Ano 31 - nº 373 - Maio/2009
O hheerói ddee TTaapir
iraa
(Página 11)
Barragem de Piraquara II
já conta com 8.236 milhões
de metros cúbicos
Desde que foi inaugurada, no dia 29 de setembro de
2008, a Barragem já atingiu 39,6% da capacidade total.
Situada na Região Metropolitana de Curitiba, Piraquara II
vai proporcionar um aumento de 600 litros de água por
segundo no Sistema Integrado da capital.
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Barragem Piraquara II em
18 de agosto de 2008
A barragem no dia 6 de maio de 2009
Sanepar registra o
menor índice de
perda do país
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Maringá tem mais
R$ 5 milhões de recursos
em obras de esgoto
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A questão ambiental
e a crise mundial
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Parabéns colegas da Sanepar! A Sanepar apresentou o
menor índice de perdas de faturamento do país entre as 26
empresas de saneamento de abrangência regional. Essa informação é do Diagnóstico dos Serviços de Água e Esgotos,
divulgado pelo Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS), do Ministério das Cidades. O índice de
perdas de faturamento é a relação entre o volume de água
faturado e o volume disponibilizado para a distribuição. O
SNIS é o maior banco de dados do setor de saneamento
brasileiro e suas informações são sempre divulgadas com
defasagem de cerca de um ano e meio.
Para se ter uma idéia, em 2007, a média nacional de
perdas de faturamento ficou em 39,1%. Com 22,3%, a Sanepar foi a única a ter perdas abaixo do índice de referência, que é 25%. Isso só foi possível porque todos os
saneparianos somaram esforços em um único objetivo:
gestão e controle das perdas.
Os níveis de atendimento com os serviços de água e de
esgoto também são melhores do que a média nacional. Enquanto que em 2007 o índice médio nacional de atendimento urbano foi de 92,8% para água, a Sanepar abasteceu 100% da população urbana com água tratada, nos 345
municípios atendidos pela empresa.
Segundo o SNIS, a média nacional de oferta do serviço
de coleta de esgoto, atendeu 45,3% da população urbana
brasileira. Do volume coletado, 74,5% recebeu tratamento.
Também neste serviço, a Sanepar já ultrapassava a média
nacional. Em 2007, o índice de coleta era superior a 50%,
sendo totalmente tratado. Em 2008 – a informação ainda
não consta do Diagnóstico do SNIS – 58% dos moradores
em municípios atendidos pela Sanepar já contavam com o
serviço de coleta e de tratamento do esgoto.
Para a Sanepar conquistar esse destaque no controle das
perdas significa que valeu a pena todo o trabalho intenso que
realizamos e continuamos a realizar há vários anos. Para chegarmos a este resultado enfrentamos sérias dificuldades.
Graças à competência da equipe técnica, à dedicação dos
empregados na linha de frente, e ao apoio das demais áreas
da empresa, hoje fazemos a gestão e controle das
perdas, que são inerentes à atividade.
Outro destaque apontado pelo Diagnóstico do
SNIS é quanto à qualidade da água distribuída à
população. A Sanepar atende integralmente os
índices de conformidade à Portaria 518/2004 que
o determina os padrões de potabilidade na produção e distribuição de água. Para assegurar a potabilidade da água, a Sanepar faz análises dos padrões fixados pela Portaria, com monitoramento
de hora em hora. O SNIS inicia, agora, a avaliação
dos resultados de 2008, e a Sanepar acredita que
continuará liderando em vários indicadores.
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Sanepar tem o menor
índice de perdas do país
Diz o ditado: “a imprudência é irmã do arrependimento”.
Nada mais apropriado neste 05 de junho – Dia Mundial do
Meio Ambiente - instituído no ano de 1972 em Estocolmo na
Suécia - lembrarmos que o termo Desenvolvimento Sustentável, com seu padrão de valores (refrear o consumo, inibir o
uso de tecnologia em larga escala, diminuir o exagerado crescimento econômico) trazido ao cenário internacional, ficou
aquém do seu significado. Não temos valorado a vida. Passamos do ponto de evitar as catástrofes. Não conseguimos, ainda, construir o “nosso futuro comum”. Modificamos o meio
ambiente para pior. Basta olhar ao derredor: desastres ecológicos, disparidades e desintegração social, marginalização
de regiões e indivíduos, violência urbana, terrorismo, guerras enfim, desagregação humana e degradação ambiental. A
natureza, em sua sabedoria, não estabelece distinção entre
os homens. Assim se o mundo virar um caos, atingirá a todos
indistintamente.
A crise econômico-financeira mundial tem servido como
desculpa para aqueles que relutam em assumir uma política
de combate ao aquecimento global, por exemplo, ao afirmarem que, mais importante do que uma catástrofe climática é
garantir os empregos dos trabalhadores. Embora estudos recentes afirmem que se continuarmos a queimar combustíveis fósseis no ritmo atual, em 2030 teremos um aumento de
temperatura na ordem de 2º C e as conseqüências daí decorrentes. A propósito, qual a nossa contribuição para uma economia de baixo carbono?
O desafio se faz presente, a equação da co-responsabilidade traz como variáveis o desenvolvimento tecnológico e a redução do ritmo de produção industrial com geração de empregos. Portanto, às empresas caberá um alto percentual de
responsabilidade.
É preciso trazer ao debate interno a sustentabilidade ambiental como forma de rever processos e determinar estratégias. No Paraná, o Decreto nº 6252 de 22-03-06 ainda carece
de uma aplicação mais realista. Nele se estabelece a responsabilidade socioambiental aos fornecedores do Governo do Estado na medida que integra considerações ambientais nas
licitações e nos contratos públicos. Isto é política pública, pois
compromete a sociedade numa agenda comum, haja vista, que
produtos e serviços quando comparados a outros deverão ser
social e ambientalmente sustentáveis. De nada adianta fazer
o certo e o fornecedor errar.
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Wilson Barion
Diretor de Operações
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EDITORIAL
EDITORIAL
EXPEDIENTE - Órgão de Divulgação da Companhia de Saneamento do Paraná - Sanepar
Hermes Fonseca Filho
Diretor Administrativo
O jornal
é editado pela Unidade
de Serviço de Comunicação Social e distribuido aos empregados da Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar) pela Unidade de Serviço de Infraestrutura
Administrativa / Malote.
Rua Engenheiros Rebouças, 1376 - CEP 80.215-000 - Curitiba - PR - Fone (41) 3330-3085 - E-mail: [email protected]
Gerente de Comunicação: Nilson Pohl - Edição: Ana Cecilia Pontes de Souza - Redação: Ângela Dudczak, Carina Paccola, Carlos Mion, Cláudia Cardoso
Adkins, Diangela Menegazzi, Giovanna Migotto da Fonseca Galleti, Ivanilde Maria Muxfeldt, Marcos Silva, Mônica Venson, Emanuele Campos Miranda e Valtemir
Soares Jr. - Fotografia: João Henrique Stahlke e arquivo da Sanepar - Diagramação: Projeto Comunicação - Tiragem : 6.700 exemplares
2
Barragem de Piraquara II enche mais rápido do que o previsto
ra II. A barragem
Apesar da autem capacidade
sência de chuvas, a
total de 21 miBarragem de Piralhões de metros
quara II tem aumencúbicos de água,
tado seu volume de
vai proporcionar
água rapidamente.
um aumento de
Inaugurada no dia
600 litros de água
29 de setembro do
por segundo no
ano passado, porsistema ou de
tanto, há sete me8,5% no volume
ses, já atingiu 39,6%
de água, que rede sua capacidade
presenta o abastetotal, que corresponcimento de mais
de a 8.236 milhões
350 mil habitantes
de metros cúbicos
de Curitiba e Rede água.
gião Metropolita“Esse volume
na. A b a r r a g e m
poderia ser ainda
tem 17 metros de
maior, mas definialtura e 670 memos manter a comtros de compriporta de saída da Barragem Piraquara II em 18 de agosto de 2008...
...e no dia 6 de maio de 2009
mento. A construágua aberta”, detes da previsão feita inicialmente, que
ção do aterro exigiu 364 mil metros
clara o presidente da Sanepar, Stênio
era de 12 meses.
cúbicos de terra compactada. Para
Jacob. Ela está totalmente aberta para
sua operação, a Sanepar já protocoregularização da vazão dos rios Iraí e
lou o pedido de licença ambiental
Iguaçu, que fazem parte da Bacia Hij u n t o a o I n s t i t u t o A m b i e n t a l do
drográfica do Altíssimo Iguaçu. A exForam investidos quase R$ 74 miParaná (IAP).
pectativa é que a represa encha anlhões para a construção de Piraqua-
EMPRESA
EMPRESA
Sistema Integrado
Prefeitura de Jacarezinho e Sanepar promovem mutirão de limpeza
bém ressalta a importância de uma ação
tem 95% da população atendida com
A Prefeitura de Jacarezinho e a Saintegrada entre os órgãos do governo
rede coletora de esgoto.
nepar, em parceria com outros órgãos
com a sociedade para o trabalho de reNa abertura do mutirão, a prefeita
de governo e sociedade civil, promovecuperação e preservação dos mananciTina Toneti disse que desde a criação
ram um mutirão de limpeza no Ribeirão
ais. “O êxito do programa depende da
da Associação dos Catadores, há sete
Ourinhos, na extensão do rio que passa
gestão integrada das questões ambienmeses, já foram retiradas do meio ambino perímetro urbano. O mutirão cometais. Estamos todos empenhados para
ente mais de 200 toneladas de lixo reciçou na Vila São Pedro, próximo ao Cenisso”, disse.
clável. A prefeita disse que a preservatro de Saúde João Tavares de Arruda,
No lançamento do programa, a direção ambiental é uma das metas da adonde começa o despejo de lixo no ribeitora
de Meio Ambiente da Sanepar Maria
ministração municipal. “Vamos apoiar
rão. O material recolhido vai ser procesArlete
Rosa afirmou que Jacarezinho vai
toda e qualquer iniciativa nesse sentido
sado pela Associação dos Catadores de
se
tornar
modelo para toda a região no
e a participação da sociedade é fundaMaterial Reciclável de Jacarezinho.
trabalho
de
vistorias das ligações de esmental nesse processo”, reforçou.
