REV.
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0
FOLHA:
MEMORIAL DESCRITIVO
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Nº DOC. (BUTANTAN):
PROJETO:
CABINE 12 / STA 13 / CAG – DENGUE
DEA-00612-PB-EL-EL-MD-0001
Nº DOC. (FORNECEDOR):
PROJETO ELÉTRICO
-
ÍNDICE DE REVISÕES
REV.
0
DATA
EXECUÇÃO
VERIFICAÇÃO
APROVAÇÃO
DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS
EMISSÃO INICIAL
REV. 0
26.05.2015
WV
RM
CRB
REV. 1
25.08.15
CRB
CRB
CRB
REV. 2
REV. 3
REV. 4
REV. 5
REV. 6
REV. 7
REV. 8
REV.
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PROJETO:
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Nº DOC. (FORNECEDOR):
PROJETO ELÉTRICO
-
ÍNDICE
1.
OBJETIVO ............................................................................................................................................................. 4
2.
INFORMAÇÕES GERAIS ...................................................................................................................................... 4
2.1.
Localização e acessos ................................................................................................................................... 4
2.2.
Dados sobre o local da instalação ................................................................................................................ 4
2.3.
Dados do sistema elétrico ............................................................................................................................ 4
3.
NORMAS APLICÁVEIS ......................................................................................................................................... 5
3.1.
ABNT – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS........................................................................... 5
3.2.
MTE - MINISTÉRIOS DO TRABALHO E EMPREGO ......................................................................................... 5
4.
DOCUMENTAÇÃO DE PROJETO......................................................................................................................... 6
5.
ESCOPO DE ELÉTRICA ......................................................................................................................................... 7
5.1.
PROJETO ELÉTRICO ....................................................................................................................................... 7
5.2.
5.3.
5.1.1.
PROJETO DE FORÇA - CABINE 12 / STA 13 .................................................................................... 7
5.1.2.
PROJETO LUMINOTÉCNICO ........................................................................................................... 7
ESPECIFICAÇÃO DOS PRINCIPAIS EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS .................................................................... 8
5.2.1.
DISJUNTOR-01 (CABINE 13)........................................................................................................... 8
5.2.2.
QGMT-3Ø-13,8KV – (QUADRO GERAL DE MÉDIA TENSÃO).......................................................... 9
5.2.3.
TRANSFORMADOR - TR-01 – 13,8kV/440V – 3Ø......................................................................... 10
5.2.4.
TRANSFORMADOR - TR-02 – 13,8kV/220V – 3Ø......................................................................... 10
5.2.5.
GERADORES: G1-440V-3Ø – 1MVA e G2-440V-3Ø – 1MVA....................................................... 11
5.2.6.
GERADOR: G3-220V-3Ø – 750kVA .............................................................................................. 12
5.2.7.
SISTEMA DE ABASTECIMENTO EXTERNO .................................................................................... 14
5.2.8.
QTA-01-440V (QUADRO DE TRANSFERENCIA AUTOMÁTICA) .................................................... 14
5.2.9.
QTA-02-220V (QUADRO DE TRANSFERENCIA AUTOMÁTICA) .................................................... 15
5.2.10.
QGBT-01-440V............................................................................................................................. 17
5.2.11.
QGBT-02-220V............................................................................................................................. 18
5.2.12.
DUTO DE BARRAS ........................................................................................................................ 20
5.2.13.
QF-STA-VENT. .............................................................................................................................. 20
5.2.14.
QLF-04-220V................................................................................................................................ 22
5.2.15.
QF-STA13-220V ........................................................................................................................... 23
5.2.16.
NOBREAK ..................................................................................................................................... 24
DESCRIÇÃO DA OBRA ................................................................................................................................. 25
5.3.1.
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS NA CABINE 12 ..................................................................................... 25
5.3.2.
ILUMINAÇÃO ............................................................................................................................... 33
5.3.3.
ATERRAMENTO ........................................................................................................................... 36
5.3.4.
PROTEÇÃO ATMOSFÉRICA .......................................................................................................... 37
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Nº DOC. (FORNECEDOR):
PROJETO ELÉTRICO
-
6.
COMISSIONAMENTO E TESTES ....................................................................................................................... 37
7.
DATA BOOK ....................................................................................................................................................... 38
8.
PROPOSTA TÉCNICA ......................................................................................................................................... 38
9.
OBRIGAÇÕES DO INSTITUTO BUTANTAN ...................................................................................................... 39
10.
OBRIGAÇÕES DA CONTRATADA ..................................................................................................................... 39
11.
PRAZO, CRONOGRAMA E MARCOS CONTRATUAIS...................................................................................... 41
12.
CONSIDERAÇÕES GERAIS ................................................................................................................................. 42
REV.
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Nº DOC. (FORNECEDOR):
PROJETO ELÉTRICO
1.
-
OBJETIVO
O INSTITUTO BUTANTAN, apresenta neste memorial os elementos, dados, informações, condições e
exigências para estabelecer premissas e diretrizes no que se refere a contratação dos serviços de instalações
elétricas e de infraestrutura incluindo o fornecimento de materiais, equipamentos e mão de obra, para
construção da nova Cabine Secundária Nº12, do STA 13, e da CAG, para atender as futuras instalações do
Prédio 21 – Dengue.
Os requisitos mencionados neste memorial serão os mínimos exigidos para o desenvolvimento dos serviços de
instalações elétricas e de infraestrutura.
Os PROPONENTES convidados devem observar todas as particularidades devidas à localização do
empreendimento, não podendo o proponente convidado para participar desta licitação, em tempo algum,
durante este processo e após a contratação, alegar desconhecimento de qualquer fator ou causa que seja
importante na composição dos preços e prazos para execução das obras e fornecimentos objetos desta
Tomada de Preços. Para tanto será imprescindível a visita da proponente ao local das instalações. Esta visita
deverá ser agendada com um dos contatos a serem indicados pelo INSTITUTO BUTANTAN.
2.
2.1.
INFORMAÇÕES GERAIS
Localização e acessos
O empreendimento em questão está localizado na cidade de São Paulo, Av. Vital Brasil, 1500, zona oeste,
próximo à Rodovia Raposo Tavares, com acesso pela av. Marginal Pinheiros.
2.2.
•
•
•
•
•
•
•
2.3.
Dados sobre o local da instalação
Atitude = 792 m
Umidade relativa = 80,8%
Temperatura mínima registrada = -2ºC
Temperatura máxima registrada = 37°C
Temperatura média máxima = 24°C
Temperatura média mínima = 15°C
Índice de chuva anual (aprox.) = 1400 mm
Dados do sistema elétrico
Os níveis de tensão dentro do INSTITUTO BUTANTAN se apresentam da seguinte forma:
•
DISTRIBUIÇÃO PRIMÁRIA
A distribuição primária de energia elétrica a partir da subestação principal para as cabines secundárias é
trifásica, 60 Hz na tensão nominal de 13,8 kV.
•
DISTRIBUIÇÃO SECUNDÁRIA
A distribuição de energia elétrica a partir das cabines para dentro dos prédios produtivos será trifásica, 60
Hz na tensão nominal:
- QGBT-01: 440V (CAG/HVAC)
- QGBT-02: 220/127V (TOMADA/ILUMINAÇÃO/EQUIPAMENTOS)
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Nº DOC. (BUTANTAN):
CABINE 12 / STA 13 / CAG – DENGUE
DEA-00612-PB-EL-EL-MD-0001
Nº DOC. (FORNECEDOR):
PROJETO ELÉTRICO
3.
-
NORMAS APLICÁVEIS
As seguintes normas devem ser obedecidas na execução dos serviços, além das informações constantes neste
memorial e nos demais documentos de projeto:
3.1.
ABNT – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS
NBR-5410 – Instalações Elétricas de Baixa Tensão;
NBR-14039 – Instalações Elétricas de Média Tensão;
NBR-5419 – Proteção de Estruturas contra Descargas Atmosféricas;
NBR-5413 – Iluminância de Interiores;
NBR-5356 – Transformadores de potência;
NBR 10295/2011 – Transformadores de potência a seco – Especificação;
NBR/IEC-60529 – Grau de proteção para invólucros de equipamentos elétricos (Código IP);
NBR/IEC 60439-1 – Conjuntos de manobra e controle de baixa tensão.
Exceto onde for especificamente indicado a adoção de outra norma, o desenvolvimento do projeto detalhado,
da especificação de materiais e dos equipamentos deverá atender a última edição das normas da Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), complementada pelas normas das seguintes entidades:
NFPA: National Fire Protection Association;
NEMA: National Electrical Manufactures Association;
IEEE: Institute of Electrical and Electronic Engineers;
ANSI: American National Standards Institute;
IEC: International Electrotechnical Commission;
ICEA: Insulated Cable Engineers Association.
3.2.
MTE - MINISTÉRIOS DO TRABALHO E EMPREGO
NR10 – Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade;
NR13 – Caldeiras e Vasos de Pressão;
NR15 – Atividades e Operações Insalubres;
NR17 – Ergonomia;
NR23 – Proteção Contra Incêndio;
NR26 – Sinalização de Segurança.
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CABINE 12 / STA 13 / CAG – DENGUE
DEA-00612-PB-EL-EL-MD-0001
Nº DOC. (FORNECEDOR):
PROJETO ELÉTRICO
4.
0
FOLHA:
-
DOCUMENTAÇÃO DE PROJETO
DEA-00612-PB-EL-EL-LI-0001 - Estudo de Cargas - Cabine 12
DEA-00612-PB-EL-EL-LI-0002 - Lista de Cabos - Cabine 12
DEA-00612-PB-EL-EL-LI-0003 - Lista de Materiais de Força - Cabine 12
DEA-00612-PB-EL-EL-LI-0004 - Lista de Materiais de Iluminação e Tomada - Cabine 12
DEA-00612-PB-EL-EL-LI-0005 - Lista de Materiais de SPDA e Aterramento - Cabine 12
DEA-00612-PB-EL-EL-DE-0001 - Distribuição de Força - Piso Térreo - Cabine 12
DEA-00612-PB-EL-EL-DE-0002 - Distribuição de Força - Piso Superior - Cabine 12
DEA-00612-PB-EL-EL-DE-0003 - Distribuição de Força - Alimentação Elétrica - Cabine 12
DEA-00612-PB-EL-EL-DE-0004 - Distribuição de Iluminação e Tomadas - Piso Térreo - Cabine 12
DEA-00612-PB-EL-EL-DE-0005 - Distribuição de Iluminação e Tomadas - Piso Superior - Cabine 12
DEA-00612-PB-EL-EL-DE-0006 - Layout de SPDA e Aterramento - Piso Superior - Cabine 12
DEA-00612-PB-EL-EL-DE-0007 - Layout de Aterramento - Piso Térreo - Cabine 12
DEA-00612-PB-EL-EL-DE-0008 - Diagrama Trifilar - QLF-04-220V - Cabine 12/STA 13
DEA-00612-PB-EL-EL-DE-0009 - Diagrama Unifilar - Cabine 12
DEA-00612-PB-EL-EL-DE-0010 - Diagrama Unifilar - QF-STA13-220V
DEA-00612-PB-EL-EL-DE-0011 - Detalhes Típicos - SPDA e Aterramento - Cabine 12
DEA-00612-PB-EL-EL-DE-0012 - Detalhes Típicos - Iluminação e Tomadas - Cabine 12
DEA-00612-PB-EL-EL-DE-0013 - Detalhes Típicos - Força - Cabine 12
DEA-00612-PB-EL-EL-DE-0014 - Layout de Força - STA 13
DEA-00612-PB-EL-EL-DE-0015 - Diagrama Unifilar - QF-VENTILADORES - Cabine 12
DEA-00612-PB-EL-EL-FD-0001 - Folha de Dados - QGMT-3Ø-13,8kV - Cabine 12
DEA-00612-PB-EL-EL-FD-0002 - Folha de Dados - Gerador - G1-3Ø-440V - 1000/900 kVA - Cabine 12
DEA-00612-PB-EL-EL-FD-0003 - Folha de Dados - Gerador - G2-3Ø-440V - 1000/900 kVA - Cabine 12
DEA-00612-PB-EL-EL-FD-0004 - Folha de Dados - Gerador - G3-3Ø-220/127V - 750/687 kVA - Cabine 12
DEA-00612-PB-EL-EL-FD-0005 - Folha de Dados - Transformador de Força - TR-01 - 2000 kVA - Cabine 12
DEA-00612-PB-EL-EL-FD-0006 - Folha de Dados - Transformador de Força - TR-02 - 750 kVA - Cabine 12
DEA-00612-PB-EL-EL-FD-0007 - Folha de Dados - QTA-01-440V - Cabine 12
DEA-00612-PB-EL-EL-FD-0008 - Folha de Dados - QTA-02-220V - Cabine 12
DEA-00612-PB-EL-EL-FD-0009 - Folha de Dados - QGBT-01-440V - Cabine 12
DEA-00612-PB-EL-EL-FD-0010 - Folha de Dados - QGBT-02-220V - Cabine 12
DEA-00612-PB-EL-EL-FD-0011 - Folha de Dados - DB1 - Cabine 12
DEA-00612-PB-EL-EL-FD-0012 - Folha de Dados - DB2 - Cabine 12
DEA-00612-PB-EL-EL-FD-0013 - Folha de Dados - DB3 - Cabine 12
DEA-00612-PB-EL-EL-FD-0014 - Folha de Dados - DB4 - Cabine 12
DEA-00612-PB-EL-EL-FD-0015 - Folha de Dados - DB5 - Cabine 12
DEA-00612-PB-EL-EL-FD-0016 - Folha de Dados - DB6 - Cabine 12
DEA-00612-PB-EL-EL-FD-0017 - Folha de Dados - DB7 - Cabine 12
DEA-00612-PB-EL-EL-FD-0018 - Folha de Dados - QF-VENTILADORES - Cabine 12
DEA-00612-PB-EL-EL-FD-0019 - Folha de Dados - QLF-04-220V - Cabine 12/STA 13
DEA-00612-PB-EL-EL-FD-0020 - Folha de Dados - QF-STA13-220V
DEA-00612-PB-EL-EL-FD-0021 - Folha de Dados - Nobreak - Cabine 12
DEA-00612-PB-EL-EL-MD-0001 - Memorial Descritivo - Cabine 12
DEA-00612-PB-EL-EL-MC-0001 - Memorial de Cálculo - Cabine 12
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Nº DOC. (BUTANTAN):
CABINE 12 / STA 13 / CAG – DENGUE
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Nº DOC. (FORNECEDOR):
PROJETO ELÉTRICO
5.
-
ESCOPO DE ELÉTRICA
A presente especificação técnica tem por finalidade descrever as características técnicas e demais condições
para o fornecimento dos serviços de eletricidade para a Cabine 12, STA-13 e CAG do Prédio 21 – Laboratório
Dengue.
5.1.
PROJETO ELÉTRICO
Faz parte do escopo da contratada a compatibilização do projeto elétrico com as demais disciplinas. O projeto
anexo a esse memorial reúne um conjunto de informações que definem as características básicas e conceituais
a serem seguidas na elaboração do projeto compatibilizado do sistema elétrico.
