RELATÓRIO DE GESTÃO 2012 CAMPO GRANDE (MS) - MARÇO/2013 SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM DO COOPERATIVISMO SESCOOP/MS RELATÓRIO DE GESTÃO 2012 Relatório de Gestão do exercício 2012 apresentado aos órgãos de controle interno e externo como prestação de contas anual a que esta Unidade está obrigada nos termos do art.70 da Constituição Federal, elaborado de acordo com as disposições da IN TCU nº 63/2010, da DN TCU nºs 119/2012 e 121/2012, Portaria TCU 150/2012 e das orientações da Controladoria Geral da União Portaria CGU nº 2.546, de 27/12/2010. CAMPO GRANDE (MS), MARÇO/2013 1 SUMÁRIO CUMPRINDO A MISSÃO DO SESCOOP........................................................... SUMÁRIO EXECUTIVO...................................................................................... INTRODUÇÃO...................................................................................................... CAPÍTULO 1: IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE.............................................. 1.1 – CONSTITUIÇÃO E NATUREZA DA ENTIDADE........................... 1.2 – FINALIDADE E COMPETÊNCIAS INSTITUCIONAIS................... 1.3 – SETORES DA ECONOMIA – RAMOS DO COOPERATIVISMO .. 1.4 – ORGANOGRAMA E MACROPROCESSOS .................................... CAPÍTULO 2: PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO, PLANO DE METAS E AÇÕES.................................................................................................................... 2.1 – CONSTRUÇÃO DO PLANO ESTRATÉGICO.................................. 2.2 – ESTRATÉGIAS ADOTADAS.......................................................... 2.3 – DEMONSTRAÇÃO DA EXECUÇÃO FÍSICA E FINANCEIRA (PRESTAÇÃO DE CONTAS)...................................................................... 2.4 – INDICADORES DE DESEMPENHO OPERACIONAL.................... CAPÍTULO 3: ESTRUTURA DE GOVERNANÇA E DE AUTOCONTROLE DA GESTÃO.......................................................................................................... 3.1 – RELAÇÃO DE DIRIGENTES E CONSELHEIROS.......................... 3.2 – REMUNERAÇÃO DE MEMBROS DA DIRETORIA E DE CONSELHOS................................................................................................ 3.3 – ESTRUTURA DE CONTROLES INTERNOS ADMINISTRATIVOS................................................................................... 3.4 – ESTRUTURA E ATIVIDADES DO SISTEMA DE CORREIÇÃO DA UNIDADE............................................................................................... 3.5 – FUNCIONAMENTO DO SISTEMA DE CONTROLE INTERNO DA UNIDADE............................................................................................... CAPÍTULO 4: PROGRAMAÇÃO E EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA......................................................................................................... 4.1 – RECEITAS........................................................................................... 4.2 – DESEMPENHO DA UNIDADE NA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA........................................................... 4.3 – EXECUÇÃO DAS DESPESAS POR MODALIDADE DE LICITAÇÃO, POR NATUREZA E POR ELEMENTOS DE DESPESA.... 4.4 – TRANSFERÊNCIAS REGULAMENTARES DE CONVÊNIOS E OUTROS INSTRUMENTOS ANÁLOGOS................................................. CAPÍTULO 5: GESTÃO DE PESSOAS, TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E CUSTOS RELACIONADOS................................................................... 5.1 – ESTRUTURA DE PESSOAL DA UNIDADE.................................... 5.2 – TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E QUADRO DE ESTAGIÁRIOS............................................................................................. CAPÍTULO 6: GESTÃO DO PATRIMÔNIO MOBILIÁRIO E IMOBILIÁRIO........................................................................................................ 6.1 – GESTÃO DA FROTA DE VEÍCULOS.............................................. 6.2 – GESTÃO DO PATRIMÔNIO IMOBILIÁRIO.................................. 07 08 13 15 15 16 17 19 24 29 34 39 76 83 83 84 85 87 87 89 90 91 92 92 94 94 98 99 99 99 2 CAPÍTULO 7: GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO.................... CAPÍTULO 8: GESTÃO DO USO DOS RECURSOS RENOVÁVEIS E SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL.................................................................. 8.1 – CRITÉRIOS DE SUSTENTABILIDADE ADOTADOS................ 8.2 – MEDIDAS PARA USO RACIONAL DOS RECURSOS.................. CAPÍTULO 9: CONFORMIDADE E TRATAMENTO DE DISPOSIÇÕES LEGAIS E NORMATIVAS.................................................................................... 9.1 – ATENDIMENTO ÀS DELIBERAÇÕES DO TCU........................... 9.2 – ESTRUTURA DA ÁREA DE AUDITORIA INTERNA................... CAPÍTULO 10: INFORMAÇÕES CONTÁBEIS................................................... 10.1 – CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS ADOTADOS......................... 10.2 – DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS................................................ 10.3 – PARECER DA AUDITORIA INDEPENDENTE........................... CAPÍTULO 11: OUTRAS INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO...................... CONSIDERAÇÕES FINAIS.................................................................................. ANEXOS................................................................................................................. ANEXO I – ÁRVORE ESTRATÉGICA DO SESCOOP – 2010/2013.................. ANEXO II - ÁRVORE ESTRATÉGICA DO SESCOOP/MS - 2011-2013 ANEXO III – CARACTERIZAÇÃO DOS INSTRUMENTOS DE TRANSFERÊNCIAS VIGENTES NO EXERCÍCIO DE REFERÊNCIA............. ANEXO IV – HISTÓRICO DA COMPOSIÇÃO E DAS DESPESAS COM RECURSOS HUMANOS – 2009 A 2012.............................................................. ANEXO V – INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DA UJ.......................................................................................... ANEXO VI – RELATÓRIO DE CUMPRIMENTO DAS RECOMENDAÇÕES DA UNIDADE DE CONTROLE INTERNO.............................................................................. ANEXO VII – INFORMAÇÕES SOBRE A ESTRUTURA DE CONTROLES INTERNOS DA UNIDADE.................................................................................... ANEXO VIII – DESPESAS POR MODALIDADE DE CONTRATAÇÃO........... ANEXO IX – GESTÃO AMBIENTAL E LICITAÇÕES SUSTENTÁVEIS....... ANEXO X – OUTRAS INFORMAÇÕES CONSIDERADAS RELEVANTES PARA DEMONSTRAR A CONFORMIDADE E O DESEMPENHO DA UNIDADE............................................................................................................... ANEXO XI – PROJETOS POR OBJETIVOS ESTRATÉGICOS FINALÍSTICOS....................................................................................................... ANEXO XII – DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS 2012...................................... 1 Balanço Patrimonial.................................................................................... 2 Demonstração do Superávit do Exercício................................................... 3 Demonstração da Mutação do Patrimônio Social....................................... 4 Demonstração dos Fluxos de Caixas........................................................... 5 Notas Explicativas........................................................................................ 6 Parecer da auditoria independente sobre as Demonstrações Contábeis....... ANEXO XIII – PARECER DO CONSELHO FISCAL........................................... ANEXO XIV – PARECER DO CONSELHO ESTADUAL OU NACIONAL...... 100 101 101 101 102 102 102 103 103 103 103 104 105 106 107 108 109 117 118 119 123 125 126 128 140 145 145 147 148 149 150 165 167 168 3 LISTA DE TABELAS, QUADROS E ILUSTRAÇÕES LISTA DE TABELAS E ILUSTRAÇÕES 1 2 3 4 5 6 7 Tabela de Identificação da Unidade................................................................. 15 Tabela de evolução do nº Cooperativas, Associados e Funcionários............. 19 8 40 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 Organograma Funcional do SESCOOP/MS........................ Ilustração com Macroprocessos do SESCOOP/MS...................................... Gráfico com Desafios do Cooperativismo........................................................ Tabela de Projetos e Iniciativas por Objetivo Estratégico............................. Tabela com Realizações Financeiras por Área de Atuação........................... Tabela com Consolidação das atividades em Formação Profissional – 2012...................................................................................................................... Quadro de Apresentação dos Módulos do Curso de MBA ........................... Tabela com consolidação das atividades em Promoção Social – 2012.......... Tabela com consolidação das atividades em Monitoramento – 2012............ Tabela com Indicadores por Objetivos Estratégicos...................................... Tabela com relação dos membros dos Conselhos de Administração e Fiscal................................................................................................................... Tabela com a síntese da Remuneração dos Administradores........................ Tabela com as Receitas Realizadas.................................................................. Quadro das Receitas por Natureza................................................................... Quadro com o Desempenho Orçamentário e Financeiro............................... Quadro de Despesas por Natureza.................................................................. Tabela com Perfil do Quadro Funcional da Entidade.................................... Tabela Demonstrativa da Folha de Pagamento – Exercício 2012................. Gráfico demonstrativo de participação da folha de pagamento sobre das despesas totais em 2012 Gráfico com distribuição dos empregados do SESCOOP/MS por sexo Tabela com os custos envolvidos na Frota de Veículos.................................. 19 21 25 35 39 52 54 60 78 83 84 89 90 91 91 95 96 97 98 99 4 LISTA DE ABREVIAÇÕES E SIGLAS Abreviações e Siglas AURORA CAMVA CERGRAND CGU CIPA CND’s COCRESUL COESO CONACENTRO CONFISC CONSAD COOASGO COOPACENTRO COOPAVIL COOPERGRÃOS COOPERJOVEM COOPEROESTE COOPERSA COOPERTRAN COOP-GRANDE COOPSEMA COOPUR COORLMS COPALEITE COPAMIS COPASUL COPLACANA COPRASUL COPROAF DCTF DIPJ DIRF DMS DN EMPOWERMENT FUNDECOOP GFIP IMPAIRMENT IN Descrição Cooperativa Central Oeste Catarinense Cooperativa Agrícola Mista de Várzea Alegre Ltda Cooperativa de Energização e Desenvolvimento Rural da Grande Dourados Ltda Controladoria-Geral da União Comissão Interna de Prevenção de Acidentes Certidão Negativa de Débitos Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos funcionários e Servidores Públicos do Estado de MS Cooperativa de Energização e Desenvolvimento Rural do Sudoeste Matogrossense Ltda Cooperativa dos Produtores do Centro Oeste Ltda Conselho Fiscal Conselho de Administração Cooperativa Agropecuária São Gabriel do Oeste Ltda Cooperativa Agropecuária do Centro-Oeste Cooperativa Agroindustrial do Vale de Ivinhema Ltda Cooperativa Agropecuária Regional dos Produtores de Grãos Programa Cooperjovem Cooperativa de Agronegócios de São Gabriel do Oeste Cooperativa Agroindustrial Amambai Cooperativa dos Transportadores de Angélica Cooperativa Agrícola de Campo Grande Cooperativa Agrícola Mista Serra de Maracaju Cooperativa dos Urologistas do Mato Grosso do Sul Cooperativa dos Otorrinolaringologistas do Estado de Mato Grosso do Sul Cooperativa Agropecuária dos Produtores de Leite e Derivados Ltda Cooperativa Agrícola Mista Sucuriu Ltda Cooperativa Agrícola Sulmatogrossense Ltda Cooperativa dos Plantadores de Cana do Estado de São Paulo Cooperativa Agroindustrial Cooperativa dos Produtores da Agricultura Familiar do Estado de Mato Grosso do Sul Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais Declaração de Imposto de Renda Pessoa Jurídica Declaração do Imposto de Renda Retido na Fonte Declaração Mensal de Serviços Decisão Normativa Delegação de autoridade Fundo Solidário de Desenvolvimento Cooperativo Guia de Recolhimento do FGTS e Informações a Previdência Social Redução do valor recuperável de um bem Instrução Normativa 5 IN-COMPANY MAPA MBA NBC T OCB OCB/MS OCE’s ONU RAIS SICREDI BRASIL CENTRAL SICREDI CAMPO GRANDE SICREDI CELEIRO SICREDI CENTRO SUL SICREDI FEDRAL SICREDI FRONTEIRAMS SICREDI JURÍDICA SICREDI PANTANAL MS SICREDIVERDE GO STAKEHOLDERS TCU TICOOP UJ UNICRED CAMPO GRANDE UNIMED CAMPO GRANDE UNIMED DOURADOS UNIMED MS UNIMED TRÊS LAGOAS UNIODONTO CAMPO GRANDE UNIODONTO DE DOURADOS UNIPRIME UNISUL/SC Dentro da Companhia Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento Master of Business Administration Norma Brasileira de Contabilidade Organização das Cooperativas Brasileiras Sindicato e Organização das Cooperativas Brasileiras no MS Organização das Cooperativas Estaduais Organização das Nações Unidas Relação Anual de Informações Sociais Cooperativa Central de Crédito do Mato Grosso do Sul, Goiás e Tocantins Cooperativa de Crédito de Livre admissão de Associados de Campo Grande e Região Cooperativa de Crédito Celeiro Centro-Oeste Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de associados do Centro sul do Mato Grosso do Sul Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Servidores Públicos Federais em Mato Grosso do Sul Cooperativa de Crédito rural de Ponta Porã e Região Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Integrantes das Carreiras Jurídicas do Estado de MS Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Associados Pantanal do Mato Grosso do Sul Cooperativa de Crédito Rural dos Empreendedores Rurais de Rio Verde e Região – SICREDI VERDE GO Público Estratégico Tribunal de Contas da União Torneio de Integração Cooperativista Unidade Jurisdicionada Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Médicos e Profissionais da Área de Saúde de Campo Grande MS Unimed de Campo Grande - Cooperativa de Trabalho Médico Unimed de Dourados – Cooperativa de Trabalho Médico Unimed do Estado de MS – Federação Estadual das cooperativa Médicas Cooperativa de Trabalho Médico – Unimed de Três Lagoas Uniodonto de Campo Grande – Sistema Nacional de Cooperativas Odontológicas Uniodonto de Dourados – Cooperativa de Trabalho Odontológico Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Profissionais da Saúde de Campo Grande MS Ltda Fundação Universidade do Sul de Santa Catarina 6 CUMPRINDO A MISSÃO DO SESCOOP Força do cooperativismo no estado de MS em 2012: 91 cooperativas, 124.761 associados e 5.123 empregados. Atuação em 2012: 60 cooperativas atendidas envolvendo 1.823 pessoas beneficiadas em ações de formação profissional 13.259 pessoas beneficiadas em ações de promoção social. 86 cooperativas monitoradas. Promover o desenvolvimento do cooperativismo de forma integrada e sustentável... MISSÃO DO SESCOOP ...por meio da formação profissional, da promoção social e do monitoramento das cooperativas... Programas ...respeitando sua diversidade, contribuindo para sua competitividade e melhorando a qualidade de vida dos cooperados, empregados e familiares. - Cooperjovem - Aprendiz Cooperativo - Programa de Orientação Cooperativista - Programa de Acompanhamento da Gestão Cooperativista - Programa de Formação de Dirigentes e Gerentes de Cooperativas - Programa de Desenvolvimento de Líderes - Programa de desenvolvimento de Secretárias - MBA em Gestão de Cooperativas - Outros 7 SUMÁRIO EXECUTIVO O cooperativismo é um movimento voltado para formas associativas e democráticas de organização da produção, do trabalho e do consumo, com o foco no atendimento às necessidades comuns dos seus associados e não apenas no lucro, no que se diferencia dos demais empreendimentos. Em 31 de dezembro de 2012, o Cooperativismo no Estado apresentava o número de 91 (noventa e uma) cooperativas e 5.123 (cinco mil cento e vinte e três) empregados e 124.761 (cento e vinte e quatro mil setecentos e sessenta e um) associados, isso representa um acréscimo de 17,41% referente ao número de associados em 31/12/2011 e 25,36% (vinte e cinco virgula trinta e seis) com relação a 2010. Com relação ao número de funcionários o acréscimo foi de 15,51% (quinze virgula cinquenta e um), com relação a 31/12/2011 e 14,65% (quatorze virgula sessenta e cinco) se comparado com 31/12/2010. O número de cooperativas associadas vem apresentando redução desde 2010, ao final daquele exercício era de 105 (cento e cinco), passando a 100 (cem) em 31/12/2011 e 91 (noventa e uma) ao final do exercício de 2012. Embora sejam sociedades sem fins lucrativos, as cooperativas atuam numa economia de mercado e em concorrência com empresas essencialmente privadas. Apesar das diferenças na propriedade do capital, na destinação dos resultados, e na relação com as comunidades, as cooperativas agem em um ambiente competitivo em que predominam o mercado e as empresas capitalistas e, portanto, devem estar bem preparadas. Diante disso, o sistema cooperativista depara-se com o desafio de atender às demandas sociais de seus cooperados e de seu entorno e, ao mesmo tempo, desenvolverse em conformidade com um mercado altamente competitivo. O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (SESCOOP), criado em 1998, faz parte do denominado Sistema “S” e tem como objetivo integrar o Sistema Cooperativista Nacional e auxiliá-lo a vencer seus desafios. Cabe ao SESCOOP organizar, administrar e executar: a) O ensino de formação profissional e cooperativista para empregados e cooperados de cooperativas e familiares; b) A promoção social de cooperados, empregados de cooperativas e familiares; c) O monitoramento das cooperativas em todo o território nacional. Aplicam-se, no caso do SESCOOP/MS, os objetivos mencionados no âmbito das cooperativas estabelecidas no Estado de Mato Grosso do Sul. O grande desafio é apoiar de modo efetivo cooperativas de 10 (dez) diferentes ramos, da agricultura aos serviços, passando pelo comércio e pela indústria, com portes distintos, das grandes às pequenas, e distribuídas espacialmente por todo o Estado. Com todas essas atribuições e uma abrangência estadual, o SESCOOP/MS atua em um ambiente de elevada complexidade. Em Mato Grosso do Sul foram desenvolvidas ações coerentes com os objetivos antes destacados as quais são descritas, resumidamente, a seguir, ao longo do presente relatório; todas estarão detalhadamente expostas, com respectivos números e informações adicionais pertinentes. 8 I - Ensino de Formação Profissional e Cooperativista para os empregados, cooperados de cooperativas e familiares. Esta ação estratégica compreende três grandes programas que, de formas distintas buscam atender às questões da profissionalização dos colaboradores de cooperativas, de modo que, sejam aperfeiçoadas as habilidades e competências nas mais diversas áreas de atuação das cooperativas de que façam parte. É presente a preocupação com os aspectos pessoais dos beneficiários destas ações, uma vez que proporcionam meios de crescimento através da formação superior, como também a especializações em determinadas áreas de interesse das cooperativas e dos respectivos colaboradores. São elas: a) Capacitações e Treinamentos de Coordenação Centralizada. Através da estrutura interna do SESCOOP/MS foram levantadas, através de questionário aplicado junto às cooperativas, as necessidades de cursos de curta duração, geralmente 8, 16, 24 ou 40 horas aula, nos quais se focam principalmente as questões relativas a tributos, legislações pertinentes, contribuições, normas previdenciárias, trabalhistas, noções de contabilidade, treinamentos dirigidos à secretárias e atendentes, noções das funções de Conselheiros Fiscais e de Administração de cooperativas, armazenagem, segurança no trabalho, entre outros. Os referidos eventos foram programados visando atender indistintamente às cooperativas de todo o estado, independentemente do ramo ou porte econômico. A realização deu-se em locais como, Campo Grande, Dourados, São Gabriel do Oeste levando-se em conta as demandas específicas, como também, questões logísticas e de custos, estes, todos de responsabilidade do SESCOOP/MS. Como destaque na formação profissional, podemos citar os programas: Formacoop – Programa de Formação de Dirigentes e Gerentes de Cooperativas e o Programa de Desenvolvimento de Líderes Cooperativistas que, juntos, capacitaram 70 dirigentes e gerentes de cooperativas. O primeiro, com foco na gestão do negócio, objetivou o aprimoramento do processo de gestão das cooperativas através da qualificação dos dirigentes e gerentes de cooperativas, ampliando sua visão sobre as formas de gestão do empreendimento cooperativo na atual conjuntura econômica global e proporcionando oportunidade de discussão e análise do contexto do segmento de atuação da cooperativa. O segundo, focado na gestão de pessoas, objetivou a melhoria do processo de gestão das cooperativas através da evolução comportamental e qualificação dos dirigentes, conselheiros e executivos, desenvolvendo atitudes e habilidades necessárias para o relacionamento interpessoal com o quadro social, equipe de colaboradores e público externo, além de estimular a discussão sobre conhecimentos e comportamentos dos estilos de liderança, possibilitando trabalhar as técnicas da Liderança Situacional e sua utilização no desenvolvimento pessoal e profissional dos membros de uma equipe. b) Atividades Delegadas a Cooperativas Como forma de melhor atender aos princípios de racionalidade e economicidade aliadas à objetividade no que diz respeito a atender às cooperativas em suas necessidades de capacitação, o SESCOOP/MS adotou o sistema de ações descentralizadas, constituindo-se atualmente na melhor forma de proporcionar ações que efetivamente contribuem para a formação profissional nas respectivas atividades desenvolvidas em cada setor de cada cooperativa. Através das atividades delegadas às cooperativas que previamente levantaram suas necessidades de capacitação, que repassadas ao SESCOOP/MS foram inseridas no planejamento anual, para a 9 execução com apoio financeiro do SESCOOP/MS. Desta forma torna-se desnecessária uma ampla estrutura no exercício da atividade meio, reduzindo-se consideravelmente os custos com pessoal, encargos, viagens, veículos, equipamentos, etc., assim, otimizando-se as aplicações de recursos na atividade fim, que constitui o objetivo maior da instituição. Por outro lado, os resultados das capacitações proporcionadas tornaram-se mais consistentes e efetivos, uma vez que as próprias cooperativas, vivenciando as particularidades das atividades operacionais, administrativas e de gestão, identificaram os pontos críticos através destes eventos, com instrutores, professores ou palestrantes, tornando as empresas cooperativas mais eficientes, produtivas e competitivas, como exigem as condições de mercado. Executaram-se em 2012 mais de 25 atividades delegadas através de 06 cooperativas. c) Jovem Aprendiz Atendendo ao disposto na Lei 10.097/2000, o SESCOOP/MS disponibiliza às cooperativas os recursos financeiros para o custeio dos cursos de profissionalização preconizados no referido diploma legal, cabendo a estas, os demais procedimentos legais de contratação dos beneficiários e a execução da parte prática das atividades profissionais objetivadas nos cursos ministrados pelas instituições credenciadas, segundo normas do Ministério do Trabalho e Emprego. Durante o ano de 2012, 10 cooperativas participaram do programa em Mato Grosso do Sul, beneficiando 53 jovens devidamente matriculados em cursos profissionalizantes e adicionalmente, nas atividades práticas, remunerando-os em conformidade aos dispositivos legais. Desse total, pelo menos 20% desses jovens são contratados pelas cooperativas em que realizaram a aprendizagem. d) Auxílio à Educação O Sistema Cooperativista Sul-mato-grossense, como inicialmente mencionado, proporciona em suas 91 cooperativas, mais de 5.123 empregos formais diretos, em sua maioria em atividades administrativas, havendo, porém, também considerável número de trabalhadores nas áreas operacionais. Indistintamente é desejo dos trabalhadores o crescimento profissional através do ensino formal de graduação tecnológica, universitária ou em nível de pós-graduação. No ano de 2012 foram beneficiados neste programa 20 (vinte) colaboradores de cooperativas que frequentaram o Curso Superior de Gestão em Cooperativas junto a Unisul/SC. II - Promoção Social de cooperados, empregados de cooperativas e familiares. Considerando a prioridade definida para a formação profissional de colaboradores de cooperativas, as atividades de Promoção Social e são de coordenação centralizada. Constituem-se quatro programas a saber: a) Cooperjovem Programa destinado ao público infantil, concretizado através de parcerias entre SESCOOP/MS, cooperativas e escolas municipais das comunidades onde estejam estabelecidas as cooperativas. Objetiva transmitir às crianças do ensino fundamental noções de cooperação, cidadania, valores, relacionamento interpessoal entre alunos e professores, meio ambiente, agregando-se pequenas ações voltadas aos referidos temas, de forma a contribuir através de atividades lúdicas, para a formação cultural e de cidadania. Em 2012, através do SESCOOP/MS capacitaram-se 65 10 professores de 21 escolas parceiras do programa, as quais tiveram como parceiras 15 cooperativas. Beneficiaram-se do programa mais de 7 mil crianças do ensino fundamental através das seguintes atividades: curso de formação de novos multiplicadores do COOPERJOVEM; gincana cultural e encontro estadual das escolas do COOPERJOVEM. Esses mesmos alunos e professores também participaram do Prêmio Nacional de Redação e do Prêmio Professor, promovidos pelo SESCOOP Nacional. b) Semana do Cooperativismo Realizar ações conjuntas com as cooperativas regulares ao sistema e com o poder público local, que beneficiem à comunidade cooperativa e local, bem como veicular uma imagem corporativa do SESCOOP como órgão que realiza ações de responsabilidade social, e que se preocupa com questões que vão além de suas atribuições, como saúde e qualidade de vida da população que se beneficia de seus serviços. Através da realização do Dia C – Dia de Cooperar, alusivo ao Dia Internacional do Cooperativismo e ao Ano Internacional das Cooperativas, o SESCOOP/MS promoveu a divulgação do cooperativismo e dos serviços prestados às cooperativas e à comunidade, assim como as cooperativas parceiras do evento puderam mostrar o seu trabalho e a importância da sua atuação na geração de renda e melhorias à comunidade. O evento foi realizado nas cidades de Campo Grande, Dourados e São Gabriel do Oeste e desenvolveu ações como caminhada, arrecadação de alimentos, orientação sobre o trabalho e os serviços desenvolvidos pelas cooperativas, orientação à saúde, brincadeiras para crianças e distribuição de brindes. III - Monitoramento das cooperativas As atividades de monitoramento e desenvolvimento de cooperativas têm como principal objetivo a manutenção da qualidade da gestão das cooperativas, preservando sua credibilidade perante terceiros e a transparência ante o quadro social. Busca-se, ainda, assegurar a longevidade das cooperativas. A qualidade da gestão é perseguida mediante processos que envolvem a constituição, o registro, o sistema de acompanhamento e a auditoria de gestão, incluindo também a análise de cenários econômicos e dos meios de conduzir os negócios nos diversos ambientes onde atuam. Esses processos buscam proporcionar melhores níveis de eficiência e eficácia, com maiores resultados e menos gastos financeiros. Outra meta é garantir que as cooperativas sejam, de fato, sociedades democráticas atentas aos anseios dos cooperados, sem, contudo, perder de vista o mercado e os condicionantes econômicos. As ações de monitoramento realizadas pelo SESCOOP/MS em 2012 foram: a) Assessoria às Assembleias Gerais e Pré-assembleias Foram realizadas 19 assessorias às assembleias gerais e pré-assembleias de cooperativas, com objetivo de esclarecer dúvidas, melhorar a dinamizar a condução das assembleias gerais e préassembleias. 11 b) Censo Cooperativo 2011 O cooperativismo possui importância significativa na economia brasileira, sendo um sistema capaz de alinhar o desenvolvimento humano ao sustentável, devido aos seus princípios universais de origem e de evolução. Considerando-se a influência econômica do cooperativismo no Brasil, os estudos para a sua análise quantitativa se tornam relevantes. Por isso a necessidade de se avaliar a participação das cooperativas na economia de Mato Grosso do Sul e, para tanto, foram selecionados indicadores para essa análise: número de cooperativas, associados e empregados; faturamento das cooperativas; exportações diretas, etc. Foi realizado o censo junto às 86 cooperativas de MS com objetivo de coletar dados relativos ao exercício 2011 que junto com os dados que serão coletados no primeiro semestre de 2013, relativos ao exercício 2012, serão compilados, comparados, editados, publicados e distribuídos às cooperativas de Mato Grosso do Sul, às OCE’s, ao poder público estadual e municipal e às entidades representativas. c) Programa de Orientação Cooperativista – POC O Programa de Orientação Cooperativista (POC) tem como proposta garantir conhecimento a grupos interessados em saber mais sobre a doutrina, princípios, valores e características de uma sociedade cooperativista. Este programa visa aumentar os níveis de conhecimento da sociedade em cooperativismo, preparando estes grupos para constituir ou fazer parte de cooperativas de forma consciente e responsável, ajudando a disseminar a cultura cooperativista. d) Programa de Acompanhamento da Gestão Cooperativista – PAGC I O principal objetivo deste Programa é auxiliar a cooperativa para o desenvolvimento de sua governança, organizando o quadro social, as atas das assembleias, os livros e tudo o que for necessário para melhorar sua gestão. Pretende, ainda, reunir dados relevantes para nortear as ações da cooperativa nas áreas de formação, planejamento e monitoramento. O programa também visa a adequação da cooperativa à legislação e o levantamento de alguns indicadores econômicofinanceiros. Em Mato Grosso do Sul foram realizadas 38 visitas de acompanhamento às cooperativas que aderiram ao programa. e) Programa de Acompanhamento da Gestão Cooperativista – PAGC III Integra as informações financeiras, de controle administrativo e de recursos humanos das cooperativas, dando origem a indicadores que possibilitam o acompanhamento e a melhoria da gestão. Em Mato Grosso do Sul foram atendidas 14 cooperativas em 2012, com objetivo de aumentar a eficiência econômico-financeira. 12 INTRODUÇÃO Este relatório de gestão do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de Mato Grosso do Sul – SESCOOP/MS relata o desempenho e os resultados das atividades e ações da instituição no apoio ao cooperativismo. O documento apresenta princípios e valores que conduzem a atuação do SESCOOP/MS, bem como suas estratégias e compromissos perante seus diversos públicos de relacionamento. As informações contábeis são relativas ao período compreendido entre os dias 1º de janeiro e 31 de dezembro de 2012. Todos os dados contidos neste Relatório mantêm as mesmas fontes e métodos de cálculo utilizados na edição imediatamente anterior a este documento (Relatório de Gestão de 2011), disponível no formato eletrônico (pela Internet), no endereço www.brasilcooperativo.coop.br/. Este Relatório de Gestão Individual está estruturado em tópicos conforme abaixo: Cumprindo a missão: apresentação numérica resumida das realizações do SESCOOP em relação a sua missão. Sumário Executivo: apresenta síntese do desempenho da unidade no exercício. Capítulo 1- Identificação da Unidade: dados e informações sobre a identificação da Unidade Estadual Capítulo 2- Planejamento Estratégico, Plano de Metas e de Ações. Apresenta comentários e informações sobre a construção do plano estratégico, das estratégias adotadas, da execução física e financeira além dos indicadores de desempenho operacional da Unidade; Capítulo 3- Estrutura de Governança e de Autocontrole. Apresenta informações e comentários sobre a relação e remuneração dos dirigentes e membros da diretoria e dos conselhos de administração e fiscal. Comenta ainda sobre a estrutura funcionamento dos controles internos da Unidade; Capítulo 4- Programação e Execução Orçamentária e Financeira. Apresenta os dados, informações e comentários a respeito da programação e execução orçamentária e financeira da Unidade, além das transferências regulamentares mediante convênios e outros instrumento análogos; Capítulo 5- Gestão de Pessoas. Considerações a respeito da estrutura de pessoal da unidade e do quadro de estagiários e terceirizados. Capítulo 6- Gestão do Patrimônio Mobiliário e Imobiliário. Apresenta considerações a respeito da gestão da frota de veículos e do patrimônio imobiliário da Unidade. Capítulo 7 – Gestão da Tecnologia da Informação. Considerações sobre a condução dos serviços relativos à tecnologia da informação; Capítulo 8- Gestão do Uso dos Recursos Renováveis e Sustentabilidade Ambiental. Comentários sobre medidas e critérios adotados para o uso racional dos recursos; Capítulo 9 – Conformidades e Tratamento de Disposições Legais e Normativas. Considerações e informações sobre o atendimento às deliberações do TCU e sobre a estrutura da Auditoria Interna; 13 Capítulo 10 – Informações Contábeis. Informações e comentários sobre critérios e procedimentos contábeis adotados além das demonstrações contábeis e parecer da auditoria independente; Capítulo 11- Outras Informações sobre a Gestão. Informações consideradas relevantes para demonstrar a conformidade e o desempenho da gestão no exercício. Considerações Finais. Considerações sobre a atuação da unidade frente aos objetivos traçados e sobre as principais dificuldades enfrentadas para implementação de tais objetivos e as propostas de solução. A estrutura do presente Relatório de Gestão seguiu as determinações da DN 119/2012 em seu Anexo II, apresentando em tópicos, conforme visto anteriormente, as informações necessárias referentes à Gestão do SESCOOP/MS no exercício de 2012. Tomando como referência os itens da DN 119/2012, informamos que não ocorreram situações em que os mesmos não se aplicassem à natureza da unidade no último exercício, contudo, houve situações em que não se efetivaram no exercício. Diante da afirmação do parágrafo anterior, afirmamos que não houve informações acerca de determinações e providências para atender deliberações exaradas em acórdãos do TCU ou em relatórios de auditoria dos Órgãos de controle interno, pelo fato de não ocorrerem no exercício em análise, e ainda, que a unidade do SESCOOP/MS não possui uma estrutura definida de correição. Por fim, afirmamos que não houve a ocorrência do uso de terceirizações de mão-de-obra e tampouco de contratação de estagiários no exercício em análise. Além de toda gama de informações acima, constam deste relatório 14 anexos, que contribuem efetivamente para a elaboração e fundamentação deste Relatório de Gestão. 14 CAPÍTULO 1: IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE 1.1 – Constituição e Natureza da Entidade A criação do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo foi oficializada pela Medida Provisória 1.715, de 3 de setembro de 1998. O Decreto 3.017, de 06 de abril do ano seguinte, complementou a medida provisória, instituindo regulamentos e dispositivos que disciplinam a atuação do SESCOOP. O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de Mato Grosso do Sul SESCOOP/MS foi instituído no Estado no ano de 1999 e teve seu Regimento Interno aprovado em reunião ordinária do Conselho Administrativo realizada em 16 de setembro daquele ano, tendo seu registro no Cartório de Registro de Títulos e Documentos do 4º Serviço Notarial e Registral de Títulos e Documentos sob nº 19194, em 28 de Outubro de 1999. 1 – Tabela de Identificação da Unidade Poder e Órgão de Vinculação Poder: Executivo Órgão de Vinculação: Ministério do Trabalho e Emprego - MTE Código SIORG: 002844 Identificação da Unidade Jurisdicionada Denominação completa: Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de Mato Grosso do Sul – SESCOOP/MS Denominação abreviada: SESCOOP/MS Situação: ativa CNPJ 07.011.343/0001-09 Natureza Jurídica: Serviço Social Autônomo Finalidade: Organizar, administrar e executar o ensino de formação profissional, a promoção social dos empregados de cooperativas, cooperados e de seus familiares, e o monitoramento das cooperativas. Código CNAE: 85.99.6-99 Telefones/Fax de contato: (067) 3389-0200 (067) 3389-0207 E-mail: [email protected] Página na Internet: http://www.ocbms.org.br Endereço Postal: Rua Ceará, 2245, Vila Célia, 79.022-390 – Campo Grande/MS Normas relacionadas à Unidade Jurisdicionada Normas de criação e alteração da Unidade Jurisdicionada Medida Provisória 1.715, de 03 de setembro de 1998 e suas reedições e Decreto 3.017, de 07 de abril de 1999, publicado no Diário Oficial da União em 07.04.1999 (Aprova o Regimento do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo- SESCOOP); Lei 11.524/2007 de 23/11/2007. Outras normas infra legais relacionadas à gestão e estrutura da Unidade Jurisdicionada Regimento Interno registrado no Cartório de Registro de Títulos e Documentos do 4º Serviço Notarial e Registro de Títulos e Documentos. Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada Regulamento de Licitações e Contratos – Resolução 850/2012 e 860/2012, Norma de Pessoal – Resolução 300/2008, Ações Descentralizadas – Resolução 001/2013, Controle de Bens – Resolução 001/2009. 15 1.2 Finalidade e Competências Institucionais O SESCOOP integra o Sistema Cooperativista Brasileiro, fornecendo-lhe suporte em formação profissional - técnica e gerencial. A entidade atua também na promoção social dos cooperados, empregados e familiares, bem como no monitoramento/desenvolvimento das cooperativas. Do ponto de vista formal, o SESCOOP é uma entidade civil de direito privado, sem fins lucrativos, constituída sob o regimento de serviço social autônomo. A Instituição é mantida por recursos de natureza parafiscal. Os valores das contribuições, feitas pelas cooperativas, são definidos a partir de um percentual sobre as folhas de pagamento. Composto por uma Unidade Nacional e por 27 unidades estaduais é considerado uma entidade "paraestatal", pois desempenha serviços não exclusivos do Estado, em colaboração com ele, recebendo incentivos do poder público. Por essa razão, está sujeito a controle pela Administração Pública e pelo Tribunal de Contas da União. Em linhas gerais, a Unidade Nacional do SESCOOP é responsável pela normatização de procedimentos e pela definição das linhas de atuação a serem adotadas pelas unidades estaduais. Estas, por sua vez, devem seguir essas diretrizes sem, contudo, deixar de atender às demandas específicas de sua região. Constituem objetivos do SESCOOP, segundo o seu Regimento Interno, aprovado pelo Decreto 3.017, de 06.04.1999: a) Organizar, administrar e executar o ensino e formação profissional, a promoção social dos empregados de cooperativas, cooperados e de seus familiares, e o monitoramento das cooperativas em todo o território nacional; b) Operacionalizar o monitoramento, a supervisão, a auditoria e o controle em cooperativas, conforme aprovado em Assembleia Geral da Organização das Cooperativas Brasileiras – OCB; c) Assistir às sociedades cooperativas empregadoras na elaboração e execução de programas de treinamento e na realização da aprendizagem metódica e contínua; d) Estabelecer e difundir metodologias adequadas à formação profissional e à promoção social do empregado de cooperativa, do dirigente de cooperativa, do cooperado e de seus familiares; e) Exercer a coordenação, a supervisão e a realização de programas e de projetos de formação profissional e de gestão em cooperativas, para empregados, cooperados e seus familiares; f) Colaborar com o poder público em assuntos relacionados à formação profissional e à gestão cooperativista e outras atividades correlatas; g) Divulgar a doutrina e a filosofia cooperativista como forma de desenvolvimento integral das pessoas; h) Promover e realizar estudos, pesquisas e projetos relacionados ao desenvolvimento humano, ao monitoramento e à promoção social, de acordo com os interesses das sociedades cooperativas e de seus integrantes. 16 1.3 - Setores da Economia – Ramos do Cooperativismo O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo – SESCOOP faz parte do denominado Sistema “S” e tem como finalidade integrar o Sistema Cooperativista Nacional e auxiliá-lo a vencer seus desafios. O SESCOOP atua em um ambiente de elevada complexidade, pois busca apoiar de modo efetivo, cooperativas de 13 (treze) diferentes ramos econômicos (da agricultura aos serviços, passando pelo comércio e pela indústria), com portes distintos (das grandes às pequenas) e distribuídas espacialmente por todo o País (nos 26 estados e no Distrito Federal). Ramos do cooperativismo O segmento cooperativista brasileiro abrange 13 (treze) treze ramos econômicos. O agrupamento por atividade facilita a visualização das peculiaridades e especificidades dos diversos setores econômicos. Confira: 1. Agropecuário: composto por cooperativas de produtores rurais ou agropastoris e de pesca, cujos meios de produção pertençam ao associado. Caracterizam-se pelos serviços prestados aos associados, como recebimento ou comercialização da produção conjunta, armazenamento e industrialização. 2. Consumo: constituído por cooperativas dedicadas à compra em comum de artigos de consumo para seus associados. É o ramo mais antigo no Brasil e no mundo. 3. Crédito: cooperativas destinadas a promover a poupança e financiar necessidades ou empreendimentos de seus cooperados. Atuam no crédito rural e urbano. 4. Educacional: cooperativas de profissionais em educação, de alunos, de pais de alunos, de empreendedores educacionais e de atividades afins. O papel da cooperativa de ensino é ser mantenedora da escola. 