Esta ação faz parte do Programa Se
goto
e
de
monitoramento
dos rios, uma
O gerente da Sanepar em Santo AnLigue na Rede que tem como objetivo
vez
que
a
Prefeitura
está
bastante
envoltônio da Platina, Gladiston Cotelo, tamcontribuir para a melhoria da qualidade
vida
no
processo.
Participaram
do
mutida água dos rios nas 16
rão
o
Departamento
Municipal
de
Meio
bacias hidrográficas do
Ambiente,
Vigilância
Sanitária,
alunos
do
Paraná. Em Jacarezinho,
projeto
de
meio
amo programa foi lançado
biente do Colégio
em março, nas microbaRui Barbosa, Polícia
cias do Ourinhos e do RiAmbiental Força
beirão Jacarezinho. O
Verde, Câmara Muprograma prevê vistorinicipal e equipe da
as nas ligações de rede
O gerente da Sanepar, Gladiston Cotelo,
Coleta Seletiva.
de esgoto na cidade, que a prefeita Tina Toneti, e a presidente da Câmara,
Material recolhido no ribeirão vai
Luciane Alves participam do evento
ser processado pela Associação
dos Catadores
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EMPRESA
EMPRESA
Saneparianas ganham
aumento no tempo da
licença maternidade
A Diretoria Administrativa (DA), por
meio da Unidade Serviço de Recursos
Humanos (USRH), ampliou o tempo da
licença maternidade. A medida está em
vigor desde fevereiro deste ano. O período que antes era de quatro meses,
agora passou a ser de seis meses, conforme previsto na Lei Federal 11.770,
de setembro de 2008. A lei não obriga
que as empresas ampliem o tempo,
apenas faculta aos empregadores a
possibilidade de aumentarem o período da licença.
O diretor administrativo, Hermes
Rodrigues da Fonseca Filho, apresentou aos demais diretores a proposta
para que a Lei fosse implantada na
Companhia,
após conversar
com várias funcionárias. “Estamos cumprindo a medida rigorosamente. É a Sanepar fazendo
parte do grupo
Empresa CidaLunamara com o Pedro: saem
dã”, afirmou.
ganhando mães e filhos
Segundo a
gerente de Recursos Humanos, Tânia
Mara Toninello, “todos só temos a ganhar com a licença maternidade ampliada. As nossas mães estendem a
amamentação exclusiva até os 6 meses, fator importante no desenvolvimento e crescimento do bebê e na relação mãe-filho. Com a ampliação, a
Sanepar ganha mães motivadas e felizes, garantindo a melhoria da qualidade de vida.”
Entre as beneficiadas está Lunamara Ferraz dos Santos Gouvêa e, claro, o pequeno Pedro, que está com seis
meses. “Passar mais dois meses com
o meu filho tem sido um presente maravilhoso. Poder continuar amamentando-o nos horários certos está fazendo a diferença no seu desenvolvimento”, declara Lunamara, que trabalha
na Unidade de Serviço de Comunicação Social.
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Sanepar vai investir mais
R$ 5 milhões em Maringá
A população de Maringá vai receber mais R$ 5
milhões de investimentos
em saneamento básico. As
ordens de serviço autorizando o início das obras foram assinadas pelo vicegovernador Orlando Pessuti, pelo presidente da
Sanepar, Stênio Jacob, e
pelo prefeito Sílvio Barros,
durante a abertura da 37ª
Pessuti, Barros e Stênio liberam recursos do PAC para 12 bairros
Expoingá.
De acordo com Pessuti,
Estação de Tratamento de Água, responaté 2010 os investimentos da Sanepar em
sável pelo abastecimento de cerca de
Maringá devem chegar R$ 114,5 milhões,
80% da população”, anunciou o presisendo R$ 42,4 milhões para sistemas de
dente da Sanepar.
água e cerca de R$ 72,1 milhões nos serAs obras autorizadas vão beneficiar
viços de coleta e tratamento de esgoto.
253 mil pessoas e devem gerar cerca
“Estes recursos vão elevar o índice de
de 500 empregos, entre diretos e indiatendimento na área de esgoto de 89%
retos. Os recursos são provenientes do
para 95%”, enfatizou o vice-governador.
Banco Nacional de Desenvolvimento
O presidente da Sanepar, Stênio JaEconômico e Social (BNDES) e da
cob, destacou que nos últimos anos o
Caixa, por meio do PAC Saneamento.
Governo do Estado tem dado uma atenEntre os bairros atendidos estão os Jarção especial ao setor de saneamento
dins Diamante, Carolina, Licce, Novo
básico. “Além dos R$ 5 milhões que esHorizonte, Hortência, Chácara Assai,
tamos autorizando hoje, em breve estaVila Marumbi, Montreal, Indaiá, Alaremos novamente na cidade liberando
mar, Laodicéia e Social.
mais R$ 7,5 milhões para a reforma da
Relatório Anual de Qualidade da Água na internet
Os clientes da Sanepar já podem ter acesso ao Relatório Anual de Qualidade da
Água pela internet. Entre as informações apresentadas estão: de onde vem a água
consumida no município; características do
manancial; descrição do sistema de abastecimento de água que vai desde a captação, passa
pelo tratamento e até a distribuição na entrada
da casa do cliente; parâmetros microbiológicos
e químicos analisados e outras.
Para acessar o documento basta entrar na
página da Sanepar (http://www.sanepar.com.br),
clicar no link Relatório Anual de Qualidade da
Água (quinto item no centro da página) e selecionar o município de interesse. Na conta mensal de água também está sendo informada a disponibilidade do Relatório. Informações sobre a
qualidade da água também podem ser obtidas
nos escritórios de atendimento da Sanepar ou
na Secretaria de Saúde de cada município.
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Trinta profissionais das unidades que
concorrerão ao Prêmio Nacional da Qualidade em Saneamento (PNQS), neste
ano, participaram, em Londrina, do curso que visa entender o modelo de excelência de gestão e sua aplicação na empresa. Eles já receberam as informações
sobre os critérios e as demandas de cada
categoria (I, II, II), além do prêmio IGS
– Inovação de Gestão em Saneamento; o
processo, os critérios e o cronograma de
avaliação e a referência para medição
do desempenho.
O diretor Administrativo, Hermes da
Fonseca, falou sobre a importância do
comprometimento dos colaboradores
para a implantação dos princípios da
qualidade. “Qualidade começa com a
coisa simples, com métodos e atitudes
que devem ser aprimorados num processo permanente”, avaliou.
São candidatas ao PNQS 2009, representando a Sanepar, as unidades regionais Curitiba-Sul (URCT-Sul), de Londrina-Cambé (URLC), de Telêmaco Borba
(URTO) e de Francisco Beltrão (URFB),
também das unidades Industrial da Regional Londrina (USIDLD) e de Serviço
de Esgoto (USEG), que atende Curitiba
e Região Metropolitana. Além das principais lideranças destas unidades, a
Unidade Regional de Campo Mourão
(URCM) mandou um representante para
o curso visando a implantação dos critérios, independente de sua candidatura.
O anúncio das vencedoras deve ocorrer no dia 23 de outubro e a cerimônia
de premiação no dia 23 de novembro.
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sistema corporativo. “O objetivo era
possibilitar a sua manutenção e atualização contínua, e, principalmente, a sua
disponibilização na rede corporativa”,
comenta Kazushi Shimizu, gerente da
Unidade de Serviço de Desenvolvimento Operacional (USDO), responsável
pela gestão do Sistema.
Com a aposentadoria do Volney – no
início de 2008 – o projeto teve continuidade com a equipe da USDO, os engenheiros Mauro Obladen de Lara e Roberto Toyohiko Hirama.
Atualmente o sistema informa com
muita facilidade e rapidez a quantidade de contas de energia elétrica ativas
da Sanepar, o custo
e o consumo total
dispendido pela
empresa individualizado por gerência
e tipos de atividade
(água, esgoto, administrativo), dados
cadastrais das unidades consumidoras, relatórios para
acompanhamento dos desperdícios e estudos de opção tarifária, entre outras
informações. “Com a operacionalização
do SGF espera-se não só a continuidade dos resultados até hoje obtidos, mas
principalmente a consolidação da gestão do custo de energia elétrica que
passa, necessariamente, pela maior eficiência operacional dos nossos sistemas
de abastecimento de água e de esgotamento sanitário”, disse Kazushi. Desde
2002 até 2008 o gerenciamento das
contas de energia elétrica, junto as Regionais (URs) e de Manutenção Eletromecânicas (USEMs), proporcionou à
Sanepar uma economia de aproximadamente R$ 10 milhões, sendo R$ 1 milhão
em devoluções de faturamento incorreto, R$ 4 milhões em redução de adicionais e R$ 5 milhões em estudo de
opções tarifárias.