5.1.1. PROJETO DE FORÇA - CABINE 12 / STA 13
A PROPONENTE deverá fornecer o Projeto elétrico executivo de toda a Cabine 12 / STA-13, arranjo, diagramas
funcionais, unifilar e trifilar, proteção e estudo de coordenação da seletividade do sistema elétrico.
Especificamente em relação aos estudos de curto-circuito e seletividade:
•
•
•
•
•
•
Utilização das impedâncias informadas pelo fabricante do gerador e as utilizando no cálculo de
seletividade;
Cálculo das correntes de curto circuito trifásico e monofásico nas barras de média e baixa tensão
envolvidas no sistema, os pontos de inrush e ponto ANSI dos trafos a seco;
Determinação dos parâmetros das proteções do sistema, incluindo as proteções de todos os disjuntores
BT localizados no QGBT;
Determinação das curvas características da proteção seletiva, com a sua plotagem seletiva;
Dimensionamento dos TC’s;
Lista de parametrização completa dos relés, incluindo lógica de intertravamento e indicações no display.
Também deverão ser observados impactos de sobreposição entre caixas e dutos de HVAC, tubulações de
processo, com leitos, eletrocalhas e perfilados. Para o caso citado acima a proponente deverá revisar todo
projeto de força e garantir o encaminhamento elétrico indicado no projeto, fazendo os desvios necessários.
5.1.2. PROJETO LUMINOTÉCNICO
Durante a compatibilização do projeto elétrico deverão ser observados impactos de sobreposição entre caixas
de HVAC, paginação de forros e luminárias de embutir no forro. Para o caso citado acima a proponente deverá
revisar todo projeto luminotécnico e garantir a luminância do ambiente mesmo com o deslocamento das
luminárias.
Ao final da obra a PROPONENTE deverá fornecer para o INSTITUTO BUTANTAN o databook com o projeto
executivo devidamente revisado incorporando todas as modificações realizadas durante a fase de
compatibilização e construção do projeto.
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Nº DOC. (FORNECEDOR):
PROJETO ELÉTRICO
5.2.
-
ESPECIFICAÇÃO DOS PRINCIPAIS EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS
A PROPONENTE deverá fornecer os seguintes equipamentos para a Cabine 12 / STA 13:
ITEM
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
EQUIPAMENTO
Disjuntor de Média Tensão
QGMT
Transformador – TR-01 – 13,8 kV / 440 V
Transformador – TR-02 – 13,8 kV / 220 V
Gerador-G1-440 V – 1 MVA
Gerador-G2-440 V – 1 MVA
Gerador-G3-220 V – 750 kVA
QTA-01-440V
QTA-02-220V
QGBT-01-440V
QGBT-02-220V
QF-STA13-220V
QF-STA-VENT
QLF-04 – Cabine 12/ STA 13
Nobreak
QTDE
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
LOCAL DE INSTALAÇÃO
Cabine 13
Cabine 12
Cabine 12
Cabine 12
Cabine 12
Cabine 12
Cabine 12
Cabine 12
Cabine 12
Cabine 12
Cabine 12
STA 13
Cabine 12
STA 13
Cabine 12
As especificações abaixo têm como objetivo fixar as condições mínimas exigíveis para o fornecimento dos
equipamentos elétricos citados acima, que a proponente deverá fornecer junto a instalação em campo dos
mesmos.
5.2.1. DISJUNTOR-01 (CABINE 13)
A PROPONENTE deverá fornecer um Disjuntor interruptor sob carga, de média tensão, a ser instalado na
Cabine 13, para seccionamento do cabo alimentador da Cabine 12. O Disjuntor deverá ser isolado a SF6,
equipado com relé de proteção de sobrecorrente e falta a terra.
- CARACTERISTICAS ELÉTRICAS
Disjuntor: Fixo
Número de Polos: 3
Corrente Nominal (In): 630 A
Tensão de Isolamento nominal (Ui): 17,5kV
Tensão de Operação Nominal (Ue): 13,8kV
- VERSÃO DO DISJUNTOR
Capacidade curto-circuito: 20kA
- PROTEÇÃO E MEDIÇÕES:
Disparador: Eletrônico
Proteção contra sobrecarga (Ir): 630 A
Seletividade lógica: sim
Medidas de corrente: sim
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-
- COMUNICAÇÃO REMOTA PELA REDE
Sinalização de Estados do dispositivo: Sim
Comando a distância do dispositivo: SIM, TCP/IP
Transmissão das correntes medidas: Sim
5.2.2. QGMT-3Ø-13,8KV – (QUADRO GERAL DE MÉDIA TENSÃO)
O proponente deverá fornecer um conjunto de cubículos em média tensão, capacidade 630A, classe de tensão
17,5 kV e no mínimo 20kA/1s, atendendo as orientações do Diagrama Unifilar Nº DEA-00612-PB-EL-EL-DE0009.
Os cubículos deverão ser do tipo compacto, 100% protegidos contra arco interno em todos os lados. Não será
aceito proteção de arco somente frontal. O proponente deve informar se o fornecimento será com
barramentos isolados a SF6. Deve ser efetuado no projeto de exaustão dos gases em caso de defeito do
cubículo, quando for o caso.
Os painéis são basicamente compostos por:
•
•
•
•
•
•
Um cubículo de entrada dotado de Para-raios tipo polimérico ou conectável, caso a terminação em MT
assim o seja, uma seccionadora MT de acionamento sem carga, para entrada geral da carga. Neste
cubículo deverá ser instalado nos cabos de chegada um sensor de faltas. Sensor indicador de tensão
presente também deve fazer parte do fornecimento.
Um segundo cubículo, similar ao solicitado acima, para efetuar a futura saída do anel em MT da Fundação
Butantan. Ambas as seccionadoras descritas levarão ao disjuntor principal.
Um cubículo de proteção de entrada, dotada de proteção micro processada, com possibilidade de
acionamento do disjuntor pelo painel frontal e tecla L/R. dotado com as funções ANSI pertinentes ao
projeto e os transformadores de instrumentos necessários para a operacionalidade de tais proteções.
Disjuntor de entrada à SF6, extraível.
Transição de barras, caso necessário para conexão de mais dois cubículos em MT, nas mesmas condições
acima.
Dois cubículos alimentadores em MT dos transformadores a seco. O disjuntor deve ser igual para garantir
a intercambiabilidade dos mesmos. Os cubículos devem possuir chave de aterramento temporário, como
demonstra o diagrama unifilar.
Relé de proteção micro processado deverá ser o SEPAM 40: Provido de interface IHM para leitura das
medições, botão “0” / “1” para acionamento do disjuntor e tecla L/R e sinalizações por LED de eventos
ocorridos. Protocolo de comunicação IEC 61850, saída por FX100, podendo ser dupla no caso de se utilizar
a configuração em anel. Funções ANSI pertinentes ao projeto elétrico. Quantidade de I/Os necessários
para futura automação de todo o sistema MT da Fundação Butantan. Deverá ser prevista a ferramenta de
programação do relé (licença de software), caso o mesmo não possua pelo menos uma interface webserver de comunicação com o usuário.
Todos os disjuntores devem ser tipo extraível, provido de chave Kirk e Inter travamento, meio de extinção a
SF6 e dotado de sistema de indicador de pressão do gás em condição normal de operação e saída de contato
de alarme.
Todos os cubículos deverão possuir indicadores capacitivos de presença de tensão. Todos os indicadores
luminosos deverão ser fornecidos com lâmpada tipo LED para a tensão de 220 Vca.
As saídas serão por cabos e podem ser utilizados terminais desconectáveis ou terminação clássica.
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Informar o nível de compartimentação do cubículo ofertado.
O proponente deverá efetuar uma visita ao local de instalação do cubículo, pois o local é sobre uma laje
técnica de um prédio e apesar do layout sugerido, o proponente poderá propor outra solução, desde que
aprovada pelo Butantan. Solução técnica superior ao solicitado, contará ponto na equalização técnica das
propostas.
Observação:
Todos os cubículos deverão possuir bornes de aferição para corrente e tensão para os circuitos de proteção /
medição.
A Tensão de comando será em 220V com condutores flexíveis de fios de cobre eletrolítico, isolados com PVC
750V, 70ºC, com características de não propagação e auto extinção de chamas. Para o comando, deverá ser
previsto um nobreak, para manutenção das configurações ajustadas. O tempo mínimo disponibilizado pela
bateria do nobreak deverá ser de 30 minutos.
A PROPONENTE deverá entregar o QGMT em pleno funcionamento e instalado conforme o Diagrama Unifilar,
Nº DEA-00612-PB-EL-EL-DE-0009, e Folha de Dados Nº DEA-00612-PB-EL-EL-FD-0001.
5.2.3. TRANSFORMADOR - TR-01 – 13,8kV/440V – 3Ø
A proponente deverá fornecer um transformador a seco, de 2,5MVA, trifásico, 60Hz, cinco taps de derivação:
13,8/13,2/12,6/11,4 kV. Ligação Dyn1. Impedância de 6%, classe térmica “F”. As bobinas dos enrolamentos de
alta tensão deverão ser de fita de alumínio, moldado em resina sob vácuo. O enrolamento em BT também
deve ser em chapa de alumínio. Os terminais de alta tensão devem ser na posição superior ou inferior, por
cabos e a saída em BT deverá ser preparada para conexão através de duto de barra até o QTA-01-440V. A
conexão deverá ser realizada por meio de cordoalhas, a fim de evitar a transmissão de vibrações. Deverá ser
fornecido um invólucro de proteção do Transformador, grau de proteção IP-20. Neste invólucro, deverá estar
instalado um painel de controle BT, tensão de alimentação 220V, com os seguintes controles:
•
•
Circuito de supervisão de temperatura, com sensores locados no enrolamento BT (X1, X2, X3) do tipo PTC
para alarme e temperatura desligamento e contatos livres de potencial para atender estas duas funções.
Um sensor do tipo PT-100 Ω instalado no enrolamento BT central do transformador. No mesmo painel
descrito acima, um indicador com tensão de alimentação de 220Vca deve possuir um display para
mostrar a temperatura instantânea do equipamento. Este indicador deverá possuir a retransmissão do
sinal da temperatura por saída analógica para uso futuro.
Deverá ser previsto inspeção do cliente para aceitação do equipamento e acompanhamento do ensaio de
descargas parciais com o dobro da tensão nominal (FAT – Factory Acceptance Test), que deve fazer parte do
escopo de fornecimento.
A PROPONENTE deverá entregar o TR-01 em pleno funcionamento e instalado conforme o Diagrama Unifilar,
Nº DEA-00612-PB-EL-EL-DE-0009, e Folha de Dados Nº DEA-00612-PB-EL-EL-FD-0005.
5.2.4. TRANSFORMADOR - TR-02 – 13,8kV/220V – 3Ø
A proponente deverá fornecer um transformador a seco, de 750 kVA, trifásico, 60Hz, cinco taps de derivação:
13,8/13,2/12,6/11,4 kV. Ligação Dyn1. Impedância de 6%, classe térmica “F”. As bobinas dos enrolamentos de
alta tensão deverão ser de fita de alumínio, moldado em resina sob vácuo. O enrolamento em BT também
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Nº DOC. (FORNECEDOR):
PROJETO ELÉTRICO
-
deve ser em chapa de alumínio. Os terminais de alta tensão devem ser na posição superior ou inferior, por
cabos e a saída em BT deverá ser preparada para conexão através de duto de barra até o QTA-02-220V. A
conexão deverá ser realizada por meio de cordoalhas, a fim de evitar a transmissão de vibrações. Deverá ser
fornecido um invólucro de proteção do Transformador, grau de proteção IP-20. Neste invólucro, deverá estar
instalado um painel de controle BT, tensão de alimentação 220V, com os seguintes controles:
•
•
Circuito de supervisão de temperatura, com sensores locados no enrolamento BT (X1, X2, X3) do tipo PTC
para alarme e temperatura desligamento e contatos livres de potencial para atender estas duas funções.
Um sensor do tipo PT-100 Ω instalado no enrolamento BT central do transformador. No mesmo painel
descrito acima, um indicador com tensão de alimentação de 220Vca deve possuir um display para
mostrar a temperatura instantânea do equipamento. Este indicador deverá possuir a retransmissão do
sinal da temperatura por saída analógica para uso futuro.
Deverá ser previsto inspeção do cliente para aceitação do equipamento e acompanhamento do ensaio de
descargas parciais com o dobro da tensão nominal (FAT – Factory Acceptance Test), que deve fazer parte do
escopo de fornecimento.
A PROPONENTE deverá entregar os TR-02 em pleno funcionamento e instalado conforme o Diagrama Unifilar,
Nº DEA-00612-PB-EL-EL-DE-0009 e Folha de Dados Nº DEA-00612-PB-EL-EL-FD-0006.
5.2.5. GERADORES: G1-440V-3Ø – 1MVA e G2-440V-3Ø – 1MVA.
A PROPONENTE deverá fornecer um grupo gerador, formado por dois geradores a diesel, carenado com
potência de 1000kVA em regime Stand by, trifásico, 440 Volts, 60 Hz, 1800 rpm. Segue abaixo as
características dos geradores:
CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS
Gerador com classe de isolação “H”, porém, com regime de trabalho classe “F” (temperatura reduzida) e com
termistor de proteção.
Gerador com Regulador digital de tensão e controle de fator de potência (kVAr) – Regulação melhor que 2%.
Com disjuntor de saída motorizado (440Vca) com proteção eletrônica contra sobrecorrente (LSI) e potência
aparente reversa.
Sobre velocidade admissível de 125%. IP-22
Informar a forma de excitação do gerador e sua marca.
CONTROLADOR DO SISTEMA
Operado em 24 Vcc, incluindo a partida e incluso o carregador e sistema de aquecimento do cárter em CA.
Indicação por meio de LCD das grandezas de monitoramento e programação de alarmes, sendo pelo menos:
Pressão do óleo, horas de operação, Temperatura, energia, tensão, corrente, frequência e nível de Diesel do
tanque diário.
Alarmes/Desligamento: sobre temperatura, baixo nível água arrefecimento, falha na partida, temperatura
baixa do cárter, etc.
Botão de emergência remoto, localizado no lado externo da cabine do gerador.
Dotado de sistema de comunicação para utilização futura.
O quadro de controle deverá ficar em compartimento à parte do quadro de força, sem qualquer ligação física.
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Nº DOC. (FORNECEDOR):
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-
MOTOR DIESEL
Com o governador de velocidade de controle eletro hidráulico de precisão, eletrônico e com sensor de carga e
solenoide corta combustível.
Com sistema de alternador/motor partida e sistema de bateria reforçada OPTIMA, 24 Vcc.
Filtro de combustível duplo e com separador de água.
Filtro de óleo e sensor de nível conectado ao sistema de controle. O motor deverá ter a recirculação dos
vapores do sistema de lubrificação (Respiro do cárter).
Com sistema de Oxicatalizador para os gases de escape.
Filtro de ar a seco, com indicador de troca.
SISTEMA DE COMBUSTÍVEL
Skid do conjunto com tanque de combustível, dotado de sensor de nível alto e baixo e alarme nas condições, a
ser conectado em conjunto com o Motor Diesel e com a opção manual/automático de controle de
enchimento. O sistema Skid deve vir com amortecedores de vibração de molas de aço.
