Motores | Automação | Energia | Transmissão & Distribuição | Tintas Métodos de partida. A Solução Global com Máquinas Elétricas e Automação para Indústria e Sistemas de Energia Programação Institucional WEG Métodos de partida de motores elétricos (CA) Equipamentos para partidas convencionais Monitoramento e proteção através do rele inteligente Soft Starter Inversor de frequência Proteção de instalações elétricas Presentation title 2 Unidades de negócios Motores Automação Energia Transmissão & Distribuição Tintas Serviços Nosso negócio Variação de Velocidade Geração de Energia Subestações Motores Transformadores Componentes elétricos Quadros elétricos Geradores Tintas líquidas e em pó e vernizes eletroisolantes Automação Industrial História 16 de setembro de 1961 Werner Ricardo Voigt, Eggon João da Silva e Geraldo Werninghaus fundaram a Eletromotores Jaraguá, que viria a ganhar uma nova razão social, a Eletromotores WEG SA., uma feliz junção das iniciais dos três fundadores WEG começou a ampliar suas atividades a partir da década de 80 Cada vez mais se consolidando não só como fabricante de motores, mas como fornecedor de sistemas elétricos industriais completos Produção de componentes eletroeletrônicos Produtos para automação industrial Geradores e motores de grande porte Transformadores de força e distribuição Tintas líquidas e em pó Vernizes eletroisolantes Fábricas e Filiais Do primeiro prédio ao parque instalado total Argentina Chile Colômbia Venezuela México Estados Unidos Portugal Espanha Itália França Reino Unido Alemanha Bélgica Holanda Suécia Emirados Árabes Rússia Índia China Cingapura Brasil Japão Austrália Argentina México Portugal China Museu WEG Índia (primeira fábrica) África do Sul Colaboradores De 3 fundadores a mais de 30 mil colaboradores 11% 89% 11% de colaboradores no exterior Certificações a nível mundial Argentina Argentina Colombia Colombia Australia Australia Argentina Argentina Brazil Brasil Belgium Bélgica Brazil Brasil Canada Canadá Brazil Brasil U.K. Reino Unido U.K. Reino Unido Germany Alemanha China China Spain España USA EEUU USA EEUU South Africa Africa del Sur Mexico México Mexico México France França Mexico México France França Canada Canadá Brazil Brasil Germany Alemanha Italy Italia U.K. Reino Unido Germany Alemanha USA EEUU Norway Noruega Iran Iran European Community Comunidad Europea Suad Arabia Arabia Saudita Russia Rusia Certificações Número do Certificado: BR229182 Número do Certificado: BR229183 Clientes Treinados em 2014: 2.626 33.060 participantes desde 2000 CENTRO DE TREINAMENTO DE CLIENTES Cursos oferecidos: 22 cursos nas áreas Aplicação, especificação e dimensionamento Instalação e manutenção Programação e parametrização Cursos em Português, Inglês e Espanhol Introdução Métodos de partidas de motores CA É utilizado em 70% das aplicações industriais Métodos de partidas Introdução - Aplicações na indústria Métodos de partidas 19 Aplicações residenciais, prediais e agricolas Métodos de partidas 20 Noções fundamentais Partes do motor ESTATOR Métodos de partidas ROTOR Principais motores CA Motor de Indução Wmagnet Imã-permanente Soft-Starters WEG 22 Principais motores CA Motor de Indução As linhas de fluxo do estator passam pelo rotor induzindo correntes e criando um campo magnético. Wmagnet Os imãs geram seu próprio campo magnético sem a necessidade de indução de correntes. Eliminam-se as perdas no ferro e perdas Joules Soft-Starters WEG 23 Introdução Acionamento de Motores Elétricos Existem vários tipos de aplicação para motores elétricos, e dependendo da máquina ou equipamento acionado deve se prever o método de partida apropriado, com possibilidade de redução