5. Especial: cooperativas de pessoas que precisam ser tuteladas (menor de idade ou relativamente incapaz) ou as que se encontram em situação de desvantagem nos termos da Lei 9.867, de 10 de novembro de 1999. A atividade econômica mais comum neste ramo é a produção artesanal de peças de madeira, roupas ou artes plásticas. 6. Habitacional: compõe-se de cooperativas destinadas à construção, manutenção e administração de conjuntos habitacionais para seu quadro social. 7. Infraestrutura: atende direta e prioritariamente o próprio quadro social com serviços de infraestrutura. As cooperativas de eletrificação rural, que são a maioria deste ramo, aos poucos estão deixando de ser meros repassadores de energia, para se tornarem geradoras de energia. 8. Mineral: constituído por cooperativas com a finalidade de pesquisar, extrair, lavrar, industrializar, comercializar, importar e exportar produtos minerais. 17 9. Produção: compõe-se por cooperativas dedicadas à produção de um ou mais tipos de bens e produtos, quando detenham os meios de produção. 10. Saúde: constituído por cooperativas que se dedicam à preservação e promoção da saúde humana em seus variados aspectos. 11. Trabalho: engloba todas as cooperativas constituídas por categorias profissionais (professores, engenheiros, jornalistas e outros), cujo objetivo é proporcionar fontes de ocupação estáveis e apropriadas aos seus associados, através da prestação de serviços a terceiros. 12. Transporte: composto pelas cooperativas que atuam no transporte de cargas e/ou passageiros. 13. Turismo e lazer: cooperativas prestadoras de serviços turísticos, artísticos, de entretenimento, de esportes e de hotelaria. Atendem direta e prioritariamente o seu quadro social nestas áreas. Considerando todos os ramos, ao final do exercício de 2012, temos 6.587 (seis mil quinhentos e oitenta e sete) cooperativas, 10.377.392 (dez milhões, trezentos e setenta e sete mil trezentos e noventa e dois) cooperados e 304.398 (Trezentos e quatro mil trezentos e noventa e oito) funcionários, números que demonstram a complexidade e dificuldades enfrentadas pelo SESCOOP. No Estado de Mato Grosso do Sul, âmbito de atuação do SESCOOP/MS, atuamos com os seguintes ramos do cooperativismo: Agropecuário, composto por cooperativas de produtores rurais ou agropastoris com recebimento e comercialização da produção conjunta, armazenamento e industrialização. Crédito, destinadas a promover a poupança e financiar necessidades ou empreendimentos de seus cooperados atuando no crédito rural e urbano. Infraestrutura, atendendo direta e prioritariamente o próprio quadro social com serviços de infraestrutura. No Mato Grosso do Sul as cooperativas de eletrificação rural, que são a maioria deste ramo, aos poucos estão deixando de ser meras repassadoras de energia, para se tornarem geradoras de energia. Consumo, composto de cooperativa responsável pela compra m comum de artigos de consumo para seus associados. Educacional: formada por profissionais em educação no município de Costa Rica/MS. O papel desta cooperativa é ser mantenedora da escola. Produção: No MS é composto por 02 cooperativas. Uma responsável por confecção de produtos Artesanais e outra trabalhando com produção de produtos através da reciclagem. Saúde: constituído por cooperativas que se dedicam à preservação e promoção da saúde humana em seus variados aspectos. Trabalho, onde estão inseridas duas cooperativas no MS, constituídas por determinadas categorias profissionais, visando proporcionar fontes de ocupação estáveis e apropriadas aos seus associados. Transporte: composto por cooperativas atuando no transporte de cargas e/ou passageiros e Turismo e lazer está composto por uma cooperativa no MS, constituída por guias de Turismo na cidade de Bonito/MS. Abaixo, incluímos tabela com os números evolutivos de cooperativas, associados e empregados das cooperativas do Estado de Mato Grosso do Sul, dividido pelos ramos descritos no parágrafo anterior. 18 2 – Tabela de evolução do nº Cooperativas, Associados e Funcionários Ramo de Atividade Cooperativas 2010 51 0 13 1 5 2 15 9 8 1 105 Fonte: OCB/MS – março de 2013 Agropecuário Consumo Crédito Educacional Infra-Estrutura Produção Saúde Trabalho Transporte Turismo e lazer 2011 51 01 14 2 5 2 14 4 6 1 100 Associados 2012 47 1 11 1 5 2 14 2 7 1 91 2010 11.893 0 77.877 26 6.347 40 2.139 696 481 26 99.525 2011 17.125 0 79.528 20 6.351 0 2.289 599 348 0 106.260 Empregados 2012 13.337 27 101.375 30 6.294 55 2.336 556 730 21 124.761 2010 2.594 0 616 2 249 0 984 5 18 0 4.468 2011 2.633 0 672 15 250 0 872 6 43 0 4.491 2012 3.129 8 744 1 256 1 930 5 49 0 5.123 1.4 - Organograma e Macroprocessos 1.4.1 - Estrutura Organizacional Em razão, principalmente do Plano Estratégico 2011-2013 aprovado, procedemos à reflexão sobre a estrutura organizacional de forma a estabelecer o suporte necessário ao cumprimento da nossa missão e alcance dos objetivos estabelecidos. Nesse sentido, apresentamos a seguir o organograma funcional do SESCOOP/MS. 3 – Organograma Funcional do SESCOOP/MS Conselho Administrativo Conselho Fiscal Diretoria Executiva OCB/MS – Contrato Operacional Departamento Administrativo e Financeiro Departamento de Capacitação Contabilidade Fonte: SESCOOP/MS – Departamento Adm. Financeiro – março de 2013 A seguir apresentamos descrição sucinta das competências e atribuições das áreas. 19 1 – Conselho Administrativo Ao Conselho Administrativo do SESCOOP/MS cabe difundir e implementar as políticas, diretrizes, programas, projetos e atos normativos, com estrita observância das deliberações e decisões do Conselho Nacional, contribuindo para que as atribuições e os objetivos do SESCOOP sejam proveitosamente alcançados em sua jurisdição. 2 – Conselho Fiscal Tem a competência de acompanhar e fiscalizar a execução financeira, orçamentária e os atos de gestão; examinar e emitir pareceres sobre o balanço geral e demais demonstrações financeiras; Solicitar ao Cons. Administrativo a contratação de assessoria de auditores ou peritos, sempre que tais serviços forem considerados indispensáveis ao bom desempenho de suas funções; elaborar seu Regimento Interno coerente com o Regimento do Conselho Nacional, submetendo-o à homologação do Conselho Administrativo e apresentar os relatórios de fiscalização ao Conselho Administrativo do SESCOOP/MS e Diretoria da OCB/MS. 3 – Diretoria Executiva É o órgão gestor e de administração do SESCOOP/MS, consoante as diretrizes estabelecidas pelos Conselhos Nacional e Estadual e é composto pelo Presidente do Conselho Administrativo e pelo Superintendente tendo a Superintendência a função de organizar, administrar e executar no âmbito do Estado, com apoio ou cooperação da OCB/MS, o ensino de formação profissional e de gestão cooperativista, o desenvolvimento e a promoção social dos trabalhadores em cooperativa e dos cooperados, o cadastro, monitoramento, controle, consulta, auditoria e supervisão em cooperativas e entre outras dirigir, ordenar e controlar atividades técnicas e administrativas, praticando os atos pertinente de sua gestão. 4 – OCB/MS – Contrato Operacional Contrato de gestão com Entidade de apoio operacional visando utilizar pessoal e instrumental instalado objetivando evitar duplicação de investimento na execução de imobilizações que visem atividades de formação profissional e promoção social. 5 – Departamento Administrativo Financeiro Departamento de apoio e suporte à área Fim do SESCOOP/MS, cabendo-lhe cumprir e fazer cumprir as normas em vigor do SESCOOP/MS e do Conselho Administrativo, coordenadas e emanadas pela superintendência. 6 – Departamento de Capacitação Departamento responsável pela execução dos programas e projetos de formação profissional, de gestão cooperativista, monitoramento e de promoção social, com fulcro no desenvolvimento do cooperativismo no Estado de MS. 7 – Contabilidade Departamento responsável pela escrituração contábil e elaboração das Demonstrações Financeiras ( Balanço Patrimonial e Demonstrações do Resultado). Responde também pela Área de pessoal, cabendo-lhe o registro de admissão de empregados, folha de pagamento, registro de demissão e 20 todos os controles necessários na área de recursos humanos. Fica também sobre sua responsabilidade a elaboração das declarações anuais, trimestrais e mensais, como DIPJ, DIRF, RAIS, DCTF, DMS, etc... 1.4.2 - Macroprocessos A unidade de Mato Grosso do Sul, em parceira com o SESCOOP NACIONAL e Fundação Getúlio Vargas, iniciou em 2012 um mapeamento dos seus macroprocessos através do programa “Gestão Por Competências” devendo ter sua finalização no exercício de 2013, portanto, apresentamos abaixo um modelo prévio de Gestão da unidade considerado nos relatórios já entregues. Por tratar-se de uma prévia e não termos os macroprocessos finais delineados não teceremos comentários sobre os principais produtos decorrentes das áreas estipuladas no organograma do item 1.4.1, mas tão somente a descrição dos objetos da cadeia de valor, efetivando a primeira informação somente quando da finalização dos trabalhos. 4 - Ilustração com Macroprocessos do SESCOOP/MS GESTÃO DO SESCOOP – UNIDADE MS Governança Gestão de Monitoramento das Cooperativas Gestão de Desenvolvimento Cooperativista Gestão da Formação Profissional Avaliação de Desempenho do SESCOOP/MS Gestão da Promoção Social Gestão de Pessoas Gestão Financeira e Contábil Suporte de Infraestrutura e Logística Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) Fonte: SESCOOP/MS – Departamento Adm. Financeiro – março de 2013 GESTÃO DO SESCOOP/MS Compreende os macroprocessos envolvidos na gestão do SESCOOP regional, de forma a viabilizar o cumprimento da sua missão e das estratégias. 21 Governança Compreende os processos de garantia da manutenção da transparência perante a sociedade, bem como as relações com organizações governamentais e privadas, a comunicação institucional, tanto com a sociedade quanto com os colaboradores. Inclui os processos de definição, controle e monitoramento de diretrizes, estratégias e planos. Gestão do Desenvolvimento Cooperativista Compreende os processos envolvidos na execução das atividades finalísticas do SESCOOP. Gestão do Monitoramento das Cooperativas Compreende os processos envolvidos desde o apoio ao fomento, ao acompanhamento e ao desenvolvimento da gestão cooperativista, com vistas a sua excelência para sustentabilidade. Gestão de Pessoas Compreende os processos envolvidos no acompanhamento da vida profissional do colaborador da unidade estadual, desde seu recrutamento e seleção até o estágio de inatividade. Considera o gerenciamento de uma política de gestão de pessoas com foco nas necessidades dos colaboradores e nos objetivos e resultados institucionais. Gestão da Formação Profissional Compreende os processos envolvidos no planejamento, na organização, na administração e na execução de programas, projetos, atividades e ações de qualificação e formação profissional aos cooperados, empregados de cooperativas e seus familiares, bem como promover soluções, produtos e serviços voltados à gestão das cooperativas. Gestão Financeira e Contábil Compreende os processos envolvidos na gestão dos recursos financeiros e contábeis do SESCOOP, considerando os processos de arrecadação até a prestação de contas e contabilização. Gestão da Promoção Social Compreende os processos envolvidos no planejamento e na execução de programas, projetos, atividades e ações nas áreas de educação, saúde, cultura, meio ambiente e integração social para os empregados de cooperativas, cooperados e seus familiares. Suporte de Infraestrutura e Logística 22 Compreende as atividades necessárias à disponibilização dos serviços gerais (manutenção predial, limpeza, entre outros), transporte, viagem e outros necessários à manutenção das instalações e serviços. Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) Compreende os processos envolvidos na garantia da estrutura física, lógica, suporte técnico e segurança tecnológica adequada às necessidades da unidade estadual. Avaliação de Desempenho do SESCOOP Estadual Compreende os processos envolvidos na consolidação da avaliação do desempenho da unidade estadual de forma a identificar o resultado em relação às metas, indicadores e parâmetros preestabelecidos para o SESCOOP. 23 CAPÍTULO 2: PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO, PLANO DE METAS E AÇÕES Os alvos da atuação do SESCOOP são as cooperativas, seus associados e empregados, bem como os respectivos familiares. O trabalho da entidade organiza-se a partir de quatro áreas de atuação. São elas: a. Formação/capacitação profissional; b. Promoção social; c. Monitoramento e desenvolvimento de cooperativas e d. Gestão interna As ações do SESCOOP para fortalecimento das cooperativas englobam capacitação, valorização e melhor aproveitamento dos cooperados e empregados. Desse modo, a entidade busca alçá-los a patamares mais elevados de inovação e excelência, favorecendo a competitividade dos produtos e serviços. No cumprimento da sua missão, o SESCOOP atua visando criar condições favoráveis ao desenvolvimento do cooperativismo e propiciar a superação dos desafios encontrados pelas entidades cooperativistas em seus ambientes de atuação. a. Doutrina e Princípios: realiza ações no sentido de tornar a doutrina e princípios do cooperativismo conhecidos e praticados; b. Legislação: atua em parceria com entidades, principalmente OCB, buscando tornar a legislação, sua interpretação e aplicação pelos órgãos julgadores e fiscalizadores, adequada aos preceitos cooperativistas; c. Cultura da cooperação: realiza atividades visando sensibilizar a sociedade sobre a importância da cultura da cooperação, como forma de propiciar desenvolvimento econômico e social; d. Cooperativas: propicia condições para a implantação de governança e gestão profissionalizadas das cooperativas, possibilitando atuação em ambientes competitivos, por intermédio da capacitação dos dirigentes, cooperados e empregados. Assim, trabalha no sentido da sustentabilidade dos empreendimentos cooperativos. e. Resultados: realiza ações de monitoramento do desempenho das cooperativas, propondo as medidas adequadas à obtenção de resultados econômicos e sociais positivos. Cuida, em parceria com a OCB, da transparência e divulgação dos resultados do sistema cooperativista. f. Imagem: atua, em parceria com a OCB, no sentido de divulgar, zelar e fortalecer a imagem do cooperativismo junto à sociedade. 5 - Gráfico com Desafios do Cooperativismo 24 SESCOOP E OS DESAFIOS DO COOPERATVISMO DOUTRINA E PRINCIPIOS DISSEMINADA E PRATICADA RECONHECIDA E FAVORÁVEL IMAGEM LEGISLAÇÃO DIVULGAR FORTALECER ADEQUADA E BEM INTERPRETADA INFLUENCIAR SESCOOP SENSIBILIZAR MONITORAR CULTURA DA COOPERAÇÃO CAPACITAR RESULTADOS TRANSPARENTES E DIVULGADOS ASSIMILADA E PRATICADA COOPERATIVAS GOVERNANÇA E GESTAO PROFISSIONALIZADA EMPREGADOS S CAPACITADOS CAPACITADOS E COMPROMETIDOS COOPERADOS Fonte: SESCOOP/Unidade Nacional – Agest – Assessoria em Gestão Estratégica Plano Estratégico do SESCOOP 2010-2013 O Plano Estratégico do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo foi aprovado pelo Conselho Nacional em agosto de 2010 e apresenta como desafio impulsionar a atuação do SESCOOP em prol do desenvolvimento das cooperativas brasileiras, dando maior visibilidade aos resultados gerados em favor do público-alvo. Por ser um plano corporativo, as macro estratégias nele definidas representam um esforço conjunto entre as unidades estaduais e a unidade nacional para a concretização de resultados. Os principais fundamentos do referido plano corporativo encontram-se descritos a seguir. Missão e visão A função e a razão de ser do SESCOOP estão contempladas em sua missão: "Promover o desenvolvimento do cooperativismo de forma integrada e sustentável, por meio da formação profissional, da promoção social e do monitoramento das cooperativas, respeitando sua diversidade, contribuindo para sua competitividade e melhorando a qualidade de vida dos cooperados, empregados e familiares”. A visão de futuro é a imagem que descreve a situação desejada para o SESCOOP, no horizonte do plano, no ano de 2020, é, portanto, a síntese dos desejos e das aspirações quanto ao novo perfil institucional da organização. A visão deve ser conquistada por meio de esforços coordenados do todos que trabalham e fazem a instituição, veja a seguir a visão corporativa do SESCOOP. 25 “Ser reconhecido por sua excelência em formação profissional cooperativista, como promotor da sustentabilidade e da autogestão das cooperativas e como indutor da qualidade de vida e bem-estar social de cooperados, empregados e familiares”. Objetivos Estratégicos Finalísticos Os objetivos estratégicos do SESCOOP revelam as principais escolhas da instituição para o período do plano e são orientados ao alcance da Visão de Futuro e cumprimento da missão organizacional. Neste Plano Estratégico o SESCOOP definiu treze objetivos estratégicos, sendo oito finalísticos e cinco Administrativos e de Apoio. Objetivo Estratégico 1 – Promover a cultura da cooperação e disseminar a doutrina, os princípios e os valores do cooperativismo em todo o Brasil. O desenvolvimento sustentável do cooperativismo somente será possível se apoiado em sólidos pilares, representados aqui pela doutrina, pelos princípios e valores do cooperativismo. É preciso garantir que todos os cooperativistas os conheçam e os pratiquem, desde o momento da criação da cooperativa. Além disso, muitas vezes, a população não sabe distinguir o cooperativismo dos demais tipos societários, o que acaba retirando vantagens e igualando as cooperativas às demais formas de produção, notadamente às empresas. Desse modo, faz-se importante a difusão da doutrina, dos princípios e dos valores do cooperativismo em todo o Brasil como elementos integradores de uma organização social competitiva, mas que produz frutos sociais aos seus associados e demais atores relacionados. Objetivo Estratégico 2 – Ampliar o acesso das cooperativas à formação em gestão cooperativista, alinhada às suas reais necessidades, com foco na eficiência e na competitividade. Em um ambiente de cada vez maior competitividade, a eficiência da gestão é instrumento central para a sustentabilidade das organizações. A formação em gestão cooperativista se volta para a preparação em governança e em gestão profissional das cooperativas e para a formação de lideranças cooperativistas. Difere das abordagens empresariais à medida que se alinha à doutrina, aos princípios e valores do cooperativismo. Objetivo Estratégico 3 – Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das cooperativas na formação profissional. Além da formação em gestão cooperativista, as cooperativas necessitam de cooperados e empregados em outras áreas administrativas e em suas áreas de atuação específicas. Tendo em vista a grande diversidade de ramos de negócio no sistema cooperativista, dispersos em todo o País, não é possível nem adequado que o SESCOOP desenvolva programas de formação profissional para todas as necessidades de todas as cooperativas. O SESCOOP focará seus esforços na identificação das diversas demandas, formação de parcerias e viabilização de soluções de formação profissional para as cooperativas. 26 Objetivo Estratégico 4 – Promover a adoção de boas práticas de governança e gestão nas cooperativas. Um dos princípios do cooperativismo é a gestão democrática. Como a cooperativa é uma entidade que agrega no mínimo 20 associados, tendo cada um o mesmo poder de voto nas decisões estratégicas, uma boa governança é fundamental para sua sustentabilidade e seu crescimento. Além disso, organizações com modelos mais complexos de governança tendem a refletir essa complexidade também em sua gestão. O SESCOOP irá contribuir para a governança e a gestão das cooperativas, por meio da disseminação de conhecimento sobre o tema, da identificação, disseminação e incentivo à adoção de boas práticas, tudo atrelado à doutrina, aos princípios e aos valores do cooperativismo. Objetivo Estratégico 5 – Monitorar desempenhos e resultados com foco na sustentabilidade das cooperativas. As cooperativas precisam desenvolver sua governança e suas competências técnicas, além de incorporar métodos, instrumentos e boas práticas de gestão. Devem se pautar em metas de desempenho e resultados. Como forma de aumentar as chances de sucesso, é importante que as cooperativas contem com mecanismos de monitoramento externo que as auxiliem na identificação de pontos de melhoria, oportunidades e boas práticas em gestão e governança. Sendo assim, o SESCOOP atuará no desenvolvimento de um modelo de monitoramento que analise as cooperativas e forneça informações sobre boas práticas e padrões de qualidade em gestão e governança, contribuindo de maneira proativa para a minimização de riscos, a profissionalização da gestão e a sustentabilidade das cooperativas. Objetivo Estratégico 6 – Incentivar as cooperativas na promoção da segurança no trabalho. Para reduzir os riscos de acidentes, as cooperativas precisam concentrar esforços na promoção de ações e medidas de segurança no trabalho cooperativista, seja ele realizado dentro ou fora das cooperativas e por cooperados ou empregados das cooperativas. Mais do que apenas cumprir a legislação, cooperativas que adotam práticas de segurança no trabalho reduzem gastos com acidentes e assistência à saúde, melhoram a relação com empregados e fortalecem a imagem perante o público. A atuação do SESCOOP nesse âmbito se propõe a desenvolver programas e competências para a disseminação de informações e conceitos de segurança no trabalho e para apoio e incentivos à prevenção de acidentes e à melhoria das condições de trabalho. Objetivo Estratégico 7 – Promover um estilo de vida saudável entre cooperados, empregados e familiares. A promoção social tem por finalidade desenvolver ações que favoreçam um estilo de vida saudável e possibilitem o alcance da melhoria da qualidade de vida dos empregados de cooperativas, associados e seus familiares. 27 A atuação do SESCOOP se dará por meio da articulação de parcerias para campanhas e do desenvolvimento de programas orientados para apoiar as cooperativas na promoção da saúde dos cooperados, empregados e familiares. Objetivo Estratégico 8 – Intensificar a adoção da responsabilidade socioambiental na gestão das cooperativas brasileiras. Com a preocupação cada vez maior da sociedade com o impacto das organizações nas questões sociais e do meio ambiente, é fundamental que o cooperativismo desempenhe ações para mitigar seus efeitos negativos, promovendo a responsabilidade socioambiental das cooperativas. Por isso, o SESCOOP atuará com foco não só na melhoria do desempenho interno das cooperativas, mas também na adoção por estas de conceitos e boas práticas de responsabilidade socioambiental. Essa atuação é convergente com o princípio cooperativista do interesse pela comunidade, que orienta o trabalho das cooperativas também para o desenvolvimento sustentado de suas comunidades, por meio de políticas aprovadas pelos membros. Objetivos Estratégicos de Administração e Apoio Objetivo Estratégico 9 – Intensificar o desenvolvimento de competências alinhadas à estratégia do SESCOOP. O SESCOOP possui um quadro de funcionários qualificado. No entanto, para que os objetivos finalísticos estabelecidos sejam alcançados, o SESCOOP precisa desenvolver competências aderentes aos novos desafios propostos. A ampliação das competências deverá ser viabilizada também pela ampliação quantitativa das redes de colaboradores, internos e externos, visando ao aumento da capacidade de realização orientada para resultados para o público-alvo. Objetivo Estratégico 10 – Desenvolver e implementar a gestão do conhecimento no SESCOOP. O aumento da eficiência, da inovação e da capacidade de gerar resultados abrange uma gestão do conhecimento. Gerir conhecimento requer processos bem definidos e eficazes de identificação, seleção, armazenamento e disponibilização de dados, informações e boas práticas. Essas práticas são ainda mais necessárias em organizações com elevado grau de descentralização das ações e atuação distribuída por regiões e setores com elevada heterogeneidade. Objetivo Estratégico 11 – Gerar sinergias e integração do Sistema SESCOOP. Um sistema não é de fato um sistema se suas partes seguem em direções distintas e de maneira descoordenada. Por isso, as diversas unidades e áreas do SESCOOP devem estar alinhadas em seus objetivos e ações. É preciso que haja integração e busca de sinergia no Sistema SESCOOP. Mantendo a autonomia das partes, trata-se de garantir a integração no sentido estratégico e o alinhamento de grandes iniciativas e das estratégias de comunicação, para dentro e para fora do Sistema. 28 Objetivo Estratégico 12 – Assegurar adequada utilização da tecnologia de informação e comunicação. O fluxo crescente de informações, as demandas por informações e a velocidade cada vez maior dos processos de tomada de decisão ampliaram radicalmente a relevância das tecnologias de informação e comunicação. A tecnologia de informação e comunicação passou a ser elemento estratégico para o bom desempenho de qualquer organização nos dias atuais. Ela deve ser orientada para o alinhamento e integração do Sistema, assim como para o melhor atendimento do público-alvo. Objetivo Estratégico 13 – Assegurar qualidade e transparência na divulgação das ações e na comunicação dos resultados. O Anexo III contempla a Árvore Estratégica corporativa do Plano SESCOOP 2010-2013. 2.1 – Construção do Plano Estratégico A partir do plano corporativo do SESCOOP 2010-2013, o SESCOOP/MS realizou a construção do seu Plano Estratégico para o Exercício 2011-2013. Durante o processo de construção do seu Plano Estratégico, o SESCOOP/MS, no ano de 2012 utilizou-se de apoio, envolvendo representantes do SESCOOP Nacional. O processo de construção do Plano, que se deu de forma participativa, observou as seguintes etapas: a. b. c. d. e. Análise do Plano Estratégico SESCOOP 2010-2013, Análise dos desafios do cooperativismo no estado; Análise dos ambientes de atuação do SESCOOP (externo e interno); Formulação da Visão de Futuro do SESCOOP/MS; Escolha dos Objetivos Estratégicos, Linhas e Ação e Indicadores, para o horizonte do plano estratégico; f. Proposta de projetos para implementação do Plano Estratégico. Após a os estudos realizados e o alinhamento com a Unidade Nacional do SESCOOP, foi aprovado o Plano Estratégico do SESCOOP/MS cujos fundamentos estão apresentados a seguir: Plano Estratégico SESCOOP/MS 2011-2013. Missão: "Promover o desenvolvimento do cooperativismo de forma integrada e sustentável, por meio da formação profissional, da promoção social e do monitoramento das cooperativas, respeitando sua diversidade, contribuindo para sua competitividade e melhorando a qualidade de vida dos cooperados, empregados e familiares.” Visão: “Ser reconhecido por sua excelência em formação profissional cooperativista, como promotor da sustentabilidade e da autogestão das cooperativas sul-mato-grossenses e como indutor da qualidade de vida e bem-estar social de cooperados, empregados e familiares”. 29 Objetivos estratégicos finalísticos: Cultura e cooperação: objetivo 1: Promover a cultura da cooperação e disseminar a doutrina, os princípios e os valores do cooperativismo em todo o Brasil. Profissionalização e Sustentabilidade: objetivo 2: Ampliar o acesso das cooperativas à formação em gestão cooperativista, alinhada as suas reais necessidades, com foco na eficiência e na competitividade. Objetivo 3: Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das cooperativas na formação profissional. Objetivo 4: Promover a adoção de boas práticas de governança e gestão nas cooperativas. Objetivo 5: Monitorar desempenhos e resultados com foco na sustentabilidade das cooperativas. Qualidade de Vida: Objetivo 6: Incentivar as cooperativas na promoção da segurança no trabalho. Objetivo 7: Promover um estilo de vida saudável entre cooperados, empregados e familiares. Objetivo 8: Intensificar a adoção da responsabilidade socioambiental na gestão das cooperativas brasileiras. Objetivos Estratégicos Finalísticos Objetivo Estratégico 1 – Promover a cultura da cooperação e disseminar a doutrina, os princípios e os valores do cooperativismo em todo o Brasil. O desenvolvimento sustentável do cooperativismo somente será possível se apoiado em sólidos pilares, representados aqui pela doutrina, pelos princípios e valores do cooperativismo. É preciso garantir que todos os cooperativistas os conheçam e os pratiquem, desde o momento da criação da cooperativa. Não basta, porém, uma ação no âmbito do sistema cooperativista. O adequado suporte ao cooperativismo requer maior aproximação com a sociedade. Muitas vezes, a população não sabe distinguir o cooperativismo dos demais tipos societários, o que acaba retirando vantagens e igualando as cooperativas às demais formas de produção, notadamente às empresas. Desse modo, faz-se importante a difusão da doutrina, dos princípios e dos valores do cooperativismo em todo o Brasil como elementos integradores de uma organização social competitiva, mas que produz frutos sociais aos seus associados e demais atores relacionados. Para atendimento desse objetivo estratégico o SESCOOP/MS realizou as seguintes ações: curso básico de cooperativismo; ciclo de palestras (cooperativismo como fator de desenvolvimento); curso de cooperativismo ao alcance de todos; programa cooperjovem; projeto piloto de OQS; feiras, congressos e exposições. Objetivo Estratégico 2 – Ampliar o acesso das cooperativas à formação em gestão cooperativista, alinhada às suas reais necessidades, com foco na eficiência e na competitividade. Em um ambiente de cada vez maior competitividade, a eficiência da gestão é instrumento central para a sustentabilidade das organizações. A formação em gestão cooperativista se volta para a preparação em governança e em gestão profissional das cooperativas e para a formação de lideranças cooperativistas. Difere das abordagens empresariais à medida que se alinha à doutrina, aos princípios e valores do cooperativismo. Nessa área, o desafio do SESCOOP é ampliar o acesso das cooperativas à formação em gestão cooperativista e garantir o alinhamento das ofertas às suas reais necessidades. Para atendimento desse objetivo estratégico o SESCOOP/MS realizou as seguintes ações: MBA em Gestão de Cooperativas; Formacoop – Programa de Formação de Dirigentes e Gerentes de Cooperativas; Programa de Desenvolvimento de Líderes Cooperativistas. 30 Objetivo Estratégico 3 – Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das cooperativas na formação profissional. Além da formação em gestão cooperativista, as cooperativas necessitam de cooperados e empregados em outras áreas administrativas e em suas áreas de atuação específicas. Tendo em vista a grande diversidade de ramos de negócio no sistema cooperativista, dispersos em todo o País, não é possível nem adequado que o SESCOOP desenvolva programas de formação profissional para todas as necessidades de todas as cooperativas. O SESCOOP focará seus esforços na identificação das diversas demandas, formação de parcerias e viabilização de soluções de formação profissional para as cooperativas. Para atendimento desse objetivo estratégico o SESCOOP/MS realizou as seguintes ações: Programa de Desenvolvimento de Secretárias de Cooperativas; Parcerias com o Sistema S. Objetivo Estratégico 4 – Promover a adoção de boas práticas de governança e gestão nas cooperativas. Um dos princípios do cooperativismo é a gestão democrática. As cooperativas são organizações democráticas, controladas por seus membros, que participam ativamente na formulação de suas políticas e nas tomadas de decisão. Como a cooperativa é uma entidade que agrega no mínimo 20 associados, tendo cada um o mesmo poder de voto nas decisões estratégicas, uma boa governança é fundamental para sua sustentabilidade e seu crescimento. Além disso, organizações com modelos mais complexos de governança tendem a refletir essa complexidade também em sua gestão. O SESCOOP irá contribuir para a governança e a gestão das cooperativas, por meio da disseminação de conhecimento sobre o tema, da identificação, disseminação e incentivo à adoção de boas práticas, tudo atrelado à doutrina, aos princípios e aos valores do cooperativismo. Para atendimento desse objetivo estratégico o SESCOOP/MS realizou as seguintes ações: Intercâmbios Nacionais e Internacionais; Participação da Expomanegement – Encontro de Executivos promovido pelo HSM Group. Objetivo Estratégico 5 – Monitorar desempenhos e resultados com foco na sustentabilidade das cooperativas. O cooperativismo constitui-se em uma excelente opção para empreender negócios, gerar e distribuir riqueza e apoiar o desenvolvimento da sociedade. Contudo, para que ele consiga alcançar esses resultados é fundamental que as cooperativas sejam: sustentáveis, bem gerenciadas e competitivas. As cooperativas precisam desenvolver sua governança e suas competências técnicas, além de incorporar métodos, instrumentos e boas práticas de gestão. Devem se pautar em metas de desempenho e resultados. Como forma de aumentar as chances de sucesso, é importante que as cooperativas contem com mecanismos de monitoramento externo que as auxiliem na identificação de pontos de melhoria, oportunidades e boas práticas em gestão e governança. Sendo assim, o SESCOOP deve desenvolver um modelo de monitoramento que analise as cooperativas e forneça informações sobre boas práticas e padrões de qualidade em gestão e governança, contribuindo de maneira proativa para a minimização de riscos, a profissionalização da gestão e a sustentabilidade das cooperativas. Para atendimento desse objetivo estratégico o 31 SESCOOP/MS realizou as seguintes ações: Censo Cooperativo MS; Assessoria às Assembleias Gerais e Pré-Assembleias; Programa de Monitoramento às Cooperativas de MS. Objetivo Estratégico 6 – Incentivar as cooperativas na promoção da segurança no trabalho. Para reduzir os riscos de acidentes, as cooperativas precisam concentrar esforços na promoção de ações e medidas de segurança no trabalho cooperativista, seja ele realizado dentro ou fora das cooperativas e por cooperados ou empregados das cooperativas. Mais do que apenas cumprir a legislação, cooperativas que adotam práticas de segurança no trabalho reduzem gastos com acidentes e assistência à saúde, melhoram a relação com empregados e fortalecem a imagem perante o público. A atuação do SESCOOP nesse âmbito se propõe a desenvolver programas e competências para a disseminação de informações e conceitos de segurança no trabalho e para apoio e incentivos à prevenção de acidentes e à melhoria das condições de trabalho. Para atendimento desse objetivo estratégico o SESCOOP/MS realizou as seguintes ações: Projeto de Apoio e Incentivo à Prevenção de acidentes e melhoria das condições de trabalho nas cooperativas. Objetivo Estratégico 7 – Promover um estilo de vida saudável entre cooperados, empregados e familiares. A promoção social tem por finalidade desenvolver ações que favoreçam um estilo de vida saudável e possibilitem o alcance da melhoria da qualidade de vida dos empregados de cooperativas, associados e seus familiares. A atuação do SESCOOP se dará por meio da articulação de parcerias para campanhas e do desenvolvimento de programas orientados para apoiar as cooperativas na promoção da saúde dos cooperados, empregados e familiares. Para atendimento desse objetivo estratégico o SESCOOP/MS realizou as seguintes ações: Dia C – Dia de Cooperar. Objetivo Estratégico 8 – Intensificar a adoção da responsabilidade socioambiental na gestão das cooperativas brasileiras. Com a preocupação cada vez maior da sociedade com o impacto das organizações nas questões sociais e do meio ambiente, é fundamental que o cooperativismo desempenhe ações para mitigar seus efeitos negativos, promovendo a responsabilidade socioambiental das cooperativas. Por isso, o SESCOOP atuará com foco não só na melhoria do desempenho interno das cooperativas, mas também na adoção por estas de conceitos e boas práticas de responsabilidade socioambiental. Essa atuação é convergente com o princípio cooperativista do interesse pela comunidade, que orienta o trabalho das cooperativas também para o desenvolvimento sustentado de suas comunidades, por meio de políticas aprovadas pelos membros. Para atendimento desse objetivo estratégico o SESCOOP/MS realizou as seguintes ações: Campanha Natal da Cooperação; Campanha de Doação de Sangue; Ações Sociais. Objetivos Estratégicos de Administração e Apoio: Objetivo 9: Intensificar o desenvolvimento de competências alinhadas à estratégia do SESCOOP. Objetivo 10: Desenvolver e implementar a gestão do conhecimento no SESCOOP. Objetivo 12: segurar adequada utilização da tecnologia de 32 informação e comunicação. Objetivo 13: Assegurar qualidade e transparência na divulgação das ações e na comunicação dos resultados. Objetivos Estratégicos de Administração e Apoio Objetivo Estratégico 9 – Intensificar o desenvolvimento de competências alinhadas à estratégia do SESCOOP. O SESCOOP possui um quadro de funcionários qualificado. No entanto, para que os objetivos finalísticos estabelecidos sejam alcançados, o SESCOOP precisa desenvolver competências aderentes aos novos desafios propostos. A ampliação das competências deverá ser viabilizada também pela ampliação quantitativa das redes de colaboradores, internos e externos, visando ao aumento da capacidade de realização orientada para resultados para o público-alvo. Deve ainda aprimorar seu sistema de gestão de pessoas, com o aperfeiçoamento dos processos de seleção, desenvolvimento e avaliação do corpo funcional, além de promover a integração de seus funcionários, visando valorizar e elevar o desempenho profissional de seus quadros. Para atendimento desse objetivo estratégico o SESCOOP/MS realizou as seguintes ações: Seminário de Integração de Equipe; Curso de Relacionamento Interpessoal e Trabalho em Equipe. Objetivo Estratégico 10 – Desenvolver e implementar a gestão do conhecimento no SESCOOP. O aumento da eficiência, da inovação e da capacidade de gerar resultados abrange uma gestão do conhecimento. Gerir conhecimento requer processos bem definidos e eficazes de identificação, seleção, armazenamento e disponibilização de dados, informações e boas práticas. Essas práticas são ainda mais necessárias em organizações com elevado grau de descentralização das ações e atuação distribuída por regiões e setores com elevada heterogeneidade. Com o objetivo de gerir os ativos de conhecimento da organização, melhorar a fluidez de informações e de promover inovações e boas práticas no Sistema, o SESCOOP precisa desenvolver um modelo de gestão do conhecimento, com processos e ferramentas adequados, em que participem parceiros internos e externos à instituição. Para atendimento desse objetivo estratégico o SESCOOP/MS realizou as seguintes ações: Visitas técnicas às unidades estaduais. Objetivo Estratégico 11 – Gerar sinergias e integração do Sistema SESCOOP. Um sistema não é de fato um sistema se suas partes seguem em direções distintas e de maneira descoordenada. Por isso, as diversas unidades e áreas do SESCOOP devem estar alinhadas em seus objetivos e ações. É preciso que haja integração e busca de sinergia no Sistema SESCOOP. Mantendo a autonomia das partes, trata-se de garantir a integração no sentido estratégico e o alinhamento de grandes iniciativas e das estratégias de comunicação, para dentro e para fora do Sistema. O SESCOOP/MS não realizou nenhuma ação própria para atendimento desse objetivo, apenas houve participação em eventos promovidos pelo SESCOOP Nacional. Objetivo Estratégico 12 – Assegurar adequada utilização da tecnologia de informação e comunicação. 33 O fluxo crescente de informações, as demandas por informações e a velocidade cada vez maior dos processos de tomada de decisão ampliaram radicalmente a relevância das tecnologias de informação e comunicação. A tecnologia de informação e comunicação passou a ser elemento estratégico para o bom desempenho de qualquer organização nos dias atuais. Ela deve ser orientada para o alinhamento e integração do Sistema, assim como para o melhor atendimento do público-alvo. Caberá ao SESCOOP estabelecer e garantir padrões mínimos de tecnologia de informação e comunicação, com processos e sistemas bem definidos, integrados e que permitam a boa atuação finalística do Sistema. Para atendimento desse objetivo estratégico o SESCOOP/MS realizou as seguintes ações: Processo de estruturação de TI. Objetivo Estratégico 13 – Assegurar qualidade e transparência na divulgação das ações e na comunicação dos resultados. A atividade tem como objetivo divulgar as ações e projetos do SESCOOP/MS, as particularidades e benefícios do cooperativismo e informações que interferem no funcionamento das cooperativas, assim como incentivar a sua divulgação, para os diversos públicos de relacionamento, contribuindo para melhorar a imagem da instituição e do cooperativismo e para aprimorar os resultados das cooperativas. Para atendimento desse objetivo estratégico o SESCOOP/MS realizou as seguintes ações: Plano de Marketing Institucional: Informativo impresso quadrimestral; Informativo eletrônico semanal; Assessoria de Marketing. No Anexo II incluímos a árvore estratégica do Plano Estratégico SESCOOP/MS contemplando as metas para o exercício 2012. Cumpre destacar que as referidas metas foram elaboradas no processo de formulação do plano estratégico em 2011 e devidamente ajustadas ao final do primeiro semestre de 2012. Destaque-se que este SESCOOP/MS está inserido no contexto de um planejamento estratégico Corporativo, e adotou em seu plano 08 objetivos estratégicos finalísticos e 04 de administração e apoio, constantes do Plano SESCOOP 2010-2013, conforme apresentado em nossa árvore estratégica – Anexo II. 2.2 – Estratégias Adotadas Destaque-se que, no momento da escolha dos objetivos estratégicos, foram considerados e avaliados os riscos que poderiam impedir ou prejudicar sua implementação no exercício 2012. Esta análise ocorreu principalmente no momento de identificação de ameaças e oportunidades, inclusive com análise de seus impactos e probabilidades de ocorrência. Para implementação do seu Plano Estratégico, no ano de 2012, o SESCOOP utilizou como estratégia a construção de projetos estratégicos. Após a análise dos riscos inerentes ao trabalho com projetos, foram elaborados, por objetivo estratégico, rol de projetos estratégicos que apresentamos a seguir, fazendo menção também ao nexo XIII que trata do assunto. 