Estado do Rio Grande do Sul
Secretaria de Estado de Saúde
Centro Estadual de Vigilância em Saúde
Divisão de Vigilância Epidemiológica
PREPARAÇÃO PARA ENFRENTAMENTO
DENGUE NO RS VERÃO 2013-2014
PLANOS DE CONTINGÊNCIA
DENGUE
 Doença infecciosa febril aguda, de etiologia viral e evolução
benigna na maioria das vezes
 Principal doença de transmissão vetorial na atualidade
 Grande impacto na morbi-mortalidade:
 50 a 100 milhões de doentes/ano em mais de 100 países
 Dados de 2013: 390 milhões/ano
 550 mil hospitalizações/ano
 20 mil mortes/ano
 Letalidade média: 10% (20% sem tratamento e <1% com
tratamento)
 Descoberta de novo sorotipo (Denv 5) na Malásia
5
DENGUE RS 2013*
 2.153 casos notificados
 180 casos confirmados importados
 226 casos confirmados autóctones (150 Porto Alegre, 48
Santa Rosa, 10 Ijuí, 6 Catuípe, 3 Ajuricaba, 2 São Nicolau, 2
Viamão, 1 Alvorada, 1 Bento Gonçalves, 1 Canoas e 1
Teutônia)
 Identificação dos sorotipos Denv 1, Denv 2 e Denv 4 em
casos importados e autóctones
Fonte: SINAN/CEVS/SES-RS
* dados preliminares
Fonte: SINAN/CEVS/SES-RS
* dados preliminares
CENÁRIO PARA CONSTRUÇÃO DE UM PLANO DE
CONTIGÊNCIA DA DENGUE NO RS
 118 municípios infestados (23,7% do total)
 379 municípios não infestados
 18 municípios já apresentaram circulação viral
 Porto Alegre registrando casos autóctones
 Possibilidade de transmissão viral sustentada nas
regiões noroeste ampliada e metropolitana
 Risco de ocorrência de casos graves da doença
 Tecnologia simples para tratamento
Municípios Infestados 2013
Municípios Infestados com Circulação Viral, 2007-2013, RS
N
Municípios Infestados
Municípios Infestados e com
circulação viral
Fonte: SISPNCD e SINAN
90
0
90
180 Km
MUNICÍPIOS COM AUTOCTONIA, RS, 2007-2013*
CRS
2
11
12
12
12
12
14
14
14
14
14
14
17
17
17
17
19
19
Região de
Saúde
10
16
11
11
11
11
14
14
14
14
14
14
13
13
13
13
15
15
Município
PORTO ALEGRE
ERECHIM
CERRO LARGO
SANTO ANGELO
SAO LUIZ GONZAGA
SAO NICOLAU
CAMPINA DAS MISSOES
CANDIDO GODOI
GIRUA
SANTA ROSA
TRES DE MAIO
TUPARENDI
AJURICABA
CATUIPE
CRISSIUMAL
IJUI
TENENTE PORTELA
TRES PASSOS
Fonte: SINAN/CEVS/SES-RS
* dados preliminares
2007 2010 2011 2012 2013*
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
DENGUE: CIRCULAÇÃO VIRAL SEGUNDO TIPO,
RS, 2007-2013*
ANO
DENV 1
2007
SIM
DENV 2
DENV 3
DENV 4
SIM
2008
2009
2010
SIM
2011
SIM
2012
SIM
SIM
SIM
2013*
SIM
SIM
SIM
Fonte: Lacen/RS
*Dados preliminares
SIM
SIM
Municípios com risco de epidemia de dengue segundo
população e cenários, 2013, RS
CRS
2
11
12
12
12
12
14
14
14
14
14
14
17
17
17
17
19
19
Região de
Saúde
10
16
11
11
11
11
14
14
14
14
14
14
13
13
13
13
15
15
Município
POP 2012
PORTO ALEGRE
ERECHIM
CERRO LARGO
SANTO ANGELO
SAO LUIZ GONZAGA
SAO NICOLAU
CAMPINA DAS MISSOES
CANDIDO GODOI
GIRUA
SANTA ROSA
TRES DE MAIO
TUPARENDI
AJURICABA
CATUIPE
CRISSIUMAL
IJUI
TENENTE PORTELA
TRES PASSOS
1.416.714
97.404
13.384
76.205
34.235
5.625
5.982
6.451
16.823
69.127
23.665
8.409
7.187
9.191
13.919
79.396
13.625
23.861
Cenário 1
(1% pop)
14.167
974
134
762
342
56
60
65
168
691
237
84
72
92
139
794
136
239
Cenário 2
(2% pop)
28.334
1.948
268
1.524
685
113
120
129
336
1.383
473
168
144
184
278
1.588
273
477
Cenário 3
(4% pop)
56.669
3.896
535
3.048
1.369
225
239
258
673
2.765
947
336
287
368
557
3.176
545
954
Plano Estadual de Contingência da Dengue