SISTEMA DE ESCAPE / ARREFECIMENTO
Sistema de Escape para instalação ao tempo, com proteção de entrada de água das chuvas.
Tanque de compensação do radiador. O sistema de arrefecimento deve possuir sistema de pré-aquecimento.
QUANTIDADE DE GRUPOS GERADORES
Ver Diagrama unifilar Nº DEA-00612-PB-EL-EL-DE-0009, Folha de Dados G1–440V–3Ø Nº DEA-00612-PB-EL-ELFD-0002, Folha de Dados G2–440V–3Ø Nº DEA-00612-PB-EL-EL-FD-0003.
QUADROS DE TRANSFERÊNCIA – QTA-01.
Atendendo a NBR - IEC 60439-1 conforme especificação descrita abaixo.
5.2.6. GERADOR: G3-220V-3Ø – 750kVA
A PROPONENTE deverá fornecer um grupo gerador, formado por dois geradores a diesel, carenado com
potência de 750kVA em regime Stand by, trifásico, 220 Volts, 60 Hz, 1800 rpm. Segue abaixo as características
dos geradores:
CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS
Gerador com classe de isolação “H”, porém, com regime de trabalho classe “F” (temperatura reduzida) e com
termistor de proteção.
Gerador com Regulador digital de tensão e controle de fator de potência (kVAr) – Regulação melhor que 2%.
Com disjuntor de saída motorizado (220Vca) com proteção eletrônica contra sobrecorrente (LSI) e potência
aparente reversa.
Sobre velocidade admissível de 125%. IP-22
Informar a forma de excitação do gerador e sua marca.
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Nº DOC. (FORNECEDOR):
PROJETO ELÉTRICO
-
CONTROLADOR DO SISTEMA
Operado em 24 Vcc, incluindo a partida e incluso o carregador e sistema de aquecimento do cárter em CA.
Indicação por meio de LCD das grandezas de monitoramento e programação de alarmes, sendo pelo menos:
Pressão do óleo, horas de operação, Temperatura, energia, tensão, corrente, frequência e nível de Diesel do
tanque diário.
Alarmes/Desligamento: sobre temperatura, baixo nível água arrefecimento, falha na partida, temperatura
baixa do cárter, etc.
Botão de emergência remoto, localizado no lado externo da cabine do gerador.
Dotado de sistema de comunicação para utilização futura.
O quadro de controle deverá ficar em compartimento à parte do quadro de força, sem qualquer ligação física.
MOTOR DIESEL
Com o governador de velocidade de controle eletro hidráulico de precisão, eletrônico e com sensor de carga e
solenoide corta combustível.
Com sistema de alternador/motor partida e sistema de bateria reforçada OPTIMA, 24 Vcc.
Filtro de combustível duplo e com separador de água.
Filtro de óleo e sensor de nível conectado ao sistema de controle. O motor deverá ter a recirculação dos
vapores do sistema de lubrificação. (Respiro do cárter).
Com sistema de Oxicatalizador para os gases de escape.
Filtro de ar a seco, com indicador de troca.
SISTEMA DE COMBUSTÍVEL
Skid do conjunto com tanque de combustível, dotado de sensor de nível alto e baixo e alarme nas condições, a
ser conectado em conjunto com o Motor Diesel e com a opção manual/automático de controle de
enchimento. O sistema Skid deve vir com amortecedores de vibração de molas de aço.
SISTEMA DE ESCAPE / ARREFECIMENTO:
Sistema de Escape para instalação ao tempo, com proteção de entrada de água das chuvas.
Tanque de compensação do radiador. O sistema de arrefecimento deve possuir sistema de pré-aquecimento.
QUANTIDADE DE GRUPOS GERADORES:
Ver Diagrama unifilar Nº DEA-00612-PB-EL-EL-DE-0009, Folha de Dados G3–220V–3Ø Nº DEA-00612-PB-EL-ELFD-0004.
QUADROS DE TRANSFERÊNCIA – QTA-02.
Atendendo a NBR - IEC 60439-1 conforme especificação descrita abaixo.
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5.2.7. SISTEMA DE ABASTECIMENTO EXTERNO
Para o grupo gerador, deverá ser previsto o fornecimento e instalação de um tanque de diesel, capacidade de
1500 litros, metálico, fabricado em aço carbono, acabamento na cor alumínio, tipo autoportante, cilíndrico,
com indicação de nível e disposto na horizontal, uso externo, dotado de SPDA a ser conectado no sistema de
aterramento da fábrica (ponto de conexão disponibilizado pela Fundação Butantan). Dotado de todas as
conexões necessárias para a interligação mecânica e elétrica com os tanques localizados nos Skids das
máquinas e com sistema de enchimento automático e independente para os skids. Este tanque deverá possuir
um sistema de monitoramento do nível do tanque de modo a emitir alarme em caso de nível baixo de
combustível. Todos os acessórios necessários para a operação e manutenção do sistema devem ser
considerados, tais como solenoides, válvulas de retenção, bombas de engrenagens, painéis elétricos de
comando e controle, registros manuais, filtros de malhas, tubos de drenagem, etc. Prever sistema de bomba
para o controle da recarga deste tanque.
A proponente deverá enviar para o Instituto Butantan para aprovação o projeto completo de Sistema de
Abastecimento Externo, especificando tanque, bomba (se aplicado) e instrumentos à prova de explosão e em
conformidade às normas API (American Petroleum Institute). A PROPONENTE deverá entregar o Sistema de
Abastecimento Externo em pleno funcionamento e instalado conforme o projeto correspondente.
5.2.8. QTA-01-440V (QUADRO DE TRANSFERENCIA AUTOMÁTICA)
A proponente deverá fornecer um QTA (Quadro de Transferência Automática) para o sistema de geradores,
que atenda o seguinte descritivo operacional:
•
•
•
•
•
Enquanto o sistema de transferência automática não receber sinais de retorno de tensão, provindo do
QTA, o sistema não permitirá (quando estiver em automático) o desligamento do sistema de geração de
emergência.
Quando o sistema receber uma sinalização de retorno de tensão, será disponibilizado, pelo sistema de
controle da transferência automática, um sinal para a solicitação de retorno de energia da rede.
Com a finalização da transferência, o sistema sairá do paralelismo e iniciará o período de resfriamento do
gerador.
Caso o sistema de automatismo de transferência tenha a informação que qualquer disjuntor do quadro
QTA esteja na posição de teste/inserido, o mesmo deverá sinalizar em seu painel o status da ocorrência.
Os quadros que tiverem nesta situação não podem efetuar nenhum processo de transferência. Qualquer
disparo do sistema de proteção do QTA deve ser retransmitido ao sistema de transferência automática do
gerador.
Este quadro deverá atender os requisitos de transferência com paralelismo dos geradores. Somente serão
aceitos quadros de acordo com a NBR – IEC 60439-1. Deverão atender às solicitações operacionais do
fabricante do grupo gerador no quesito à instalação de TC´s e TP´s de medição e intertravamentos. Estes
quadros deverão ser providos:
•
•
•
Comando de ligar/desligar disjuntor;
Sinalização por LED de Ligado/Desligado;
Teste e Atuação por defeito/trip.
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Nº DOC. (FORNECEDOR):
PROJETO ELÉTRICO
-
Os disjuntores deverão ser do tipo “Power”, abertos, extraíveis, motorizados (220Vca), para automatismo das
manobras do sistema de transferência. Capacidade de 3500A, 65kA, tripolares e com unidades de disparo
eletrônicos com displays informativos. Estas unidades deverão possuir pelo menos:
•
•
Função LSI, Potência reversa e registro de eventos;
Função de medição: valores de corrente e tensão, acrescidos dos módulos adicionais de Energia, cos φ e
frequência.
É altamente recomendável que o sistema de disparo/comunicação seja compatível com os disjuntores do
QGBT, que fazem parte deste fornecimento. O disjuntor deverá ser motorizado para que a transferência de
carga possa ser efetuada pela USCA do Grupo Gerador.
Caso a programação dos relés de proteção necessitem de sistemas de programação dos parâmetros por meio
de terminal portátil, este deve fazer parte do fornecimento.
Os disjuntores devem possuir com contatos livres de potencial para sinalização remota do status e pontos de
I/O para comando remoto futuro da operação.
CONSTRUTIVO DO QUADRO
•
•
•
•
O Quadro deverá ter seus barramentos de cobre isolados em “KU”, capacidade 3500A ou Termo contrátil,
e TODAS suas conexões prateadas. A forma construtiva é tipo “2b”.
O quadro deverá possuir uma chave 43L/R para desabilitar o comando remoto do grupo gerador. Todos
os disjuntores deverão possuir chave Kirk para bloqueio da operação e bloqueio na posição extraído.
Os quadros deverão ser interligados ao Transformador de potência por flange lateral e a conexão deverá
ser efetuada por meio de cordoalhas flexíveis. Estas cordoalhas deverão possuir conexão bi metálica, uma
vez que o QTA terá o barramento em cobre e a saída do transformador é em alumínio.
Os quadros deverão ter sinalizadores de presença de tensão no lado do transformador e no lado do
gerador.
A proponente deverá enviar para o Instituto Butantan o projeto elétrico do Quadro de Transferência
Automática, com diagramas funcionais, unifilar com disjuntores de entrada do gerador e transformador, e
saída para a carga. A PROPONENTE deverá entregar o QTA em pleno funcionamento e instalado conforme o
Diagrama Unifilar, Nº DEA-00612-PB-EL-EL-DE-0009 e Folha de Dados Nº DEA-00612-PB-EL-EL-FD-0007.
5.2.9. QTA-02-220V (QUADRO DE TRANSFERENCIA AUTOMÁTICA)
A proponente deverá fornecer um QTA (Quadro de Transferência Automática) para o sistema de geradores,
que atenda o seguinte descritivo operacional:
•
•
•
•
Enquanto o sistema de transferência automática não receber sinais de retorno de tensão, provindo do
QTA, o sistema não permitirá (quando estiver em automático) o desligamento do sistema de geração de
emergência.
Quando o sistema receber uma sinalização de retorno de tensão, será disponibilizado, pelo sistema de
controle da transferência automática, um sinal para a solicitação de retorno de energia da rede.
Com a finalização da transferência, o sistema sairá do paralelismo e iniciará o período de resfriamento do
gerador.
Caso o sistema de automatismo de transferência tenha a informação que qualquer disjuntor do quadro
QTA esteja na posição de teste/inserido, o mesmo deverá sinalizar em seu painel o status da ocorrência.
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PROJETO ELÉTRICO
•
-
Os quadros que tiverem nesta situação não podem efetuar nenhum processo de transferência. Qualquer
disparo do sistema de proteção do QTA deve ser retransmitido ao sistema de transferência automática do
gerador.
Este quadro deverá atender os requisitos de transferência com paralelismo dos geradores. Somente serão
aceitos quadros de acordo com a NBR – IEC 60439-1. Deverão atender às solicitações operacionais do
fabricante do grupo gerador no quesito à instalação de TC’s e TP’s de medição e intertravamentos. Estes
quadros deverão ser providos:
•
•
•
Comando de ligar/desligar disjuntor;
Sinalização por LED de Ligado/Desligado;
Teste e Atuação por defeito/trip.
Os disjuntores deverão ser do tipo “Power”, abertos, extraíveis, motorizados (220Vca), para automatismo das
manobras do sistema de transferência. Capacidade de 2500A, 65kA, tripolares e com unidades de disparo
eletrônicos com displays informativos. Estas unidades deverão possuir pelo menos:
•
•
Função LSI, Potência reversa e registro de eventos;
Função de medição: valores de corrente e tensão, acrescidos dos módulos adicionais de Energia, cos φ e
frequência.
É altamente recomendável que o sistema de disparo/comunicação seja compatível com os disjuntores do
QGBT, que fazem parte deste fornecimento. O disjuntor deverá ser motorizado para que a transferência de
carga possa ser efetuada pela USCA do Grupo Gerador.
Caso a programação dos relés de proteção necessitem de sistemas de programação dos parâmetros por meio
de terminal portátil, este deve fazer parte do fornecimento.
Os disjuntores devem possuir com contatos livres de potencial para sinalização remota do status e pontos de
I/O para comando remoto futuro da operação.
CONSTRUTIVO DO QUADRO
•
•
•
•
O Quadro deverá ter seus barramentos de cobre isolados em “KU”, capacidade 2500A ou Termo contrátil,
e TODAS suas conexões prateadas. A forma construtiva é tipo “2b”.
O quadro deverá possuir uma chave 43L/R para desabilitar o comando remoto do grupo gerador. Todos
os disjuntores deverão possuir chave Kirk para bloqueio da operação e bloqueio na posição extraído.
Os quadros deverão ser interligados ao Transformador de potência por flange lateral e a conexão deverá
ser efetuada por meio de cordoalhas flexíveis. Estas cordoalhas deverão possuir conexão bi metálica, uma
vez que o QTA terá o barramento em cobre e a saída do transformador é em alumínio.
Os quadros deverão ter sinalizadores de presença de tensão no lado do transformador e no lado do
gerador.
A proponente deverá enviar para o Instituto Butantan o projeto elétrico do Quadro de Transferência
Automática, com diagramas funcionais, unifilar com disjuntores de entrada do gerador e transformador, e
saída para a carga. A PROPONENTE deverá entregar o QTA em pleno funcionamento e instalado conforme o
Diagrama Unifilar, Nº DEA-00612-PB-EL-EL-DE-0009 e Folha de Dados Nº DEA-00612-PB-EL-EL-FD-0008.
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PROJETO ELÉTRICO
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5.2.10. QGBT-01-440V
O QGBT-01-440V (Quadro Geral de Baixa Tensão - 01) será dedicado a alimentação de equipamentos de
utilidades e processo. Esse painel será instalado dentro da Cabine Elétrica 12 no piso térreo conforme Layout
de distribuição de força – Piso Térreo, Nº DEA-00612-PB-EL-EL-DE-0001.
As características elétricas principais do painel deverão ser:
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Forma Construtiva: 3B – Aço Carbono.
Classe de tensão: 0,6/1kV.
Tensão nominal: 440V-3Ø.
Frequência: 60 Hz.
Tensão de comando: 220V.
Temperatura ambiente: menor ou igual a 40°C.
Corrente Nominal: conforme Diagrama Unifilar nº DEA-04106-PB-EL-EL-DE-0009.
Corrente de curto simétrico: 50kA.
Acabamento das Superfícies: Pintura a pó nas cores Cinza RAL 7032.
O quadro geral de baixa tensão deverá estar em conformidade segundo as normas da ABNT em sua última
revisão, particularmente a NBR/IEC 60439-1 e principalmente em atendimento integral as exigências da NR10. Todos os equipamentos instalados no interior dos quadros deverão obedecer às normas da ABNT
aplicáveis.
O quadro de baixa tensão será do tipo autoportante com a entrada e saída de cabos pela parte superior. O
QGBT será encostado na parede, portanto deverá ser previsto, que todo o acesso deve ser feito pela parte
frontal, para lançamento dos cabos de entrada e saída e intervenções de manutenção.
Seu dimensionamento deverá permitir ampliação futura de 20% dos equipamentos a serem instalados.