de corrente e torque de partida, podendo também variar a velocidade através de um drive dentre outras funções. Também é essencial a proteção do motor. Exemplos de métodos de partida: Partida Direta, Estrela Triângulo, Série Paralela, Compensadora, Chave Soft-Starter, Inversor de Freqüência e etc... Métodos de partidas 24 Partida direta Vantagens Desvantagens * Facilidade de instalação * Elevada corrente de partida * Custo reduzido * Quedas de tensão. * Sem limites de número de partida * Picos de torque. * Utiliza o torque máximo do motor * Aumento de manutenção. * Super dimensionamento de todo o sistema de cabos e proteção. * Permite a utilização de um painel reduzido Rede Contator Fus Métodos de partidas Relé térmico M 25 L1 Partida direta L1 L2 L2 L3 L3 F1,2,3 Glow-Wire K1 K1 Teste FT1 FT1 M ~3 DIAGRAMA TRIFILAR Partida direta L1 L2 L3 L FT1 F1,2,3 95 STOP/ RESET 96 K1 13 S1 FT1 K1 14 K1 M ~ 3 H1 N DIAGRAMA TRIFILAR DIAGRAMA DE COMANDO Partida direta L1 L2 L3 L FT1 F1,2,3 95 STOP/ RESET 96 K1 13 S1 FT1 K1 14 K1 M ~ 3 H1 N DIAGRAMA TRIFILAR DIAGRAMA DE COMANDO Partida direta L1 L2 L3 L FT1 F1,2,3 95 STOP/ RESET 96 K1 13 S1 FT1 K1 14 K1 M ~ 3 H1 N DIAGRAMA TRIFILAR DIAGRAMA DE COMANDO Partida direta L1 L2 L3 L FT1 F1,2,3 95 STOP/ RESET 96 K1 13 S1 FT1 K1 14 K1 M ~ 3 H1 N DIAGRAMA TRIFILAR DIAGRAMA DE COMANDO Partida direta monofásica L 1, 2 (N) L 1, 2 (N) K1 K1 I1 I2 I2 FT1 FT1 M ~ 2 Partida estrela-triângulo L1, L2, L3 Aplicação: - Acionamento de cargas que partem em vazio ou com Conjugado Resistente baixo, ex.: tornos, fresas, bombas com registro fechado, compressores com válvula de alívio, etc. F1,2,3 K1 FT1 M ~ 3 K2 K3 - Reduzidas solicitações na rede - Baixo Custo de Instalação para pequenas e médias potências - Menor custo de manutenção Este tipo de ligação exige seis terminais no motor e serve para quaisquer tensões nominais duplas, desde que a segunda seja igual à primeira multiplicada por 1,73 Exemplos: 220/380V – 380/660V – 440/760V Partida estrela-triângulo Partida estrela-triângulo L1, L2, L3 IF IN VF = VREDE /3 F1,2,3 K1 VREDE K2 K3 FT1 M ~ 3 0,33xIN IN VREDE / 3 IY 0,33 I N 3 3 VREDE / I N Motor funcionando na partida • O motor deverá ter no mínimo 6 cabos • A segunda tensão 3 maior do que a primeira O contator K3 deverá ser dimensionado para 33% da corrente nominal do motor Partida estrela-triângulo TENSÃO REDE IF = IN /3 IN VF = VREDE F1,2,3 0,58xIN 0,58xIN K1 K2 K3 FT1 M ~ 3 Motor funcionando em regime • O motor deverá ter no mínimo 6 cabos • A segunda tensão 3 maior do que a primeira A corrente em é a corrente que irá passar em regime pelos contatores K1 e K2: IK1 IK 2 IN 0,58 I N 3 Os contatores K1 e K2 e o relé de sobrecarga FT1 deverão ser dimensionados para 58% da corrente nominal do motor Partida estrela-triângulo PARTIDA ESTRELA-TRIÂNGULO Atenção! - Aplicações com alto conjugado de partida o motor não acelera até o ponto ideal da comutação de estrela para triângulo (90% da rotação) elevando demais a corrente de partida e até mesmo causando danos ao motor. Método não recomendado para cargas pesadas. Partida estrela-triângulo L1 L2 L3 F1,2,3 DIAGRAMA DE TRIFILAR K1 K2 FT1 M ~ 3 K3 Partida Estrela-triângulo L1 L2 L3 F1,2,3 DIAGRAMA DE TRIFILAR K1 K2 FT1 M ~ 3 K3 Partida Estrela-triângulo L FT1 DIAGRAMA DE COMANDO L1, L2, L3 S0 F1,2,3 K1 K3 S1 K1 K2 K1 KT1 K2 K3 K3 KT1 Y FT1 K2 M ~ 3 KT1 DIAGRAMA UNIFILAR N K3 H1 K1 K2 H2 Partida estrela-triângulo L FT1 DIAGRAMA DE COMANDO L1, L2, L3 S0 F1,2,3 K1 K3 S1 K1 K2 K1 KT1 K2 K3 K3 KT1 Y FT1 K2 M ~ 3 KT1 DIAGRAMA UNIFILAR N K3 H1 K1 K2 H2 Partida estrela-triângulo L FT1 DIAGRAMA DE COMANDO L1, L2, L3 S0 F1,2,3 K1 K3 S1 K1 K2 K1 KT1 K2 K3 