OBJETIVOS
 Manter o status sanitário de ausência de circulação de vírus da
Dengue nos 379 municípios não infestados através do controle
vetorial e vigilância epidemiológica permanentes
 Minimizar a possibilidade de epidemias nos municípios onde já
ocorreu circulação autóctone da Dengue, através de ações de
impacto no controle vetorial e vigilância epidemiológica
permanente
 Promover ações para evitar a ocorrência de óbitos por dengue
 Garantir o apoio à organização da Rede Ambulatorial de Saúde
dos Municípios para o atendimento dos casos suspeitos de
Dengue
Plano Estadual de Contingência da Dengue
OBJETIVOS
 Garantir o apoio aos municípios nos quais a epidemia
ultrapasse a sua capacidade operacional na área de
assistência aos pacientes e no controle do vetor
 Apoiar a estruturação da Rede Hospitalar de Referência
Municipal e Regional
 Capacitar profissionais de saúde no diagnóstico precoce e
tratamento adequado dos casos suspeitos de Dengue
 Envolver os demais setores públicos nas ações programadas
 Realizar ações de mobilização da sociedade para o
envolvimento na busca das soluções
Plano Estadual de Contingência da Dengue
ESTRATÉGIAS
Cinco componentes das diretrizes
nacionais para a prevenção e controle
de epidemias de dengue:





Assistência
Vigilância Epidemiológica
Controle Vetorial
Comunicação e Mobilização Social
Gestão
Plano Estadual de Contingência da Dengue
ESTRATÉGIAS
1. Assistência aos pacientes
 Nível primário – primeiro atendimento aos casos
suspeitos, com fluxo de atendimento definido –
GRUPO A
 Nível secundário – hidratação venosa e
monitoramento laboratorial. Definir a URA
(Unidade de Referência Ambulatorial) – GRUPO B
 Nível terciário – hospitais capacitados para
atender casos de Dengue com complicações e
FHD (referências) – GRUPOS C e D
Rede hierarquizada
Plano Estadual de Contingência da Dengue
ESTRATÉGIAS
1. Assistência aos pacientes
Recursos extras estaduais:
 Unidades de Referência Ambulatorial (24/7):
 Quando ultrapassar a capacidade operacional do
município
 Equipe e laboratório próprios ou parceria com município
 Localização definida de acordo o município
 Transporte sanitário para referências hospitalares
 Equipamentos já adquiridos: poltronas hospitalares,
cadeiras, outros móveis e insumos
 Registro de preço de medicamentos: SF, SG,
paracetamol
Plano Estadual de Contingência da Dengue
ESTRATÉGIAS
1. Assistência aos pacientes
REPASSE de recursos extras estaduais em 2008:
 Repasse de R$ 1.300.000,00 para 13 hospitais das Regiões
Metropolitanas e Noroeste, com implantação de 65 leitos
de UTI sob regulação estadual;
 Repasse de equipamentos para uso nas UTIs (05 camas
hospitalares, 05 monitores multifuncionais, 05 bombas de
infusão e 02 respiradores adulto/infantil para cada
hospital);
 Repasse financeiro para criação de 470 novos leitos clínicos
de enfermarias
Plano Estadual de Contingência da Dengue
ESTRATÉGIAS
1. Assistência aos pacientes
Recursos extras estaduais 2010
Aumento do número de AIHs para os municípios de
referência
Aumento em 20% dos exames laboratoriais
(hemograma com plaquetas)
Repasse de R$ 6 mil para os municípios manterem US
abertas até às 22 hs
Encaminhamento da compra da “Tenda” – não
realizada
Plano Estadual de Contingência da Dengue
ESTRATÉGIAS
1. Assistência aos pacientes
Recursos extras estaduais 2013