Deverá ser composto por um conjunto metálico, tipo armário, compartimentado, instalação autoportante
onde os equipamentos de proteção e manobra de cada carga estarão fixados em gavetas.
Internamente, a separação por barreiras ou divisões deverá ser na forma construtiva 3B, conforme NBR IEC
60439-1.
O grau mínimo de proteção deverá ser IP-42, para instalação abrigada. Caso o painel venha a ser posicionado
em área que receba jato de água deverá ser elevado o grau de proteção para IP-65.
O quadro deverá possuir um multimedidor de grandezas elétricas e transformadores de corrente a ser
instalado em cada um dos barramentos principais, conforme indicado nos diagramas. Em casos de utilização
de disjuntores abertos, a medição de energia deverá ser incorporada no relé do disjuntor. Além de proteção
contra surto e descargas atmosféricas.
Os disjuntores deverão ser do tipo caixa moldada extraíveis até 800A e afixados diretamente à placa de
montagem, através de elementos adequados que permitam a eventual substituição de peças sem a
necessidade de desmontar todo o conjunto. Os disjuntores superiores a 800A, deverão ser do tipo aberto e
fornecidos com relé de proteção incorporado no relé.
O quadro deverá possuir um barramento isolado para neutro, afixada por meio de isoladores de epóxi.
O quadro deverá possuir uma barra principal para aterramento, solidamente conectada à placa de montagem,
onde todas as partes metálicas que compõem o painel, e não previstas para condução de corrente elétrica,
devem ser ligadas através de terminais de compressão com dimensão indicada em projeto. Todas as partes
metálicas não condutoras de energia deverão ser conectadas à barra de terra (porta, chassis, etc.).
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A interligação entre os disjuntores e o barramento principal deverá ser feita por meio de barramentos
horizontais isolados, não sendo permitida interligação por meio de cabos.
O quadro deverá ser provido de porta documentos e deverá sempre conter diagrama elétrico atualizado.
O quadro deverá ser identificado através de plaqueta de acrílico com fundo preto e gravação em letras
brancas, afixadas na porta por meio de fita dupla face, contendo identificação do painel conforme projeto.
Todos os circuitos de saída deverão ser identificados por meio de etiquetas de acrílico com fundo preto e
letras brancas, afixadas por meio de fita de dupla face. O texto da etiqueta deverá ser o mesmo daquele
indicado no esquema unifilar do quadro e na lista de cabos (DE/PARA).
Todos os componentes internos como: chaves, disjuntores, relés, bornes terminais deverão ser identificados
com marcas indeléveis.
Nenhuma parte metálica pode permitir contato acidental e todos os disjuntores deverão ser providos de
dispositivo de bloqueio elétrico.
Por padrões internos do Instituto Butantan não deveremos ter nenhum tipo de comando elétrico na porta do
painel, somente sinais de indicação.
Na porta do painel somente serão permitidos os seguintes itens:
•
•
•
•
•
•
Botão de Emergência
Sinaleiro branco indicando energização do modulo
Sinaleiro verde indicando inversor desligado
Sinaleiro amarelo indicando falha do inversor
Sinaleiro vermelho indicando inversor ligado
Chave de manopla do disjuntor.
Os componentes básicos do painel deverão ser: Siemens; ABB; Schneider ou Weg. Preferencialmente, o
conjunto de componentes deve ser de um único fabricante.
Um projeto construtivo do painel deverá ser enviado para a engenharia do Instituto Butantan, para a análise e
aprovação antes da fabricação do mesmo.
Ver Diagrama Unifilar nº DEA-00612-PB-EL-EL-DE-0009 e Folha de Dados Nº DEA-00612-PB-EL-EL-FD-0009.
Esse painel deverá ser fornecido completo, com todos os dispositivos de comando e de proteção.
5.2.11. QGBT-02-220V
O QGBT-02-220V (Quadro Geral de Baixa Tensão - 02) será dedicado a alimentação dos quadros de
distribuição de luz e força, de instrumentação e cargas de processo. Esse painel será instalado dentro da
Cabine Elétrica no piso térreo conforme Layout de distribuição e Força – Piso Térreo, Nº DEA-00612-PB-EL-ELDE-0001.
As características elétricas principais do painel deverão ser:
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Forma Construtiva: 3B – Aço Carbono.
Classe de tensão: 0,6/1kV.
Tensão nominal: 220V-3Ø.
Frequência: 60 Hz.
Tensão de comando: 220V.
Temperatura ambiente: menor ou igual a 40°C.
Corrente Nominal: conforme Diagrama Unifilar nº DEA-00612-PB-EL-EL-DE-0009.
Corrente de curto simétrico: 50kA.
Acabamento das Superfícies: Pintura a pó nas cores Cinza RAL 7032.
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Nº DOC. (BUTANTAN):
CABINE 12 / STA 13 / CAG – DENGUE
DEA-00612-PB-EL-EL-MD-0001
Nº DOC. (FORNECEDOR):
PROJETO ELÉTRICO
-
O quadro geral de baixa tensão deverá estar em conformidade segundo as normas da ABNT em sua última
revisão, particularmente a NBR/IEC 60439-1 e principalmente em atendimento integral as exigências da NR10. Todos os equipamentos instalados no interior dos quadros deverão obedecer às normas da ABNT
aplicáveis.
O quadro de baixa tensão será do tipo autoportante com a entrada e saída de cabos pela parte superior. O
QGBT será encostado na parede, portanto deverá ser previsto, que todo o acesso deve ser feito pela parte
frontal, para lançamento dos cabos de entrada e saída e intervenções de manutenção.
Seu dimensionamento deverá permitir ampliação futura de 20% dos equipamentos a serem instalados.
Deverá ser composto por um conjunto metálico, tipo armário, compartimentado, instalação autoportante
onde os equipamentos de proteção e manobra de cada carga estarão fixados em gavetas.
Internamente, a separação por barreiras ou divisões deverá ser na forma construtiva 3B, conforme NBR IEC
60439-1.
O grau mínimo de proteção deverá ser IP-42, para instalação abrigada. Caso o painel venha a ser posicionado
em área que receba jato de água deverá ser elevado o grau de proteção para IP-65.
O quadro deverá possuir um multimedidor de grandezas elétricas e transformadores de corrente a ser
instalado em cada um dos barramentos principais, conforme indicado nos diagramas. Em casos de utilização
de disjuntores abertos, a medição de energia deverá ser incorporada no relé do disjuntor. Além de proteção
contra surto e descargas atmosféricas.
Os disjuntores deverão ser do tipo caixa moldada extraíveis até 800A e afixados diretamente à placa de
montagem, através de elementos adequados que permitam a eventual substituição de peças sem a
necessidade de desmontar todo o conjunto. Os disjuntores superiores a 800A, deverão ser do tipo aberto e
fornecidos com relé de proteção incorporado no relé.
O quadro deverá possuir um barramento isolado para neutro, afixada por meio de isoladores de epóxi.
O quadro deverá possuir uma barra principal para aterramento, solidamente conectada à placa de montagem,
onde todas as partes metálicas que compõem o painel, e não previstas para condução de corrente elétrica,
devem ser ligadas através de terminais de compressão com dimensão indicada em projeto. Todas as partes
metálicas não condutoras de energia deverão ser conectadas à barra de terra (porta, chassis, etc.).
A interligação entre os disjuntores e o barramento principal deverá ser feita por meio de barramentos
horizontais isolados, não sendo permitida interligação por meio de cabos.
O quadro deverá ser provido de porta documentos e deverá sempre conter diagrama elétrico atualizado.
O quadro deverá ser identificado através de plaqueta de acrílico com fundo preto e gravação em letras
brancas, afixadas na porta por meio de fita dupla face, contendo identificação do painel conforme projeto.
Todos os circuitos de saída deverão ser identificados por meio de etiquetas de acrílico com fundo preto e
letras brancas, afixadas por meio de fita de dupla face. O texto da etiqueta deverá ser o mesmo daquele
indicado no esquema unifilar do quadro e na lista de cabos (DE/PARA).
Todos os componentes internos como: chaves, disjuntores, relés, bornes terminais deverão ser identificados
com marcas indeléveis.
Nenhuma parte metálica pode permitir contato acidental e todos os disjuntores deverão ser providos de
dispositivo de bloqueio elétrico.
Por padrões internos do Instituto Butantan não deveremos ter nenhum tipo de comando elétrico na porta do
painel, somente sinais de indicação.
Na porta do painel somente serão permitidos os seguintes itens:
•
•
•
•
•
Botão de Emergência
Sinaleiro branco indicando energização do modulo
Sinaleiro verde indicando inversor desligado
Sinaleiro amarelo indicando falha do inversor
Sinaleiro vermelho indicando inversor ligado
REV.
DIVISÃO DE ENGENHARIA E ARQUITETURA
MEMORIAL DESCRITIVO
PROJETO:
0
FOLHA:
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Nº DOC. (BUTANTAN):
CABINE 12 / STA 13 / CAG – DENGUE
DEA-00612-PB-EL-EL-MD-0001
Nº DOC. (FORNECEDOR):
PROJETO ELÉTRICO
•
-
Chave de manopla do disjuntor.
Os componentes básicos do painel deverão ser: Siemens; ABB; Schneider ou Weg. Preferencialmente, o
conjunto de componentes deve ser de um único fabricante.
Um projeto construtivo do painel deverá ser enviado para a engenharia do Instituto Butantan, para a análise e
aprovação antes da fabricação do mesmo.
Ver Diagrama Unifilar nº DEA-00612-PB-EL-EL-DE-0009 e Folha de Dados Nº DEA-00612-PB-EL-EL-FD-0010.
Esse painel deverá ser fornecido completo, com todos os dispositivos de comando e de proteção.
5.2.12. DUTO DE BARRAS
Algumas conexões elétricas dentro da cabine elétrica serão através de Dutos de Barras. A disposição e a
capacidade destes dutos, serão conforme indicadas no diagrama unifilar, folha de dados e Layout de
Distribuição de Força do piso térreo da cabine elétrica. As conexões elétricas serão:
DB1 - Dutos de barras interligando o G1–440V–3Ø ao QTA-01, ver Folha de Dados Nº DEA-00612-PB-EL-EL-FD-0011.
DB2 - Dutos de barras interligando o G2–440V–3Ø ao QTA-01, ver Folha de Dados Nº DEA-00612-PB-EL-EL-FD-0012.
DB3 - Dutos de barras interligando o TR-01 ao QTA-01, ver Folha de Dados Nº DEA-00612-PB-EL-EL-FD-0013.
DB4 - Dutos de barras interligando o TR-02 ao QTA-02, ver Folha de Dados Nº DEA-00612-PB-EL-EL-FD-0014.
DB5 - Dutos de barras interligando o G3–220V–3Ø ao QTA-02, ver Folha de Dados Nº DEA-00612-PB-EL-EL-FD-0015.
DB6 - Dutos de barras interligando o QTA-01 ao QGBT-01, ver Folha de Dados Nº DEA-00612-PB-EL-EL-FD-0016.
DB7 - Dutos de barras interligando o QTA-02 ao QGBT-02, ver Folha de Dados Nº DEA-00612-PB-EL-EL-FD-0017.
O duto deverá ser do tipo compacto (barras de cobre, coladas e sem espaçamento e com cantos
arredondados). A classe térmica “B” deve ser atendida para a isolação, com grau de proteção IP31. O
barramento deverá ser do tipo 3F+N+T. As barras deverão possuir tratamento nas conexões aonde houver o
contato de materiais cobre/alumínio, deve haver a previsão de conexão bi metálica ou com proteção contra
corrosão galvânica nestes pontos. As demais conexões deverão ser todas prateadas.
O proponente é o responsável pelo projeto dos dutos e da conexão direta entre os equipamentos. Assim a
quantidade de curvas, conexões, eventuais reversões de fase, e interferências é de responsabilidade da
proponente, uma vez que ambos os equipamentos a serem interconectados (TR´S, QTA´S, GERADORES E
QGBT´S) será de fornecimento do mesmo.
Ver Diagrama Unifilar nº DEA-00612-PB-EL-EL-DE-0009 e Layout de distribuição de Força – Piso Térreo –
Cabine 12 Nº DEA-00612-PB-EL-EL-DE-0001.
5.2.13. QF-STA-VENT.
O Quadro de Força – Ventiladores será dedicado a alimentação em 440 V de quatro ventiladores que serão
instalados na Cabine 12. Esse painel será instalado dentro da cabine conforme Layout de Distribuição de Força,
Nº DEA-00612-PB-EL-EL-DE-0001. Deverá ser previsto um comando Liga e Desliga para todos os ventiladores
na porta do painel, esse comando será em 220V, portanto será necessário prever um Trafo para o comando.
As características elétricas principais do painel deverão ser:
•
Forma Construtiva: 1A – Aço Carbono.
REV.
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0
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DEA-00612-PB-EL-EL-MD-0001
Nº DOC. (FORNECEDOR):
PROJETO ELÉTRICO
•
•
•
•
•
•
•
•
-
Classe de tensão: 0,6/1 kV.
Tensão nominal: 440V-3Ø.
Frequência: 60 Hz.
Tensão de comando: 220V.
Temperatura ambiente: menor ou igual a 40°C.
Corrente Nominal: conforme Diagrama Nº DEA-00612-PB-EL-EL-DE-0015.
Corrente de curto simétrico: 20kA.
Acabamento das Superfícies: Pintura a pó nas cores Cinza RAL7032.
O quadro de força deve estar em conformidade segundo as normas da ABNT em sua última revisão,
particularmente a NBR/IEC 60439-1; e principalmente em atendimento integral as exigências da NR-10. Todos
os equipamentos instalados no interior dos quadros deverão obedecer às normas da ABNT aplicáveis.
Será do tipo sobrepor, todo construído em chapa de aço carbono. Seu dimensionamento deverá permitir
ampliação futura de 20% dos equipamentos a serem instalados.
O grau mínimo de proteção deverá ser IP-42, para instalação abrigada. Caso o painel venha a ser posicionado
em área que receba jato de água deverá ser elevado o grau de proteção para IP-65.
Os quadros deverão ser providos de porta documentos e deverá sempre conter os digramas elétricos
atualizados.
A distribuição de energia aos disjuntores será feita através de barramento trifásico, com neutro e terra, de
cobre eletrolítico 99,9%, dimensionado para conduzir 100% da corrente nominal dos equipamentos, e
suportar corrente de curto-circuito até 20 kA.
O quadro deverá ser projetado para haver equilíbrio de fase de no mínimo de 90% entre a maior carga de uma
fase e a menor carga de uma fase.
A barra de terra será eletricamente ligada à estrutura do quadro, e a de neutro isolada da mesma. Todas as
partes metálicas não condutoras de energia deverão ser conectadas à barra de terra (porta, chassis, etc.).
Deverá ser fornecido montado com todos os acessórios de fixação e instalação inclusive terminais de pressão
para os condutores a partir de 6 mm2. Sua construção e instalação deverá garantir o isolamento mínimo de
600V entre todas as partes energizadas e entre estas e a estrutura, bem como adequar-se às normas
brasileiras sobre o assunto.
O quadro de distribuição será equipado com mini disjuntores ou disjuntores termomagnéticos em caixa
moldada para proteção dos diversos circuitos terminais dele derivados.