34 6 - Tabela de Projetos e Iniciativas por Objetivo Estratégico Objetivo Estratégico Linha de Ação Projeto/iniciativa Metas alcançadas 1 – Promover a cultura da cooperação e disseminar a doutrina, os princípios e os valores do cooperativismo em todo o Brasil. 1. Organizar conteúdos e preparar instrutores e multiplicadores para disseminação da cultura da cooperação e do cooperativismo Curso Básico de Cooperativismo à Distância 18 6.000,00 Ciclo de Palestra – Cooperativismo como fator de desenvolvimento 188 3.403,16 Curso de Cooperativismo ao Alcance de Todos 65 3.974,55 60 9.666,35 0 0,00 0 0,00 2. Intensificar o trabalho de disseminação da cultura da cooperação com jovens e crianças 2 – Ampliar o acesso das cooperativas à formação em gestão cooperativista, alinhada as suas reais necessidades, com foco na eficiência e na competitividade. 3 – Contribuir para viabilizar soluções para as Valor total Programa Cooperjovem 3. Sensibilizar cooperados, empregados e famílias para intensificar a participação na organização do quadro social. Intercâmbio com cooperativas de outros Estados 5. Disseminar doutrina, princípios e valores do cooperativismo em todas as unidades do SESCOOP. Curso de Cooperativismo ao Alcance de Todos 0 0,00 Feiras, Congressos e Exposições. 01 89.284,37 1. Mapear, coletar e analisar as demandas das cooperativas em formação sobre gestão e definir prioridades. MBA em Gestão de Cooperativas 22 224.410,90 Programa de Desenvolvimento de Líderes Cooperativistas 16 108.203,75 Formacoop – Programa de Formação de Dirigentes e Gerentes de Cooperativas 14 80.299,45 Programa de Desenvolvimento de 12 17.092,20 12. Mapear, coletar e analisar as demandas Projeto Piloto OQS 35 principais demandas das cooperativas na formação profissional. das cooperativas em formação profissional e definir prioridades. Secretárias de Cooperativas 13. Estabelecer rede de parceiros para a viabilização das demandas das cooperativas na formação profissional Parcerias com Universidades 6 15.922,50 Parceria com o Sistema “S” 0 0,0 15. Implantar programa de identificação e disseminação de boas práticas de gestão e governança em cooperativas (intercâmbios, fóruns, publicações, etc.) Intercâmbios Nacionais e Internacionais 05 79.939,19 Participação na Expomanagement 3 35.058,21 18. Estruturar cadastro consistente e ampliado (informações de gestão e governança) das cooperativas em cada estado Censo Cooperativo MS 86 4.622,42 22. Disponibilizar para as cooperativas monitoradas suas respectivas informações sobre planejamento estratégico, gestão e governança para apoio à autogestão Programa de Monitoramento às Cooperativas do MS 49 42.245,88 23. Realizar e disponibilizar estudos comparativos sobre o desempenho das cooperativas Programa de Monitoramento às Cooperativas do MS 191 7.387,82 6 – Incentivar as cooperativas na promoção da segurança no trabalho. 26. Apoiar e incentivar práticas de prevenção de acidentes e melhoria das condições de trabalho Projeto de Apoio e Incentivo à prevenção de acidentes e melhoria das condições de trabalho nas cooperativas de MS 4 15.085,00 7 - Promover um estilo de vida saudável entre cooperados, empregados e 27. Articular parcerias para campanhas focadas na promoção social da Projeto Vida Saudável - 0,00 4 – Promover a adoção de boas práticas de governança e gestão nas cooperativas. 5 – Monitorar desempenhos e resultados com foco na sustentabilidade das cooperativas. 36 familiares. saúde dos cooperados, empregados e familiares. 28. Desenvolver programas orientados para apoiar as cooperativas na promoção da saúde dos empregados Projeto Vida Saudável 350 3.985,00 8 – Intensificar a adoção de responsabilidade socioambiental na gestão das cooperativas brasileiras 31. Identificar e disseminar conceitos e boas práticas de responsabilidade socioambiental do cooperativismo Programa de apoio e incentivo às ações de promoção socioambiental nas cooperativas 11 2.000,00 9 – Intensificar o desenvolvimento de competências alinhadas à estratégia do SESCOOP 33. Mapear e desenvolver as competências necessárias ao cumprimento da missão e da estratégia do SESCOOP Gestão de Pessoas 11 9.834,65 34. Garantir a estrutura organizacional e o quadro de pessoal adequado para o cumprimento dos objetivos do SESCOOP Programa de Desenvolvimento de Liderança e Equipes - 0,00 Plano de Cargos e Salários - 0,00 35. Desenvolver e implementar mecanismos de avaliação de desempenho Plano de Cargos e Salários - 0,00 10 – Desenvolver e implementar a gestão do conhecimento no SESCOOP 37. Promover intercâmbio de experiências e inovações entre as Unidades do SESCOOP Visitas técnicas às unidades estaduais - 0,00 12 – Assegurar adequada utilização da tecnologia de informação e comunicação 44. Integrar processos e sistemas corporativos Curso de Gerenciamento de Processos - 0,00 45. Preparar e implantar a infraestrutura tecnológica de todo o SESCOOP para atuação efetiva no alcance dos objetos estratégicos Projetos de Estruturação de TI 1 86.827,46 37 13 – Assegurar qualidade e transparência na divulgação das ações e na comunicação dos resultados 48. Implementar ações de marketing institucional Plano de Marketing Institucional 1 67.177,80 14 – Objetivo Estratégico Específico da Unidade Estadual 1. Ampliação e melhoria da estrutura física Projeto de viabilidade Econômica de Ampliação da Sede do SESCOOP/MS 0 0,00 Fonte: SESCOOP/MS – Departamento Adm. Financeiro – março de 2013 Foram realizadas ações de divulgação do nosso plano estratégico junto aos nossos colaboradores internos e junto a principais parceiros. A partir dos fundamentos e dos projetos do Plano Estratégico, o SESCOOP/MS elaborou o seu Plano de Trabalho e Orçamento para o exercício de 2012, contemplando os projetos estratégicos descritos no Plano Estratégico e as demais atividades de apoio ao desenvolvimento de seus objetivos. Destaque-se que a gestão orçamentária do exercício 2012 encontra-se demonstrada no Capítulo 4 Programação e Execução Orçamentária e Financeira. Para a execução de seu plano de trabalho, com destaque para atuação por projetos, foram necessários estudos de ajustes da estrutura organizacional interna, que abrangeu as seguintes atividades (macroprocessos, estrutura de pessoal, tecnológica, mobiliária, etc.). Em complemento aos nossos esforços, buscamos parceiras com a Unidade Nacional do SESCOOP, buscando apoio financeiro através de projetos especiais com recursos do FUNDECOOP, sendo efetivado o número de 05 (cinco). Os projetos especiais foram: Fundecoop nº 041/2011 (FORMACOOP – Programa de Formação de Dirigentes e Gerentes de Cooperativas); 042/2011 (MBA de Gestão Estratégica em Cooperativas); 043/2011 (Programa de Desenvolvimento de Líderes Cooperativistas); 010/2012 (Feira do Empreendedor); e 024//2012 (Intercâmbio/Visita técnica internacional dos Ramos do Cooperativismo Sul-Mato-Grossense). A busca para contemplar todos os objetivos estratégicos delineados, assim como o desenvolvimento dos projetos e a conscientização a respeito dos mesmos, efetuamos ações de comunicação interna, efetuada através de e-mail e de reuniões para discussão e sugestão de ações para formulação dos planos de trabalhos e suas devidas reformulações. 2.3 - Demonstração da execução física e financeira (Prestação de Contas) Conforme mostrado ao longo deste relatório, a atuação do SESCOOP engloba quatro linhas prioritárias de atuação. Três delas estão relacionadas à missão da entidade, por isso são classificadas como áreas finalísticas. 38 São elas Formação Profissional, Promoção Social e Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas. A quarta e última área de atuação trata da “Organização e Gestão do Sistema”, ou seja, dos processos que dão suporte às áreas finalísticas, visando atingir os objetivos institucionais do SESCOOP. Confira, a seguir, o orçamento previsto e o efetivamente realizado pelo SESCOOP/MS, no ano de 2012, por linha de atuação. 7 - Tabela com Realizações Financeiras por Área de Atuação 2012 ÁREAS DE ATUAÇÃO 1 - Atuação Finalística a- Formação/capacitação profissional b- Promoção Social cMonitoramento/desenvolvimento de cooperativas 2 - Gestão do Sistema – Atividade Meio 2011 Previsto Realizado % Exec. 1.555.476,84 2.564.137,00 1.645.906,46 1.276.878,09 2.252.633,00 1.383.514,53 64,20 61,40 255.442,19 246.676,00 207.135,83 84,00 23.156,56 64.828,00 55.256,10 589.263,95 1.137.589,00 950.112,97 85,20 83,50 9.869,55 14.725,00 13.273,06 90,10 Diretoria Executiva (PRESI/SUPER) 126.421,06 170.938,00 152.563,29 89,30 f- Administrativo (Apoio/Informática/jurídico) 419.073,30 705.058,00 627.814,45 89,00 g- Divulgação/Comunicação 33.900,04 246.868,00 156.462,17 63,40 d- Órgãos Colegiados (CONSAD/CONFISC) e- TOTAL 3- Saldos de Exercícios Anteriores 2.144.740,79 1.718.775,00 3.701.726,00 0,00 Total de Recursos 3.863.515,79 3.701.726,00 Fonte: SESCOOP/MS – Departamento Adm. Financeiro – março de 2013 2.596.019,43 2.870.670,00 70,10 0 5.466.689,43 147,70 Obs 1: As despesas da área finalística referentes pessoal e seus encargos, estão computadas dentro da área de atuação “Formação/Capacitação Profissional”. Obs 2: Os valores de Investimentos informados em 2011 foram incluídos na área de atuação “Administrativo (Apoio/Informática/Jurídico)”. Em 2012 estão alocados na área de atuação: Administrativo (Apoio/Informática/Jurídico) e Formação/Capacitação profissional. 2.3.1 - Atuação Finalística As ações realizadas pelo SESCOOP/MS na preparação de novos cooperados, dirigentes e líderes cooperativistas, além do aperfeiçoamento e qualificação da mão de obra das cooperativas, mostrouse fundamental no amadurecimento do cooperativismo no Estado de Mato Grosso do Sul mais uma vez no exercício de 2012. Através da estrutura interna do SESCOOP/MS foram levantadas, através de questionário aplicado junto às cooperativas, as necessidades de cursos de curta duração, geralmente 8, 16, 24 ou 40 horas aula, nos quais se focam principalmente as questões relativas a tributos, legislações pertinentes, 39 contribuições, normas previdenciárias, trabalhistas, noções de contabilidade, treinamentos dirigidos à secretárias e atendentes, noções das funções de Conselheiros Fiscais e de Administração de cooperativas, armazenagem, segurança no trabalho, entre outros. Os referidos eventos foram programados visando atender indistintamente às cooperativas de todo o estado, independentemente do ramo ou porte econômico. Como destaque na formação profissional, podemos citar os programas: FORMACOOP – Programa de Formação de Dirigentes e Gerentes de Cooperativas e o Programa de Desenvolvimento de Líderes Cooperativistas que, juntos, capacitaram 70 dirigentes e gerentes de cooperativas. O primeiro, com foco na gestão do negócio, objetivou o aprimoramento do processo de gestão das cooperativas através da qualificação dos dirigentes e gerentes de cooperativas, ampliando sua visão sobre as formas de gestão do empreendimento cooperativo na atual conjuntura econômica global e proporcionando oportunidade de discussão e análise do contexto do segmento de atuação da cooperativa. O segundo, focado na gestão de pessoas, objetivou a melhoria do processo de gestão das cooperativas através da evolução comportamental e qualificação dos dirigentes, conselheiros e executivos, desenvolvendo atitudes e habilidades necessárias para o relacionamento interpessoal com o quadro social, equipe de colaboradores e público externo, além de estimular a discussão sobre conhecimentos e comportamentos dos estilos de liderança, possibilitando trabalhar as técnicas da Liderança Situacional e sua utilização no desenvolvimento pessoal e profissional dos membros de uma equipe. 8 - Tabela com Consolidação das atividades em Formação Profissional – 2012 Temáticas FORMAÇÃO PROFISSIONAL Nº de Ações BENEFICIÁRIOS 00 00 ADMINISTRATIVO 01 70 APRENDIZ 02 83 COOPERATIVISMO 39 1311 CURSOS ESPECÍFICOS 00 00 EDUCAÇÃO 01 46 ESPECIALIZAÇÃO 03 101 FORMAÇÃO DE CONSELHEIROS 08 181 GESTÃO 01 17 GRADUAÇÃO 01 14 OQS - Organização do Quadro Social TOTAL 56 1823 Fonte: SESCOOP/MS – Departamento de Capacitação – março de 2013 Qualificação Profissional do Trabalhador Este programa tem como objetivo promover a qualificação social e profissional do trabalhador articuladas com demais ações de integração ao mercado trabalho. Previu-se um investimento total de R$ 2.252.633,00 (dois milhões duzentos e cinquenta e dois mil seiscentos e trinta e três reais). 40 Para o desenvolvimento do programa, foram previstas ações de qualificação profissional na área do cooperativismo, sendo este o objetivo principal do SESCOOP/MS, sendo investido em 2012 o valor total de R$ 1.383.514,53 (um milhão trezentos e oitenta e três mil quinhentos e quatorze reais e cinquenta e três centavos). As principais atividades realizadas neste programa foram: Curso de Análise e Classificação de Grãos; Programa de Desenvolvimento de Secretárias; Programa de Desenvolvimento de Líderes; Formacoop – Programa de Formação de Dirigentes e Gerentes de Cooperativas; Bolsa de Estudos de Graduação; MBA Gestão Estratégica em Cooperativas; Curso de Análise e Classificação de Grãos A atividade tem o objetivo de contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das cooperativas na formação profissional. Proporcionar ao participante a oportunidade de conhecer as técnicas corretas de coleta de amostras, de determinação de umidade utilizando-se equipamentos padrões e de identificação de "defeitos" e impurezas em amostras de grãos. Curso de Análise e Classificação de Grãos Realizado nos dias 18, 19 e 20 de junho/2012 Legislação vigente para classificação; Normas e procedimentos para recepção e amostragem de grãos; Importância da classificação; Equipamentos, materiais necessários, e obrigatórios para classificação; Classificação de Soja; Normas e procedimentos para classificação de soja; Padrão oficial de classificação de soja (MAPA); Apresentação dos defeitos classificados no produto soja; Classificação de Milho; Normas e procedimentos para classificação de milho; Padrão oficial de classificação de milho (MAPA); Apresentação dos defeitos classificados no produto milho. Fonte: SESCOOP/MS – Departamento de Capacitação – março de 2013 Foram capacitadas 35 pessoas a um valor por beneficiário de R$ 519,35, que se comparado a cursos similares em mercado, demonstra a economicidade realizada na aplicação dos recursos do SESCOOP. Participaram da capacitação as seguintes cooperativas: C. Vale, Copasul, Coopavil, Conacentro, Copacentro. a) Metas físicas e financeiras METAS Financeira Física (cooperativas) PREVISTAS R$ 18.778,00 07 REALIZADAS R$ 18.177,50 07 % DE REALIZAÇÃO 96,80% 100% Fonte: SESCOOP/MS – Departamento Adm. Financeiro – março de 2013 As metas físicas foram totalmente realizadas com a utilização de 96,80% do valor orçado, porém ainda demonstra a economicidade, conforme demonstrado na tabela abaixo: b) Realizações por elemento de despesa 41 ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO Despesas com coffee-break durante a realização do evento. Locação de espaço 510,00 Locação de espaço para realização da capacitação Contratação de instrutores para administração do Serviços Especializados 16.530,00 curso Fonte: SESCOOP/MS – Departamento Adm. Financeiro – março de 2013 Material de Consumo 1.137,50 c) Indicadores de Desempenho INDICADORES DE DESEMPENHO CÁLCULO DO INDICADOR Valor total de material de consumo/número total de beneficiários R$ 1.137,50 / 35 DESEMPENHO DO INDICADOR R$ 32,50 Custo médio por beneficiário Fonte: SESCOOP/MS – Departamento Adm. Financeiro – março de 2013 INDICADORES DE DESEMPENHO CÁLCULO DO INDICADOR Valor total de locação de espaço/número total de beneficiários R$ 510,00 / 35 DESEMPENHO DO INDICADOR R$ 14,57 Custo médio por beneficiário Fonte: SESCOOP/MS – Departamento Adm. Financeiro – março de 2013 INDICADORES DE DESEMPENHO CÁLCULO DO INDICADOR Valor total serviços especializados/número total de beneficiários R$ 16.530,00 / 35 DESEMPENHO DO INDICADOR R$ 472,28 Custo médio por beneficiário Fonte: SESCOOP/MS – Departamento Adm. Financeiro – março de 2013 INDICADORES DE DESEMPENHO CÁLCULO DO INDICADOR Valor total serviços /número total de beneficiários R$ 18.177,50/ 35 DESEMPENHO DO INDICADOR R$ 519,35 Custo por beneficiário Programa de Desenvolvimento de Secretárias A atividade tem como objetivo proporcionar aos profissionais de Secretariado das Cooperativas, que muito têm feito pelo Cooperativismo, momentos de descontração e, paralelamente, aperfeiçoamento pessoa e profissional, além de contribuir para viabilizar soluções para as principais dúvidas referentes à profissão. A ação foi coordenada pelo Gerente de Capacitação do SESCOOP/MS em parceria com seus Assessores Técnicos. 42 Qualidade no Atendimento e nas Relações Humanas Realizado nos dias 28 e 29 de setembro/2012 Comunicação Oral e Escrita Realizado nos dias 19 e 20 de outubro/2012 Atendimento, do básico ao encantamento; Os 04 fatores que melhoram o atendimento; Relações humanas no trabalho; Seja um profissional gente boa ; Não pese o ambiente seja um profissional agregador; Aprimore sua comunicação interpessoal; Inteligência emocional aplicada nas relações humanas; Comuniquese bem e garanta mais êxito em sua profissão; O que é e como desenvolver sua competência relacional; Como ampliar o seu quociente de adversidade (Q.A.); Qual é o seu verdadeiro papel na empresa onde trabalha? Equipe X Equipe; Os princípios universais do trabalho em equipe; Motive-se e faça mais do que esperam de você; Faça parte do time dos comprometidos. A importância da comunicação verbal; a comunicação assertiva; como vencer a insegurança de se expor e superar o nervosismo; emoção e expressão corporal na oratória; movimentos inadequados, postura e gestos; aparelho fonador: aprendendo a colocar a voz e a pronunciar as palavras; o que, como, quando, onde e para quem falar; vícios de linguagem; formas de iniciar uma apresentação; argumentação; conclusão; estruturação do discurso; como utilizar os recursos instrucionais; uso correto do microfone; técnicas de elaboração de visuais; como causar impacto e motivar o público; como lidar com a imprensa escrita, falada e televisada; A redação: características modernas desenvolvendo textos velozes para um mundo veloz; eficácia na comunicação escrita - utilizando palavras apropriadas ao universo corporativo; qualidades do texto - despertando o interesse do leitor; utilizando técnicas com alto teor informativo e baixa redundância; obstáculos à comunicação. Gestão Secretarial 07 e 08 de Liderando dentro da função secretarial; Aprendendo a dezembro/2012 administrar mudanças; Parceria chefe x secretária; Como administrar múltiplas responsabilidades; Tomando as rédeas de sua carreira; Como desenvolver os atributos da inteligência emocional para compreender e lidar melhor com as próprias emoções para aprimorar o relacionamento interpessoal; O sucesso é feito de escolhas; Sonhando com o sucesso. Fonte: SESCOOP/MS – Departamento de Capacitação – março de 2013 Foram capacitados 31 colaboradores, frente a uma previsão inicial de 29 participantes, envolvidos na área de recepção e atendimento do público interno e externo nas cooperativas, a um valor por beneficiário de R$ 551,36, que se comparado a cursos similares em mercado, demonstra a economicidade realizada na aplicação dos recursos do SESCOOP. Participaram da capacitação as seguintes cooperativas: Aurora, Camva, Cooasgo, Coopavil, Copasul, Federação das Unimed’s, Unimed Campo Grande, Uniodonto Campo Grande, Unipsico. a) Metas físicas e financeiras METAS Financeira Física (cooperativas) PREVISTAS R$ 18.540,00 10 REALIZADAS R$ 17.092,20 12 % DE REALIZAÇÃO 92,19% 120% 43 Fonte: SESCOOP/MS – Departamento Adm. Financeiro – março de 2013 As metas físicas foram totalmente realizadas com a utilização de 92,19% dos recursos previstos e a economicidade deu-se em virtude de negociações feitas com os instrutores outrora orçados, conforme demonstrado na tabela abaixo: b) Realizações por elemento de despesa ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO Despesas com coffee-break durante a realização do evento Despesas com Instrutoria para os módulos do Serviços Especializados 12.453,00 evento Encargos s/ Serv. de Terceiros 1.975,00 INSS sobre Prestação de Serviços. Fonte: SESCOOP/MS – Departamento Adm. Financeiro – março de 2013 Material de Consumo 2.664,20 c) Indicadores de Desempenho INDICADORES DE DESEMPENHO CÁLCULO DO INDICADOR Valor total de material de consumo /número total de beneficiários R$ 2.664,20 /31 DESEMPENHO DO INDICADOR R$ 85,94 Custo médio por beneficiário Fonte: SESCOOP/MS – Departamento Adm. Financeiro – março de 2013 INDICADORES DE DESEMPENHO CÁLCULO DO INDICADOR Valor total de Serviços Especializados /número total de beneficiários R$ 12.453,00 /31 DESEMPENHO DO INDICADOR R$ 401,71 Custo médio por beneficiário Fonte: SESCOOP/MS – Departamento Adm. Financeiro – março de 2013 INDICADORES DE DESEMPENHO CÁLCULO DO INDICADOR Valor total de Encargos s/ Serviços de Terceiros/número total de beneficiários R$ 1.975,00 / 31 DESEMPENHO DO INDICADOR R$ 63,71 Custo médio por beneficiário Fonte: SESCOOP/MS – Departamento Adm. Financeiro – março de 2013 INDICADORES DE DESEMPENHO CÁLCULO DO INDICADOR DESEMPENHO DO INDICADOR 44 R$ 551,36 Valor total serviços /número total de beneficiários R$ 17. 092,20 / 31 Custo por beneficiário Programa de Desenvolvimento de Líderes A atividade tem o objetivo de ampliar a visão dos dirigentes cooperativistas sobre as formas de gestão do empreendimento cooperativo e oportunizar a discussão e análise do contexto do segmento de atuação da cooperativa. Os líderes, dirigentes, conselheiros e executivos necessitam receber treinamentos específicos para desempenharem melhor as suas funções, tais como, conhecer mais sobre os estilos de liderança para que as técnicas facilitem seu trabalho no desenvolvimento pessoal e profissional dos membros de uma equipe, aprimorar o processo de identificação do nível de desenvolvimento dos participantes e a flexibilidade do líder na aplicação do estilo adequado de liderança. Essa ação é coordenada pela Gerência de Capacitação do SESCOOP/MS. É uma formação em módulos que são realizados quinzenalmente, conforme demonstrado abaixo. Cooperativismo Contemporâneo Realizado nos dias 20 e 21 de abril/2012 Marketing Pessoal e Oratória Realizado nos dias 11 e 12 de maio/2012 Desenvolvimento Relacionamento Pessoal e Realizado nos dias 01 e 02 de junho/2012 Discutir a Globalização e Evolução do Pensamento Cooperativo. Tendências do Cooperativismo Contemporâneo: gestão empresarial, gestão social, formação do sentido empreendedor no cooperativismo, cooperativismo solidário contemporâneo. Quadros teóricos institucionalistas na análise do cooperativismo contemporâneo: teoria da agência, teoria dos direitos de propriedade, teoria dos custos de transação. Quadros evolutivos do cooperativismo nacional e internacional. Preparação para mudar; Tendências de impacto no ambiente de negócios; Entendendo Marketing; Entendendo Mercado; Entendendo Produto, Preço, Promoção e Posicionamento; Vendendo intangíveis e serviços; A Internet e seu impacto na venda, no produto e na empresa; Empatia imaginativa; Entendendo a si mesmo; Rejuvenescer os negócios; A feminilização do mercado; Capital intelectual; Capital social e networking-share; Exposição; Componentes da mensagem; Componentes da percepção; Entendendo a influência do vestir; A linguagem do corpo, das cores e dos movimentos; Voz e atuação; Mecanismos da criatividade; Entendendo seu interlocutor. Mostrar como se dá a convivência e integração em grupo; Convivência e Integração em Grupo (relações interpessoais: o que é e o que representa?); Desenvolvimento de Habilidades Interpessoais e Intergrupais: autoconhecimento; Administração das Diferenças para o convívio em grupo e relações de confiança; Comunicação Eficiente em Grupo: janela de Johari; Administração de Conflitos nas Relações: estilo passivo, agressivo e assertivo; Ética nas Relações; Atitudes Positivas e Negativas em Equipe; Exercício da Empatia nas Relações Interpessoais: saber ouvir; O Processo da Automotivação; Qualidade Pessoal e Harmonia num Ambiente Profissional. 45 Educação Cooperativa O Líder transformador como Realizado nos dias 29 e 30 de junho/2012 Agente Gestão da Inovação Planejamento Participativa Realizado nos dias 27 e 28 de julho/2012 Realizado nos dias 10 e 11 de agosto/2012 e Liderança Situacional Gestão Realizado nos dias 24 e 25 de agosto/2012 Realizado nos dias 14 e 15 de setembro/2012 Mostrar a importância da comunicação e educação cooperativa; o que é e os objetivos da educação cooperativista e da organização do quadro social; vantagens e dificuldades e desafios do trabalho educativo; mostrar o papel do associado não dirigente na gestão da cooperativa e a aplicação da educação cooperativa como instrumento de transparência. Mostrar a importância da visão de futuro na obtenção de resultados; conhecer as quatro fases no processo de mudança; Como gerar estímulos para motivação da equipe; Critérios necessários quanto à definição de objetivos; Definição de cenários - antigo x atual na função da liderança; Como desenvolver competências (técnicas, humanas e conceituais) na equipe; Programação Neurolinguística na Negociação: Objetivos e Etapas de uma negociação; Conceitos sobre Programação Neurolinguística; I - Criatividade para Inovação: Criatividade e liderança como bases do processo de Inovação; Papel do líder nos processos de Inovação; Relação entre Criatividade e Inovação; Criando ambientes propícios para a criatividade; Pensamento lateral: como buscar novos caminhos; Métodos e técnicas de geração e gestão de ideias; Criando equipes de trabalho orientadas para a inovação. II - Gestão da Inovação: Gestão da Inovação; Organização e planejamento para inovação. III - Inovação e Competitividade: Inovação como elemento de competitividade mercadológica; Identificação e monitoramento de indutores da inovação nas empresas; Inovação e mercado. Programa de eficiência pessoal; Técnicas de priorização; Urgente X Importante; Combatendo a procrastinação, insatisfação e inércia; Como usar telefone e e-mail; Delegação; Planejamento e preparação: temas, objetivos, prioridades, participantes e duração; Como lidar com o stress e crises; PDCA; Conceitos de liderança participativa; Visão das organizações modernas; Como ser um líder adequado a diferentes liderados; O líder educador; Ética pessoal e organizacional; Impactos da antiética na gestão empresarial. A velocidade das mudanças no ambiente empresarial; A necessidade de desenvolver Competências; Papel gerencial: O novo perfil do Gestor; Habilidades necessárias ao papel: Técnicas/ Humanas/ Conceituais; Diferenças entre chefes e líderes; Estilos de liderança: A visão do ser humano determinando o estilo; Adequando o estilo aos diferentes níveis de maturidade da equipe; Comunicação Empresarial; O Processo de comunicação dentro das organizações; A comunicação como diferencial competitivo; Os problemas mais comuns; A interferência da hierarquia e a departamentalização; Aprimorando a competência de comunicação; Avaliação de desempenho, reconhecimento e recompensa; O que e como avaliar; Desempenho X Resultado; Feedback construtivo; Reconhecendo desempenhos diferenciados; Administração de conflitos interpessoais e intergrupais; O papel do líder no gerenciamento de conflitos; 46 Liderança Coach I Realizado nos dias 05 e 06 de outubro/2012 Missão de Estudos: Visita às cooperativas vencedoras do prêmio “cooperativa do ano” – Liderança Coach II Realizado dos dias 22 a 26 de outubro/2012 Geração de consenso; Fatores que facilitam a aceitação da liderança por parte da equipe e geram motivação; Construindo equipes vitoriosas através da liderança motivada. A função estratégica da liderança: desenvolver pessoas – O líder Coach; Os pipelines da liderança (Ram Charan): da gestão de si a CEO; Ferramentas da liderança; Competências críticas do líder coach. Missão de Estudos: Visita às Cooperativas Vencedoras do Prémio “COOPERATIVA DO ANO” Realizado nos dias 09 Coaching: conceito, aplicação, ferramentas, atitudes do e 10 de coach, benefícios, estruturação do processo; Feedback novembro/2012 & Feedfoward. Fonte: SESCOOP/MS – Departamento de Capacitação – março de 2013 Foram capacitados 36 dirigentes de cooperativas a um valor por beneficiário de R$ 3.005,66, que se comparado a cursos similares em mercado, demonstra a economicidade realizada na aplicação dos recursos do SESCOOP. Participaram da capacitação as seguintes cooperativas: Aurora, Sicredi Brasil Central, Cergrand, Coabra, Conacentro, Cooperoeste, Coopersa, Copasul, Sicredi Campo Grande, Sicredi Celeiro, Sicredi Centro Sul, Sidredi Federal, Sicredi Jurídica, Sicredi Pantanal, Unimed Campo Grande, Unidonto Campo Grande, Unidonto Dourados. a) Metas físicas e financeiras METAS PREVISTAS REALIZADAS Financeira R$ 121.896,00 R$ 108.203,75 Física (cooperativas) 16 17 Fonte: SESCOOP/MS – Departamento Adm. Financeiro – março de 2013 % DE REALIZAÇÃO 88,77% 106,25% As metas físicas foram totalmente realizadas com a utilização de menor volume de recursos devido à economia realizada na locação de espaços físicos, conforme demonstrado na tabela abaixo: b) Realizações por elemento de despesa ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO Despesas com coffee-break durante a realização do evento Despesas com transporte na missão de estudos ao Passagens e locomoções 11.940,00 Rio Grande do Sul. Despesas com hospedagem na missão de estudos Diárias e hospedagens 12.436,60 ao Rio Grande do Sul. Contratação de instrutores para administração dos Serviços Especializados 74.909,00 módulos Fonte: SESCOOP/MS – Departamento Adm. Financeiro – março de 2013 Material de Consumo 8.918,15 c) Indicadores de Desempenho INDICADORES DE DESEMPENHO Valor total de Material de Consumo/número total de beneficiários CÁLCULO DO INDICADOR DESEMPENHO DO INDICADOR R$ 247,72 R$ 8.918,15 / 36 Custo médio por beneficiário 47 Fonte: SESCOOP/MS – Departamento Adm. Financeiro – março de 2013 INDICADORES DE DESEMPENHO CÁLCULO DO INDICADOR DESEMPENHO DO INDICADOR R$ 331,66 Valor total de passagens e locomoções /número total de beneficiários R$ 11.940,00 / 36 Custo médio por beneficiário Fonte: SESCOOP/MS – Departamento Adm. Financeiro – março de 2013 INDICADORES DE DESEMPENHO Valor total de diárias e hospedagens/número total de beneficiários CÁLCULO DO INDICADOR DESEMPENHO DO INDICADOR R$ 345,46 R$ 12.436,60 / 36 Custo médio por beneficiário Fonte: SESCOOP/MS – Departamento Adm. Financeiro – março de 2013 INDICADORES DE DESEMPENHO CÁLCULO DO INDICADOR DESEMPENHO DO INDICADOR R$ 2.080,80 Valor total de serviços especializados /número total de beneficiários R$ 74.909,00 / 36 Custo médio por beneficiário Fonte: SESCOOP/MS – Departamento Adm. Financeiro – março de 2013 INDICADORES DE DESEMPENHO CÁLCULO DO INDICADOR DESEMPENHO DO INDICADOR R$ 3.005,66 Valor total serviços /número total de beneficiários R$ 108.203,75 / 36 Custo por beneficiário FORMACOOP – Programa de Formação de Dirigentes e Gerentes de Cooperativas. A atividade tem como objetivo aprimorar o processo de gestão das cooperativas através da evolução comportamental e qualificação dos dirigentes, gerentes, conselheiros fiscais, técnicos e encarregados de setor de cooperativas, desenvolvendo atitudes e habilidades necessárias para o relacionamento interpessoal com o quadro social, equipe de colaboradores e público externo. A ação é coordenada pela Gerencia de Capacitação do SESCOOP/MS. É uma formação em módulos que são realizados mensalmente, conforme demonstrado abaixo: Cooperativismo Contemporâneo Realizado nos dias 13 e 14 de abril/2012 Oratória Realizado nos dias 18 e 19 de maio/2012 Discutir as características e principais tendências evolutivas do cooperativismo contemporâneo do ponto de vista doutrinário, filosófico e prático, considerando as profundas mudanças econômicas, sociais e políticas do mundo moderno. Mostrar técnicas para superar medos, ferramentas de convencimento e marketing pessoal, técnicas para falar em público; controlar as emoções na comunicação e como fazer boas apresentações. 48 Gestão Financeira Realizado nos dias 22 e 23 de junho/2012 Balanço Geral de Acordo com a Lei Nº 11.638/07; Relação entre Contabilidade, Economia, Informática e Cooperativa; Análise de Quocientes (Liquidez); Análise de Coeficientes (Vertical); Análise de Índices (Horizontal); Análise por Diferença Absoluta; Ciclo Operacional de Caixa; Cálculo e Projeção do Capital de Giro; Análise de Lucratividade (Sobras), Giro e Rentabilidade; Fluxo de Caixa; Ponto de Equilíbrio; Governança Cooperativa. Planejamento Estratégico Realizado nos dias 13 e 14/07/2012 Planejamento e Gestão Estratégica. Estrutura Geral de Planejamento Estratégico: Visão, Missão, Negócio, Filosofia e Políticas Empresariais, Objetivos, Metas, Orçamento. Análise do Ambiente Interno e do Ambiente Externo. Modelo das Cinco Forças de Porter. Vantagens Competitivas. Estratégias Competitivas. Visão Estratégica do Negócio. Estudo de Caso: Planejamento Empresarial de Cooperativa. Educação Cooperativa Realizado nos dias 03 e 04/08/2012 O Fator Humano como Chave para a Competitividade Realizado nos dias 31/08 /2012 e 01/09/2012 A cooperação e a atuação dos associados na cooperativa e no mercado; A importância da comunicação e da educação cooperativista nas cooperativas; A cooperativa como sistema social e sua estrutura de poder; O que é e objetivos da educação cooperativista e da organização do quadro social; Educação cooperativista e organização do quadro social (considerações); O que é, para que serve e as diversas formas de organização do quadro social; Vantagens, dificuldades e desafios do trabalho educativo e a importância do conhecimento para renovação do quadro social; Referencial histórico da educação cooperativista e da organização do quadro social nas cooperativas brasileiras; A aplicação da educação cooperativa como instrumento de transparência da gestão nas cooperativas e melhoria do processo de confiança e participação; A essência da doutrina e da filosofia cooperativista; O papel do associado não dirigente na gestão da cooperativa; Debates para esclarecimentos de dúvidas dos participantes (questões para discussão, considerando a realidade e o dia a dia das cooperativas participantes). Mostrar a importância do capital intelectual nas organizações; as competências dos indivíduos no crescimento da organização e como selecionar e reter seus talentos. Contabilidade Gerencial Realizado nos dias 28 e 29/09/2012 Princípios de Contabilidade praticados no Brasil; Contabilidade aplicada às cooperativas; Plano de Conta; Balancetes e Balanços Patrimoniais; Demonstrações de Resultado; Escrituração dos livros contábeis – Diário e Razão; Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido; Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos; Relatórios Gerenciais em reais, dólar ou outra moeda; Equivalência Patrimonial; Orçamento empresarial; Análise Financeira de Cooperativas; A importância da análise das demonstrações financeiras para a tomada de decisões; A análise dos custos como ferramenta para a identificação de oportunidades e maximização dos resultados da empresa. Técnicas de Negociação Realizado nos dias 19 e 20/10/2012 Apresentar uma metodologia eficaz no processo das negociações e as estratégias e táticas que podem ser utilizadas. Plano de Negócios Realizado nos dias 30 /10/2012 e 01/12/2012 Tipos de empreendedores e estágios do empreendimento; Características essenciais de um Plano de Negócios; Como elaborar um bom Plano de Negócios; Apresentação e discussão da multiplicidade de oportunidades existentes; Metodologia de elaboração e análise de Plano de Negócios; Metodologia de elaboração e análise Econômico-Financeira do Plano de Negócios; Desenvolvimento de um exemplo em classe, com aplicação das metodologias apresentadas; Refinamentos de análise e quantificação de risco. Introdução à Realizado nos O que é governança corporativa e por que a importância atual do tema. 49 Governança Corporativa dias 07 e 08/12/2012 Principais modelos de governança corporativa. O ambiente brasileiro da governança corporativa. Diferenças entre proprietários e gestores: os problemas de agência. Princípios e melhores práticas de governança corporativa. As questões de governança em organizações sem fins lucrativos e de autogestão. Assembleias e conselhos: reduzindo o custo da decisão coletiva. Natureza e questões centrais da governança das cooperativas. Impacto da legislação sobre a governança das cooperativas. A importância das assembleias e conselhos na governança. Relações entre conselho e o executivo principal. Construindo princípios de boa governança para as cooperativas no Brasil. A situação da Governança Cooperativa no Brasil. Diretrizes de governança para cooperativas: as propostas do Banco Central para o sistema de crédito e utilização para demais sistemas. Fonte: SESCOOP/MS – Departamento de Capacitação – março de 2013 Foram capacitados 36 participantes de cooperativas a um valor por beneficiário de R$ 2.230,54, que se comparado a cursos similares em mercado, demonstra a economicidade realizada na aplicação dos recursos do SESCOOP. Participaram da capacitação as seguintes cooperativas: Aurora, Cergrand, Cooperafa, Coopersa, Coopsema, Copasul, Sicoob Dourados, Sicredi Campo Grande, Sicredi Celeiro, Sicredi Centro Sul, Sicredi Federal, Sicredi Jurídica, Sicredi Pantanal, Unimed Campo Grande. a) Metas físicas e financeiras METAS PREVISTAS REALIZADAS Financeira R$ 85.063,00 R$ 80.299,45 Física (cooperativas) 12 14 Fonte: SESCOOP/MS – Departamento Adm. Financeiro – março de 2013 % DE REALIZAÇÃO 94,40% 116,67% As metas físicas foram totalmente realizadas com a utilização de menor volume de recursos devido à economia realizada na locação de espaços físicos, conforme demonstrado na tabela abaixo: b) Realizações por elemento de despesa ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO Despesas com coffee-break durante realização do evento Contratação de instrutores para administração dos Serviços Especializados 69.928,10 módulos Fonte: SESCOOP/MS – Departamento Adm. Financeiro – março de 2013 Material de Consumo 10.371,35 c) Indicadores de Desempenho INDICADORES DE DESEMPENHO CÁLCULO DO INDICADOR DESEMPENHO DO INDICADOR R$ 288,09 Valor total de material de consumo/número total de beneficiários R$ 10.371,35 / 36 Custo médio por beneficiário Fonte: SESCOOP/MS – Departamento Adm. Financeiro – março de 2013 50 INDICADORES DE DESEMPENHO DESEMPENHO DO INDICADOR CÁLCULO DO INDICADOR R$ 1.942,44 Valor total de Serviços Especializados/número total de beneficiários R$ 69.928,10 / 36 Custo médio por beneficiário Fonte: SESCOOP/MS – Departamento Adm. Financeiro – março de 2013 INDICADORES DE DESEMPENHO DESEMPENHO DO INDICADOR CÁLCULO DO INDICADOR R$ 2.230,54 Valor total serviços /número total de beneficiários R$ 80.299,45 / 36 Custo por beneficiário Bolsa de Estudos A atividade tem como objetivo formar profissionais para o desenvolvimento de conhecimentos, habilidades e atitudes necessárias ao desempenho gerencial de Cooperativas, dentro dos princípios éticos e da formação e respeito dos trabalhos em equipe que envolva as relações humanas; Desenvolver condições atitudinais e técnicas para a compreensão, por parte de cada participante do curso, da importância da visão e do raciocínio estratégico na definição e implementação dos princípios básicos da gestão em Cooperativas; Possibilitar o conhecimento, a compreensão e as formas de utilização, no dia a dia, dos instrumentos e das técnicas aplicadas na gestão das Cooperativas; Entender o papel social das Cooperativas, tendo como meta a melhoria da atuação dos profissionais dessa área no meio em que interagem; Incentivar a utilização dos princípios que regem a gestão das cooperativas; Motivar a adoção de uma atitude pessoal de autocrítica permanente, frente aos novos modelos de gestão e de organização. Estão sendo capacitados 17 membros de cooperativas a um valor por beneficiário de R$ 936,62, que se comparado a cursos similares em mercado, demonstra a economicidade realizada na aplicação dos recursos do SESCOOP. Participam da capacitação as seguintes cooperativas: Coamo, Sicredi Campo Grande, Camva, Coopersul, Coopersa, Aurora. a) Metas físicas e financeiras METAS PREVISTAS REALIZADAS Financeira R$ 19.500,00 R$ 15.922,50 Física (cooperativas) 06 06 Fonte: SESCOOP/MS – Departamento Adm. Financeiro – março de 2013 % DE REALIZAÇÃO 81,65% 100% A meta física foi totalmente cumprida para o primeiro semestre, uma vez que o Curso de Graduação em Gestão de Cooperativas tem como tempo de duração o prazo de 02 (dois) anos, com a utilização de recursos financeiros dentro do previsto. Os valores de realização estão demonstrados abaixo: b) Realizações por elemento de despesa ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO 51 Auxílio Financeiro a Estudante 15.922,50 Despesas referentes à bolsa de estudos para cursos Fonte: SESCOOP/MS – Departamento Adm. Financeiro – março de 2013 c) Indicadores de Desempenho INDICADORES DE DESEMPENHO CÁLCULO DO INDICADOR DESEMPENHO DO INDICADOR R$ 936,62 Valor total de auxílio financeiro/número total de beneficiários R$ 15.922,50 / 17 Custo médio por beneficiário Fonte: SESCOOP/MS – Departamento Adm. Financeiro – março de 2013 INDICADORES DE DESEMPENHO CÁLCULO DO INDICADOR DESEMPENHO DO INDICADOR R$ 936,62 Valor total serviços /número total de beneficiários R$ 15.922,50 / 17 Custo por beneficiário MBA Gestão Estratégica em Cooperativas Este curso foi desenvolvido com o objetivo de proporcionar acesso e integração aos temas que se encontram na fronteira do conhecimento de cooperativismo, na união saudável da teoria com a prática. Desenvolvido especialmente para profissionais de elevado potencial, com efetiva participação no sistema cooperativista ou com interesses nele e que objetivem aprimorar suas habilidades e capacidades para transformar as instituições em que atuam. O principal diferencial de um programa de treinamento especializado in-company é sua capacidade de se utilizar das experiências da organização atendida, maximizando assim as potencialidades dos executivos que vierem a participar do programa. Este curso alia a experiência de professores, profissionais e pesquisadores na área de gestão. 