Repasse de recursos financeiros para municípios
e hospitais em caso de epidemia – em estudo
Processo de compra de 4 tendas infláveis para
uso em Eventos de Massa, podendo ser usadas
em epidemias de dengue
Plano Estadual de Contingência da Dengue
ESTRATÉGIAS
1. Assistência aos pacientes
Recursos extras estaduais 2013 / AB
Recurso do PIES
Parceria com Telessaúde
Encontro com Macrorregionais e municípios
prioritários para capacitação dos profissionais de
saúde da rede de atenção previsto para
dezembro/2013 – metodologia do “Dengue em
15 minutos”
Plano Estadual de Contingência da Dengue
ESTRATÉGIAS
2. Vigilância Epidemiológica
Implantação de unidades sentinela para doença
febril aguda
Realização de sorologia para dengue em
amostras descartadas para sarampo e rubéola
Descentralização do diagnóstico sorológico da
dengue para laboratórios públicos e privados se
necessário
Plano Estadual de Contingência da Dengue
ESTRATÉGIAS
2. Vigilância Epidemiológica
Acompanhamento da situação epidemiológica
para detectar mudanças e orientar as medidas
de controle
Criação da Sala de Situação de acordo com o
cenário
Plano Estadual de Contingência da Dengue
ESTRATÉGIAS
3. Controle vetorial
Construção da Unidade de Armazenagem
Distribuição e Processamento de
Praguicidas (Central de UBV)
Projeto na Região Metropolitana em
andamento, com área definida e projeto
elaborado
Plano Estadual de Contingência da Dengue
Área Prevista para Central de UBV – Região
Metropolitana
Plano Estadual de Contingência da Dengue
Área Prevista para Central de UBV – Região
Metropolitana
Plano Estadual de Contingência da Dengue
ESTRATÉGIAS
3. Controle vetorial
 Aquisição de 07 equipamentos de UBV pesado e
processo de compra de outras 03
 Aquisição de 30 bombas costais para apoio aos
municípios
 Capacitação das 19 CRS para uso de UBV costal e
pesado
 Atual terceirização da equipe de manutenção e
calibragem dos equipamentos de UBV
 Futura terceirização da equipe de manutenção e
calibragem na Central de UBV
Plano Estadual de Contingência da Dengue
ESTRATÉGIAS
3. Controle vetorial
 Elaboração e aplicação de Instrumento de
Supervisão às CRS e Municípios
 Revisão de Instrumento de Auditoria a ser aplicado
em municípios com circulação viral
 Ampliação do número de Laboratórios de
Entomologia municipais e intermunicipais no Estado
 Capacitação para CRS e municípios no SisPNCD –
novo sistema de informação do Programa Nacional
de Controle da Dengue
 Repasse financeiro (Plus-Dengue): Res CIB/RS 506/13
Plano Estadual de Contingência da Dengue
ESTRATÉGIAS
4. Comunicação e Mobilização social
 Campanhas anuais de mídia, na entrada do verão
 Informações na página da SES: www.saude.rs.gov.br
banner RS CONTRA DENGUE
 Boletim semanal dos casos do RS na temporada de
verão
 Boletim Informativo do PEVAa - bimestral
 Disque vigilância 150
Plano Estadual de Contingência da Dengue
5. Gestão: criação do GABINETE DE CRISE
Coordenação da SES/RS
Comitê Estadual da Dengue:
Secretaria de Educação
Secretaria de Infra-estrutura e Logística
Secretaria de Estado da Habitação e Desenvolvimento
Secretaria das Obras Públicas e Saneamento
Secretaria Estadual do Meio Ambiente
Secretaria da Agricultura e Abastecimento
Secretaria dos Transportes
Secretaria do Trabalho, Cidadania e Assistência Social
Secretaria do Turismo, Esportes e Lazer