Deverão ser utilizados disjuntores monopolares para circuito de uma fase, disjuntores bipolares para circuitos
de duas fases e disjuntores tripolares para circuitos trifásicos.
O quadro deverá ser identificado através de plaqueta de acrílico com fundo preto e gravação em letras
brancas, afixadas na porta por meio de fita dupla face, contendo identificação do painel conforme projeto.
Todos os componentes internos como: chaves, disjuntores, relés, bornes terminais deverão ser identificados
com marcas indeléveis.
Nenhuma parte metálica pode permitir contato acidental e todos os disjuntores deverão ser providos de
dispositivo de bloqueio elétrico.
Os componentes básicos do painel deverão ser: Siemens; ABB; Schneider ou Weg. Preferencialmente, o
conjunto de componentes deve ser de um único fabricante.
Um projeto construtivo do painel deverá ser enviado para a engenharia do Instituto Butantan, para análise e
aprovação antes da fabricação do mesmo.
Ver Diagrama unifilar nº DEA-00612-PB-EL-EL-DE-0015 e Folha de Dados Nº DEA-00612-PB-EL-EL-FD-0018.
Esse painel deverá ser fornecido completo, com todos os dispositivos de comando e de proteção.
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5.2.14. QLF-04-220V
O Quadro de Luz e Força - 04 será dedicado as instalações de pontos de tomada de uso geral e uso especifico,
além dos sistemas de iluminação, da cabine 12 e do STA 13. Esse painel será instalado dentro do STA-13 no
piso térreo conforme Layout de Distribuição de Força – Piso Térreo – Cabine 12, Nº DEA-00612-PB-EL-EL-DE0001.
As características elétricas principais do painel deverão ser:
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Forma Construtiva: 1A – Aço Carbono
Classe de tensão: 0,6/1 kV.
Tensão nominal: 220V-3Ø.
Frequência: 60 Hz.
Tensão de comando: 220V.
Temperatura ambiente: menor ou igual a 40°C.
Corrente Nominal: conforme Diagrama Nº DEA-00612-PB-EL-EL-DE-0008.
Corrente de curto simétrico: 20kA.
Acabamento das Superfícies: Pintura a pó nas cores Cinza RAL7032.
O quadro de força e luz deve estar em conformidade segundo as normas da ABNT em sua última revisão,
particularmente a NBR/IEC 60439-1; e principalmente em atendimento integral as exigências da NR-10. Todos
os equipamentos instalados no interior dos quadros deverão obedecer às normas da ABNT aplicáveis.
Será do tipo sobrepor, todo construído em chapa de aço carbono. Seu dimensionamento deverá permitir
ampliação futura de 20% dos equipamentos a serem instalados.
O grau mínimo de proteção deverá ser IP-54, para instalação abrigada. Caso o painel venha a ser posicionado
em área que receba jato de água deverá ser elevado o grau de proteção para IP-65.
Os quadros deverão ser providos de porta documentos e deverá sempre conter os digramas elétricos
atualizados.
A distribuição de energia aos disjuntores será feita através de barramento trifásico, com neutro e terra, de
cobre eletrolítico 99,9%, dimensionado para conduzir 100% da corrente nominal dos equipamentos, e
suportar corrente de curto-circuito até 20 KA.
O quadro deverá ser projetado para haver equilíbrio de fase de no mínimo de 90% entre a maior carga de uma
fase e a menor carga de uma fase.
A barra de terra será eletricamente ligada à estrutura do quadro, e a de neutro isolada da mesma. Todas as
partes metálicas não condutoras de energia deverão ser conectadas à barra de terra (porta, chassis, etc.).
Deverá ser fornecido montado com todos os acessórios de fixação e instalação inclusive terminais de pressão
para os condutores a partir de 6 mm2. Sua construção e instalação deverá garantir o isolamento mínimo de
600V entre todas as partes energizadas e entre estas e a estrutura, bem como adequar-se às normas
brasileiras sobre o assunto.
O quadro de distribuição será equipado com mini disjuntores ou disjuntores termomagnéticos em caixa
moldada para proteção dos diversos circuitos terminais dele derivados.
Deverão ser utilizados disjuntores monopolares para circuito de uma fase, disjuntores bipolares para circuitos
de duas fases e disjuntores tripolares para circuitos trifásicos.
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DEA-00612-PB-EL-EL-MD-0001
Nº DOC. (FORNECEDOR):
PROJETO ELÉTRICO
-
O quadro deverá ser identificado através de plaqueta de acrílico com fundo preto e gravação em letras
brancas, afixadas na porta por meio de fita dupla face, contendo identificação do painel conforme projeto.
Todos os componentes internos como: chaves, disjuntores, relés, bornes terminais deverão ser identificados
com marcas indeléveis.
Nenhuma parte metálica pode permitir contato acidental e todos os disjuntores deverão ser providos de
dispositivo de bloqueio elétrico.
Os componentes básicos do painel deverão ser: Siemens; ABB; Schneider ou Weg. Preferencialmente, o
conjunto de componentes deve ser de um único fabricante.
Um projeto construtivo do painel deverá ser enviado para a engenharia do Instituto Butantan, para análise e
aprovação antes da fabricação do mesmo.
Ver Diagrama trifilar nº DEA-00612-PB-EL-EL-DE-0008 e Folha de Dados Nº DEA-04106-PB-EL-EL-FD-0019.
Esse painel deverá ser fornecido completo, com todos os dispositivos de comando e de proteção.
5.2.15. QF-STA13-220V
O Quadro de Força – STA-13 será dedicado a alimentação em 220 V dos equipamentos do STA-13. Esse painel
será instalado dentro do STA-13 conforme Layout de Força - STA 13, Nº DEA-04106-PB-EL-EL-DE-0014.
As características elétricas principais do painel deverão ser:
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Forma Construtiva: 1A – Aço Carbono
Classe de tensão: 0,6/1 kV.
Tensão nominal: 220V-3Ø.
Frequência: 60 Hz.
Tensão de comando: 220V.
Temperatura ambiente: menor ou igual a 40°C.
Corrente Nominal: conforme Diagrama Nº DEA-00612-PB-EL-EL-DE-0010.
Corrente de curto simétrico: 35kA.
Acabamento das Superfícies: Pintura a pó nas cores Cinza RAL7032.
O quadro de força deve estar em conformidade segundo as normas da ABNT em sua última revisão,
particularmente a NBR/IEC 60439-1; e principalmente em atendimento integral as exigências da NR-10. Todos
os equipamentos instalados no interior dos quadros deverão obedecer às normas da ABNT aplicáveis.
Será do tipo sobrepor, todo construído em chapa de aço carbono. Seu dimensionamento deverá permitir
ampliação futura de 20% dos equipamentos a serem instalados.
O grau mínimo de proteção deverá ser IP-54, para instalação abrigada. Caso o painel venha a ser posicionado
em área que receba jato de água deverá ser elevado o grau de proteção para IP-65.
Os quadros deverão ser providos de porta documentos e deverá sempre conter os digramas elétricos
atualizados.
A distribuição de energia aos disjuntores será feita através de barramento trifásico, com neutro e terra, de
cobre eletrolítico 99,9%, dimensionado para conduzir 100% da corrente nominal dos equipamentos, e
suportar corrente de curto-circuito até 35kA.
O quadro deverá ser projetado para haver equilíbrio de fase de no mínimo de 90% entre a maior carga de uma
fase e a menor carga de uma fase.
A barra de terra será eletricamente ligada à estrutura do quadro, e a de neutro isolada da mesma. Todas as
partes metálicas não condutoras de energia deverão ser conectadas à barra de terra (porta, chassis, etc.).
REV.
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DEA-00612-PB-EL-EL-MD-0001
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-
Deverá ser fornecido montado com todos os acessórios de fixação e instalação inclusive terminais de pressão
para os condutores a partir de 6 mm2. Sua construção e instalação deverá garantir o isolamento mínimo de
600V entre todas as partes energizadas e entre estas e a estrutura, bem como adequar-se às normas
brasileiras sobre o assunto.
O quadro de distribuição será equipado com mini disjuntores ou disjuntores termomagnéticos em caixa
moldada para proteção dos diversos circuitos terminais dele derivados.
Deverão ser utilizados disjuntores monopolares para circuito de uma fase, disjuntores bipolares para circuitos
de duas fases e disjuntores tripolares para circuitos trifásicos.
O quadro deverá ser identificado através de plaqueta de acrílico com fundo preto e gravação em letras
brancas, afixadas na porta por meio de fita dupla face, contendo identificação do painel conforme projeto.
Todos os componentes internos como: chaves, disjuntores, relés, bornes terminais deverão ser identificados
com marcas indeléveis.
Nenhuma parte metálica pode permitir contato acidental e todos os disjuntores deverão ser providos de
dispositivo de bloqueio elétrico.
Os componentes básicos do painel deverão ser: Siemens; ABB; Schneider ou Weg. Preferencialmente, o
conjunto de componentes deve ser de um único fabricante.
Um projeto construtivo do painel deverá ser enviado para a engenharia do Instituto Butantan, para análise e
aprovação antes da fabricação do mesmo.
Ver Diagrama unifilar nº DEA-00612-PB-EL-EL-DE-0010 e Folha de Dados Nº DEA-00612-PB-EL-EL-FD-0020.
Esse painel deverá ser fornecido completo, com todos os dispositivos de comando e de proteção.
5.2.16. NOBREAK
A PROPONENTE deverá fornecer um No break que deverá ser instalado dentro da Cabine 12. Esse No break
será alimentado pelo QGBT-02-220V, conforme Diagrama unifilar Nº DEA-00612-PB-EL-EL-DE-0009, e deverá
ser posicionado dentro da cabine conforme Layout de distribuição de Força – Piso Térreo – Cabine 12, Nº DEA00612-PB-EL-EL-DE-0001.
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
Potência: 54 kW
CARACTERÍSTICAS GERAIS
Rendimento: 94% - plena carga em modo dupla conversão até 99% - em modo ESS
Nível de Ruído: 65 dBA @ 1 metro
Capacidade de Paralelismo: Até 8 (1120 kVA + Redundância)
Capacidade de Redundância N+1: Sim
Altitude (máx.): 2000 m a 40°C
Módulo Sistema Bypass Estático: Incluso
CARACTERÍSTICAS DE ENTRADA
Tensão Nominal: 220 V
Faixa de Tensão:
Frequência (configurável): 60 Hz
Fator de Potência: 0,99
Distorção de Corrente (THD): <4,5%
REV.
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MEMORIAL DESCRITIVO
PROJETO:
0
FOLHA:
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DEA-00612-PB-EL-EL-MD-0001
Nº DOC. (FORNECEDOR):
PROJETO ELÉTRICO
-
Partida Suave: Sim
Proteção Interna de Retroalimentação: Sim
CARACTERÍSTICAS DE SAÍDA
Tensão Nominal: 220 V
Regulação de Tensão: 1%
Inversor: PWM com chaveamento por IGBT
THD de Tensão: <2% (100% carga linear), <5% (carga não linear)
Capacidade de Sobrecarga: Sem by-pass
>110% de carga por 10 minutos
>125% de carga por 1 minuto
>150% de carga por 10 segundos
Com by-pass
115% de carga contínua
1000% de carga por 20 ms
BATERIA
Autonomia: 30 minutos a plena carga.
5.3.
DESCRIÇÃO DA OBRA
A obra abrange todos os serviços da PROPONENTE na implantação do projeto em anexo e deverão abranger
todas as operações necessárias para a completa instalação elétrica, com fornecimento de toda a infraestrutura
necessária para a energização dos equipamentos da Cabine 12 e STA-13, conforme documentos indicados
neste Memorial Descritivo.
A tensão elétrica disponível para o projeto é trifásica. Abaixo relacionamos para cada sistema, as tensões
adotadas:
•
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•
•
•
•
Distribuição de Iluminação:
Tomadas de uso geral monofásico:
Tomadas de uso geral bifásico:
Equipamentos do STA
Equipamentos da CAG
Sistema de HVAC
220 Vca
127 Vca
220 Vca
220 Vca
440 Vca
440 Vca
Obs.: Quando indicado no projeto, o sistema de HVAC e equipamentos de processo poderão ser alimentados
com outras tensões.
5.3.1. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS NA CABINE 12
A descrição abaixo abrange todos os serviços da PROPONENTE na implantação do projeto elétrico dentro da
Cabine 12. Será de responsabilidade da PROPONENTE todas as operações necessárias para a completa
instalação elétrica e pleno funcionamento de todos os equipamentos.
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PROJETO ELÉTRICO
-
ALIMENTAÇÃO ELÉTRICA DO QGMT-01-CABINE 12.
O QGMT-01 será energizado através de uma alimentação elétrica vinda da Cabine Elétrica 13. Internamente a
cabine 13 estará disponível uma chave seccionadora, esta será indicada pela Engenharia do INSTITUTO
BUTANTAN.
A PROPONENTE deverá fornecer um disjuntor de média tensão e fará a instalação, interna a cabine 13, de toda
a infraestrutura elétrica necessária, além dos cabos elétricos que partirão desse disjuntor.
Sua alimentação será feita em 13,8 kV com cabos PRYSMIAN EPROTENAX COMPACT 105° CU, classe de tensão
8,7/15 kV de bitola 120 mm². A rota de cabos entre a cabine 12 e a cabine 13 será via Pipe-rack, através de
leitos, conforme apresentando no Layout de Distribuição de Força – Alimentação Elétrica – Cabine 12, Nº DEA00612-PB-EL-EL-DE-0003.
DESCRITIVO OPERACIONAL DO SISTEMA MT/BT E INTERTRAVAMENTOS
•
•
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•
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Comando dos disjuntores MT: serão feitos localmente pelo relé de proteção. O mesmo relé efetuará o
controle Local/Remoto deste acionamento. Deverá ser programada no relé a solicitação de fechamento
do disjuntor e somente após 7 segundos o mesmo efetuará a manobra. O mesmo vale para o
desligamento, mas deve ser previsto no relé botão de desligamento imediato ou botão de emergência.
Deverá haver o intertravamento de todas as chaves seccionadoras de terra existentes nos cubículos, de
forma a prevenir erros de operação;
Deverá haver chave Kirk de bloqueio do disjuntor na posição de teste/extraído.
Não poderá ser aberta nenhuma porta de acesso à locais energizados sem o devido desligamento do
compartimento específico.
Intertravar os disjuntores do primário do transformador (MT) com os disjuntores do secundário do
transformador (BT)
Em caso de solicitação do desligamento do relé ANSI 49, isolar o transformador com a abertura dos
disjuntores à montante e à jusante do mesmo.
O disjuntor BT “TIE” do QGBT, quando necessário, somente pode fazer manobras de paralelismo
momentâneo. Caso haja seu acionamento, um timer deverá marcar a manobra e caso e caso não haja a
abertura de um dos disjuntores alimentadores principais do transformador em 60 segundos, o sistema
deve disparar um alarme.
Na falta de tensão de controle provinda do sistema de corrente continua (220Vca) deverá haver o
desligamento do sistema MT.
INSTALAÇÃO DOS GERADORES
A PROPONENTE deverá fazer toda a instalação do grupo gerador de energia que será acoplado a Cabine 12,
conforme documentos citados abaixo:
Diagrama Unifilar – Cabine 12 – Nº DEA-000612-PB-EL-EL-DE-0009.