K3 KT1 Y FT1 K2 M ~ 3 KT1 DIAGRAMA UNIFILAR N K3 H1 K1 K2 H2 Resumo de tensões disponíveis e partida Contatores Definição Chave de operação não manual, eletromagnética, com uma única posição de repouso, capaz de estabelecer conduzir e interromper correntes em condições normais do circuito. Caracterizado como equipamento de manobra. Categorias de emprego AC-4 AC-6b Manobras pesadas. Acionar motores com carga plena; comando intermitente (pulsatório); reversão a plena marcha e paradas por contra-corrente (pontes rolantes, tornos, etc.) Manobras de bancos de capacitores Corrente alternada AC-3 DC-1 DC-2 DC-3 DC-4 DC- 5 Critério de escolha CONTATOR DE FORÇA FREQUÊNCIA DE MANOBRAS Contatores CATEGORIA DE EMPREGO (Ex. AC3/ AC4) AC-12 AC-13 AC-14 AC-15 Corrente contínua AC-2 Circuito de Comando Corrente Alternada AC-1 Manobras leves; carga ôhmica ou pouco indutiva (aquecedores, lâmpadas incandescentes e fluorescentes compensadas) Manobras leves; comando de motores com anéis coletores (guinchos,bombas,compressores) Desligamento em regime. Serviço normal de manobras de motores com rotor gaiola (bombas, ventiladores, compressores) Deslig. em regime Corrente Contínua Contatores WEG conforme IEC 60947 Contatores WEG conforme IEC 60947 Serviço Tipo de Normal Categoria Aplicações corrente CORRENTE (OU POTÊNCIA) A ACIONAR Carga ôhmica ou pouco indutiva Acionar motores com excitação em paralelo Acionar motores com excitação em série Controle de cargas resistivas e cargas de estado sólido com isolamento através de acopladores ópticos. Controle de cargas de estado sólido com transformadores de isolação. Controle de pequenas cargas eletromagnéticas ( 72VA) Controle de cargas eletromagnéticas (> 72VA) DC-12 Controle de cargas de cargas resistivas e cargas de estado sólido através de acopladores ópticos DC-13 Controle de eletroímãs DC-14 Controle de cargas eletromagnéticas que têm resistores de economia no circuito TENSÃO E FREQUÊNCIA DE COMANDO Nº DE CONTATOS AUXILIARES 78 Contatores CWM Vista explodida de um contator CWM80 Contatores 79 Relés de Sobrecarga RW Características Equipamento de proteção contra sobrecargas. Bimetálico, classe de disparo 10 Dial de ajuste da corrente de operação do motor Bimetal de compensação de temperatura ambiente entre -20ºC e +60ºC Tecla RESET multi-função programável 2 contatos auxiliares isolados: 1NA + 1NF Montagem direta aos minicontatores CW07, CWC07...25 e aos contatores CWM9...105 Base para montagem individual (RW27, RW67 e RW117) RW17-1D - Possui bornes de repetição para as conexões dos terminais A2 e 14/22 dos minicontatores CW07 e CWC07...16 R Relé de sobrecarga W 1 1 7 - 1 D 3 - C 0 6 3 81 Disjuntores-motores MPW Manopla de acionamento rotativo Alta capacidade de interrupção; Blocos de contatos auxiliares para montagem frontal e lateral; Montagem direta no contator CWM; WEG Automação Disjuntores-motores MPW Vista em corte Disjuntor-motor MPW25 Bimetálico Bobina magnética Câmaras de extinção do arco elétrico Disjuntor-motor MPW16 Dispositivos para atender NR-10, Ideal para proteção do operador e da partidas em CCMs. Relés Protetores RPW-SF Seqüência de Fase RPW-FF Falta de Fase RPW-FSF Falta e Seqüência de Fase RPW-PTC Proteção Térmica com PTC Tecnologia Microcontrolada Indicação luminosa (LED) Menores dimensionais (Largura de 22,5mm) Ex cód: RPW-FF-D66 RPW-SS Sub e Sobretensão Comando e Sinalização WEG – CSW - CEW Alta tecnologia em projeto e fabricação Design moderno e ergonômico Lentes transparentes são feitas com adição do material LEKSAN (Com filtro UV F1) Blocos de contatos e flanges com sistema de montagem rápido e fácil Bloco de Iluminação com LED Integrado de alto brilho