9 - Quadro de Apresentação dos Módulos do Curso de MBA Perspectivas da Contemporânea Administração Realizado nos dias 27 e 28/04/2012 Seu objetivo é estudar as escolas de administração; As tendências em administração. Microeconomia e Análise Setorial Realizado nos dias 25 e 26/05/2012 Seu objetivo geral refere-se à Microeconomia aplicada; Teoria da firma; Teoria da demanda; Comportamento do consumidor; Estruturas de mercado e análise competitiva; Escalas de produção; Custos de produção. Economia de Empresas e da Estratégia Realizado nos dias 15 e 16/06/2012 Esta estuda a Teoria agente-principal; Conflitos de interesse; Teoria dos Jogos; Empowerment; Free-rider; Arquitetura organizacional; Precificação. Economia Brasileira e Cenários Econômicos Realizado nos dias 20 e 21/07/2012 Aborda a Macroeconomia; Economia brasileira na atualidade e perspectivas. Inovação nas Organizações Realizado nos dias 17 e 18/08/2012 Invenção e inovação; Mudanças tecnológicas e ciclo de vida dos produtos; Empreendedorismo. Ética e Responsabilidade Social Realizado nos dias 21 e 22/09/2012 A natureza da ética; Dilemas éticos; Stakeholders e ética; Tipos de ética; Abordagens à responsabilidade 52 social; Sustentabilidade e organizações cooperativas. Indicadores Decisões para Tomada de Realizado nos dias 26 e 27/10/2012 Conceitos e tipos de indicadores; Indicadores de desempenho: instrumento gerencial, técnico e um método para tomada de decisão; Minimização de erros; Indicadores como apoio na definição do planejamento estratégico; Avaliação da performance da empresa; Indicadores de resultados pretendidos x esperados. Metodologia de Pesquisa Realizado nos dias 23 e 24/11/2012 Fundamentos da teoria do conhecimento, epistemologia, ciência, ideologia, crise paradigmática e pós-modernidade. Literatura e diversidade cultural. Metodologia da pesquisa científica e elaboração do trabalho científico. Cooperativismo I Realizado nos dias 14 e 15/12/2012 Economia social e da cooperação; Teoria, doutrina e sistema cooperativo. Fonte: SESCOOP/MS – Departamento de Capacitação – março de 2013 Esta capacitação conta com 46 participantes, dentre eles diretores, conselheiros administrativos, executivos e supervisores das Cooperativas do Estado de Mato Grosso do Sul, portadores de diploma de nível superior, a um valor de R$ 4.878,49, que se comparado a cursos similares em mercado, demonstra a economicidade realizada na aplicação dos recursos do SESCOOP. Participaram da capacitação as seguintes cooperativas: Aurora, Camva, Cergrand, Coabra, Coamo, Cocresul, Coopasol, Cooperoeste, Copacentro, Copasul, Coprasul, Sicredi Brasil Central, Sicredi Celeiro, Sicredi Campo Grande, Sicredi Federal, Sicredi Jurídica, Sicredi Verde GO, Unimed Campo Grande, Unimed de Corumbá, Uniodonto Campo Grande, Uniodonto Dourados, Uniprime, além de representante do SESCOOP/MS. a) Metas físicas e financeiras METAS PREVISTAS REALIZADAS Financeira R$ 293.832,00 R$ 224.410,90 Física (cooperativas) 22 22 Fonte: SESCOOP/MS – Departamento Adm. Financeiro – março de 2013 % DE REALIZAÇÃO 76,37% 100% As metas físicas foram totalmente realizadas dentro do período de 2012, com a utilização de menor volume de recursos frente a previsão devido remanejamento de valores para o exercício de 2013. As despesas estão sendo demonstradas na tabela abaixo: b) Realizações por elemento de despesa ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO Despesas referentes à coffee-break durante a realização do evento. Contratação de empresa para administrar Serviços Especializados 210.000,00 instrutoria. Fonte: SESCOOP/MS – Departamento Adm. Financeiro – março de 2013 Material de Consumo 14.410,90 c) Indicadores de Desempenho INDICADORES DE DESEMPENHO CÁLCULO DO INDICADOR DESEMPENHO DO INDICADOR 53 R$ 313,28 Valor total de material de consumo/número total de beneficiários R$ 14.410,90 / 46 Custo médio por beneficiário Fonte: SESCOOP/MS – Departamento Adm. Financeiro – março de 2013 INDICADORES DE DESEMPENHO DESEMPENHO DO INDICADOR CÁLCULO DO INDICADOR R$ 4565,21 Valor total de Serviços Especializados/número total de beneficiários R$ 210.000,00 / 46 Custo médio por beneficiário Fonte: SESCOOP/MS – Departamento Adm. Financeiro – março de 2013 INDICADORES DE DESEMPENHO DESEMPENHO DO INDICADOR CÁLCULO DO INDICADOR R$ 4.878,49 Valor total serviços /número total de beneficiários R$ 224.410,90 / 46 Custo por beneficiário Investimento em Promoção Social As atividades de promoção social do SESCOOP extrapolam a dimensão econômica da atividade associativa. Por meio de projetos educativos, a entidade ajuda a melhorar a qualidade de vida não só dos cooperados e de seus familiares, mas também da comunidade na qual a cooperativa está inserida. Curso de cooperativismo ao Alcance de Todos Curso de Formação de Multiplicadores do programa COOPERJOVEM Semana do Cooperativismo 10 - Tabela com consolidação das atividades em Promoção Social – 2012 Temáticas PROMOÇÃO SOCIAL Nº de Ações BENEFICIÁRIO EDUCAÇÃO 07 9.026 GÊNERO 01 21 GERAÇÃO DE RENDA 03 1.521 INTEGRAÇÃO SOCIAL 01 20 MEIO AMBIENTE 00 00 SAÚDE 01 350 CULTURA 04 2.321 TOTAL 17 13.259 54 Fonte: SESCOOP/MS – Departamento de Capacitação – março de 2013 Este programa tem como objetivo propiciar aos empregados e associados de cooperativas, inclusive seus dependentes e comunidade onde a cooperativa está inserida, condições de participar de atividades desportivas e socioculturais, objetivando a melhoria de sua condição de vida. Fora previsto o investimento total de R$ 246.676,00 (duzentos e quarenta e seis mil seiscentos e setenta e seis reais), sendo efetivamente realizado o valor de R$ 207.135,08 (duzentos e sete mil cento e trinta e cinco reais e oito centavos). As principais atividades realizadas, dentre quarenta e sete, foram: Curso de Cooperativismo ao Alcance de Todos A atividade tem como objetivo ampliar a visão dos colaboradores das cooperativas do MS e Público em geral, buscando instrumentalizar os participantes de elementos básicos necessários para a gestão do empreendimento cooperativo na atual conjuntura econômica e social, melhorar sua participação na cooperativa, bem como difundir a prática cooperativista. Foram atendidas 65 pessoas, ante a previsão de 50 integrantes da comunidade interessada e das cooperativas do Estado de Mato Grosso do Sul, sendo que cada participante teve como inscrição a doação de cinco quilos de alimentos não perecíveis, doados ao final do curso, à instituições de caridade da capital. A ação foi coordenada pelo Gerente de Capacitação do SESCOOP/MS em parceria com seus Assessores Técnicos. O custo final deste treinamento é bem abaixo do praticado pelo mercado, uma vez que os instrutores são colaboradores da Casa. Cada curso teve duração de 01 semana, sendo ministrados no período noturno e realizados nas seguintes datas: 16 a 20 de abril de 2012, 25 a 29 de junho de 2012, 26 a 30 de novembro de 2012. A comunidade de uma forma geral foi a beneficiada com esta ação. a) Metas físicas e financeiras METAS PREVISTAS REALIZADAS Financeira R$ 4.334,00 R$ 3.974,55 Física (pessoas) 50 65 Fonte: SESCOOP/MS – Departamento Adm. Financeiro – março de 2013 % DE REALIZAÇÃO 91,71% 130% A efetivação das metas físicas foi efetivada em 100% das previstas. Contudo, com relação à quantidade de participantes, o baixo número deu-se em virtude do Curso de Cooperativismo ao Alcance de Todos ser uma ação que depende da participação da comunidade com interesses em constituição de empreendimentos cooperativos, sendo as realizações por elemento de despesa abaixo especificadas, conforme demonstrado abaixo: b) Realizações por elemento de despesa ELEMENTO DE DESPESA R$ Material de Consumo 2.373,75 Materiais e Divulgação 1.600,80 CONTEXTUALIZAÇÃO Despesas com Coffee-break durante a realização do evento. Despesas com impressões gráficas de divulgação 55 dos eventos. Fonte: SESCOOP/MS – Departamento Adm. Financeiro – março de 2013 c) Indicadores de Desempenho INDICADORES DE DESEMPENHO CÁLCULO DO INDICADOR DESEMPENHO DO INDICADOR R$ 36,51 Valor Material Consumo/ número total de beneficiários R$ 2.373,75 / 65 Custo médio por beneficiário Fonte: SESCOOP/MS – Departamento Adm. Financeiro – março de 2013 INDICADORES DE DESEMPENHO CÁLCULO DO INDICADOR DESEMPENHO DO INDICADOR R$ 24,62 Valor Material e divulgação/número total de beneficiários R$ 1.600,80 / 65 Custo médio por beneficiário Fonte: SESCOOP/MS – Departamento Adm. Financeiro – março de 2013 INDICADORES DE DESEMPENHO CÁLCULO DO INDICADOR DESEMPENHO DO INDICADOR R$ 61,14 Valor total serviços /número total de beneficiários R$ 3.974,55 / 65 Custo por beneficiário Fonte: SESCOOP/MS – Departamento Adm. Financeiro – março de 2013 Curso de Formação de Multiplicadores do programa COOPERJOVEM Este curso tem como objetivo executar a Capacitação para a Formação de Multiplicadores do Programa Cooperjovem, ampliando o conhecimento de novos docentes das escolas, no intuito de inserir o cooperativismo como temática da educação, estimulando o espírito de cooperação e cidadania entre os alunos. Atingindo as expectativas, 52 pessoas participaram da capacitação a um valor por beneficiário de R$ 478,41, que se comparado a cursos similares em mercado, demonstra a economicidade realizada na aplicação dos recursos do SESCOOP. Estes foram divididos em duas turmas – Dourados/MS e Campo Grande/MS, nos períodos de 07, 08 e 09 de março de 2012, e 14, 15 e 16 março de 2012, respectivamente. Contamos com a participação das escolas: E.M. Antonio Pinto da Silva, E.M. João Pedro Fernandes, E.E. Dorcelina de Oliveira Folador, E.M. Cândido Lemes dos Santos, E.M. Maria da Gloria Muzzi Ferreira, E.M.E.F. Ver. Odércio Nunes de Matos, E.E. Dom Bosco, E. Fazenda Campanário, E.M. Prof. Judith R. Espíndola, E.M. Professor Eduardo Pereira Calado, E. M. João Pedro Fernandes, E. Armelindo Tonon, E. Carlos Drumond de Andrade - CEM, E. M. Frei Otávio João Simionato, E. M. Pingo de Gente, E. M. Doce Saber, E. M. Luís Cláudio Josué, E. M. Ministro Marcos Freire. a) Metas físicas e financeiras 56 METAS PREVISTAS REALIZADAS Financeira R$ 24.888,00 R$ 24.877,60 Física (pessoas) 60 52 Fonte: SESCOOP/MS – Departamento Adm. Financeiro – março de 2013 % DE REALIZAÇÃO 99,95% 86,67% As metas físicas foram totalmente realizadas com a utilização de praticamente todo recurso colocado à disposição para a ação. Os valores praticados estão dentro daqueles praticados pelo mercado, para esse tipo de treinamento. As realizações por elementos de despesas abaixo especificadas, conforme demonstrado abaixo: b) Realizações por elemento de despesa ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO Despesas com coffee-break durante a realização do evento. Passagens e Locomoções 55,60 Passagem rodoviária p/ participante do evento Despesas com diárias e hospedagens dos Diárias e Hospedagens 18.331,50 participantes no evento Locações 510,00 Locação de espaço para realizar o evento Fonte: SESCOOP/MS – Departamento Adm. Financeiro – março de 2013 Material de Consumo 5.980,50 c) Indicadores de Desempenho INDICADORES DE DESEMPENHO Valor Material de Consumo/número total de beneficiários CÁLCULO DO INDICADOR R$ 5.980,50 /52 DESEMPENHO DO INDICADOR R$ 115,01 Custo médio por beneficiário para participação nos eventos Fonte: SESCOOP/MS – Departamento Adm. Financeiro – março de 2013 INDICADORES DE DESEMPENHO Valor Passagens e Locomoções/número total de beneficiários CÁLCULO DO INDICADOR Diárias e Hospedagens: R$ 55,60 / 52 DESEMPENHO DO INDICADOR R$ 1,06 Custo médio por beneficiário para participação nos eventos Fonte: SESCOOP/MS – Departamento Adm. Financeiro – março de 2013 INDICADORES DE DESEMPENHO Valor de Diárias e Hospedagens/número total de beneficiários CÁLCULO DO INDICADOR R$ 18.331,50 / 52 DESEMPENHO DO INDICADOR R$ 352,52 Custo médio por beneficiário para participação nos eventos Fonte: SESCOOP/MS – Departamento Adm. Financeiro – março de 2013 57 INDICADORES DE DESEMPENHO CÁLCULO DO INDICADOR Valor de Locações/número total de beneficiários R$ 510,00/52 DESEMPENHO DO INDICADOR R$ 9,80 Custo médio por beneficiário para participação nos eventos Fonte: SESCOOP/MS – Departamento Adm. Financeiro – março de 2013 INDICADORES DE DESEMPENHO CÁLCULO DO INDICADOR Valor total serviços /número total de beneficiários DESEMPENHO DO INDICADOR R$ 24.877,60 / 52 R$ 478,41 Custo por beneficiário Fonte: SESCOOP/MS – Departamento Adm. Financeiro – março de 2013 Semana do Cooperativismo A atividade foi desenvolvida com o objetivo de intensificar e promover a integração de dirigentes, funcionários, associados, filhos de associados e filhos de funcionários das cooperativas do Estado do Mato Grosso do Sul, assim como divulgar e difundir o Sistema Cooperativo Sul-mato-grossense, com a comemoração ao Dia Internacional da Cooperação, no primeiro sábado do mês de Julho de cada ano. Estiveram envolvidos 900 pessoas, entre cooperados, associados, dirigentes e gerentes de cooperativas a um valor por beneficiário de R$ 83,69, que se comparado a cursos similares em mercado, demonstra a economicidade realizada na aplicação dos recursos do SESCOOP. Esse evento, realizado nos dias 28 e 29 de junho de 2012 e 05, 06 e 07 de julho de 2012, contou com a participação de aproximadamente 1.000 pessoas e com a presença das seguintes cooperativas: Cooasgo, Cooperoeste, Sicredi Celeiro, Coproaf, Aurora, Conacentro, Sicredi Brasil Central, Unimed CG, Unipsico, Coop Grande, Uniodonto CG, Uniodonto Dourados, Unimed Dourados, Cergrand, Sicoob Dourados, Coopacentro, Coopasol, Sicredi Centro Sul, Coopersul e Copaclana. a) Metas físicas e financeiras METAS PREVISTAS REALIZADAS Financeira R$ 75.339,00 R$ 75.323,02 Física (pessoas) 1.000 1.000 Fonte: SESCOOP/MS – Departamento Adm. Financeiro – março de 2013 % DE REALIZAÇÃO 99,98% 100% As metas físicas foram totalmente realizadas com a utilização de praticamente todo recurso colocado à disposição para a ação. Os valores estão dentro daqueles praticados pelo mercado. As realizações por elementos estão abaixo especificadas: b) Realizações por elemento de despesa 58 ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO Despesas com alimentação durante a realização do evento. Diárias e Hospedagens 80,00 Despesa com hospedagem Despesas relativas a divulgação c/ materiais Materiais de Divulgação 1.617,00 gráficos Premiações 992,00 Premiações para o evento Serviços e Divulgações Institucionais 22.800,02 Despesas com divulgação e condecorações Serviços Especializados - PJ 350,00 Despesas com Prestadores de serviços diversos Outros Serviços de Terceiros – PF e PJ 43.694,00 Retenções referentes a Prestadores de serviços Fonte: SESCOOP/MS – Departamento Adm. Financeiro – março de 2013 Material de Consumo 5.790,00 c) Indicadores de Desempenho INDICADORES DE DESEMPENHO Material de consumo /número total de beneficiários CÁLCULO DO INDICADOR DESEMPENHO DO INDICADOR Material de consumo: R$ 5.790,00 / número total de beneficiários: 900 R$ 6,43 Custo médio com alimentação para os três dias do evento Fonte: SESCOOP/MS – Departamento Adm. Financeiro – março de 2013 INDICADORES DE DESEMPENHO Diária e Hospedagens /número total de beneficiários CÁLCULO DO INDICADOR R$ 80,00 / 900 DESEMPENHO DO INDICADOR R$ 0,08 Custo médio com alimentação para os três dias do evento Fonte: SESCOOP/MS – Departamento Adm. Financeiro – março de 2013 INDICADORES DE DESEMPENHO Material de Divulgação /número total de beneficiários CÁLCULO DO INDICADOR R$ 1.617,00 / 900 DESEMPENHO DO INDICADOR R$ 1,79 Custo médio com alimentação para os três dias do evento Fonte: SESCOOP/MS – Departamento Adm. Financeiro – março de 2013 INDICADORES DE DESEMPENHO Premiações /número total de beneficiários CÁLCULO DO INDICADOR R$ 992,00 / 900 DESEMPENHO DO INDICADOR R$ 1,10 Custo médio com alimentação para os três dias do evento Fonte: SESCOOP/MS – Departamento Adm. Financeiro – março de 2013 INDICADORES DE CÁLCULO DO INDICADOR DESEMPENHO DO INDICADOR DESEMPENHO Serviços e Divulgações Institucionais /número total de beneficiários R$ 22.800,02/ 900 R$ 25,33 Custo médio com alimentação para os três dias do evento Fonte: SESCOOP/MS – Departamento Adm. Financeiro – março de 2013 59 INDICADORES DE DESEMPENHO Serviços Especializados - PJ /número total de beneficiários CÁLCULO DO INDICADOR DESEMPENHO DO INDICADOR R$ 350,00/ 900 R$ 0,38 Custo médio com alimentação para os três dias do evento Fonte: SESCOOP/MS – Departamento Adm. Financeiro – março de 2013 INDICADORES DE DESEMPENHO Outros Serviços de Terceiros – PF e PJ /número total de beneficiários CÁLCULO DO INDICADOR DESEMPENHO DO INDICADOR R$ 43.694,00/ 900 R$ 48,54 Custo médio com alimentação para os três dias do evento Fonte: SESCOOP/MS – Departamento Adm. Financeiro – março de 2013 INDICADORES DE DESEMPENHO DESEMPENHO DO INDICADOR CÁLCULO DO INDICADOR Valor total serviços /número total de beneficiários R$ 83,69 Custo por beneficiário R$ 75.323,02 / 900 Fonte: SESCOOP/MS – Departamento Adm. Financeiro – março de 2013 Investimento em Monitoramento, Supervisão, Auditoria e Controle de Cooperativas 11 – Tabela com consolidação das atividades em Monitoramento – 2012 MONITORAMENTO Temáticas Nº DE COOPERATIVAS ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO COOPERATIVISTA ORIENTAÇÃO SOBRE O SISTEMA COOPERATIVISTA A GRUPOS INTERESSADOS (CONSTITUIÇÃO E REGISTRO) OUTRAS ATIVIDADES DE ORIENTAÇÃO ÀS COOPERATIVAS TOTAL Fonte: SESCOOP/MS – Departamento de Capacitação – março de 2013 49 6 174 229 As atividades de monitoramento e desenvolvimento de cooperativas têm como principal objetivo a manutenção da qualidade da gestão das empresas cooperativas, preservando sua credibilidade perante terceiros e a transparência ante o quadro social. Busca-se, ainda, assegurar a longevidade das cooperativas. 60 A qualidade da gestão é perseguida mediante processos que envolvem a constituição, o registro, o sistema de acompanhamento e a auditoria de gestão, incluindo também a análise de cenários econômicos e dos meios de conduzir os negócios nos diversos ambientes onde atuam. Esses processos combinam-se ao monitoramento das cooperativas, que busca proporcionar melhores níveis de eficiência e eficácia, com maiores resultados e menos gastos financeiros. Outra meta é garantir que as cooperativas sejam, de fato, sociedades democráticas atentas aos anseios dos cooperados, sem, contudo, perder de vista o mercado e os condicionantes econômicos. Para o desenvolvimento do programa no ano de 2012 foram previstas sete ações voltadas ao desenvolvimento e monitoramento de cooperativas e da qualidade da gestão das mesmas, sendo este o objetivo principal do SESCOOP/MS, com investimento previsto e revisado de R$ 64.828,00 (sessenta e quatro mil e oitocentos e vinte e oito reais), sendo efetivado o valor de R$ 55.256,10 (cinquenta e cinco mil duzentos e cinquenta e seis reais e dez centavos). As principais atividades realizadas foram: Programa de Orientação Cooperativista; Censo Cooperativo MS; Programa de Acompanhamento Cooperativista I; Programa de Acompanhamento Cooperativista III. Programa de Orientação Cooperativista A atividade tem como objetivo promover a cultura da cooperação e disseminar a doutrina, os princípios e os valores do cooperativismo em todo o Brasil; formalizar grupos de pessoas em cooperativas; transformar associações em cooperativas; ensinar a doutrina e o sistema cooperativista; Apresentar e promover o sistema SESCOOP/MS. Foram atendidas 6 cooperativas interessadas em constituição, totalizando 137 pessoas beneficiadas, ante a previsão de 12 ações. O público beneficiado com esta ação foi: agricultores, produtores rurais de assentamento, produtores de hortifrutigranjeiros, produtores da agricultura familiar, professores e educadores, profissionais de enfermagem, profissionais da construção civil, médicos, acadêmicos e cooperados. A um valor por beneficiário de R$ 14,77, que se comparado a cursos similares em mercado, demonstra a economicidade realizada na aplicação dos recursos do SESCOOP. a) Metas físicas e financeiras METAS PREVISTAS REALIZADAS Financeira R$ 4.737,00 R$ 2.023,92 Física (pessoas) 240 137 Fonte: SESCOOP/MS – Departamento Adm. Financeiro – março de 2013 % DE REALIZAÇÃO 42,73% 57,08% Apesar do número de ações terem sido menores que o previsto, a quantidade de participantes das que se realizaram, superaram o previsto. Os valores financeiros praticados estão dentro daqueles usuais do mercado. As realizações por elementos estão abaixo especificadas: 61 b) Realizações por elemento de despesa ELEMENTO DE DESPESA R$ Material de Consumo CONTEXTUALIZAÇÃO 581,11 Despesas com combustíveis nas viagens Concessão de diárias para os técnicos responsáveis Diárias e Hospedagens 1.442,81 pela realização do trabalho Fonte: SESCOOP/MS – Departamento Adm. Financeiro – março de 2013 c) Indicadores de Desempenho INDICADORES DE DESEMPENHO CÁLCULO DO INDICADOR Valor total de despesas /número total de beneficiados R$ 581,11 / 137 DESEMPENHO DO INDICADOR R$ 4,24 Custo por beneficiário Fonte: SESCOOP/MS – Departamento Adm. Financeiro – março de 2013 INDICADORES DE DESEMPENHO CÁLCULO DO INDICADOR Valor total de Diárias e Hospedagens /número total de beneficiados R$ 1.442,81 / 137 DESEMPENHO DO INDICADOR R$ 10,53 Custo por beneficiário Fonte: SESCOOP/MS – Departamento Adm. Financeiro – março de 2013 INDICADORES DE DESEMPENHO CÁLCULO DO INDICADOR Valor total serviços /número total de beneficiários R$ 2.023,92 / 137 DESEMPENHO DO INDICADOR R$ 14,77 Custo por beneficiário Fonte: SESCOOP/MS – Departamento Adm. Financeiro – março de 2013 Censo Cooperativo MS A atividade tem o objetivo de mensurar o cooperativismo do estado, criando um banco de dados que forneça ao sistema e as cooperativas, dados de comparação da produção e de serviços prestados, índices financeiros e econômicos do setor, caracterização do quadro social, funcional e dirigente, investimentos internos e externos e tributos gerados pelas cooperativas. Além de servir como uma ferramenta que irá auxiliar as ações estratégicas do sistema voltadas para as cooperativas. O atendimento durante o ano de 2012 foi a 86 cooperativas, sendo realizadas 23 visitas em março, 28 visitas em abril e 35 visitas em maio de 2012, a um valor por beneficiária de R$ 53,75, que se comparado a similares em mercado, demonstra a economicidade realizada na aplicação dos recursos do SESCOOP. a) Metas físicas e financeiras 62 METAS PREVISTAS REALIZADAS Financeira R$ 4.635,00 R$ 4.622,42 Física (cooperativas) 86 86 Fonte: SESCOOP/MS – Departamento Adm. Financeiro – março de 2013 % DE REALIZAÇÃO 99,73% 100% O valor financeiro dispendido para realização das referidas atividades foi de 99,73% do valor orçado, devido à otimização de calendário de viagens, onde se utiliza uma viagem já programada para atendimento de mais cooperativas da região atendida. As realizações por elementos estão abaixo especificadas: b) Realizações por elemento de despesa ELEMENTO DE DESPESA R$ Material de Consumo CONTEXTUALIZAÇÃO 1.999,47 Despesas com combustível para a realização de viagem técnica Diárias e Hospedagem 2.622,95 Concessão de diárias para os técnicos responsáveis pela realização do trabalho Fonte: SESCOOP/MS – Departamento Adm. Financeiro – março de 2013 c) Indicadores de Desempenho INDICADORES DE DESEMPENHO CÁLCULO DO INDICADOR DESEMPENHO DO INDICADOR Valor total de Material de Consumo /número total de beneficiados R$ 1.999,47/ 86 R$ 23,25 Custo médio por cooperativa atendida Fonte: SESCOOP/MS – Departamento Adm. Financeiro – março de 2013 INDICADORES DE DESEMPENHO Valor total de Diárias e Hospedagem /número total de beneficiados CÁLCULO DO INDICADOR R$ 2.622,95 / 86 DESEMPENHO DO INDICADOR R$ 30,49 Custo médio por cooperativa atendida Fonte: SESCOOP/MS – Departamento Adm. Financeiro – março de 2013 INDICADORES DE DESEMPENHO Valor total serviços /número total de beneficiários CÁLCULO DO INDICADOR R$ 4.622,42 / 86 DESEMPENHO DO INDICADOR R$53,74 Custo por beneficiário Fonte: SESCOOP/MS – Departamento Adm. Financeiro – março de 2013 Programa de Acompanhamento Cooperativista I A atividade tem o objetivo auxiliar na busca da autogestão. Ele tem como foco garantir os aspectos legais da sociedade cooperativa, identificando oportunidades de melhoria e promovendo a manutenção das características dessa sociedade. Tanto o PAGC I quanto o PAGC III (que segue abaixo) são oferecidos pela unidade estadual sem nenhum custo. 63 A previsão de atendimento durante o ano de 2012 foi de 38 cooperativas, no entanto houve 35 cooperativas atendidas. Dessas, foram visitadas 20 do ramo Agropecuário, 09 do ramo de Saúde, 03 do ramo Infraestrutura, 01 do ramo Educacional, 01 do ramo de Produção e 01 do ramo Transporte. Os atendimentos foram distribuídos por região do Estado para que os assessores técnicos fizessem um acompanhamento com maior profundidade. a) Metas físicas e financeiras METAS PREVISTAS REALIZADAS Financeira R$ 12.542,00 R$ 6.860,86 Física 38 35 Fonte: SESCOOP/MS – Departamento Adm. Financeiro – março de 2013 % DE REALIZAÇÃO 54,70% 92,11% Mesmo com o aumento de 92,10% na realização das atividades, o valor financeiro realizado foi de apenas 54,70% do valor orçado, devido à melhor organização do calendário de viagens, onde se utiliza uma viagem já programada para atendimento de mais cooperativas da região atendida, diminuindo assim os custos. As realizações por elementos estão abaixo especificadas, a um valor por beneficiário de R$ 190,31, que se comparado a similares no mercado, demonstra a economicidade realizada na aplicação dos recursos do SESCOOP. b) Realizações por elemento de despesa ELEMENTO DE DESPESA R$ Material de Consumo Diárias e Hospedagem CONTEXTUALIZAÇÃO 3.541,36 3.319,50 Despesas com combustíveis nas viagens Concessão de diárias para os técnicos responsáveis pela realização do trabalho Fonte: SESCOOP/MS – Departamento Adm. Financeiro – março de 2013 c) Indicadores de Desempenho INDICADORES DE DESEMPENHO Valor total de Material de Consumo /número total de beneficiados CÁLCULO DO INDICADOR R$ 3.541,36 / 35 DESEMPENHO DO INDICADOR R$ 101,18 Custo médio por cooperativa atendida Fonte: SESCOOP/MS – Departamento Adm. Financeiro – março de 2013 INDICADORES DE DESEMPENHO Valor total de Diárias e Hospedagem /número total de beneficiados CÁLCULO DO INDICADOR R$ 3.319,50 / 35 DESEMPENHO DO INDICADOR R$ 94,84 Custo médio por cooperativa atendida Fonte: SESCOOP/MS – Departamento Adm. Financeiro – março de 2013 64 INDICADORES DE DESEMPENHO DESEMPENHO DO INDICADOR CÁLCULO DO INDICADOR Valor total serviços /número total de beneficiários R$ 196,02 Custo por beneficiário R$ 6.860.86 / 35 Fonte: SESCOOP/MS – Departamento Adm. Financeiro – março de 2013 Programa de Acompanhamento Cooperativista III A atividade tem o objetivo aumentar a eficiência econômica financeira, oferecendo análises periódicas por meio dos principais grupos de indicadores, refinando os processos decisórios e facilitando a elaboração do plano de trabalho e estratégias, oferecendo ainda as seguintes vantagens: Analise e acompanhamento dos resultados; Transparência da Administração; Credibilidade junto às instituições financeiras; Credibilidade com órgãos públicos e de fiscalização. A previsão de atendimento durante o ano de 2012 foi de 14 cooperativas, sendo que se obteve 100% de realização dessa ação, em que 10 cooperativas foram do ramo Agropecuário e 04 do ramo Saúde. Os atendimentos foram distribuídos por região do Estado para que os assessores técnicos fizessem um acompanhamento com maior profundidade, a um valor por beneficiário de R$ 149,62, que se comparado a similares no mercado, demonstra a economicidade realizada na aplicação dos recursos do SESCOOP. a) Metas físicas e financeiras METAS PREVISTAS REALIZADAS Financeira R$ 2.304,00 R$ 2.094,71 Física (cooperativas) 14 14 Fonte: SESCOOP/MS – Departamento Adm. Financeiro – março de 2013 % DE REALIZAÇÃO 90,92% 100% As realizações por elementos estão abaixo especificadas: b) Realizações por elemento de despesa ELEMENTO DE DESPESA R$ Material de Consumo Diárias e Hospedagem CONTEXTUALIZAÇÃO 1.111,21 983,50 Despesas com combustíveis nas viagens Concessão de diárias para os técnicos responsáveis pela realização do trabalho Fonte: SESCOOP/MS – Departamento Adm. Financeiro – março de 2013 c) Indicadores de Desempenho INDICADORES DE DESEMPENHO CÁLCULO DO INDICADOR DESEMPENHO DO INDICADOR R$ 149,62 Valor total de Material de Consumo /número total de beneficiados R$ 1.111,21 / 14 Custo médio por cooperativa atendida Fonte: SESCOOP/MS – Departamento Adm. Financeiro – março de 2013 65 INDICADORES DE DESEMPENHO CÁLCULO DO INDICADOR DESEMPENHO DO INDICADOR R$ 70,25 Valor total de Diárias e Hospedagem /número total de beneficiados R$ 983,50 / 14 Custo médio por cooperativa atendida Fonte: SESCOOP/MS – Departamento Adm. Financeiro – março de 2013 INDICADORES DE DESEMPENHO Valor total serviços /número total de beneficiários CÁLCULO DO INDICADOR R$ 2.094,71 / 14 DESEMPENHO DO INDICADOR R$ 149,62 Custo por beneficiário Fonte: SESCOOP/MS – Departamento Adm. Financeiro – março de 2013 2.3.2 - Gestão do Sistema Gestão do Sistema O SESCOOP/MS encerrou o exercício de 2012 contando com uma equipe bem reduzida, composta de 06 (seis) pessoas envolvidas na área de gestão administrativa da entidade, sendo a Superintendente, o Gerente Administrativo e Financeiro, a Contadora e por três Assistentes Administrativos. Os trabalhos nesta área objetiva a melhoria no processo organizacional, visando transparência, agilidade dos processos, simplificação e melhores resultados na padronização das ações da área meio. O planejamento se constitui em um conjunto de ações de suporte que visam a organização e o engajamento dos recursos humanos, materiais, técnicos, financeiros e institucional objetivando o desenvolvimento das ações vitais da entidade, que são as ações da área fim, e, para o alcance deste objetivo a unidade lança mão de algumas ferramentas administrativas importantes, que abaixo relacionamos, relativas ao ordenamento para realização de ações de forma descentralizadas, para controle de bens, autorização de ajustes nas propostas orçamentárias efetuadas através de resoluções e normatização sobre bolsas de estudos para o público cooperativo do MS. Trabalha também com expedição de normas, portarias e ordens de serviços, que entre vários objetivos, define critérios para concessão de auxílio financeiro para desenvolvimento dos empregados; atuação da comissão de licitação; normatização de fundo fixo de caixa; apresentação de CNDs junto aos órgãos devidos; fornecimento de diárias; índices de descontos sobre benefícios concedidos; e responsável pela área de transporte. Constam ainda na área de gestão, ações voltadas à execução de ações de divulgação e comunicação. O suporte de marketing é geralmente voltado às ações realizadas pela área-fim da entidade. Na efetivação das ações da entidade, são disponibilizados recursos para confecção de materiais gráficos e de divulgação, buscando disseminar a cultura da cooperação e o sistema cooperativista, com objetivo de conseguir atingir o maior público possível nos cursos e treinamentos oferecidos pelo SESCOOP/MS. 66 As contratações para realização desses serviços junto ao mercado são executadas de acordo com a necessidade da instituição. Gestão Interna O SESCOOP/MS busca proporcionar e dar suporte para que a atividade finalística seja ativamente efetivada às cooperativas do MS e para tanto, faz bom uso de aprimoramento da gestão, quando direciona os recursos visando este suporte. A busca do aperfeiçoamento e desenvolvimento profissional do pessoal envolvido com a área meio é um bom exemplo de como é importante o aprimoramento interno. Existem constantes avaliações dos processos internos, procurando melhorá-los e fazer com que deem os resultados esperados pelos órgãos de controle e para a sociedade cooperativa envolvida. A gestão de infraestrutura é atribuição do Gerente Administrativo Financeiro. Os gestores são os responsáveis pelo correto controle do patrimônio imobiliário da entidade. O processo de aquisição de bens e serviços seguem as regras estipuladas pela Unidade Nacional do SESCOOP, que é quem define os parâmetros para compras e contratação de pessoal dentro do Sistema SESCOOP. A grande maioria das contratações de compras e serviços da unidade foi efetuada através de dispensa de licitação, devido principalmente aos valores e tipos de produtos e serviços adquiridos, porém, de acordo com a necessidade e os regulamentos que regem o assunto, são realizadas licitações, cuja administração, é efetuada por uma comissão designada para tal função. Existe um constante aprimoramento e adequação aos normativos, buscando com isso, os resultados operacionais, segurança de informações e de suporte. O Processo de Gestão de Tecnologia da Informação, que é relativo à segurança da informação, desenvolvimento e produção de sistemas, contratação e gestão de bens e serviços de TI, é executado por prestadores de serviços externos aos quadros da Unidade, porém em 2012 foi implantado na Casa do Cooperativismo um trabalho de renovação do parque tecnológico da entidade, envolvendo hardware e softwares, resultado de diagnóstico de Segurança e Infraestrutura de Rede de TI, resultando em ferramentas que facilitam o planejamento financeiro, colaborando para uma gestão integrada e responsável dos recursos com transparência e segurança, A implantação dos serviços focou em atributos administrativos necessários para a área, como a facilidade no retorno de informações, segurança, infraestrutura adequada, diagrama da rede atualizada e confecção de cabeamento estruturado com capacidade necessária para atendimento da nova estrutura. O próximo passo nesta área será a contratação de profissional habilitado ou empresa da área de TI para lidar com gerenciamento do novo parque tecnológico, fornecendo suporte adequado aos gestores com relação a todos os assuntos relativos a área dentro da entidade. Em complemento ao acima exposto, apresentamos no relatório do ANEXO V – Informações sobre a Gestão da Tecnologia da Informação, os quesitos referentes ao Planejamento na área de TI; Recursos Humanos; Desenvolvimento e Produção de Sistemas e Contratação e Gestão de Bens e 67 Serviços de TI, dados esses que possibilitam ter uma visão ampla referente a área no exercício de 2012. Outro ponto importante a ser tratado, será a Unidade de Auditoria Interna, cuja unidade específica não existe no SESCOOP/MS. O processo de auditoria interna é realizado nas Unidades Estaduais pelo SESCOOP NACIONAL, que efetua visitas para verificar a atuação dos órgãos de deliberação interna; atuação de auditoria independente, gestão finalística, orçamentária, financeira, contábil, patrimonial, de pessoal, licitações e contratos e termos de ajustes e convênios. O Anexo IX – Avaliação do Sistema de Controles Internos da Unidade retrata o resultado das ações realizadas pela estrutura de controle interno do SESCOOP. É demonstrado neste relatório, o resultado da gestão relativo ao ambiente de controle, avaliação de risco, procedimentos de controle, informação e comunicação e monitoramento do sistema de controle. A gestão interna da entidade é constituída pelos Programas de Gestão da Política de Trabalho e Emprego; Apoio Administrativo e Gestão da Política de Execução Financeira, Contabilidade e Controle, objetivando executar ações de gestão administrativa e de manutenção dos serviços administrativos, ações voltadas à gestão do processo de planejamento institucional, referentes aos serviços de administração e controle financeiro. A política da instituição é fazer com que todos os colaboradores da área administrativa e suporte estejam envolvidos nos controles de processos efetuados, alcançando com a diminuição dos riscos de perdas e a perda de tempo com retrabalhos desnecessários. Com o treinamento contínuo dos colaboradores consegue-se um trabalho de excelência e com isso, diminuem-se potencialmente os enganos e erros no desenvolver das atividades da entidade. Ação 8911 – Gestão Administrativa As atividades são aquelas diretamente ligadas à Presidência e Superintendência do SESCOOP/MS, que dentre outras, estão relacionadas às despesas com vencimento e remunerações da superintendência e seus encargos e outras despesas de viagem do setor na entidade. A ação é coordenada pela Superintendente do SESCOOP/MS, com apoio de sua equipe de colaboradores. a) Metas físicas e financeiras METAS PREVISTAS REALIZADAS Financeira R$ 170.938,00 R$ 152.563,29 Física 01 01 Fonte: SESCOOP/MS – Departamento Adm. Financeiro – março de 2013 % DE REALIZAÇÃO 89,30% 100% A meta física foi de 100%, pois objetiva dar apoio financeiro à Diretoria Executiva da Entidade. Os valores financeiros realizados ficaram dentro da previsão inicial de realização em torno de 90%. O resultado da diminuição de custos nesta ação é resultado do processo de aprimoramento da gestão, melhorando os resultados da instituição como um todo. b) Realização por elemento de despesa 68 ELEMENTO DE DESPESA R$ Vencimentos e Remunerações CONTEXTUALIZAÇÃO 106.750,28 Encargos Sociais Patronais 33.275,19 Remuneração da área Encargos legais sobre remunerações da área Benefícios Sociais 6.705,23 Benefícios sociais da área Passagens e Locomoções 1.325,59 Passagem aéreas utilizadas em evento da entidade Diárias e Hospedagem 4.418,00 Utilizadas em eventos do SESCOOP/MS no exercício Outras Despesas de viagem 89,00 Despesas efetivadas com curtas viagens ao interior do Estado de MS. Fonte: SESCOOP/MS – Departamento Adm. Financeiro – março de 2013 c) Indicadores de Desempenho INDICADORES DE DESEMPENHO CÁLCULO DO INDICADOR DESEMPENHO DO INDICADOR R$ 0,89 Valor total realizado /valor total previsto R$ 152.563,29 / 170.938,00 Valor em real aplicado a cada real previsto Fonte: SESCOOP/MS – Departamento Adm. Financeiro – março de 2013 O Resultado do indicador acima demonstra que para cada real colocado à disposição na área da gestão administrativa, utilizou-se de R$ 0,89 centavos. Ação 8901 – Manutenção de Serviços Administrativos As atividades são aquelas diretamente ligadas ao Departamento Administrativo Financeiro do SESCOOP/MS, que dentre outras, estão relacionadas às despesas com vencimento e remunerações do pessoal administrativo e seus encargos, juntamente com os benefícios sociais; relativas aos serviços públicos; com comunicação e divulgação da entidade; material de consumo; passagens e diárias aos colaboradores administrativos em eventos pela entidade; material administrativo; relativas à área de transporte; com assessoria jurídica; com apoio à cursos internos e bolsa de estudos e aquelas relativas a administração financeira da entidade. A ação é coordenada pelo Gerente Administrativo e financeiro, com apoio de sua equipe de colaboradores. a) Metas físicas e financeiras METAS PREVISTAS REALIZADAS Financeira R$ 572.348,00 R$ 521.336,92 Física 01 01 Fonte: SESCOOP/MS – Departamento Adm. Financeiro – março de 2013 % DE REALIZAÇÃO 91,08% 100% A meta física é composta somente de uma ação e foi suprida em sua totalidade, havendo um bom atendimento às necessidades da entidade durante o ano. Os valores financeiros realizados ficaram 69 dentro da previsão inicial de realização em torno de 90%. A busca constante de aprimoramento e diminuição de custos da área meio é responsável pela não efetivação de 100% das finanças. b) Realizações por elemento de despesa ELEMENTO DE DESPESA R$ Vencimentos e Remunerações 194.866,97 CONTEXTUALIZAÇÃO Remunerações da área Encargos sociais patronais 62.432,27 Encargos legais sobre remunerações da área Benefícios sociais 37.959,39 Benefícios sociais da área Ocupação e serviços públicos 51.371,76 Despesas com energia elétrica no exercício Despesas de comunicação 11.749,20 Correios e telefonia Material de consumo 19.026,44 Suporte adm. Combustível, copa/cozinha Passagens e locomoções 1.530,45 Passagens e locomoções da área meio Diárias e hospedagem 5.398,00 Diárias necessárias à área meio Auxílios Educacionais 5.582,00 Bolsas, cursos e treinamentos área meio Auditoria e Consultoria 42.955,20 Realização de consultoria em áreas para domínio específico de conhecimento Serviços especializados 30.778,08 Suporte programas FOPAG e Informática e Assessoria Jurídica da entidade, etc. Serviços de Transportes 9.072,65 Voltadas à transporte: seguros, manutenção, estacionamento Serviços Gerais 1.043,20 Conservação predial Outros serv. Terceiros PJ e PF 332,80 Serviços cartoriais Encargos s/ serv. Terceiros 793,29 Encargos s/ pessoa física Imp. Taxas e contrib. Federais 24.298,53 Imp. Taxas e contrib. estaduais 463,53 Licenciamento e IPVA Imp. Taxas e contrib. municipais 894,63 Taxas locais PMCG Despesas financeiras 6.388,53 IOF Movimentação financeira bancária Bens Móveis 14.400,00 Confecção de Armário fixo para arquivo Fonte: SESCOOP/MS – Departamento Adm. Financeiro – março de 2013 c) Indicadores de Desempenho INDICADORES DE DESEMPENHO CÁLCULO DO INDICADOR DESEMPENHO DO INDICADOR 70 R$ 0,91 Valor total realizado /valor total previsto R$ 521.336,92 / 572.348,00 Valor em real aplicado a cada real previsto Fonte: SESCOOP/MS – Departamento Adm. Financeiro – março de 2013 Nesta ação podemos observar que para cada real previsto houve a utilização de R$ 0,91 centavos. Ação 8910 – Ações de Informática As atividades desta ação são aquelas diretamente ligadas á área de TI e informática da entidade. As ações realizadas são coordenadas pela Gerência Administrava e Financeira e supervisionada pela Superintendente do SESCOOP/MS. a) Metas físicas e financeiras METAS PREVISTAS REALIZADAS Financeira R$ 132.710,00 R$ 106.477,53 Física 01 01 Fonte: SESCOOP/MS – Departamento Adm. Financeiro – março de 2013 % DE REALIZAÇÃO 80,20% 100% A meta física foi efetivada em 100%. Foi implantado projeto de TI e efetuada aquisição de Bens de Informática para melhorar o desempenho administrativo e minimização de riscos. Os valores financeiros realizados ficaram abaixo da previsão inicial em virtude de não termos tempo hábil em 2012, após a implantação do projeto, de contratar profissional da área. b) Realização por elemento de despesa ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO Serviços Especializados 20.549,71 Despesas com empresa contratada para serviços de implantação e configuração de infraestrutura de TI e certificação e cabeamento de rede de TI Bens Intangíveis 38.176,00 Aquisição de Softwares Bens Móveis 47.751,82 Aquisição de Hardware e bens móveis necessários para implantação de TI Fonte: SESCOOP/MS – Departamento Adm. Financeiro – março de 2013 c) Indicadores de Desempenho INDICADORES DE DESEMPENHO CÁLCULO DO INDICADOR DESEMPENHO DO INDICADOR 71 R$ 0,80 Valor total realizado /valor total previsto R$ 106.477,53 / 132.710,00 Valor em real aplicado a cada real previsto Fonte: SESCOOP/MS – Departamento Adm. Financeiro – março de 2013 O Resultado do indicador acima demonstra que para cada real colocado à disposição na área de ações de informática, utilizou-se de R$ 0,80 centavos. Ação 8938 – Gestão do Processo de Planejamento Institucional As atividades são aquelas diretamente ligadas Ao Conselho Administrativo do SESCOOP/MS, que dentre outras, é responsável por difundir e implementar as políticas, diretrizes, programas, projetos e atos normativos, com estrita observância das deliberações e decisões do Conselho Nacional, contribuindo para que as atribuições e os objetivos do SESCOOP sejam proveitosamente alcançados em sua jurisdição. O responsável pelo Programa e Ação é o presidente do SESCOOP/MS, contando com o superintendente como apoiador. Para execução desta ação estão relacionadas despesas com ajuda de custo com dirigentes e conselheiros e despesas com viagem dos mesmos ao local da reunião. A ação é coordenada pela Superintendente do SESCOOP/MS. a) Metas físicas e financeiras METAS PREVISTAS REALIZADAS Financeira R$ 8.275,00 R$ 7.273,02 Física 01 01 Fonte: SESCOOP/MS – Departamento Adm. Financeiro – março de 2013 % DE REALIZAÇÃO 87,90% 100% A meta física foi realizada em 100%. O Conselho Administrativo se reuniu ordinariamente por 06 vezes no exercício de 2012, tratando, entre outros assuntos, da aprovação do Relatório de Gestão de 2011; aprovação de resoluções; aprovação da reformulação do orçamento de 2012 e aprovação da proposta orçamentária para 2013. Os valores financeiros realizados estiveram dentro da realidade para o exercício. Não houve o atingimento de 100% em virtude de ocorrerem todas as despesas de viagem de deslocamento para as reuniões como programado. b) Realizações por elemento de despesa ELEMENTO DE DESPESA R$ Despesas com dirigentes e conselheiros 7.150,00 CONTEXTUALIZAÇÃO Ajuda de custo aos conselheiros Outras despesas de viagem 123,02 Despesas com deslocamento Fonte: SESCOOP/MS – Departamento Adm. Financeiro – março de 2013 c) Indicadores de Desempenho INDICADORES DE DESEMPENHO CÁLCULO DO INDICADOR DESEMPENHO DO INDICADOR 72 R$ 0,88 Valor total realizado /valor total previsto R$ 7.273,02 / 8.275,00 Valor em real aplicado a cada real previsto Fonte: SESCOOP/MS – Departamento Adm. Financeiro – março de 2013 Nesta ação podemos observar que para cada real previsto houve a utilização de R$ 0,88 centavos. Ação 8914 – Serviços de Administração e Controle Financeiro As atividades são aquelas diretamente ligadas ao Conselho Fiscal da entidade, que dentre outras, é responsável por acompanhar e fiscalizar a execução financeira, orçamentária e os atos de gestão; examinar e emitir pareceres sobre o balanço geral e demais demonstrações financeiras; solicitar ao Cons. Administrativo a contratação de assessoria de auditores ou peritos, sempre que tais serviços forem considerados indispensáveis ao bom desempenho de suas funções; elaborar seu Regimento Interno coerente com o Regimento do Conselho Nacional, submetendo-o à homologação do Conselho Administrativo e apresentar os relatórios de fiscalização ao Conselho Administrativo do SESCOOP/MS e Diretoria da OCB/MS. O responsável pelo Programa e Ação é o coordenador do Conselho Fiscal, com assessoria direta do Gerente Administrativo e Financeiro do SESCOOP/MS. Para execução desta ação estão relacionadas despesas com ajuda de custo com dirigentes e conselheiros e com viagem dos mesmos ao local da reunião. a) Metas físicas e financeiras METAS PREVISTAS REALIZADAS Financeira R$ 6.450,00 R$ 6.000,04 Física 01 01 Fonte: SESCOOP/MS – Departamento Adm. Financeiro – março de 2013 % DE REALIZAÇÃO 93,00% 100% A meta física foi realizada em 100%. O Conselho Fiscal se reuniu ordinariamente por 06 (seis) vezes no exercício de 2012, tratando, entre outros assuntos, de efetuar vistas ao Balanço Orçamentário, Balanço Financeiro, Variações Patrimoniais e Balanço Patrimonial com suas Notas Explicativas, referentes ao exercício findo em trinta e um de dezembro de dois mil e onze; e realizaram vistas bimestralmente sobre a regularidade da gestão, analisando os andamentos dos processos de compras e serviços, contratos gerados e realização orçamentária. A efetivação financeira esteve dentro dos padrões usuais orçamentários previstos. b) Realizações por elemento de despesa ELEMENTO DE DESPESA Despesas com dirig. e conselheiros R$ 5.400,00 CONTEXTUALIZAÇÃO Ajuda de custo aos conselheiros Outras despesas de viagem 600,04 Despesas com deslocamento Fonte: SESCOOP/MS – Departamento Adm. Financeiro – março de 2013 c) Indicadores de Desempenho 73 INDICADORES DE DESEMPENHO CÁLCULO DO INDICADOR DESEMPENHO DO INDICADOR R$ 0,93 Valor total realizado /valor total previsto R$ 6.004,04 / 6.450,00 Valor em real aplicado a cada real previsto Fonte: SESCOOP/MS – Departamento Adm. Financeiro – março de 2013 Nesta ação podemos observar que para cada real previsto houve a utilização de R$ 0,93 centavos. Divulgação/Comunicação Através do programa Serviços de Comunicação em Massa, com a ação 5405 voltada à Execução de Divulgação de Ações Institucionais, o SESCOOP/MS realiza suas ações voltadas à Comunicação e Marketing. Foram previstos recursos da ordem de R$ 246.868,00 (duzentos e quarenta e seis mil oitocentos e sessenta e oito reais) para atendimento desta área, cujas características abaixo destacamos. Ação 5405 – Assegurar Qualidade e Transparência na Divulgação das Ações Nesse tópico, são mostradas as ações de divulgação/comunicação institucional e marketing do SESCOOP/MS. O responsável pelo Programa e Ação é o Gerente de Capacitação do SESCOOP/MS, com o apoio de profissional em Jornalismo do Sindicato e Organização das Cooperativas Brasileiras no MS - OCB/MS. Para execução desta ação estão relacionadas despesas com serviços e divulgação institucionais. a) Metas físicas e financeiras METAS PREVISTAS REALIZADAS Financeira R$ 246.868,00 R$ 156.462,17 Física 01 01 Fonte: SESCOOP/MS – Departamento Adm. Financeiro – março de 2013 % DE REALIZAÇÃO 63,40% 100% A meta física foi realizada em 100%. O SESCOOP/MS, assim como em exercícios anteriores, efetuou a contratação de uma empresa especializada para prestação de serviços na área de comunicação e marketing. Destacaram-se no exercício a criação de folders referentes ao programa de Desenvolvimento de Líderes Cooperativas; FORMACOOP; MBA; Cursos Básicos de Cooperativismo; Dia “C”; Seminário Jurídico do Cooperativismo e Campanha Natal da Cooperação. Produziu-se cartazes, banners e outras peças para divulgação da Campanha Natal da Cooperação e do dia “C” Semana do Cooperativismo. Ocorreram as impressões de três edições do informativo institucional, assim como criação de e-mails marketing de datas comemorativas e dos cursos em geral. Além disso, produziu-se um encarte especial em comemoração ao Dia Internacional do 74 Cooperativismo, distribuído junto com o jornal Correio do Estado. O SESCOOP/MS também promoveu um prêmio de jornalismo, incentivando a imprensa local a produzir matérias e reportagens sobre o Cooperativismo no Estado. Efetuou-se publicações mensais no Jornal Agroin, veículo que trata de notícias agropecuárias do Estado de Mato Grosso do Sul; no Rural News, site de notícias agropecuárias com banner digital; no Jornal Correio do Estado com publicação no caderno Rural e junto à Folha do Fazendeiro, objetivando, por fim, divulgar as ações da entidade e do cooperativismo em Mato Grosso do Sul. Ocorreu também no exercício de 2012 a campanha de doação de sangue e confecção de peças para divulgação institucional relativo às campanhas e cursos e algumas exclusivas para o Programa COOPERJOVEM no Estado. b) Realizações por elemento de despesa ELEMENTO DE DESPESA Serv. e Divulgações institucionais R$ 137.855,82 CONTEXTUALIZAÇÃO Despesas com produção VT ano Internacional das Cooperativas; Anúncios publicitários do Cooperativismo nos jornais “Agroin, Correio do Estado, Folha do Fazendeiro e portal Rural News, impressão de jornal institucional e Pagtº de fee mensal referente criação e finalização de peças publicitárias e confecção de agendas e calendários para 2013. Passagens e Locomoções 733,49 Passagens com eventos de parceiros com intuito de divulgação da instituição. Materiais de Divulgação 730,00 Despesas com folhetos de divulgação do programa de líderes e Formacoop. Premiações 17.142,86 Despesas com premiações referente ao Prêmio de Jornalismo realizado em parceria com a OCB/MS. Fonte: SESCOOP/MS – Departamento Adm. Financeiro – março de 2013 c) Indicadores de Desempenho INDICADORES DE DESEMPENHO CÁLCULO DO INDICADOR DESEMPENHO DO INDICADOR R$ 0,63 Valor total realizado /valor total previsto R$ 156.462,17 / 246.868,00 Valor em real aplicado a cada real previsto Fonte: SESCOOP/MS – Departamento Adm. Financeiro – março de 2013 Nesta ação podemos observar que para cada real previsto houve a utilização de apenas R$ 0,63 centavos, resultado que nos obriga e melhorar o dimensionamento de despesas deste tipo de ação para o exercício de 2013. 75 2.4 - Indicadores de Desempenho Operacional As informações abaixo são os indicadores utilizados pela entidade para monitorar e avaliar a sua gestão, acompanhar o alcance de suas metas, identificar os avanços e as melhorias na qualidade dos serviços prestados, identificar necessidade de correções e de mudanças de rumos, etc. Indicadores de Eficácia Nome: Índice de Aplicação dos Recursos (IAR) Descritivo: calcula o percentual de investimento total realizado em relação ao previsto, excluindo-se recursos provenientes do Fundecoop. Fórmula: Investimento total realizado Investimento total previsto Elementos 2010 Investimento Total Realizado 1.915.448,78 Investimento Total Previsto 2.325.665,00 Índice de aplicação dos Recursos (IAR) 82,36% Fonte: SESCOOP/MS – Departamento Adm. Financeiro – março de 2013 2011 2.144.740,79 2.483.976,00 86,34% Em R$ 2012 2.071.237,61 3.075.606,00 67,34% Nome: Média de Participantes por Evento (MPE) Descritivo: calcula o número médio de participantes por evento. Fórmula: Total de participantes Total de Eventos Elementos 2010 Total de Participantes 9.698 Total de Eventos 254 Média de Participantes por Evento (MPE) 38,18 Fonte: SESCOOP/MS – Departamento Adm. Financeiro – março de 2013 2011 2012 9.823 248 39,60 16.483 334 49,35 Nome: Índice de Aceitação de Apontamentos (IAA) Descritivo: calcula o percentual dos apontamentos que foram acatados pelas unidades estaduais em relação aos apontamentos realizadas pelos órgãos de controle (TCU, CGU e Auditoria Interna). Fórmula: Apontamentos acatados Apontamentos realizados Elementos 2010 Apontamentos Acatados 09 Apontamentos Realizados 12 Índice de Aceitação de Apontamentos (IAA) 75,0% Fonte: SESCOOP/MS – Departamento Adm. Financeiro – março de 2013 2011 2012 0 0 0% 28 27 96,42% Indicadores de Eficiência 76 Nome: Investimento Médio por Participante (IMP) Descritivo: calcula o valor médio investido em eventos por participante. Fórmula: Investimento total__ Total de participantes Elementos 2010 Investimento Total 1.915.448,78 Total de Participantes 9.698 Investimento Médio por Participante (IMP) R$ 197,51 Fonte: SESCOOP/MS – Departamento Adm. Financeiro – março de 2013 2011 2.144.740,79 9.823 R$ 218,34 Em R$ 2012 1.645.906,46 16.483 R$ 99,85 Nome: Investimento Médio por Evento Realizado (IME) Descritivo: calcula o valor médio investido por evento. Fórmula: Investimento total em eventos Total de eventos realizados Elementos 2010 Investimento Total em Eventos 1.915.448,78 Total de Eventos Realizados 263 Investimento Médio por Evento Realizado (IME) R$ 7.283,07 Fonte: SESCOOP/MS – Departamento Adm. Financeiro – março de 2013 2011 2.144.740,79 248 R$ 8.648,15 Em R$ 2012 1.645.906,46 334 R$ 4.927,86 Indicadores de Efetividade Nome: Índice de Fortalecimento do Sistema (IFS) Descritivo: calcula relação entre o valor investido pelo SESCOOP (em ações finalísticas) e a variação do valor arrecadado pelo SESCOOP no último período, em relação ao período anterior. Fórmula: Variação do valor arrecadado Valor investido Elementos 2010 Variação do Valor Arrecadado 249.531,43 Valor Investido 1.507.374,33 Índice de Fortalecimento do Sistema (IFS)* 0,16 Fonte: SESCOOP/MS – Departamento Adm. Financeiro – março de 2013 2011 238.839,18 1.589.376,88 0,15 2012 388.851,83 1.645.906,46 0,23 Informamos que na apuração da variação dos valores arrecadados foi considerado apenas a variação nos valores relativos as receitas de contribuições. Para cada R$1,00 investido pelo SESCOOP/MS nas ações finalísticas foi obtido um incremento de 0,23 no valor arrecadado pela instituição, entre os anos de 2012 e 2011. 77 12 - Tabela com Indicadores por Objetivos Estratégicos Objetivos Estratégicos Finalísticos 01 – Promover a cultura da cooperação e disseminar a doutrina, os princípios e os valores do cooperativismo em todo o Brasil. Orçamento Projetos/Iniciativas Previsto Visitas às Cooperativas não filiadas Programa de orientação Cooperativista Curso Básico de Cooperativismo à Distância Seminário Jurídico do Cooperativismo Ciclo de Palestras – Cooperativismo como fator de desenvolvimento Curso Cooperativismo ao alcance de todos Participação 15º Encontro Técnico do Leite Assessoria ao Programa Cooperjovem Curso de Formação de Multiplicadores do programa Cooperjovem Curso Formação de Agentes em Desenvolvimento em Cooperativismo Avançado Gincana Cultural do Programa Cooperjovem Encontro Estadual das Escolas do Programa Cooperjovem Curso Empreendedorismo para Jovens Projeto Ação Social 2012 Seminário de Integração da Casa do Cooperativismo Realizado Indicador do Objetivo Estratégico (R$ mil) % realiz. Nº de participantes em evento sobre cultura da cooperação, doutrina, princípios e valores do cooperativismo Metas Físicas Prevista Realizada %realiz 56 54 96,43 240 137 57,08 5.376,00 5.363,90 99,77 4.737,00 2.023,92 42,72 6.000,00 6.000,00 100,00 100 18 18,00 2.980,00 2.939,02 98,62 150 163 108,66 3.460,00 3.403,16 98,35 125 188 150,40 4.334,00 3.974,55 91,71 50 65 130,00 8.000,00 8.000,00 100,00 1.000 1.456 145,60 965,00 943,50 97,78 80 60 75,00 24.888,00 24.877,60 99,96 60 52 86,67 3.200,00 3.063,20 95,73 30 25 83,33 9.560,00 8.722,85 91,24 6.000 8.479 141,32 45.700,00 31.103,00 68,06 125 92 73,60 3.600,00 3.175,00 88,19 30 35 116,67 12.000,00 0,00 0,00 62 61 98,39 10.300,00 6.147,50 59,68 20 20 100,00 78 Semana do Cooperativismo 02 – Ampliar o acesso das cooperativa à formação em gestão cooperativista, alinhada as suas reais necessidades, com foco na eficiência e na competitividade. Curso Jovem Aprendiz de Cooperativas Curso Administração de consultórios Médicos – Unimed Campo Grande Curso Humanização no Atendimento à Saúde – Unimed Campo Grande Curso Marketing em Consultórios Médicos – Unimed de Campo Grande Curso Gestão de custos/orçamento - Unimed Campo Grande Curso FORMACOOP 2012 – Unimed Campo Grande 75.339,00 75.323,02 99,98 TOTAL Nº de cooperativas atendidas com cursos em gestão cooperativista 1.000 1.000 100,00 9.128 11.905 130,42 16 15 93,75 116.600,00 104.154,61 89,37 4.500,00 4.500,00 100,00 1 1 100,00 2.400,00 2.400,00 100,00 1 1 100,00 4.500,00 4.500,00 100,00 1 1 100,00 5.100,00 5.100,00 100,00 1 1 100,00 3.300,00 3.300,00 100,00 1 1 100,00 Curso ATLS – Unimed MS 15.000,00 15.000,00 100,00 1 1 100,00 Curso ACLS – Unimed MS 15.420,00 15.420,00 100,00 1 1 100,00 Curso PALS – Unimed MS Treinamento Sistema Integrado de Gestão - CAMVA Curso Para Conselheiros Fiscais de Cooperativas Curso para Conselheiro de Administração Programa de Gestão Cooperativa – PROGECOOP MBA – Gestão Estratégica em Cooperativas FORMACOOP – Programa de formação de Dirigentes e Gerentes de Cooperativas Programa de Desenvolvimento de Líderes Cooperativistas 15.000,00 9.240,00 61,60 1 1 100,00 30.000,00 27.900,00 93,00 1 1 100,00 8.210,00 8.208,75 99,98 12 15 125,00 13.700,00 13.689,00 99,92 11 14 127,27 1.496,00 1.478,09 98,80 1 1 100,00 293.832,00 224.410,90 76,37 22 22 100,00 85.063,00 80.299,45 94,40 12 14 116,67 121.896,00 108.203,75 88,77 16 17 106,25 79 03 – Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das cooperativas na formação profissional Treinamento Você – A Arte da Excelência – SICREDI Brasil Central Curso NR 33 Segurança em Espaço Confinado - AURORA Curso Segurança em Caldeiras e Vasos de Pressão – AURORA Curso Segurança em Serviços Elétricos – AURORA Curso Segurança em Operação de Empilhadeira – Reciclagem – AURORA Curso Relacionamento Interpessoal – CERGRAND Curso de Oratória – CERGRAND Curso em Segurança em Instalações Elétricas – CERGRAND Curso de Segurança em Operação de Empilhadeira - AURORA Curso de Instalações Elétricas Residenciais – CERGRAND Curso NR 33 Segurança em Espaço Confinado – COOASGO Curso de liderança Eficaz – COOASGO Curso de formação de Eletricista de Rede de Distribuição Programa de Desenvolvimento de Secretárias Curso de Qualidade no Atendimento e nas Relações Humanas Curso Manutenção de Máquinas de Unidade Armazenadora TOTAL Nº de cooperativas atendidas com cursos de formação profissional viabilizados pelo SESCOOP 99 107 108,08 1 1 100,00 1 2 200,00 30.000,00 23.400,00 78,00 2.490,00 2.490,00 100,00 2.940,00 2.940,00 100,00 1 2 200,00 2.940,00 2.556,00 86,94 1 1 100,00 1.800,00 1.560,00 86,67 1 2 200,00 2.670,00 2.670,00 100,00 1 1 100,00 2.592,00 2.592,00 100,00 1 1 100,00 3.120,00 3.120,00 100,00 1 1 100,00 1.560,00 1.560,00 100,00 1 2 200,00 2.496,00 2.496,00 100,00 1 1 100,00 6.250,00 3.800,00 60,80 1 2 200,00 4.000,00 3.600,00 90,00 1 1 100,00 20.000,00 20.000,00 100,00 2 2 100,00 18.540,00 17.092,20 92,19 10 12 120,00 16.040,00 14.002,00 87,29 10 17 170,00 12.138,00 11.078,50 91,27 6 6 100,00 80 Curso Gerenciamento de Unidade Armazenadora Curso Noções de Contabilidade Cooperativa Curso Excel para Negócios Avançado Curso Relacionamento Interpessoal e Trabalho em Equipe Capacitação em Gestão por Competências - COPASUL Capacitação Gestão Qualidade – ISO 9001 – COPASUL Curso Comercialização de Grãos Básico – COPASUL Curso de Comercialização de Grãos Avançado – COPASUL Treinamento em Gestão de Pessoas – COPASUL Treinamento em Gestão por Confiança – COPASUL Curso de análise e Classificação de Grãos Curso de Secagem e Aeração de Grãos Curso de Contabilidade Cooperativa 9.310,00 8.095,00 86,95 7 5 71,43 3.620,00 3.619,00 99,97 8 9 112,50 14.475,00 13.525,46 93,44 6 7 116,67 4.920,00 4.920,00 100,00 1 2 100,00 15.000,00 15.000,00 100,00 1 1 100,00 12.000,00 12.000,00 100,00 1 1 100,00 6.480,00 3.604,87 55,63 1 1 100,00 6.480,00 6.480,00 100,00 1 1 100,00 5.400,00 5.400,00 100,00 1 1 100,00 5.400,00 5.400,00 100,00 1 1 100,00 18.778,00 18.177,50 96,80 7 7 100,00 12.310,00 8.134,00 66,07 7 5 71,43 8.700,00 8.438,00 96,99 11 23 209,09 Curso Líder do Futuro 11.200,00 11.181,96 99,83 1 1 100,00 Bolsa de Estudo - Graduação 19.500,00 15.922,50 81,65 6 6 100,00 100 125 119,05 37.600,00 35.058,21 93,24 3 3 100,00 10.830,00 10.829,80 99,99 11 14 127,27 3.200,00 2.981,22 93,16 2 2 100,00 93.400,00 79.939,19 85,59 1 1 100,00 04 – promover a adoção de boas Participação na Expomanagement práticas de governança e gestão nas Curso de Governança Corporativa cooperativas Participação no Congresso Brasileiro de Agronegócios Intercâmbio – Visita Técnica internacional dos Ramos do TOTAL Nº de boas práticas identificadas e compartilhadas junto às cooperativas 81 Cooperativismo do MS Implantação de OQS na COOPAVIL 2.245,00 2.233,23 99,48 TOTAL 05 – Monitorar os desempenhos e resultados com foco na sustentabilidade das cooperativas Censo Cooperativo MS 2012 Assessoria em Assembleia Geral e Pré-Assembleias Participação na Feira do Empreendedor Programa de Acompanhamento Cooperativista I Programa de Acompanhamento Cooperativista III 06 – Incentivar as cooperativas na Curso NR 10 – Segurança em promoção da segurança no trabalho Instalações e Serviços Elétricos Básicos - COOASGO 07 – promover um estilo de vida saudável entre cooperados, empregados e familiares. 18 21 116,00 86 86 100,00 19 19 100,00 99,73 3.305,00 2.361,78 79,63 31.929,00 31.928,53 99,99 14 15 107,14 15.542,00 6.860,86 44,14 38 35 92,11 2.304,00 2.094,71 90,92 14 14 100,00 TOTAL Nº de cooperativas participantes de programas de educação e conscientização para prevenção de acidentes 100* 169 98,83 1 1 100,00 1 2 200,00 1 1 100,00 TOTAL Nº de participantes atendidos em programas de promoção da saúde 03 04 100,00 364 350 96,15 TOTAL 364 350 96,15 10 11 110,00 10 11 110,00 1 1 100,00 51,36 Curso Bem viver 3.600,00 3.175,00 88,19 Semana do Fazendeiro 8.520,00 8.520,00 100,00 Fonte: SESCOOP/MS – Departamento Adm. Financeiro – março de 2013 100,00 4.622,42 3.390,00 08 – Intensificar a adoção da Palestra Sustentabilidade e responsabilidade socioambiental na Responsabilidade Social gestão das cooperativas brasileiras Campanha Natal Cooperativo 2012 Seminário de Responsabilidade Social Cooperativo – UNIMED 1 4.635,00 6.600,00 Campanha de doação de Sangue Nº de cooperativas monitoradas pelo SESCOOP 1 3.985,00 3.985,00 100,00 6.900,00 2.000,00 28,99 6.000,00 4.450,20 74,17 5.100,00 5.100,00 100,00 Nº de cooperativas participantes de programas do SESCOOP em responsabilidade socioambiental TOTAL 21 - * este resultado é o total de cooperativas no quadro de filiadas em 2012. 82 23 CAPÍTULO 3: ESTRUTURA DE GOVERNANÇA E DE AUTOCONTROLE DA GESTÃO A estrutura de gestão do SESCOOP obedece às melhores práticas de governança corporativa, respeitando os quatro princípios básicos desse modelo de administração: a) Transparência – não só em relação aos dados contábeis, mas a todos os assuntos que possam gerar conflitos de interesses internos ou externos. b) Equidade - igualdade de tratamento a todos os grupos sejam eles conselheiros, governo, cooperados, empregados etc. c) Prestação de contas – os gestores do SESCOOP prestam contas à sociedade, ao sistema cooperativista e ao governo sobre todos os atos praticados no exercício de seu mandato. d) Responsabilidade – conjunto de ações que garantam a sustentabilidade do negócio, o desenvolvimento da comunidade e a preservação do meio ambiente. A entidade é administrada de forma colegiada e conta com a seguinte estrutura: um Conselho Nacional, um Conselho Fiscal e uma Diretoria Executiva, composta por um presidente e um superintendente. A Presidência da entidade é cargo privativo do presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB). Esse modelo de gestão é reproduzido nas unidades estaduais, onde as atividades são definidas e fiscalizadas pelos respectivos conselhos deliberativos e fiscais, em consonância com as diretrizes nacionais da instituição. O SESCOOP/MS conta com a seguinte estrutura de gestão: a) Conselho Administrativo, órgão máximo, composto por cinco membros titulares e igual número de suplentes, com mandato de quatro anos; b) Conselho Fiscal, composto por três membros titulares e igual número de suplentes, indicados pela Diretoria Estadual da OCB/MS, com mandato de quatro anos; c) Diretoria Executiva, órgão gestor e de Administração, composta pelo Presidente do Conselho Administrativo, como seu presidente e pelo Superintendente. 3.1 – Relação de Dirigentes e Conselheiros 13 – Tabela com relação dos membros dos Conselhos de Administração e Fiscal Nome Conselho Administrativo início fim órgão que representa Celso Ramos Régis 04/2010 2014 Valdir Pimenta da Silva 05/2010 2014 Júlio César Gouvêa de Souza 07/2010 2014 Ademir Carlos Pinesso 07/2010 2014 Sindicato e Organização das Cooperativas Brasileiras no MS OCB/MS Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo - SESCOOP NACIONAL UNIMED CAMPO GRANDE MS – Cooperativa de Trabalho Médico CONACENTRO – Cooperativa dos Produtores do Centro Oeste Ltda Ana Elizabete de Miranda Barros Arruda 07/2010 2014 UNIPSICO DE MATO GROSSO 83 DO SUL – Cooperativa de Trabalho em Psicologia Fonte: SESCOOP/MS – Departamento Adm. Financeiro – março de 2013 Conselho Fiscal início Nome fim Cargo (Titular/Suplente) José Yoshihisa Shirota 07/2010 2014 Titular Antonio Kikuo Kurose 07/2010 2014 Titular 07/2010 2014 Titular Darci Boff 07/2010 2014 Suplente Waldir Grimm 07/2010 2014 Suplente 2014 Suplente Justiniano Barbosa Vavas Herberto Cristovam Dias Gomes 07/2010 Fonte: SESCOOP/MS – Departamento Adm. Financeiro – março de 2013 Diretoria Executiva Nome Celso Ramos Régis Dalva Aparecida Garcia Caramalac início fim 04/2010 2014 * * Fonte: SESCOOP/MS – Departamento Adm. Financeiro – março de 2013 * A Sra. Dalva Ap. Garcia Caramalac é contratada pelo Regime CLT, não havendo, portanto, mandato a ser declarado. 3.2 – Remuneração de Membros da Diretoria e de Conselhos Os integrantes dos Conselhos Administrativo, Fiscal e o Presidente do SESCOOP/MS, de acordo com o Regimento Interno, aprovado pelo Decreto 3.017, de 06.04.1999, não recebem remuneração e sim ajuda de custo, quando de sua participação nas reuniões, cujos valores fixados são: R$ 400,00 (quatrocentos reais) a título de ajuda de custo e reembolso dos valores gastos com combustível quando o conselheiro não for da cidade onde estiver sendo realizada a reunião. Com relação ao Superintendente apresentamos no quadro a seguir os valores totais pagos nos últimos três exercícios. 14 - Tabela com a síntese da Remuneração dos Administradores Órgão: Diretoria Executiva (Superintendência) EXERCÍCIO Remuneração dos Membros Número de membros: I – Remuneração Fixa (a+b+c+d) a) salário e encargos b) benefícios diretos e indiretos c) remuneração por participação em comitês d) outros 2012 2011 2010 1 1 1 146.730,70 126.421,06 112.117,59 140.025,47 126.421,06 112.117,59 6.705,23 - - - - - - - - 84 II – Remuneração variável (e+f+g+h+i) e) bônus f) participação nos resultados g) remuneração por participação em reuniões h) comissões i) outros III – Total da Remuneração ( I + II) - - - Não ocorreu no período. 146.730,70 IV – Benefícios pós-emprego V – Benefícios motivados pela cessação do exercício do cargo 126.421,06 112.117,59 Não se aplica à natureza jurídica VI – Remuneração baseada em ações Fonte: SESCOOP/MS – Departamento Adm. Financeiro – março de 2013 3.3 – Estrutura de Controles Internos Administrativos 3.3.1 - Conselho Fiscal O Conselho Fiscal do SESCOOP/MS é composto por três membros titulares e igual número de suplentes, indicados pela Diretoria Estadual da OCB/MS, com mandato de quatro anos, atendendo ao disposto em Regimento Interno do Conselho Fiscal, aprovado em consonância com o estipulado em Regimento interno do SESCOOP/MS. As atribuições do Conselho Fiscal do SESCOOP/MS são: a) acompanhar e fiscalizar a execução financeira e orçamentária; b) examinar e emitir pareceres sobre as propostas de orçamentos anuais e plurianuais, o balanço geral e demais demonstrações financeiras; c) propor a contratação de perícias e auditores externos, sempre que esses serviços forem considerados indispensáveis ao bom desempenho de suas funções; d) propor o estabelecimento de rotinas e prazos de apresentação de balancetes, balanços, demonstrativos financeiros e prestação de contas; e) recomendar ao Conselho de Administração do SESCOOP/MS o aprimoramento e correções necessárias ao bom desempenho nos setores contábil, financeiro e orçamentário; f) submeter à apreciação do Conselho Administrativo do SESCOOP/MS, propostas de alterações julgadas convenientes, ou imprescindíveis, com base no resultado de análises, supervisão direta ou relatórios de auditoria externa; g) solicitar a extensão de perícias contábeis, sempre que houver necessidade; h) analisar os balancetes mensais e demais demonstrativos contábeis, financeiros e orçamentários, bem como, do balanço e prestação de contas anuais da Administração Regional; 85 i) requisitar o comparecimento de técnicos e da Diretoria Executiva às reuniões, para esclarecimentos necessários ao exame e decisão das matérias de competência do Conselho Fiscal; A forma de atuação do Conselho Fiscal é definida em seu regimento e segue a demanda de atividades dos exercícios. O Conselho reúne-se ordinariamente a cada bimestre ou, extraordinariamente, quando convocado pelo seu Presidente ou por solicitação do Conselho Administrativo, sendo realizadas as reuniões de preferência na sede da entidade, obedecendo ao número mínimo de 02 membros efetivos ou suplentes como “quórum” legal e deliberações tomadas por maioria de votos. Os conselheiros são convocados oficialmente para as reuniões ordinárias conforme calendário préestabelecido, sendo estas reuniões secretariadas pelo titular da secretaria, ou na falta deste, por um secretário “ad hoc” designado pelo presidente do Conselho. Depois de seguida a ordem de trabalho e efetuadas vistas e votos sobre todos os assuntos colocados ao Conselho é redigida uma ata onde consta a assinatura do presidente do conselho e de todos os conselheiros presentes, sendo nela inseridos: a) natureza, data, hora e local da reunião; b) indicação nominal dos membros presentes e dos demais participantes, quando houver; c) indicação de quem presidiu a reunião; d) resultado da discussão e votação da ata da reunião anterior; e) assuntos diversos tratados na reunião, quando houver; f) encerramento e assinaturas dos presentes. 3.3.2 - Auditoria independente A auditoria independente é realizada por empresa especializada escolhida pela Unidade Nacional do SESCOOP que através de licitação, contrata o serviço a ser realizado nas 27 (vinte e sete) unidades do SESCOOP e sua unidade nacional, conforme definido em seu Regimento Interno. As atribuições desta auditoria são formar uma opinião e emitir relatório circunstanciado sobre os controles internos, referente o exercício social, contendo o registro de todos os fatos constatados com recomendações que se fazem necessários e os respectivos comentários a respeito de cada recomendação, levando em consideração a resolução CFC nº 1.231/09 que aprovou a NBCT A 700 e tendo os trabalhos realizados em conformidade com a NBCT A 200. A Auditoria independente tem sua atuação efetuada em diversas etapas. Na primeira delas, o planejamento, é efetuado o entendimento das operações da entidade, do ambiente de controle internos e dos sistemas contábil e de informação. Na segunda etapa, Análise de Risco, procura-se identificar os riscos inerentes à auditoria e os pontos fortes da entidade e de seu sistema de 86 informação, efetuando uma análise de risco, procurando customizar a abordagem da auditoria e focar os esforços para criar eficiência. Na terceira etapa, teste e avaliação dos controles, e realizada uma avaliação das operações e controles da cada processo interno significativo, tendo a partir daí, a extensão dos procedimentos substantivos, que se resumem na quarta etapa do processo, realizado através do acesso as informações dos arquivos de dados, procurando não afetar a integridade dos mesmos. Por fim, na quinta etapa e realizado uma conclusão, promovida a elaboração e apresentação dos relatórios, culminando a finalização dos trabalhos em campo, realizando uma reunião com o gestor responsável da entidade visando apresentar e discutir os pontos identificados, se aplicável. 3.4 – Estrutura e Atividades do Sistema de Correição da Unidade A unidade do SESCOOP/MS não possui uma estrutura definida para sistema de Correição, contudo, havendo a ocorrência de alguma irregularidade apurada, os critérios e procedimentos a serem adotados correrão de acordo com a Norma Procedimental de Sindicância do SESCOOP. 3.5 – Funcionamento do Sistema de Controle Interno da Unidade O SESCOOP/MS não possui uma área específica de auditoria interna, pois esta área está estruturada no SESCOOP Nacional que realiza trabalhos nas unidades estaduais conforme previsto em seu Regimento Interno. O resultado dos trabalhos de auditoria interna é monitorado com auxílio de uma matriz de riscos, baseada nas melhores práticas geralmente aceitas, que permite visualizar a evolução dos controles internos dos processos operacionais e são atualizados ao final de cada trabalho. A área de auditoria interna do SESCOOP Nacional também possui controle sobre o andamento das implementações dos planos de ação referentes às recomendações dos trabalhos realizados, que são avaliados em testes específicos a cada auditoria executada, após os quais, os registros são atualizados em base de dados. Após cada trabalho realizado, a Auditoria Interna do SESCOOP Nacional emite um relatório contendo recomendações/sugestões de melhoria, que é enviado para a diretoria da Unidade Estadual auditada, bem como para os Conselhos Fiscal e Nacional da Entidade. No corpo do relatório é solicitado que seu teor seja formalmente comunicado aos Conselhos Fiscal e de Administração da Unidade Estadual auditada, bem como seu registro em ata e o envio de planos de ação relativos às recomendações sugeridas. 87 O Anexo IX – Avaliação do Sistema de Controles Internos da Unidade retrata o resultado das ações realizadas pela estrutura de controle interno do SESCOOP. São demonstrados neste relatório, os resultados da gestão relativos ao ambiente de controle, avaliação de risco, procedimentos de controle, informação e comunicação e monitoramento do sistema de controle. 88 CAPÍTULO 4: PROGRAMAÇÃO E EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA Fonte de Recursos A principal fonte de recursos do SESCOOP é a contribuição social em percentual de 2,5%, incidente sobre as folhas de pagamento das cooperativas. A distribuição orçamentária da contribuição social está prevista em Regimento Interno e obedece a seguinte diretriz: 10% (dez por cento) são destinados ao custeio e à aplicação na Unidade Nacional do SESCOOP; 2% (dois por cento) do orçamento é enviado à Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) a título de taxa de administração pela utilização de sua estrutura institucional, de representação, de informação e de logística disponível no Sistema OCB/OCEs. 20% (vinte por cento) irão compor o Fundo Solidário de Desenvolvimento Cooperativo (FUNDECOOP), administrado pela Unidade Nacional, conforme resolução do Conselho Nacional do SESCOOP. 68% (sessenta e oito por cento) são aplicados diretamente pelas unidades estaduais ou regionais, nas atividades relativas aos objetivos fins, despesas de caráter geral e investimentos necessários para atingir seus objetivos, conforme normas definidas pelo Conselho Nacional do SESCOOP. 15 - Tabela com as Receitas Realizadas Receita 2010 2011 Variação 2011/2010 16,60 50,42 (18,02) 1.714,36 3,70 1.438.734,43 1.677.573,61 Contribuições 84.988,27 127.841,54 Financeiras 159.104,71 130.440,80 Serviços 588,04 10.081,17 Outras Receitas 567.000,00 588.000,00 Receitas de Transferências TOTAL 2.250.415,45 2.533.937,12 12,59 Fonte: SESCOOP/MS – Departamento Adm. Financeiro – março de 2013 2.066.425,44 187.735,26 162.446,53 262,19 1.290.830,91 Variação 2012/2011 23,20 46,80 24,50 (2.600) 119,50 3.707.700,33 46,33 2012 A gestão orçamentária e o planejamento institucional do SESCOOP têm por finalidade contribuir para a transparência e o aperfeiçoamento das práticas de governança corporativa. O programa de trabalho/orçamento do SESCOOP/MS, na forma da reprogramação aprovada pelo Conselho Nacional, envolveu recursos no total de R$ 3.701.726,00, que foi a receita prevista da Unidade para o exercício de 2012. Sua realização atingiu o valor de R$ 3.707.700,33 representando variação de 46,32% do efetivado com em relação ao realizado em 2011. As aplicações financeiras alcançaram o montante de R$ 187.735,26, correspondente a uma variação para mais de 46,80% relativo ao último exercício, ocasionado pela não efetivação do projeto de construção de um auditório na sede do SESCOOP/MS, culminando assim com um aumento do valor aplicado e, consequentemente, no rendimento auferido. 89 As contribuições diretas repassadas pela unidade nacional em 2012 teve um acréscimo de 23,20% comparado ao exercício de 2011. A presente realidade se dá em virtude de um trabalho realizado junto à base em exercícios passados, evitando que os pagamentos efetuados através da GFIP sejam realizados de forma incorreta e da melhora do desempenho das cooperativas do Estado de MS no exercício, que implicou no aumento do quadro funcional e consequentemente da receita auferida. Há de se frisar que a diferença entre orçado e realizado para as contas de receitas financeiras e serviços foi praticamente nula, efetivada em praticamente 100% do previsto, ocorrendo assim um atingimento das metas iniciais. 4.1– Receitas 16 - Quadro das Receitas por Natureza RECEITAS Prevista ORIGENS R$ Receitas de Contribuições Realizada % R$ Variação % % 1.884.974,00 50,92 2.066.425,44 55,73 9,60 Receitas Patrimoniais 187.719,00 5,07 187.735,26 5,06 0,00 Receitas de Serviços 164.290,00 4,44 162.446,53 4,38 (1,10) 1.464.743,00 39,57 1.290.830,91 34,81 (11,90) 262,19 0,02 262,19 Transferências Correntes Outras Receitas Correntes - - Alienação de Bens - - - - - Transferências de Capital - - - - - Outras Receitas de Capital - - - - - 100% 0,20 TOTAL 3.701.726,00 100% 3.707.700,33 Fonte: SESCOOP/MS – Departamento Adm. Financeiro – março de 2013 Para efeito de explicação da tabela acima houve variação em duas rubricas onde se apresentaram variações que merecem comentário um pouco mais detalhado, a de “transferências correntes” que ficou em 11,90% e outras receitas correntes em 262,19%. No primeiro caso fora ocasionado pela efetivação de despesas referente convênios diferente do valor anteriormente previsto, resultando assim em receita menor na rubrica. Os convênios em questão foram: Fundecoop nº 041/2011 (FORMACOOP – Programa de Formação de Dirigentes e Gerentes de Cooperativas); 042/2011 (MBA de Gestão Estratégica em Cooperativas); 043/2011 (Programa de Desenvolvimento de Líderes Cooperativistas); 010/2012 (Feira do Empreendedor); e 024//2012 (Intercâmbio/Visita técnica internacional dos Ramos do Cooperativismo Sul-Mato-Grossense) e com relação ao segundo em virtude de recuperação de valor dispendido com passagem aérea não utilizada. 90 4.2 – Desempenho da Unidade na Execução Orçamentária e Financeira 17 – Quadro com o Desempenho Orçamentário e Financeiro Despesas 2010 2011 2011/2010 R$ 1.409.391,04 R$ 1.496.942,87 6,21 % R$ 527.364,74 R$ 645.491,92 22,40 % R$ 779.748,24 20,80 % R$ 8.693,00 R$ 2.306,00 (73,47) % R$ 107.790,20 4.574,33% Inversões Financeiras R$ 0,00 R$ 0,00 - R$ 0,00 - Outras Despesas R$ 0,00 R$ 0,00 - R$ 0,00 - Correntes 2012 2012/2011 R$ 14,13 % 1.708.480,99 De Pessoal e Encargos De Capital 1.945.448,78 2.144.740,79 10,24 TOTAL Fonte: SESCOOP/MS – Departamento Adm. Financeiro – março de 2013 2.596.019,43 21,04 Efetuando uma análise do desempenho orçamentário e financeiro do SESCOOP/MS e comparando os dois últimos exercícios, podemos observar que algumas despesas acompanharam a evolução das receitas realizadas, resultado de que, aumentando o valor previsto e realizado das receitas faz-se uma projeção maior de utilização dos mesmos na realização de projetos e ações voltados ao atingimento do objetivo da entidade. Dentro desta visão, as despesas correntes efetuadas apresentaram uma variação de 14,13% de 2011 para 2012 e de 6,21% de 2010 para 2011. As despesas com Pessoal e Encargos estão evoluindo de acordo com a movimentação de pessoal, que apresentava ao final de 2010, 2011 e 2012 a quantia de 08 (oito), 10 (dez) e 12 (doze) funcionários, respectivamente, e ainda com os reajustes salariais na data-base da categoria em cada exercício. As despesas de Capital apresenta como particularidade o fato de que no exercício de 2012 apresentamos uma variação de 4.574,3% em comparação a realização efetivada nesta rubrica em 2011. O motivo é que no último exercício efetuamos a implantação de projeto de TI na unidade, onde efetivamos a compra e renovação do parque tecnológico visando proporcionar uma maior segurança na manipulação das principais informações do SESCOOP/MS. 18 - Quadro de Despesas por Natureza DESPESAS GRUPOS Prevista R$ Realizada % R$ % Variação % Pessoal e Encargos Sociais 843.349,00 22,78 779.748,24 30,04 (7,54) Outras Despesas Correntes 2.075.614,00 56,07 1.708.480,99 65,81 (17,69) 782.763,00 21,15 107.790,20 4,15 (86,23) Investimentos 91 Inversões Financeiras RESULTADO 0,00 3. 701.726,00 100% 0,00 - 2.596.019,43 100% (29,87) Fonte: SESCOOP/MS – Departamento Adm. Financeiro – março de 2013 A efetivação da rubrica “Pessoal e Encargos Sociais” apresentou uma pequena variação para menor no exercício de 2012 levando em conta o que se previu. Isto porque a entidade previu a contratação de um profissional para a área de TI e devido a finalização da implantação do projeto somente ao final do segundo semestre, não houve tempo hábil para efetivar a contratação dentro do exercício. O quadro acima ainda demonstra que deixamos de efetivar quase 18% das “Despesas Correntes” previstas. O motivo principal para a não realização de 100% dos é o resultado da negociação com fornecedores quando da realização das ações e do remanejamento destas e suas despesas para outros exercícios. A baixa realização na conta “Investimentos” foi provocada pela não efetivação da construção de um auditório na sede da Casa do Cooperativismo previsto para iniciar em 2012. A ação foi remanejada para o exercício de 2013. 4.3-Execução das despesas por modalidade de licitação, por natureza e por elementos de despesa A aquisição de bens (produtos e serviços) são executados de acordo com os normativos definidos através de resoluções emanadas pelo SESCOOP NACIONAL, que definem entre outras, as modalidades para realização destas aquisições, seguindo critérios técnicos aprovados pelos órgãos de controle do Governo, culminando na realização de 166 processos no exercício. Poderão serem analisadas no Anexo VIII deste relatório as despesas distribuídas de acordo com a modalidade de contratação efetivada. 