Lista de Cabos – Cabine 12 - Nº DEA-00612-PB-EL-EL-LI-0002
Folha de Dados – Gerador – G1-3Ø-440V – Cabine 12 - Nº DEA-000612-PB-EL-EL-FD-0002.
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Folha de Dados – Gerador – G2-3Ø-440V – Cabine 12 - Nº DEA-000612-PB-EL-EL-FD-0003.
Folha de Dados – Gerador – G3-3Ø-220V – Cabine 12 - Nº DEA-000612-PB-EL-EL-FD-0004.
Faz parte do escopo de fornecimento da PROPONENTE:
•
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•
•
•
•
•
Serviços de um técnico de montagem, de experiência comprovada, que faça parte do corpo de
funcionários do fabricante, para supervisionar toda a instalação e colocar em operação o equipamento. O
técnico precisará ficar 100% do tempo acompanhando os serviços de montagem e o mesmo poderá ser
trocado para atender momentos específicos do desenvolvimento da obra, tais como comissionamento,
energização, etc.
Serviços de programação do sistema de transferência e controle, seu comissionamento em campo e
startup dos Geradores. No dia da energização deverá haver um responsável técnico e um grupo mínimo
para atender qualquer necessidade emergencial que o sistema assim o requeira. Deverá ser previsto 2
dias de operação assistida após a energização dos equipamentos e o treinamento de toda a operação do
sistema, incluso manobras de transferência de carga, que será realizada em até 120 dias da data da
entrega. Informar quantos dias de treinamento serão ofertados.
Serviços de comissionamento, efetuados por funcionários que fazem parte do corpo técnico do
fabricante, incluindo os equipamentos de testes necessários para a correta execução dos serviços. Ao
final, um relatório técnico com todos os testes efetuados deverá ser emitido.
Conjunto de desenhos completos e manual de operação e manutenção em duas vias, mais os arquivos em
formato digital. Fazem parte deste item.
Transporte de todos os equipamentos até o local da instalação – POSTO BASE – São Paulo, SP.
O serviço de “As-built’ deverá fazer parte do fornecimento. Todas as modificações efetuadas em campo
necessitarão da aprovação do fabricante e da Fundação Butantan para serem efetuados, com a respectiva
justificativa da necessidade.
Todos os equipamentos terão aceitação em fábrica (FAT) pelo cliente antes da liberação do equipamento
á campo.
Será necessário o fornecimento de todo o serviço de instalação do grupo gerador, sistema de transferência,
diagramas funcionais, unifilar e proteção do gerador e as informações necessárias para a execução do estudo
de seletividade e proteção do sistema elétrico.
O Projeto civil da base dos Grupos Geradores serão executados pela PROPONENTE.
SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO DE COMBUSTÍVEL
A proponente deverá fornecer um projeto completo do sistema de alimentação de combustível, incluindo o
Tanque de 1500 litros, as conexões de interligação entre este tanque e os tanques diários, o projeto da base
do Tanque, incluindo a barreira civil de contenção. Os painéis elétricos e o projeto de interligação (lista de
cabos ‘DE-PARA’) devem fazer parte deste fornecimento. A proponente deverá visitar o local da instalação dos
geradores a fim de verificar as necessidades do projeto no momento desta cotação.
O sistema deverá possuir um sistema de controle de alimentação dos tanques skids localizados em cada
gerador e o do tanque externo principal:
REV.
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MEMORIAL DESCRITIVO
PROJETO:
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FOLHA:
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Nº DOC. (BUTANTAN):
CABINE 12 / STA 13 / CAG – DENGUE
DEA-00612-PB-EL-EL-MD-0001
Nº DOC. (FORNECEDOR):
PROJETO ELÉTRICO
•
•
•
•
-
O sistema deverá controlar automaticamente a alimentação dos tanques dos geradores: à medida que há
consumo, o sistema deverá alimentar estes tanques automaticamente, se necessário, bombas elétricas
ligadas no sistema de emergência deverão ser disponibilizadas pelo fornecedor.
O sistema deverá informar o volume útil, em litros ou unidades de porcentagem, da quantidade de diesel
existente no tanque diário.
Deverá haver um sistema de recarga do tanque externo, controlado pelo painel elétrico, de modo a
gerenciar a reposição de diesel, monitorar o aterramento do tanque do caminhão e haver o controle da
recarga de modo seguro.
O sistema deverá deixar disponível duas entradas digitais para o sistema de incêndio. Caso o sistema
receba um dos sinais, deverá ser desligado o sistema de reposição de diesel para os tanques dos skids.
Um outro sinal deverá estar disponibilizado para o desligamento total do sistema.
DESCRITIVO OPERACIONAL DO SISTEMA DE GERAÇÂO DE ENERGIA
O operativo do sistema de emergência será controlado pelo painel sincronismo QTA.
•
•
Enquanto o sistema de transferência automática não receber sinais de retorno de tensão, provindos dos
QTA 1 e 2, o sistema não permitirá (quando estiver em automático) o desligamento do sistema de
geração de emergência.
Quando o sistema receber que houve o retorno de tensão, será disponibilizado então pelo sistema de
controle da transferência automática um sinal para a solicitação de retorno de energia pela subestação da
Fundação Butantan. Caso o sistema de automatismo de transferência tenha a informação que qualquer
disjuntor do quadro QTA esteja na posição de teste/inserido, o mesmo deverá sinalizar em seu painel o
status da ocorrência. Os quadros que tiverem esta situação não podem efetuar nenhum processo de
transferência. Qualquer disparo do sistema de proteção do QTA 1 e 2 deve ser retransmitido ao sistema
de transferência automática do gerador.
DISTRIBUIÇÃO DE FORÇA – CABINE 12 / STA-13
Internamente à cabine 12, teremos a infraestrutura de distribuição de força a partir do QGMT-01. A
PROPONENTE deverá posicionar todos os equipamentos dentro da cabine, e fazer toda a instalação de
infraestrutura elétrica conforme apresentado nos documentos abaixo:
•
•
•
•
Diagrama Unifilar Nº DEA-00612-PB-EL-EL-DE-0009
Layout de Distribuição e Força – Piso Térreo – Cabine 12 Nº DEA-00612-PB-EL-EL-DE-0001
Layout de Distribuição e Força – Piso Superior – Cabine 12 Nº DEA-00612-PB-EL-EL-DE-0002
Lista de Cabos – Cabine 12 - Nº DEA-00612-PB-EL-EL-LI-0002
A infraestrutura elétrica utilizada entre o QGMT e o TR-01, e a infraestrutura entre QGMT e o TR-02, serão
através de leitos e cabos. Os leitos sairão da parte inferior do QGMT, serão sustentados nas estruturas
metálicas dos prédios através da utilização de barras roscadas (vergalhão rosca total), em conjunto com
balancins, suspensão longa para perfilado e grampos tipo “C”.
A infraestrutura elétrica utilizada entre:
•
•
•
TR-01 e QTA-01
G1 e QTA-01
G2 E QTA-01
•
QTA-01 e QGBT-01
•
TR-02 e QTA-02
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Nº DOC. (BUTANTAN):
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DEA-00612-PB-EL-EL-MD-0001
Nº DOC. (FORNECEDOR):
PROJETO ELÉTRICO
-
• G3 e QTA-02
• QTA-02 e QGBT-02
Será através de duto de barras. A PROPONENTE será responsável pelo projeto mecânico dos dutos de barras e
das conexões elétricas entre os equipamentos citados acima. Assim a quantidade de curvas, conexões,
eventuais reversões de fase, e formas de suportação é de responsabilidade deste proponente, uma vez que
ambos os equipamentos a serem interconectados será de fornecimento do mesmo.
DISTRIBUIÇÃO DE FORÇA DO QGBT-01-440V
A partir do QGBT-01-440V, instalado dentro da cabine 12, sairão a infraestrutura e alimentações elétricas para
os seguintes equipamentos:
•
•
•
•
•
•
•
Chiller-01 – CAG-CH01A-21-1000
Chiller-02 – CAG-CH01B-21-1000
Chiller-03 – RESERVA
Bomba de Agua Gelada - CAG-BC01A-21-1000
Bomba de Agua Gelada - CAG-BC01B-21-1000
QF-STA-VENT
CCM-HVAC-STA13
A infraestrutura de distribuição elétrica sairá da parte superior do QGBT-01-440V, aparente, através de flange,
e seguirá uma rota conforme especificado nos documentos abaixo:
•
•
•
•
Distribuição de Força – Piso Térreo – Cabine 12 - Nº DEA-00612-PB-EL-EL-DE-0001.
Distribuição de Força – Piso Superior – Cabine 12 - Nº DEA-00612-PB-EL-EL-DE-0002.
Diagrama Unifilar – Cabine 12 - Nº DEA-00612-PB-EL-EL-DE-0009.
Lista de Cabos – Cabine 12 - Nº DEA-00612-PB-EL-EL-LI-0002
Ficará a cargo da PROPONENTE a compatibilização da infraestrutura elétrica, indicada em projeto, com
possíveis interferências existentes.
DISTRIBUIÇÃO DE FORÇA DO QGBT-02-220V
A partir do QGBT-02-220V, instalado dentro da cabine 12, sairão a infraestrutura e alimentações elétricas para
os seguintes equipamentos:
•
•
•
QLF-04-220V
QF-STA13-220V
NOBREAK
A infraestrutura de distribuição elétrica sairá da parte superior do QGBT-02-220V, aparente, através de flange,
e seguirá uma rota conforme especificado nos documentos abaixo:
•
•
•
•
Distribuição de Força – Piso Térreo – Cabine 12 - Nº DEA-00612-PB-EL-EL-DE-0001.
Distribuição de Força – Piso Superior – Cabine 12 - Nº DEA-00612-PB-EL-EL-DE-0002.
Diagrama Unifilar – Cabine 12 - Nº DEA-00612-PB-EL-EL-DE-0009.
Lista de Cabos – Cabine 12 - Nº DEA-00612-PB-EL-EL-LI-0002
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Nº DOC. (BUTANTAN):
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DEA-00612-PB-EL-EL-MD-0001
Nº DOC. (FORNECEDOR):
PROJETO ELÉTRICO
-
Ficará a cargo da PROPONENTE a compatibilização da infraestrutura elétrica, indicada em projeto, com
possíveis interferências existentes.
DISTRIBUIÇÃO DE FORÇA DO QF-STA-13
O QF-STA-13 será instalado dentro do STA-13 e será responsável por alimentar todos os equipamentos que
serão instalados dentro do STA-13. Os circuitos que sairão do QF-STA-13 constam no Diagrama Unifilar, Nº
DEA-00612-PB-EL-EL-DE-0010.
Esse painel será autoportante, e deverá ser instalado pela PROPONENTE, conforme Layout de distribuição de
força – STA 13.
A PROPONENTE deverá seguir as especificações de cabos apresentadas no diagrama e nas listas de materiais
citadas anteriormente. A infraestrutura de distribuição elétrica sairá da parte superior do QF-STA-13,
aparente, através de flange, e seguirá uma rota conforme especificado nos documentos abaixo:
•
Layout de Distribuição de Força – STA-13, Nº DEA-00612-PB-EL-EL-DE-0014.
Nas instalações do STA-13, os eletrodutos, que alimentarão os equipamentos do processo de tratamento de
água, serão de aço inox 304, mantendo, mesmo que não seja necessário tecnicamente, o padrão adotado pelo
fabricante do equipamento. As eletrocalhas utilizadas na área deverão possuir acabamento liso, para evitar
acumulo de sujeira.
Ficará a cargo da PROPONENTE a compatibilização da infraestrutura elétrica, indicada em projeto, com
possíveis interferências existentes nos prédios.
DISTRIBUIÇÃO DE FORÇA DO QLF-04-220V
O QLF-04 será instalado no STA-13 e será responsável por alimentar as tomadas de uso especifico, uso geral, e
iluminação.
Os circuitos que sairão do QLF-04-220V constam no Diagrama Trifilar, Nº DEA-00612-PB-EL-EL-DE-0008.
Esse painel será de sobrepor, e deverá ser fixado pela PROPONENTE na parede, conforme indicado em Layout
de Distribuição de Força – Piso Térreo – Cabine 12.
A PROPONENTE deverá seguir as especificações de cabos apresentadas no diagrama e nas listas de materiais
citadas anteriormente.
A infraestrutura de distribuição elétrica sairá da parte superior do QLF-02-220V, aparente, através de flange, e
seguirá uma rota conforme especificado nos documentos abaixo:
•
•
Distribuição de Iluminação e Tomadas – Piso Térreo – Cabine 12, Nº DEA-00612-PB-EL-EL-DE-0004.
Distribuição de Iluminação e Tomadas – Piso Superior – Cabine 12, Nº DEA-00612-PB-EL-EL-DE-0005.
Esse painel será de sobrepor, e deverá ser instalado pela PROPONENTE na parede, conforme Layout de
distribuição de força – STA 13.
Ficará a cargo da PROPONENTE a compatibilização da infraestrutura elétrica, indicada em projeto, com
possíveis interferências existentes nos prédios.
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Nº DOC. (BUTANTAN):
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Nº DOC. (FORNECEDOR):
PROJETO ELÉTRICO
-
DISTRIBUIÇÃO DE FORÇA DO QF-STA-VENT
O QF-STA-VENT será instalado dentro da Cabine 12 e será responsável por alimentar quatro ventiladores
instalados dentro desta cabine. Os circuitos que sairão do QF-STA-VENT constam no Diagrama Unifilar, Nº
DEA-00612-PB-EL-EL-DE-0015.
Esse painel será de sobrepor, e deverá ser instalado pela PROPONENTE na parede, conforme Layout de
distribuição de força do piso térreo da Cabine 12.
A PROPONENTE deverá seguir as especificações de cabos apresentadas no diagrama e nas listas de materiais
citadas anteriormente. A infraestrutura de distribuição elétrica sairá da parte superior do QF-STA-VENT,
aparente, através de flange, e seguirá uma rota conforme especificado nos documentos abaixo:
•
Layout de Distribuição de Força – Piso Térreo – Cabine 12, Nº DEA-00612-PB-EL-EL-DE-0001.
Ficará a cargo da PROPONENTE a compatibilização da infraestrutura elétrica, indicada em projeto, com
possíveis interferências existentes nos prédios.
TOMADAS DE USO GERAL
As tomadas de uso geral estão indicadas no Layout de distribuição de Iluminação e Tomadas – Piso Térreo e
Piso Superior da Cabine 12.
Deverão ser utilizadas tomadas conforme especificado abaixo:
•
•
•
MARCA: PIAL;
LINHA: SILENTOQUE PARA INSTALAÇÃO EM CONDULETES;
COR: Amarelo (127V), Vermelho (220V).
Terão as seguintes características:
•
•
20A - 1Ø - 127V - 60Hz
20A - 2Ø - 220V - 60Hz.
Deverá ser previsto etiquetas com indicação de 127V e 220V.
Todas as tomadas deverão ser aterradas.
Todas as tomadas devem ser embutidas e instaladas a 300 mm ou 1200 mm do piso acabado até o centro.