Secretaria de Estado de Justiça e Segurança
Casa Civil – Gabinete do Governador
Casa Militar - Coordenadoria Estadual de Defesa Civil
EMATER
Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA
Níveis de Acionamento do PC Estadual
NÍVEL 1
Municípios infestados com casos importados de dengue
Vigilância
Epidemiológica
Monitorar da investigação epidemiológica (busca ativa,
digitação no Sinan)
Controle Vetorial
Monitorar PVE , bloqueio de transmissão viral e
acompanhamento do IIP
Atenção à Saúde
Apoiar capacitações
Disponibilizar equipe técnica para discussão de manejo
clínico e classificação de risco do paciente com suspeita de
dengue
Comunicação e
Mobilização Social
Divulgar informações
Gestão
Manter supervisão continuada
Níveis de Acionamento do PC Estadual
NÍVEL 2
Município infestado com confirmação de até 01 caso
autóctone
Vigilância
Epidemiológica
Emitir alerta / Elaborar boletins
Acompanhar a situação epidemiológica
Controle Vetorial
Monitorar PVE , bloqueio de transmissão viral e
acompanhamento do IIP
Atenção à Saúde
Apoiar capacitações
Disponibilizar equipe técnica para discussão de manejo
clínico e classificação de risco do paciente com suspeita de
dengue
Comunicação e
Mobilização Social
Divulgar informações
Gestão
Articular as várias áreas para execução das ações propostas
Garantir estoque estratégico de insumos
Níveis de Acionamento do PC Estadual
NÍVEL 3
Município infestado com transmissão sustentada (acima de
01 caso autóctone)
Vigilância
Epidemiológica
Emitir alerta / Elaborar boletins
Acompanhar a situação epidemiológica
Investigar óbitos suspeitos
Controle Vetorial
Monitorar PVE , bloqueio de transmissão viral e
acompanhamento do IIP
Atenção à Saúde
Acompanhar e orientar a organização da rede de atenção aos
casos suspeitos de dengue
Incentivar a implantação de protocolos e fluxos
Disponibilizar equipe técnica para discussão de manejo clínico
e classificação de risco do paciente com suspeita de dengue
Comunicação e
Mobilização Social
Divulgar informações
Veicular campanha educativa nas regiões onde há maior
incidência de casos de dengue
Definir o porta-voz em conjunto com os gestores
Gestão
Articular as várias áreas para execução das ações propostas
Garantir estoque estratégico de insumos
Níveis de Acionamento do PC Estadual
NÍVEL 4
Município infestado com transmissão sustentada acelerada (a partir de
1% da população afetada pela doença)
Vigilância
Epidemiológica
Criar Sala de Situação / Acompanhar a situação epidemiológica
Emitir alerta /Elaborar boletins /Investigar óbitos suspeitos
Controle Vetorial Monitorar PVE , bloqueio de transmissão viral e acompanhamento do IIP
/ Aporte de RH / Aporte de insumos
Atenção à Saúde
Acompanhar e orientar a organização da rede de atenção aos casos
suspeitos de dengue /Incentivar a implantação de protocolos e fluxos
Disponibilizar equipe técnica para discussão de manejo clínico e
classificação de risco do paciente com suspeita de dengue
Avaliar liberação de recursos financeiros estaduais para municípios
Comunicação e
Mobilização
Social
Divulgar informações
Veicular campanha educativa nas regiões onde há maior incidência de
casos de dengue
Gestão
Articular as várias áreas para execução das ações propostas
Garantir estoque estratégico de insumos
Gerenciar a Sala de Situação
