro Verde-amarelo 2.3.5. A aquisição e lançamento dos cabos de alimentação de média deverá ocorrer somente após a definição exata dos trajetos a serem percorridos. Direitos Autorais Reservados Codigo 1517–Revisão Executivo (arquivo 1517EG1201R01) Página 41/115 /MULTIPLAN 3.0. BARRASHOPPING – EXPANSÃO VII Outubro/2013 CAIXAS DE LIGAÇÃO, TERMINAIS E DE PASSAGEM 3.1.1. As caixas de ligação de alumínio fundido, para instalação aparente, serão de grande volume interno (equivalente ao tamanho N da DAISA) de tipo apropriado para cada situação e conforme indicação em projeto, do tipo condulete, roscável, de fabricação DAISA, WETZEL, BLINDA (ver relação de fornecedores alternativos adiante). 3.1.2. As caixas terminais em tetos, de passagem e para abrigar tomadas e interruptores para instalação aparente deverão ser de alumínio fundido e de grande volume interno (equivalente ao tamanho N da DAISA), do tipo condulete, roscável, com equipamentos, de fabricação DAISA, WETZEL, BLINDA (ver relação de fornecedores alternativos adiante). Notas: 1-As proponentes deverão, obrigatoriamente, apresentar custos destacados para equipamentos equivalentes aos acima especificadas (itens 3.1.1 e 3.1.2), tamanho N, junta de NEOPRENE, sem rosca, de fabricação DAISA, para análise e decisão da FISCALIZAÇÃO. 2-As caixas de ligação em alumínio fundido para aplicação em áreas externas deverão ser apropriadas para instalação ao tempo, com gaxetas/ borracha de vedação nas entradas/ saída e nas tampas [recomendação válida também para os elementos de conexão (luvas, box, cotovelo)]. 3.1.3. Os prensa cabos serão do tipo macho, de fabricação WETZEL, BLINDA (ver relação de fornecedores alternativos adiante). 3.1.4. As caixas terminais para pontos de força e de passagem para instalações gerais deverão ser de chapa de aço # 18 USG, galvanizadas na cor cinza, moduladas, para montagem de sobrepor e com tampa de aparafusar. 3.1.5. As caixas terminais para pontos de entrega em lojas, pontos de força e de passagem para instalações gerais quando instaladas em áreas externas deverão ser obrigatoriamente em alumínio fundido, para montagem de sobrepor, com tampa de aparafusar e possuir gaxetas/ borracha de vedação nas entradas/ saída e nas tampas. 3.1.6. As caixas para abrigar interruptores e tomadas de embutir nas alvenarias serão estampadas nas dimensões 2"x4"; 4"x4" e 3"x3", de chapa de aço galvanizada de #18 USG. 3.1.7. As caixas de ligação e passagem (quando aplicadas em entreforros) serão de alumínio fundido, de grande volume interno, de tipo apropriado para cada situação e conforme indicação em projeto, do tipo condulete, roscável. 3.1.8. As caixas para abrigar as tomadas de piso (áreas sem piso elevado) serão em alumínio fundido, com caixilho metálico e tampa superior em metal amarelo (latão polido), circulares diâmetro de 8 cm, profundidade 5 cm, individuais, para 1 tomada de energia ou 1 tomada RJ45, de fabricação WETZEL, BLINDA (ver relação de fabricantes alternativos adiante) 3.2 Métodos Executivos: 3.2.1. Nas deflexões dos eletrodutos de seção circular, em terminações ou derivações, deverão ser utilizadas caixas de ligação de alumínio fundido de grande volume interno, de tipo apropriado para cada situação e conforme indicação em projeto. 3.2.2. Todas as caixas terminais que deverão abrigar tomadas e interruptores e de instalação aparente deverão ser adequadamente fixadas por meio de braçadeiras a uma distância nunca superior a 15 cm. Direitos Autorais Reservados Codigo 1517–Revisão Executivo (arquivo 1517EG1201R01) Página 42/115 /MULTIPLAN BARRASHOPPING – EXPANSÃO VII Outubro/2013 3.2.3. As caixas terminais para pontos de força deverão ser fixadas às paredes por perfilados padronizados de 38x19 mm e ferragens complementares, como segue: a- que recebem condutores até #16 mm² com dimensões mínimas de 20x20x10 cm. b- que recebem condutores de #35-#50 mm² com dimensões mínimas de 40x40x15 cm. c- que recebem condutores de #70 mm²-#150 mm² com dimensões min. de 50x50x20 cm. d- acima destas seçãos será objeto de consulta à FISCALIZAÇÃO, em caso de omissão no projeto. Direitos Autorais Reservados Codigo 1517–Revisão Executivo (arquivo 1517EG1201R01) Página 43/115 /MULTIPLAN 4.0 BARRASHOPPING – EXPANSÃO VII Outubro/2013 ELETRODUTOS, ELETROCALHAS E LEITOS PARA CABOS 4.1.1. Os eletrodutos deverão atender às seguintes especificações: 4.1.1.1. De seção circular para as áreas internas, quando aparentes e embutidas em alvenarias e contrapisos, serão rígidos de aço galvanizado eletrolítico, conforme NBR-13.057/1993 de fabricação APOLLO, PASCHOAL THOMEU (ver relação de fornecedores alternativos adiante). 4.1.1.2. De seção circular para as áreas externas, quando aparentes ao tempo serão rígidos de aço galvanizado a fogo, conforme NBR-5624/1993 de fabricação APOLLO, PACHOAL THOMEU (ver relação de fornecedores alternativos adiante). Nota! Os eletrodutos de aço galvanizado quando instalados em áreas externas, expostos ao sol deverão receber proteção térmica para se evitar sobreaquecimento dos condutores, seja por aplicação de camada com isolante térmico ou pela instalação de estrutura em chapa metálica de cobertura ao longo do percurso. 4.1.1.3. De seção circular quando embutidos em pisos nas áreas externas e nas áreas internas quando embutidos em pisos ou paredes de alvenaria, serão de PVC rígido, classe B, tipo semi-pesado, conforme NBR-15.465/2007 da ABNT, de fabricação TIGRE, (ver relação de fabricantes alternativos adiante). 4.1.1.4. De seção retangular, serão do tipo perfilado, chapa #18, galvanização eletrolítica ou em chapa pré zincada, do tipo liso, com tampa, de fabricação MOPA (ver relação de fornecedores alternativos adiante). 4.1.1.5. Eletrodutos flexíveis para alimentação de maquinas girante e para proteção de condutores elétricos em entreforros serão do tipo conduite metálico com revestimento em polietileno, de fabricação SPTF (ver relação de fornecedores alternativos adiante), equipados com terminações de fixação, adequados a cada caso. 4.1.2. 4.1.2. Os leitos, eletrocalhas e conexões para cabos de energia serão chapa #18 (até a largura de 30cm) e em chapa #16 (com largura superior a 30cm), da linha semi-pesada, com galvanização eletrolítica ou de chapa pré zincada, como segue: alimentadores em geral em BT: circuitos elétricos de BT: circuitos elétricos de MT: circuitos de iluminação: leito metálico tipo semi-pesado e aba de 7,5 cm eletrocalha perfurada e sem tampa. eletrocalha lisa com abas e tampa aparafusada. eletrocalha perfurada e sem tampa. 4.1.3. Eletrocalhas e conexões para as redes elétricas deverão vir munidos de tampos em chapa galvanização eletrolítica, da mesma linha que das eletrocalhas. 4.1.4. As braçadeiras para fixação serão conforme segue: 4.1.4.1 Quando em tubo singelo, o tipo unha modelo RÁPIDA, com sela (cunha), em aço galvanizado, para fixação em estruturas de concreto ou de alvenaria, de fabricação MOPA (ver relação de fornecedores alternativos adiante). 4.1.4.2 Em perfilado metálico galvanizado, conjuntamente com braçadeira de perfil tipo CHANNEL em aço galvanizado, quando em grupamento de 2 ou mais eletrodutos. 4.1.5. Buchas e arruelas serão de metal galvanizado, de fabricação WETZEL (ver relação de fornecedores alternativos adiante). 4.1.6. As luvas de emenda e as terminações de eletrodutos deverão se efetuar por meio de elementos de conexão por rosca, exceto se utilizadas caixas de ligação do sistema DAISA. Direitos Autorais Reservados Codigo 1517–Revisão Executivo (arquivo 1517EG1201R01) Página 44/115 /MULTIPLAN BARRASHOPPING – EXPANSÃO VII Outubro/2013 4.2 Métodos executivos 4.2.1. O diâmetro mínimo de eletrodutos aparentes será de 20 mm (3/4"), quando em eletroduto metálico e de 25 mm (3/4"), quando em eletroduto de PVC. 4.2.2. Eletrodutos de seção circular ou retangular deverão ter luvas próprias para suas junções. 4.2.3. Todos os eletrodutos dutos secos de modo geral, deverão ser providos de arame galvanizado # 16. 4.2.4. A instalação de eletrodutos aparentes somente poderá se efetuar após o término dos serviços de reboco e pintura nos locais de aplicação. 4.2.5. Todos os eletrodutos aparentes deverão ser pintados a tinta a base de esmalte sintético nas seguintes cores (padrão CORAL). : eletricidade : detecção e alarme de incêndio cinza claro (cor 014 - cinza médio). vermelho (cor 3507 - vermelho). Nota A critério da FISCALIZAÇÃO estas cores poderão ser alteradas e compatibizadas com o projeto de automação. 4.2.6. As eletrocalhas deverão ser identificadas por meio de inscrições a tinta (letras vazadas) ou por plaquetas arrebitadas, na cor vermelha, indicando o seu conteúdo e finalidade, em todo ponto de derivação e no mínimo a cada 15,0 metros lineares. 4.2.7. Derivações para alimentação de aparelhos de iluminação, a partir das eletrocalhas e de conduletes, deverão ser equipadas com prensa cabos para que seja assegurada firmeza na conexão eletrocalha-condulete-cabo. 4.2.8. Curvas, reduções, conexões, dispositivos de fixação e de junção, deverão ser compatíveis com o código dos leitos, dimensões e sobrecargas, sendo terminantemente vedada a construção das conexões retro especificadas, na obra, mesmo que para pequenos desvios. 4.2.9. Para fixação de eletrodutos às lajes e paredes dever-se-á usar perfilados metálicos galvanizados de 38 x 19 mm, # 16 USG, perfurados, conjuntamente com braçadeiras tipo perfil e ainda em conformidade aos detalhes gerais de projeto. Onde houver apenas um eletroduto poderão ser utilizadas braçadeiras de aço galvanizado do tipo rápida com sela, conforme retro especificado e com espaçamentos tais que ofereçam boa rigidez às instalações, a juízo da FISCALIZAÇÃO. 4.2.10. Deve-se utilizar buchas e arruelas em todas as conexões de tubulações de seção circular com caixas de passagem ou terminais. 4.2.11. Os chumbadores a serem aplicados para fixação de eletrodutos ou estruturas deverão ser do tipo metálico de expansão, devendo serem as opções apresentadas à FISCALIZAÇÃO para prévia aprovação. 4.2.12. Os detalhes em projeto no tocante a uniões, fixações, aterramentos etc.; de eletrodutos de deverão ser rigorosamente observados, devendo, mesmo em caso de omissão no projeto, ser executados com conexões pré fabricados galvanizadas, compatíveis com as tubulações. 4.2.13. Recomendações Gerais Devem-se tomar os seguintes cuidados com os eletrodutos: – Eletrodutos deverão ter luvas próprias para suas junções. – Os eletrodutos cortados a serra, devem ter suas extremidades escariadas a lima. Direitos Autorais Reservados Codigo 1517–Revisão Executivo (arquivo 1517EG1201R01) Página 45/115 /MULTIPLAN BARRASHOPPING – EXPANSÃO VII Outubro/2013 – A instalação de eletrodutos aparentes somente poderá se efetuar após o término dos serviços de reboco e pintura nos locais de aplicação. 4.2.14. Os espaços nas alvenarias para passagens de leitos, eletrocalhas, cabos nas paredes limítrofes das subestações e salas dos geradores, nas passagens nas lajes entre os pavimentos (block out’s e rasgos nos shafts e poços de elevação), deverão ser vedados com material isolante intumescente e/ou incombustível (manta à base de lã de vidro, chapa rígida, calafetador), do tipo FIRE STOP, de fabricação HILT, MORGANITE, 3M, visando evitar eventual passagem de fogo e fumaça entre os pavimentos e/ ou recintos. 4.2.15. As extremidades de todos eletrodutos no interior de caixas de passagem nos pisos dos recintos de cabine de medição e subestações deverão ser vedadas com mastique especial (que não cause danos ao isolamento dos cabos) ou gesso, de modo a evitar entrada de roedores nos mesmos. Direitos Autorais Reservados Codigo 1517–Revisão Executivo (arquivo 1517EG1201R01) Página 46/115 /MULTIPLAN BARRASHOPPING – EXPANSÃO VII 5.0 CAIXAS DE PASSAGEM PARA ÁREAS EXTERNAS 5.1 Definição. Outubro/2013 Caixa de passagem é o elemento da rede que permite o acesso às canalizações para efetuar conexões em condutores e para inspeção e manutenção. 5.2 Localização. As caixas de passagem são colocadas obrigatoriamente sempre que a canalização mude de direção, de alinhamento, de diâmetro, de tipo de material, nas junções de duas ou mais canalizações, nas cabeceiras de rede e finalmente para dividir distâncias de modo a facilitar as operações de manutenção. 5.3 Componentes das caixas de passagem. As caixas de passagem compõem-se dos seguintes elementos: a- Câmara de trabalho. b- Câmara de acesso ou pescoço (quando sua dimensão assim demandar). compõe se de: degraus laje de redução c- Entrada caixilho tampão 5.4 Especificações de Caixas de Passagem. As caixas de passagem são função das dimensões dos tubos que nela entram e derivam, bem como da densidade dos condutores que nela se alojam e deverão seguir rigorosamente as dimensões e especificação de materiais indicadas em desenhos. As caixas de passagem serão de alvenaria ou de aduelas de concreto. Quando de alvenaria serão obrigatoriamente revestidos internamente e quando de aduelas de concreto, se assim requerido pela FISCALIZAÇÃO. a- Espessura de alvenarias. com tijolo requeimado 0.20 m. aduelas conforme diâmetro do balão. b- Revestimentos Revestimentos se farão com argamassa de cimento areia no traço 1:3 e espessura mínima de 0,025 m c- Base de Concreto (traço volumétrico). Espessura 0,20 m. d- Laje de redução (se houver): Espessura 0,20 m. Trata-se de uma laje de concreto armado premoldado que permite as dimensões das caixas de passagens (quando maiores que 1,0 x 1,0 m) para as dimensões dos tampões e caixilhos. O concreto será de no mínimo 300 kg/m cúbico e com traço volumétrico de 1:2:4. e- Caixilho e Tampão. Os tampões a serem utilizados em caixas de passagem serão de concreto ou de ferro fundido. Serão de concreto quando lançadas em áreas sem trafego de veículos e de ferro fundido em áreas com trafego: Direitos Autorais Reservados Codigo 1517–Revisão Executivo (arquivo 1517EG1201R01) Página 47/115 /MULTIPLAN BARRASHOPPING – EXPANSÃO VII Outubro/2013 - quando de concreto deverão ter a espessura mínima de 5 cm, munidos de alça para seu içamento. - quando de ferro fundido deverão ter as seguintes dimensões: Diâmetro externo 650 mm Altura 122 mm Abertura do Telar 535 mm Carga garantida no centro 2.900 kg. 5.5 Diversos. 5.5.1 As caixas de passagem em áreas de tráfego de veículos deverão ser tamponadas com estrado de madeira para execução dos serviços de pavimentação. Após o término da pavimentação demolir-se-á o pavimento no local das caixas de passagem, concluindo-se os serviços dos mesmos e recompondo-se o pavimento ao redor. 5.5.2 A escavação para execução das caixas de passagem será a das dimensões externas do mesmo mais 0,60 m. 5.5.3 O reaterro lateral será executado concomitantemente com a alvenaria de pedra ou colocação de aduelas de concreto. 5.5.4 Caixas de passagem que fugirem aos casos previstos neste caderno, serão motivo de decisão complementar a cargo da FISCALIZAÇÃO. Direitos Autorais Reservados Codigo 1517–Revisão Executivo (arquivo 1517EG1201R01) Página 48/115 /MULTIPLAN 6.0 INSTALAÇÕES GERAIS 6.1 SPDA BARRASHOPPING – EXPANSÃO VII Outubro/2013 O projeto do SPDA é baseado fundamentalmente nas normas NBR-5419/2005, NBR5410/2004 e na NR-10. A instalação, tipos de materiais e rotinas de inspeções devem atender a norma NBR 5419/2005. Reproduzindo o subitem 4.2 desta norma, ressalta-se: “Um SPDA projetado e instalado conforme esta Norma não pode assegurar a proteção absoluta de uma estrutura, de pessoas e bens. Entretanto, a aplicação desta Norma reduz de forma significativa os riscos de danos devidos às descargas atmosféricas”. Não serão admitidos quaisquer recursos artificiais supostamente destinados a aumentar as condições de proteção dos subsistemas de captação de descargas, tais como captores ionizantes (radioativos). Todos os elementos metálicos existentes nas proximidades do SPDA devem ser interligados a este, buscando-se evitar centelhamentos perigosos (decorrentes do surgimento de elevadas diferenças de potencial) entre ambos perante a eventual ocorrência de descargas. 6.1.1. O sistema de proteção de descargas atmosféricas (SPDA) será do tipo CAPTOR LINEAR NATURAL formado pelas estruturas metálicas da cobertura (telhas, terças e tesouras) e por captores lineares constituído por barra de alumínio chata, 25x3mm, fixada na parte superior da platibanda da cobertura conforme condições descritas em desenhos. No piso do subsolo, os pilares de concreto pré-moldado serão aterrados atrvés de ferro de contrução CA-50 ø1/2”, para equipotencialização que promoverá a equipotencilaização de todas as descidas e os eletrodos naturais que serão formados pelos blocos de fundação dos pilares. Estes blocos deveração ter a sua ferragem interna, as dos tubulões e as dos pilares pré-moldados, definitivamente interligados conforme demonstrado nos detalhes em projeto. As estruturas metálicas em lajes de cobertura (mastros de antenas, tubulações, bombas e demais equipamentos do sistema de ar condicionado, elementos metálicos das fachadas, etc.) serão interligadas através de cabo de cobre nu #50mm. Os postes metálicos de iluminação do estacionamento descoberto serão considerados como captores pontuais e, portanto deverão ter suas bases conectadas à armadura da laje de piso e/ ou da base de concreto. 6.1.2 Descidas: os condutores de descidas serão formados por ferragem diferenciada (ferro de construção CA 50, diâmetro 1/2”) no interior de pilares de concreto. 6.1.3. Conexões: conexões de condutores de aterramento entre si se farão por meio de conexão exotérmica, de fabricação ÉRICO (ver relação de fabricantes alternativos adiante) 6.1.4. Eletrodos de aterramento: as ferragens dos blocos de fundação, das cintas e das lajes (eletrodos de aterramento naturais), e de forma complementar, serão instalados eletrodos não naturais (Ferro de construção CA-50-diâmetro de1/2’, interligando os eletrodos naturais 6.1.5 Inspeções e Medições As inspeções visam a assegurar que: a)-o SPDA encontra-se instalado conforme o projeto; b)-todos os componentes do SPDA encontram-se em bom estado e que as conexões e fixações estão firmes e livres de corrosão; Direitos Autorais Reservados Codigo 1517–Revisão Executivo (arquivo 1517EG1201R01) Página 49/115 /MULTIPLAN BARRASHOPPING – EXPANSÃO VII Outubro/2013 c)-o valor da resistência de aterramento e resistência ôhmica da gaiola sejam compatíveis com o arranjo, com as dimensões do subsistema de aterramento e com a resistividade do solo; d)-todas as construções acrescentadas à estrutura posteriormente à instalação original encontram-se integradas no volume a proteger, mediante ligação ao SPDA ou ampliação deste; No mínimo uma inspeção visual do SPDA deve ser efetuada anualmente. As inspeções prescritas nos itens a, b, c, d, anteriores, devem ser efetuadas: • durante a construção da estrutura, para que se verifique a correta instalação dos eletrodos de aterramento, dos captores e das condições para utilização das armaduras do concreto como integrantes da gaiola de Faraday; • periodicamente e em respectivas manutenções, após qualquer modificação ou reparo no SPDA e/ou quando for constatado que o SPDA foi atingido por uma descarga atmosférica Inspeções completas e detalhadas, além de medições de aterramento e resistência ôhmica da gaiola (conforme Anexo E da NBR-5419/2005), devem ser executadas com as seguintes periodicidades de 5 anos (no mínimo), para estruturas destinadas a fins residenciais, comerciais, administrativos, agrícolas ou industriais, excetuando-se áreas classificadas com risco de incêndio ou explosão. 6.2 Aterramento do Sistema Elétrico (tipo TN-S,) 6.2.1. Consta de cabos de cobre (isolados na cor verde amarelo ou nus) para conexão com as partes metálicas dos equipamentos elétricos (aparelhos de iluminação, reatores, máquinas elétricas em geral, equipamentos de ar condicionado, etc.), das caixas de passagem metálicas, dos leitos e eletrocalhas metálicos (1 conector cada 15 metros), aos barramentos terra dos quadros parciais e estes aos barramentos terra do QGBT. Estes barramentos, por sua vez, serão conectados à malha de terra no piso do nível +3,40, constituídas por hastes copperweld conectadas entre si por cabos de cobre nu. 6.2.2 Serão executadas malhas de aterramento com hastes metálicas no piso dedicado à cabine de medição e às subestações. 6.2.3. Conexões: conexões de condutores de aterramento entre si se farão por meio de conexão exotérmica, de fabricação ÉRICO (ver relação de fabricantes alternativos adiante) 6.2.4. Hastes de aterramento: as hastes metálicas, serão em copperweld com espessura de cobre de 254 micro/metro, de 3/8” x 2,50 metros, de fabricação ÉRICO (ver relação de fabricantes alternativos adiante). 6.2.5 No recinto cabine de entrada e medição LIGHT (projeto específico) e será instalada 01 barra de terra principal (BEP-Barra de Equipotencialização Principal) com seção de (50x3)mm, fixadas à parede para receber as conexões provenientes das: : malha de terra da cabine de medição e subestações. : malha de terra de telecomunicações. : aterramento predial. : SPDA (ferragem da laje de piso/ blocos de fundação). 6.2.6. As barras de cobre para instalação nos recintos elétricos (cabine de medição, subestações, sala de DG, recintos técnicos de TI, serão tratadas com nitrato de prata, de seções e Direitos Autorais Reservados Codigo 1517–Revisão Executivo (arquivo 1517EG1201R01) Página 50/115 /MULTIPLAN BARRASHOPPING – EXPANSÃO VII Outubro/2013 dimensões indicadas nos desenhos, devendo ser fixadas às paredes por isoladores em epóxi, 600V. 6.3 Interruptores e tomadas 6.3.1. Interruptores em caixas embutidas (área nobres e administração) Interruptores para as instalações em caixas de chapa estampadas e embutidos nas paredes serão da linha Pial Plus, na cor branca, unipolares, 220V/ 10A de fabricação PIAL (ver relação de fabricantes alternativos adiante). 6.3.2. Interruptores em caixas embutidas (área de serviços) Interruptores para as instalações em caixas de chapa estampadas e embutidos nas paredes serão da linha Silentoque, unipolares, 220V/ 10A de fabricação PIAL (ver relação de fabricantes alternativos adiante). 6.3.3. Interruptores em caixas de ligação Interruptores para a instalação em caixas de ligação de alumínio fundido serão unipolares, de modelo apropriado para condulete, 220V/ 10A de fabricação PERLEX (ver relação de fabricantes alternativos adiante). 