Projetados de acordo com IEC/EN 60947-5-1 IP 66 Rele Inteligente – SRW01 - Disponível de 0,25 a 840A - Gaveta plug ‘n play de comunicação - Partidas pré-programadas - 4 entradas e 4 saídas digitais - Proteções do equipamento Aspectos gerais Rele Inteligente – SRW01 Modos de operação Tensão de alimentação: Entradas / Saídas Transparente Relé de sobrecarga Partida direta Partida reversora Partida estrela-triângulo Partida Dahlander Partida dois enrolamentos 110-240 Vca / Vdc 24 Vdc * 4 entradas digitais isoladas opticamente 4 saídas digitais a rele eletromecânico Proteção Faixas de corrente: 0,25 a 2,5 A 0,5 a 5A 1,25 a 12,5 A 2,5 a 25 A 12,5 a 125 A 42 a 420 A 84 a 840 A Protocolo de comunicação Sobrecarga (Classe de disparo 5-45) Térmica via PTC Falta de fase Desbalanceamento de fase Sobrecorrente e rotor bloqueado Subcorrente Falha a terra interno Freqüência fora da faixa Relé Inteligente SRW01 Interface Homem Máquina – IHM 20/07/2015 Parametrização do SRW; Monitoramento da partida e regime do motor; Donwload e upload de programas e parametrização – 3 de cada; Memória integrada para backup (função COPY): Display com 5 dígitos; Teclado com 8 teclas; Fixação em painel; SRW01-IHM 98 Relé Inteligente SRW01 Conceito 20/07/2015 Conectividade e acessibilidade 100 Partida suave – Soft Starter Chaves de partida suave Soft-Starters As Chaves de partida suave tipo Soft-Starters são acionamentos eletrônicos utilizados para realizar a partida, parada e proteção de motores trifásicos de indução tipo gaiola de esquilo em corrente alternada. São alimentados com a rede trifásica alternada e através de uma ponte trifásica tiristorizada controlam a tensão CA aplicada ao motores trifásicos de indução tipo gaiola de esquilo em corrente alternada. Partida suave – Soft Starter Principio de funcionamento Equipamento projetado para PARTIR, PROTEGER e Parar motores de indução trifásicos, ajustando o ângulo de disparo de tiristores controlando a tensão aplicada ao motor. Circuito de potência controle nas 3 fases L1 U L2 V M L3 W Chave SSW Controle em duas ou três fases duas fases três fases Diferenças Custo Menor Maior Carga Leve ou Média Pesada Corrente Desbalanceado Balanceado Soft-Starters WEG 107 Partida suave – Soft Starter Exemplo de chaveamento dos tiristores da fase L1 - U Tiristor 1 U(v) Tiristor 2 T Rampa de aceleração Tensão plena (S) Partida suave – Soft Starter Perdas nos tiristores Na partida Perdas (W) Em regime Tempo (s) Partida suave – Soft Starter Rampa de tensão Solução para carga com torque inicial baixo (ex:. bombas, ventiladores) Soft-Starters WEG 110 Partida suave – Soft Starter Proteções Sobrecarga eletrônica do motor Seqüência de fase incorreta Falta de fase Sobrecorrente imediata Rotor bloqueado Sobrecarga nos tiristores Sobrecorrente imediata no relé de By-Pass Sobrecorrente antes do By-pass Partida suave – Soft Starter Comparativo Entre Métodos de Partida Corrente Partida Direta Partida Estrela-Triângulo Soft-Starter In Tempo Motores | Automação | Energia | Transmissão & Distribuição | Tintas Modelos Software de Dimensionamento de Soft-Starter SDW Soft-Starters WEG 122 Variação de velocidade Inversor de frequência Inversores de freqüência (CFW) Os conversores de freqüência WEG ou simplesmente inversores de freqüência, são dispositivos eletrônicos utilizados para proteger e variar a velocidade de motores trifásicos de indução tipo gaiola de esquilo em corrente alternada. Tem como principio de funcionamento uma ponte retificadora CA/CC a diodos na maioria dos inversores, um circuito intermediário em corrente continua com um banco de capacitores para estabilizar a tensão CC, e uma ponte inversora a