São Paulo, 21 de julho de 2010
São Paulo, 21 de julho de 2010
REFORMA DO MUSEU DO OUTEIRO DA GLÓRIA, NO RIO, CONTA COM DOAÇÃO PARA
TROCA DO FORRO DO TETO
Lafarge Gypsum foi a única empresa que ofereceu material para a reforma que vai permitir
que algumas peças sejam exibidas pela primeira vez dentro do Museu
O Museu Mauro Ribeiro Viegas, que fica dentro do Outeiro da Glória, no Rio de Janeiro, tombado
pelo Patrimônio Histórico, passa desde o início de junho por uma reforma completa em suas
instalações. Piso, sistema elétrico, acabamentos e o forro do museu estão sendo trocados, de
acordo com o projeto arquitetônico de Maria Regina de Mello Vianna, arquiteta há 29 anos com
especialização em arquitetura de interiores. A Lafarge Gypsum, uma das principais empresas
fabricantes de drywall no Brasil, é a única empresa que doou material para a reforma - a empresa
providenciou 100 m2 de drywall para a troca total do forro. A obra está prevista para ser concluída
no dia 31 de julho, e a idéia é reabrir o museu ao público em 05 de agosto, dia em que acontecerá
a tradicional troca das vestes de Nossa Senhora da Glória. A troca do forro vai ajudar no
isolamento térmico, fundamental para a conservação das peças, e corrigir o problema acústico do
museu. "O forro vai evitar que o som fique vazando de uma sala para a outra atrapalhando as
visitações. Foi uma doação essencial para o projeto", explica a arquiteta Maria Regina. "Com a
obra, o museu vai passar a ter tudo o que um museu moderno oferece, em termos de acústica,
iluminação e tecnologia, e vai poder expor um acervo ainda inédito no local", comemora Magali
Monzo Rennó, provedora do Outeiro.
Magali explica que, embora pequeno, com apenas 100 m2, o museu possui um acervo
imprescindível para a cultura e história brasileiras. Entre as cerca de mil peças catalogadas,
o museu reúne objetos pessoais da Família Imperial Portuguesa; mantos e vestimentas de santos,
doados por figuras históricas como o Visconde e a Baronesa de Mauá, além de peças deixadas
pelos próprios fiéis como pagamento de promessas. "O Outeiro era a capela da Família Real para
orações e batizados, um local bem intimista. Dona Maria da Glória, rainha de Portugal, foi batizada
ali. Por isso o museu guarda um acervo tão rico com peças que, com a reforma, poderão ser
expostas pela primeira vez no local", explica Magali. Um exemplo é o próprio manto doado pela
Baronesa de Mauá, e a composição que vai simular a celebração de uma missa em casa,
exatamente como acontecia antigamente, com objetos da liturgia católica e o oratório, uma das
principais peças do acervo. "Além disso, a reforma vai permitir que o que já era exposto fique
melhor posicionado, sem risco de deterioração, e que tenhamos uma reserva técnica para a troca
do acervo, para diferentes exposições", diz Magali.
A arquiteta Maria Regina explica que o principal objetivo do projeto é dar maior visibilidade e
segurança ao acervo, e conforto às pessoas. "Quem precisa aparecer no museu são as peças", diz
ela. "O espaço é pequeno, o que tornou nosso trabalho mais complexo, e existem algumas
limitações, como vigas e colunas que não podem ser removidas. A reforma de um espaço
pequeno, às vezes, é mais difícil do que a de um espaço amplo". Maria Regina diz que as vitrines
existentes foram restauradas e três novas vitrines, maiores, foram construídas. "Nós priorizamos a
escolha de materiais ecológicos para a obra. O drywall, que pode ser 100% reciclado, segue esta
nossa premissa", diz.
São Paulo, 21 de julho de 2010
O Outeiro da Glória é a segunda igreja mais visitada do Rio de Janeiro, reunindo turistas de
diversas nacionalidades. "Invariavelmente, quem vai ao Outeiro, visita também o museu", diz
Magali. "Ele reúne peças que contam a história do Brasil. A iniciativa da Lafarge Gypsum em
proporcionar a troca do forro do museu mostra a sensibilidade da empresa para com o valor que o
acervo tem", declarou ela. O museu foi fundado em 1985 e, de lá até aqui, só havia passado por
uma reforma. O Outeiro é considerado uma das jóias da arquitetura colonial brasileira, construído
por volta dos anos de 1700, no estilo Barroco.
SOBRE A LAFARGE GYPSUM
Desde 1995 no mercado brasileiro, a Lafarge Gypsum é referência de tecnologia e qualidade em
sistemas drywall. Possui no país uma ampla rede autorizada de empresas de montagem e
distribuidores que oferecem uma gama completa de chapas, perfilados metálicos, materiais para
acabamento, fixações e acessórios.
SOBRE A LAFARGE
A Lafarge é líder mundial em materiais de construção, com posições de destaque em todas as suas
atividades: Cimento, Concreto, Agregados e Gesso. Com 84 mil empregados em 79 países, no
Brasil a empresa possui 1,2 mil empregados e unidades industriais nos estados de Minas Gerais,
Rio de Janeiro, São Paulo e Pernambuco. Em Minas Gerais, a Lafarge é líder de mercado nas
atividades de Cimento e Concreto, contando com 34 centrais fixas de concreto, localizadas em área
estrategicamente definidas para atender todo o estado, e quatro fábricas de cimento, nas cidades de
Arcos, Matozinhos, Montes Claros e Santa Luzia.
Em 2009, pelo quinto ano consecutivo, a Lafarge esteve presente na lista das 100 empresas mais
sustentáveis do mundo, a Global 100, criada pela Innovest Strategic Value Advisores, em parceria
com a revista canadense Corporate Knights. Com o know how de uma indústria líder em materiais
de construção, a empresa coloca a inovação no centro de suas prioridades, contribuindo para a
sustentabilidade da construção civil e para o desenvolvimento de projetos arquitetônicos criativos.
Mais informações no site www.lafarge.com.br
ASSESSORIA DE IMPRENSA
Vanessa Costa - Publicom Assessoria de Comunicação
+ 55 11 3531.4988
[email protected]
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