Evangelho Segundo o Espiritismo
Capítulo V - Bem-aventurados os aflitos
Causas anteriores das aflições
Pierre Ferraz- Lar Paulo de Tarso
Fatalidades:
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perda de entes queridos e a dos que são o
amparo da família;
acidentes que nenhuma previsão poderia
impedir; azares, independentes de todas as
precauções;
flagelos naturais;
crianças que morrem em tenra idade e da
vida só conheceram sofrimentos;
as enfermidades de nascença que tiram
os meios de ganhar a vida pelo trabalho;
as deformidades;
doenças mentais.
Por existem pessoas tão
desgraçados ao lado de
favorecidos pela sorte?
Qual filosofia ou
religião pôde resolver
isso.
Todo efeito tem uma causa.
Se Deus é justo a causa
deve ser justa.
Se a causa não está na
vida atual, tem de estar
numa existência precedente. Se somos punidos, é
que fizemos o mal.
O homem nunca escapa
às conseqüências de
suas faltas.
O homem sofre o que
fez
sofrer
aos
outros.
Prometeu acorrentado
A Crônica da Akasha
A Crônica da Akasha é um plano espiritual imaginário
que supostamente manteria um registro de todos os
eventos, ações, pensamentos e sentimentos que já
tenham ocorrido ou que irão ocorrer algum dia.
Destino???
Pensamento Lógico
e simbólico.
Repetir o que for bom
Mamíferos - Heurística
Buscar a solução
Insetos - tentativa e erro
Cérebro trino - Rotina
emoção razão História - Três revelações 2500 anos
Nem todo sofrimento neste
mundo denota uma falta. Provas são buscadas pelo
Espírito para ativar o seu
progresso.
A expiação serve sempre de
prova, mas nem sempre a
prova é uma expiação.
LE 242. Como é que os Espíritos têm
conhecimento do passado?
“O passado, quando com ele
nos ocupamos, é presente.”
"Estudando o vosso
presente, podeis vós
mesmos deduzir o vosso
passado.”
Livro dos Médiuns
Quebra de expectativas:
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perda de entes queridos e a dos que são o
amparo da família;
acidentes que nenhuma previsão poderia
impedir; azares, independentes de todas as
precauções;
flagelos naturais;
crianças que morrem em tenra idade e da
vida só conheceram sofrimentos;
as enfermidades de nascença que tiram
os meios de ganhar a vida pelo trabalho;
as deformidades;
doenças mentais.
A DOR DO NÃO VIVIDO
Definitivo, como tudo o que é simples.
Nossa dor não advém das coisas vividas, mas
das coisas que foram sonhadas e não se
cumpriram.
Por que sofremos tanto por amor?
O certo seria a gente não sofrer,
apenas agradecer por termos conhecido uma
pessoa tão bacana,
que gerou em nós um sentimento intenso e que
nos fez companhia por um tempo razoável, um
tempo feliz.
Sofremos por quê?
Porque automaticamente esquecemos o que foi
desfrutado e passamos a sofrer pelas nossas
projeções irrealizadas,
por todas as cidades que gostaríamos de ter
conhecido ao lado do nosso amor e não
conhecemos,
por todos os filhos que gostaríamos de ter tido
junto e não tivemos,
por todos os shows e livros e silêncios que
gostaríamos de ter compartilhado, e não
compartilhamos.
Por todos os beijos cancelados, pela eternidade.
Sofremos não porque nosso trabalho
é desgastante e paga pouco,
mas por todas as horas livres que
deixamos de ter para ir ao cinema,
para conversar com um amigo,
para nadar, para namorar.
Sofremos não porque nossa mãe é
impaciente conosco,
mas por todos os momentos em que
poderíamos estar confidenciando a
ela nossas mais profundas angústias
se ela estivesse interessada em nos
compreender
Sofremos não porque nosso time
perdeu,
mas pela euforia sufocada.
Sofremos não porque envelhecemos,
mas porque o futuro está sendo
confiscado de nós, impedindo assim que
mil aventuras nos aconteçam,
todas aquelas com as quais sonhamos e
nunca chegamos a experimentar.
Como aliviar a dor do
que não foi vivido?
A resposta é simples como
um verso:
Se iludindo menos e
vivendo mais!!!
A cada dia que vivo, mais me convenço
de que o desperdício da vida
está no amor que não damos,
nas forças que não usamos,
na prudência egoísta que nada arrisca,
e que, esquivando-se do sofrimento,
perdemos também a felicidade.
O Consolador - Ricardo Marques
Ariovaldo Filho e Vitor Damiani
https://www.youtube.com/watch?v=GvjUZQZ4Zus
Obrigado
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