6.3.4. Tomadas em Áreas Internas De uso geral: As tomadas serão de 3 polos (fase + neutro + terra), 10 ou 20A, 250V atendendo à NBR 14136:2002. Modelo de referência FBX3 10 - fabricação PIAL (ver relação de fornecedores alternativos adiante). 6.3.5. Tomadas para conexão de aparelhos de iluminação em áreas sem forro (em caixas de chapa de aço (perfilado) e em conduletes): As tomadas serão de 3 polos (fase + neutro + terra), 10A, 250V modelo FBX3 10 de fabricação PIAL (ver relação de fornecedores alternativos adiante). 6.3.6. Tomadas para conexão de aparelhos de iluminação em áreas com forro (rabichos de ligação): As tomadas (plugs macho-fêmea) serão de 3 polos (fase + neutro + terra), 10A, 250V modelos 6158-01(plug macho saída axial) e 6158-04 (fêmea - prolongador), de fabricação PIAL (ver relação de fornecedores alternativos adiante). 6.3.7. Tomadas em Áreas Externas. As tomadas para a áreas externas deverão ser de tipo apropriado para instalação ao tempo, a prova de umidade e pó, 3 polos (Fase, Neutro e Terra), atendendo às normas NBR 7845 IEC 60309-1, IEC 60309-2, DIN 49462, DIN 49463, CEE 17-BS4343 e VDE 0623,, de fabricação STECK (ver relação de fornecedores alternativos adiante). 6.3.8. Fonte de Energia Ininterrupta (UPS) para subestação Unidades de energia ininterrupta, de dupla conversão, equipadas com carregador, flutuador, inversor, dispositivos de comando e proteção, com baterias seladas, e autonomia mínima de 120 minutos para potencia de 7,5 kVA (cabine de medição), as 2 UPS vão operar em paralelo redundante e de 5,0 kVA (subestação), monofásica, tensão de entrada 220 VCA, tensão de saída 120 VCA e autonomia mínima de 60 minutos, de fabricação EATON, GE, ADELCO (ver relação de fornecedores alternativos adiante). 2-Os seguintes pontos deverão ser disponibilizados na UPS acima especificada a partir de saída serial para interface com o sistema de Automação Predial: •alimentação normal. •saída normal. •pronto para operação. Direitos Autorais Reservados Codigo 1517–Revisão Executivo (arquivo 1517EG1201R01) Página 51/115 /MULTIPLAN BARRASHOPPING – EXPANSÃO VII Outubro/2013 •carregador em serviço. •inversor em serviço. •subtensão na entrada. •subtensão na saída. •subtensão na bateria. •curto circuito na saída. •sobretensão na bateria. •sobrecarga. •autonomia inferior a 10 minutos. •tempo de autonomia = 30 minutos 6.4 Diversos 6.4.1 Controles de Nível para reservatórios de água e poços de coleta Controles de nível serão efetuados através de contatos de nível de contra peso da série 010 de fabricação NIRVETEC, CONAULT (ver relação de fabricantes alternativos adiante). 6.5 Métodos Executivos 6.5.1. As estruturas metálicas e as partes metálicas das coberturas (grades, suportes, antenas, equipamentos de ar condicionado, plataforma metálica, etc.), e os elementos metálicos das fachadas deverão ser conectadas ao sistema de captores lineares (SPDA). 6.5.2. Os leitos, eletrocalhas, caixas de passagem, carcaças de quadros elétricos e demais peças metálicas deverão ser aterrados à malha geral de aterramento elétrico. Deverá ser assegurada a continuidade elétrica do sistema, devendo também as caixas, aparelhos de iluminação e demais equipamentos elétricos serem conectados às barras de terra e/ ou condutores de terra. 6.5.3 Os condutores de proteção (terra) serão conectadas à barra de terra na parede dos recintos elétricos (cabine de medição e subestações) que, por sua vez estarão interligadas à malha geral de aterramento. 6.5.4 O condutor de proteção (terra) será conectado a cada caixa de passagem, com condutor de seção #10mm² (mínima), por meio conector de pressão. 6.5.6 O condutor de proteção (terra) será conectado às eletrocalhas e aos leitos metálicos, com condutor de seção #10mm² (mínima), por meio conector de pressão tipo GBM, no mínimo a cada 15 metros. 6.5.6. Os valores de resistência das malhas elétrica e SPDA, cujos testes deverão ser realizados pela INSTALADORA na presença da FISCALIZAÇÃO, não deverão ultrapassar a 5 ohms. Caso estes valores sejam ultrapassados, dever-se-á acrescentar mais hastes às existentes, até que os valores acima sejam alcançados. Os terminais de acoplamento dos condutores às hastes de terra deverão ser abrigados em caixas. 6.6 Ensaios Os testes, ensaios e verificações deverão ser aplicados aos materiais e equipamentos conforme adiante especificados nos itens 6.0, 7.0, 8.0 e 9.0. 6.6.1. Generalidades • Todos os quadros terminais de luz, quadros terminais de força e conjuntos de manobra da encomenda serão submetidos a ensaios de rotina em presença da FISCALIZAÇÃO, ainda na fábrica. Direitos Autorais Reservados Codigo 1517–Revisão Executivo (arquivo 1517EG1201R01) Página 52/115 /MULTIPLAN BARRASHOPPING – EXPANSÃO VII Outubro/2013 • Se previamente acordado entre a FISCALIZAÇÃO e a INSTALADORA, qualquer ensaio de tipo poderá ser substituído pelo relatório do ensaio executado em conjuntos de manobra similares. 6.6.1.1.Ensaios de Rotina Compreenderão os seguintes testes e verificações. - Inspeção Geral: Antes do início dos ensaios o inspetor fará as seguintes verificações: . Verificação de dimensões e pintura. . Verificação das características dos equipamentos. . Verificação da identificação de componentes e circuitos. . Verificação da conformidade da fiação com diagramas e prescrições da especificação. - Teste de tensão aplicada em frequência industrial a seco. - Teste de tensão aplicada nos circuitos auxiliares. - Verificação da operação mecânica: 6.6.1.2.Relatórios dos Ensaios. Os relatórios dos ensaios deverão conter no mínimo: - Identificação do equipamento da encomenda. - Indicação clara das unidades da encomenda submetidas a ensaios - Descrição dos ensaios. - Resultados Obtidos. Além dos elementos indicados acima, os relatórios de ensaios deverão incluir certificados dos ensaios a que foram submetidos os componentes dos quadros e conjuntos de manobra (disjuntores, chaves desligadoras, fusíveis HH, transformadores de instrumentos, instrumentos de medição, etc.;). 6.7 Coordenação da Proteção As características dos dispositivos de proteção e manobra aplicados (relés, disjuntores e fusíveis, condutores, barramentos, isoladores, etc.;) deverão ser escolhidos de modo a assegurar proteção seletiva do sistema em qualquer condição de sobrecarga ou curto circuito. Caberá a INSTALADORA a responsabilidade pela elaboração de estudo de seletividade e coordenação da proteção de todo o sistema elétrico, incluindo o suprimento de energia em média tensão pela LIGTH, a geração de energia (usina) e todos os quadros de baixa tensão, bem como pela parametrização dos dispositivos de proteção (ajustes e calibragens em campo), e cujas especificações básicas adiante descrevemos nos itens: 7.0- Quadros Terminais de Luz 8.0- Quadros Terminais de Força 9.0- Conjuntos de Manobra de Baixa Tensão. 10.0- Conjuntos de Manobra de Média Tensão. 6.8 Interações A interação entre os leitos, eletrocalhas e eletrodutos e demais utilidades e instalações da edificação, ficará inteiramente a cargo da INSTALADORA, cabendo à mesma assumir Direitos Autorais Reservados Codigo 1517–Revisão Executivo (arquivo 1517EG1201R01) Página 53/115 /MULTIPLAN BARRASHOPPING – EXPANSÃO VII Outubro/2013 acréscimos de conexões, fixações, suspensões de eletrodutos e caixas, fios, cabos e demais componentes necessários, à satisfação da FISCALIZAÇÃO. O projeto executivo fornecerá detalhes típicos e especificações, necessárias às interações e adaptações que por ventura venham a ocorrer. Direitos Autorais Reservados Codigo 1517–Revisão Executivo (arquivo 1517EG1201R01) Página 54/115 /MULTIPLAN 7.0 QUADROS TERMINAIS DE LUZ 7.1 Escopo de Fornecimento. BARRASHOPPING – EXPANSÃO VII Outubro/2013 A presente especificação estabelece os requisitos técnicos mínimos que devem ser atendidos para projeto, fabricação e ensaios dos Quadros Terminais de Luz, destinados à iluminação das áreas internas e externas do BARRASHOPPING-Expansão VII. Deverão ser apresentados à FISCALIZAÇÃO, projetos de fabricação dos quadros de acordo com os esquemas trifilares em desenhos, para análise prévia da FISCALIZAÇÃO, antes do início da montagem. Os quadros de luz deverão atender a duas especificações distintas em função de seu tamanho e sua aplicação. 7.1.1 Para quadros de pequena abrangência e que contenham até 36 módulos para dispositivos de controle, proteção e supervisão, quadro da seguinte configuração: linha em termoplástico auto-extingüível padrão IEC, , em condição de recebimento de disjuntores, dispositivos DR, DPS, relés horários, minuterias, etc, atendendo integralmente às normas (NBR IEC 60439-3, NBR IEC 60670-1 e IEC 60670-24). 7.1.2 Para quadros de porte superior ao acima citado, painéis de configuração completa como previsto do item 7.2 em diante. IMPORTANTE: A configuração prevista no item 7.1.1, somente poderá ser aplicada quando explicitamente citado nas plantas baixas, devendo o proponente aprovar previamente o modelo, fabricante e a configuração do quadro para sua efetiva autorização. 7.2 Deverão ser apresentados à FISCALIZAÇÃO, projetos de fabricação dos quadros de acordo com os esquemas trifilares em desenhos, para análise prévia da FISCALIZAÇÃO, antes do início da montagem. Condições Locais: Os equipamentos deverão ser apropriados para operarem nas seguintes condições: - altitude abaixo de 1000 m - Temperatura máxima ambiente 40ºC - Temperatura média ambiente 30ºC - Temperatura mínima ambiente 10ºC - ClimaTropical úmido - Instalação abrigada 7.3 Normas Todos os equipamentos deverão ser projetados, construídos e ensaiados de acordo com as últimas revisões das normas aplicáveis da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) - NBR 6808 (Conjuntos de manobra e controle de baixa tensão montados em fábrica). 7.4 Fabricação dos QTLs 7.4.1. Estrutura A estrutura dos quadros de terminais de luz deverá ser adequada para fixação em parede por suporte metálico (de sobrepor), ou embutidos conforme indicado em planta baixa. • Os quadros deverão ser construídos em chapa de aço, seção mínima # 16MSG (1,519 mm). Direitos Autorais Reservados Codigo 1517–Revisão Executivo (arquivo 1517EG1201R01) Página 55/115 /MULTIPLAN BARRASHOPPING – EXPANSÃO VII Outubro/2013 • Deverão ser previstas chapas removíveis, aparafusadas na parte inferior e superior dos quadros para fixação dos eletrodutos na mesma. • Deverão ser previstos espelhos frontais internos em chapa de aço do tipo “frente morta”, sem proteção adicional de chapas de policarbonato ou de outros materiais isolantes para separação/ proteção de partes vivas. • Grau de Proteção: Àreas externas = IP 45 Áreas de serviço e garagens = IP-34 Áreas sociais internas, shafts, salas elétricas = IP-32. • Todas as faces de perfis estruturais e chapas metálicas deverão ser tratadas por processo de fosfatização ou processo equivalente e receberão duas demãos de primer e duas demãos de pintura de acabamento em tinta à base de epoxy, na cor Munsell Notation N 7/ (Luxforde cinza claro 2-1-944) para as partes externas e Munsell Notation 7/10 (Luxforde Laranja 750-3-1-718) para as partes internas (Os fabricantes que possuem cores distintas padronizadas devem apresentar sua proposta para avaliação da coordenação). • Dobradiças deverão ser executadas com material não ferroso, como latão, bronze ou aço inoxidável. Pinos e arruelas de dobradiças deverão ser de aço inoxidável. • O acesso frontal aos quadros será por meio de porta de chapa estruturada afim de assegurar rigidez, com dobradiças ocultas e com maçanetas. • As portas dos quadros deverão ser munidas de fechadura de tambor com chaves individuais e com 1 chave mestrada para todas. • Os punhos das chaves seccionadoras e reversoras deverão se localizar na parte interna do quadro. 7.4.2. Barramentos • O barramento instalado no quadro deverá ser de cobre eletrolítico com 99,90 % de pureza. • Os barramentos deverão ser dimensionados para as correntes nominais, de curto circuito e efeitos térmicos devidos à corrente de curto circuito especificados em projeto e indicadas no diagrama trifilar em projeto. • O barramento neutro deverá ter a mesma seção da das fases. • O barramento terra deverá ter metade da seção da das fases. 7.4.3. Conexões • Os quadros deverão ser fornecidos com todas as ligações internas entre barramentos, equipamentos e bornes terminais executados. • As uniões deverão ser executadas com parafusos, porcas e arruelas de pressão que assegurem aperto, mesmo em locais onde não houver vibrações. • Os quadros serão fornecidos com barras de neutro e terra (PE) que deverão ser providas de furos com roscas, parafusos, arruelas lisas e de pressão, para ligação dos diversos condutores neutro e de proteção (terra) dos circuitos de distribuição e de alimentação, em número no mínimo igual ao número de circuitos. • Fiação interna será feita com condutores de cobre eletrolítico (conforme especificação NBR 6148 da ABNT) e deverá possuir isolamento para 750 V, de composto termoplástico. • As conexões internas deverão ser arranjadas de modo a atender a distribuição de fases indicadas nas relações de cargas de cada quadro terminal. Os quadros padronizados que Direitos Autorais Reservados Codigo 1517–Revisão Executivo (arquivo 1517EG1201R01) Página 56/115 /MULTIPLAN BARRASHOPPING – EXPANSÃO VII Outubro/2013 possuem configuração de ligação de fases pré-definida, deverão distribuir os circuitos no quadro aproximando o máximo da configuração prevista em projeto. • A seção mínima dos condutores de controle deverá ser de #2.5 mm². Não será permitida emenda entre blocos terminais e/ou equipamentos. • Os blocos terminais para ligação dos cabos alimentadores dos ramais (quando solicitado no diagrama do quadro) deverão ter isolamento para 600 V e contatos numerados com capacidade para 15,0 A, no mínimo. • Com régua de bornes específica para conexão dos condutores da supervisão predial, com a quantidade de bornes definida em diagrama trifilar e/ou de comando.. 7.4.4. Aterramento • Os quadros deverão possuir barra terra de cobre com conectores para o aterramento. Estes deverão estar eletricamente ligados (sem resistência ohmica apreciável) à estrutura dos quadros e à carcaça dos equipamentos. • As barras de terra deverão ser ligadas aos chassis dos quadros com condutor de proteção de seção nunca inferior ao especificado na norma NBR 5410 da ABNT. • As barras de terra e neutro deverão possuir número de furos com rosca, parafusos, arruelas lisas e de pressão idêntico ao número de circuitos. 7.4.5. Identificação: • Barramentos dos quadros deverão ser pintados nas seguintes cores: Fase A Azul Escuro Fase B Branco Fase C Marron/ violeta Neutro Azul Claro Terra (PE) Verde-amarelo • Condutores deverão ser identificados com o número do circuito, da fase e do contator (caso exista), de acordo com os diagramas trifilares, com aneis de identificação de plástico do tipo HELAGRIP de fabricação HELLERMANN. • Os quadros deverão ser identificados externamente, com seu número, por meio de plaquetas em policarbonato, dimensões compatíveis com o quadro, fixadas às portas por parafusos de cabeça redonda, no mínimo com os seguintes dados: nome do fabricante. tipo e número de identificação do quadro. tensão nominal do circuito principal. corrente nominal do circuito principal. capacidade de corrente de curto circuito (em kA). frequência. grau de proteção. Data de fabricação e identificação da norma de fabricação. • Todos os circuitos deverão ser identificados por meio de plaquetas em policarbonato dimensões compatíveis com o local, fixadas aos espelhos por parafusos de cabeça redonda. • A identificação dos circuitos será conforme os diagramas trifilares dos quadros em projeto. • Todo quadro deverá ter afixado à sua porta, pelo lado interno, relação de circuitos plastificada, contendo o número do circuito e sua área de atuação. Direitos Autorais Reservados Codigo 1517–Revisão Executivo (arquivo 1517EG1201R01) Página 57/115 /MULTIPLAN BARRASHOPPING – EXPANSÃO VII Outubro/2013 • Todo quadro deverá ter afixado à sua porta, pelo lado interno, bolsa plástica, contendo no seu interior o diagrama trifilar e funcional do mesmo. 7.5. Características dos Equipamentos 7.5.1. Disjuntor Tripolar de Caixa Moldada. Disjuntor tripolar de caixa moldada, com as características especificas indicadas em projeto, sem compensação térmica de carcaça. • Mecanismo de operação manual com abertura mecanicamente livre, para operações de abertura e fechamento. 7.5.2. Disjuntor Unipolar de Caixa Moldada. • Disjuntor unipolar termomagnético, com características especificas indicadas em projeto, características gerais e demais requisitos e acessórios idênticos aos exigidos para o disjuntor tripolar no Item 7.5.1 supra. Notas ! 1)-Os disjuntores especificados em 7.5.1 e 7.5.2 deverão ser de curva “C” (circuitos de iluminação e cargas mistas) e curva “K” (circuitos de motores) e atender as normas NBR IEC-60947-2 da ABNT. 2)-As capacidades de ruptura dos disjuntores estão indicadas nos diagramas trifilares em projeto. 7.5.3. Chave Seccionadora Chave seccionadora tripolar de ação simultânea, abertura sob carga, isolamento para 600V, corrente nominal conforme indicado dos desenhos, de fabricação SEMITRANS (ver relação de fornecedores alternativos adiante). 7.5.4. Fusíveis Os fusíveis deverão ser de ação retardada do tipo, de fabricação SIEMENS (ver relação de fornecedores alternativos adiante), completos com todos os seus acessórios, devendo ser previsto também o fornecimento de uma unidade extratora por quadro, para cada tamanho de fusível. 7.5.5. Contator Tripolar Contator tripolar, bobina em 220V/ 60Hz, nas faixas de corrente indicadas em projeto, equipados com o mínimo de 4 contatos auxiliares, sendo 2 NA e 2 NF, de fabricação SIEMENS (ver relação de fornecedores alternativos adiante), como segue: • categoria AC5A : para comando de circuitos de iluminação com lâmpadas de descarga. • categoria AC2/AC3 : para comando de circuitos de motores. 7.5.6. Botoeiras, Lâmpadas e Alarmes As botoeiras, lâmpadas e alarmes sonoros, para aplicação nos Quadros, serão de fabricação BLINDEX (ver relação de fornecedores alternativos adiante). 7.5.7. Dispositivo Diferencial Residual Dispositivo Diferencial Residual (DR) para circuitos trifásicos (3F+N), 380V ou monofásico (F+N), 220V, corrente nominal conforme indicado em projeto, corrente residual de 30 mA, para proteção de circuitos especificos, e instalação em quadro elétrico abrigado (QTL), de fabricação GE, (ver relação de fornecedores alternativos adiante). Direitos Autorais Reservados Codigo 1517–Revisão Executivo (arquivo 1517EG1201R01) Página 58/115 /MULTIPLAN BARRASHOPPING – EXPANSÃO VII Outubro/2013 7.5.8. Dispostivo de Proteção contra Sobretensões (Protetor de Surtos). Protetor contra surtos unipolar, tecnologia a Óxido de Zinco, nível de proteção (Up) = 2,5 kV (CAT. II), Tensões suportáveis para operação contínua (Uc) = 385 VCA (rms) máximo, corrente nominal de descarga = 20 kA (mínimo), com proteção incorporada para sobrecorrente/ sobretemperatura, fixação por trilho DIN 35 mm, para instalação em quadro elétrico abrigado, de fabricação CLAMPER, SIEMENS, PHOENIX (ver relação de fornecedores alternativos adiante). Direitos Autorais Reservados Codigo 1517–Revisão Executivo (arquivo 1517EG1201R01) Página 59/115 /MULTIPLAN BARRASHOPPING – EXPANSÃO VII 8.0 QUADROS TERMINAIS DE FORÇA 8.1 Escopo de fornecimento. Outubro/2013 A presente especificação estabelece os requisitos técnicos mínimos que devem ser atendidos para projeto, fabricação e ensaios dos Quadros Terminais de Força (QTF’s, QTB’s e QPBT’s), destinados às áreas internas do BARRASHOPPING-Expansão VII. 8.1.1. A Instaladora apresentará à FISCALIZAÇÃO projeto de fabricação dos quadros de acordo com os esquemas trifilares e diagramas de comando em desenho, para aprovação prévia, antes do início da montagem. 8.2 Condições Locais: 8.2.1 Os equipamentos deverão ser apropriados para operarem nas seguintes condições: - altitude - Temperatura máxima ambiente - Temperatura média ambiente - Temperatura mínima ambiente - Clima Tropical - Instalação abaixo de 1000 m. 40ºC 30ºC 10ºC úmido abrigada. 8.2.2 Documentação a ser enviada com a proposta: • Catálogos e folhetos com os dados técnicos do equipamento ofertado. 8.3 Normas Todos os equipamentos deverão ser projetados, construídos e ensaiados de acordo com as últimas revisões das normas aplicáveis da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) NBR IEC 60439-1 e 2/ 2003 - Conjuntos de manobra e controle de baixa tensão - Partes 1 e 2. Na falta destas serão utilizadas as normas aplicáveis das seguintes organizações: - IEC International Electrical Comission. - ANSI American National Standards Institute. 