澳 門 論 壇 日 報 30 anos ao serviço de Macau DIRECTOR JOSÉ ROCHA DINIS | DIRECTOR EDITORIAL EXECUTIVO SÉRGIO TERRA | Nº 4177 | TERÇA-FEIRA, 18 DE DEZEMBRO DE 2012 10 PATACAS EMPRESÁRIOS LAU NGAI LEONG E LIONEL LEONG VOLTARAM A CONSEGUIR MAIS VOTOS PÁG 2 FOTO INSTITUTO CULTURAL Delegação de Macau à ANP conta com duas estreias MP “sem fundamento legal” para tirar comentário online PÁG 4 Parada gay para apelar à igualdade de direitos Um filme para apaixonar a população pelo Património PÁG 7 CENTRAIS Pequim promete “maior coragem” para “aprofundar reformas económicas” Ser mãe em Portugal triplica desigualdade salarial face a homens A nova liderança chinesa prometeu “maior coragem política e sabedoria” para “aprofundar as reformas” e assegurar o “firme crescimento” do país, realçou ontem a agência oficial Xinhua acerca da conferência nacional sobre política económica realizada no fim de semana em Pequim. Foi a primeira reunião do género desde que Xi Jingping assumiu o cargo de secretário-geral do Partido Comunista Chinês, em Novembro. Reduzir impostos, ajudar mais trabalhadores rurais a estabelecer-se nas cidades, aumentar os empréstimos bancários e manter a estabilidade da moeda são algumas das medidas defendidas naquela conferência, destacou o “China Daily”. A conferência enalteceu o “papel fundamental” do consumo interno e prometeu “encorajar” o investimento público e privado, salientou o mesmo jornal. As mulheres trabalhadoras portuguesas com pelo menos um filho ganham 24% menos face ao salário mediano dos homens nessa mesma condição. Nos casos em que não existem crianças, a diferença salarial continua a penalizar a mulher, mas muito menos: o diferencial é de 7% abaixo face rendimento mediano masculino, isto é, três vezes menos face à situação em que há pelo menos uma criança no agregado familiar. De acordo com um estudo ontem publicado pela OCDE, a maternidade é mais penalizada em países como o Japão (mães ganham menos 61% do que os pais) e a Coreia (diferença penalizadora para as mulheres na ordem de 46% a menos no salário mediano). Itália e Holanda são os casos menos problemáticos: as desvantagens salariais femininas são de 3% e 6%, respectivamente. Shinzo Abe recusa negociar ilhas com Pequim PÁG 11 Moda retronão de Ana CY Leung querCardoso seguir em desfile no Clube política de cheques daMilitar RAEM PÁG 11 ÚLTIMA