Unidades se
preparam para
o PNQS 2009
O diretor Administrativo, Hermes da Fonseca, fala sobre
a cultura pela qualidade, durante abertura do evento
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Encontra-se em fase operacional o
Sistema de Gerenciamento de Faturas
de Energia Elétrica (SGF). Trata-se de
uma ferramenta de grande auxílio às unidades da Diretoria de Operação (DO), na
gestão do custo de energia elétrica pelas suas áreas de produção e distribuição de água tratada e de esgotamento
sanitário. O sistema foi implantado em
janeiro deste ano para consultas, relatórios e análises.
O SGF tem como características a
constituição do banco de dados das faturas da Copel e demais concessionárias; o recálculo de faturas da Copel, que
representam 97% do custo total de
energia elétrica da
Sanepar, verificando
alguma incorreção
nos valores cobrados; a geração de relatórios para análise
de adicionais (desperdícios); e de históricos de faturamentos para estudo
de opção tarifária.
Seu idealizador, o engenheiro Volney
Oscar Pfützenreuter (foto), nos 30 anos
que atuou na Sanepar, em Londrina,
sempre teve muito interesse quando o
assunto era a energia elétrica. Estudou
profundamente a estrutura tarifária e os
procedimentos de cálculos de cada concessionária, bem como a legislação. A
partir de 1998, pela importância do assunto, foi dada ao Volney a tarefa de atuar em todo o Estado.
Desenvolveu-se, então, um aplicativo
em linguagem Clipper, que junto com
planilhas eletrônicas proporcionava a
análise de todas as faturas de energia
elétrica da empresa. Após a consolidação desse aplicativo, em 2005, foi fundamental a parceria da DO com a Unidade
de Serviço Tecnologia da Informação
(USTI), quando se iniciou um trabalho
para que o SGF fosse migrado para um
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Em seis anos o gerenciamento das contas de energia elétrica,
já proporcionou uma economia de cerca de R$ 10 milhões
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Sistema de Gerenciamento de Faturas de
Energia Elétrica é realidade na Companhia
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EMPRESA
5
EMPRESA
EMPRESA
Sanepar apresenta case de comunicação em Curitiba
Cerca de 150 profissionais das
principais empresas do Paraná, que seguem os critérios da Fundação Nacional da Qualidade, conheceram, em
Curitiba, as práticas de comunicação
desenvolvidas pela Gerência Geral da
Região Metropolitana de Londrina
(GMLD). O gerente Industrial da Regional Londrina, Roberto Arai, apresentou o case “Comunicação: Lideranças x Força de Trabalho” no CBEG
Fórum de Liderança.
Segundo Arai, a gerência tem 341
colaboradores distribuídos em vários locais e com atividades diferentes, alguns
estão constantemente em campo, o que
gerou a necessidade de instituir formas
de comunicação que abrangessem a to-
Arai apresenta case de comunicação em Curitiba
dos, como a realização de reuniões mensais com os gerentes, oportunidade em
que há a integração entre empregados
de diferentes setores e a divulgação de
metas, projetos e resultados.
Ainda são promovidos o Canal Aberto, uma reunião semanal onde o gerente
geral fala sobre políticas, desafios das
unidades e assuntos de interesse dos
colaboradores, com oportunidade para
a manifestação informal de cada empregado; o Portal da GMLD, onde é possível acessar documentos diversos sobre
as ações desenvolvidas no âmbito da
gerência; o Expresso H2O, jornal mural elaborado com a participação de
todos os setores, com temas e linguagem dirigidos à força de trabalho; o
Enquanto Isso, informativo distribuído
nos banheiros que divulga informações
do Comitê do Programa Use o Bom Senso; o Painel de Indicadores, que traz a
evolução das 13 metas mais importantes
na gerência; a utilização racional da Intranet e e-mails; entre outros.
SIS-WEB e
planejamento estratégico
URFI já conta com simulador
para treinamento operacional
Padronização de
procedimentos
Os empregados da Unidade Regional de Foz do
Iguaçu receberam, no final de abril, treinamento
sobre Conceitos de Planejamento Estratégico, Ferramentas de Gestão e Acompanhamento de Planos
e Programas, incluindo a metodologia e operação
do SIS-WEB.
Participaram da palestra, ministrada por Mário
Zigovski, da Assessoria de Planejamento Estratégico
(APE), 42 empregados que trabalham em Foz do Iguaçu e região. O objetivo era incentivar os empregados
da Unidade a utilizarem a ferramenta SIS-WEB como
instrumento para a gestão dos processos na URFI.
A ferramenta deve ser utilizada de forma integral
e sistemática para o registro das análises, das justificativas dos desvios dos resultados, para a inclusão de
novos planos e, ainda, para acompanhamento e
atualização do andamento dos Planos de Ação, definidos no Planejamento Anual.
“O sistema proporciona, principalmente, a padronização, emissão de relatórios e gráficos, plataforma
única de acompanhamento e consulta e também se
configura como base para análises críticas de desempenho”, disse o gerente da URFI, Sérgio Caimi.
A Unidade Regional de Foz do Iguaçu é a primeira do interior a implantar
o “Simulador para Treinamento Operacional”, com o objetivo de auxiliar no
programa da DO “Treinamento para
Excelência na Manutenção de Redes e
Ramais”. Um modelo com característica semelhante já existe em Curitiba.
Em Foz, o simulador conta com um
protótipo de uma rede de água para demonstração e uma rede de água suspensa e em carga para simulação de conserto; uma rede de esgoto e uma vala de
escoramento para treinamento de segurança.
De acordo com o coordenador de
redes, Denis Amaro dos Santos, a instalação do simulador vai ajudar em
muito nos treinamentos, que antes
eram apenas teóricos e agora passam
a ser práticos. “Isto contribui para uma
maior excelência na qualidade dos serviços”, garante.
Todos os colaboradores da Unidade de Serviço de Manutenção Eletromecânica Nordeste (USEMND) estão
passando pelo treinamento “Manual
de Atividades Eletromecânicas (MAE)
- versão 1.02”, em Londrina. O objetivo é o entendimento sobre conceitos e formas de atuação das USEMs
a partir de um padrão institucional.
As atribuições das USEMs, conceitos e a evolução da manutenção
eletromecânica, formulários, documentos e indicadores estão entre
os tópicos que serão trabalhados,
com destaque para o preenchimento da ordem de serviço eletromecânica (OSE).
O Manual de Atividades Eletromecânicas (MAE) foi desenvolvido e
atualizado por representantes de todas as USEMs, ou seja, profissionais
de Cascavel, Curitiba, Ponta Grossa,
Maringá e Londrina.
42 empregados receberam treinamento
6
O gerente da
USEMND,
Wilson Marçal,
diz que o
diagnóstico
dos sistemas
depende do
preenchimento
correto das
ordens de
serviço
Sanepar treina agentes comunitários em Irati
A Sanepar, em parceria com a Prefeitura Municipal de Irati, ministrou capacitação socioambiental para 30 agentes comunitários de saúde e alunos dos
cursos de Engenharia Florestal e Ambiental, Geografia e Turismo.
Organizado pela Coordenadoria
Regional de Meio Ambiente da Sanepar, com o apoio da Unidade Regional de Ponta Grossa, a capacitação,
realizada em maio, habilitou os agentes a realizarem vistorias nas redes de
esgoto da cidade, por meio do Programa Viva a Natureza! Se Ligue na Rede.
“Essa parceria entre a Sanepar e a
Prefeitura Municipal de Irati visa
realizar o encontro de contas entre
ambas. A Sanepar também está capacitando tecnicamente as equipes de
Qualificação e saúde
dos atendentes
A Unidade de Serviço de
Atendimento ao Cliente (USAT)
realizou o treinamento de qualificação para os novos atendentes do 115 e para outras unidades de Curitiba.
A USAT realiza seus cursos
on-line, pela intranet e pelo Sistema de Gerenciamento Comercial (SGC), o que possibilita um
melhor aprendizado e a diminuição com custos de impressão.
A Unidade realiza cerca de
60% do atendimento do Estado, abrangendo as unidades regionais de Curitiba Sul, Norte
e Leste, a de Clientes Especiais, de Ponta Grossa, Santo Antônio da Platina, Foz do Iguaçu, Cascavel, Maringá e o Litoral.
campo para a realização das abordagens e
vistorias técnicasambientais”, conta
Rosangela Mello, coordenadora regional
de Meio Ambiente.
De acordo com
Edison Moro Rios,
empregado da Sanepar em Irati, nos casos em que forem detectadas irregularidades, os proprietários serão notificados e
deverão adequar-se
no prazo de 30 dias. Expirado o prazo, os agentes farão nova vistoria, e
aqueles que não tiverem regulariza-
Formação
de agentes
socioambientais
Cerca de 50 pessoas fizeram o curso de
Formação de Agentes
Sociambientais promovido pela Sanepar e
pelo Geama (Grupo de
Estudos Avançados em
Meio Ambiente) da
Universidade Estadual
de Londrina, que capacita professores e lideranças comunitárias
para que se tornem
multiplicadores das
questões socioambientais. O curso teve carga horária de 24 horas
e caráter de extensão
da UEL.
EMPRESA
EMPRESA
Edison Moro Rios orienta os agentes comunitários
do sua situação serão notificados pela
Vigilância Sanitária, que estabelece
advertência e multa.