8.4. Construção 8.4.1. Estrutura • A estrutura dos Quadros Terminais de Força será adequada para fixação em parede por suporte metálico (de sobrepor). • As portas deverão ser munidas de trincos sem chaves. • Os quadros deverão ser construídos em chapa de aço, bitola mínima # 16MSG (1,519 mm). • Os quadros deverão ser providos de dispositivos de içamento removíveis. • Deverão ser previstas chapas removíveis, aparafusadas na parte inferior e superior dos quadros para fixação dos eletrodutos na mesma. • Deverão ser previstos espelhos frontais internos em chapa de aço do tipo “frente morta”, sem proteção adicional de chapas de policarbonato ou de outros materiais isolantes para separação/ proteção de partes vivas. • Grau de Proteção: IP-34 (mínimo). • Deverão ser previstas venezianas para ventilação, protegidas internamente com tela de metal não sujeito à corrosão, para evitar entrada de insetos. Direitos Autorais Reservados Codigo 1517–Revisão Executivo (arquivo 1517EG1201R01) Página 60/115 /MULTIPLAN BARRASHOPPING – EXPANSÃO VII Outubro/2013 • Todas as faces de perfis estruturais e chapas metálicas deverão ser tratadas por processo de fosfatização ou processo equivalente. Após a decapagem receberão pintura interna e externa, duas demãos de primer e duas demãos de pintura de acabamento em tinta à base de epóxi, na cor padrão RAL 7032 (cinza), para as partes externas e na cor padrão RAL 2011 (laranja) para as partes internas. As chaparias e estruturas deverão ser preparadas e ser submetidas, no mínimo, aos seguintes processos: pré-tratamento: • remoção, por via química, de impurezas superficiais, óleos e graxas (desengraxe), pós, pastas anteriormente aplicadas para polimento e análogos (decapagem); • limpeza por processo de jateamento através de granalha metálica, para garantia de maior rugosidade às superfícies (a rugosidade adequada garantirá a posterior deposição de camadas de proteção de Zinco e grandes espessuras de tintas protetoras) tratamento: • pré-acabamento adicional contemplando a deposição de Zinco através de processos líquidos (tintas ricas em zinco) ou metálicos, conferindo às peças maior resistência a ambientes agressivos em atmosferas úmidas, fundamentalmente em orlas marítimas. • acabamento / pintura: realizado com duas demãos de Primer com ação anti-corrosiva e duas demãos de pintura de acabamento em tinta a pó (epóxi / poliéster) aplicada por processo eletrostático, na cor padrão RAL 7032 (cinza), para as partes externas e na cor padrão RAL 2011 (laranja) para as partes internas (placas de montagem). • Dobradiças e partes móveis. Onde a tinta possa soltar ou descascar, deverá ser executado com material não ferroso, como latão, bronze ou aço inoxidável. Pinos e arruelas de dobradiças deverão ser de aço inoxidável. • O acesso frontal aos quadros será por meio de porta de chapa virada a fim de assegurar rigidez, com dobradiças ocultas e com maçanetas. • As portas dos quadros, quando em locais públicos, deverão ser munidas de fechadura de tambor com chaves individuais e com 1 chave mestra para todas. Os demais quadros deverão ser munidos apenas de trincos. • Os punhos das chaves seccionadoras e reversoras deverão se localizar na parte interna do quadro. 8.4.2. Barramentos • O barramento instalado no quadro será de cobre eletrolítico com 99,90 % de cobre. • Para dimensionamento da corrente nominal, considerar elevação máxima de temperatura do ambiente de 30ºC. • Para condições de curto circuito, a temperatura máxima admissível será de 200ºC. • Os barramentos deverão ser dimensionados para as correntes nominais, de curto circuito e efeitos térmicos devidos à corrente de curto circuito especificados em projeto e indicadas no diagrama trifilar em projeto. Direitos Autorais Reservados Codigo 1517–Revisão Executivo (arquivo 1517EG1201R01) Página 61/115 /MULTIPLAN BARRASHOPPING – EXPANSÃO VII Outubro/2013 • O espaçamento entre as barras nuas não poderá ser inferior a 35mm. Caso este espaçamento não seja atendido às barras deverão ser isoladas mediante utilização de luvas de PVC termoencolhiveis. • O barramento neutro deverá ter a mesma seção da das fases. • A barra terra deverá possuir metade da seção da das fases. • Não serão aceitas interligações com cabos isolados entre trechos de barras de cobre nu. 8.4.3. Conexões • Os quadros deverão ser fornecidos com todas as ligações internas entre barramentos, equipamentos e bornes terminais executados. • As uniões deverão ser executadas por parafusos, porcas e arruelas que assegurem aperto, mesmo em locais onde houver vibrações. • Em todos os pontos de derivações do barramento principal as superfícies de contato deverão ser estanhadas antes das ligações definitivas. • Os quadros serão fornecidos com barras de neutro e terra (PE) que deverão ser providas de furos com roscas, parafusos, arruelas lisas e de pressão, para ligação dos diversos condutores neutros e de proteção (terra) dos circuitos de distribuição e de alimentação, em número no mínimo igual ao número de circuitos. • Toda a fiação interna será feita com condutores de cobre eletrolítico (conforme especificação da NBR NM 280/2002 da ABNT) devendo os mesmos possuir isolamento para 750 V, de composto termoplástico. • A temperatura máxima admissível junto ao condutor será de 70ºC (do tipo PVC 70 da NBR 5410). • A seção mínima dos condutores de controle será de # 2.5 mm². Não será permitida emenda entre blocos terminais e/ou equipamentos. • Os blocos terminais para ligação dos cabos alimentadores dos ramais deverão ter isolamento para 600 V e contatos numerados, com capacidade para 15,0 A, no mínimo. • As fiações internas deverão ser acondicionadas em canaletas de PVC, sendo que a fiação de comando para interface com sistema de Automação predial deverá estar em canaletas própria e independente. • Com régua de bornes específica para conexão dos condutores da Automação predial, com a quantidade de bornes definida em diagrama trifilar e/ou de comando. 8.4.4. Aterramento • Os quadros deverão possuir barra terra de cobre (com conectores para o aterramento) ou conector para aterramento. Estes deverão estar eletricamente ligados sem resistência ôhmica apreciável, à estrutura dos quadros e à carcaça dos equipamentos. • A barra de terra será ligada aos chassis dos quadros com cabo ou cordoalha de seção nunca inferior ao especificado na norma NBR 5410 da ABNT. • As barras de terra e neutro deverão possuir número de furos com rosca, parafusos, arruelas lisas e de pressão idêntico ao número de circuitos. 8.4.5. Identificação: • Barramentos dos quadros deverão ser pintados nas seguintes cores: Fase A Azul Escuro Direitos Autorais Reservados Codigo 1517–Revisão Executivo (arquivo 1517EG1201R01) Página 62/115 /MULTIPLAN Fase B Fase C Neutro Terra (PE) BARRASHOPPING – EXPANSÃO VII Outubro/2013 Branco Marron/ violeta Azul Claro Verde-amarelo • Condutores deverão ser identificados com o número do circuito, da fase e do contator (caso exista), de acordo com os diagramas trifilares, com anéis de identificação de plástico do tipo HELAGRIP de fabricação HELLERMANN. • Os quadros deverão ser identificados externamente, com seu número, por meio de plaquetas em policarbonato preto com espessura mínima de 3 mm, dimensões compatíveis com o quadro, gravação em branco, fixadas às portas por parafusos de cabeça redonda, no mínimo com os seguintes dados: nome do fabricante. tipo e número de identificação do quadro. tensão nominal do circuito principal. corrente nominal do circuito principal. capacidade de corrente de curto circuito (em kA). frequência. grau de proteção. Data de fabricação e identificação da norma de fabricação. • Todos os circuitos deverão ser identificados por meio de plaquetas em policarbonato preto com espessura mínima de 3 mm, dimensões compatíveis com o local, gravação em branco, fixadas aos espelhos por parafusos de cabeça redonda. • A identificação dos circuitos será conforme os diagramas trifilares dos quadros em projeto. • Todo quadro deverá ter afixado à sua porta, pelo lado interno, bolsa plástica, contendo no seu interior o diagrama trifilar e funcional do mesmo. 8.5 Características dos Equipamentos 8.5.1. Disjuntor Tripolar de Caixa Moldada. Disjuntor tripolar de caixa moldada, com as características especificas indicadas em projeto, sem compensação térmica de carcaça: • Mecanismo de operação manual com abertura mecanicamente livre, para operações de abertura e fechamento. • Dispositivo de disparo intercambiável, eletromecânico, de ação direta por sobrecorrente com elementos instantâneos e temporizados ajustáveis, devendo estes dispositivos ter características tempo x corrente inversas. • Para disjuntores com corrente nominal até 70 A e tamanho de carcaça de 100 A, não existe obrigatoriedade de dispositivos ajustáveis e intercambiáveis, devendo, no entanto todos os disjuntores, ser de um único fabricante. • Dispositivo de disparo de ação direta, térmico, para proteção contra sobrecargas prolongadas. 8.5.2. Disjuntor Unipolar de caixa moldada. • Disjuntor unipolar termomagnético, com características específicas indicadas em projeto e características gerais, demais requisitos e acessórios idênticos aos exigidos para o disjuntor tripolar do Item 8.5.1 supra. Notas! Direitos Autorais Reservados Codigo 1517–Revisão Executivo (arquivo 1517EG1201R01) Página 63/115 /MULTIPLAN BARRASHOPPING – EXPANSÃO VII Outubro/2013 1)-Os disjuntores especificados em 8.5.1 e 8.5.2 deverão ser de curva “C” (circuitos de cargas mistas) e de curva “K” ou curva “D” (circuitos de motores) e atender as normas NBR IEC-60947-2 da ABNT. 2)-As capacidades de ruptura dos disjuntores estão indicadas nos diagramas trifilares em projeto. 8.5.3. Chave Seccionadora Chave seccionadora tripolar de ação simultânea, abertura sob carga, isolamento para 600V, corrente nominal conforme indicado dos desenhos, de fabricação SEMITRANS (ver relação de fornecedores alternativos adiante). 8.5.4. Fusíveis Os fusíveis deverão ser de ação retardada do tipo NH, de fabricação SIEMENS (ver relação de fornecedores alternativos adiante), completos com todos os seus acessórios, devendo ser previsto também o fornecimento de uma unidade extratora por quadro, para cada tamanho de fusível. 8.5.5. Contator Tripolar Contator tripolar, bobina em 220V, conforme indicado em projeto, 60Hz, categoria AC2/AC3 (para comando de circuitos de motores), nas faixas de corrente indicadas em projeto, equipados com o mínimo de 6 contatos auxiliares, sendo 3NA e 3NF, de fabricação SIEMENS (ver relação de fornecedores alternativos adiante). 8.5.6. Chaves comutadoras. • de 2 posições + zero, para aplicação nos circuitos de comando de bombas. • Deverão ser dimensionadas para corrente indicada, isolamento para 600 V, acionamento através de chave/fechadura, de fabricação WESTON (ver relação de fabricantes alternativos adiante). 8.5.7. Botoeiras, Lâmpadas e Alarmes As botoeiras, lâmpadas e alarmes sonoros, para aplicação nos Quadros, serão de fabricação BLINDEX (ver relação de fornecedores alternativos adiante). 8.5.8. Dispositivo Diferencial Residual Dispositivo Diferencial Residual (DR) para circuitos trifásicos (3F+N), 380V ou monofásico (F+N), 220 V, corrente nominal conforme indicado em projeto, corrente residual de 30 mA, para proteção de circuitos específicos, e instalação em quadro elétrico abrigado (QTL), de fabricação GE, (ver relação de fornecedores alternativos adiante). 8.5.9. Transformador de Comando. Será de duplo enrolamento, monofásico, tensão primária de 380 VCA e tensão secundária 120 VCA, com capacidade de acordo com a carga do circuito, para alimentação dos circuitos de comando, instalação abrigada no interior de quadros elétricos, de fabricação SIEMENS (ver relação de fornecedores alternativos adiante). 8.5.10. Relés de falta da fase, para aplicação em quadros de bombas, serão do modelo AL-09, 380 ou 220 V/ 60 Hz, conforme indicado no projeto, de fabricação ALTRONIC (ver relação de fabricantes alternativos adiante). 8.5.11.Transformadores de Corrente. Direitos Autorais Reservados Codigo 1517–Revisão Executivo (arquivo 1517EG1201R01) Página 64/115 /MULTIPLAN BARRASHOPPING – EXPANSÃO VII Outubro/2013 Transformadores de corrente a seco, encapsulados em resina EPOXI, com um enrolamento simples de acordo com a Norma ANSI C57-13, classe de isolamento 600 V, tensão nominal 380 V, frequência nominal 60 Hz, corrente nominal 5 A e classe de precisão para medição conforme ANSI C57-13 de 0,3%, devendo suportar com o secundário em curto-circuito a corrente de 15 KA. Deverão ser providos meios de curto-circuitamento do secundário destes transformadores, fabricação BALTEAU (ver relação de fabricantes alternativos adiante). 8.6 Dispositivo de Partida Suave para Motores (Soft Starter) Dispositivo eletrônico de partida e parada suave para motores das bombas de incêndio (principais 100CV, 380 V, 60 Hz), para instalação interna aos quadros de chapa metálica (grau de proteção IP-00) com relés de saída (para informação de detecção de falta de fase, falha e sobreaquecimento do tiristor, falha eletrônica interna, sobrecarga e sobretensão do aparelho), leds de informação (operação e falhas), saída serial para interface externa, de fabricação ABB, SIEMENS (ver relação de fornecedores alternativos adiante). 8.7. Quadros para Medidores de Energia As caixas para medidores de energia serão dos tipos “individual” e “coletivo”, conforme detalhe em projeto deverão ter as características de construção, retro especificados no item 8.4 e conforme detalhamentos em projeto ressaltando que a robustez das portas e elementos de fixação serão objeto de análise e liberação pela FISCALIZAÇÃO Deverão ser previstas chapas removíveis, aparafusadas na parte superior das caixas de proteção individual acima das caixas de medição, para fixação dos eletrodutos na distribuição dos circuitos dos quadros e tampa protetora dos barramentos em acrílico transparente (espessura de 10mm ) 8.7.1. Os quadros de medidores deverão ser identificadas por plaquetas de policarbonato na cor preta, espessura de 3 mm, com inscrição em letras brancas, aparafusadas, inscrevendo se nelas o número da loja à qual vai alimentar. 8.7.2. Todas as tubulações de interligação entre as caixas de medidores e os leitos metálicos de distribuição deverão ser executadas, mesmo que os medidores não venham a ser instalados, nesta fase. 8.7.3. Na parte superior dos quadros deverão ser previsto coolers e venezianas na parte inferior dos mesmos conforme consta em projeto. 8.8. Medidores para Energia de Lojas. Os medidores para consumo de energia (kWh e kW) serão do tipo eletrônico com indicação digital, para 4 fios, para aplicação frontal (em portas quadros elétricos), tensão 380V, corrente primária conforme indicado em diagramas, e corrente secundária 5 A (neste caso, aplicado em conjunto com transformadores de corrente, de fornecimento com os medidores), de fabricação KRON. NANSEN, ESB (ver relação de fornecedores alternativos adiante). Antes da aquisição a Instaladora deverá confirmar com o fornecedor do Sistema de Supervisão Predial se os medidores de energia especificados/ adquiridos são compatíveis com o sistema ser implantado ou se precisa de interface especifica. 8.9. Notas Gerais para Quadros Terminais de Força Os quadros elétricos (QPBT’s, QM´s, QTF’s e QTB’s) instalados em estacionamentos cobertos deverão ser protegidos por estrutura em cantoneira galvanizada 1.1/2”x 1.1/2”x 3/16”, com tela arame de aço galvanizado nº 12, malha de 3 cm, nas partes laterais (fixas) e frontal (articuláveis), com dispositivo para cadeado. As estruturas de proteção serão de Direitos Autorais Reservados Codigo 1517–Revisão Executivo (arquivo 1517EG1201R01) Página 65/115 /MULTIPLAN BARRASHOPPING – EXPANSÃO VII Outubro/2013 fornecimento da Instaladora. Nas partes frontais das estruturas de proteção deverão ser afixadas placas de identificação do quadro e de advertência. Direitos Autorais Reservados Codigo 1517–Revisão Executivo (arquivo 1517EG1201R01) Página 66/115 /MULTIPLAN BARRASHOPPING – EXPANSÃO VII 9.0 CONJUNTOS DE MANOBRA DE BAIXA TENSÃO. 9.1 Escopo do Fornecimento. Outubro/2013 A presente especificação estabelece os requisitos técnicos mínimos que devem ser atendidos, para projeto, fabricação e ensaios dos conjuntos de manobra de baixa tensão para as obras do BARRASHOPPING-Expansão VII. Os conjuntos de manobra de baixa tensão abrigarão disjuntores abertos, microprocessados, disjuntores em caixas moldada, seccionadoras, fusíveis, transformadores e dispositivos de medição e proteção, capacitores, convenientemente dispostos, suportados e interligados, constituindo os QGBT´s. 9.2 Condições Locais. Os equipamentos deverão ser apropriados para operarem normalmente nas seguintes condições. • • • • • • 9.3 altitude: Temperatura máxima ambiente Temperatura média ambiente: Temperatura mínima ambiente: Clima Tropical: Instalação: abaixo de 1000 m. 40ºC 30ºC 10ºC úmido abrigada Documentação I Documentação a ser enviada pela INSTALADORA, com a proposta. 9.3.1 Descrição completa do equipamento ofertado, incluindo referência a fabricantes, normas adotadas, características elétricas e mecânicas, assinalando-se os valores garantidos de acordo com as normas aplicáveis. 9.3.2 Desenhos de dimensões do equipamento e demais elementos, incluindo-se furos para fixação, detalhes de entrada de cabos, peso unitário, etc.; 9.3.3 Catálogos e folhetos com dados técnicos do equipamento ofertado. 9.4 Documentação II Documentação a ser enviada, pela INSTALADORA, após a encomenda, para aprovação. 9.4.1 Desenhos dos equipamentos com dimensões externas, peso, requisitos para fundações e outras obras civis, etc.. 9.4.2 Diagramas de Conexões, listas de materiais e componentes pertinentes ao fornecimento. 9.4.3 Serão submetidas para aprovação, antes da construção, todas as inscrições de etiquetas, placas para identificação e de instruções, assim como manual de manutenção. 9.4.4 Curvas tempo x corrente de coordenação dos dispositivos primários e secundários de proteção. 9.4.5 A aprovação dos desenhos, listas e diagramas será feita de forma geral, não isentando a INSTALADORA da responsabilidade pela fabricação e montagem corretas. 9.5 Normas. Todos os equipamentos deverão ser projetados, construídos e ensaiados de acordo com as últimas revisões das normas aplicáveis da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) NBR IEC 60439-1 e 2/ 2003 - Conjuntos de manobra e controle de baixa tensão - Partes 1 e 2. Na omissão ou falta destas, serão utilizadas as normas aplicáveis das seguintes organizações: Direitos Autorais Reservados Codigo 1517–Revisão Executivo (arquivo 1517EG1201R01) Página 67/115 /MULTIPLAN BARRASHOPPING – EXPANSÃO VII Outubro/2013 - IEC International Electrotechnical Comission. - ANSI American National Standards Institute. - NEC National Electrical Code. 9.6 Gerais 9.6.1 Os conjuntos de manobra abrigados compreenderão: 9.6.2 Conjuntos de manobra blindados de baixa tensão para manobra e proteção dos alimentadores do sistema de força, cujos equipamentos principais de manobra são disjuntores abertos microprocessados e de caixa moldada. 9.6.3 Os conjuntos de manobra de baixa tensão deverão ser projetados, construídos e ensaiados, conforme os requisitos aplicáveis na norma NBR-6808/1993 da ABNT (Conjuntos de Manobra e Controle de Baixa Tensão Montados em Fábrica-CMF), devendo atender o conceito PTTA (Partially Type Tested Assembly) - Conjunto de manobra e comando de baixa tensão com ensaios de tipo parcialmente testados), como segue: Conjunto de manobra e comando de baixa tensão contendo disposições de tipo ensaiado e disposições de tipo não ensaiado, contanto que o último é derivado (por exemplo, por meio de cálculo) de disposições de tipo ensaiado que satisfizeram os ensaios pertinentes. (conjunto parcialmente testado)” – NBRIEC 60439-1 Os conjuntos serão construídos de acordo com projeto elétrico e mecânico padronizado, onde a desempenho do mesmo é garantida através de testes, cálculo ou inferência, a partir de resultados dos testes de componentes ou conjuntos similares. Os conjuntos PTTA são definidos devido à dificuldade de se testar todas as variações possíveis que podem ser implementadas nos conjuntos. Estas variações são necessárias devido às necessidades das diversas aplicações, onde muitas vezes a mesma aplicação apresenta requisitos distintos para diferentes usuários Os conjuntos serão construídos divididos internamente em compartimentos separados ou espaços protegidos fechados, por meio de divisões ou barreiras (metálica ou não metálica), de forma a obtermos as seguintes características: • proteção contra contato com partes perigosas que pertençam a compartimentos adjacentes. • proteção contra a passagem de corpos estranhos sólidos de uma unidade de um conjunto para uma unidade adjacente. Os conjuntos serão classificados conforme sua separação interna na forma 2B (Separação dos barramentos das unidades funcionais + terminais separados dos barramentos) 9.6.4 Deverão ser projetados para os seguintes níveis de isolamento: - Tensão máxima de operação: - Tensão suportável a frequência industrial (1 min.): 600 V. 2,2 kV. 9.6.5 Os conjuntos de manobra de baixa tensão deverão ser fornecidos completos e ensaiados, prontos para entrar em serviço, com equipamentos, instrumentos, barramentos, blocos terminais e acessórios, de acordo com esta especificação. Deverão incluir todos os componentes que, embora aqui não mencionados explicitamente, sejam necessários ao seu perfeito funcionamento. Deverão ser munidos ainda de barra de bornes para conexão dos condutores do sistema de Automação predial. • Os quadros deverão ser construídos com chapas de aço nas seguintes bitolas: - Estrutura (montantes): Placas de fechamentos: Direitos Autorais Reservados # 14 USG (2,657 mm) # 16 USG (1,897 mm) Codigo 1517–Revisão Executivo (arquivo 1517EG1201R01) Página 68/115 /MULTIPLAN BARRASHOPPING – EXPANSÃO VII Outubro/2013 • As portas dos compartimentos dos conjuntos de manobra deverão ser providas de trinco e maçaneta. • As portas dos cubículos dos disjuntores gerais (tie breaker) deverão ser intertravadas com os disjuntores de tal modo que as mesmas não possam ser abertas com os disjuntores em operação e que os disjuntores não possam ser operados com as referidas estando abertas. As portas dos demais armários deverão estar livres para abertura e fechamento, independentemente do estado dos seccionadores neles instalados. • Os cubículos dos conjuntos de manobra deverão ser projetados de modo a permitir o acesso dos cabos pela parte inferior e superior dos mesmos. • Todas as faces de perfis estruturais e chapas metálicas deverão ser adequadamente tratadas empregando-se processos que previnam a ocorrência de corrosão, em virtude dos aspectos citados no subitem 9.2. As chaparias e estruturas deverão ser preparadas e ser submetidas, no mínimo, aos seguintes processos: pré-tratamento: • remoção, por via química, de impurezas superficiais, óleos e graxas (desengraxe), pós, pastas anteriormente aplicadas para polimento e análogos (decapagem); • limpeza por processo de jateamento através de granalha metálica, para garantia de maior rugosidade às superfícies (a rugosidade adequada garantirá a posterior deposição de camadas de proteção de Zinco e grandes espessuras de tintas protetoras) tratamento: • pré-acabamento adicional contemplando a deposição de Zinco através de processos líquidos (tintas ricas em zinco) ou metálicos, conferindo às peças maior resistência a ambientes agressivos em atmosferas úmidas, fundamentalmente em orlas marítimas. • acabamento / pintura: realizado com duas demãos de Primer com ação anti-corrosiva e duas demãos de pintura de acabamento em tinta a pó (epóxi / poliéster) aplicada por processo eletrostático, na cor padrão RAL 7032 (cinza), para as partes externas e na cor padrão RAL 2011 (laranja) para as partes internas (placas de montagem). • Os quadros deverão ser providos de dispositivos de içamento removíveis. • Deverão ser previstas venezianas para ventilação, protegidas internamente com tela de metal não sujeito à corrosão, para evitar entrada de insetos. • Dobradiças e partes móveis. onde a tinta possa soltar ou descascar, deverão ser executadas com material não ferroso, como latão, bronze ou aço inoxidável. Pinos e arruelas de dobradiças deverão ser de aço inoxidável. • O acesso frontal aos quadros será por meio de porta de chapa virada a fim de assegurar rigidez, com dobradiças ocultas e com maçanetas. • Grau de Proteção: IP-34 (mínimo) Notas Direitos Autorais Reservados Codigo 1517–Revisão Executivo (arquivo 1517EG1201R01) Página 69/115 /MULTIPLAN BARRASHOPPING – EXPANSÃO VII Outubro/2013 1- Todos os desenhos construtivos dos conjuntos de manobra de baixa tensão deverão ser submetidos à aprovação da FISCALIZAÇÃO, antes do início de montagem dos mesmos. 