TOMADAS DE USO ESPECÍFICO
As tomadas de uso especifico estão indicadas no Layout de distribuição de Iluminação e Tomadas – Piso Térreo
e Piso Superior da Cabine 12.
Deverão ser utilizadas tomadas conforme especificado abaixo:
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Nº DOC. (BUTANTAN):
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DEA-00612-PB-EL-EL-MD-0001
Nº DOC. (FORNECEDOR):
PROJETO ELÉTRICO
•
•
•
•
•
•
-
MARCA: Steck;
LINHA: Shock Tite;
CORRENTE: 16 A;
PROTEÇÃO: IP-67;
COR: Azul;
TENSÃO: 220V – 60Hz;
Para o Piso técnico, deverá ser utilizada as seguintes especificações:
•
•
•
•
•
•
MARCA: Steck;
LINHA: Brasikon;
CORRENTE: 32 A;
PROTEÇÃO: IP-44;
COR: Azul;
TENSÃO: 220V – 60Hz;
Essas tomadas deverão ser fornecidas com fechamento automático, bloqueio e tampa com juntas de
Neoprene. As tomadas devem ter grau de proteção IP-67.
ELETRODUTOS
Os eletrodutos terão o material e diâmetro nominal utilizados conforme especificado nos documentos do
projeto citados anteriormente.
Se estes forem aparentes serão instalados paralela ou perpendicularmente as estruturas e paredes existentes,
sendo fixados a estas por braçadeiras. Deverão ser em aço galvanizado à fogo, para instalação em áreas
internas e externas não classificadas. Em ambientes úmidos ou com possibilidade de corrosão, deverá ser
considerado eletrodutos de PVC revestido.
Para áreas classificadas deverão ser instalados embutidos em paredes ou divisórias. Quando necessários que
sejam instalados de forma aparente deverão ser em Aço Inox 304. Esses eletrodutos expostos em áreas
classificadas deverão ser instalados de forma a facilitar a limpeza.
Os eletrodutos deverão ser vedados com espuma expansiva sempre que atravessem áreas de diferentes
temperaturas, diferencial de pressão, entre áreas classificadas.
Nas instalações do STA-13, os eletrodutos, que alimentarão os equipamentos do processo de tratamento de
agua, serão de aço inox 304, mantendo, mesmo que não seja necessário tecnicamente, o padrão adotado pelo
fabricante do equipamento.
PERFILADOS/ELETROCALHAS
Os perfilados serão de aço galvanizado a fogo, perfurado, dimensões mínimas de 38x38 mm (largura x altura).
O sistema deverá ser formado por peças padronizadas, adequadamente ligadas entre si, devendo ser
empregados acessórios e caixas resistentes a corrosão, conforme indicado pelo fabricante.
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Nº DOC. (BUTANTAN):
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Nº DOC. (FORNECEDOR):
PROJETO ELÉTRICO
-
Eletrocalhas em chapas #16 em aço galvanizado a fogo, perfuradas, abas com 100 mm de altura, sendo que as
curvas e acessórios deverão seguir as mesmas características do trecho reto, porém, com suas formas
geométricas próprias, atendendo as diversas situações de montagem, nas larguras padronizadas.
Nas instalações do STA-13, as eletrocalhas utilizadas na área deverão possuir acabamento liso, para evitar
acumulo de sujeira.
LEITO PARA CABOS
Para a distribuição elétrica deverá ser considerado leito para cabos tipo escada, semipesado, com abas de 100
mm de altura e 19 mm de largura, externas, longarinas em chapa #12, travessas 38x19 mm em chapa de #14,
espaçadas de 250 mm, nas larguras padronizadas, em aço galvanizado a fogo ou alumínio.
Os leitos deverão ser aterrados a cada 25 m através de cabo de cobre nu, encordoamento classe 5, a ser
lançado em todo o comprimento, de acordo com a NBR IEC 61537 e demais normas vigentes locais e as
especificações dos fabricantes.
OBSERVAÇÃO: Fica a cargo da PROPONENTE a compatibilização da rota de eletrodutos, perfilados,
eletrocalhas e leito, com outras disciplinas para evitar interferências durante as instalações em campo.
5.3.2. ILUMINAÇÃO
NÍVEIS DE ILUMINAMENTO E TIPO DE LÂMPADAS
A tabela abaixo fornece a média de lux para vários espaços funcionais que são comumente encontrados em
nossas instalações. A intenção desta tabela é informar o nível médio de iluminação exigido no local pelo
Instituto Butantan e que deverá ser respeitado pela PROPONENTE.
ÁREA
Áreas de Processo
Câmaras Fria
Antecâmaras
Salas Limpas
Corredores Limpos
Escritórios
Corredores
Hall
Cozinhas
Vestiário
Banheiros
STA´s
CAG´s
Piso Técnico
Área de Black Utilities
Cabine Elétrica / Sala de Geradores
LÂMPADA
LED
LED
LED
LED
LED
LED
LED
LED
LED
LED
LED
LED
Fluorescente
Fluorescente
Fluorescente
Fluorescente
MÉDIA DE LUX
400-500
150-250
400-500
400-500
400-500
400-500
200-300
200-300
200-300
300-400
200-300
400-500
300-400
200-300
200-300
200-300
REV.
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MEMORIAL DESCRITIVO
PROJETO:
0
FOLHA:
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Nº DOC. (BUTANTAN):
CABINE 12 / STA 13 / CAG – DENGUE
DEA-00612-PB-EL-EL-MD-0001
Nº DOC. (FORNECEDOR):
PROJETO ELÉTRICO
-
ILUMINAÇÃO - CABINE 12
Nesse sistema de iluminação serão usadas luminárias industriais de sobrepor do tipo padrão. Toda iluminação
deverá ser feita utilizando lâmpadas fluorescentes. Segue abaixo a seleção de luminária e lâmpadas para essa
aplicação:
LUMINÁRIA:
•
•
•
•
•
•
MARCA: ITAIM ILUMINAÇÃO
MODELO: 4010
LÂMPADAS: 2x9 W ou 2x18 W (CONFORME ESPECIFICADO EM PROJETO)
POTÊNCIA: 9/18 W
DIMENSÕES: 60x153x640 mm / 60x153x1250 mm
SOQUETE: G13
LAMPADAS:
•
•
•
•
•
•
•
•
TIPO: FLUORESCENTE
POTÊNCIA: 9 ou 18 W
TENSÃO NOMINAL: 220V
FREQUÊNCIA DE OPERAÇÃO: 60 HZ
FATOR DE POTÊNCIA: >0.90
TEMPERATURA DE COR: 4000 K
FLUXO LUMINOSO: 900 LM
DIÂMETRO: T8
Nos pontos onde serão instaladas luminárias, deverão ser previstas caixas com tomadas, para ligação das
luminárias. Para maiores detalhes, ver os seguintes documentos:
•
•
Distribuição de Iluminação e Tomadas – Piso Térreo – Cabine 12, Nº DEA-00612-PB-EL-EL-DE-0004.
Diagrama Trifilar – QLF-04-220V – Cabine 12/STA-13, Nº DEA-00612-PB-EL-EL-DE-0008.
ILUMINAÇÃO - PISO SUPERIOR
Esse sistema de iluminação será instalado ao tempo, no piso superior da Cabine 12/STA-13. Deverá ser
utilizada pela PROPONENTE luminárias industriais em poste a 30°. Toda iluminação deverá ser feita utilizando
lâmpadas Vapor Metálico de 70W. Segue abaixo a seleção de luminária e lâmpadas para essa aplicação:
LUMINÁRIA:
Luminária tipo em poste a 30° com lâmpada vapor metálico 70W, com alojamento a prova de tempo e jatos
d’água grau de proteção IP-65, com corpo e grade de proteção, fabricado em liga de alumínio fundido copper
free de alta resistência c/ globo de vidro boro silicato resistente a choque térmico e impacto, soquete de
porcelana reforçada base E-27 e junta de vedação resistente ao calor, fornecido e montado com reator alto
fator de potência 220V-60Hz ignitor de partida, com refletor em alumínio anodizado, c/ entrada rosqueada
Ø3/4”, com revestimento anticorrosivo revesteel.
REV.
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MEMORIAL DESCRITIVO
PROJETO:
0
FOLHA:
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Nº DOC. (BUTANTAN):
CABINE 12 / STA 13 / CAG – DENGUE
DEA-00612-PB-EL-EL-MD-0001
Nº DOC. (FORNECEDOR):
PROJETO ELÉTRICO
•
•
•
•
•
-
MARCA: NUTSTEEL
MODELO: NT850
LÂMPADAS: Vapor Metálico (CONFORME ESPECIFICADO EM PROJETO)
POTÊNCIA: 70 W
REFERENCIA: NT850FN2M07 (LUMINÁRIA) - NTREA203 (REFLETOR).
LAMPADAS:
•
•
•
•
TIPO: VAPOR METÁLICO
POTÊNCIA: 70 W
TENSÃO NOMINAL: 220V
FREQUÊNCIA DE OPERAÇÃO: 60 HZ
Na escada deverá ser instalado luminárias do tipo arandela, conforme especificado na lista de materiais, que
serão controladas pelo mesmo rele fotovoltaico, citado acima, para facilitar o acesso ao piso superior. As
luminárias serão controladas através de comando manual/automático disponível na porta do painel QLF-04220V – STA-13 locado conforme a planta de iluminação anexa a esse memorial. Para maiores detalhes, ver os
seguintes documentos:
•
•
Distribuição de Iluminação e Tomadas – Piso Superior – Cabine 12, Nº DEA-00612-PB-EL-EL-DE-0005.
Diagrama Trifilar – QLF-04-220V – Cabine 12/STA-13, Nº DEA-00612-PB-EL-EL-DE-0008.
ILUMINAÇÃO – STA-13
Nesse sistema de iluminação serão usadas luminárias especiais para sala limpa, com vedação total. Todas as
luminárias devem ser consideradas embutidas, a menos que não exista forro disponível ou fora especificada
montagem do tipo sobrepor no projeto luminotécnico. Segue abaixo a seleção de luminária e lâmpadas para
essa aplicação:
LUMINÁRIAS:
CARACTERISTICAS: luminária vedada de embutir em forro. Corpo e refletor removível em chapa de aço tratada
com acabamento em pintura eletrostática na cor branca. Difusor em vidro temperado transparente. Sistema
de manutenção inferior, com moldura em chapa de aço parafusada na cor branca. Equipada com portalâmpada antivibratório em policarbonato, com trava de segurança e proteção contra aquecimento nos
contatos.
• MARCA: ITAIM ILUMINAÇÃO
• MODELO: LPT 200 - EMBUTIR
• LÂMPADAS: 2xT9 ou 2xT18 (T8)
• POTÊNCIA: 9/18 W
• DIMENSÕES: 120x245x712 mm / 120x245x1322 mm
• SOQUETE: G13
• ACESSO PARA MANUTENÇÃO: POR BAIXO.
LÂMPADAS:
•
MARCA: OSRAM ou PHILIPS
REV.
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MEMORIAL DESCRITIVO
PROJETO:
0
FOLHA:
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Nº DOC. (BUTANTAN):
CABINE 12 / STA 13 / CAG – DENGUE
DEA-00612-PB-EL-EL-MD-0001
Nº DOC. (FORNECEDOR):
PROJETO ELÉTRICO
•
•
•
•
•
•
•
•
-
TIPO: LED TUBULAR
POTÊNCIA: 9/18 W
TENSÃO NOMINAL: 230V
FREQUÊNCIA DE OPERAÇÃO: 60 HZ
FATOR DE POTÊNCIA: >0.90
TEMPERATURA DE COR: 4000 K
FLUXO LUMINOSO: 900 LM
DIÂMETRO: T8
Nos pontos onde serão instaladas luminárias, deverão ser previstas no entre forro, caixas com tomadas, para
ligação destas. As luminárias em áreas limpa serão controladas através interruptores locados conforme a
planta de iluminação anexa a esse memorial. Abaixo segue o descritivo dos interruptores utilizados pelo
Instituto Butantan.
INTERRUPTORES:
•
•
•
•
MARCA: PIAL;
LINHA: NEREYA;
COR: BRANCA;
ACABAMENTO: ANTIMICROBIANO.
Ver documentos:
•
•
Distribuição de Iluminação e Tomadas – Piso Térreo – Cabine 12, Nº DEA-00612-PB-EL-EL-DE-0004.
Diagrama Trifilar – QLF-04-220V – Cabine 12/STA-13, Nº DEA-00612-PB-EL-EL-DE-0008.
ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA – CABINE 12 / STA-13
Está sendo previsto, um sistema de iluminação de balizamento e rota de fuga, através de unidades autônomas
de 2x8W, 127 V.
Estas luminárias de emergência serão posicionadas estrategicamente de maneira a iluminar adequadamente
as portas principais de saída, as rotas de fuga e áreas operacionais dos painéis elétricos.
Luminárias de emergência terão módulos com baterias de carga automática. Os módulos de baterias serão
fornecidos para prover energia para até 90 minutos.
Estas luminárias permanecerão ligadas até o gerador entrar em serviço. Elas permanecerão ligadas mesmo
que o gerador falhe. Isso permitirá que as pessoas deixem os edifícios em condições de segurança. Os
disjuntores que controlam estas luminárias serão para operar como interruptor. Para maiores detalhes, ver
documentos:
•
•
•
Distribuição de Iluminação e Tomadas – Piso Térreo – Cabine 12, Nº DEA-00612-PB-EL-EL-DE-0004.
Distribuição de Iluminação e Tomadas – Piso Superior – Cabine 12, Nº DEA-00612-PB-EL-EL-DE-0005.
Diagrama Trifilar – QLF-04-220V – Cabine 12/STA-13, Nº DEA-00612-PB-EL-EL-DE-0008.
5.3.3. ATERRAMENTO
O sistema de aterramento adotado no INSTITUTO BUTANTAN é do tipo TN-S, de acordo com a norma NBR5410.
REV.
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MEMORIAL DESCRITIVO
PROJETO:
0
FOLHA:
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Nº DOC. (BUTANTAN):
CABINE 12 / STA 13 / CAG – DENGUE
DEA-00612-PB-EL-EL-MD-0001
Nº DOC. (FORNECEDOR):
PROJETO ELÉTRICO
-
Para a obra em questão as quantidades de pontos de aterramento e seções mínimas de condutores de cobre
estão especificadas nos documentos anteriormente citados.
MALHA DE ATERRAMENTO DO SISTEMA
O sistema de aterramento consistirá na interligação da malha existente principal do INSTITUTO BUTANTAN
com a malha que deverá ser instalada em volta de todo o prédio da Cabine 12/STA-13. Deverá ser instalado,
pela PROPONENTE, os BEP’s conforme Layout de SPDA e Aterramento, e interligados entre si com cabo de nu
de 70mm2, para equipotencialização do sistema.
INTERLIGAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS E ESTRUTURAS
Os pontos de conexões das malhas com os equipamentos e estruturas a serem aterradas deverão ser através
dos BEP’s de Aterramento.
Todas as partes metálicas dos equipamentos elétricos, e estruturas metálicas passíveis de acumular carga
elétrica serão ligados ao sistema de aterramento através de cabos de cobre nu de 35 mm2.