“AS” eletrônico
auxilia treinamento
Os empregados da coordenação
de Redes da Unidade Regional de Foz
do Iguaçu, Rodrigo Becker e Vainer
Cerqueira, desenvolveram um AS
(Atendimento de Serviço) eletrônico
para auxiliar nos treinamentos de fiscais e empregados das empreiteiras.
A ferramenta consiste na digitalização do AS, simulando o preenchimento dos códigos de serviços e outras
informações, de acordo com as dificuldades enfrentadas em campo durante os treinamentos.
Quem tiver interesse em mais informações sobre a ferramenta pode
entrar em contato com Rodrigo ou
Vainer na URFI-Redes pelo telefone
(45) 3521 4600. No link “Dicas e
Novidades” a USTI colocou a planilha do AS eletrônico a disposição
para download.
Treinamento
da ISO 9001
em Londrina
Centro e vinte colaboradores participaram do Curso
de Leitura e Interpretação da
Norma ISO 9001:2008 em
Londrina, retransmitido por
videoconferência. Segundo
Liliane Rigoni e José Adolpho
Pereira da Assessoria de Planejamento Estratégico, da
APE/Qualidade, o objetivo
era repassar os conhecimentos relativos à nova versão,
que traz esclarecimentos aos
requisitos da versão de 2000.
“Há apenas ajustes para melhorar a aplicação da norma
e alterações que levaram em
conta a melhor interação
com a norma ISO 14001”,
disse Liliane.
Adolpho fala sobre
a ISO 9001:2008
O gerente da Sanepar, Sérgio
Bahls, e o pró-reitor de extensão
da UEL, Paulo Bassani
7
EMPRESA
EMPRESA
Viveiro de Cascavel produz
O viveiro de mudas de árvores nativas, implantado na captação do Rio Cascavel, em parceria entre a Unidade Regional de Cascavel, a Coordenação Regional de Meio Ambiente e o Instituto
Ambiental do Paraná, tem produzido diversas espécies de árvores nativas da
região do Baixo Iguaçu. Dentre elas destacam-se as mudas de cedro, pau d’alho,
ipê roxo, canafístula, angico, aroeira,
peroba, jangada e capixingui.
De 2006 a 2008 o viveiro de Cascavel produziu 72 mil mudas, que foram
utilizadas principalmente na recomposição da mata ciliar na Bacia do Rio São
José, que será utilizado dentro de pouco
tempo como manancial de abastecimento da cidade, e ainda na Estação de Tra-
72 mil mudas em dois anos
tamento de Esgoto – ETE Oeste, em Cascavel, e na Estação de Tratamento de
Esgoto de Céu Azul. A Unidade Regional de Foz do Iguaçu também foi benefi-
Sanepar reúne prefeitos de União da Vitória e Porto União
A Sanepar reuniu prefeitos e vereadores para discutir a possibilidade
de renovação da concessão dos serviços de saneamento com os municípios da União da Vitória e Porto União.
O prazo para a concessão dos serviços de saneamento expirou em 2005
e a indefinição com relação à continuidade está custando caro para a população das duas cidades. Enquanto o restante do Paraná vive uma fase
intensa de investimentos em saneamento, os sistemas de União e Porto
União podem entrar em colapso. Já foram perdidos R$ 6,480 milhões, de
recursos assegurados pelo Paraná Urbano e pela Caixa, que foram devolvidos. “Não conseguiremos nenhum financiamento se não tivermos segurança institucional”, lamentou o diretor de Operações, Wilson Barion.
Considerando as necessidades imediatas de modernização da captação, aumento da capacidade do reservatório, ampliação e melhorias no
sistema de esgoto nas duas cidades, é preciso investir R$ 11 milhões no
sistema de água e R$ 13 milhões no de esgoto. Natalio Stica, diretor Comercial, reforçou o papel da Sanepar como empresa pública.
Atendendo às solicitações dos prefeitos e vereadores, a Sanepar assumiu o compromisso de entrar em contato com o Ministério Público do Paraná e de Santa Catarina para que reiterem o disposto na Lei 11.107/05, como
garantia jurídica à possibilidade de os municípios considerarem a alternativa de firmar contrato de programa com a Companhia.
ciada com remessas de mudas durante
o período. A meta dos responsáveis pela
unidade produtora de mudas é dispor
anualmente de 45 mil unidades.
Gerência de Guarapuava visita Londrina
para conhecer processo de lodo
Conhecer o processo de
gerenciamento do lodo de esgoto implantado em Londrina
foi o objetivo da visita técnica
do gerente da Unidade Regional de Guarapuava, Evandro
Marcos Dalmolin. Ele estava
acompanhado do coordenador O aterro de resíduos sólidos da
ETE Sul que está em
industrial, Carlos Pelek, e do funcionamento há 12 meses
técnico em saneamento, Cícero Martins, além do engenheiro Renato Queiroz, da Unidade
de Serviços de Esgoto, da Gerência de Planejamento e Desenvolvimento Operacional.
Os visitantes se reuniram com os gerentes da Região Metropolitana de Londrina, Sérgio Bahls e da Unidade Industrial
de Londrina, Roberto Arai. Também participou o coordenador
de Tratamento de Esgoto, Adalberto Carraro e, depois, a comitiva visitou as ETEs Sul e Norte.
Investimentos em Telêmaco Borba
“A água é uma necessidade básica do ser humano”, enfatizou o gerente regional da Sanepar de
Telêmaco Borba, Ademir Quintino, durante evento
para mais de 60 pessoas no Centro Comunitário
do Bairro São Silvestre.
Na reunião, realizada em abril, foram apresentados os investimentos que estão sendo feitos na
cidade aos 38 presidentes de associações de moradores de Telêmaco Borba e comunidade do bairro São Silvestre. São obras de ampliação do sistema de esgoto, em 30 mil metros, com investimen-
8
tos de R$ 2,6 milhões, já assegurados pela Caixa,
Sanepar e Prefeitura. Numa próxima etapa, com
início previsto para 2010, serão assentados mais
25 mil metros de rede coletora de esgoto em Telêmaco Borba, elevando para 90% o índice do serviço, atualmente próxima a 72%. “É uma meta audaciosa, porque a topografia do município é bem complicada”, lembrou Quintino.
Lourival Rodrigues - o ‘Pena Branca’, presidente da Associação dos Moradores do Bairro São Silvestre, aguarda ansioso pela chegada da rede co-
letora. “Agora vamos ser atendidos. Queremos
melhorar a condição de saúde das nossas crianças”, afirmou. Até julho de 2010, as 764 famílias
do São Silvestre terão uma Estação Elevatória de
Esgoto e 4.808 metros de rede coletora. Também
estão acertadas obras de ampliação do sistema
nos bairros Monte Carlo, Marinha e Vila Cristina.
No tratamento de água, serão investidos mais
de R$ 1,2 milhão em obras de melhorias na captação no Rio Tibagi, adequando-a para atender a população de Telêmaco Borba pelos próximos 20 anos.
Barion fala sobre os serviços
prestados pelas empreiteiras
EMPRESA
EMPRESA
O diretor de Operações da Sanepar, Wilson Barion, promoveu
uma reunião em Matinhos com
empreiteiras e empregados da
Sanepar das áreas de manutenção
de redes e de processos comerciais de campo das cidades litorâneas, para garantir que a prestação de serviços terceirizados seja
uniformizada e tenha excelente
padrão de qualidade.
Barion assinou as sete novas
Barion explica sobre os serviços de manutenção aos empregados e terceirizaEm Londrina, assina OS, que terá validade de 730 dias
dos
ordens de serviço, que fazem parte do contrato dos Serviços GeNova Aurora, Palotina, Terra Roxa, Vera
rais de Manutenção dos municípios do
envolvidos na execução dos contratos,
Cruz do Oeste, Jesuítas, Cafelândia e
Litoral. Também foi apresentado o novo
com a meta de melhorar cada vez mais
Ouro Verde do Oeste. Outros encontros
Termo de Referência dos Serviços Gea qualidade final do produto e, conseestão agendados para Maringá e em
rais de Manutenção, que está em vigênqüentemente, a imagem da empresa”,
Francisco Beltrão.
cia em todo o Estado.
destacou o diretor.
“Estamos conversando com todos os
Além do Litoral, esse evento ocorreu
também em Santo Antônio da
Platina e Cornélio Procópio
com a participação de 80 pessoas. Outras cidades onde o
diretor também assinou contratos foram Toledo, Londrina, Pato Branco e Foz do Iguaçu. No contrato de Toledo estão inclusos os sistemas de
Assis Chateaubriand, Guaíra,
Londrina
O gerente geral da Região Metropolitana de Londrina, Sérgio Bahls, destacou o papel dos terceirizados na satisfação dos clientes. “O desempenho da Sanepar depende da qualidade dos serviços prestados por ela ou por terceiros.
Este desempenho vai refletir na opinião
pública e na gestão dos passivos ambientais”, explicou.
Empregados das empreiteiras Edeme e Selleta juntaram-se a representantes das unidades
regionais de Londrina, Arapongas e Apucarana para conhecer a nova visão do SGM
Investimentos para Toledo
Responsabilidade Social
Um programa conjunto entre a Sanepar e a
Secretaria de Ação Social de Telêmaco Borba irá
promover, a partir de julho, oficinas práticas
para estimular a geração de emprego e renda em
todos os bairros da cidade. Com quatro horas de
duração, as oficinas para formação de encanadores, técnicas de compostagem e aproveitamento de material descartável para confecção
de puffs serão ministradas por empregados da
Sanepar, enquanto a oficina de Nutrição e Ali-
mentação Alternativa ficará a cargo da Secretaria de Ação Social.