4.4. Transferências regulamentares de convênios e outros instrumentos análogos. No exercício de 2012 o SESCOOP/MS fez bom uso de convênios para maior efetivação de suas ações finalísticas. A afirmação é legítima quando vemos que somente com a Unidade Nacional do SESCOOP/MS firmamos 05 convênios, resultando na realização dos projetos: MBA de Gestão Estratégica em Cooperativas; Programa de Desenvolvimento de Líderes Cooperativistas; Programa de Formação de Dirigentes e Gerentes de Cooperativas; Participação na Feira do Empreendedor realizada pelo SEBRAE/MS e Intercâmbio/Visita Técnica Internacional dos Ramos do Cooperativismo Sul-Mato-Grossense. Trabalhamos ainda com projetos efetivados de forma descentralizada, onde as cooperativas realizam as ações de acordo com norma própria para esse tipo de atividade. São efetivados termos de parcerias onde o SESCOOP/MS se compromete a repassar até o máximo de 60% dos recursos dispendidos para realização das ações através da devida prestação de contas. Efetuamos no exercício parcerias com as cooperativas AURORA, COPASUL, CERGRAND, UNIMED DE CAMPO GRANDE, UNIMED DO ESTADO DE MS e SICREDI BRASIL CENTRAL, além de 92 uma parceria com a OCB/MS de apoio para efetivação de projeto social em conjunto com a Polícia Militar do Estado. Detalhes dos instrumentos poderão ser vistos junto ao anexo III – Caracterização dos Instrumentos de transferências vigentes no Exercício de Referência, dentro deste relatório. 93 CAPÍTULO 5: GESTÃO DE PESSOAS, TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E CUSTOS RELACIONADOS. 5.1 – Estrutura de Pessoal da Unidade Um ambiente de trabalho saudável, atrativo e motivador impulsiona a produtividade organizacional e aumenta o nível de satisfação de seus colaboradores. Por isso, o SESCOOP investe constantemente na valorização e na melhoria da qualidade de vida do seu quadro de pessoal. O SESCOOP/MS dedica ao público interno atenção e cuidado semelhantes aos destinados às cooperativas e a seus associados e empregados. Uma das prioridades é a capacitação e o desenvolvimento de seus colaboradores. Paralelamente, procura-se criar um clima organizacional positivo, que estimula a confraternização, o trabalho em equipe e o envolvimento das equipes em ações de voluntariado, como por exemplo, a Campanha de Natal da Casa do Cooperativismo, que com apoio das cooperativas do Estado, arrecadam-se brinquedos para doação junto à casas que prestam apoio à crianças em diversas áreas, provocando nos participantes a sensação de cumprimento de dever e envolvimento com causas sociais. Com pouco mais de dez anos de atuação, o SESCOOP vê-se diante de desafios comuns a organizações que se relacionam com um cenário dinâmico, exigindo contínuo aprimoramento dos processos de trabalho. Por isso, a entidade vem se desenvolvendo no sentido de melhor atender aos seus objetivos organizacionais. Demonstração da Força de Trabalho Movimentação do Quadro de Pessoal O quadro funcional do SESCOOPMS tem-se mantido constante nos últimos cinco anos, demonstrando uma baixa rotatividade. No exercício em questão, efetivamos dois funcionários a mais do que o número apresentado no final de 2011, que era de 10 (dez) colaboradores. No exercício de 2012 realizamos processo seletivo e contratamos três funcionários, sendo os três para a área administrativa e realizamos um desligamento da área fim, em virtude de pedido de demissão na área técnica. A estrutura da entidade, ao final do exercício, mostrou-se condizente com as necessidades em relação à força de trabalho. Praticamente não apresentamos afastamentos no exercício, o que contribuiu imensamente para o alcance dos objetivos da entidade, considerando neste contexto, o atual quadro de colaboradores, sem contarmos com trabalhadores temporários. Por fim, informamos ainda que não apresentamos no exercício de 2012, colaboradores na condição de inativos ou pensionistas. Qualificação da Força de Trabalho (Perfil do Corpo Funcional) Os colaboradores do SESCOOP/MS visam o crescimento profissional e pessoal, e neste ambiente, o Sistema Cooperativo acaba sendo uma fonte de realização e opção de vida, principalmente por estar fundamentado na reunião de pessoas visando a prosperidade conjunta e não individual. 94 Fechamos o exercício com o número total de 12 (doze) colaboradores efetivos, sendo 06 (seis) do sexo masculino e 06 (seis) do sexo feminino, com predominância ainda, como no último exercício, da faixa de idade até 30 (trinta) anos, faixa salarial de 02 (dois) a 11 (onze) salários mínimos e formação acadêmica, desde graduandos até pós-graduados, nas mais diversas áreas. 19 - Tabela com Perfil do Quadro Funcional da Entidade IDADE FAIXA SALARIAL FORMAÇÃO ACADÊMICA SEXO Idade 2010 2011 2012 Faixa Salarial 2010 2011 2012 Formação 2010 2011 2012 M 06 Até 30 04 05 06 Até 2.000,00 02 01 03 Sem Graduação 00 00 01 F 06 31-40 00 01 02 2.001,00 a 3.000,00 03 04 04 Graduado 05 04 06 41-50 03 03 03 3.001,00 a 4.000,00 00 02 02 PósGraduado 03 06 05 51-60 01 01 01 4.001,00 a 5.000,00 02 00 00 Acim a 61 00 00 00 5.001,00 a 6.000,00 01 02 00 6.001,00 a 7.000,00 00 01 02 Acima de 7.001 00 00 01 Fonte: SESCOOP/MS – Departamento Adm. Financeiro – março de 2013 95 Apresentamos também maiores informações a respeito do histórico da composição e das despesas com recursos humanos – 2009 a 2012 no anexo IV, constante no decorrer deste relatório. Capacitações Em suas estratégias de desenvolvimento de pessoal, o SESCOOP/MS identifica necessidades, promove e gerencia ações em favor do desenvolvimento pleno das atividades profissionais, buscando manter o quadro de colaboradores capacitado e motivado. Como demonstrado no último relatório de gestão há uma preocupação da gestão em manter o quadro de colaboradores altamente capacitado e realmente motivado a prestar o melhor serviço possível ao público cooperativista do Estado de Mato Grosso do Sul, e para tanto, propiciou a participação de vários funcionários em capacitações externas - aquelas realizadas por órgãos e entidades parceiras - como Workshop “Aprendizagem Acelerada Memorizada e Concentração”; Curso de Elaboração de Editais e Contratos para Obras e Serviços de Engenharia; de Retenção de Tributos e Contribuições Federais; Jogos Vivenciais e Ferramentas para Treinamento; Formação de Moderadores para Processos Participativos e Treinamento da Cipa – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes, assim como de algumas ações realizadas na Casa do Cooperativismo, como Programa de Desenvolvimento de Líderes; Curso para Conselheiros de Administração; Curso para Conselheiros fiscais; formação de Agentes de Desenvolvimento em Cooperativismo e Seminário Jurídico do Cooperativismo. No mesmo patamar de importância, fez-se necessária a participação também em treinamentos internos, àqueles que são administrados pelo SESCOOP/MS, voltados à educação, como o pagamento de bolsa de Estudos de Graduação “Ciências Contábeis” realizado na forma on-line e MBA em Gestão Empresarial de Cooperativas. Custos associados à manutenção dos recursos humanos Os gestores do SESCOOP/MS estão sempre sob crescente pressão para garantir o melhor uso possível de recursos, pessoas e processos no desenvolvimento de suas atividades, seja da área de suporte ao de sua área finalística. A destinação de valores à realização da folha de pagamento da entidade, vão de encontro com a real necessidade da entidade relativos ao número de colaboradores e as necessidades para cumprir o objetivo da entidade. Visando ao atendimento do explicito neste parágrafo, destinou-se para o exercício o valor de R$ 843.349,00 (oitocentos e quarenta três mil trezentos e quarenta e nove reais) para folha de pagamento, efetivando-se 92,50 (noventa e dois virgula cinquenta) por cento do valor, incluindose Vencimentos e remunerações; encargos sociais patronais e benefícios, conforme pode ser observado na tabela abaixo. 20 - Tabela Demonstrativa da Folha de Pagamento – Exercício 2012 DETALHAMENTO Vencimentos e Remuneração Encargos Sociais Patronais TOTAL Orçado Realizado Orçado Realizado 570.674,00 525.606,48 181.110,00 167.044,28 %Real. 92,10 92,20 96 Benefícios (VT+VA+Pl.Saúde+Seg.Vida) TOTAL Orçado Realizado Orçado Realizado 91.565,00 87.097,48 843.349,00 779.748,24 95,10 92,50 Fonte: SESCOOP/MS – Departamento Adm. Financeiro – março de 2013 Legenda: VT – Vale-transporte; VA – Vale-alimentação; Pl. Saúde – Plano de Saúde; Seg. Vida – Seguro de Vida Indicadores gerenciais sobre recursos humanos Para tomar decisões acertadas faz-se extremamente necessário conhecer com certa precisão os fatores que envolvem a gestão sobre recursos humanos e para realizar tal ação, a empresa precisa dispor de um sistema diário de acompanhamento dos fatos e da medição de resultados que mais interessam a seu ramo de negócio, lançamento mão dos indicadores de desempenho. Efetuada a aplicação de medidores de indicadores de desempenho a entidade pode ter maior confiabilidade nas informações geradas; identificar pontos estratégicos de forma a direcionar seus esforços de forma mais acertada; definições de papéis e responsabilidades, e entre outras, a possibilidade de medição de grau de eficiência e eficácia da instituição. Diante desta constatação, foi instituído em 2012 um programa em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo - SESCOOP Nacional e FGV - Fundação Getúlio Vargas, visando assessoramento técnico para reestruturação organizacional, elaboração de Plano de Cargos, Carreiras e Salários e Metodologia de Avaliação de Desempenho por Competências, o que a nosso ver dará condições para que a Unidade do SECOOP/MS possa apresentar nos próximos exercícios indicadores gerenciais reais e consistentes sobre recursos humanos, porém abaixo demonstramos através de gráfico algumas informações de realização. 21 - Gráfico demonstrativo de participação da folha de pagamento sobre das despesas totais em 2012. R$779.748,24 R$2.596.019,43 Despesas totais Folha de Pagamento 97 22 - Gráfico com distribuição dos empregados do SESCOOP/MS por sexo 6 6 sexo feminino sexo masculino 5.2 – Terceirização de Mão de Obra e Quadro de Estagiários A unidade do SESCOOP/MS não fez uso da terceirização de mão-de-obra e não possui estagiários em seu quadro de pessoal. Informações sobre recursos humanos poderão ser vistas junto ao anexo IV – Histórico da composição e das despesas com recursos humanos 2009 a 2012 no decorrer deste relatório. 98 CAPÍTULO 6: GESTÃO DO PATRIMÔNIO MOBILIÁRIO E IMOBILIÁRIO 6.1 – GESTÃO DA FROTA DE VEÍCULOS A unidade do SESCOOP/MS possui 02 (dois) veículos Pálio Advendure Locker com ano de fabricação 2009/2010, automóveis estes, totalmente segurados, utilizados para desenvolvimento de suas ações, tanto na área fim como na área meio, não sendo necessário até o término do exercício de 2012 a locação de veículos de terceiros. O uso dos veículos é restrito à diretoria e funcionários do SESCOOP/MS. Para uso dos veículos, faz-se necessário o preenchimento de controle de saída, cabendo ao usuário fazer constar a data, horário, quilometragem de saída e de volta e o objetivo da viagem. A Unidade do SECOOP/MS não tem uma norma própria que gerencie a frota de veículos, fazendo uso, para nortear suas decisões com relação ao assunto, da norma de aquisição e uso de veículos, expedida pelo SESCOOP NACIONAL. Desde sua aquisição em 2009 até o final do exercício de 2012, cada veículo já rodou mais de 70.000 (setenta mil) quilômetros. Os valores dispendidos com a frota de veículos do SESCOOP/MS em 2012 estão descriminados na tabela abaixo. 23 - Tabela com os custos envolvidos na Frota de Veículos Despesas Despesas com Combustíveis Valores 18.238,00 Despesas com Manutenção e Conservação 4.846,00 Despesas com Seguros 4.226,65 Despesas com Licenciamento Total 463,53 27.774,18 Fonte: SESCOOP/MS – Departamento Adm. Financeiro – março de 2013 6.2 – GESTÃO DO PATRIMÔNIO IMOBILIÁRIO O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de Mato Grosso do Sul – SESCOOP/MS possui sua sede própria em parceria com o Sindicato e Organização das Cooperativas Brasileiras no MS - OCB/MS na proporção de 50% (cinquenta por cento) para cada Instituição. A administração das despesas da Casa do Cooperativismo, como é chamada a sede no MS é efetuada através de um Contrato de Gestão assinado entre as partes proprietárias do Imóvel. 99 CAPÍTULO 7: GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO O Processo de Gestão de Tecnologia da Informação está diretamente ligado à segurança das informações manuseadas na unidade, desenvolvimento e produção de sistemas e contratação e gestão de bens e serviços de TI que ainda estão executados por prestadores de serviços externos aos quadros da Unidade, porém durante o exercício de 2012, após planejamento e reuniões sobre a área de TI, esteve em implantação na Casa do Cooperativismo, um trabalho para renovação do parque tecnológico, envolvendo hardware e softwares, resultado de diagnóstico de Segurança e Infraestrutura de Rede de TI e implantando de ferramentas para facilitar o planejamento financeiro e colaborando para uma gestão integrada e responsável dos recursos disponíveis, com transparência e segurança. Os serviços realizados focaram no objetivo de colaborar na facilidade da administração das informações, segurança, infraestrutura, diagrama da rede atualizada, confecção de cabeamento estruturado com capacidade necessária para atendimento da nova estrutura. O próximo passo necessário será a contratação de profissional habilitado para lidar com gerenciamento deste novo parque tecnológico, fornecendo suporte adequado a todos os assuntos relativos a TI dentro da entidade, tendo a partir daí a responsabilidade de gerir e propor novos produtos ou melhoria naqueles já implantados. Informações sobre a Gestão da Tecnologia da Informação poderão ser verificadas no anexo V, constante deste documento. 100 CAPÍTULO 8: GESTÃO DO USO DOS RECURSOS RENOVÁVEIS E SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL 8.1 – Critérios de Sustentabilidade Adotados A unidade do SESCOOP/MS e sua equipe participam de forma indireta na sustentabilidade ambiental com pequenas experiências dentro da unidade como a ação de não descartar materiais recicláveis diretamente ao lixo, desligar ar condicionado quando não estão na área de trabalho na sede ou efetuando um trabalho de campo e procurando sempre reutilizar papéis usados para impressão de documentos que não precisam fazer parte de arquivos ou prestação de contas. Existem também dentro da Unidade, algumas diretrizes para que os funcionários estejam atentos a diminuir o consumo de água e energia, regras essas que geralmente são efetivadas através de Comunicados Internos. A referência sobre o posicionamento atual da instituição a respeito do assunto e suas possíveis ações, pode ser verificada junto ao ANEXO XI – Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis, no decorrer deste documento. 8.2 – Medidas para Uso Racional dos Recursos Não existe na unidade uma política pontual e sistematizada para consumo de papel, energia elétrica e água, estando a casa tão somente, envolvida voluntariamente nestas ações, conforme explicitado no item 8.1. 101 CAPÍTULO 9: CONFORMIDADE E TRATAMENTO DE DISPOSIÇÕES LEGAIS E NORMATIVAS 9.1 – Atendimento às Deliberações do TCU Não ocorreram deliberações do Tribunal de Contas no exercício de 2012, assim como ocorrera em 2011, contudo, efetuamos considerações, no Anexo VIII deste documento, sobre as recomendações efetuadas pela Auditoria Interna no exercício. 9.2 - Estrutura da Área de Auditoria Interna “A área de auditoria interna está estruturada no SESCOOP Nacional e realiza trabalhos nas Unidades Estaduais, conforme previsto em seu Regimento Interno. O resultado dos trabalhos de auditoria interna é monitorado com auxílio de uma matriz de riscos, baseada nas melhores práticas geralmente aceitas, que permite visualizar a evolução dos controles internos dos processos operacionais e são atualizados ao final de cada trabalho. A área de auditoria interna do SESCOOP Nacional também possui controle sobre o andamento das implementações dos planos de ação referentes às recomendações dos trabalhos realizados, que são avaliados em testes específicos a cada auditoria executada, após os quais, os registros são atualizados em base de dados. Após cada trabalho realizado, a Auditoria Interna do SESCOOP Nacional emite um relatório contendo recomendações/sugestões de melhoria, que é enviado para a diretoria da Unidade Estadual auditada, bem como para os Conselhos Fiscal e Nacional da Entidade. No corpo do relatório é solicitado que seu teor seja formalmente comunicado aos Conselhos Fiscal e de Administração da Unidade Estadual auditada, bem como seu registro em ata e o envio de planos de ação relativos às recomendações sugeridas.” Informações sobre Cumprimento da Lei 8.730/93 A Unidade cumpriu plenamente as obrigações estipuladas pela Lei 8.730/93 de 10 de novembro de 1993 e declara que as pessoas, abaixo discriminadas, que ocuparam cargos de gestão nesta unidade no exercício de 2012, entregaram uma cópia da Declaração de Bens e Renda no Departamento de Pessoal do SESCOOP/MS. Celso Ramos Régis – Presidente; Valdir Pimenta da Silva – Conselheiro Administrativo titular; Ademir Carlos Pinesso – Conselheiro Administrativo Titular; Ana Eizabete de Miranda Barros Arruda – Conselheira Administrativa Titular; Júlio César Gouvea de Souza – Conselheiro Administrativo Titular; Belmira Neves de Oliveira – Conselheira Administrativa Suplente; Antonio Vieira e Silva – Conselheiro Administrativo Suplente; Adão Antonio Hoffmam – Conselheiro Administrativo Suplente; Leonel Romanini Junior – Conselheiro Administrativo Suplente; José Yoshihisa Shirota – Conselheiro Fiscal Titular; Antonio Kikuo Kurose – Conselheiro Fiscal Titular; Justiniano Barbosa Vavas – Conselheiro Fiscal Titular; Diomário Antonio Salustiano da Silva – Conselheiro Fiscal Suplente; Waldir Grimm – Conselheiro Fiscal Suplente; Herberto Cristovam Dias Gomes – Conselheiro Fiscal Suplente; Dalva Aparecida Garcia Caramalac – Superintendente e Zenilda Martins Dias dos Santos – Contadora. 102 CAPÍTULO 10: INFORMAÇÕES CONTÁBEIS 10.1 – Critérios e Procedimentos Adotados Em cumprimento a adoção de critérios e procedimentos estabelecidos pelas Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicada ao Setor Público NBC T 16.9 e NBC T 16.10, publicadas pelas Resoluções CFC nº 1.136/2008 e 1.137/2008, o SESCOOP/MS elaborou relatório interno para revisão do tempo de vida útil, valor residual e teste de indícios impairment sobre o grupo de imobilizado e intangível. O referido relatório foi elaborado como base em laudo emitido pela equipe técnica operacional específica para este trabalho, constituído através da Portaria nº 003/2012 do SESCOOP/MS. 10.2 – Demonstrações Contábeis No exercício de 2012, assim como ocorrera em 2011, a Administração do SESCOOP/MS baseou suas Demonstrações Contábeis, nas exigências da Lei 6.404/1976 adotando completamente os CPC-PME emanados do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), que teve como data de transição 01 de janeiro de 2011. As Demonstrações Contábeis foram elaboradas de acordo com a Lei citada e suas alterações, Leis nº 11.638/2007 e 11.941/2009 e pronunciamentos, orientações e interpretações emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis e estão compostos pelo do Balanço Patrimonial, Demonstração do Superávit do Exercício, Demonstração da Mutação do Patrimônio Social e Demonstração do Fluxo de Caixa – método indireto e suas devidas notas explicativas”. 10.3 – Parecer da Auditoria Independente No anexo XIV Demonstrações Financeiras deste relatório, estão apostos os documentos exigidos pela lei 6.404/1976, compostos pelo Balanço Patrimonial, Demonstração do Superávit do Exercício, Demonstração da Mutação do Patrimônio Social e Demonstração do Fluxo de Caixa – métodos indireto e suas devidas notas explicativas”, devidamente avaliadas e aprovadas pela Auditoria Independente realizado no SESCOOP/MS no início de 2013. Baseados nestas demonstrações, os conselheiros fiscais do SESCOOP/MS reunidos em fevereiro de 2013 aprovaram os referidos documentos, emitindo seu parecer sobre as contas e informando ao Conselho Administrativo que as contas analisadas mereciam a aprovação do colegiado, cujo conteúdo por ser analisado no anexo XV deste relatório. Seguindo a indicação do Conselho Fiscal da entidade, o Conselho Administrativo do SESCOOP/MS, realiza sua reunião ordinária, aprovando o relatório de gestão e as Demonstrações Financeiras do SESCOOP/MS do exercício, cuja Ata de aprovação, pode ser vista junto ao anexo XVI deste relatório. 103 CAPÍTULO 11: OUTRAS INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO As ações desenvolvidas no Estado de Mato Grosso do Sul pelo SESCOOP/MS são, exercícios após exercícios, importantíssimas para o desenvolvimento das pessoas envolvidas com o Sistema. Os gestores receberam em 2012 um desafio maior que de outros anos, a proclamação da ONU que 2012 seria o ano Internacional das Cooperativas e, declarando que “Cooperativas Constroem um Mundo Melhor”. A partir do desafio imposto, surgiu a oportunidade das entidades representativas do cooperativismo mostrar à sociedade os resultados alcançados pelo Sistema e foi o que ocorreu, com a participação de diversas delegações brasileiras, inclusive a do Mato Grosso do Sul, na III ICA-Expo em Londres – Inglaterra ao final de 2012. Estabeleceu-se com esta participação, novas oportunidades de negócios, conhecimento de novos modelos de gestão dos empreendimentos cooperativos adotados pelo mundo, e ainda, na possibilidade de aumento da rede de contatos. Trabalhamos ainda fortemente com as ações continuadas, aquelas compostas por módulos e carga horária diferenciada, dando oportunidade aos participantes de melhorar o processo de governança e gestão. Foram desenvolvidas neste modelo, o MBA – Gestão Estratégica em Cooperativas, o Programa de Desenvolvimento de Líderes Cooperativistas e o Programa de Formação de Dirigentes e Gerentes de Cooperativas, que juntos prepararam 118 pessoas. 104 CONSIDERAÇÕES FINAIS O SESCOOP/MS ao longo de seus 13 anos de existência apresenta números e diversos motivos que provam a grandeza da ideia de se ter um “S” do Cooperativismo. Mato Grosso do Sul, dispõe de uma entidade importantíssima na disseminação da Cultura do Cooperativismo e no atendimento às necessidades de desenvolvimento dos funcionários, associados e dirigentes das cooperativas. Um “S” gerido por cooperativistas, pessoas conhecedoras dos princípios do setor, que sabem das dificuldades enfrentadas por este na sociedade, que procuram criar ferramentas que amenizem os gargalos do seu desenvolvimento, só poderiam ter como resultado, o resultado de crescimento das cooperativas, refletidos no avanço no número de funcionários e associados ligados ao Cooperativismo, mesmo com a diminuição do número de cooperativas em funcionamento regular no Estado de MS. As conquistas com as ações efetivadas ao longo do exercício de 2012 provam que investir na capacitação das lideranças, desenvolver as técnicas necessárias para uma boa gestão de técnicos e gerentes, resultam na elevação do nível das instituições beneficiadas, resultando em um cooperativismo forte e moderno e nos faz orgulhar das conquistas, tornando-nos motivados a ampliar ainda mais nossos ideais. As dificuldades, se existentes, são tratadas e eliminadas pelos gestores da entidade com alternativas criativas e eficientes. Geralmente as maiores dificuldades são de âmbito financeiro fazendo com que a diretoria busque o incremento de recursos através de convênios e parcerias, mantendo assim a efetivação de suas ações com a devida eficiência e eficácia. 105 ANEXOS 106 ANEXO I - Árvore Estratégica do SESCOOP 2010-2013 Missão do SESCOOP Visão de Futuro 2020 Promover o desenvolvimento do cooperativismo de forma integrada e sustentável, por meio da formação profissional, da promoção social e do monitoramento das cooperativas, respeitando sua diversidade, contribuindo para sua competitividade e melhorando a qualidade de vida dos cooperados, empregados e familiares Ser reconhecido por sua excelência em formação profissional cooperativista, como promotor da sustentabilidade e da autogestão das cooperativas e como indutor da qualidade de vida e bem-estar social de cooperados, empregados e familiares COOPERATIVAS COOPERADOS Ambiente propício à cooperação Padrões de qualidade em gestão e governança cooperativistas OBJETIVO 1 Promover a cultura da cooperação e disseminar a doutrina, os princípios e os valores do cooperativismo em todo o Brasil Intensificar o desenvolvimento de competências alinhadas à estratégia do SESCOOP Educação cooperativista e em gestão cooperativa Desenvolvimento de lideranças cooperativistas Transparência da gestão Profissionalização e Sustentabilidade OBJETIVO 2 Ampliar o acesso das cooperativas à formação em gestão cooperativista, alinhada as suas reais necessidades, com foco na eficiência e na competitividade OBJETIVO 3 Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das cooperativas na formação profissional OBJETIVO 10 Desenvolver e implementar a gestão do conhecimento no SESCOOP OBJETIVO 11 Gerar sinergias e integração do Sistema SESCOOP FAMÍLIAS Conhecimento da cultura da cooperação e exercício do empreendedorismo Transparência da gestão Qualidade de Vida OBJETIVO 4 Promover a adoção de boas práticas de governança e gestão nas cooperativas OBJETIVO 5 Monitorar desempenhos e resultados com foco na sustentabilidade das cooperativas OBJETIVO 6 Incentivar as cooperativas na promoção da segurança no trabalho OBJETIVO 7 Promover um estilo de vida saudável entre cooperados, empregados e familiares OBJETIVO 8 Intensificar a adoção da responsabilidade socioambiental na gestão das cooperativas brasileiras OBJETIVO 13 OBJETIVO 12 Assegurar adequada utilização da tecnologia de informação e comunicação Assegurar qualidade e transparência na divulgação das ações e na comunicação dos resultados Fonte: SESCOOP – Unidade Nacional/AGEST 107 Objetivos Estratégicos de Administração e Apoio OBJETIVO 9 Formação profissional de qualidade Conhecimento da cultura da cooperação e exercício do empreendedorismo Melhores condições de saúde e segurança no trabalho Objetivos Estratégicos Finalísticos Cultura da Cooperação EMPREGADOS DAS COOPERATIVAS Proposta de Valor Gestão profissionalizada Envolvimento maior dos cooperados com suas cooperativas Sensibilização para a responsabilidade socioambiental ANEXO II - Árvore Estratégica do SESCOOP/MS 2011-2013 Missão do SESCOOP Visão de Futuro 2020 Promover o desenvolvimento do cooperativismo de forma integrada e sustentável, por meio da formação profissional, da promoção social e do monitoramento das cooperativas, respeitando sua diversidade, contribuindo para sua competitividade e melhorando a qualidade de vida dos cooperados, empregados e familiares Ser reconhecido por sua excelência em formação profissional cooperativista, como promotor da sustentabilidade e da autogestão das cooperativas e como indutor da qualidade de vida e bem-estar social de cooperados, empregados e familiares COOPERATIVAS COOPERADOS Gestão profissionalizada Envolvimento maior dos cooperados com suas cooperativas Sensibilização para a responsabilidade socioambiental Ambiente propício à cooperação Padrões de qualidade em gestão e governança cooperativistas Promover a cultura da cooperação e disseminar a doutrina, os princípios e os valores do cooperativismo em todo o Brasil META 2012 9.128 participantes (cooperados, empregados, familiares e pessoas das comunidades em eventos sobre cultura da cooperação, doutrina , princípios e valores do cooperativismo). Educação cooperativista e em gestão cooperativa Desenvolvimento de lideranças cooperativistas Transparência da gestão Profissionalização e Sustentabilidade OBJETIVO 2 Formação profissional de qualidade Conhecimento da cultura da cooperação e exercício do empreendedorismo Melhores condições de saúde e segurança no trabalho Transparência da gestão FAMÍLIAS Conhecimento da cultura da cooperação e exercício do empreendedorismo Qualidade de Vida OBJETIVO 4 OBJETIVO 6 Ampliar o acesso das cooperativas à formação em gestão cooperativista, alinhada as suas reais necessidades, com foco na eficiência e na competitividade Promover a adoção de boas práticas de governança e gestão nas cooperativas Incentivar as cooperativas na promoção da segurança no trabalho META 2012 99 cooperativas atendidas com cursos 21 boas práticas de educação e conscientização para prevenção de acidentes OBJETIVO em gestão cooperativista identificadas e compartilhadas junto às cooperativas META 2012 OBJETIVO 3 Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das cooperativas na formação profissional META 2012 100 cooperativas atendidas com cursos em formação profissional viabilizados pelo Sescoop OBJETIVO 5 Monitorar desempenhos e resultados com foco na sustentabilidade das cooperativas META 2012 100 cooperativas monitoradas pelo Sescoop META 2012 3 cooperativas participantes em programas 7 Promover um estilo de vida saudável entre cooperados, empregados e familiares META 2012 364 participantes (cooperados, empregados e familiares) em programas de promoção à saúde. OBJETIVO 8 Intensificar a adoção da responsabilidade socioambiental na gestão das cooperativas brasileiras META 2012 21 cooperativas participantes em programas do Sescoop de responsabilidade socioambiental “Gestão Estratégica para o Alto Desempenho” Assessoria em Gestão Estratégica - AGEST Fonte: SESCOOP/MS/Departamento de Capacitação - Plano Estratégico 2011-2013. 108 Objetivos Estratégicos Finalísticos Cultura da Cooperação OBJETIVO 1 EMPREGADOS DAS COOPERATIVAS Proposta de Valor ANEXO III - Caracterização dos instrumentos de transferências vigentes no Exercício de referência Valores em R$ 1,00 Unidade Concedente Nome: Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de Mato Grosso do Sul – SESCOOP/MS CNPJ: 07.011.343/0001-09 UG/GESTÃO: 2012 Informações sobre as transferências Valores Pactuados Valores Repassados Nº do Modali instrum Beneficiário Acumulado até dade Global Contrapartida No exercício ento exercício 2 2 s/nº s/nº 2 s/nº 2 s/nº 2 s/nº 2 s/nº 3 s/nº Modalidade: Cooperativa Central Oeste Catarinense - AURORA Cooperativa Agrícola Sulmatogrossense - COPASUL Cop de Energização e Desenvolvimento rural da Grande Dourados Ltda – CERGRAND Unimed Campo Grande MS – Cooperativa de Trabalho Médico Unimed do Estado de MS – Federação Estadual das Cooperativas Médicas Cooperativa Central de Crédito do MS, Goiás e Tocantins – SICREDI BRASIL CENTRAL Sindicato e Organização das Cooperativas Brasileiras no MS – OCB/MS 1 – Convênio 2 – Contrato de Repasse 3 – Termo de Parceria 4 – Termo de Cooperação 5 – Termo de Compromisso 6 – Transferências de Projetos Especiais Vigência Sit. 27.600,00 84.600,00 11.040,00 33.840,00 11.106,00 3.604,87 11.106,00 3.604,87 Início 09/01/2012 09/01/2012 Fim 31/12/2012 31/12/2012 4 1 34.720,00 13.888,00 19.398,00 19.398,00 09/01/2012 31/12/2012 4 41.500,00 16.600,00 0,00 0,00 09/01/2012 31/12/2012 1 78.000,00 31.200,00 39.660,00 39.660,00 09/01/2012 31/12/2012 4 50.000,00 20.000,00 23.400,00 23.400,00 09/01/2012 31/12/2012 4 0,00 12.000,00 LEGENDA Situação da Transferência 1 – Adimplente 2 – Inadimplente 3 - Inadimplência Suspensa 4 - Concluído 5 - Excluído 6 - Rescindido 7 - Arquivado 12.000,00 16/02/2012 15/02/2013 1 12.000,00 Fonte: SESCOOP/MS – Departamento Adm. Financeiro – março de 2013 109 ANEXO III - Caracterização dos instrumentos de transferências vigentes no Exercício de referência Valores em R$ 1,00 Unidade Contratante Nome: Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de Mato Grosso do Sul – SESCOOP/MS CNPJ: 07.011.343/0001-09 UG/GESTÃO: 2012 Informações sobre as transferências Valores Pactuados Valores Repassados Nº do Modal instrume Beneficiário idade Global Contrapartida No exercício Acumulado até exercício nto 6 042/2011 6 043/2011 6 041/2011 6 010/2012 6 024/2012 Modalidade: Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo Vigência Sit. Início Fim 434.200,00 34.200,00 280.000,00 280.000,00 13/02/2012 23/01/2014 1 122.400,00 27.000,00 95.400,00 95.400,00 13/02/2012 30/01/2013 1 85.400,00 12.000,00 73.400,00 73.400,00 13/02/2012 28/12/2012 1 32.352,00 2.352,00 30.000,00 30.000,00 17/05/2012 03/06/2012 4 74.000,00 4.000,00 70.000,00 70.000,00 23/09/2012 01/06/2013 1 1 – Convênio 2 – Contrato de Repasse 3 – Termo de Parceria 4 – Termo de Cooperação 5 – Termo de Compromisso 6 – Transferências de Projetos Especiais LEGENDA Situação da Transferência 1 – Adimplente 2 – Inadimplente 3 - Inadimplência Suspensa 4 - Concluído 5 - Excluído 6 - Rescindido 7 - Arquivado Fonte: SESCOOP/MS – Departamento Adm. Financeiro – março de 2013 110 Resumo dos instrumentos celebrados pela UJ nos três últimos exercícios Unidade Concedente Nome: Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de Mato Grosso do Sul – SESCOOP/MS CNPJ: 07.011.343/0001-09 UG/GESTÃO: 2012 Quantidade de instrumentos Valores repassados em cada exercício (independente do ano de celebração) (Valores em R$ 1,00) celebrados em cada exercício Modalidade 2010 2011 2012 00 00 00 Convênio 06 04 06 Contrato de Repasse 00 00 01 Termo de Parceria item 38 parte B 00 00 00 Termo de Cooperação 00 00 00 Termo de Compromisso 00 00 00 Transferências de Projetos Especiais 06 04 07 Totais Fonte: SESCOOP/MS – Departamento Adm. Financeiro – março de 2013 2010 2011 0,00 246.129,47 0,00 0,00 0,00 0,00 246.129,47 2012 0,00 146.296,05 0,00 0,00 0,00 0,00 146.296,05 0,00 97.168,87 12.000,00 0,00 0,00 0,00 106.168,87 Resumo dos instrumentos celebrados pela UJ nos três últimos exercícios Unidade Contratante Nome: Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de Mato Grosso do Sul – SESCOOP/MS CNPJ: 07.011.343/0001-09 UG/GESTÃO: 2012 Quantidade de instrumentos Valores repassados em cada exercício (independente do ano de celebração) (Valores em R$ 1,00) celebrados em cada exercício Modalidade 2010 2011 00 00 01 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 Totais Fonte: SESCOOP/MS – Departamento Adm. Financeiro – março de 2013 Convênio Contrato de Repasse Termo de Parceria item 38 parte B Termo de Cooperação Termo de Compromisso Transferências de Projetos Especiais 2012 05 00 00 00 00 05 00 2010 2011 0,00 27.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 27.000,00 111 2012 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 548.800,00 548.800,00 Resumo dos instrumentos de transferência que vigerão em 2013 e exercícios seguintes Unidade Contratante Nome: Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de Mato Grosso do Sul – SESCOOP/MS CNPJ: 07.011.343/0001-09 UG/GESTÃO: 2012 Valores (R$ 1,00) Qtd. de instrumentos Modalidade com vigência em 2013 e Contratados Repassados até 2012 seguintes 00 0,00 0,00 Convênio 0 0,00 0,00 Contrato de Repasse 0 0,00 0,00 Termo de Parceria 0 0,00 0,00 Termo de Cooperação 0 0,00 0,00 Termo de Compromisso 03 668.800,00 548.800,00 Transferências de projetos Especiais 03 668.800,00 548.800,00 Totais Fonte: SESCOOP/MS – Departamento Adm. Financeiro – março de 2013 Previstos para 2013 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 120.000,00 120.000,00 % do Valor global repassado até o final do exercício de 2012 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 78,78% 78,78% Quadro Resumo da prestação de contas sobre transferências concedidas pela Unidade na modalidade de Transferências de Projetos Especiais, Termo de Cooperação e de Contratos de Repasse Unidade Concedente Nome: Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de Mato Grosso do Sul – SESCOOP/MS CNPJ: 07.011.343/0001-09 Exercício da Prestação das Contas UG/GESTÃO: 2012 Instrumentos (Quantidade e Montante Repassado) Quantitativos e Montante Repassados Contas Prestadas 2012 Contas NÃO Prestadas Transferências de Projetos Especiais Termo de Cooperação Quantidade 0 0 Montante Repassado 0,00 0,00 Quantidade 0 0 0,00 0,00 Montante Contratos de Repasse 06 97.168,87 00 0,00 112 Repassado Contas Prestadas 2011 Contas NÃO Prestadas Contas Prestadas 2010 Contas NÃO Prestadas Anteriores a 2010 Contas NÃO Prestadas Quantidade 0 0 Montante Repassado 0,00 0,00 Quantidade 0 0 0,00 Montante Repassado 0,00 0,00 0,00 Quantidade 0 0 Montante Repassado 0,00 0,00 Quantidade 0 0 Montante Repassado 0,00 0,00 Quantidade 0 0 0 0,00 0 Montante 0,00 Repassado Fonte: SESCOOP/MS – Departamento Adm. Financeiro – março de 2013 04 146.296,00 06 246.129,47 0 0,00 Resumo da prestação de contas sobre transferências concedidas pela Unidade na modalidade de Transferências de Projetos Especiais, Termo de Cooperação e de Contratos de Repasse Unidade Concedente Nome: Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de Mato Grosso do Sul – SESCOOP/MS CNPJ: 07.011.343/0001-09 UG/GESTÃO: 2012 Exercício da prestação Quantitativos e montante repassados Instrumentos de contas (Quantidade e Montante Repassado Transferências de Contratos de Repasse Projetos Especiais Ainda no prazo de Quantidade 0 02 prestação de contas Montante Repassado 0,00 3.604,97 Com prazo de Contas prestadas Quantidade 0 04 prestação de contas Montante Repassado (R$) 0,00 93.564,00 2012 vencido Contas Não Quantidade 0 0 prestadas Montante Repassado (R$) 0,00 0,00 113 Contas prestados 2011 Contas NÃO prestadas Contas prestados 2010 Anteriores a 2010 Contas NÃO prestadas Contas NÃO prestadas Quantidade Montante Repassado (R$) Quantidade Montante Repassado (R$) Quantidade Montante Repassado (R$) Quantidade Montante Repassado (R$) Quantidade Montante Repassado (R$) 0 0,00 0 0,00 0 0,00 0 0,00 0 0,00 04 146.296,05 0 0,00 06 246.129,47 0 0,00 0 0,00 Fonte: SESCOOP/MS – Departamento Adm. Financeiro – março de 2013 Visão Geral da análise das prestações de contas de Transferências de Projetos Especiais e Contratos de Repasse Unidade Concedente Nome: Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de Mato Grosso do Sul – SESCOOP/MS CNPJ: 07.011.343/0001-09 UG/GESTÃO: 2012 Exercício da Quantitativos e montantes repassados Instrumentos Prestação de contas Transferências de Projetos Contratos de Repasse Especiais Quantidade de contas prestadas 06 Quantidade 02 Com prazo de análise ainda não Montante repassado (R$) 3.604,97 vencido 2012 Contas Quantidade Aprovada 04 analisadas Quantidade Reprovada 0 Com prazo de Quantidade de TCE 0 análise vencido Contas NÃO Quantidade 0 analisadas Montante repassado (R$) 0,00 Quantidade de contas prestadas 04 Quantidade Aprovada 04 Contas analisadas Quantidade Reprovada 0 2011 Quantidade de TCE 0 Quantidade 0 Contas NÃO analisadas Montante repassado (R$) 0 Quantidade de contas prestadas 06 Contas analisadas Quantidade Aprovada 06 114 2010 Contas NÃO analisadas Quantidade Reprovada Quantidade de TCE Quantidade 0 0 0 Montante repassado (R$) Quantidade Montante repassado (R$) 0 0 0 Exercícios anteriores Contas NÃO analisadas a 2010 Fonte: SESCOOP/MS – Departamento Adm. Financeiro – março de 2013 Visão geral da análise das prestações de contas de Transferências de Projetos Especiais e Contratos de Repasse Unidade Contratante Nome: Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de Mato Grosso do Sul – SESCOOP/MS CNPJ: 07.011.343/0001-09 UG/GESTÃO: 2012 Exercício da Quantitativos e montantes repassados Instrumentos Prestação de contas Transferências de Projetos Contratos de Repasse Especiais Quantidade de contas prestadas 01 0 Quantidade 04 0 Com prazo de análise ainda não Montante repassado (R$) 548.800,00 0,00 vencido 2012 Contas Quantidade Aprovada 01 0 analisadas Quantidade Reprovada 0 0 Com prazo de Quantidade de TCE 0 0 análise vencido Contas NÃO Quantidade 0 0 analisadas Montante repassado (R$) 0,00 0,00 Quantidade de contas prestadas 0 0 Quantidade Aprovada 0 0 Contas analisadas Quantidade Reprovada 0 0 2011 Quantidade de TCE 0 0 Quantidade 0,00 0,00 Contas NÃO analisadas Montante repassado (R$) 0,00 0,00 Quantidade de contas prestadas 0 0 Quantidade Aprovada 0 0 Contas analisadas Quantidade Reprovada 0 0 2010 Quantidade de TCE 0 0 115 Contas NÃO analisadas Quantidade Montante repassado (R$) Quantidade Montante repassado (R$) Exercícios anteriores Contas NÃO analisadas a 2010 Fonte: SESCOOP/MS – Departamento Adm. Financeiro – março de 2013 0 0 0,00 0 0,00 0,00 0 0,00 116 ANEXO IV - Histórico da composição e das despesas com recursos humanos - 2009 a 2012 Descrição Funcionários contratados CLT em exercício na Unidade 2009 Quant. 08 2010 Despesa Valor Salários 282.739,25 Encargos 93.601,38 Benefícios 48.040,55 Quant. 08 2011 Despesa Valor Salários 361.063,73 Encargos 117.811,81 Benefícios 48.489,20 Total pessoal 08 424.381,28 08 próprio Fonte: SESCOOP/MS – Departamento Adm. Financeiro – março de 2013 527.364,74 Descrição Quant. 10 2012 Despesa Valor Salários 444.888,09 Encargos 141.353,34 Benefícios 59.250,49 10 645.491,92 2012 Quantidade Despesa Valor Salários 223.989,23 Pessoal envolvido em ações finalísticas da unidade 06 Encargos Benefícios Salários 71.336,82 42.432,86 301.617,25 Pessoal envolvido em ações de suporte da unidade 06 Encargos Benefícios Total Geral 12 95.707,46 44.664,62 779.748,24 Fonte: SESCOOP/MS – Departamento Adm. Financeiro – março de 2013 117 Quant. 12 12 Despesa Valor Salários 525.606,48 Encargos 167.044,28 Benefícios 87.097,48 779.748,24 ANEXO V - Informações sobre a Gestão de Tecnologia da Informação da UJ Quesitos a serem avaliados Planejamento 1. Há planejamento institucional em vigor ou existe área que faz o planejamento da UJ como um todo. 2. Há Planejamento Estratégico para a área de TI em vigor. 3. Há comitê que decida sobre a priorização das ações e investimentos de TI para a Unidade. Recursos Humanos de TI 4. Quantitativo de servidores e de terceirizados atuando na área de TI. 1 Avaliação 2 3 4 5 X X X 1 5. Há carreiras específicas para a área de TI no plano de cargos do Órgão/Entidade. X Segurança da Informação 6. Existe uma área específica, com responsabilidades definidas, para lidar estrategicamente com segurança da informação. X 7. Existe Política de Segurança da Informação (PSI) em vigor que tenha sido instituída mediante documento específico. X Desenvolvimento e Produção de Sistemas 8. É efetuada avaliação para verificar se os recursos de TI são compatíveis com as necessidades da UJ. X 9. O desenvolvimento de sistemas quando feito na UJ segue metodologia definida. X 10. É efetuada a gestão de acordos de níveis de serviço das soluções de TI do Órgão/Entidade oferecidas aos seus clientes. X 11. Nos contratos celebrados pela UJ é exigido acordo de nível de serviço. X Contratação e Gestão de Bens e Serviços de TI 12. Nível de participação de terceirização de bens e serviços de TI em relação ao desenvolvimento interno da própria UJ). 