2- Os desenhos deverão levar em consideração às condições peculiares da obra, bem como a interferência dos quadros com os elementos estruturais, tais como pilares e vigas. As dimensões finais dos QGBT´s deverão ser compatíveis com o espaço físico destinado nos recintos, considerando inclusive a possibilidade de instalação futura de mais módulos. 3- A definição das dimensões e a quantidade de módulos dos conjuntos de manobra ficarão a cargo do montador em função da sua linha padronizada de fabricação, devendo, no entanto ser considerado nas disposições/ densidade de componentes de proteção e controle, as dimensões físicas dos mesmos, de forma a se evitar sobreaquecimento interno, dificuldade de conexão dos cabos, substituições/ alterações futuras, bem como acréscimos futuros (espaços reservas). A construção/ montagem dos conjuntos somente será liberada após aprovação do projeto da FISCALIZAÇÃO. 9.7 Barramentos • O cobre empregado para a construção dos barramentos será eletrolítico, contendo 99.90 % de cobre puro, conforme especificações ASTM-B5-43 (Electrolytic Copper Wire Bar Specifications). • Para dimensionamento da corrente nominal, considerar elevação máxima de temperatura do ambiente de 30ºC. Para condições de curto circuito, a temperatura máxima admissível será de 200ºC • Os barramentos deverão ser dimensionados para as correntes nominais, de curto circuito e efeitos térmicos devidos à corrente de curto circuito especificados em projeto e indicadas no diagrama trifilar em projeto. • Devem ser dimensionados e suportados de modo a resistir aos efeitos eletrodinâmicos das correntes de curto circuito indicados nos diagramas. • Todas as juntas e derivações devem ser adequadamente preparadas e firmemente aparafusadas para assegurar máxima condutividade. • Os parafusos, porcas e arruelas de pressão, deverão ser de bronze silicoso (ASTM-B-99). • O espaçamento entre as barras nuas não poderá ser inferior a 35mm. Caso este espaçamento não seja atendido às barras deverão ser isoladas mediante utilização de luvas de PVC termoencolhiveis. • Os barramentos deverão ser isolados das estruturas e dos suportes por meio de capsulas isolantes a base de epóxi. • O barramento neutro deverá ter a mesma seção da das fases. • A barra terra deverá possuir metade da seção da das fases. • Não serão aceitas interligações com cabos isolados entre trechos de barras de cobre nu. 9.8 Fiação. Quando houver, será executada de acordo aos seguintes requisitos: • Os cabos deverão ser de cobre eletrolítico, atendendo à norma NBR-6148 da ABNT. • O isolamento dos cabos será para 750 V, de composto termoplástico polivinílico e de acordo com a norma NBR NM 280/2002 da ABNT. Direitos Autorais Reservados Codigo 1517–Revisão Executivo (arquivo 1517EG1201R01) Página 70/115 /MULTIPLAN BARRASHOPPING – EXPANSÃO VII Outubro/2013 • A temperatura máxima admissível junto ao condutor será de 70ºC. • Os cabos de interligação dos blocos terminais, localizados em posição fixa nas unidades, deverão ser extraflexíveis com no mínimo 4 fios. • A seção mínima será de # 2.5 mm², exceto nos circuitos secundários de transformadores de corrente, em que não poderá ser inferior a seção # 4 mm². • Toda a fiação será instalada durante a montagem dos quadros, devendo os cabos serem livres de emendas e derivações. • A fiação das unidades de cada seção de entrada e saída será levada aos blocos terminais de modo a facilitar a interligação com equipamentos fornecidos por terceiros. • Em todos os pontos de ligação a fiação será provida de identificação adequada. • Cada condutor será claramente indicado por etiquetas ou luvas em cada extremidade. A identificação da fiação deve também ser indicada nos diagramas de fiação. • Os blocos terminais devem ser dimensionados para correntes nominais dos circuitos, com mínimo de 15,0 A. O isolamento dos blocos deve ser de no mínimo 600 V. Blocos terminais em que os parafusos atuem diretamente sobre os cabos ou que empreguem terminais tipo mola não serão aceitos. • Blocos terminais e a fiação deverão ser facilmente visíveis e localizados, para fácil acesso. • Régua de bornes para conexão dos condutores de intertravamento de Automação Predial. 9.9 Proteção Equipotencial (PE) • Os conjuntos de manobra deverão ter uma barra geral de PE de cobre eletrolítico com 99,90 % de pureza com dimensões mínimas indicadas em projeto. • Sob condições de falta, a densidade da corrente na barra geral de aterramento não deverá exceder a 200 A/mm² • Todas as partes metálicas não energizadas dos equipamentos, instrumentos, terminais (indicados para tal) de secundários de transformadores de instrumentos, etc., deverão ser ligadas à barra geral de PE. • Para o aterramento das partes metálicas, não energizadas, de instrumentos e de secundários de transformadores de instrumentos, o condutor empregado deverá ter seção não inferior à # 2.5 mm². Cada unidade dos conjuntos de manobra será ligada à barra geral de aterramento por intermédio de Condutor de Proteção, cuja seção não poderá ser inferior à indicada na tabela 78 da NBR 5410, como abaixo descrito: seção (S) dos condutores fase da instalação (mm²) seção mínima dos condutores de proteção (mm²) S <= 16 16 < S <= 35 S > 35 S 16 0,5 x S • A barra geral de PE será fornecida com um conector em cada extremidade, para conexão da barra por meio de cabo de cobre, ao sistema de aterramento local. Os referidos conectores deverão ser adequados para conexão de cabo de cobre de seção 70 a 240 mm². 9.10 Acessórios Direitos Autorais Reservados Codigo 1517–Revisão Executivo (arquivo 1517EG1201R01) Página 71/115 /MULTIPLAN BARRASHOPPING – EXPANSÃO VII Outubro/2013 Deverão ser instalados nos conjuntos de manobra os seguintes acessórios: • Soquetes para lâmpadas incandescentes 220 VCA/ 60 W base E-27. • Interruptor instalado na porta e que acenda quando a porta se abrir. 9.11 Identificação • Barramentos dos quadros deverão ser pintados nas seguintes cores: Fase A Fase B Fase C Neutro Terra (PE) Azul Escuro Branco Marron/ violeta Azul Claro Verde-amarelo • Condutores deverão ser identificados com o número do circuito, da fase e do contator (caso exista), de acordo com os diagramas trifilares, com anéis de identificação de plástico do tipo HELAGRIP de fabricação HELLERMANN. • Os quadros deverão ser identificados externamente, com seu número, por meio de plaquetas em policarbonato preto com espessura mínima de 3 mm, dimensões compatíveis com o quadro, gravação em branco, fixadas às portas por parafusos de cabeça redonda, no mínimo com os seguintes dados: nome do fabricante. tipo e número de identificação do quadro. tensão nominal do circuito principal. corrente nominal do circuito principal. capacidade de corrente de curto circuito (em kA). frequência. grau de proteção. Data de fabricação e identificação da norma de fabricação. • O equipamento no interior do cubículo das seções será identificado com plaqueta de cor preta nas quais será gravado um código que identifique o mesmo. Todos os circuitos deverão ser identificados por meio de plaquetas em policarbonato preto com espessura mínima de 3 mm, dimensões compatíveis com o local, gravação em branco, fixadas aos espelhos por parafusos de cabeça redonda. • A identificação dos circuitos será conforme os diagramas trifilares dos quadros em projeto. • Todo quadro deverá ter afixado à sua porta, pelo lado interno, bolsa plástica, contendo no seu interior o diagrama trifilar e funcional do mesmo. 9.12 Características dos Equipamentos. Os equipamentos cujas características gerais estão indicadas nos itens que se seguem, serão aplicados de acordo com as plantas baixas e diagramas constantes no projeto. 9.12.1 Disjuntor Tripolar Aberto Microprocessado (disjuntores gerais). Disjuntor tripolar microprocessado, construção fixa, motorizados, com as características específicas indicadas nos diagramas e detalhes sugestivos. Será equipado com os seguintes acessórios: • Mecanismo de operação por motor elétrico (220 VCA) do tipo de energia armazenada por meio de mola, com mecanismo de abertura e fechamento livres (trip free) e dispositivos mecânicos para operações de abertura e fechamento. Direitos Autorais Reservados Codigo 1517–Revisão Executivo (arquivo 1517EG1201R01) Página 72/115 /MULTIPLAN BARRASHOPPING – EXPANSÃO VII Outubro/2013 • Bobinas de fechamento e abertura (disparo) na tensão de 120 VCA com previsão para controle a distância e adequada para religamento automático. • Dispositivo para disparo intercambiável eletromecânico de ação direta por sobrecorrente por elementos instantâneos e temporizados ajustáveis (relés indiretos), devendo estes dispositivos ter características tempo x corrente inversas. • Dispositivos com funções de proteção do tipo “LSIG” (L=sobrecarga; S=curto- circuito seletivo; I= curto-circuito instantâneo; G=falha a terra), onde indicado nos diagramas unifilares. • Indicador de posição dos contatos principais. • Contatos auxiliares sendo 4 abertos e 4 fechados. • Dispositivo de intertravamento do disjuntor com a porta dos compartimentos. • Dispositivo de intertravamento com a seccionadora de média tensão. 9.12.2 Disjuntores de Caixa Moldada. • Disjuntor seco, tripolar, do tipo caixa moldada, construção fixa, com os seguintes acessórios: • Mecanismo de operação manual, mecanicamente livre. • Dispositivo de disparo de ação direta do tipo eletromagnético, para proteção contra curto- circuito e térmico para proteção contra sobrecargas prolongadas. Estes dispositivos, sempre que possível, deverão ser ajustáveis e intercambiáveis, para tamanhos de carcaça até 100 A e correntes nominais até 70 A. Acima destes valores deverão ser obrigatoriamente ajustáveis e intercambiáveis e deverão ainda ser de um único fabricante, com prévia escolha e aprovação da FISCALIZAÇÃO. • Contatos auxiliares sendo 4 abertos e 4 fechados. • Dispositivo indicador da posição dos contatos. Notas! 1)-Os disjuntores especificados em 9.12.2 deverão ser de curva “C” (circuitos de cargas mistas) e de curva “K” ou curva “D” (circuitos de motores) e atender as normas NBR IEC-60947-2 da ABNT. 2)-As capacidades de ruptura dos disjuntores estão indicadas nos diagramas trifilares em projeto. 9.12.3 Chave Seccionadora Chave seccionadora tripolar de ação simultânea, abertura sob carga, isolamento para 600V, corrente nominal conforme indicado dos desenhos, de fabricação SEMITRANS (ver relação de fornecedores alternativos adiante). 9.12.4. Fusíveis Os fusíveis deverão ser de ação retardada do tipo NH, de fabricação SIEMENS (ver relação de fabricantes alternativos adiante), completos com todos os seus acessórios, devendo ser previsto também o fornecimento de uma unidade extratora por quadro, para cada tamanho de fusível. 9.12.5 Contator Direitos Autorais Reservados Codigo 1517–Revisão Executivo (arquivo 1517EG1201R01) Página 73/115 /MULTIPLAN BARRASHOPPING – EXPANSÃO VII Outubro/2013 Contator tripolar, bobina em 220V, conforme indicado em projeto, 60Hz, categoria AC2/AC3 (para comando de circuitos de motores), nas faixas de corrente indicadas em projeto, equipados com o mínimo de 6 contatos auxiliares, sendo 3NA e 3NF, de fabricação SIEMENS (ver relação de fornecedores alternativos adiante). 9.12.6 Instrumentos de Medição. Equipamento para monitoração e medição do tipo MULTI FUNÇÕES (Ampere, Volt, Watt, VAr, Watt/hora, Hz, fator de potência, demanda), microprocessado, com display digital, memória e porte de comunicação, modelo TKE-120 de fabricação KRON (ver relação de fabricantes alternativos adiante). Antes da aquisição a Instaladora deverá confirmar com o fornecedor do Sistema de Automação Predial se o medidor de multifunção especificado/ adquirido é compatível com o sistema ser implantado ou se precisa de interface especifica. 9.12.7. Chaves comutadoras. • de 2 posições + zero, para aplicação nos circuitos de comando de bombas. • Deverão ser dimensionadas para corrente indicada, isolamento para 600 V, acionamento através de chave/fechadura, de fabricação WESTON (ver relação de fabricantes alternativos adiante). 9.12.8. Botoeiras, Lâmpadas e Alarmes As botoeiras, lâmpadas e alarmes sonoros, para aplicação nos Quadros, serão de fabricação BLINDEX (ver relação de fornecedores alternativos adiante). 9.12.9. Transformador de Comando. Será de duplo enrolamento, unipolar, tensão primária de 380/220 VCA e tensão secundária 220/127 VCA, com capacidade de acordo com a carga do circuito, para alimentação dos circuitos de comando, instalação abrigada no interior de quadros elétricos, de fabricação SIEMENS (ver relação de fornecedores alternativos adiante). 9.12.10. Transformadores de Corrente. Transformadores de corrente a seco, encapsulados em resina EPOXI, com um enrolamento simples de acordo com a Norma ANSI C57-13, classe de isolamento 600 V, tensão nominal 380 V, frequência nominal 60 Hz, corrente nominal 5 A e classe de precisão para medição conforme ANSI C57-13 de 0,3%, devendo suportar com o secundário em curto-circuito a corrente de 40 KA. Deverão ser providos meios de curto-circuitamento do secundário destes transformadores, fabricação SIEMENS, BALTEAU (ver relação de fabricantes alternativos adiante). 9.12.11. Dispositivo de Proteção contra Sobretensões (Protetor de Surtos). Protetor contra surtos unipolar, tecnologia a Óxido de Zinco, nível de proteção (Up) = 2,5 kV (CAT. I), Tensões suportáveis para operação contínua (Uc) = 385 VCA (rms) máximo, corrente nominal de descarga = 40 kA (mínimo), com proteção incorporada para sobrecorrente/ sobretemperatura, fixação por trilho DIN 35 mm, para instalação em quadro elétrico abrigado, de fabricação CLAMPER, SIEMENS, PHOENIX (ver relação de fornecedores alternativos adiante). 9.12.12. Aquecimento Interno Os quadros deverão ser providos de resistores alimentados em 220 VCA para aquecimento interno, como prevenção contra umidade / condensação. A quantidade e potência dos resistores deverão ser definidas pelo fornecedor conforme as necessidades impostas pelas Direitos Autorais Reservados Codigo 1517–Revisão Executivo (arquivo 1517EG1201R01) Página 74/115 /MULTIPLAN BARRASHOPPING – EXPANSÃO VII Outubro/2013 dimensões e compartimentações internas. A operação (ligação / desligamento) será controlada automaticamente por termostato(s) com ajuste máximo em 60ºC. O sistema deverá possuir: • disjuntor para proteção do circuito individual de cada resistor de aquecimento; • chave(s) rotativa(s) para comando do(s) circuito(s) com posições “automático” e “desligado”; • sinaleiro(s) para indicação “resistor ligado” (quando aceso). A alimentação do(s) circuito(s) de aquecimento interno deverá originar-se no painel de alimentação de Serviços Auxiliares. 9.13 CAPACITORES Serão instalados capacitores com as seguintes características: 9.13.1 ESPECIFICAÇÃO BÁSICA • Deverão ser construídos obedecendo rigorosamente as normas da ABNT (NBR- 5060/1977), em filme de polipropileno metalizado a zinco, com dielétrico seco. • Deverão ser munidos de dispositivo de proteção interna contra curto-circuito, e de resistor de descarga. 9.13.2 CARACTERÍSTICAS: Tensão nominal= Frequência= Tolerância= Categoria de Temperatura= Tensão máxima= Corrente máxima= Potência máxima= Proteção= Instalação= 440 V para operação em rede de 380 V. 60 Hz. pelas normas. 15ºC a +50ºC. 1,1 x Tensão nominal, de modo permanente. 1,3 x Corrente nominal. 1,45 x Potência nominal. IP-21. Interna (abrigada). Potências e quantidades: Aplicação em transformadores de 1000 kVA: 25 kVAr (4 unidades para cada transformador) 9.14.3. Fusíveis Os fusíveis de aplicação conjunta com os capacitores deverão ser de ação retardada do tipo NH acoplado a supervisor para indicação de queima (fusão) com led indicador e contato para sinalização remota, completos com todos os seus acessórios, devendo ser previsto também o fornecimento de uma unidade extratora por quadro, para cada tamanho de fusível de fabricação SIEMENS (ver relação de fabricantes alternativos adiante). Direitos Autorais Reservados Codigo 1517–Revisão Executivo (arquivo 1517EG1201R01) Página 75/115 /MULTIPLAN BARRASHOPPING – EXPANSÃO VII Outubro/2013 10.0. CONJUNTOS DE MANOBRA DE MÉDIA TENSÃO. 10.1 Escopo do Fornecimento. A presente especificação estabelece os requisitos técnicos mínimos que devem ser atendidos, para projeto, fabricação e ensaios dos conjuntos de manobra de média tensão para as obras do BARRASHOPPING-Expansão VII e Infraestrutura de Energia. Os conjuntos de manobra de média tensão abrigarão chaves desligadoras (dotadas de lâmina de terra para aterramento quando em posição aberta) associadas ou não a fusíveis limitadores de corrente, disjuntores, e dispositivos de medição e proteção, convenientemente dispostos, suportados e interligados [conjunto de manobra e controle de alta tensão em invólucro metálico para tensões acima de 1 kV até e inclusive 52 kV), devendo atender as recomendações da NBR IEC 62271-200 da ABNT (cubículos de entrada/ medição LIGHT) 10.2 Condições Locais. Os equipamentos deverão ser apropriados para operarem normalmente nas seguintes condições. • altitude: abaixo de 1000 m • Temperatura máxima ambiente: 45ºC • Temperatura média ambiente: 30ºC • Temperatura mínima ambiente: 10ºC • Clima: Tropical úmido • Instalação: abrigada. 10.3 Documentação I Documentação a ser enviada pela INSTALADORA, com a proposta: 10.3.1.Descrição completa do equipamento ofertado, incluindo referência a fabricantes, normas adotadas, características elétricas e mecânicas, assinalando-se os valores garantidos de acordo com as normas aplicáveis. 10.3.2. Desenhos de dimensões do equipamento e demais elementos, incluíndo-se furos para fixação, detalhes de entrada de cabos, peso unitário, etc.;. 10.3.3.Catálogos e folhetos com dados técnicos do equipamento ofertado. 10.4 Documentação II Documentação a ser enviada, pela INSTALADORA, após a encomenda, para aprovação. 10.4.1. Desenhos dos equipamentos com dimensões externas, peso, requisitos para fundações e outras obras civis, etc.;. 10.4.2.Diagramas de Conexões, listas de materiais e componentes pertinentes ao fornecimento. 10.4.3.Serão submetidas para aprovação, antes da construção, todas as inscrições de etiquetas, placas para identificação e de instruções, assim como manual de manutenção. 10.4.4.Curvas tempo x corrente de coordenação dos dispositivos primários e secundários de proteção. 10.4.5.A aprovação dos desenhos, listas e diagramas será feita de forma geral, não isentando a INSTALADORA da responsabilidade pela fabricação e montagem corretas. 10.5 Normas. Direitos Autorais Reservados Codigo 1517–Revisão Executivo (arquivo 1517EG1201R01) Página 76/115 /MULTIPLAN BARRASHOPPING – EXPANSÃO VII Outubro/2013 Todos os equipamentos deverão ser projetados, construídos e ensaiados de acordo com as últimas revisões das normas aplicáveis da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) e as da LIGHT. Na omissão ou falta destas, serão utilizadas as normas aplicáveis das seguintes organizações: • • • IEC International Electrotechnical Comission. ANSI American National Standards Institute. NEC National Electrical Code. 10.6 Gerais 10.6.1.Os conjuntos de manobra abrigados compreenderão: Conjuntos de manobra blindados em chapa de aço do tipo compacto de média tensão para proteção e manobra dos circuitos de 15 kV (cabine de medição) cujos equipamentos principais serão, disjuntores, chaves desligadoras, transformadores e receptáculos para equipamentos de medição. 