Na primeira etapa, cinco bairros serão atendidos. Para participar das oficinas, o interessado
deve ter idade superior a 18 anos, renda per capita de até meio salário mínimo e inscrição no Cadastro Único do Município. Todos os detalhes do
programa Geração de Renda serão repassados
aos líderes comunitários, em reunião no auditório da Estação de Tratamento de Água no bairro
Santa Rita.
As unidades de Projetos Especiais (USPE) e Regional de Toledo estão desenvolvendo projetos para ampliar o Sistema de Esgoto Sanitário de Toledo. Os representantes da USPE Juliana Seixas Pilotto e Soraia Giordani, e da URTO Felipe Rockenbach, Teresa
Domingues, Pedro Brum, Rucimeri Schmidt, Everaldo Schuch,
Eduardo Arrosi e Fábio Leal Oliveira já visitaram três áreas possíveis para a instalação de uma nova estação de tratamento – a
ETE/Norte, uma vez que a prevista no projeto inicial será utilizada em um Parque Municipal.
As equipes também estão trabalhando na projeção de uma
elevatória, que fará a reversão da contribuição da ETE 2 para o
interceptor Norte, para um local mais afastado em razão dos novos loteamentos da cidade.
9
EMPRESA
EMPRESA
Grupo de Voluntariado ajuda doentes e comunidade carente
A vontade de ajudar supera a falta
de tempo e de recursos materiais. Já se
vão 8 anos desde o início das atividades
do Grupo de Voluntariado da Sanepar em
Ponta Grossa, que desenvolve projetos
em benefício de várias instituições, como
a Santa Casa de Misericórdia, Hospital
Evangélico, Pequeno Príncipe, Erasto
Gaertner, Organização Espírita Cristã
Irmã Scheilla, entre outros.
A primeira atividade foi a realização
do Bazar do Voluntariado, em 2001, que
já está na sua 8ª edição. No bazar, são
comercializados vários produtos artesanais, confeccionados pelas próprias voluntárias, com renda revertida para projetos do Grupo como o “Kuka Quente” e
o “Há que Ser”. No “Kuka Quente”, as
voluntárias fazem gorros de tricô para
crianças neoplásicas de várias entidades
de Ponta Grossa, Curitiba e outros municípios vizinhos. Já o projeto “Há que
Ser” distribui mantas, gorros e sapatinhos em tricô para recém-nascidos do
Hospital Evangélico e da Santa Casa de
Misericórdia de Ponta Grossa.
Cada um dos voluntários faz a entrega, pelo menos uma vez, daquilo que
confeccionou. “Muitos se emocionam no
momento da entrega, ao ver que seu trabalho está ajudando alguém”, lembra
Elisabete Wille Muller, do setor de arrecadação da Unidade Regional de Ponta
Grossa (URPG). Os projetos foram certificados, desde a sua criação, pelo pro-
ou alumínio para serem utilizados no armazenamento de leite materno. Periodicamente, os materiais são doados ao
banco de leite e UTI Neonatal da Santa
Casa de Ponta Grossa. Graças à colaboração dos empregados da URPG, em fevereiro foram encaminhados 80 potes.
Também estão sendo coletados potes
vazios de sorvete para serem doados à
Organização Espírita Cristã Irmã Scheilla. “A entidade distribui sopa para 300
pessoas diariamente. Os potes serão usados para aqueles que possuem familiar
doente que não pode ir até o local tomar
a sopa”, explica Elisabete. No início de
maio, foram doadas 50 embalagens.
Em alusão ao mês das mães, foi lançada ainda a 1ª Campanha da Fralda, atendendo a um pedido do Hospital Evangélico de Ponta Grossa. Mobilizando URPG,
USPO-SD e USEM-SD, beneficiando os
recém-nascidos carentes do hospital.
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grama Selo Social da Prefeitura Municipal de Ponta Grossa, que reconhece projetos de interesse comunitário. “Já recebemos o selo ouro em cinco edições do
Selo Social”, comemora.
Outra atividade do Grupo de Voluntariado da Sanepar é a arrecadação de
potes de vidro com tampas de plástico
O Grupo de Voluntários da Sanepar tem atualmente cerca de
40 participantes, entre funcionários, familiares e pessoas da comunidade. A Sanepar, além de ceder o espaço para a realização
de oficinas e do trabalho de acabamento nas peças, permite a
venda de seus resíduos recicláveis, o que possibilita a compra de
lã para a confecção dos gorros e enxovais para bebê.
Para complementar a renda, o Grupo também recebe doações
dos empregados e de pessoas da comunidade. Quem puder colaborar com a doação de novelos de lã, fraldas ou potes de vidro e
de sorvete, pode entrar em contato com Elisabete Wille Muller, no
prédio do atendimento comercial da Sanepar – Rua Balduíno Taques, 1150 ou pelo telefone (42)3220-2432.
Telêmaco Borba comemora 45 anos
Ações ambientais no Córrego Cabrinha
A Sanepar esteve
presente nas
comemorações de 45
anos de Telêmaco Borba,
no dia 21 de
março. A Unidade Regional de Telêmaco Borba participou do desfile, em
parceria com três escolas municipais, com os temas: “Qualidade de vida, Meio Ambiente e Água”, e também montou um
estande no Parque Municipal de Exposições, divulgando o tratamento de água e esgoto, o Programa Se ligue na Rede, Tarifa
Social, os serviços on-line e limpeza de caixa de água.
O Grupo Gestor da Microbacia do Córrego Cabrinha decidiu pela continuidade nas vistorias das ligações de esgoto, recuperação da arborização urbana e matas ciliares como ações
em busca da conscientização ambiental da comunidade. A reunião contou com representantes de órgãos ambientais e de entidades que atuam na microbacia. “O trabalho está apenas no começo e não foi identificado nada muito significativo. Porém acreditamos que todas as irregularidades sejam resolvidas a partir das orientações, sem que seja necessária a
aplicação de multas”, observa a diretora de Meio Ambiente e Ação Social da Sanepar, Maria
Arlete Rosa.
As vistorias devem garantir que os resíduos líquidos produzidos por processos industriais, por empresas comerciais ou de serviço, tenham o tratamento adequado previsto em lei. A
Sanepar pode receber estes resíduos se houver prétratamento seguindo os parâmetros do Conama 357/
05. Para isto, a empresa poluidora deve cumprir o que
se determina na emissão da carta de anuência, inclusive o envio de laudos dos efluentes.
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Grupo Gestor do Cabrinha define novas
ações para recuperação dos lagos
Um herói na Sanepar
História do agente técnico de campo que resgatou uma criança seqüestrada em Tapira
Quem pensa que heróis só existem
nas histórias em quadrinhos, filmes e
seriados de TV, deve começar a rever
seus conceitos. A Sanepar passou a ter
um super-herói neste mês de abril. Um
sanepariano que, com sua percepção,
astúcia e determinação, salvou uma criança das “garras” de uma sequestradora. O personagem principal desta história é Gerson Alves da Silva, que atua
como agente técnico de campo na Unidade Regional de Umuarama (URUM).
Este fato, que realmente parece ser
retirado de um roteiro de cinema, aconteceu em Tapira, a 77 km de Umuarama, Noroeste do Estado. No dia 23 de
abril, um bebê de apenas oito meses foi
seqüestrado em uma creche pública da
cidade. Naquela tarde, a atendente da
instituição foi abordada por uma mulher
que afirmou ser tia da criança. O bebê
foi entregue, sem qualquer questionamento, à estranha. O sequestro foi descoberto meia hora depois, quando a mãe
da criança foi buscá-la na creche.
A polícia foi acionada e a população
informada sobre o fato. Os moradores
ajudaram nas buscas, mas sem sucesso.
Naquela mesma tarde o sanepariano
Gerson retornava de um sistema da Sanepar, na localidade de Santa Felicidade. Na rodovia, ele passou por uma mulher com uma criança no colo. Olhou pelo
retrovisor do veículo e a viu entrar em
Gers
rsoon ccoom o bbeebê
uma estrada rural. Achou estranha a atitude, mas como ainda não sabia do seqüestro, seguiu seu caminho para o escritório da empresa.
Ao chegar na Sanepar, sua filha veio
lhe informar sobre o fato e Gerson acabou ligando a história com a mulher que
viu na estrada. “Chamei a polícia e passei todas as informações que tinha sobre
a mulher e sobre o local que a tinha avistado. Mesmo assim não me acomodei,
pois sentia que precisava fazer algo mais.
Peguei meu carro e também fui à procura da seqüestradora e do bebê”, relatou.
Gerson conhece bem as estradas rurais da região e não demorou muito
para encontrar novamente a mulher. Ao
abordá-la tirou o menino dos seus braços e pediu que fosse com ele até a delegacia, dizendo que nada de mal iria
acontecer se ela se entregasse. A mulher o acompanhou, confessou o crime
aos policiais e foi presa. Na ocasião disse que iria dar o bebê para outra pessoa em troca de dinheiro.
A criança foi entregue a mãe, Rosa
Silva, que relata que passou momentos
de extremo desespero. “Achei que nunca mais iria ver meu bebê”, disse. Ao
agradecer o nosso herói por ter recuperado o menino, Rosa salientou que não
sabia o que seria da sua vida se não tivesse de volta a criança.