5.3.4. PROTEÇÃO ATMOSFÉRICA
TIPO DE PROTEÇÃO
Todas as estruturas da instalação serão devidamente protegidas contra descargas atmosféricas por meio de
uma malha de para-raios do tipo “Gaiola de Faraday”, e dois para-raios do tipo Franklin.
A PROPONENTE deverá instalar uma malha no piso superior da Cabine 12/STA-13 e interliga-la as estruturas
metálicas do prédio. Essa malha consiste de captadores ao longo do perímetro do prédio e serão interligados
através de barra chata de alumínio.
Além disso, será necessário a instalação de duas hastes de 6m de altura, conforme apresentado no Layout de
SPDA e Aterramento anexo a esse memorial.
O sistema de proteção atmosférica, deve ter o seu aterramento interligado com a malha de terra principal da
unidade. A interligação deve ser através de barras de aterramento, ou diretamente ao cabo de aterramento.
Para maiores detalhes, ver desenho:
•
•
Layout de SPDA e Aterramento – Piso Superior – Cabine 12, Nº DEA-00612-PB-EL-EL-DE-0006.
Layout de Aterramento – Piso Térreo – Cabine 12, Nº DEA-00612-PB-EL-EL-DE-0007.
DESCIDAS
As descidas deverão ser pela própria estrutura do prédio, conforme layouts citados acima.
6.
COMISSIONAMENTO E TESTES
Todos os equipamentos deverão passar por teste de aceitação em fábrica (FAT) pelo INSTITUTO BUTANTAN
antes da liberação do equipamento á campo.
REV.
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Nº DOC. (FORNECEDOR):
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Após o término da montagem as instalações elétricas deverão ser testadas e os relatórios dos testes deverão
ser emitidos conforme os padrões da FUNDAÇÃO BUTANTAN. Pelo menos os seguintes relatórios deverão ser
emitidos:
• Relatório de teste de isolamento de cabos.
• Relatório de teste de continuidade de cabos.
• Relatório de teste de sequenciamento de ligações de motores.
• Relatório de teste de isolamento de motores e transformadores.
• Ajustes de reles térmicos e disjuntores (curvas de seletividade).
• Relatório de medição da malha de aterramento.
7.
DATA BOOK
Após o término dos serviços e de terem sido aprovados em todos os testes e ensaios previstos, um DATA
BOOK deverá ser encaminhado ao Instituto Butantan. O “Data book” deverá ser composto por, no mínimo:
• Os desenhos certificados relacionados nos itens 4 e 5 em três vias, sendo uma reproduzível;
• Manuais de instalação, operação, manutenção, programação e armazenamento dos equipamentos e
acessórios;
• Certificado e relatório dos ensaios específicos efetuados no equipamento, em duas vias;
• Certificados de qualidade dos materiais empregados na fabricação geral do equipamento;
• Certificado de garantia de todos equipamentos utilizados nos painéis;
• Cópia dos diagramas e desenhos dos itens 4 e 5 em formato CAD;
• Lista de documentos e diagramas enviados;
• 03 (três) vias completas de todos os desenhos citados até aqui, sendo uma reproduzível, revisados
durante a fase final de montagem e teste do quadro, com o carimbo de “como construído”. Deverá ser
fornecida também, uma cópia CAD destes documentos em mídia;
• Certificado de procedência que garanta que os equipamentos e instrumentos são absolutamente novos e
não procedentes de remanufatura ou assistência técnica.
8.
PROPOSTA TÉCNICA
Na sua Proposta Técnica o proponente deverá apresentar um Plano de Trabalho detalhado, abordando os
tópicos de acordo com este Memorial Descritivo, onde constarão entre outros, os seguintes itens:
• Efetivo previsto para a execução da montagem, por categoria (engenheiros, técnicos, encarregados,
montadores, etc.);
• Cronograma de permanência de pessoal, e regime de operação;
• Cronograma de permanência dos equipamentos a serem utilizados;
• Dimensionamento, especificações mínimas, ano de fabricação, nome do fabricante, condições
mecânicas atuais, localização atual do equipamento (se próprio ou alugado), e disponibilidade dos
principais equipamentos, a serem utilizados na execução dos serviços;
• Informações sobre o sistema de proteção contra descargas atmosférica e aterramento a ser executado,
de toda a área onde se desenvolverão os serviços e área das edificações de apoio;
• Declaração de conhecimento da região e das condições de apoio, no local onde se realizará a obra,
disponibilidade de recursos logísticos e humanos, acessos e outros que julgar relevantes;
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Descrição da metodologia para execução dos serviços de montagem eletromecânica;
Plano de mobilização, manutenção e desmobilização de pessoal, incluindo, sem a isso se limitar, a
contratação de pessoal, o plano de assistência médica e primeiros socorros, comunicação, transporte,
moradia (para empregados não residentes no município), alimentação, higiene e segurança do trabalho;
• Descrição do canteiro de obras, incluindo método construtivo empregado, relação das edificações e
áreas.
A Proposta Técnica apresentada pelo proponente poderá ainda, conter informações que a mesma julgue
necessárias ao perfeito entendimento dos trabalhos propostos.
O Instituto Butantan, a seu critério, irá proceder a análise e julgamento do proposto, podendo desclassificar
as propostas que não atendam ao solicitado.
9.
OBRIGAÇÕES DO INSTITUTO BUTANTAN
Para o cumprimento do escopo, o Instituto Butantan informa que ficará sob sua responsabilidade o
fornecimento das seguintes utilidades:
• Pontos de água potável e energia elétrica, próximos aos locais das montagens;
• Treinamento de integração de segurança aos funcionários que trabalhão na montagem.
10. OBRIGAÇÕES DA CONTRATADA
É escopo da Contratada todo o fornecimento abaixo relacionado, sendo que o mesmo não deverá se limitar ao
indicado apenas, mas providenciar todo material, ferramentas e equipamentos necessários a adequada
execução dos serviços.
Fornecimento de todos os materiais, ferramentas e equipamentos não relacionados
neste
memorial
descritivo, e que sejam necessários à execução dos serviços deverão ser fornecidos pela Contratada como
parte integrante do escopo conforme a seguir:
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Instalação de canteiro de obra e manutenção do canteiro. Deverá ser previsto no canteiro de obras
almoxarifado para recebimento e controle de materiais e vigilância. Deverá ser previsto almoxarifados
independentes com almoxarife;
Demais ferramentas, acessórios, dispositivos e equipamentos necessários à execução dos testes.
Fornecimento de equipamento de movimentação, transporte e elevação de equipamentos e materiais.
Construção e manutenção de passagens e andaimes necessários à realização dos serviços;
Instalações elétricas e hidráulicas, inclusive distribuição de água potável e industrial, nas frentes de
trabalho;
Armazenamento, estocagem e guarda dos materiais e equipamentos;
Transporte de pessoal para o local da obra;
Manutenção e limpeza do canteiro e alojamento, bem como a incineração ou disposição do lixo em
caçambas, para descarte, conforme determinação da legislação local e em total atendimento às
exigências do Instituto Butantan;
Tratamento conveniente do esgoto sanitário (caso aplicável);
Manter por seus próprios meios, todo equipamento e seus materiais em perfeitas condições de uso,
sanando todas as imperfeições notificadas com vistas à garantia da qualidade e da segurança dos
serviços prestados;
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Adotar medidas e providências indispensáveis à minimização dos efeitos adversos dos serviços, tais
como, sujeira de diversas naturezas, poeira, falta de avisos, principalmente os referentes às condições
e/ou situações inseguras;
Alimentação elétrica do canteiro e das frentes de trabalho abertas na obra nas tensões necessárias, a
partir de ponto de retirada de energia indicado pela fiscalização do Instituto Butantan. Execução de todo
o sistema de aterramento e proteção necessários;
Providenciar uniforme padronizado e crachá de identificação para o seu pessoal, bem como
equipamento de proteção individual exigido para função, com o certificado de aprovação emitido pelo
Ministério do Trabalho, os quais serão de uso obrigatório, tais como: capacete de segurança, óculos de
segurança, botas de PVC cano longo, luvas, protetor auricular tipo concha e outros não descritos e
necessários destinados a segurança pessoal;
A Contratada terá o prazo de 48 (quarenta e oito) horas, a contar do recebimento da comunicação da
Fiscalização, para retirada do canteiro de Obras de todo e qualquer funcionário dela ou de suas
subcontratadas, cuja permanência seja considerada inconveniente pela Fiscalização, sem com isso
provocar alteração nos prazos de execução e sem ônus adicional de qualquer procedência ou
justificativa para o Instituto Butantan, não cabendo à Fiscalização dar quaisquer explicações à
Contratada quanto aos motivos de tal;
Suprir em tempo hábil qualquer ausência de empregado alocado, de modo a preservar o padrão de
qualidade técnica e a impedir a solução de continuidade na execução dos serviços contratados;
Empregar pessoal qualificado e treinado para executar os serviços de montagem, calibração,
comissionamento, testes de verificação de funcionamento, testes a vazio e acompanhamento da préoperação. Estes profissionais deverão ter experiência comprovada na realização destes serviços.
Refazer ou revisar, à suas custas quaisquer serviços que, por sua culpa, venham a ser considerados pelo
Instituto Butantan, como errados, insuficientes ou inadequados;
Reunir-se com a Fiscalização do Instituto Butantan, antes do início dos serviços, para definir o
cronograma detalhado de execução;
Reunir-se obrigatoriamente com a área de segurança do trabalho do Instituto Butantan, ao iniciar os
serviços, para receber orientações iniciais pertinentes e indispensáveis, bem como treinamentos de
segurança ministrados pelo Instituto Butantan;
Aceitar os métodos e processos de acompanhamento, verificação e controle adotados pela Fiscalização;
Emitir e legalizar a Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) perante o CREA e em todos os órgãos
competentes - federais, estaduais e municipais - apresentando à Fiscalização toda a documentação
referente a essa legalização;
Submeter-se à Fiscalização, facilitando os trabalhos de ação fiscalizadora e atendendo, no prazo que lhe
for estipulado, a todas as exigências e determinações que lhe forem feitas no interesse dos serviços, sob
pena de inadimplência;
Permitir, a qualquer tempo, o acesso da Fiscalização aos locais de trabalho, a seus almoxarifados,
refeitório e depósitos;
Construir se necessário for, acessos temporários aos locais de trabalho, de maneira a facilitar e oferecer
segurança pessoal à ação fiscalizadora;
Construir proteções e isolamentos de áreas onde se realizam trabalhos simultâneos entre a Contratada e
demais empresas trabalhando na área, sempre que isto seja solicitado pelo Instituto Butantan;
Comunicar ao Instituto Butantan toda e qualquer mobilização e/ou desmobilização de equipamentos,
veículos, maquinários e materiais na obra, os quais somente poderão ser desmobilizados após
autorização por escrito da Fiscalização;
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Manter as áreas de trabalho constantemente limpas e desimpedidas, removendo para locais indicados
pela Fiscalização todo o entulho e sobras de materiais, bem como executar a limpeza geral diária das
áreas por ela utilizadas;
Conduzir seus trabalhos de maneira a não interferir ou provocar atraso, embaraço, impedimento ou
qualquer limitação nos trabalhos das demais empresas e subcontratados, que estiverem atuando nas
mesmas áreas;
Manter placa com o nome da Contratada, seu responsável técnico e demais informações de praxe na
obra, na forma estipulada pelo CREA, em local e nas dimensões a serem determinadas pela Fiscalização;
Providenciar toda a mão-de-obra, direta e indireta, equipamentos, materiais, ferramentas e demais
requisitos que se façam necessários para extensão da jornada de trabalho e/ou criação de novos turnos,
conforme seja solicitada pela Fiscalização, nos casos em que a Fiscalização, a seu único e exclusivo
critério, verificar que o andamento dos serviços não obedecerá às datas previstas para seus términos.
Nestes casos, a Contratada arcará com todas as providências e ônus decorrentes;
Registrar todo o seu quadro de empregados consoante as legislações trabalhistas e previdenciárias
vigentes e comprovar tal obrigação à Fiscalização quando esta exigir. A utilização de mão-de-obra
temporária autônoma, mediante contrato por tempo determinado, bem como a sub empreitada de
serviços no decorrer do período contratual estará condicionada à prévia autorização por escrito da
Fiscalização, devendo, neste caso, a Contratada apresentar os devidos contratos onde deverá estar
explícita a isenção plena e total de vínculos trabalhistas com o Instituto Butantan;
Manter Apólice de Seguro Coletivo contra acidentes de trabalho, bem como Seguro contra
Incêndio/Sinistros de todos os seus equipamentos, Veículos e Instalações enquanto durar os seus
trabalhos na obra;
A Contratada deverá fornecer a todos os seus funcionários e obrigar os seus subcontratados, também a
fornecerem “Equipamentos de Proteção Individual (EPI) específicos a cada tarefa, conforme
determinado na legislação específica, além de fiscalizar a sua utilização permanente dentro das áreas de
serviços, não cabendo ao Instituto Butantan, nenhum ônus pelo fornecimento ou reposição dos “EPI’s”;
A Contratada deverá manter o Instituto Butantan, durante e após a vigência do contrato, à margem de
quaisquer reivindicações trabalhistas e ações cíveis de qualquer natureza, ficando a Contratada em
qualquer circunstância, como a única e exclusiva empregadora e responsável;
A Contratada será a única e exclusiva responsável, na forma da lei, pelo ressarcimento de danos e
indenizações decorrentes de acidentes de trabalho de seus empregados ou de subcontratados ocorridos
durante a execução dos trabalhos escopo deste instrumento;
A Contratada deverá se responsabilizar pelas reclamações e danos e arcar com as indenizações e
prejuízos causados ao Instituto Butantan ou a terceiros, em consequência de erros, imperícia ou
negligência própria ou de seus subcontratados, por sua culpa ou negligência;
A Contratada não poderá subcontratar, no todo ou em sua parte, os serviços contratados, sem prévia
consulta por escrito ao Instituto Butantan e expressa autorização da mesma, também por escrito;
No caso de serviços sujeitos à Supervisão Técnica por parte de terceiros, a Contratada deverá se
submeter a essa Supervisão, executando os trabalhos sob orientação da mesma. Em caso de dúvidas ou
divergências de qualquer ordem, a Contratada deverá solicitar a intervenção da Fiscalização, a qual
tomará imediatamente as decisões requeridas.
11. PRAZO, CRONOGRAMA E MARCOS CONTRATUAIS
Na proposta deverá ser enviado cronograma detalhado discriminando os seguintes marcos:
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Mobilização;
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FOLHA:
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Inicio de montagem em cada área;
Término da montagem em cada área;
Testes.
Considerar, para elaboração do Cronograma detalhado, os seguintes prazos para os marcos mais importantes
para o Instituto Butantan:
•
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Início das atividades – A ser definido pelo IB;
Startup das instalações - A ser definido pelo IB;
Entrada em escala de produção – A ser definido pelo IB.
12. CONSIDERAÇÕES GERAIS
•
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A CONTRATADA deverá verificar em campo todas as interferências para execução dos trabalhos;
A CONTRATADA após a finalização dos trabalhos, deverá fornecer desenhos “as built” de todas as
instalações executadas no escopo deste projeto. Os desenhos “as built” deverão contemplar
Fluxogramas, Plantas, Isométricos e Desenhos Mecânicos.
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