10.6.2.Os conjuntos de manobra de média deverão ser fornecidos completos e ensaiados, prontos para entrar em serviço, com equipamentos, instrumentos, barramentos, blocos terminais e acessórios, de acordo com esta especificação. Deverão incluir todos os componentes que, embora aqui não mencionados explicitamente, sejam necessários ao seu perfeito funcionamento. Deverão ser munidos ainda de barra de bornes para conexão dos condutores do sistema de Automação predial. Nos cubículos blindados deverão ser observados o que segue: • As portas dos conjuntos de manobra deverão ser providas de trinco para cadeado • As portas dos cubículos dos conjuntos de manobra de média tensão deverão ser intertravadas com as seccionadoras e disjuntores, de tal modo que as mesmas não possam ser abertas com os disjuntores e/ou seccionadores em operação e que os disjuntores não possam ser operados com as referidas estando abertas. • Deverão ser colocadas placas de identificações nos quadros e juntos aos punhos dos dispositivos de proteção/ seccionamento, e de advertência junto às portas e punhos das seccionadoras de média tensão, bem como nas portas de acesso aos recintos da cabine de medição e das subestações. • Todas as faces de perfis estruturais e chapas metálicas deverão ser adequadamente tratadas empregando-se processos que previnam a ocorrência de corrosão, em virtude dos aspectos citados no subitem 10.2. • Os cubículos deverão ser construídos com chapa de aço nas seguintes bitolas. - Estrutura: # 12 USG Painéis : # 14 USG As chaparias e estruturas deverão ser preparadas e ser submetidas, no mínimo, aos seguintes processos: pré-tratamento : • remoção, por via química, de impurezas superficiais, óleos e graxas (desengraxe), pós, pastas anteriormente aplicadas para polimento e análogos (decapagem); Direitos Autorais Reservados Codigo 1517–Revisão Executivo (arquivo 1517EG1201R01) Página 77/115 /MULTIPLAN • BARRASHOPPING – EXPANSÃO VII Outubro/2013 limpeza por processo de jateamento através de granalha metálica, para garantia de maior rugosidade às superfícies (a rugosidade adequada garantirá a posterior deposição de camadas de proteção de zinco e grandes espessuras de tintas protetoras) tratamento : • pré-acabamento adicional contemplando a deposição de zinco através de processos líquidos (tintas ricas em zinco) ou metálicos, conferindo às peças maior resistência a ambientes agressivos em atmosferas úmidas. • acabamento / pintura: realizado com duas demãos de Primer com ação anti-corrosiva e duas demãos de pintura de acabamento em tinta a pó (epóxi / poliéster) aplicada por processo eletrostático, na cor padrão RAL 7032 (cinza), para as partes externas e na cor padrão RAL 2011 (laranja) para as partes internas (placas de montagem). Notas! • Deverá constar da documentação técnica do fornecedor (proposta e projeto de montagem) citação explícita de todos os procedimentos a serem executados para tratamento / acabamento das chaparias, garantindo e comprovando sua completa adequação ao ambiente no qual tais quadros estarão instalados. • Os desenhos construtivos do cubículo de MT (cabine de medição LIGHT) deverão ser submetidos à aprovação da LIGHT, pelo responsável pela fabricação, antes do início de montagem dos mesmos. • Para cubículos de MT (cabine de medição) a LIGHT exige apresentação de ensaios de tipo, conforme recomendações da NBR IEC 62271-200 da ABNT. • Deverá ser apresentada alternativas de custos para fornecimento de: • cabine blindada compacta montada em ambiente SF6 (fornecimento SCHNEIDER, INAEL, ORMAZABAL, SIEMENS). • cabine blindada compacta com disjuntor e seccionadora acoplada em SF6, montados em cubículo blindado apropriado com isolamento a ar (fornecimento ABB, SCHNEIDER, AREVA, SIEMENS). • Os recintos da cabine de medição e subestações deverão ser munidos com estrado de madeira revestido em borracha, nas dimensões de 0,80 x 0,80 m, para permitir a manobra das chaves e disjuntores de média tensão. • Os transformadores, em áreas internas deverão ser instalados sobre trilhos metálicos e com apoio em material de borracha, de modo a reduzir transmissão de vibrações à estrutura de piso (amortecedores). Nas subestações do Condomínio e CAG serão adotadas estruturas de alvenaria e de cantoneira com telas como segue: PORTA DOS CUBÍCULOS: Estrutura em cantoneira L-1.1/2"x1.1/2"x3/16", galvanizada, com tela de arame galvanizado nº 12, malha quadrada 13mm, articulável, com dispositivo para cadeado e microswitch, a ser fornecido pela INSTALADORA. Direitos Autorais Reservados Codigo 1517–Revisão Executivo (arquivo 1517EG1201R01) Página 78/115 /MULTIPLAN BARRASHOPPING – EXPANSÃO VII Outubro/2013 SEPARAÇÃO DOS CUBÍCULOS (DIVISÓRIAS): paredes de alvenaria, a serem executadas pela CONSTRUTORA. SUPORTE: Estrutura em cantoneira L-1.1/2"x1.1/2"x3/16", galvanizada, para fixação de isoladores e para-raios, a ser fornecido pela INSTALADORA. • As portas dos conjuntos de manobra deverão ser providos de trinco para cadeado. • As portas dos cubículos dos conjuntos de manobra de média tensão deverão ser intertravadas com as seccionadoras e disjuntores, de tal modo que as mesmas não possam ser abertas com os disjuntores e/ou seccionadores em operação e que os disjuntores não possam ser operados com as referidas estando abertas. • Deverão ser colocadas placas de identificações nas portas e telas frontais, bem como juntos aos punhos dos dispositivos de proteção/ seccionamento, e de advertência junto às portas e punhos das seccionadoras de média tensão, e nas portas de acesso aos recintos das subestações. Nos cubículos blindados deverão ser observados o que segue: • As portas dos conjuntos de manobra deverão ser providos de trinco para cadeado • As portas dos cubículos dos conjuntos de manobra de média tensão deverão ser intertravadas com as seccionadoras e disjuntores, de tal modo que as mesmas não possam ser abertas com os disjuntores e/ou seccionadores em operação e que os disjuntores não possam ser operados com as referidas estando abertas. 10.7. Barramentos • Os barramentos para os cubículos e recintos dos conjuntos de média tensão deverão ser construídos em cobre eletrolítico. • O cobre empregado para a construção dos barramentos será eletrolítico, contendo 99.90 % de cobre puro, conforme especificações ASTM-B5-43 (Electrolytic Copper Wire Bar Specifications). • Os barramentos dos conjuntos de manobra devem ter capacidade de condução de corrente indicados nos diagramas. • Devem ser dimensionados e suportados de modo a resistir aos efeitos eletrodinâmicos das correntes de curto circuito indicados nos diagramas. • Todas as juntas e derivações devem ser adequadamente preparadas e firmemente aparafusadas para assegurar máxima condutividade. • Os parafusos, porcas e arruelas de pressão, deverão ser de bronze silicoso (ASTM-B-99). 10.8 Fiação. Quando houver, será executada de acordo aos seguintes requisitos: • Os cabos deverão ser de cobre eletrolítico, atendendo à norma NM 247-3:2002 da ABNT. • O isolamento dos cabos será para 750 V, de composto termoplástico polivinílico e conforme a norma NBR NM 280/2002 da ABNT. • A máxima temperatura admissível junto ao condutor será de 70ºC. • Os cabos de interligação dos blocos terminais, localizados em posição fixa nas unidades, deverão ser extraflexíveis com no mínimo 4 fios. Direitos Autorais Reservados Codigo 1517–Revisão Executivo (arquivo 1517EG1201R01) Página 79/115 /MULTIPLAN BARRASHOPPING – EXPANSÃO VII Outubro/2013 • A seção mínima será de # 2.5 mm², exceto nos circuitos secundários de transformadores de corrente, em que não poderá ser inferior a seção # 4 mm². • Toda a fiação será instalada durante a montagem dos quadros, devendo os cabos ser livres de emendas e derivações. • A fiação das unidades de cada seção de entrada e saída será levada aos blocos terminais de modo a facilitar a interligação com equipamentos fornecidos por terceiros. • Em todos os pontos de ligação a fiação será provida de identificação adequada. • Cada condutor será claramente indicado por etiquetas ou luvas em cada extremidade. A identificação da fiação deve também ser indicada nos diagramas de fiação. • Os blocos terminais e a fiação deverão ser facilmente visíveis e localizados, para fácil acesso. • Com régua de bornes específica para conexão dos condutores da Automação predial. 10.9. Identificação • Os barramentos deverão ser pintados nas cores abaixo: Fase A Fase B Fase C Neutro Terra (PE) Azul Escuro Branco Marron/ violeta Azul Claro Verde-amarelo Nota: a identificação deverá ser confirmada com a LIGHT por ocasião da elaboração do projeto de montagem do cubículo. 10.10.Características dos Equipamentos. Os equipamentos cujas características gerais estão indicadas nos itens que se seguem, serão aplicados de acordo com as plantas baixas e diagramas constantes no projeto. 10.10.1.Chave Seccionadora. Chave seccionadora tripolar de ação simultânea, de fechamento rápido ou a vazio, conforme indicado nos desenhos, com carga igual à carga nominal (abertura sob carga com câmaras de extinção), classe de tensão 15 kV, devendo apresentar níveis de isolamento especificados no projeto. As chaves seccionadoras deverão ser fornecidas com os seguintes dispositivos. • Mecanismo de operação manual, do tipo energia armazenada por meio de molas, para as • • • • • • • • operações de abertura e fechamento. Punhos removíveis para fechamento da chave. Além dos contatos principais, contatos especiais de interrupção de corrente da carga e de fechamento sob curto-circuito, operando no interior de câmaras de extinção de arco. Dispositivo para permitir o fechamento lento dos contatos para fins de manutenção e testes. Indicador da posição da chave. Dispositivo para manter a chave na posição aberta ou fechada. Dispositivo para intertravamento da chave com a porta da unidade de tal modo que a porta não possa ser aberta com a chave fechada e que não seja possível fechar a chave com a porta aberta. Dispositivo para intertravamento da chave com o disjuntor de média tensão e/ou de baixa tensão. Dispositivo para desligamento remoto (bobina de disparo/ desligamento). Direitos Autorais Reservados Codigo 1517–Revisão Executivo (arquivo 1517EG1201R01) Página 80/115 /MULTIPLAN BARRASHOPPING – EXPANSÃO VII Outubro/2013 • Onde indicado no projeto, deverá possuir base fusível tipo HH, em base própria incorporada à estrutura da chave. • Dispositivo mecânico que atue na bobina de disparo quando da queima de um dos fusíveis. • Porta fusíveis HH e respectivos fusíveis, onde requerido nos desenhos. • Possuir no mínimo 4 contatos, sendo 2 NA e 2 NF. Nota! A tensão de alimentação da bobina de disparo será de 120 VCA (alimentada pela UPS do QTL de Comando). 10.10.2.Fusíveis Todos os fusíveis para aplicação com as seccionadoras do item 10.10.1 serão do tipo limitadores de corrente de alta capacidade de ruptura do tipo HH, com pino percursor, dimensões compatíveis com as seccionadoras de tensão nominal 15 kV, corrente nominal indicada em projeto, de fabricação SIBA, BUSMANN (ver relação de fabricantes alternativos adiante). Caberá a Instaladora o fornecimento de unidades reservas (de cada calibre de fusível, com a quantidade mínima de 3 unidades por subestação), e de acordo com a quantificação indicada no desenho de diagrama unifilar geral de projeto. 10.10.3 Disjuntor Tripolar isolamento a SF6 Os disjuntores tripolares isolamento a SF6 deverão ser do tipo para instalação abrigada, construção fixa, com comando motorizado por acionamento remoto, construído de acordo com as normas ABNT nas suas últimas revisões e normas IEC, de fabricação ABB (ver relação de fabricantes alternativos adiante). Deverão ser providos de dispositivos de armazenamento de energia por molas de forma a realizar o ciclo de fechamento e abertura simultânea dos pólos, independentemente do tempo e forma de atuação do operador, devendo ser providos ainda de todos os recursos (bobinas de disparo) que permitam receber e desencadear os processos de abertura e fechamento dos seus pólos e dispositivo de intertravamento com a seccionadora de média tensão e seguintes características mínimas: Corrente nominal Tensão nominal Nível de isolamento Capacidade de ruptura simétrica Frequência Tempo de abertura Tempo de fechamento Tempo de extinção do arco Tensão auxiliar Tensão alimentação do motor Contatos auxiliares 400 A 17,5 kV 15 kV 500MVA (a 15 kV) 60 Hz ≤ a 50 ms ≤ a 75 ms ≤ a 15 ms 120 VCA (alimentada pela UPS do QTL de Comando) 120 VCA (alimentada pela UPS do QTL de Comando) 6 NA e 6 NF Nota! Obrigatoriamente as instaladoras deverão apresentar custos em separado (destacado) para fornecimento de disjuntores com isolamento a vácuo, em substituição aos acima especificados. 10.10.4. Pára-Raios de Linha Pára-raios polimérico, tecnologia a óxido de zinco, com desligador automático, tensão supotável de impulso (TSI) 170 kV (Crista), para uso interno, tensão nominal para operação contínua (uc) = 12 kV, corrente nominal de descarga = 10 kA, MCOV 12 kV, de fabricação BALLESTRO (ver relação de fabricantes alternativos adiante). Direitos Autorais Reservados Codigo 1517–Revisão Executivo (arquivo 1517EG1201R01) Página 81/115 /MULTIPLAN BARRASHOPPING – EXPANSÃO VII Outubro/2013 10.10.5. Transformadores de Instrumentos. • Transformadores de corrente do tipo seco (ou moldado) adequados para instalação interna, níveis de isolamento indicados em projeto, corrente máxima mecanicamente admissível (valor eficaz simétrico) igual ao da corrente momentânea dos disjuntores ou chaves desligadoras. Os transformadores de corrente serão projetados e construídos conforme requisitos das normas NBR-6820, NBR-6821, NBR-6855 e NBR-6856 da ABNT, para as características específicas, indicadas no diagrama. • Transformadores de potencial tipo seco (ou moldado) adequados para instalação interna, níveis de isolamento indicados em projeto. • Os transformadores de potencial serão projetados e construídos conforme requisitos da norma ABNT, para as características especificas, indicadas no diagrama, , grupo 3, devendo ser equipados com fusíveis miniatura (vidro) de 0,5 A/15 kV para proteção dos TPs. 10.10.6. Relés de proteção para disjuntores na cabine de entrada da LIGHT e subestações. Relés de proteção para proteção de disjuntores de média tensão, para aplicação em frontal de quadro elétrico, serão do tipo eletrônico microprocessado, com as funções abaixo listadas. de fabricação SCHNEIDER (ver relação de fornecedores alternativos adiante).: • 27 : subtensão. • 32 : fluxo de potencia. • 47 : sequencia de fase. • 50/51 e 50/51N : sobrecorrente de fases e neutro. • 86 : bloqueio 10.10.7.Caixas para Medidores de Energia As caixas para medidores serão em chapa de aço, tarifa horo sazonal do tipo THS, modelo apropriado e dimensões conforme indicado em projeto, padrão LIGHT. 10.11. Notas Gerais para Recintos da Cabine de Medição e Subestações: Deverão ser afixados no interior destes recintos quadros em alumínio com vidro, para abrigar diagramas unifilares de MT e BT, bem como os roteiros de operação das instalações. 10.12. Notas Gerais para Conjunto de Manobra de Média Tensão Para os cubículos blindados da cabine de medição LIGHT, deverão ser apresentadas alternativas de custos (em separado e de forma destacada) para fornecimento de: • cabine blindada compacta montada em ambiente SF6 (fornecimento SCHNEIDER, INAEL, ORMAZABAL). • cabine blindada compacta com disjuntor e seccionadora acoplada em SF6, montados em cubículo blindado apropriado com isolamento a ar (fornecimento ABB, SCHNEIDER, AREVA, SIEMENS) As dimensões finais destes cubículos blindados deverão ser compativeis com os espaços fisicos destinados nos respectivos recintos, considerando inclusive a possibilidade de instalação futura de outros conjuntos de medição em média tensão e/ou novos transformadores/ subestações. Direitos Autorais Reservados Codigo 1517–Revisão Executivo (arquivo 1517EG1201R01) Página 82/115 /MULTIPLAN BARRASHOPPING – EXPANSÃO VII Outubro/2013 11.0 TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA A presente especificação tem por objetivo estabelecer os requisitos técnicos mínimos que devem ser atendidos no projeto, fabricação e ensaios dos Transformadores de Potência para as obras do BARRASHOPPING-Expansão VII e Infraestrutura de Energia. Serão considerados aceitáveis os transformadores de fabricação SIEMENS, SCHNEIDER, desde que atendidas as condições construtivas abaixo: 11.1 Normas: Os transformadores deverão ser projetados, construídos e ensaiados de acordo com as normas: NBR-14.039, NBR-10.295, NBR-5356/2007 da ABNT, DIN 42.523 IEC-726 11.2 Requisitos Técnicos Mínimos: Potência Nominal: Quantidade: Número de fases: Frequência: Classe de tensão primária: Classe de tensão secundária: Classe de tensão secundária: Grupo de ligaçãotriang/estrela: Impedância: Fator k Polaridade: Refrigeração: Isolamento: Instalação: Involucro: Terminais: conforme abaixo descrito. conforme abaixo descrito. 3 (tres). 60 Hz. 15 kV (tap's 14.4; 13.8; 13.2; 12.6; 11.9 kV). 380 V/ 220 V (Expansão VII) 220 V/ 127 V (Infraestrutura de Energia) 30º 5% a 6% 5 (para operação com cargas não lineares). subtrativa. natural. seco, isolamento a epoxi. abrigada, abaixo de 1000 m. encapsulados em resina epóxi. os de média tensão serão localizados na parte lateral dos transformadores dimensionados para receberem cabos com terminações isoladas de cabos EPR 12/20 kV, seção #35mm²; os de baixa tensão localizadas na parte lateral dos transformadores, dimensionadas para receber barramentos blindados tipo busway, de Alumínio, conforme indicado em projeto. . Notas ! 1-Antes da encomenda dos transformadores a INSTALADORA deverá verificar se as dimensões dos equipamentos são compatíveis com as dimensões dos cubículos das subestações, onde os mesmos serão instalados, devendo ainda encaminhar à FISCALIZAÇÃO os desenhos de encomenda, acompanhados das dimensões e pesos. 2-Todas as chaparias e componentes metálicos integrantes dos invólucros deverão ser adequadamente tratadas empregando-se processos que previnam a ocorrência de corrosão, sendo preparadas e submetidas, no mínimo, aos seguintes processos pré-tratamento : Direitos Autorais Reservados Codigo 1517–Revisão Executivo (arquivo 1517EG1201R01) Página 83/115 /MULTIPLAN BARRASHOPPING – EXPANSÃO VII Outubro/2013 • remoção, por via química, de impurezas superficiais, óleos e graxas (desengraxe), pós, pastas anteriromente aplicadas para polimento e análogos (decapagem); • limpeza por processo de jateamento através de granalha metálica, para garantia de maior rugosidade às superfícies (a rugosidade adequada garantirá a posterior deposição de camadas de proteção de Zinco e grandes espessuras de tintas protetoras) tratamento : • pré-acabamento adicional contemplando a deposição de Zinco através de processos líquidos (tintas ricas em zinco) ou metálicos, conferindo às peças maior resistência a ambientes agressivos em atmosferas úmidas, fundamentalmente em orlas marítimas. • acabamento / pintura: realizado com duas demãos de Primer com ação anti-corrosiva e duas demãos de pintura de acabamento em tinta a pó (epóxi / poliéster) aplicada por processo eletrostático, na cor padrão RAL 7032 (cinza) 11.3 Acessórios: Os transformadores secos deverão vir equipados com os acessórios abaixo relacionados que devem fazer parte integrante do fornecimento: • Quadros de derivações dos enrolamentos de média tensão (comutador de taps). • Placa de identificação em aço inoxidável. • 4 apoios para macaco. • Olhais na base da roda, para permitir tração do transformador. • Relé de temperatura com dois estágios (alarme e atuação) • Terminal para aterramento na base do transformador. • Caixa para blocos terminais para ligação dos cabos de controle A falta de algum dos elementos retro descritos somente poderá ser autorizada pela FISCALIZAÇÃO. 11.4 Potências dos transformadores: Potencia : 1000 kVA (Expansão VII) Tensão secundária : 380/220 V Grau de proteção : IP-21 Quantidade : 2 unidades. Potencia : 1000 kVA (CAG) Tensão secundária : 380/220 V Grau de proteção : IP-21 Quantidade : 2 unidades. Potencia : 1000 kVA (Infraestrutura Energia) Tensão secundária : 220/127 V Grau de proteção : IP-21 Quantidade : 2 unidades. Direitos Autorais Reservados Codigo 1517–Revisão Executivo (arquivo 1517EG1201R01) Página 84/115 /MULTIPLAN BARRASHOPPING – EXPANSÃO VII Outubro/2013 Potencia : 750 kVA (Infraestrutura de Energia) Tensão secundária : 220/127 V Grau de proteção : IP-21 Quantidade : 4 unidades. 11.5 Desempenho para transformadores: O fornecedor do transformador deverá indicar e garantir os dados abaixo: - perdas no ferro /W /W - perdas no cobre - perdas totais /W - impedância /% - corrente de exitação /% - máxima tensão a 75ºC /,kV 11.6 Ensaios: Os transformadores deverão ser submetidos aos seguintes ensaios na fábrica, na presença da FISCALIZAÇÃO Rotina: • Resistência elétrica dos enrolamentos. • Relação de tensões (relação de transformação). • Polaridade. • Deslocamento angular. • Perdas (em vazio e em carga). • Corrente de excitação. • Tensão de curto-circuito (impedância percentual). • Ensaios dielétricos : resistência de isolamento, tensão aplicada e tensão induzida. Tipo: • Elevação de temperatura. • Descargas parciais. • Impulso atmosférico. • Fator de potência de isolamento. Verificações funcionais: • relé de temperatura. • comutador de derivações. • placa de identificação. • rodas. Recomendação importante : os ensaios dielétricos (TENSÃO APLICADA E TENSÃO INDUZIDA) devem ser realizados após a realização do ensaio de IMPULSO. Direitos Autorais Reservados Codigo 1517–Revisão Executivo (arquivo 1517EG1201R01) Página 85/115 /MULTIPLAN BARRASHOPPING – EXPANSÃO VII Outubro/2013 12.0 GRUPO MOTO-GERADOR DE EMERGÊNCIA A presente especificação estabelece os requisitos mínimos para fornecimento e instalação de grupo moto-gerador para emergência que deve atender às cargas elétricas essenciais de áreas comuns do BARRASHOPPING EXPANSÃO VII, para operação em condições de falta de energia comercial (LIGHT), com transição aberta. 