Gerson, que trabalha na Sanepar
desde 1976, disse que no dia não conseguiu perceber a grandiosidade da
sua ação. “Fiz o que qualquer pai faria se estivesse no meu lugar”, conta
humildemente. Hoje, depois de muitas entrevistas em rádio, TV e jornais,
além dos agradecimentos dos colegas
de trabalho e parentes de outros estados do Brasil, Gerson conta que “a
ficha caiu”. Só assim ele pôde perceber que sua atitude realmente fez a
diferença. “Sinto-me muito feliz por
ter ajudado a desvendar este crime”,
conclui.
ATIVIDADES
OUTRAS
Paraná em Ação em Ponta Grossa
A Sanepar participou de mais uma
mente as crianças, sobre a importância
edição do Paraná em Ação em Ponta
da preservação ambiental e da ligação
Grossa. Além de prestar informações e
correta da rede coletora de esgoto.
divulgar os serviços, a empresa realizou
“Aprendi a não poluir os rios e as matas
o cadastramento de famílias no progra-
e, principalmente, a preservar a água do
ma Tarifa Social.
planeta”, conta Matheus Henrique Du-
A grande atração do estande da Sa-
bek, de 12 anos.
nepar no Paraná em Ação deste ano foram os jogos de quebra-cabeça e memória, relacionados ao programa Se Ligue
na Rede, desenvolvido pela Diretoria de
Meio Ambiente, para orientar, especial-
Alciléia Felix da Silva, da Coordenadoria Regional de
Meio Ambiente de Ponta Grossa, com o menino
Matheus Dubek, montando um quebra-cabeça
temático sobre preservação ambiental
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QUEM É
QUEM
Profissionais em destaque
Chef
do mês
Gerci Alves da Silva
Gerci Alves da Silva, de 43 anos, está há quase 20 na Sanepar. Ele é técnico
administrativo do sistema de água de Tamarana, município ao lado de Londrina. Quando começou a trabalhar na Sanepar, ele fazia de tudo: manutenção,
tratamento de água e a parte comercial. Depois de sofrer um acidente, passou
a atuar só na parte comercial.
Solteiro, Gerci mora com a mãe. Ele gosta de
viajar e adora ouvir música. “Gosto de rock e de
MPB”, diz. Nas horas vagas, gosta de passar o tempo com leitura. “Sou eclético, gosto de vários gêneros, desde que sejam bons livros”, fala.
Com uma população em torno de cinco mil habitantes, Tamarana conta com um sistema pequeno de produção de água. “Aqui no escritório trabalho sozinho, mas, na verdade, eu atendo gente
o dia todo, então não fico só”, conta.
Gerci sempre faz cursos de aperfeiçoamento. “É sempre bom melhorar. Para mim, trabalhar é um prazer. Eu tenho orgulho da Sanepar. Foi a empresa que me preparou para o trabalho e para a vida. E procuro sempre atender todo mundo bem, com respeito e educação. Afinal, quando
eu vou a algum lugar gosto de ser bem atendido”.
Fabiane Ronda
Formada em Química Industrial, Fabiane assumiu a vaga de agente técnico de
produção na Sanepar, em Realeza. Lá operou por alguns meses a Estação de Tratamento de Água (ETA) e logo depois foi
transferida para Francisco Beltrão.
Hoje, com apenas 25 anos, Fabiane é
uma das três mulheres no estado responsáveis por coordenar a unidade móvel operacional, além de cumprir importantes tarefas dentro da coordenação Industrial da
Unidade Regional de Francisco Beltrão (URFB).
“Dentre as minhas atividades, também coordeno quatro laboratórios descentralizados bacteriológicos, programando coletas diárias, direcionando pontos de coleta – aproximadamente 800 coletas mensais – e dando apoio e
orientação aos coletores”, conta.
Fabiane lembra que enquanto cursava a faculdade já pensava
em trabalhar com água, e que sua meta a curto prazo era trabalhar na Sanepar. Agora seu objetivo é aperfeiçoar cada
vez mais seus conhecimentos na área da química, dando
continuidade aos estudos e aplicando o que aprendeu
na prática diária.
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Cleide Apolinário
Zeladora contratada pela URFI
Sopa Paraguaia
Ingredientes
3 ovos
1kg polentina com sal
½ copo de óleo
2 cebolas picadas
1 litro de leite
queijo de colônia picado (também pode ser
mussarela ou prato)
1 ½ colher de fermento em pó
Modo de fazer
Misturar tudo, amassar bem e levar ao forno
para assar por aproximadamente 10 minutos.
Origem
Para quem não é da região que faz divisa com o
Paraguai, é muito difícil imaginar uma sopa que
se come com garfo e faca.
Dizem alguns historiadores da culinária paraguaia que a cozinheira de Carlos Antonio Lopes (ditador paraguaio entre 1844 e 1862) errou a mão e jogou farinha de milho de mais na
sopa na hora de servir o jantar. Para não levar
uma bronca, a cozinheira, no lugar da sopeira,
levou à mesa uma travessa de torta e apresentou o prato como uma nova iguaria. Lopez gostou tanto que mandou servir a novidade com
freqüência. Outra das muitas teorias para a
origem do prato é que sopa para os paraguaios
da fronteira com o Mato Grosso do Sul significa torta. E o que chamamos de sopa eles chamam de ensopado.
1
1 Programa prepara colaboradores para a aposentadoria
Foi realizada a 1ª etapa do Programa de Preparação para a Aposentadoria (PPA) de
2009 na Região Norte. Vinte e quatro colaboradores participaram do evento, sediado em
Londrina, com 16 horas de duração. O PPA abordou questões psicossociais da aposentadoria, planejamento de vida e carreira na aposentadoria e a criatividade como fator importante de adaptação. “É um programa que nos ajuda a pensar no que fazer depois de aposentado, a evitar a depressão, por exemplo”, constatou o colaborador da URLC, Francisco Shiguemitsu Ogama, que trabalha na Sanepar há 24 anos e está com o processo em andamento.
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GENTE
GENTE
Vacinação contra a gripe para aposentados
Trinta e oito aposentados de Londrina foram vacinados contra a gripe pela Fundação Sanepar. Eles também puderam verificar a pressão e fazer o cálculo de massa corporal.
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Aposentado recebe homenagem em Toledo
O empregado Antonio Francisco de Azevedo, da Unidade Regional de Toledo (URTO),
recebeu a placa de homenagem aos aposentados das mãos do diretor de Operações, Wilson Barion. A cerimônia de entrega foi no dia 28 de abril, com a presença da sua esposa
Hélia e de diversos colegas da Unidade. Aos 61 anos, Antonio Francisco decidiu que chegou
a hora de parar. Empregado da Sanepar desde 1981 e sempre no distrito Dr. Oliveira Castro,
no município de Guaíra, Antonio já atuava no setor de saneamento como funcionário do
Sistema Autônomo de Água e Esgoto de Guaíra.
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4
Dia de prevenção contra acidentes de trabalho
Cerca de 40 trabalhadores da Unidade Regional de Santo Antônio da Platina (URSP)
participaram do Dia Interno de Prevenção contra Acidentes de Trabalho (Dipat). Eles receberam informações sobre doenças dos rins, sobre equipamentos de segurança e direção defensiva. O empresário Lázaro Alves falou sobre o tema do evento “De bem com
a vida”, com orientações sobre como as pessoas podem se relacionar melhor com os
outros, na família e no trabalho.
5
5
Páscoa
Os empregados da Unidade de Serviço de Esgoto (USEG) participaram da Campanha
de Páscoa 2009, ajudando as crianças da Creche Campo Serrado, na Vila Osternak. Foram arrecadados chocolates e R$ 100,00 em dinheiro. As crianças também receberam
30 coelhinhos de Páscoa, recheados com chocolates, doados pela empregada da USPD,
Rosala Calixto Hakim Neto.
6
Afusfi comemora dia do trabalhador
A Afusfi (Associação dos Empregados da Sanepar de Foz do Iguaçu) promoveu no dia
1º de maio a fase local dos Jogos de Integração da Sanepar. Cerca de 140 pessoas, empregados e familiares, participaram do futebol, vôlei, dominó, sinuca e tênis de mesa. O objetivo foi incentivar e preparar os associados e dependentes para os Jogos Regionais.
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Mães são homenageadas em Cascavel
A Sanepar Oeste Clube entregou uma lembrança para as empregadas associadas
em comemoração ao Dia das Mães. O mimo escolhido pela diretoria da associação foi
um jogo para sobremesa. “Marcar as datas especiais com uma lembrança faz parte do
planejamento e do elo entre a família e a SOC. Um dia tão especial merece ser lembrado”,
afirma Antonio da Silva, presidente da entidade.
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Homenagem às mães
A URFI homenageou as mães da regional de Foz com um café da manhã especial,
com distribuição de flores e sorteio de brindes.
8
9
9
Treinamento sobre
cães em Foz
Em parceria com a Polícia Militar, a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes da Sanepar em Foz promoveu, em abril, um curso
sobre o comportamento canino e como prevenir ataques de cães. Participaram do curso todos os empregados da URFI que desenvolvem atividades externas.
13
Uso do lodo de esgoto na agricultura agora em Ponta Grossa
O Instituto Ambiental do Paraná
(IAP) acaba de conceder à Sanepar o
Licenciamento Ambiental Simplificado,
que permite o uso do lodo de esgoto resultante das estações de tratamento de
Ponta Grossa, Palmeira, Porto Amazonas
e Ipiranga como insumo agrícola. Juntas, essas cidades produzem anualmente 1.560 metros cúbicos de lodo
seco.