transistores do tipo IGBT para criar a forma de onda com tensão e freqüência variável na saída para o motor. Variação de velocidade Inversor de frequência Vantagens do Inversor de Freqüência Varia a velocidade do motor mantendo o torque; Indica condições de funcionamento do motor; Permite comando e controle a distância; Protege o motor eletricamente; Variação de velocidade Inversor de frequência Vantagens do Inversor de Freqüência Atende qualquer aplicação com motor de indução; Proporciona ECONOMIA DE ENERGIA; Pode ser reprogramado infinitas vezes; Variação de velocidade Inversor de frequência Funcionamento Retificador Tensão alternada Tensão retificada Link DC Inversor Tensão contínua no link cc Tensão alternada PWM Equacionamento Básico da Máquina Assincrona n = 120 . f . (1-s) p f U f C f . I2 Onde : n = Velocidade do motor f = freqüência s = escorregamento p = número de pólos f = fluxo magnético U = Tensão C = torque I2 = corrente rotórica Modelos Inversores com Controle Escalar 10 Inversores com Controle Vetorial Frenagem reostática Não ocorrerá o bloqueio do inversor na execução da rampa. Energia dissipada por efeito Joule Resistor de frenagem REDE GERADOR Módulo de frenagem Proteção de Instalações - Disjuntores Definição • Dispositivo de manobra e de proteção capaz de estabelecer, conduzir, interromper correntes em condições normais do circuito, assim como estabelecer, conduzir por tempo especificado e interromper correntes anormais especificadas do circuito, tais como as de curto-circuito. In Id>Ie I> I> I> I> I> I> Curto-circuito tripolar Curto-circuito bipolar I”k 3pol Correntes parciais de Curto Circuito Corrente de Curto Circuito I”k 2pol Curto-circuito unipolar à terra I”k 1pol Proteção de Instalações - Disjuntores INFORMAÇÕES BÁSICAS PARA ESPECIFICAR DISJUNTORES: •Tensão Nominal; •Corrente Nominal; •Corrente de Curto Circuito da Instalação. ? Proteção de Instalações - Disjuntores INTRODUÇÃO: •São fenômenos físicos, e se diferenciam da sobrecarga por se constituírem de defeitos na instalação; •Sempre são falhas de isolamento, contato entre o condutor e a terra ou parte metálicas unidas à ela, ou entre condutores. •Falhas de isolamento podem ser provocadas por raios, quedas de corpos estranhos sobre os condutores, falhas de manobras, etc. •Curto-circuito sobre uma rede provoca sobreintensidades, quedas de tensão, e desequilíbrio de tensões e correntes. Proteção de Instalações - Disjuntores Proteção Proteção térmica Está composto por um bimetálico fletor em cada fase, fixo em um extremo e livre no lado oposto, que aciona um mecanismo de disparo que provoca a abertura do disjuntor. A curva característica é inversamente proporcional ao tempo. Proteção magnética: É composta por peças polares de material magnético(tipo eletroimã) em cada fase, que calibrados adequadamente contra uma mola(balança eletromagnética) aciona um mecanismo de disparo que provoca a abertura do disjuntor quando a corrente supera o valor projetado. Sua atuação é do tipo instantânea. Proteção de Instalações - Disjuntores Seleção do Disjuntor Dados da instalação para seleção do disjuntor Corrente nominal Nível de curto-circuito (Cálculo simples) Ins = P=1 MVA=1000 KVA Uns = 0,38 kV Z = 5% =0,05 Pt 3 . Uns Ins = 1000 KVA 3 . 0,38 KV Ins = 1520A Ik” = Ik” = Pt 3 . Uns . Z% 1 MVA 3 .0,38 KV . 