100% 13. Na elaboração do projeto básico das contratações de TI são explicitados os benefícios da contratação em termos de resultado para UJ e não somente em termos de TI. X 14. O Órgão/Entidade adota processo de trabalho formalizado ou possui área específica de gestão de contratos de bens e serviços de TI. X 15. Há transferência de conhecimento para servidores do Órgão/Entidade referente a produtos e serviços de TI terceirizados? X Considerações Gerais: Como efetuado no exercício de 2011, fora efetivada reunião entre as gerências e Superintendência, para assim, verificar a aplicabilidade dos itens deste questionário à instituição. Como estávamos em processo de implantação de TI no exercício em análise, a definição de quem participaria da reunião para responder este questionário, ocorrera pela proximidade dos gestores com os assuntos tratados neste documento. LEGENDA Níveis de avaliação: (1) Totalmente inválida: Significa que a afirmativa é integralmente NÃO aplicada ao contexto da UJ. (2) Parcialmente inválida: Significa que a afirmativa é parcialmente aplicada ao contexto da UJ, porém, em sua minoria. (3) Neutra: Significa que não há como afirmar a proporção de aplicação do fundamento descrito na afirmativa no contexto da UJ. (4) Parcialmente válida: Significa que a afirmativa é parcialmente aplicada ao contexto da UJ, porém, em sua maioria. (5) Totalmente válida: Significa que a afirmativa é integralmente aplicada ao contexto da UJ. Fonte: SESCOOP/MS – Departamento Adm. Financeiro / Depart. De Capacitação / Superintendência – março de 2013 118 ANEXO VI - Relatório de cumprimento das recomendações da Unidade de Controle Interno Unidade Jurisdicionada Denominação completa: Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de Mato Grosso do Sul – SESCOOP/MS Recomendações do OCI Código SIORG Não se aplica Recomendações expedidas pelo OCI Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida Item II – Gestão Finalística Item V – Termos de ajustes e convênios Relatório de Auditoria 01 006/2012 Item VI – Gestão Orçamentária Operacional Item VII – Gestão Contábil Item IX - Gestão Patrimonial Órgão/entidade objeto da recomendação Código SIORG Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de Mato Grosso do Sul – SESCOOP/MS Não se aplica Descrição da Recomendação: Item II – Gestão Finalística (item 2.1.1) – Formalizar e documentar apropriadamente o Plano Anual de Trabalho mantendo o documento original devidamente assinado/rubricado em todas as suas páginas pelo Conselho, além da respectiva Ata de aprovação. (item 2.2.1) – Preparar relatórios periódicos contendo informações básicas que possibilitem o acompanhamento da execução física e financeira das ações finalísticas aprovadas pelo Conselho Administrativo através do PAT, justificando adequadamente os motivos das variações significativas ocorridas entre o previsto e o realizado, tanto variações físicas quanto financeiras, em atendimento ao determinado no inciso IV do Art. 17 do Regimento Interno do SESCOOP/MS. (item 2.2.2) – Revisar e aprovar os relatórios, certificando-se de que as variações físicas e financeiras significativas apresentadas entre o previsto e o realizado estão devidamente justificadas e as ações necessárias para adequações foram adotadas. (item 2.2.3) – Apresentar os relatórios de acompanhamento periodicamente ao Conselho, conforme determinado no inciso IV do Art. 17 do Regimento interno do SESCOOP/MS. (item 2.2.4) – Apreciar e aprovar os relatórios de acompanhamento das ações necessárias para cumprimento do Plano Anual de Trabalho – PAT. (item 2.2.5) – Arquivar os relatórios devidamente revisados e aprovados. (item 2.4.1) – Compor dossiê contendo os formulários respondidos pelas cooperativas com evidências formais da origem dos dados, bem como evidenciando por meio de assinatura o técnico preparador e o gerente revisor das informações disponibilizadas pelas cooperativas. (item 2.5.1) – Evidenciar formalmente as informações do preparador e do revisor dos relatórios de consolidação das informações dos eventos realizados, considerando que as críticas dessas informações permitem a identificação tempestiva e inconsistências na realização dos eventos e consequente tomadas de decisão. ITEM V – Termos de Ajustes e Convênios (item 5.1.1) – Apensar às pastas específicas, toda a documentação original referente à execução de cada projeto Especial, desde sua concepção, passando pela execução e prestação de contas. (item 5.2.1) – obter parecer da assessoria jurídica que fundamente a natureza da transferência de recursos e a qual 119 norma esta se enquadra. (item 5.2.2) – Avaliar a necessidade de emitir norma interna que regulamente a transferência de recursos a terceiros por meio de convênios. (item 5.2.3) – Avaliar a necessidade de adequar o instrumento jurídico que formaliza a transferência de recursos à OCB/MS à norma interna de transferência de recursos a terceiros por meio de convênios, conforme normatização ou não do processo. (item 5.3.1) – Atualizar a norma interna da unidade referente às ações descentralizadas, fazendo referência à norma atual que substituiu a Resolução 43/2006 do SESCOOP Nacional. ITEM VI – Gestão Orçamentária (item 6.1.1) – Formalizar e documentar apropriadamente a Proposta Orçamentária, montando um processo com todas as peças que o compõe mantendo os documentos originais devidamente rubricados em todas as suas páginas pelos conselheiros. (item 6.1.2) – formalizar a aprovação de todas as peças que compõem o processo da Proposta Orçamentária. (item 6.1.3) – Arquivar a via original do Processo orçamentário contendo todas as peças que o compõe. ITEM VIII – Gestão Contábil (item 8.1.1) – Que a Assessoria Jurídica fornece à contabilidade, mensalmente, relatório de contingências da Assessoria Jurídica, contendo a posição atualizada das ações em que a entidade configure como réu. (forneça o relatório ainda que para informar a não existência de qualquer contingência). (item 8.1.2) – Efetuar o registro contábil das contingências, mensalmente, com base no relatório a ser disponibilizado pela Assessoria Jurídica, visando refletir nos registros contábeis a posição atualizada das contingências. (item 8.2.1) – Realizar a conciliação mensal dos saldos contábeis com os respectivos controles operacionais, evidenciando formalmente as divergências entre os saldos contábeis e os saldos operacionais. (item 8.3.1) – conciliar divergências entre saldo do ativo e do passivo referente a convênios, evidenciando a origem de cada divergência. (item 8.3.2) – Realizar os lançamentos de ajuste e reclassificações necessários para adequação dos saldos, conforme a natureza das inconsistências dos saldos dos convênios. (item 8.3.3) – Adotar controle de conciliação mensal entre os saldos de ativo e passivo de convênios, evidenciando as divergências entre estes e formalizando o controle por meio de assinaturas do preparador e do revisor. ITEM IX – Gestão Patrimonial (item 9.1.1) – Realocar bens alocados em grupos divergentes do Ativo permanente, conforme pertinência. (item 9.1.2) – Fazer um levantamento de possíveis alocações indevidas do Ativo Imobilizado e transferi-las. (item 9.1.3) – Transferir a depreciação quando houver necessidade observando a sua taxa de depreciação. (item 9.2.1) - Baixar do patrimônio bens que aparecem como irrecuperáveis em relatório da entidade. (item 9.2.2) – Levantar os equipamentos ociosos, antieconômicos e irrecuperáveis e preceder a sua baixa. (item 9.2.3) – Submeter ao Conselho Administrativo quanto à destinação do bem baixado a ser doado ou alienado. Providências Adotadas Setor responsável pela implementação Conselho Administrativo, Diretoria Executiva, Gerência de Capacitação, Assessoria Jurídica, Gerência Administrativa e Financeira e Contabilidade. Código SIORG Não se Aplica 120 Síntese da providência adotada: Item II – Gestão Finalística (item 2.1.1) – Efetuamos melhor descrição das ações a serem realizadas quando da redação da Ata das Reuniões que aprovam o Plano de Trabalho, formalizando e documentando-o adequadamente. (itens 2.2.1; 2.2.2; 2.2.3; 2.2.4 e 2.2.5) – Executados como recomendados pela Auditoria Interna. (item 2.4.1) – As providências serão adotadas quando da realização do próximo Censo Cooperativo. (item 2.5.1) – Os relatórios estão evidenciando formalmente as informações do preparador e de seu revisor. ITEM V – Termos de Ajustes e Convênios (item 5.1.1) – providências efetivadas como recomendado pela Auditoria Interna. Itens 5.2.1; 5.2.2 e 5.2.3) - a providência tomada foi a decisão de não mais efetuar transferência à terceiros por meio de convênios, ou, caso aja necessidade, seguir normativos de convênios do SESCOOP Nacional, não criando por enquanto um normativo específico da Unidade Estadual. (item 5.3.1) - providência efetivada como recomendado pela Auditoria Interna. ITEM VI – Gestão Orçamentária (item 6.1.1; 6.1.2 e 6.1.3) – as recomendações foram efetivadas, porém com as rubricas da Diretoria Executiva no processo. ITEM VIII – Gestão Contábil (item 8.1.1 e 8.1.2) - providência efetivada como recomendado pela Auditoria Interna. (item 8.2.1) - providência efetivada como recomendado pela Auditoria Interna. (itens 8.3.1; 8.3.2 e 8.3.3) - providência efetivada como recomendado pela Auditoria Interna. ITEM IX – Gestão Patrimonial (item 9.1.1; 9.1.2 e 9.1.3) – Foi efetuado um levantamento dos bens que estariam alocados em grupos divergentes do imobilizado, chegando-se a conclusão que praticamente 100% estavam totalmente depreciados e não compensaria efetuar suas reclassificações, além da dificuldade da formatação atual do sistema patrimonial não permitir esta reclassificação, sendo necessário baixar os bens cadastrados e recadastra-los com novos números, sendo alguns deles, inclusive relacionados para baixa do patrimônio pelo Conselho Administrativo, conforme item 9.2 do Relatório da Auditoria. (itens 9.2.1; 9.2.2 e 9.2.3) - providência efetivada como recomendado pela Auditoria Interna. Síntese dos resultados obtidos Não pode ser sentida melhora na gestão da entidade com a aplicação das recomendações o que poderá ocorrer no exercício de 2013. Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor A adoção das recomendações efetuadas pela Auditoria Interna, depende muito da efetivação das situações levantadas, em muitos casos não ocorrem nos exercícios levantados ficando as recomendações para uma posterior efetivação. Fonte: SESCOOP/MS – Departamento Adm. Financeiro – março de 2013 121 Situação das recomendações do UCI que permanecem pendentes de atendimento no exercício Unidade Jurisdicionada Denominação completa: Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de Mato Grosso do Sul – SESCOOP/MS Código SIORG Não se aplica Recomendações do OCI Recomendações expedidas pelo OCI Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Item II – Gestão Finalística Comunicação Expedida Relatório de Auditoria 1 006/2012 Operacional Órgão/entidade objeto da recomendação Código SIORG Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de Mato Grosso do Sul – SESCOOP/MS Não se aplica Descrição da Recomendação: (item 2.4.1) – Compor dossiê contendo os formulários respondidos pelas cooperativas com evidências formais da origem dos dados, bem como evidenciando por meio de assinatura o técnico preparador e o gerente revisor das informações disponibilizadas pelas cooperativas. Providências Adotadas Setor responsável pela implementação Gerência de Capacitação Código SIORG Não se aplica Justificativa para o seu não cumprimento: (item 2.4.1) – As providências serão adotadas quando da realização do próximo Censo Cooperativo. Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor Somente ocorrerá realização de Censo novamente no exercício de 2013, momento que se poderá por em prática a recomendação. Fonte: SESCOOP/MS – Departamento Adm. Financeiro – março de 2013 122 ANEXO VII - Informações sobre Estrutura de controles internos da Unidade A avaliação dos controles internos deve ser feita por todas as UJ relacionadas no Anexo I da DN 119/2012, ainda que não seja possível o pronunciamento sobre todas as afirmativas contidas nos cinco elementos do Quadro. No caso de impossibilidade de pronunciamento sobre alguma afirmativa, a UJ deve utilizar o valor 3 (posição neutra em relação à afirmativa). Aspectos do sistema de controle interno Ambiente de Controle 1. Os altos dirigentes da UJ percebem os controles internos como essenciais à consecução dos objetivos da unidade e dão suporte adequado ao seu funcionamento. 2. Os mecanismos gerais de controle instituídos pela UJ são percebidos por todos os servidores e funcionários nos diversos níveis da estrutura da unidade. 3. A comunicação dentro da UJ é adequada e eficiente. 4. Existe código formalizado de ética ou de conduta. 5. Os procedimentos e as instruções operacionais são padronizados e estão postos em documentos formais. 6. Há mecanismos que garantem ou incentivam a participação dos funcionários e servidores dos diversos níveis da estrutura da UJ na elaboração dos procedimentos, das instruções operacionais ou código de ética ou conduta. 7. As delegações de autoridade e competência são acompanhadas de definições claras das responsabilidades. 8. Existe adequada segregação de funções nos processos da competência da UJ. 9. Os controles internos adotados contribuem para a consecução dos resultados planejados pela UJ. Avaliação de Risco 10. Os objetivos e metas da unidade jurisdicionada estão formalizados. 11. Há clara identificação dos processos críticos para a consecução dos objetivos e metas da unidade. 12. É prática da unidade o diagnóstico dos riscos (de origem interna ou externa) envolvidos nos seus processos estratégicos, bem como a identificação da probabilidade de ocorrência desses riscos e a consequente adoção de medidas para mitigá-los. 13. É prática da unidade a definição de níveis de riscos operacionais, de informações e de conformidade que podem ser assumidos pelos diversos níveis da gestão. 14. A avaliação de riscos é feita de forma contínua, de modo a identificar mudanças no perfil de risco da UJ, ocasionadas por transformações nos ambientes interno e externo. 15. Os riscos identificados são mensurados e classificados de modo a serem tratados em uma escala de prioridades e a gerar informações úteis à tomada de decisão. 16. Existe histórico de fraudes e perdas decorrentes de fragilidades nos processos internos da unidade. 17. Na ocorrência de fraudes e desvios, é prática da unidade instaurar sindicância para apurar responsabilidades e exigir eventuais ressarcimentos. 18. Há norma ou regulamento para as atividades de guarda, estoque e inventário de bens e valores de responsabilidade da unidade. Procedimentos de Controle 19. Existem políticas e ações, de natureza preventiva ou de detecção, para diminuir os riscos e alcançar os objetivos da UJ, claramente estabelecidas. 20. As atividades de controle adotadas pela UJ são apropriadas e funcionam consistentemente de acordo com um plano de longo prazo. 21. As atividades de controle adotadas pela UJ possuem custo apropriado ao nível de benefícios que possam derivar de sua aplicação. 22. As atividades de controle adotadas pela UJ são abrangentes e razoáveis e estão diretamente relacionados com os objetivos de controle. Informação e Comunicação 23. A informação relevante para UJ é devidamente identificada, documentada, armazenada e comunicada tempestivamente às pessoas adequadas. 1 Avaliação 2 3 4 5 X X X X X X X X X 1 2 3 4 5 X X X X X X X X X 1 2 3 4 X 5 X X X 1 2 3 4 5 X 123 24. As informações consideradas relevantes pela UJ são dotadas de qualidade suficiente X para permitir ao gestor tomar as decisões apropriadas. 25. A informação disponível à UJ é apropriada, tempestiva, atual, precisa e acessível. X 26. A Informação divulgada internamente atende às expectativas dos diversos grupos e X indivíduos da UJ, contribuindo para a execução das responsabilidades de forma eficaz. 27. A comunicação das informações perpassa todos os níveis hierárquicos da UJ, em X todas as direções, por todos os seus componentes e por toda a sua estrutura. Monitoramento 1 2 3 4 5 28. O sistema de controle interno da UJ é constantemente monitorado para avaliar sua X validade e qualidade ao longo do tempo. 29. O sistema de controle interno da UJ tem sido considerado adequado e efetivo pelas X avaliações sofridas. 30. O sistema de controle interno da UJ tem contribuído para a melhoria de seu X desempenho. Considerações gerais: Para analisar os quesitos do presente questionário, houve a participação do Departamento Administrativo e Financeiro, pelo Gerente Adm. Financeiro e pela Superintendência, efetuando uma análise justa e transparente mais próxima da realidade vivida pela Unidade do SESCOOP no MS. Dos itens 01 a 11 e 16 a 27, o critério utilizado na resposta foi da experiência dos profissionais dos departamentos acima mencionados, buscando alcançar as respostas que mais aproximasse da realidade do SESCOOP/MS. Quanto aos itens 12, 13, 14, 15, 28, 29 e 30, foram respondidos com base na matriz de risco da Assessoria de Auditoria e Controle da Unidade Nacional do SESCOOP. LEGENDA Níveis de Avaliação: (1) Totalmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente não aplicado no contexto da UJ. (2) Parcialmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da UJ, porém, em sua minoria. (3) Neutra: Significa que não há como afirmar a proporção de aplicação do fundamento descrito na afirmativa no contexto da UJ. (4) Parcialmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da UJ, porém, em sua maioria. (5) Totalmente válido. Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente aplicado no contexto da UJ. Fonte: SESCOOP/MS – Departamento Adm. Financeiro / Depart. De Capacitação / Superintendência – março de 2013 124 ANEXO VIII – Despesas por Modalidade de Contratação Modalidade de Contratação 1. Modalidade de Licitação (a+b+c+d+e+f) Despesa Liquidada 2012 2011 151.709,68 122.583,88 a) Convite 0,00 58.800,00 b) Tomada de Preços 0,00 0,00 c) Concorrência 0,00 0,00 d) Pregão 151.709,68 63.783,88 e) Concurso 0,00 0,00 f) Consulta 0,00 0,00 2. Contratações Diretas (g+h) 1.802.720,28 1.126.984,07 g) Dispensa 1.097.684,07 1.802.720,28 h) Inexigibilidade 29.300,00 0,00 3. Regime de Execução Especial 18.868,39 13.500,00 i) Suprimento de Fundos 18.868,39 13.500,00 4. Pagamento de Pessoal (j+k) 622.721,08 491.362,76 j) Pagamento em Folha 525.606,48 444.888,09 k) Diárias 97.114,60 46.474,67 5. Outros 0,00 0,00 6. Total (1+2+3+4+5) 2.596.019,43 1.754.430,71 Fonte: SESCOOP/MS – Departamento Adm. Financeiro – março de 2013 Despesa paga 2012 2011 151.709,68 0,00 0,00 0,00 151.709,68 0,00 0,00 1.785.346,56 1.785.346,56 0,00 18.868,39 18.868,39 577.145,50 480.030,90 97.114,60 0,00 2.533.070,13 122.583,88 58.800,00 0,00 0,00 63.783,88 0,00 0,00 1.037.373,54 1.008.073,54 29.300,00 13.500,00 13.500,00 447.810,16 401.335,49 46.474,67 0,00 1.621.267,58 125 ANEXO IX - Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis Aspectos sobre a gestão ambiental e Licitações Sustentáveis 1. A UJ tem incluído critérios de sustentabilidade ambiental em suas licitações que levem em consideração os processos de extração ou fabricação, utilização e descarte dos produtos e matérias primas. Se houver concordância com a afirmação acima, quais critérios de sustentabilidade ambiental foram aplicados? 2. Em uma análise das aquisições dos últimos cinco anos, os produtos atualmente adquiridos pela unidade são produzidos com menor consumo de matéria-prima e maior quantidade de conteúdo reciclável. 3. A aquisição de produtos pela unidade é feita dando-se preferência àqueles fabricados por fonte não poluidora bem como por materiais que não prejudicam a natureza (ex. produtos de limpeza biodegradáveis). 4. Nos procedimentos licitatórios realizados pela unidade, tem sido considerada a existência de certificação ambiental por parte das empresas participantes e produtoras (ex: ISO), como critério avaliativo ou mesmo condição na aquisição de produtos e serviços. Se houver concordância com a afirmação acima, qual certificação ambiental tem sido considerada nesses procedimentos? 5. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos que colaboram para o menor consumo de energia e/ou água (ex: torneiras automáticas, lâmpadas econômicas). Se houver concordância com a afirmação acima, qual o impacto da aquisição desses produtos sobre o consumo de água e energia? 6. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos reciclados (ex: papel reciclado). Se houver concordância com a afirmação acima, quais foram os produtos adquiridos? 7. No último exercício, a instituição adquiriu veículos automotores mais eficientes e menos poluentes ou que utilizam combustíveis alternativos. Se houver concordância com a afirmação acima, este critério específico utilizado foi incluído no procedimento licitatório? 8. Existe uma preferência pela aquisição de bens/produtos passíveis de reutilização, reciclagem ou reabastecimento (refil e/ou recarga). Se houver concordância com a afirmação acima, como essa preferência tem sido manifestada nos procedimentos licitatórios? 9. Para a aquisição de bens/produtos é levada em conta os aspectos de durabilidade e qualidade de tais bens/produtos. 10. Os projetos básicos ou executivos, na contratação de obras e serviços de engenharia, possuem exigências que levem à economia da manutenção e operacionalização da edificação, à redução do consumo de energia e água e à utilização de tecnologias e materiais que reduzam o impacto ambiental. 11. Na unidade ocorre separação dos resíduos recicláveis descartados, bem como sua destinação, como referido no Decreto nº 5.940/2006. 12. Nos últimos exercícios, a UJ promoveu campanhas entre os servidores visando a diminuir o consumo de água e energia elétrica. Se houver concordância com a afirmação acima, como se procedeu a essa campanha (palestras, folders, comunicações oficiais, etc.)? 13. Nos últimos exercícios, a UJ promoveu campanhas de conscientização da necessidade de proteção do meio ambiente e preservação de recursos naturais voltadas para os seus servidores. Se houver concordância com a afirmação acima, como se procedeu a essa campanha (palestras, folders, comunicações oficiais, etc.)? Considerações Gerais: A avaliação dos critérios foi efetuada em conjunto pela Gerência Administrativa Financeira, Gerência de Capacitação e Superintendência, através de reunião convocada para este fim. LEGENDA Níveis de Avaliação: (1) Totalmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente não aplicado no contexto da UJ. (2) Parcialmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é 1 X Avaliação 2 3 4 5 X X X X X X X X X X X X 126 parcialmente aplicado no contexto da UJ, porém, em sua minoria. (3) Neutra: Significa que não há como afirmar a proporção de aplicação do fundamento descrito na afirmativa no contexto da UJ. (4) Parcialmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da UJ, porém, em sua maioria. (5) Totalmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente aplicado no contexto da UJ. Fonte: SESCOOP/MS – Departamento Adm. Financeiro / Departamento de Capacitação / Superintendência – março de 2013 127 ANEXO X - Outras Informações Consideradas Relevantes para Demonstrar a Conformidade e o Desempenho da Unidade 1. Execução física e financeira das ações realizadas pela UJ EXECUÇÃO FISICA SUBFUNÇÃO PROGRAMA 11 122 0106 8911 Apoio - 11 122 0750 8901 Apoio - 11 122 0750 8910 Apoio - 11 121 0106 8938 Apoio - 11 125 0773 8914 Apoio - 11 131 5400 5405 Apoio - 11 331 5300 5301 finalística - 11 331 5300 5302 finalística - 11 331 5300 5303 finalística - 11 333 5200 5201 finalística - 11 333 5200 5202 finalística - FUNÇÃO AÇÃO TIPO DE AÇÃO PRIORI UNIDADE DADE DE MEDIDA Entidade Mantida Entidade Mantida Entidade Mantida Planejamento Instituído Serviço Mantido Modelo de padrões Quantidade Cooperativas Ativas Quantidade participantes atendidos Quantidade Cooperativas atendidas Quantidade Cooperativas atendidas Quantidade Cooperativas EXECUÇÃO FINANCEIRA META PREVISTA META REALIZADA META A SER REALIZADA EM 2013 1 1 0 170.938,00 152.563,29 0 1 1 0 572.348,00 521.336,92 0 1 1 0 132.710,00 106.477,53 0 1 1 0 8.275,00 7.273,02 0 1 1 0 6.450,00 6.000,04 0 1 1 0 246.868,00 156.462,17 0 3 4 0 18.720,00 15.085,00 0 364 350 0 3.985,00 3.985,00 0 21 23 0 18.100,00 11.550,20 0 99 39 0 736.017,00 627.804,55 0 105 48 0 1.364.986,00 623.511,56 0 128 META PREVISTA META REALIZADA META A SER REALIZADA EM 2013 atendidas Quantidade de Boas 11 333 5200 5203 finalística Práticas Quantidade Cooperativas 11 333 5200 5204 finalística Monitoradas Quantidade participantes 11 366 5100 5101 finalística em eventos Fonte: SESCOOP/MS – Departamento Adm. Financeiro – março de 2013 21 21 0 147.275,00 131.041,65 0 171 86 0 54.715,00 47.868,28 0 9.128 11.805 0 220.439,00 185.060,22 0 129 2. Demonstrativo da Programação de Despesas Correntes Em R$ Origem orçamentária Exercícios 1 - Pessoal e encargos 2011 2012 2 - Juros e encargos da dívida 2011 2012 3 – Outras despesas 2011 2012 Dotação Proposta 549.640,00 834.000,00 0,00 0,00 1.906.252,00 1.753.575,00 Orçamento Aprovado 549.640,00 834.000,00 0,00 0,00 1.906.252,00 1.753.575,00 Orçamento Reformulado 680.117,00 843.349,00 0,00 0,00 1.790.859,00 2.075.614,00 TOTAL 680.117,00 843.349,00 0,00 0,00 1.790.859,00 2.075.614,00 Fonte: SESCOOP/MS – Departamento Adm. Financeiro – março de 2013 3. Demonstrativo da Programação de Despesas de Capital Origem s orçamentária Exercícios 4 – Investimentos 2011 2012 5 – Inversões financeiras 2011 2012 6 – Outras despesas de capital 2011 2012 Dotação Proposta 0,00 971.578,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Orçamento Aprovado 0,00 971.578,00 0,00 0,00 0,00 0,00 13.000,00 782.763,00 0,00 0,00 0,00 0,00 13.000,00 782.763,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Orçamento Reformulado TOTAL Fonte: SESCOOP/MS – Departamento Adm. Financeiro – março de 2013 130 4. Demonstrativo das Despesas Correntes Realizadas por Grupo e Elemento de Despesa GRUPOS DE DESPESA VALORES PAGOS 2011 2012 1 - Despesas de Pessoal 645.491,92 779.748,24 Vencimentos e Remunerações 444.888,09 525.606,48 Encargos Sociais Patronais 141.353,34 167.044,28 Indenizações Trabalhistas 0,00 0,00 Remunerações Variáveis 0,00 0,00 59.250,49 87.097,48 Benefícios Assistenciais 0,00 0,00 2 - Juros e Encargos da Dívida 0,00 0,00 3 - Outras Despesas Correntes 1.436.630,83 1.708.480,99 9.000,00 12.550,00 Ocupação e Serviços Públicos 48.193,07 51.371,76 Despesas de Comunicação 10.997,98 11.749,20 160.675,92 106.428,85 0,00 0,00 Passagens e Locomoções 45.586,23 33.121,12 Diárias e Hospedagens 46.474,67 97.114,60 Outras Despesas de Viagem 22.676,84 1.096,36 Locações 10.000,00 37.630,50 Materiais e Divulgação 20.192,95 12.943,00 Materiais para Treinamento 16.224,88 9.631,05 6.516,00 26.297,71 115.144,65 168.655,84 4.666,02 17.195,15 152.494,03 320.557,48 0,00 42.955,20 745.177,58 601.445,35 7.242,64 9.072,65 Benefícios Sociais Despesas com Dirigentes e Conselheiros Material de Consumo Material de Consumo Durável Premiações Serviços de Divulgação Institucional Auxílio Financeiro a Estudante Auxílios Educacionais Auditoria e Consultoria Serviços Especializados - PJ Serviços de Transportes 131 Serviços Gerais - PJ 2.337,50 1.043,20 Estagiários 0,00 0,00 Outros Serviços de Terceiros - PF 0,00 0,00 Outros Serviços de Terceiros - PJ 251,81 112.808,46 Encargos s/ Serviços de Terceiros 1.692,60 2.768,29 Serviços Especializados - PF 0,00 0,00 Serviços Gerais - PF 0,00 0,00 5.715,41 24.298,53 Impostos, Taxas e Contribuições Estaduais 371,27 463,53 Impostos, Taxas e Contribuições Municipais 893,42 894,63 0,00 0,00 4.105,36 6.388,53 Transferências Regulamentares 0,00 0,00 Convênios com a União 0,00 0,00 Convênios Inst. Privadas s/ Fins Lucrativos 0,00 0,00 Impostos, Taxas e Contribuições Federais Outras Despesas Tributárias Despesas Financeiras Fonte: SESCOOP/MS – Departamento Adm. Financeiro – março de 2013 5. Demonstrativo de Despesas de Capital por Grupo e Elemento de Despesa GRUPOS DE DESPESA VALORES PAGOS 2011 2012 4 - Investimentos 2.306,00 107.790,20 0,00 38.176,00 2.306,00 69.614,20 5 - Inversões Financeiras 0,00 0,00 6 - Outras despesas de capital 0,00 0,00 Bens Intangíveis Bens Móveis Fonte: SESCOOP/MS – Departamento Adm. Financeiro – março de 2013 6. Demonstrativo da Evolução dos Gastos Gerais ANO DESCRIÇÃO 2010 1. Passagens 18.206,07 2011 2012 45.586,23 33.121,12 132 2. Diárias e Ressarcimento de despesas em viagens 33.682,50 69.151,51 98.210,96 3. Serviços Terceirizados 20.800,00 23.200,00 24.800,00 3.1. Publicidade 0,00 0,00 0,00 3.2. Vigilância, Limpeza e Conservação 0,00 0,00 0,00 3.3 Tecnologia da Informação 0,00 0,00 0,00 20.800,00 23.200,00 24.800,00 0,00 0,00 0,00 15.000,00 13.500,00 19.950,01 87.688,57 151.437,74 176.082,09 3.4. Outras Terceirizações 4. Cartão de Pagamento do Governo Federal 5. Suprimento de Fundos TOTAIS Fonte: SESCOOP/MS – Departamento Adm. Financeiro – março de 2013 7. Demonstrativo das despesas por natureza Realizado Orçado Realizado % % Partic. Realiz. Rubricas 2010 2011 2012 2012 Pessoal, Encargos e Indenizações 478.875,54 586.241,43 843.349,00 779.748,24 30,00 92,50 Despesas de Viagem 120.047,88 114.737,74 205.785,00 140.404,73 5,40 68,20 48.489,20 59.250,49 97.535,00 82.195,91 3,20 84,30 0,00 4.666,02 20.775,00 17.195,15 0,70 82,80 Material de Consumo 134.270,16 176.900,80 133.320,00 116.059,90 4,50 87,10 Serviços de Terceiros 1.141.816,96 1.189.553,15 1.621.360,00 1.362.376,32 52,50 84,00 13.256,04 11.085,46 35.020,00 28.424,98 1,00 81,20 8.693,00 2.306,00 76.679,00 69.614,20 2,70 90,80 1.945.448,78 2.144.740,79 3.033.823,00 2.596.019,43 100 85,60 Outras Despesas Variáveis Auxílio Financeiro a Estudante Obrigações, Tributos e Contribuições Equipamentos e Materiais Permanentes Total Geral Fonte: SESCOOP/MS – Departamento Adm. Financeiro – março de 2013 133 8. Resumo das programações de despesas Origem dos Créditos Orçamentários Exercícios Dotação proposta pela UJ Orçamento Aprovado Orçamento Reformulado Despesas Correntes 2011 2012 Despesas Capital 2011 2012 2.455.892,00 2.587.575,00 0,00 971.578,00 2.455.892,00 2.587.575,00 0,00 971.578,00 2.470.976,00 2.918.963,00 13.000,00 782.763,00 2.470.976,00 2.918.963,00 13.000,00 782.763,00 Total Fonte: SESCOOP/MS – Departamento Adm. Financeiro – março de 2013 9. Movimentação orçamentária por grupo de despesa Natureza da Movimentação de Crédito UJ concedente ou recebedora Classificação da Ação Despesas Correntes 2 - Juros e 1 - Pessoal e Encargos da Encargos Dívida 3 - Outras Despesas Correntes Concedidos Movimentação Externa SESCOOP NACIONAL Recebidos Natureza da Movimentação de Crédito UJ concedente ou recebedora 8914 5405 5301 5302 5303 5201 5202 5203 5204 5101 Classificação da Ação 779.748,24 0,00 Despesas de Capital 4Investimentos 5 - Inversões Financeiras 1.708.480,99 6 - Outras Despesas de Capital Concedidos Movimentação Externa SESCOOP NACIONAL 8901 8910 Recebidos 5202 107.790,20 Fonte: SESCOOP/MS – Departamento Adm. Financeiro – março de 2013 0,00 0,00 134 10. Quadro “Despesa por Modalidade de Contratação” – Crédito Originários da UJ Modalidade de Contratação Licitação Despesa Comprometida 2011 Despesa Paga 2012 2011 2012 Convite 58.800,00 0,00 58.800,00 0,00 Concorrência Pregão 0,00 63.783,88 0,00 82.928,02 0,00 63.783,88 0,00 82.928,02 1.126.984,07 1.405.943,18 1.037.373,54 1.388.569,46 1.097.684,07 1.405.943,18 1.008.073,54 1.388.569,46 29.300,00 0,00 29.300,00 0,00 Regime de Execução Especial 13.500,00 18.868,39 13.500,00 18.868,39 Suprimento de Fundos 13.500,00 18.868,39 13.500,00 18.868,39 Pagamento de Pessoal 491.362,76 622.721,08 447.810,16 577.145,50 444.888,09 46.474,67 525.606,48 97.114,60 401.335,49 46.474,67 480.030,90 97.114,60 Contratações Diretas Dispensa Inexigibilidade Pagamento em Folha Diárias 0,00 Outras Fonte: SESCOOP/MS – Departamento Adm. Financeiro – março de 2013 0,00 11. Quadro “Despesa por Modalidade de Contratação” – Créditos Recebidos pela UJ Modalidade de Contratação Despesa Comprometida 2011 Despesa Paga 2012 2011 2012 Licitação Convite 0,00 0,00 0,00 0,00 Concorrência Pregão 0,00 0,00 0,00 68.781,66 0,00 0,00 0,00 68.781,66 0,00 396.777,10 0,00 396.777,10 Dispensa 0,00 396.777,10 0,00 396.777,10 Inexigibilidade 0,00 0,00 0,00 0,00 Regime de Execução Especial 0,00 0,00 0,00 0,00 Suprimento de Fundos 0,00 0,00 0,00 0,00 Pagamento de Pessoal 0,00 0,00 0,00 0,00 Pagamento em Folha 0,00 0,00 0,00 0,00 Diárias 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Contratações Diretas 0,00 0,00 Outras Fonte: SESCOOP/MS – Departamento Adm. Financeiro – março de 2013 135 12. Quadro “Despesas Correntes e Despesas de Capital por Grupo e Elemento de Despesa” GRUPOS DE DESPESA VALORES PAGOS 2011 2012 1 - Despesas de Pessoal 0,00 0,00 Vencimentos e Remunerações 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2 - Juros e Encargos da Dívida 0,00 0,00 3 - Outras Despesas Correntes 0,00 465.558,75 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Encargos Sociais Patronais Indenizações Trabalhistas Remunerações Variáveis Benefícios Sociais Benefícios Assistenciais Desp c/ Dirigentes e Conselheiros Ocupação e Serviços Públicos Despesas de Comunicação Material de Consumo Material de Consumo Durável Passagens e Locomoções Diárias e Hospedagens Outras Despesas de Viagem Locações Materiais e Divulgação Materiais para Treinamento Premiações Serviços de Divulgação Institucional Auxílio Financeiro a Estudante Auxílios Educacionais Auditoria e Consultoria Serviços Especializados - PJ Serviços de Transportes 0,00 30.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 435.558,75 0,00 136 Serviços Gerais - PJ Estagiários Outros Serviços de Terceiros - PF Outros Serviços de Terceiros - PJ Encargos s/ Serviços de Terceiros Serviços Especializados - PF Serviços Gerais - PF Impostos, Taxas e Contribuições Federais Impostos, Taxas e Contribuições Estaduais Impostos, Taxas e Contribuições Municipais Outras Despesas Tributárias Despesas Financeiras Transferências Regulamentares Convênios com a União Convênios Inst. Privadas s/ Fins Lucrativos 4 - Investimentos Bens Intangíveis 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Bens Imóveis Obras e Instalações Bens Móveis 5 - Inversões Financeiras Aquisição de Imóveis Aquisição de Bens p/ Revenda 6 - Outras Despesas de Capital Fonte: SESCOOP/MS – Departamento Adm. Financeiro – março de 2013 137 13. Quadro “Despesa Corrente e Despesa de Capital por Grupo e Elemento de Despesa” – Créditos Originários da UJ GRUPOS DE DESPESA VALORES PAGOS 2011 2012 1 - Despesas de Pessoal 645.491,92 779.748,24 Vencimentos e Remunerações 444.888,09 525.606,48 Encargos Sociais Patronais 141.353,34 167.044,28 Indenizações Trabalhistas 0,00 0,00 Remunerações Variáveis 0,00 0,00 59.250,49 87.097,48 Benefícios Assistenciais 0,00 0,00 2 - Juros e Encargos da Dívida 0,00 0,00 3 - Outras Despesas Correntes 1.436.630,83 1.242.922,24 9.000,00 12.550,00 Ocupação e Serviços Públicos 48.193,07 51.371,76 Despesas de Comunicação 10.997,98 11.749,20 160.675,92 76.428,85 0,00 0,00 Passagens e Locomoções 45.586,23 33.121,12 Diárias e Hospedagens 46.474,67 97.114,60 Outras Despesas de Viagem 22.676,84 1.096,36 Locações 10.000,00 37.630,50 Materiais e Divulgação 20.192,95 12.943,00 Materiais para Treinamento 16.224,88 9.631,05 6.516,00 26.297,71 115.144,65 168.655,84 4.666,02 17.195,15 152.494,03 320.557,48 0,00 42.955,20 745.177,58 165.886,60 7.242,64 9.072,65 Benefícios Sociais Despesas com Dirigentes e Conselheiros Material de Consumo Material de Consumo Durável Premiações Serviços de Divulgação Institucional Auxílio Financeiro a Estudante Auxílios Educacionais Auditoria e Consultoria Serviços Especializados - PJ Serviços de Transportes 138 Serviços Gerais - PJ 2.337,50 1.043,20 Estagiários 0,00 0,00 Outros Serviços de Terceiros - PF 0,00 0,00 Outros Serviços de Terceiros - PJ 251,81 112.808,46 Encargos s/ Serviços de Terceiros 1.692,60 2.768,29 Serviços Especializados - PF 0,00 0,00 Serviços Gerais - PF 0,00 0,00 5.715,41 24.298,53 Impostos, Taxas e Contribuições Estaduais 371,27 463,53 Impostos, Taxas e Contribuições Municipais 893,42 894,63 0,00 0,00 4.105,36 6.388,53 Transferências Regulamentares 0,00 0,00 Convênios com a União 0,00 0,00 Convênios Inst. Privadas s/ Fins Lucrativos 0,00 0,00 2.306,00 107.790,20 0,00 38.176,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2.306,00 69.614,20 5 - Inversões Financeiras 0,00 0,00 Aquisição de Imóveis 0,00 0,00 Aquisição de Bens p/ Revenda 0,00 0,00 6 - Outras Despesas de Capital 0,00 0,00 Impostos, Taxas e Contribuições Federais Outras Despesas Tributárias Despesas Financeiras 4 - Investimentos Bens Intangíveis Bens Imóveis Obras e Instalações Bens Móveis Fonte: SESCOOP/MS – Departamento Adm. Financeiro – março de 2013 139 ANEXO XI – Projetos por objetivos Estratégicos Finalísticos Objetivos Estratégicos Finalísticos 01 – Promover a cultura da cooperação e disseminar a doutrina, os princípios e os valores do cooperativismo em todo o Brasil. Orçamento Projetos/Iniciativas Previsto Visitas às Cooperativas não filiadas Programa de orientação Cooperativista Curso Básico de Cooperativismo à Distância Seminário Jurídico do Cooperativismo Ciclo de Palestras – Cooperativismo como fator de desenvolvimento Curso Cooperativismo ao alcance de todos Participação 15º Encontro Técnico do Leite Assessoria ao Programa Cooperjovem Curso de Formação de Multiplicadores do programa Cooperjovem Curso Formação de Agentes em Desenvolvimento em Cooperativismo Avançado Gincana Cultural do Programa Cooperjovem Encontro Estadual das Escolas do Programa Cooperjovem Curso Empreendedorismo para Jovens Realizado (R$ mil) Indicador do Objetivo Estratégico % realiz. Nº de participantes em evento sobre cultura da cooperação, doutrina, princípios e valores do cooperativismo Metas Físicas Prevista Realizada %realiz 56 54 96,43 240 137 50,00 5.376,00 5.363,90 99,77 4.737,00 2.023,92 42,72 6.000,00 6.000,00 100,00 100 18 18,00 2.980,00 2.939,02 98,62 150 163 108,66 3.460,00 3.403,16 98,35 125 188 150,40 4.334,00 3.974,55 91,71 50 65 130,00 8.000,00 8.000,00 100,00 1.000 1.456 145,60 965,00 943,50 97,78 80 60 75,00 24.888,00 24.877,60 99,96 60 52 86,67 3.200,00 3.063,20 95,73 30 25 83,33 9.560,00 8.722,85 91,24 6.000 8.479 141,32 45.700,00 31.103,00 68,06 125 92 73,60 3.600,00 3.175,00 88,19 30 35 116,67 Projeto Ação Social 2012 12.000,00 0,00 0,00 62 61 98,39 Seminário de Integração da Casa 10.300,00 6.147,50 59,68 20 20 100,00 140 do Cooperativismo Semana do Cooperativismo 02 – Ampliar o acesso das cooperativa à formação em gestão cooperativista, alinhada as suas reais necessidades, com foco na eficiência e na competitividade. Curso Jovem Aprendiz de Cooperativas Curso Administração de consultórios Médicos – Unimed Campo Grande Curso Humanização no Atendimento à Saúde – Unimed Campo Grande Curso Marketing em Consultórios Médicos – Unimed de Campo Grande Curso Gestão de custos/orçamento - Unimed Campo Grande Curso FORMACOOP 2012 – Unimed Campo Grande 75.339,00 75.323,02 99,98 TOTAL Nº de cooperativas atendidas com cursos em gestão cooperativista 1.000 1.000 100,00 9.128 11.905 130,42 16 15 93,75 116.600,00 104.154,61 89,37 4.500,00 4.500,00 100,00 1 1 100,00 2.400,00 2.400,00 100,00 1 1 100,00 4.500,00 4.500,00 100,00 1 1 100,00 5.100,00 5.100,00 100,00 1 1 100,00 3.300,00 3.300,00 100,00 1 1 100,00 Curso ATLS – Unimed MS 15.000,00 15.000,00 100,00 1 1 100,00 Curso ACLS – Unimed MS 15.420,00 15.420,00 100,00 1 1 100,00 Curso PALS – Unimed MS Treinamento Sistema Integrado de Gestão - CAMVA Curso Para Conselheiros Fiscais de Cooperativas Curso para Conselheiro de Administração Programa de Gestão Cooperativa – PROGECOOP MBA – Gestão Estratégica em Cooperativas FORMACOOP – Programa de formação de Dirigentes e Gerentes de Cooperativas 15.000,00 9.240,00 61,60 1 1 100,00 30.000,00 27.900,00 93,00 1 1 100,00 8.210,00 8.208,75 99,98 12 15 125,00 13.700,00 13.689,00 99,92 11 14 127,27 1.496,00 1.478,09 98,80 1 1 100,00 293.832,00 224.410,90 76,37 22 22 100,00 85.063,00 80.299,45 94,40 12 14 116,67 121.896,00 108.203,75 88,77 16 17 106,25 Programa de Desenvolvimento de 141 Líderes Cooperativistas 03 – Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das cooperativas na formação profissional Treinamento Você – A Arte da Excelência – SICREDI Brasil Central Curso NR 33 Segurança em Espaço Confinado - AURORA Curso Segurança em Caldeiras e Vasos de Pressão – AURORA Curso Segurança em Serviços Elétricos – AURORA Curso Segurança em Operação de Empilhadeira – Reciclagem – AURORA Curso Relacionamento Interpessoal – CERGRAND Curso de Oratória – CERGRAND Curso em Segurança em Instalações Elétricas – CERGRAND Curso de Segurança em Operação de Empilhadeira - AURORA Curso de Instalações Elétricas Residenciais – CERGRAND Curso NR 33 Segurança em Espaço Confinado – COOASGO Curso de liderança Eficaz – COOASGO Curso de formação de Eletricista de Rede de Distribuição Programa de Desenvolvimento de Secretárias Curso de Qualidade no Atendimento e nas Relações Humanas Curso Manutenção de Máquinas de TOTAL Nº de cooperativas atendidas com cursos de formação profissional viabilizados pelo SESCOOP 99 107 108,08 1 1 100,00 1 2 200,00 30.000,00 23.400,00 78,00 2.490,00 2.490,00 100,00 2.940,00 2.940,00 100,00 1 2 200,00 2.940,00 2.556,00 86,94 1 1 100,00 1.800,00 1.560,00 86,67 1 2 200,00 2.670,00 2.670,00 100,00 1 1 100,00 2.592,00 2.592,00 100,00 1 1 100,00 3.120,00 3.120,00 100,00 1 1 100,00 1.560,00 1.560,00 100,00 1 2 200,00 2.496,00 2.496,00 100,00 1 1 100,00 6.250,00 3.800,00 60,80 1 2 200,00 4.000,00 3.600,00 90,00 1 1 100,00 20.000,00 20.000,00 100,00 2 2 100,00 18.540,00 17.092,20 92,19 10 12 100,00 16.040,00 14.002,00 87,29 10 17 124,43 12.138,00 11.078,50 91,27 6 6 100,00 142 Unidade Armazenadora Curso Gerenciamento de Unidade Armazenadora Curso Noções de Contabilidade Cooperativa Curso Excel para Negócios Avançado Curso Relacionamento Interpessoal e Trabalho em Equipe Capacitação em Gestão por Competências - COPASUL Capacitação Gestão Qualidade – ISO 9001 – COPASUL Curso Comercialização de Grãos Básico – COPASUL Curso de Comercialização de Grãos Avançado – COPASUL Treinamento em Gestão de Pessoas – COPASUL Treinamento em Gestão por Confiança – COPASUL Curso de análise e Classificação de Grãos Curso de Secagem e Aeração de Grãos Curso de Contabilidade Cooperativa 9.310,00 8.095,00 86,95 7 5 71,43 3.620,00 3.619,00 99,97 8 9 112,50 14.475,00 13.525,46 93,44 6 7 116,67 4.920,00 4.920,00 100,00 1 2 100,00 15.000,00 15.000,00 100,00 1 1 100,00 12.000,00 12.000,00 100,00 1 1 100,00 6.480,00 3.604,87 55,63 1 1 100,00 6.480,00 6.480,00 100,00 1 1 100,00 5.400,00 5.400,00 100,00 1 1 100,00 5.400,00 5.400,00 100,00 1 1 100,00 18.778,00 18.177,50 96,80 7 7 100,00 12.310,00 8.134,00 66,07 7 5 71,43 8.700,00 8.438,00 96,99 11 23 209,09 Curso Líder do Futuro 11.200,00 11.181,96 99,83 1 1 100,00 Bolsa de Estudo - Graduação 19.500,00 15.922,50 81,65 6 6 100,00 100 125 119,05 3 3 100,00 11 14 127,27 2 2 100,00 1 1 100,00 04 – promover a adoção de boas Participação na Expomanagement práticas de governança e gestão nas Curso de Governança Corporativa cooperativas Participação no Congresso Brasileiro de Agronegócios Intercâmbio – Visita Técnica 37.600,00 35.058,21 93,24 10.830,00 10.829,80 99,99 3.200,00 2.981,22 93,16 93.400,00 79.939,19 85,59 TOTAL Nº de boas práticas identificadas e compartilhadas junto às cooperativas 143 internacional dos Ramos do Cooperativismo do MS Implantação de OQS na COOPAVIL 2.245,00 2.233,23 99,48 TOTAL 05 – Monitorar os desempenhos e resultados com foco na sustentabilidade das cooperativas Censo Cooperativo MS 2012 Assessoria em Assembleia Geral e Pré-Assembleias Participação na Feira do Empreendedor Programa de Acompanhamento Cooperativista I Programa de Acompanhamento Cooperativista III Nº de cooperativas monitoradas pelo SESCOOP 1 1 100,00 18 21 116,00 86 86 100,00 19 19 100,00 4.635,00 4.622,42 99,73 3.305,00 2.361,78 79,63 31.929,00 31.928,53 99,99 14 15 107,14 15.542,00 6.860,86 44,14 38 35 92,11 2.304,00 2.094,71 90,92 14 14 100,00 TOTAL Nº de cooperativas participantes de programas de educação e conscientização para prevenção de acidentes 100* 169 98,83 1 1 100,00 1 2 200,00 1 1 100,00 TOTAL Nº de participantes atendidos em programas de promoção da saúde 03 04 100,00 364 350 96,15 TOTAL 364 350 96,15 10 11 110,00 10 11 110,00 1 1 100,00 TOTAL 21 Fonte: SESCOOP/MS – Departamento Adm. Financeiro – março de 2013. * este resultado é o total de cooperativas no quadro de filiadas em 2012. 