Desde 1988 a Sanepar desenvolve no Paraná pesquisas sobre a aplicação do lodo de esgoto na agricultura como forma de reduzir impactos ambientais e explorar seu potencial econômico em propriedades
rurais. Rico em matéria orgânica,
fósforo e nitrogênio, o lodo vem sendo utilizado como fertilizante agrícola em substituição aos fertilizantes químicos, corrigindo a acidez do solo.
De acordo com o químico José Geraldo Machado Filho, todo o processo
de reciclagem do lodo de esgoto segue
as orientações estabelecidas nas Resoluções 01/2007 da Secretaria Estadual
do Meio Ambiente e 375/2006 do Conselho Nacional do Meio Ambiente, que
definem critérios e procedimentos para
o uso agrícola do lodo gerado pelas es-
tações de tratamento de esgoto e seus
produtos derivados. “Após realizar o
tratamento do lodo com cal virgem, a
Sanepar faz diversas análises para verificar potencial agronômico, presença
de metais pesados, aspectos sanitários,
e estabilidade, entre outros, e para fa-
Com a licença recém-recebida todas
as estações de tratamento de esgoto
pertencentes à Unidade Regional de
Ponta Grossa estão habilitadas a destinar o lodo à agricultura. As cidades de
Imbituva, Prudentópolis, Ivaí e Inácio
Martins, integrantes do sistema de Irati, tiveram seu licenciamento expedido já no ano passado.
Londrina
ETE Congonhas em Ponta Grossa
zer a recomendação agronômica”, explica ele. Com base nas análises do solo,
é definida a quantidade de lodo a ser
aplicado por hectare, de acordo com o
produto que será cultivado. A disponibilização do lodo não tem custo para o
agricultor, que deve apenas providenciar o transporte do material. Sua utilização é feita principalmente no cultivo
de soja, milho e feijão.
As Estações de Tratamento de Esgoto de Londrina e Cambé geram por
ano cerca de 9 mil toneladas de lodo
(15 mil metros cúbicos). Nas ETEs
Norte e Sul estão sendo implantadas
Unidades de Gerenciamento do Lodo,
que irão operar todo o processo de
destino do lodo para agricultura: secagem, higienização do produto, e coleta de amostras para análises, a fim de
comprovar a qualidade.
Em Londrina já foi finalizada a distribuição do primeiro lote de lodo de
esgoto da ETE Sul. O sítio Ventania,
no Patrimônio Maravilha, recebeu 216
metros cúbicos de lodo. O sítio Santo
Antônio, no Patrimônio Regina, já incorporou 94 metros cúbicos de lodo
na cultura do milho.
14
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Proteção dos mananciais
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A Sanepar quer estreitar seu relacionamento com prefeitos do Paraná. O primeiro
passo foi dado durante reunião realizada na sede da Amunpar (Associação dos Municípios do Noroeste Paranaense), em Paranavaí. O diretor comercial da empresa, Natálio Stica, apresentou a estrutura, investimentos, políticas, serviços e programas
desenvolvidos nas 344 cidades atendidas pela Sanepar no Estado.
De acordo com Stica, muitos prefeitos novos assumiram o cargo sem conhecer o
trabalho desenvolvido pela Sanepar e por seus profissionais. Além de questões institucionais, o diretor também apresentou aos prefeitos a nova legislação que regula
as concessões dos serviços de água e esgoto no Brasil, que entrou em vigor em janeiro de 2007, e sobre a política de renovação de contratos da Sanepar.
Os prefeitos também receberam importantes informações sobre a gestão de resíduos sólidos, realizada pela Sanepar em Cianorte, e sobre a cobrança da taxa de
lixo na fatura de água. “Queremos espalhar esta experiência, que é um modelo para o
país, em todo o Paraná, e principalmente fortalecer a idéia dos consórcios, para que
os pequenos municípios possam resolver os seus problemas nesta área, criando aterros regionalizados”, enfatizou Stica.
A prefeita de Querência do Norte e presidente da Amunpar, Rozinei Raggiotto Oliveira, foi uma das promotoras do encontro com a Sanepar. Para ela, a participação de
Natálio Stica e dos demais representantes da empresa foi muito esclarecedora. “As
informações repassadas vão dar um importante suporte para que os prefeitos tenham conhecimento do que pode ser feito em seus municípios, sobre os projetos
desenvolvidos pela empresa e possíveis parcerias”, disse. Rozinei também elogiou o
serviço prestado pela Sanepar na cobrança da taxa do lixo.
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Sanepar reúne prefeitos do Noroeste
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DA COMPANHIA
POR DENTRO
A Sanepar está lançando, em conjunto com várias entidades
ambientais, um programa integrado de proteção dos mananciais da
Região Metropolitana. O objetivo principal é preservar a qualidade da
água das barragens e rios que abastecem a população dos municípios, que sofre permanente ameaça de invasões e prática de crimes
ambientais. Os detalhes do programa foram discutidos em reunião
coordenada pela diretora de Meio Ambiente e Ação Social da Sanepar,
Maria Arlete Rosa, com quase uma dezena de entidades.
Instituto Ambiental do Paraná, Força Verde, Coordenação da
Região Metropolitana de Curitiba – Comec, Defesa Civil, Ministério
Público e prefeituras municipais da RMC, além de outros órgãos que
atuam no setor, devem integrar o programa, que terá como slogan “De
olho nos mananciais”. Segundo Maria Arlete, “Curitiba e seus vizinhos
representam um desafio para o abastecimento com água tratada, já
que possuem poucos mananciais, que precisam ser preservados, em
conjunto com as represas já construídas. Daí a necessidade de uma
ação mais efetiva para preservá-los, garantindo que a população
continue recebendo água de excelente qualidade”.
O programa vai se dedicar a combater invasões, ocupações
irregulares, uso irregular do solo e das barragens (caça, pesca,
náutica etc) e os crimes ambientais (queimadas, desmatamento, lixo
irregular e outros). As ações vão se dar tanto na área da repressão
policial como na de educação e informação ambiental.
LIVROS & VÍDEOS
A sua sugestão de leitura,
música, dança, filme e
artes plásticas é bem-vinda.
Participe desta coluna!
Colonização Portuguesa no Brasil
O engenheiro civil gostou muito da história da vinda da Colônia Portuguesa para o Brasil, descrita no livro 1808.
Osmir diz que o escritor mostra a trajetória do primeiro rei,
em pelo menos quatro séculos, a pôr os pés em um território alheio, separado
pelo mar, quer fosse para uma visita ou para morar. “Nessa leitura fica evidente a dualidade do Reino Português com os franceses e com os ingleses”.
O livro foi escrito por Laurentino Gomes, jornalista maringaense, nascido
em 1956, formado pela Universidade Federal do Paraná e pós-graduado em
Administração pela Universidade de São Paulo. Para escrever este livro, o autor realizou pesquisa jornalística durante uma década para contar de forma
Marley e Eu
clara e acessível a história da corte portuguesa no nosso país e dimensionar os
papéis desempenhados pelos integrantes da corte 200 anos atrás.
ndo
Eu Recome
Osmir Ávila Abrantes
Coordenação de Engenharia e
Avaliações de Cascavel
DICAS DE TECNOLOGIA
& INFORMÁTICA
Título Original:
País:
Ano:
Direção:
Elenco:
Marley & Me
EUA
2008
David Frankel
Owen Wilson
Jennifer Aniston
Kathleen Turner
Alan Arkin
Duração: 120 minutos
Gênero: Comédia
Conforme PF/INF/0018
Dicas BROffice : Adilson de OLiveira
BROffice (criar modelos)
Modelos são muito úteis pois padronizam opções de configuração e formatação. Assim, não há a necessidade de formatar e configurar cada documento
novamente.
Como criar modelos:
Após você elaborar o documento, vá em A rquivo - M odelos - S alvar e dê um
nome para o modelo.
Procure salvar seus modelos na Categoria Meus modelos.
Depois você pode ir em A rquivo - M odelos - O rganizar, procure o que você salvou,
clique com o botão direito e escolha a opção ‘Definir como Modelo Padrão’.
A partir daí o BrOffice vai usar o modelo definido como o padrão, mas não o vincula a
um arquivo, o que seria um empecilho, já que forçaria os usuários a utilizar a opção ‘Salvar como’ e trocando o nome. Então, sempre que criar um novo documento de texto, ele
estará como você o definiu no modelo.
Lembre-se que você ainda pode usar a versão em branco ou definir outros modelos
que não sejam o padrão e acessá-los pelo organizador de modelos ou vá em A rquivo N ovo - M odelos e Documentos - M odelos.
15
NOSSA
HISTÓRIA
Primeiro sistema público de abastecimento
de água de Ponta Grossa completa 95 anos
Principal cidade do interior do Paraná na primeira década do século XX, o crescimento econômico e populacional de Ponta Grossa exigia um
sistema público de abastecimento de água de boa
qualidade para atender a população, à época estimada em 8 mil habitantes.