12.1 OBJETO DE FORNECIMENTO Opções para geração de energia: Opção 1: Grupo Gerador 01 (Shopping) – para as cargas de emergência condomínio Shopping, sendo um (01) grupo gerador diesel de potência contínua 305kVA/244W (stand-by) e 290kVA/ 232kW (prime), tensão de 380/220 VCA, 60Hz, fator de potência 0,8, carenado, dotado de quadro de comando automático do tipo microprocessado. Grupo Gerador 02 (Office) – para as cargas de emergência condomínio Office, sendo um um (01) grupo gerador diesel de potência contínua 115kVA/92W (stand-by) e 106kVA/ 85kW (prime), tensão de 380/220 VCA, 60Hz, fator de potência 0,8, carenado, dotado de quadro de comando automático do tipo microprocessado. Opção 2: Grupo Gerador 01 (Shopping) – para as cargas de emergência condomínio Shopping, sendo um um (01) grupo gerador diesel de potência contínua 305kVA/244W (stand-by) e 290kVA/ 232kW (prime), tensão de 380/220 VCA, 60Hz, fator de potência 0,8, carenado, dotado de quadro de comando automático do tipo microprocessado. Grupo Gerador 02 (Office) – para as cargas totalizadoras das salas + cargas de emergência condomínio Office, sendo um um (01) grupo gerador diesel de potência contínua 450kVA/360W (stand-by) e 405kVA/ 324kW (prime), tensão de 380/220 VCA, 60Hz, fator de potência 0,8, carenado, dotado de quadro de comando automático do tipo microprocessado. Observação: As opções 1 e 2 foram solicitadas pela coordenação, a qual ficará a cargo definir para a Instaladora a opção a ser adotada. Caberá à FISCALIZAÇÃO o exame e aprovação de opções de fornecimento em função das dimensões básicas e dos seguintes dados unitários: 12.2 MOTOR DIESEL • deverá ser de 4 tempos e no mínimo com 4 cilindros • bloco do motor em ferro fundido • pistões em liga de alumínio. • potência mecânica compatível para acionamento de gerador síncrono de 260kVA a 1800 RPM • sistema de arrefecimento: dotado de radiador, ventilador e bomba centrífuga • sistema de alimentação de combustível munido de filtros descartáveis de água (com inibidor de corrosão), de ar (a seco), de lubrificação e de combustível (tipo cartucho). • (sistema de controle: dotado de manômetro, alarme sonoro para baixa pressão de óleo, termômetro (temperatura da água), alarme sonoro para alta temperatura da água de Direitos Autorais Reservados Codigo 1517–Revisão Executivo (arquivo 1517EG1201R01) Página 86/115 /MULTIPLAN BARRASHOPPING – EXPANSÃO VII Outubro/2013 arrefecimento), horímetro, lâmpada indicadora de funcionamento, chave de partida e botão de parada (ver nota 1 abaixo). • sistema de proteção: dotado de termostato, pressostato e sensor de sobrevelocidade atuando sobre válvula solenóide, provocando a parada automática do motor em caso de superaquecimento da água de arrefecimento, baixa pressão do óleo de lubrificação e sobrevelocidade (ver nota 1 abaixo). • sistema de pré-aquecimento: através de resistência elétrica instalada no circuito de refrigeração, comandada por termostato. • sistema elétrico: motor de arranque e alternador para carga das baterias (12 ou 24 Vcc); as baterias deverão ser dimensionadas para um mínimo de 5 partidas consecutivas. • deverá ser montado sobre chassis único em conjunto com o gerador. • deverá possuir coletor de descarga isolado com carenagem. • deverá possuir silencioso do tipo HOSPITALAR, com atenuador para 65 dB (A) e oxcatalizador, com tubulação de descarga encaminhada à área externa. • tanque diário de combustível: capacidade mínima para 250 litros, munido de contatos de níveis (superior e critico) para sinalização da reserva de combustível (ver nota 1 abaixo) e para solicitação de alimentação (recalque) a partir do tanque principal. • o sistema de sustentação/ suportação do grupo deverá consistir, basicamente, de suportes de apoio adequados dotados com elementos amortecedores de vibrações (suportes anti vibratórios tipo vibra choque, com frequência máxima de 2Hz). nota 1: As informações acima listadas deverão além de sinalizar por alarmes sonoros visuais e sonoros no painel elétrico do gerador, deverão também ser levadas à borneira especifica ou possuir saída serial adequada para futura interface com o sistema de Automação Predial. 12.3 QUADRO ELÉTRICO / CENTRAL DE SUPERVISÃO E CONTROLE O quadro elétrico de controle e supervisão será do tipo microprocessado e deverá possuir no mínimo os seguintes dispositivos/ equipamentos: • dispositivo de comando e controle do gerador. • equipamentos para reduzir a interferência eletromagnética para níveis permissíveis em uso de rádio e comunicações. • regulador de velocidade constante para regular a velocidade do motor em limites >< de 3% (de funcionamento a vazio para plena carga). • Instrumental completo (de controle do motor, do gerador e bateria) tais como: voltímetros, amperímetros, frequencímetros, horimetro. • Disjuntor para proteção contra sobrecargas. • Dispositivo temporizador para manter o grupo-gerador em operação por um período de tempo adicional, após o retorno da energia comercial. • Dispositivo temporizador para permitir automaticamente, uma vez por semana. o funcionamento do grupo gerador 12.4 CARGA DAS BATERIAS Direitos Autorais Reservados Codigo 1517–Revisão Executivo (arquivo 1517EG1201R01) Página 87/115 /MULTIPLAN BARRASHOPPING – EXPANSÃO VII Outubro/2013 O sistema automático de carregamento de baterias por circuito Estado Sólido com as seguintes características: • capacidade de carregar as baterias em carga rápida e carga lenta. • prevenir a descarga da bateria no período em que faltar energia. • ajustes para que com uma variação de 10 % na tensão primária (corrente alternada) a tensão secundária não exceda a 2 %. 12.5 FUNCIONAMENTO: O Quadro de Comando Automático deverá funcionar sob comando automático, manual ou teste, sendo esse comando selecionado através da seleção de operações no painel frontal: - Funcionamento manual: Quando selecionado o modo “automático”: • O equipamento em modo automático entrará em funcionamento em horário programado, conforme solicitado, ou pela Falha/Falta da rede Concessionária. • Não requer que a operação seja assistida, tudo ocorre automaticamente. - Funcionamento automático: Quando selecionado o modo “manual” poderão ser realizadas as seguintes operações: • Partida do grupo, pelo acionamento do comando de partida no painel frontal. • Transferência de carga da rede/grupo e grupo/rede pelo acionamento dos respectivos comandos no painel frontal. • Parada do grupo, pelo acionamento do comando de parada no painel frontal. - Teste: Quando selecionado o modo “teste” deverá ser simulada a falta de energia da rede, sendo chamada a partida do grupo, porém a carga permanecerá alimentada pela rede e, para a transferência basta efetuar o comando manual. - Defeito no grupo: Se durante o funcionamento do grupo, tanto em automático, manual como em teste, ocorrer algum dos defeitos, deverá ser sinalizado no painel frontal à indicação do alarme ocorrido e ativado o alarme sonoro. 12.6 ACESSÓRIOS PARA GERADOR: • • • • • • • Dois conjuntos de baterias chumbo-ácido 12V-180Ah com cabos e terminais; Um silenciador de absorção para gases de escapamento; Um segmento elástico construído em aço inox; Dois conjuntos de amortecedores de vibração; Um conjunto de manuais técnicos; Um tanque para óleo combustível com capacidade de 250 litros. Base antivibratoria com amortecedores vibra chock. 12.7 PINTURA: Grupo Gerador: limpeza manual e pintura antioxidante com acabamento em esmalte sintético na cor laranja para o motor e azul escuro para gerador e base. Direitos Autorais Reservados Codigo 1517–Revisão Executivo (arquivo 1517EG1201R01) Página 88/115 /MULTIPLAN BARRASHOPPING – EXPANSÃO VII Outubro/2013 12.8 EMBALAGEM: • Quadro: revestimento com papelão corrugado e engradado em madeira. • Acessórios: embalados em caixa de madeira. 12.9 SISTEMÁTICA DE MONITORAMENTO E CONTROLE (Lógica operacional) Detectada a ausência de tensão de rede através da supervisão do sinal oriundo do QGBT-1N/E (e decorridas as temporizações necessárias) o sistema de monitoramento e controle deverá comandar o acionamento do grupo gerador e a respectiva chave de transferência do QGBT-1-N/E . Sendo este raciocínio valido para os demais QGBT-N/E. Por outro lado o grupo gerador poderá ser acionado para operar pela central de Supervisão Predial, independentemente de falta de tensão da concessionária. Nessa configuração, o Quadro Elétrico de Supervisão e Controle do Gerador (USCA) deverá desenvolver as seguintes funções básicas: •Monitoramento dos barramentos do gerador. •Comando do grupo gerador. •Monitoramento de 1 sinal de tensão trifásico. •Comando para a central de supervisão predial. •Comando para chave de transferência automática. 12.10 CONDIÇÕES TÉCNICAS a- TESTES DE ROTINA. O conjunto ofertado deverá ser previamente testado na fábrica, em condições simuladas de operação em nossa bancada de testes. Testes a serem executados nos equipamentos: • Teste funcional, inspeção visual, teste de carga, medição de isolamento, medição de rigidez dielétrica, verificação nível de ruído e verificação da espessura da pintura. Motor e gerador: • Deverão ser fornecidos os relatórios de ensaios de rotina, sem acompanhamento do inspetor nos fabricantes de cada uma das unidades. b- ENTREGA TÉCNICA. Compreende o deslocamento e presença do técnico especializado no local de funcionamento da unidade, para realizar as seguintes tarefas: b1) Fazer funcionar o equipamento pela primeira vez. b2) Fornecer instruções completas ao operador, para permitir um perfeito funcionamento do Grupo Gerador. Nota: A atividade "b1" compreende execução dos testes de funcionamento, incluindo testes sem carga e com carga. Os testes com carga somente serão realizados se a mesma for disponível na data da primeira partida. Fica a cargo da Fiscalização o fornecimento, por ocasião da partida de todos os itens necessários à sua operacionalidade, tais como: disponibilidade de óleo diesel, lubrificante, etc. c- GARANTIA. Direitos Autorais Reservados Codigo 1517–Revisão Executivo (arquivo 1517EG1201R01) Página 89/115 /MULTIPLAN BARRASHOPPING – EXPANSÃO VII Outubro/2013 Deverá ser de no mínimo por um período de 12 (doze) meses, a contar da data da primeira partida efetuada. Por tal garantia, entende-se a obrigatoriedade, da fornecedora, de substituir todos os componentes que, comprovadamente tenham defeitos de fabricação ou montagem. Sendo necessária a visita do técnico até a unidade no período de garantia, serão de responsabilidade da fornecedora, todas as despesas de deslocamento, estadia e. d- ASSISTÊNCIA TÉCNICA. A Fornecedora deverá dispor de um completo estoque de peças genuínas de reposição e de uma equipe de técnicos especializados em manutenção de Grupo Gerador ofertado na grande São Paulo. 12.11 GENERALIDADES a- Deverá a INSTALADORA fornecer, em tempo hábil, desenhos e cálculos da base do grupo moto-gerador para exame prévio pela FISCALIZAÇÃO e sua liberação para construção. O fornecedor do grupo deverá incumbir-se de encaminhar juntamente com sua proposta todos os desenhos dimensionais e sugestões acerca da base onde o mesmo deverá ser instalado e indicar as intervenções civis necessárias, para exame prévio por parte da construtora. b- Faz parte integrante deste fornecimento os silenciosos, radiador, baterias, tanque de combustível, ferramentas especiais e demais elementos mecânicos necessários ao perfeito funcionamento das unidades. c- Integra o fornecimento os quadros elétricos para abrigar equipamentos de regulação e proteção a ser instalado em espaço reservado para o mesmo, no recinto do Grupo Motogerador. d- A chave de transferência automática será instalada em quadro remoto (QGBT) e, portanto não é do escopo deste fornecimento. e- As cablagens de interligação entre o Quadro Elétrico (Supervisão e Controle do Gerador) com os quadros elétricos da subestação (QGBT) serão disponibilizadas para o fornecedor do grupo no recinto de sua instalação para as devidas conexões e interfaces. f- Deverá o INSTALADOR fornecer um manual de operação da unidade, assim como catálogos completos dos componentes, além de diagramas e esquemas elétricos detalhados. g- Será de responsabilidade do fornecedor do equipamento a disponibilização de 1 técnico especializado, pelo período mínimo de 1 semana, para instruir o pessoal de manutenção do Shopping acerca da operação do grupo moto-gerador, bem como para a realização de ajustes eventuais e regulagens que se façam necessárias em decorrência do início de operação do sistema. 13.0 - INSTALAÇÕES DE SONORIZAÇÃO, ANTENA COLETIVA DE TV/FM, TUBULAÇÕES DE CIRCUITO FECHADO DE TV. PROJETO DE TERCEIROS. NÃO DESENVOLVIDO PELA ENIT. III. INSTALAÇÕES DE COMBATE A INCÊNDIOS POR DETECTORES. Direitos Autorais Reservados Codigo 1517–Revisão Executivo (arquivo 1517EG1201R01) Página 90/115 /MULTIPLAN BARRASHOPPING – EXPANSÃO VII Outubro/2013 PROJETO DE TERCEIROS. NÃO DESENVOLVIDO PELA ENIT. . Direitos Autorais Reservados Codigo 1517–Revisão Executivo (arquivo 1517EG1201R01) Página 91/115 /MULTIPLAN BARRASHOPPING – EXPANSÃO VII Outubro/2013 IV. INSTALAÇÕES HIDRO-SANITÁRIAS, DE ÁGUAS PLUVIAIS e GÁS COMBUSTÍVEL 1.0. INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS: 1.1. Especificação de Materiais: 1.1.1. Os tubos e conexões para a distribuição de água potável serão de: • PVC rígido, soldável, classe 15, para os diâmetros menores e iguais a 110 mm (4"), de fabricação TIGRE (ver relação de fornecedores alternativos adiante). •PVC rígido, soldável, tipo PBS, classe 15, para os diâmetros superiores a 110 mm (4"), de fabricação TIGRE (ver relação de fornecedores alternativos adiante). •PPR (Polipropileno Copolímero Random) tipo3, classe PN6 (DIN 8077) para a rede de sucção das bombas, de fabricação TUBELLI ou equivalente (ver relação de fabricantes alternativos adiante). • aço carbono galvanizado, com costura,(norma NBR 5580/2002), DIN 2440, tipo M, para os diâmetros menores que 80mm (3"), de fabricação MANNESMANN ou equivalente (ver relação de fabricantes alternativos adiante), no interior da casa de bombas e nas montagens das Centrais de Medição. Nota importante: nas redes com diâmetros superiores a 110mm(4”), tubos PBS, classe 15, é obrigatória utilização de conexões em PVC, compatíveis com a linha dos tubos, não sendo permitida, em hipótese alguma, a utilização de conexões à base de fibra de vidro. 1.1.2. Os registros de gaveta, válvulas de esfera, de globo, borboleta, retenção e metais (listados nos itens 1.1.3; 1.1.4, 1.1.5, 1.1.6, 1.1.7, 1.1.8 abaixo) deverão ser construídos para pressão mínima de serviços de 150 lbs/pol²(10,0 kg/cm²). Nas instalações sanitárias e onde aparentes ao público (áreas nobres), deverão os registros serem cromados, possuindo também canoplas de acabamento. Serão aceitáveis os registros de fabricação DECA, FABRIMAR, MIPEL (ver relação de fornecedores alternativos adiante). 1.1.3. Os registros tipos gaveta deverão ser construídos com corpo em bronze, haste em latão laminado e volante de ferro nodular ou maleável, de fabricação NIAGARA ou equivalente (ver relação de fornecedores alternativos adiante). 1.1.4. Válvulas de esfera serão construídas com corpo de aço carbono, esfera e haste em aço inox, de fabricação NIAGARA ou equivalente (ver relação de fornecedores alternativos adiante). 1.1.5. As válvulas de retenção deverão ser construídas como segue: • para diâmetros menores e/ou iguais que 2”: corpo e disco em bronze, rosca BSP, com sede em teflon ou metal contra metal. • para diâmetros maiores que 2”: corpo e disco em aço carbono fundido, tipo wafer, com sede em buna N (borracha nitrilica). 1.1.6. Válvulas borboletas, tipo wafer, serão construídas com corpo em ferro fundido, disco em aço inox ou ferro nodular, e alavanca em ferro nodular, de fabricação NIAGARA ou equivalente (ver relação de fornecedores alternativos adiante). 1.1.7. Válvulas fluxíveis para vasos sanitários deverão ser construídas para pressão mínima de serviço de 150 lbs/pol² (10,0 Kgf/cm²) em bronze forjado ou fundido, com registro incorporado, com dispositivo contra golpe de aríete devendo possuir ainda dispositivos contra a retro sifonagem, de fabricação DECA (ver relação de fornecedores alternativos adiante), linha a ser definida pela Arquitetura. 1.1.8. Válvulas para mictórios poderão ser com acionamento eletrônico ou mecânico e construídas para pressão mínima de serviço de 150 lbs/pol² (10,0 Kgf/cm²) em bronze forjado ou fundido, Direitos Autorais Reservados Codigo 1517–Revisão Executivo (arquivo 1517EG1201R01) Página 92/115 /MULTIPLAN BARRASHOPPING – EXPANSÃO VII Outubro/2013 com dispositivo contra golpe de aríete devendo possuir ainda dispositivos contra a retro sifonagem, de fabricação DOCOL (ver relação de fornecedores alternativos adiante), linha a ser definida pela Arquitetura. 1.1.9. Os tubos para montagem das centrais de medição (hidrômetros de lojas e salas), serão de aço carbono galvanizado, norma DIN 2440, com costura, de fabricação MANNESMANN (ver relação de fornecedores alternativos adiante). 1.1.10. Os metais sanitários deverão ser de fabricação Deca ou DOCOL, linha a ser definida pela Arquitetura. 1.1.11. As louças sanitárias deverão ser definidas pela Arquitetura. 1.1.12 Os tampos dos vasos serão de plástico de alto impacto, de luxo, fixados com parafusos de nylon, aos vasos sanitários e em cores a serem indicadas pela FISCALIZAÇÃO, de fabricação do fabricante das louças sanitárias. 1.1.13. As eletrobombas para recalque de água de conforto serão de eixo horizontal, entrada axial e saída radial voltada para cima, executados em ferro fundido cinzento de granulação extra fina. Os rotores deverão ser do mesmo material, fechados, dinâmica e estaticamente balanceados, montados através de chavetas em eixo de aço SM-1045, vedação através de gaxeta de amianto grafitado, para trabalhar apoiadas em mancais de rolamentos de esferas lubrificados a graxa. Os rotores deverão ser acoplados a motores elétricos por meio de luvas elásticas, estes trifásicos de 380 V, 60 HZ, 4 ou 6 polos, de indução, assíncronos, com rotor de gaiola em curto circuito, conjugado de partida normal adequados para partida direta, pontas de eixo padrão, carcaças semi fechadas a prova de pingos e respingos e montados sobre base de chapa de aço ou ferro perfilado, de fabricação MARK e KSB (ver relação de fornecedores alternativos adiante). 1.1.14. Os sistemas de pressurização (conjunto moto-bombas de recalque de água de conforto) deverão ser providos de um tanque de compensação, construído em chapa de aço zincado espessura mínima 6,35mm, com pintura de acabamento, dimensionado para suportar o dobro da pressão de altura manométrica da bomba e de controlador inteligente por variação de pressão, atuando diretamente no comando das bombas. O tanque deverá ser equipado com bujão de limpeza, válvula de bloqueio, manômetro, pressostato e demais equipamentos/ componentes indicados em detalhe de projeto de fabricação DANCOR, JACUZZI, BUGATI (ver relação de fornecedores alternativos adiante). Notas importantes: 1- Os motores das bombas deverão ser de alto rendimento, e atender as recomendações da norma ASHRAE STANDARD 90.1-2004 e/ou a norma ABNT equivalente (NBR7094/2003). 2- Caberá ao fornecedor do equipamento efetuar o start up, definindo inclusive os ajustes finos (regulagens de pressão nos respectivos transdutores). 1.1.15. Componentes para montagem do barrilete de sucção e recalque (válvulas de alívio; chaves de fluxo; torneiras bóias; válvula controladora de nível máximo; válvulas de retenção; crivos; visores de nível) deverão atender os requisitos técnicos indicados em detalhes de projeto. 1.1.16 Hidrômetros para medição de vazão das lojas e salas serão de turbina horizontal, classe metrológica C (funcionamento na posição horizontal), com totalizador selado, com mostrador digital e protetor, vazão conforme indicado em desenho, de fabricação LICEU DE ARTES (ver relação de fornecedores alternativos adiante). Direitos Autorais Reservados Codigo 1517–Revisão Executivo (arquivo 1517EG1201R01) Página 93/115 /MULTIPLAN BARRASHOPPING – EXPANSÃO VII Outubro/2013 As Instaladoras deverão, obrigatoriamente, apresentar alternativa de custos (em separado) para fornecimento de hidrômetros com emissor de pulso em substituição aos hidrômetros acima descritos, para viabilizar leitura remota pelo Sistema de Supervisão Predial. Antes da liberação de aquisição dos mesmos a Instaladora deverá verificar com o fornecedor do sistema de Automação a compatibilidade entre o equipamento e o sistema de automação predial. 1.2. Métodos executivos: 1.2.1. Deverá ser retirada amostra de cada lote de tubos por laboratório reconhecido, para ensaios de qualidade. A aplicação do material, após o ensaio, somente será autorizado após parecer da FISCALIZAÇÃO. 1.2.2. Prumadas e derivações aparentes deverão ser fixadas às paredes e lajes por braçadeiras galvanizadas. Sempre que houver mais de um tubo, a fixação deverá ser feita sobre perfil galvanizado padronizado de 38x19 mm e/ou cantoneiras de chapa de aço devidamente tratada (mediante autorização da FISCALIZAÇÃO), utilizando-se para tal, braçadeiras apropriadas. 1.2.3. Nas deflexões horizontais e verticais de tubulações as conexões deverão ser travadas com braçadeiras e tirantes (vergalhões) de aço, conforme detalhe em projeto. 1.2.4. As canalizações nunca serão inteiramente horizontais devendo apresentar declividade mínima de 0,05 % no sentido do escoamento. 1.2.6. Todos os elementos, exclusive peças cromadas, deverão ser limpas com benzina antes de receberem pintura. 1.2.7. Durante a construção e até a montagem dos aparelhos, as extremidades livres das canalizações serão vedadas com bujões rosqueados, não sendo permitido o uso de buchas de madeira ou de papel. 1.2.8. As tubulações de distribuição deverão ser submetidas a uma pressão de teste hidrostático, sem que acusem qualquer vazamento, por um período mínimo de 12 horas, conforme descrito abaixo: - tubulação de sucção: pressão de 20mH2O (2 Kgf/cm²) - recalque, alimentadores, ramais, colunas e demais redes: pressão de 70mH2O (7 Kgf/cm²) 1.2.9. Todos os vasos serão fixados com parafusos de cabeça de castelo cromada, todas as ligações serão cromadas e deverão seguir as instruções do fabricante quanto à metodologia de assentamento e uso de acessórios tais como arruelas, virolas, etc.;. 1.2.10. As bombas d'água deverão ser instaladas junto aos reservatórios sobre bases anti vibratórias conforme detalhe em projeto. As características de vazão, altura manométrica e as potências deverão ser de acordo com o especificado em projeto, cabendo a INSTALADORA apresentar à FISCALIZAÇÃO, para prévia aprovação, os memoriais de cálculo das bombas a serem adquiridas, bem como o gráfico com curvas de performance de cada uma. 1.2.11. As bombas e válvulas deverão ser identificadas com plaquetas de alumínio com a numeração gravada, indicada em desenhos. 1.2.12. Deverão ser afixados no interior da casa de bombas quadros em alumínio com vidro, para abrigar os roteiros de operação das bombas de recalque, conforme descritivo em desenho. Direitos Autorais Reservados Codigo 1517–Revisão Executivo (arquivo 1517EG1201R01) Página 94/115 /MULTIPLAN BARRASHOPPING – EXPANSÃO VII Outubro/2013 1.2.13. Os hidrômetros deverão ser identificados com plaquetas de alumínio com a numeração gravada, indicada em desenhos (numeração das economias). 1.2.14. Todos os tubos aparentes deverão ser pintados com tinta a base de esmalte sintético na cor verde claro. (cor 652 - verde nilo - CORAL). Direitos Autorais Reservados Codigo 1517–Revisão Executivo (arquivo 1517EG1201R01) Página 95/115 /MULTIPLAN 2.0. ESGOTOS SANITÁRIOS 2.1. Especificação de materiais: BARRASHOPPING – EXPANSÃO VII Outubro/2013 2.1.1. Tubos e Conexões: 2.1.1.1.Os tubos e conexões que se destinam a coleta de efluentes sanitários primários e secundários, de gordura, drenos de equipamentos de ar condicionado e de ventilação sanitária das áreas internas da edificação serão em PVC de fabricação TIGRE (ver relação de fornecedores alternativos adiante), como segue: • PVC tipo R para diâmetros menores e iguais a 150 mm • plástico vinílico tipo VINILFORT para diâmetros superiores a 150 mm, quando embutidos em pisos. 