23 06 – Incentivar as cooperativas na Curso NR 10 – Segurança em promoção da segurança no trabalho Instalações e Serviços Elétricos Básicos - COOASGO 07 – promover um estilo de vida saudável entre cooperados, empregados e familiares. 6.600,00 3.390,00 51,36 Curso Bem viver 3.600,00 3.175,00 88,19 Semana do Fazendeiro 8.520,00 8.520,00 100,00 Campanha de doação de Sangue 08 – Intensificar a adoção da Palestra Sustentabilidade e responsabilidade socioambiental na Responsabilidade Social gestão das cooperativas brasileiras Campanha Natal Cooperativo 2012 Seminário de Responsabilidade Social Cooperativo – UNIMED 3.985,00 3.985,00 100,00 6.900,00 2.000,00 28,99 6.000,00 4.450,20 74,17 5.100,00 5.100,00 100,00 Nº de cooperativas participantes de programas do SESCOOP em responsabilidade socioambiental 144 Anexo - XII - Demonstrações Contábeis. 1 - Balanço Patrimonial Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de Mato Grosso do Sul Balanços patrimoniais em 31 de dezembro de 2012 e de 2011 (Valores expressos em reais) ATIVO Notas 2012 2011 Ativo circulante Caixa e equivalentes de caixa 5 2.819.347 1.552.895 Créditos e valores a receber 6 12.766 50 Despesas pagas antecipadamente 7 2.836 2.834.949 2.326 1.555.271 Ativo não circulante Imobilizado 8 330.148 315.655 Intangivel 8 33.802 363.950 315.655 3.198.899 1.870.926 Total do ativo circulante Total do ativo não circulante Total do ativo As notas explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis. 145 Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de Mato Grosso do Sul Balanços patrimoniais em 31 de dezembro de 2012 e de 2011 (Valores expressos em reais) PASSIVO E PATRIMÔNIO SOCIAL Notas 2012 2011 Passivo circulante Contas a pagar 9 138.622 56.897 Salários, encargos sociais e imposto a pagar 10 13.045 39.734 Provisões trabalhistas e encargos previdenciários 11 45.575 43.553 Obrigações por Convênios Total do passivo circulante Passivo não circulante Provisão para contingências 12 13 Total do passivo não circulante Patrimônio social Superavit acumulado Total do passivo e patrimônio social 14 89.992 287.234 140.184 40.995 11.967 40.995 11.967 2.870.670 1.718.775 2.870.670 1.718.775 3.198.899 1.870.926 As notas explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis. 146 2 – Demonstração do Superávit Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de Mato Grosso do Sul Demonstrações do superávit para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2012 e de 2011 (Valores expressos em reais) Notas Receita operacional líquida 15 2012 2011 3.519.703 2.396.014 (779.748) (645.492) (770.093) (756.702) (313.432) (343.605) (592.911) (325.239) (25.657) (6.980) (8.081) (11.967) (59.495) (50.651) 262 10.082 (2.549.155) (2.130.554) 970.548 265.460 181.347 123.736 1.151.895 389.196 (Despesas)/ receitas operacionais Pessoal, encargos e benefícios sociais Despesas com serviços profissionais contratados Despesas administrativas Despesas institucionais Despesas tributárias Despesas com provisão para contingências Despesas com depreciações, amortizações e baixa Outras receitas operacionais 16 17 18 19 20 8 21 Superávit antes do resultado financeiro Resultado financeiro líquido Superavit líquido do exercício 22 As notas explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis. 147 3 – Demonstrações das Mutações do Patrimônio Social Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de Mato Grosso do Sul Demonstrações das mutações do patrimônio social para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2012 e de 2011 (Valores expressos em reais) Superávit acumulado Saldo acumulado de superavit integral em 31/12/2010 com incorporação do superavit do exercício findo em 31/12/2010 Total 1.329.579 1.329.579 389.196 389.196 Saldos acumulados de superavit parcial e integral do exercício findo em 31/12/2011 1.718.775 1.718.775 Superavit do exercício 1.151.895 1.151.895 Saldos acumulados de superavit parcial e integral do exercício findo em 31/12/2012 2.870.670 2.870.670 Superavit do exercício As notas explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis. 148 4 – Demonstrações dos Fluxos de Caixa Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de Mato Grosso do Sul Demonstrações dos fluxos de caixa para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2012 e de 2011 (Valores expressos em reais) 2012 2011 Fluxo de caixa proveniente das operações Superavit do exercício Ajustes para reconciliar o superavit do exercício com recursos provenientes de atividades operacionais Depreciação e amortização Provisão para contingências 1.151.895 389.196 57.207 50.651 29.028 11.967 1.238.130 451.814 (12.716) (510) (38) 73 (13.226) 35 81.724 (26.689) 2.023 89.992 (14.094) 15.432 8.625 (1.750) 147.050 8.213 1.371.954 460.062 (69.614) 2.288 (38.176) (2.306) Recursos líquidos utilizados nas atividades de investimento (105.502) (2.306) Aumento do caixa e equivalentes de caixa 1.266.452 457.756 No início do exercício 1.552.895 1.095.139 No final do exercício 2.819.347 1.552.895 1.266.452 457.756 Redução/ (aumento) nos ativos Outros créditos Despesas pagas antecipadamente Aumento/ (redução) nos passivos Contas a pagar Salários, encargos sociais e imposto a pagar Provisões trabalhistas e outras Outras obrigações Recursos líquidos gerados nas atividades operacionais Fluxo de caixa utilizado nas atividades de investimento Adições ao ativo imobilizado Custo na Baixa do ativo Imobilizado Adições ao ativo intangível Caixa e equivalentes de caixa Aumento do caixa e equivalentes de caixa As notas explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis. 149 5 – Notas Explicativas Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de Mato Grosso do Sul Notas explicativas da Administração às demonstrações contábeis para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2012 e de 2011 (Valores expressos em reais, exceto quando indicado) 1. Contexto operacional Em 03 de setembro de 1998, a Medida Provisória nº 1.715/1998 criou o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (SESCOOP). O Decreto nº 3.017/1999, de 06 de abril do ano seguinte, complementou o ato inaugural e instituiu os regulamentos e demais dispositivos que lhe balizam a atuação. O SESCOOP integra o Sistema Cooperativista Brasileiro e fornece-lhe suporte em formação profissional – técnica e gerencial – e na promoção social dos cooperados, empregados e familiares, além de apoiar diretamente a operação das cooperativas. Formalmente, é entidade civil de direito privado, sem fins lucrativos, constituída sob o estatuto de serviço social autônomo. Seus recursos são de natureza fiscal: originam-se das cooperativas, que contribuem com um percentual de 2,5% sobre as folhas de pagamento, conforme preceitua o Artigo 12. do Decreto-lei nº 3.017 de abril de 1999: “A distribuição e forma de utilização dos recursos aludidos neste capitulo serão definidos no Regimento Interno.” As responsabilidades sociais do SESCOOP MS evidenciam-se, particularmente, na ênfase conferida às atividades capazes de produzir efeitos socioeconômicos condizentes com os objetivos do Sistema Cooperativista. O Sistema SESCOOP opera em todo o território brasileiro. Compõe-se de uma unidade nacional – o SESCOOP NA, com sede em Brasília – e de 27 unidades estaduais que atuam nos 26 Estados da Federação e no Distrito Federal. Conta, em função dessa estrutura, com grande capilaridade, o que entre outras vantagens confere-lhe flexibilidade ímpar no atendimento às cooperativas. O SESCOOP MS está sujeito, ainda, à auditoria externa e tem sua execução orçamentária sob o crivo do Tribunal de Contas da União, o qual tem poderes para efetuar fiscalizações contábil e financeira, além de inspeções e auditorias operacionais e patrimoniais, nos termos dos Artigos 70. e 71. da Carta Magna e Artigos 1º e 5º da Lei nº 8.443/1992 (Lei Orgânica do Tribunal de Contas da União), bem como enviar à Controladoria-Geral da União, conforme preceitua a Lei nº 11.768, de agosto de 2008, do Artigo 6º, § 3º: 150 “As entidades constituídas sob a forma de serviço social autônomo, destinatárias de contribuições dos empregadores, incidentes sobre a folha de salários, deverão divulgar, pela internet, dados e informações acerca dos valores recebidos à conta das contribuições, bem como das aplicações efetuadas, discriminadas por finalidade e região.” O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Mato Grosso do Sul (SESCOOP MS) é segundo a Lei nº 9.532/1997, Artigo 12.: “uma entidade imune do imposto de renda por ser uma instituição sem fins lucrativos que presta serviços para os quais foi instituída.” “Art. 12. Para efeito do disposto no art. 150, inciso VI, alínea "c", da Constituição, considera-se imune a instituição de educação ou de assistência social que preste os serviços para os quais houver sido instituída e os coloque à disposição da população em geral, em caráter complementar às atividades do Estado, sem fins lucrativos. (Vide artigos 1º e 2º da Mpv 2.18949, de 2001) (Vide Medida Provisória nº 2158-35, de 2001) “§ 1º Não estão abrangidos pela imunidade os rendimentos e ganhos de capital auferidos em aplicações financeiras de renda fixa ou de renda variável. § 2º Para o gozo da imunidade, as instituições a que se refere este artigo, estão obrigadas a atender aos seguintes requisitos: a) não remunerar, por qualquer forma, seus dirigentes pelos serviços prestados; (Vide Lei nº 10.637, de 2002) b) aplicar integralmente seus recursos na manutenção e desenvolvimento dos seus objetivos sociais; c) manter escrituração completa de suas receitas e despesas em livros revestidos das formalidades que assegurem a respectiva exatidão; d) conservar em boa ordem, pelo prazo de cinco anos, contado da data da emissão, os documentos que comprovem a origem de suas receitas e a efetivação de suas despesas, bem assim a realização de quaisquer outros atos ou operações que venham a modificar sua situação patrimonial; e) apresentar, anualmente, Declaração de Rendimentos, em conformidade com o disposto em ato da Secretaria da Receita Federal; f) recolher os tributos retidos sobre os rendimentos por elas pagos ou creditados e a contribuição para a seguridade social relativa aos empregados, bem assim cumprir as obrigações acessórias daí decorrentes; g) assegurar à destinação de seu patrimônio a outra instituição que atenda às condições para gozo da imunidade, no caso de incorporação, fusão, cisão ou de encerramento de suas atividades, ou a órgão público; h) outros requisitos, estabelecidos em lei específica, relacionados com o funcionamento das entidades a que se refere este artigo. § 3° Considera-se entidade sem fins lucrativos a que não apresente superávit em suas contas ou, caso o apresente em determinado exercício, destine referido resultado, integralmente, à 151 manutenção e ao desenvolvimento dos seus objetivos sociais. (Redação dada pela Lei nº 9.718, de 1998).” De acordo com o Artigo 150. da Carta Magna: “Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado, à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios: (EC nº 3/93 e EC nº 42/2003)- VI - Instituir impostos sobre: c) patrimônio, renda ou serviços dos partidos políticos, inclusive suas fundações, das entidades sindicais dos trabalhadores, das instituições de educação e de assistência social, sem fins lucrativos, atendidos os requisitos da lei; § 4º As vedações expressas no inciso VI, alíneas b e c, compreendem somente o patrimônio, a renda e os serviços relacionados com as finalidades essenciais das entidades nelas mencionadas.” As operações dos SESCOOPs estaduais são substancialmente mantidas por meio do recebimento do repasse de recursos efetuados pelo SESCOOP Nacional. Havendo déficit técnico apurado no exercício, este será absorvido pelo patrimônio social (superávit acumulado). A emissão das demonstrações contábeis foi autorizada pela Administração, por meio do colegiado e Conselho Fiscal da Entidade, no dia 23 de abril de 2012. Todos os valores são apresentados em reais, exceto de outro modo indicado, arredondados o valor mais próximo de mil reais ou milhares de reais. 2. Base para preparação e apresentação das demonstrações contábeis 2.1. Base de apresentação 2.1.1. Declaração de Conformidade As demonstrações contábeis da Entidade foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis a pequenas e médias empresas e entidades sem finalidade de lucros, as quais abrangem os pronunciamentos NB TG 1000 e ITG 202 emitidos pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC). 2.1.2. Base de mensuração As demonstrações contábeis foram preparadas considerando o custo histórico como base de valor. 2.1.3. Moeda funcional e moeda de apresentação A moeda funcional da Entidade é o Real, todos os valores apresentados nestas demonstrações. 2.2. Principais práticas contábeis aplicadas na elaboração destas demonstrações contábeis 2.2.1. Apuração do resultado O resultado das operações do SESCOOP MS, especificamente as suas (receitas e despesas) são apurados em conformidade com o regime contábil de competência. As receitas de contribuições destinadas ao SESCOOP/MS são reconhecidas contabilmente no momento do efetivo recebimento financeiro. 152 2.2.2. Caixa e equivalentes de caixa Incluem caixa, saldos positivos em conta movimento, aplicações financeiras com liquidez imediata e com risco insignificante de mudança de seu valor de mercado. As aplicações financeiras incluídas nos equivalentes de caixa são classificadas na categoria “Ativos financeiros ao valor justo por meio do resultado” acrescidas dos rendimentos auferidos até as datas dos balanços. 2.2.3. Imobilizado O imobilizado é mensurado pelo seu custo histórico, menos depreciação acumulada, incluindo ainda, quando aplicável, os juros capitalizados durante o período de construção, para os casos de ativos qualificáveis, líquido de depreciação acumulada e de provisão para redução ao valor recuperável de ativos para os bens paralisados e sem expectativa de reutilização ou realização. A depreciação é computada pelo método linear, com base na vida útil estimada de cada bem, conforme Nota Explicativa nº 08. A vida útil estimada e o método de depreciação são revisados no final de cada exercício e o efeito de quaisquer mudanças nas estimativas é contabilizado prospectivamente. Um item do imobilizado é baixado após alienação ou quando não há benefícios econômicos futuros resultantes do uso contínuo do ativo. Os ganhos e as perdas em alienações são apurados comparando-se o produto da venda com o valor residual contábil e são reconhecidos na demonstração do resultado. 2.2.4. Impairment O SESCOOP MS avaliou no encerramento do exercício social se existiram evidências objetivas de deterioração de seus ativos. Caso se confirmasse a existência de impactos nos fluxos de caixa pela deterioração de seus ativos e esta pudesse ser estimada de maneira confiável, o SESCOOP MS reconheceria no resultado a perda por impairment. Foi elaborado um relatório interno pelo SESCOOP MS, visando atender as exigências contidas no CPC-PME, e não foi identificada a necessidade de provisão para desvalorização de ativos em 31 de dezembro de 2012. 2.2.5. Intangível Ativos intangíveis adquiridos, separadamente, são mensurados no reconhecimento inicial ao custo de aquisição e, posteriormente, deduzidos da amortização acumulada e perdas do valor recuperável, quando aplicável. A Administração revisa anualmente o valor estimado de realização dos ativos, e taxa de depreciação, levando em consideração sua vida útil. 2.2.6. Fornecedores As contas a pagar a fornecedores são obrigações a pagar por bens ou serviços que foram adquiridos no curso ordinário dos negócios, sendo classificadas como passivos circulantes, exceto quando o prazo de vencimento for superior a 12 meses após a data do balanço, quando são apresentadas como passivo não circulante. São, inicialmente, reconhecidas pelo valor pactuado em contrato ou documento similar hábil, e documento fiscal legal, os quais propiciem ao SESCOOP MS bases confiáveis de mensuração de valor e realização do fato gerador objeto de registro por competência. Na prática, são, normalmente, reconhecidas ao valor da fatura correspondente. 153 2.2.7. Salários, encargos sociais e provisões trabalhistas Os salários, incluindo provisões para férias, 13º salário e os pagamentos complementares negociados em acordos coletivos de trabalho, adicionados dos encargos sociais correspondentes, são apropriados pelo regime de competência. 2.2.8. Provisão para contingências A provisão para ações judiciais são reconhecidas quando: (i) a entidade tiver uma obrigação presente ou não formalizada como resultado de eventos passados; (ii) é provável que uma saída de recursos seja necessária para liquidar a obrigação e (iii) o valor possa ser estimado com segurança. Caso haja diversas obrigações semelhantes, a probabilidade de uma saída de recursos a ser exigida para a liquidação será determinada ao se considerar a natureza das obrigações como um todo. A provisão, quando existente, é mensurada pelo valor presente das despesas que se esperam ser exigidas para liquidar a obrigação a qual reflita as avaliações atuais de mercado do valor temporal do dinheiro e dos riscos específicos da obrigação. O aumento da obrigação em decorrência da passagem do tempo é reconhecido como despesa financeira, quando aplicável. 2.2.9. Receitas e despesas financeiras As receitas financeiras são reconhecidas pelo regime de competência. 2.2.10. Outros ativos e passivos (circulantes e não circulantes) Um ativo é reconhecido no balanço patrimonial quando for provável que seus benefícios econômico-futuros serão gerados em favor do SESCOOP MS e seu custo ou valor puder ser mensurado com segurança. Um passivo é reconhecido no balanço patrimonial quando o SESCOOP MS possuir uma obrigação legal ou constituída como resultado de um evento passado, sendo provável que um recurso econômico seja requerido para liquidá-lo. São acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e das variações monetárias. As provisões são registradas tendo como base as melhores estimativas do risco envolvido. Os ativos e passivos são classificados como circulantes quando sua realização ou liquidação sejam prováveis que ocorram nos próximos 12 meses. Caso contrário, são demonstrados como não circulantes. 2.2.11. Novas normas e interpretações de normas ainda não adotadas As prática contábeis adotadas para a elaboração e divulgação das demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2012 e 2011 são consistentes. Até a data de divulgação destas demonstrações financeiras, os seguintes pronunciamentos e interpretações contábeis forma emitidos ou sofreram alterações substanciais, porém não eram de aplicação obrigatória para o exercício de 2012: Aplicação obrigatória para exercícios a partir de: Pronunciamento No Brasil CPC 26 (R) Correspondente Internacional IAS 1 Assunto Apresentação das demonstrações contábeis 10 de julho de 2012 154 CPC 18 (R2) CPC 19 (R2) CPC 33 (R1) CPC 36 (R3) IAS 28 IFRS 11 IAS 19 IFRS 10 CPC 45 IFRS 12 CPC 46 CPC 38 (R1) IFRS 13 IFRS 9 Investimentos permanentes Negócios em Conjunto Benefícios a Empregados Demonstrações financeiras consolidadas Divulgação da participação em outras entidades Mensuração ao valor justo Instrumentos Financeiros 1º de janeiro 2013 1º de janeiro 2013 1º de janeiro 2013 1º de janeiro 2013 1º de janeiro 2013 1º de janeiro 2013 1º de janeiro 2013 CPC 26 9IAS 1): permite apresentar o resultado do exercício e o resultado abrangente em uma única ou em duas demonstrações e exige divulgações adicionais quanto à segregação de itens do resultado abrangente, como aqueles que serão classificados posteriormente para a demonstração do resultado e itens que não serão reclassificados. CPC 18 (R2 / IAS 28: Alterou o nome do pronunciamento incluindo a referência a empreendimento controlado em conjunto; aumentou a abrangência do pronunciamento que passou a regulamentar os requisitos para a aplicação do método da equivalência patrimonial quando da contabilização de investimentos em empreendimentos controlados em conjunto (joint ventures); incluiu a possibilidade do registro da equivalência patrimonial levando em consideração o eventual exercício de direitos potenciais de voto e outros instrumentos derivativos que no momento corrente dê à entidade acesso aos retornos; definiu que o investimento e qualquer interesse retido no investimento não classificado como mantido para venda, deve ser classificado como um ativo não circulante. CPC 19 (R2) / IFRS 11: A revisão deste pronunciamento contábil no Brasil, que na Normas Internacionais correspondeu a um novo pronunciamento, alterou substancialmente a prática anterior nos seguintes aspectos: eliminação da consolidação proporcional; inclusão da definição Negócio em conjunto, inclusão de definição Operação em conjunto (joint operation), inclusão da definição Empreendimento controlado em conjunto (joint venture). CPC 33 (R1) / IAS 19: Foi excluída a possibilidade de utilização do “método do corredor” – permissão para que os ganhos e perdas atuariais até um limite de 10% do valor presente da obrigação de benefício ou 10% do valor justo dos ativos do plano, dos dois o maior, pudessem ser apropriados ao resultado pelo tempo médio remanescente de vida laborativa dos empregados participantes do plano. Com isso os ganhos e perdas atuariais passam a ser reconhecidos integralmente na data das demonstrações contábeis, tendo como contrapartida o patrimônio líquido (outros resultados abrangentes). Esses valores não reciclam para o resultado do exercício, permanecendo em conta do patrimônio líquido de Outros Resultados Abrangentes. CPC 36 (R3) / IFRS 10: A revisão deste pronunciamento no Brasil, que na Norma Internacional correspondeu a um novo pronunciamento, alterou o conceito de controle e introduziu novos conceitos, como os relativos a “poder”, “retornos”, “relação entre poder e retornos”, entro outros. Na Norma Internacional, o IFRS 10 substituiu o SIC 12 e IAS 27. CPC 45 / IFRS 12: Trata da divulgação de participação em outras entidades, cujo objetivo é possibilitar que os usuários conheçam os riscos, a natureza e os efeitos sobre as demonstrações financeiras dessa participação. O pronunciamento é aplicável a controladas, negócios em conjunto (ou seja, operações em conjunto ou empreendimentos controlados em conjunto), coligadas e entidades estruturadas não consolidadas. 155 CPC 46 / IFRS 13: Se aplica quando outros pronunciamentos contábeis exigem ou permitem mensurações ou divulgações do valor justo (e mensurações, tais como o valor justo menos custo de venda, com base no valor justo ou divulgações sobre as referidas mensurações). CPC 38 (R1) / IFRS 9: O CPC 38 (R1) ainda não foi emitido no Brasil. O correspondente internacional, IFRS 9, já foi emitido e encerra a primeira parte do projeto de substituição da – IAS 39 – Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração. O IFRS 9 utiliza uma abordagem simples para determinar se um ativo financeiro é mensurado ao custo amortizado ou valor justo, baseada na maneira pela qual uma entidade administra seus instrumentos financeiros (seu modelo de negócios) e o fluxo de caixa contratual característico dos ativos financeiros. A norma exige ainda a adoção de apenas um método para determinação de perdas no valor recuperável de ativos. O CPC 38 9R1) / IFRS 9 traz também alterações nos CPC 39 e CPC 40 (IAS 32 e IFRS 7). Esta norma passa a vigorar para exercícios fiscais iniciados a partir de 1º de janeiro de 2015. A Entidade não espera impactos significativos sobre as demonstrações financeiras na adoção inicial dos novos pronunciamentos e interpretações. O CPC ainda não editou os respectivos pronunciamentos e modificações relacionados às IFRSs novas e revisadas apresentadas anteriormente. Em decorrência do compromisso do CPC e de manter atualizado o conjunto de normas emitido como base nas atualizações feitas pelo IASB, é esperado que estes pronunciamentos e modificações sejam editados pelo CPC até a data de sua aplicação obrigatória. 2.2.12. Demonstrações dos fluxos de caixa As demonstrações dos fluxos de caixa são preparadas e apresentadas de acordo com o Pronunciamento Contábil CPC 03 “Demonstrações dos fluxos de caixa”, emitido pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC). 3. Estimativa e julgamentos contábeis essenciais O SESCOOP MS realizou determinadas estimativas e premissas em relação ao futuro. Essas estimativas e os julgamentos são continuamente avaliados com base na experiência histórica e outros fatores, incluindo as expectativas dos eventos futuros que se acredita serem razoáveis de acordo com as circunstâncias. No futuro, a experiência real pode diferir dessas estimativas e premissas. As estimativas e premissas que possuem um risco significativo de provocar um ajuste importante nos valores contábeis de ativos e passivos dentro do próximo exercício financeiro estão divulgadas a seguir: Reconhecimento de receitas As receitas são preponderantemente relacionadas às transferências sistêmicas e periódicas do Instituto Nacional da Seguridade Social (INSS) que são reconhecidas diretamente no resultado do exercício no momento do efetivo recebimento financeiro, pois em consonância ao princípio de conservadorismo não poderiam ser apropriadas com base orçamentária. Vidas úteis de ativos intangíveis e imobilizados Os ativos intangíveis e imobilizados são amortizados ou depreciados durante sua vida útil. A vida útil é baseada nas estimativas da Administração a respeito do período em que os ativos vão estar em uso, as quais são periodicamente revisadas para adequação contínua. As alterações nas 156 estimativas poderão resultar em variações significativas no valor contábil e os valores são apropriados como despesa na demonstração dos resultados, em períodos específicos. Processos legais De acordo com o CPC-PME, o SESCOOP MS reconhece uma provisão quando existe uma obrigação presente decorrente de um evento passado, uma transferência de benefícios econômicos é provável e o valor dos custos de transferência pode ser estimado de maneira confiável. Nos casos em que os critérios não são cumpridos, um passivo contingente pode ser divulgado nas notas explicativas das demonstrações contábeis. As obrigações decorrentes de passivos contingentes que foram divulgadas, ou que não são atualmente reconhecidas ou divulgadas nas demonstrações contábeis, poderiam ter um efeito material sobre o balanço patrimonial da Entidade. A aplicação desses princípios contábeis a litígios exige que a Administração realize cálculos sobre diversas matérias de fato e de direito além de seu controle. O SESCOOP MS revisou as ações judiciais pendentes, monitorando a evolução dos processos e a cada data de elaboração de relatórios, visando avaliar a necessidade de provisões e divulgações nas demonstrações contábeis. Entre os fatores considerados na tomada de decisões sobre as provisões estão a natureza do litígio, a reivindicação ou a autuação, o processo judicial e o nível potencial de indenização na jurisdição em que o litígio, a reivindicação ou a autuação foi interposto, o andamento da ação (incluindo o andamento após a data das demonstrações contábeis, mas antes de serem emitidas), os pareceres ou opiniões dos consultores jurídicos, a experiência em casos semelhantes, e qualquer decisão da Administração do SESCOOP MS sobre a forma como ela vai responder ao litígio, reivindicação ou autuação. 4. Instrumentos financeiros – gestão de risco O SESCOOP MS poderá estar exposto, em virtude de suas atividades, aos seguintes riscos financeiros: risco de crédito; risco de taxa de juros de valor justo ou de fluxo de caixa; risco de câmbio; outros riscos de mercado. Da mesma maneira que em todos os outros negócios, o SESCOOP MS está exposto aos riscos que decorrem da utilização de instrumentos financeiros. Essa nota descreve os objetivos, as políticas e os processos do SESCOOP MS para a gestão desses riscos e os métodos utilizados para mensurálos. Mais informações quantitativas em relação a esses riscos são apresentadas ao longo dessas demonstrações contábeis. Não houve nenhuma alteração substancial na exposição aos riscos de instrumentos financeiros do SESCOOP MS, seus objetivos, políticas e processos para a gestão desses riscos ou os métodos utilizados para mensurá-los a partir de períodos anteriores, a menos que especificado o contrário nesta nota. 157 Principais instrumentos financeiros Os principais instrumentos financeiros utilizados pelo SESCOOP MS, de que surgem os riscos de instrumentos financeiros, são os seguintes: valores a receber; caixa em bancos; aplicações financeiras em fundos de investimentos financeiros; investimentos em títulos patrimoniais negociados ou não em bolsa; contas a pagar a fornecedores e outras. Objetivos, políticas e processos gerais O SESCOOP MS possui os seguintes órgãos colegiados: Conselho Deliberativo É órgão colegiado que detém o poder originário e soberano do SESCOOP MS. Conselho Fiscal É o órgão de assessoramento do Conselho Deliberativo, para assuntos de gestão patrimonial e financeira. Diretoria Executiva É o órgão de gestão administrativa do SESCOOP MS. Risco de crédito O risco de crédito para o SESCOOP MS surge preponderantemente de disponibilidades decorrentes de depósitos em bancos e aplicações financeiras em fundos de investimentos financeiros. O SESCOOP MS aplica recursos apenas em fundos de investimentos administrados pelo Banco do Brasil S.A. ou pela Caixa Econômica Federal (CEF). O SESCOOP MS não contrata derivativos para gerenciar o risco de crédito: Seguem divulgações quantitativas da exposição ao risco de crédito em relação aos ativos financeiros: Valor contábil 31/12/2012 31/12/2011 Ativos financeiros Caixa e equivalentes de caixa (Nota nº 5) Valores a receber de clientes – pessoa jurídica (Nota nº 6) Total de ativos financeiros 2.819.347 1.552.895 12.766 2.832.113 50 1.552.945 158 Risco comercial O risco comercial surge da utilização de instrumentos financeiros que rendem juros, negociáveis e em moeda estrangeira. É o risco que o valor justo ou fluxos de caixa futuros de um instrumento financeiro flutuarão em virtude de alterações nas taxas de juros (risco de taxa de juros), taxas de câmbio (risco de câmbio) ou outros fatores comerciais (outro risco de preço). O SESCOOP MS não possui operações que possam gerar riscos dessa natureza. Risco de câmbio O SESCOOP MS não está sujeito ao risco de câmbio, tendo em vista que o mesmo não possui operações localizadas em outras partes do mundo, cuja moeda funcional não seja a mesma. Outros riscos de mercado O SESCOOP MS não possui participação em fundos de investimentos financeiros que possuem lastro em títulos e valores mobiliários de empresas emergentes. Divulgações sobre o patrimônio Os bens do SESCOOP MS somente poderão ser utilizados para a realização dos seus objetivos, permitida a aplicação de uns e outros para a obtenção de rendimentos destinados às suas finalidades estatutárias. 5. Caixa e equivalentes de caixa Descrição Bancos Aplicações financeiras (a) Total 31/12/2012 31/12/2011 5.511 2.813.836 2.819.347 927 1.551.968 1.552.895 (a) As aplicações financeiras são efetuadas em instituição financeira de primeira linha, com resgate a qualquer momento, na modalidade de fundo de renda fixa e Certificados de Depósito Bancário (CDB): Instituições financeiras Modalidade Banco do Brasil – conta 7011-4 Banco do Brasil –conta 40.028-9 Banco do Brasil –conta 40.027-0 Banco do Brasil –conta 40.026-2 Total CDB TR CDB TR CDB TR CDB TR 31/12/2012 31/12/2011 2.717.520 73.954 6.099 16.263 2.813.836 1.551.968 0,00 0,00 0,00 1.551.968 31/12/2012 31/12/2011 12.766 12.766 50 50 6. Créditos e valores a receber Descrição Valores a receber de clientes – pessoa jurídica Total 159 7. Despesas pagas Antecipadamente Descrição Seguros a apropriar Total 31/12/2012 31/12/2011 2.836 2.836 2.326 2.326 31/12/2012 31/12/2011 8. Imobilizado e Intangível Descrição % – Taxas anuais de depreciação IMOBILIZADO Terrenos Imóveis Biblioteca Móveis e utensílios Veículos Máquinas e equipamentos Equipamentos de informática Equipamentos de comunicação Outros bens móveis Total 4% 10% 10% 20% 10% 20% 10% 10% 112.860 70.537 3.037 32.545 42.333 24.176 40.786 3.628 246 330.148 112.860 75.239 3.391 20.947 67.733 22.692 6.038 4.477 2.278 315.655 INTANGIVEL Direito de Uso de Software Total 20% 33.802 33.802 0,00 0,00 Destacamos a seguir a movimentação do ativo imobilizado em 2012 e de 2011: Descrição IMOBILIZADO Terrenos Imóveis Biblioteca Móveis e utensílios Veículos Máquinas e equipamentos Equipamentos de informática Equipamentos de comunicação Outros bens móveis Depreciação Baixa Total INTANGIVEL Direito de Uso de Softwares Total Saldo líquido em 31/12/2011 Adição Saldo líquido em Baixa Transferência Depr/Amort 31/12/2012 112.860 75.239 3.391 20.947 18.796 (3.041) 67.733 22.692 7.923 (7.093) 6.038 41.845 (18.570) 4.477 1.050 (443) 2.278 (50) 26.909 315.655 69.614 (2.288) 0,00 38.176 0,00 38.176 (4.702) (354) (6.682) (25.400) (4.697) (7.097) (1.869) (2.032) 112.860 70.537 3.037 32.545 42.333 24.176 40.786 3.628 246 (52.833) 330.148 (4.374) (4.374) 33.802 33.802 160 As taxas utilizadas para depreciação e amortização estão de acordo com a vida útil-econômica dos bens. 9. Contas a pagar As obrigações referentes às aquisições de bens e serviços para manutenção das atividades-fim e meio do SESCOOP MS, nos exercícios findos em 31 de dezembro de 2012 e de 2011, estão descritas a seguir: Descrição Contas a pagar Total 31/12/2012 31/12/2011 138.622 138.622 56.897 56.897 10. Salários, encargos sociais e impostos a pagar Os valores desse grupo de contas representam as obrigações decorrentes da folha de pagamento dos funcionários e demais pessoas jurídicas e físicas prestadoras de serviços, cuja posição e comentários analíticos estão descritos a seguir: Descrição Encargos, consignações e impostos sobre folha de pagamento Consignáveis de terceiros Total 31/12/2012 31/12/2011 10.884 2.161 13.045 39.128 606 39.734 31/12/2012 31/12/2011 34.475 7.998 2.758 344 45.575 32.945 7.643 2.636 329 43.553 31/12/2012 31/12/2011 11.427 5.518 73.047 89.992 0,00 0,00 0,00 0,00 31/12/2012 31/12/2011 20.048 20.947 40.995 11.967 0,00 11.967 11. Provisões trabalhistas e encargos previdenciários Descrição Férias e abonos pecuniários com respectivos adicionais de 1/3 INSS sobre férias FGTS sobre férias PIS sobre férias 12. Obrigações por Convênios Descrição Convênio Líderes Convênio Formacoop Convênio MBA Total 13. Provisão para contingências Provisão para contingências Contingências tributárias – ISS (a) Contingências tributárias – IR Aplicações (b) 161 (a) A contingência tributária refere-se à ação fiscal nº 0935065-43.2008.8.12.0001 mandado nº 001.2011/098540-1 22/08/2011 do município de Campo Grande/MS, sobre o não pagamento de Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza –ISSQN pelo SESCOOP/MS, com provável estimativa de perda da causa. (b) A contingência tributária refere-se ao parecer ASJUR 176/2012 do SESCOOP Nacional referindose sobre a sustação do Imposto de Renda incidente sobre as aplicações financeiras do SESCOOP/MS pelo Banco do Brasil. 14. Patrimônio líquido O patrimônio social é composto substancialmente de superávit e/ ou déficit acumulados. Os valores demonstrados a seguir referem-se aos resultados dos exercícios de 2012 e de 2011: Descrição Superávit acumulado Superávit do exercício Total 31/12/2012 31/12/2011 1.718.775 1.151.895 2.870.670 1.329.579 389.196 1.718.775 31/12/2012 31/12/2011 2.066.425 826.420 464.411 162.447 3.519.703 1.677.574 588.000 0,00 130.440 2.396.014 15. Receita operacional líquida Descrição Receita de contribuições (a) Receita de contribuições (Fundecoop) (b) Receita de contribuições (Projetos Específicos) (c) Receitas de serviços educacionais (d) Total (a) Refere-se as contribuições realizadas pelas cooperativas do Estado, através do pagamento da GPS e repasse do INSS para o Sescoop Nacional. (b) Refere-se a um complemento de recursos fornecidos pelo Sescoop Nacional, uma vez que somente as contribuições realizadas pelas cooperativas do Estado não é suficiente para execução de suas atividades. (c) Refere-se a um complemento de recursos fornecidos pelo Sescoop Nacional para execução de projetos específicos, uma vez que somente as contribuições realizadas pelas cooperativas do Estado não é suficiente para execução de suas atividades. (d) As receitas de serviços educacionais são decorrentes de inscrição de cursos em contrapartida ao custo da prestação de serviços 16. Pessoal, encargos e benefícios sociais Descrição Salários e proventos 13° salário Encargos trabalhistas Benefícios Total 31/12/2012 31/12/2011 486.431 39.176 167.044 87.097 779.748 410.437 34.451 141.353 59.251 645.492 162 17. Despesas com serviços profissionais contratados Descrição Auditoria e Consultoria Serviços especializados Transportes Serviços gerais Outros serviços Outros Serviços de Terceiros PJ Encargos sobre serviços de terceiros 31/12/2012 31/12/2011 42.955 601.445 9.073 1.043 83 112.726 2.768 770.093 0,00 745.177 7.243 2.337 252 0,00 1.693 756.702 31/12/2012 31/12/2011 12.550 51.372 11.749 106.429 33.121 97.115 1.096 313.432 9.000 48.193 10.998 160.676 45.586 46.475 22.677 343.605 31/12/2012 31/12/2011 37.631 12.943 9.631 26.298 168.656 17.195 320.557 592.911 10.000 20.193 16.225 6.516 115.145 4.666 152.494 325.239 31/12/2012 31/12/2011 24.298 464 895 25.657 5.715 371 894 6.980 18. Despesas administrativas Descrição Despesas com dirigentes e conselheiros Ocupação e serviços públicos Despesas de comunicação Material de consumo Passagens e locomoções Diárias e hospedagens Outras despesas de viagens 19. Despesas institucionais Descrição Locações Materiais e divulgação Materiais para treinamento Premiações Serviços e divulgações institucionais Auxílios financeiros a estudantes Auxílios educacionais Total 20. Despesas tributárias Descrição Federais Estaduais Municipais 163 21. Outras receitas operacionais Descrição 31/12/2012 31/12/2011 262 262 10.082 10.082 31/12/12 31/12/11 187.735 127.841 (6.388) (4.105) 181.347 123.736 Recuperação de despesa Total 22. Resultado financeiro líquido Descrição Receitas financeiras Receitas de aplicações financeiras Despesas financeiras Despesas Bancárias Resultado financeiro líquido 23. Transações com partes relacionadas Não houve transações com partes relacionadas durante os exercícios de 2012 e 2011. 23.1 Remuneração de pessoal-chave da Administração De acordo com o regimento interno do SESCOOP NACIONAL é princípio sistêmico e não remuneração dos membros dos Conselhos Deliberativo e Fiscal. 24. Seguros A Entidade adota a política de contratar cobertura de seguros para os bens sujeitos a riscos por montantes considerados pela Administração como suficientes para cobrir eventuais sinistros, considerando a natureza de sua atividade. As apólices estão em vigor e os prêmios foram devidamente pagos. As premissas de riscos adotadas, dada a sua natureza, não fazem parte do escopo de revisão das demonstrações contábeis, consequentemente, não foram auditadas pelos nossos auditores independentes. Descrição do bem Pálio Weekend Adventure Locker 1.8 – ano 2010 Placa HTJ 6885 Pálio Weekend Adventure Locker 1.8 – ano 2010 Placa HTJ 6888 Seguradora (apólice) Início Término Importância segurada Valor do prêmio BB Seguro Auto 13/09/2012 13/09/2013 Tabela FIPE 2.794,09 28/06/2012 28/06/2013 Tabela FIPE 1.945,48 nº3897097278331 BB Seguro Auto nº3897072366331 164 6 - Parecer da Auditoria Independente sobre as Demonstrações Contábeis 165 166 Anexo XIII - Parecer do Conselho Fiscal. 167 Anexo XIV - Parecer do Conselho Estadual e/ou Nacional 168 169