0,05 Ik” = 30,4 kA Onde Icu > Ik” Disjuntores Abertos ABW Correntes nominais de 1600 a 6300A, BT; Versões fixas e extraíveis; Alta capacidade de interrupção de curto-circuito: Icu=Ics ABW 1600 ABW 2000~3200 ABW 4000~6300 70 kA 85 kA 100 kA (480V) Unidades de proteção microprocessadas; Ampla linha de acessórios WEG Automação Disjuntores em caixa moldada Disjuntores WEG para proteção de circuitos elétricos e transformadores, proteção de motores e geradores; Cinco tamanhos com correntes nominais de 10 a 1600A; Capacidade de interrupção de curto-circuito até 80kA (380/415V); Disparadores térmicos e magnéticos ajustáveis a partir do DWA400; Acionamento motorizado; Ampla linha de acessórios internos e externos; WEG Automação Disjuntores em caixa moldada - DWB Presentation title 164 Minidisjuntor MDW Correntes nominais De 2A a 125A Versões Monopolar Bipolar Tripolar Tetrapolar Características de disparo Curva B Curva C Automação - Controls - Design moderno - Acionamento suave - Possibilidade de contato auxiliar - Até 125A Curva característica de disparo B Disparo instantâneo entre 3-5 x In B Aplicação Proteção de circuitos com cargas resistivas Exemplos típicos Circuitos de lâmpadas incandescentes, aquecedores, circuitos com grandes distâncias de cabos envolvidas Automação - Controls Curva característica de disparo C Disparo instantâneo entre 5-10 x In C Aplicação Proteção de circuitos com cargas mistas e indutivas Exemplos típicos Circuitos com cargas motrizes Lâmpada fluorescentes, etc. Automação - Controls Minidisjuntor MDW Capacidade de interrupção Automação - Controls 3kA IEC 60898 6kA IEC 60947-2 Interruptores diferenciais RDW Efeitos da corrente elétrica no corpo humano segundo IEC 60479 1) Normalmente nenhum efeito perceptível. 2) Sente-se a passagem da corrente, mas não há qualquer reação no corpo. 3) Efeito de agarramento, incomôdo, porém normalmente sem sequelas após interrupção. 4) Fibrilação ventricular. Geralmente fatal. WEG Interruptores diferenciais RDW - Versões bi e tetrapolares - Correntes nominais de 25A a 100A - Corrente de disparo de 30mA e 300mA Automação - Controls Interruptores Diferenciais Residuais - DR’s Sensibilidade 0,03A = 30mA Proteção da vida humana 0,3A = 300mA Aplicação industrial na proteção contra riscos de incêndio (Indústrias químicas, petroquímicas, armazenagem de material inflamáveis, etc) Princípio de funcionamento O DR mede permanentemente a soma vetorial das correntes que circulam pelos condutores. Quando não há fugas, a soma vetorial das correntes nos condutores e praticamante nula. DR não atua Condutor de força Condutor de proteção F1 - Dispositivo DR de proteção contra correntes de fuga à terra T – Transformador diferencial toroídal L – Disparador eletromagnético R - Carga (aparelho consumidor) WEG Princípio de funcionamento Quando houver alguma fuga de corrente a soma vetorial dentro do toróidal ≠ 0. Aparece uma corrente residual induzida no secundário. DR ATUA Condutor de força Condutor de proteção F1 - Dispositivo DR de proteção contra correntes de fuga à terra T – Transformador diferencial toroídal L – Disparador eletromagnético R - Carga (aparelho consumidor) A - Contato indireto (fuga a terra por falha da isolação) Φ - Fluxo magnético da corrente residual IF – Corrente secundária residual induzida WEG PROTETOR DE SURTO - SPW Sistema PLUG-IN Nível de Proteção classe I – 12,5kA Nível de Proteção classe II – 10, 20, 45, 60kA Tensão de Aplicação até 275 Vca WEG Automação A descarga atmosférica Descarga Direta A descarga atmosférica Descarga Indireta Panorama geral dos disjuntores WEG 125 160 225 250 400 630 800 1600 3200 6300 Linha predial - MDW DWP160 - - - - - - - - - DWP225 Linha industrial DWA400 DWA160 DWA630...800 Linha alta capacidade/ eletrônico - ACW160 Disjuntor de potência (aberto) DWA1250...1600 - ACW250 - ACW400...630 - - ACW800 - ABW1600 Automação - Controls ABW2000...3200 ABW4000...6300 178 20/07/2015 Palestrante: Leonardo Mesquita E-mail: [email protected] C: (21) 9 8822-7282 www.weg.net