2.1.1.2.Os tubos e conexões, em prumadas, que se destinam a coleta de águas pluviais nas redes internas deverão ser de fabricação TIGRE (ver relação de fornecedores alternativos adiante), como segue: • PVC tipo R para diâmetros menores e iguais a 150 mm • plástico vinílico tipo VINILFORT para diâmetros superiores a 150 mm, conforme norma NBR-7362/1999, quando aparentes. • manilha de concreto armado (NBR 8890/2003) para diâmetros superiores a 200 mm, quando embutidos em pisos, na interligação de caixas. As redes horizontais nas áreas externas, a partir das prumadas verticais até a sua conexão às caixas de areia e passagem deverão ser dos mesmos materiais que das prumadas. 2.1.1.3. Os tubos e conexões que se destinam aos recalques de esgoto e águas servidas, serão de PPR, PN6, norma DIN 8077., de fabricação TUBELLI(ver relação de fornecedores alternativos adiante). 2.1.2. Todas as conexões para os tubos descritos nos itens anteriores, desde que aplicável, serão do tipo ponta-bolsa, providas de junta elástica de borracha sintética, fornecido pelo fabricante das conexões 2.1.3. As caixas sifonados deverão ser de PVC, fecho hídrico mínimo = 50 mm, providos de caixilho e grelha de metal cromado, de fabricação TIGRE (ver relação de fornecedores alternativos adiante). 2.1.6. Os tampões para caixas e poços nos passeios e estacionamentos serão de ferro fundido referência DN-600 (FUMINAS), com inscrição do seu conteúdo. 2.1.7. As caixas de inspeção e poços nos pisos internos da edificação deverão possuir tampa em ferro fundido com fechamento hermético conforme detalhe em projeto. As tampas de caixas em área nobres deverão possuir acabamento final no mesmo material do piso da área conforme detalhes em projeto. 2.1.8. Nas extremidades superiores dos tubos de ventilação sanitária, acima do nível superior dos telhados, deverão ser instalados Terminais de Ventilação, de fabricação TIGRE (ver relação de fornecedores alternativos adiante). 2.1.9. Bombas submersíveis: Os conjuntos de moto-bombas de recalque de esgoto e de águas servidas deverão ser do tipo submersível, em ferro fundido nodular, equipado com recalque em PVC flexível com espirais em PVC rígido e liso internamente ou tubo rígido, características e detalhes construtivos, Direitos Autorais Reservados Codigo 1517–Revisão Executivo (arquivo 1517EG1201R01) Página 96/115 /MULTIPLAN BARRASHOPPING – EXPANSÃO VII Outubro/2013 indicadas em projeto, motores trifásicos de 380 VCA para partida direta, de fabricação ABS, FLYGT (ver relação de fornecedores alternativos adiante). 2.1.10. Bombas para recalque de águas pluviais para fins de irrigação. Bomba para recalque de águas pluviais deverá ser do tipo eixo horizontal, fornecida em conjunto com tanque de pressão de fabricação SCHNEIDER ou equivalente. 2.2. Métodos Executivos: 2.2.1. Os tubos deverão ser encaixados nas conexões por meio de ferramentas apropriadas, utilizando-se para tal, lubrificantes próprios que não ataquem os tubos e suas juntas de borracha sintética. 2.2.2. As normas executivas para as áreas externas deverão atender às especificações adiante descritas para valas, coletores, bocas de lobo e poços de visita, nos itens 3.0, 4.0 e 5.0 adiante. Na ausência de declividade nos desenhos a declividade mínima para as tubulações serão: Esgoto Ø = 200 mm Ø = 100 mm Ø = 75 mm Ø = 50 mm i = 0,5 % i=1% i=2% i=2% Dreno Ar Condicionado Independentemente do diâmetro i = 1 % 2.2.4. As árvores sanitárias, nas instalações aparentes deverão ser fixadas às lajes por meio de braçadeiras galvanizadas apropriadas de modo que, lançadas as inclinações, ofereçam boas condições de rigidez. Os serviços serão liberados somente após verificação in loco pela FISCALIZAÇÃO. 2.2.5. Ao pé de todos os tubos de queda (exceto para diâmetros de 200mm) serão instaladas inspeções de modo a facilitar o acesso às tubulações próximo à deflexão, mesmo que o projeto não os indique claramente. 2.2.6. As tubulações de esgotos deverão ser submetidas à pressão de teste hidrostático conforme descrito no anexo “G” da NBR-8160/1999. 2.2.7. Todos os tubos aparentes deverão ser pintadas com tinta a base de esmalte sintético nas cores: azul marrom águas pluviais (cor 172 - Azul França - Coral) esgotos sanitários (cor 282 - Tabaco - Coral) Direitos Autorais Reservados Codigo 1517–Revisão Executivo (arquivo 1517EG1201R01) Página 97/115 /MULTIPLAN BARRASHOPPING – EXPANSÃO VII Outubro/2013 3.0. VALAS, COLETORES, CAIXAS DE INSPEÇÃO DE ESGOTOS SANITÁRIOS: 3.1. Providências Preliminares: 3.1.1. Locação e nivelamento: O eixo da rede deverá ser locado e o terreno nivelado a cada 20 m, por processos topográficos, começando de jusante para montante. As marcações deverão ser identificadas no campo através de estacas de madeira, com indicação da profundidade da escavação em cada ponto nivelado, escrita com tinta vermelha. Também as CI’s serão marcadas pelo mesmo processo, indicando-se o número correspondente ao do projeto. Deverão ser colocados níveis de referência (RN) nos cruzamentos das ruas e arruamentos fora da região de escavação. 3.2. Escavação: 3.2.1.Será executada de jusante para montante e os materiais provenientes da mesma serão colocados a distância superior a 0,50 m do bordo da vala e sempre do mesmo lado, ressalvados os casos em que a topografia ou as edificações não o permitam. 3.2.2.As valas de altura menor ou igual a 1,50 m serão escavadas com taludes verticais. 3.2.3.A área a ser escavada deverá ser convenientemente demarcada. 3.3. Reaterro: 3.3.1.A compactação das valas será iniciada somente 24 horas após o assentamento da rede no trecho e não será interrompida antes de sua conclusão. 3.3.2.A compactação será manual e em camadas de 0,10 m até atingir 0,20 m sobre a superfície externa da rede. Prosseguirá em camadas de 0,20 m com utilização de equipamento mecânico (vibro, sapo, etc). 3.3.3. No reaterro das valas será utilizado o material proveniente da escavação, exceto quando for considerado inadequado pela FISCALIZAÇÃO. 3.3.4.Largura das valas: a-Fundo: o fundo das valas será função das manilhas: até Ø 0,40 m será o do Ø + 0,60 m acima Ø 0,40 m será o do Ø+0,80 m b-Topo: a largura do topo da vala será variável em função da rampa utilizada para cada trecho 3.4. Tubos: 3.4.1. PVC (redes de esgotos e águas pluviais em áreas de pisos internos): PVC do tipo "R" (com diâmetros inferiores e / ou iguais a 150 mm): deverão atender as recentes revisões das normas ABNT. 3.5. Assentamento: 3.5.1. A tubulação deverá ser assentada de jusante para montante, sempre com a bolsa voltada para montante. 3.5.2. Entre duas caixas de inspeção consecutivos, a tubulação deverá ser retilínea e possuir declividade constante. O alinhamento será conseguido através de uma linha de nylon esticada entre dois pontos locados por métodos topográficos. Direitos Autorais Reservados Codigo 1517–Revisão Executivo (arquivo 1517EG1201R01) Página 98/115 /MULTIPLAN BARRASHOPPING – EXPANSÃO VII Outubro/2013 A declividade será dada pelo berço já parcialmente executado, devendo, entretanto, ser controlada pelo encarregado através de nível de borracha, cruzeta ou qualquer outro processo, para se corrigir possíveis falhas no berço. 3.6. Diversos: 3.6.1. A equipe de assentamento deverá ser dimensionada de modo a não haver grande defasagem entre esta e a da escavação. 3.6.2. A equipe de reaterro deverá ser distinta da do assentamento e convenientemente dimensionada. 3.6.3. Após a execução da rede, inclusive reaterro dos primeiros 0,20 m a mesma deverá ser testada. 3.7. Testes: 3.7.1. Teste de vazamento: Consiste o teste em tamponar a boca da rede à jusante e encher a caixa a montante. A critério da FISCALIZAÇÃO será liberado o trecho que apresentar condições satisfatórias. Após a liberação do trecho poder-se-á proceder ao reaterro completo 3.8 Caixilhos e Tampões: Os tampões a serem utilizados em esgotos sanitários serão dos tipos indicados no Item 2.1.4 devendo possuir as seguintes características: - Ø externo: 745 mm - Altura: 95 mm - Abertura do Telar: 560 mm - Carga garantida no centro 12.500 kg Direitos Autorais Reservados Codigo 1517–Revisão Executivo (arquivo 1517EG1201R01) Página 99/115 /MULTIPLAN BARRASHOPPING – EXPANSÃO VII Outubro/2013 4. INSTALAÇÕES DE GÁS COMBUSTÍVEL: 4.1 Especificação de materiais: 4.1.1. Todos os tubos deverão ser de aço carbono preto, tipo SCHEDULE 40, conforme norma NBR5590/1995, sem costura, com rosca NPT, de fabricação MANNESMANN ou equivalente (ver relação de fabricantes alternativos adiante). 4.1.2. A vedação das roscas deverá ser efetuada preferencialmente com Litárgirio com glicerina ou se expressamente autorizados pela FISCALIZAÇÃO com veda juntas a base de ARALDITE, tipo 1114, semi secativo Locktite ou pasta liquida tipo teflon TapMatic. 4.1.3. As conexões serão em ferro maleável preto de alta pressão, classe 300, para tubos de ø < 2” em ferro preto com rosca NPT, NBR 6943 e 6925, fabricação TUPY ou equivalente (ver relação de fabricantes alternativos adiante). 4.1.4. Os registros de esfera serão construídos conforme NBR 14788 em bronze forjado/aço inoxidável, de fabricação DECA, NIAGARA, CIWAL ou equivalente (ver relação de fabricantes alternativos adiante). 4.1.5. Os medidores de gás deverão ser construídos com a carcaça em alumínio fundido, válvulas de baquelite e membranas em borracha sintética e demais componentes imunes aos agentes químicos que integram o gás combustível, construídos e ensaiados de acordo com as normas ABNT, com totalizador do tipo ciclométrico com 8 dígitos, com emissor de pulso em condições de leitura remota pelo sistema de supervisão Predial, de fabricação LAO, LICEU DE ARTES E OFÍCIOS DE SÃO PAULO (ver relação de fornecedores alternativos adiante). 4.2 Métodos Executivos: 4.2.1 Prumadas e derivações aparentes deverão ser fixadas às paredes e lajes por braçadeiras galvanizadas. Sempre que houver mais de um tubo, a fixação devera ser feita sobre perfil galvanizado, padronizado de 38x38 mm, utilizando-se para tal, braçadeiras apropriadas. 4.2.2 Nas deflexões horizontais e verticais de tubulações as conexões deverão ser travadas com braçadeiras e tirantes (vergalhões) de aço, conforme detalhe em projeto. 4.2.3 Todos os elementos, exclusive peças cromadas, deverão ser limpas com benzina antes de receberem pintura. 4.2.4 Durante a construção e até a montagem dos aparelhos, as extremidades livres das canalizações serão vedadas com bujões rosqueados, não sendo permitido o uso de buchas de madeira ou de papel. 4.2.5 As tubulações de distribuição deverão ser submetidas a uma pressão de teste igual a 70,0 mH2O, sem que acusem qualquer vazamento, período mínimo de 1 hora. Seguir orientações da NBR 15.526/2009 (ABNT). 4.2.6 As tubulações aparentes de gás combustível deverão ser pintadas, com tinta a base de esmalte sintético na cor amarela (cor 500 - Amarelo – Coral). 4.2.7 Nas instalações deverão ser atendidas as seguintes condições: • as tubulações de gás não deverão ser embutidas em alvenarias, pisos e entreforros. • todo equipamento deverá ser ligado através de um registro que permita isolá-lo individualmente. • nos locais onde forem instalados equipamentos a gás, a área mínima para ventilação permanente deverá ser: • parte superior – 600 cm². • parte inferior – 200 cm². Direitos Autorais Reservados Codigo 1517–Revisão Executivo (arquivo 1517EG1201R01) Página 100/115 /MULTIPLAN • BARRASHOPPING – EXPANSÃO VII Outubro/2013 os ambientes onde a renovação de ar se fizer por exaustão mecânica a área mínima de ventilação inferior é de 600 cm². Direitos Autorais Reservados Codigo 1517–Revisão Executivo (arquivo 1517EG1201R01) Página 101/115 /MULTIPLAN BARRASHOPPING – EXPANSÃO VII Outubro/2013 V. ESPECIFICAÇÕES E ENCARGOS SISTEMAS DE COMBATE A INCÊNDIOS (HIDRANTES/ EXTINTORES E SPRINKLER 1.0 INSTALAÇÕES DE COMBATE A INCÊNDIOS POR HIDRANTES E EXTINTORES. 1.1 Os tubos não enterrados serão em aço carbono preto, com costura, norma DIN 2440, conforme ABNT NBR-5580/2002 – Classe M. Fabricação MANNESMANN (ver relação de fornecedores alternativos adiante). 1.2 Os tubos enterrados serão em aço carbono galvanizado, sem costura, norma ASTM A-53, Schedule 40, conforme ABNT NBR-5590/1995. Fabricação MANNESMANN (ver relação de fornecedores alternativos adiante). 1.3 Os tubos no interior da casa de bombas serão em aço carbono preto, sem costura, norma ASTM A-53, Schedule 40, conforme ABNT NBR-5590/1995. Fabricação MANNESMANN (ver relação de fornecedores alternativos adiante). 1.4 As conexões para diâmetros menores ou iguais a 50 mm serão em ferro maleável preto com rosca BSP, média pressão (25 Kgf/cm²). Fabricação TUPY (ver relação de fornecedores alternativos adiante). 1.5 As conexões para diâmetro maiores ou iguais a 65 mm serão em aço carbono, sem costura, forjada, norma ASTM A-234, Schedule 40, extremidades biseladas para solda a topo, dimensões conforme ANSI B 16.9. Fabricação SCAI (ver relação de fornecedores alternativos adiante). 1.6 As conexões indicadas dentro dos abrigos para hidrantes (como opção) poderão ser em ferro maleável preto com rosca BSP, média pressão (25 Kgf/cm²). Fabricação TUPY (ver relação de fornecedores alternativos adiante Nota: as proponentes deverão apresentar custos destacados e em separado, para substituição dos materiais acima especificados (tubos, conexões, etc), pelo sistema VICTAULIC (tubos com extremidades ranhuradas e sistemas de acoplamentos), preservando no entanto as características mínimas das tubulações especificadas em projeto (diâmetros e espessura de parede). 1.7. Deverá ser retirada amostra de cada lote de tubos por laboratório reconhecido, para ensaios de qualidade. A aplicação do material, após o ensaio, somente será autorizado após parecer, da FISCALIZAÇÃO. 1.8. As conexões deverão ainda apresentar bom acabamento nas cúpulas de deflexão, sendo que as uniões terão vedação do tipo metal contra metal. 1.9. As válvulas e registros serão de classe de pressão 150 lbs.: 1.10. Os registros de gaveta, de haste ascendente, deverão ser construídos como segue:. • para diâmetros menores e/ou iguais que 2” : corpo em bronze, rosca BSP, haste em latão laminado, e volante em ferro nodular ou maleável. • para diâmetros maiores que 2” : corpo em aço carbono fundido, com flanges, haste em aço inox, e volante em ferro nodular ou maleável. 1.11. As válvulas de esfera deverão ser construidas com corpo em aço carbono esfera e haste em aço inox. 1.12. As válvulas de retenção deverão ser construidas como segue: • para diâmetros menores e/ou iguais que 2” : corpo e disco em bronze, rosca BSP, com sede em teflon ou metal contra metal. Direitos Autorais Reservados Codigo 1517–Revisão Executivo (arquivo 1517EG1201R01) Página 102/115 /MULTIPLAN BARRASHOPPING – EXPANSÃO VII Outubro/2013 • para diâmetros maiores que 2” : corpo e disco em aço carbono fundido, tipo wafer, com sede em buna N (borracha nitrilica). 1.13. As tubulações de distribuição deverão ser submetidas a uma pressão de teste hidrostático de 15 kgf/cm², sem que acusem qualquer vazamento, por um período mínimo de 12 horas. Seguir procedimento conforme NBR – 13714/2000. 1.14. Suspensões: − Todas as suspensões e ferragens deverão ser de tipo aprovado por normas correntes, de fabricação padronizada, em aço galvanizado. − Para todas as tubulações deve se utilizar suportes metálicos fixados por tirantes, buchas de expansão metálicas de 3/8" e braçadeiras especiais. 1.15. Todos os tubos aparentes deverão ser pintadas com tinta a base de esmalte sintético na cor vermelha. (cor 350 - Vermelho - Coral). Registros e Válvulas aparentes deverão ser pintados na cor amarela, com tinta a base de esmalte sintético. (cor 500 - Amarelo - Coral). 1.16. Os hidrantes, de 2 saída (duplos) da área do shopping e de 1 saída (simples) da área dos escritórios, deverão satisfazer às normas do Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio de Janeiro e normas ABNT aplicáveis. 1.17. Componentes dos hidrantes internos: − Abrigo: em chapa de aço #18 MSG, decapada, fosfatizada pintada em primeira demão com fundo anti-ferruginoso e na segunda demão com tinta a base de esmalte sintético na cor vermelha, com cestas basculantes para mangueiras. − mangueiras: em lances de 15 m, com comprimento total de 30 m, de fibra sintética e com revestimento interno de borracha, incorporadas em suas extremidades engates rápidos do tipo STORTZ padrão Corpo de Bombeiros de ∅ 65 mm, (4 lances de mangueiras de 15 m de mangueira por hidrante/ abrigo) para área do Shopping. - mangueiras: em lances de 15 m, com comprimento total de 30 m, de fibra sintética e com revestimento interno de borracha, incorporadas em suas extremidades engates rápidos do tipo STORTZ padrão Corpo de Bombeiros de ∅ 40 mm, (2 lances de mangueiras de 15 m de mangueira por hidrante/ abrigo) para área de escritórios. − 1 esguicho jato sólido, requinte ∅ 25 mm e 1 esguicho com engate STORTZ CB, ∅ 65 mm de jato regulável (para hidrantes do shopping). − 1 esguicho com engate STORTZ CB, ∅ 40 mm de jato regulável (para hidrantes do escritórios). − registro: em bronze fosforoso, angular, equipado na extremidade livre com engate rápido do tipo STORTZ padrão CB, com tampão em bronze. 1.18 Extintores: De CO2: deverão ser construídos em tubo de aço sem costura SAE 1040 ou DIN 2448 e equipados com mangueira composta de borracha e malha de aço trançado para as pressões especificadas nas normas ABNT NBR-11.716/2000. De água pressurizada: deverão ser construídos em chapa de aço sem costura ∅ 180 mm, alcance de jato de 12,0 m, munido com mangueira, esguicho e manômetro, de conformidade com as normas ABNT NBR-11.715/2003. De pó químico seco (Pó-BC): deverão ser construídos em tubo de aço sem costura e de conformidade com as normas ABNT NBR-10.721/2001. 1.19. Procedimentos para a instalação de tubulações enterradas: Direitos Autorais Reservados Codigo 1517–Revisão Executivo (arquivo 1517EG1201R01) Página 103/115 /MULTIPLAN BARRASHOPPING – EXPANSÃO VII Outubro/2013 1.19.1.Toda tubulação enterrada deverá ser protegida com com duas demãos a base de betume asfáltico ou alcatrão de hulha, conforme procedimentos a seguir: 1.19.1.1.Efetuar medição da resistividade do terreno. 1.19.1.2.Em terrenos com características instáveis, executar berço de concreto magro. 1.19.1.3.Revestir a tubulação do seguinte modo: a) Remover materiais estranhos na superfície do tubo (por exemplo: poeira, pintura, revestimento velho, etc). Preparação da superfície por meio de jateamento de areia. b) Aplicar primer compatível com esmalte de alcatrão de hulha. c) Aplicar esmalte aquecido de acordo com temperatura do fabricante. d) Aplicar véu de fibra de vidro reforçado ou impregnado ou envoltório de feltro saturado, helicoidalmente, com tensão uniforme, para que fique embebecido e firmemente aderido ao esmalte. 1.19.2.Caso as características de resistividade do terreno forem desfavoráveis (Resistividade menor que 5.000 ohmxcm), poderá ser necessária uma segunda camada de revestimento (a ser definido pela FISCALIZAÇÃO). 1.19.3.Opcionalmente, a tubulação enterrada poderá ser protegida com pintura e fita anti-corrosiva SCOTH-RAP nº 50, FABRICAÇÃO 3M, em substituição ás duas demãos a base de betume asfáltico ou alcatrão de hulha (conforme anteriormente descrito), desde que expressamente autorizado pela FISCALIZAÇÃO. Observação: O revestimento das tubulações não poderá ser executado em dias chuvosos. 1.19.4. As tubulações de aço carbono enterradas (áreas externas) deverão receber tratamento/ proteção catódica, a ser especificado e detalhado por empresa especializada de posse dos elementos pertinentes (características do solo, extensão dos trechos, diâmetro das tubulações. 1.20. BOMBAS DE INCÊNDIO E CONTROLES: 1.20.1. Por se tratar de sistema de pressurização unificado com sprinklers as bombas se encontram especificados adiante. Direitos Autorais Reservados Codigo 1517–Revisão Executivo (arquivo 1517EG1201R01) Página 104/115 /MULTIPLAN BARRASHOPPING – EXPANSÃO VII Outubro/2013 2.0 INSTALAÇÕES DE COMBATE A INCÊNDIOS POR SPRINKLERS 2.1 Escopo de fornecimento. A presente especificação estabelece os requisitos técnicos mínimos que devem ser atendidas para a instalação do sistema de chuveiros automáticos (sprinklers), destinadas à cobertura das áreas internas do BARRASHOPPING EXPANSÃO VII. 2.1.1 Normas Aplicáveis. Normas de National Fire Protection Association que seguem: • NBR-10.897/2007 • 13- Sprinkler Systems • 20- Centrifugal Fire Pumps 2.2 Escopo dos Serviços. 2.2.1 Materiais e serviços a serem fornecidos pela INSTALADORA: 2.2.1 0s equipamentos, acessórios, ferragens e a mão de obra especializada para a instalação de redes de sprinklers. 2.2.1.1 Visita preliminar a obra afim de verificar as condições do local e eventualmente a extensão dos serviços. 2.2.1.2 Rede de tubulações, suportes e fixações no interior da edificação inclusive válvulas de governo/ controle e alarme, registros, válvulas para teste, etc;. 2.2.1.3 Fornecimento de interruptores, chaves de fluxo e elementos necessários para o perfeito controle do sistema. 2.2.1.4 Pintura das canalizações e das válvulas. 2.2.1.5 Coordenação de trabalhos em relação as demais instalações, elementos arquitetônicos e estruturais no interior da edificação. 2.2.1.6 Desenhos executivos de todo o sistema;. 2.2.1.7 Laudos de aceitação, pela ABNT e INMETRO, dos equipamentos e materiais ofertados. 2.3 Definições. 2.3.1 INSTALADORA: a CONTRATADA para instalação do sistema de proteção contra fogo por Sprinklers. 2.3.2 FORNECER: adquirir e instalar ou adquirir e entregar ao Proprietário. 2.3.3 INSTALAR: instalar e colocar materiais, equipamentos, fixações, suspensões, bases e fundações etc;. 2.3.4 ENCOBERTO: Escondido da vista tal como em vãos de viga, espaços reclusos, poços técnicos ou forros falsos. 2.3.5 EXPOSTO significa NÃO ENCOBERTO conforme a definição acima. 2.3.6 FISCALIZAÇÃO: 2.3.7 PROPRIETÁRIO: 2.4 Condições para Orçamentação. 2.4.1 O orçamento deverá ser elaborado de acordo com os desenhos e especificações anexas à presente. Direitos Autorais Reservados Codigo 1517–Revisão Executivo (arquivo 1517EG1201R01) Página 105/115 /MULTIPLAN BARRASHOPPING – EXPANSÃO VII Outubro/2013 2.4.2 A INSTALADORA deverá indicar o número de bicos de Sprinkler que incluiu no orçamento. 