Adquirir de forma emergencial insumos para garantir as ações
Apoiar os municípios na formulação de leis municipais emergenciais de
amparo às ações de vigilância e controle vetorial
Planos de Contingência Municipais
Metodologia de trabalho indicada: criação de
GT para elaboração do Plano de Contingência
Municipal com participação das várias áreas
da SMS
Aprovação pelo CMS
Referências de acordo com PDR
Comitê Municipal de Dengue
Gabinete de Crise
Planos de Contingência Municipais
 Aspectos fundamentais na área da Assistência:
 Avaliação e organização da rede de atenção à saúde
 Suporte laboratorial
 Medicamentos
 Capacitação dos profissionais de saúde
 Divulgação dos protocolos clínicos
 Regulação de leitos
 Divulgação de informações aos gestores, profissionais e
população
Planos de Contingência Municipais
CONCEITOS IMPORTANTES NA ÁREA DA
ASSISTÊNCIA
 Implantação da classificação de risco e manejo do paciente
com suspeita de dengue
 Atenção Primária capacitada para atender casos de dengue
de sua área de abrangência
 Aquisição de insumos e equipamentos para o atendimento
dos casos
PARÂMETROS DE REFERÊNCIA DAS NECESSIDADES DE LEITOS E
INSUMOS PARA ASSISTÊNCIA AO PACIENTE COM DENGUE
 Número de casos de dengue estimados: população do município x 1%
(cenário 1), população do município x 2% (cenário 2) e população do
município x 4% (cenário 3) distribuídos em 6 meses
 Previsão de necessidades de leitos:
Leitos para hidratação: nº de estimado de casos de dengue x 15%
Leitos de enfermaria: 7% dos casos de dengue estimados por mês
(considerar uma taxa média de internação de 4 dias)
Leitos de UTI: 0,7% dos casos de dengue estimados (considerar
uma taxa média de internação de 5 dias)
Fonte: Diretrizes para a organização dos serviços de saúde em
situação de aumento de casos de dengue ou epidemia de dengue
PARÂMETROS DE REFERÊNCIA DAS NECESSIDADES DE LEITOS E
INSUMOS PARA ASSISTÊNCIA AO PACIENTE COM DENGUE
 Pacientes em acompanhamento ambulatorial e em
observação
 Hemograma: nº de casos de dengue estimados no período x 2
 Sais de reidratação oral: nº de casos de dengue estimados no período
x 2 x 3 ( 2 sachês/dia para 3 dias de hidratação)
 Soro fisiológico 0,9%: 15% de casos de dengue estimados no período
x 8 frascos de 500 ml
 Medicamentos:
 Dipirona / Paracetamol: nº de casos previstos no período x 3g
(dose diária) x 3 dias (período febril)
Fonte: Diretrizes para a organização dos serviços de saúde em
situação de aumento de casos de dengue ou epidemia de dengue
PARÂMETROS DE REFERÊNCIA DAS NECESSIDADES DE LEITOS E
INSUMOS PARA ASSISTÊNCIA AO PACIENTE COM DENGUE
 Cartões de acompanhamento: nº de casos de dengue
estimados no período x 2
 Cadeiras de hidratação: 15 % dos casos estimados de dengue
por dia (considerar para o planejamento a média diária de
casos no pico de atendimento)
Fonte: Diretrizes para a organização dos serviços de saúde em
situação de aumento de casos de dengue ou epidemia de dengue
Conduta
Cartão do usuário
www.saude.rs.gov.br banner RS CONTRA DENGUE
45
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Divisão de Vigilância Ambiental em Saúde
PEVAa - 51 3901-1105 / 39011-159
Divisão de Vigilância Epidemiológica
Antropozoonoses - 51 3901-1160
Disque Vigilância 150
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Plano de Contigência RS (Marilina Bercini