Foi então que o prefeito José Bonifácio Vilella
contratou, em 1911, o engenheiro Álvaro Martins
para que identificasse os possíveis mananciais
para abastecer a cidade. Após análises, o engenheiro indicou os rios Mandioca e Cascavel como
sendo os que apresentavam as melhores condições topográficas e de qualidade da água para
consumo humano. Martins realizou também diversos estudos para a construção do reservatório de
distribuição de água. Foi escolhida a colina 4 metros acima do ponto mais alto da Praça Floriano
Peixoto, referência por ser o marco inicial de fundação da cidade. Em 1912, as obras foram iniciadas. A caixa d’água ainda foi elevada a mais três
metros de altura, diferença de nível que permitiria que o reservatório abastecesse todos os prédios da região. Dois anos depois, em 1914, o sistema de abastecimento foi inaugurado pelo prefeito
Coronel Theodoro Batista Rosas e pelo governador Dr. Carlos Cavalcanti.
O Reservatório
Com capacidade para a produção de um milhão de litros de água, o reservatório localiza-se
entre as ruas Francisco Ribas e Barão do Cerro
Azul, no centro da cidade. Construído em concreto armado, é dividido em dois compartimentos, onde ficam as máquinas para a distribuição.
Sobre sua cobertura, foi colocada uma grande camada de terra, que abriga um jardim com
entrada pela lateral esquerda do prédio do reservatório.
No início do século passado, esse jardim era
apreciado como local de visitação pública, tanto
por proporcionar uma vista panorâmica da cidade quanto pela beleza de suas flores, conforme
artigo publicado no Jornal Diário dos Campos,
em 19 de junho de 1917: “A caixa de abastecimento de água está se enfeitando com o crescimento de plantas ornamentaes que lhe dão poético e atraente aspecto. Tem tons de frescura e
alegria. Dado o magnífico panorama da cidade
que dali se desfruta é este um ponto que está
destinado a ser preferido para os passeios de
nosso povo...”
O sistema inaugurado em 1914 abasteceu a
população por mais de 20 anos. Em 1937, foi
construída a captação do Rio Botuquara, com
reservatório ao lado do anterior, para suprir as
necessidades de consumo da população.
Atualmente, os dois prédios (1914 e 1939) estão tombados pelo Patrimônio Histórico e Cultural da Cidade. Já existe, na Secretaria Municipal
de Cultura e Turismo, projeto para restauração dos
mesmos, cuja execução esbarra nas dificuldades
em se obter parte da documentação do local.
O sistema abasteceu a população
por mais de vinte anos
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Sanepar divulga
investimentos em
saneamento na
Expoingá
Visitantes recebem informações sobre
bairros contemplados com obras de esgoto em Maringá
A Sanepar participou da 37ª
Expoingá – Feira Agropecuária, Industrial e Comercial de Maringá –
realizada pela Sociedade Rural de
Maringá, no Parque de Exposições
Francisco Feio Ribeiro. A empresa
montou um estande para divulgar
seus serviços e os números do saneamento na cidade. Também foram repassadas aos visitantes informações sobre a política socioambiental da Companhia e sobre os
investimentos – em execução e previstos - nos sistemas de água e de
esgoto da cidade.
De acordo com o presidente da
Sanepar, Stênio Jacob, a Expoingá
é uma ótima oportunidade para a
comunidade maringaense conhecer o trabalho da Sanepar e como
são desenvolvidos processos e serviços. “Temos realizado importantes investimentos na cidade. Até
2010 serão R$ 114,5 milhões aplicados na ampliação dos sistemas
de água e de esgoto de Maringá.
Os investimentos têm por objetivo
melhorar a qualidade de vida de
toda a população”, destacou Stênio.
Os visitantes do estande da empresa também tiveram acesso a informações sobre como utilizar a
Agência Virtual da Sanepar para
emissão de 2ª via de fatura, acompanhamento de consumo, informações sobre qualidade da água distribuída e outros serviços.
DIRETORIA DE MEIO AMBIENTE E AÇÃO SOCIAL
ANO 31, Nº 373 - MAIO DE 2009
O licenciamento ambiental
para atividade de saneamento
O licenciamento ambiental é um ins-
calização, implantação, ampliação, modi-
regulamentado pela Resolução Sema nº
trumento legal criado pela Lei Federal nº
ficação e operação de empreendimentos
031 que seguiu os critérios da Resolução
6.938/81, que instituiu a Política Nacio-
e atividades utilizadoras de recursos
do Conama. Ambas não consideraram a
nal de Meio Ambiente. Esta lei definiu que
ambientais consideradas efetivamente
devida diferenciação do setor de sanea-
o Conselho Nacional de Meio Ambiente
poluidoras ou potencialmente poluidoras,
mento de outras atividades poluidoras, não
(Conama) deveria estabelecer os crité-
ou empreendimentos capazes de causar
levando em consideração os aspectos e
rios e normas para o licenciamento de ati-
qualquer tipo degradação ambiental es-
ganhos de saúde pública e social que o
vidades efetivas e potencialmente polui-
tão sujeitos ao instrumento de licencia-
setor proporciona.
doras. O Conama em 1997, através de sua
mento ambiental. No Estado do Paraná,
O mecanismo de licenciamento am-
Resolução nº 237, estabeleceu que a lo-
em 1998, o licenciamento ambiental foi
biental mostrou-se extremamente im-
O mecanismo de licenciamento
ambiental mostrou-se extremamente
importante para a preservação dos
recursos naturais e manutenção
da qualidade do meio ambiente
ETA Iraí
ETE Atuba Sul
portante para a preservação dos recur-
Federal nº 11.445 que em seu Art. 44
outras providências para empreendimen-
sos naturais e manutenção da qualida-
estabeleceu a simplificação do Licencia-
tos de saneamento. Foi a primeira legis-
de do meio ambiente, porém ao mesmo
mento Ambiental para sistemas de água
lação estadual específica para o setor de
tempo mostrou ser um processo muito
e esgoto e metas progressivas dos pa-
saneamento no Brasil e estabeleceu o
lento e moroso. Ressaltamos que tam-
drões de lançamento de efluentes para
Licenciamento Ambiental Simplificado no
bém pode existir a necessidade de ob-
atendimento à legislação ambiental e a
estado para sistemas de água e esgoto e
tenção de outros mecanismos de licen-
Resolução Conama 397/08 que dispensou
dispensou algumas unidades operativas
ciamento ambiental complementares
para a atividade de saneamento a neces-
de licença ambiental.
como autorizações florestais e autori-
sidade do atendimento para o padrão de
zações ambientais para transporte de
nitrogênio amoniacal.
resíduos.
Em maio de 2009 foi publicada a Resolução Sema 021, que atualiza e com-
No âmbito estadual em 2007 foi pu-
plementa a Resolução Sema 001/07, e
Com a evolução, foram aumentando
blicada a Resolução Sema 001 que dis-
dispõe sobre o licenciamento ambiental
as dificuldades para o setor de saneamen-
põe sobre o licenciamento ambiental e dá
e dá outras providências para empreen-
to cumprir integralmente a legislação am-
dimentos de saneamento. Ela dispensa de
biental devido à falta de tecnologias economicamente e ambientalmente viáveis,
para a realidade brasileira, sendo necessários investimentos e custos operacionais elevadíssimos, que proporcionam
pouco ou nenhum ganho ambiental.
A Sanepar, verificando a dificuldade
com a morosidade do licenciamento ambiental para a realização das suas obras
e o cumprimento da legislação ambiental extremamente exigente à realidade
brasileira, constatou a necessidade de
que a legislação tratasse a atividade de
saneamento ambiental de maneira diferenciada em relação às demais atividade
poluidoras, devido aos seus aspectos peculiares. Com isso, a Sanepar, através da
política desenvolvida pela Diretoria de
Meio Ambiente e Ação Social, iniciou ar-
licenciamento ambiental as Estações de
A Sanepar, verificando
a dificuldade com a
morosidade do licenciamento
ambiental para a
realização das suas
obras e o cumprimento
da legislação ambiental
extremamente exigente
à realidade brasileira,
constatou a necessidade
de que a legislação
tratasse a atividade de
saneamento ambiental de
maneira diferenciada em
relação às demais atividade
poluidoras, devido aos
seus aspectos peculiares.
Tratamento de Água (ETAs) com vazão
inferior a 30 L/s, captações superficiais e
subterrâneas e unidades de tratamento
simplificado, além de estabelecer metas
progressivas para destinação de efluentes e resíduos de ETAs.
Com essas mudanças na legislação
ambiental, a Sanepar pode dar mais agilidade na implantação de seus empreendimentos, além do que os investimentos
e custos operacionais podem ser maximizados em empreendimentos que tragam
um maior ganho socioambiental para população paranaense, sem o comprometimento ambiental e legal.
Unidade de Serviço
Gestão Ambiental - USGA
ticulações junto aos órgãos federais e
estaduais, participando de discussões em
âmbito federal nas câmaras técnicas do
Conama e em âmbito estadual com Secretaria Estadual de Meio Ambiente,
apresentando as dificuldades, as necessidades e importância do setor de saneamento para manutenção da qualidade
ambiental.
Como resultado da sua atuação no
âmbito federal foram publicadas a Resolução Conama 377/06, que instituiu o Licenciamento Ambiental Simplificado para
atividades de esgotamento sanitário, a Lei
Informações: DMA/USEA
CONEXÃO AMBIENTAL
Conheça o texto na íntegra da
LEI Nº 6.938, de 31 de agosto de 1981.
A lei dispõe sobre a Política Nacional
do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos
de formulação e aplicação. Acesse o site:
www.planalto.gov.br/ccivil/Leis/L6938org.htm
e-mail: [email protected]
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Barragem de Piraquara II já conta com 8.236 milhões de