2.4.3 A INSTALADORA deverá indicar à parte, como alternativas, no seu orçamento, todas as substituições de materiais e/ou de métodos executivos que difiram do ora especificado. 2.5 Projeto Detalhado. 2.5.1 O Sistema deverá ser calculado hidraulicamente de acordo com a Norma ABNT NBR10.897/2007. 2.5.2 O cálculo deverá ainda levar em consideração o Risco Ordinário Grupo 1 para os estacionamentos, o Risco Ordinário Grupo 2 para áreas de lojas e malls do shopping e Risco Leve para as áreas de escritórios. 2.6 Dados de Fabricantes. 2.6.1 Deverá a INSTALADORA fornecer dados de fabricante, catálogos, dados de instalação, manutenção, procedimentos para testes, dimensões, pesos, esquemas elétricos e funcionais, etc; sobre os seguintes dispositivos: − Chuveiros automáticos (Sprinklers) − Válvulas de Governo e Alarme − Válvulas de Teste − Chaves de Fluxo. − Registros 2.7 Desenhos de COMO CONSTRUÍDO 2.7.1 A INSTALADORA deverá manter no local das obras um jogo de plantas para que nele sejam marcadas as atualizações que deverão, no final da obra, serem corrigidos e revisados em jogo de vegetal copiativo, de fornecimento da INSTALADORA a serem entregues ao PROPRIETARIO no término do obra. 2.8 Planta Geral de Válvulas e Instruções de Operação. 2.8.1 A INSTALADORA deverá, no término da obra, fornecer planta em escala reduzida de cada pavimento indicando a localização das válvulas de governo e alarme, drenos, pontos de teste e redes principais e do(s) hidrante(s) de recalque no caso do pavimento térreo. As plantas deverão ser desenhadas a cores para indicar as áreas da edificação sob Automação de cada válvula de fluxo, emoldurada sob vidro plano, em 2 vias. 2.8.2 A INSTALADORA deverá fornecer 2 jogos encadernados das instruções de manutenção e operação ao PROPRIETARIO, devendo ainda instruir adequadamente o pessoal de manutenção indicados pelo PROPRIETARIO, no tocante às condições apropriadas de operação e procedimentos de teste de todos os componentes do sistema. 2.9 Preços Unitários. A INSTALADORA deverá fornecer lista de preços unitários de todos os elementos que compõem o sistema tais como, bicos com e sem canopla, tubos, niples, conexões, válvulas, quadros, elementos de fixação e suspensão, etc; devendo ainda orçar em separado o custo de um (1) bico de sprinkler instalado, nele incluídos os custos de mão de obra, material, conexões, suspensões, válvulas e demais elementos que compõem o sistema. 2.10 Garantia. Direitos Autorais Reservados Codigo 1517–Revisão Executivo (arquivo 1517EG1201R01) Página 106/115 /MULTIPLAN BARRASHOPPING – EXPANSÃO VII Outubro/2013 A INSTALADORA deverá fornecer ao PROPRIETARIO, no término das obras, uma garantia declarando que todos os equipamentos, materiais e obras executadas estão de pleno acordo com os desenhos e especificações aprovados pela FISCALIZAÇÃO. A garantia deverá também declarar que a obra está totalmente garantida pelo prazo de um (1) ano apartir da data de aceitação final, pela FISCALIZAÇÃO, e ainda que qualquer equipamento, material ou falhas de mão de obra que possa provocar defeito no decurso deste prazo será reposto ao PROPRIETARIO, sem ônus para o mesmo. A INSTALADORA deverá também declarar que procederá a inspeções trimestrais no decurso do primeiro ano de operação do sistema, após a aceitação da obra, pela FISCALIZAÇÃO. 2.11 Especificação de Materiais. 2.11.1 A substituição de materiais ou produtos distintos dos citados nesta especificação deverão ser aplicados tão somente com autorização por escrito da FISCALIZAÇÃO. 2.11.2 SPRINKLERS Os bicos de sprinklers deverão ser de qualidade comprovada de tipo automático aprovado pela ABNT, para operar à temperatura de 68ºC, 15mm (1/2”) , do tipo vertical pendente, uprigth, ou de parede (side wall), conforme indicado no projeto, em número e dos tipos indicados em desenho. Se o número de bicos diferir dos desenhos básicos deverá o novo quantitativo ser apresentado pela INSTALADORA, à parte. Em áreas nobres, à vista do público, deverão os sprinklers serem cromados, deverão ser fornecidos com canoplas metálicas cromadas apropriadas. Serão aceitos bicos de sprinklers de fabricação KIDDE DO BRASIL, SKOP (ver relação de fornecedores alternativos adiante), desde que acompanhados de certificado de conformidade emitido, pela ABNT ou INMETRO, há no máximo seis meses da data de apresentação à FISCALIZAÇÃO. Os equipamentos elétricos que, por ventura, forem instalados abaixo dos bicos de sprinklers deverão ser protegidos contra descarga de água provenientes destes, por meio de anteparos de material não combustível. 2.11.3 TUBULAÇÕES E CONEXÕES: Os tubos não enterrados serão em aço carbono preto, com costura, norma DIN 2440, conforme ABNT NBR-5580/2002 – Classe M. Fabricação MANNESMANN (ver relação de fornecedores alternativos adiante). Os tubos enterrados serão em aço carbono galvanizado, sem costura, norma ASTM A-53, Schedule 40, conforme ABNT NBR-5590/1995. Fabricação MANNESMANN (ver relação de fornecedores alternativos adiante). Os tubos no interior da casa de bombas serão em aço carbono preto, sem costura, norma ASTM A-53, Schedule 40, conforme ABNT NBR-5590/1995. Fabricação MANNESMANN (ver relação de fornecedores alternativos adiante). As conexões para diâmetros menores ou iguais a 50 mm serão em ferro maleável preto com rosca BSP, média pressão (25 Kgf/cm²). Fabricação TUPY (ver relação de fornecedores alternativos adiante). As conexões para diâmetro maiores ou iguais a 65 mm serão em aço carbono, sem costura, forjada, norma ASTM A-234, Schedule 40, extremidades biseladas para solda a topo, Direitos Autorais Reservados Codigo 1517–Revisão Executivo (arquivo 1517EG1201R01) Página 107/115 /MULTIPLAN BARRASHOPPING – EXPANSÃO VII Outubro/2013 dimensões conforme ANSI B 16.9. Fabricação SCAI (ver relação de fornecedores alternativos adiante). Nota: as proponentes deverão apresentar custos destacados e em separado, para substituição dos materiais acima especificados (tubos, conexões, etc), pelo sistema VICTAULIC (tubos com extremidades ranhuradas e sistemas de acoplamentos), preservando no entanto as características mínimas das tubulações especificadas em projeto (diâmetros e espessura de parede). Deverá ser retirada amostra de cada lote de tubos por laboratório reconhecido, para ensaios de qualidade. A aplicação do material, após o ensaio, somente será autorizado após parecer, da FISCALIZAÇÃO. As conexões deverão ainda apresentar bom acabamento nas cúpulas de deflexão, sendo que as uniões terão vedação do tipo metal contra metal. As redes de drenos das válvulas de governo e alarme serão em aço carbono preto, com costura, norma DIN 2440, conforme ABNT NBR-5580/2002 – Classe M. Fabricação MANNESMANN (ver relação de fornecedores alternativos adiante). As deflexões e as derivações na rede de tubos deverão ser efetuadas por meio de conexões (curvas e têes) adequados para utilização em sistemas de sprinklers Não será permitida a utilização de luvas para emenda de tubos a não ser com autorização por escrito da FISCALIZAÇÃO. Nos pontos de redução de diâmetros nas tubulações recomenda-se a utilização de peças ou luvas de redução. Será vedado o uso de buchas de redução. É recomendada a utilização de vedantes (spcool ou equivalente) nas juntas rosqueadas das conexões desde que garantam a vedação quando aplicado somente nas roscas externas. Nas conexões dos bicos às tubulações da sprinklers poderá ser adotada fita teflon, como veda junta. A instaladora poderá utilizar fibras vegetais (cânhamo) aplicado com zarcão ou primer conforme item 5.5.4.2 da NBR-10.897:2007, desde que garanta a completa vedação das roscas nos tubos e conexões. 2.11.4 SUSPENSÕES 2.11.4.1 Todas as suspensões e ferragens deverão ser de tipo aprovado, por normas correntes, em aço galvanizado. 2.11.4.2 Para as tubulações de Ø 25 a Ø 125 mm deve se utilizar suportes metálicos fixados por tirantes, buchas de expansão metálicas de 3/8" e braçadeiras especiais. 2.11.4.3 Para as tubulações acima de Ø 125 mm deve se utilizar mãos francesas ou tirantes com braçadeiras especiais fixadas às estruturas de concreto da edificação por meio de buchas de expansão metálicas. 2.11.5 VALVULAS E DISPOSITIVOS 2.11.5.1 Todas as válvulas de governo e alarme, de teste, deverão ser de tipos e qualidade comprovada, aprovados por normas correntes, para utilização em sistemas de sprinklers, devendo as de gaveta serem obrigatoriamente de haste ascendente. 2.11.5.2 As chaves de fluxo a serem instaladas junto às válvulas de governo e alarme, deverão ser obrigatoriamente do tipo membrana, munidos de dispositivo de retardo, sendo proibida o uso de chaves de palheta. 2.11.5.3 As válvulas e registros serão de classe de pressão 150 LBS. Direitos Autorais Reservados Codigo 1517–Revisão Executivo (arquivo 1517EG1201R01) Página 108/115 /MULTIPLAN BARRASHOPPING – EXPANSÃO VII Outubro/2013 2.11.5.4 Os registros de gaveta, de haste ascendente, deverão ser construídos como segue: • para diâmetros menores e/ou iguais que 2” : corpo em bronze, rosca BSP, haste em latão laminado, e volante em ferro nodular ou maleável. • para diâmetros maiores que 2” : corpo em aço carbono fundido, com flanges, haste em aço inox, e volante em ferro nodular ou maleável. 2.11.5.5 As válvulas de esfera deverão ser construidas com corpo em aço carbono esfera e haste em aço inox. 2.11.5.6 As válvulas de retenção deverão ser construidas como segue: • para diâmetros menores e/ou iguais que 2” : corpo e disco em bronze, rosca BSP, com sede em teflon ou metal cntra metal. • para diâmetros maiores que 2” : corpo e disco em aço carbono fundido, tipo wafer, com sede em buna N (borracha nitrilica). As válvulas de gaveta para as válvulas de governo e alarme deverão ser equipadas com micro swicth (chave de fim de curso) para sinalização de posição fechada. 2.11.5.7 As tubulações de distribuição deverão ser submetidas a uma pressão de teste hidrostático de 15 kgf/cm², sem que acusem qualquer vazamento, período mínimo de 12 horas. 2.11.5.8 As tubulações aparentes deverão ser pintadas na cor vermelha, com tinta a base de esmalte sintético (cor 350 - Vermelho - Coral). 2.11.5.9 Registros e Válvulas aparentes deverão ser pintados na cor amarela, com tinta a base de esmalte sintético (cor 500 - Amarelo - Coral). 2.11.6 BOMBAS DE INCÊNDIO E CONTROLES Sistema de pressurização único para sprinklers e hidrantes. 2.11.6.1 BOMBAS As bombas deverão ser de alta eficiência, para as bombas principais e bombas Jockeys, tipo centrífugo horizontal, com curvas tais que atendam às descargas descritas nos desenhos, devendo ser construídas em ferro fundido cinzento, mancais em bronze, eixos e embuchamentos em aço inoxidável. Bomba Jockey Elétrica Fabricante: Jacuzzi Modelo 5MB4-T Vazão 1,2 m³/h Hm 99 mca Potência 5 CV, a rotação: 3500 rpm partida direta Bombas Principal nº1 Elétrica Fornecedor: GERMEK Modelo EQI2-125-50 Vazão 240 m³/h Hm 92 mca Potência 125 CV, a rotação: 1750 rpm. partida solid state starter 1 Bomba Reserva nº 2 Conjunto Motobomba Diesel Bomba: Direitos Autorais Reservados Codigo 1517–Revisão Executivo (arquivo 1517EG1201R01) Página 109/115 /MULTIPLAN BARRASHOPPING – EXPANSÃO VII Outubro/2013 Fornecedor:GERMEK Modelo EQI2-125-50 Vazão 240 m³/h Hm 92 mca Rotação: 1750 rpm. Motor: Diesel Modelo MWM 6.10T, 6 cilindros Rotação 1.800 rpm Potência: 163 CV Partida elétrica bateria 12V 150Ah Tanque de combustível: 1000 Litros As bombas principais devem atender as seguintes condições: 1) Vazão = 0 m³/h, pressão deverá ser menor ou igual a 120% Hm (110,40 mca) 2) 150% vazão (360 m³/h), pressão deverá ser maior ou igual a 65% Hm (59,80 mca) 2.15.2 ELETROMOTORES Os eletromotores deverão ser de tipo com mancais em rolamentos de esfera, de gaiola fechada e adequados para operação a 380 V/ 60 Hz corrente alternada, potência conforme indicado nos desenhos, apropriados para partida conforme acima descrito, carcaça à prova de pingos e respingos, equipados com dispositivos contra reversão. 2.15.3 QUADRO DE CONTROLE DOS ELETROMOTORES O quadro de controle dos eletromotores deverá ser de construção em armários padronizados à prova de pingos e respingos com equipamentos de seccionamento e partida automática, de montagem frontal e de qualidade comprovada para operação contínua. Os pressostatos deverão ser de baixo diferencial com faixa de regulagem de 0 a 300 Psi para regulagem definitiva em teste de campo. Deverá o quadro conter dispositivos para detectar faltas de fase, amperímetro de quadro, transformadores de corrente e alarmes visuais e sonoros de operação dos motores, bem como de contatos auxiliares para sinalização remota. Notas! O quadro de comando das bombas elétricas será de fornecimento da Instaladora da área elétrica, devendo a Instaladora de sprinklers juntamente com fiscalização, em regime de co-responsabilidade, analisar e receber o quadro em questão. Manômetro com visor de vidro com glicerina, diâmetro de 100mm, escala de 0 a 20 kgf/ cm², rosca BSP ∅1/4” modelo UTV de fabricação WILLY DRESSER (ver relação de fornecedores alternativos adiante), para instalação na linha de descarga, próximo às bombas. Deverá ser afixado no interior da casa de bombas quadro em alumínio com vidro, para abrigar o roteiro de operação das bombas pressurização de combate a incêndio. Procedimentos para a instalação de tubulações enterradas: Toda tubulação enterrada deverá ser protegida com duas demãos a base de betume asfáltico ou alcatrão de hulha, conforme procedimentos a seguir: Efetuar medição da resistividade do terreno. Em terrenos com características instáveis, executar berço de concreto magro. Direitos Autorais Reservados Codigo 1517–Revisão Executivo (arquivo 1517EG1201R01) Página 110/115 /MULTIPLAN BARRASHOPPING – EXPANSÃO VII Outubro/2013 Revestir a tubulação do seguinte modo: a) Remover materiais estranhos na superfície do tubo (por exemplo: poeira, pintura, revestimento velho, etc). Preparação da superfície por meio de jateamento de areia. b) Aplicar primer compatível com esmalte de alcatrão de hulha. c) Aplicar esmalte aquecido de acordo com temperatura do fabricante. d) Aplicar véu de fibra de vidro reforçado ou impregnado ou envoltório de feltro saturado, helicoidalmente, com tensão uniforme, para que fique embebecido e firmemente aderido ao esmalte. Caso as características de resistividade do terreno forem desfavoráveis (Resistividade menor que 5.000 ohmxcm), poderá ser necessária uma segunda camada de revestimento (a ser definido pela FISCALIZAÇÃO). Opcionalmente, a tubulação enterrada poderá ser protegida com pintura e fita anti-corrosiva SCOTH-RAP nº 50, FABRICAÇÃO 3M, em substituição ás duas demãos a base de betume asfáltico ou alcatrão de hulha (conforme anteriormente descrito), desde que expressamente autorizado pela FISCALIZAÇÃO. Observação: O revestimento das tubulações não poderá ser executado em dias chuvosos. As tubulações de aço carbono enterradas (áreas externas) deverão receber tratamento/ proteção catódica, a ser especificado e detalhado por empresa especializada de posse dos elementos pertinentes (características do solo, extensão dos trechos, diâmetro das tubulações. PROCEDIMENTOS PARA PINTURA DE TUBULAÇÕES. 1.0 Procedimentos para Pintura de Tubulações. 1.1 Lixar a superfície com lixa de ferro de grama 220. 1.2 Efetuar limpeza, eliminando o pó com pano umedecido em água raz. Aguardar por 3 a 4 horas. 1.3 Para tubos de aço carbono (ferro preto) aplicar 1 demão de fundo de zarcão. Aguardar secagem por 8 horas. 1.4 Aplicar 1 demão de tinta a base de esmalte diluindo em 10% (aplicação por pincel ou rolo) ou em 30% (aplicação por revólver/ ar comprimido). Aguardar secagem por 8 horas. 1.5 Aplicar 2ª demão de tinta, seguindo as orientações descritas no item 1.4. 1.6 Verificar a necessidade da 3ª demão de tinta. Direitos Autorais Reservados Codigo 1517–Revisão Executivo (arquivo 1517EG1201R01) Página 111/115 /MULTIPLAN VII. BARRASHOPPING – EXPANSÃO VII Outubro/2013 RELAÇÃO DE FORNECEDORES ALTERNADOS, DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS MATERIAIS ELÉTRICOS E AFINS: Material/ Equipamento Fabricantes Alternativos 1 Acessórios e sistemas de fixações de instalações de Mopa, Mega, Dispan, JEA, Hilti, fixação (braçadeiras e suportes em geral) Walsyva 2 Acessórios de identificação (braçadeiras e anilhas) Pial Legrand, Hellerman. 3 Aparelhos de iluminação interna (áreas técnicas) Itaim, Lumicenter, Indelpa,Tecnowatt 4 Aparelhos de iluminação externa (áreas técnicas) Tecnowatt, Philips, Wetzel 5 Blocos conectores Sindal, Siemens, Conexel 6 Barramentos Blindados (Busway) Telemecanique, Megabarre, Novemp Schneider. 7 Cabos e Fios Elétricos BT, MT Prysmian, Alcoa, Ficap. 8 Caixas de ligação em alumínio (condulete) Daisa, Wetzel, Blinda. 9 Caixas de passagem em alumínio fundido Trópico, Blinda, Wetzel. 10 Caixas de passagem em chapa de aço (pintadas) Cemar, Paschoal Metalúrgica Gomes 11 Caixas de passagem em termoplástico Pial Legrand, Cemar. 12 Caixas em chapa de aço estampada Cemar, Paschoal Thomeu, Metalúrgica Gomes. 13 Capacitores de BT Inepar, ABB, Inducon 14 Conexões elétricas BT CRI, 3M, Magnet, Burndy, e2e. 15 Contatores BT Siemens, Telemecanique, GE 16 Contatos de níveis Pextron, Nirvitec, Conualt 17 Disjuntores de BT (abertos e caixa moldada) Siemens, GE, Schneider, Moeller 18 Disjuntores de MT Siemens, Alstom, Schneider, ABB 19 Dispositivos de Partida para Motores (conversos de Danfoss, Siemens, Schneider, ABB, frequência, soft starter) Eaton. 20 Eletrocalhas, leitos, perfilados 21 Eletrodutos de PEAD corrugados (lisos internamente) Kanaflex, Novoplastic. 22 Eletrodutos de PVC Lisos Tigre, Amanco 23 Eletrodutos Flexiveis metálicos SPTF, Sthil Tubos Flexiveis, 24 Eletrodutos metálicos Paschoal Thomeu, Appolo, Zettone. 25 Equipamentos de detecção de Incêndio Kidde do Brasil, Macurco, Cerberus, Data Fire, Notifire. 26 Fusiveis de BT Siemens Direitos Autorais Reservados Thomeu, Mopa, Dispan, Mega Codigo 1517–Revisão Executivo (arquivo 1517EG1201R01) Página 112/115 /MULTIPLAN BARRASHOPPING – EXPANSÃO VII Outubro/2013 27 Fusiveis de MT Gardy 28 Grupo Gerador Stemac, Cummins, Catterpilar (Lion), Maquigeral 29 Interruptores e tomadas PialLegrand, Primelétrica, Steck 30 Lâmpadas Osram, GE, Philips. 31 Lâmpadas sinalização/ botoeiras Blindex, Siemens, ACE. 32 Materiais de para-raios e aterramento (hastes e Copperweld, conexões) Termotécnica 33 Medidores de Energia e Instrumentos de Medição Kron, ESB, Actaris, Nansen 34 Para-Raios de MT Hitachi, Sprecher 35 Postes de aço e concreto Conipost, Cavan 36 Prensa cabos, box Daisa, Blinda, Wetzel. 37 Quadros Elétricos (QGBT’s) Promins, Arlam, Beghim 38 Quadros Elétricos (QTL's e QTF's) Promins, Arlam, RST. Egom 39 Reatores para lâmpadas fluorescentes Keiko, Ilumatic, Intral, Osram 40 Relés de sobrecorrente Seg, Pextron, Schneider, Siemens 41 Seccionadores de BT Semitrans, Siemens, Holec. 42 Seccionadores de MT Schneider, Sprecher, Inepar, F&G. 43 Sonofletores e Central de Som Di Som, Bergaman, Audiophile. 44 Soquetes Lorenzetti, Perlex. 45 Terminações média tensão Raychem, 3M 46 Transformadores Corrente e Potencial de MT Baulteau, Siemens, Isolet. 47 Transformadores de Corrente de BT Siemens, Isolet, Kron. 48 Transformadores de Potencia de MT Siemens, Waltec, Comtrafo, Trafo, Cemec 49 UPS (No Break) Adelco, Exide, Engetron. 50 Acessórios e sistemas de fixações de instalações de Mopa, Mega, Dispan, JEA, Hilti, fixação (braçadeiras e suportes em geral) Walsyva 51 Acessórios de identificação (braçadeiras e anilhas) Pial Legrand, Hellerman. 52 Aparelhos de iluminação interna (áreas técnicas) Itaim, Lumicenter, Indelpa,Tecnowatt 53 Aparelhos de iluminação externa (áreas técnicas) Tecnowatt, Philips, Wetzel Direitos Autorais Reservados Nortec, Codigo 1517–Revisão Executivo (arquivo 1517EG1201R01) Magnet, Página 113/115 /MULTIPLAN BARRASHOPPING – EXPANSÃO VII Outubro/2013 MATERIAIS HIDRÁULICOS E AFINS (água, esgoto, incêndio): Material/ Equipamento Fabricantes Alternativos 1 Acessórios de fixação e sistemas de fixações de Mopa, Mega, Dispan, JEA, Hilti, instalações braçadeiras e suportes em geral Walsyva. 2 Bombas d’água KSB, Worthington, Mark Grundfos, Schneider.. 3 Bombas submersíveis Flygt, ABS, Schneider 4 Chaves de fluxo Conault, All-Mex. 5 Hidrômetros Actaris, LAO, ABB 6 Louças sanitárias Especificação pela Arquitetura. 7 Manômetros, Pressostatos, transdutor de pressão Dresser, Ascoval, Telemecanique. 8 Metais sanitários específicação pela Arquitetura. 9 Registros de bóia Oriente, Deca. 10 Registros de Globo Angular Bucka Spiero, Mipel, Kidde do Brasil. 11 Tampões e grelhas de ferro fundido Aldebarã, Fuminas, Afer. 12 Tubos e conexões de cobre Eluma 13 Tubos e conexões de PPR (polipropileno) Acqua System, Amanco 14 Tubos e conexões de PVC (PBS, R, Vinilfer, Vinifort) Tigre, Amanco 15 Tubos e conexões em ferro fundido Saint Gobain 16 Tubos de concreto (manilhas) Artec, Concreton, Prefaco, Pádua 17 Válvulas borboleta Niagara, Scai, Fluido 18 Válvulas de alívio e redutora de pressão Bermard, Klaval 19 Válvulas de esfera Niagara, Deca, Arco. 20 Válvulas de descarga p/ mictórios específicação pela Arquitetura. 21 Válvula de Governo e Alarme Skop, Kidde do Brasil, Secur 22 Válvulas e registros acabamento bruto Mipel, SCAI, CBV, Deca, Docol. 23 Válvulas e registros cromados Fabrimar, Deca, Docol. 24 Válvulas de retenção Niagara, Scai, CBV. 25 Válvulas solenóides Asco 26 Extintores Bucka Spiero, Javari, Yanes. 27 Manômetros, Pressostatos, transdutor de pressão Dresser, Ascoval, Telemecanique. 28 Materiais de Hidrantes Bucka Spiero,Kidde do Brasil,Yanes. Direitos Autorais Reservados Codigo 1517–Revisão Executivo (arquivo 1517EG1201R01) Página 114/115 /MULTIPLAN BARRASHOPPING – EXPANSÃO VII Outubro/2013 29 Registros de Globo Angular Bucka Spiero, Mipel, Kidde do Brasil. 30 Tampões e grelhas de ferro fundido Aldebarã, Fuminas, Afer. 31 Tubos de aço carbono Mannesman, Pérsico, Apollo. 32 Válvulas borboleta Niagara, Scai, Fluido 33 Válvulas de esfera Niagara, Deca, Arco. 34 Válvulas de retenção Niagara, Scai, CBV. ---------- FIM --------Os Direitos Autorais deste trabalho estão protegidos pela Lei 5194 de 24/12/66. A reprodução total ou parcial sem autorização prévia sujeitará o infrator a processo CRIMINAL. Direitos Autorais Reservados Codigo 1517–Revisão Executivo (arquivo 1517EG1201R01) Página 115/115